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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 11 de julho de 2016, Edição 1564- Publicação semanária

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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 11 de julho de 2016, Edição 1564- Publicação semanária

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A disputa entre os sedãs médios nunca esteve tão acirrada no Brasil quanto em 2016. Do ano passado até o final deste ano, to-dos os modelos passaram ou ainda vão passar por transformações capazes de ampliar suas vantagens no segmento. E a Nissan não ia deixar de investir no Sentra, que segue firme na terceira colocação do ranking na-cional, abaixo apenas dos conterrâneos japoneses Toyota Corolla e Honda Civic. O modelo passou por um recente face-lift que, além das mudanças visuais, inseriu itens tecnológicos e alçou novamente a configu-ração SL ao status de topo de linha, antes ocupado pela configuração Unique. Ela não chega a ser a mais vendida – a intermediária SV tem metade de todos os emplacamentos atualmente –, mas responde pela boa fatia de 30% das vendas e, com seu preço de R$ 95.990, é certamente a mais lucrativa de todas para a fabricante.

A remodelação do Sentra foi apresentada no último Salão de Los Angeles, em novembro do ano passado, e chegou ao Brasil em maio último. As novidades se concentram, principalmente, na parte frontal. O capô, a grade “V-Motion”, os novos para--choques e faróis são ins-pirados nos sedãs maiores da marca – Maxima e Altima – e estão alinhados com a identidade visual global da Nissan. O conjunto ótico remete a olhos de águia e mantém a assinatura in-terna em leds que lembra um bumerangue. Atrás, as lanternas também foram redesenhadas.

No interior, o vo-

Enquanto a nova Unique não vem, versão SL vira a topdo Nissan Sentra com mais recheio e visual moderno

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

Topo interino

lante é novo e lembra o adotado no esportivo 370Z. Um quadro de instrumen-tos TFT com 5 polegadas aparece na versão SL, que também conta agora com alertas de ponto cego, de colisão frontal e de tráfego cruzado traseiro. A central multimídia tem GPS, inte-rage com alguns aplicativos de celular e auxilia nas ma-nobras de estacionamento, reproduzindo imagens da câmara de ré na tela de

5,8 polegadas, sensível ao toque.

Em termos me-cânicos, no entanto, nada mudou. O motor é o mesmo flex 2.0 de quatro cilindros e 16 válvulas de antes, com controle de abertura de válvulas continuamente va-riável (CVVTCS) e acoplado a uma transmissão continu-amente variável (CVT). Ele entrega 140 cv de potência a 5.100 rpm e torque de 20 kgfm a 4.800 rpm.

Jornal da SemanaPublicação semanária publicada pela

JB Empresa Jornalística Ltda.CNPJ: 73752180/0001-31

DireçãoAntônio Badra Kamal Badra

DiagramaçãoJonathan Almeida

ImpressãoGráfica Jornal A Plateia

Noticiário Auto Press® editado pela Carta Z Notícias Ltda - Rio de Janeiro/RJ

Rua Almirante Barroso 358, esquina rua Uruguai

Cep: 97.574-020 E-mail: [email protected] Fone/fax: Redação: (55) 3242 2939

Circulação: (55) 3242 5533 Comercial: (55) 3242 5654

Sant’Ana do Livramento-RS/Brasil

Autoperfil

Equação lógicaAs mudanças visuais no Nissan Sentra com o recente face-lift foram bem discretas, mas de-ram ao sedã um desenho mais contemporâneo e vistoso. Por dentro, falta um pouco do char-me que antes era impresso pela configuração Unique, a mais cara até então. E não justifica uma etiqueta de preço de quase seis dígitos. O motor atende bem às demandas no tráfego urbano e, neste cenário, o câmbio CVT se destaca. As arrancadas não chegam a ser tão vigorosas, mas são suficientes para dar boa agilidade ao sedã médio. Quando se exige um pouco mais do propulsor, pisando forte no acelerador, no entanto, nota-se que

o isolamento acústico ainda não conseguiu se entender com os ruídos liberados pelo motor em giros altos. Nas curvas, o comportamento do Sentra é sóbrio e a sensação de segurança é constante. A direção, que é leve ao extremo nas manobras de estacionamento, ganha bastante firmeza em velocidades elevadas. O controle eletrônico de estabilidade está presente – ali-ás, não apenas na configuração de topo SL, mas em todas –, porém dificilmente vê-se a necessidade de sua intervenção. Até porque a esportividade não é uma das marcas do sedã nipônico.

