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ABERTURA

Prof.ª Cláudia Medianeira Cruz Rodrigues

Presidente da CPA e Secretária de Avaliação Institucional da UFRGS

SEMANA DE AVALIAÇÃO UFRGS

• Instituída pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) - Decisão N°. 2/2015

• 2018 - 4ª edição

• Objetivos:

• Apresentar os resultados das avaliações da Universidade, encontrados pela CPA, referentes aoano anterior, à Administração Central da Universidade (Reitor, Vice-Reitora, Pró-Reitores,Secretários, etc).

• Apresentar os resultados das avaliações das Unidades Universitárias encontrados pelos NAUs,referentes ao ano anterior, aos gestores das Unidades (Direções, Chefes de Departamentos,Coordenadores de Comissões, Colegiados, etc).

• Gestão CPA (09/10/2017 – 08/11/2018)

• 19 membros

• 2 representantes regimentais, 6 representantes docentes, 5 representantes técnico-administrativos, 3 representantes discentes da graduação, 1 representante discente dapós-graduação, 2 representantes da sociedade civil organizada.

• GTs de trabalho• Decisão CPA N°. 07/2017

• Decisão CPA N°. 02/2018 – Alteração dos GTs

SEMANA DE AVALIAÇÃO UFRGS

GT RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - RAAI

Alexandra Lorandi Macedo – Representante TAE - CPA

Christine Wetzel – Representante docente – CPA

Cláudia Hofheinz Giacomoni – Representante docente - CPA

Francine Adriane Baldigen - Representante TAE – CPA

Márcia Maria Mattos Langeloh – Representante TAE - CPA

Mauro Roese – Representante docente - CPA

Nara Maria Emanuelli Magalhães – Representante Externo – TAE SAI

GT RANKINGS

Ana Karin Nunes – Vice-Presidente CPA

Celso Gianetti Loureiro Chaves – Representante Externo - Pró-reitor PROPG

Cláudia Hofheinz Giacomoni – Representante docente - CPA

Gilberto Beuren Muller – Representante Externo – Estatístico SAI

João César Netto – Representante docente – CPA

Jordário Reck Behenck – Representante externo – Analista de sistemas SAI

José Luis Duarte Ribeiro – Representante externo – Secretário SEDETEC

Luis da Cunha Lamb – Representante externo – Pró-reitor PROPESQ

Renato Machado de Brito - Representante da Sociedade Civil Organizada – Antigos Alunos UFRGS - CPA

Ruben Ladwig – Representante externo – Estatístico PROPLAN

GT PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Bernardo Sfredo Miorando – Representante discente da Pós-Graduação - CPA

Claudete Lampert Gruginskie - Representante Externo – TAE SAI

Claudia Hochheim Oliveira – Representante TAE - CPA

Cláudia Medianeira Cruz Rodrigues – Presidente CPA

Denise Balarine Cavalheiro Leite – Representante Externo – Docente FACED

Fernanda Brasil Mendes - Representante Externo – TAE SAI

Flávia Maria Teixeira dos Santos – Represente docente – CPA

Francine Adriane Baldigen – Representante TAE – CPA

Julian de Camargo Milone – Representante TAE – CPA

Mônica Regina Garcez - Representante docente – CPA

Nara Maria Emanuelli Magalhães – Representante Externo – TAE SAI

Sônia Maria Seadi Veríssimo da Fonseca - Representante da Sociedade Civil Organizada - Conselho Estadual deEducação do Estado Rio Grande do Sul - CPA

PROGRAMAÇÃO – 19/06

14h às 16h – Aspectos legais da Avaliação Institucional

- Profª. Drª. Cláudia Medianeira Cruz Rodrigues – Presidente da CPA/ Secretária deAvaliação Institucional.


8h30min às 9h - abertura - Reitor e/ou Vice-Reitora, Secretária de Avaliação

9h às 9h30min - RAAI UFRGS 2017: Material organizado pelo GT RAAI 2017 da CPA

9h30min às 10h15min - apresentação de dados gerais de avaliação interna 2017:graduação (presencial e EaD), pós-graduação: Material organizado pela CPA

10h15min às 10h35min – Coffee-Break

10h35min às 11h10min – apresentação de dados gerais de avaliações externas erankings 2017: Material organizado pelo GT Rankings da CPA

11h10min às 12h – espaço para debate


14h às 15h30min - Painel Diferentes olhares sobre o processo avaliativo na UFRGS: visões históricas, externas e de futuro. Profª. Drª. Denise Leite/UFRGS, Profª. Drª. Marília Morosini/PUCRS, Profª. Sônia Veríssimo/Conselho Estadual de Educação-RS/ Prof. Dr. Renato Brito/UFRGS.

15h:30min às 15h:50min – Coffee-Break

15h50min às 17 h – Discussão sobre o Projeto de Avaliação na UFRGS – GT Projeto de Avaliação UFRGS.


14h às 16h – Comunicação e divulgação dos resultados de autoavaliação

- Profª. Drª. Ana Karin Nunes – Vice-Presidente da CPA/ Vice-Secretária de AvaliaçãoInstitucional.

PROGRAMAÇÃO DOS NAUS NAS UNIDADES

REUNIÕES NAUS COM AS DIREÇÕES DE UNIDADES

06/06 – tarde: Faculdade de Arquitetura

12/06 – tarde: Instituto de Física

18/06 – manhã: Campus Litoral Norte, Instituto de Letras

18/06 – tarde: FACED, Escola de Engenharia

19/06 – tarde: Faculdade de Ciências Econômicas

21/06 – manhã: Escola de Enfermagem, Faculdade de Odontologia, FABICO

21/06 – tarde: IFCH, Escola de Enfermagem, FABICO, Instituto de Biociências

25/06 – tarde: Escola de Enfermagem

26/06 – tarde: Faculdade de Veterinária

27/06 – manhã: ESEFID, Instituto de Psicologia


29/06 – manhã: ESEFID

29/06 – tarde: Instituto de Informática

TODAS AS ATIVIDADES DA SEMANA DE AVALIAÇÃO NAS UNIDADES (incluindo reuniões e painel)

06/06 – tarde: Faculdade de Arquitetura

12/06 – tarde: Instituto de Física

18/06 – manhã: Campus Litoral Norte, Instituto de Letras

18/06 – tarde: FACED, Escola de Engenharia

19/06 – manhã: Faculdade de Veterinária, Faculdade de Medicina

19/06 – tarde: Faculdade de Ciências Econômicas, Faculdade de Veterinária, Instituto de Biociências, Faculdade de Medicina, FABICO

20/06: manhã: Faculdade de Medicina

21/06 – manhã: Escola de Enfermagem, Faculdade de Odontologia, FABICO

21/06 – tarde: IFCH, Escola de Enfermagem, Instituto de Biociências

22/06 – manhã: Escola de Enfermagem



TODAS AS ATIVIDADES DA SEMANA DE AVALIAÇÃO NAS UNIDADES (incluindo reuniões e painel)


27/06 – manhã: ESEFID, Instituto de Psicologia



29/06 – manhã: ESEFID

29/06 – tarde: Instituto de Informática


PROGRAMA PERMANENTE DE QUALIFICAÇÃO EM AVALIAÇÃO INATITUCIONAL

• Objetivo: Auxiliar no fortalecimento da cultura de avaliação institucional, por meio da oferta de um conjunto de atividades de caráter pontual e/ou permanente que qualifiquem os diferentes sujeitos da comunidade acadêmica para os processos e práticas avaliativos.

