z. 3. perspectivas do atendimento educacional especializado na educação inclusiva prática...

8/19/2019 z. 3. Perspectivas Do Atendimento Educacional Especializado Na Educação Inclusiva Prática Vivenciada Na Escola …

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UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

GLEYDSON LUIZ ALVES DA SILVA

PERSPECTIVAS DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: PRÁTICA VIVENCIADA NA ESCOLA ESTADUAL DR.

JOÃO FLORENTINO MEIRA DE VASCONCELOS EM ITABAIANA-PB

ITABAIANA-PB

20!



UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

GLEYDSON LUIZ ALVES DA SILVA




Artigo Científico Apresentado à UniversidadeCandido Mendes - UCAM, como requisito

parcial para a obtenção do título deEspecialista em Atendimento EducacionalEspecialiado!

ITABAIANA-PB20!






G"#$%&'( L)*+ A",#& % S*",

RESUMO

A educação inclusiva " uma das tem#ticas mais discutidas e tem gan$ando grande repercussãona educação brasileira! %ncluir s& não basta inserir o educando com defici'ncia na sala deregular ou at" mesmo nas salas de recursos multifuncionais, e sim, por meio das pr#ticasmetodol&gicas que possam incluir todos os educandos com ou sem defici'ncia, respeitando os

argumentos mencionados na (olítica )acional da Educação Especial na (erspectiva daEducação %nclusiva no que di respeito que todos aprendem *untos independente de suaslimitaç+es, na qual o educador " um mediador importante na sala de recursos que por meio desuas metodologias eficaes ou at" mesmo tentar a*udar o aluno a compreender as atividades

propostas que visem atender as suas necessidades desencadear ou minimiar o fracassoescolar pela falta de metodologias que busquem atender as necessidades dos educandos comdefici'ncia! )esta perspectiva, a sala de recursos multifuncionais visa atender alunos comdefici'ncia e com necessidades educativas especiais, de acordo com as políticas pblicas deinclusão! Em suma, este artigo científico atrav"s de uma pesquisa de campo com oseducadores de eercem suas funç+es na .ala de /ecursos da Escola Estadual de Ensino0undamental! 1r2 3oão 0lorentino Meira de 4asconcelos em %tabaiana-(araíba, ob*etivando

analisar e refletir sobre as contribuiç+es e as relev5ncias do atendimento educacionalespecialiado para o educando com defici'ncia e o seu desenvolvimento no processo deensino e aprendiagem! (ara tanto, este artigo est# elencado em tr's momentos6 o processo$ist&rico da educação especial na perspectiva da educação inclusiva, as contribuiç+es doatendimento educacional especialiado para a educação com defici'ncia e as relev5ncias queesse atendimento pode refletir na formação social do educando!

P",&-/,#6 Atendimento Educacional! Contribuiç+es! /elev5ncias! Educando!

. INTRODUÇÃO

7 movimento em favor da inclusão vem gan$ando grande repercussão na sociedade

contempor5nea, se*a por meio de debate, semin#rios, simp&sios a discussão sobre tem#tica

vem gan$ando grande espaço social, no que di respeito a igualdade social e os direitos iguais

de acesso e perman'ncia a uma educação de qualidade!

8 (rofessor de 9ibras da .ala de /ecursos Multifuncional! (&s graduando em Atendimento EducacionalEspecialiado! Especialista em .upervisão e 7rientação Educacional! Especialista em Educação e :estãoAmbiental! :raduado em ;iologia! Email6 gle<dson=$otmail!com!



Ao discutir sobre inclusão, esse mesmo termo epressa uma abordagem educacional

que vem se mostrando ben"fica para os deficientes que são cidadãos com os mesmos direitos

como qualquer pessoa sem defici'ncia, embora apresentam suas limitaç+es no meio social!

A

teoria e a pr#tica sobre inclusão traem um desafio constante para todos os professores, pois

envolvem não somente a opinião política e "tica relacionada à inclusão, mas tamb"m pontos

de vista pessoais e sociais!

1e acordo com a Constituição brasileira de 8>??, o artigo @B prev' o direito de todos

à educação e o artigo @? prev' o atendimento educacional especialiado, e a inclusão escolar,

fundamentada na atenção à diversidade, eigindo mudanças estruturais nas escolas comuns e

especiais!

(ara tanto, sabe-se que todos os alunos de uma independente de sua comunidade,independente de suas necessidades educacionais especiais, etnia, g'nero, diferenças

linguísticas, religiosas, sociais, culturais, t'm o mesmo direito de acesso e a perman'ncia na

escola, com o grupo de sua faia et#ria e que a escola deva acol$er e valoriar as diferenças!

.abe-se que educação especial " uma modalidade transversal de educação escolar que

permeia todos os níveis de ensino, etapas e modalidades de educação, por meio da realiação

do atendimento educacional especialiado, assim configurando uma proposta pedag&gica que

assegure recursos e serviços educacionais, orientando e colaborando com a educação regular comum, em benefício de todos os alunos!

7s avanços da escola brasileira nessa direção t'm acontecido muito lentamente, e o

numero crescente de alunos outrora ecluídos das turmas do ensino comum notadamente os

alunos com defici'nciaD são uma provocação constante nesse sentido!

A (olitica )acional de Educação Especial na (erspectiva da Educação %nclusiva

constitui uma grande força alavancada pela educação brasileira, em favor da inclusão! Ao

romper com a possibilidade de a Educação Especial substituir a escola comum, o documentosinalia a abertura de novos $oriontes educacionais! 7 norte inclusivo da (olitica torna a

Educação Especial uma modalidade presente em todos os níveis e demais modalidades de

ensino, complementando a formação dos alunos, sem, contudo, confundir-se com o que "

especifico do progresso de escolariação comum!

Em sua nova perspectiva, a educação inclusiva, a Educação Especial se entran$a nos

sistemas escolares, articula-se com eles e celebra a diferença mltipla, a diferença dentro das

diferenças, sem ceder aos que se recusam a participar da mesma celebração 1esfaem-se,

então, distorç+es que destituíram a Educação Especial de seu lugar pr&prio!

http://www.coladaweb.com/






A epressão Fatendimento especialiadoG, entendido de forma equivocada, como

sinHnimo de escolariação realiadas pelas escolas com classes especiais, alimentou por longo

período as pr#ticas educacionais direcionadas a alunos com defici'ncia, bem como a formação

de professores de educação especial! Ial erro, decorrente de um pensamento de que os alunos

com defici'ncia não eram capaes de aprender, provocou a eist'ncia de um sistema, que

impedia a inclusão escolar dos alunos nas escolas de rede regular de ensino!

A correção deste erro foi possível na medida em que as teorias se aprimoraram e com a

constatação de que os alunos ditos especiais tamb"m aprendiam!

Assim, de acordo com o documento .ala de /ecursos Multifuncionais Mec @JD, o

atendimento educacional especialiado deve ser uma ação dos sistemas de ensino para acol$er

a diversidade ao longo do processo educativo! Constitui parte diversificada do currículo dosalunos com necessidades educacionais especiais, organiados institucionalmente para apoiar,

complementar e suplementar os serviços educacionais comuns!

Abordagem inclusiva se organia de duas formas de inclusão sendo total e K ou parcial!

A inclusão implica em mudanças de paradigmas educacionais, de conceitos e de atitudes!

