1 crises de crédito como e por que ocorrem, perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento...
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Crises de CréditoCrises de CréditoComo e por que ocorrem, Como e por que ocorrem,
perspectivas 2009, seguro de crédito perspectivas 2009, seguro de crédito como instrumento de proteçãocomo instrumento de proteção
Goiânia, 30 de Abril de 2009Goiânia, 30 de Abril de 2009
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AGENDA
Perfil SBCE
Risco Sistêmico e Crises de Crédito
Seguro de Crédito
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Uma sólida composição acionária
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Perfil Coface
Classificação de Rating Internacional
AA Fitch Ratings
Aa3 Moody’s
AA- Standard & Poors
Exposição de € 500 bilhões
Faturamento de € 1,7 bilhão em 2008
6.200 colaboradores
105.000 clientes
Mais de 45% dos 500 maiores grupos internacionais são clientes Coface
Escritórios em 60 países
Serviço Local em 93 países
Banco de Dados com 50 milhões de empresas
Líder mundial em Seguro de Crédito, Informações de Crédito, Ratings Corporativos, Gestão de Recebíveis, Cobrança e Factoring
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Presença Mundial
United States
Mexico
BrazilChile
Argentina
Ecuador
Colombia
VenezuelaPeru
Costa Rica
Ivory Coast
Burkina Faso
Senegal
Benin
Mali
Togo
Cameroon
Italy
FranceSan Marino
Sweden
Germany
NorwayBelgium
Portugal
IrelandGreece
Latvia
Estonia
Poland
Czech RepublicSlovakia
Hungary
RumaniaBulgaria
United Kingdom
Austria
Turkey
Russia
Slovenia
Croatia
Egypt
CyprusMalta
Morocco
Tunisia
Caribbean
Canada
Panama
Denmark
Switzerland
Netherlands
South Africa
Algeria
ZimbabweAustralia
New Zealand
Andorra
Liechtenstein
LuxembourgMonaco
Spain
Byelorussia
Finland
Armenia
Hong KongChina
Taiwan
JapanSouth Korea
SingaporeThailand
MalaysiaPhilippines
Israel
Bahrain
Lithuania
Ukraine
Iran
JordanKuwait
Lebanon
Oman
Saudi ArabiaSyria
U.A.E.Yemen
Qatar India
Moldavia
Paraguay
Uruguay
Kazakhstan
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Risco Sistêmico e Crises de CréditoComo e por que ocorrem
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RISCO SISTÊMICO
Reversão repentina e abrupta das expectativas relativas ao ambiente de negócios...
...levando os agentes a rever simultaneamente suas estratégias de exposição ao risco...
...conseqüentemente precipitando uma cadeia de default dos agentes mais vulneráveis.
Crises de liquidez (crédito) cujos impactos são generalizados,
imediatos e relevantes
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CRISES DE CRÉDITO : 1920 - 2007
Petróleo
Padrão Ouro
Dívida Externa
Inflação US
NYSE
Mercado Imobiliário
/ Golfo
Internet
Fraudes Contábeis
11 Set
Fonte: Moody’s
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SEVERIDADE DAS CRISES DE CRÉDITO
5/8 Ocorrências desde 1988
1/3 dos Casos entre 2% e 11%
12 Ocorrências desde 1988
Fonte: Moody’s
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Baixa probabilidadePorém, os impactos são catastróficos
Ninguém prevê Mas todo mundo explica depois
Sucedem momentos de estabilidade
Severidade tem sido crescente
Intervalos têm sido menores
Convivência com taxas mais elevadas de default após uma crise generalizada
Crises de Crédito: ConclusõesCrises de Crédito: Conclusões
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Crise de Crédito: 2008 e perspectiva para 2009Crise de Crédito: 2008 e perspectiva para 2009
• Setor financeiro foi o mais problemático em 2008 (53.8% dos defaults em valor);
• A quebra do banco Lehman Brothers' foi a maior da história ($120.2B);
• Índice de default de empresas com grau especulativo em 2008 foi 4.1% Em valor, a taxa foi de 5.7%;
• A previsão da Moody’s, de acordo com seus modelos, é que ao final de 2009 esta taxa chegue a 16.4%, ultrapassando os recentes picos em 1991 (10.4%) e 2001 (11.9%);
• Na Grande Depressão de 1929, esta taxa atingiu o maior nível em todos os tempos: 15.4%. Ou seja, a previsão supera a pior crise que se tem notícia;
• Downgrades superaram upgrades em 2008, primeira vez desde 2003;
• Taxa de recuperação foi de 33.8% em 2008, contra 53.3% em 2007;
• Taxa de default e recuperação são negativamente correlacionadas.
