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YY 'YY ..': y íi53 iK' í'Sl.IÍ*'*" Klir^^k-ra "£' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MÜRTINHO. SABBADO 12 DIÁRIO POLÍTICO E NGTID -SO rrr.rrra a»IRB3C$&0 ssa. as do''*\ W f tt B?> <* f]; W t* C C1 '•< X i » * «. m & L P-Wmb-i r*o Nwla—Bnutíi i 3 í-- fl «¦a *ÉwiMÍMMâ*ai»gw»í»-^ Anno II Redactor Gerente-SEVERINO ALVES AYRES N.- 182 "O JORNAL' PUBLICA HOJE: Illu«tto dc partido. C lllll»»*. NU«pe<tHM. ftevolta cm S. Paulo. Cotas. On ?*?**<«** do .llucnco. ''O Jornal" social. A. iionku prlnteirw t Yoiin- tltnlntc. | "O Joro.nl" do foro. t%. modo masculina (Ext. A li. T. L. V. c o bonde novo. "O Jornal" esportivo. "O Jornal'7 da praça. O r«*gimcn pcnltencl- «rio (ICxt.) Varias noticias. lllusão de partido pre celebrada eleição de 22, mostrará o que cila foi, despida dos adjectivos retumbantes das communicaçõcs ielegraphicns. ($m telegramma, publicado na União c dirigido ao sr. presi- dente do Estado pelo illustre dr. (Paulo Hyppacio, juiz de direito de Areia, encontra-se o resultado da Ia. secção daquelle municipio,—56 votos. O dr. Suassuna, obteve ali, ao lodo, 398 suffragios. (fm primeiro logar, causa es- panto que na Ia. secção de Areia, uma das maiores e, tal- vez, a mais culta de todas as cidades do interior, onde vo- tam os eleitores da mesma ci- dade, tivessem comparecido e suffragado o "candidado do povo" que é, ao mesmo tempo, o candidato officiai, 56 magros eleitores! w E isto, sem haver cabala opposicionista. sem qualquer es- forço contrario, sem cândida- to, sem disputa, numa eleição Jl imprensa da intimidade frouxa l presidencial e que se compõe de Honras te sejam devidas, bella matutinos e vespertinos desta e gloriosa cidade de JIreia, cidade e jornalécos do interior, onde primeiro se ouviu, em to- anda a zabumbar, com todas do o Estado, o altivo brado de as forças, o magnífico, o estu- liberdade l Com a tua indifferen- pendo resultado da eleição de ça, symbolo de tua repulsa a 22 de Junho.uma imposição escravagista, re- 'Vodos, imprensa e governo, vives e avullas, sublimada, no sabem que aquillo não exprime amor e na dedicação de teus a verdade,Jêm elementos fanu- verdadeiros filhos! meros para reconhecerem que Assim, no perímetro urbano, aquelle computo é um escanda- onde os cidadãos votantes não loso sophisma de números, en- encontram difficuldade em sa- iretanto, deixam, gostosamente, hir de casa, não têm travessias que a noticia se espalhe para a fazer, nâo precizam affrontar aludirem a opinião, sendo certo caminhos intransitáveis, como se que, na realidade, os únicos acham, actualmente, os do brejo, illudidos são elles próprios.compareceram 56 areienses; para Quando vier um pleito serio, as três outras secções, onde to- renhido, quando se defrontarem das estas difficuldades existem, na arena elementos dc valor, e o comparecimento foi de 342 o opportunidade for propicia a eleitores, isto é, 114 para cada realização de uma lueta intensa secção, mais do dobro! e honesta, então, o sr. Solon de 6' que, na primeira, que é Lucena chegará d evidencia de presidida por um juiz íntegro, quanto vale esse pujante, esse que não consente que se altere inexpugnável partido de que é a contagem, que não admitte chefe.que se colloque, na lista de Um rápido ex\ me pela sem- presença, um nome que não seja real, não poude haver frau- de. ü\[as outras, trabalhou o bico da penna, e o bico da penna possua cavallos adextra- dos, automóveis de qualidade, carruagens custosas, landaulets de primeiríssima, para vencer os maiores, os mais graves empe- cilhos e ir votar nas eleições... Jlssim foram os 1911 votos de Campina, os 800 e tantos de 'Pomball Tudo mentira, tu- do fraudei Quando appareeer uma elei- Estado, a derrota do Monsr. Walfredo Leal, candidato a deputado federal, patrocinado pelo sr. Solon de Lucena. Deshabituados das eleições verdadeiras, sem conhecimento dos elementos do próprio partido que dirigem e com cs quaes podem contar, á simples amea- ça de fiscalização, todos transi- giram, cederam, negociaram, des- figurando o resultado real. Dahi, a precária situação cm que ficou o sr. Solon, na mcn~ Revolta em S. Paulo MIÉSÉi mÊÊÊimÊÊÊÊimmmsÊ% \i*i"*-TÍ*.»El * i M W espirito publico tem c s tf a <lo appreliemsli vo com a falia «te noticias da setlleâo que veio perturbar a vida do prospero testado snlis- da. Sabe-se qne a luta prosegue. © rebeides- segundo ás notas o$?S©5aes, cstftjo cercados; suas, ainda : re ís eaa.1 r«sS$t eíic^a Ul n&o está trsrac».&«S.i> m ?|è o teJcgramiM.iftj que h»£* O recolhimento das no tas da 15*. estampa |jj tem puiiliçahMíS- Irans- jj| crlpto do «Jornal tio Recife», a notícia.-, da m nomearão do aSmlraW ff| JPeiiida, paira gov.er- Ü nados* c.»ylS-aálIS4ari|de fj| S. Paulo, mostra que ê ||f ainda grave a situação |§t daquella importante B CapHaB. Tivemos, á ultima ho- ra, Sn formação de que Existe actualmente em circulação no paiz um sera-numero de cédulas suspeitas, de 200$000 e de 20$000, pertencentes á estampa 15a*^ Ao que parece, alguns falsificadores lançaram ao © vapor «Baependy,» do gyro notas daquella importância e estampa, gerando a M S^WV<1 Brasileiro, que o com as verdadeiras da mesma estampa. confusa E' certo que, segundo as instrucções e esclareci mentos fornecidos ao publico pela Associação Com- mercial, se pode distinguir a cédula falsa da verda- deira, com maior ou menor facilidade. O caso, porém, demanda certa observação e tal- ^ vez até um pouco de tecbnica. IlPor eise motivo é que, sem duvida, ordenou o |H Governo o recolhimento das cédulas daquella serie,-- JJ o que se está dando na Delegacia Fiscal ás segundas lp e quintas-feiras. fiAcontece, no entanto, que nem sempre dispõe BI aquella repartição, ao que se nos afigura, do numera- Pi? m ^9 rio suíficiente á troca, o qu« determina certo atropelo jj| mad|> ^^ ás partes. e focará cm nosso jl porto, recel>eu ordem wl de permanecer aqui, ^ nao podendo o sr. agèaa- passagens !j para o mesmo. hora- S ver necessidade, o JÔ$.o £i?*l« ^ SSatalSâão de Caçado- res nclie partirá, o que Ileus nâo permltta, pa- §U ra o theatro dos acon- 9 tecimentos. Continua, desgraça- damente, a ser derra- de ir- . Lri^ mãos. Seria de desejar uma providencia radical a res- ^sá ft peito, conciliando-se os interesses de todos.3)s nossos votos sao para que venham a prospero füslado. mo ção, como a ultima de deputa- vereiro, tendo chiliques e deses- tlèSo de organização, dos, onde os opposicionistas ti- peros, quando, dc meia em meia de trabalho e de dlsci- vtram fiscaes, então o cnlhusi- hora, a Tarde festejava, com i»sl«*& social.. asmo governamental arrefecerá, um foguetão de arromba, a vi- QCXXX3O0O0CXXJ00O0O0OO0O00 Porque, em toda a parte, os ctoria eleitoral dc seu partido, JA M A N H A conchavos estabelecidos darão Entretanto, o sr. Solon não g ítft. L!ii_^ JL aos adversários votos que elles se emendou, e se vangloria, e não possuem para que os chefes trombeteia prestigio com os re- ^;g locaes tenham, igualmente, elei- sullados que lhe mandam, e que $ tores que nunca existiram.elle, melhor que qualquer outro, 8 nOS BSllluOUifiS 00 LjfGIll 8 )> For assim que se deu, no sabe—vergonhosamente falsos. cionada eleição ce 20 de Fe- Sua alma, sua palma. Sioossano WR1 7 ¦¦¦ ¦' j . o Cede-se nesta acçãe-i a I cinco mil réis o kii©€ji*aifiii"iaH !

