a tribuna - março 2016
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Edição 270 I Março 2016 I Sintracon-SP 11 3388.4800
Em assembleia, trabalhadores da Construção Civil aprovam pauta de reivindicações
Ramalho da Construção Presidente do Sintracon-SP
Na manhã do último dia 26 de fevereiro, na sede do Sintracon-SP, mais de 400 trabalhadores se reuniram para, juntamente com o presidente da entidade Ramalho da Construção e sua diretoria, discutirem sobre as reivindicações da pauta para as negociações coletivas 2016/2017. A data base é 1º de maio.
Durante a reunião, Ramalho não deixou de ressaltar sua esperança em ver a economia brasileira se recuperar ainda na metade deste ano. Também demonstrou preocupação, pois na sua opinião, esta será a negociação mais difícil dos últimos anos por conta da crise.
Ele também reforçou a importância da atuação da mulher no mercado de trabalho atualmente.
“Não deve haver diferença de salário entre os gêneros”, afirmou.
Para Ramalho, somente a união entre trabalhador e o Sindicato poderá manter os benefícios já conquistados e avançar na aquisição de novos direitos.
“Se não houver mobilização, daqui um tempo os funcionários estarão pagando para trabalhar. Sim, pois os patrões só se preocupam em ganhar mais e pagar salários cada vez menores. Mas estamos aqui para defender a categoria e garantir que seus direitos sejam preservados, cumpridos e ampliados”, disse Ramalho.
1 - Aumento real aplicado sobre a correção correspondente a variação do INPC dos últimos doze meses;
2 - Vale compra equivalente a 30% do piso salarial para cada dependente, inclusive o empregado;
3 - Adicional de 70% para as horas extraordinárias;
4 - Participação nos lucros mediante plano a ser elaborado no prazo de 90 dias, assegurando a atribuição de 10% do lucro líquido para distribuição aos
empregados;
5 - Igualdade de salários para homens e mulheres.
A luta começou, companheiros. Vamos, juntos, valorizar o trabalhador da Construção Civil!
A pauta completa dispõe de 98 itens dos quais se destacam:
CID
AD
AN
IA
Mulher. Exemplo de dignidade e luta!
8 de março é dia de exemplo para todos os trabalhadores que querem ampliar seus horizontes e melhorar sua condição de vida, com mais justiça e honra. Nessa data, se comemora o Dia Internacional da Mulher, das companheiras que, com força, garra e muita determinação, vêm conquistando espaços significativos nas relações entre o capital e o trabalho. O Sindicato dos
Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo está ao lado das companheiras, empenhando esforços para que tais horizontes sejam ampliados dia após dia. Apesar dos avanços, ainda falta muito para que a mulher seja respeitada como deve. Afinal, ela realiza jornada dupla, muitas vezes tripla, de
trabalho, pois atua em seu ambiente profissional e, também em casa, cuidando de seus filhos e, não raro, dos maridos também.
O Sintracon-SP, portanto, parabeniza às companheiras pelo Dia. E credita às mulheres a condição de exemplo a ser seguido na permanente luta por igualdade social.
A TRIBUNA DA CONSTRUÇÃO CIVIL - EDIÇÃO 269 – FEVEREIRO 2016
Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo / Fundação em 16 de junho de 1936 / Adaptado ao Decreto e Lei 1.402 – por carta de maio de 1941.
Sede: Rua Conde de Sarzedas, 286 – Centro – São Paulo – SP – CEP 01512-000 Fone 3388-4800 – Fax: 3207-4921
Sub-Sede Taboão: Rua Elisabetha Lips, 118 – Jardim Bom Tempo – Taboão da Serra – SP – CEP 06763-190 – Fone: 4771-1145 / 4771-1148
Internet: www.sintraconsp.org.brE-mail: [email protected] territorial: Municípios de São Paulo, Itapecerica da Serra, Taboão da Serra, Embú das Artes, Embú Guaçu, Franco da Rocha, Mairiporã, Caieiras, Juquitiba, Francisco Morato e São Lourenço da Serra.
Represetantes:Categoria Profissionais de Trabalhadores do Ramo da Construção Civil, ladrilhos Hidráulicos e Produtos de Cimento, Cerâmica para Construção, Pinturas, Decorações, Estuques, Ornatos, Artefatos de Cimento Armado, Instalações Elétricas, Ofíciais Eletricistas, Gás, Hidráulicas, Sanitárias, Montagens Industriais e Engenharia Consultiva.
Diretoria Executiva:Presidente: Antonio de Sousa RamalhoSecretário Geral: Antonio de Freitas Pereira1° Secretário: Antonio de Sousa Ramalho Junior2ª Secretária: Josileide Neri de Oliveira
Tesoureiro Geral: Wilson Florentino de Paula1° Tesoureiro: Darci Pinto Gonçalves2° Tesoureiro: Moisés Antonio de Oliveira
Diretoria de Base: Atevaldo Vieira Leitão, José Pedro dos Santos, Ezequiel Barbosa Sales, Francisco de Assis P. Lima, Manoel Teixeira de Carvalho, Cícero Saldanha de Oliveira, José Ailson dos Santos Souza.
Conselho Fiscal: Oswaldo de Oliveira Souza, Cláudio Aureliano Moreira, Francisco de Andrade Coelho. Suplentes: José Luiz do Nascimento, Mário Brito do Nascimento, José Geraldo Martins
Delegados da Federação: Antonio de Sousa Ramalho, Darci Pinto Gonçalves. / Suplentes: João Rodrgues de Araújo, Miguel Machado Pereira
Conselho de Redação: Antonio de Sousa Ramalho, Darci Pinto Gonçalves
Redação: : Arnaldo Jubelini Jr. – MTB 12.597, Daiani Duarte MTB – 71179
Estagiários de Assessoria de Imprensa: Lucas Vinicius de Souza e Danielle Karine L. de Ol. Fernandes
Fotografia: Arquivos SINTRACON-SP
Diagramação: SEVEN GRÁFICA EDITORA E MARKETING
Impressão: Mix EditoraTiragem: 100 mil exemplares
A TRIBUNADA CONSTRUÇÃO CIVIL
ARTIGO
Ramalho da ConstruçãoPresidente do Sindicato dos Trabalhadores
da Construção Civil de São Paulo e deputado estadual pelo PSDB-SP
04
Trabalhadores de obra da OAS ficam sem receber e não têm dinheiro para honrar compromissos
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ONOTÍCIAS DO SINDICATO
A bondade tem nome: OAS.
A renomada empreiteira,
como se sabe, vem fazendo
inúmeras benesses.
E sem olhar a quem, ou
olhando muito bem, diga-se.
Que não se admire um
simples trabalhador daquela
grande construtora se, ao
chegar em casa, encontrá-la
toda reformada, transformada
em tríplex, com vista para as
águas verdes do l i to ra l
paulista.
Ele que não se admire,
também, de encontrar sua
moradia de perfil interiorano
travestida em sítio abastado,
com piscina, lago, barco,
t i jo los e engenhar ia de
sonhos.
A OAS, tudo indica, aspira
ser canonizada.
A essa altura o leitor deve
estar pensando tratar-se da
d e s c r i ç ã o m a i s fi e l e
escarrada do paraíso das
relações entre o capital e o
trabalho.
Mas, infelizmente, nem tudo
são flores.
A bondade dos empresários
é d i r e c i o n a d a p e l o
oportunismo.
Trabalhador, mesmo, só
entra nos planos mais cruéis.
Os p l anos vo l t ados a
p roduz i r, enr iquecer os
empresá r i os que , após
suga rem o sangue dos
operários, os descartam
friamente e os deixam à mercê
da sorte ou da situação
econômica dos “gatos” ,
subcontratados.
O S i n d i c a t o d o s
Trabalhadores da Construção
Civil de São Paulo (Sintracon-
SP) conhece muito bem esse
tipo de postura como da OAS.
