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LOGÍSTICA REVERSA:LOGÍSTICA REVERSA:
Nova área daNova área da
LOGÍSTICA EMPRESARIALLOGÍSTICA EMPRESARIAL
PROFESSORA: CECÍLIA TOLEDO HERNÁNDEZPROFESSORA: CECÍLIA TOLEDO HERNÁNDEZ
[email protected]@yahoo.es
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LOGÍSTICA EMPRESARIAL
LOGÍSTICA LOGÍSTICA REVERSA
CONCEITOS GESTÃO LOGÍSTICA REVERSA
PROCEDIMENTOS
LOGÍSTICA REVERSA NO BRASIL
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OBJETIVOS:OBJETIVOS:
1. Estabelecer origem, conceitos e importância da logística reversa diferenciando-a com a logística direta.
2. Definir as inter-relações internas e externas do sistema de logística reversa no contexto da organização empresarial.
3. Analisar as práticas de logística reversa em empresas brasileiras, assim como exemplos em alguns setores econômicos do país.
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LOGÍSTICA EMPRESARIALLOGÍSTICA EMPRESARIAL
Parte do Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management) que planeja, implementa e controla o eficiente e efetivo fluxo direto e reverso, a estocagem de bens, serviços e as informações relacionadas entre o ponto de origem e o ponto de consumo no sentido de satisfazer as necessidades dos clientes.
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LOGÍSTICA REVERSALOGÍSTICA REVERSA
Processo de planejar, implementar e controlar a eficiência do custo efetivo do fluxo de matérias-primas, estoques de processo, produtos acabados e as respectivas informações, desde o ponto de consumo até o ponto de origem com o propósito de recapturar valor ou adequar seu destino. ROGERS; TIBBEN-LEMBKE (1999)
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Logística reversa: instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de
ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor
empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final
ambientalmente adequada;
OBJETIVOS
o reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania;
INSTRUMENTOS
a coleta seletiva, os sistemas de logística reversa e outras ferramentas relacionadas à implementação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;
DISPOSIÇÕES GERAIS
Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605 Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605
(1998)(1998)
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ARTIGOS
Art. 30. É instituída a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, abrangendo os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, os consumidores e os titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos.
I - compatibilizar interesses entre os agentes econômicos e sociais e os processos de gestão empresarial e mercadológica com os de gestão ambiental, desenvolvendo estratégias sustentáveis; II - promover o aproveitamento de resíduos sólidos, direcionando-os para a sua cadeia produtiva ou para outras cadeias produtivas; III - reduzir a geração de resíduos sólidos, o desperdício de materiais, a poluição e os danos ambientais; IV - incentivar a utilização de insumos de menor agressividade ao meio ambiente e de maior sustentabilidade; V - estimular o desenvolvimento de mercado, a produção e o consumo de produtos derivados de materiais reciclados e recicláveis; VI - propiciar que as atividades produtivas alcancem eficiência e sustentabilidade; VII - incentivar as boas práticas de responsabilidade socioambiental.
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ARTIGOS
Art. 31. Sem prejuízo das obrigações estabelecidas no plano de
gerenciamento de resíduos sólidos e com vistas a fortalecer a
responsabilidade compartilhada e seus objetivos, os fabricantes,
importadores, distribuidores e comerciantes têm
responsabilidade que abrange:
I - investimento no desenvolvimento, na fabricação e na
colocação no mercado de produtos:
II - divulgação de informações relativas às formas de evitar,
reciclar e eliminar os resíduos sólidos associados a seus
respectivos produtos;
III - recolhimento dos produtos e dos resíduos remanescentes
após o uso, assim como sua subsequente destinação final
ambientalmente adequada, no caso de produtos objeto de
sistema de logística reversa;
IV - compromisso de, quando firmados acordos ou termos de
compromisso com o Município, participar das ações previstas no
plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos, no caso
de produtos ainda não inclusos no sistema de logística reversa.