(ortanto, considera que as crianças devem aprender *untas, com ob*etivos e processos

pedag&gicos individuais, diferentes! :arantindo o acesso a aprendiagem e a formaliação dos

educandos no conteto escolar!(ara tanto, realiou-se uma pesquisa de campo envolvendo os profissionais que

eercem suas funç+es na .ala de /ecursos Multifuncional da Escola Estadual de Ensino

0undamental! 1r2 3oão 0lorentino Meira de 4asconcelos em %tabaiana-(;, onde atrav"s da

aplicação de um question#rio ob*etivo sobre o tema em discussão, ob*etivando analisar e

refletir sobre as contribuiç+es e relev5ncias do atendimento educacional ao educandos com

defici'ncia na sala de recursos multifuncional!

Espera-se deste artigo que, possa orientar e apoiar os profissionais da educação quelidam direta ou indiretamente com estudantes com defici'ncia no conteto escolar e em

especial aos educadores da .ala de /ecursos Multifuncional, inserindo no conteto escolar

formando-o e integrando-o no convívio social!



2. REFERENCIAL TE1RICO

2. C'(#3)"*+45' 6*&7*/ &'8# E%)/45' %& P#&&'& /'9 D#*/*;(/*

Atualmente no ;rasil, o atendimento educacional às pessoas com defici'ncia teve

início na "poca do %mp"rio com a criação de duas grandes instituiç+es6 o %mperial %nstituto

dos Meninos Cegos, em 8?BL, atual %nstituto ;en*amin Constant %;C, e o %nstituto dos

.urdos Mudos, em 8?BN, atual %nstituto )acional da Educação dos .urdos %)E., ambos no

/io de 3aneiro! )o início do s"culo OO " fundado o %nstituto (estaloi - 8>@J, instituição

especialiada no atendimento às pessoas com defici'ncia mentalP em 8>BL " fundada a

primeira Associação de (ais e Amigos dos Ecepcionais A(AE eP em 8>LB, " criado o primeiro atendimento educacional especialiado às pessoas com superdotação na .ociedade

(estaloi, por Qelena Antipoff!

)o ano de 8>J8, o atendimento educacional às pessoas com defici'ncia passa ser

regulamentada pelas disposiç+es da 9ei de 1iretries e ;ases da Educação )acional, 9ei n2!

NL!@LKJ8, que aponta o direito dos FecepcionaisG à educação, preferencialmente dentro do

sistema geral de ensino!

Ainda, a 9ei n2! B!J>@KN8, que altera a 91;E) de 8>J8, ao definir RtratamentoespecialS para os alunos com Fdefici'ncias físicas, mentais, os que se encontrem em atraso

consider#vel quanto à idade regular de matrícula e os superdotadosG, não promove a

organiação de um sistema de ensino capa de atender as necessidades educacionais especiais

e acaba reforçando o encamin$amento dos alunos para as classes e escolas especiais!

)a Constituição 0ederal de 8>?? tra como um dos seus ob*etivos fundamentais,

Fpromover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, seo, cor, idade e quaisquer

outras formas de discriminaçãoG art!T2 inciso %4D! 1efine, no artigo @B, a educação comoum direito de todos, garantindo o pleno desenvolvimento da pessoa, o eercício da cidadania

e a qualificação para o trabal$o! )o ense*o, em seu artigo @J, inciso %, estabelece a

Figualdade de condiç+es de acesso e perman'ncia na escolaG como um dos princípios para o

ensino e, garante como dever do Estado, a oferta do atendimento educacional especialiado,

preferencialmente na rede regular de ensino art! @?D!

4ale ressaltar que, os documentos como a 1eclaração Mundial de Educação para

Iodos 8>>D e a 1eclaração de .alamanca 8>>LD, passam a influenciar a formulação das

políticas pblicas da educação inclusiva! (ara tanto, os sistemas de ensino devem matricular

todos os alunos, cabendo às escolas organiar-se para o atendimento aos educandos com



necessidades educacionais especiais, assegurando as condiç+es necess#rias para uma

educação de qualidade para todos MECK.EE.(, @8D!

A Convenção da :uatemala 8>>>D, promulgada no ;rasil pelo 1ecreto n2 T!>BJK@8,

afirma que as pessoas com defici'ncia t'm os mesmos direitos $umanos e liberdades

fundamentais que as demais pessoas, definindo como discriminação com base na defici'ncia,

toda diferenciação ou eclusão que possa impedir ou anular o eercício dos direitos $umanos

e de suas liberdades fundamentais!

A 9ei n2 8!LTJK@ recon$ece a 9íngua ;rasileira de .inais como meio legal de

comunicação e epressão, determinando que se*am garantidas formas institucionaliadas

apoiar seu uso e difusão, bem como a inclusão da disciplina de 9ibras como parte integrante

do currículo nos cursos de formação de professores e de fonoaudiologia!Em suma, a (ortaria n2 @!JN?K@ aprova diretri e normas para o uso, o ensino, a

produção e a difusão do .istema ;raille em todas as modalidades de ensino, compreendendo

o pro*eto da :rafia ;raile para a 9íngua (ortuguesa e a recomendação para o seu uso em todo

o territ&rio nacional!

Em @J, a .ecretaria Especial dos 1ireitos Qumanos, o Minist"rio da Educação, o

Minist"rio da 3ustiça e a U)E.C7 lançam o (lano )acional de Educação em 1ireitos

Qumanos que ob*etiva, dentre as suas aç+es, fomentarem, no currículo da educação b#sica!1ecreto n2 B!@>JKL regulamentou as leis n2 8!L?K e n2 8!>?K, estabelecendo normas

e crit"rios para a promoção da acessibilidade às pessoas com defici'ncia ou com mobilidade

reduida!

7 1ecreto n2 B!J@JKB, que regulamenta a 9ei n2 8!LTJK@@, visando à inclusão dos

alunos surdos, disp+e sobre a inclusão da 9%;/A. como disciplina curricular, a formação e a

certificação de professor, instrutor e tradutorKint"rprete de 9ibras, o ensino da 9íngua

(ortuguesa como segunda língua para alunos surdos e a organiação da educação bilíngue noensino regular!

2.2 A E%)/45' E&<#/*" (& M'%"*%%#& %# E(&*('

A Educação Especial consiste no atendimento às necessidades educativas dos

estudantes identificados com potencial de talento em salas de aula do ensino regular!

0undamenta-se no desenvolvimento de estrat"gias diferenciadas de abordagem das

$abilidades e compet'ncias do currículo comum, com vistas à suplementação, diferenciação,

modificação e ao enriquecimento curricular!



um processo que tem por ob*etivo promover o desenvolvimento das potencialidades

de pessoas com defici'ncia, condutas típicas ou de altas $abilidades, e que abrange os

diferentes níveis e graus do sistema de ensino, fundamenta-se em referenciais te&ricos e

pr#ticos compatíveis com as necessidades específicas de seu alunado!

7 processo educativo deve ser integral, fluindo desde a estimulação essencial at" os

graus superiores de ensino sob o enfoque sist'mico, a educação especial integra o sistema

educacional vigente, identificando-se com sua finalidade, que " a de formar cidadãos

conscientes e participativos!

