6º tarefa 3

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BIBLIOTECA ESCOLAR/ CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS

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Education


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BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS

EDUCATIVOS

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http://www.bibescolarlucianocordeiro.blogspot.com

Venha conhecer-nos!

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Assim, cada BE/CRE deverá tornar-se um núcleo de vida da escola, atraente, acolhedor e estimulante, onde os alunos:

Se sintam num ambiente que lhes pertence e se habituem a considerar o livro e a informação como necessidades do dia-a-dia e como inesgotáveis fontes de prazer e de desenvolvimento pessoal;

Tenham acesso à informação e ao conhecimento, através de grande diversidade de livros, jornais, revistas, audiovisuais e tecnologias de informação;

Possam descobrir e alimentar o prazer de ler e de se informarem recorrendo a fontes documentais disponíveis nos mais variados suportes;

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Possam estudar e encontrar com facilidade fontes documentais, se habituem a seleccionar e gerir informação para realizarem actividades curriculares (individualmente ou em grupo, autonomamente ou com apoio docente);

Adquiram competências e autonomia no domínio da informação escrita, digital e multimédia e produzam documentos em suportes e linguagem diversificadas.

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Para finalizar, vamos ver o vídeo sobre a intervenção efectuada nas Bibliotecas da Rede de Bibliotecas Escolares da zona Norte.

http://w3.dren.min-edu.pt/GIFT/Reportagem/ModernizacaoBibliotecasEscolares.htm

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Questiono agora:

QUE BIBLIOTECA TEMOS?

QUE IMPACTO TEM NAS APRENDIZAGENS DOS NOSSOS ALUNOS?

SATISFAZ AS NECESSIDADES DOS NOSSOS ALUNOS?

O QUE DEVEMOS MANTER? O QUE DEVEMOS ALTERAR?

QUAIS SÃO AS METAS QUE QUEREMOS ATINGIR?

ONDE QUEREMOS CHEGAR?

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MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DASBIBLIOTECAS ESCOLARES

MELHORIA CONTÍNUA

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MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

“Neste sentido, é importante que cada escola conheça o impacto que as actividades realizadas pela e com a BE vão tendo no processo de ensino e na aprendizagem, bem como o grau de eficiência e de eficácia dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores da BE. Esta análise, sendo igualmente um princípio de boa gestão e um instrumento indispensável num plano de desenvolvimento, permite contribuir para afirmação e reconhecimento do papel da BE, permite determinar até que ponto a missão e os objectivos estabelecidos para a BE estão ou não a ser alcançados, permite identificarpráticas que têm sucesso e que deverão continuar e permite identificar pontos fracos que importa melhorar. A auto-avaliação da biblioteca deve ainda ser incorporada no processo de auto-avaliação da própria escola, dada a sua relação estreita com sua missão e objectivos.” MABE

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MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES – MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES – mais valiasmais valias

Noção de ValorA BE/CRE deve produzir

resultados que contribuam de forma efectiva para os objectivos da escola em que se insere.

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MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES – MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES – mais valiasmais valias

Qualidade e eficácia da

BE O modelo deve ser encarado como um processo pedagógico e regulador , inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua.

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MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES –MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES –mais valiasmais valias

Áreas NuclearesO modelo identificará as

áreas nucleares nas quais se deve debruçar o trabalho das BE.

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MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES –MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES –mais valiasmais valias

Pontos Fortes/Pontos

FracosAtravés da recolha das evidências, o modelo identificará pontos fortes e fracos, ajudando a traçar o caminho a seguir.

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A . Apoio ao Desenvolvimento curricular

B. Leitura e Literacia

C. Projectos, parcerias e Actividades Livres e de Abertura à comunidade

D. Gestão da Biblioteca Escolar

A.1. Articulação curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os docentes

C.1. Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular

D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e Serviços prestados pela BE

A.2 . Desenvolvimento da Literacia da Informação

C. 2. Projectos e parcerias

D.2. Condições humanas e materiais para a prestação de serviços

D.3. Gestão da colecção

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EM CADA DOMÍNIO ENCONTRAREMOS:• Indicadores

Permitem a aplicação de elementos de medição que irão possibilitar uma apreciação sobre a qualidade da BE

• Factores críticos de sucesso Exemplos de situações, ocorrências e acções que operacionalizam

o respectivo indicador . Constituem um guia orientador para a recolha de evidências.

• Recolha de evidências Possíveis instrumentos para recolha de elementos que irão

suportar a avaliação.

• Acções para a melhoria Sugestões de acções a implementar visando melhorar o

desempenho da BE em campos específicos.

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Perfil de desempenho

Nível Descrição

4 A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é de bastante qualidade e com impacto bastante positivo

3A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio mas ainda é possível melhorar alguns aspectos

2

A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto seja mais efectivo

1

A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o seu impacto é bastante reduzido sendo necessário intervir com urgência

MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARESMODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

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1- Perfil da BE Preencher o documento referente ao perfil da BE.

2- Seleccionar o domínio Seleccionar, no mínimo, um dos domínios para realizar a auto-avaliação. Pretende-se que todos os domínios tenham sido avaliados ao fim de quatro anos.

3- Recolher evidências Análise baseada em elementos concretos que permitirão traçar o retrato da BE num campo mais específico.

4- Identificar o perfil de desempenho Os resultados da análise serão confrontados com os perfis de desempenho apresentados para cada um dos domínios, no sentido de verificar em que nível se situará a BE.

Registar a auto-avaliação no relatório final

Registo dos resultados.Proposta de acções consideradas necessárias para a melhoria, equacionando estratégias e medidas.

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MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

Condições socio-políticas e económicas a nível nacional e no contexto global

Condições socio-políticas e económicas a nível nacional e no contexto global

Sistema Educativo

EscolaEscola

BECurrículoCurrículo

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M.A.B.E.MABEDIRECÇÃOEXECUTIVACOORDENA-DORES

PROFESSORE

SEQUIPA BE

FUNCIONÁRIO

S

PAIS

ALUNOS

ALUNOS

PRO

F.

BIB

LIOT.

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PROFESSOR BIBLIOTECÁRIO

Discute com a D. Executiva o domínio a avaliar;

O domínio é levado e discutido em pedagógico;

É apresentado aos professores, alunos e Encarregados de Educação e outros.

Catalisador de todo

o processo

Capacidade de

gestão estratégica

Capacidade de

comunicação

Capacidade de

motivar para o

envolvimento

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0 PB tem um

papel

fundamental em

todo o processoO Director deve estar

envolvido desde o

início, assumindo o

modelo como crucial

Pedagógico e

Coordenadores,

conhecem e

analisam o Modelo

Professores, alunos, E.

Educação, colaboram

preenchendo

questionários ou outros

instrumentos de recolha

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AS EVIDÊNCIAS:

1.RECOLHA DAS EVIDÊNCIAS2.GESTÃO E INTERPRETAÇÃO DAS EVIDÊNCIAS RECOLHIDAS3.GESTÃO DAS EVIDÊNCIAS A NÍVEL DE ESCOLA.

Relatório de auto- avaliação a ser discutido e aprovado em pedagógico e consequente elaboração de plano de melhorias a implementar.

Elaboração de uma síntese que transitará para o relatório de avaliação da escola. A avaliação externa poderá, desta forma, verificar o impacto da BE no sucesso do Agrupamento, fazendo referência do mesmo no relatório de avaliação da escola.

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