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Sistema padronizado de armazenagem

automática para caixas ou bandejas

que integram em um só produto as estantes,

o transportador e o software de gestão

do armazém.

Sua extraordinária capacidade de adaptação

torna possível a adaptação em qualquer

processo produtivo ou de armazenagem.

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Transelevadores para caixas Transelevadores monocolunaTranselevadores bicoluna

Componentes mecânicos

Testeiro inferiorColunaTesteiro superior Cuna ou bastidor móvel de elevaçãoArmario elétricoAcionamento de elevaçãoSistemas de extração

Componentes elétricos

Armarios elétricos embarcadosControle de segurançaTransmissão de dados

Equipamento de corredor

Trilho inferior Trilho superior Sistemas de medida de posição � Telêmetro a laser � Codificador absoluto Sistemas de troca de corredor

Modos de funcionamento

Modo automático Modo semi-automático Modo manual

Elementos de segurança

Segurança nos extremos dos corredores

Dispositivos de segurança

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ÍNDIC

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58 Transelevadores Caixas

O armazém automático para caixasminiload está formado por corredorespelos quais circulam transelevadores eestantes situadas em ambos os lados paraarmazenar caixas ou bandejas. Em umadas extremidades ou em uma lateral daestante encontra-se a zona de picking emanipulação, composta portransportadores onde o transelevadordeposita a carga. Os transportadoresaproximam a caixa do operário e, uma vezfinalizado seu trabalho, devolvem-na aotranselevador para ser colocada nasestantes.

Todo o sistema é dirigido por um softwarede gestão que registra a localização detodos os materiais do armazém e mantemum inventário em tempo real.

Sua extraordinária capacidade deadaptação permite que se integre aqualquer processo produtivo ou dearmazenamento.

Principais características: � Utilização ideal do espaço com sua alta

densidade de armazenamento.

� Alta acessibilidade das cargas.

� Inventário permanente graças aosistema informático de última geração.

� Aumento da produtividade relacionadaa uma gestão convencional.

� Segurança total durante os processosde manipulação das cargas, já que não

há necessidade da presença de operáriosdentro da zona de armazenamento.

� Proteção da carga e ausência de perdadesconhecida.

� Confiabilidade e simplicidade nautilização.

� Custo de manutenção reduzido.

� Especialmente eficaz para empresas com grande quantidade de processos de preparação de pedidos

� Aplicável à maioria dos setores:farmacêutico, laboratórios ecosméticos, administração pública,automotivo, ferragens,eletrodomésticos, telefonia ecomunicações...

� Redução do tempo de preparação e de expedição dos pedidos.

� Rápido retorno do investimento.

� Respeita o meio ambiente.

� Menor especialização dos operários.

TRANSELEVADORES PARA CAIXAS�

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Transelevadores para caixasmonocoluna ML Desenvolvida e fabricada pela Mecalux,a linha ML 50/100 de transelevadoresmonocoluna para caixas foi concebidabasicamente para obter uma altaprodutividade e para administrar doistipos de caixas:

� Eurobox 600 mm x 400 mm. Estes transelevadores são capazes deadministrar caixas de plástico, papelãoou metálicas, bem como bandejasrígidas e com altura variável de caixa ou carga.

� Eurobox 800 mm x 600 mm. No setor de caixas de maior capacidade,a Mecalux pode movimentar qualquertipologia de caixas ou bandejas e, damesma forma que ocorre com as caixasde menor volume, pode-se utilizaralturas conforme as necessidadesapresentadas.

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Testeiro inferior

Coluna

Testeiro superior

Berço de elevação

Quadro de força

Acionamento de elevação

Acionamento de translação

Condução elétrica sem cabos

Elementos básicos

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DADOS TÉCNICOS / Transelevadores para caixas monocoluna ML

Características

Capacidade de carga

Altura máx.