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ARTIGOS
Art. 32. As embalagens devem ser fabricadas com materiais
que propiciem a reutilização ou a reciclagem.
Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de
logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso
pelo consumidor, de forma independente do serviço público de
limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os
fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:
I - agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros
produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo
perigoso, observadas as regras de gerenciamento de resíduos
perigosos;
II - pilhas e baterias;
III - pneus;
IV - óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens;
V - lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de
luz mista;
VI - produtos eletroeletrônicos e seus componentes.
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DOS INSTRUMENTOS ECONÔMICOS
Art. 42. O poder público poderá instituir medidas indutoras e
linhas de financiamento para atender, prioritariamente, às
iniciativas de:
I - prevenção e redução da geração de resíduos sólidos no
processo produtivo;
II - desenvolvimento de produtos com menores impactos à saúde
humana e à qualidade ambiental em seu ciclo de vida;
III - implantação de infraestrutura física e aquisição de
equipamentos para cooperativas ou outras formas de associação
de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis formadas por
pessoas físicas de baixa renda;
IV - desenvolvimento de projetos de gestão dos resíduos sólidos;
V - estruturação de sistemas de coleta seletiva e de logística
reversa;
VI - descontaminação de áreas contaminadas;
VII - desenvolvimento de pesquisas voltadas para tecnologias
limpas aplicáveis aos resíduos sólidos;
VIII - desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e
empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e
ao reaproveitamento dos resíduos.
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LOGÍSTICA EMPRESARIAL
GESTÃO DE MATERIAIS GESTÃO DE DISTRIBUIÇÃO
LOGÍSTICA SUPRIMENTO
LOGÍSTICA DISTRIBUIÇÃO
LOGÍSTICA PRODUÇÃO
FLUXO INFORMATIVO
FLUXO REVERSO
FLUXO DIRETO
EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA
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DIFERENÇAS ENTRE FLUXO DIRETO E DIFERENÇAS ENTRE FLUXO DIRETO E REVERSOREVERSO
• FLUXO DIRETOFLUXO DIRETO• Recursos para a
estimação da demanda.• Transporte de um ponto
a muitos pontos.• Preço uniforme.• Custos claros e
monitorados por sistemas de contabilidade.
• Gestão de estoques mais simples.
• Métodos de marketing bem conhecidos.
• FLUXO REVERSOFLUXO REVERSO• Impossibildade na
estimação da demanda.
• Transporte de vários pontos a um ponto.
• Preço não uniforme.• Custos menos visíveis
e poucas vezes contabilizados.
• Gestão de estoques mais complexa.
• Métodos de marketing mais complexos.
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INCERTEZA NO FLUXO DE RETORNO
QUANTIDADE
TEMPO QUALIDADE
DIFICULTA
-PLANEJAMENTO
-GESTÃO DE ESTOQUES
-MARKETING
-INFLUI NO PREÇO
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RELAÇÃO ENTRE CUSTOS RELAÇÃO ENTRE CUSTOS LOGÍSTICOS DIRETOS E LOGÍSTICOS DIRETOS E
REVERSOSREVERSOS• CUSTOSCUSTOS
• Transportes.• Inventário.• Obsolescência.• Diagnóstico
qualidade.• Manuseio.• Coleta.• Reparação, re-
embalagem
• COMPARAÇÃO COM COMPARAÇÃO COM LOGÍSTICA DIRETALOGÍSTICA DIRETA
• Maior.• Menor.• Pode ser maior.• Muito maior.• Muito maior.• Maior, pouco
padronizada.• Significativo em logística
reversa, não existem em logística direta.
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LOGÍSTICA EMPRESARIAL
GERIR
FLUXO DIRETOFLUXO REVERSO
LOGÍSTICA REVERSA LOGÍSTICA
PÓS-CONSUMO
PÓS-VENDA
DIFERENÇAS
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LOGÍSTICA REVERSA DE PÓS-CONSUMO
• MOTIVO DO RETORNO
• FIM DE UTILIDADE AO PRIMEIRO CONSUMIDOR.