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Violência no TrânsiTo: um cân-cer na sociedade.

CENTRO DE FORMAÇÃO DE CONDUTORESCFC SANTANENSE

Todos os anos milhares de pessoas em todo o mun-do morrem no trânsito. Muitas acabam morrendo em virtude de outras que não respeitam a sinalização. Excesso de velocidade, álcool, falta de manutenção veicular, falta de sinalização, são alguns dos motivos que podem causar graves acidentes que poderiam ser evitados. As principais causas da violência no trânsito são evitáveis, dentre elas, dirigir sob o efeito de álcool ou drogas, trafegar em velocidade inadequada, inexpe-riência na direção, falta de atenção e de manutenção no veículo são as mais conhecidas. A violência no trânsito é responsável pela terceira maior causa de mortes no Brasil, ficando atrás apenas das mortes causadas por doença do coração e doenças como o câncer. A cada ano o numero de mortes au-menta, colocando o país entre os que mais registram mortes em acidentes de trânsito no mundo. Os dados estatísticos mostram que aproximadamente 40mil brasileiros são mortos por ano no trânsito e esses dados não são precisos tendo em vista que para os dados estatísticos consideram-se apenas as mortes ocorridas no local do acidente, ou seja, aquelas vítimas que são hospitalizadas e que posteriormente venham a falecer não estão incluídas o que nos levam a crer que infelizmente o número de mortes é ainda maior.Para tentar reverter esse quadro, os governantes concentram esforços para reduzir os índices desta re-alidade, trabalhando na criação de novas leis e ações preventivas, embora algumas barreiras iníbem resul-tados mais eficazes. A falta de efetivo, equipamentos e, principalmente a impunidade, fazem com que os números continuem elevados e sem previsão de re-dução. Existe também outro motivo fundamental para que essa situação não se resolva: o comportamento da população. É através desta conscientização em massa que os números tendem a diminuir, como ocorre em muitos países, onde a população alterou conceitos, valendo-se de uma direção preventiva, respeito aos cidadãos e as leis de trânsito. A população tem um papel fundamental nesta luta e, ao lado do poder público, pode tirar o Brasil das primeiras colocações no ranking de mortes no trânsito.O importante seria cada um se conscientizar que só haverá segurança no trânsito partindo de nós mesmos, cada ação realizada podem estar salvando vidas, pre-venindo acidentes, e melhorando a segurança.A cada minuto 14 pessoas sofrem acidentes de trân-sito, três acidentes acontecem e uma pessoa é ferida. A cada 15 minutos, uma pessoa morre. ALGUMAS MEDIDAS QUE FORAM OU DEVERIAM SER TOMADAS: - Educação nas escolas;- Lei seca;- Revitalização das principais estradas;- Sinalização;- Conscientização popular;- Uso do cinto de segurança;- Manutenção do veiculo;- Não dirigir cansado, sob o efeito de álcool ou drogas;- E principalmente respeitar as leis de trânsito.

José Horácio G. de Freitas | Instrutor de trânsito Teórico-Prático

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Dois em umO aquecimento do

mercado de SUVs com-pactos no Brasil fez com que algumas marcas passassem a apostar com mais força no seg-mento. Até aquelas que não têm representantes típicos na categoria. A Citroën, por exemplo, enxergou potencial no crossover Aircross. Tan-to que, no final do ano passado, promoveu um facelift no modelo – que antes era chamado de C3 Aircross – e inseriu novidades que, na es-tratégia da marca fran-cesa, seriam capazes de fazê-lo responder pelas vendas também do extinto C3 Picasso. A julgar pelo número de emplacamentos do modelo no pr imeiro semestre de 2016, deu certo. Em meio à que-da geral de 25,1% do mercado automotivo no Brasi l , as vendas do Aircross sofreram uma retração de apenas 0,7%. Um verdadeiro feito diante dos núme-ros do setor, com média de 565 exemplares em-placados entre janeiro e junho deste ano. Cerca de 40% dessas unida-des são na versão Live, metade delas na confi-guração com motor 1.5 e câmbio manual, como a unidade avaliada.