(ara com .cotti 8>>>, p! @D, Fa educação deve ser por princípio liberal, democr#tico

e não doutrin#riaG! 1entro desta concepção o educando ", acima de tudo, digno de respeito e

do direito e o acesso à educação de mel$or qualidade!7 aluno que apresenta necessidades educacionais diferentes dos demais educandos no

domínio da aprendiagem curricular correspondente à sua idade que requer recursos

pedag&gicos e metodol&gicos educativos específicos!

Com isso, a educação especial obedece aos mesmos princípios da educação geral,

deve-se iniciar no momento em que se identifique atraso ou alteraç+es no desenvolvimento

global da criança e continuar ao longo da vida, valoriando suas potencialidades e l$e

proporciona todos os meios para desenvolv'-las!

2.2 C'(/#*)(%' E%)/45' I(/")&*,

Entende-se por educação inclusiva, como meio de implementação de uma pedagogia

que " capa de educar com sucesso todos os educandos, mesmo aqueles comprometidos, isto

", oferecer às pessoas com defici'ncia as mesmas condiç+es e oportunidades sociais,

educacionais e profissionais acessíveis as outras pessoas, respeitando as características decada umaD!

)o entanto, a inclusão escolar constitui uma proposta que representa valores

simb&licos importantes, condientes com a igualdade de direitos e de oportunidades

educacionais para todos, mas encontra ainda s"rias resist'ncias, que se manifestam ao

contr#rio da ideia de que todos devem ter acesso garantido à escola! A dignidade, os direitos

individuais e coletivos garantidos pela Constituição 0ederal imp+em às autoridades e a

sociedade brasileira a obrigatoriedade de efetivar essa política, como um direito pblico

sub*etivo, para o qual os recursos $umanos e materiais devem ser direcionados, atingindo



necessariamente, toda a educação b#sica! .obre (rincípios, (olíticas e (r#ticas na Vrea das

)ecessidades Educativas Especiais!

A 1eclaração de .alamanca, 8>>L, acredita e proclama que6

Escolas regulares que possuam tal orientação inclusiva constituem osmeios mais eficaes de combater atitudes discriminat&rias criando-secomunidades acol$edoras, construindo uma sociedade inclusiva ealcançando educação para todosP al"m disso, tais escolas prov'm emuma educação efetiva à maioria das crianças e aprimoram a efici'nciae, em ltima inst5ncia, o custo da efic#cia de todo o sistemaeducacional!

(ortanto, a educação inclusiva dar-se-# atrav"s de mecanismos que ir# atender a

diversidade como, por eemplo, as propostas curriculares adaptadas, a partir daquelas

adotadas pela educação b#sica de qualidade! 7 atendimento dos educandos com defici'ncia

incluídos em classes comuns, eige serviços de apoio integrado por docentes e t"cnicos

qualificados e uma escola aberta à diversidade!

A proposta inclusiva representa uma política pblica na #rea da pesquisa e trabal$o e

de pr#ticas educativas com atividades que precisam sair da teoria, romper com o car#ter

assistencialista e paternalista que sempre envolveu a educação FespecialG! A inclusão do

deficiente na rede regular de ensino assume uma bandeira acima de tudo $umanista edemocr#tica!

A pr#tica da inclusão depende muito da sensibilidade, conscientiação, do respeito, do

con$ecimento dos processos de desenvolvimento, da aceitação e muito menos da legislação!

um processo de enga*amento individual, social e coletivo de superação de preconceitos!

Contudo, a inclusão " oposição a qualquer tipo de segregação, dentro ou fora da

escola! 7 educando deve permanecer na escola todo o tempo *unto de seus pares, significa a

fusão dos sistemas regular e especial!

=. O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO >A.E.E.?

7 A!E!E! Atendimento Educacional EspecialiadoD " um serviço de cun$o

pedag&gico, conduido por professor especialista na #rea, que tem a função de complementar

e suplementar no caso de alunos superdotadosD! Este atendimento educacional " realiado em

classes comuns da rede regular de ensino em $or#rio oposto! Com isso, a escola tem por

ob*etivo de oferta este serviço atrav"s de equipamentos e recursos pedag&gicos adequados às



necessidades educacionais dos alunos e tamb"m os recursos de tecnologia assistiva IAD para

alunos com necessidades educacionais especiais eK ou com defici'ncia!

1e acordo com Alves @JD, a sala de recursos multifuncionais " um espaço para a

realiação do atendimento educacional especialiado de educandos que apresentam em sua

aprendiagem, alguma necessidade educacional tempor#ria ou permanente de acordo com as

1iretries )acionais para a Educação Especial na Educação ;#sica, assim temos6

• Educandos com dificuldades acentuadas de aprendiagem ou limitaç+es no

processo de desenvolvimento de acompan$amento das atividades curricularesP

• Alunos com dificuldades de comunicação e sinaliação diferenciada dos demais

educandosP

• Educandos que evidenciam altas $abilidadesK superdotação e que apresentam uma

grande facilidade e talento criativo!

)o entanto, o atendimento se d# para alunos que moram pr&imos as escolas que

possuem a sala de A!E!E! e se estendem para aqueles alunos que moram distante da escola,

mas necessitam desse atendimento, podendo ser realiado individualmente ou em pequenos

grupos, para alunos que apresentem necessidades educacionais especiais semel$antes, em

$or#rio diferente daquele em que frequentam a sala de aula comum!

Com isso, " relevante mencionar que o atendimento educacional especialiado, nas

salas de recursos multifuncionais, se caracteria por ser uma ação do sistema de ensino no

sentido de acol$er a diversidade ao longo do processo educativo, constituindo num serviço

disponibiliado pela escola para oferecer o suporte necess#rio às necessidades educacionais

especiais dos alunos, favorecendo seu acesso ao con$ecimento, à autonomia e à sua cidadania!

A94E., @JD

.ão inmeros os desafios para a concretiação da verdadeira inclusão, estabelecidas

em nota t"cnica, decretos e leis que buscam incluir alunos com defici'ncia na sala de aula!Com isso, as (olíticas (blicas foram elementadas e construídas com a participação de

diversos segmentos, daí surge as salas de recursos multifuncionais que proporcionam o

atendimento educacional especialiado, aos alunos com defici'ncia e aqueles que possuem

necessidades educativas especiais, dando-l$es suporte, apoio pedag&gico e a utiliação de

uma metodologia pedag&gica fleível e assistiva para os que necessitam deste atendimento

específico ou coletivo!

Com esta perspectiva, " importante mencionar o atendimento educacionalespecialiado que tem como ob*etivo identificar, elaborar e organiar recursos pedag&gicos e



de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos,

considerando as suas necessidades específicas! As atividades desenvolvidas no atendimento

educacional especialiado diferenciam-se das atividades realiadas na sala de aula comum,

não sendo substitutivas à escolariação! Esse atendimento complementa eKou suplementa

formação dos alunos com vistas à autonomia e independ'ncia na escola e fora dela!

=. P#&<#/*,& %' A#(%*9#(' E%)//*'(" E&<#/*"*+%'

.abe-se que o atendimento especialiado " constituído por mecanismos pedag&gicos

diversificados visando atender as necessidades educacionais especiais dos educandos, com o

ob*etivo de apoiar, complementar e suplementar os serviços educacionais comuns! )estetocante, E " importante frisar que este atendimento não pode ser confundido com reforço

escolar ou mera repetição dos contedos program#ticos desenvolvidos na sala de aula, mas de

constituir um con*unto de procedimentos específicos mediadores do processo de apropriação

de con$ecimentos!

