a fragilidade ideológica do eleitor brasileiro

7/17/2019 A Fragilidade Ideolgica Do Eleitor Brasileiro

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A FRAGILIDADE IDEOLGICA DO ELEITOR BRASILEIRO

Afinal podemos dizer que o eleitor brasileiro sabe realmente o que quer?

O acentuado sobe e desce das pesquisas indica que no.

Na realidade em matria de poltica o povo vem se comportando como umaeterna boiada.Reunir a boiada no pasto de uma dificuldade tremenda, um quer tomaruma direo, outro vai em sentido contrrio, depois de muita luta, enfim seconse!ue conduzir o reban"o em direo a porteira do curral e a essa alturase forma praticamente um consenso.

#uando tudo parece tranquilo, de repente pinta uma !alin"a por bai$o dacerca e a acontece o famoso %estouro da boiada% e salve&se quempuder. At porque toda unanimidade burra, porm, pensando mel"or, setodos participam da e$ploso, sur!e uma nova unanimidade e assimvoltamos ' estaca zero em matria de raciocnio.Nessa poltica tem sido mais ou menos assim( a !alera baila ao som dosboatos, assim como as bolsas em todo o mundo oscilam com apenas umafrase dita pelo presidente do )anco *entral americano.

+ior que e$istem boatos para todos os !ostos e naquela nsia de seescol"er um, o povo ele!e o de maior impacto, se-a ele bom ou ruim,verdade ou mentira, isso no importa, desde que a onda se forme e nelase-a possvel surfar os seus ideais.

A questo do %nem esus%, cu-a veracidade no faria o menor sentido paranen"um dos candidatos, - que todos so supostamente inteli!entes, naverdade funcionou como aquela indiscreta %!alin"a% que vem provocando adebandada, inclusive de muita !ente de anel no dedo, ima!inem -unto aosmenos informados.

Aman", provavelmente viro os desmentidos e sur!iro imensasdificuldades nesse sentido, - que a essa altura, o tempero do preconceitoreli!ioso aliado aos interesses de quem disseminou a informao,conduzem o assunto para a situao do %quanto mais me$e mais fede%.

At quando?


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GARUPA SIM. RECIPROCIDADE NO

Tudo tem uma razo de ser.

O presidente Lula apostou todas as fichas na sua aprovao enquanto governo e cometeumuitas bobagens politicamente falando.

Algumas delas aqui no Nordeste foram imperdoveis ! que " a sua regio de origem e elepelo menos deveria conhecer melhor.

Lula e #ilma simplesmente no vieram uma vez ao nosso estado da $ara%ba tenhoinforma&es que aconteceu a mesma coisa no 'ear.

Ocorre que o $ovo Nordestino " muito influencivel em mat"ria de boatos principalmenteaqueles de cunho religioso e aqueles que plantaram contra a #ilma de (ltima hora fizeram

um tremendo estrago em seus votos cu!a maioria no se confirmou.

O $residente Lula gravou mensagens de apoio a vrios candidatos e haviam algumassitua&es em que os adversrios tamb"m o apoiavam. No final os verdadeiros beneficiriosdo apoio no moveram uma palha em favor da #ilma quanto mais os adversrios.

Na cidade de 'ampina )rande com mais de *++.+++ eleitores no se via uma (nicapropaganda da #ilma que acabou como a terceira mais votada.

$ortanto pelo menos aqui na $ara%ba a ,garupa do Lula- no teve reciprocidade nem quefosse um ,obrigado-.


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QUEM TEM PASSADO MOSTRA, QUEM NO TEM PROMETE

As realiza&es mais importantes e alardeadas do governo /' foram 0s privatiza&es quena "poca eram defendidas pela m%dia como se fosse uma questo de sobreviv1ncia para o

$a%s. ,Ou vendemos tudo ou o 2rasil some do mapa.- 3sse era o lema.#ecorridos alguns anos at" a ficha cair como de costume tudo que a m%dia planta demandaanos at" desmoronar enfim ,privatizao- aqui no 2rasil ho!e em dia " assunto proibidopara qualquer pol%tico e essa " a verdadeira censura popular e leg%tima.

3 o que ocorre com a campanha tucana fica muito claro infelizmente muita gente no vempercebendo isto muito embora o horrio pol%tico deles no dei4e d(vidas a respeito.

5e o grupo no pode e4ibir a ,!6ia da coroa- no caso o patrim7nio p(blico vendido e notem uma obra significativa para filmar sobram poucas op&es para se tentar conquistar ovoto do eleitor.

8ma delas " mostrar o ambiente interno de uma unidade de sa(de onde se realiza umprocedimento imagem comum em qualquer cidade brasileira um monte de gen"ricos e osabraos e bei!os da nao brasileira.

5er que esse apoio popular vem se confirmando nas urnas9 :uaisquer candidatos oupartidos que tenham milh&es de seguidores dentre eles e4istem milhares dispostos aaparecer no seu programa em rede nacional para fazer e4atamente o que o marqueteiropol%tico mandar. ;esmo assim ainda e4iste a possibilidade de se contratar um ,pro!eto deartista- para desempenhar esse papel.

A segunda opo para quem no tem o que mostrar de mais interessante " apontar os errosdo adversrio e quando isso no " o suficiente apelar para atitudes menos "ticas comoconduzir as a&es para quest&es meramente pessoais como as de cunho religioso se4ual eat" est"tico.

#e resto vem 0s promessas mesmo na contramo dos pr6prios princ%pios fabulososaumentos de salrios dobrar bolsa fam%lia e fazer mais do que fizeram em oito anos o que" absolutamente poss%vel ! que quase nada foi feito.

O que e4iste em volta de um grupo pol%tico " o seu passado ! que o futuro a #euspertence.


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TIRIRICA MAIS UMA VTIMA DA ELITE DOMINANTE

O eleitor precisa basicamente de duas coisas para e4ercer o direito do voto< estar regularperante a =ustia 3leitoral e e4istir pelo menos um candidato em quem possa votar.