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íi53 iK' í'Sl.IÍ*'*" Klir^^k-ra

"£' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MÜRTINHO.

SABBADO

12

DIÁRIO POLÍTICO E NGTID -SOrrr.rrr a a»IRB3C$&0 ssa. as

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P-Wmb-i r*o Nwla—Bnutíii 3 í-- fl

«¦a*ÉwiMÍMMâ*ai»gw»í»-^

Anno II Redactor Gerente-SEVERINO ALVES AYRES N.- 182

"O JORNAL'

PUBLICA HOJE:Illu«tto dc partido.C lllll»»*. NU«pe<tHM.ftevolta cm S. Paulo.Cotas.On ?*?**<«** do .llucnco.''O Jornal" social.A. iionku prlnteirw t Yoiin-

tltnlntc.| "O Joro.nl" do foro.

t%. modo masculina (Ext.A li. T. L. V. c o bonde

novo."O Jornal" esportivo."O Jornal'7 da praça.O r«*gimcn pcnltencl-

«rio (ICxt.)Varias noticias.

lllusão departido

pre celebrada eleição de 22,mostrará o que cila foi, despidados adjectivos retumbantes dascommunicaçõcs ielegraphicns.

($m telegramma, publicado naUnião c dirigido ao sr. presi-dente do Estado pelo illustredr. (Paulo Hyppacio, juiz dedireito de Areia, encontra-se oresultado da Ia. secção daquellemunicipio,—56 votos.

O dr. Suassuna, obteve ali,ao lodo, 398 suffragios.

(fm primeiro logar, causa es-panto que na Ia. secção deAreia, uma das maiores e, tal-vez, a mais culta de todas ascidades do interior, onde só vo-tam os eleitores da mesma ci-dade, tivessem comparecido esuffragado o "candidado dopovo" que é, ao mesmo tempo,o candidato officiai, 56 magroseleitores!

w E isto, sem haver cabalaopposicionista. sem qualquer es-forço contrario, sem cândida-to, sem disputa, numa eleição

Jl imprensa da intimidade frouxa lpresidencial e que se compõe de Honras te sejam devidas, bellamatutinos e vespertinos desta e gloriosa cidade de JIreia,cidade e jornalécos do interior, onde primeiro se ouviu, em to-anda a zabumbar, com todas do o Estado, o altivo brado deas forças, o magnífico, o estu- liberdade l Com a tua indifferen-pendo resultado da eleição de ça, symbolo de tua repulsa a22 de Junho. uma imposição escravagista, re-

'Vodos, imprensa e governo, vives e avullas, sublimada, nosabem que aquillo não exprime amor e na dedicação de teusa verdade,Jêm elementos fanu- verdadeiros filhos!meros para reconhecerem que Assim, no perímetro urbano,aquelle computo é um escanda- onde os cidadãos votantes nãoloso sophisma de números, en- encontram difficuldade em sa-iretanto, deixam, gostosamente, hir de casa, não têm travessiasque a noticia se espalhe para a fazer, nâo precizam affrontaraludirem a opinião, sendo certo caminhos intransitáveis, como se

que, na realidade, os únicos acham, actualmente, os do brejo,illudidos são elles próprios. compareceram 56 areienses; para

Quando vier um pleito serio, as três outras secções, onde to-renhido, quando se defrontarem das estas difficuldades existem,na arena elementos dc valor, e o comparecimento foi de 342o opportunidade for propicia a eleitores, isto é, 114 para cadarealização de uma lueta intensa secção, mais do dobro!e honesta, então, o sr. Solon de 6' que, na primeira, que éLucena chegará d evidencia de presidida por um juiz íntegro,

quanto vale esse pujante, esse que não consente que se altereinexpugnável partido de que é a contagem, que não admittechefe. que se colloque, na lista de

Um rápido ex\ me pela sem- presença, um nome só que não

seja real, não poude haver frau-de. ü\[as outras, trabalhou obico da penna, e o bico da

penna possua cavallos adextra-dos, automóveis de qualidade,carruagens custosas, landauletsde primeiríssima, para vencer osmaiores, os mais graves empe-cilhos e ir votar nas eleições...

