abb notÍcias editora abril alpargatas avonprev …gpfp.com.br/diretoriogpfp/boletim...
TRANSCRIPT
NOTÍCIASANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
Grupo de Profissionais de Fundos de Pensão
GEBSAPREV: "TEMOS UMA ESTRUTURA MAIS FORTE HOJE"
ABBprev ABB
AbrilPrev EDITORA ABRIL
Alpaprev ALPARGATAS
Avonprev AVON
Basf PP BASF
Bungeprev BUNGE
CargillPrev CARGILL
Cyamprev C&A
Duprev DUPONT
Funepp NESTLÉ
GEBSAPrev GE
HP Prev HP
J&J Prev JOHNSON & JOHNSON
MSD Prev MERCK
Odebrecht PrevidênciaODEBRECHT
Prev Pepsico PEPSICO
Prevcummins CUMMINS
PrevDowGRUPO DOW
Preveme 3M
Previ Novartis NOVARTIS
Previbayer BAYER
Previbosch BOSCH
PrevicatCATERPILLAR
Previ-Ericsson ERICSSON
Previ-GM GM
PreviHondaHONDA
Previplan CLARIANT
Previscania SCANIA
Previ-Siemens SIEMENS
PrevmonMONSANTO
PRhosper RHODIA
PSS PHILIPS
RaizPrevGRUPO RAÍZEN
ReckittPrevRECKITT BENCKISER
Syngenta PreviSYNGENTA
UnileverPrev UNILEVER
Visão Prev TELEFÔNICA
VWPP VOLKSWAGEN
NOTÍCIAS
2
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
NOSSA ANFITRIÃ
Acácio do Carmo Jr. "GEBSAPrev" Geysa Moreira "GE"
EM CONJUNTO, CRESCEMOS TODOS!
Representando a anfitriã GEBSAPrev, Acácio do Carmo Jr.,
Diretor Executivo da Entidade, abriu os trabalhos do dia ex-
pondo sua intenção de utilizar o encontro como oportuni-
dade para a troca de ideias, experiências e conhecimentos,
abordando assuntos comuns ao dia a dia dos profissionais
ali presentes.
Geysa Moreira, Diretora de Operações de Recursos Humanos
na América Latina da GE e Conselheira Fiscal da GEBSAPrev
destacou alguns dados da empresa anfitriã, ressaltando
inicialmente a sinergia existente entre RH e GEBSAPrev.
“Somos muito próximos”.
“Thomas Edison fundou a GE em 1878. Um ano depois,
criou a lâmpada incandescente. A marca da empresa é jus-
tamente esta: descobertas, curiosidade, inovação, empreen-
dedorismo. Isso tudo está no DNA da GE. São 137 anos de
uma história que nos dá bastante orgulho”.
Com o pensamento corporativo “Em conjunto, crescemos
todos”, a GE hoje é a maior empresa digital industrial do
mundo, dedicada a transformar a indústria com máquinas e
soluções conectadas a softwares que garantem previsibilida-
de e respostas rápidas.
“A nova GE se organiza em torno de um intercâmbio global
de conhecimento, o GE Store, que oferece todas as tecno-
logias de diferentes negócios e mercados”, explicou Geysa.
“Cada invenção da GE serve de combustível para a inovação
e aplicações em todos os nossos setores industriais”.
NOTÍCIAS
3
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
170 países
360 mil colaboradores
Faturamento globalUS$ 148,6 bilhões
Mais de US$ 5 bilhõesem investimentos
20 mil patentes
• Presente em mais de 170 países
• Mais de 360 mil colaboradores
• Faturamento global em 2014: US$ 148,6 bilhões
• Investimento de mais de US$ 5 bilhões em Pesquisa e Desenvolvimento
• Mais de 20 mil patentes na última década
• Atividade começou no México, em 1896
• Mais de 31 mil empregados na AL hoje – sede regional em SP
• 47 escritórios, 88 unidades industriais
• Quase 100 anos de existência
• 17 unidades industriais em SP, RJ e MG
• Faturamento em 2014: US$ 4,4 bilhões
• 1 Global Research Center (na Ilha do Fundão, RJ), com investimentos de US$ 500 milhões. Unidade inaugurada em 2014, mas em operação desde 2011. Emprega mais de 130 pesquisadores e engenheiros, podendo crescer para 400
• Mais de 9 mil colaboradores
NÚMEROS GE
AMÉRICA LATINA
BRASIL
GE NAS OLIMPÍADAS RIO 2016
Akiko Nishimoto, Gerente de Marca da GE e responsável pelo
Projeto Olímpico, falou aos presentes sobre a participação da
companhia nos Jogos Rio 2016. “Como patrocinadora olím-
pica desde 2005, a proposta da GE é levar inovação e tecno-
logia para as cidades-sede dos jogos. Os jogos olímpicos são
uma excelente oportunidade de transformação das cidades-
sede, que se preparam de forma muito positiva, em toda a sua
infraestrutura. São mais de 7 milhões de pessoas vindo para o
RJ (expectativa para as olimpíadas)”.