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“Quanto mais duradoura a estabilidade, maior a tendência dos agentes adotarem posturas posturas
financeirasfinanceiras cada vez mais agressivas, aumentando sua vulnerabilidade em casos de crise
de liquidez. Em outras palavras, a estabilidade a estabilidade gera instabilidadegera instabilidade”
Hyman Minsky (1918 – 1996)
A ‘Micro-Física’ das Crises de CréditoA ‘Micro-Física’ das Crises de Crédito
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Como agentes se fragilizam Como agentes se fragilizam financeiramente?financeiramente?
Alavancagem da Estrutura de CapitalExposição ao risco de credito e liquidez tanto no ativo como no passivo
• Absorção de perdas inesperadas;
• Financiamento operacional;
Deterioração das Margens de SegurançaGeração operacional de caixa vis-a-vis compromissos financeiros • Incapacidade de honrar serviços da dívida
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Alavancagem da Estrutura de CapitalAlavancagem da Estrutura de Capital
Aumento de prazos de financiamento+
Aumento de limites de crédito+
Relaxamento dos critérios de concessão+
Fraco monitoramento de riscos=
Maior exposição ao risco de CRÉDITO
Maior endividamento operacional+
Maior endividamento bancário+
Financiamentos concentrados no curto prazo+
Plena confiança na sustentação da conjuntura=
Maior exposição ao risco de LIQUIDEZ
ATIVO PASSIVO
Maior exposição em ativos de crédito com estrutura de K alavancada
PERDAS INESPERADAS
Maior alavancagem financeira
DEFAULT
Investimentos
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Riscos de Estruturas de Capital AlavancadasRiscos de Estruturas de Capital Alavancadas
Vigilância se concorrentre/bancos manterão suas exposições
Deseconomias de escala, elevados custos transacionais, menor rentabilidade
Credores Pulverizados
Pouco capital para absorver perdas inesperadas
Perdas relativamente pequenas do financiado podem levar a um default
Incapacidade de tomar riscos de BF + AI
Custo de Capital Elevado
Maior pressão por alavancagem operacional, maior exposição de fornecedores
Percepção de riscos encarece captação de recursos, seja Debt ou Equity
Inflexibilidade da gestão de Ativos de Maior Liquidez (AML)
AML são dados em garantia à captação de recursos, protegendo credores individuais, não a longevidade do negócio.
Necessidade de constituição de garantias + Inflexibilidade na gestão de AML com vistas à continuidade do negócio
ATIVOQuem se Expõe a
PASSIVOQuem Possui
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Deterioração das Margens de SegurançaDeterioração das Margens de Segurança
Margem de SegurançaEBITDA - Nec Líq de Kgiro Rendimentos - Cesta de Consumo
Serviço da DívidaAmortizações + Encargos
_
• Estrutura de Mercado
• Rivais
• Fornecedores
• Clientes
• Novos Entrantes
• Bens Substitutos / Complementares
• Indicadores Macroeconômicos
• Inflação (custos)
• Juros (demanda)
• Câmbio (custos)
• Demanda
• Indicadores Macroeconômicos
• Juros (encargos)
• Inflação (juros nominais)
• Câmbio
• Percepção de Risco / Expectativas
• Liquidez
• Spreads
• Relacionamento com MF
• Bancabilidade
• Estratégia de captação
• Ratings
• Garantias
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Postura Segura: MS > SD:
Postura Especulativa: MS < SD
MS > Principal + Encargos Devidos
MS > Encargos, porém FC < Principal
Postura Ponzi: MS < SD MS < Encargos
Próprios do mercado, dificuldades de financiamento operacional
ClassificaClassificação das posturas financeiras e ção das posturas financeiras e riscos deste posicionamentoriscos deste posicionamento
Necessidade de Novos Credores / Endividamento Crescente
Necessidade de Rolagem / Refinanciamento parcial
Persistência de momentos de estabilidade aumenta o número de agentes dispostos a se engajarem em posturas mais agressivas
(I): Aumento de inflação (reduzindo MS) e juros (aumentando SD) podem levar agentes compulsoriamente a se fragilizarem financeiramente
(II): Queda da demanda (reduzindo MS) e restrições de liquidez (aumentando SD) estão fragilizando agentes
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Seguro de CréditoUm instrumento de gestão, mitigação e
transferência dos risco de crédito
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Proteção contra inadimplência dos recebíveis
Compartilhamento do risco de crédito
Mora simples, recuperação judicial e falência
Análise da capacidade de crédito de cada cliente
Monitoramento da evolução da capacidade de crédito dos clientesSinais de deterioração, default com outros segurados
Terceirização do serviço de cobrançaNo caso de default, Coface assume cobrança do título sem ônus adicional ao segurado
Seguro de Crédito: Principais CaracterísticasSeguro de Crédito: Principais Características
