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1 XV Audi XV Audi ê ê ncia de Inova ncia de Inova çã çã o o M M é é todos estat todos estat í í sticos e 6 Sigma na melhoria sticos e 6 Sigma na melhoria de performance de ETE de performance de ETE ´ ´ s s Projeto Seis Sigma em ETE Projeto Seis Sigma em ETE ´ ´ s s Estudo de Estudo de Caso Caso OXITENO S.A. OXITENO S.A. Luiz Gustavo M. Luiz Gustavo M. Andraus Andraus Eng. Meio Ambiente e Seguran Eng. Meio Ambiente e Seguran ç ç a do Trabalho a do Trabalho Oxiteno Oxiteno Luciana Rossetto Luciana Rossetto Black Black - - Belt Belt Oxiteno Oxiteno 29/01/2009 29/01/2009

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  • 1

    XV AudiXV Audiêência de Inovancia de Inovaçãção o

    ““MMéétodos estattodos estatíísticos e 6 Sigma na melhoria sticos e 6 Sigma na melhoria de performance de ETEde performance de ETE´́ss””

    Projeto Seis Sigma em ETEProjeto Seis Sigma em ETE´́s s –– Estudo de Estudo de Caso Caso –– OXITENO S.A.OXITENO S.A.

    Luiz Gustavo M. Luiz Gustavo M. AndrausAndrausEng. Meio Ambiente e SeguranEng. Meio Ambiente e Segurançça do Trabalho a do Trabalho –– OxitenoOxiteno

    Luciana RossettoLuciana RossettoBlackBlack--BeltBelt –– OxitenoOxiteno

    29/01/200929/01/2009

  • 2

    Oxiteno S.A.Oxiteno S.A.Unidade de TremembUnidade de Tremembéé

  • 3

    A planta

    � Álcoois sulfatados e alquibenzenos sulfonados

    � Betaínas

    � Ésteres graxos

    � Fluidos funcionais

    � Naftalenos sulfonados

    � Sulfoccinatos

    � Sulfonatos de cálcio

    � Especialidades Agroquímicas

    PRINCIPAIS PRODUTOSPRINCIPAIS PRODUTOS

    Aproximadamente 120 produtos químicos

  • 4

    Localização

    O Vale do Paraíba localiza-se no eixo Rio-São Paulo e é o segundo maior pólo industrial do Estado de São Paulo. Com uma população de cerca de 1,8 milhão de habitantes, ocupa uma área aproximada de 7,4 mil km2.

    Entre as Serras do Mar e da Mantiqueira e Rio Paraíba, as indústrias aprimoraram uma tecnologia de ponta que transformou o Vale do Paraíba em um grande pólo tecnológico consolidado a partir de São José dos Campos, iniciada na década de 50 com a implantação do CTA - Centro Técnico Aeroespacial.

    PPóólo Industrial do Vale do Paralo Industrial do Vale do Paraííbaba

    - Distância Tremembé - São Paulo - 133 km

    - Rio de Janeiro - 309 km

    - Belo Horizonte - 600 Km

    - Densidade Demográfica: 180,91 hab/km²

    - População: ~40.000 habitantes

    - Área: 184,5 km²

    A cidade de TremembA cidade de Tremembéé:: A planta:A planta:

    - Área do terreno: 282.723 m2

    - Área construída:

    - Coberta: 12.657 m2

    - Aberta: 10.966 m2

  • 5

    Segurança, Meio Ambiente, Saúde, Qualidade e Responsabilidade Social

    AUTOPARTES DEL A

    UTOM

    OTOR

    SISTEMA

    DECER

    TIFICACIONCONJUNTA

    Signatária do programa de atuação responsável da

    ABIQUIM

    ISO 9001:2000ISO TS 16949

    ISO 14001:2004SA 8000

    Certificações

  • 6

  • 7

    Estratégia gerencial disciplinada e quantitativa, caracterizada por uma abordagem sistêmica, que tem como objetivo aumentar a lucratividade das empresas, por meio da otimização de produtos e

    processos, com o conseqüente incremento da satisfação de clientes e consumidores.

    O que é Seis SigmaO que é Seis Sigma

    • Processos melhores;• Mais rápidos;• Com mínimas variações;• Produtos com menores custos de fabricação

    Como?Como?

    Medindo o desempenho atual e o grau de insatisfação do cliente, com o estabelecimento de medidas de melhorias e controle.

  • 8

    Foco de Projetos Seis SigmaDefinir quais processos são críticos para os clientes;Identificar quais fatores geram variações nos processos;Estudar o processo com o objetivo de reduzir sua variação;Fazer certo da primeira vez e buscar a meta de zero defeitos.

