100 maiores empresas santarém 2012
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Especial 100 Maiores Empresas 2012 do jornal O RibatejoTRANSCRIPT
15 O RIBATEJO 26 julho 2012
DESTACÁVEL
100 MAIORES E MELHORES EMPRESAS 2011
DISTRITO DE SANTARÉM
Apoio:
ENTREVISTAS Almeida Henriques, secre-tário de Estado da Economia e Desenvol-vimento Regional, diz que Santarém é o 2º distrito com mais investimento na vertente empresarial do QREN. E Salomé Rafael, pre-sidente da NERSANT, lamenta que o dinhei-ro não chegue à economia real, insistindo em reclamar o pagamento das dívidas do Estado aos fornecedores.
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IF4 - Pro ces sa men to de In for ma ções Lda.
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100 MAIORES E MELHORES EMPRESAS 2011
Almeida HenriquesSecretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional
O INVESTE QREN é a nova linha de apoio ao investimento das empresas. Em que difere da PME Crescimento?
O “INVESTE QREN” é uma linha de financiamento ao investimento empresarial apro-vado no QREN, alimentada em partes iguais pelo empréstimo que o Estado contratou junto do Banco Europeu de Investi-mento e pelos diversos bancos aderentes. É uma resposta mui-to robusta e de grande atualida-de aos constrangimentos que as empresas apresentam na execução dos seus projetos de investimento. Face à PME Cres-cimento, que assume um papel mais geral na liquidez fi nancei-ra das empresas, o “INVESTE QREN” dirige-se sobretudo às empresas que estejam a inves-tir em inovação, no aumento da capacidade produtiva ou na sua internacionalização. Será, estou certo, um importante estímulo à execução do QREN na sua vertente empresarial, com impacto na dinamização do tecido económico, das exporta-ções e do emprego. Com a PME Crescimento, que foi reforçada recentemente devido à grande procura, a reestruturação do sector público de capital de risco e o pacote de estímulos à contratação lançados pelo Ministério da Economia e do Emprego, o “INVESTE QREN” fecha a paleta das soluções de financiamento empresarial. Estará disponível a partir de 16 de Agosto, através dos pri-meiros bancos aderentes.
Que verbas e que tipos de apoios estão disponíveis nes-ta linha?
A linha é constituída por um fundo de 1000 milhões de Euros, dos quais 500 milhões provêm do empréstimo cele-brado entre o Estado Portu-guês e o BEI, e os restantes 500 milhões dos bancos aderentes. São benefi ciários do “INVESTE
QREN”, não apenas as empre-sas com projetos de investi-mento aprovados nos sistemas de incentivos do QREN, mas também as entidades com projetos de “ações coletivas”, nomeadamente associações empresariais e centros tecno-lógicos. Podem ser objeto de fi nanciamento a parte privada associada à realização do proje-tos de investimento aprovados no QREN, os custos não elegí-veis a fi nanciamento comunitá-rio e o fundo de maneio neces-sário. A taxa de juro é muito atrativa: deverá rondar os 5%. O juro excluirá qualquer custo relacionado com a constituição de um fundo de contragaran-tia mútuo para fazer face aos eventuais incumprimentos, que será fi nanciado integralmente pelo QREN.
Que expetativas tem o Gover-no na adesão das empresas do distrito de Santarém?
Santarém é o segundo distrito com maior volume de inves-timento previsto na vertente empresarial do QREN. Ape-sar de apenas 325 empresas terem projetos aprovados e de os incentivos atribuídos se limitarem de 160 milhões de Euros, o investimento empre-sarial aprovado ascende a mil milhões de Euros. O INVESTE QREN pode ser uma ferramen-ta importante para estimular a sua execução, já que não fi nan-cia apenas a componente que benefi ciará de comparticipação comunitária, mas também a parte assegurada pela própria empresa e um fundo de maneio para a realização do investi-mento. A iniciativa estará, a partir de 16 de Agosto, do lado das empresas.
Que novas ferramentas serão criadas para fazer face à crise e combater o desemprego? O QREN tem aqui algum papel?
Não será por falta de políticas
que o combate ao desemprego não será bem sucedido. Este é um tema da maior preocupação e prioridade para o Governo, pela sua sensibilidade social e económica. Para além de criar as condições para tornar o mer-cado de trabalho mais aberto e dinâmico, o Governo lançou um conjunto de estímulos à con-tratação no âmbito do QREN, entre as quais estão a medida “Estímulo 2012”, que fi nancia a contratação de desempregados há pelo menos 6 meses conse-cutivos. São já 7000 as ofertas de emprego geradas por este programa. Destacaria, todavia, aqui o programa “IMPULSO JOVEM”, que tem a ambição de apoiar 90 mil jovens na sua entrada no mercado de traba-lho, na criação de emprego, na criação de microempresas ou em iniciativas de empreendedo-rismo. O programa atua na con-juntura do desemprego jovem, que atinge a taxa de 36,6% em Portugal, e na estrutura do apoio às PME, como base eco-nómica. Aposta em três pilares: criação direta de 51 mil está-gios em contexto real de traba-lho (os “Passaporte Emprego”); medidas de contratação e de promoção de empreendedoris-mo, voltadas para negócios e atividades nascentes; e um con-junto integrado de estímulos ao investimento produtivo, acesso ao fi nanciamento e internacio-nalização. O “Impulso Jovem” é uma marca deste Governo e será fi nanciado pelo QREN em 344 milhões de Euros, em virtude da sua reprogramação estratégica.
O tecido empresarial do dis-trito de Santarém tem muitas empresas exportadoras. Que incentivos estão disponíveis para apoiar a atividade destas empresas?
Para o Portugal de hoje, exportar é viver. A interna-cionalização é uma absoluta
prioridade nacional. E a eco-nomia real está a responder bem a este desafi o. Somos na União Europeia das economias que mais faz crescer as suas exportações, num momento de crise. Acima das estimativas e, muito especialmente, nos mer-cados extracomunitários. Jus-tamente por isso, o conjunto dos instrumentos fi nanceiros lançados ou geridos por este Governo traduzem esta priori-dade: estimular as exportações. Uma terça parte da linha de empréstimo “PME Crescimen-to”, que tem um orçamento de
2500 milhões de euros, é desti-nada a empresas exportadoras. Uma das prioridades de apoio do novo volume de incentivos empresariais do QREN, saído da reprogramação estratégi-ca, com um montante de 705 milhões, será também a inter-nacionalização e o aumento das exportações. E o mesmo sucede com o INVESTE QREN. A promoção externa numa base coletiva, junto de mercados preferenciais como os Países de Língua Ofi cial Portuguesa, o MERCOSUL e os BRIC, é outra das medidas em curso.
Que medidas de estímulo ao desenvolvimento da economia regional estão disponíveis?
Não existem economias sem territórios nem territórios sus-tentáveis sem vitalidade eco-nómica. A economia está no coração das prioridades nacio-nais e, nesse sentido, também o desenvolvimento regional e o emprego. O QREN é o prin-cipal instrumento de anima-ção económica e de estímulo
Entrevista Secretário de Estado Almeida Henriques afi r-ma que Santarém é o segundo distrito com maior investi-mento previsto na vertente empresarial do QREN.
“Para o Portugal de hoje, exportar é viver”
Santarém é o 2º distrito com mais investimento na vertente empresarial do QREN”
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Promover o recurso endógeno Rio Tejo e colocá-lo nos principais roteiros turís-ticos do país é prioritário. É fulcral que este recurso desempenhe um papel estratégico no desenvolvimento eco-nómico regional, enquanto fator chave na implementação de uma estratégia de desenvolvimento de produtos e serviços
turísticos de excelência na região do Ribatejo. A Nersant está a desenvolver um projeto, liderando um consórcio composto por 49 entidades, designado por Mercados do Tejo, o qual foi devi-damente reconhecido como Estratégia de Efi ciência Coletiva PROVERE. Este projeto apresenta-se como uma opor-tunidade para explorar uma relação de interação cultural, didática e lúdica com os visitantes. Pretende-se criar dinâmi-cas consistentes que permitam atrair e dispersar os turistas pelo território alvo de intervenção, através de um conjunto de iniciativas e tecnologias inovadoras, a partir das quais será possível despertar uma “vontade de visitar e descobrir”. É
objetivo da Nersant disponibilizar aos visitantes um conjunto de experiên-cias ímpares e que difi cilmente terão oportunidade de experimentar nou-tras regiões. Assim, para promover e valorizar o recurso endógeno rio Tejo como agente percursor da estratégia de desenvolvimento económico regional, bem como dinamizar esta região de baixa densidade, a Nersant criou uma imagem de marca comum: “VIVER O TEJO” – Turismo, Cultura e Animação. Esta ação teve por objetivo conferir uma identidade comum à região, promoven-do e valorizando este destino turístico de forma integrada e obtendo escala. (*) Técnica Superior da Nersant
ConvidadoConvidado
Tânia Silva*
Viver o Tejo - turismo, cultura e animação
ao desenvolvimento regional, designadamente nos territórios menos desenvolvidos: o Norte, o Centro e o Alentejo. Com a reprogramação estratégica que concluímos este mês de Julho e que se encontra em análise na Comissão Europeia, reforçámos o pulmão económico do QREN e o seu papel na valorização destas regiões. Reforçámos os apoios diretos e indiretos às empresas em 1000 milhões de Euros. Cerca de um terço desse montante destina-se a micro e pequenas empresas dessas regiões e a grande fatia será para PME. As medidas de com-bate ao desemprego têm uma atenção especial também aos diferentes perfi s territoriais e centram-se nas regiões mais sensíveis. Por outro lado, esta-mos a preparar o lançamento de um programa específico de valorização económica de territórios de baixa densidade. Chamar-se-á “VALORIZAR” e o seu lema é: “criar valor com o território”. Será apresentado brevemente.
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As medidas de austeridade estão a afetar a economia, com consequências graves ao nível também do desemprego. Como estão as empresas do distrito a resistir à crise?
Estamos a passar por momen-tos de grande dificuldade e não estamos em condições de suportar mais medidas de aus-teridade. Com o desemprego a situar-se já nos 15% e o número de insolvências que não para de aumentar (segundo as últimas informações, as insolvências aumentaram 41% no 1º semes-tre, o que equivale ao encerra-mento de 24 empresas por dia) há que pensar noutro tipo de medidas que promovam o cres-cimento económico. Ao nível regional, verifi caram-se alguns encerramentos de empresas, mas não se sente um impacto negativo tão acentuado como noutras regiões do país, pelo facto de possuirmos um teci-do empresarial muito hetero-géneo, com empresas líder e muito inovadoras em vários setores de atividade, bem como pelo facto de termos grandes empresas exportadoras na região. Gostava de salientar que no ano de 2010, numa altura já de grandes constrangimentos, a criação líquida de empresas foi positiva, tendo-se criado mais empresas na Região do que as que se extinguiram (foram constituídas 1.063 novas empresas na Região e extintas 690), o que evidencia uma dinâ-mica de renovação.