“Somos mais do que uma empresa de lâmpadas, somos uma
empresa criadora de soluções em iluminação. Os jogos deve-
rão ser vistos por 5 bilhões de pessoas no mundo”, destacou
Akiko. “Iluminação é fundamental para garantir toda a quali-
dade de imagem que as novas tecnologias de TV oferecem”.
GEBSAPREV: PROFISSIONALIZAÇÃO E RESULTADOSAcácio destacou alguns números da Entidade, reforçando a
profissionalização conquistada nos últimos anos. “Temos uma
estrutura mais forte hoje”.
31mil empregados
47 escritórios
88 unidades industriais
100 anos
Akiko Nishimoto "GE"
NOTÍCIAS
4
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
GEBSAPrev em números
Acácio explicou que a chegada da Alstom (referindo-se à fusão entre GE e a companhia francesa, ocorrida em setembro deste
ano) deve gerar mudança significativa dos números. “O Plano CD Alstom tem aproximadamente R$ 170 milhões de patrimônio
(5 mil empregados)”, destacou.
PARTICIPAÇÃO NO PLANO
PATRIMÔNIO
QUANTIDADE DE PARTICIPANTES
2012
40%
HOJE
67%
ATIVOS: 6.071 AUTOPATROCINADOS: 50
BPD: 875 APOSENTADOS: 280
PLANO CD: 7.276 PLANO AVIATION: 11*
Plano Aviation
R$ 4,8 milhões
Plano CD
R$ 865,5 milhões
GEBSAPrev
R$ 870,3 milhões
100 200 300 400 500 600 700 800 9000Milhões R$
* 11 Participantes (Aposentados)
Estrutura de Investimentos
* Plano Aviation: R$ 4,4 MM em papéis + R$ 0,4 Santander
NOTÍCIAS
5
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
Renda Fixa R$ 735,1 MM
GEBSAPrev(Títulos)
R$ 5,3 MM
Santander(Baixo Risco)R$ 357,4 MM
HSBC(Médio Risco)R$ 308,1 MM
Sulamérica eVotorantim
(Crédito)R$ 64,3 MM
OperaçõesParticipantes
GEBSAPrev(Empréstimos)
R$ 2,5 MM
Estruturado
Itaú(FIC MM)
R$ 66,5 MM
Renda Variável
Itaú(FIC RV)
R$ 79,9 MM
Perfi l VitalícioR$ 6,5 MM
Super ConservadorR$ 41,1 MM
ConservadorR$ 230,3 MM
ModeradoR$ 556,8 MM
AgressivoR$ 46,8 MM
100,00% 99,99%
66,46%
23,77%
9,68% 12,27%
11,04%27,07%
21,30%24,68%
10,80%
10,59%
6,67%
42,77%
0,01% 0,08% 0,18% 0,02%
32,61%
30/10/2015
NOTÍCIAS
6
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
USO CONSCIENTE DO CRÉDITO
Entre as realizações ocorridas em 2015, o destaque foi o empréstimo aos Participantes.
“O crédito deve ser usado de forma responsável e estamos propagando conceitos de Educação Financeira, quanto a
trocar uma dívida mais cara pela mais barata”.
NOVOS PARTICIPANTES
Nesta edição, o Grupo deu boas-vindas ao novos
integrantes:
• Camila "HP Prev"
• Guilherme "Preveme"
• Fernanda "GEBSAPrev"
• Suzana "GEBSAPrev"
Bem-Vindos!
NOTÍCIAS
7
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
FISCALIZAÇÃO
GEBSAPrev compartilhaexperiência em FiscalizaçãoAcácio preparou um resumo dos apontamentos feitos durante
fiscalização recente da PREVIC à Entidade. “A maior parte das
observações estava relacionada com a Governança. Perce-
bemos que os fiscais esperavam sempre um posicionamento,
uma manifestação nossa, principalmente em termos de ge-
renciamento de riscos”.
O EXECUTIVO DIVIDIU AS OBSERVAÇÕES EM TRÊS ÁREAS:
• Governança: “observam muito o cuidado com a estru-
tura gerencial, querem entender bem qual o time envolvi-
do, se temos estrutura administrativa adequada à com-
plexidade do Plano”.
• Atuarial: “olham para a estrutura de controle de risco
atuarial. No nosso caso, avaliaram muito os riscos do
Plano Aviation”.
• Investimento: “os pontos levantados pela fiscalização em
investimentos foram poucos, fáceis de explicar”.
