¿0/v) - ddd.uab.cat · 'retransmisión de un concierto íntimo por orquesta sinfónica, con...

30
RADIO BARCELONA E. A. J. - I. Guía-índice o programa para el LUríES ¿0/v) / < C? diIPNÍ de |aÍ zp de 194 5 Mo<L 310 G. Amputas Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante !bh.— &h.I5 bh.30 üh.40 BU. 45 9*i. ~ 121u — UQU05 12h.45 12h.55 13h.~ 13*1.20 13H.35 13&.55 141u— 14Ü.01 I 4 k . 20 14h.25 14n. 30 151u— X5h.05 15h.45 16n.— l b h . 30 l9h.— l9H f 30 x9iu50 20h.l0 201ul5 20h # 30I 20ii.45 20h.50 2X)U-~ 2111.05 2ÜU2C 2ih.¿3 Matinal 11 fi ft 11 11 Ifediodía Sintonía.- Campanadas*- "La voz de ImperLo Argentinas Emisión de Radio Nacional de Bep "Peer Gynt", por Orquesta de la ópera del Covent Garden. Guía comercial. Valses y Melodías. Fin emisión. Discos a 1a Real Grieg Varios u ff fl It II ff II II II Sintonía.- Campanadas y Servicio Iteteorológico Nacional. yféliM*$ fragmentos. "London Suite" 9 por llueva Orques-j ta Sinfónica ligera. Boletín informativo. Fragmentos de films. Verdi Coates Varios Sobremesa 11 ti ti 11 ti 11 " A 11 /^misión de Radio Nacional de lapa la. Polonesa", fragmentos. Guía comercial. Hora exacta.- Santoral del día. /concierto por el Conjunto Vienes Guía comercial. ^osé Iturbi al piano: Emisión de Radio Nacional de Espdña Guía comercial. /^orales é Instrumental. Charla sobre Puericultura. Fin emisión. Tarde it 11 11 ti it ii 11 ii 11 lío che n n 11 t ' D r a . L í r i c o Locutor. /Sintonía.- Campanadas.- Danzas sin ónicas. Emisión de Radio Nacional de Espá en lengua francesa. [/Emisión. "Viena es así"• /jSmisiónndé Radio Nacional de Esp4üa. ///Disco del radioyente. Boletín informativo. Sigue: Disco del radioyente. /Emisión de Radio Nacional de Esp; / /^Radio-Deportes". ^ Sifgue; Disco del radioyente. fíora e x a c t a . - SERVICIO KETE0R0LÓ< GIOO NACIONAL. /Emisión: "Entre bastidores". /«Romances callejeros". VÍírico español: Fragmentos seleci %íri nado s. .Torrob Varios Varios N ff H ff Humana Discos. fi Varios Discos ff fi ff it ff <f na. Espín Locutor Varios Discos Locutor J.A.Prada Locutor 0- Varios Discos

Upload: vandieu

Post on 04-Apr-2018

216 views

Category:

Documents


4 download

TRANSCRIPT

RADIO BARCELONA E. A. J. - I .

Guía-índice o programa para el LUríES

¿0/v) /

< C?

d i IPN Í de | a Í zp de 194 5 Mo<L 310 G. Amputas

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante

! b h . —

&h.I5 b h . 3 0

ü h . 4 0 BU. 45 9*i. ~

121u —

UQU05 1 2 h . 4 5

1 2 h . 5 5 1 3 h . ~ 13*1.20 13H.35 13&.55 141u— 14Ü.01 I 4 k . 20 14h .25 14n . 30 1 5 1 u — X5h.05 1 5 h . 4 5 1 6 n . —

l b h . 30

l 9 h . — l 9 H f 3 0 x9 iu50 2 0 h . l 0 201ul5 20h#30I 20i i .45 20h .50 2X)U-~

2111.05 2ÜU2C 2 i h . ¿ 3

M a t i n a l

11

fi

ft

11

11

I fed iodía

S i n t o n í a . - Campanadas*- "La voz de ImperLo A r g e n t i n a s Emis ión de Radio N a c i o n a l de Bep

"Pee r Gynt" , p o r Orques t a de l a ó p e r a d e l Covent Garden. Guía c o m e r c i a l . V a l s e s y M e l o d í a s . F in e m i s i ó n .

D i s c o s

a 1a R e a l

Gr ieg

V a r i o s

u

ff

fl

It

II

ff

II

II

II

S i n t o n í a . - Campanadas y S e r v i c i o I t e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l .

yféliM*$ f r a g m e n t o s . "London S u i t e " 9 po r llueva Orques-j t a S i n f ó n i c a l i g e r a . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . Fragmentos de f i l m s .

Verd i C o a t e s

V a r i o s

Sobremesa 11

ti

ti

11

ti

11

" A 11

/ ^ m i s i ó n de Radio N a c i o n a l de l a p a l a . P o l o n e s a " , f r a g m e n t o s . Guía c o m e r c i a l .

Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . / c o n c i e r t o por e l Conjunto Vienes

Guía c o m e r c i a l . ^osé Iturbi al piano: Emis ión de Radio N a c i o n a l de Espdña Guía c o m e r c i a l .

/ ^ o r a l e s é I n s t r u m e n t a l . C h a r l a sobre P u e r i c u l t u r a . F i n e m i s i ó n .

Tarde

it

11

11

ti

it

ii

11

ii

11

lío che

n n 11

t

'

Dra. L í r i c o L o c u t o r .

/ S i n t o n í a . - Campanadas . - Danzas s i n ó n i c a s .

Emis ión de Radio N a c i o n a l de Espá en l e n g u a f r a n c e s a .

[ / E m i s i ó n . "Viena e s a s í " • / jSmis iónndé Radio N a c i o n a l de E s p 4 ü a .

/ / / D i s c o d e l r a d i o y e n t e . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . S i g u e : D i sco d e l r a d i o y e n t e .

/ E m i s i ó n de Radio N a c i o n a l de Esp; / / ^ R a d i o - D e p o r t e s " .

^

Sifgue; D i sco d e l r a d i o y e n t e . fíora e x a c t a . - SERVICIO KETE0R0LÓ< GIOO NACIONAL.

/ E m i s i ó n : " E n t r e b a s t i d o r e s " . /«Romances c a l l e j e r o s " .

V Í í r i c o e s p a ñ o l : Fragmentos s e l e c i % í r i nado s .

.Tor rob

V a r i o s

V a r i o s

N

ff

H

ff

Humana

D i s c o s .

fi

V a r i o s D i s c o s

ff

fi

ff

it

ff

<f

n a . Espín Locutor Varios Discos

Locutor J.A.Prada Locutor 0-Varios Discos

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Iftfo} l

Guía-índice o programa para el LUNES día 5 de Marzo de 194 5 Mod. 310 Q. Arapurfas

Hora

21h .45 22h*15 22h*30

2 3 h . ~

24h #30

Emisión

Noche » /

ti

/i ff

ti

/

ti

Emisión de Rgdio Nac iona l d e España , Música r a d i o f ó n i c a o r q u e s t a l * Var ios ODNCURSOS DE ARTE DE "RADIO BAR-J2SL0I\TAH: S e c c i ó n : ópe ra y Zarzue la*

' R e t r a n s m i s i ó n de un c o n c i e r t o í n t i m o p o r Orques ta S i n f ó n i c a , con l a c o i á -o o r a c i ó n de l a soprano MÍLRIA ESPIJALT y ba jo l a d i r e c c i ó n d e l Litro. B u i A l t i s e n t • P in emis ión*

Título de la Sección o parte del programa ¿

Autores

H

Ejecutante

Discos

Humana

i i

/

s

Mestre De l a Farga Camprodon I R lpo l l

Mar t ina t que l i a t i P k Pam v i s e a l a Pim Pam Pim pam Visca l a Farga y ü e s t r e Jan

Mestre Jan canta va un d ia n ' e r a un dia ae bon s o l pe r c a n t a r cancons boniques Mestre Jan s ' h i p i n t a s o l l l a r t i n e t a i x a f a ' l f e r r o q u e ' l v o l a n t j a d o n a ' l v o l .