Ação Data

Oficina de preparação para o Enade 04/07

Estatística básica aplicada a resultados de avaliação interna com SPSS 15/09 e 15/11

Aspectos de regulação no âmbito dos Cursos de Graduação 17/07

Capacitação para o preenchimento do Formulário Eletrônico de Avaliação e preparação para visita in loco dos processos autorizativos de cursos de graduação

18/09

Técnicas de pesquisa qualitativa outubro

RAAI 2017 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA)

RAAI 2017

• produção coletiva da UFRGS, composta a partir das contribuiçõesde órgãos da Administração Central e dos Núcleos de Avaliaçãodas Unidades (NAUs).

Relatório de Autoavaliação Institucional

• análise qualitativa RAAI 2017, com olhares atentos às DezDimensões do SINAES e à Nota Técnica INEP/DAES/CONAES Nº65/2014, para revelar que Universidade temos.

Metodologia escolhida

EIXOS E DIMENSÕES PARA AUTOAVALIAÇÃO(Lei Federal Nº 10.861/2004 SINAES e Nota Técnica INEP/DAES/CONAES Nº 65/2014)

Eixo 1 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

•Dimensão 8: Planejamento e Avaliação

Eixo 2 - DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

•Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional

•Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição

Eixo 3 - POLÍTICAS ACADÊMICAS

•Dimensão 2: A Política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-Graduação e a Extensão

•Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade

•Dimensão 9: Política de Atendimento aos Discentes

Eixo 4 - POLÍTICAS DE GESTÃO

•Dimensão 5: Políticas de Pessoal

•Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição

•Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira

Eixo 5 - INFRAESTRUTURA FÍSICA

•Dimensão 7: Infraestrutura Física

RAAI Fragilidades

Perspectivas Futuras

Potencialidades

POTENCIALIDADESEIXO 1 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

• Criação do PAINEL DE AVALIAÇÃO.

• Maior apoio aos NAUs:

• Criação setor específico para apoiar o trabalho dos NAUS;

• Garantia de ao menos um Bolsista para cada um dos NAUs;

• Elaboração do Manual dos NAUs.

DIMENSÃO 8: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO

• Atualização de dados do Painel da Qualidade.

• Informatização dos Instrumentos de Avaliação aprovados pela CPA (novos EaD; melhoriasinstrumento da graduação).

• Logística de preparação à realização do ENADE: Capacitações COMGRADs; Manual doENADE.

• Acompanhamento e análise de rankings nacionais e internacionais.

• Acompanhamento das Visitas Externas de Avaliação no período:• Orientações e apoio aos Cursos, atualização site e Portal;

• Capacitação sobre Processos Regulatórios;

• Atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCs) para atender aspectos regulatórios;

• Continuidade do registro dos Cursos de Pós-graduação Lato Sensu atualizado junto ao MEC.


POTENCIALIDADESEIXO 1 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

POTENCIALIDADESEIXO 2 - DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

• Instituição com reconhecimento nacional e internacional.

• Estatuto e Regimento consolidados.

• Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) com formato democrático e participativo;

• Acompanhamento anual do PDI através do Plano de Gestão, avaliação de ações emandamento.

DIMENSÃO 1: MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

POTENCIALIDADESEIXO 3 – POLÍTICAS ACADÊMICAS

• Parceria entre PROGRAD e SEAD para potencializar práticas de ensino com o uso da tecnologiadigital.

• Interlocução entre as Pró-Reitorias e suas respectivas Câmaras de Graduação e Pós-Graduação,para aprimoramento acadêmico e normativo.

• Criação de um sistema informatizado de Banco de estágios para estudantes de graduação.

• Ampliação da inserção de tecnologia nos processos de ensino/aprendizagem.

• Planejamento da ampliação da oferta de cursos a distância - graduação, pós-graduação eextensão.

• Incentivo a projetos de extensão em ambientes de vulnerabilidade social e ações de diálogosinterculturais.

• Projeto de cursos de Pós-Graduação em áreas estratégicas.

• Incremento da internacionalização da Universidade.

• Cursos para atender as demandas da região do Campus Litoral Norte.

DIMENSÃO 2 : POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA, A PÓS-GRADUAÇÃO E A EXTENSÃO

• Fortalecimento de parcerias entre os diferentes setores da Universidade para melhorar acomunicação com a sociedade.

• Ampliação da comunicação integrada nos diferentes canais de comunicação.

• Aperfeiçoamento do sistema para facilitar comunicação do usuário com a Ouvidoria.

• Ingresso da Editora UFRGS na plataforma Scielo.

• Parcerias com Editoras estrangeiras para internacionalização da produção acadêmico-científica da Universidade.

DIMENSÃO 4: COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE


• Aperfeiçoamento do Programa de Benefícios.

• Consolidação da cultura da diversidade no ambiente acadêmico.

• Ações para permanência de alunos com vulnerabilidade social.

• Aproximação da gestão de Assuntos Estudantis com a representação discente nasunidades de ensino, visando conhecer suas demandas e sugestões.

• Elaboração e aplicação de instrumento de avaliação a respeito da qualidade dos benefíciosofertados (aplicação anual).

DIMENSÃO 9: POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES


•Aprimoramento do controle de vagas de servidores docentes e técnicos administrativos.

•Incentivos para o desenvolvimento dos servidores:•bolsas;

•progressões;

•afastamentos;

•ações de aperfeiçoamento;

•licenças;

•eventos.

•Ações de promoção da saúde e prevenção de agravos e acidentes;

•Metodologia de avaliação de qualidade e padronização das atividades de fiscalização dasempresas terceirizadas;

•Implementação de automatizações e agilidade na finalização de processos.

DIMENSÃO 5: POLÍTICAS DE PESSOAL


POTENCIALIDADESEIXO 4 - POLÍTICAS DE GESTÃO

•Aumento de processos abertos no Sistema Eletrônico de Informação – SEI.

•Realização de capacitações para melhoria de uso do SEI.

•O Salão UFRGS 2017 contou com aumento do número de participantes.

•Criação da Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável (PLS), para consolidar práticasde sustentabilidade e fornecer diretrizes para novos projetos.

•Implementação de Espaço de Convivência no Campus do Vale.

•Implantação futura da Central de Videomonitoramento dos Campi Centro e Saúde.

•Reserva de vagas no Concurso Vestibular 2018 a Pessoas com Deficiência – PcD, para ampliaro acesso e promover equidade.

DIMENSÃO 6: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO

•PARQUE CIENTÍFICO E TECNOLOGICO ZENIT • Área física destinada ao Parque no Campus do Vale.

• Liberado o Edital de seleção pública para construção do prédio embrião do Zenit. Link:http://portalfaurgs.com.br/compras/SelecoesPublicas/1/selecaopublicadefornecedores-edital1672017

• As incubadoras disponibilizam espaços para novos projetos.

• Criação do Laboratório de Negócios.

DIMENSÃO 7: INFRAESTRUTURA FÍSICA

POTENCIALIDADES EIXO 5 - INFRAESTRUTURA FÍSICA

•Concentração de despesas em custeio, devido às restrições orçamentárias.