Jlssim foram os 1911 votosde Campina, os 800 e tantosde 'Pomball Tudo mentira, tu-do fraudei

Quando appareeer uma elei-

Estado, a derrota do Monsr.Walfredo Leal, candidato adeputado federal, patrocinadopelo sr. Solon de Lucena.

Deshabituados das eleiçõesverdadeiras, sem conhecimentodos elementos do próprio partidoque dirigem e com cs quaespodem contar, á simples amea-

ça de fiscalização, todos transi-

giram, cederam, negociaram, des-

figurando o resultado real.Dahi, a precária situação cm

que ficou o sr. Solon, na mcn~

Revolta emS. Paulo

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© rebeides- segundoás notas o$?S©5aes, cstftjocercados; suas, ainda

: re ís eaa.1 r«sS$t eíic^a

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O recolhimento das notas da 15*. estampa

|jj tem puiiliçahMíS- Irans-jj| crlpto do «Jornal tio|É Recife», a notícia.-, dam nomearão do aSmlraWff| té JPeiiida, paira gov.er-Ü nados* c.»ylS-aálIS4ari|defj| S. Paulo, mostra que ê||f ainda grave a situação|§t daquella importanteB CapHaB.

Tivemos, á ultima ho-ra, Sn formação de que

Existe actualmente em circulação no paiz umsera-numero de cédulas suspeitas, de 200$000 e de20$000, pertencentes á estampa 15a* ^

Ao que parece, alguns falsificadores lançaram ao j§ © vapor «Baependy,» do

gyro notas daquella importância e estampa, gerando a M S^WV<1 Brasileiro, queo com as verdadeiras da mesma estampa.confusa

E' certo que, segundo as instrucções e esclarecimentos fornecidos ao publico pela Associação Com-mercial, se pode distinguir a cédula falsa da verda-deira, com maior ou menor facilidade.

O caso, porém, demanda certa observação e tal-

^ vez até um pouco de tecbnica.Il Por eise motivo é que, sem duvida, ordenou o

|H Governo o recolhimento das cédulas daquella serie,--JJ o que se está dando na Delegacia Fiscal ás segundas

lp e quintas-feiras.fi Acontece, no entanto, que nem sempre dispõeBI aquella repartição, ao que se nos afigura, do numera-

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rio suíficiente á troca, o qu« determina certo atropelo jj| mad|> ^^ás partes.

e focará cm nossojl porto, recel>eu ordemwl de permanecer aqui,^ nao podendo o sr. agèaa-

passagens!j para o mesmo. Hí hora-S ver necessidade, o JÔ$.o£i?*l«

^ SSatalSâão de Caçado-res nclie partirá, o queIleus nâo permltta, pa-

§U ra o theatro dos acon-9 tecimentos.

Continua, desgraça-damente, a ser derra-

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Seria de desejar uma providencia radical a res- ^sáft peito, conciliando-se os interesses de todos. |É

3)s nossos votos saopara que venham a

prospero füslado. mo

ção, como a ultima de deputa- vereiro, tendo chiliques e deses- tlèSo de organização,

dos, onde os opposicionistas ti- peros, quando, dc meia em meia de trabalho e de dlsci-

vtram fiscaes, então o cnlhusi- hora, a Tarde festejava, com i»sl«*& social..

asmo governamental arrefecerá, um foguetão de arromba, a vi- QCXXX3O0O0CXXJ00O0O0OO0O00

Porque, em toda a parte, os ctoria eleitoral dc seu partido, A M A N H Aconchavos estabelecidos darão Entretanto, o sr. Solon não g ítft. L!ii_^ JLaos adversários votos que elles se emendou, e se vangloria, enão possuem para que os chefes trombeteia prestigio com os re- ^;glocaes tenham, igualmente, elei- sullados que lhe mandam, e que $tores que nunca existiram. elle, melhor que qualquer outro, 8 nOS BSllluOUifiS 00 LjfGIll 8

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' .'.".'¦'.".

10'i. de abatimento sobre os direitos de exportação í W{. nos fretes da "Orcat-Wesictn,

dc Ccnip.iui a Cakdtlloalem de boíiific^çõe espetiaes que wydJdrUqiiclIe que preencher as condições da tabeliã ern vigor.

Fornace grslultsrüente sement*'expurgada.«0»;

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C o t a. s ^s ^tc$ ^ ^ac8C0A Gonferenciomania

Produziu magnífica impressão emnosso meio a "cota" de trás-ante-hontem, a propósito da praga deconferências literárias, que nos so-breveio ultimamente.

Todos applaudiram as nossas pa-lavras, pois a necessidade de umareacçào contra as explorações deque somos victimas com as copori-feras palestras de illu.tres desconhe*cidos, se impunha há muito naParahyba.

Todos bem o sentiram.Essa repulsa deve nascer, nio

do ponto de vista de defesa daalgibeira, unicamente, mas tambémde uma espécie de prophylaxia das.letras.

Pela feição financeira, somos umapopulação de gente pobre—na mórparte funccionarios publicos, "men-

digos engravatados,"—na expressãode illustre escriptor francez.—

Para essa população pobre, qüeê sempre a mesma a tolerar todasessas "representações,"—que ê amesma a satisfazer aos ingressospara espectaculos, aos benefícios decinema, ao» bilhetes de rifa, áscadeiras e camarotes para conferen-cias e concertos, etc, etc, Hão éindifferente a plethora de gastosque isso representa.

A sua algibeira se dessora comessas "facadas" quasi diárias,

Pela- parte das letras, pífias emás são as que nos ministram, comraras excepções, os confermtcistasque nos teu visitado,—franchinotese "caça nickeií," falhados na car-reira ou na profissão, na sua pro-pria terra.

Apresente-se a obra apreciávelde algum desses conferencitas ul-timos.

Demonstre-se-lhe» o mérito.Que lucro ou estimulo advém ás

nossas letras desses falhos "ville-

giaturistas" que abusam da nossahospitalidade e riem depois da nos-sa ingenuidade?