A seguir, alguns dos apontamentos da fiscalização da
PREVIC durante visita à GEBSAPrev, lembrando que a íntegra
da apresentação está disponível no site do GPFP para consulta:
GOVERNANÇA CORPORATIVA: ESTRUTURA GERENCIAL
• Recomendação: Recomendar ao Conselho Deliberati-
vo que adote medidas no sentido de evitar ou, ao me-
nos, mitigar a rotatividade de dirigentes nos órgãos es-
tatutários, por exemplo, com a previsão da escolha de
suplentes numa futura alteração do Estatuto.
NOTÍCIAS
8
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
• Requisição de Posicionamento: Requisitar ao Con-
selho Deliberativo que justifique, por meio de avaliação
fundamentada, em 30 dias contados a partir do recebi-
mento deste relatório de fiscalização, se a atual estrutura
organizacional é suficiente para atender ao porte e com-
plexidade da EFPC.
GOVERNANÇA CORPORATIVA: PROCESSO DECISÓRIO
• Recomendação: Recomendar ao Conselho Deliberativo
que defina as atribuições dos membros da Diretoria
Executiva.
CONTROLES INTERNOS DE PREVIDÊNCIA E ATUÁRIA - MÉTODOS DE FINANCIAMENTO E REGIME FINANCEIRO
• Determinação de procedimentos: Determinar, à
Diretoria Executiva, que apresente no prazo de 30 dias,
contados a partir do recebimento deste relatório de fis-
calização, as medidas adotadas no sentido de assegurar
a solvência do Plano Aviation.
CONTROLES INTERNOS DE INVESTIMENTOS - IDENTIFICAÇÃO, AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS
• Determinação de procedimentos: Determinar à
Diretoria Executiva que apresentem estudos que justifi-
quem a razão de se manter investimentos de renda vari-
ável e investimentos estruturados.
“Os fiscais foram muito educados, porém assumem uma postura de reforçar sua posição, conhecimento no assunto etc. Nós ficamos no papel de ouvir, acatar e nos comprometer a fazer nossa lição de casa”.
Destacando o cuidado com a Governança, Acácio aproveitou a oportunidade para questionar aos presen-tes como está vinculada, em cada Entidade, a estrutura do Fundo de Pensão. As respostas foram:
• Estrutura vinculada à área de Finanças 45% dos presentes
• Estrutura vinculada ao RH 40% dos presentes
• Estrutura vinculada a outras áreas 15% dos presentes
Acácio ressaltou ao grupo a importância de identificar sinergia entre RH e o Fundo de Pensão. “O caminho é tirar o melhor dos dois mundos e se ajudar”, com-plementou Geysa Moreira, Diretora de Operações de Recursos Humanos na América Latina da GE.
NOTÍCIAS
9
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
PAINÉL - D&O E GESTÃO DE RISCOS - ARGO GROUP
Seguro D&O para Fundos de Pensão
Gustavo Gairão, superintendente de Professional Lines & Lia-
bilities da Argo Group, destacou a necessidade de se conhe-
cer as responsabilidades e obrigações legais dos Fundos de
Pensão e das Pessoas Físicas envolvidas.
Para isso, pontuou alguns trechos da legislação vigente. “A Lei
Complementar 109/2001 aborda bem as responsabilidades
e penalidades administrativas (com destaque para os artigos
63, 64 e 65). Já a Resolução CGPC 13/2004 fala sobre diver-
sos princípios de Governança Corporativa, gestão e controles
internos”. Gustavo destacou certos aspectos:
Art. 12. Todos os riscos que possam comprometer a realiza-
ção dos objetivos da EFPC devem ser continuamente identifi-
cados, avaliados, controlados e monitorados.
§ 1º Os riscos serão identificados por tipo de exposição e
avaliados quanto à sua probabilidade de incidência e quanto
ao seu impacto nos objetivos e metas traçados.
§ 2º Os riscos identificados devem ser avaliados com obser-
vância dos princípios de conservadorismo e prudência, sendo
recomendável que as prováveis perdas sejam provisionadas,
antes de efetivamente configuradas.
Art. 13. Os sistemas de controles internos devem ser continua-
mente reavaliados e aprimorados pela EFPC, com procedimen-
tos apropriados para os riscos mais relevantes identificados nos
processos de seus diferentes departamentos ou áreas.
MAIOR RESPONSABILIDADEEm relação ao artigo 22 da CGPC 13/2004 (íntegra a seguir),
Gustavo comentou: “O artigo joga um caminhão de respon-
sabilidades e veda a possibilidade de seguro, desde que haja
algum ônus financeiro para a Patrocinadora”.