    Conceito do Seis SigmaConceito do Seis Sigma

    Metodologia Seis Sigma A metodologia seis sigma não apresenta grandes inovações, sendo, na verdade, uma organização de ferramentas para serem utilizadas com o objetivo de se evitar erros identificados no passado:

    • Ênfase somente na qualidade, sem atenção aos aspectos estratégicos do negócio;

    • Ausência de quantificação de resultados em termos monetários;• Formação de especialistas da qualidade sem visão sistêmica ou

    habilidade na análise para tomada de decisão.

  • 9

    Variável que se deseja melhorar = Objetivo/Meta

    Variáveis que interferem na qualidade de produto final causando as variações

    VariaçãoVariação

  • 10

    VariaçãoVariação

    Todo processoapresenta variações

    Um bom processo deve,

    obrigatoriamente, operar longe dos seus limites de especificação (ou críticos)

  • 11

    Projeto 6 SigmaProjeto 6 Sigma

    Remover barreiras para que o projeto seja implement ado com sucesso

    Aprovar ou reprovar propostas de melhorias ns proce ssos

    Implementar alterações nos processos

    Disponibilizar recursos para a execução do projeto

    CHAMPION

    Liderar a equipe de implementação do projeto

    Conduzir as etapas do ciclo DMAIC

    Selecionar, ensinar e aplicar as ferramentas adequa dos ao projeto

    Identificar oportunidades de melhoria no processo

    BLACK BELT

    Expor seu conhecimento sobre o processo

    Comunicar mudanças aos outros membros de sua área d e atuação

    Coletar dados para avaliação do processo

    Implementar melhorias no processo

    Estar motivado em busca da melhorias do processo

    MEMBROS da EQUIPE

    Conjunto de atividades que apresentam um ponto inicial e um estado final definidos, onde são estabelecidas as metas a serem alcançadas e os recursos a serem utilizados

    Fig

    uras

    -cha

    ve d

    e um

    pro

    jeto

    Sei

    s S

    igm

    a

    Quem desenvolve um Projeto Seis Sigma?Equipe multidisciplinar, coordenada pelo Champion e pelo Black Belt

  • 12

    D - Define (Definir): Definir com precisão o escopo do projeto (o que deve ser feito).

    M - Measure (Medir): Determinar a localização ou foco do problema (como estamos atualmente).

    A - Analyze (Analisar): Determinar as causas de cada problema prioritário (o que é importante).

    l - Improve (Melhorar): Propor, avaliar e implementar soluções para cada problema prioritário (como melhorar).

    C - Control (Controlar): Garantir que o alcance da meta seja mantido a longo prazo (como manter a melhoria).

    Metodologia DMAICMetodologia DMAIC

  • 13

    • Objetivo: estado que deseja-se atingir.

    • Meta: deve ser mensurável e divididas em métricas• Métricas de processo

    � Métricas de Indicador que visa comprovar a melhoria do processo.� Métricas devem ser simples, mensuráveis e robustas.

    • Métricas financeiras do projeto� Contabilização dos ganhos financeiros.

    • Escopo: fronteiras do projeto (onde ele começa e termina)

    • Elaboração de estratégia de condução do projeto� Quais etapas serão cumpridas para se atingir os objetivos do projeto.

    Principais Ferramentas Identificar fatores que contribuem para que a performance do processo esteja abaixo da

    esperada(são as chamadas causas primárias e suas

    respectivas entradas do processo)

    •Fluxograma do processo

    • Brainstorming

    Resultado

    DDMAIC MAIC �������� DDefiniçãoefinição

  • 14

    • Medir fatores que influenciam no resultado do processo;� Padronização das metodologias de mensuração;� Por quanto tempo será realizada a medição.

    • Garantir que o sistema de medição é adequado (Se o dado medido não for confiável, de que adianta medir um processo?);

    � Estudos de repetibilidade e reprodutibilidade;� Ajustar, caso necessário, o sistema de medição.

    Principais Ferramentas

    . Gráfico de Pareto (Fatores que mais afetam o desempenho

    do processo). Análise de Confiabilidade

    Mapeamento de como o processo é influenciado

    pelas variáveis de entrada

    Resultado

    DDMMAIC AIC �������� MediMediçãçãoo

    Inexistência de mensuração

    Inchada em mensuração

    O que medir?