• FIM DE VIDA ÚTIL.
• RESÍDUOS INDUSTRIAIS.
• DESTINO DOS PRODUTOS
• MERCADO SECUNDÁRIO.• REMANUFATURA.
• DESMANCHE.• RECICLAGEM.• ATERRO SANITÁRIO.• INCINERAÇÃO.
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CANAIS REVERSOS DE PÓS-CANAIS REVERSOS DE PÓS-CONSUMOCONSUMO
1. LEILÕES INDUSTRIAIS.
2. AUTOMÓVEIS.
3. ELETRODOMÉSTICOS.
4. COMPUTADORES E PERIFÉRICOS.
5. BATERIAS DE AUTOMÓVEIS.
6. EMBALAGENS DESCARTÁVEIS.
7. RESÍDUOS INDUSTRIAIS.
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LOGÍSTICA REVERSA DE PÓS-VENDA
• MOTIVO DO RETORNO
• ERROS DE EXPEDIÇÃO.• EXCESSO DE ESTOQUES.• PRODUTOS SAZONAIS.• DEFEITUOSOS.• VALIDADE DE
EXPIRAÇÃO.• DANIFICADOS EM
TRÂNSITO.
• DESTINO DOS PRODUTOS
• MERCADO PRIMÁRIO.• CONSERTO.• MERCADO SECUNDÁRIO.• REMANUFATURA.• DESMANCHE.• RECICLAGEM.• ATERRO SANITÁRIO.• INCINERAÇÃO.
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CANAIS REVERSOS DE PÓS-VENDACANAIS REVERSOS DE PÓS-VENDA
1. REVISTAS E JORNAIS.
2. LIVROS.
3. RETORNO DO E-COMMERCE.
4. RETORNO DO VAREJO.
5. EMBALAGENS RETORNÁVEIS.
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SURGIMENTO DA LOGÍSTICA REVERSASURGIMENTO DA LOGÍSTICA REVERSA
TECNOLOGIA
MARKETING
LOGÍSTICA
REDUÇÃO DO CICLO DE VIDA DOS PRODUTOS
MERCADOLÓGICO VIDA ÚTIL
NOVOS PRODUTOS
NOVOS MODELOS
DIFICULDADE CONSERTO
DURABILIDADE MATERIAIS
OBSOLESCÊNCIA DESCARTABILIDADE
EXAUSTAÇÃO DOS SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO FINAL
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RELAÇÃO CONSUMIDOR - LOGÍSTICA RELAÇÃO CONSUMIDOR - LOGÍSTICA REVERSAREVERSA
CULTURA DO CONSUMOCULTURA
AMBIENTALISTA
COMPRAR
USAR
DISPOR
REDUZIR REUSAR
RECICLAR
NOVO CLIENTE CONSUMIDOR
LEGISLAÇÕES AMBIENTAIS
GOVERNOS SOCIEDADE
CADEIA PRODUTIVA
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PERGUNTAS A SEREM PERGUNTAS A SEREM RESPONDIDASRESPONDIDAS
• Todas as regulações ambientais exercem influência nas atividades de logística reversa?
• Todas as ações realizadas para minimizar o impacto ecológico das atividades logísticas fazem parte do sistema de logística reversa?
• Existem outras regulações que exerçam influência nas práticas de logística reversa?
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SISTEMAS DE GESTÃO SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTALAMBIENTAL
• GESTÃO GESTÃO AMBIENTAL DE AMBIENTAL DE PROCESSOS.PROCESSOS.
• aquela que a empresa utiliza para minimizar os impactos ambientais associados com seus processos de produção.
• GESTÃO AMBIENTAL GESTÃO AMBIENTAL DE PRODUTOS.DE PRODUTOS.
• aquela onde a empresa introduz princípios ambientais ao longo do ciclo de vida de seus produtos que permitam diminuir os impactos ambientais adversos dos mesmos.