A primeira condio " atribuio sua e a segunda da pr6pria =ustia 3leitoral responsvelpelo credenciamento do candidato.

$or se tratar de um palhao a candidatura do Tiririca sempre foi vista como uma piada paramuita gente tanto " que foi homologada sem problemas e no passaria disso se no tivesseobtido mais votos que a soma dos quatro seguintes na lista dos mais votados para deputadofederal no estado de 5o $aulo.

Apurados os >.?@?.*+ votos recebidos pelo candidato estava feito o estrago. O Tiriricaocuparia uma cadeira de ,bacana- no 'ongresso Nacional levando com ele mais alguns areboque.

O palhao acabava de me4er com os interesses da elite brasileira e a partir da% a coisa viraescBndalo e ele vilo como sempre.

3 os eleitores do Tiririca que enfileirados a partir de 5o $aulo dois por metro linearultrapassariam 2elo /orizonte em C+ quil7metros como ficam nessa hist6ria9 'ad1 orespeito 0 deciso teoricamente soberana do eleitor9

Tudo bem que tenha sido o voto de protesto. 3 da%9 No vale o voto de protesto9 O eleitorno tem que !ustificar porque votou em candidato algum apenas a =ustia 3leitoral precisadizer quem est apto a receber o seu voto com a devida anteced1ncia.

$or falar em elite brasileira e4istem duas< uma real minoria absoluta cu!as possesprovocam inve!a nos ricaos do mundo inteiro e outra imaginria que vai desde o dono dabodega diante do fregu1s que compra o quilo de a(car e manda botar no prego at" ograduado que olha de cima inclusive o atual $residente da Dep(blica pelo fato de no serformado e nem fazer parte da verdadeira elite mesmo aprovado por +E dos brasileiros eamplamente reconhecido l fora de Armadine!ah a Obama.

$oliticamente as duas elites caminham !untas muito embora os interesses se!amdiametralmente opostos.

Tudo na vida tem um preo e o do preconceito " sem d(vida um dos maiores.


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O SILNCIO QUE ALIMENTA A IMPUNIDADE

Na realidade ningu"m governa um $a%s sozinho alianas precisam ser feitas para que o

grupo instalado no poder possa ter um m%nimo de governabilidade e infelizmente isso noocorre de graa muitas vezes at" em relao a figuras e4istentes dentro dos pr6priospartidos governistas e essa talvez se!a a causa principal da corrupo no 2rasil.

$or outro lado quando se tem uma imprensa tendenciosa que vai al"m dos limites "ticos nosentido de fiscalizar o comportamento de quem est de cima quem sai ganhando com isso "o $a%s ! que tudo vira escBndalo e as puni&es acabam acontecendo em benef%cio damaioria.

Agora quando o poder est nas mos dos ,donos da verdade- uma vez que s6 e4isteverdade divulgada assim como mentira publicamente falando a m%dia apenas bate palmaspara seus donos e abafa as inconveni1ncias enquanto coloca a p de cal em cima de seusadversrios fazendo o !ogo pol%tico que lhe interessa.

Assim a medida que os escBndalos no prosperam a morosidade da !ustia faz com que osdesmandos caiam no esquecimento e os culpados quando punidos ! esto no final dos seusmandatos cu!os per%odos no poder ainda por cima contam como puni&es.

$ortanto quando a m%dia abafa o sil1ncio homologa os atos il%citos e alimenta aimpunidade provocando a concentrao de rendas e o empobrecimento das classes menosfavorecidas.


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O ABORTO RESSUSCITA AS FOQUEIRAS DA INQUISIO

'uriosamente a legalizao do aborto no governo /' sob a batuta do 5erra que era o

ministro da sa(de vem sendo usada !ustamente contra seus adversrios como se fosse obradeles.

Na realidade o 5erra fez o que tinha que ser feito como faria qualquer pessoa sensata queestivesse em seu lugar at" porque a questo do aborto no seria interessante do ponto devista financeiro para ningu"m como as privatiza&es por e4emplo cu!as transa&esenvolviam bilh&es de d6lares.

8ma vez a #ilma sendo instigada a se pronunciar sobre o aborto " como se recebesse umabomba chiando. :ualquer coisa que dissesse sobre o assunto seria manipulada pela m%diacontra ela e a m%dia no se limita 0 imprensa escrita falada e televisionada aquelesreligiosos tendenciosos no se sabe ,porque- e4ercem um papel ainda maior comoacusadores ao assumirem a condio de ,procuradores- de #eus.

A l6gica no confirma essa representatividade e muito menos !ustifica essa atitude por partedos algozes da f" ! que o atual governo vem claramente atrav"s de sua pol%ticatrabalhista promovendo uma distribuio de rendas em favor dos menos favorecidos quetem sido a principal causa do desenvolvimento do $a%s ! que esses recursos circulam aquidentro e acabam beneficiando todos os brasileiros diferentemente de quando aportavam viadoleiros nos $ara%sos fiscais em nomes protegidos pelo sigilo ao longo da nossa hist6ria.

$or que o $a%s superou a crise mundial sem maiores dificuldades9 $rovavelmente tenhasido pelo incremento que houve no consumo interno motivado pela transformao demilh&es de pessoas de ,sobreviventes- 0 pequenos consumidores sem falar nos ganhossalariais de um modo geral fato inegvel bastandoFse comparar a quantidade demovimentos grevistas e o tamanho das greves antes e depois do Lula.

Assim fica a pergunta< baseada em que essa minoria de l%deres religiosos tenta distorcer osfatos e induzir o eleitor a votar contra seus pr6prios interesses9 Ainda bem que so minoriaem relao 0 Nao 2rasileira e aos verdadeiros sacerdotes como a pr6pria elite cu!osinteresses defendem.