A principal evo-lução estética do Air-cross atual em relação ao anterior C3 Aircross está na dianteira, com as novas grade e as-sinatura luminosa em leds. O modelo ganhou faróis mais afilados e design no esti lo que a marca bat i zou de “squarcle” – uma es-pécie de combinação entre “square” (quadra-do) e “circle” (círculo). As l inhas estão mais arredondadas, mas o formato “caixote” ainda aparece na cabine – principalmente na parte de trás , favorecendo

Citroën Aircross Live 1.5 alia vantagens de SUV compacto e minivan e afasta queda nas vendas

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

Teste

o espaço interno para passageiros e bagagens no porta-malas. A gra-de dianteira “invade” o conjunto ótico, que se divide em duas partes, com faróis em cima e luzes diurnas no para--choques. Farol de ne-blina não faz parte dos itens da versão Live 1.5.

Na trase i ra , o para-choque também mudou. Na versão Live,

não há estepe pendura-do na tampa do porta--malas – o pneu extra fica dentro do carro, sob o assoalho do compar-timento de bagagem. As lanternas traseiras ganharam novo aca-bamento em másca-ra negra, enquanto o per f i l ostenta barras longitudinais no teto, rodas de liga leve de 16 polegadas e protu-

berantes caixas de roda em plástico preto. O motor do Aircross Live manual é 1.5 litro, capaz de render 93 cv com etanol no tanque e 89 cv quando abastecido com gasolina. O torque má-ximo, de 14,2 kgfm com etanol e 13,5 kgfm com gasolina, aparece em 3 mil giros. O câmbio tem cinco marchas. Esta, na verdade, é a versão

mais equipada com essa motorização na mini-van. Acima dela, todas recebem propulsor 1.6 de 122 cv, que também pode vir acompanhado de transmissão automá-tica de quatro velocida-des.

A lista de itens de série é extensa para uma versão intermedi-ária – abaixo dela, só a Start. A direção é elétri-

ca e há ar-condicionado, rodas de liga leve de 16 polegadas, volante com regulagem de altura e profundidade, tr io elétr ico, computador de bordo e rádio com bluetooth. Por R$ 1.400 além dos R$ 56.690 pe-didos pelo Aircross Live 1.5, é possível inserir central multimídia com tela sensível ao toque e que espelha celulares.

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Forma vantajosaO Citroën Aircross nas versões sem o tradicional estepe pendurado na tampa do porta-malas ganhou uma posi-ção estratégica na marca francesa: substitui o finado C3 Picasso, descontinuado no ano passado. A retirada do pneu sobressalente dali não tirou do modelo sua capaci-dade aventureira, com a suspensão elevada que garante um comportamento eficiente em pequenos trechos de estrada de terra ou até mesmo diante dos desníveis típicos das ruas brasileiras. Uma particularidade da confi-guração Live é que se trata da versão mais em conta que ostenta todos os outros ícones da nova identidade visual do Aircross. Caso, por exemplo, das barras longitudinais

no teto e das luzes diurnas em leds. Não há uma farta lista de itens de série, mas tem tudo que se espera de um modelo pronto para viagens longas ou uso urbano. A central multimídia não sai de fábrica, mas é capaz de espelhar celulares e tem funcionamento bem simples. Em movimento, o motor 1.5 flex de 93 cv de potência e 14,27 kgfm proporciona um desempenho vigoroso diante de sua ficha técnica um tanto comedida. O torque máximo surge em 3 mil giros, mas bem antes disso boa parte dele já aparece. O resultado é que o crossover está sempre disposto para retomadas e ultra-passagens em viagens na estrada ou arrancadas mais