Pim Pam Pim Pam v i s c a l a Farga v i s c a l a Farga Pim Pam Pim Pam Visca l a F&rga i Líestre Jan .

oensa Fargas no h i hau r i a cap enginy de guer ra o pau que d e l mon i s e s en t ranyes s o i s l o f e r r o en t é l a c lau Mar t ine t p i c a y r ep i ca que a l ' e n c i u s a be l i p l a u .

E» Pelay Briz

:

Primaveral (&h*\ ¿ormosa tarda, tot convida al compliment d'un bell anhel ua. térra es tota un oant de vida sota la pura xlum del oel

Han comencat ja les poncelles sobré'ls rosers a despuntar; les aus en conten maravelles les fonts es senten degotar.

¿is arbres plens, esponerosos dins el niisteri maragdi rient ens mostren tremolosos la fruita d'or a mitg obri.

0 cel divi fresca poncella font argentina fruita d'or; haveu entrat cora una estrella en dolo misteri dins non cor i m'amárau com la rosada ient estremir ma joventut •---com una rosa mitg badada qu'espera'L goig que no ha viscut.

n a Yerger

Una vela blanca

5/3/V5\

Ohé Ohé Ohé Ohé Una vela blonoa dins de l'aigua clara camina, camina cora un bes do llura a sobre l a mar que ©3 d'un blau mes ric a sobre la roca jo esguardo la barca que esdevó divina, car dins de la barca vorals mariners hi va mxm amic#

Eli a dins la barca jo dalt de le penya lluny nostres mirades es troban units com *üai han estat cor y pensament i es que el ser timent com joiós ooell d'aies desplegados trespassa fronteros i aspáis impalpable i lleu oo;3 el vent Che Ohé Ohé Ohé

María Verger

(sft w\ c PROGRAMA DE "RADIO-BARCELONA" E . A . J .

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFÜSLéüF****

LUNES, 5 DE MAEZO DE 1945 . • • • • • • • • « • • • • • • • • • a

X8h.~- Sintonía,- SOCIEDÜD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-I, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días; Vivo. Franco. Arriba España.

X - Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

X - La voz de Imperio Argentina: (Discos)

X8h.l5 CONECTAMOS CON RADIO NÜCIONAL DE ESPAÑA.

X"8h.30 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

y - "Peer Gynt", de Grieg, por Orquesta de la Real ópera del Covent Garden: (Discos)

.40 Guia comercial.

X8h.45 Valses y melodías: (Discos)

V9h.— Damos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos despe­dimos de ustedes hasta las doce, si Dios quiere. Señores ra­dioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPA&OLA DE RADIODIFU­SIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba España

>?12h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EEESORA DE BAR CELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy Dueños días. Viva Franco. Arriba Es­paña.

> - Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

X - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

12h.05 "Aída", de Verdi, fragmentos: (Biscos)

Vi2h.45 ?:HLondon Suite", de Coates, por Nueva Orquesta Sinfónica Li­gera. (Discos)

^12h.55 boletín informativo.

I3h.— Fragmentos de films: (Discos)

13h.20 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPASA.

Ki3i^35 4CABAU VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAílA.

- "Polonesa", de Moreno Torroba, fragmentos: (Discos)

- II -

13b*55 Guía comercial.

X 14h,— Hora exacta.- Santoral del día,

Xl4h.01 Concierto por el CONJUNTO VIENES, compuesto por Federico Mestler y Domingo Ponsa, vioiines; Enrique Bullí ch, violón-cello, iavier Mateo, contrabajo? Octavio Cunill, piano:

\l4h.20 Guía comercial,

^$L4h.25 José Iturbi al piano: Música de Albéniz y Granados: (Discos)

)<14h.30 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE BSPA&A.

yi^h.— ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

V- Guía comercial.

15h.05 Córales:e(¿iicoof n

Vl5h.45 Charla sobre Puericultura, por la Doctora Luis Trigo:

(Texto hoja aparte)

16h.— Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despe­dimos de ustedes hasta las seis, si Dios q.uiere. Señores raáxsy dioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFU­SIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-I, Viva Franco. Arriba España.

\ lüh.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR­CELONA EAJ-1, al servicio de España, y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenas tardes. Viva Franco, Arriba España.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

;<- Danzas sinfónicas de Ravel, Strawinsky, prokofieff y Sibélius: (Discos)

l 8 h . 3 0 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA: Emis ión en l e n g u a f r a n c e s a .

%19h.— ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPA1ÍA en l e n g u a f r a n c e s a ,

- E m i s i ó n : "Viena e s a s í " : ( D i s s o s )

<19h.30 CONECTADOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

- ni -

X1911.50 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

- Disco d e l r a d i o y e n t e .

<20h,10 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

•^2011.15 S i g u e : Disco d e l r a d i o y e n t e .

X2Óh.30 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA. ( A g r i c u l t u r a )

) ( 2 0 i u 4 5 ACABAN VDES. DE OÍR IA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ISUfiJu

O - " R a d i o - D e p o r t e s " .

X20h»50 Sigue: Disco del radioyente.

^21h.— Hora exacta.- SERVICIO L5ETEOROLÓGICO NACIONAL.

)̂ 211i#05 Emisxón: "Entre bastidores11:

(Texto hoja aparte)

\2Uu20 "Romances callejeros", por José Andrés de Prada:

(Texto hoja aparte)

y21i3L#23 Lírico español; Fragmentos seleccionados: (Discos)

¿(211u45 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÍU.

^22h.i5 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE iSPAlA.

Kj - Música radiofónica orquestal: (Discos)

22h#30 CONCURSOS DE ARTE DE "RADIO-ÜARCELONA": Sección: Ópera y Zarzuela:

¿3h#— Sgm-girggtgxxiiíraBg Retransmisión de un concierto íntimo por Orquesta Sunfonica^ con la colaboración de la soprano MARIÜ ESPINALT y bajo la dirección del Mtro. Juan Altisent:

''Prometeo", Obertura - Beethoven "Pavana" - Ravel "Sueño de una noche de verano" - Mendelsshon

a) Scherzo b) Allegro appassionato

"La muchacha de los cabellos de lino" - Debussy "Oberon", Obertura - Weber

(Por Orquesta)

""La Violeta" - Mozart "Rosa Silvestre" - Schubert "Sanción georgiana" - Rachmaninow "Una vela blanca" (1* Audición) -Altisent "Primaveral" - Altisent "La cangó del I.estre Jan" - Altisent

(Canto y Orquesta)

- IV -/Aprox./

X 24h.30 Damos por terminada nuestra emisión y nos despedimos de ustedes hasta las ocno, si Dios quiere. Señores radi oyen-

f t e s , muy buenas noches . SOCIEDAD ESPAEOLÜ DE RADIODIFUSIÓN, EMISOBA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Ar r iba España.

