1(:.,,,, cie jl'e5o,..#c..'i cje' alt'oio e:siacua: de esquisa 18 900 -...
TRANSCRIPT
-
ISSN 0101 - 7039
nAO DA ACAIC'\.A.1URA . M.t.Empresa Bras.-a de I'esqUlsa AgropeCUaroa • EMBRAPAU"IIO..ICIC'ce E.~K..o CIe Jl'e5o,..#c.."'I CJe' AlT'OIO E:SIacua: de s-o-ro vce c-lEPIt.l ec f-\..rlb \1(:.,,,,SR·:.;.... KIT\!l.!i- C.•• :l~:tI4OCo18 900 - Pt:,.!t-IO 1JoMt - AO
ESQUISAE
DAMENT. '" .:~. ". -: ...
A
Io
I~Ü'~E•...;::cooc-:Vio...,Cl).....,=='u:
I vio'C'oVi.~o•...p...Vio'Otil·.•..•'3ViCl)
~
O>
-
•(;~ .
PA/87, UEPAE de Porto Velho, jun/S6, p.2o meio mais seguro, (' mC'n0S d i spcnd io so , pa ra o C01111'011'das u lt im.i.....r on ....ist cno p lant io de /!,crrnopl(lsrnas r-c s is t cn t.cs .
É, 'pois, objetivo d cs t o t r-abuJ ho . ava lia r o compo r t amo n t o ,l,'ru lt iva
res de·pimentão. con s id c rando-csc . al;m do a spcc t o pr-odur ivo d o C;rrl;11Im;1 dc las .
a SUi1 suscC'ptjbj]idadC' ~s v i ro sc s C' ou rras cnf c rrnidad cs . dr- IIh',i0;1po rtn i t i r o
cultivo mais racional dC'ssa hort(l]iça. C'm R0nd0ni(l.
~ -bJocos a0 acaso, com oi t o rra ramcn t os t cu lt iva rc s i ('111ti·'·..., r·'~l"'ti,·,-"·,,. (\ l'lil~tio de ambos foi rca l i zadc em dc zcmbr c de 19S4 (p('l·f"J" chuvo xo l em ...,01"c las
sificado como Podz~lico Vermelho Escuro, no munjcipjo de Our0 PrC't0 D'OC'stc.
com as seguintes caracteristicas quimicas: pH = 6.5: p = S ppm: K = So ppm:Ca + Mg = 4,0 meq./l00g e AI = ° meq./l00g. Xo primeiro expC'ril11C'nt0nao f0iutilizado qualquer tipo de controle quimico, com objetjy\, dC' se vC'~jficar,siveis resistências das cultivares estudadas as viroses e outras do~ncas. Ko
, \ 'segundo: foi utilizado o controle quimico das doenças fllngicas. com, Dithane
- - - \M--l5 + Coprontol e Benlate + Coprantol, alterandos em aplicaç0C's semanais ate
\o inicio da colheita, quando ent~o foi obedecido o periodo de car~n6ia dos
produtos. Essas aplicaç~es visaram isolar ao m~ximo 0 efeito pernici0So das
viroses.
Em ambos os expe ri.ment os foram utilizados ]OOg m da fOl'lnul,ação4-14-
8 (N, PZOS e KZO). Durante todo o ciclo da cultura foram realizadas 'a\'aliaç~esda incidência de enfermidades.
Xa colheita, os frut0s foram ayaliad0s separadamente, obedecendo a
seguinte classificação:
EspE'cial PrimC'iril Sc ~ulhia RC'fll~0";>~ Transversal ;> 50mm De 40 a 50mm De 30 a -100101 < 30mm
ComprimC'l1to ;> 80mm De 60 a 80mm De 40 a 6001111 < .l Ornm
-,,-Foram tamb~m consideradas como refugo, f'ruros do cn t es . pod r-c s , e t c ,
-
PA/87, UEPAE de Porto Velho, jun/86, p.3Cada parccla foi composta por 3 linhas de 5m, com um total de 30
plantas, num cspaçamcnto de 1,0 x 0,5m. Foram consideradas ~tcis as plantas dalinha central, exceto aquelas das extremidades.
Os resultados obtidos (Tabela 1) mostram haver expressivo ilumento derendimento quando se fez o controle de doenças f~n~icas.