Fim de vida útil
Reciclagem
Recuperação produtos e materiais
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PERGUNTAS A SEREM PERGUNTAS A SEREM RESPONDIDASRESPONDIDAS
• Todas as regulações ambientais exercem influência nas atividades de logística reversa?
• Todas as ações realizadas para minimizar o impacto ecológico das atividades logísticas fazem parte do sistema de logística reversa?
• Existem outras regulações que exerçam influência nas práticas de logística reversa?
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LOGÍSTICA REVERSA LOGÍSTICA “VERDE”LOGÍSTICA REVERSA LOGÍSTICA “VERDE”
LOGÍSTICA VERDE: ENCARREGADA DE MEDIR E MINIMIZAR O IMPACTO ECOLÓGICO DAS ATIVIDADES LOGÍSTICAS
INCLUI
TRANSPORTE
ESTOQUES
LOCALIZAÇÃO- Obsolescência
- Refugos
- Reciclagem materiais
- Impacto ambiental da localização
- Fornecedores dentro de práticas ambientais
- Eficiência energética
- Impacto pelo consumo de combustíveis
- Estado técnico
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LOGÍSTICA REVERSA LOGÍSTICA VERDELOGÍSTICA REVERSA LOGÍSTICA VERDE
LOGÍSTICA VERDE: ENCARREGADA DE MEDIR E MINIMIZAR O IMPACTO ECOLÓGICO DAS ATIVIDADES LOGÍSTICAS
INCLUI
RECICLAGEM
RESÍDUOS INDUSTRIAIS
IMPACTOS DO TRANSPORTE
LOGÍSTICA REVERSA PÓS-CONSUMO
LOGÍSTICA VERDE COMO FILOSOFIA DE AÇÃO
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PERGUNTAS A SEREM PERGUNTAS A SEREM RESPONDIDASRESPONDIDAS
• Todas as regulações ambientais exercem influência nas atividades de logística reversa?
• Todas as ações realizadas para minimizar o impacto ecológico das atividades logísticas fazem parte do sistema de logística reversa?
• Existem outras regulações que exerçam influência nas práticas de logística reversa?
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OUTRAS REGULAÇÕESOUTRAS REGULAÇÕES
CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (Lei nº
8.078, de 11 de setembro de 1990): GARANTE DIREITOS APÓS A AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS, SEJA DE TROCA, REPARO OU DEVOLUÇÃO.
POLÍTICAS LIBERAIS DE RETORNO DE PRODUTOS APÓS A VENDA
ESTRUTURAS MÍNIMAS PARA ATENDER O FLUXO DE RETORNO
SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA PÓS-VENDA
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OBJETIVOS LOGÍSTICA REVERSAOBJETIVOS LOGÍSTICA REVERSA
1..ECONÔMICO OU DE RECUPERAÇÃOECONÔMICO OU DE RECUPERAÇÃO:: agregação de valor monetário e diminuição das perdas pela recuperação do valor empregado no processo produtivo.
2..IMAGEM CORPORATIVAIMAGEM CORPORATIVA: pode ser alcançado através do cumprimento de objetivos ecológicos que demonstram a preocupação com os problemas ambientais, mediante o cumprimento de legislações expressas que obrigam aos fabricantes a providenciar a coleta e destino de produtos perigosos ou objetivos sociais a favor da comunidade, entre os que destacam-se determinadas ações como as doações.
33.COMPETITIVIDADE.COMPETITIVIDADE: por diferenciação do nível de serviços aos clientes, os ganhos evidenciam-se na fidelização de clientes e competitividade de custos pelas economias na confecção dos produtos.
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PROGRAMAS DE LOGÍSTICA REVERSAPROGRAMAS DE LOGÍSTICA REVERSA
Programas econômicos (PE) – o programa visa algum tipo de lucro ou resultado financeiro
favorável à organização.