Agem ass im d ian te de
profissionais que produziram
em sua obra e, depois, são
abandonados sem receber
seus direitos.
Um exemplo tem endereço:
Rua Barão de Castro Lima,
número 20, Real Parque,
região do Morumbi.
Lá, 12 trabalhadores ligados
à empreiteira AD Soluções,
contratada pela OAS, ficaram
meses a fio recebendo o
salário com atraso, até serem
desligados.
Esses trabalhadores estão
sem dinheiro para honrar água,
luz, aluguel e alimentos. Ainda
não viram a cor do salário
vencido em 5 de janeiro.
Os empresários prometem
pagar tudo na data da rescisão
contratual. Mas só Deus sabe
qual é o dia.
E n q u a n t o i s s o , h a j a
amargura. Afinal, não deram
baixa na carteira profissional
deles e, assim, não podem
arranjar outro emprego.
O Sintracon-SP teve uma
reunião com a OAS que
revelou certo descaso com a
situação.
“Só podemos encerrar o
processo após a empreiteira
d isponib i l izar dados dos
trabalhadores. Dessa forma,
não temos uma data para
pagamento”, disseram seus
representantes.
Diante de tanta desfaçatez, o
Sindicato decidiu fazer uma
assembleia junto a todos os
funcionários no último dia 23
de fevereiro. Curiosamente,
encontrou a obra fechada.
Cabe ressaltar que a OAS
não tornou a entrar em contato
com o Sintracon-SP sobre a
questão. Greve, portanto, não
está descartada.
A propalada crise sempre é
usada pelos patrões para ferrar
os trabalhadores sem dó nem
piedade.
Todavia, a mesma crise não
o s i m p e d e d e b a n c a r
interesses alheios, de generais
da banda.Ramalho da Construção
Presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo e deputado
estadual pelo PSDB-SP
0205NOTÍCIAS DO SINDICATO
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O
Ramalho quer um raio x completo da estrutura do Sintracon-SP
Para agilizar ainda mais o
atendimento aos associados, o
presidente do nosso Sindicato,
Antonio de Sousa Ramalho, o
Ramalho da Construção,
d e c i d i u a s s u m i r
temporariamente o rumo dos
setores de Base, Saúde,
Eventos, Sindicalização e
Segurança do Trabalho.
Ramalho decid iu assim
proceder dentro do objetivo de
elevar o moral dos funcionários
e , c o n s e q u e n t e m e n t e ,
aumentar a produtividade das
áreas.
“ Q u e r e m o s u m r a i o x
completo da estrutura do
Sindicato. Assim, solicitei aos
diretores que, mensalmente,
apresentem relatórios de
atividades. Esses relatórios
fi c a r ã o d e v i d a m e n t e
r e g i s t r a d o s n a A t a d a s
reuniões gerais da entidade”,
observa o líder da categoria
d o s t r a b a l h a d o r e s d a
Construção Civil de São Paulo.
O sindicalista afirma, ainda,
que a filosofia é a de manter, no
mais alto nível, a transparência
de atividades do Sintracon-SP.
“Aqui, quem manda é o
trabalhador. Tudo deve girar
em torno dos profissionais da
Construção, que precisam ter
conhecimento pleno das ações
desenvolvidas e, sempre,
emitirem opinião a respeito”,
c o n c l u i R a m a l h o d a
Construção.
Na luta contra a criseAtualmente a Construção
Civil, que é um dos principais
pilares da economia brasileira,
vive uma de suas maiores crises
de todos os tempos, o número de
demitidos no ano de 2015 foi de
416.959 trabalhadores, foi o
segmento com segundo maior
número de cortes, de acordo com
dados do Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados
(Caged).
O que chama a atenção no
início deste ano de 2016 é que
muitas empreiteiras não têm
c o n s e g u i d o p a g a r s e u s
funcionários, devido a este
t e r r í v e l c a o s v i v i d o p e l a
economia, porém, em alguns
casos existem representantes
destas empreiteiras que chegam
até o Sindicato e tentam negociar
da melhor forma possível para
que tanto o empregador como o
e m p r e g a d o n ã o s a i a m
prejudicados.
Entretanto, alguns empresários
simplesmente “somem” sem
pagar seus funcionários usando
o fator crise como justificativa
para não acertar o que deve, e
ainda pior, acabam criando uma
nova empreiteira com um novo
nome abandonando e deixando
os trabalhadores antigos sem
baixa na carteira e sem o suporte
necessário.
É um caso claro de desrespeito
e desvalorização do trabalho de
quem se dispõem a estar cedo no
canteiro, e se esforça para tentar
garantir um sustento a si mesmo
e a suas famílias.
Por isso o Departamento de
Base do Sintracon-SP, está
v i g i l a n t e , a t u a n d o
incessantemente para amenizar
o sofrimento dos trabalhadores.
Diariamente, funcionários
dessas empresas chegam à
entidade com o mesmo problema
de não ter recebido seus direitos
devido o “gato” ter simplesmente
desaparecido e seus benefícios
não terem sido pagos.
“ O s c o m p a n h e i r o s t ê m
chegado ao Sindicato em um
estado desesperador. Muitos
contam que passaram este final
de ano sem receber nada. Sendo
que muitos destes funcionários
são pais de famílias com crianças
p e q u e n a s q u e fi c a r a m
esperando algum presente neste
fim de ano”, relata a gerente do
setor Ana Paula Tavares.
A entidade tem, em cada
reunião, ressaltado a importância
de se sindicalizar, para que em
momentos como este a união
entre trabalhador e Sindicato
faça a diferença na busca e
conquista dos direitos.
Além disso, o Departamento de
Base tem feito um papel de
aproximação de toda a família
dos companheiros nesta difícil
situação. Em alguns casos, as
esposas dos funcionários os
acompanham nas reuniões ou
até mesmo vêm sozinhas ao
Sindicato conversar com Ana
Paula para receber conselhos
sobre como proceder.
“ M u i t a s e s p o s a s t ê m
acompanhado seus maridos
nessa luta. Algumas ficam sem
e n t e n d e r o m o t i v o d e s t a
situação. Mas sabem que a
entidade está ao lado deles. É
m u i t o i m p o r t a n t e q u e a s
mulheres, nesse momento, dêm
força a seus companheiros. E
nós estaremos juntos, não só
para garantir que tudo seja pago
como também para aproximar o
trabalhador ainda mais do
S i n t r a c o n - S P ” , d e c l a r a o
presidente da entidade, Ramalho
da Construção.
06 NOTÍCIAS DO SINDICATO
Relatório de atividades do Departamento de Base em janeiro
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O trabalho é de fôlego. Para realizá-lo a
contento, o Departamento de Base do Sintracon-
S P t e m 1 8 a s s e s s o r e s e x t e r n o s q u e ,
permanentemente, circulam pelos canteiros de
obras sob a influência do Sindicato buscando
atender o trabalhador em todas as suas
necessidades. A equipe ainda conta com três
coordenadores.
Para a efetivação dessas operações pente-fino
na Base, são disponibilizados um total de 15
veículos.
Em janeiro, segundo aponta relatório do setor,
foram feitas 241 visitas em canteiros, 352 obras
mapeadas, 14 reclamações de trabalhadores
puderam ser solucionadas por telefone e outras
quatro por WhatsApp.
Gerenciado por Ana Paula Tavares, o
Departamento de Base aponta a realização, em
janeiro, de 25 greves (17 parciais e oito totais)
dentro do objetivo de melhorar as condições de
trabalho dos profissionais envolvidos.
“Efetivamos, no período, um total de 72
assembleias, 54 atualizações de obras, 16
reuniões junto a empresas, 632 atendimentos na
Base”, contabiliza Ana Paula.
O programa de sindicalização em massa,
proposto por Ramalho da Construção, teve efeito.
Em 43 obras houve entrega de carteirinhas de
novos associados ao Sindicato.