A reacção, pois, è legitima enecessária.Deve cila também ser extensiva ácondescendência com que os nos-sos homens, alguns delles respei-taveis, emprestam o seu nome para opatrocínio de "cavadores"' mal a-gradecidos.

Sociedade dos Professores Primários

Meu cumpade douto Salon:Honle aqui, no Paique, seu

douto, foi dia de trapaiáda.Imagine vosmitê que eu tava

conversando com Xicuta sobre achegada do douto da Maiada e

quando vimo, foi aquillo—/e/en-

go, tclcngo, telengolEu fiquei arripiado e abri as

oiça e lá vinha o baruio, te-lengo, telengo, telengo. I

Ai, seu douto, foi o diacho.Dona cotia, a vista da zoada,sumio-se no matto; dona Emateve uma tremedêra que paieciasezão, cumpade veado ficou es-falecido e Xicuta, seu doulô,teve uma disentera tão forte quedesgraçou o Paique.

E o negoço cada vez mais

perto- telengo, telengo, telengolPassou pru mim, eu dei umsalto prá traz, pisei o pescoçoposterô de Xicuta... Sabe o queera, seu douto? Era a Inshlen-

ça do douto Guede que vinhadá uma puiga no purtuguei zc-lado que t*ve um ataque de de-

bilitação no sufragante de ai-moça panelada, arrebatendo com

banana e chouriço.Seu douta, aquelle home da

campa da Insistença fica sem

munheca. Coitado, era mais mió

que elle viesse assoprando numatrompa ou batendo zé-pereiranum zabumba. Com aquella mu-nhéca, pra cá pra lá, pra lá prácá, é capai de perde a rezão, é

capai de fica doido de tanto

fazê telengo, telengo, telengo.Xicuta ficou mió do susto;

mas porém, cumade cutia ainda

está escondida.Medo é graça ein seu douto ?

Dê fóiga aquelle rapai e bote

a cumade cotia no logá delle

prá assubiá.Seu veio amigo e inleitô

HICO

lime n 1Is^fíâ

&hp -—

./'>•*-"•,'•"? x$wk fXi*Mr

isi© foi ella f©lla«Fos-tejos—Dissoluçã©(Conclusão)

Entrando D. Pedio na Assembleae tomando o lugar que lhe era des-tinado, leu a «Falia» por espaço demais de hora, só uma vez ou outraconsultando o papel, onde estavaella escripta.

È, depois de tratar de nossa in-dependência, da face econômica dopaiz, do Exercito e da Armada, dasobrr.s publicas, da instrucção publi-ca, da roda dos expostos e dasconstituições cra geral, terminou di-zendo:

«Uma assemblea tão illustrada ctão patriótica, olhará só a fazerprosperar o império e cobri-lo defelicidades: quererá que seu Impe-rador seja respeitado, não só pelasua, mas pelas mais nações; e queseu defensor perpetuo cumpra exa-ctamente a proraesa feita em 1 deD*sembro do anno passado e racti-ficada hoje solemrisshnaraente pe-rante a nação legalmente represen-tada».

A' noite, em especiaculo de gala,representou-ae no Theatro S. Pedroa peçu «Tartaros na Polônia", ter-minando com uma allegoria: — «Odescobrimento do Brasil por PedroAlvares Cabral».

Quando esta terminou, MartimFtancisco, de um camarote, deuum «viva o povo leal e fiel do Riode Janeiro».

No dia 5, começou a Assembleaa trabalhar com regularidade, sendonesse mesmo eleita a comroisíãopara elaborar o projeeto de Consli-tuiçâo. Essa commissão era compostade Antonio Carlos, Pereira da Cu-nha, Araujo Lima, Costa Aguiar,Ferreua da Câmara, Moniz Tava-res e José Bonifácio.

Dentro de alguns dias, já estavano recinto da Câmara a política-

em perturbando a marcha dos tra-ialhos. Fundaram-se logo tres par-

tidos: os ministeriaes, a opposiçâoe os liberaes, cada um delles aquerer que a sua vontade prevale-cesse.

E, assim, quatro mezes se passa-ram, em discursos estéreis, em dis-cussões sem proveito.

Durante todo esse tempo apenasseis leis foram feitas.

Demittidos José Bonifácio e Mar-tim Francisco do ministério, por di-vergencias com o Imperador, funda-ram os Andradas dous jornaes: <<0

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,„... u- ,,„w,*.v.— —~ de Umbuzeiro. Appellante Jca-Tamayo» e a «Sentinella da liber- • Feliciaâo; appellada a Jus-dade á beira mar da Praia L»rande». 1 p ...Usando ambos de uma linguagem tica rublica. ....violenta, contra todos os que não Ao desembargador Ignacio dehaviam nascido no Brasil, offende- Brito. N. 39, da Comarca aeram os officiaes portuguezes que a- Campina Grande. Appellante, áqui estavam servindo, dando lugar »; appe'.<;ií33j Ignacia Mama que elles tossem pedir provicicn- *\ r T,cias ao Imperador, que, já cansado d" S-pnçeiçâp.das prepotencias dos Andradas edos deputados que a elles se filia-vam, resolveu a 12 de novembrodissolver a Assemblea, "por haverperjurado ao solenne juramento qu<íprestara de defender a integridadee independência do império e a nuadynastia».

PASSAGENS

Àppeílàçâc eivei n. 1, de. C ipitai. Appellante Luiz. Vice; tde Freitas; appellado; A*.'*Bernardino dos Santos. O d

o

Quando sahiam do rrcinè da emhargadòr ^Vasço de lok:o

Câmara foram presos os deputados, passou ao desembargador jueMontezuma, Joaquim da Bocha, Novaes.Antoaio Carlos e Martim Francisco, Embargos ao accordam n. 15,sendo preso em sua residência José ^ Comarca dc Ingá. Embarga-Bonifácio, que a 20 de Novembro y { R { m mfoi cornos seus companheiros depor- lCB; *OMM . ,tado para a Europa, a bordo do xeira e outros; embargada, d.navio «Luconia». Joanna Grangeiro Cabral. O des-

E destarte acabou a l.a Assem- embargador Pedro Bandeira pas-bléa Legislativa, convocada especi- sou ao desembargador Botto dealmente para formar as bases da Menezes.nossa Constituição.