DIMENSÃO 10: SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA

POTENCIALIDADESEIXO 4 - POLÍTICAS DE GESTÃO

http://portalfaurgs.com.br/compras/SelecoesPublicas/1/selecaopublicadefornecedores-edital1672017

•Obras concluídas:

• reforma do prédio do Instituto de Psicologia; do Laboratório de Imunologia Clínica da Faculdade deFarmácia; das instalações elétricas;

• cabeamento estruturado e SPDA do Instituto de Química e da Marcenaria e Almoxarifado de Obras;

• instalação das estações de convivência nos Campi Centro e do Vale.

• Obras em andamento:• ampliação do campus Litoral Norte através da construção de quatro prédios, Restauração do

prédio Anexo II Reitoria (Ex-Química) no Campus Centro, a execução dos prédios dosAlmoxarifados I e II do Departamento de Patrimônio no Campus do Vale e a construção do PrédioICBS Bloco Sul no Campus Saúde.


POTENCIALIDADES EIXO 5 - INFRAESTRUTURA FÍSICA

FRAGILIDADESEIXO 1 – PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

• Necessidade de aumento do número de servidores para execução de atividades.

• Dificuldade na coleta de dados institucionais, que não estão suficientemente centralizadose/ou organizados.

• O sistema “Fale Conosco” do MEC não atende com clareza, objetividade e rapidez àsdemandas enviadas.

• Os Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCs) nem sempre atendem os requisitos legais e/ouestão aprovados em todas as instâncias da Universidade.

• Necessidade de aperfeiçoamento da digitalização e informatização de documentos dosdocentes para as visitas externas de avaliação.

• Necessidade de informatização dos dados e processos de Cursos de Pós-Graduação LatoSensu junto à PROPG.


FRAGILIDADESEIXO 2 - DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

• Algumas ações do PDI apresentam dificuldades na sua realização devido à crise econômica e cortes orçamentários.


•Descontinuidade dos editais para Programas de Extensão.

• Necessidade de adequações institucionais para a ampliação do atendimento às pessoas com deficiência.

• Baixo apoio nacional para parcerias com os países da América Latina.

• Necessidade de uma política ambiental que amplie a consciência sobre a questão ambiental.

• A continuidade da execução das obras depende da disponibilidade de recursos.

• Necessidade de disseminação de uma cultura de empreendedorismo e inovação na pesquisa.

• Necessidade de integração entre a produção tecnológica acadêmica e o setor produtivo (em áreas que não priorizam a integração com a sociedade).

DIMENSÃO 3: RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO

FRAGILIDADESEIXO 3 – POLÍTICAS ACADÊMICAS

•Necessidade de formação em metodologias voltadas à melhoria de aprendizagem, ematividades de graduação com alto índice de reprovação.

• Problemas com Infraestrutura e falta de recursos humanos.

• Necessidade de qualificação e padronização no atendimento ao aluno.

• Morosidade e complexidade do processo de análise da documentação e chamamento decalouros.

• Inexistência de uma política de gestão documental da graduação.

• Recursos financeiros para manutenção e ampliação do número de bolsas de apoio àgraduação.

• Instabilidade de Recursos financeiros para fomento de projetos.

• Diminuição dos recursos financeiros (capital) para atualização de equipamentos, espaçofísico/laboratórios.

DIMENSÃO 2 : POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA, A PÓS-GRADUAÇÃO E AEXTENSÃO

• Necessidade de fortalecer a cultura do planejamento de projetos dentro dos setores dacomunicação.

• Dificuldade dos usuários para utilização do sistema de comunicação da Ouvidoria daUniversidade.

• Criação de processos para atender a Lei de Acesso à Informação.

• Necessidade de aprimoramento da cultura de comunicação interna da Instituição.

• Necessidade de presença das obras científicas em plataformas de e-commerce e MarketPlaces.



• Aumento do número de usuários elegíveis X redução de recursos da assistência estudantil.

• Necessidade de aprimoramento no controle e acompanhamento das condições depermanência e desempenho acadêmico dos estudantes.

• Necessidade de Aprovação de uma Lei de Assistência Estudantil, em consonância com asexperiências já consolidadas na execução do PNAES (Programa Nacional de AssistênciaEstudantil) pelas IFES brasileiras.



FRAGILIDADESEIXO 4 – POLÍTICAS DE GESTÃO

•Quantitativo insuficiente.

• Aumento número de aposentadorias.

• Reposição condicionada às prioridades da Lei Orçamentária Anual.

• Levantamento de necessidades de Capacitação.

• Necessidade de desenvolvimento de Gestores.

• Permanente reforma do espaço físico: contínuo remanejamento dos espaços de trabalho.

• Dificuldade em desenvolver novos projetos devido à sobrecarga de trabalho.

• Erros de preenchimento na confecção de processos gera morosidade.


• A Central de Videomonitoramento não existe em todos os Campi, resultando em algumasáreas sem acompanhamento.

• Necessidade de aumento da participação da comunidade universitária nas açõessustentáveis.

• Necessidade de assegurar acessibilidade aos ingressantes com deficiência.

• Necessidade de garantir espaços de Convivência em todos Campi da Universidade.


• Redução substancial na dotação orçamentária influencia diretamente as condições de funcionamento, manutenção e investimentos da Universidade.


FRAGILIDADESEIXO 4 – POLÍTICAS DE GESTÃO

FRAGILIDADESEIXO 5 - INFRAESTRUTURA FÍSICA

• Manutenção essencialmente corretiva Carência de mão de obra especializada resultanteda extinção de cargos.

• Possibilidade de atraso na execução dos serviços novos e de manutenção devido adescumprimentos contratuais por parte das contratadas.

• Restrições orçamentárias que impedem o início da execução de algumas obras importantes.

• Redução das ações de manutenção preventiva em função da inexistência de contratos deelétrica durante um intervalo de tempo.

• Inúmeras e recentes alterações de legislação de incêndio no estado do Rio Grande do Sul.• Carência de servidores técnicos disponíveis para atuar na área de PPCI.

• Grande número de edificações a serem adaptadas (incluindo construções antigas e prédioshistóricos).


• Grande número de espaços físicos a serem atendidos (incluindo construções antigas eprédios históricos) Restrições orçamentárias.

• Incremento progressivo das exigências de órgãos externos para obtenção das licençasambientais.• Carência de servidores técnicos disponíveis para realização dos estudos ambientais necessários.

• Ausência de um sistema de catalogação de dados históricos.

• Obsolescência dos equipamentos e defasagem dos sistemas de informação, que geranecessidades permanentes de atualização e manutenção.

• As contribuições resultantes da captação de recursos estão sendo realizadas em sua maioriapor pessoas físicas.


FRAGILIDADESEIXO 5 - INFRAESTRUTURA FÍSICA

PERSPECTIVAS FUTURASEIXO 1 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

• Para melhoria do trabalho de avaliação Institucional, há proposição de Mapear todosprocessos de trabalho do setor de apoio.

• Participação da SAI na criação de um Grupo de Trabalho Inter setorial para manter umbanco de dados permanente que possa fornecer informações atualizadas para os rankings;

• Ampliação e mais eficiência nos canais de comunicação com o MEC, para atendimentoimediato às demandas do Departamento de Regulação.

• Aproximar setores da UFRGS que tratam de assuntos relativos aos processos regulatóriospara qualificá-los.

• Criação de um módulo no portal do servidor, integrado com a PROPG, para atualização doscursos de especialização no sistema e-MEC, de modo a agilizar este processo e evitar perdasde informações.