O executivo explicou que, neste caso, a Patrocinadora não
pode pagar o seguro, mas pode contratar um seguro para
custeio de defesa de dirigentes, ex-dirigentes, empregados
e ex-empregados das EFPC, em processos administrativos
e judiciais, decorrentes de ato regular de gestão, cabendo ao
referido órgão estatutário fixar condições e limites para a fi-
nalidade pretendida. “Esse artigo é um erro porque, inclusive,
penaliza o fundo e seus Participantes”, argumentou.
Gustavo Gairão "Argo Group"
NOTÍCIAS
10
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
Art. 22. É vedada a contratação de seguro para cobertura de
responsabilidade civil, penal ou administrativa de dirigentes,
ex-dirigentes, empregados ou ex-empregados da EFPC, seja
por contratação direta ou por meio da Patrocinadora, cujo prê-
mio implique qualquer ônus financeiro, direto ou indireto, para
a EFPC ou para os Planos de Benefícios por ela operados.
Parágrafo Único - O Conselho Deliberativo poderá assegurar,
inclusive por meio de contratação de seguro, o custeio da defe-
sa de dirigentes, ex-dirigentes, empregados e ex-empregados
da EFPC, em processos administrativos e judiciais, decorrentes
de ato regular de gestão, cabendo ao referido órgão estatutário
fixar condições e limites para a finalidade pretendida.
“Já a Resolução 3.792/2009 traz uma enxurrada de respon-
sabilidades para os administradores, que devem exercer suas
atividades com boa fé, lealdade e diligência”, ponderou.
Gustavo explicou que, por ser algo um tanto subjetivo, a al-
ternativa é ter o cuidado de instituir todas as ferramentas de
gestão de risco. O especialista destacou os artigos 4º, 7º, 9º e
10º da Resolução. Todas as apresentações estão disponíveis
no www.gpfp.com.br
O QUE É O SEGURO D&O?É destinado à gestão de risco e proteção das pessoas físicas
dos Conselheiros, Diretores e demais empregados com poder
de gestão ou representação da Entidade. Cobre as perdas
decorrentes de reclamações de terceiros relacionados a atos
danosos praticados pelos segurados.
QUEM CONTRATA?Geralmente o tomador da apólice é a própria Entidade. No
entanto, para ter maior amplitude, em linha com a Resolução
CGPC 13/2004, muitas vezes a Instituidora ou Patrocinadora
figura como tomadora da apólice. “Também há a possibilidade
de o seguro ser contratado pela pessoa física”, lembrou.
Quando contratado por pessoa jurídica, o seguro prevê co-
bertura para Conselheiros, Diretores e Empregados com po-
O QUE ESTÁ COBERTO?
I. Seguro contratado com ônus para a Entidade
• Custos de Defesa.
II. Seguro contratado sem ônus para a Entidade
• Custos de Defesa;
• Indenizações;
• Acordos, incluindo Termo de Ajustamento de
Conduta Termo de Compromisso;
• Extensões de Cobertura;
• Danos à Reputação (Despesas de Publicidade);
• Bloqueio de Conta Corrente (Penhora On-line);
• Cobertura para Inabilitação;
• Despesas com Consultores de Gerenciamento
de Crise.
O QUE ESTÁ EXCLUÍDO?
• Atos dolosos ou culpa grave equiparável ao dolo;
• Lucro ou vantagem pessoal;
• Reclamações e circunstâncias conhecidas;
• Responsabilidade Civil Profissional.
der de gestão e representação da Entidade. O seguro tam-
bém prevê a possibilidade de estender a cobertura para os
Administradores das Patrocinadoras.
O seguro deve ser acionado quando a pessoa segurada for
alvo de uma reclamação de terceiros decorrente de um Ato
Danoso alegadamente praticado por ele no exercício de suas
atribuições perante a entidade. O seguro poderá prever tam-
bém cobertura para custos de investigações.
NOTÍCIAS
11
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
FERRAMENTAS DE GESTÃO DE RISCOS
Carlos Garcia e Wesley Crespo, executivos da Apoena Solu-
ções em Seguros, destacaram a necessidade de buscar fer-
ramentas de gestão de riscos. “Há uma série de ferramentas
para gestão de riscos da Entidade e do Administrador”, pon-
derou Garcia.
Wesley mencionou riscos aos quais os Administradores dos
Fundos de Pensão estão sujeitos, explicando que há alternativas
de cobertura. “Algumas dessas coberturas podem ser contrata-
das pelos próprios dirigentes, na pessoa física. Tem-se buscado
cumprir a Resolução CGPC 13/2004, sem ônus nenhum para a
Patrocinadora”.
NOTÍCIAS
12
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
PERGUNTAS E RESPOSTASOs palestrantes responderam alguns questionamentos, após
a apresentação.
1. Quais os níveis de controles mínimos para nos garan-
tir alguma segurança?