enérgicas no tráfego urbano. A suspensão se comporta de maneira exemplar. Mesmo com sua altura elevada, o Aircross não aderna excessivamente nas curvas. A direção é muito leve nas manobras de estacionamento, mas ganha firmeza exem-plar conforme o velocímetro sobe. Não há qualquer necessidade de correções no volante. As rolagens de carroceria até aparecem, mas tão tímidas que é preciso estar bem atento para notá-las. E o Aircross ainda se posiciona entre as melhores opções para quem busca um carro familiar que seja espaçoso por dentro, mas sem ocupar tanto espaço na garagem.

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6 MotoMundo

Roupa novaEm busca de aumentar

seu portfólio no segmen-to de big trails, a Yamaha apostou em investir em motos já consagradas do seu line-up, só que com uma nova roupagem. Seguindo a fórmula da MT-09 Tracer, a Tracer 700 é derivada da naked MT-07. Dela herdou, como principal característica, o motor bicilíndrico de 689 cm3. Esse propul-sor gera 74,8 cv a 9 mil rpm e 6,9 kgfm a 6.500 rpm, um dos responsáveis pelo sucesso da Yamaha no mercado europeu. A transmissão é de seis velocidades.

O quadro tam-bém é o mesmo da naked, mas sofreu algumas mo-dificações para se encai-xar melhor no estilo da motocicleta. A balança de alumínio foi alonga-da em 5 centímetros, o que aumentou o entre--eixos para 1,45 metro. A Tracer 700 tem pegada mais confortável e com foco em viagens, mas sem abrir mão do DNA esportivo da naked em que se baseia. O curso da suspensão traseira, que é monoamortecida, aumentou de 5,5 cen-tímetros para 130 mm, ampliando considera-velmente o conforto de rodagem. Na frente, o curso é o mesmo – de 13 cm –, mas a suspensão é do tipo convencional.

No visual, a Tra-cer 700 é basicamente uma cópia em menor escala da MT-09 Tracer, já vendida no Brasil. Os faróis e as carenagens não escondem o visual agressivo da motocicleta. Os piscas dianteiros são integrados aos protetores de mão e o para-brisa é

Tracer 700 se-gue os passos de sucesso da MT-09 TracerFABIO GIANLUCCA CUTTITTA, DO INFOMOTORI.COM/ITÁLIACOM A COLABORAÇÃO DE FÁBIO PERROTTA JUNIOR

AUTO PRESS

ajustável. O assento, por sua vez, é único e em dois níveis. Uma das caracte-rísticas que destacam o modelo é o tanque de 17 litros, o que torna a Tracer 700 uma ótima pedida para viagens longas, gra-

ças ao baixo consumo. O para-brisas é

ajustável manualmente, o que melhora a aparência moderna e agressiva do visual. A frente é caracte-rizada por uma unidade de luz diurna em leds. A

Tracer 700 concorre dire-tamente com a Honda NC 750X, cujo motor de dois cilindros de 745 cm³ gera 54,5 cv e 6,9 kgfm, e é ofe-recida apenas com freios a disco duplo na fren-te e simples atrás, com

sistema ABS. Seu preço, quando desembarcar por aqui, deve ser semelhante ao cobrado pela Honda na NC 750X, que sai por R$ 36.500.

Uma das princi-pais características que

diferenciam a Yamaha Tracer 700 de outros mo-delos big trails é a capa-cidade de oferecer um estilo de condução espor-tiva, emocionante, mas ao mesmo tempo tranquila e intuitiva.

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7TransMundo

Caminho da roçaNão há como contrariar

o mercado. Em 2015, a che-gada da Duster Oroch já evidenciava a rendição da Renault à febre de modelos utilitários ao investir no seg-mento de picapes. Agora, a fabricante francesa apresen-ta a Alaskan, sua primeira picape média em 117 anos de história. Apresentada na Colômbia, a picape é um produto global da marca e já entra em produção neste ano, no México. No Brasil, o modelo deve desembarcar somente em 2018.