PERSPECTIVAS FUTURASEIXO 2 - DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

• Avaliação do PDI.

• Para reduzir impactos dos cortes orçamentários, a UFRGS está desenvolvendo ações deinovação, parcerias entre a gestão e o conhecimento acadêmico, bem como a melhoria dasatividades administrativas, com ênfase na governança pública.


• Ações voltadas para a conscientização da comunidade interna e externa (busca de novosparceiros) da UFRGS para os temas da Inclusão, Diversidade, Meio Ambiente, Patrimôniohistórico cultural, Empreendedorismo e Inovação de Impacto Social.

DIMENSÃO 3: RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO

PERSPECTIVAS FUTURASEIXO 3 – POLÍTICAS ACADÊMICAS

• Ampliação no oferecimento de atividades de ensino interdisciplinares como forma dequalificar a formação acadêmica.

• Instrução normativa para regulamentação de convênios de estágio na graduação.

• Incremento da mobilidade internacional da Pós-Graduação.

• Gestão da mobilidade acadêmica através da implantação de um sistema online.

• Criação e institucionalização do projeto de acompanhamento estudantil.

• Ações para diminuir a evasão de alunos colaborando para a elevação do índice de sucessoacadêmico, apoiando a permanência discente na Universidade.

• Acompanhamento da atuação na monitoria a distância.

• Elaboração de instrução normativa para regular e orientar a oferta de disciplinas adistância nos cursos presenciais.

• Produção de recursos educacionais através da capacitação de pessoal.

• Elaboração e implementação de instrumento de avaliação da extensão.

DIMENSÃO 2 : POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA, A PÓS-GRADUAÇÃO E A EXTENSÃO

• Incremento da comunicação institucional utilizando recursos tecnológicos para exibir, nos espaços daUniversidade, conteúdos acadêmicos.

• Maior visibilidade das publicações feitas na Universidade através do compartilhamento dainformação em eventos e plataformas digitais.


• Ampliação dos canais de discussão entre agentes institucionais externos à Universidade e usuários.

• Transformação do acompanhamento psicopedagógico num processo institucional sistêmico eabrangente.

• Desenvolvimento de uma Política Institucional de Assistência Estudantil (para aprovação peloCONSUN).


PERSPECTIVAS FUTURASEIXO 3 – POLÍTICAS ACADÊMICAS

PERSPECTIVAS FUTURASEIXO 4 – POLÍTICAS DE GESTÃO

• Desenvolvimento dos servidores Ações de incentivo; Realização do Censo de Desenvolvimento deServidores.

• Criação do Programa de Desenvolvimento de Gestores.

• Ampliação da divulgação do Programa de Avaliação de Desempenho junto aos servidores.

• Ampliação das automatizações.


• Captação de recursos para a execução da Central de Videomonitoramento nos Campi Olímpico eLitoral Norte.

• Ampliação dos meios de divulgação das práticas sustentáveis organizadas pela Comissão a docentes,gestores, discentes e técnicos administrativos da Universidade.

• Com o apoio do Núcleo de Inclusão e Acessibilidade estudar e implantar estratégias queproporcionem a permanência dos estudantes com deficiência na Universidade.

• Consolidar os espaços de convivência como uma área de lazer, para técnicos, discentes e docentes.


•O desafio que se apresenta para a Universidade, no contexto de restrição fiscal duradoura,consiste em encontrar formas de elevar a arrecadação própria (Fonte 250) para fazer frenteàs despesas de capital, evitando assim que a depreciação dos ativos prejudique as atividadesfinalísticas da UFRGS.

•Dessa forma, do recurso que vem do Tesouro Nacional, busca-se diminuir o montantealocado em capital e o aumento do valor de custeio.


PERSPECTIVAS FUTURASEIXO 4 – POLÍTICAS DE GESTÃO

PERSPECTIVAS FUTURASEIXO 5 - INFRAESTRUTURA FÍSICA

•Elaboração de estudos visando manutenções preventivas.

•Realização de reuniões com as contratadas antes do início da execução dos serviços paraesclarecimento dos procedimentos. Aprimoramento dos procedimentos de fiscalização.

• Aperfeiçoamento na elaboração de termos de referência para processos licitatórios.

• Priorização de prédios que oferecem maior risco aos usuários. Realização de ações quevisam adaptação à norma vigente, bem como a qualificação da equipe técnica.


• Atendimento dos requisitos de acessibilidade desde a elaboração de projetos.

• Aperfeiçoamento de mecanismos de controle de geração de resíduos, de manejo davegetação, de descarte de efluentes, etc.

• Estruturação de banco de dados para subsidiar estudos ambientais.

• Avaliação de tecnologias alternativas, com o intuito de mitigar disfunções ocasionadas pelaobsolescência e defasagem dos sistemas/equipamentos.

• Ampliação do contato com pessoas jurídicas para aumento da captação de recursos.


PERSPECTIVAS FUTURASEIXO 5 - INFRAESTRUTURA FÍSICA

RAAI 2017

Algumas constatações:

• As dez dimensões do SINAES estão retratadas no relatório, distribuídas nos cinco Eixos.

• Elas são um norte para pensar a Universidade, para refletir criticamente sobre aUniversidade que somos e a Universidade que desejamos ser.

• O contexto de crise financeira não imobilizou a Universidade.

• Reconhecimento do compromisso social da Universidade através da Extensão.

• Aumento do número de Programas de Pós-Graduação considerados de excelência pelaCAPES no quadriênio 2013-2016.

• Aumento da inclusão, acessibilidade, mudança perfil socioeconômico dos alunos.

• Ampliação e qualificação do uso da tecnologia digital nas atividades de ensino.

• Aperfeiçoamento dos processos de avaliação institucional.

• Gestão aliada à avaliação, buscando diagnósticos para planejamento e ações de melhoria.

RESULTADOS DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA


Avaliação do Docente pelo Discente

GRADUAÇÃO

AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELO DISCENTE

Avaliação do Professor:

• Q1 - O professor analisou com os discentes os resultados das avaliações.

• Q2 - O professor realizou avaliações compatíveis com o que foi trabalhado na atividade de ensino.

• Q3 - O professor teve postura adequada diante da diversidade sociocultural.

• Q4 - O professor utilizou recursos e procedimentos didáticos adequados.

• Q5 - O professor foi assíduo e pontual.

• Q6 - O professor cumpriu o plano de ensino.

• Q7 - O professor contextualizou os conhecimentos desenvolvidos.

• Q8 - O professor manteve atitudes de respeito e cortesia.

• Q9 - O professor trabalhou com clareza e objetividade.

• Q10 - O professor disponibilizou tempo para atender os discentes fora da sala de aula,pessoalmente e/ou à distância.

• Q11 - O professor demonstrou domínio dos conteúdos.

Qualidade do PPC do curso:

• Q12 - Meus conhecimentos prévios foram suficientes paraacompanhar esta atividade de ensino.

• Q13 - Os conhecimentos desenvolvidos contribuíram para minhaformação.

• Q14 - A carga horária das atividades previstas foi adequada.


Q1 - O professor analisou com os discentes os resultados das avaliações.

Q3 - O professor teve postura adequada diante da diversidade sociocultural.

Q6 - O professor cumpriu o plano de ensino.Q11 - O professor demonstrou domínio dos conteúdos.


• A Q1 (O professor analisou com os discentes os resultados das avaliações)desde 2014/2 apresenta a menor média de avaliação.