5er que isso " inspirao divina9 $elo e4emplo dei4ado por =esus esses ,pastores- deovelhas crists vo acabar se perdendo dos seus rebanhos.


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O JOIO E O TRIGO NA POLTICA DA F

$osi&es antag7nicas em relao ao governo Lula e sua candidata so adotadas por l%deres

religiosos cristos e assim no e4iste a possibilidade de todos estarem agindo imbu%dos debons prop6sitos nessa campanha eleitoral para presidente da rep(blica.

Alguns l%deres cat6licos e evang"licos pintam a #ilma como um verdadeiro monstro e ogoverno petista como se fosse o pr6prio inferno aqui na Terra. $or outro lado manifestos de$astores e pronunciamentos de diversos religiosos afirmam que isso " campanhadifamat6ria com ob!etivos eleitoreiros.

Assim podemos afirmar categoricamente que tem algu"m mentindo e cometendo pecadonessa hist6ria e com certeza aqueles que sobreviverem sem arranh&es perante as Leis doshomens no passaro impunes pela =ustia #ivina.

A !ulgar com base no e4emplo dei4ado por =esus 'risto em sua sublime misso neste$laneta quando afirmou que ,o meu reino no " deste mundo- al"m de pregar sempre adiviso do po com os mais necessitados imagino que se algum governo durante essesquinhentos e poucos anos da nossa hist6ria direcionou suas a&es nesse sentido foi!ustamente o atual.

3nto diante disso fica a pergunta< porque !ustamente os l%deres religiosos cristos noreconhecem esse fato9 $orque considerar sem nenhuma importBncia programas como fomezero luz para todos bolsa fam%lia 5A;8 minha casa minha vida e significativosaumentos no salrio m%nimo que promoveram a mudana de classe social de milh&es debrasileiros diante de apenas uma frase proferida pela candidata petista como se fosse umaLei9 34istem apenas duas respostas que se encai4am< ignorBncia ou m f" ! que acandidata petista " acusada de defender a descriminalizao do aborto enquanto o principalbeneficiado nessa questo legalizou o pr6prio aborto enquanto ministro da sa(de.

$artindo desse princ%pio fica muito claro que aqueles que condenam o governo que olhapara o pequeno esto empurrando os seus rebanhos ,de marcha r"- em direo a umpassado de muito sofrimento inclusive fome e outras priva&es sem que essas ovelhas sed1em conta do que esto fazendo contra seus pr6prios interesses.

Gnfelizmente um boato !ogado no ventilador da m%dia vale por mil manifestos assinados emcima de nomes e respectivos cargos e fun&es.

5o assim que funcionam as coisas nesse $a%s cu!o governo " acusado de cercear aliberdade de imprensa mesmo sem ter espao na mesma nem que se!a para se defender deacusa&es muitas vezes caluniosas.

$ensando bem a humanidade no tem mudado muito desde 2arrabs e isso aconteceporque as massas s6 t1m ouvidos para aquilo que vem de cima al"m de no perceber o queocorre ao seu redor. :ue pena.


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QUE DEUS ILUMINE O POVO BRASILEIRO NA HORA DE DECIDIR

A realidade sempre prevalece quando se analisa atitudes humanas.

Na presente campanha eleitoral quando os candidatos e partidos tentam colocar areligiosidade em suas carruagens isso fica muito claro pois ningu"m toca no nome de#eus preferindo mostrar que aquela igre!a e o seu representante esto a favor de algu"m epior ainda no conseguem esconder que e4istem outros interesses por trs desse apoio.

3ssas atitudes so acima de tudo l6gicas ! que as igre!as que teoricamente e4istem emnome de #eus so entidades que esto em contato direto com os fi"is e assim podem fazeruso de panfletagem aliciamento atrav"s das palavras dirigidas aos seus membros durante ascelebra&es e outros instrumentos eficientes na formao da opinio.

3 #eus9 'omo " que fica nessa hist6ria9 2om no consigo imaginar um #eus petista emuito menos tucano apenas tenho uma certeza< ele sabe e4atamente o que ser melhor paraquem dentre os postulantes ao cargo de presidente da rep(blica do 2rasil assim como asverdadeiras inten&es de cada um dos grupos e aquilo que " verdade ou cal(nia em todaessa confuso que atinge o eleitorado brasileiro.

A% algu"m pode perguntar< ,mas por que 3le no toma uma posio9-

2oa pergunta por"m s6 ele poderia responder. 'ertamente em cima do muro 3le no estHprovavelmente ainda no foi consultado sobre o assunto e pelo !eito ningu"m ter essapreocupao at" ?+.>+.*+>+.

;as se voc1 tiver d(vidas pergunte pra 3leI #e que maneira9 3ncontre a sua maneira falediretamente com 3le sem mensagens eletr7nicas gravadas e sem representantes. O canalestar sempre aberto e a (nica coisa de que precisamos " nos despir do fanatismo dospreconceitos e sentirmoFnos cada um diante #ele sem nenhum indiv%duo que possainterferir nesse contato querendo que #eus lhe diga aquilo que serve para ele e no paravoc1.

Assim diante das nossas imperfei&es apelemos para a sabedoria divina que nos toque nodia das elei&es no sentido de que possamos fazer a opo que o verdadeiro $ai considerarmais interessante para os seus filhos que habitam esse ,gigante pela pr6pria natureza- quese chama 2rasil.


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AES DO GOVERNO LULA SEMPRE FORAM PELA VIDA

A principal promessa do Lula feita no discurso de posse foi garantir a todos os brasileiros e

brasileiras a condio de fazerem tr1s refei&es por dia e isso ele cumpriu apenas com adistribuio de rendas em benef%cio dos mais necessitados.

5omados a esse fato vieram o fome zero o po e leite o bolsa fam%lia os restaurantes efarmcias populares o aumento do n(mero de creches e de equipes do $5 a disseminaodos m"todos anticoncepcionais com a respectiva distribuio de preservativos nos postos desa(de as campanhas de vacinao em massa J duramente criticadas pela oposio F eprincipalmente a criao de >K milh&es de empregos.