    Plano de Coleta de Dados

  • 15

    Identificar, priorizar e validar as causas raiz dos principais problemas do processo

    Elaborar matriz de causa efeito (priorização das causas a serem “atacadas” no projeto)

    Causas Possíveis(brainstorming)

    Causas Prováveis(Análise de dados)

    Causas-Raiz (5 porquês)

    Fase mais importante do processo

    DMDMAAIC IC �������� AnAnááliselise

    Determinar quais as variáveis (X) que estão afetando o desempenho (Y)

    Objetivo da Análise = Solução de Y = f(X1, X2, ......Xn)

  • 16

    A D

    E

    F

    C

    B

    I

    K

    J

    MH

    Z

    N

    GL

    Q

    O

    P

    S

    R

    V

    X

    YT

    U

    Problema

    Causa primária

    Causa final

    Princípio – Se eliminarmos a causa raiz “S”, então a causa “L” nunca ocorrerá,E assim por diante.

    DMDMAAIC IC �������� AnAnááliselise

    Causa RaizCausa Raiz

  • 17

    ObjetivoElaborar Planos de Ação para eliminação das causas raiz;Definir o novo fluxo do processo.

    O que fazemos nessa etapa do projeto?Realizar testes no processo (alteração do fluxo atual);

    Coletar novos dados no processo;

    Comparar o processo anterior com o processo em teste.

    Ferramentas estatísticas para confirmar a melhoria do processo

    � Análise de Variância;

    � Delineamento e experimentos;

    � Simulações do processo

    Resultado

    Definir o novo processo

    DMADMAIIC C �������� MelhoriaMelhoria

  • 18

    Assegurar a manutenção dos ganhos obtidos durante o projeto, mesmo após a dissolução do grupo.

    Principais Ferramentas• Padronização de procedimentos;

    • Controle Estatístico de processos (CEP);• Auditorias de processo

    Plano de controleFluxo de controle

    Resultado

    DMAIDMAICC �������� Controle Controle

  • 19

    Aumento da Eficiência do Sistema de Tratamento de Efluentes da Unidade de Tremembé

    Champion: Luiz Gustavo Manfredini Andraus

    Black Belt: Leticia Monteiro

    Conclusão: jan/08

  • 20

    Estação de Tratamento de Efluentes

    Tratamento biológico por aeração prolongada

    Vazão tratamento – 6,5 m³/h

    DBO entrada – 3.200 mg/lDBO saída – 230 mg/l

    Eficiência média – 94%

    Carga lançada 38,9 Kg DBO/dia

    Consiste em:

    Bacia de Emergência – Recebe todo o efluente das unidades industrias antes da ETE

    Tratamento Primário – Gradeamento, caixa de areia, separadores água/óleo, tanque de equalização.

    Tratamento Secundário – Tanque de aeração, decantador secundário, digestor de lodo, secagem de lodo.

  • 21

    Elevação da Carga do Efluente na Alimentação da ETE• Nova unidade operacional• Aumento de capacidade produtiva da planta

    jul-07jun-07mai-07abr-07mar-07fev-07jan-07dez-06nov-06out-06set-06ago-06

    7500

    7000

    6500

    6000

    5500

    5000

    4500

    4000

    Mês

    DQO (mg/L)

    DQO na Entrada da Estação de Tratamento de Efluente

    Two-sample T for Antes vs Depois

    N Mean StDev SE Mean

    Antes 5 4801 562 251

    Depois 6 5913 946 386

    Difference = mu (Antes) - mu (Depois)

    Estimate for difference: -1111

    95% upper bound for difference: -254

    T-Test of difference = 0 (vs

  • 22

    Objetivo

    Aumentar a capabilidade do sistema de tratamento de efluentes, em conformidade com às diretrizes de SSMA da Oxiteno, preservando a imagem da empresa perante a comunidade e aos órgãos públicos.

    Escopo

    Trata-se da análise da geração e tratamento dos efluentes líquidos, desde a identificação das fontes geradoras nos processos produtivos até seu lançamento no corpo d’água.

    Geração de

    Efluente

    Descarte de

    Efluente Tratado

    Unidades Industriais

    ETE

    D M A I C

  • 23

    Métrica Processo Eficiência de remoção de DBO no tratamento de efluentes

    D M A I C

    Métrica de Processo: Eficiência de remoção de DBO n o tratamento de efluentes

    6764

    59

    68

    7469

    9093 93 95 93 94 93 93

    89

    9896 96

    92

    85 8285

    70

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    jan/

    07

    fev/

    07

    mar

    /07

    abr

    /07

    mai

    /07

    jun

    /07

    jul/0

    7

    ago

    /07

    set/

    07

    out/0

    7

    nov/

    07

    dez/

    07

    jan

    /08

    fev/

    08

    ma

    r/08

    abr/

    08

    ma

    i/08

    jun/

    08

    jul/0

    8

    ago

    /08

    set/0

    8

    out

    /08

    nov

    /08

    dez

    /08

    % Período do DMAIC

    média baseline = 65,58

    Meta: 90

    ANTES PROJETO DEPOIS

  • 24

    Tanque de aeração

    Efluente bruto(Alimentação da ETE)