Cinco averiguações de canteiros foram
encaminhadas ao Ministério Público do Trabalho.
E assessores foram deslocados para participar de
dois grandes eventos em defesa do trabalhador: o
Ato de Protesto do Dia dos Aposentados e a
Manifestação contra a Taxa de Juros Altos.
A natureza das reclamações envolveu 111
empreiteiras e 104 empresas majoritárias.
“As principais irregularidades verificadas foram
falta de pagamento, o não depósito do 13º, a não
observação do período de férias, falta de
fornecimento de lanche e café da manhã, má
qualidade do almoço servido e problemas
associados a fornecimento de vales”, atesta Ana
Paula Tavares.
Outras questões identificadas pela Base, como
falta de Equipamento de Proteção Individual (EPI),
falta de uniformes (8) e problemas na área de
vivência (26).
Quatro acidentes foram registrados, sendo dois
fatais, um com afastamento e um de natureza leve.
Sindicalização
O Departamento de Base anuncia o aumento do
número de promotoras de sindicalização.
“A partir de fevereiro, pudemos contar com uma
promotora de sindicalização para cada assessor
de Base. O trabalho será uma força tarefa da
dupla, que trabalhará em formato de revezamento.
Em caso de greve ou grandes assembleias, as
promotoras são direcionadas para apoio à
sindicalização”, conclui Ana Paula.
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07NOTÍCIAS DO SINDICATO
Ser sócio do Sintracon-SPé um bom negócio, veja:
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Queda de 6° andar mata trabalhador em canteiro da Construtora Tibério
NOTÍCIAS DO SINDICATO
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No último dia 22 de fevereiro, o encanador
Antonio Ferreira Delmondes, de 53 anos,
sofreu uma queda do sexto andar em uma
obra da Construtora Tibério, localizada na Rua
Costa Aguiar, número 309, no bairro do
Ipiranga, Zona Sul de São Paulo.
Antonio faleceu ao cair no poço de um
elevador que, segundo alegações dos
f unc ioná r i os , es tava passando po r
manutenções. Ele chegou a ser levado
rapidamente ao Hospital Ipiranga, entretanto
não resistiu aos ferimentos. Menos de 40
minutos após a chegada ao hospital teve sua
morte confirmada.
O Departamento de Base do nosso
Sindicato, o Sintracon-SP, apurou que a
vítima, assim como outros funcionários,
trabalhava sem equipamentos de segurança
adequados. E a iluminação era ruim.
“O encanador já havia batido o ponto e
estava prestes a voltar para casa. Todavia,
acabou esquecendo uma ferramenta dentro da
obra. Por isso precisou voltar ao canteiro.
Acabou sofrendo a queda e perdendo a vida”,
afirma a gerente de Base, Ana Paula Tavares.
Antonio era solteiro, morava em Carapicuíba
e prestava serviços à Construtora Tibério desde
2010. Testemunhas informaram que o socorro
à vítima chegou dez minutos após o chamado.
Assessores de base do Sindicato estiveram
no local dia 24 para realizar uma assembleia.
Os operários informaram que não exerceram
atividades no canteiro dia 23 (um dia após o
ocorrido), pois a obra encontrava-se fechada.
O Sintracon-SP lamenta a morte de mais um
companheiro. A integridade de todos os
funcionários deve ser prioridade.
“É importante o uso dos equipamentos de
segurança e a plena atenção às orientações
dadas pelos técnicos de segurança do trabalho
para que vidas possam ser salvas”, conclui Ana
Paula.
Trabalhador morre soterrado em obra na Zona NorteInfelizmente o setor da Construção Civil perdeu mais um de seus trabalhadores. O poceiro Flavilson Alves, de 31 anos,
morreu após ficar oito horas soterrado no canteiro de obras da construtora FAO Building, localizado na Rua Voluntários da Pátria, no bairro de Santana. O trabalhador encontrava-se dentro de um buraco com 11,5 metros de profundidade para a fundação de um prédio quando de repente a terra caiu sobre ele, a construção já durava um mês. Para piorar seu único filho faria um ano de idade nos próximos dias e Flavilson já havia preparado e distribuído os convites a todos os familiares, moradores de Guaianazes, na Zona Leste.
Apesar de estar com o equipamento de segurança em seu corpo, o local onde o trabalhador exercia sua função era extremamente perigoso. Segundo informações, durante o resgate da vítima apenas um bombeiro podia ficar no local, fazendo a retirada da terra manualmente, pois, ao tentar usar uma retroescavadeira para agilizar o processo percebeu-se que havia o risco de mais desabamentos. O Sintracon-SP lamenta o falecimento de Flavilson. E está acompanhando o desenrolar dos acontecimentos de perto, pronto para fazer justiça. “A pressa na hora de entregar uma obra não encurta seu tempo de execução, mas sim a vida. Todos os dias nossos companheiros se arriscam para serem eficientes e cumprirem os prazos estabelecidos pelos patrões, que só se importam com seus bolsos. Se preocupar com a segurança é valorizar o maior bem que Deus nos deu, a vida", opina o presidente do Sintracon-SP, Antonio de Sousa Ramalho, o Ramalho da Construção.
Diretora do Sintracon-SP, Josi é uma vitoriosa
09NOTÍCIAS DO SINDICATO
A mulher nos últimos tempos tem alcançado,
através de muita luta e determinação, cargos
impor tan tes em pra t i camente todos os
departamentos e setores do mercado de trabalho.
Seu modo delicado, atento e caprichoso, sempre a
coloca um passo à frente dos homens.
Josileide Neri de OIiveira, natural de Itabuna na
Bahia, nascida dia 11 de maio de 1970 se encaixa
nesse perfil de mulher que alcançou grandes feitos
através de muito trabalho e dedicação.
Aos quatro anos de
i d a d e e l a v e i o d o
N o r d e s t e p a r a S ã o
Paulo, pois sua família
b u s c a v a m e l h o r e s
condições de vida.
Lá no sertão baiano
seu pai, Celestino, era
empregado de uma
fazenda de cacau e sua
mãe, dona Maria de
Lurdes era dona de casa.
“Não me lembro de
praticamente nada do
que vivenciamos lá na
nossa terra natal. Eu era
muito pequena. Mas
guardo na lembrança a
fazenda na qual meu pai trabalhava e era
empregado”, lembra Josi (forma como é conhecida
aqui no Sindicato).
Sua carreira profissional começou cedo. Logo
aos 16 anos de idade ela ingressou no mercado
trabalhando em um escritório de advocacia no
bairro da Liberdade no centro da cidade de São
Paulo.
A partir de então ela se tornou técnica contábil e
passou a maior parte de sua jornada trabalhando
no escritório da Construtora Predial Cherem.
“Trabalhei muitos anos na Predial, só saí de lá
quando fui chamada pelo Ramalho para fazer
parte de sua equipe. Um após a posse da diretora
como presidente do Sintracon-SP”, ressalta a
diretora.
Sua história com o Sindicato é um pouco
peculiar. Ela não tinha a intenção de fazer parte da
entidade. Em 1999 através de uma amiga que era
esposa de um dos sócios, Josi conheceu a prática
do sindicalismo. Gostou e, de imediato, se
interessou muito pelos serviços prestados à
categoria dos trabalhadores da Construção Civil.
Acabou se associando.
“A princípio eu só vinha para a sede do Sindicato e
não passava do térreo, apenas levava meus filhos
no ambulatório médico e vinha até a tesouraria
realizar os pagamentos das mensalidades. Nunca
me passou pela cabeça que um dia eu seria a única
diretora da casa. Eu achava que Sindicato era
sinônimo de bagunça”, diz a executiva.
Após se associar, Josileide foi chamada pela
mesma amiga que a
a p r e s e n t o u a o
Sintracon-SP. O objetivo:
fazer uma reclamação
ao ex-diretor, o Batista.