• As Q4 (O professor utilizou recursos e procedimentos didáticos adequados)e Q9 (O professor trabalhou com clareza e objetividade) são, na sequência,as que apresentam médias inferiores desde 2014/2.

• A Q3 (O professor teve postura adequada diante da diversidadesociocultural) tem estado entre as três mais bem avaliadas desde 2014/2.

• As Q6 (O professor cumpriu o plano de ensino), Q8 (O professor manteveatitudes de respeito e cortesia) e Q11 (O professor demonstrou domíniodos conteúdos) também são, historicamente, bem avaliadas.


COMENTÁRIOS DO CAMPO ABERTO

Total de comentários da avaliação do docente pelo discente na graduação 2017: 3.762

• O campo aberto geral não está atrelado ao NAU, no Sistema de Avaliação.

• Logo, coube à CPA a gestão do material.

• Os comentários foram lidos por membros da CPA e categorizados, com o objetivo de se obter uma visão geral, já que não é possível identificação da origem dos comentários (unidades).

CATEGORIANº

ocorrênciasElogio Reclamação Sugestão

Neutro/Não se aplica/ Não

classificado

Atuação docente – didática e ensino 1822 763 1023 45 11

Atividade de ensino (conteúdo programático, avaliação, carga horária)

1051 212 676 198 14

Atuação docente – postura profissional e respeito à diversidade

1015 367 643 5 2

Estrutura curricular (carga horária, organização, conteúdo, avaliação)

562 37 333 231 4

Atuação docente – pontualidade e assiduidade 223 12 210 0 0

Instrumento de avaliação 67 0 55 11 2

Infraestrutura física (predial, mobiliário, acessibilidade)

61 1 53 7 0

Infraestrutura tecnológica (equipamentos, sistemas de informação)

41 1 36 4 0

Assistência estudantil 12 2 9 2 0

Biblioteca 8 0 7 1 0


• Elogios à atuação docente:• didática e ensino: 19,90% (749 em 3762)• postura profissional e respeito à diversidade: 9,6% (362 em 3762)

• Reclamações acerca da atuação docente:• Quanto à didática e ensino – 26,68% – 1004 em 3762• (conteúdo e material didático desatualizado, descumprimento da ementa e/ou do plano de

ensino, aulas confusas e pouco objetivas, entre outros)• Quanto à postura profissional e respeito à diversidade – 16,58% - 624 em 3762

(autoritarismo, assédio moral, descompromisso, entre outros)

• Reclamações quanto às atividades de ensino – 17,80% - 670 em 3.762• disciplinas diferentes com o mesmo conteúdo, falta de continuidade e sincronia no currículo,

cargas horárias das disciplinas – a menor ou a maior, entre outros

• Atividades de ensino conduzidas apenas por pós-graduandos – esse comentárioapareceu vinculado à categoria “Atuação docente – pontualidade e assiduidade”,representando 5,52% do total


Avaliação das Atividades EaD em Cursos Presenciais

GRADUAÇÃO

AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES EAD EM CURSOS PRESENCIAIS



• Q2 - O professor utilizou materiais didáticos (textos, videoaulas, podcasts, webconferências, ambiente virtual etc.) quecontribuíram para o aprendizado.

• Q3 - O professor contextualizou os conhecimentos desenvolvidos.

• Q4 - O professor desenvolveu as atividades com clareza e objetividade.

• Q5 - O professor propôs atividades que contribuíram para o desenvolvimento dos meus conhecimentos.

• Q6 - O professor utilizou tecnologias de informação e comunicação adequadas às atividades propostas.

• Q7 - O professor planejou tempo suficiente para a realização das atividades.

• Q8 - O professor proporcionou interação entre os participantes nas atividades propostas.

• Q9 - O professor forneceu retorno sobre os questionamentos/dúvidas nos prazos previamente combinados.

• Q10 - O professor respeitou a diversidade sociocultural.

• Q11 - O professor manteve atitudes de diálogo, respeito e cortesia.

• Q12 - O professor foi frequente nas atividades presenciais e atividades a distância propostas.

• Q13 - O professor disponibilizou tempo para atender os discentes, pessoalmente e/ou a distância.

• Q14 - O professor realizou avaliações coerentes com o que foi trabalhado na Atividade de Ensino.

• Q15 - O professor analisou com os discentes os resultados das atividades de avaliação.

Monitoria a Distância:

• Q16 - O monitor demonstrou conhecimento dos conteúdos propostos no plano de ensino.

• Q17 - O monitor esteve disponível para atendimento aos discentes.

• Q18 - O monitor deu retorno sobre os questionamentos/dúvidas das atividades previstas nos prazos combinados.

• Q19 - O monitor acompanhou as atividades ministradas, motivando e orientando a aprendizagem.

Avaliação Técnica:

• Q20 - O material de estudo foi acessado com facilidade.

• Q21 - Os links sugeridos estavam válidos e/ou atualizados.

• Q22 - O ambiente virtual possibilitou o envio das atividades com sucesso.

• Q23 - O suporte ao ambiente virtual atendeu as minhas necessidades.

Questões Gerais:

• Q24 - Os pré-requisitos exigidos foram suficientes para acompanhar esta Atividade de Ensino.

• Q25 - A carga horária (número de créditos) prevista para o desenvolvimento desta Atividade de Ensino foi adequada.


• Novo instrumento (primeira aplicação em 2017/2)

• Média de avaliação 2017/2: 4,52

• Percentual de respondentes 2017/2: 49,41%


Q15 - O professor analisou com os discentesos resultados das atividades de avaliação.

Q10 - O professor respeitou a diversidade sociocultural.



Total de comentários da avaliação das atividades a distância em cursos de graduação presenciais 2017/2: 151





CATEGORIANº

OcorrênciasElogio Reclamação Sugestão

Neutro/Não se aplica/ Não classificado

Atuação docente – didática e ensino 62 36 25 2 -

Material didático 28 3 23 3 -

Estrutura curricular (carga horária, organização, conteúdo, avaliação, modalidade)

25 2 21 3 -

Atividade de ensino (conteúdo programático, avaliação, carga horária)

25 14 9 2 -

Dimensionamento do conteúdo em relação a carga horária 20 - 20 - -

Mensagem neutra 11 - - - 11

Forma de disponibilização dos materiais 9 - 8 1 -

Clareza nas orientações 8 1 7 1 -

Atuação docente – pontualidade e assiduidade 7 1 6 - -


• A Educação a Distância vem se consolidando no espaço acadêmico da Universidade.

Percebe-se que há experiências de muito sucesso e outras que se mostram bastante

frágeis. Essa polaridade parece fazer com que os alunos classifiquem que algumas

atividades podem e outras não deveriam ser desenvolvidas a distância.

• Os relatos valorizam a didática e metodologia do professor no espaço virtual. No

entanto, alguns problemas aparecem de maneira muito expressiva, como é o caso da

qualidade dos materiais digitais, da falta de clareza nas orientações das atividades, da

ausência do professor no ambiente virtual e, principalmente, do dimensionamento do

conteúdo em relação à carga horária da Atividade de Ensino.

• Esse cenário aponta que os problemas não estão relacionados diretamente à

modalidade, mas sim à prática desenvolvida.