Acha que o governo está a dar a devida atenção aos problemas das empresas?
As medidas que o governo anunciou recentemente são positivas, embora pequem por tardias. O anunciado reforço da linha PME Crescimento em 1000 milhões de euros, o Invest Qren, que tem também uma dotação de 1000 milhões de euros e ao qual podem con-correr empresas com projeto aprovados no âmbito dos sis-temas de incentivos do QREN e entidades com projetos de “ações coletivas” era algo muito aguardado. De realçar que esta linha abrange a contraparti-da privada associada à reali-zação de projetos aprovados pelo QREN, em complemento ao fi nanciamento comunitário atribuído.
A reprogramação do Qua-dro de Referência Estratégico Nacional (QREN) vai permitir às empresas acederem a mais mil milhões de euros, a partir de 15 de Agosto, através de uma linha de crédito. Porém, e uma vez que os apoios à contratação Estímulo 2012, e o plano Impul-so absorvem parte desta verba,
estamos expectantes relativa-mente às verbas que caberão na realidade às empresas. Relativamente ao programa Estímulo 2012, consideramos que devem ser as associações empresariais a implementá-lo, uma vez que são as AERS que conhecem a realidade das empresas.
Destaco também como positi-vos os projetos de Regeneração
Urbana (cujos resultados irão demorar a fazer-se sentir), a Reforma do Licenciamento e gestão da atividade industrial ou mesmo as medidas introdu-zidas na Legislação laboral.
A questão do fi nanciamento foi identifi cada pela Nersant como uma das principais difi culda-des das empresas. A Associação tem conseguido alguma evolu-ção positiva nos seus contatos com o governo e a banca?
A falta de fi nanciamento às empresas continua a ser uma questão prioritária. Continua-mos a verifi car que o dinheiro não chega efetivamente à eco-nomia real, servindo em muitos casos para reestruturar crédi-tos já existentes. As empresas continuam com graves difi-culdades de tesouraria, sem conseguirem cobrar aos seus clientes. Em muitos casos, são empresas sólidas, com uma boa carteira de encomendas mas sem condições de tesouraria para a aquisição de matérias-primas. Embora o enfoque deva
incidir nas empresas exporta-doras, não podemos esquecer todas as outras, que são a maio-ria, e estamos a falar de muitas Micro e pequenas empresas que vivem essencialmente do mercado interno e que são as responsáveis pela maior parte dos postos de trabalho. Uma das medidas que a Nersant apresentou num documento sobre esta temática, alertava para a necessidade dos fundos de revitalização empresarial de base regional, que, segundo se espera, vão agora ser cria-dos com uma comparticipação global do QREN de 110 milhões de euros.
Aguardamos também com expetativa, a extensão da mora-tória para as empresas que recorreram à linha de crédito no âmbito do programa PME Invest, sabemos que esta medi-da está a ser analisada pelo governo e acreditamos que será sensível às necessidades das empresas.
Que medidas deveriam ser
Salomé RafaelPresidente da direção da Nersant
Entrevista A presidente da Nersant Salomé Rafael defende a tomada de outro tipo de medidas que promovam o crescimento eco-nómico.
“As empresas não conseguem suportar mais austeridade”
“A falta de fi nanciamento às empresas continua a ser uma questão prioritária. O dinheiro não chega à economia real, servindo para reestruturar créditos existentes.
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tomadas pelo governo para reanimar a economia?
É fundamental um maior apoio à nossa economia, prin-cipalmente ao setor exporta-dor, que continua a ser o úni-co caminho para que a curto e médio prazo se possa gerar algum crescimento económi-co e criação de emprego. De resto, continuamos a insistir na necessidade da redução da carga fi scal sobre as empresas, que é excessiva, e uma redução urgente dos custos de contexto e de produção. Os sucessivos aumentos dos combustíveis, os custos da energia, logísticos são incomportáveis.
Por outro lado, a Nersant há muito que vem reclamando o pagamento das dívidas do Estado (administração central e autarquias) aos fornecedores, principalmente às construto-ras. Sabemos que os 1,4 mil milhões de euros, em dívida, mesmo que pagos parcialmen-te, poderiam ajudar a relançar a nossa economia.
O que acha que pode ser feito
também a nível regional, para melhorar a competitividade das empresas?
A Nersant trabalha sempre com o intuito de ajudar as empresas da região a torna-rem-se mais competitivas e os projetos que desenvolvemos vão sempre nesse sentido. Con-tinuamos a ajudar as empresas nos seus processos de inter-nacionalização, com missões empresariais a mercados emer-gentes, fora da Europa. Esta-mos a dinamizar ACES no setor da construção, metalomecânica e setores complementares, de forma a que as nossas empre-sas ganhem escala e possam ter capacidade de resposta a projetos de grande dimensão, tanto em Portugal como fora dele. Continuamos a promover formação e consultoria para empresários, formação para ativos, porque consideramos que a formação é condição essencial para a melhoria da competitividade das nossas empresas. No que reporta à formação profissional, pela experiência que temos e pelo
resultado de projetos anterio-res, defendemos que as asso-ciações empresariais credíveis devem ter um papel ativo na sua dinamização e concreti-zação.
A Nersant tem sido um pro-motor do desenvolvimen-to regional, com um papel determinante numa série de projetos estruturantes. Qual o ponto da situação dos parques de negócios?
A Nersant é, efetivamente, um dos promotores dos parques
de negócios do Vale do Tejo, bem como de outros projetos, o que nos orgulha. Os parques de negócios têm hoje uma ges-tão autónoma, a Nersant acom-panha o evoluir da situação, que também não é incólume à retração de investimentos que o nosso país atravessa.
Neste momento a Associação está a dinamizar o Agro Clus-ter. Como está a evolução deste projeto e que resultados espera obter?
O projeto do agrocluster Ribatejo-Portugal está a evoluir muito positivamente. O Agro-cluster tem, neste momento, 80 associados, que represen-tam um volume de negócios de mais de 1.700 milhões de euros, 5.000 postos de traba-lho, 500 milhões de euros em exportações e 63% da superfície agrícola utilizada no continen-te, à qual se juntou o Alentejo, com base nos produtos comuns e no regadio, trabalhando em parceria. Iniciativa idêntica foi feita relativamente ao Inovclus-ter, através de uma Plataforma
de Concertação Estratégica que permite rentabilizar esforços e custos.
Recordo ainda que recente-mente, por ocasião da Fersant, organizámos um Encontro internacional de clusters ten-do sido assinado um acordo de cooperação com o Plant Inter-Cluster (PIC), uma rede france-sa que integra cinco clusters, tendo em vista a internaciona-lização das duas organizações e das empresas associadas através de uma colaboração e cooperação próximas.
O Agrocluster está a trabalhar muito na questão da inovação junto das empresas e na inter-nacionalização, quer através da participação nas feiras inter-nacionais mais representati-vas do setor, quer através da dinamização de importadores estrangeiros à nossa região. Foi já concretizada a vinda de importadores dos EUA e da Ale-manha e para além da continu-ação da aposta nestes países, estando em preparação a vin-da de importadores de grande relevo de outros países.
“A Nersant há muito que reclama o pagamento das dívidas do Estado (administração central e autarquias) aos fornecedores, principalmente às construtoras.
SEDE: ZONA INDUSTRIAL, LT 38-A - 2005-001 VÁRZEA-STRTEL: 243 351 263 - FAX: 243 351 863 - E-MAIL: [email protected]
GASÓLEOSRODOVIÁRIO
AGRÍCOLAAQUECIMENTO
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Existe um entendimento comum sobre a urgente neces-sidade de reabilitar as cidades, requalificar e revitalizar os centros urbanos e recuperar os edifícios degradados.
Para contrariar o abandono do centro das cidades, a Rege-neração Urbana deverá obede-cer a princípios de desenvolvi-mento integrado, sustentável e de coesão social. Regenerar implica requalifi car, reabilitar e revitalizar os espaços. Não se trata apenas de recuperação de edifícios de forma desco-ordenada e sem uma política integrada, é uma oportunidade de investimento multidiscipli-nar, envolvendo variadíssimos agentes. Será uma oportunida-de de criar emprego, rentabi-
lizar estruturas existentes que se encontram subaproveita-das, gerar negócios, viabilizar investimentos para as nossas empresas. Envolve comércio e indústria. Atrai engenheiros e arquitetos, desenhadores e projetistas. Ocupa urbanistas, consultores e ambientalistas. Cria emprego, quer o quali-ficado quer o especializado, mas também o indiferenciado e, sobretudo, consome recursos internos.
Assim, a Nersant irá associar-se ao projeto FAZER ACON-TECER A REGENERAÇÃO URBANA desenvolvido pela CIP- Confederação Empresarial de Portugal. Este projeto tem por objetivo propor condições que permitam eliminar deter-minados constrangimentos que têm impedido a implementa-ção de projetos integrados de regeneração urbana. Nele estão previstas inúmeras ações a desenvolver, entre as quais, a realização de cinco estudos de diagnóstico associados aos processos de regeneração; a realização de ações piloto e
aplicação de potenciais estra-tégias de regeneração em três áreas geográficas distintas (norte, centro e sul), as quais já se encontram em desenvol-vimento em Viana do Castelo, Figueira da Foz, Portalegre, Sousel e Marvão; a realização de estudo de benchmarking nacional e internacional para identifi cação de boas práticas nesta matéria, etc.
A Nersant irá associar-se à CIP na criação do seu Conselho Consultivo para a regeneração, designado por CIP- Conselho português da Construção e do Imobiliário, bem como inte-grar a sua rede colaborativa de associações empresas, desig-nada por CIPRU – Regeneração Urbana.
Pretendemos com este cluster criar uma estrutura agregado-ra da oferta para criar escala e promover a sua internaciona-lização, e também receber as diversas solicitações da procura no domínio da Regeneração.
(*) Técnica Superior da Nersant
ConvidadoConvidado
Tânia Silva*
É urgente a regeneração urbana
. Aquino Construções (insolvente)
. Citaves-Produção e Abate de Aves
. Nova Citaves-Produção e Integração Avícola Unipessoal
. Tomarpeças (insolvente)
. Ribacarne-Matadouro Regional Do Ribatejo Norte
. Tegael (insolvente)
. Aviario Santa Cita-António Jacinto Ferreira (insolvente)
. Ferrotemplarios-Materiais de Construçao (insolvente)
. Portuleiter-Produtos Metálicos (insolvente)
. Ctn-Comp. Nac. de Fiação de Torres Novas (insolvente)
. Videira,Felix & Rodrigues (insolvente)
. M.I.-Comércio de Animais
. Paraglas-Sociedade de Acrílicos (insolvente)
. João Salvador (insolvente)
. Regueiraves
. Vilarplaca/Matima-Comércio de Madeira
. Auto Mecanica Rossiense (insolvente)
Falências e insolvências de grandes empresas da regiãoEstas 17 empresas aqui referidas são nomes bem conhe-cidos na região e já integraram a tabela das 100 maiores empresas do distrito de Santarém em anos anteriores, mas que a dureza da crise económica atirou para a situação de insolvência ou mesmo de falência.