PROCw. ~ _ : DISCOS / - ^ / V S ) A»

A la 3 ü — E . . x,uMes, 5 de Mar as de 1$M$

LA VOZ DE IMPERIO ARGENTINA

66o)p.c.xi-V2

8*l4)p. X

-»01e catapum» de ) , T / ,. . "Maja y Condesa ( d e L e 0 n * u i r o ^ a

»t PARA T I . . . » canción de Boftartos .>* . ^ ? • DAME UN EE§0^" canción de Rivera y Fdz

f 856)P. X5— 0 6 -

» PASAN LOS GITANOS" canción hmmgara jde Manzanos y Alpern " LUNA JUNTO AL MAR" canc ión - (

A IAS 8'|fO—H

" PEER GYNT» SUITE DE GRTEG

Por Orq. de la Real Cnera del Covent Carden

23 3)0 . S # 7 -XÓ-

23Í|-)G.SX9-XlO-

» LA MARAÑA» • LA MUERT3 DE AASE» " DANZA DE ARITRA» " EN LA MANSIÓN DEL REY DE LA MONTAÑA»

A LAS 8'*l-5—H

VALSES y MELODÍAS

1 2 8 ) G . V & 1 - - » BAZAR RUSO» ) S e l e c c i ¿ n d e v a l s e s por Orq. K i r i l l o f f ' a Bala JQ¿.—— " ¿'UbADA t loA" \ l a i l ®

•-

• 80 ) P . 3 * a ? ~ » AQUEL TIEMPO" f o x t r o t de Luna y R u s s e l l ) , D 0

1 Í - - » TROPICAL MAGIC» f o x - t r o t de tfarren J l r a m y ü o r s ^ * s u o r c * O

830)P.E«15— 0 1 6 -

» VOLVER" f o x - l e n t o de Gea 0 ' » CflTGION DEL PATITO» f o x - t r o t de Lincoln , u

* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

PROGIí*¿i*. Di. v - u O w {s)?M

f ragmentos de " AÍDA."

LAS 12 05—H. Lunes, > a© Mar-o,1945

I n t e r ü r e t a d o p o r : AROLDO LBJDI ^ ° / AftiNGI-LOMBARDI

DB VSRDI

álbum) ACTO I

TAITCRSHr PASERO MARÍA CAPUANA ARMANDO BORGIOLI BMJALONI

G * N D *

Coro de l a S e a l a de Milán con

Orq^ Sinfonic a de Mi lán .

• 2— y t

"Se auel g e r r i e r io f o s s i " " I s a c r i nomi" • P o s s e n t e F tha # 11 Nune cus tode v i n d i c a "

ACTO I I

5— n Chi mai f r a g l i inri i e p l a u s i " 6— " Coro y gran marcha"

>7— " Spento Amonesro"

mTo n i

X 8 — "Dúo d e l N i l o " ( c a r a s 8 y 9) ( ' »:•«

ACTO IV

* 9— " S l v a t i " 10— " A L U Í vivo • . . . l a tamba" 1 1 — " o t é r r a a d d i o "

Hemos r a d i a d o fragmentos de " AÍDA" de Verdi

(Se ruega dar e n t r a d a y s a l i d a fl l o s a c t o s )

A LAS 12'^5—H

" LONDOF 3UITE" de Coates

por Nueva Orq* S i n f ó n i c a L i g e r a

3 6 6 ) 0 . a * i a — " T a r a n t e l a " 13— "J le d i t a c i ó n "

36 7)6 • Sil1»— "Marcha"

* * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

PROGRAMA DE DISCOS {f/?h$) ' *

A U S \y¡h- H. Lunas, 5 de fiara de 19^5

FRAGMENTOS DE FILMS

de " LA CASITA EESPESA« dé

^ 7 ^ 7 9 ) ^ — dos f ragmai tos por Orq. ( 2 c a r a s )

938)P.B«g~ > 3 ~

71+2)P.C&— 5—

de » LA BSPIA DE CASTILLA!»

SB1PATIA" v a l s ) d e F r iml pCBt Mantovani y su Orq. " SERENATA DE LAS MULAS"(

de • CIUDAD DE. ORO»

" SEÑORITA" ) de Rombeig y Kahn por ?:elson " DE LA SALIDA A LA PUESTA DEL SO V«( Eddy con Cuarteto l ía le

732)p.dtó~ 7—

de » LOCA POR LA MUSE A"

" AVE MARÍA" de Schuber t ) _ , _ . , • ALELUYA' de Mozart ( D i a n a D^bi"

é90)P. / 8 -*9

de " HOY O ÑUSCA**

'•Esta noche amor mío" Spolianskjr) p o r TQJJ Kiepura "La danza" de Ros s in i (

A IAS 1 3 ' 3 5 ~ H

fragmen tos de " POLONÉS »

d;- I'orcno Torroba ,Torrado y Arozamena

I n t e r p r e t a d o por : I/ATILDE 7AZQUEZ MT ROSA PARES ¿MPARA 3 ABA

ANOLO HE TDEZ

Coro y Ore .

3~£))P. X10— " P r e s e n t a c i ó n de J o r g e Sand" pe 1 1 — "Mazurka"

331 ) P . ¿ 1 9 — " P r e l u d i o de l 2* cuadro" X i j — " Un nolones se fué a l u c h a r "

3^2)P . V l í — " Vals de l o s p a s t e l i l l o s " Y l 5— "polonesa"

Hemos r a d i a d o fragmentos de " POLONESA" de Moreno Torroba

* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

P3DGRAMA DE DISCOS lst*)H5\ &

ALAS l1!-'25—H. Lunes , 5 de J » m 4 e 19^5

SIETE CANCIONES POPULARES B S P A S O L Í S »

DE FALLA

*\tf<

6o4-)P.l "Polo • (b) "Nana " ^ 2 — ( a ) "Sanción " (b) "As tu r iana»

i,

po r conch i t a;;$el-a»cu o?' /

605)P*3— (a) "El paño moruno"(b) " S e g u i d i l l a murc iana" *4— " J o t a "

OBERSÍAl FRAGMENTOS SELECCIONADOS

1 0 1 8 0 ) ^ 5 ~ " P o t p o u r r i » # d e " DERFFLINGER" de Frey por Maria I l u t e n , M e n s i n g y d 'Antone ( 2 c a r a s )

^7675)^6— f o x t r o t ) de " LA PERIA DE TOKIO" de Raymond por K l a r a ñj— "canción y f o x t r o t ( Tabody

JOSÉ ITÜRBI AL PIANO: MBBICA DE ALBBNIZ Y GRANADOS

125)G.I.Pft8—H-SEVILLANA N2 3 " «e A l b e n i z 9— "Quejas de l a maja y e l r u i s e ñ o r " de " GOYESCAS" de Granados