Após breve conversa,
Josi foi apresentada ao
Ramalho, que vendo seu
potencial a convidou
para fazer parte de sua
chapa.
Assim que Ramalho foi
eleito, a Diretora foi eleita
um ano depois, e logo
começou a trabalhar.
Deu certo. E ela já está
1 0 a n o s p r e s t a n d o
valiosos serviços ao
Sintracon-SP.
Por seis anos, Josi foi diretora do Departamento
Jurídico e, atualmente, desenvolve suas funções na
parte da Secretaria.
“Represento o Sindicato em audiências com
empresas que não pagam a contribuição sindical.
Faço parte, também, da Diretoria da Força Sindical
Estadual de São Paulo. Meu conceito sobre o
sindicalismo mudou totalmente. Vejo que nossa
entidade é muito atuante na luta pelos direitos do
trabalhador”, ressalta a diretora
Mãe de três filhos, Josileide se sente orgulhosa
de estar em um cargo tão importante. Afinal, por
muitos anos a mulher não tinha essa liberdade para
a t u a r e m s e t o r e s o u c a r g o s d e m a i o r
reconhecimento.
“Me sinto feliz por estar aqui. A mulher lutou por
muito tempo para conquistar seu espaço. E
conseguiu. Hoje temos até presidentes que são
mulheres. Sou grata ao Ramalho pela liberdade
que ele me concede para trabalhar de acordo com
minhas convicções. Eu me sinto em casa e feliz”,
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10 NOTÍCIAS DO SINDICATO
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OO guerreiro Edson Aparecido da Silva
Nascido em 1938 na cidade de Piumhi, no sul de
Minas Gerais, Edson Aparecido da Silva é o tipo de
pessoa que já passou por muitos percalços e
dificuldades na vida. Mas seu esforço, sua
dedicação e vontade de aprender foram decisivos
para ele transpor tantos obstáculos.
Ainda garoto, com apenas 13 anos de idade, saiu
de sua terra natal junto da mãe e mais duas irmãs
para viver em São Paulo.
Dois anos antes seu pai havia falecido (1949).
Um de seus tios morava em terras paulistas. Isso
ajudou na decisão. Mudar seria melhor. Novas
alternativas e possibilidades de emprego e
sucesso.
“Meu próprio tio veio de São Paulo para Minas
nos buscar. Após a morte de meu pai uma grande
responsabilidade caiu sobre mim. Eu teria de
assumir as responsabilidades de uma casa e
ajudar a minha mãe com minhas duas irmãs mais
novas”, relembra Edson.
A princípio, a famíl ia do mineiro, hoje
aposentado, fincou residência na cidade de Santa
Rosa do Viterbo, região de Ribeirão Preto. Foi lá
que, com apenas 14 anos (1951), ele iniciou sua
carreira na Construção Civil.
“Comecei a trabalhar como servente de pedreiro
naquela terra, onde fiquei por exatos sete anos.
Logo depois, em 1958, nos mudamos para Araras.
Ali minha vida mudou bastante, pois pude
aprender muito mais coisas e adquirir valiosas
experiências”, conta.
O mineiro relembra que ao mudar para a nova
cidade teve de aprender a ler e escrever sozinho.
Além disso, começou a exercer novas funções no
canteiro de obra como a de pintor. Aliás, era ele
mesmo quem fabricava a tinta usada.
“Lá em Araras, até hoje existem lojas que
fabricam manualmente esse tipo de tinta. Naquela
época era prática comum. Nós mesmos fazíamos.
Eu tinha anotado em um caderno todo o
procedimento para fazê-la. Tive de aprender a fazer
sozinho. Mas, apesar de não ter estudo, tal esforço
fez a diferença para mim”, diz o aposentado.
O trabalhador também recorda que deixou um
legado em Araras. Segundo ele, por onde passa
naquela cidade é reconhecido por seu apelido:
Sagui.
“Quando eu faço alguma compra em alguma loja
da cidade, ninguém me chama pelo nome, todo
mundo me conhece ali apenas por Sagui. Fico feliz
por ter esse reconhecimento, passei dez anos
maravilhosos ali”, relembra o companheiro.
Só após dez anos ele mudou-se para São Paulo
(1968). O motivo pelo qual ele veio para a terra da
garoa foi simplesmente surpreendente.
“Eu viria para a capital apenas a passeio, iria
visitar meu cunhado que morava aqui na Vila Alpina.
Ao encontrá-lo ele me pediu para dar minha carteira
e mais alguns documentos. Disse que os usaria
para fazer uma comprovação de dados em um ato
de compra. Eu mal sabia. Ele era encarregado em
uma obra e, naquele momento, estava me
registrando na firma onde trabalhava”, conta,
sorridente.
Passados mais 15 anos, já em 1983, um de seus
companheiros de obra o aconselhou a se tornar
sócio do Sintracon-SP. Entretanto, o mineiro teve de
fazer isto de forma um tanto quanto sorrateira. Se
seu patrão descobrisse, com certeza Edson seria
demitido.
Mesmo com esse contratempo, “Sagui” não se
intimidou. Foi ao Sindicato, se associou e, há mais
de 30 anos faz parte da equipe que ele mesmo
considera como família.
“Desde a hora que você entra aqui no Sintracon-
SP é bem recebido. Não tenho um setor preferido,
pois todos são importantes. Eu me sinto melhor aqui
do que propriamente em casa. Não posso deixar de
agradecer também ao Ramalho por tudo que ele
vem fazendo e já fez por nós aposentados”, declara.
Aos 78 anos de idade, o aposentado não deixa de
criticar o atual governo, que considera inimigo dos
aposentados. E faz questão de elogiar a atual
administração do Sindicato, cuja atuação melhorou
muito a situação da entidade.
“Nossos políticos pioraram o Brasil. Estamos
pagando uma conta que não é nossa. Quero
registrar minha solidariedade ao Ramalho da
Construção. Ele se preocupa com os pobres.
Trabalha a favor de quem mais precisa”, conclui
Edson Aparecido da Silva.
11NOTÍCIAS DO SINDICATO
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Cerca de 30 aposentados se dirigiram à
sede do Sintracon-SP, na manhã do
último dia 5 de fevereiro, para conversar
sobre diversas propostas de melhorias à
en t idade e sobre p rogramas de
integração entre nossos associados e o
Sindicato.
“A ideia é que pelo menos uma vez por
semana nós possamos nos reunir para
definir algum passeio ou evento. Nossos
companheiros aposentados são nossos
patrões e também devem ser nossos
pr inc ipa is fisca is , por tan to essa
participação é importante”, disse o
presidente do Sintracon-SP, Antonio de
Sousa Ramalho, durante a conversa com
os companheiros.
R a m a l h o t a m b é m d e s t a c o u a
importância de se aproveitar a vida dando
vários exemplos de pessoas que mesmo
em uma idade avançada conseguem se
divertir e exercer diversas atividades.
“Não há idade para se reinventar e criar
grandes ideias, conheço pessoas que
mesmo com quase 90 anos trabalham
muito mais do que qualquer jovem. Tudo
depende de nossa força de vontade. Se
acreditarmos, podemos realizar qualquer
coisa e conquistar tudo o que quisermos”,
argumentou o sindicalista.
Valentim Antonio Rodrigues, de 76 anos,
é sócio do Sindicato há mais de 40 anos e
não deixa de agradecer a iniciativa do
Sintracon-SP a favor dos aposentados.
“Todo esse trabalho é de extrema
importância. Saber que somos valorizados
assim pela diretoria nos dá muita força e
nos motiva a sempre querer seguir em
frente e alcançar nossos objetivos
independente de nossa idade”, disse
Valentim.
Ao final da conversa com Ramalho, os
presentes foram levados ao Clube de
Campo do Cipó, em Embu das Artes. Lá
eles participaram de diversas atividades
como ginástica, dominó, sinuca e em
especial a comemoração de aniversário de
Duda, neta de um dos sócios presentes.