Unidade de carga

Garfo telescópico fundo duplo

Garfo duplo de extração

Velocidade de translação máx. (Vx)

Aceleração em translação máx. (ax)

Velocidade de elevação máx. (Vy)

Aceleração em elevação máx. (ay)

Tipo de extrator

ML-50

Até 50 kg

10 m

Eurobox 2 unid. x 600x400 mm

Sim

Não

180 m/min

1m/s2

100 m/min

1,2 m/s2

Pala telescópica

ML-100

Até 100 kg

12 m

Eurobox 2 unid. x 600x400 mm/1unid. x 800x600 mm

Sim

Sim

200 m/min

0,8 m/s2

90 m/min

0,75 m/s2

Adaptável ao tipo de caixa

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60 Transelevadores Caixas

TRANSELEVADORES PARA CAIXAS >>

Transelevadores para caixasbicoluna MLB Projetados para transportar, gestionar,expedir e armazenar duas unidades decarga em locais ao longo do corredor detrabalho ou em posições de picking.

Estes transelevadores são capazes de transportar unidades de carga dediferentes medidas e materiais (plástico,papelão, metal, etc.).

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DADOS TÉCNICOS / Transelevadores para caixas bicoluna MLB

Características

Altura máx.(mm)

Altura mín.(mm)

Sistemas de extração

Tipo de sistemas extrator

Prestações

Cargas máximas admitidas (kg)

Tamanho de caixa/recipiente (mm)

Velocidade de translação máx (m/min)

Aceleração em translação (m/s2)

Velocidade de elevação máx. (m/min)

Aceleração em elevação máx. (m/s2)

MLB100Q-2EPSF

12.290

5.040

Duplo garfo telescópicode fundo simples

2 x 50/2 x 100

600 x 400/800 x 600

250

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MLB100Q-2EPDF

12.290

5.040

Duplo garfo telescópicode fundo duplo

2 x 50

250

2

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MLB100Q-2ECSF

12.290

5.040

Duplo garfo telescópicoSF* com corrente

2 x 50

600 x 400

250

2

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MLB100Q-2ECDF

12.290

5.040

Duplo garfo telescópicoSF* com correias

2 x (50+50)

600 x 400

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* SF : fundo simples.

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Testeiro inferior

Colunas

Testeiro superior

Berço de elevação

Quadro de força

Acionamento de elevação

Acionamento de translação

Condução elétrica sem cabos

Elementos básicos

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62 Transelevadores Caixas

Testeiro ou bastidor inferiorO testeiro inferior está formado por umconjunto de chapas e perfis soldadosentre si, cuja função é a de suportar o pesoque descansa sobre ele (coluna, cuna ecarga), bem como movimentar o trans-elevador ao longo do corredor. Tal testeiroestá rematado em sua parte superior poruma placa na qual será fixada a colunamediante parafusos.

Nas extremidades do testeiro ficamalojadas as rodas de translação motriz elivre, com cobertura de poliuretano, com afinalidade de melhorar a capacidade deaceleração do transelevador. A rodaposterior (motriz) é acionada por um motoredutor de eixo oco com anel decontração, que é montado diretamenteno eixo da roda, sendo o braço de reação o que suporta o momento de giro.

No lado oposto, está situado oacionamento de elevação, que écomposto por um moto redutor com saídade eixo maciço onde se encaixa o tambor. Este último, ao girar, enrola o cabo de elevação e com isso desloca a cuna verticalmente.

Para assegurar o alinhamento correto dotesteiro no trilho inferior, são colocadasrodas de contraste horizontal, duas emcada extremidade do testeiro.

ColunaFormada por um perfil extrusado emalumínio ou aço estrutural de seçãoretangular, que incorpora guias da própriaextrusão do perfil e as ranhuras parafixação de todos os componentesnecessários. No caso dos modelos para100Kg, a coluna é construída com açoestrutural. Forma-se um caixão retangularde chapa reforçada em seu interior.Dispõe de distintos perfis soldados comgrande precisão para guiar a cuna em suaelevação.