* * * * * * * * * * * * * * * * *

*

KROGRÍMA DE DISCOS

A IAS 15— H. Lunes , 5 de Marzo de 19^5 ^

"•ORALES - fgg J,HM

2)P.Corf*l~ M SEVILLANAflde Lambert por Orfeón de c i e g a s de J a n t a Luc ía * A ( 1 c a r a ) T7gJ

2 l80) 2—° r t EL BRAZO DSL MAESTRO DE ALDEA" de Markgraf ce ro con acom­pañamiento ce g u i t a r r a ( 1 cara)

12)G.Cor f*3- - " LES BULLES SEqUES" de IIorera-Guimerá ) po r Orfeón M~ü> " LA SABANA DE LES MONGES" de Llorera y Quimera (de Barcelona

INSTRUMENTAL

ALBERT BRüU, s a x o p h o n i s t a

10725) X5— -i PE(|JEÍ:0 BALLET» de)Brau * 6 — " PARFUM" de ( " >

H0R3T SCHmMELFHE'TXG o r g a n i s t a

1056^) iCl— " SERENATA" de T o s e l l i yC— " MMTBB 6áATTIHATAfl de Leoncaval lo

VALSBS y DAHZAS

126)G.V. 9— r S R B i DE ARTISTA" v a l s ce S t r a u s s por Orr . Mar ek ,/eber US— ( 1 ca r a )

316^7) 10-X rt LUNES POR LA NOCKE" de J a r y ) T í i c h a e l T a r v

1 1 - ^ " UN SONIDO riUSDO11 f o x t r o t de Berking ( mivumm* t a x - y

125)P.V.12«X " : í0SA- S RUSIA" v a l s te F i l i e r por Or . '¿eraldo ( 1 ca r a )

4-7665) 1 3 - * " CANTADO ÜLEGREMENTE" f o x - t r o t de Berking) 0 r n > Y i l l i 3 t e c h l í - > • TU DELICADO AMOR" f o x t r o t de Hayer (

10307) 1 5 - X " BUM-Büíl" f o x t r o t de T r e n e t ) H a r S J Georg con Oro. l 6 - 9 ( " ESPERARE" foxtro t de Gige l (

* * * * * * * * * * * * *

PAGRAMA DE DISCOS l5!?/^) O

A LAS 1 8 — H . L u n e s . 5 de Marzo de 19^5

BAUZAS 3INF-NICAS DS RAVEL,S^Rü.V?INSKY, SHOSTAKCVITCH,?ROKOFIEFF

y aiBSLins.

BOLERO DE RAVEL

POR ORQ, SINFÓNICA DE BCS TON

185B)G:Í : l X í 3 c a r s s ,

"PETROUCHKA •

DE STRAVINSKY

p o r Orq. S i n f ó n i c a de Boston

335)G«3. 2—» escena : Danza rfcsa" ( 1 c a r a )

" LA EDAD IEL ORO" DE SHOSTAKOVITCH

por Or o . S in fon ic a Na c io re 1 de Amer ic a

3 8 ^ ) 0 . 3 . 3-V"Polca» ( 1 c a r a )

• LAS TRES NARANJAS DEL AMOR" DE PROKOFIEFF

por Orq . S i n f ó n i c a de Boston

3 6 0 ) G . S . 4—V'"Marcha y s c h e r z o " ( 1 c a r a )

" EL FESTÍN DE BALTASAR" DS SIB:ILIU3"

3 1 7 ) 0 . 3 .

por Orq. S i n f ó n i c a de Londres

"Danza de Kahdra "( 1 c a r a )

SUPLEMENTO

" CARNAVAL JAPONES"

373)P.S. 6-f- ( 1 cara)

de De Basque

por Orq. Callender's Sénior

PR0GR.4MA DE DISCOS

A LAS 20—.H Lunes,^.;de Kara*. de 19^5

DISCO DEL RADIOYENTE

*té l )P .B. !-)( "EECHXX "Sin h i l o s » de " PINOCHO" por Téjate,.¿¿¡¡¡^Gran Orq. ( 1 c a r a ) S o l . por M Teresa Mar t ín Cadena

330)P .T . 2 -V • LOCURA DE AMOR" tango de Boixader por p i l a r de l ' on ta lvan A ( 1 c a r a ) S o l . por F ranc i sco Cos ta

\ /

770)P.C. 3 - f ( " EL CARITO QPE TE TBHJO" de León y C,uiroga( 1 c a r a ) / \ S o l . por I s a b e l Her re ro

52)G.V. H-X « EL SNCANTO DE UN VALS" de S t r a u s s por Orq. I n t e r n a c i o n a l de / * Conc ie r tos ( 1 c a r a ) S o l . por P i l a r Santasusana

19)G.S . 5 - X d a n z a de " LA VIDA BREVE",de F a l l a por Oro. S i n f ó n i c a ( 1 ca r a) / \ S o l . por Ramón Fábresgas

* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

I

FBOGRJMá. IB DJBC08 [5ft¡H%\

i LAS 2 l ' 20—H. Lunes , 5 ^ d j ^ l a r z o de 19^5

LÍRICO ESPAÑOL, FRA.(3ffiNT0 S SELECCIONADOS f _

,,30H1MI03,, de Vives T?éfcArr$ : P ^ ^ c i o s

albta^n)lf,]J^ot , i>or Ra c i o n e r o y Marcos Redondo ( 1 cai#JC^QANO

\ ^ -11 MARIrA'1 de A r r i e t a y Cam-orodon

7 álbum) 2 - ^ f , S a l i d a de J o r g e " p o r Lázaro y Mardones( 1 c a r a )

r * XI REVOLTOSA" de Ohapí

^9)P#5—•íC^Duo11 p o r Cora Raga ,Marcos Redondo y Coro ( 2 c a r a s )

11 DOITA PRAN0ISQUni!4w de Vive sqiRomero y Fdz.Shaw

álbum) k-— ^Romanza de Femare oM ( 1 c a r a ) p r Emilio V e n d r e l l

álbum) 5— " M a r a b ú y fandango11 por S e l i c a Pé rez Carpió y t e n o r cómico ( 1 c a r a )

* * * * * * * * * * * * * * *

PROGRAMA DE DISCOS (5/2¡H5 j /#

A L&S 82*15—H. Lunes, 5 de Marzo de I9H-5

MÚSICA RADIOFÓNICA ORQUESTAL «

3 9 D ) P . M a r . l - X H EL CAPITÁN1' marcha ) de Sotfsa T>or Orq. S i n -2-ft H THE STARS AND STRIP33 FOREVER" marcha( fón ica ;<fe F i l a d e l f ia

IO789) - 3 - V p o t p o u r r i c e * LA VIUDA LEGRE'1 de Lehar por Oro. S in fón ica ( 2 c a r a s )

• • •

2 4 l ) G . S . %fy * P .ÁJALOS REVOLOTEADO ROS" de Gennin ,por Orq. Municipal de BourneMoutfa ( 1 ca ra )

255*) M SERSKAS DS LA DANZA" v a l s de Lehar) La los Ki s s con Oro,

6-^ • SALUDO DE AMOR0 de E l r a r ( ^7^32) *fr— n m m PRADERA HDNG¿RAM de tfalde )