Em suma, o educador da .ala de /ecursos deve atuar como docente, nas atividades de

complementação ou suplementação curricular específica que constituem o atendimento

educacional especialiado! a perspectiva do profissional do A!E!E! na Escola6

• Criar mecanismos de condiç+es de inclusão desses alunos em todas as atividades

da escolaP

• 7rientar as famílias para o seu envolvimento e a sua participação no processo

educacionalP

• %nformar a comunidade escolar a cerca da legislação e normas educacionais

vigentes que asseguram a inclusão educacionalP• (articipar do processo de identificação e tomada de decis+es acerca do

atendimento às necessidades especiais dos educandosP

• Auiliar no preparo do material específico para o uso dos educandos na sala de

recursosP

• 7rientar a elaboração de material did#tico-pedag&gico que possam ser utiliados

pelos educandos nas classes comuns do ensino regularP

• Al"m de, indicar o uso de equipamentos e materiais específicos e de outros

recursos eistentes na família e na comunidade e articular, com gestores e



educadores, para que o pro*eto pedag&gico da instituição de ensino se organie

coletivamente numa perspectiva de Educação %nclusiva!

As 1iretries )acionais para a Educação Especial na Educação ;#sica, @8, em seu

artigo @W orientam que6

F7s sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo àsescolas organiar-se para o atendimento aos educandos, com )ecessidadesEducativas Especiais, assegurando as condiç+es necess#rias para umaeducação de qualidade para todosG! Alves, @J, p!88D!

(ara que se compreenda mel$or a educação inclusiva, precisamos ter ob*etividade

quanto à necessidade em profundas transformaç+es no 5mbito escolar, inclusive este tema *#

fora comentado anteriormente, que " consequ'ncia das transformaç+es que a globaliação nosimp+e e gradativamente vai aumentando a eclusão! Assim, o Atendimento Educacional " de

fato muito importante para contribuir na integridade dos educandos com necessidades

educacionais especiais! (ara tanto, " papel da escola de acol$er as variadas culturas e ainda

interligar a igualdade e a diferença, considerando assim os seus direito a fim de superar as

diversidades entre as mesmas! )este argumento " que aparece a perspectiva de escola

inclusiva, em que todos os alunos com necessidades educacionais especiais devem ir às

escolas para ser bem atendidos e bem assistidos!

=.2 A#(%*9#(' '& #%)/(%'& /'9 C'(%)& T@<*/& (' A.E.E.

Condutas típicas são comportamentos voltados para si pr&prio ou comportamentos

voltados para o outro, por eemplo6 locomover-se o tempo todo, pegar ob*etos que estão

al$eios a eles, este tipo de comportamento " esperado para uma criança na primeira inf5ncia,

pois se trata de um momento em que se encontra eplorando o ambiente em que vive!

(/73EI7 E.C79A 4%4A, @@D!1e acordo com .ilva @88D, condutas típicas possui uma variedade de significados

em relação ao comportamento! .ão manifestaç+es comportamentais típicas de portadores de

síndromes e quadros psicol&gicos, neurol&gicos ou psiqui#tricos que provocam atrasos no

desenvolvimento da pessoa e pre*uíos no relacionamento social!

(ara o ensino pedag&gico, se fa necess#rio obedecer aos crit"rios metodol&gicos de

aplicação que favoreçam a contetualiação significativa, e que motivem a sua participação

nas atividades que l$e c$amam a atenção!



=.= O #(&*(' % LIBRAS ' E%)/(%' &)%' (' A.E.E.

(ara o ensino de uma língua $# portanto, obedecer aos crit"rios metodol&gicos de

aplicação que favoreçam a contetualiação significativa, portanto, vale ressaltar que nemsempre o sigo linguístico " motivado!

)o atendimento especialiado, o professor deve plane*ar o processo metodol&gico de

ensino da língua de sinais que est# interligado as refer'ncias visuais, anotação da língua

portuguesa, a datilologia, os par5metros e os classificadores, assim, " possível organiar a aula

como um meio de orientação durante o transcorre da aula, baseado no que se foi plane*ado!

7 AEE deve ser plane*ado com base na avaliação dos con$ecimentos pr"vios dos

educandos surdos tra consigo, assim podendo ser lapidado e estimulado a construção de

novos meios de aprimorar as $abilidades desenvolvidas pelo o educando, avaliando e

analisando o uso da língua de sinais!

(ara o ensino da 9íngua (ortuguesa no atendimento especialiado, " importante

ressaltar que os educandos surdos no momento em que realiam a leitura de um teto, poema,

frases e outros, os mesmos buscam correlacionar a imagem gr#fica! Assim, Martins 8>?@D

define a leitura com uma relação entre o leitor e a eperi'ncia configurada as imagens e a

grafia, por meio de teto! Envolve os aspectos sensoriais, emocionais e racionais, portanto, ler

não " dier o *# falado, mas falar do outro sentido " impossível uma leitura do consenso, as

diferentes interpretaç+es revelam a riquea contida nos tetos!

=.! O #(&*(' %# B*""# '& E%)/(%'& /'9 D#*/*#(# V*&)" (' A.E.E.

Crianças cegas devem aprender o ;raille! %sto l$es d# uma forma de ler e escrever!

M#quinas de datilografia desenvolvidas pelo %nstituto (erXins, con$ecidas como F(erXins

;raillersG estão disponíveis em todos os países! ;raille pode ser produido diretamente sobreum relevo em ;raille! Iamb"m os tetos em ;raille podem ser produidos em formato de

teto de computador e impressos utiliando uma impressora ;raille! (ormenores estarão

disponíveis atrav"s de sua associação nacional para cegos! Eles os a*udarão a encontrar

professores de ;raille! Uma ve que as crianças possam utiliar ;raille elas podem aprender

*untamente com crianças videntes!

importante mencionar que, o ;raille " um sistema de leitura composto por seis

pontos pequenos em relevo sobre papel! Combinaç+es diferentes de pontos correspondem aletras! A pessoa cega l' movendo os dedos sobre as fileiras de pontos! ;raille pode ser

produido usando uma m#quina especial ou com uma reglete e instrumento pontudo punçãoD!



necess#rio ter papel especial para dar uma qualidade mel$or ao ;raille, por"m, tamb"m

papel manil$a pode ser usado quando não se tem papel ;raille

Alunos cegos devem desenvolver a formação de $#bitos e de postura, destrea t#til, o

sentido de orientação, esquemas e crit"rios de ordem e organiação, o recon$ecimento de

desen$os, gr#ficos, diagramas, mapas e maquetes em relevo, dentre outras $abilidades! As

estrat"gias de aprendiagem, os procedimentos, o acesso ao con$ecimento e à informação,

bem como os instrumentos de avaliação, devem ser adequados às condiç+es visuais destes

educandos!

)o A!E!E! o educador deve valoriar o comportamento eplorat&rio, a estimulação dos

sentidos remanescentes, a iniciativa e a participação ativa! Algumas atividades

predominantemente visuais devem ser adaptadas com anteced'ncia, e outras durante a suarealiação, por meio de descrição, informação t#til, auditiva, olfativa e qualquer outra

refer'ncia que favoreça a configuração do cen#rio ou do ambiente! o caso, por eemplo, de

eibição de filmes ou document#rios, ecurs+es e eposiç+es!