HERMETO LIMA.DESPACHOS

ooooooooooooioooooooooooo

Reúne-se hoje em sessão ex-traordinaria, no grupo escolar"Dr. Thomas Mindello," pelas18 horas, a "Sociedade dosProfessores Primários."

O sr. presidente deste soda-li cio pede, por nosso intermédio,o comparecimento de todos ossocios á referida sessão.

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"O Jornal" socialAnniversarlantes:

'tle' hontem.

a exma. sra. d. Mariana de Hol-landa, distinetissima esposa do exmo.sr. dr. Francisco Camillo de Hol-landa, ex-presidente do Estado.

Nalvwt»:

Estão noivos o sr. Severino Mo-reira Uma, auxiliar do commercioem Malta, e a sita. MariaMas Mer-cês de Medairos, prima do *. Ma-nuel Emiliano de Medeiros, chefe

político do Santa Luzia.

Wajanies:

DR. PAULO HYPPACIO DASILVA. Acaba de chegar á Para-

hyba, vindo de sua comarca, em A-reia, onde tem sabido honrar a togade magistrado digno desse nome, o sr.dr. Paulo Hyppacio da Silva, juizde direito ali. Nossos saudares mui-to attenciosos.

Da Villa do Pilar, onde exerceas altas funcçôes de juiz municipal,está entre nós o sr. dr. Isaac Pinto,a quem cumprimentamos.

WtaHantc*:

Vísitou-noí hontem o «r. Euc.ly*des de Sousa Vianna, funccionariofederal em Bananeiras e acatado e-lemento daquella cidade.

1 Jornal" do foroSuperior Tribunal de Justiça

Appellação criminal n. 36, daComarca de Campina Grande.Relator, o desembargador JcséNovaes. Appellante, o Juizo; ap-pellado, Jesuino Gomea de Soy-sa.

Recurso criminal n. 14, daCapital. Relator, o desembarga-

Sessão ordinária, de 11 de dor pe(Jr0 Bandeira. Recorrente,julho de 1924. Q jujzo. jec^ido, Fenelon Pi-

Presidente, Cândido Pinho. res Carneiro da Cunha.Foram os respectivos autos

com vista ao Precurador Geral.Appellação criminal n. 32, da

Secretario, Euripedes Tavares. Capital. Relator, o desembarga-

Compareceram os desembar- d™ Botto de Menezes. Appellante,

gadores: fefi? Pe<^ * Sousa; appalladi.. .,; _, . nA . .. a Justiça Publica, O Relator de-

Cândido Pinho, Botto de Me- ^ q requcrimento do Procu.nezes, Vasco de loledo, rador Geraj e mandou QS autosI«í Novaes, Cedro Bandeira ^ ^ aQ appe,ianlee o Procurador ueral, J. A. deAlmeida.

Procurador Geral, J.Almeida.

A. de

PARECERESIgual deferencia nos proporcionou

o sr. José Cavalcanti de Sousa,commerciante em Guarabira, ora re-sidindo nesta Capital.

Diversas:

Recebemos amistoso cartão deagradecimentos do distineto moçoSamiel Neiva Hardman, pelo nos-so registo, feito na passagem de seuennivefíario natalicio.

Deram-se as seguintes oceurrencias:

12, de

DISTRIBUIÇÕES

Recurso criminalPombal. Recorrente, o Juiz^; jft -corrido, Lourenço Cnpucbú.

N. 13, do termo de CaiçaraAo desembargador Pedro Ban- da Comarca de Guarabira, Re-

deira. Appellação criminal n. 37, corrente, o juízo: recorrido, Ma-da Capital. Appellante Honorio nuel Chrispirn.Lima Junior; «ppellada, a Justiça Aggravo errei n. 4, de Bana-Publica. neiras. Aggravante, Etelvino E-

Ao desembargador Botto de ,Menezes. N. 38, da Comarca (Contumn na 6' pug.)

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"0 Jcrna." do foro#

(Conclusão)

vaagelista de Oliveira; aggrava*do, o Juizo.

Appellação eivei n. 9, da Ca-pitai. Apppellante, o [uizo da1.* Vara; appelado, Luiz Ri-carte da Silva. O dr. Piocura-dor Geral apresentou em mesacom os respectivos pareceres.

JULGAMENTOS

Petição de "habeas-corpus",

h. 42, da Comarca de Campi-na Grande. Relator, o presiden-te do Tribunal. Impetrante, obel. Generino Maciel, em favordo paciente, Miguel Theodosiodos Santos. O Tribunal, por u-nanimidade, converteu o julga-mento em diligencia.

Recurso de graça n. 3, daCapital. Relator, o desembarga-dor Vasco de Toledo. Impetran-te, Antônio Joaquim da Silva.O Tribunal, por unamidade, foide parecer que se devia negara graça pedida.

Appellação criminal n. 29, deGuarabira. Relator, o desembar-gador Vasco de Toledo. Appel-hnte, a Justiça Publica; appel-lado, Antônio Bento Carlos daSilva. O Tribunal, por unani-midade, mandou o réo a novo

Petição de "habeas-corpus",

n. 34, de Campina Grande. Im-petrante, Severina Gomes da Pai-xão, em favor de seu marido,José Miguel dos Santos.

Appellação criminal n. 13,da Comarca de Campina Gran-de. Appellante, Austerliano Fio-rentino da Cruz; appellada, a Jus-tiça Pitbüca.

N. 17, de Alagôa do Mon-teiro. Apppellante, José Marianode Siqueira; appellada, a JustiçaPublica.

Aggravo commercial n. 2, daCapital. Aggravante3, PereiraAlmeida & Cia.; aggravado, oJuizo da 2.a Vara. Foram as-signados os respectivos accor-dams.

Appellação commercial n. 15,da Capital, Appellante, o bel.Francisco da Trindade MeiraHenriques; appellado, FranciscoGomes de Sousa. Adiado a re-querimento do desembargadorBotto dc Menezes.