C o n c e b i d a e m parceria com a Nissan, a Alaskan é baseada na nova geração da Nissan Frontier, de quem herda todo con-junto arquitetônico. Haverá opção de cabine simples e dupla, chassi-cabine e chassi alongado. O obje-tivo é atender a diversas necessidades e diferentes situações para conquistar clientes pela versatilidade. A produção que vai suprir os mercados ao redor do mundo ficará por conta de três fábricas, na Espanha, no México e na Argentina. Desta última, virão os mo-delos para o mercado bra-sileiro. Para pegar pesado, a capacidade de carga é de 1 tonelada e pode rebocar até 3,5 toneladas.

Além de Nissan e Renault, essa plataforma vai originar mais um mo-delo inédito. Ainda sem nome definido, a Mercedes pretende ingressar no seg-mento de picapes médias. Apesar de usar a mesma arquitetura, o modelo trará características específicas do segmento premium, para atender os clientes da marca alemã em acabamento, de-sign e motorização. A linha de produção será a mesma da Frontier e da Alaskan.

V i sua l m e nte , a picape é praticamente a concretização do conceito apresentado em meados do ano passado. As diferenças ficam por conta dos faróis, que não são compostos exclusivamente por leds, e das rodas, que são meno-res, apesar de manterem o mesmo design. De perfil, a Alaskan é idêntica à nova geração da Nissan Frontier, assim como no interior. As raras diferenças se restrin-gem ao volante, painel de instrumentos e aos padrões de acabamento. Na traseira,

Renault aposta na diversificaçao de seu line up com a picape Alaskan POR FABIO PERROTTA JUNIOR

AUTO PRESS

mudam as lanternas, com re-levos e diferenças no layout de luzes, bem semelhantes às S10 e Hilux vendidas por aqui.

O motor será um 2.3 a diesel com sistema twinturbo e potência entre 160 e 190 cv. Há ainda, de acordo com a necessidade mercado, a possibilidade de a picape ser equipada com motor 2.5 a gasolina – com possibilidade de se tornar flex no Brasil - com 160 cv de potência ou um

2.5 turbodiesel com 160 cv ou 190 cv. De acordo com a fabricante, a picape vai oferecer tração 4X2 ou 4X4 com reduzida, gerenciada por um câmbio manual de seis ou automático de sete marchas.

Para incrementar um pou-co mais a capacidade off--road, o vão livre do solo é de 23 cm e pode ser dotada de câmara de 360º.

Para melhorar o contro-le dinâmico, a Alaskan vai trazer diversos recursos

eletrônicos, como controle deslizamento do diferencial (eLSD), bloqueio do dife-rencial traseiro, assistente de partida em rampa (HSA), EBD, ESP, entre outros auxí-lios. Visando o conforto, a Alaskan, quando com cabine dupla, uti l i za suspensão traseira multilink, como a Duster Oroch. A prática, não muito comum em picapes médias no país – somente a Fiat Toro possui –, aumenta o conforto para os passagei-ros do banco traseiro.

ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICÍPIO DE SANT’ANA DO LIVRAMENTO

SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPALS I S P R E M

Extrato de Contratação

Espécie: Processo de dispensa de licitação nº 1883/2016.Base Legal: Nos termos da lei nº 8.666/93. Contratante: Sistema de Previdência Municipal.Contratada: PQ Comércio e Assistência Técnica de Copiadora

Ltda.CNPJ nº 92270834/0001-35.Objeto: Prestação de serviços para manutenção de materiais

de processamento de dados.