8— » MU CANCIONES EN UNA NOCHE DE VERANO" de Busch( 0 r o * H a r s B u s c b

* * * * * * * * * * * * * *

*

/í/3/VS) PROGRAMA DE DISCOS

A IAS 23—H. Lunes ,5 de Marzo de l$N-5

SUPL

• PüRIS Y ELENA" fie Gluck

l95)G.Op. 1 "O d e l mió dolce a r d o r " T)or Beniamino G i g l i ( 1 ca ra )

* ORFEO" §lu«k

137)G.Op. 2— "Sumido en s i l e n c i o " por D e l i l l e y Raveau 3— "Danza de l a s ñ i r i s s " por Osq, S i n f ó n i c a

» OBERON" de tfeber

117)0 .Op. *J— fragmento por F l o r e n c e A u s t r a l soprano d e l T e a t r o Real de l a Opera d e l Covent Garden ( 2 c a r a s )

" FAUST" de Gounod

l87)G«Op. 5— "Salve dimora , c a s t a e pu ra " por Beniamino G i g l i ( 1 c a r a ) W

" LAS BODAS D3 FÍGARO" de Mozart

86)P .Op, 6— ¡ ¡ J * 1 * u * POlouegl i o c c h i " ) R 0 3 e t t a p a g a n i n i 7— "7oi che s a p e t e " ( * ^

" DON GIOV^HNI" de Mozart

3 0 ) P . 0 P . 8 - J t e d a a l n a » r * ^ ^ . í P°r Feodor Cha i i a^ ine W 9— "Nell a Di onda e g l i n a 1 usanza" ( "

" FAUST" de Gounod

35)G.Op*10— "Escena de l a i g l e s i a " ( 2 c a r a s ) por C h a l i a p i n e , A u s t r a l f

Coro y Orq.

* * * * * * * * * * * * * * * *

CHARLAS RENCILLAS DE §WjkCÜímk''

[sbfo) S B S E J C S E S S r . r s . s : r i ~r-=rr;r--r:=: r s=4s =..VL.fc=- = a c A s c j e s t ^ ^ s í ^ r r s

Sépt ima char la por*Ül ^ - Doctora Luifij

Señoras radi oyentes:

En nuestra primea conferencia os dijimos que Radio Barcelona al

inaugurar este cursillo de divulgación de Puericultura, recogía la

vibración de España por la imfancia y el anhelo de la mujer españo­

la que, con un espíritu nuevo, tierno y serio,intentaba abandonar

las viejas rutinas estudiando a± niño a la luz de la ciencia y la

verdad. "Esun deseo ardiente del Caudillo -os decíamos- que todo

lo con el riño relacionado adquiera primera magnitud. No se puede

negar que el ansia (npeerla&ista cié un estado tiene entre sus bases

la Puericultura y que la nueva Bspaña de la Victoria cifra sus es­

peranzas en la juventfcd que,llena de espirita de empresa por ser

fuerte, resulta, heroica y magnifica es'tentáculo y brazo de una

raza que ansia desplegarse por el mundo.».. El niño, timidanien te,

asoma tras esa juventud su carita inocente: es el vaso frágil,abo­

cado a ser ánfora hermosa, ceñoda de guirnaldas, donde la sangre

hispana se renueve é inmortalice El es el puntal de nuestro

futuro; él compendia nuestro ñañara y, entonces, os añadimos: Ra­

dio Barcelona aesea que estas; charlas contengan aquel consejo que

vuestra conciencia demande con ardor para mejor guadal* la frágil vi

confiada a vustro saga# cariño penetrando en todos JOS hogares, los

los humildes y los poderosos, corriendo el velo de vuestras dudas,

diciendoos lo que vosotras querríais saber-porque tenéis la obliga­

ción de saberlo- acerca del niño y que al ignorarlo os crea un con­

flicto de incoFipresión con vuestro hijo....

pocas semanas han transcurrido y grandek es el ctfriulc de dis­

posiciones oficiales que pódenos comentar y que acifceclitai pre -

ipactf o.. 1 C ) poj* i • La & 3

as ixumere&as; las leyes tt n la nupcialid i 3 • tx*á*ef cul­

minan en la distada el 12 de Julio del año (1941) sobre SANIDAD II-

PAHTII Y MATERNAL, encaminada a obtener la "máxima eficacia en la

disminución d^la mortalidad infantil, el aumento de la natalidad y

el mejoramiento pnniiíinagxiijnníiBnAn físico de la estirpe". Puede de­

cirse, señoras raa. oyentes, que traducen esta*; leyee ios anhelos de

nuestro glorioso Caudillo y su Gobierno y je engloban en un arti­

culo cuanto ha meneater la infancia para lograr su finalidad: abocar

al joven fuerte, recto y generoso que educado en fei método, para e

sacrificio, fácil; para el deber, alegre, de días de gloria a Üspaña

La acción de esta importante Ley alcanza a la mujer gestante, a la

- 2 -

qv.e cuida niííoa propios o ajenos y al niño desde que nace hasta que

cumplo 15 oíloB.

Siendto, como en aharlas anteriores os decíamos, la cultura ma­

ternal un factor para conservar la vida del niño, la divulgación sani§-

taria por los mas eficaces y amplios medios y la enseñanza de Higiene Infantil en las ¡Secuelas Nórmale© y primarias de ambos sexos, natural

mente están en ella previstas. Radio Barcelona intercala constantes

y breves consejos de Puericultura en sus emisiones y es que esa corri­

ente de fecundo y militante interés por el niño que emana de nuestro

invicto Caudillo corre en robusta vena y se manifiesta en leyes cuyo

fruto será una niñez hermosa y feliz protegida por los poderes del lis­

tado y el interés renovada de la mujer, clave ae la familia y fundamen­

to del hogar español» Desde esta emisora os pedimos que prestéis vues­

tra colaboración, mujeres de España; que lo mejor de vuestro empeño en

pro del niño se refleje en ese tenaz afáriponque vais a estudiar su vida

y sus problemas. !Es tan bello todo lo que al niño se refiere¡La ternu­

ra matiza la enseñanza con luz y encanto peculiar. La misión nuestra de

protejerle, se ensancha. La conciencia de nuestra importancia social

se agranda con respeto y seriedad que nos dignifica, nos despoja dia

a dia de intereses frivolos y nos crea en cambio, una sucesión gratí­

sima de elevados deberes que como si por el hecho ae amarlos no tuvie­

sen espinas, hacen alegra el engarce sencillo de deberes que es, al fin

y al cabo^la vida humana»íMucho tiene \m niño que conocer¡ ¡Mucho debe

prepararse la joven para su futura actuación ae madre¡Viene a cuento

que os referimos en nuestra charla de hoy algo que hemos observado re­

petidamente en nuestra práctica de Médicos Puericultores: una madre jo

ven acude a nosotros con su recien nacido y primer hijo. Tiene el niño

apenas dos semanas. lía perdido peso, fenómeno natural-pero eud no lo

sttoiu- (wa ios primaros dias.Ha tenido fiebre alta, fiebre deied de la

que ella no habia oido hablar jamás y que se evita dando de beber al

niño agua mientras sube la leche. Tiene en la actualidad una ictericia

moderada que es normal tambien-aunque ella lo desconocia y está siempre

dormido, no mama apenas y lo trae la madre novel, según nos dice poruu

con lo que le pasa al niño, doctora, estoy desorientada, no lo entien­

do" • Y nos lo deja sobre la mesa con tan preocupado ademan, tan desa­

lentada y pálida, cansina y triste, que adivinamos el llanto al borde

de sus hermosos ojos. Nosotros conocemos sobradamente su caso; es un

complejo o conjunto de impresiones depresivas que padece la muchacha

que da a luz por vez primera y t$ue se ton&$ tanto mas abrumador cuanto

mas ame al hijo entrañablemente. Está formado con fantasmas de su miedo

su debilidad propia; la pequenez ¡y la fragilidad del niño, los proble­

mas de su organismo tan indefenso y necesitado como ningún rutmn ser

- 3 -

de auxilio; el temos de que ella no tenga leche? la fatiga que da a la ma

dre el constante desvelo noche y ama, por el niño recien llegado...» Todo

esto, os repetidos, causa a las primíparas un estado de inferioridad y

melancolía eme es el que tenemos presente, en este caso. Analicémosle par*

que vosotras lo interpretéis: el nirio es normal; está pasando una icter­

icia normal que comienza a los tres o cuatro días de nacer y que dura ha?