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EXCELÊNCIA
AS 10 MELHORES EMPRESAS 2011
Cumpridos oito anos de realização da iniciativa de escolher as Melhores Empresas do Distrito, com base nos Resultados obtidos pelas empresas e publicados nos seus Balanços e Demonstração de Resultados, voltámos a realizar os cálculos para obter as “Empresas Excelentes” do distrito de Santarém.
A primeira etapa eliminou das 82 candidatas as que não reuniram os quatro primeiros critérios básicos:
Forneceram dados completos dos 2 últimos exer-cícios.
Obtiveram resultados líquidos positivos no exer-cício de 2010.
Registaram um crescimento do VAB superior à infl ação.
Tiveram um Volume de Negócios superior a 15 milhões de euros.
Ultrapassaram estes critérios um total de 22 empresas que entraram para o cálculo da melhor, analisados os seus resultados nos seguintes seis indicadores de gestão.
Valor Acrescentado Bruto (VAB) – que permite considerar a contribuição da empresa à economia nacional e distrital.
Aumento de Volume de Negócios – que incorpora o conceito de dinamismo da empresa.
Rentabilidade dos Capitais Próprios – que mede o
“prémio” que a empresa dá aos seus accionistas.Autonomia Financeira – que mede o equilíbrio
fi nanceiro da empresa.Produtividade Real (VAB / Nº.Trabalhadores) –
resultado da excelência de gestão.Geração de Emprego – revelando responsabilidade
social da empresa.Pontuámos com 10 pontos a empresa líder em
cada critério e com 1 ponto a empresa que ocupa o
lugar 10 e logicamente com valores intermédios as empresas situadas entre os lugares 2 e 9 em cada critério. As empresas situadas a partir da posição 11 não foram pontuadas.
Somando a pontuação obtida nos seis critérios obtemos a pontuação total, que permite estabelecer o ranking das 10 Melhores Empresas.
IF4-Processamento de Informações, Lda.
Nº EMPRESA CONCELHOPOSIÇÃO RANKING
1 TEJO ENERGIA-PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA ABRANTES 1
2 PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA ABRANTES 31
3 INDUCOL - INDÚSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA SANTARÉM 34
4 JOÃO DE DEUS & FILHOS BENAVENTE 13
5 CARBOPEGO - ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS ABRANTES 9
6 DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL CORUCHE 5
7 VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS TORRES NOVAS 28
8 PETROIBÉRICA - SOCIEDADE PETRÓLEOS IBEROLATINAS OURÉM 2
9 AGROMAIS - ENTREPOSTO COMERCIAL AGRÍCOLA TORRES NOVAS 20
10 SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA CARTAXO 6
100 MAIORES E MELHORES EMPRESAS 2011
SEDE: ZONA INDUSTRIAL, LT 38-A - 2005-001 VÁRZEA-STRTEL: 243 351 263 - FAX: 243 351 863 - E-MAIL: [email protected]
Serviço de distribuição diário (segunda a domingo) nos concelhos de Santarém e Golegã
CONTACTOS243 351 263 | 962 128 961
Assistência técnica permanente
“COMPATIBILIZAMOS EXPERIÊNCIA COM MODERNIDADE”
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PRIMÁRIO E INDÚSTRIAS EXTRACTIVASExplorações agrícolasPecuáriaSilvicultura e exploração fl orestalPescaCarvãoPedra, argila, areia e rochas ornamentaisOutos minerais não metálicos
INDÚSTRIASIndústria de lacticíniosProdutos de carne e peixeBebidasConservação de fruta e produtos hortícolasFabricação e refi nação de açucar, cacau e chocolateÓleos e gorduras animais e vegetaisProdutos de cereais e leguminosasTabacoIndústrias alimentares, Diversos(café, chá, especiarias, etc.)Preparação fi ação de fi bras, tecelagem e acabamentosArtigos de vestuárioCurtumes e artigos de couro e peleCalçadoCordoariaTapeçariasMalhasOutras indústrias têxteisIndústria de madeiraFabricação de mobiliário excepto metálicoe de plástico moldadoIndústria cortiçaFabricação de pasta, papel e cartãoArtes gráfi casTransformação de papel e cartãoEdição de publicaçõesProdutos químicos industriaisLimpeza, higiene e belezaProdutos farmacêuticosTintas, vernizes e lacasIndústrias de borrachaFabricação de matérias plásticasAdubos e pesticidas
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Petróleo, petroquímica e derivadosPorcelana, faiança, grés e olariaVidroCimento, cal e gessoOutros produtosIndústrias básicas de ferro e açoIndústrias básicas de metais não ferrososFabricação de elementos de construçãoem metal e caldeirariaEmbalagens metálicasFabricação de outros produtos metálicosMotores e turbinasEquipamento agrícolaIndústria de máquinas e apar. eléctricosConstrução de material de transporteEquipamentos para escritório, hotelaria e serviçosIndústria militarMáquinas para trabalho de metais e madeiraIndústria eléctrica e electrónicaEquipamentos industriaisInstrumentos profi ssionais e científi cos,aparelhos de medida e verifi caçãoMontagens e instalações industriaisIndústrias de brinquedosJoalharia,OurivesariaFotografi a e ópticaProdutos Médicos
CONSTRUÇÃO CIVILConstrução de habitaçãoConstrução de obras públicasServiços de construçãoUrbanismoProjectos e Engenharia
COMÉRCIO POR GROSSOProdutos agrícolas e alimentaresMinerais, metais e produtos químicos industriaisPapel, madeira cortiça e materiais de construçãoMáquinas e motores e acessóriosFerragens, utilidades e aparelhagem eléctricaComércio por grosso, têxteis, vestuário, calçado,malas, artigos para viagem, móveis, etc..
INDISPENSÁVEL
OS CÓDIGOS DE CADA SECTOR
DiversosTrading
COMÉRCIO A RETALHOProdutos alimentaresTecidos e confecçõesArtigos para o lar e móveisMateriais de construção e ferragensAutomóveis e equipamentos de transporteprodutos petrolíferos e químicosMaterial de escritórioComércio geral e diversos
HOTELARIA E TURISMORestaurantesHotelaria e turismoAgências de viagens
TRANSPORTES E COMUNICAÇÕESTransportesArmazenagemPortosServiço de transportesComunicaçõesInternet.comConteúdos (Audiotexto...)Serviços de distribuição
SERVIÇOSEmpresas de investigação, tecnologia e formaçãoServiços sociais e saúdeIndústrias cinematográfi cas, AudiovisuaisConsultores de informáticaEngenhariaPublicidade e estudos de mercadoSegurançaConsultoria economia e gestãoServiços ao Público (recreativos,culturais)Reparação de automóveisComunicação socialGestão de participações (holdings)-SGPSInvestimento imobiliário e turístico
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SOL VA BI LI DA DEDe ter mi na –se pe la re la ção en tre os ca pi-tais pró prios e o pas si vo. É a ca pa ci da de que a em pre sa tem em fa zer fa ce aos en-car gos as su mi dos. Quan to maior for es te va lor, mais fa cil men te a em pre sa li da rá com es sa si tua ção. Um va lor in fe rior a 1 quer di zer que a em pre sa te rá de ge rar no ano se guin te lu cros su fi cien tes pa ra re por a sua sol va bi li da de ou, em al ter-na ti va, ob ter no vas pres ta ções de ca pi tal dos ac cio nis tas.
EBITDACash –fl ow ope ra cio nal, is to é os re cur sos fi nan cei ros ge ra dos no exer cí cio. O seu Cál cu lo é rea li za do so man do os re sul-ta dos an tes dos im pos tos, as pro vi sões, amor ti za ções e ou tros im pos tos pa gos.
CASH –FLOWSo ma dos re sul ta dos lí qui dos, amor ti-za ções e pro vi sões do exer cí cio. In di ca a ca pa ci da de de au to fi nan cia men to da em pre sa.
AMOR TI ZA ÇÃO DAS DÍ VI DASCál cu lo em per cen ta gem de EBITDA so-bre o to tal do pas si vo, in di ca a ca pa ci da de da em pre sa em amor ti zar as suas dí vi das. Va lo res su pe rio res a 1 in di cam que a em-pre sa po de ria amor ti zar a to ta li da de das suas dí vi das em um exer cí cio.
AC TI VOVa lor dos re cur sos eco nó mi cos e fi nan-cei ros à dis po si ção da em pre sa. So ma dis po ni bi li da des de cai xa e ban co, cré di-tos so bre ter cei ros, exis tên cias, imo bi li-za do, tí tu los ne go ciá veis e acrés ci mos e di fe ri men tos.
AU TO NO MIA FI NAN CEI RARe la ção en tre ca pi tal pró prio e ac ti vo. In di ca o pe so dos ca pi tais pró prios no fi -nan cia men to da em pre sa. Com ple men ta o rá cio de en di vi da men to.
CA PI TAL PRÓ PRIO Va lor pa tri mo nial da em pre sa. Ob tém –se pe la di fe ren ça en tre ac ti vo e pas si vo e en glo ba o ca pi tal so cial, as pres ta ções su ple men ta res, as re ser vas e os re sul ta-dos lí qui dos.
CRES CI MEN TOVa ria ção do vo lu me de ne gó cios en tre o exer cí cio em aná li se e o an te rior. Va lo-res po si ti vos in di cam cres ci men to das ven das, di na mis mo em pre sa rial e con-quis ta de no vos clien tes ou quo tas de mer ca do.
EN DI VI DA MEN TORe la ção en tre pas si vo e ac ti vo. Me de a par ti ci pa ção de ca pi tais alheios no fi nan-cia men to da em pre sa. Quan do su pe rior a 100 re ve la uma si tua ção de fa lên cia téc ni ca. É o com ple men tar do rá cio de au to no mia fi nan cei ra.
PAS SI VOVa lor das dí vi das da em pre sa. So ma os dé bi tos, as pro vi sões pa ra ris cos e os
acrés ci mos e di fe ri men tos. Po de ser ob-ti do pe la di fe ren ça en tre o ca pi tal pró-prio e o ac ti vo e é uti li za do pa ra cal cu lar in di ca do res co mo a sol va bi li da de e o en di vi da men to.
PRO DU TI VI DA DEVa lor da con tri bui ção de ca da tra ba lha-dor pa ra o vo lu me de ne gó cios da em-pre sa. Me de a efi ciên cia da em pre sa na uti li za ção dos seus re cur sos hu ma nos, re pre sen tan do os va lo res mais ele va dos maior pro du ti vi da de. Nas com pa ra ções en tre em pre sas de ve ser pon de ra do pe lo ti po de ac ti vi da de. Uma em pre sa in dus-trial te rá à par ti da me nos pro du ti vi da de que uma em pre sa de ser vi ços.