Avaliação dos Cursos a DistânciaGRADUAÇÃO

AVALIAÇÃO DOS CURSOS A DISTÂNCIA



• Q2 - O professor utilizou materiais didáticos (textos, videoaulas, podcasts, webconferências,ambiente virtual etc.) que contribuíram para o aprendizado.

• Q3 - O professor manteve atitudes de diálogo, respeito e cortesia.

• Q4 - O professor respeitou a diversidade sociocultural.

• Q5 - O professor propôs atividades que contribuíram para o desenvolvimento dos meusconhecimentos.

• Q6 - O professor desenvolveu as atividades com clareza e objetividade.

• Q7 - O professor planejou tempo suficiente para a realização das atividades.

• Q8 - O professor forneceu retorno sobre os questionamentos/dúvidas nos prazos previamentecombinados.

• Q9 - O professor realizou avaliações coerentes com o que foi trabalhado na Atividade de Ensino.

• Q10 - O professor analisou com os discentes os resultados das atividades de avaliação.

• Q11 - O professor utilizou tecnologias de informação e comunicação adequadas às atividadespropostas.


Avaliação da Tutoria:

• Q12 - A tutoria auxiliou no desenvolvimento das atividades de forma a contribuir para a aprendizagem.

• Q13 - A tutoria interagiu de forma cordial e incentivadora.

• Q14 - A tutoria esteve disponível nos horários previamente combinados.

Avaliação Técnica:

• Q15 - O material de estudo foi acessado com facilidade.

• Q16 - Os links sugeridos estavam válidos e/ou atualizados.

• Q17 - O ambiente virtual possibilitou o envio das atividades com sucesso.

• Q18 - O suporte ao ambiente virtual atendeu às minhas necessidades.

Questões Gerais:

• Q19 - Os pré-requisitos exigidos foram suficientes para acompanhar esta Atividade de Ensino.

• Q20 - A carga horária (número de créditos) prevista para o desenvolvimento desta Atividade de Ensino foiadequada.


• Novo instrumento (primeira aplicação em 2017/2)

• Média de avaliação 2017/2: 4,83

• Percentual de respondentes 2017/2: 20,10%

• Apenas alunos do curso de Pedagogia a distância avaliaram

• No campo de comentários abertos foram recebidos apenas 8 relatos,os quais não estão contemplados nesta apresentação, por trazerempoucos elementos a explorar

Q12 - A tutoria auxiliou no desenvolvimento das atividades deforma a contribuir para a aprendizagem.

Q4 - O professor respeitou a diversidade sociocultural.


Autoavaliação DocenteGRADUAÇÃO

AUTOAVALIAÇÃO DOCENTE

Professor:

• Q1 - Mantive atualizados os conteúdos e conhecimentos relacionados com a atividade de ensino.

• Q2 - Os resultados de minhas pesquisas enriqueceram a atividade de ensino.

• Q3 - Os alunos possuíam os conhecimentos prévios necessários para o acompanhamento da atividade de ensino.

• Q4 - Os alunos mostraram interesse e dedicação durante as aulas e nas demais atividades solicitadas para a atividade de ensino.

• Q5 - Disponibilizei tempo para atender aos alunos fora da sala de aula, pessoalmente e/ou à distância.

• Q6 - Desenvolvi a atividade de ensino utilizando recursos e procedimentos adequados, de modo a contribuir para a reflexão, participação e a formação integral dos alunos.

• Q7 - A atividade de ensino alocada para mim pelo Departamento é compatível com minha área de formação e/ou atuação.

• Q8 - Cumpri o plano da atividade de ensino, disponibilizado no site da UFRGS.

• Q9 - Não tive dificuldades em estabelecer relações entre os conteúdos da atividade de ensino e o currículo do curso.

• Q10 - No desenvolvimento da atividade de ensino, a diversidade sociocultural dos alunos foi contemplada.

• Q11 - Utilizei atividades de avaliação compatíveis com os conhecimentos, habilidades e atitudes requeridos na atividade de ensino.

• Q12 - As atividades de extensão por mim desenvolvidas enriqueceram a minha atividade de ensino.

• Q13 - Minha atividade de ensino inclui a atuação dos alunos em atividades de extensão junto à comunidade.

• Q14 - Os resultados das avaliações da atividade de ensino foram analisados com a turma.

• Q15 - Foi possível manter sempre atitudes de respeito no trato com os alunos.

• Q16 - Estabeleci relações entre os conteúdos da atividade de ensino e os campos de trabalho da profissão, contextualizando com as demandas da realidade do país.

Q13 - Minha atividade de ensino inclui a atuação dos alunos em atividades de extensão junto à comunidade.

Q15 - Foi possível manter sempre atitudes de respeito no trato com os alunos.


• A Q13 (Minha atividade de ensino inclui a atuação dos alunos ematividades de extensão junto à comunidade) apresenta a menormédia de avaliação desde 2015/1.

• A Q15 (Foi possível manter sempre atitudes de respeito no trato comos alunos)apresenta a maior média de avaliação desde 2014/2.


Total de comentários da autoavaliação docente – Graduação 2017: 454





Comentários do Campo Aberto

CATEGORIANº

Ocorrência

Comentário

PositivoCrítica Sugestão

Identificação de

Problemas

Alunos 102 22 71 9 -

Plano de ensino/curso 96 50 27 19 -

Infraestrutura 50 - 50 - -

Autoavaliação 178 53 54 71 -

Instituição/Gestão/administração 38 2 31 3 2

Ensino/extensão 40 2 2 2 34

Total 504 129 235 104 36

Total de Docentes : 382 (454 comentários)Explicações sobre a atividade de ensino ou andamento do Semestre: 64 (ocorrências)Explicações sobre dificuldades com o calendário de 2017: 35 (ocorrências)Sem Sentido: 10Sem Opinião: 3

• Alunos – críticas: pré-requisitos, desinteresse, uso de celular, pontualidade.

• Plano de ensino/curso – comentários positivos: trabalho docente, atividade de ensino e seu desenvolvimento.

• Infraestrutura – críticas: condições de infraestrutura e manutenção.

• Autoavaliação – sugestões: processo e instrumento de autoavaliação.

• Instituição/Gestão/administração – críticas: politica institucional, ranking, condições de trabalho, ambiente institucional , calendário UFRGS, Departamento/Comgrad/Prograd.

• Ensino/extensão – identificação de problemas: carga horária das disciplinas, turmas grande e cheias, apoio institucional para ferramentas EaD, carga horária excessiva dos professores, dificuldades de integrar ensino e extensão, dificuldades de integrar ensino e pesquisa, bolsas de monitoria.


Avaliação DiscentePÓS-GRADUAÇÃO

AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO

Avaliação do Professor

• Q1 - O professor utilizou metodologias adequadas ao conteúdo e nível de ensino.

• Q2 - O professor trabalhou os conteúdos em nível de profundidade e atualidade condizentes com o nível de estudos e com os objetivos da atividade de ensino.

• Q3 - O professor manteve postura de respeito e cortesia no trato com todos os discentes.

• Q4 - O professor forneceu retorno das atividades avaliativas.

Avaliação da Disciplina

• Q5 - Os conhecimentos desenvolvidos contribuíram para minha formação.

Avaliação da Orientação

• Q6 - O orientador contribuiu para o desenvolvimento de minhas pesquisas.

• Q7 - O orientador me tratou com respeito.

• Q8 - Recebi orientação e incentivo para a divulgação dos resultados da pesquisa.