Na verdade quase todas essas a&es e4ercem influ1ncia direta no combate ao aborto ! queatingem suas causas onde a principal ainda " a id"ia de que no ser poss%vel criar o filhoe em sua totalidade t1m a vida como prioridade.

Gnfelizmente certas autoridades e representantes religiosos no entendem essa realidadeprovavelmente porque no querem ou pior ainda simplesmente a ignoram por outrosmotivos alheios ao tema e a pr6pria l6gica em torno do assunto.

O casal sabendo que a me ter direito a pr"Fnatal leite para a criana um emprego ou oau4%lio do bolsa fam%lia e uma creche para o filho caso precise trabalhar at" a% ! tereliminado os principais motivos que o levaria a prtica do aborto.

Agora o comodismo das pessoas em algumas situa&es no tem limites e nessa questo doaborto no " diferente pois at" pessoas de alto n%vel muitas vezes consideram tocomplicado criar um filho que chegam ao ponto de eliminFlo enquanto feto mesmosabendo que um bero de ouro lhe aguarda.

$ortanto governo nenhum evitar ou praticar aborto isso " uma deciso de foro %ntimodos pais apenas quem estiver no poder poder atuar sobre as suas causas e " !ustamenteisso que vem sendo feito dando condi&es para que qualquer fam%lia possa criar o filho quefoi gerado.

3nfim e4iste um #eus que !ulgar 0 todos pelos seus atos segundo o seu perfeitoentendimento desde os que praticaram o aborto at" aqueles que promoveram a&es paradiminuir a sua incid1ncia.

,#ilma >?- " governo Lula. Lembre disso na hora de votar.


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PARABNS POVO BRASILEIRO. VENCEMOS PELA INTELIGNCIA

Dealmente estamos de parab"ns pela vit6ria do 2rasil que continuar pelo menos mais

quatro anos de cabea erguida perante o mundo.Gnteressante ressaltar que essa foi 0 vit6ria da intelig1ncia acima de tudo.

As pessoas foram inteligentes independentemente do grau de instruo ! que paracomparar o que aconteceu ao seu redor em relao aos dois (ltimos governos ningu"mprecisava ser cientista bastava ter um pouco mais de mem6ria e um pouco menos defanatismo.

O povo soube distinguir muito bem a diferena e4istente entre mudana e retrocesso eacabou optando pela continuidade de um pro!eto pol%tico que vem dando certo para quasetodos muito embora grande parte de uma classe m"dia alta que no " elite no reconheaesse fato.

O povo foi sbio na hora de votar principalmente os mais humildes e menos instru%doscu!a maioria habita as regi&es Norte e Nordeste por"m no podemos esquecer que o berocultural do nosso $a%s que " o Dio de =aneiro tamb"m acompanhou esse racioc%nio sendoto decisivo nas urnas quanto foi na campanha eleitoral.

Apuradas as urnas " hora de desarmar os esp%ritos vestir o avental e partir para a luta cadaum procurando fazer a sua parte em busca de um 2rasil cada vez melhor para o seu povo.

N6s merecemos isso.


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AmigosasM

A pol%tica passouI

5er que passou mesmo9 Afinal passou para quem9

$rovavelmente para o eleitor que compareceu 0s urnas com entusiasmo e cumpriu o deverc%vico de votar livremente escolhendo seus candidatos ao som da democracia.

3ntretanto o $ovo 2rasileiro precisa ficar alerta diante de manifesta&es como essas vindasde uma !uventude elitista preconceituosa e sem limites que no criou esse clima apenaspegou carona no trem bala da e4trema direita que felizmente se move como velhosbondes pu4ados a burro simplesmente porque o mundo no " mais o mesmo das d"cadasde ?+ e K+.

No precisamos enfrentar esse tipo de coisa nas ruas e sim fazendo uso dos instrumentosdemocrticos a nossa disposio em benef%cio dos nossos pr6prios interesses como no dia?>.>+.*+>+ pois esse 2rasil a% no e4iste por mais que tente essa minoria alimentada pelo6dio que sucumbir diante da realidade de um $a%s que amplia o desenvolvimento antesconcentrado em apenas um trecho do seu territ6rio para todos os seus recantos.

Gsso s6 faz bem principalmente 0s regi&es onde a concentrao de atividades chegou aoponto de tornar a vida um e4erc%cio dirio de tolerBncia diante do caos predominantemesmo e4istindo plenas condi&es de se resolver o problema que no cede diante daganBncia e comodismo daqueles que teimam em colocar um gigante com *++ milh&es dehabitantes debai4o do pr6prio nariz.

Os rancorosos principalmente os pol%ticos t1m os dias contados em qualquer tra!et6riapois a tend1ncia " que cada vez mais a maioria aprenda a lio dei4ada por =esus onde oamor " o verdadeiro caminho a seguir.

)rande abrao

Amauri


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O PIG O PIG AT NO ESPORTE

A disputa na 6rmula > " antes de mais nada entre equipes que bancam o !ogo e decidem

quem " quem entre seus empregados inclusive pilotos. Daramente elas privilegiam umdeterminado piloto em detrimento das reais possibilidades de um outro com melhoreschances de conquistar um campeonato tanto de pilotos como de construtores. )eralmentedirecionam o !ogo para aquele com maiores chances.

Gsso " praticamente uma regra desde o in%cio da 6rmula > e todo mundo ta cansado desaber disso.

Acontece que com o $G) " diferente e acaba sendo diferente tamb"m para pilotosbrasileiros que so influenciados por ele.