(por: Acácio, GEBSAPrev)
Gustavo Gairão: é preciso considerar uma série de informa-
ções, tais como o porte da Entidade, nível de complexidade,
caso a caso. Dá para dividir entre fundos públicos e fundos
privados, lembrando que há muito mais responsabilidades e
riscos para os fundos públicos. É preciso ser o mais diligente
possível, reunir o máximo de informações.
2. Eventuais multas não estão cobertas pelos seguros?
(por: Alexandre, DuPrev)
Gustavo Gairão: A Susep proibiu a cobertura de multas em todos
os contratos de D&O. Em muitos países as seguradoras ofere-
cem essa cobertura, mas no Brasil isso não é permitido por lei.
3. Como funciona o seguro D&O numa apólice global?
(por: Acácio, GEBSAPrev)
Gustavo Gairão: Via de regra, esses seguros não cobrem os
Fundos de Pensão e nem seus Administradores. É preciso ter
uma apólice específica para a Entidade.
Esses seguros globais não consideram a legislação específica
dos diferentes países e acabam excluindo alguns aspectos
importantes. Apólices, geralmente, não são adequadas para a
necessidade local. Isso é geral nos seguros corporativos, não
se restringe aos Fundos de Pensão.
4. A percepção que temos é que o seguro cobre o ca-
tastrófico, e que raramente acontece, mas o possível de
acontecer (como multas) não. Como mudar isso?
(por: Alexandre, DuPrev)
Gustavo Gairão: a empresa tomadora da apólice, geralmente,
é a Entidade. Uma boa alternativa para se cobrir neste sentido
é ter apólice para a PF e outra para a empresa. Isso gera maior
tranquilidade para ambos.
5. O que mudou em termos de cobertura? Qual o valor
médio de apólice para este grupo de Fundos de Pensão
Privados?
(por: José Cadima, PSS)
Gustavo Gairão: a redação das apólices mudou, várias exten-
sões foram criadas (algumas são perfumaria, outras são bem in-
teressantes). Deveres e obrigações precisam constar na apólice.
O produto evoluiu e as seguradoras são mais flexíveis.
Wesley Crespo: o valor médio de apólice varia muito pelo tama-
nho, quantidade de gestores, regras de Compliance, números
do DRE etc.. Podemos, como margem, falar em prêmios de R$
4 mil a R$ 55 mil, e valor de apólice de R$ 500 mil a R$ 5 bilhões.
6. Ao sair da Patrocinadora, que tem um seguro, e se
contratado pela Entidade, está protegido pelo seguro da
empresa ou não?
(por: Lucas Nóbrega, Previbayer)
Gustavo Gairão: os gestores de Fundos de Pensão não estão
cobertos pela apólice, esta é uma questão legal. A alternativa
é contratar pela Entidade ou como pessoa física.
NOTÍCIAS
13
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
CASES DE SUCESSO E DE INSUCESSO
Neste painel, Basf PP, DuPrev e GEBSAPrev compartilharam suas experiências com os presentes, em diferentes assuntos.
RELATÓRIOS DINÂMICOS FACILITAM ACOMPANHAMENTO
Antonio falou sobre os bons resultados alcançados recente-
mente. “Em 2013, foi criada uma Gerência de Investimentos,
mas o acompanhamento de risco não era satisfatório. Havia
uma reunião mensal e um ranking calculado por consultoria”,
recordou.
“Hoje, no entanto, são elaborados cinco relatórios. Um é diário
e os demais são por tipo de alocação: Multimercado, Investi-
mentos no Exterior, Renda Fixa e Renda Variável”.
“Nossos relatórios têm base em Excel e suas regras são ali-
mentadas pela internet. Utilizamos o terminal Quantum, com
custo mensal de R$ 2 mil, mas nós determinamos as métri-
cas”, contou Allan Rodrigues Santos.
De acordo com os executivos, é recomendável contar com
um modelo de relatório dinâmico, completo e de fácil visuali-
zação: “os dados são automaticamente atualizados na plani-
lha, o analista faz um filtro e envia diariamente. Isso facilita a
conversa com os gestores, sabemos o que está acontecendo
com cada investimento”, pontuou Allan.
Relatórios são base para algumas rotinas que contribuem
para os bons resultados:
• Reuniões semanais: são realizadas duas vezes por
semana. A área de Investimentos se reúne e discute
os principais números dos fundos investidos.
• Reuniões com Conselho e Comitê: os relatórios
podem ser usados sempre que um Conselheiro ou o
Comitê solicitar uma reunião, ou solicitar uma posição
atualizada.