Ambas as extremidades da coluna temperfurações rosqueadas para fixação dostesteiros superior e inferior.

Detalhe da união da coluna com o testeiroinferior.

Detalhe das rodas de contraste edo grupo de translação.

COMPONENTES MECÂNICOS�

O projeto dos transelevadores permite minimizar os esforços transmitidos à

estrutura que os suporta, evitando que ocorram, com o tempo, danos na estante

ou na estrutura do armazém.

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Testeiro superior O testeiro superior une a coluna ao trilhosuperior com suas rodas de contraste epermite realizar os movimentos detranslação sem risco de derrubar ominiload.

Está situado como um acabamento dacoluna e está ancorado diretamente nelapor meio de parafusos.

Cuna ou bastidor móvel de elevação A cuna do miniload é composta porduas peças independentes que se unempor meio de parafusos. Uma é o sistemade guia e a outra o suporte extrator.Ambas as peças são construídas comchapas e perfis soldados, e a elas seacoplam o restante dos elementos que as compõem.

A função desta parte do transelevadoré de manipular através do sistemaextrator as unidades de carga, cujo pesotem que ser igual ou inferior à cargapara a qual foi projetado.

Acionamento de elevação O mecanismo de elevação tem a missão de mover o transelevador móvel navertical graças a um cabo de açoreforçado.

Se compõe de um motor de correntealternada projetado para trabalhar comvariadores vetoriais de frequência.

O movimento de elevação e descida dacoluna é acionado mediante um cabo que passa através de um sistema de poliasde reenvios situadas no testeiro superior e um tambor de enrolamento situado notesteiro inferior.

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CARACTERÍSTICAS EPSF EPDF

Dimensões máx. caixa* 600 x 400 600 x 400 600 x400 600 x 400 600 x 400 600 x 400 600 x 400800 x 600 800 x 600

Peso máx. caixa 100 kg 50 + 50 kg 50 kg 30+30 kg 50 kg 50 kg 22+22 kg

Velocidade máx. garfo com carga 30 m/s 30 m/s 30 m/s 90 m/s 45 m/s 60 m/s 60 m/s

Velocidade máx. garfo sem carga 60 m/s 60 m/s 60 m/s 120 m/s 90 m/s 130 m/s 120 m/s

Aceleração máx. com carga 0,5 m/s2 0,5 m/s2 1 m/s2 1,5 m/s2 1 m/s2 1 m/s2 2 m/s2

Aceleração máx. sem carga 1 m/s2 1 m/s2 3 m/s2 2 m/s2 4 m/s2 4 m/s2 4 m/s2

Largura do corredor De 870 mm a 1.350 mm

ECDFECSF EGSF EVDFEGDF

Dimensões em mm

64 Transelevadores Caixas

COMPONENTES MECÂNICOS >>

Sistemas de extração É possível instalar vários tipos de sistemasde extração conforme as necessidades decarga que são armazenadas no miniload.

A Mecalux classifica seus sistemas deextração em dois grandes grupos:

� Extratores com capacidade para 1 caixa � Extratores com capacidade para

2 caixas simultaneamente

Na tabela abaixo estão relacionados osdados mais relevantes de cada sistema.

Extratores de 1 caixa Extrator de pás telescópicas (EP) A pá telescópica é composta por dois corpos deslizantes por meio de guias e rolamentos de alta duração. Oacionamento é baseado em engrenagense em uma corrente de arrasto para o corposuperior. A grande resistência à torção dosacoplamentos garante o deslocamentouniforme do corpo evitando uma flechaexcessiva com máxima carga na ponta.

Há dois tipos de pás em função dopercurso:

� Pá telescópica de fundo simples(EPSF). Trata-se de uma pá demanipulação horizontal que permitedepositar ou extrair unidades de cargaem estantes de fundo simples.