O epis6dio da alterao de posi&es entre ilipe ;assa e ernando Alonso decidida pelaerrari foi considerada um escBndalo principalmente pelo $G) e em decorr1ncia de um fatodeterminante nesse aspecto< o ilipe ;assa fez questo de escandalizar a deciso da equipetirando o p" de maneira propositada para que a ultrapassagem imposta ficasse evidenciada.

8m empregado que ganha milh&es de d6lares por ano com direito a !atinho particularprecisa ser muito bom para adotar uma atitude assim perante uma equipe como a errarique paga seu salrio e no " o caso onde a diferena entre os pilotos da equipe " to grandeque um praticamente tem o dobro dos pontos do outro.

Ontem durante a corrida dei4avam transparecer claramente que a equipe D2D deveriamandar o 5ebastian ettel dei4ar o ;arP Qebber passar mesmo os dois estando emcondi&es de disputar o t%tulo na (ltima prova apenas porque se acontecesse a inverso oQebber teria melhores chances de conquistar o t%tulo diante do Alonso por ele ser assimuma esp"cie de desafeto do ;assa muito embora os dois faam parte de uma mesmaequipe.

Nesse caso no seria nada demais ou se!a apenas o fei!o com arroz das disputas entrepilotos e equipes. Agora eu pergunto< porque no outro caso seria diferente9

$ortanto o $G) no esporte poderia muito bem abrir mo do udio em benef%cio de todospois assim cada telespectador seria poupado de ouvir certas opini&es que no fazem omenor sentido 0 luz da razo.


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MUITO OBRIGADO SO PAULO

'onheci 5o $aulo a mais ou menos um ano em conseqR1ncia de uma luta que travamos

contra o cBncer que insiste em levar nossa filha de ?* anos que tem sido acima de tudouma guerreira diante da gravidade da situao tendo a sua " em #eus como a principalarma nessa !ornada de muito sofrimento e aprendizado.

Atualmente tem sido muito badalada principalmente atrav"s da Gnternet essa questo dopreconceito dos paulistas contra os nordestinos de um modo geral. N6s que somosparaibanos temos contado com uma fantstica assist1ncia 0 nossa filha que se encontrainternada no /ospital 5anta 'atarina em 5o $aulo desde !unhoS*+>+ e durante todo esseper%odo o que temos observado " um e4emplo de profissionalismo da parte dos que fazemaquela casa onde m"dicos e demais profissionais da rea no medem esforos paraproporcionarFlhe o que de melhor possam oferecer sem !amais terem dei4ado transparecerqualquer tipo de preconceito nessa relao.

Gnfelizmente o preconceito e4iste s6 que isso no " um privil"gio de 5o $aulo e nem o(nico motivo " a questo dos nordestinos. O preconceito e4iste porque no somos perfeitosassim como e4istem a inve!a o 6dio a intolerBncia o ego%smo e principalmente a falta de#eus nos cora&es humanos.

O que no se pode " generalizar as atitudes de uma minoria principalmente quando essaminoria " composta de pessoas que reclamam de tudo por"m sem apresentar a menorconsist1ncia em relao aos seus sentimentos provavelmente porque so guiadas pelaabsoluta falta de informa&es de conhecimentos gerais aprendidos na escola da vida e isso" a verdadeira ignorBncia que leva o ser humano ao preconceito e suas mazelas.

$essoas incapazes de saber que a construo de um edif%cio depende de muitos fatoresinclusive moFdeFobra especializada e grosseira ! que para se retirar 0 metralha e carregara argamassa no " necessrio diploma e sim coragem de pegar no pesado vindo 0 prticacomo conseqR1ncia da ao. A deciso do empresrio em investir na construo civil " opasso mais importante por"m os ob!etivos s6 sero atingidos quando o todo funciona.

)ostaria de citar um e4emplo de uma senhora de apro4imadamente + anos cu!o esposofaz tratamento no 5anta 'atarina que ao ouvir nossa hist6ria de luta contra todas asadversidades simplesmente se ofereceu para a!udar naquilo que fosse poss%vel inclusivefranqueando sua resid1ncia para nos acolher.

3ssa " a imagem que preferimos guardar do $ovo $aulistano a quem agradecemos pelaacolhida que temos recebido muitas vezes at" acima das nossas e4pectativas.

iva o 2rasil de todos os brasileiros. 3le e4iste principalmente em 5o $aulo.


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O FLUMINENSE PODE NO SER CAMPEO, MAS FAVORITO

'uriosamente a imprensa vem tratando a questo da rodada final do brasileiroS*+>+ como

se mala branca !ogasse bola e retranca fosse infal%vel. A mala funciona muito mais quandoerra o destino e vai parar no vestirio da arbitragem. A hist6ria est repleta desses epis6diosine4plicveis aos olhos da cara.

Alegam que o time do luminense entrar em campo desfalcado do #eco como se omesmo tivesse tido uma importBncia marcante na campanha tricolor onde na maior parteda competio a equipe !ogou desfalcada no s6 do #eco como da maioria dos principais!ogadores como foi o caso do red do 3merson do #iguinho e outros.

utebol " uma cai4inha de surpresas e nenhum !ogo " ganho de v"spera. claro que o)uarani poder empatar ou mesmo ganhar do luminense por"m isso " apenas poss%velprovvel no por vrios motivos< o luminense ! perdeu a primeira partida para o )uaranie dificilmente perderia a segunda na mesma competio no !ogo de volta dentro de casa edecidindo o t%tulo. O luminense esteve na liderana da competio a maior parte do tempoe chega nessa condio ao seu final enquanto o )uarani foi rebai4ado na pen(ltima rodada.$or mais que se queira negar o elenco do luminense !untamente com a comisso t"cnica" muito mais qualificado que o do )uarani e isso se confirma no s6 pelos n(merosapresentados durante a competio como atrav"s da pr6pria folha de pagamentos.

O tumulto verificado na venda dos ingressos no diminuir em nada a vibrao daquelestorcedores que conseguirem seu lugar no estdio que com certeza mostraro para o mundomais um espetculo digno de aplausos independentemente do que aparecer no placar aofinal do confronto.