BASF PP: CONTROLES, RENTABILIDADE DO PLANO E ASSET ALOCATION
Antonio José D’Aguiar destacou alguns aspectos da En-tidade:
Total de 4.336 colaboradores na Basf:
» 1.332 são contribuintes (salário acima de R$ 6.667,85, mínimo para contribuição)
» 1.701 não contribuintes (salário abaixo de R$ 6.667,85, recebem 0,5% de contribuição da Patrocinadora)
» 1.303 não Participantes (não têm interesse em aderir ao Plano)
Entre os Participantes:
» 64 Pensionistas
» 427 Aposentados
» 523 BPD´s
» 36 Autopatrocinados
Composição patrimonial: R$ 1 bilhão
Alocação de investimentos:
» 8% em Renda Variável
» 4% Investimentos no Exterior
» 2% Investimentos Estruturados
» 86% em Renda Fixa
Resultado acumulado em 2015:
» 10% de rentabilidade acumulada ate outubro
NOTÍCIAS
14
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
DUPREV: DESTAQUE PARA FATCAPensando nos novos integrantes do Grupo, Alexandre
Garcia de Carvalho apresentou a Duprev, Fundo de Pen-
são da Dupont, empresa americana que tem como prin-
cipal atuação no País, agricultura e nutrição. “São produ-
zidos defensivos agrícolas, sementes e ingredientes para
produtos alimentícios.
Alexandre apresentou o FATCA, sigla em inglês que signi-
fica Foreign Account Tax Compliance Act , em vigor des-
de julho de 2014.
“O FATCA foi feito para identificar americanos que moram
fora dos EUA e não reportam suas contas (para não recolher
impostos). Podemos dizer que o foco é fazer com que as
instituições financeiras fora dos EUA comecem a reportar
tudo o que estiver relacionado a americanos que morem em
outros países ou pessoas com domicílio fiscal nos EUA”.
O executivo explicou que o FATCA foi criado para “mor-
der” investimentos que as instituições tiverem nos EUA.
“Isso inclui os Fundos de Pensão. É importante ler aten-
tamente a IN 1571 da Receita Federal. A primeira medida
é saber se a sua Entidade é isenta ou não”.
“Fala-se que a Entidade não pode ter, no Plano, um Par-
ticipante com direito a mais de 5% do fundo. Mas a in-
formação não está clara, então é importante ver caso a
caso, investigar qual a situação no caso da sua Entidade.
Não é pra ver se tem americanos no plano ou não, mas
sim observar bem as regras de isenção”.
Alexandre destacou ainda: “é recomendável a Entidade
monitorar se continua isenta. Não há penalidade prevista
no Brasil por enquanto. Nos EUA, se houverem investi-
mentos lá, há tributação de 35%”.
Antonio José D'Aguiar "Basf PP"
Alexandre Garcia "DuPrev"
Allan Rodrigues Santos "Basf PP"
NOTÍCIAS
15
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
GEBSAPREV: ANÁLISE DOS CUSTOS DA ENTIDADE E IMPACTO NO ORÇAMENTO
Wagner Chicorski, Analista Financeiro da GEBSAPrev, descre-
veu aos presentes as iniciativas realizadas pela Entidade, visando
melhores resultados e, ao mesmo tempo, redução de custos.
Wagner revelou que, por meio desta trajetória de trabalho, a
Entidade ganhou uma estrutura mais robusta e descentraliza-
da. “Desoneramos os Patrocinadores, reduzimos os custos,
ganhamos maior visibilidade e circulação de ideias”, listou.
Entre as lições aprendidas pela equipe, destacou:
• Não basta trocar o prestador, é preciso acom-panhar suas atividades.
• Para oferecer empréstimos é preciso planeja-mento.
1994 a 2002
2013
2014
2015
•Um único prestador para administração do passivo;
•Gestores de investimentos passivos;
•Patrocinadora cedia funcionários.
•Análise e escolha do novo prestador de Investimentos;
•Análise e escolha do novo prestador para avaliação atuarial.
•Alteração da estrutura de investimentos;
•GEBSAPrev passa a ser Patrocinadora;
•Gestão administrativa 100% custeada pelo retorno dos investimentos.
•Início do novo prestador de Contabilidade, Seguridade e Tesouraria;
•Implantação da Carteira de Empréstimos;
•Auditoria.
RESUMO HISTÓRICO
CUSTOSVARIAÇÃO
DEZ/2011 A ORÇADO/2015
Taxa de Administração -54,24%
Taxa de Carregamento -41,74%
Custo de Operação -52,34%
Despesa per capita realizada -21,43%
Despesa administrativa sobre o ativo total -51,50%
Wagner Chicorski "GEBSAPrev"
NOTÍCIAS
16
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
PAINEL - IMPACTO QUE A APOSENTADORIA EXERCE SOBRE OS EXECUTIVOS
Como os executivos reagem a aposentadoria?