Maria Helena Ferreira Viera Diretora Geral

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Em Pokémon Go, você captura pokémons em todos os lugares possíveis do mundo real, e isso obviamente vai acabar resultando em histórias, no mínimo, curiosas sobre como você encontrou seu monstrinho.Logo após o lançamento do jogo, o usuário do Reddit Bringther1ot postou uma captura de tela do jogo no hospital, com a mulher no

fundo, no que, conclui-se, era uma maternidade. Segundo a informação da postagem, ele conseguiu capturar um Pidgey, enquanto ele e a esposa esperavam pela cesariana dela. Detalhe, tudo aconteceu sem ela perceber.“Quando a sua esposa está para ter um bebê e um Pokémon aparece, você tem que capturá-lo silcenciosamente”

“Assim que ele apareceu eu pensei ‘Meu deus, tem um Pidgey sentado na cama dela!”, daí ele tirou uma screenshot e capturou o Pokémon para mostrar para a mulher.Felizmente para ele, a esposa não ficou brava com ele, apenas riu do que aconteceu. “Ela rolou os olhos em mim quando percebeu o que eu estava fazendo”, disse o autor da postagem.O bebê deles felizmente nasceu bem, e chama-se Ireland Sage Theriot. Não, infelizmente o bebê não ganhou o nome de Pidgey.Pokémon Go já está disponível para iOS e Android nos EUA, Japão, Nova Zelândia e Austrália.

A Nintendo deve estar feliz da vida com o lançamento de Pokémon Go, já que, graças ao sucesso do jogo, as ações da companhia dispararam.Caso você seja um acionista da Nintendo, você provavelmente está feliz da vida também. Já que os papéis da companhia subiram 10 por cento em um dia, atingindo o maior valor dos últimos dois meses, e fazendo a companhia atingir um valor de

mercado (a soma do preço de todas as ações combinadas) de 23 bilhões de dólares.Pokémon Go está no topo das AppStores de onde foi lançado, seja no número de downloads, seja na arrecadação de receita, o que é impressionante, considerando-se que boa parte do jogo está travada atrás de microtransações.Imagina quando o jogo chegar ao mundo todo então, as ações vão na lua.

Pokémon Go é de fato o game mais comentado dos últimos dias e como não poderia deixar de ser, alguém resolveu tirar proveito da situação e fazer uma graninha com o sucesso alheio.Pra isso, bastou misturar

Pokémon com outro grande sucesso do gênero mobile, Flappy Bird. Dessa forma nasceu Catch, um game que te desafia a coletar todos os 151 Pokémons, enquanto controla uma pokebola voadora por um lindo céu azul.

Apesar da proposta bizarra, o game vem chamando a atenção dos jogadores e já registra uma boa quantidade de downloads na Appstore. Agora só falta alguém se aproveitar da situação e criar um bolão pra descobrir quanto tempo vai levar até que a Nintendo tome providências e o jogo seja removido para sempre!Caso você tenha um mínimo de curiosidade mórbida de conferir o jogo, Acesse sua loja no seu celular

A Nintendo lançou ontem Pokémon Go em alguns territórios (Japão, Austrália, Nova Zelândia e EUA por enquanto), mas o mundo todo conseguiu jogar o game antes do lançamento.

Como a ideia do jogo é você capturar monstrinhos em localidades do mundo real, coisas estranhas podem acontecer, e elas obviamente aconteceram. Em outro post nos

focamos apenas em Magikarp (afinal ele é o melhor Pokémon de todos os tempos).Neste, vamos nos focar em outros Pokémon e locais estranhos onde eles resolveram aparecer:

#14° EDIÇÃO

SEGUNDA-FEIRA 27 JUNHO DE 2016JORNAL A PLATEIA

JOGADOR DE POKÉMON GO CAPTURA PIDGEY ENQUANTO A ESPOSA DÁ A LUZ

AÇÕES DA NINTENDO DISPARAM APÓS SUCESSO DE POKÉMON GO

CÓPIA DESCARADA DE POKÉMON GO ESTÁ APROVEITANDO O SUCESSO DO PRIMO MAIS AUTÊNTICO

JOGADORES DE POKÉMON GO ESTÃO ENCONTRANDO POKÉMONS NOS LUGARES MAIS ESTRANHOS CONfIRA NAS IMAGENS AbAIxO

Especial