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O Valor Estratégico do Seguro de CréditoO Valor Estratégico do Seguro de Crédito
AltoBaixo
Alto
Baixo
Frequência
Impacto
Manter Mitigar
Transferir Evitar
Proteger Capital do Acionista
Proteger Rentabilidade da Empresa
Perdas Inesperadas
Perdas Esperadas
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Seguro de Crédito é um ‘Pacote’Seguro de Crédito é um ‘Pacote’
Informação Expertise
OPINIÃO com GARANTIA OPINIÃO com GARANTIA DE PERFORMANCEDE PERFORMANCE
Monitoramento Antecipação de Riscos
Recuperação
PROTEÇÃOPROTEÇÃO
Capital do Capital do AcionistaAcionista
Rentabilidade Rentabilidade da Empresada Empresa
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Seguro de Crédito: Modalidades
Portfolio Total:Proteção contra inadimplência de recebíveis referentes a vendas realizadas durante a vigência da apólice no mercado doméstico ou exportações
Único Comprador:Proteção contra inadimplência de recebíveis referentes a vendas realizadas a um determinado cliente durante a vigência da apólice no mercado doméstico ou exportações
Única Venda:Proteção contra inadimplência de recebíveis referentes a vendas “não recorrentes” (projetos, bens de capital) realizadas durante a vigência da apólice no mercado doméstico ou exportações. Pode-se proteger um único comprador ou a totalidade dos recebíveis
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Seguro de Crédito: Portfolio Total
Vigência: Mínimo de 1 ano
Cobertura: Até 90% do limite aprovado ou da exposição (o menor) quando o sinistro é declarado
Prêmio: Incide sobre o faturamento segurável, ou seja, excluído vendas à vista, PF e entidades públicas
Limite de Indenização: Até 30 vezes o prêmio pago
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Seguro de Crédito: Único Comprador
Vigência: Mínimo de 1 ano
Cobertura: Até 90% do limite aprovado ou da exposição (o menor) quando o sinistro é declarado
Prêmio: Incide sobre o limite de crédito aprovado ao comprador
Limite de Indenização: Igual ao limite de crédito
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Seguro de Crédito: Única Venda
Vigência: Acompanha período de exposição (máximo de 5 anos após entrega)
Cobertura: Até 90% do limite aprovado ou da exposição (o menor) quando o sinistro é declarado
Prêmio: Incide sobre o limite de crédito aprovado ao comprador
Limite de Indenização: Igual ao limite de crédito
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Gestão das Garantias, Cobrança e Recuperação
A Coface assume todo o processo de cobrança e recuperação sem ônus adicional
180 dias 30 dias 150 dias 30 dias
Faturamento
Vencimento
Declaração de Sinistro
Cobrança
Sinistro Indenização
Prazo Máximo para Crédito (Vencimento + Prorrogações)
Prazo para Declaração de Sinistro
Prazo de Cobrança
Prazo de Indenização
Nos casos de Falência e Recuperação Judicial a indenização é feita em 30 dias após a Declaração do Sinistro
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Seguro de Crédito - Fluxo de Cobrança
Declaração deSinistro
RecuperaçãoParcial
Pagamento daIndenização
SinistroValor Residual
150 dias de Cobrança
1.000K 400K 450K600K
• Limite solicitado Cliente: 1.000K• Limite aprovado Coface: 500K
Recuperado + Indenizado = 850K
90% de
500K
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Seguro de Crédito: Financiamentos
Exportações: Proex (Banco do Brasil)
ACE e forfeting
Doméstico: Vendor sem regresso
Cessão de recebíveis sem regresso
Banco como beneficiário da apólice
Importações: Cessão de recebíveis no exterior
Substituto mais barato das LCs
Vantagens: Não impacta limite de crédito do tomador e sim do garantidor (Coface)
Menor risco à instituição financeira possibilitando alongamento de prazos e redução de taxas
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Proteção contra risco sistêmico
Opção de venda (put) dos recebíveis pelo valor de face
• Coface atua como um dealer de várias resseguradoras, de forma que o risco é pulverizado entre vários agentes – Coface tem um rating AA pela Fitch;
Strike é o evento de default; prêmio é uma fração ínfima do valor de face do valor do recebível
Captação de recursos financeiros a taxas e prazos mais competitivos• Minimização do risco de default perante bancos em operações com recebíveis;
• Maior alavancagem em FIDCs (maior ratio entre cota senior / sunordinadas);
Alavancagem de vendas• Seguro pode funcionar como um Teto do apetite de exposição Clean do segurado
• É o único instrumento de garantia comercial contratado pelo credor
Seguro de Crédito: Principais BenefíciosSeguro de Crédito: Principais Benefícios
Redução das necessidades de capitalizaçãoSeguro de crédito substitui capital como colchão contra perdas inesperadas.