=. O A#(%*9#(' ' #%)/(%' /'9 D#*/*#(# F@&*/ (' A.E.E.

)o A!E!E! pode-se encontrar educandos que possuem características pr&prias e

necessidades diversificadas, se*am eles deficientes ou não! )o entanto, em se tratando de

alunos deficientes, tais características e necessidades tornam-se acentuadas!

(or eemplo, os educandos deficientes físicos, por eemplo, precisam ser incentivados

e estimulados a adquirir a consci'ncia do pr&prio corpo e, tanto a escola quanto a família,

apresenta papel fundamental nesse aspecto! A pr#tica de esportes " uma alternativa para

favorecer o desenvolvimento dessa consci'ncia, bem como de outras compet'ncias! Contudo,

quando o aluno possui defici'ncia física, " necess#ria uma s"rie de adaptaç+es para que, tanto

a pr#tica de esportes, quanto a realiação de outras atividades, se*am viabiliadas!

)o A!E!E! o ensino precisa ser cooperativo, pois o educando com defici'ncia física

pode precisar da a*uda de seu educador! 7s educadores precisam se adaptem ao educando e às

suas peculiaridades e que, em contrapartida, o aluno se adapte ao professor, otimiando o

processo ensino-aprendiagem!

(ortanto, para que o deficiente físico se*a incluído e ten$a atendido seus direitos de

acesso e perman'ncia no ensino regular, torna-se necess#rio que a escola ten$a como

princípios a toler5ncia, a fleibilidade e a busca por adaptaç+es que favoreçam o mel$or

desempen$o do educando!



Al"m disso, para a garantia de uma inclusão com sucesso e qualidade, escola e família

devem camin$ar *untas! 1evem propiciar ao aluno deficiente físico que se aproime dos

outros, que se*a bem acol$ido, aceito e recebido pelo meio! A participação em atividades

culturais favorece a interação do deficiente físico com outras pessoas, mas não garante a

aceitação do mesmo! (ortanto, " necess#rio que $a*a o di#logo e que se crie estruturas para

receber os conflitos e inserir os deficientes físicos de forma que estes se*am aceitos pelos

demais!

=. D#*/*;(/* I(#"#/)" (' A.E.E.

Muitos pesquisadores mencionam que a defici'ncia intelectual " marcada por umimpasse para o ensino na escola comum e para a definição Atendimento Educacional

Especialiado, devido ao compleo conceito e a imensa variedade de abordagens que

dificultam o diagn&stico da defici'ncia intelectual!

7 educando com essa defici'ncia apresentar em seu comportamento diversas formas

de lidar com o ambiente na qual est# inserido! 7 mesmo apresenta dificuldade de construir

con$ecimento em relação aos demais educados ditos FnormaisS quanto a capacidade cognitiva

de evoluir na aprendiagem! (or essa raão a escola continua sendo um ambiente de eclusão,quando preconia que todos devem aprender do mesmo modo ou no mesmo ritmo!

)a realidade, $# muito paradigma a ser reformulado e adaptado para alcançar os

conceitos pr" estabelecidas quanto a aprendiagem do educando com defici'ncia intelectual!

=. E%)/(%'& /'9 A" 68*"*%%# S)<#%'45' (' A.E.E.

A definição da concepção de intelig'ncia que subsidia o atendimento " importante, pois al"m de dar sustentação ao conceito de altas $abilidadesKsuperdotação, definir# em

con*unto com esse ltimo conceito as formas de identificação e as propostas de atendimento

educacional especialiado que serão oferecidas a esses alunos!

7 comportamento superdotado consiste nos comportamentos que refletem uma

interação entre tr's grupamentos b#sicos dos traços $umanos - sendo esses

grupamentos6 $abilidades gerais eKou específicas acima da m"dia, elevados níveis

de comprometimento com a tarefa e elevados níveis de criatividade! As crianças

superdotadas e talentosas são aquelas que possuem ou são capaes de desenvolver



este con*unto de traços e que os aplicam a qualquer #rea potencialmente valiosa

do desempen$o $umano! /E)YU99%, 8>?J, p!88K8@D!

%dentificar " definir um con*unto de características que promovem a identidade de um

indivíduo ou de um grupo de indivíduos! )esse sentido, quando se fala em identificação das

altas $abilidadesKsuperdotação estamos nos referindo à observação sistem#tica dos

comportamentos com indicadores nas diferentes #reas das intelig'ncias considerando a

frequ'ncia, intensidade e a consist'ncia com que esses comportamentos se manifestam! 7s

principais ob*etivos da identificação dos su*eitos com altas $abilidadesKsuperdotação são6 8D

fomentar a pr&pria ação educativa, estabelecendo intervenç+es que possibilitem o atendimento

adequado às singularidades destes alunos e @D promover estudos e investigaç+es na #rea, que

sedimentem o atendimento a este grupo social 4%E%/A, @BD!

!. CON6ECENDO O MEU ESPAÇO ESCOLAR

!. 6*&7*/' % E.E.E.F.D J'5' F"'#(*(' M#* %# V&/'(/#"'&

A Escola Estadual de Ensino %nfantil e 0undamental! 1r2 3oão 0lorentino Meira de

4asconcelos, est# localiada na /ua 3os" /odrigues de 9ima n2 8J, no bairro .uburbana,cidade de %tabaiana@! .ua fundação se deu no dia 8T de *ul$o de 8>N, tendo como decreto de

criação de n2 BKTN do estado da (araíba, como entidade mantenedora a .ecretaria de Estado

da Educação da (araíba!

A equipe administrativa " composta por dois gestores escolar, sendo Maria da

Conceição .ilva Ara*o 1iretoraD e Maria Menina da .ilva 4ice diretoraD, al"m de @ agentes

administrativos respons#veis pela organiação dos arquivos da escola e ainda, respons#veis

pela organiação de epedição de documentos!7 corpo docente atualmente " composto por TL trinta e quatroD professores, sendo B

cincoD professores polivalentes, @? vinte e oitoD professores de disciplinas curriculares

@ A cidade de %tabaiana teve a sua origem coloniadora em Maracaípe no ano de 8JJT! Com relação às datasreferentes a elevação do povoado de %tabaiana as categorias de vila, município, cidade, comarca e freguesiaeclesi#stica, $# v#rias vers+es, assim narra .abiniano Maia, em F%tabaiana sua Qist&ria suas mem&rias de8B a 8>NBG!.abe-se que o povoado de %tabaiana que pertencia ao Município de (ilar, passou # categoria de vila pela 9ei n2N@T de 82 de outubro de 8??8! Alguns documentos traem diverg'ncias quanto a essa dataD

)o governo de 4en5ncio )eiva em @T de abril de 8?>, atrav"s do 1ecreto n2 8L na comarca de (ilar " criado omunicípio de %tabaiana, tendo como sede a vila do mesmo nome, faendo parte ainda da sua divisão política e

administrativa outros distritos! Esse mesmo governo atrav"s do 1ecreto n2 J de @J de maio de 8?>8 eleva%tabaiana a categoria de cidade, ficando assim esta data como a emancipação política do município!1epois de instalada a Comarca de %tabaiana, foram designados para 3ui de 1ireito e (romotor (blicorespectivamente os bac$ar"is Claudino 0rancisco de Ara*o :uarita e 3os" 9ucas (ires de .oua /angel!



específicos e ainda, @ 1oisD %nt"rpretes de 9%;/A. 9íngua ;rasileira de .inaisD, @ 1oisD

(rofessores de A!E!E!, 8 QumD secret#rio geral e 8@ doeD funcion#rios de apoio!

