a ciência e a arte
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Newton
• “Fg = G (m1 ∙ m2) / r2” sendo que
• Fg é a força gravitacional;
• m1 e m2 são as massas dos dois
objetos;
• r é a distância entre os dois objetos;
• G é a constante gravitacional
universal.
Experimentei algumas vezes que os
sentidos eram enganosos, e é de prudência
nunca se fiar inteiramente em quem já nos
enganou uma vez. DESCARTES, R. Meditações Metafísicas. São
Paulo: Abril Cultural, 1979.
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Racionalismo
Todo o conhecimento está baseado na experiência sensorial.
FILOSOFIA, 2º ano Tópico: O Conhecimento: Apreensão e Expressão da Realidade
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Empirismo
Método científico
• Observação
• Formulação da hipótese
• Experimentação
• Generalização
– leis
• Elaboração de teorias
Contra o Método
“Entre os motivos para escrever Contra o método
estava o de libertar as pessoas da tirania dos
ofuscadores filosóficos e de conceitos abstratos
como 'verdade', 'realidade' ou 'objetividade', que
estreitam a visão e as maneiras de ser das
pessoas do mundo“ (Feyerabend, 1996).
Tudo vale
• Mas o tudo vale não significa que não há
qualquer metodologia;
• Significa que vários métodos são
possíveis;
• “Tudo vale não é um princípio que eu
defendo – não penso que princípios
possam ser defendidos e frutiferamente
discutidos fora da situação de pesquisa
que se espera que eles afetem”.
“E como regras e padrões são usualmente
tomados como constituintes da ‘racionalidade’,
infiro que episódios famosos na ciência,
admirados por cientistas, filósofos do mesmo
modo que por pessoas comuns, não foram
‘racionais’, não ocorreram de uma maneira
‘racional’, a ‘razão’ não foi a força motora por
detrás dos mesmos e eles não foram julgados
‘racionalmente’” (Feyerabend: 1978, p.14)
Criticismo de Kant
• A razão, deve conhecer a si mesma,
– fixando as condições de possibilidade do
conhecimento,
• O que não é sensível (a coisa em si, as entidades
metafísicas como Deus, alma) não pode ser
conhecido.
Revolução copernicana de
KANT
• O conhecimento não reflete o objeto exterior
• O sujeito cognoscente constrói o objeto do
seu saber.
Indústria cultural
• Sec. XIX as artes
tornam-se
dependentes do
capital.
• Produz bens culturais
como mercadorias.
• Cria a ilusão de
felicidade no presente
e elimina a dimensão
crítica.
• Ocupa o espaço de
lazer do trabalhador
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• Os meios de
comunicação
vendem produtos
homogeneizados.
• Os meios de
comunicação
recriam o senso
comum enquanto
novidade:
alienação.
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Apolíneo e dionisíaco
• Se refere as formas.
• Razão
• Impulso existencial;
• Princípio da beleza, da
sabedoria e da
aparência;
• Princípio da ordem e da
medida: o conhecimento
de si;
• Princípio da
Individuação e do
eterno da bela forma;
• Princípio optimista:
ilusão racionalista
marcada pela alegria de
viver.
• Não-figurativo.
• Desordem
• Instinto natural, prazer, êxtase e embriaguez
dos sentidos;
• Expressão da força criadora e destruidora;
• Abolição da individuação e afirmação do delírio;
• O Homem sente-se Deus e vê-se como obra de
arte;
• Princípio analgésico através da dança e da
música;
• Crueldade, do sofrimento e da morte;
• Destruição e força criadora;
• Impulso para o Uno;
• Pessimismo: a visão trágica da vida, decorre da
compreensão da contradição entre vida e morte
são dimensões complementares da realidade
O desaparecimento da
tragédia grega
• Causas:
– o desaparecimento do
coro
– transformação da
música em diálogo
• Ruptura com um padrão estético de
existência
• o mergulho em um modelo
epistêmico calcado na verdade
filosófica.