A E. T. L. e F. e o A moda mas-bonde novo culisia

Tão gasto se acha o material SaVÜe R0W( 0 (Ml.. _3 8l.p-

está ella nas suas sanjuanescas W85, C0HtMÍia a .HP 3 SUSpromessas, que foi motivo de VOfltddBsensação--se não de escândalo-»o "bonde novo" que se apre- <Coiiiiininlcado cp_«<o-

sentou há poucos dias na tracção *ai" <le Clark)

urbana, augmentando o numeroj l- i j LONDRES, abiii (U. P.)—Ade vehiculos daquella empresa. _._ i -_ ,. ' , v¦ '> nmoda masculina do corrente anno:

Quando, porém, se pensava "Em nenhuma época anterior fi-

que se tratava no caso de um C0H ta? definitivamente estabelecidoo domínio de Londres sobre a mo-carro novo e apto ao serviço, da masculina, e provavelmente em

verificaram todos que o novo nenhuma outra época será tão im-/,...,»..„. „,__.,. ._.,». _._, _.«„- .__ Portante esse "controle" como natramear nada tem de novo, se acfual primavera-declarou um dosnão tudo de reformado e ada- principaes alfaiates de Savíle Rowptado. Va, rua onde se encontram as ai-

».', . . . faiatarias freqüentadas pela aristo-Molas horríveis, rodas (a com- cracia londrina).paração vale a cousa...) qua-

"^ 9ua8í certo que o numero de

jl . .j¦¦'¦ _ i o homens que, procedentes de todadradas, numa trepidação de S. parte do mundo-visitarão LondresGuido, o novo carro bem de- no correr de 1924 (por causa prin-monstra o interesse, o apreço, a ^Pafe"ntc.d«> Exposição do Impe-

.. o no Bntannico)--8erá mais elevadoconsideração do sr. ban Juan ao do que em qualquer anno anterior,serviço publico e á nossa po- e f0"08 ,c^ei «forçaí-M-So, com

êxito mais ou menos completo—PulaSao- no sentido de trajar-se de confor-

Atém do mais, o "novo bon- midade com a moda prevalecentede" possue estribos de mais entr,e °.8, lond'ino« dos a?»1" re"..¦¦¦¦; ii. conhecidamente bem vestidos,

de meio metro de altura.-in- Disse o referido alfaiate perito:

péos, o dc côr castanho claro, mol- nos servir, aconselhamos; tentele, com fita da mesma côr e com ri »• , .as abas um pouco mais larga hzc'[o em d,a cIue n3° haJa a""enroladas", substituiu o chapéo pertado a rtião do sr. presiden-cinzento com fita preta. le SoI se ft j , ,Quanto «os ternos de paletot ósac' a moda tende paulatinamente duas gettaturas a perseguirem aa^ favorecer—depois da guerra—as Parahyba! Salva a terrinha, Jo-cores mais alegres, porém, a maioria , , ... ,,desses ternos será feita com fazen- anna Pe de chttaUdas azues c "marron"; haverá, tam- /*a*V/V\/W\/\/\/\/\Aibem, um ou outro terno com nuan-ças esquisitas de roxo, vermelho tif\ •¦• ,,™t ,, ,. "0 Jornal" esportivoIN cs u turnos dois annos tem pau- rlatinamente alcançado popularidadeo "jaqueião" ou "paletot sac" du- Q tfôlííO ^1% "D-_Ií-*__Ií»«___--pio, com a linha dupla de botões, no próximo domingo.

Os jogadora qmdevem compare-

cèr ao campo.

No próximo domingo haverá

"Embora Nova York criasse umacommodos, assim, e perigosos, a Lmbora N.-_-.-., .j ¦ j, £_ moda masculina sua, a maior partetodos e especialmente ás familias.

Ahi estão os melhoramentos

As joiaa dos ^omanoff

LONDRES, 24. (U. P.)-0membro do Parlamento, sir MartinConvvay, que acaba de regressar deuma demorada visita de investigaçãona Rússia, declarou serem inveridi-cas as noticias que o governo deMoscou vendera as jóias dos Ro-manoíf, a ex-fami!ia remante daRússia.

Sir Martin declarou mais queviu as jóias da coroa moscovita noThesouro de Moscou.

dos americanos adheriu novamenteás modas emanadas de SavileRow.

Os homens bem trajados, nosque vão surgindo na E. T. L. Domínios Britannicos, sempre se-e F.: adapções, reformas, apro- g.uirai? a nJ°da ingleza, e a Ame-¦;._¦¦'.'/ ll nca d° Sul, que antigamente de-veitamentos, ferros-velhos. monstrava uma inclinação de se-Nada de novo nem aprovei- 8m'r N°va York, ao inve's de Lon-

tavj dres—agora manda fazer as suasroupas á moda de "Bond Street"

...São fruetosdo néo-contracto, (rua no bairro ultrachic londrino,com que se esperava a melhora ?n.de ?e en.C0I};rarç as g^ndes ai-

, _ _, taiatanas, joalhenas e casas deda ü. 1. L. e r. modas, etc).Quando os viajantes de ultramar~ ~ chegarem a esta capital verificarão

muitas modificações na moda mas-culina, pore'm, comtudo nada derevolucionaria.

Entre essas modificações constata-rão que as botinas de verniz estãoactualmente consideradas ultra-chic,não somente para usar de noite,cora os trajes de rigor, mas tambémpara o uso diário, com os ternosde "pal.tot sac", etc.

No que diz respeito aos collari-nhos, houve uma modificação defi-nitiva: o coliarinho duplo de linhobranco restabeleceu o seu domíniocomo "o único coliarinho verda-

eiro .Na cidade quasi não se vêem

mais collarinhos molles do mesmopadrão que as camisas, isto ê, sãomais usados nos círculos dos homensconhecidos como "bem trajados".Comtudo, ainda se os pôde usar nocampo (mesmo nas rodas chies),Pessoas entendidas no assumpto,dizem que o coliarinho molle, depoisde es|ar no uso uma ou duas ho-ras, perde a sua apparencia chie,emquanto que o coliarinho duro, deAcha-se á venda diariamente na linho branco, sempre dá uma ap-Livraria "São Paulo," á rua Ma- parencia de bom gosto «u bemciei Pinheiro, e na Agencia Ve- trajado.

cchi, á rua Duque de Caxias, 5^9. No que diz respeito aos cha-

Bôa saúdeSomente as pessoas cujos

órgãos digestivos funecionambem podem gozar bôa saúde.Qualquer alteração no funeci-onamento desses órgãos trazem conseqüência incommodose enfermidades que se pode-rão tornar graves e até incu-raveis, si não forem tratadasem tempo. O melhor remédio,em taes casos, é o _Fruf. í «I.pó effervescente á base desaes de fruetas, que com-bate as enfermidades e regu-lariza as funcções do Estorna-go, dos Intestinos, do Figadoe dos Rins.

e muitos "homens bem trajados"seguem essa moda. A maior partedos "homens bem trajados" é con-servadora em questões de trajes,levando uma ou mesmo duas tem-poradas a resolver sobre qualquermodificação radical na moda. Osnovos ternos serão accentuadamentecintados.