Sindicato leva aposentados para o Clube de Campo do Cipó
12 NOTÍCIAS DO SINDICATO
CID
AD
AN
IA
Quem não gosta de animais, para
mim, bom sujeito não é.
Sempre tive – e tenho, aliás, cães e
gatos. E nunca duvidei da fidelidade
deles, ao passo que, de alguns seres
humanos, melhor calar...
Pois bem. Fico sabendo através da
mídia que o médico veterinário
Ricardo Fehr Camargo foi impedido
pelo Conselho Regional de Medicina
Veterinária de São Paulo (CRMV-SP)
de atender gratuitamente à animais
de pessoas de baixa renda.
Abro um parêntese para ressaltar
que certos pets shops estão cobrando
os o lhos da cara, inventando
problemas, solicitando exames a
esmo e transformando tão nobre
atividade em mero negócio. Mas
sobre isso falarei em outra ocasião...
Voltando ao caso Ricardo Fehr, não
dá para entender como uma pessoa
de boa índole, que cuida de animais
domésticos de pobres de forma
g r a t u i t a , p o s s a e s t a r s e n d o
ameaçado pelo CRMV-SP.
A o c o n t r á r i o . S e t o d o s o s
veterinários seguissem o exemplo e
tirassem um período para tal fim,
estaríamos diante de um exemplo de
desprendimento.
Mais de seis milhões de pessoas já
assistiram ao vídeo do veterinário.
Nele, é mostrado o momento exato
em que foi proibido de executar o
serviço. Ricardo Fehr pode sofrer
processo ético. A justificativa dada
pelo Conselho é de que o trabalho
voltado a pessoas carentes não era
de utilidade pública.
Julgo o caso muito estranho. Como
deputado estadual pelo PSDB-SP,
creio que a Assembleia Legislativa
deva chamar uma CPI a respeito do
caso. Ora. . . a judar os menos
aquinhoados virou crime?
Acredito até que perseguir alguém
como Ricardo Fehr é inconstitucional.
É o caso de o povo sair às ruas em
defesa do veterinário.
Veterinário é impedido por Conselho de atender animais gratuitamente
O veterinário, Ricardo Fehr Camargo atendia os animais carentes aos sábados, das 9h às 15h. Foto: Facebook/Reprodução.
Ramalho da ConstruçãoPresidente do Sindicato dos Trabalhadores
da Construção Civil de São Paulo e deputado estadual pelo PSDB-SP
13NOTÍCIAS DO SINDICATO
Q u e m p e n s a e m s e aposentar por tempo de contribuição sempre deve fazer as contas duas vezes antes de pedir o benefício. Isso porque o famigerado fator previdenciário vai reduzir o valor do benefício.
P a r a a j u d a r n o p l a n e j a m e n t o d e s s e s segurados que não querem ou não podem esperar, o D I Á R I O m o s t r a o s descontos que eles têm na aposentadoria conforme a i d a d e e t e m p o d e pagamentos ao INSS.
F o r a m c o n s i d e r a d a s apenas as aposentadorias por tempo de contribuição com o fator previdenciário, já que a fórmula 85/95 não prevê qualquer desconto para que os atingem o que determina a regra: 55 anos d e i d a d e e 3 0 d e c o n t r i b u i ç ã o p a r a a s mulheres e 60 anos de idade para os homens e 35 de contribuição.
Pa ra os homens , os maiores descontos estão na faixa dos 50 anos de idade. S e v o c ê c o m e ç o u a trabalhar aos 16 anos e já t i v e r 3 5 a n o s d e contribuições, seu fator será de 0,603, que representa um desconto de 40%. Portanto,
com média salarial de R$ 2 mil, a aposentadoria seria de apenas R$1.206,92.
As mulheres são as que m a i s t ê m r e d u ç ã o n o benefício se decidirem se aposentar mais cedo. Uma segurada que também começou a trabalhar aos 16, por exemplo, e já somou 30 anos de pagamento, tem fator previdenciário 0,510. Ou seja: se tiver uma média salarial de R$2 mil, o valor da aposentadoria será de R$1.020, e ela receberá um pouco mais do que a metade de sua média salarial total ao longo da vida.
D e a c o r d o c o m o advogado Sérgio Salvador, no caso delas, é ainda mais interessante esperar pela fórmula 85/95, justamente por terem um desconto maior do que o dos homens.
Além disso, as mulheres chegam mais rápido à pontuação 85, pois são dez p o n t o s a m e n o s n a c o m p a r a ç ã o c o m o s homens, que atualmente precisam de 95 pontos. Na prática, isso significa uma redução de cinco anos –elas também necessitam de cinco anos a menos de pagamentos para garantir o benefício, com exigência
mínima de 30 anos de contribuição.
Salvador diz que quem pode esperar essa fórmula, deve fazer isso. “É muito mais interessante do ponto de vista financeiro aguardar a regra dos pontos”. Para ele, quanto mais idade o segurado tiver, melhor, pois quanto mais se aproximar dos 60 anos de idade ou mais, menor é a redução.
Avalie Quando os segurados
chegam ao fator maior do que 1, a vantagem é se aposentar pela regra antiga, pois consegue aumentar o que vai receber no fim do mês. Na fórmula 85/95, o valor do benefício será igual à média salarial, ou seja, considerando as 80 maiores contribuições após julho de 1994.
Um segurado com 63 anos d e i d a d e e 3 7 d e c o n t r i b u i ç ã o p o d e s e aposentar pela nova regra. Com uma média salarial de R$ 3 mil, esse seria o valor de sua aposentadoria. Já com o fator, o benefício iria para R$ 3047,47.
Fonte: Jornal Diário de São Paulo
DIR
EIT
OS
DO
TR
AB
AL
HA
DO
R
Veja de quanto é o desconto na aposentadoria conforme a idade
Procure Justiça
O Sintracon-SP oferece aos seus associados, assistência jurídica para tirar dúvidas, entrar
com ações trabalhistas e realizar homologações. O atendimento é realizado de segunda-
feira à quinta-feira, das 8 às 18horas, e sexta-feira, das 8 às 17horas.
14 NOTÍCIAS DO SINDICATO
DIR
EIT
OS
DO
TR
AB
AL
HA
DO
R
É preciso falar sobre as
propostas em estudo, do
governo Dilma Roussef, sobre
mudanças de regras na
Previdência.
Mais do que falar é alertar
para um novo golpe da
administração petista para
cima dos trabalhadores.
Quer a presidente igualar a
idade da aposentadoria entre
homem e mulher. Já escrevi
sobre esse assunto. Creio que
se tal balão de ensaio for
posto em prática, será um
duro e injusto golpe contra as
companheiras, cuja jornada
de trabalho chega a ser tripla:
serviço, casa e filhos.
As centrais sindicais e as
entidades organizadas de
defesa da sociedade não
podem aceitar isso de jeito
nenhum.
O PT, que se d iz dos
t r a b a l h a d o r e s , p a r e c e
desconhecer a trajetória da
esmagadora maior ia da
população ativa brasileira.
Quer estabelecer idade
mínima para se aposentar,
penalizando quem começou a
pegar no batente no início da
adolescência.
Ora. Se uma pessoa inicia
sua carreira profissional aos
16 anos, vai, pela lógica do
governo Dilma, trabalhar 44
anos, o que é muito.
Dilma também quer jogar, na
m e s m a v a l a , a s
aposentadorias urbana e rural.
Trata-se de mais um equívoco.
Trabalhar num escritório é bem
diferente do que trabalhar na
r o ç a , o n d e a s p e s s o a s
d i fi c i l m e n t e c o n s e g u e m
chegar aos 65 anos de idade,
tamanha a dureza da função.
Sei disso na prática, pois
trabalhei tanto no âmbito rural
como na cidade.