Programas de imagem (PI) - o programa visa proteger ou reforçar a imagem empresarial através de atividades que demonstrem preocupação com o
meio ambiente.
Programas de cidadania (PC) - o programa visa responder a algum tipo de solicitação social como o exercício voluntário de responsabilidade social e
corporativa.
Programas legais (PL) - o programa é realizado por força de lei existente (pós-consumo e pós-venda).
Programas de serviço ao cliente (PSC) - o programa visa diferenciar a empresa pelo serviço prestado.
Leite (2006)
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PRÁTICAS DE LOGÍSTICA REVERSA NO PRÁTICAS DE LOGÍSTICA REVERSA NO BRASIL (Leite, 2003)BRASIL (Leite, 2003)
• OBJETIVOSOBJETIVOS• Competitividade 86%
(PSC)• Recuperação de valor
5% (PE)• POLÍTICASPOLÍTICAS• Liberais 80%• CONTROLE DO FLUXOCONTROLE DO FLUXO• Internamente 50%• Terceirização 46 %• Parcerias 4%• SISTEMAS DE GESTÃOSISTEMAS DE GESTÃO• Não existe 91%
0102030405060708090
100
O P C S
ObjetivosPolíticasControleSistemas
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PRÁTICAS DE LOGÍSTICA REVERSA NO PRÁTICAS DE LOGÍSTICA REVERSA NO BRASIL (Leite, 2006)BRASIL (Leite, 2006)
• OBJETIVOS EXPLÍCITOS
• Econômicos 50% (PE)
• Competitividade 36% (PSC)
• Legislação 6% (PL)• Meio Ambiente 8%
(PI e PC)0
5
10
1520
25
3035
40
4550
E C L MA
Econ.
Compet.
Legisl.
Meioambiente
DIFICULDADES PARA MEDIR O RESULTADO OBTIDO COM AS PRÁTICAS DE LOGÍSTICA REVERSA
EXISTÊNCIA DE RESULTADOS MARGINAIS NOS DIFERENTES PROGRAMAS
NECESSIDADE DE DEMONSTRAR A INFLUÊNCIA DA LOGÍSTICA REVERSA NO DESEMPENHO EMPRESARIAL
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Estudo em Empresas Brasileiras
(HERNÁNDEZ, MARINS, CESPÓN, 2007; 2008)
DESEMPENHO EMPRESARIAL
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
-Indicadores financeiros tradicionais
-Valor ao acionista
-Acesso ao capital
INDICADORES MARKETING /
VENDAS
-Atração e retenção de
clientes
-Valor de marca e reputação
INDICADORES OPERAÇÕES /
DESENVOLVIMENTO
-Eficiência operacional
-Licença para operar
-Inovação
INDICADORES CAPITAL HUMANO E
INTELECTUAL
-Crescimento profissional
-Motivação, satisfação e
produtividade dos recursos humanos
PROGRAMAS ECONÔMICOS
L.REVERSA (PE)
PROGRAMAS DE IMAGEM L.REVERSA
(PI)
PROGRAMAS DE CIDADANIA
L.REVERSA (PC)
PROGRAMAS LEGAIS L.REVERSA (PL)
PROGRAMAS SERVIÇO AO
CLIENTE L.REVERSA (PSC)
FINANCEIRA CLIENTES P.INTERNOS APRENDIZADO
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ALTERNATIVAS/SUBCRITÉRIOS DESEMPENHO GLOBAL (PRIORIDADES)
(PE) 0.55715
(PI) 0.24654
(PSC) 0.12111
(PC) 0.05816
(PL) 0.01704
(HERNÁNDEZ, MARINS, DURÁN, ROCHA, 2009)
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ESTUDO DE PRÁTICAS DE LOGÍSTICA ESTUDO DE PRÁTICAS DE LOGÍSTICA REVERSA DE PÓS-VENDAREVERSA DE PÓS-VENDA
CASO 1: Empresa DINAP (Distribuidora Nacional de Publicações)
VAREJO (50-60%)
TRANSPORTE COLETA
CONSOLIDAÇÃO FINAL