PRO DU TI VI DA DE REALDe ter mi na igual men te o de sem pe nho do pes soal ao ser vi ço da em pre sa. A di fe ren-ça es tá na fór mu la de cál cu lo, mais ri go-ro sa. Ob tém –se pe la re la ção en tre o VAB e o to tal dos cus tos com o pes soal.
REN TA BI LI DA DE CA PI TAL PRÓ PRIOMe de a ta xa de re tor no dos ca pi tais in-ves ti dos pe los ac cio nis tas ou só cios na em pre sa, ob ti da pe la di vi são dos re sul-ta dos lí qui dos pe lo ca pi tal pró prio. É im por tan te pa ra afe rir o ní vel de re mu ne-ra ção das ac ções quan do da dis tri bui ção de di vi den dos.
RE SUL TA DO LÍ QUI DOCor res pon de aos lu cros (ou pre juí zos) ob ti dos pe la em pre sa no exer cí cio de pois de pa gos os im pos tos. Um va lor ne ga ti vo re fl ec te pre juí zo, ao pas so que um va lor po si ti vo in di ca o lu cro da em pre sa.
REN TA BI LI DA DE DO AC TI VOMe de a ta xa de re tor no dos ca pi tais in ves-ti dos na em pre sa, ob ti da pe la di vi são dos re sul ta dos lí qui dos pe lo ac ti vo.
REN TA BI LI DA DE VEN DASOb tém –se pe la di vi são dos re sul ta dos lí-qui dos pe las ven das. Um va lor ne ga ti vo in di ca que a em pre sa per de di nhei ro só por ven der os seus pro du tos e ser vi ços.
RO TA ÇÃO DO AC TI VOMe de a efi ciên cia da em pre sa na ges tão dos re cur sos eco nó mi cos e fi nan cei ros à sua dis po si ção. Ob tém –se di vi din do o vo lu me de ne gó cios pe lo ac ti vo. Co mo no ca so da pro du ti vi da de, tam bém aqui de ve ser ob ser va da al gu ma pon de ra ção em fun ção da ac ti vi da de da em pre sa.
VA LOR ACRES CEN TA DO BRU TO So ma das ven das lí qui das, tra ba lhos pa ra a pró pria em pre sa, va ria ção da pro du ção, sub sí dios à ex plo ra ção e re cei tas su ple-men ta res, me nos con su mos in ter mé dios. O VAB quan ti fi ca a con tri bui ção da em-pre sa pa ra a eco no mia do país.
VOLU ME DE NE GÓ CIOSSo ma tó rio das ven das de pro du tos e mer ca do rias e pres ta ção de ser vi ços da em pre sa, lí qui dos de des con tos e de vo-lu ções. •
Pa ra en ten der ca da um dos in di ca do res que uti li-zamos nes te tra ba lho, não ne ces si ta de um cur so de eco no mia ou ges tão. Fa ça a sua lei tu ra dos nú me ros com os con cei tos que aqui dei xa mos.
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100 MAIORES E MELHORES EMPRESAS 2011
30 O RIBATEJO 26 julho 2012
MAIORES E MELHORES
POR INDICADOR
Nº NOME EMPRESAVOL. NEG.
2011VOL. NEG.
2010CRESCIM. VOL.
NEGÓCIOS (VN 11/VN 10)POSIÇÃO RANKING
1 MOMSTEELPOR 7.819 2.479 215,41 64
2 TRADIGRAIN - COMÉRCIO AGRO-PECUÁRIO 2.964 1.491 98,79 89
3 INDUCOL - INDÚSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA 19.144 10.093 89,68 34
4 BORREGO LEONOR & IRMÃO 11.473 7.003 63,83 52
5 ANTOBETÃO - BETÃO PRONTO 8.942 5.751 55,49 59
6 SEARALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES DE CEREAIS 6.221 4.079 52,51 70
7 AGROMAIS - ENTREPOSTO COMERCIAL AGRÍCOLA 33.036 22.666 45,75 20
8 RAÇÕES ZÊZERE 38.836 27.273 42,40 17
9 AGROMAIS PLUS - COMÉRCIO E SERVIÇOS AGRÍCOLAS 10.432 7.514 38,83 55
10 J.M. CORDEIRO 40.909 30.164 35,62 15
11 O CEREAL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS 62.648 46.605 34,42 11
12 DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL 102.663 76.581 34,06 5
13 FRASAM - FUNDIÇÕES DO ROSSIO DE ABRANTES 8.491 6.375 33,19 63
14 CURTUMES IBÉRIA 13.997 10.573 32,38 46
15 PITORRO - MOAGEM DE CEREAIS 16.815 13.008 29,27 40
CRESCIMENTO VOLUME DE NEGÓCIOS
Nº NOME EMPRESACAP.
PRÓPRIOPASSIVO
SOLVABILIDADE (CP/PASS)
POSIÇÃO RANKING
1 COMPANHIA DAS LEZÍRIAS 38.574 4.993 7,73 65
2 CARBOPEGO - ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS 7.562 1.136 6,66 9
3 VERDE PINO - AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO 2.062 347 5,94 79
4 ACOROLA - TINTAS E PRODUTOS INDUSTRIAIS 2.661 455 5,85 95
5 AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. SIST. TRAT. ÁGUAS RESIDUAIS DE ALCANENA 3.335 1.279 2,61 97
6 TERRA FÉRTIL II 5.060 2.250 2,25 94
7 J.M. CORDEIRO 3.432 1.571 2,18 15
8 ÁGUAS DE SANTARÉM 38.431 17.888 2,15 60
9 STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO 1.484 727 2,04 23
10 TUPPERWARE - INDÚSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS 7.096 3.487 2,03 36
11 SIBELCO PORTUGUESA 7.915 4.695 1,69 47
12 LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES 7.549 4.549 1,66 44
13 ARROZEIRAS MUNDIARROZ 15.847 11.209 1,41 27
14 IRRICAMPO - SISTEMAS DE REGA 1.414 1.021 1,38 72
15 EUROBATATA - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES 4.932 3.679 1,34 49
SOLVABILIDADE
Nº NOME EMPRESA PASSIVO EBTIDAAMORT. DIVIDAS
(EBT/PASS)POSIÇÃO RANKING
1 PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA 6.550 7.650 116,79 31
2 TUPPERWARE - INDÚSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS 3.487 3.519 100,92 36
3 VERDE PINO - AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO 347 307 88,47 79
4 TERRA FÉRTIL II 2.250 1.849 82,18 94
5 SIBELCO PORTUGUESA 4.695 3.517 74,91 47
6 IRRICAMPO - SISTEMAS DE REGA 1.021 687 67,29 72
7 CARBOPEGO - ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS 1.136 730 64,26 9
8 CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE 23.378 12.333 52,75 10
9 STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO 727 367 50,48 23
10 COMPANHIA DAS LEZÍRIAS 4.993 2.499 50,05 65
11 ACOROLA - TINTAS E PRODUTOS INDUSTRIAIS 455 223 49,01 95
12 SOCIEDADE DE REFRIGERANTES BAÍA 861 373 43,32 68
13 TECADI - IND. E COMÉRCIO PRODUTOS P/ SECTOR AGRO-ALIMENTAR 859 335 39,00 83
14 T.M.R. - TRATAMENTO E REVESTIMENTO DE METAIS 4.228 1.608 38,03 69
15 LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES 4.549 1.633 35,90 44
AMORTIZAÇÃO DAS DÍVIDAS
A atividade agroindustrial está profundamente associada ao terri-tório e às especifi cidades e carate-rísticas que o distinguem. O setor é um dos principais exportadores do país, com produtos de grande qualidade, em especial devido às excelentes condições naturais para a produção agrícola, e muito com-petitivos no mercado global.
Como tal, fez todo o sentido a formação de uma plataforma que fosse espaço de uma estratégia comum e de articulação entre as partes representantes, materia-lizada em clusters. A missão dos três clusters agroindustriais - Agro-cluster do Ribatejo, Inovcluster e Portugal Foods é promover a coo-peração entre as empresas da Filei-ra e o desenvolvimento do setor agroindustrial, enquanto agentes promotores da competitividade e internacionalização.
É isso que fazemos através do Agrocluster do Ribatejo. Tomámos o pulso ao território, às suas carac-terísticas, à sua massa empresarial e às suas necessidades, e agora lideramos a cooperação do setor na região, através da promoção construtiva de um relacionamento entre o triângulo empresas, uni-versidades e organizações. Poten-ciando a internacionalização das empresas, a inovação e a I&D, numa lógica de partilha que tem como objetivo prioritário aumentar o negócio empresarial.
Fomos crescendo, ganhando peso e uma identidade própria. Neste momento temos 80 associados e somos responsáveis por um volu-
Agrocluster Ribno desenvolvimdo sector indu
ConvidadoConvidado
Pedro Félix*
DISTRITO DE SANTARÉM
26 julho 2012 O RIBATEJO 31
Nº NOME EMPRESA ACTIVOCAP.
PRÓPRIOAUT. FINANC. (CP/ACT)
POSIÇÃO RANKING
1 COMPANHIA DAS LEZÍRIAS 43.567 38.574 88,54 65
2 CARBOPEGO - ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS 8.698 7.562 86,94 9
3 VERDE PINO - AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO 2.409 2.062 85,60 79
4 ACOROLA - TINTAS E PRODUTOS INDUSTRIAIS 3.116 2.661 85,40 95
5 AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. SIST. TRATAM. ÁGUAS RESIDUAIS DE ALCANENA 4.614 3.335 72,28 97
6 TERRA FÉRTIL II 7.309 5.060 69,23 94
7 J.M. CORDEIRO 5.003 3.432 68,60 15
8 ÁGUAS DE SANTARÉM 56.319 38.431 68,24 60
9 STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO 2.211 1.484 67,12 23
10 TUPPERWARE - INDÚSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS 10.583 7.096 67,05 36
11 SIBELCO PORTUGUESA 12.610 7.915 62,77 47
12 LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES 12.098 7.549 62,40 44
13 ARROZEIRAS MUNDIARROZ 27.056 15.847 58,57 27
14 IRRICAMPO - SISTEMAS DE REGA 2.435 1.414 58,07 72
15 EUROBATATA - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES 8.611 4.932 57,28 49
AUTONOMIA FINANCEIRA
Nº NOME EMPRESA ACTIVO RES. LIQ. RENTAB. ACTIVO (RL/ACT)POSIÇÃO RANKING
1 PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA 12.062 5.392 44,70 31
2 TERRA FÉRTIL II 7.309 1.600 21,89 94
3 TUPPERWARE - INDÚSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS 10.583 2.157 20,38 36
4 IRRICAMPO - SISTEMAS DE REGA 2.435 428 17,58 72
5 SIBELCO PORTUGUESA 12.610 2.042 16,19 47
6 T.M.R. - TRATAMENTO E REVESTIMENTO DE METAIS 6.648 918 13,81 69
7 TECADI - IND. E COMÉRCIO PRODUTOS P/ SECTOR AGRO-ALIMENTAR 1.656 203 12,26 83
8 SOCIEDADE DE REFRIGERANTES BAÍA 1.848 219 11,85 68
9 STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO 2.211 251 11,35 23
10 COMAVE DO ZÊZERE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AVES 6.215 624 10,04 33
11 CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE 54.633 5.426 9,93 10
12 LENA AMBIENTE - GESTÃO DE RESÍDUOS 23.396 2.220 9,49 80
13 CARBOPEGO - ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS 8.698 656 7,54 9
14 VERDE PINO - AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO 2.409 174 7,22 79
15 SECAGRO - SECAGEM COMERCIALIZAÇÃO PRODUTOS AGRÍCOLAS 3.745 260 6,94 35
RENTABILIDADE ACTIVO
Nº NOME EMPRESA RES. LIQ. CAP. PRÓPRIORENTAB. CAP.