Convém lembrar que a
pres idente , durante sua
c a m p a n h a , a fi r m o u
taxativamente: “Não mexerei
e m d i r e i t o s d a c l a s s e
trabalhadora nem que a vaca
tussa”.
Todavia, ela nada mais fez do
que aviltar direitos para cobrir
rombo financeiro causado pelo
própr io governo, por má
administração e corrupção
sem precedentes.
E s t a m o s e v o l u í d o s
tecnologicamente. E tanta
tecnologia, em vez de ser
posta a favor dos recursos
humanos, diminuindo jornada
de trabalho e aumentando a
renda dos trabalhadores, é
usada para explorar mão de
obra e causar desemprego.
E s t o u c e r t o d e q u e a
sociedade organizada não
permitirá que tais propostas,
l e o n i n a s , s e j a m
i n s t i t u c i o n a l i z a d a s .
Daqui a alguns dias, teremos
uma reunião do Fórum da
Previdência em Brasília.
O governo vai ter de passar
pelo Fórum. Ele não pode de
um dia para o outro mandar
para o Congresso sem discutir
as medidas. Apesar de ser
bem capaz de fazer isso,
autoritário que é.
As centrais sindicais vão se
juntar em manifestações
contra o governo de Dilma
Roussef, para tratar sobre a
crise econômica, a reforma da
Previdência e também a
correção da tabela do Imposto
de Renda.
O governo quer agradar o
mercado, o capital. Mas vai
desagradar principalmente a
base que o apoiava.
Dilma quer mudanças nas regras da Previdência. Para pior, lógico!
Ramalho da ConstruçãoSindicalista e deputado estadual
pelo PSDB-SP
O Partido se diz dos Trabalhadores. Tem como sua maior expressão, hoje, a p r e s i d e n t e d a Repúbl ica, Di lma Roussef. Ela está em s e u s e g u n d o mandato.P o i s b e m . U m marciano que no
Brasil aportasse com seu objeto voador não identificado (OVNI), haveria de anotar o óbvio em seu diário de bordo: “Os trabalhadores brasileiros chegaram ao poder e estão nadando de braçada em cima do capital”.
Seria difícil explicar ao ilustre extraterrestre que sua impressão estaria redondamente enganada. Que o tal PT só faz é piorar a vida de quem trabalha para levar pão e leite ao caçula...
Acabo de ler no UOL que a proposta de reforma previdenciária do governo petista de Dilma prevê a unificação de todos os regimes.
De geração em geração crescemos escutando a mentira de que a Previdência Social é deficitária, dá prejuízo e que, com o passar do tempo, afundará o país em uma crise sem precedentes. Muita gente não tem a menor ideia, mas a verdade é que a Previdência faz parte da Seguridade Social, garantida na Constituição de 1988 e possui sete fontes de receitas, que garantem sua sustentabilidade e não se limitam às contribuições do trabalhador e do empregador.
No entanto, setores interessados na Previdência e seu montante de dinheiro, na ânsia de instaurarem o colapso e o pânico na sociedade chegam a inventar números imensos, inimagináveis para a maioria da população, como o caso da notícia propagada de que se o sistema previdenciário não for reformulado o Brasil terá que arcar com um custo de R$ 1 trilhão. Com essa prática do terror seguem pavimentando, com o asfalto da mentira, o caminho necessário para que, no futuro, seja praticamente obrigatório o cidadão pagar um plano privado para garantir um sustento na velhice. E, se isso acontecer, quem lucraria com isso? A quem interessa a “reforma” da Previdência?
Esse processo não é novo. Observe que já aconteceu com o sucateamento da educação pública, que antigamente era de excelente qualidade, mas agora os pais, para proporcionar uma educação decente aos seus filhos, têm de pagar uma escola particular. O mesmo se dá no sistema de saúde pública que, apesar de existir, praticamente não funciona, forçando assim os brasileiros a contratarem planos particulares para não morrerem nos corredores dos hospitais. Com a Previdência Social também estão fazendo isso. Sob o bonito nome de “reforma”, de fato, possíveis medidas que poderão sucatear o sistema até que comece a dar prejuízo, o que seria um grande mote para a supressão dos direitos ou até mesmo a privatização.
Diante de tanta coisa que já presenciamos os governos fazerem com o dinheiro e os direitos do povo, fica a pergunta: - Quem garante que essa “reforma” não esconde um processo para dilapidar o sistema previdenciário brasileiro, de modo gradativo e silente, para que nas próximas décadas esse setor não se transforme em mais um produto valioso a ser comercializado pelo mercado financeiro?
O Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical compreende a necessidade de ajustes pontuais do sistema previdenciário; porém, de forma que os setores da sociedade e o movimento sindical participem para assegurar os direitos de quem já encerrou seu ciclo laboral e também dos milhões de trabalhadores que estão na ativa e um dia terão de sobreviver com a renda da sua aposentadoria.
15NOTÍCIAS DO SINDICATO
Isso significa que, a médio prazo, homens e mulheres, trabalhadores urbanos ou rurais, do setor público ou privado, obedecerão, perante à Previdência, as mesmíssimas regras, inclusive no tempo de trabalho!
Ora. Todo mundo sabe que as companheiras fazem dupla, até tripla jornada. Quando chegam em casa, esfalfadas, ainda têm que cuidar da casa, dos filhos e, não raro, do marido. Mas, nada a ver! Serão tratadas na vala comum.
Quem está próximo da aposentadoria não tem do que se preocupar (ao menos por enquanto).
Já os demais trabalhadores já em atividade, como os que adentrarem no mercado de trabalho serão submetidos a uma cruel navegação em navio negreiro.
Isso é uma vergonha. E a sociedade organizada, ao lado das centrais trabalhistas não podem admitir tal acinte.
Governo de Dilma quer igualar tempo de aposentadoria entre homens e mulheres
DIR
EIT
OS
DO
TR
AB
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DO
R
Ramalho da ConstruçãoSindicalista e deputado estadual
pelo PSDB-SP
A quem interessa a Reforma da Previdência?
NOTA OFICIAL DO SINDNAPI
16 NOTÍCIAS DO SINDICATO
CID
AD
AN
IA
“A intenção é envolver todas as centrais sindicais e o maior número de
entidades possíves no combate ao mosquito Aedes Aegypti,
transmissor da dengue e várias outras moléstias, como chikungunya e
o zika vírus”.
A afirmação é do sindicalista e deputado estadual Antonio de Sousa
Ramalho, o Ramalho da Construção. Foi dada durante reunião
realizada no último dia 26 de janeiro, convocada pelo parlamentar na
sede da Força Sindical.
O evento contou com a presença do Coronel José Roberto (secretário
Chefe da Casa Militar e Coordenador Estadual de Defesa Civil), representantes da Força Sindical, e
de duas entidades diretamente ligadas à Construção Civil: Seconci-SP e SindusCon-SP, que também
abraçaram a causa.
“Os canteiros de obras do setor da Construção preocupam, pois, em seu ambiente, há vários locais
onde o mosquito pode proliferar. Estamos unidos para que isso não aconteça”, afirmou Ramalho.
“Somos todos agentes importantes na disseminação de informações no combate à dengue. Essa
luta contra o mosquito é de todos nós”, concluiu.
Vale ressaltar que, no próximo dia 18 de março, o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil
de São Paulo (Sintracon-SP) fará um seminário especial sobre o tema em sua sede (Rua Conde de
Sarzedas, número 286, região central da cidade).
Sindicato e setores da Construção Civil unidos no combate à dengue
Mutirão contra o Aedes aegypti passa por 204 municípios de SP
No Dia de Mobilização contra o Aedes aegypti (13 de fevereiro), dez mil agentes de saúde, entre profissionais do Estado, dos municípios e oficiais das Forças Armadas, visitaram 204 cidades paulistas numa grande ação contra o mosquito.
O governador Geraldo Alckmin esteve em Campinas acompanhando as ações. Na cidade, ele anunciou o pagamento de uma diária extra de R$ 120 aos agentes de saúde municipais que trabalharem voluntariamente aos sábados, até o final de abril.