� Pá telescópica de fundo duplo(EPDF). Consiste de uma pá demanipulação horizontal que permitedepositar ou extrair unidades de cargaem estantes de fundo duplo e que pode trabalhar em profundidadesimples ou dupla indistintamente.

Extrator de pá de correia motorizada (ECSF) Dispositivo constituído por uma pátelescópica de um corpo acionada por doissistemas de correias que empurram talcorpo ao mesmo tempo que arrastam acarga. É composto por duas motorizaçõesdedicadas ao acionamento de cada um dossistemas de correias (acionamentotelescópico; acionamento de arrasto). Éum sistema rápido e dinâmico que servepara trabalhar a ambos os lados da estantede fundo simples.

Extrator de ventosas (EV) Sistema dotado de ventosas montadassobre um braço telescópico, que permite odeslocamento em direção à estante emfundo simples ou duplo. As ventosasformam o vácuo numa lateral da caixa depapelão, prendendo-a firmemente tantopara a extração como para o depósito. Ao mesmo tempo, pinças abraçamlateralmente a caixa sem exercer pressão,para evitar que esta se desvie,acompanhando-a em seu movimento sobre a cuna.

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Sistema de extração Caixa/Contêiner de plástico Bandeja rígida Caixa de papelão Caixas por extrator

EPSF Pá telescópica de fundo simples X X X 1

EPDF Pá telescópica de fundo duplo X X X 1

ECSF Pá telescópica SF*comcorreias combinadas X X X 1

ECDF Pá telescópicaDF**comcorreias combinadas X X X 2

EGSF Braços telescópicos comgarras laterais X X – 1

EGDF Braços telescópicos comdedos de dobragem – – X 2

EV Braços extensíveis com ventosas – – X 1

TABELA SELEÇÃO SISTEMA DE EXTRAÇÃO

Tipo

ML50 50 kg 1 X X – – – –

ML100 50 kg 1 X X X – X* –

2 x 50 kg 1 – – – X – –

2 x 50 kg 2 X X – – – –

100 kg 1 X X** – – X* –

MLB100Q 50 kg 1 – – – – X* X*

2 x 50 kg 2 X X X – X* –

4 x 50 kg 2 – – – X – –

100 kg 1 – – X – X* –

2 x 100 kg 2 X X – – – –

Peso máx./carga Nº extratores Sistemas de extração

* Consultar com a oficina técnica **Somente para caixas de tamaño 600x400 mm.

*SF: fundo simples. **DF: fundo duplo.

EPSF EPDF ECDFECSF EG EV

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O dispositivo telescópico com ventosasé instalado sobre um prato divisorgiratório pneumático, que possibilitarealizar a extração em ambos os lados do corredor, inclusive em um terceiro lado frontal no caso de necessidade.

O sistema permite realizararmazenamentos de caixas de diferentestamanhos, em fundo duplo e sobreprateleiras.

Extratores de 2 caixas Extrator de pá combinada(EPC2) Formado por dois elementos extratores que conferem uma elevadaagilidade ao processo de extração eintrodução para duas caixas de maneirasimultânea. Este tipo de extrator dispõede uma pá telescópica no centro de umtransportador de correias. A velocidade das correias se sincroniza com a saída eentrada da pá para consentir omovimento contínuo da caixa naextração e depósitos nas estantes.

Apesar disto, as correias situam-se a doismilímetros sobre o nível da pá telescópicaque permite trocar a caixa de lado e de fundo em marcha sem necessidadede mover a pá. Ao mesmo tempo, essascorreias fazem facilmente uma rápidaação de entrega e despacho de duascaixas de forma seguida na cabeceira.Isso dá ao sistema alta flexibilidade assimcomo uma grande velocidade nosprocessos.