PRÓPRIO (RL/CP)POSIÇÃO RANKING
1 PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA 5.392 5.512 97,82 31
2 ANTOBETÃO - BETÃO PRONTO 245 502 48,80 59
3 T.M.R. - TRATAMENTO E REVESTIMENTO DE METAIS 918 2.420 37,93 69
4 TERRA FÉRTIL II 1.600 5.060 31,62 94
5 TUPPERWARE - INDÚSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS 2.157 7.096 30,40 36
6 IRRICAMPO - SISTEMAS DE REGA 428 1.414 30,27 72
7 SIBELCO PORTUGUESA 2.042 7.915 25,80 47
8 COMAVE DO ZÊZERE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AVES 624 2.445 25,52 33
9 TECADI - IND. E COMÉRCIO PRODUTOS P/ SECTOR AGRO-ALIMENTAR 203 797 25,47 83
10 TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA 24.413 103.257 23,64 1
11 TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO 4.683 20.650 22,68 24
12 SOCIEDADE DE REFRIGERANTES BAÍA 219 987 22,19 68
13 LENA AMBIENTE - GESTÃO DE RESÍDUOS 2.220 11.126 19,95 80
14 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS 4.308 22.393 19,24 3
15 MOMSTEELPOR 284 1.519 18,70 64
RENTABILIDADE CAPITAIS PRÓPRIOS
me de negócios de mais de 1.700 mil milhões de euros, 5.000 postos de trabalho, 500 milhões de euros em exportações e 63% da superfície agrícola utilizada no continente, à qual se juntou o Alentejo, com base nos produtos comuns e no regadio, trabalhando em parceria e plano de igualdade. Iniciativa idêntica foi feita relativamente ao Inovcluster, através de uma Plata-forma de Concertação Estratégica que permite rentabilizar esforços e custos e otimizar serviços, através de uma colaboração e cooperação próximas.
Um esforço coletivo que tem per-mitido às regiões que compõem o Agrocluster destacarem-se pela qualidade e diferenciação dos seus produtos, entre os quais se encon-tra a pasta de azeite para barrar, vinagres com polpa de fruta, fari-nheira de canela, pasta de marmelo fresco e azeite e vinagre aromatiza-do, entre muitos outros. O apoio à internacionalização das empresas do setor tem sido outra forte apos-ta do Agrocluster, quer através da participação nas feiras internacio-nais mais representativas do setor, quer através da dinamização de importadores estrangeiros à nossa região. Concretizámos já a vinda de importadores dos EUA e da Alema-nha e para além da continuação da aposta nestes países estamos também a preparar a vinda de um importador de grande relevo dos países nórdicos.
Queremos continuar a crescer e a fazer crescer o setor. Em junho organizamos no distrito de San-tarém um Encontro Internacio-nal de Clusters Agroindustriais, o primeiro a ter lugar no nosso país e que constituiu um verdadeiro sucesso no objetivo de alargar a rede contatos internacionais do Agrocluster.
(*) Director Executivo do Agrocluster do Ribatejo
batejo mento strial
Convidado
32 O RIBATEJO 26 julho 2012
A Nersant tem vindo a desenvolver vários projetos de empreendedoris-mo. A começar nas Escolas onde, em articulação com vários Agrupamen-tos e Escolas da região, desenvolveu os projetos EmpCriança – empre-ender no ensino básico (1º ciclo), e o Empreescola – empreender no ensino secundário. O desenvolvi-mento destes projetos, a abordagem de conceitos ligados ao empreende-dorismo junto dos alunos/jovens nesta fase do seu percurso escolar permitem fazer a ligação e diminuir as barreiras entre o espaço escolar e o meio empresarial, e como con-sequência facilitar a sua entrada no mercado de trabalho.
Ensinando atempadamente os nossos jovens, eles irão escolher o melhor caminho, seja criando o seu próprio emprego, abrindo o seu negócio ou trabalhando por conta de outrem. Nada melhor que a intro-dução destes projetos de empreen-dedorismo que a Nersant tem vindo
a trabalhar junto deste público-alvo, e que vai levar a efeito mais uma edição no próximo ano letivo, que se avizinha a passos largos.
Os empreendedores são um ele-mento vital na revitalização do teci-do empresarial do nosso país, com o aparecimento de empresas mais dinâmicas e mais inovadoras, é nes-ta perspetiva também que a Nersant se tem empenhado em preparar e dar apoio aos empreendedores na região.
Há mais de 15 anos que esta Asso-ciação Empresarial tem vindo a desenvolver e liderar vários progra-mas de apoio ao empreendedorismo na região, como foi a iniciativa do Fundo de Capital Local destinado a desempregados que abriram o seu negócio, tendo recebido para o efeito apoio técnico e fi nanceiro. Por seu turno, com a iniciativa GAME – Gabinete de Apoio a Mulheres Empresárias, apoiou o empreen-dedorismo no feminino.
100 MAIORES E MELHORES EMPR
Empreendedorismo, tem programas de apoio
ConvidadoConvidado
SEDE: ZONA INDUSTRIAL, LT 38-A - 2005-001 VÁRZEA-STRTEL: 243 351 263 - FAX: 243 351 863 - E-MAIL: [email protected]
SANTARÉMRua “O” _ Norte/Sul
Tel: 243 371 626
SANTARÉMRua “O” _ Sul/Norte
Tel: 243 371 926
ALMEIRIMRua de Santarém (EN 114)
Tel: 243 592 846
CARTAXORua Serpa PintoTel: 243 702 923
TORRES NOVASAv. Andrade CorvoTel: 249 812 553
TORRES NOVASQuinta do Perú
Tel: 249 813 377
COIMBRAQuinta do Vale Genil
Tel: 239 814 476
1 - FUNDAÇÃO CHAMPALIMAUD - LISBOA
2 - CENTRO HISTÓRICO - TORRES NOVAS
3 - CAMPO DE GOLFE - VIDAGO PALACE
4 - ESTÁDIO LEIRIA EURO 2004
// 28º Melhor Empresa do Distrito de Santarém 2011 //
26 julho 2012 O RIBATEJO 33
Nº NOME EMPRESAVOL. NEG.
2011RES. LIQ.
RENTAB. VOL.NEG. (RL/VN)
POSIÇÃO RANKING
1 TERRA FÉRTIL II 2.545 1.600 62,87 94
2 LENA AMBIENTE - GESTÃO DE RESÍDUOS 4.510 2.220 49,22 80
3 IMOPLAMAC-GESTÃO DE IMÓVEIS 2.172 565 26,01 99
4 PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA 22.433 5.392 24,04 31
5 TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO 27.909 4.683 16,78 24
6 COMPANHIA DAS LEZÍRIAS 7.553 1.148 15,20 65
7 SIBELCO PORTUGUESA 13.733 2.042 14,87 47
8 T.M.R. - TRATAMENTO E REVESTIMENTO DE METAIS 6.266 918 14,65 69
9 TUPPERWARE - INDÚSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS 17.527 2.157 12,31 36
10 TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA 210.431 24.413 11,60 1
11 ÁGUAS DE SANTARÉM 8.675 725 8,36 60
12 CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE 67.149 5.426 8,08 10
13 PROFIAL-PROFISSIONAIS DE ALUMÍNIO 3.708 281 7,58 86
14 IRRICAMPO - SISTEMAS DE REGA 5.698 428 7,51 72
15 LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES 15.506 805 5,19 44
RENTABILIDADE VOL. NEGÓCIOS
ESAS 2011 DISTRITO DE SANTARÉM
Sónia Roque*
Atualmente, encontra-se dispo-nível no âmbito do Lezíria Empre-ende, o Programa Apoiar Micro – apoio à criação de microempresas, que consiste na disponibilização de um conjunto de serviços de apoio integrados, e gratuitos, nas várias fases consideradas “críticas” no ciclo do empreendedor, e que vão desde a geração/maturação e desenvolvimento da ideia de negó-cio. Posteriormente há lugar a um processo de consultoria individu-al, que prevê o desenvolvimento do Plano de Negócios, bem como apoio técnico à constituição/forma-lização da empresa. Está previsto também, e já numa última fase, o empreendedor benefi ciar de uma consultoria start-up, que se traduz num acompanhamento e apoio técnico durante o primeiro ano de atividade. (*) Técnica Superior da Nersant
100 MAIORES E MELHORES EMPRESAS 2011
34 O RIBATEJO 26 julho 2012
N.º NOME DA EMPRESACAPITAIS
PRÓPRIOSPOSIÇÃORANKING
1 TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA 103.257 1
2 RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA 53.542 4
3 DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL 44.099 5
4 COMPANHIA DAS LEZÍRIAS 38.574 65
5 ÁGUAS DE SANTARÉM 38.431 60
6 CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE 31.255 10
7 SUGALIDAL - INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO 27.261 7
8 J.JUSTINO DAS NEVES 24.368 19
9 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS 22.393 3
10 TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO 20.650 24
11 SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA 19.628 6
12 RODOVIÁRIA DO TEJO 18.791 16
13 ARROZEIRAS MUNDIARROZ 15.847 27
14 JOÃO DE DEUS & FILHOS 14.097 13
15 J.J.LOURO PEREIRA 13.497 14
CAPITAIS PRÓPRIOS
N.º NOME DA EMPRESACUSTOS
PESSOALPOSIÇÃORANKING
1 EMEF - EMPRESA MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO FERROVIÁRIO 35.791 8
2 RODOVIÁRIA DO TEJO 15.652 16
3 RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA 15.303 4
4 J.J.LOURO PEREIRA 11.587 14
5 JOÃO DE DEUS & FILHOS 9.991 13
6 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS 8.698 3
7 SUGALIDAL - INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO 7.350 7
8 PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA 7.316 31
9 CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE 7.290 10
10 TUPPERWARE - INDÚSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS 5.400 36
11 PERES-SOCTIP - INDÚSTRIAS GRÁFICAS 5.170 29
12 SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA 4.964 6