RECICLAGEM 30% TOTAL
ARMAZENAGEM (REUSO)
MARKETING
DOAÇÃO
EXPORTAÇÃO
MERCADO SECUNDÁRIO
REVISTAS E JORNAIS
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ESTRUTURAÇÃO DOS CANAIS ESTRUTURAÇÃO DOS CANAIS REVERSOS DE PÓS-VENDAREVERSOS DE PÓS-VENDA
• PROCEDIMENTOS GERAISPROCEDIMENTOS GERAIS• RETORNOS DEFINIDOS• CONTROLE RECEBIMENTO• SELEÇÃO E QUALIFICAÇÃO
• TRANSPORTETRANSPORTE• MEIOS DEFINIDOS• CONTROLE DE CUSTOS• TRAJETO COLETA DEFINIDO
• CONTRATOSCONTRATOS• CONTRATOS DE RETORNO• TERCEIROS CONTRATADOS
• ARMAZENAGEM E RECURSOSARMAZENAGEM E RECURSOS• ÁREAS PARA RETORNO/REPAROS• CONTROLE DE CUSTOS• PESSOAL DEDICADO AO RETORNO
• REVALORIZAÇÃOREVALORIZAÇÃO• RECUPERAÇÃO DE VALOR• GANHO DE IMAGEM• MERCADOS SECUNDÁRIOS
• FLUXO INFORMATIVOFLUXO INFORMATIVO• SISTEMAS INFORMATIVOS• OPERAÇÕES INFORMATIZADAS
17
11
7
15
8
TOTAL: 76
17
Distribuidora Nacional de Publicações
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INDICADORES DE DESEMPENHO EMPRESARIAL
PERSPECTIVA FINANCEIRA
PERSPECTIVA PROCESSOS INTERNOS
PERSPECTIVA DOS CLIENTES
PERSPECTIVA DO APRENDIZADO
PROGRAMAS ECONÔMICOS (PE)
PROGRAMAS DE IMAGEM (PI)
PROGRAMAS DE CIDADANIA (PC)
-Reutilização em mercado secundário
(RMS)
-Reciclagem (R)
-Reuso de publicações atemporais (RV)
-Tratamento cuidadoso de produtos retornados
(PR)
-Ações de propaganda e marketing (AP)
-Doações (D)
-Projetos educacionais e sociais (PES)
-Criação de emprego em atividades de
reciclagem (ER)
PROGRAMAS DE SERVIÇO AO CLIENTE
(PC)
-Atender clientes que solicitam edições
passadas (fundamentalmente de
revistas) (AC)
RELAÇÃO LOGÍSTICA REVERSA – DESEMPENHO EMPRESARIAL (SETOR EDITORIAL – DISTRIBUIDORA DE PUBLICAÇÕES)
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RELAÇÃO LOGÍSTICA REVERSA – DESEMPENHO EMPRESARIAL (SETOR EDITORIAL – DISTRIBUIDORA DE PUBLICAÇÕES)
ALTERNATIVAS (ATIVIDADES DE LR)
CRITÉRIOS (PROGRAMAS DE LR)
-Programas Econômicos (PE)
-Programas de Imagem
(PI)
-Programas de Cidadania
(PC)
-Programas de Serviço ao
Cliente (PSC)
DESEMPENHO EMPRESARIAL
-Reutilização em mercado secundário (RMS)-Reciclagem (R)
-Reuso de publicações atemporais (RV)
-Tratamento cuidadoso de produtos retornados (PR)-Ações de propaganda e
marketing (AP) -Doações (D)
-Projetos educacionais (PES)
-Criação de emprego (ER)
-Atender clientes (AC)
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RELAÇÃO LOGÍSTICA REVERSA – DESEMPENHO EMPRESARIAL (SETOR EDITORIAL – DISTRIBUIDORA DE PUBLICAÇÕES)
ALTERNATIVAS/CRITÉRIOS DESEMPENHO GLOBAL
RMS 0.10952
R 0.42476
RV 0.04707
PR 0.05030
AP 0.20394
D 0.02067
PES 0.01089
ER 0.08715
AC 0.04569
PE 0.58135
PI 0.27491
PC 0.09805
PSC 0.04569
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FATORES DE INFLUÊNCIA NOS FATORES DE INFLUÊNCIA NOS CANAIS REVERSOS DE PÓS-CONSUMOCANAIS REVERSOS DE PÓS-CONSUMO
PÓS-CONSUMO NOVO PRODUTORECICLAGEM
CONDIÇÕES ESSENCIAIS
- REMUNERAÇÃO EM TODAS AS ETAPAS REVERSAS.