Quando se utili=ou controle a cultivar mais produtiva foi a Casca Dura Nara, com rendimento de 38.600 kgjha de frutos c('lmC'rci~vcjs ("EsrC'cial"."Primeira" e "Segunda,"), diferindo estar i st i cnmentc das d cmai s . Po rcm .nao se utilizou o controle químiCO, o rendimC'ntodpsta cultivar baixou
quandopara
15.820 kg/ha, enquanto a cultivar Agron;mico 10 G foi a mais produtivakg/ha), diferindo estatisticamente apenas da 'Ruby King' e 'AlI Big'.
(lS.560
TABELA 1 - Rendimento m~dio obtido por cultivares de pimentão em Ouro PretoD'Oeste, em presença de controle químico de doenças fungicas e naausencia de controle químico de pragas e doenças.
Rendimento (kg/ha) .!./Tratamentos .,
Exp . com controle qu:'mico
'Nara' 38.600,0 a'Magda' 28.880,0 b
'Nadia' 27.460,0 b'Agron;mico 10-G' 25.813,0 bc'Avelar' 24'-940,0 bc
'Ruby King' 22.506,0 bc'All Big' 19.120, ° cd'Ikeda' 12.980,0 d
Exp. sem controle-químico15.820,0 abc12.187,0 abc17.507,0 ab18.560,0 a14.500,0 abc10.073,0 bc9.957,0 c
12.947,0 abc
10,93% C.V. 18,51%C.V .
.!.I Rendimento de frutos comerciaveis (EspeCial, Primeira e Segunda)
OBS.: M~dias seguidas de pelo menos uma mesma letra nao diferem entre si,pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade.
I
-
PA/87, UEPAE de Porto Velho, jun/86, p.4
Niio foram obxc rva da s di f'c r-cnç.i s dcn r r c ;\S cu l t iVir I'('S o x r ud.rd •••.•
relação a incid~ncia de v i r o s c s , notando-se, no cn r a n t o . que no vxpc r imr-n to
sem controle, a incid~nciil d a s me xma x foi bem mais a c e nr uad., '111(' 11(1 cx por imon
plantas mais sus cc pt Ívc i s :1 inf cc ç ao v i r o r ica .
Ilj'~l'ncir •..••- ----í---
\ §EMBIL--------------------~~~
Viroses Cercoriose 'Iurcha I3i1ctC'l'iana IC/Controle S/Controle C/Controle S/Control. C co.tr~l. ~contr.J.1
I
f un s ica s c na a us cnc ia de C011 r ol c qu imico d c rl'(l~i1S l'
Tratamentos
'Nara' 1 3 1 2
'Magda' 1 2 2 -+
'Nadia' 2 ~ ~ -J J'Agronômico 10 G' 1 3 3 5
'Avelar' 1 -+ 2 -+
'Ruby King' 2 "' 2 "'J J
'All Big' 1 ~ 1 -+J
'Ikeda' 2 4 2 4
.!.I Valores arbit~rios, atribuidos a cada cultivar conforme a intensidade denos causados, variando de O a 5, onde O = ausente, 1 = muito baixa, 2xa, 3 = médiO, 4 = alta e 5 muito alta.
A percentagem de frutos c omcr c i avc i s tIEspC'ciaJ", "Pri mci r-a" l' "SC'gu~
da") mostrou pequena variação entre cu l t i.va r c s {Tabela ,3 c -+). Toda s el as . ('11-tretanto, com exceção da 'Ikeda', apresentaram maior pc rc cn r agcm dc frutos ti
em
em
da
bai
-
cultivares na au s cnc ia de c on t ro l c qu im ir o de' rr'il~;rs r- d or-nr a x •.
Clélsse's
Espec i a]
Tr';1f a mcn r o s
~ ~ 4 ()J )
10,7 1 .2 2.4 1 _ :; 1 0_ :; '" - 12.0- .)24,4 44.0 38,4 4b.E- -" .;, t"1 t1 • :2 4(\.0 4
-
"' ,
PAIB?, UEPAE de Porto Velho, junl 6, p.fiApesar do t r.rba l ho tCI' sido d c s cnvo l v id o em CpOC'