"Estamos frente a um grande desafio, que exige esforço coletivo da nação em defesa da vida e da saúde da população brasileira. Esta luta tem que ser imediata", disse o governador.
Quatro milhões de domicílios foram visitados. A iniciativa envolveu atividades de conscientização e enfrentamento ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, como mutirões de limpeza e eliminação de possíveis criadouros em imóveis públicos e terrenos baldios, orientações, gincanas, nebulização e visitas domiciliares de agentes e oficiais do Exército, Marinha e Aeronáutica, entre outras.
Desde janeiro, a Secretaria Estadual da Saúde tem feito mutirões por todo o território paulista para intensificar o combate ao Aedes. As ações, programadas pela Sala de Comando e Controle Estadual das Arboviroses, incluem a varredura de focos do mosquito em imóveis públicos, privados e baldios, com eliminação de criadouros, remoção mecânica, tratamento químico (quando necessário), bem como a difusão de orientações à população. Do Portal do Governo do Estado
Alckmin participa de mutirão em Campinas, no Dia de Mobilização contra o Aedes aegypti
17NOTÍCIAS DO SINDICATO
CID
AD
AN
IA
Substância será testada
para o tratamento do câncer
em até mil voluntários
O governador Geraldo
Alckmin anunciou, no último
dia 5 de fevereiro, que o
laboratório PDT Pharma, de
C r a v i n h o s , s e r á o
r e s p o n s á v e l p e l a
sintetização da substância
fosfoetanolamina para testes
no tratamento do câncer.
Depois de produzido, o
m e d i c a m e n t o s e r á
encapsulado pe la Furp
(laboratório farmacêutico
oficial do Governo do Estado
de São Paulo, l igado à
Secretaria da Saúde) e, na
sequência, será iniciada a
fase de testes em pacientes.
O G o v e r n o d o E s t a d o
investirá aproximadamente
R$ 5 milhões na pesquisa.
“A definição do laboratório é
um passo muito importante.
Esta é a última fase, que
estabelece a segurança e a
eficác ia da substânc ia .
Depois, a Secretaria da
Saúde vai verificar o critério
mais adequado para iniciar o
t ra tamen to em a té m i l
pac ien tes , de d iversas
pato log ias” , exp l icou o
governador Geraldo Alckmin.
O Governo do Estado de
São Paulo, por meio do
Instituto do Câncer (Icesp),
conta com um projeto de
pesquisa para testar a
fosfoetanolamina sintética
para o tratamento do câncer.
O protocolo de pesquisa
clínica irá avaliar a segurança
e a possível eficácia da
substância no tratamento de
pacientes com câncer em
estágios avançados. Todos os
pacientes serão monitorados
cont inuamente por uma
equipe multiprofissional com
larga experiência em testes
clínicos, no Icesp.
O e s t u d o p r e v ê u m a
primeira fase, em que serão
avaliados 10 pacientes para
determinar a segurança da
dose que vem sendo utilizada
na comunidade. Após essa
primeira etapa, caso a droga
n ã o a p r e s e n t e e f e i t o s
colaterais graves, a pesquisa
prosseguirá.
No estágio 1, está prevista a
inclusão de mais 21 pacientes
para cada um dos 10 grupos
(tipos) de tumor: cabeça e
pescoço, pulmão, mama,
cólon e reto (intestino), colo
uterino, próstata, melanoma,
pâncreas, estômago e fígado.
Os candidatos passarão por
triagem e deverão preencher
os critérios de elegibilidade
para determinar a segurança
da droga. Se observados
s i n a i s d e a t i v i d a d e d a
substância nessa fase, o
estágio 2 se iniciará com mais
20 participantes em cada
grupo.
Progressivamente, desde
que se comprove atividade
relevante, a inclusão de novos
pacientes continuará até
atingir o máximo total de 1.000
pessoas (100 para cada tipo
de câncer). A estratégia
adotada permitirá melhor
compreensão da droga.
A s í n t e s e d a
fosfoetanolamina é estudada
há 20 anos pelo pesquisador
já aposentado do Instituto de
Química de São Car los
(IQSC) da USP, Gilberto
Chier ice, que cedeu ao
Estado o direito à pesquisa e
produção da substância para
que seja utilizada nos testes
de tratamento do câncer.
Do Portal do Governo do Estado
Alckmin anuncia laboratório que produzirá a fosfoetanolamina
18 NOTÍCIAS DO SINDICATO
NO
TÍC
IAS
DO
SIN
DIC
AT
O
São Paulo tem mais de dez mil canteiros de
obras. Trabalhar nesses canteiros é conviver
com o perigo. O ambiente de trabalho é cheio
de armadilhas que podem levar a acidentes às
vezes fatais.
Toda atenção é pouca. E o correto uso de
equipamentos de proteção individuais (EPIs)
é indispensável.
Jamais confie na sorte. A vida é o maior
patrimônio do trabalhador.
Se você, companheiro, sentir insegurança
para executar sua função, não a faça, mesmo
que obrigado a isso por seu chefe.
Qualquer situação insegura deve ser
comunicada imediatamente ao Sindicato, que
tomará providências.
A filosofia do nosso Sindicato é a de acidente
zero nos canteiros. Para isso faz inspeções de
rotina nas obras com suas equipes de base.
A maioria dos acidentes de trabalho advém
do cansaço do trabalhador, que normalmente
é incen t i vado a fazer horas ex t ras
intermináveis para ganhar um dinheiro a mais.
As malditas tarefas vêm sendo combatidas
pelo nosso Sindicato. É ouro de tolo. A pessoa
trabalha além da conta e seu ganho não é
devidamente computado no holerite.
Tarefas ganhas por fora do holerite
representam perdas para efeito de 13º salário,
férias, fundo de garantia e aposentadoria.
As tarefas o afastam da vida familiar e de
momentos de lazer, causando frustração,
desatenção e acidentes terríveis.
Jamais desafie os seus limites físicos e
mentais. Saiba a hora de parar. Não aceite
coações por parte do patrão, que só pensa em
lucrar mais e mais.
A construção civil é o setor que mais tem
acidentes de trabalho no Brasil.
A escalada das drogas que assolam a
sociedade também é responsável direta por
mortes e mutilações.
Afaste-se das drogas. Jamais dê o primeiro
passo em direção a elas. Fuja do vício. Não
entre nessa areia movediça que acaba com a
família, a autoestima e a vida.
Qualquer irregularidade numa obra pode
levar a ocorrências sérias, desde o meio
ambiente de trabalho inadequado até à falta
de pagamento e o não fornecimento de
benefícios conquistados.
Trabalhadores que se sentem prejudicados
devem procurar o Sindicato que, através do
diálogo ou greve, resolverá as questões.
Sem segurança, não se arrisque no trabalho!
Não faça de seu trabalho uma aventura. Segurança em primeiro lugar.
O objetivo é trabalhar para viver e não viver para trabalhar. E morrer!
Respeite, sempre, as orientações dos técnicos de segurança!
O Sintracon-SP, em parceria com o ITC (Instituto da Construção), passou a disponibilizar cursos para capacitação dos trabalhadores. Saiba melhor:
Parceria 1Convênio com 20% de desconto para todos os cursos do Instituto da Construção
Parceria 2Convênio com 50% de desconto e 50% pago pelo
Sintracon-SP (vagas limitadas e somente para pedreiro, eletricista e pintor).
19NOTÍCIAS DO SINDICATO
NO
TÍC
IAS
DO
SIN
DIC
AT
O
é o que interessa!A saúde é o bem mais precioso de cada um de nós. Por isso, nosso Sindicato
mantém um amplo aparato para cuidar de seus associados e familiares.
Não bobeie. Aproveite tal oportunidade e procure um especialista em saúde.