Quanto aos trajes de rigor, de- um rigoroso treino entre sócios,ve-se dizer que foi adpotado um levado a effeito no campo denovo talhe para a lapella da casa- ry, ... . .ca, alargando-a e simultaneamente lamblá» pertencente ao bi-cam-accentuando a linha do cinto. Essa peão parahybano de foo-ballmoda é a ultima palavra no as- .«palmeiras S t fâfcX;surnpto e taz o homem que a usa rparecer mais alto que realmente é." Ao campo devem comparecer,

sem falta, os seguintes jogado-(Extr.) res,

OOOOOOOOOOOO Anchises, Antônio, Neco,Marinho, Heraclito, Neneco, Se-

Com a empresa...? *«'"><>• c^°*- &%». f™<».Tota, Orlando, Raphael, Ar-

-thur, Maul, 20, Evandro, Fer-Nessa desgraçada empresa tu- reira, Maximino, Coelho, Arthur,

do é... desordem, indisciplina, Henrique, Edú, Lidio, Jaboty,deslexo sem conta. Mas, recla- Aranha, Águia, Euclides emar, indicando-lhe o nome, é Brasil.temeridade a que não devemos O treino terá inicio, impro-nos arriscar sempre. rogavelmente, ás 7 horas. -

A getiatura ali é um facto,tanto mais incontestável quanto Y fl^® Vái© p@iâ Líyâé certo que ninguém nesta terra r- • .... . . ;.:. estamos seguramente informa-ousa ainda siquer desconhece-la! j ,.n i • _>M_ ¦¦¦"¦-. .. dos de que o Palmeiras SportINao estamos a razer espirito e /-'i l»» .^lüb , por estes dias, provarámuito menos o pretendemos. . 'I -.,

, ,A , . .. .a nossa máxima entidade devAssim, hoje, já nos senti- ,• _•_ i i i •

., , . •... , portiva o seu titulo de bi-cam-mos acommeltidos de justificado . . i., peão, conquistado nos campo-receio... quando temos necessida- . i mio moi irnatos de 1919 e 1921, desfa-

zendo, assim, a ballela que ãl-guem pretende fazer em tornodo conceituado grêmio pebolis-tico.

Sendo assim, sahirá o ai vi-

I"O Jornal"

de de clamar contra as suas fal-tas, tão prejudiciaes á toda Pa-rahyba.

Vamos, pois, desta vez, di-rectamente ao encontro do illus-tre sr, dr. San Juan, cuio ro-nego mais uma vez victonosome, pensamos, talvez ainda não contra a vonta(!e de meia (|uziaesteja encaiporado ao ponto de de despeitados que, infelizmente,nào ter forças para remediar continuam ainda a infestar o es-sobre coisa tão insignificante... porte em nossa terra.

Dr. San Juan: ante-hontem só-mente tivemos luz, nesta redac- Â VlOO - pf&SÍdeífGÍ3 ÜQção, irt _». noite; hontem, «PaIme!raS»ate ás ____ horas, ja se tinhamdado, varias synalefas tudo com Na ultima sessão de Assem-enorme prejuízo para a nossa bléa Geral, realizada na sedemodesta folha. Dê, sr. dr., uma social do "Palmeiras Sport Club"providencia profícua a re.peito, foi eleito por unanimidade deficando certo de que, se tal con- votos, vice-presidente do referi-segujr, muito lhe ficaremos a de- do club, o sr. Ciacomo Cosen-vek lino, eommerciante em nossa

Si, de facto, tem desejos de praça.

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g g Tem os seus operários, c auxillares c redactores segurados contra accidcntes de trabalho naPoderosa Companhia Naeloiaal de $c#nros Geraes:"Lloyri Industrial Sul Americano"

APÓLICE N/ 2514 DE 16 NOVEMBRO DE 1923

MENTES GERAES NESTE ESTADO

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L263 Rua maciel Pinheiro, 263

C!AI*.l POSTAI, m. 00

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Q regimen penitenciário "O Jornal" da praça Auto-Caminhões "FORD"

í grande lição ri^da pelos So-viets ás grandes naçAs européss

*•*,**,s '

iUm MbsÜduV Abril (U. P.)—Commu-¦My.' Thicacio Épistftíaí. da Unittd Press,,^v; V'lv.:por John Graútaia— Insp«ccionar

uma prisa*) não ê nunca um passa-tempo agradável, quer se traie deum paiz burguez, qüés" de uma na-"y;'¦;",,(/:ção bolchevique. Mas dò que poode

X^Vx:Vfr e apreciar o correspondente daUnited Press em quatro do total devinte prisões que possue esfa- capi-'•.•'. ..->Ul, pôde dizer que o Sovietípódedar lições, no assumpto, a muita»*)as mai» civilisadam nações esro~

dôtttõ tantas outras instituiçõts*da Rtissin, a administração das pe-bitehéiarias esforça-se para imita?*a Artíerica. Theatros, orchestraa,campos de desportes, tudo existe,embora em estado um tanto primi-tivo, devido as condições financei-ras precárias do paiz.

Os corredores, cellas e dormito-tios nfto sao tão limpos quanto nosEstados Unidos, mas os russos nâoligam muito a essa bagatella deliropesa.

t., Mas de outra parte, as algemasforam abolidas, o que nâo aconteceu,' ainda, por exemplo com a Allema-nha, onde ainda existem cadeiaspara os presos, do que pode dartestemunho o famoso Karl Kadek,que esteve recolhido numa peniten-

ciaria de Berlim.Os presos pareciam tão misera-

veis ou tio felizes como os presosde toda a parte do mundo.

