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O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE NO CONTEXTO DA NOSSA ESCOLA Isabel Santos Silva-Nov.2009

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Page 1: Tarefa 3 Da Isabel

O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO

DA BE NO CONTEXTO DA NOSSA

ESCOLA

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 2: Tarefa 3 Da Isabel

Conceitos Essenciais

“A biblioteca escolar proporciona informação e ideias

fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade

actual, baseada na informação e no conhecimento.

A biblioteca escolar desenvolve nos alunos competências

para a aprendizagem ao longo da vida e estimula a

imaginação, permitindo-lhes tornarem-se cidadãos

responsáveis.”

(Manifesto IFLA/UNESCO para Bibliotecas Escolares)

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 3: Tarefa 3 Da Isabel

Conceitos Essenciais

“A biblioteca escolar constitui um contributo

essencial para o sucesso educativo, sendo

um recurso fundamental para o ensino e

para a aprendizagem”.

(Modelo de Auto-Avaliação)

“A ligação entre BE, escola e sucesso

educativo (…) definem-na como núcleo de

trabalho e aprendizagem ao serviço da

escola.”

(Katherine Mansfield)Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 4: Tarefa 3 Da Isabel

Conceitos Essenciais

“Está comprovado que quando os

bibliotecários e os professores trabalham

em conjunto, os estudantes alcançam

níveis mais elevados de literacia, leitura,

aprendizagem, resolução de problemas e

competências no domínio das tecnologias

de informação e comunicação”.

(IFLA/UNESCO, 1999)

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 5: Tarefa 3 Da Isabel

Espaço privilegiado de construção

de conhecimento e de

aprendizagem

Fundamental no

desenvolvimento

das literacias

Instrumento

essencial ao

desenvolvimento

dos currículos

Recurso fundamental para

o sucesso educativo

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 6: Tarefa 3 Da Isabel

Constrangimentos

O currículo e a forma como está organizado;

Os valores;

Os modelos;

As práticas de transmissão/apropriação do

conhecimento

Falta de apoio do Director, professores e

restante comunidade educativa

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 7: Tarefa 3 Da Isabel

O sucesso da missão depende: Atitude e reconhecimento do Director

Níveis de colaboração

na identificação e obtenção de recursos

na planificação e desenvolvimento de actividades

A acessibilidade e a qualidade dos serviços

prestados;

A adequação da colecção e dos recursos

tecnológicos.

Relação entre a qualidade do trabalho da BE e

os resultados escolares dos alunosIsabel Santos Silva-Nov.2009

Page 8: Tarefa 3 Da Isabel

Desafios à BE/Escola

Saber gerir as mudanças :

na forma de acesso, produção e comunicação da informação;

nas novas estruturas e novos espaços de aprendizagem

No processo ensino/aprendizagem

Na atitude perante o saber

Conseguir alterar a cultura de escola:

Aberta à inovação, à mudança, à colaboração/partilha, à construção de

valores e de conhecimentos e à avaliação do trabalho desenvolvido

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 9: Tarefa 3 Da Isabel

Integrar a BE na escola e no processo de ensino/aprendizagem através de:

Afectação de um professor bibliotecário qualificado e

de uma equipa;

Integração institucional e programática, de acordo com

os objectivos educacionais programáticos da escola;

Desenvolvimento de estratégias de gestão e de

integração da BE na escola e no desenvolvimento

curricular.

Desenvolvimento de competências de leitura e de um

programa de Literacia de Informação, integrado no

desenvolvimento curricular;Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 10: Tarefa 3 Da Isabel

Integrar a BE na escola e no processo de ensino/aprendizagem através de:

Disponibilização de um conjunto de recursos de

informação, em diferentes ambientes e suportes,

actualizado e em extensão e qualidade

adequadas às necessidades dos utilizadores.

Articulação com as várias estruturas

pedagógicas e alunos na planificação e

desenvolvimento de actividades educativas e de

aprendizagem.

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 11: Tarefa 3 Da Isabel

Pressupostos

Se a BE contribui para o sucesso educativo, então, todo o Agrupamento tem que colaborar para garantir a sua eficácia

A eficácia implica análise do processo e dos resultados.

Os resultados só são verificáveis através da recolha contínua de evidências

As evidências servem para avaliar objectivamente o impacto do trabalho desenvolvido

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 12: Tarefa 3 Da Isabel

Impõe-se, assim, avaliar a forma

como se está a concretizar o

trabalho da biblioteca escolar,

analisando o seu contributo para

o ensino - aprendizagem e os

objectivos/missão da escola.

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 13: Tarefa 3 Da Isabel

“Ser um instrumento pedagógico e de melhoriacontínua que permita aos órgãos directivos eaos coordenadores avaliar o trabalho da BE eo impacto desse trabalho no funcionamentoglobal da escola e nas aprendizagens dosalunos e identificar as áreas de sucesso eaquelas que, por apresentarem resultadosmenores, requerem maior investimento,determinando, nalguns casos, uma inflexãodas práticas.” (texto da sessão)

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 14: Tarefa 3 Da Isabel

Objectivos/Conceitos Essenciais

Facultar um instrumento pedagógico que:

permita à Escola avaliar objectivamente o

trabalho da Biblioteca Escolar e o impacto

desse trabalho no funcionamento global da

Escola e nas aprendizagens dos alunos.

identifique áreas de sucesso e áreas mais

fracas.

permita uma melhoria contínua da qualidade.