Extrator lateral dobrável (EGL2) Composto por uma combinação desistemas que possibilitam manipular atéduas caixas de papelão simultaneamentetanto em prateleiras como na cabeceira. É composto por um sistema de pásverticais telescópicas onde se alojamhastes dobráveis. Quando as hastes seencontram na posição horizontalcapturam as caixas (uma ou duasunidades) para extraí-las ou empurrá-las.Este movimento ocorre simultaneamentecom o giro das faixas de borracha queformam a base do sistema de extração.

Este transportador de faixasindependentes sincroniza seu movimentocom as pás verticais. De formasincronizada possibilitam o movimentodas caixas a bordo da máquina para trocá-las de lado ou de fundo.

A grande vantagem deste elemento deextração é a capacidade de administrarcaixas de papelão diretamente sobre aprateleira. Como alternativa, o dispositivopode acrescentar um sistema deadaptação para diferentes larguras decaixas em limites de ± 200 mm. Esta opçãofaz com que seja muito versátil eminstalações onde se necessite umtratamento de caixas de papelão dediferentes dimensões.

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66 Transelevadores Caixas

Caixa de força A caixa de força a bordo do transelevadorpara caixas está colocada na parteposterior da coluna. Os controles estãodistribuídos de forma a permitir que otranselevador possa ser dirigido comouma unidade individual.

A conexão elétrica à cuna é feita por meiode uma guia eletrificada solidária àcoluna.

A alimentação elétrica do transelevadorpode ser suspensa por meio de uminterruptor situado na caixa de força.

Controle de segurançaUm armário de distribuição de potênciano corredor incorpora os elementos deproteção de intensidade e os dispositivoseletrônicos de segurança normalizada.

O acesso a cada corredor é seguro e estácontrolado por dispositivos de segurança,bem como um painel de controle e chavede acesso restrito.

Transmissão de dados Para estabelecer a comunicação dosterminais periféricos descentralizadoscom o PC ou PLC fixos, bem como com osvariadores de velocidade, são utilizadossistemas de comunicação ótica por raiosinfravermelhos (fotocélulas), comalcances de até 240 m e uma velocidadede transmissão de pelo menos 1,5 Mbps,para temperaturas de trabalho que, senecessário, podem chegar a -30 ºC.

As fotocélulas fixas estão situadas no finaldo corredor e as fotocélulas embarcadasestão presas ao testeiro inferior.

A comunicação de dados entre a caixa deforça embarcada e a cuna ocorre por meiode uma fotocélula de infravermelhodotada de um sistema de transmissão dedados.

COMPONENTES ELÉTRICOS �

A alimentação de potência, segurança e

dados, tanto para o movimento horizontal como

para o vertical, é realizada através de sistemas sem

cabos nem correntes porta-cabos, evitando

assim manutenções carase complexas.

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EQUIPAMENTO DE CORREDOR �

O equipamento decorredor é compostopor um trilho inferior,um trilho guia superior,sistemas de medida deposição e sistemas demudança de corredor.

O trilho inferior Do tipo HEA-100, é fixado na laje deconcreto por meio de placas de apoio eparafusos de ancoragem, com umintervalo máximo de 925 mm. Nasextremidades os intervalos serão de 600 mm aproximadamente.

Para a instalação desse elemento,primeiro são feitas as perfurações na lajede concreto, depois são introduzidos osparafusos com rosca e se preenche acavidade com uma resina especial defixação.

O trilho superior O trilho guia superior é formado por umperfil LPN 80. O trilho é fixado aos perfissuperiores de união dos corpos da estantepor meio de placas de ajuste soldadas.

Posteriormente, são colocadas as placasde apoio de regulagem nivelando-as emtoda a extensão do corredor. Também sãodispostos os trilhos, contando-se ospontos de emenda em linha retaperpendicularmente ao eixo do corredor.

Finalmente, em sua asa e núcleo, faz-se asolda da união de ambos os estágios dotrilho utilizando eletrodos especiais. Asolda é polida até obter-se um cordão de não mais de 4 mm.