As penitenciárias russas estão di-y vididas em três classes: a solitária,

; à casa de correcçâo e a officinacompulsória. A nossa visita come-çou por essa ultima que fica situa-da num antigo monasterio. Aquireina o systema da porta aberta.

yy/. ¦ Não há cadeados e os presos poj dem se visitar mutuamente a qual-

quer hora, depois do trabalho re-.v.gulamsnlar. Trea ou quatro vezes

por semana ê lhes permittido rece-berem quantos visitantes os procu-

Vx rarem. Além disso é lhes dada uma¦:v. *x licença de duas semanas por anno,

as quaes pod^m passar livrementemf em companhia da familia.m'.y-. Poucos prisioneiros abusam desse

privilegio.í:¦'.• O trabalho ê obrigatório nas pri-\•';';¦';•.;...'. sâes, prevalecendo o dia de oito

. horas e um dia de descanso scrna-nal. Os extraordinários são paçosextra.

Os salários são idênticos aos dos..trabalhadores livres da mesma pro-fissão, m"nõs vinte e cinco porcento.

Dos restantes setenta e cinco por7 cento, vinte e cinco silo empregados

nos melhoramentos das condiçõesdos eacarregados. O restante é pagoa metade em dinheiro aos presos ea outra metade depositada em seunome num banco de economia.

(Extr.)

. Aluga-se sgg£rua B. da Passagem. Trata-se ria

t,Avenia* Osório, 113.6-6.

Beeebr«dorta dc RrndHaPauta de 7 a 12 de julho.

Agnaidentc de C3rma, litro1O00;de mel, $800; álcool, 1000;algodfto em pluma, kilo 6$666;algodão «ra caroço, 2$222; arrozdescasc:*do., 1000; assucar refina-do.de le*. I$600;dfí2.a, 1$200;de usina, 1$400; triturado,. . .1$500; «írystal. 1$230; brancoou turbinado, 1$100; deraerara,

1 $050; someno, 1$050; mas-cavinho, l.$050; mascavado, . .$890; briHto secco, $890; me-lado, $590; borracha de man-gabeira, K$000; de maniçóba,

1 $000; batutas nacionaes, $500;caibro, um, 1 $000; café kilo,,2$500;café moido, 3$000; coco,cento 20$0'00; couros de boi,kilo 2$000; uefugo, 1 $000; sec-cos espichados, 2$300; refugo,

1 $150; verdes, I $500; de bode(direitos por kilo.)$250; de car-neiro,$150; curtidos, um, 10$000;farinha dejnanctóóca, litro $500:feijão, 1 $000; milho, $400; óleode semente de algodão, $500; demamona, I $000; pasta de algodão,kilo $150; semente de algodão,$200; de mamona, $400

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termos dos referidos estatutos,que estarão á disposição dosinteressados, nesta secretaria,dentro do prazo de trinta dias,contados da presente data.

Secretaria da S. de Funccio-narios Públicos no Estado daParahyba, 17 de junho de1924.

O 1 .o secretarioJúlio Lins Pessoa de Mello.

(14—15)

Julius von SohstenPARAHYBA, PERNAMBUCO, ALAGOAS E NATAL

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^Agente da "Vaccum Oil Company, N. York". Óleos lubrifican-tes "Gargoyle".

Sub-agente da MUNSONS S. UNES. vExportadores de algodão, assucar, caroço de algodão, couros, etc.Informações sobre qualquer assumpto marítimo que diga respeito

áquellas Companhias dé Navegação.74-RUA MACIEL PINHEIRO-74

F»oh-sl -yioem. cio Norte

Edital n. 2Csoperativa de Funccio-

narios PúblicosDe ordem do presidente da

Sociedade de Funccionarios Pu-blicos neste Estado, faço publi-co para conhecimento dos res-pectivos associados que, emsessão de assembléa geral, reali-zada a 14 do corrente, foramapprovados os estatutos da Coo-perativa de Funccionarios Pu-blicos, fundada pela alludidasociedade; assim são convidadosos srs. associados a subnreve-rem as respectivas acções nos

Está contrariado?Os vossos desejos não se reali-

zam? Está doente? Aspira algumacoisa? Quer ser feliz? Em quatrodias terá resolvido qualquer desi-deratum. Cura doenças, combateatrazos da vida, dá sorte no jogo,amor, negócios, etc. — Mande umenveloppe com seu endereço prom-pto para a resposta. E' de graça.Pedir já á caixa postal n. 1298.Rio de Janeiro.

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í5 fi^arak.yliado norte

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Thos & Jas Harrison i¦*'

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SPEAKER—Esperado no porto de Cabedello até 18 do corrente,procedente de Liverpool, conduzindo carga para esta praça, sahindodepois da indispensável demora para o porto de sua procedência., •

"!\ awiso • .".-.'•• yAs reclamações por extravio de carga devem ser apresentadas porescripto nesta Agencia dentro do prazo de três dias, após termina-

di a descarga.O vapor não fica responsável pela falta de mercadorias, que por-ventura sejam subtrahidas a bordo ou ém terra, conforme consta, de

umâ das cláusulas dos seus respectivos conhecimentos de embarque.Para cargas, passagens, encommendas e mais informações a tratar

com o agente«Sifilliss von &òiig4en. ,,

/JJttjgJMACIEL PINHEIRO - 74 ¦ ';,¦¦*¦•;

The Boot Steamship Xõ. ítl^—"STEPHEN"— Esperado no porto de Cabedello até o dia 21 do

corrente, procedente de Nex-York, conduzindo carga para esta praça,sahindo depois da indispensável demora para o porto de sua prece-dencia.AVISO

As reclamações por extravio de carga devem ser. apresentadas porescripto. nesta Agencia dentro do prazo de 3 dias, após terminada adescarga.

O vapor não fica responsável pela falta de mercadorias que porventura -sejam süBtíáKidas a bordo ou em terra, conforme consta deuma das cláusulas dos seus respectivos conhecimentos de embarque.

Para cargas, passagens, encommendas e mais informações a tratarcom o agente ',

«UbEÍshk voai Sohsten.74-RUA MACIEL PINHEIRO-74

K' :• &'.

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