Antonio Mori trouxe aos presentes os resultados de sua pes-
quisa de Mestrado em Psicologia Clínica: “Desafios do execu-
tivo aposentado - conflitos e perspectivas”.
Mori procurou deixar claro que estudar Psicologia fez parte de
um processo de mudança pessoal. “Sou engenheiro, adminis-
trador e atualmente sou presidente da Chemours (desmem-
bramento com Dupont)”, explicou.
Sua pesquisa foi qualitativa, realizada por meio de entrevis-
tas semiestruturadas, com executivos homens entre 55 e 75
anos, com no mínimo dois anos de aposentadoria. “Optei por
uma faixa de público de altos executivos, por este motivo a
questão financeira não foi muito abordada neste estudo”.
RESULTADOS:
• Por mais que se espere, a aposentadoria foi recebida com surpresa, com impacto subes-timado.
• Todos buscaram atividades para melhorar o balanço de vida: família, lazer, exercícios físi-cos, leitura, viagens e relacionamento social.
• Alguns procuraram manter hábitos e rotinas dos tempos da corporação, como horário de despertar e leitura de jornais.
• Essas atividades não foram suficientes para a maioria para reduzir sentimentos e reações psicológicas negativas geradas pelas perdas.
• Preparação prévia ajudou alguns na transi-ção, mas não foi garantia de eliminação de
conflitos.
VALORES ATRIBUÍDOS ÀS EMPRESAS
• Desenvolvimento profissional e reconhecimento
• Sentido de pertencer
• Papel e identidade corporativa
• Poder
• Status social
• Relacionamentos sociais e profissionais
• Desafios, objetivos e metas.
Antonio Mori "Chemours"
NOTÍCIAS
17
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
PERDAS OCASIONADAS PELA APOSENTADORIA:
• Glamour, liderança, poder, projetos grandiosos,
amizades, relacionamentos e relação com os filhos.
CONSEQUÊNCIAS DA APOSENTADORIA:
• Maioria passou a ter sentimentos de vazio, tédio e
inutilidade, irrelevância
• Vergonha de se dizer aposentado
• Depressão
• Compulsividade
• Angústia
• Ansiedade
• Enfermidade grave.
BUSCA DE SOLUÇÕESMori destacou, entre os entrevistados, a necessidade de bus-
car novos caminhos após a aposentadoria: “alguns se dedi-
caram a serviços de consultoria, outros a mestrado, pesquisa
científica ou até mesmo abrir empresa. O recomeço não é fá-
cil. O caminho é procurar fazer uma transição tranquila”.
O palestrante explicou que cada profissão tem uma persona
característica. “Trata-se de uma máscara (fachada) para viver
em sociedade”.
“O grande perigo é se identificar com a persona e viver ape-
nas este papel. Quanto mais prestigioso o papel, mais forte
é a tendência para a identificação, motivada pela ambição e
aspiração social”, alertou.
Mori esclareceu que o valor atribuído ao trabalho, o apego ao
poder, as recompensas recebidas, o prestígio etc., tudo isso
direciona a querer viver a persona.
EXECUTIVOS SENTEM FALTA DE:
• Benefícios recebidos
• Intensidade, pressão e complexidade do trabalho
• Medo como motivação
• Relação com o poder
• Relação de dependência e identificação com o
trabalho
• Predominância da função pensamento
PLANEJAR, PARA EVITAR!
A preparação antecipada, na visão de Mori, ameniza o impacto
gerado pelas perdas para alguns.
“É muito importante a criação de programas que incluam aspec-
tos psicológicos motivacionais, conscientes e inconscientes”.
CAMINHOS NA PREPARAÇÃO PARA A APOSENTADORIA:
• Descoberta de talentos pouco desenvolvidos, para
despertar potencialidades criativas
• Autoconhecimento
• Busca da autorrealização, da individuação (Descobrir o
que, de fato, você é)
“É preciso ter essa visão, não apenas durante o preparo para
a aposentadoria. O ideal é ver isso ao longo da vida, desen-
volver essa consciência”.
Ao término da apresentação, diversos participantes contaram
relatos de aposentados que sofreram bastante nesta etapa.
NOTÍCIAS
18
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
PAINEL - CHUVA DE IDEIAS E DEBATE
Temas do dia a diaem discussão
Visando inovar e tornar o encontro do GPFP ainda mais
produtivo, a an� triã GEBSAPrev trouxe a chuva de idéias
que tem por objetivo criar um"repositório de idéias e
contribuições" para o grupo. Abaixo seguem os temas
levantados e discutidos no encontro:
Gestão dos investimentos
Proposta para criação de FICs (fundo de investimento em
cotas) exclusivos debaixo da própria entidade, com o objetivo
de eliminar os gestores dos atuais FIC’s (consequentemente
os custos para alocação). Essa ação dá mais autonomia
para a Gestão e reduz custos.