13 VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS 4.735 28
14 SILVEX - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E PAPÉIS 4.643 21
15 DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL 4.259 5
CUSTOS COM PESSOAL
N.º NOME DA EMPRESA
1 TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA
2 EMEF - EMPRESA MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO FERROVIÁRIO
3 RODOVIÁRIA DO TEJO
4 CAIMA-INDÚSTRIA DE CELULOSE
5 RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA
6 SUGALIDAL - INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO
7 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
8 JOÃO DE DEUS & FILHOS
9 PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA
10 J.J.LOURO PEREIRA
11 DAI - SOC.DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL
12 TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO
13 SILICÁLIA PORTUGAL - INDÚSTRIA E COM. DE AGLOM. DE PEDRA
14 SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA
15 TUPPERWARE - INDÚSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS
VALOR ACRESCENTADO BRUTO
N.º NOME DA EMPRESA
1 TEJO ENERGIA-PRODUÇÃO DISTRIB.ENERGIA ELÉCTRICA
2 CAIMA-INDÚSTRIA DE CELULOSE
3 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
4 SUGALIDAL-INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO
5 DAI-SOC.DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL
6 TAGUSGÁS-EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO
7 PEGOP-ENERGIA ELÉCTRICA
8 RODOVIÁRIA DO TEJO
9 RENOVA-FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA
10 SILICÁLIA PORTUGAL - INDÚSTRIA E COM. DE AGLOM. DE PEDRA
11 JOÃO DE DEUS & FILHOS
12 SAPROGAL PORTUGAL-AGRO PECUÁRIA
13 TUPPERWARE-INDUSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS
14 SIBELCO PORTUGUESA
15 LENA AMBIENTE-GESTÃO DE RESÍDUOS
EBTIDA
N.º NOME DA EMPRESA N
1 EMEF - EMPRESA MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO FERROVIÁRIO
2 J.J.LOURO PEREIRA
3 RODOVIÁRIA DO TEJO
4 RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA
5 VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS
6 JOÃO DE DEUS & FILHOS
7 SUGALIDAL - INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO
8 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS
9 SILVEX - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E PAPÉIS
10 INDUCOL - INDÚSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA
11 TUPPERWARE - INDÚSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS
12 MARSIPEL - INDÚSTRIA DE CURTUMES
13 CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE
14 INCOMPOL - INDÚSTRIA DE COMPONENTES
15 PERES-SOCTIP - INDÚSTRIAS GRÁFICAS
EMPREGADORAS
N.º NOME DA EMPRESA EXPORTAÇÃOPOSIÇÃORANKING
1 SUGALIDAL - INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO 66.930 7
2 DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL 47.439 5
3 CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE 41.889 10
4 RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA 38.278 4
5 SILICÁLIA PORTUGAL - INDÚSTRIA E COM. AGLOMERADOS DE PEDRA 37.899 12
6 JOÃO DE DEUS & FILHOS 31.926 13
7 BONDUELLE - AGRO INDÚSTRIA 16.694 25
8 TUPPERWARE - INDÚSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS 15.183 36
9 LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES 13.178 44
10 INDUCOL - INDÚSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA 12.885 34
11 TOMATAGRO - INDÚSTRIA ALIMENTAR 11.099 58
12 PRADO KARTON 10.383 30
13 MARSIPEL - INDÚSTRIA DE CURTUMES 7.569 22
14 SILVEX - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E PAPÉIS 7.015 21
15 MOMSTEELPOR 6.866 64
EXPORTADORAS
DISTRITO DE SANTARÉM
26 julho 2012 O RIBATEJO 35
VABPOSIÇÃORANKING
87.176 1
37.709 8
22.431 16
21.177 10
21.038 4
20.836 7
19.053 3
15.321 13
14.980 31
14.566 14
13.230 5
12.365 24
9.550 12
9.392 6
8.919 36
EBTIDAPOSIÇÃORANKING
76.256 1
12.333 10
10.196 3
9.580 7
8.311 5
8.259 24
7.650 31
6.361 16
5.499 4
4.839 12
4.678 13
4.330 6
3.519 36
3.517 47
3.367 80
Nº TRAB.POSIÇÃORANKING
1.233 8
825 14
645 16
617 4
471 28
407 13
336 7
318 3
241 21
230 34
225 36
220 22
215 10
200 43
198 29
100 MAIORES E MELHORES EMPRESAS 2011
36 O RIBATEJO 26 julho 2012
MAIORES E MELHORES
POR SECTORES
Nº NOME EMPRESAVOL. NEG.
2011VOL. NEG.
2010CRESCIM. VOL.
NEG. (VN 11/VN 10)
1 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUR. AUT.. 127.333 130.075 -2,11
2 RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA 108.809 107.298 1,41
3 DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL 102.663 76.581 34,06
4 SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA 89.195 74.241 20,14
5 SUGALIDAL - INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO 84.909 87.959 -3,47
6 EMEF - EMPRESA MANUTENÇÃO EQUIP. FERROVIÁRIO 78.103 86.213 -9,41
7 CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE 67.149 74.501 -9,87
8 SILICÁLIA PORTUGAL - IND. E COM. DE AGLOM. DE PEDRA 43.563 41.651 4,59
9 JOÃO DE DEUS & FILHOS 42.015 36.186 16,11
10 J.J.LOURO PEREIRA 41.286 43.705 -5,53
11 RAÇÕES ZÊZERE 38.836 27.273 42,40
12 SILVEX - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E PAPÉIS 29.316 25.348 15,65
13 MARSIPEL - INDÚSTRIA DE CURTUMES 29.118 30.328 -3,99
14 ZÊZEROVO - PRODUÇÃO AGRÍCOLA E AVÍCOLA DO ZÊZERE 26.357 27.148 -2,91
15 ARROZEIRAS MUNDIARROZ 26.068 20.761 25,56
16 PERES-SOCTIP - INDÚSTRIAS GRÁFICAS 23.887 25.628 -6,79
17 PRADO KARTON 23.151 19.686 17,60
18 VENTALCO-FABRICO E COMÉRCIO DE RAÇÕES 21.097 19.170 10,05
19 COMAVE DO ZÊZERE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AVES 20.175 19.441 3,78
20 INDUCOL - INDÚSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA 19.144 10.093 89,68
21 TUPPERWARE - IND. LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS 17.527 - -
22 VIGOBLOCO PRÉ-FABRICADOS 17.444 14.175 23,06
23 CURTUMES BOAVENTURA 17.290 15.233 13,50
24 VERDASCA & VERDASCA 17.178 13.995 22,74
25 PITORRO - MOAGEM DE CEREAIS 16.815 13.008 29,27
26 INTERTELHA - CONST. METÁLICAS E AUTOPORTANTES 16.390 14.643 11,93
27 INCOMPOL - INDÚSTRIA DE COMPONENTES 16.150 14.134 14,26
28 LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES 15.506 14.050 10,36
29 MENDES GONÇALVES 14.768 12.425 18,86
30 CURTUMES IBÉRIA 13.997 10.573 32,38
31 GOMA CAMPS PORTUGAL 13.699 14.426 -5,04
32 PORTO ALTO - RAÇÕES PARA ANIMAIS 12.562 10.995 14,25
33 MADECA - MADEIRAS DE CAXARIAS 10.494 9.606 9,24
34 ADEGA COOPERATIVA DE ALMEIRIM 10.018 8.891 12,68
35 OLITRÉM - INDÚSTRIA REFRIGERAÇÃO 9.723 11.803 -17,62
36 TOMATAGRO - INDÚSTRIA ALIMENTAR 9.152 - -
37 ANTOBETÃO - BETÃO PRONTO 8.942 5.751 55,49
38 SOC. DE INDÚSTRIAS PESADAS TÊXTEIS IPETEX 8.617 - -
39 FRASAM - FUNDIÇÕES DO ROSSIO DE ABRANTES 8.491 6.375 33,19
40 MOMSTEELPOR 7.819 2.479 215,41
41 SOLADRILHO - SOCIEDADE CERÂMICA LADRILHOS 7.195 - -
42 T.M.R. - TRATAMENTO E REVESTIMENTO DE METAIS 6.266 - -
43 JORGE HONÓRIO SILVA & FILHO 6.208 5.823 6,61
44 ELECTROTEJO - INSTALAÇÕES E MONTAGENS TÉCNICAS 4.448 5.649 -21,26
45 SITACO - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE TACOS DE CORUCHE 4.400 5.278 -16,64
46 HENRIQUES & HENRIQUES 4.012 4.558 -11,98
47 PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMÍNIO 3.708 5.470 -32,21
48 VILARMÓVEL - COMÉRCIO INDÚSTRIA MOBILIÁRIO 3.201 3.117 2,69
49 IRMADE - INDÚSTRIA REVESTIMENTOS DE MADEIRA 2.914 2.528 15,27
50 CAPPA - COOP. AGRÍCOLA POLIVALENTE PORTO ALTO 2.339 2.477 -5,57
INDÚSTRIA
Nº NOME EMPRESAVOL. NEG.
2011VOL. NEG.
2010CRESCIM. VOL.
NEG. (VN 11/VN 10)
1 BONDUELLE - AGRO INDÚSTRIA 26.725 25.305 5,61
2 SIBELCO PORTUGUESA 13.733 - -
3 SIFUCEL - SILICAS 11.908 - -
4 COMPANHIA DAS LEZÍRIAS 7.553 7.859 -3,89
5 AGROPEFE - AGROPECUÁRIA FERREIRENSE 5.548 5.152 7,69
PRIMÁRIO E EXTRATIVO
Escapar à crise por via da Internacionalização
Para a maioria das PME’s, com crescentes difi culdades de liquidez, o processo de internacionalização repre-senta uma possibilidade de escapar à crise, ainda que esta não seja só nacional.
A internacionalização tem diversas vantagens: permite a redução do risco do negó-cio pela diversificação de mercados e o aumento da produção, podendo assim benefi ciar de economias de escala e aproveitamento da capacidade produtiva dispo-nível. Para algumas empre-sas é ainda uma forma de combate à sazonalidade. Não menos importante é a experiência que se adquire, o know-how, a melhoria das competências e a possibi-lidade de explorar novas tecnologias.
Certo é que as empresas, após iniciarem o seu proces-so de internacionalização tornam-se geralmente mais competitivas, inovadoras, mais abertas à investiga-ção e desenvolvimento e isso torna-as mais compe-titivas.
Mas atenção, a interna-cionalizar-se não é um processo que deve ser bem estruturado, deve assentar numa estratégia sólida e é de extrema importância que a empresa tenha as suas metas e objetivos claramen-te defi nidos.