7 corpo discente " composto por B@N Zuin$entos e 4inte e seteD educandos e @T

4inte e tr'sD educandos surdos, totaliando Zuin$entos e CinquentaD alunos contabiliados

nos turnos6 man$ã, tarde e noite, envolvendo os programas educacionais oferecidos pelo

Minist"rio da Educação! A escola est# localiada em bairro de uma comunidade carente da

cidade e possui uma #rea com &tima localiação na comunidade, no entanto a infraestrutura "

consideravelmente boa e ampla e atualmente " composta por @ vinteD salas, sendo divididos

em6 ? salas de aula, 8 coin$a, L sanit#rios, 8 p#tio, 8 secretaria, 8 sala de professores,

8 laborat&rio de inform#tica, 8 direção, 8 biblioteca e 8 sala de recursos!

7 estabelecimento de ensino " assistido pelos pro*etos do Minist"rio da Educação e da.ecretaria de Estado da Educação e Cultura da (araíba, que tem contribuído para o

funcionamento da escola6 ()91 (rograma )acional do 9ivro 1id#ticoDP (11E (rograma

1in$eiro 1ireto na EscolaDP (1E (rograma de 1esenvolvimento da EducaçãoDP Mais

EducaçãoP Educação de 3ovens e Adultos E3AD e /evivendo os .aberes!

. MATERIAIS E MTODOS

A presente pesquisa foi realiada no período de 0evereiro a Abril de @8L, com os

educadores da .ala de Atendimento Educacional Especialiado A!E!E!D na Escola Estadual

de Ensino 0undamental! 1r2 3oão 0lorentino Meira de 4asconcelos, localiado no ;airro da

.uburbana em %tabaiana-(;!

0oram utiliados como instrumento de pesquisa question#rios A)EO7 AD

constituídos por quest+es ob*etivas, sendo o pblico alvo6 @ 1oisD educadores do A!E!E!Ainda, participaram da an#lise dos dados da pesquisa6 %nt"rpretes de 9%;/A., pedagogos e

orientadores educacionais, e ainda, registros dos momentos da pesquisa no ambiente escolar

A)EO7 ;D! Ap&s a pesquisa, os dados coletados foram epressos e fiados no mural do

educand#rio, e ser# feito um estudo profundo para que todas as ideias epressas se*am

avaliadas e transformadas em aç+es para o bem da comunidade!

. E(#,*& /'9 '& E%)/%'#& %' A#(%*9#(' E%)//*'(" E&<#/*"*+%'



0oram entrevistados dois profissionais da .ala de A!E!E!, na qual todos foram

saudados e apresentei a proposta deste trabal$o e a import5ncia das indagaç+es destes

profissionais para o enriquecimento deste artigo, ao mesmo tempo, eplanei a relev5ncia deste

trabal$o para a educação e a nossa sociedade!

Ap&s a eplicação, iniciei a entrevista om a seguinte pergunta6 )" #"#,H(/* )#

' A#(%*9#(' E%)//*'(" E&<#/*"*+%' &&)9# (' /'(#3' #&/'" # ( ,*% %'&

#%)/(%'& )# (#/#&&*9 %#&# #(%*9#(' #&<#/*"*+%'

EDUCADOR A: 7 A!E!E! assume um papel importantíssimo para a construção e

formação do educandos om necessidades educativas especiais, dando-os a esperança de

apender cada ve mais e de serem incluídos com a diversidade de pessoas na escola, sendo

respeitado e valoriado, contemplando a ideologia de que todos aprender *untosindependentemente de sua defici'ncia ou necessidade!

EDUCADOR B: A relev5ncia maior " que, om a implementação desta sala de

recursos na escola, quebrou-se as barreiras limitat&rias dos alunos om defici'ncia não podem

ingressar a escola! Qo*e, esse paradigma foi quebrado e o aluno com defici'ncia pode sim ser

inseridos na escola utiliando os recursos que esta sala disp+e para atender as necessidades

dos mesos!

Ap&s as indagaç+es dos profissionais, perguntou-se6 )" *9<'H(/* %'A#(%*9#(' E%)//*'(" E&<#/*"*+%' < '& #%)/(%'& )# <'&&)* (#/#&&*%%#&

#%)/*,& #&<#/**& # ') %#*/*;(/*

EDUCADOR A: 7portuniar e garantir o acesso e a perman'ncia na escola, com o

direito a educação de acordo com suas adaptaç+es oferecidas na escola, contribuindo com o

seu desenvolvimento na aprendiagem e na formação do seu con$ecimento!

EDUCADOR B: 7 A!E!E! assume um papel importante na vida social dos educandos

com defici'ncia! 1ando-os condição plena a integrarem com os demais colegas de sala deaula, e ainda, a enriquecer seus con$ecimentos pr"vios com adaptaç+es oferecidos pelos

recursos eistentes na sala!

Em seguida perguntou-se aos profissionais6 O& 9#**& # #/)&'& )# &" %#

A.E.E. <'&&)* &5' &)*/*#(#& < &)<* ' #(%*9#(' <#%K7K*/' % %*,#&*%%# %#

#%)/(%'& )# &" #(%# %# /'%' /'9 /% (#/#&&*%%# *(%*,*%)"

EDUCADOR A: (arcialmente sim! (orque $# alunos que necessitam de recursos

acessíveis e de grande porte para atender as necessidades dos mesmos!



EDUCADOR B: As vees sim! 1ependendo da necessidade educativa de cada um!

Em muitas situaç+es como professora busco usar e criar metodologias tempor#rias materiais

recicl#veisDpara atender a necessidade de cada um!

1epois perguntou-se6 D# )# '9 &5' 8"%& & 9#'%'"'K*& < #(%#

& (#/#&&*%%#& %'& #%)/(%'& /'9 (#/#&&*%%#& #%)/*,& #&<#/**&

EDUCADOR A: As metodologias são trabal$adas de forma coletiva ou individual

dependendo de cada necessidade do aluno ou de acordo com a defici'ncia!

EDUCADOR B: Cada aluno apresenta a sua necessidade ou defici'ncia, no entanto,

n&s como professores trabal$amos em con*unto, discutindo a necessidade e a fleibilidade do

plano de curso para atender as necessidades dos alunos!

/ealiou-se a seguinte pergunta6 )*& & /(*/& #&<#/@*/& # 9#'%'"7K*/& &5')*"*+%& < #(%# & (#/#&&*%%#& #%)/*,& %'& #%)/(%'&

EDUCADOR A: :ravuras ilustrativas, desen$os, pintura, ob*etos com espessura para

deficientes visuais, educação oral para a orientação dos alunos om defici'ncia intelectual e o

uso manual da língua de sinais para os surdos!