• Q9 - O orientador me incentivou a participar de eventos científicos.

Avaliação do Programa

• Q10 - O Programa disponibilizou ambiente de estudo com os recursos necessários.

• Q11 - O Programa disponibilizou infraestrutura e insumos necessários para a realização de pesquisas de campo e/ou de laboratório.

• Q12 - O Programa ofereceu conteúdos e práticas apropriadas para minha formação como pesquisador/docente.

• Q13 - O Programa possui inserção internacional e/ou políticas de mobilidade acadêmica.

• Q14 - O Programa disponibilizou informações claras, completas e atualizadas sobre suas normas e procedimentos.

• Q15 - O Programa disponibilizou conhecimentos sobre metodologia científica.

• Q16 - O Programa favoreceu uma cultura de sustentabilidade (ambiental, social, econômica, etc.).

Autoavaliação

• Q17 - A minha participação no grupo de pesquisa contribuiu para o desenvolvimento da minha tese/dissertação.


Q16 - O Programa favoreceu uma cultura de sustentabilidade (ambiental, social, econômica, etc.).

Q7 - O orientador me tratou com respeito.


Avaliação da Pós-Graduação

• A Q16 (O Programa favoreceu uma cultura de sustentabilidade (ambiental, social, econômica, etc.) apresenta a menor média de avaliação desde 2016/2, seguida pela Q11 (O Programa disponibilizou infraestrutura e insumos necessários para a realização de pesquisas de campo e/ou de laboratório)

• A Q7 (O orientador me tratou com respeito), desde 2016/1 é a que apresenta maior média de avaliação segundo os alunos de pós-graduação.


Total de comentários da avaliação da pós-graduação 2017: 783






CATEGORIANº

OcorrênciasElogio Reclamação Sugestão

Neutro/Não se aplica/ Não classificado

Programa 230 145 58 27 8Professores 163 111 42 15 -Programa (estrutura curricular) 115 9 58 57 -Disciplina 112 40 46 43 -Questões estudantis 105 12 68 29 -

Relação entre sujeitos 92 18 57 21 -Fluxo de informações no Programa 89 6 64 33 -

Instrumento de avaliação 85 40 21 12 20Infraestrutura (física) 73 7 49 19 -Orientação 68 49 18 4 -Equipe Técnica 66 41 23 4 -Infraestrutura (tecnológica) 41 4 25 12 -Pesquisa 39 10 18 13 -Coordenação do Programa 33 19 14 1 -Interação com a sociedade 27 10 9 10 -Universidade 24 14 7 6 -

Política de bolsas 23 0 17 6 -Interferência cenário político-econômico 22 2 19 2 -Autoavaliação 11 6 5 0 -Biblioteca 6 2 4 1 -


Temas em destaque:

1. Revisão das estruturas curriculares:

• Projeto Pedagógico do curso precisa dar sustentaçãopara a formação do pesquisador e do professor;

• Disciplinas de metodologia, formação pedagógica;

• Melhor distribuição dos créditos, para além do formatode disciplina.

2. Adequação dos PPGs ao perfil do estudantetrabalhador e maior integração com o mundo dotrabalho e sociedade.

3. Melhoria dos fluxos de informações.

4. Otimização dos recursos pela integração entre asinstâncias.

5. Democratização e transparência dos espaçosdecisórios (participação na gestão).

Fatores de qualidade:

• Valorização do espaço do questionário.

• Possibilidade de crescimento no Programae na Universidade.

• Competência técnica e relacional dosprofessores, especialmente orientadores.

• Importância dos grupos de pesquisa.

RANKINGS INTERNACIONAIS


A UFRGS NOS RANKINGS

• Em março de 2018/1 criou-se o GT Ranking, composto por membrosda CPA e convidados.

• Objetivos do GT:• Compreender os objetivos de cada um dos rankings internacionais, sua

composição e importância para a UFRGS.

• Analisar os indicadores que tem favorecido ou desfavorecido a posição daUFRGS nos rankings internacionais.

• Determinar os rankings internacionais prioritários para a UFRGS.

• Indicar ações/medidas internas a serem adotadas para a melhoria da gestãodas informações necessárias ao atendimento dos rankings internacionaisprioritários para a UFRGS.


• Integrantes do GT:• Ana Karin Nunes (SAI), Celso Gianetti Loureiro Chaves (Propg), Cláudia

Hofheinz Giacomoni (CPA), Gilberto Müller Beuren (SAI), João César Netto (CPA), Jordário Reck Behenck (SAI), José Luis Duarte Ribeiro (Sedetec), Luis da Cunha Lamb (Propg), Renato Machado de Brito (CPA); Ruben Ladwig(Proplan).


Ranking Posição MundialPosição na América

LatinaPosição no

Brasil

Ranking Web of World Universities - Webometrics 369º 5º 4º

Academic Ranking of World Universities (ARWU) - Shanghai 401-500º 7-10º 4-6º

QS World University Ranking 601-650º 28º 7º

Times Higher Education 601-800º 8º 4º

Center for World University Rankings – CWUR 398º 9º 5º

4International Colleges & Universities - 4ICU 235º 5º 4º

University Ranking by Academic Performance - URAP 327º 7º 5º

CWTS Leiden Ranking 207º 5º 4º

US News Ranking 498º 13º 7º

National Taiwan University Ranking - NTU 399º 7º 5º

Worldwide Professional University Rankings – RankPro 596º 6º 4º

SCImago Institutions Rankings 372º 8º 6ºUI GreenMetric Ranking of World Universities 357º 41º 10º

RANKINGS PRIORIZADOS

• Um dos primeiros trabalhos do GT Rankings foi priorizar o estudo dos seguintes:• QS World University Ranking

• Times Higher Education

• Academic Ranking of World Universities (ARWU) – Shanghai

• Motivo: são os de maior visibilidade internacional e que apresentam indicadores mais sistêmicos – que podem auxiliar no desempenho de outros rankings.

INDICADORES E PESOSGrupo de Métricas Indicador Times QS ARWU

Ensino

Pesquisa de reputação 15% 40%Prêmio Nobel (ou equivalente) ex-alunos 12%Prêmio Nobel (ou equivalente) professores 22%Razão servidor/aluno 4,5% 20%Razão Doutorado/bacharelado 2,25%Proporção de doutorados concedidos a servidores acadêmicos 6%Renda institucional 2,25%

PesquisaPesquisa de reputação 18% 10%Renda institucional 6%Produtividade de pesquisa 6% 22%

CitaçõesCitações 30% 20% 22%Publicações Nature e Science 22%

Perspectiva internacional

Razão aluno internacional/doméstico 2,5%Razão servidor internacional/doméstico 2,5%Colaborações internacionais 2,5%Razaão servidor internacional/aluno internacional 10%

Renda proveniente da indústria Renda proveniente da indústria 2,5%

RESULTADOS QS

RESULTADOS TIMES

• A UFRGS manteve sempre a mesma posição no Ranking daTimes (601-800) desde que começou a participar, em 2016.