Garantia de contrato de dívida
(Resolução MPAS/CGPC Nº 17, de 11 de junho de 1996)
Durante a � scalização a GEBSAPrev precisou apresentar
uma garantia do contrato de dívida e a Nota Promissória não
é uma garantia aceitável, dado que o passivo muda todo
o ano. A Odete da Nestlé teve experiêcia com isso e se
colocou a disposição para contribuir com esse tópico. Caso
outras entidades tenham interesse no tema podem se juntar
para discussão.
ADESÃO ELETRÔNICA Ninguém, entre os presentes, oferece a adesão desta for-
ma. A GEBSAPrev está dando seus primeiros passos neste
sentido.
COTA DIÁRIAFoi lançada a ideia de incluir nestes FIC’s exclusivos uma
taxa para custear o PGA, dessa forma a entidade tem a
expectativa de estabelecer cotas diárias ao modelo do que
já tem os PGBLs.
Para Acácio, a alternativa proporciona maior governança,
benefício do rebate, redução de custos. Já para o grupo,
signi� ca maior controle da CVM (Comissão de Valores
Mobiliários), maior responsabilidade perante os Participantes
do Plano e a necessidade de uma estrutura mais forte e
transparente.
“Não temos nada certo neste sentido, apenas estamos
iniciando as ideias e trouxemos a vocês para discussão e
insights”, declarou Acácio.
Alexandre, da DuPrev, alertou ao an� trião: “Você precisaria ter
um administrador de passivo fazendo controle diariamente”.
Interessados no tema devem se reunir para continuar
a discussão.
NOTÍCIAS
19
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
RODADA DE GRUPO
Hora de de� nir os próximos passos!Ao � nal da reunião, o grupo aprovou, em votação, a entrada de
um novo integrante: a Voith Prev.
Pensando no próximo ano, Acácio pediu que Entidades se ofere-
cessem para a coordenação em 2016, com o seguinte resultado:
Luiz Paulo Brasizza, da VWPP, destacou a importância de uma
coordenação mais efetiva para o Grupo.
Acácio concordou, mencionando a necessidade de deixar o site
mais útil ao grupo, com mais informações e dados. Propôs que
seja feita uma pesquisa por e-mail, com todos os integrantes,
para discutir essas questões e de� nir os novos rumos em 2016.
Em nome dos coordenadores de 2015, Lucas Nóbrega, da
Previbayer, agradeceu a participação de todos ao longo deste
período e aproveitou a oportunidade para elogiar o último encon-
tro do ano, “bastante produtivo e de muito aprendizado”.
1º ENCONTRO GPFP
abril/2016 – Basf PP
2º ENCONTRO GPFP
agosto/2016 – por falta de voluntário, � cou a de� nir: critério será o de apurar a Entidade mais antiga entre as que ainda não patrocinaram o evento.
3º ENCONTRO GPFP
novembro/2016 – MSD Prev
PRÓXIMO ENCONTRO
ANFITRIÃ: BASF PP | DATA A DEFINIR
Aguarde con� rmação, sua participação
é muito importante!
NOTÍCIAS
20
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
MELHORES MOMENTOS
NOTÍCIAS
21
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
MELHORES MOMENTOS
NOTÍCIAS
22
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
MELHORES MOMENTOS
NOTÍCIAS
23
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
MELHORES MOMENTOS
NOTÍCIAS
24
ANO X - NÚMERO 30 - 12/15 - ENCONTRO EM 17/11/2015
GPFP Notícias Boletim do Grupo de Profissionais
de Fundos de Pensão
Ano X – Número 30 Dezembro/2015
COORDENAÇÃO GERAL
Lucas Nóbrega (Previbayer) [email protected]
Dayene Longo (Prev Pepsico)[email protected]
Acácio do Carmo Jr (GEBSAPrev)[email protected]
PALESTRANTES
Acácio do Carmo Jr (GEBSAPrev) [email protected]
Geysa Moreira (GE)
Akiko Nishimoto (GE)
Gustavo Gairão (Argo Group)
Carlos Garcia (Apoena)
Wesley Crespo (Apoena)
Antonio José D'Aguiar (Basf PP)[email protected]
Allan Rodrigues Santos (Basf PP)[email protected]
Alexandre Gracia (DuPrev)[email protected]
Wagner Chicorski (GEBSAPrev)[email protected]
Antonio Mori (Chemours)
Luiz Paulo Brasizza (VWPP)[email protected]
Lucas Nóbrega (Previbayer)[email protected]
PROJETO GRÁFICO / EDITORAÇÃOArte da Criação
www.artedacriacao.com(11) 3567-2011
MELHORES MOMENTOS