O luminense pode ter sido a!udado por 5o $aulo e $almeiras assim como o 'orinthiansfavoreceu o lamengo no campeonato de *++C e ningu"m sugeriu que o asco pode terdado uma mozinha para eles no domingo passado. 5o coisas da grande m%dia que !amaisapoiou o luminense apesar de ser um clube elitista ao contrrio do que ocorre na pol%tica.

$ortanto vamos de cabea erguida pra cima do )uarani incorporando o mesmo esp%ritoque nos livrou de um rebai4amento praticamente certo que fez por merecer o r6tulo de,time de guerreiros- acontea o que acontecer muito embora o caneco pelo menos porenquanto este!a muito pr64imo das Laran!eiras.

amos que vamos tricolores de todo o $lanetaI :ue #eus nos d1 essa alegria comopresente de Natal.

Nos merecemos...


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A MALA SEM COR

/ala&se de mala branca, que pa!a para !an"ar, da mala preta que pa!apara perder e esquecem a mais comum, se que e$ista, que aquela que

sur!e na cabea do torcedor quando erros de arbitra!ens so simplesmentein-ustificveis e acabam fabricando os resultados.

A mala preta, apesar de absurda do ponto de vista tico, na realidade praticamente inevitvel, at pela dificuldade de ser provada, - que bastarao time que a receba fazer corpo mole, tirando o p da dividida e c"utandono espao fora do !ol adversrio que muito mais amplo. 0 tambminfalvel, pois quando e$iste ' vontade, muito mais fcil perder do que!an"ar.

Na mala branca no ve-o nada demais, at porque contribui para o estmuloao acirramento da competitividade entre os atletas em campo e com issoquem sai !an"ando so as pr1prias torcidas, telespectadores e o futebolcomo um todo. No se pode condenar nin!um por se empen"ar em buscarum resultado positivo, afinal eles esto ali para isso.

A!ora, a terceira mala, alm de abuso de autoridade simplesmenteinsuportvel e um verdadeiro desrespeito ao torcedor que pa!a in!resso emantm todo esse circo que o futebol.No brincadeira o torcedor !astar o seu domin!o destinado ao repouso,ou uma noite sem dormir quando as partidas so disputadas no meio dasemana, para ver a maior autoridade do mundo anular um !ol le!al do seutime, marcar um p2nalti ine$istente contra o mesmo, ou dei$ar de marcaroutro indiscutvel contra o adversrio, muitas vezes ainda e$pulsando oatacante que sofreu a penalidade, mudando o resultado do -o!o e at o!an"ador de uma competio como um campeonato brasileiro, que durapraticamente um ano inteiro.3epois o cara vai l diante das cmeras, diz que no viu direito, que errar "umano, a 45 mostra claramente o erro e mil"6es de pessoas amar!am

uma derrota in-usta e sem possibilidade de reparao da fal"a dearbitra!em, com ou sem mala.7sso uma ver!on"a88888


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O BRASIL QUE QUEREMOS AINDA NO SER DESSA VE

:ue o 2rasil nos (ltimos oito anos melhorou em quase tudo " um fato por"m ainda

estamos muito longe de sermos um pa%s de primeiro mundo como era de se esperar pois atransformao da gua em vinho " coisa do passado.

As mudanas devem obedecer uma escala de prioridades que divergem principalmenteentre as classes sociais e dentro delas ainda e4iste uma infinidade de ob!etivos os maisdiversos envolvendo quest&es como atividades profissionais e outros interesses que vo dacor da pele ao credo religioso.

$ara uma fam%lia de classe m"dia alta a prioridade seria educao e sa(de de alto n%veltudo bancado pelo governo atrav"s dos impostos que pagamos.

Alis essa " a prioridade para todos. Ocorre que a imensa maioria da populao s6 passara considerar isso como prioridade quando as necessidades bsicas como alimentao emoradia estiverem satisfeitas afinal de contas comer e morar faz parte do cotidianoenquanto a sa(de e a educao de barriga vazia simplesmente no e4istiro.

A presidente #ilma aponta como prioridade a erradicao da mis"ria e est absolutamentecerta nesse aspecto pois uma pirBmide social no pode ser assentada em uma base frgil.Nenhuma edificao se sustenta em cima de um alicerce que no se!a firme e quem tentoualgo desse tipo deu com os burros nUgua.

muito fcil para o crime organizado aliciar um !ovem quando ele no tem perspectivas deser algu"m na vida e essa constatao ocorre primeiro em funo dos fatores alimentao emoradia depois vem o acesso a escola e a partir da% ! " poss%vel sonhar.

$ortanto " preciso que tenhamos um pouco mais de paci1ncia e um pouco menos deego%smo de modo que o $a%s comece realmente a crescer de bai4o para cima fortalecendoas suas bases sociais caso contrrio galgar posi&es mais elevadas seria to dif%cil comonadar contra a correnteza uma vez que mesmo utilizando um carro blindado tem umahora que o proprietrio acaba saindo de dentro dele.

3sse processo de erradicao da mis"ria no 2rasil precisa ser agilizado com a a!uda dasociedade para que possamos a% sim cobrar dos governantes o $a%s que dese!amos.


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A DEMOCRACIA NO BRASIL S! SER PLENA COM A REGULAMENTAODAS COMUNICAES

A m%dia sem d(vida " o mais poderoso instrumento de formao da opinio p(blica em

todo o mundo e portanto para que e4ista uma democracia plena precisa haver umaimprensa que no m%nimo no se!a tendenciosa pois do contrrio o estado acaba a serviode minorias.

O poder da m%dia " to forte que induz o povo a votar contra seus pr6prios interesses demaneira radical elegendo !ustamente representantes e governantes que se colocam!ustamente em favor da concentrao de riquezas nas mos de grupos que formam umaparceria com os setores da comunicao e o produto disso no pode ser considerado comodemocracia.