EDUCADOR B: /ecursos did#ticos para orientação, atividades adaptadas, recortes de

figuras! (ara os alunos surdos são utiliados recortes de figuras, em seguida mostramos o

sinal da 9%;/A. correto e consequentemente a palavra significativa!(erguntou-se6 C'9' &# % ' #(&*(' % L@(K) P')K)#& < '& #%)/(%'&

&)%'& (' A#(%*9#(' E%)//*'(" E&<#/*"*+%'

EDUCADOR A: Escrevo no quadro a frase em portugu's e em seguida, apresento em

9%;/A.! .ão dois momentos importantes para o ensino!

EDUCADOR B: /ealmente, usamos esse m"todo, pois acreditamos que podemos

mostrar o aluno as duas fases da escrita! 7 aluno surdo, ele sente muitas dificuldades na

língua portuguesa devido às muitas concord5ncias!Ainda perguntou-se6 )*& & %**/)"%%#& # %#&*'& #(/'(%'& (' A#(%*9#('

E%)//*'(" E&<#/*"*+%'

EDUCADOR A: Material de apoio, suporte pedag&gico! Muitas vees seguimos

orientaç+es dos livros que encontramos e ac$amos que pode a*udar nas estrat"gias de ensino!

A falta do acompan$amento familiar!

EDUCADOR B: (arcerias com as famílias, manutenção dos recursos tecnol&gicos,

capacitação para n&s profissionais da educação especial!



Em conson5ncia levantou-se a seguinte pergunta6 )*& & /'(*8)*4#& %'

A#(%*9#(' E%)//*'(" < '& #%)/(%'& /'9 %#*/*;(/*

EDUCADOR A: Con$ecimento concreto e de forma diferenciada da sala regular, pois

aqui o aluno ele interage mel$or, assim contribui para o seu desenvolvimento de

con$ecimento! Um momento diferenciado de aprender de forma clara, muitas vees o aluno

na correria e troca de professores e aulas, o aluno guardar suas dvidas e tra para o AEE!

EDUCADOR B: %ntegração e suporte ao aluno com necessidades educativas

especiais! Muitos deles afirmam que gostam mais do atendimento especial do que a sala

regular, devido à atenção e o desenvolvimento claro dos contedos e o suporte dos

professores!

(erguntou-se aos educadores do A!E!E!6 )*& & #"#,H(/*& <'&**,& (' <'/#&&'%# %#&#(,'",*9#(' %' #%)/(%' /'9 (#/#&&*%%#& #%)/*,& #&<#/**& (' A.E.E.

EDUCADOR A: 0ormação do ser $umano ao con$ecimento, integração e

socialiação na educação, construção dos con$ecimentos adquiridos no dia a dia e o acesso a

uma educação de qualidade, dando-l$es compet'ncias e o desenvolvimento de $abilidades!

EDUCADOR B: Considerando essa afirmação, nada " mais significativo tanto para

portadores de )EE ou não, que se*am destacados pelo seu potencial e não pelas dificuldades

que enfrentam! 0aer predominar suas qualidades, se*am elas quais forem, torna o processoeducativo v#lido para esses educandos!

(or fim, perguntou-se6 )*& '& #(,#& #(/'(%'& (' A.E.E. <

/'9<"#9#(45' # &)<"#9#(45' % <#(%*+K#9 %'& #%)/(%'& /'9 (#/#&&*%%#&

#%)/*,& #&<#/**&

EDUCADOR A: A disposição e manutenção de mais recursos de tecnologia assistiva

para o trabal$o com os alunos! A aus'ncia do apoio da família na integração com os

professores de AEE e o suporte em casa para que o aluno possa desenvolver a suaaprendiagem continuadamente!

EDUCADOR B: Concordo com a professora! Mesmo assim, essa continuação s&

acontecer# se a família participar atentamente dos pro*etos, das aç+es pedag&gicas da escola e

ainda, participara da vida escolar do aluno em casa ou at" mesmo na escola!



. RESULTADOS E DISCUSSES

A instituição tem que incluir, sustentar, acompan$ar, apoiar, enriquecer e oferecer tudo

o que essa pessoa necessita em sua singularidade para ter 'ito no ob*etivo educativo de

integrar! )a sociedade atual onde predomina a competição e o egoísmo, valores que tornam

mais difícil a aceitação de quem tem dificuldade, e at" de quem não t'm o fator da empatia e o

de colocar-se no lugar do outro, são fundamentais para o fortalecimento da auto-estima do

aluno!

(ortanto, verifiquei que eistem, os benefício e entraves acerca a educação de

educandos com necessidades educativas espeiais! Com essa perspectiva, " importante

mencionar estar a par das legislaç+es vigentes para mostrar a import5ncia desse atendimentoaos educandos surdos! Assim, minimiando as barreiras da comunicação entre os indivíduos

surdos e ouvintes!

Mediante a elaboração e eecução deste trabal$o de pesquisa, percebeu-se que as

propostas do Atendimento Educacional Especialiado deveriam ser eecutadas,

acompan$adas e proporcionar apoio pedag&gico aos profissionais que nela realiam o

atendimento, conforme são apresentados por leis, nota t"cnica, decretos que dão seguridade a

sala de recursos!Contrariando a concepção sist'mica da transversalidade da educação especial nos

diferentes níveis, etapas e modalidades de ensino, a educação não se estruturou na perspectiva

da inclusão e do atendimento às necessidades educacionais especiais, limitando, o

cumprimento do princípio constitucional que prev' a igualdade de condiç+es para o acesso e

perman'ncia na escola e a continuidade nos níveis mais elevados de ensino!

Assim, a Educação ;rasileira que delimita uma escolariação como privil"gio de um

grupo, uma eclusão legitimada nas políticas educacionais, partindo de um processo dedemocratiação, tendo em vista as 9eis que rege os 0undamentos 9egais e %nstitucionais,

como a nossa Constituição ;rasileira e a )ossa 91;E) 9ei de 1iretries e ;ases da

Educação nacionalD, incluindo as 9eis 7rg5nicas dos Estados e Municípios, e do outro lado

acad'mico, encontramos os pesquisadores, especialistas, fil&sofos, doutores entre outros, e o

que nos resta ainda " realmente uma (olítica (blica $onesta, que possa realmente

universaliar o acesso a educação sem ecluir os indivíduos e grupos considerados fora dos

padr+es $omogeneiadores da escola!

Mediante a entrevista, percebeu-se as dificuldades que as educadoras encontraram para

dar suporte aos alunos surdos, e ainda, a falta de recursos pedag&gicos adequado pertinentes



aos alunos surdos! Ainda na entrevista, a sala de recursos possui recursos de tecnologia

assistiva e as educadoras afirmaram que não sabem utiliar esses recursos! Com isso,

percebemos a falta de acompan$amento pedag&gico!

A escola e a família sabem que agora seu papel " fundamental e que a parceria " muito

importante! 7 apoio aos pais e professores por outros profissionais " indispens#vel, mas $#

um fator ainda mais importante6 a afetividade!

7 aluno com )EE necessita ser acima de tudo respeitado, aceito e ter acesso aos

mesmos materiais que os demais sem nunca deiar de ser recebido tanto pelos colegas,

professores e funcion#rios de maneira afetiva, sem deiar de coloc#-lo a par das regras de

funcionamento da instituição! .er um portador de )EE, não significa ter privil"gios e para

que ele sinta-se realmente incluído ele deve perceber que tem as mesmas responsabilidadesque os demais colegas!