ta las dos semanas, padeciéndola el 80 6 90 por ciento de los recien naci

dos. No es una enfermedad. Son también normales los puntos blancos-tapone*

de sebo- que observa esta madre en la nariz y en las mejillas de su hijo

y las manchas rojas como ronchas, que vulgarmente se denominan engordade

ras, y. que salen en la cura y en el cuerpo. Duran dos o tres dias y si se

prolongan largo tiempo debe consultarse con el Médico Puericultor por ser

entonces, posiblemente, la manifestación primera de graves enfermedades

hereditarias. Os hemos hablado ya de no apretar Vos senos para exprimir

la leche de brujas y sus consecuencias en las niñas. La primera deyección

del re cien nacido es el meconio, una especie de per- neg&a; después que el

nirio mamadlas deposiciones son amarillas, en número de tres o cuatro por

dia. Si el niño está Trenginrimrin estreñido será consultado el Médico Pueri­

cultor, lo mismo que si las deposicines fueren más numerosas. Al nacer se

la habrán prodigado al niño los cuidados del baño, cura de la herida umbi­

lical y la preventiva de los ojos. Si dias después del nacimiento estos

segregan pus o están irritados el niño deberá ser visto por el Medico,

pues más de la mjtad de los ciegos lo son por descuidar estos consejos y

no dar importancia a trastornos curables que, abandonados, originan ulce­

ras y graves infecciones con pérdida de la visi ón. Hasta 15 dias despues

de nacer no se volverá a bailar al hiño, lo que a diario se hará en adelan­

te, con agua templada y duración de cinco minutos.

La joven madre nos pregunta angustiadas ¿Podré yo criar¿. A priori

se puede decir que las probalidades que tiene una mujer de poder criar son

muchas si &u madre crió y en su familia es esto práctica cerrioate. la

conducta-respecto al alimento- con el recién nacido es la que sigue: ren­

dido el nirio al venir al mundo, por el trabajo realizado, queda dormido en

sueño reparador, 24 hor^-No precisa nada durante este sueño, si acaso dos

o tres cucharaditas de agua hervida con azúcar o agua de té claritct(como

cordial y garantia de que está estéril) de ves: en cuando, Esta sencilla

práctica evita la fiebre ce sed que a vese3 asciende a 409 y tanto alarmó

a esta madre.

A las 24 horas se hace la primera puesta al pecho; la madre joven

padece en ese instante sus primeras y mas grandes angustias. Tened eonfi-

anza, amigas radioyentes, de que solo 5 de ICO mujeiearpor obstáculos ver­

daderos y de que la lactancia, ¡*na vez vencidas las primeras dificultades

/5/j/tfs) ?l - 4 -

deberá ir sobre ruedas con la paralela armonía del organismo materno al

del hijo, que acaba de nacer. Hemos de sentar como una L«y general que

todas las madres pueaen criar al menos algún tiempo, cosa qa% um bene-*

ficia mucho al nirío. Este tiene el reflejo de succión, de mamar. Basta

estimularlo dejando caer en su boouita unas gota» de leche y aplicándo­

lo al seno. Al principio saca un poco de calostro, útil al pequeño y a

los dos o tres dias sube la leche, sin fiebre, con aumento ae cantidad

prcpoxcionalmente creciente.... Si el F.éaáco Puericultor no ordena otra

co'*>a, cada nnnnn tres horas ñamará el niño, estando al pecho diez o

veinte minutos entre uno o los dos, el frontal que comience debe vaciarlo

para que produzca Lien. De noche, seis horas pasarán sin tomar alimento

Con estas tomas asi distanciadas y le no larga duración, se evitan las

grietas uel paaón, ton frecuentes y dolorosas, a lo que ayudará la ma­

dre, lavando el pecho con agua hervida y alcohol y cubriéndolo con una

gasa o trapo fino y limpio para sortear el ¡peligro de las infecciones

que conducen fácilmente a la pérdicta de la lactancia.

El complejo de la madre primeriza, ese estado ae pena y depresión

que a veces linca con la enfermedad y en tantas ocasiones perjudica el

niño porque a las dificultades de sus primaros dias se añade el desa­

liento maternal; ese complejo de incompresion con el hijo que tantas la­

grimas cuesta a las madres jóvenes es, como veis, fruto del descono­

cimiento del niño* ¿igamos, pues, estudiándole con profundo amor, para

que la mujer cumpla su misión sagrada de madre y esa dulcisarna aurora

del primer hijo no se vea turbada por las tinieblas de la ignorancia.

Buenas tardes, seriaras radioyentes.

^ T - i^^l^-éii tu>£** S~-S-4r<6

l¿* él TXKBMLMB Y COMPASES UB "BAPSODXA W AZUL**

/

l o c u t o r : En t r e Barfeldoras, por Antonio loe-*> * i **

L 7UBBSB ÜIOS UC SOB. OOKO 1TOSIOA feílRT i f

V

l o o u t o r a ; l i i i t rc B a a t i d o r a ! , amis ión p a t r o c i n a b a por P o r q u e r í a I ío lo f

£

e roadorec de l a excepc iona l c o l o n i a

MSISIOl FEJER2S OS :iOLiEIIK)8#

l o c u t o r : Antes de comenzar n u e s t r o r e c o r r i d o por loi pr inc t r o s de l o i o. L: i d o s , vaiaofc a haoerlae una p . . .

Loou to ra : C o n o c e n . . . r ecuerdan rús t e t e ! oc'zai. voce*. ?

): ÜI08 O »JlJBOBA»t

Locu to r : IXfta hermanas Andrewal

l o c u t o r a: Laa v i e r o n u s t e d e s en l a p e l i c u l e "Ágil ü ese f- tta*, pero l a s r a d i o r han d ivu lgado sus c r e a c i o n e s , sus é x i t o s i n s u m a r a b i e s , sus: diwcos , pero . . .

Locu to r : ?'-ue saben u s t e d e s de l a s hercc: rews?

Loou to ra : '.ue ron t r o ; . . .

l o c u t o r : Que son muy f e a s . . .

Xocutora: \,ue pon muy altas» . .

a u t o r : t» son de lga . . . .

l o c u t o r a : E s t a noche l e s darexaos uas d e t a l l e s . •• Las hermanej Éndrawi t r a b a j a n en e l t e a t r o j?arazaaunt de Suava Y o r k . . .