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Obrigado pela atenção,Obrigado pela atenção,
e muito sucesso!e muito sucesso!
Daniel NobreDaniel Nobre
[email protected][email protected]
(11) 5509.8181(11) 5509.8181
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Volta ao MundoAvaliação da Coface sobre
o risco-país
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@Country rating
• Assesses the average risk of payment defaults by companies in a given country
• To rate Countries, Coface combines
Economic and Political prospects of the Country
Coface Payment Experience
Business Climate Assessment
• Ratings are available for 155 countries, with 7 rating grades:
Investment Grade: A1, A2, A3, A4
Speculative: B, C, D
@Sector Rating
• Assesses the average risk of payment default by companies in a given sector
• To rate Sectors, Coface combines
Economic prospects of the sector
Companies' financial situation
Coface payment experience
• There are ten different grades from A+ to D, regularly updated for 15 sectors
MetodologiaMetodologia
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MetodologiaMetodologia
"Business Climate" Rating
• Introduced in 2008, this rating is intended to assess overall business environment and more precisely:
Corporate information availability and reliability;
Legal system providing fair and efficient creditor protection;
Coface’s local payment index;
• This rating is based on a yearly survey filled by Coface entities in the world and has seven grades: A1, A2, A3, A4, B, C, D
Information
• Various Coface Ratings, Payment Incident Index and Assessments of Sector and Country Risks are available free of charge on www.cofacerating.com
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Industrialized Countries:@Country and Business Climate Rating
Country risk ratingBusiness climate rating
January 2008
March 2008
June 2008
September 2008
January 2009 2009
Canada A1 A1 A1 A1 A1 A1
Japan A1 A1 A1 A1 A1 A1
United states A1 A2 A2 A2 A2 A1
Austria A1 A1 A1 A1 A1 A1
Netherlands A1 A1 A1 A1 A1 A1
Sweden A1 A1 A1 A1 A1 A1
Switzerland A1 A1 A1 A1 A1 A1
Germany A1 A1 A1 A1 A1 A1
Belgium A1 A1 A1 A1 A1 A1
Denmark A1 A1 A1 A1 A1 A1
France A1 A1 A1 A1 A1 A1
Australia A1 A1 A1 A1 A2 A1
Ireland A1 A1 A1 A2 A2 A1
United Kingdom A1 A1 A1 A2 A2 A1
Spain A1 A1 A2 A2 A2 A1
Greece A2 A2 A2 A2 A2 A2
Italy A2 A2 A2 A2 A2 A2
Portugal A2 A2 A2 A2 A2 A2
Iceland A1 A1 A1 A3 A3 A1
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Emerging Asia:Country and Business Climate Rating
Country risk ratingBusiness climate
ratingJanuary
2008March 2008
June 2008
September 2008
January 2009
2009
Singapore A1 A1 A1 A1 A1 A1
Korea A2 A2 A2 A2 A2 A2
Hong Kong A1 A1 A1 A1 A2 A2
Malaysia A2 A2 A2 A2 A2 A3
Taiwan A1 A1 A1 A1 A2 A2
India A3 A3 A3 A3 A3 A4
Thailand A3 A3 A3 A3 A3 A3
China A3 A3 A3 A3 A3 B
Indonesia B B B B B C
Philippines B B B B B B
Sri Lanka B B B B B B
Vietnam B B B B B C
Bangladesh C C C C C D
Pakistan C C C C C C
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Latin America:@Country and Business Climate Rating
Country risk ratingBusiness climate
ratingJanuary
2008March 2008
June 2008
September 2008
January 2009
2009
Chile A2 A2 A2 A2 A2 A2
Brazil A4 A4 A4 A4 A4 A4
Colombia A4 A4 A4 A4 A4 B
Mexico A3 A3 A3 A3 A4 A4
Peru B B B B B B
Uruguay B B B B B A4
Argentina C C C C C B
Venezuela C C C C C C
Ecuador C C C C C C
Bolivia D D D D D C