RESULTADOS ARWU

• Desempenho por indicador (0 a 100):• Ensino: 0,0 (não ranqueado)• Pesquisa: 5,9• Citações: 0,0 (não ranqueado)• Produtividade de Pesquisa: 40,1• Prêmios: 0,0 (UFRGS não possui prêmio Nobel ou similar)

COMPARAÇÃO

ARWU

Global América Latina BRICS Global América Latina BRICS Global

Reputação Acadêmica 35,8 92,7 85,6

Reputação de Empregabilidade - 47,6 50,2

Ensino 30,0 31,0 - 33,9 - 0,0

Titulação Docente - 100,0 98,8

Pesquisa 9,0 10,8 - 100,0 55,9 5,9

Citações 30,7 23,9 - 84,9 42,4 0,0

Produtividade de Pesquisa 40,1

Perspectiva internacional 23,5 21,5 44,6 98,7 50,2

Renda proveniente da indústria 6,1 32,1

Visibilidade - 99,8 -

Prêmios 0,0

Grupo de Métricas

Não foi

ranqueada

Ranking

Times

Notas obtidas pela UFRGS nos rankings (0-100)

QS

CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Buscar, através do sistema de bibliotecas e da sensibilização dos docentes,melhores registros no H-index e Orcid, o que também pode elevar apontuação no indicador de citações, especialmente no ranking QS.

Sensibilizar os professores para registro de todas as produções no SABi.

Incrementar intercâmbios com instituições da América Latina, o que podemelhorar, em especial, o indicador de reputação no ranking QS.

Intensificar estratégias de relacionamento com empresas, especialmente asde maior destaque no Rio Grande do Sul e Brasil.

Impulsionar, a médio prazo, o crescimento da pós-graduação, o querepresentará incremento em termos de produção científica e melhordesempenho nos indicadores de pesquisa.

CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Revisar e adequar as listas de pesquisadores e empregadoresindicados para preencher a pesquisa de reputação realizada pelosrankings, contemplando mais pesquisadores de instituições parceirasda América Latina e mais empregadores de grandes empresas denível nacional. Unidades envolvidas: Proppg, Propesq, Sedetec, Setorde Convênios e Relinter.

Melhorar a gestão da prestação de informações aos rankings,inserindo-se mais atores na discussão e consolidação dos dados.

AVALIAÇÕES EXTERNAS


INEP - Avaliação in loco

• Visitas de avaliadores para reconhecimento, renovação de reconhecimento e autorização(*) de cursos de graduação

• Métricas:• Projeto Pedagógico e práticas de ensino (graduação)

• Formação, experiência profissional, regime de trabalho dos docentes

• Atuação NDE e Comgrad

• Relação nº vagas/docente

• Infraestrutura

• Nota Final: 1 a 5• Nota distinta do IGC – A nota in loco serve apenas para conceder o

reconhecimento/autorização e ver a periodicidade da renovação.

CURSOS AVALIADOS

2017

• BICT (Bacharelado Interdisc. CT) (*)

• Educação Física – bacharelado (*)

• Engenharia de Serviços (BICT) (*)

• Arquivologia

• Geologia

• Estatística

2018

• Música

• Artes Visuais

• Enfermagem

• Renovação de reconhecimento

• Reconhecimento

• Autorização

(*) Apresentados na SA 2017

DIMENSÕES E CONCEITOS

• Seis (6) cursos avaliados

• Notas de 1 a 5

• Dimensões:• Organização Didático-pedagógica [3,5 – 4,89] – média: 4,35

• Corpo docente e tutorial [4,5 – 5] – média: 4,77

• Infraestrutura [2,88 – 4,5] –média: 3,81

• Requisitos legais (*) Dois cursos não preencheram um dos requisitos legais

• Conceito final [4 – 5] • Quatro cursos nota (4)

• Dois cursos nota (5)

O QUE AS NOTAS DIZEM?

• Organização didático pedagógica• Cursos mais novos com notas menores

• Corpo docente• Boa qualificação no geral• Melhorar registro da experiência profissional

• Infraestrutura• Reflete o esforço de manutenção nas Unidades frente ao orçamento

executado

• Requisitos Legais• Acessibilidade• Formação docente (*)

O QUE A ANÁLISE DA AVALIAÇÃO EXTERNA SUGERE?

2017• Consolidar a criatividade relativa ao

PPC antes da implantação.• Reforçar atuação NDE.• Registro da experiência profissional

do Docentes. • Relacionamento com os Conselhos

Profissionais.• Atuação institucional nos requisitos

legais comuns aos cursos.• Capilarização das medidas para as

Unidades, COMGRADs; NDEs e NAUs.

2018

• Reavaliar PPC e grade curricular dos cursos.

• Reforçar atuação do NDE.

• Registro da experiência profissional dos docentes.

• Atuação institucional nos requisitos legais.

• Capilarização das informações para Estudantes, NDEs, NAUs, COMGRADs.

• Relacionamento com os Conselhos Profissionais.

ÍNDICE GERAL DE CURSOS (IGC)

• Notas atribuídas ao curso e à IES, de forma comparativa

• Critérios:• Conceito dos cursos de Graduação

• Utiliza ENADE (respostas dos estudantes)• Diferente da nota da visita do INEP

• Questionário socioeconômico: percepção da qualidade do PPC e da infraestrutura do curso pelo estudante

• Dados do senso da educação superior

• Conceitos da CAPES referentes a PG• Transforma a faixa para 1 a 5

• Critérios CAPES para cursos 6 e 7 são desconsiderados

• Nota ponderada pelo número de alunos em cada nível de ensino

AS NOTAS

• Posição em (2016 vs. 2015)• Peso dos níveis (volume de estudantes na UFRGS):

• Graduação: 38,89% - Mestrado: 26,14%, Doutorado: 34,96%

• Entre UNICAMP (1º) e UFMG (3º)

• Escala final discreta de 1 a 5 em relação a média geral• Escala contínua de 0 a 5, colocadas em faixas

• Se todas IES forem muito boas, todos ficam com mesma nota: 3

Índice 2015 (Posição) 2016 (Posição)

Geral 2º 2º

Graduação 16º 14º

Mestrado 1º 2º

Doutorado 5º 4º

O QUE O ICG APONTA?

• Graduação - Estimular participação qualificada no ENADE• Questões específicas

• Questões gerais

• Percepção do PPC e da infraestrutura (informações sobre o curso e Universidade)

• Pós-Graduação• Conceitos de cursos novos baixam a média

• Aumento de estudantes em programas consolidados depende de infraestrutura e aumento de publicações para que novos orientadores ingressem nos programas

CONSIDERAÇÕES

• Resultados do mesmo tipo de indicador se repete nos diversos tipos de avaliação (instrumentos internos, regulação, Inep, rankings)• Qualidade do corpo docente• Aspectos de infraestrutura• Uso de TICs como instrumento no ensino• Experiência profissional (registro) do corpo docente• Quantitativo de Técnicos (...)

• Aspectos do “desenho” de Universidade Brasileira• Dificulta a maximização de alguns indicadores – todos devem ser

maximizados?

• Métricas cuja maximização leva a pontuação divergente• e.g - Relação de alunos/docente (entre outras)

ETAPAS (CONHECIDAS)

Avaliação

Reflexão

Métricas (Alvo)

Plano

Execução

AVALIAÇÃO COMO INSUMO

Avaliação Externa

MEC/INEP

CAPES

IGC

Rankings

Opinião pública

Instrumentos internos de avaliação

Docente

Discente graduação

Egressos

Infraestrutura

PG

...

Dados de gestão

Evasão/Retenção Matriz Andifes#matrículas e

turmasPublicações e

registroBolsas e

benefícios

abertura - ufrgs.brrenato machado de brito - representante da sociedade civil organizada –antigos...

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