-

•9P,

Locutor

so: n»: L o c u t o r :

S i tuado? e n t r e b a s t i d o r e e . . . podreno? ver y o i r l a f a r s a ¿ue t e rmina para e l pub l i co cu > ba ja e l t e l ó n d e l nominan* t a l escenar io .Qbtaxi iando a s i una información o orapla-tamanta i n é d i t a y que I I da a conocer por v e s p r i i ae ra , ÜB08 GOIHASES JML DISCO <DIXM*«

Desde l u e g o , escuchar a l a s h( i ñ a s Andrews ee ui p! r : , pe ro aa rancho i i r t a r e san ta v e r l a e en un a a o a n a r i o , por l a g r a c i a de cus g e s t o ; j l a m í a l o a de oin r o s t r o a . . .

I s u t o r a ; IClaroI La e x p e r i e n c i a . . . porqua j iaban t e n e r a lgún afíitof.. . .

L o c u t o r : . o . l a or 27 y l a ea« ¿oven E l . Adamas, l o cur io í o ee que no con amer icanas . Su padra e r a g r i ego j cu madre noruagí .

l o c u t o r a : . o r l o t a n t o e l a p e l l i d o de esa; c h i c a r , no es Andrews*. .

L o c u t o r : Desde luego* Se l i a r í a n , xJlíLíS... \ o nad ie l a s conoce por .US.

- 2 — (5/9/Í5) ?5

Xocutora: lio cae anana a s t a n o n b r e . . . l o cual no haco suponer que e l rango a r t í s t i c o de l a o Andrews es nuv dudoso.

l ocu to r : :

l o critor;

l o c u t o r : ay dudoso, • . pero *uy l i m p i o . Fueron lavanderas*

l o c u t o r a ; ?Couo? i

l o c u t o r : Las trov hariaanitaB f í íaxin, P a t i y l á v e m e , nacieron on funtff un pueb l so l to de l í i n i e i p o l i s , en donde su padre t e ­

n ia ttn moderio r e s t a u r a n t e . . - l a fami l ia e ra hunilde y l a s tetes herraanitar f hoy c e l e b r e s , re daban bueno* artaz^OíD de l ava r y plancha* ropa,

Y l n do esas ÜUO mientras t rababan cantan , para i n v e r ­t i r man tsi i y cobr i l d o b l e . . .

S i . . * pe55(5 a t a r a r e a r l a s t o n a d i l l de uoda, Maxine . . . fue coreada por sus dos t - >nas y no t a rda ron en arnoniza:

u ca ic ionQL. . . iuago actuaron, en afganas f i e s t a s y Mal tarde on loe t e a t r o s do l a l o c a l i d a d ,

l o c u t o r a : l ian Andr lavando - . . . ! .;/ re descubren c t r e

; idores t . •

l o c u t o r : r ;o ¿ue p l a c e r a a o a d h a r l á i c a n t a r e l fox . .aurora . . .

GOIICJ

l o c u t o r a * F l o r de H a j o . . , Oolánia F l t x de liaran J e .

DISCO: OHI Jl «L ÍHKINAB j \

l o c u t o r a :

>cu toras

Vigoro j ro é l d e p o r t i s lia . . . a lo j an te para l a m u j e r , . . Colonia , Flor do ITaranJo. (x:">)

TI 3o us t ed que oído ganan l a e herLionas -iuLrrvr on e l itro r a r - n a u n t ?

l o c u t o r ;

locutor* :

l o c u t o r ;

locu tor ;

l ocu to r :

SI o r i t a . • . l a cant ; saai fabulosa (jua ha s t a l a focha ha c ) vaa ar t i? ; de l a e v a r i ed ad es : SIB2E MU "rir iBl!-3503 D0LAI1E& 9QX semana. Bn cada aotuaoicpa i n t a r p r e t a n s o l a ­

n te t r e s canciones .

ro a lgu ien ue d i j o -pie a l a hora de r e p a r t i r e l d i n e r o . . . son cuatro a cobra r .

C la ro . Bl las* .... y Stt moderado; e l señor J.ií Le i TÍ f ;yiien s a t a casado con l a mayor f H&x&u

A h ! . . . 'I QBQ apoderado dobe con t ro l a r sun i n t e r e s e s , porquo creo que l a s Andr jn t r e s cabec i t a s l o c a s . . . l a ñ a s x;o | ne 16 pe r ros en e l Jar&in de su c a s a . . .

I l a uediana duerme en una car¿a r e d o n d a . . . Una e x c e n t r i c i ­dad que han publicado todas l a s r e v i s t a s . l a s eñor i t a _-ati Andrews p r e f l s r e * l a s caicas s i n p i e s . * , n i cabez .

—í -•-

Locu to r^ : íVaya c a p r i c h o ! Una cama c i r c u l a r . . .

Locu to r :

($/?)HS ) &

P r e t e x m p ropagan f t l a t í a s» . .anaqua pued , j ' u i t i r r^e e s c , j L.uchor t í a s . Bn un ario, eo lo de fu j tnacioner ; por l a r a d i o e i r i p ros ion de d i s c o s , ganaron , eada u n a , JOS MU DOI í.

L o c u t o r a : !Y pensa r que algtuaai d i v a s no t i e n e n me c o n e r . . . ! Porque l a s vocee de l a s J n d r e w s . . •

L o c u t o r : Vaiuoü a eecucba r ln r de nuevo, den t ro de unos tegiu.

o c u t o r a ;

BISCO-:

Í0O1 r)

F l o r do Haranjo* I n s u s t i t u i b l e par<jua aa ú n i c a . Colonia F lo r de Naranjo .

&Í UÍDEEWS,11 aom

locutor: La elegancia la requiere... la higiene la exige.. .Colonia Flor de naranjo...

VEOS, COMPASES MÜSIOÍ3

I o c u t o r a :

l o c u t o r :

Yo ae que al guita c r i t i c a WXalcal asa r i casa , pue ato r e ­paro en cuanto a l a * vocee de l a a hemanap Andrews . . .

Y con r a s a n . DI é x i t o Be debe a su p e r r o n a l e s t i l o . . . a su g r a c i a . . . y a l a in?truner- tr .cion de l a s obrae que i n t e r ­p r e t a n , porque tenga en cuen ta que l a r i m p r o v i s a c i o n e s no son e: S a n e a s . . •

L o c u t o r a : . . toncer , l a r v a r i a c i o n e s , l a r voces , l a s e s c r i b o . . .

Locutor :

Locu to ra

l o c u t o r :

L o c u t o r a :

. . . un iaurico e s p e c i a l i z a d o que t i a n a c o n t r a t a d o en e z -c l u r i v a . A e l se debe e l é x i t o de l a s «indrews, :¿ue po r c i e r t o re 13a VGJL adui rabí c u e n t e , gu isas porqua saben que i n d i v i d u a l n e n t e , n'o t r i u n f a r í a n .

Lntojice^, t e rminada l a f u n c i ó n . . .

Se acues tan temprano y vo l e v a n t a n a l a e once . .. ayan todor I O Í d i a s aflatas de c o n e r . . . I n v i e r t e n r r c h o tiempo o, {x^rene1 c ree l a s c a n c i o n e s , para consegui r ni t é c n i c a p rao i i a, e x a c t a , ü a t a m a t i o a . . .