- QUALIDADE DOS MATERIAIS RECICLADOS.
- ESCALA ECONÔMICA DA ATIVIDADE.
CONDIÇÕES NECESSÁRIAS
- FATORES ECONÔMICOS.
- FATORES TECNOLÓGICOS.
- FATORES LOGÍSTICOS.
CONDIÇÕES MODIFICADORAS
- FATORES ECOLÓGICOS.
- FATORES LEGISLATIVOS.
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ESTUDO DE CASO PARA CANAL REVERSO DE PÓS-CONSUMO
SETOR DE RECICLAGEM DE ALUMÍNIO
1. Economias de custo com material reciclado.
2. Alto valor de mercado.
3. Economias de investimento em instalações de fabricação.
4. Possibilidade técnica de ser refundido infinitas vezes sem perder propriedades.
5. Alto valor comercial que permite transportes a grandes distâncias.
6. Reforço de imagem de empresas envolvidas na reciclagem.
7. Não existência de legislações que imponham restrições ao processo.
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ESTUDO DE CASO PARA CANAL REVERSO DE PÓS-CONSUMO
SETOR DE RECICLAGEM DE GARRAFAS PET
1. Alta sensibilidade de preços.
2. Os valores não remuneram os diversos elos da cadeia.
3. Dificuldade técnica de reciclagem, altos custos de investimentos e o material perde propriedades após várias reciclagens.
4. Falta de política tributária.
5. Proibição de uso de material reciclados para garrafas da indústria alimentícia.
6. Dificuldades para equacionar coleta e transporte.
7. Reforço da imagem das empresas que reciclam ainda não é suficiente.
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FATORES DE INFLUÊNCIAFATORES DE INFLUÊNCIA SOBRE SOBRE QUANTIDADES DE MATERIAL QUANTIDADES DE MATERIAL