A prerrogativa de detonar a imagem de quem quer que se!a sem lhes dar o direito de

resposta " uma viol1ncia maior que a pr6pria tortura pois a v%tima das agress&es f%sicasquando consegue sobreviver geralmente se torna uma esp"cie de mrtir ou her6i enquantoo caluniado sem meios de se e4plicar permanece como vilo pelo resto da vida.

Na qualidade de cidado brasileiro dese!o antes de tudo que ao ligar a T o radio oucomprar um !ornal tenha acesso a uma informao confivel com a certeza de que aquilono " pol%tica e sim not%cia e desde que ha!a algum equ%voco ou in!ustia de qualqueresp"cie a parte pre!udicada tenha o direito de resposta para reparar os danos e estabelecer averdade.

5eria muito bom que a populao percebesse que a regulamentao dos meios decomunicao que se pretende fazer no 2rasil trar um benef%cio enorme para a maioria do$ovo 2rasileiro ficando as e4ce&es por conta apenas de uma parte da pr6pria m%dia quedei4aria de e4ercer um poder paralelo atrav"s da manipulao dos fatos ao seu belFprazer eainda contando com o apoio dos seus clientes v%timas de uma fantasiosa ,liberdade deimprensa- que de maneira inusitada poderia ser tratada por ,ditadura democrtica-.

Algu"m poderia dizer que democracia no permite ditadura mas quando a democraciaatende aos interesses de uma minoria tudo se torna poss%vel.


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A QUEM INTERESSA A COMISSO DA VERDADE?

A quem interessa a comisso da verdade9

Antes de responder essa pergunta surge uma outra< de que tamanho ser a verdade apuradasobre fatos acontecidos h quase meio s"culo atrs9A princ%pio essa verdade teria condi&es de favorecer muito mais aos pr6prios donos ouse!a aqueles que so tamb"m donos das provas documentais a respeito dos fatos que na"poca eram detentores do poder de guardFlas ou no segundo seus pr6prios interesses.;e4er com assuntos dessa magnitude num momento em que a nao brasileira passa peloconstrangimento de constatar o desrespeito e4pl%cito entre poderes constitu%dos pondo emrisco a normalidade democrtica no me parece uma atitude sensata.

:uem assume a responsabilidade pelos direitos humanos no 2rasil no precisa de pressapara mostrar servios principalmente tentando trazer 0 tona um assunto delicado comoesse com a perspectiva de esclarecer apenas fatos baseados na e4ist1ncia de provas quenaturalmente incriminam a parte acusada naquele negro momento da nossa hist6ria quecom certeza sairia no pre!u%zo.:ue tal como ponto de partida a ;inistra dedicasse um m%nimo do seu precioso tempo 0questo dos direitos humanos das v%timas da atual viol1ncia quando todo esse aparatosabidamente " colocado em defesa dos responsveis pelos crimes praticados contra 0sociedade a partir do momento que se encontram a disposio da !ustia.

:ue bom seria nesse in%cio de governo que se desse prioridade a sua pr6pria instalaocom serenidade para no momento seguinte fazer com que ele caminhe normalmente embusca das mudanas que a populao tanto tem cobrado e que aos poucos vem sendoimplementadas pelo grupo que comanda o $a%s a partir de *++?.O 2rasil precisa de paz e tranqRilidade nesse momento e turbul1ncias institucionais s6atendem aos anseios dos adversrios do $a%s daqueles que passam por cima de qualquercoisa para conseguirem seus ob!etivos bem como dos parceiros que !untos se constituemem %nfima minoria da populao brasileira.


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OS BIOCOMBUSTVEIS E A INFLAO DOS ALIMENTOS

V medida que o governo incrementou a pol%tica dos biocombust%veis a produo de

alimentos se no sofreu um decr"scimo pelo menos no continuou a ter os ganhosnecessrios suficientes para suprir a demanda motivada pelo aumento da populaomelhoria de vida das camadas menos favorecidas e principalmente pelas e4porta&es parapa%ses como 'hina e outros novos importadores.

#e repente " como se o carro sentasse 0 nossa mesa e agora geralmente cada fam%lia declasse m"dia tem mais de um e todos fle4. 'ada tanque que se enche de metanolprovavelmente utiliza uma rea agr%cola suficiente para abastecer de alimentos um casalcom um filho por uma semana inteira. Gmagine o impacto disso num $a%s do tamanho do2rasil com o metanol >++ mais barato que a gasolina sem falar no biodiesel consumidopor caminh&es 7nibus e tudo quanto " grande e se me4e.

Tem faltado fei!o no mercado e a cada vez que isso ocorre o custo de vida vai l para cimatudo bem que os preos voltam a cair por"m o povo durante esses tr1s ou quatro meses deescassez continua comendo e pagando muito mais pela alimentao. Na $ara%ba Dio)rande do Norte $ernambuco e Alagoas a fai4a territorial produtiva est praticamenteocupada pela monocultura da canaFdeFa(car destinada 0s usinas que produzem metanol eno satisfeito o governo ainda passa a incentivar o cultivo de esp"cies oleaginosas como amamona em reas menos nobres que mesmo assim se prestam a produo de milho efei!o principalmente culturas preferidas por pequenos lavradores e que so a base daalimentao de grande parte da populao.

$ortanto cada vez que voc1 colocar metanol no seu tanque tenha certeza de duas coisas> a% das duas uma< ou morroou no agRento o tranco e perco todo o investimento que fiz.

;as como diz o ditado ,para tudo e4iste uma sa%da- ento surge 0 drstica soluo dosuic%dio e tudo ficaria ,resolvido-. Ledo enganoI 3m caso de suic%dio a Lei protege aseguradora e ela no paga a cobertura por morte e fica com tudo do mesmo !eito assimcomo no caso de algu"m omitir a informao de que est acometido de uma doena gravepor ocasio da contratao mesmo que desconhea esse fato.