E s to ep l o uue he^or d e s c u b i e r t o en e l i a r a n a i m t , erarlo* •aondo e n t r e o a E t i d o r e t , a r a n t e l a a c tuac ión de l a s harraan^n .Iridrew . (lOi.i)

Co lon ia VLOR DB HáJ JO*

DISCO» ^ J

L o c u t o r a : 8aflor r a d i o y e n t e . . .

Locu t a r :

ttilBO;

l o c u t o r ; ?Gual do l o 3 t r e s d i scos rad iados ¿ r e f i e r e u s t e d ? dÁ m Locu to ra Cuald de lose Z d i s c o r r a d i a d : . r e f i e r e u P t e d . . . A u r o r a . . .

mmA^m* fsl*/VS) <?? l o c u t o r : Bntre l o r quo e l i j a n al que haya obtenido mayor nunere

do v o t o s , s e ra sor teado un estuche que c o n t i e n e . . .

l ocu to r a; Orema a l l i n ó n vi taminada, para l a s nonos m Greña de noche i-olo f para ol c u t i s - l a p i s para lr .bios :.olr -Un f ra rco de b r i l l a n t i n a fe^nina - Un estuche de colorete Bola y un f r a rco de agua co lonia^ Flor de 'anjo*

Locutor; o debe u^ ted preocuparse anable r a d i o y e n t e . . , no l e J/lant )i ningún problona . .» • impla manta debe ucted dar una

c a r t a a Radio Barcelona, Oaepe 12 , 12, faaolendo con?. t a r en al r;o«¡bref Oolonia Pío Mar arijo»

l o c u t o r a : l a c a r t a debe decirnon lamenta* cual de l o s t r e s d ieco radiador- p r e f i e r e uat#d«

loout or ; . t re lor qua hayan obtenido nayor i a se c o r t e a r a on l a Sección de Publició ad de e s t a onisora el soberbio estuche con aaia produotoa $ue se h a l l a expuesto en e l escapara te de l a perfumarla i

Locutora: í con not ivo de l a p resen tac ión de l a colonia Flor de ±Jaran¿ef r e r e rvamos un sensacional premio couo f i n a l de Ida concursos* ill¿jo ex t r ae ré i n a r i e ,

l o c u t o r : Orema p a r a l a s mano», para e l c u t i s , l a p i s de lab iO£ t b r i l l a n t i n a , c o l o r e t e , c o l o n i a . . .

l o c u t o r a : Un buon consejo* l irribanoe diciendo cual es e l ciifc:co gp.a p r e f i e r e iaa: de loe t r e s que se han r ad i aco .

: i l>0: Si 13 x .

l o c u t o r : Ha terminado l a enir ion Bntre Bas t i do re s .

SOIÍIIX): IOA 30ira

I o c u t o r a ; Batre Saeéidorea en ir ion ; - trocinafla por P e r f o r a r l a Bola ereadoren de l a oolonia F l o r de Haraaaáo*

SIK30KIA BlEJUta

T

F.OMAtfCSS ÜAI-IJ&SH-

aiItí lOlí D-fcL i)lA 5 i>¿ MAHÜO ÜJS 194t>

#M*) ¿*

LUGÜTOH Radio B a r c e l o n a . "RüMANCJsS CALLaJüRüü" oor J o s é Andrés de i r a d a . La c a l l e del Hospital.

PRAÍ;A

Sata calle,una de las típicas barcelonesas, fue conocida primero por Riera de Valdoncella, pues las aguas oue bajaban de Sarria,en su descendencia, discurrían por aquel punto. fangal en aquella época con enormes descampados y muy escasas viviendas. Cuando ya mas adelante se encausaron las disoersas aguas por un subterráneo, se rebautiza a la Riera con ©1 simbólico nombre de "carrer de la? Gedenas*, sin duda,por las que había colocadas en la Puerta de tían Antonio.Ma6,poco la nominación aquella le dur6toorcue di6 el vulgo en aplicarla una nueve: la de "Pica den üolom", atribuyéndose esta a oue una de las mas ricas familias barcelonesas -la de ese apellido- hizo construir varias viviendas en la calle,y hubo en una una gran tara de piedra -pilón "pica" 6 pila - que de abrevadero sirviera, y la gente dio en llagar asi a la angosta ceneja. 1 canónigo Jolom

hizo donación de estas casas al Consejo,oera oue en ellas ae estableciera un hosoi al,que tora5 su nombre,y desde esa fecha, por calle del hospital fue conocida.*uy cerca de dos siglos después,cuiso el ponsejo que se unieran a este hospital,los diversos de la ciudad,en pertenencia do8,al municipio,y uno, a la parroquial iglesia

* . * • « .

>«Al

de üanta ¿-ulsiia, tornando el nombre de banta Cruz,cue era el de uno de ellos,y siendo puesta la primera piedra del nuevo edificio,magna obra para aquella época, por Jon *artin el Humano, i ignauguranaose en fecha del diecisiete de Abril del cuatrocientos uno.Sra bien entrado el año de mil seiscientos treinta y ocho,cuando un fuerte incendio causó horrible estrago en buena parte de ll,pero la caridad barcelonesa lo reedifico bien pronto, aue en esta tierra señera la fl con la caridad hicieron siempre pareja de hermandad humana y santa. A aias de Si,y de su iglesia, fueron gala de esta calle, la de San Agustin,bella de linea#y de estructura a todas luces erfecta; el humilde Beaterío creado por oor karia Almera; un convento que fundóse en mil seiscientos cuarenta y nueve;el teatro Cdeon, muy capas para ochocientas persona* - cuyos salones fueron antea biblioteca del convento de agustinos «. y otro teatro,el de hornea, oue data tan solamente del ochocientos sesenta y tres,y oue t al construidla se .labia tenioo la idea de llamarle de Don Jaime el Conquistador.Apenas existe algún otro data digno de mención en esta calle que enlaza las Ramblas con la iauy típica y vieja laza del Padr£,a no ser que tiena lugar sn ella, por tradicional costumbre y en la señalada fecha en que se celebra el dis de 3an for.cio,una feria de un encantador tipismo en la que se expenden hierbas aromáticas y plantas medicinales,conservas

V

* c*

de frutes en dulce,ruiel de clara transparencia, caldoaos arropea y otras variedades diversas de golosinas.Carente del aroma de leyenda que tienentpara su encanto, otras rúas barcelonesaa, de esta del Hospital no cabe ampliar su reseña y si relatar su historia veraztsencilla y escueta, y en tal cometido,creo oue ni me excedí en la cuenta *

ni quise a la fantasía otorgarle rienda suelta, quedándome en narrador y olvidando el ser poeta, cosa que suele llevarnos a permitidas licencias por aquella de que Inverso, como tiene ala6,vuela, y 18 verdad cubre a veces con mentirillas discretas oue siempre admiten disculpa solamente por ser bellas.

(S)3)H¿) -*=>

LOCUTOR Radio Barcelona.Ha terminado la emisión de •'ROMANOS CALLEJEROS* correspondiente al cia de hoy.11 lunes próximo,a la misma hora,Jos Andrés de Prada reseñará la poética leyenda de la calle del Arco del Santo Cristo.