A empresa deve defi nir o seu “Plano de Internaciona-lização”, e este deve incluir, pelos menos, os seguintes aspetos: defi nição da estra-tégia de entrada no mercado externo, defi nição do novo desenho organizacional e dos recursos de suporte à internacionalização (físicos e humanos), escolha dos seg-mentos de mercado, estra-tégia de marketing, identifi -cação de parceiros, escolha dos produtos ou serviços a internacionalizar, etc.
A Nersant, que procura ter um papel ativo na melho-ria da competitividade da Região de Santarém e das empresas, integra também na sua estratégia de atu-ação o eixo prioritário da Internacionalização. Tem em desenvolvimento um projeto designado IntPME, vocacionado exclusivamente para atividades de Interna-cionalização. Trata-se de um projeto conjunto que contempla diversas ações de prospeção de mercados, como sejam, missões empre-sariais, presença em feiras e receção de delegações estrangeiras. O objetivo é melhorar o posicionamen-to no mercado global das empresas que participam nestas atividades, permitin-do que iniciem exportações ou reforcem o seu potencial exportador.
A próxima ação a realizar pela Nersant neste âmbito é a Missão Empresarial a Moçambique (Maputo), com presença na edição 2012 da FACIM, a decorrer nos pró-ximos dias 26 de agosto a 03 de setembro. Nestas mis-sões, a Nersant permite aos empresários que integram a missão expor as suas empre-sas num stand partilhado e participar num conjunto de reuniões e encontros bilaterais com entidades institucionais, empresas locais e possíveis clientes e fornecedores, com vista à concretização de alguns negócios ou parcerias. No agendamento destas reu-niões, a NERSANT tem em conta a ficha de objetivos que é previamente preen-chida pelos interessados, de forma a corresponder às expetativas de cada empre-sa.
Este tipo de iniciativas deve ser aproveitado pelos empresários, pois é uma for-ma organizada, de conhecer novos mercados, podendo tirar maiores proveitos e por vezes até ficar com perceções completamente diferentes, do que indo indi-vidualmente à procura das “novas oportunidades”.
(*) Técnica Superior da NERSANT
ConvidadoConvidado
Paula Valério*
DISTRITO DE SANTARÉM
26 julho 2012 O RIBATEJO 37
A certificação de uma empresa, independente-mente da sua dimensão, localização ou sector de atividade, consiste no reconhecimento formal por organismo externo, acreditado pelo IPAC, a qual tem por obrigação reconhecer competência técnica, num dado âmbito, de acordo com referenciais internacionais.
A implementação de um sistema de gestão e pos-terior certificação é uma mais-valia para a empre-sa.
Certifi car uma empresa signifi ca obter o reconhe-cimento e a satisfação dos seus clientes e outras par-tes interessadas, permite o acesso a novos merca-dos, redução de custos de funcionamento, através da melhoria do desempenho operacional e uma nova cultura com a sensibiliza-ção e motivação dos colabo-radores, orientada, sempre, para a melhoria continua.
Num mercado cada vez mais global, onde os desa-fios da competitividade se colocam em termos mundiais, os empresários portugueses, em particu-lar os empresários da nossa Região, deverão estar cada vez mais apetrechados em termos de ferramentas de gestão. Para muitos, a cer-tificação tem vindo a ser encarada como uma ver-dadeira oportunidade de negócio.
Quando uma empresa assume o compromisso com a eficiência e trans-parência dos seus proces-sos, segurança nos produ-tos, segurança alimentar, sistemas de preocupação ambiental, qualidade da gestão, entre outros, sabe-rá que a certifi cação é uma
ferramenta que permite o reconhecimento sólido, quer a nível interno ou externo, nomeadamente dos seus clientes.
A Certifi cação de Sistemas de Gestão é uma ferramen-ta aplicável a qualquer sec-tor de atividade, havendo uma série de benefícios que as organizações podem obter. Entre eles a melhoria na organização interna, da imagem e da posição com-petitiva, aumento da moti-vação/envolvimento dos colaboradores, aumento da produtividade e redu-ção dos custos, acesso a determinados mercados, concursos públicos, progra-mas de fi nanciamento (por exemplo QREN), aumento da efi cácia nas operações e, sobretudo, um aumento da satisfação/confi ança dos clientes.
A certifi cação é uma van-tagem competitiva para as empresas e um fator de desenvolvimento para o país, e para a região. Assim sendo, não é de admirar que a certifi cação de empresas e instituições seja uma área em franca expansão.
A Nersant – Associação Empresarial do Distrito de Santarém, é uma enti-dade certificada pela ISO 9001:2008, pela experiencia que tem, dá o seu testemu-nho de forma muito positi-va à certifi cação.
Esta Associação tem vários projetos aprovados pela Comunidade Europeia, na área da certificação. Estes projetos destinam-se às empresas da nossa região, são financiados, normalmente através de incentivo a fundo perdido. Englobam todo o apoio de consultoria para implemen-tar o sistema e certifi car a empresa. Saliento que esta-mos a terminar a execução de um projeto conjunto que envolve cerca de 40 empre-sas da região de Santarém. A grande maioria destas empresas já obteve a cer-tifi cação do seu sistema.
(*) Técnica Superior da NERSANT
Nº NOME EMPRESAVOL. NEG.
2011VOL. NEG.
2010CRESCIM. VOL.
NEG. (VN 11/VN 10)
1 ÁGUAS DE SANTARÉM 8.675 8.624 0,59
2 ECOEDIFICA - AMBIENTE, INFR. E CONSTRUÇÕES 5.211 6.430 -18,96
3 LENA AMBIENTE - GESTÃO DE RESÍDUOS 4.510 6.080 -25,82
4 TERRA FÉRTIL II 2.545 - -
5 RODRIGUES & NEVES 2.257 - -
CONSTRUÇÃO CIVIL
Nº NOME EMPRESAVOL. NEG.
2011VOL. NEG.
2010CRESCIM. VOL.
NEG. (VN 11/VN 10)
1 CARBOPEGO - ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS 67.201 61.752 8,82
2 O CEREAL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS 62.648 46.605 34,42
3 AGRUPALTO - AGRUP. DE PRODUTORES AGROPECUARIOS 38.109 34.333 11,00
4 AGROMAIS - ENTREPOSTO COMERCIAL AGRÍCOLA 33.036 22.666 45,75
5 STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO 28.154 28.261 -0,38
6 SECAGRO - SECAGEM COMERC.PROD. AGRÍCOLAS 18.698 16.083 16,26
7 EUROBATATA - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES 13.255 13.997 -5,30
8 BORREGO LEONOR & IRMÃO 11.473 7.003 63,83
9 RAMECEL - REDE ABAST. MERCEARIAS DO CENTRO 10.907 10.260 6,31
10 AGROMAIS PLUS - COMÉRCIO E SERVIÇOS AGRÍCOLAS 10.432 7.514 38,83
11 SCAGEL - SOCIEDADE DE ALIMENTOS CONGELADOS 6.571 26.258 -74,98
12 SOCIEDADE DE REFRIGERANTES BAÍA 6.438 - -
13 SEARALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES DE CEREAIS 6.221 4.079 52,51
14 IRRICAMPO - SISTEMAS DE REGA 5.698 5.571 2,28
15 URCAMAT - MATERIAIS PARA CONSTRUÇAO CIVIL 5.155 5.109 0,90
16 TECADI - IND. E COM. PROD. P/ SECTOR AGRO-ALIMENTAR 4.043 3.257 24,13
17 LINOS & FARIA 3.585 4.207 -14,78
18 TRADIGRAIN - COMÉRCIO AGRO-PECUÁRIO 2.964 1.491 98,79
19 FJMPC - INFORMÁTICA, COMÉRCIO E SERVIÇOS 2.733 - -
20 EUROVIDAL TYRES 2.662 - -
COMÉRCIO POR GROSSO
Nº NOME EMPRESAVOL. NEG.
2011VOL. NEG.
2010CRESCIM. VOL.
NEG. (VN 11/VN 10)
1 PETROIBÉRICA - SOCIEDADE PETRÓLEOS IBEROLATINAS 176.195 137.041 28,57
2 J.M. CORDEIRO 40.909 30.164 35,62
3 J.JUSTINO DAS NEVES 34.423 35.257 -2,37
4 VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS 24.518 23.912 2,53
5 DIGIDELTA INTERNACIONAL IMP. EXP. 16.270 15.853 2,63
6 MARQUES 8.547 - -
7 AMILCAREIS - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS 5.098 5.702 -10,59
8 SERVILENA 4.887 7.737 -36,84
9 STOCKASH - ARMAZÉM DE STOCKS 2.727 2.805 -2,78
10 ACOROLA - TINTAS E PRODUTOS INDUSTRIAIS 2.481 - -
11 CREMILCAR - COMÉRCIO DE VIATURAS AUTO 1.944 - -
COMÉRCIO A RETALHO
Nº NOME EMPRESAVOL. NEG.
2011VOL. NEG.
2010CRESCIM. VOL.
NEG. (VN 11/VN 10)
1 URBITORRES - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS 5.375 4.897 9,76
2 IMOPLAMAC - GESTÃO DE IMÓVEIS 2.172 2.384 -8,89
SERVIÇOS
Nº NOME EMPRESAVOL. NEG.
2011VOL. NEG.
2010CRESCIM. VOL.
NEG. (VN 11/VN 10)
1 TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA 210.431 172.165 22,23
2 RODOVIÁRIA DO TEJO 40.153 36.434 10,21
3 TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO 27.909 31.474 -11,33
4 PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA 22.433 21.245 5,59
5 TELETEJO - TELECOMUNICAÇÕES DO RIBATEJO 3.993 3.499 14,12
6 AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. SIST. TRAT. ÁGUAS RES. ALCANENA 2.275 2.217 2,62
TRANSPORTES E TELECOMUNICAÇÕES
Certifi car a empresa é uma vantagem competitiva
ConvidadoConvidado
Teresa Moleirinho*
38 O RIBATEJO 26 julho 2012
MAIORES E MELHORES
por concelho
especial 100 MAIORES E MELHORES EMPRESAS 2011
Nº NOME DE EMPRESA CONCELHOCÓD.
SECTORVOL.
NEG. 2011VOL.
NEG. 2010Nº
TRAB.