Faça exames periódicos, sempre buscando o objetivo de prevenir e não apenas
remediar problemas.
Ambulatório Médico
Você, que é associado, pode procurar os recursos do Ambulatório Médico do
nosso Sindicato de segundas às sextas-feiras das 7h30 às 17 horas sem pagar
absolutamente nada. Já dos seus dependentes é cobrada uma taxa simbólica de
R$ 6,00.
Os 25 médicos existentes cobrem as áreas de clínica geral, cardiologia,
ortopedia, urologia, oftalmologia, pediatria, dermatologia, otorrinolaringologia,
ginecologia, endocrinologia, problemas gástricos e pequenas cirurgias.
Em média, esses profissionais, juntos, perfazem o total de 10.000 consultas por
mês.
O Ambulatório está localizado na Rua Conde de Sarzedas, 286, região central da
Capital paulista, no andar térreo.
Ambulatório Odontológico
Funciona de segundas às sextas-feiras, das 7h30 às 18 horas. Fica no segundo
andar do prédio do Sindicato, localizado à Rua Conde de Sarzedas, número 286.
Lá, o associado, sua esposa e filhos até 14 anos de idade têm à disposição 15
profissionais especializados em dentística (obturações, limpeza e extração),
ortodontia (para o perfeito alinhamento da dentição), cirurgias, próteses,
endodontia (tratamento de canal), periodontia (tratamento da gengiva) e até
odontopediatria, para as crianças.
Essa equipe é responsável, em média por 300 atendimentos diários, feitos com
equipamentos modernos, a maioria de última geração.
O tratamento é gratuito, exceto para tratamento de canal (com hora marcada),
próteses e manutenção de aparelhos de ortodontia, com preços abaixo da tabela
de mercado.
Procure tratamento médico e odontológico no Sindicato
20
O Sintracon-SP amplia rede debenefícios para o associado
Pensando sempre em melhorar a qualidade de vida de seus associados e familiares, o
presidente do SintraconSP junto a sua diretoria, vem inovando na qualidade do
atendimento criando novas ações e benefícios para o trabalhador da construção civil.
A novidade desta vez, está ligada a parcerias que a diretoria do Sintracon-SP
vem fechando para ampliar a rede de benefícios e lazer .
NO
TÍC
IAS
DO
SIN
DIC
AT
ONOTÍCIAS DO SINDICATO
Maiores informações, ligue para: (11) 2367-3301 / 2367-3302Esclarecimentos sobre convênios: (11) 3388-4800 - ramal: 4273 / 4313
Maiores informações, ligue para: (11) 2367-3301 / 2367-3302Esclarecimentos sobre convênios: (11) 3388-4800 - ramal: 4273 / 4313
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Maiores informações, ligue para:(11) 4791-8000 / 4790-3548
10% para os cursos superiores (Tecnólogos, Graduação e Pós-graduação latu sensu) na modalidade presencial, realizados na Cidade de Mogi das Cruzes - Campus I.
15% para os cursos superiores (Tecnólogos e Graduação Tradicional) na modalidade de ensino à distância, extensivel a todos os p o l o s d e e n s i n o c r e d e n c i a d o s e d e v i d a m e n t e a u t o r i z a d o s p e l a universidade.
DETALHES DOS DESCONTOS
Sub-Sede de Taboão da Serra: um posto avançado do
Sindicato para melhor atender a categoria!
Ela está localizada na Rua Elisabetha Lips, número 118, no Jardim Bom Tempo, área central de Taboão da Serra.
A Sub-Sede de Taboão foi criada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo para facilitar, promover e descentralizar o atendimento personalizado da entidade,
especialmente na região compreendida pelas cidades de Embu, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Franco da Rocha, Mairiporã, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Francisco Morato e Caieiras.
Os trabalhadores dessas localidades, portanto, não precisam se deslocar até a sede central do Sindicato para ter acesso ao dentista.
A Sub-Sede tem todas as condições para fazer homologações e, com suas equipes de assessores de base, receber e solucionar todo
e qualquer problema trabalhista em tempo hábil.
E mais: Nossos assessores estão aptos a defender os trabalhadores diante dos mais diversos impasses junto ao patrão. Quando
determinada ocorrência chega, sob forma de denúncia, eles se deslocam ao local com o objetivo de fazer valer a nossa Convenção Coletiva, realizando assembleias, exigindo soluções e, se preciso,
fazendo greve.
O Ambulatório Odontológico de Taboão é exemplo da qualidade dos serviços prestados no local. Ele pode ser utilizado de segundas às
sextas-feiras das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas para obturações, extrações e limpeza. Hora marcada? Apenas para
serviços de prótese, tratamento de canal e ortodontia.
Os telefones de contato com a Sub-Sede de Taboão da Serra são:
4771.1145 ou 4771.1146 (47) e (44). DIR
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21NOTÍCIAS DO SINDICATO
Pensando no associado, o Sintracon-SP tem o Clube de Campo do Cipó, em Embu Guaçu, São Paulo.
O clube possui quadras poliesportivas, churrasqueiras, campo de futebol e muito mais.
No local há dez chalés, cada um com capacidade para receber até seis pessoas e duas cozinhas comunitárias equipadas
para atender às necessidades de cada família.
Informações: O associado deve providenciar:
Alimentação, Roupa de Cama, Transporte
Valores:
Chalé para 06 pessoas
Diária para o sócio: R$ 15,00 por pessoa / Crianças de 03 a 08 anos: R$ 7,50 por pessoa
Acima de 08 anos: R$ 15,00 por pessoa / Abaixo de 03 anos: Não paga
Não sócio e convidado do sócio: R$ 30,00 por pessoa
Clube de Campo do CipóClube de Campo do Cipó
Para você, associado, que deseja se divertir e passar momentos de descontração junto a seus familiares, o nosso Sindicato tem a Colônia de Férias localizada na cidade de Itanhaém, no litoral sul de São Paulo.
Além de paz, sossego e tranquilidade, quem decide passar uma temporada na Colônia possui, a seu dispor, além de magníficas praias, pontos turísticos famosos. São eles:
. Cama de Anchieta;
. Morro de Pernambuco;
. Convento Nossa Senhora da Conceição;
. Gruta Nossa Senhora de Lourdes.
A Colônia é mantida pelo Sintracon-SP e fica a uma quadra de distância da praia.Nela são disponibilizados dois tipos de apartamentos: um com capacidade para quatro pessoas e outro maior, com instalações adequadas para receber até seis pessoas.
Os interessados devem fazer um agendamento prévio através do telefone (11) 3388.4800 (ramal 4292).
Os valores são cobrados pelos dias que o sócio quer se hospedar, o sócio deve estar em dia com as mensalidades e fazer um agendamento prévio pelo telefone (11) 3388-4800 (ramal 4292). Após isso é necessário comparecer ao Sindicato (Rua Conde de Sarzedas, 286, Centro) com o RG original e cópia do documento de identidade dos hóspedes.
APARTAMENTO PARA QUATRO PESSOAS APARTAMENTO PARA SEIS PESSOAS - 3 DIAS - R$ 240,00 - 3 DIAS - R$ 300,00 - 7 DIAS - R$ 525,00 - 7 DIAS - R$ 630,00
Não sócio: 4 pessoas - 3 dias, R$ 300,00 / 7 dias - R$ 630,006 pessoas - 3 dias, R$ 480,00 / 7 dias - 930,00 Diária adicional: Sócio R$ 80,00 / Não Sócio - R$ 100,00.
OBS: Cada pulseira para acompanhante custa R$ 1,00 a mais. Crianças até quatro anos não pagam.
Colônia de Férias em Itanhaém
d) os trabalhadores das funções administrativas alocados nos escritórios, da sede e de obras, que recebem acima de R$ 7.000,01 (sete mil reais e um centavos) terão acrescido ao salário a importância fixa de R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais), podendo a empresa complementar o reajuste livremente de acordo com a sua política salarial.