O pior " que essa incerteza em relao 0 morte que " a (nica certeza nessa vida quetentamos em vo segurar continua a mesma do dia em que contratei o seguro que al"m delevar boa parte do meu salrio poder tamb"m me levar 0 loucura se comear a pensar separo ou prossigo com o ,saco- pois #eus quando nos colocou aqui no informou o dia queviria nos buscar de volta e assim se paro e morro em seguida ser um p"ssimo neg6cio e seprossigo e daqui a dez anos no consigo mais pagar o dito cu!o acrescento outra d"cada depre!u%zo ao ,p"ssimo-.

Ainda por cima chego 0 concluso de que seguro de vida " um pecado pois poderia tera!udado a muita gente com a grana que coloquei nesse ,saco- que continua absolutamentevazio por ,falta de fundo-. Agora uma caderneta de poupana ou mesmo uma aplicao emqualquer ,fundo- poderiam colocar ,fundo- no saco.

$ortanto amigosasM se voc1s ainda no adquiriram a capacidade de adivinhar para a partirda% plane!ar um seguro de vida que se!a realmente vanta!oso lembrem daquela m4ima do


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,AA- e ,evitem a primeira parcela- para que no tenham que chegar a essa concluso queno podem mais continuar com o plano depois de pagarem trezentas.

3ssa " uma pequena prova do equ%voco que cometemos quando privilegiamos os valoresmateriais e financeiros mesmo sabendo que um dia nos separaremos deles principalmente

quando tentamos segurar um bem que no nos pertence como a pr6pria vida.

GREVES BANCRIAS NO SO MAIS AS MESMAS

Analisando os (ltimos movimentos grevistas chego 0 concluso que as greves de ho!e notem muita coisa em comum com as de antigamente a no ser o ob!etivo dos sindicatos quesempre foi direcionado para o ,quanto maior o estrago !unto 0 populao melhor-.

'omo bancrio de estatal durante * anos entrei uma (nica vez em greve no ano de >CZ enaquela "poca era tudo diferente< os funcionrios cruzavam os braos por"m boa partedeles permanecia na frente das ag1ncias procurando informar a clientela 0 razo daparalisao assim como a disposio para retornar ao trabalho desde que houvesse umin%cio de negociao.

Naquela "poca realmente a greve era fatal. $arava tudo e o impacto !unto 0 sociedade eramuito grande tanto " que os bancos privados que t1m donos procuravam evitaFlas equando no conseguiam geralmente abreviavam o seu final e aproveitavamFse desse fatopara conquistar clientes insatisfeitos com as institui&es p(blicas cu!os administradorespassavam a tratar os movimentos com total descaso at" como forma de enfraquec1Flaspara !ustificar uma poss%vel privatizao chegando ao ponto de fechar as portas durante umm1s inteiro.

Na verdade o bancrio " muito mal remunerado no 2rasil por"m ultimamente tem havidoum agravamento nessa situao< com o n%vel de informatizao alcanado pelo sistemafinanceiro o funcionrio dei4ou de ser a pea mais importante e mesmo com asparalisa&es praticamente tudo funciona. $rimeiro porque terceirizaram o abastecimentodas mquinas e depois atrav"s da internet o cliente faz praticamente tudo desde que nodependa do aspecto f%sico que acaba sendo suprido nos terminais de atendimento.

$ortanto como se reclama menos o movimento perde importBncia o sindicato pregaaqueles avisos ,estamos em greve- desordenadamente dando a entender que aquilo no "mais um banco e a leitura que o cliente faz " de que precisa cada vez menos do ,bancof%sico-.

$rova disso " que as institui&es privadas assumem uma postura parecida com as p(blicas ea classe bancria enquanto tenta negociar algum ganho salarial que nem sempre " oesperado se beneficia de mais um per%odo razovel de f"rias que no dei4a de ser umavantagem considervel para quem e4erce funo to estressante.

Outro fator importante nessa questo " que boa parte dos bancrios no considera mais oemprego como carreira e sim como uma verdadeira ,bolsa de estudos- enquanto faz um


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curso superior e se contenta com um salrio que se!a capaz de suprir suas necessidadesbsicas e os bancos por sua vez conscientes desse fato sabem que sempre contaro compessoas dispostas a aceitar sua pol%tica salarial e se amarram nas negocia&es.

3nfim tem predominado a Lei da oferta e da procura nessa relao e isso faz parte de uma

realidade que no se muda na base do discurso sindicalista que ! foi muito mais poderosoem outras circunstBncias.

DEMOCRACIA PLENA UTOPIA

5implesmente pelo fato de cada um ter o seu pr6prio conceito sobre democracia ou se!aaquele que satisfaa plenamente seus interesses ou no m%nimo os de sua comunidadeclasse social religio ou categoria profissional.

A questo " comple4a at" na pr6pria definio de povo. Afinal todo mundo " povo muitoembora no meio desse povo e4istam enormes diverg1ncias sobre in(meros aspectos comosociais pol%ticos religiosos profissionais e tantos outros.

Atualmente quando entramos em qualquer f6rum de discuss&es na internet por e4emploconstatamos que conforme o interesse de cada participante o regime que predomina no$a%s " visto desde a anarquia at" uma r%gida ditadura passando naturalmente pelademocracia na qual no " reconhecida a nossa responsabilidade enquanto eleitores naescolha dos nossos representantes.

As pessoas condenam totalmente a classe pol%tica ao tempo em que se imiscuem dacondio de responsveis pela nomeao daqueles em cu!as mos depositam seus pr6priosdestinos como representados.

'uriosamente a classe pol%tica " corrupta com as raras e honrosas e4ce&es. 56 que cadaum de n6s tem as pr6prias e4ce&es e assim no final todos se enquadram como tal ou se!a

a fragilidade ideológica do eleitor brasileiro

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