1 TEJO ENERGIA - PRODUÇÃO DISTRIB. ENERGIA ELÉCTRICA ABRANTES 730 210.431 172.165 153 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE - SOC. EUROPEIA DE AUTOMÓVEIS ABRANTES 384 127.333 130.075 3189 CARBOPEGO - ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS ABRANTES 612 67.201 61.752 212 SILICÁLIA PORTUGAL - INDÚSTRIA E COM. DE AGLOMERADOS DE PEDRA ABRANTES 369 43.563 41.651 15731 PEGOP - ENERGIA ELÉCTRICA ABRANTES 730 22.433 21.245 13663 FRASAM - FUNDIÇÕES DO ROSSIO DE ABRANTES ABRANTES 371 8.491 6.375 16264 MOMSTEELPOR ABRANTES 373 7.819 2.479 4469 T.M.R. - TRATAMENTO E REVESTIMENTO DE METAIS ABRANTES 372 6.266 - 6480 LENA AMBIENTE - GESTÃO DE RESÍDUOS ABRANTES 580 4.510 6.080 42100 CREMILCAR - COMÉRCIO DE VIATURAS AUTO ABRANTES 626 1.944 - 1222 MARSIPEL - INDÚSTRIA DE CURTUMES ALCANENA 323 29.118 30.328 22038 CURTUMES BOAVENTURA ALCANENA 323 17.290 15.233 11646 CURTUMES IBÉRIA ALCANENA 323 13.997 10.573 8097 AUSTRA - ASSOC. UTILIZ. DO SIST. TRAT. ÁGUAS RES. DE ALCANENA ALCANENA 730 2.275 2.217 2052 BORREGO LEONOR & IRMÃO ALMEIRIM 612 11.473 7.003 1756 ADEGA COOPERATIVA DE ALMEIRIM ALMEIRIM 313 10.018 8.891 3781 ELECTROTEJO - INSTALAÇÕES E MONTAGENS TÉCNICAS ALMEIRIM 392 4.448 5.649 5985 TELETEJO - TELECOMUNICAÇÕES DO RIBATEJO ALMEIRIM 720 3.993 3.499 8391 FJMPC - INFORMÁTICA, COMÉRCIO E SERVIÇOS ALMEIRIM 618 2.733 - 107 SUGALIDAL - INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO BENAVENTE 314 84.909 87.959 33613 JOÃO DE DEUS & FILHOS BENAVENTE 384 42.015 36.186 40718 AGRUPALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES AGROPECUARIOS BENAVENTE 618 38.109 34.333 721 SILVEX - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E PAPÉIS BENAVENTE 343 29.316 25.348 24129 PERES-SOCTIP - INDUSTRIAS GRÁFICAS BENAVENTE 342 23.887 25.628 19832 VENTALCO - FABRICO E COMÉRCIO DE RAÇÕES BENAVENTE 317 21.097 19.170 1143 INCOMPOL - INDÚSTRIA DE COMPONENTES BENAVENTE 371 16.150 14.134 20050 PORTO ALTO - RAÇÕES PARA ANIMAIS BENAVENTE 317 12.562 10.995 2365 COMPANHIA DAS LEZÍRIAS BENAVENTE 130 7.553 7.859 10070 SEARALTO - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES DE CEREAIS BENAVENTE 618 6.221 4.079 -93 EUROVIDAL TYRES BENAVENTE 614 2.662 - 1396 CAPPA - COOPERATIVA AGRÍCOLA POLIVALENTE PORTO ALTO BENAVENTE 317 2.339 2.477 36 SAPROGAL PORTUGAL - AGRO PECUÁRIA CARTAXO 317 89.195 74.241 15561 SOC. DE INDÚSTRIAS PESADAS TÊXTEIS IPETEX CARTAXO 329 8.617 - 9971 JORGE HONÓRIO SILVA & FILHO CARTAXO 383 6.208 5.823 11089 TRADIGRAIN - COMÉRCIO AGRO-PECUÁRIO CARTAXO 611 2.964 1.49123 STR - SOCIEDADE DE TABACOS DO RIBATEJO CHAMUSCA 618 28.154 28.261 1794 TERRA FÉRTIL II CHAMUSCA 580 2.545 - 410 CAIMA - INDÚSTRIA DE CELULOSE CONSTÂNCIA 341 67.149 74.501 21536 TUPPERWARE - INDUSTRIA LUSITANA DE ARTIGOS DOMÉSTICOS CONSTÂNCIA 356 17.527 - 22548 GOMA CAMPS PORTUGAL CONSTÂNCIA 341 13.699 14.426 785 DAI - SOC. DE DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL CORUCHE 315 102.663 76.581 159
27 ARROZEIRAS MUNDIARROZ CORUCHE 317 26.068 20.761 6182 SITACO - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE TACOS DE CORUCHE CORUCHE 331 4.400 5.278 148 EMEF - EMPRESA MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO FERROVIÁRIO ENTRONCAMENTO 374 78.103 86.213 1.233
66 SOLADRILHO - SOCIEDADE CERÂMICA LADRILHOS ENTRONCAMENTO 361 7.195 - 6774 URBITORRES - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS ENTRONCAMENTO 920 5.375 4.897 1192 STOCKASH-ARMAZÉM DE STOCKS ENTRONCAMENTO 629 2.727 2.805 3417 RAÇÕES ZÊZERE FERREIRA DO ZÊZERE 312 38.836 27.273 5626 ZÊZEROVO - PRODUÇÃO AGRÍCOLA E AVÍCOLA DO ZÊZERE FERREIRA DO ZÊZERE 312 26.357 27.148 12433 COMAVE DO ZÊZERE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AVES FERREIRA DO ZÊZERE 312 20.175 19.441 10159 ANTOBETÃO - BETÃO PRONTO FERREIRA DO ZÊZERE 363 8.942 5.751 1873 AGROPEFE - AGROPECUÁRIA FERREIRENSE FERREIRA DO ZÊZERE 110 5.548 5.152 3045 MENDES GONÇALVES GOLEGÃ 319 14.768 12.425 10355 AGROMAIS PLUS - COMÉRCIO E SERVIÇOS AGRÍCOLAS GOLEGÃ 611 10.432 7.514 72 PETROIBÉRICA - SOCIEDADE PETRÓLEOS IBEROLATINAS OURÉM 627 176.195 137.041 8019 J.JUSTINO DAS NEVES OURÉM 625 34.423 35.257 3237 VIGOBLOCO PRÉ-FABRICADOS OURÉM 363 17.444 14.175 10139 VERDASCA & VERDASCA OURÉM 363 17.178 13.995 8341 INTERTELHA - CONSTRUÇÕES METÁLICAS E AUTOPORTANTES OURÉM 371 16.390 14.643 6853 RAMECEL - REDE ABASTECEDORA MERCEARIAS DO CENTRO OURÉM 611 10.907 10.260 3254 MADECA - MADEIRAS DE CAXARIAS OURÉM 331 10.494 9.606 12376 URCAMAT - MATERIAIS PARA CONSTRUÇAO CIVIL OURÉM 613 5.155 5.109 2177 AMILCAREIS - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS OURÉM 626 5.098 5.702 -78 SERVILENA OURÉM 626 4.887 7.737 22
16 empresas 12 empresas17 empresas
4 empresas
6 empresas
5 empresas
10 empresas
5 empresas
5 empresas
4 empresas
4 empresas
3 empresas
26 julho 2012 O RIBATEJO 39
40 O RIBATEJO 26 julho 2012
MAIORES E MELHORES
por concelho
100 MAIORES E MELHORES EMPRESAS 2011
Nº NOME DE EMPRESA CONCELHOCÓD.
SECTORVOL.
NEG. 2011VOL.
NEG. 2010Nº
TRAB.
79 VERDE PINO - AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO OURÉM 633 4.819 - 1284 HENRIQUES & HENRIQUES OURÉM 372 4.012 4.558 3286 PROFIAL - PROFISSIONAIS DE ALUMÍNIO OURÉM 371 3.708 5.470 3587 LINOS & FARIA OURÉM 613 3.585 4.207 2188 VILARMÓVEL - COMÉRCIO INDÚSTRIA MOBILIÁRIO OURÉM 331 3.201 3.117 6490 IRMADE - INDÚSTRIA REVESTIMENTOS DE MADEIRA OURÉM 331 2.914 2.528 6698 RODRIGUES & NEVES OURÉM 530 2.257 - 6911 O CEREAL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS RIO MAIOR 611 62.648 46.605 1647 SIBELCO PORTUGUESA RIO MAIOR 240 13.733 - 4349 EUROBATATA - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES RIO MAIOR 611 13.255 13.997 3451 SIFUCEL - SILICAS RIO MAIOR 240 11.908 - 5358 TOMATAGRO - INDÚSTRIA ALIMENTAR RIO MAIOR 314 9.152 - 2514 J.J. LOURO PEREIRA SANTARÉM 332 41.286 43.705 82515 J.M. CORDEIRO SANTARÉM 627 40.909 30.164 5024 TAGUSGÁS - EMPRESA DE GÁS DO VALE DO TEJO SANTARÉM 730 27.909 31.474 3825 BONDUELLE - AGRO INDÚSTRIA SANTARÉM 110 26.725 25.305 17334 INDUCOL - INDÚSTRIA PELETEIRA CRUZ COSTA SANTARÉM 323 19.144 10.093 23035 SECAGRO - SECAGEM COMERCIALIZAÇÃO PRODUTOS AGRÍCOLAS SANTARÉM 611 18.698 16.083 1540 PITORRO - MOAGEM DE CEREAIS SANTARÉM 317 16.815 13.008 6744 LUSOCOLCHÃO - FÁBRICA DE COLCHÕES SANTARÉM 329 15.506 14.050 14457 OLITRÉM - INDÚSTRIA REFRIGERAÇÃO SANTARÉM 383 9.723 11.803 11260 ÁGUAS DE SANTARÉM SANTARÉM 580 8.675 8.624 9462 MARQUES SANTARÉM 626 8.547 - 4267 SCAGEL - SOCIEDADE DE ALIMENTOS CONGELADOS SANTARÉM 611 6.571 26.258 5072 IRRICAMPO - SISTEMAS DE REGA SANTARÉM 614 5.698 5.571 3783 TECADI - IND. E COMÉRCIO PRODUTOS P/ SECTOR AGRO-ALIMENTAR SANTARÉM 611 4.043 3.257 895 ACOROLA - TINTAS E PRODUTOS INDUSTRIAIS SANTARÉM 622 2.481 - 1299 IMOPLAMAC - GESTÃO DE IMÓVEIS SANTARÉM 920 2.172 2.384 -30 PRADO KARTON TOMAR 343 23.151 19.686 1114 RENOVA - FÁBRICA DE PAPEL DE ALMONDA TORRES NOVAS 343 108.809 107.298 61716 RODOVIÁRIA DO TEJO TORRES NOVAS 710 40.153 36.434 64520 AGROMAIS - ENTREPOSTO COMERCIAL AGRÍCOLA TORRES NOVAS 611 33.036 22.666 1828 VIBEIRAS - SOCIEDADE COMERCIAL DE PLANTAS TORRES NOVAS 629 24.518 23.912 47142 DIGIDELTA INTERNACIONAL IMP. EXP. TORRES NOVAS 628 16.270 15.853 6375 ECOEDIFICA - AMBIENTE, INFRAESTRUCTURA E CONSTRUÇÕES TORRES NOVAS 530 5.211 6.430 7268 SOCIEDEDADE DE REFRIGERANTES BAÍA V.N. DA BARQUINHA 611 6.438 - 39
1 empresa
3 empresas
2 empresa
2 empresa
1 empresa
26 julho 2012 O RIBATEJO 41
42 O RIBATEJO 26 julho 2012