RECICLADORECICLADO
SETOR ECONÔMICO TECNOLÓGICO LOGÍSTICO ECOLÓGICO LEGISLAÇÃO
POSITIVO POSITIVO POSITIVO POSITIVO NEUTRO
NEGATIVO NEGATIVO NEGATIVO NEUTRO NEGATIVO
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ESTUDO DE CASO PARA CANAL REVERSO DE PÓS-CONSUMO
SETOR DE RECICLAGEM DE ÓLEOS LUBRIFICANTES
1. Custo sensível aos preços.
2. Legislação do governo para o uso de óleos rerrefinados.
3. A tecnologia garante nível de qualidade equivalente ao óleo novo e inúmeras reciclagens
4. Dificuldades para equacionar coleta e transporte devido a localização das empresas compradoras no sudeste do pais.
5. Exercem impacto negativo ao meio ambiente reconhecido por lei.
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ESTUDO DE CASO PARA CANAL REVERSO DE PÓS-CONSUMO
SETOR DE RECICLAGEM DE MATERIAL PLÁSTICO
1. Sucata disponível concentradas na fontes de lixo o que dificulta o equacionar a coleta.
2. Legislação que proíbe o uso de reciclados para determinados produtos (alimentícios)
3. A tecnologia para a reciclagem é barata e de pouca exigência de conhecimentos.
4. Os materiais reciclados podem ser usados como matéria-prima para elaborar novos produtos, economizando insumos.
5. Não existe impacto negativo ao meio ambiente reconhecido por lei, somente em vasilhames de produtos tóxicos.
6. O maior reconhecimento do impacto é a exaustação dos depósitos de lixo
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FATORES DE INFLUÊNCIAFATORES DE INFLUÊNCIA SOBRE SOBRE QUANTIDADES DE MATERIAL QUANTIDADES DE MATERIAL
RECICLADORECICLADO
SETOR ECONÔMICO TECNOLÓGICO LOGÍSTICO ECOLÓGICO LEGISLAÇÃO
POSITIVO POSITIVO NEGATIVO POSITIVO POSITIVO
POSITIVO POSITIVO POSITIVO NEUTRO NEGATIVO
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CONCLUSÕES GERAIS CONCLUSÕES GERAIS
OBJETIVOS
ESTRATÉGIAS
FUNÇÕES INTERNAS
-MEIO AMBIENTE
-OPERAÇÕES/LOGÍSTICA
-MARKETING/VENDAS
PRESSÕES EXTERNAS
-REGULAÇÕES
-FORNECEDORES, CONSUMIDORES
LOGÍSTICA REVERSA
1. ESTADO DAS PRÁTICAS1. ESTADO DAS PRÁTICAS
INFLUENCIA O DESEMPENHO EMPRESARIAL
PRECISA DE INDICADORES PARA MEDIR SEU DESEMPENHO
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CONCLUSÕES GERAISCONCLUSÕES GERAIS
2. A LOGÍSTICA REVERSA NÃO TEM SIDO OBJETIVO 2. A LOGÍSTICA REVERSA NÃO TEM SIDO OBJETIVO PRIORITÁRIO NAS EMPRESAS JÁ QUE É UM TEMA PRIORITÁRIO NAS EMPRESAS JÁ QUE É UM TEMA RECENTE... RECENTE... (COISA DO PASSADO)(COISA DO PASSADO)
3.CADA DIA VAI GANHANDO IMPORTÂNCIA 3.CADA DIA VAI GANHANDO IMPORTÂNCIA (ESTUDOS (ESTUDOS RECENTES DEMONSTRAM ISSO)RECENTES DEMONSTRAM ISSO) E SERÁ UMA E SERÁ UMA RECONHECIDA ÁREA DE ATUAÇÃO NA GESTÃO RECONHECIDA ÁREA DE ATUAÇÃO NA GESTÃO EMPRESARIAL DE NOSSOS DIAS EMPRESARIAL DE NOSSOS DIAS
FIMFIM
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BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA1. ROGERS,D.S; TIBBEN-LEMBKE, R.S. Going Backwards: Reverse
Logistics Trends and practices. Reno, University of Nevada: 1999.
2. LEITE, P.R. Logística Reversa – Meio Ambiente e Competitividade. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2003.
3. http//www.meusite.mackenzie.com.br/pl
4. HERNÁNDEZ, C. T; MARINS, F. A. S; DURAN, J. A. R. ROCHA, P. M. Utilização do AHP e do ANP para avaliar a relação entre a logística reversa e o desempenho empresarial: um estudo no setor automotivo brasileiro. XLI SBPO, Porto Seguro, Brasil – Set/2009.
5. HERNÁNDEZ, C. T., MARINS, F. A. S., & CASTRO, R. C. La logística reversa y el Balanced Scorecard: Una propuesta de aplicación. In: VI Conferência Internacional de Ciências Empresariais, Cuba, 2008.
6. HERNÁNDEZ, C. T.; MARINS, F. A. S.; CASTRO, R. C. A logística reversa e a responsabilidade social corporativa: influência nos indicadores de desempenho empresarial. In: XIV Simpósio de Engenharia da Produção - XIV SIMPEP. São Paulo: Bauru, 2007.