3# o papel do professor não " de ser um facilitador, mas um mediador da

aprendiagem, apontar camin$os e fomentar o espírito investigativo em seus alunos, a fim de

que este busque por seus pr&prios meios e tentativas solucionar seus problemas e acreditar

que tem condiç+es dentro de suas potencialidades de participar efetivamente do

funcionamento da escola e do processo de construção do con$ecimento!

Um nmero significativo de alunos com dificuldades de aprendiagem apresentamtamb"m, dificuldades emocionais, sociais e de conduta! (or esta raão devem ser

considerados aspectos emocionais, afetivos e relaç+es sociais!

7utro fator importante " que, por não ter suporte e apoio pedag&gico de profissionais

da #rea, as educadoras se mostraram esforçadas e sempre buscam metodologias adequadas

para realiam o atendimento adequado na sala de recursos!

1iante desse quadro, me fe refletir e entender sobre a aprendiagem das pessoas com

surde e a sua integridade social! Com isso, " importante buscar meios e mecanismos desocialiação e aplicação de metodologias de inclusão para garantir o acesso e a perman'ncia a

educação!

7 A!E!E! " um momento did#tico muito importante para a educação dos educandos

com defici'ncia, garantindo autonomia e desenvolvimento pleno de con$ecimento, al"m de

promover a socialiação e interação com os membros que englobam a comunidade escolar!



CONSIDERAÇES FINAIS

Em suma, de acordo com as an#lises da pesquisa de campo realiada com os

profissionais da .ala de Atendimento Educacional Especialiado na Escola Estadual de

Ensino 0undamental! 1r2 3oão 0lorentino Meira de 4asconcelos em %tabaiana-(;, pode-se

perceber que a escola passa por um processo adaptativo e importante para o desenvolvimento

da educação inclusiva! E sua garantia de funcionamento, a (olítica )acional de Educação

Especial na perspectiva de Educação %nclusiva t'm mencionado e dado o suporte condiente

para uma educação plena e acessível para todos, sustentado pelas novas delineaç+es para

atuação na #rea e a garantia na organiação e implementação de serviços que garantam a

educação fleível e normativa para os educandos com defici'ncia!Com esta perspectiva, " importante mencionar sobre as relev5ncias que estas aç+es

podem realiar na vida da educação dos surdos na pr#tica, contribuindo na formação pessoal e

social, assim, as escolas assumem um papel integrativo e de formação na vida do cidadão!

)esta contetualiação o termo inclusão de pessoas com )ecessidades Educativas Especiais,

tornou-se tão presente em nossa pr#tica enquanto educadores $# uma etensa bibliografia

referente ao assunto, mas em nen$um deles, encontremos todas as respostas!

preciso que se procure primeiro, entender que inclusão não " apenas acesso àeducação! Mas um processo onde um indivíduo com )EE, que culturalmente não faria parte

deste meio encontre condiç+es reais de desenvolvimento! Um dos grandes erros da nossa

educação est# na supervaloriação das $abilidades linguísticas e l&gico-matem#ticas e

consequentemente uma falta de con$ecimento das diferentes #reas de altas $abilidades!

(ara incluir de maneira efetiva significa proporcionar estrat"gias que contemplem

todos os envolvidos no processo, alunos ditos RSnormaisSS e com )EE, a fim de que todos

ten$am espaço para o desenvolvimento de suas $abilidades, dentro de suas limitaç+es!0ara fortalecer as consideraç+es conclusivas, a proclamação da 1eclaração da

.alamanca 8>>LD, que constituiu uma mudança nos paradigmas da Escola %ntegrativa para

Escola %nclusiva, vem se tentando uma lenta camin$ada, com muitos obst#culos, entre eles6 o

preconceito, a falta de recursos, a falta de preparação docente, falta de adequação dos

currículos, erros conceituais, supervaloriação da desvantagem!

7b*etiva-se que este artigo sirva para que pensemos em um futuro não tão distante

onde a inclusão se*a tão natural, quanto " à entrada de todo cidadão em idade escolar,

independente de suas limitaç+es, raça, religião e nacionalidade! Esta pesquisa vem



engrandecer e contribuir com a educação brasileira a desvendar os mist"rios, as dificuldades e

os desafios pertinentes ao atendimento educacional!

Esse enfrentamento com a realidade, com as dificuldades ser# difícil, desafiadora e

diria at", de certa forma, desconfort#vel! Cabe a n&s decidirmos qual posição tomar! .e*a de

meros epectadores ou de cidadãos conscientes e $umaniados a ponto de estender a mão e

compreender que ningu"m est# imune e que o mundo foi feito para todos!

Com isso, $# diversas discuss+es que acerca o tema inclusão do aluno surdo na escola

elencado sobre as dificuldades e desafios das escolas brasileiras! (ara tanto, as salas de

recursos multifuncionais apresenta-se como um refgio de apoio e suporte ao educando surdo,

al"m de dar condiç+es plenas acessíveis para contribuir com a educação dos surdos!

Al"m disso, este artigo mostram no decorrer da descrição as relev5ncias e ascontribuiç+es que o atendimento educacional pode gerar na vida dos indivíduos com

necessidades educativas especiais! Criando, um mecanismo importante para o con$ecimento e

o acesso a educação, cria direitos e o usufruir desses direitos mencionados nas aç+es pr#tica

no atendimento!

REFERNCIAS

A94E., 1enise de 7liveira! S" %# R#/)&'&: #&<4'& < #(%*9#(' #%)//*'("

#&<#/*"*+%'. Elaboração de 1enise de 7liveira Alves, Marlene de 7liveira :otti, Claudia

Maffini :ribosXi, Claudia (ereira 1utra! ;rasília6 Minist"rio da Educação! .ecretaria de

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;/A.%9! Minist"rio da Educação! S" %# R#/)&'& M)"*)(/*'(*&: #&<4'& < '

A#(%*9#(' E%)//*'(" E&<#/*"*+%'. ;rasília6 .ecretaria de Educação Especial, @L!

;/A.%9! L#* %# D*#*+#& # B&#& % E%)/45' N/*'("Q LDB !.02!, de @ de deembro

de 8>J8!

;/U), :P /A(%Y7, /! R#"#3#& &'8# ' ' %# <#K)(. MimeoP 8>?>!

0E/)A)1E., .ueli! M#'%'"'K* % E%)/45' E&<#/*"! Curitiba6 %;(EO, @J!

MAYY7IA, Marcos! E%)/45' #&<#/*" %' B&*". .ão (aulo6 Corte, l>>J!



.EC/EIA/%A 1E E.IA17 1A E1UCA[\7 17 E.IA17 1A (A/A];A! T#'* #

P*/: #%)/45' #&<#/*". 3oão (essoa6 :raffiset, @?!

.C7II%, Annete /abelo! A%<45' /)*/)" ( *(/")&5': I(#K45'! Ano >! n @8, p!8>-@, 8>>>!

.E):E, (! org!D! E&/'"& )# <#(%#9. (orto Alegre6 Artes M"dicasP @B!

U)%4E/.%1A1E 1E .\7 (AU97! D#/"45' %# S"9(/! ;iblioteca 4irtual de

1ireitos Qumanos! Atualiada em @TKBK@B! Avesso em @B de maio de @8T!

z. 3. perspectivas do atendimento educacional especializado na educação inclusiva prática...

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