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 15: Tarefa 3 Da Isabel

Avaliar sobretudo a qualidade dos serviços

ao nível das mudanças de:

conhecimento,

competências,

atitudes,

valores,

níveis de sucesso,

bem-estar

inclusão.

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 16: Tarefa 3 Da Isabel

Avaliar para quê?Para:

“validar o que fazemos,

como fazemos,

onde estamos e

até onde podemos ir.”

Avaliar permite:

Analisar o grau de eficiência dos serviços;

demonstrar à Comunidade Escolar, através da apresentação de evidências:

a importância da biblioteca na escola

o seu contributo para o sucesso dos alunos.

Avaliarpermitirá aferir as melhores práticas e apontar

caminhos…

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 17: Tarefa 3 Da Isabel

A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular

A.1. Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os

docentes.

A.2. Desenvolvimento da literacia da informação

B. Leitura e Literacias

C. Projectos. Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à

Comunidade

C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento

curricular

C.2. Projectos e parcerias

D. Gestão da Biblioteca Escolar

D.1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços

prestados pela BE

D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços

D.3. Gestão da colecção/da informação

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 18: Tarefa 3 Da Isabel

O Modelo orienta o trabalho da e com a biblioteca, apresentando áreas

nucleares de intervenção, exemplos e sugestões que permitem

melhorar o trabalho, através de Indicadores, Factores críticos de

sucesso, Evidências e Acções para melhoria.

Indicadores Factores críticos de

sucesso

Evidências Acções para

melhoria/Exemplos

Apontam para as

zonas nucleares de

intervenção em cada

domínio.

Exemplos de

situações, ocorrências

e acções que

operacionalizam o

indicador

apresentado.

Exemplos para

possíveis

instrumentos de

recolha de

evidências para o

indicador

apresentado.

Sugestões de acções

a implementar com

vista à melhoraria do

desempenho da BE

no indicador

apresentado.

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 19: Tarefa 3 Da Isabel

NÍVEIS DESCRIÇÂO

Nível 4 | Excelente A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é de grande qualidade e com um impacto bastante positivo.

Nível 3 | Bom A BE desenvolve um trabalho de qualidade, mas ainda é possível melhorar alguns aspectos.

Nível 2 | Satisfatório

A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto seja mais efectivo.

Nível 1 | Fraco A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio. O seu impacto é bastante reduzido.

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 20: Tarefa 3 Da Isabel

1. Estabelecimento de prioridades;

2. Escolha do domínio a avaliar (A, B, C ou D), tendo em conta o contexto da escola;

3. Definição e aplicação de instrumentos de recolha;

4. Gestão de evidências (Recolha e Tratamento da Informação/análise dos resultados);

5. Registo de pontos fortes e pontos fracos

6. Identificar o perfil da Biblioteca

7. Elaboração do relatório da auto-avaliação

8. Comunicação dos Resultados (à escola e à RBE)

9. Elaboração do Plano de Acção, com base nos pontos fracos e fortes identificados, definindo acções de melhoria

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 21: Tarefa 3 Da Isabel

“A auto-avaliação deve ser encarada como um

processo pedagógico e regulador, inerente à

gestão e procura de uma melhoria contínua da BE“

(Modelo de Auto-Avaliação)

A auto-avaliação das Bibliotecas escolares é parte

integrante do ciclo de planeamento e

desenvolvimento, porque contribui para definir

prioridades e começa a transformar boas ideias em

boas práticas. O processo de auto-avaliação deve

enquadrar-se no contexto escola e ter em conta as

diferentes estruturas com as quais é necessário

interagir.

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 22: Tarefa 3 Da Isabel

A auto-avaliação da BE é

parte essencial da avaliação

interna da escola e base

para a avaliação externa

realizada pela Inspecção

Geral de Educação.

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 23: Tarefa 3 Da Isabel

A Auto-avaliação permite encontrar

caminhos…[…]

- Podes dizer-me, por favor, como hei-de sair daqui?

- Isso depende muito do sítio para onde quiseres ir! - respondeu o Gato.

- Não interessa muito para onde … -disse Alice.

Nesse caso, podes ir por um lado qualquer. - respondeu o Gato.

[…]

CARROL, Lewis - Alice no país das maravilhas

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 24: Tarefa 3 Da Isabel

E esperamos também ser seguidos…

O coelho estava muito apressado e ela só tinha uma vontade: segui-

lo… Assim fez…” No instante seguinte, Alice entrou atrás dele,

sem pensar como faria para sair dali depois…”.

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Page 25: Tarefa 3 Da Isabel

Isabel Santos Silva-Nov.2009

Finalmente

cheguei ao

fim!

Por

agora…

IH!IH!IH!

Page 26: Tarefa 3 Da Isabel

Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library Media

Program”, Principal. Jan/Feb 2005

Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? An

introduction to performance measurement”. 68th IFLA Council and General

Conference August.

Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and

evidence-based practice”. 68th IFLA Council and General Conference

August.

Todd, Ross, School Libraries and Evidence-Based Practice: Dynamic

Strategies and Outcomes (2003)

IFLA/UNESCO – Manifesto da Biblioteca Escolar . Lisboa: Ministério da

Educação – Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, 1999

Bibliotecas escolares: Modelo de Auto-Avaliação, RBE

Texto da sessão

Isabel Santos Silva-Nov.2009