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Sistemas de medição de posiçãoPara tirar as medidas da posição exata decada eixo, selecionam-se os sistemas maisconfiáveis possíveis. Para cada aplicaçãoescolhe-se o sistema mais adequado:

� Telêmetros a laser � Codificadores absolutos

Posicionamento precisoUm telêmetro a laser informa a posiçãoexata e precisa de cada eixo (transferênciae elevação).Essa informação é transferidadiretamente para o microprocessador doservoacionamento para controlarcorretamente a posição de parada emqualquer local.

Codificadores absolutos Equipamentos rotativos com valorcodificado não repetitivo nemincremental, que entregam seu valorabsoluto e diferente a cada volta. Mantêmo valor medido ainda que a máquinatenha sido desligada e costumam serinstalados nos garfos telescópicos.

Em geral, são sistemas com acoplamentossem excessivos deslizamentos nemdesgastes e com percursos normalmentecurtos.

68 Transelevadores Caixas

EQUIPAMENTO DE CORREDOR>>

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Sistemas de mudança decorredor Quando a rotatividade da mercadoria nãoé muito alta mas o volume dearmazenamento é alto, não é necessáriodispor de um transelevador em cadacorredor.

Neste caso se utiliza um sistemadenominado ponte de transbordo, que permite fazer a troca do miniloadde um corredor a outro, posto sobre otransbordador, onde será ancorado.

Posteriormente, é deslocadolateralmente até o corredor de destinoonde será feito o transbordo.

Com este sistema é possível obter asmáximas capacidades do miniload nointerior do corredor, apesar de sermenos flexível quando é necessáriorealizar uma mudança de corredor. Esteinconveniente é superado graças àgestão adequada e à otimização dosmovimentos com previsão eplanejamento. A implementação deum sistema de mudança de corredorimplica em um estudo profundo dosfatores condicionantes da operaçãoque deverá ser realizada na instalação.

O sistema de gestão da Mecaluxpermite um adequado planejamentodos movimentos e localização damercadoria para ter a instalação bemequilibrada.

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70 Transelevadores Caixas

Modo manual Permite manipular todos os elementos do transelevador para caixas de formarestrita com a finalidade de realizar tarefasde manutenção e reparos.

Modo semi-automático É utilizado para executar funções de apoio,tais como:

� Acesso automático a umalocalização. Posicionando o miniloadautomaticamente na posição solicitadapelo operário.

� Ciclo de movimentos automático.Extrai ou deposita automaticamenteuma unidade de carga na direçãoindicada pelo operário.

Modo automático Executa as ordens enviadas por meio deuma fotocélula de comunicação desde ocomputador de gestão de transportes.Neste modo são executadas asoperações de:

� Localização. � Extração. � Mudança de localização. � Correção de erros no armazém. � Auto-aprendizado das localizações

do armazém.

MODOS DE FUNCIONAMENTO�

Os transelevadores para caixas da Mecalux

podem funcionar no modo automático, semi-

automático ou manualconforme as

necessidades. O primeiromodo corresponde àoperação normal da

instalação, enquanto que oterceiro modo é utilizado

para trabalhos demanutenção.

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Segurança nasextremidades Nas extremidades do corredor estãosituados stops mecânicoshidráulicos, fixados rigidamente aopiso. Estão projetados para absorvertodo o impacto produzido pelominiload quando se desloca avelocidade nominal.

Dispositivos de segurança � Circuito de emergência.

� Proteção magneto térmica esonda térmica em motores.

� Limitador de intensidade dosmotores.

� Finais de curso em translação eelevação e supervisão develocidade.

� Zonas de desconexão deemergência nas extremidades docorredor.

� Movimentos de translação eelevação unicamente com garfocentralizado e carga corretamentecentralizada.

� Fotocélula apalpadora paraconfirmar local vazio.

� Diferentes dispositivos parapermitir o acesso aos corredores.

ELEMENTOS DE SEGURANÇA

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