    Descarte de Lodo

    DecantadorSecundário

    Poço do lodo de recirculação

    Tdet = 3 dias

    Efluente tratadoLicor Misto(Lodo + Efluente)

    Lodo de recirculação

    D M A I CEsquema da ETE

    Separador O&G

    Descarte de Óleo Livre

    Equalização

    EsgotoDoméstico

  • 25

    BrainstormingMotivos que Impactam na Eficiência da ETE

    Geração de Efluente Tanque de Aeração

    - Alta carga orgânica na alimentação da ETE

    - Variação da carga orgânica (Concentração e vazão) na alimentação da ETE

    - Água de chuva - Toxicidade dos efluentes da linha de solventes = alta carga

    - Concentração de óleos e graxas

    - Excesso de espuma

    - Descontrole da bacia de emergência

    - Arraste de sólidos no efluente final

    - Falta de descarte de lodo

    - Eficiência da equalização - Falha no controle de pH da equalização

    - Falta de oxigênio

    Manutenção

    - Falha dos equipamentos da ETE (Ex.: bomba do poço de recirculação)

    D M A I C

  • 26

    - Lavagem de utensílios (balde, mangueira, etc)- Lavagem de vidraria no laboratório- Lavagem do eletrofiltro- Lavagem do tanques - existe programação mensal- Lavagem dos filtros e linhas do entamboramento- Lavagem nas Trocas de campanha- Limpeza do D-25.1 A/B (limpeza é necessária quando da

    produção no R-25.1)- Drenagem do 28E1 (coletor do 28R1)- Drenagem dos diques- Lavagem do 28R1 (água e soda, alkopon, peróxido de

    hidrogênio, ácido fosfórico, hipoclorito de sódio)

    - Transbordo do sistema de água quente- Troca dos painéis de conexão- Troca dos painéis de conexão (tancagem)- Vasos de matéria prima (D-24.1/24.3/24.2) – quando de

    transbordo vai direto para a canaleta e caixa da sulfatação.- Vazamento da bomba de ácido sulfúrico (tratamento de gases)- Vazamento das linhas de transferências de produto acabado- Vazamento do selo e transbordo do tanque de água gelada - Vazamento do vaso coletor de ácido sulfônico (transbordo)- Coletor de amostra para índice de acidez (transbordo)

    - Condensado na área de enxofre- Processo de fabricação do Ultradet DLC (interligação de

    mangueira na transferência – perda de produto)- Selagem da bomba do desaerador (D-2710)- Selagem do 20CO2 (perda constante)- Selo do Supraton (R27.1) – constante- Torre de sulfito

    - Carregamento e descarregamento de carga a granel (matéria prima e produto acabado)

    - Entamboramento

    Unidade Sulfatação (o mesmo foi realizado para as demais unidades produtivas: SET, SFOR, Agroquímicos e Spray drier)

    Lavagens Vazamento

    Outros

    Carga e Descarga

    D M A I CBrainstorming

    Motivos que Impactam na Geração de Efluente

  • 27

    D M A I C Pontos de Geração de Efluente na Unidade

  • 28

    D M A I C

    Sulfatação

    SET

    ETE

    Caixa SFOR

    Caixa SET

    CxSulf.

    Bacia Emergência

    Outros

    AGRO

    Spray Fracionamento de Matéria Prima

    SFORTancagem

    Doméstico

    Diques

    LCQ

    Diques

    Caldeira

    Entamboramento

    PC Ponto de Coleta de Amostra

    PC

    PC

    PC

    PC

    PC

    PC

    PC

    PC

    PC

    PC

    PC

    PC

    PCPC

    PC

    Pontos de Geração de Efluente na Unidade

  • 29

    Fluxograma de Processo

    Iníc

    io

    Fim

    Bacia de Emergência

    Separação de óleos e graxas

    Equalização

    Tratamento biológico (reator)

    Decantação

    Descarte do efluente final

    Unidade: SET

    Unidade: SFOR

    Unidade: Spray Drier

    Sulfatação

    Unidade: Agro

    Tancagem de Matéria Prima e Produto Acabado (Diques )

    Caldeira / Abrandador

    Refeitório / Processos Adm / Vestiários / LCQ

    Entamboramento AGRO

    Recebimento efluente Calha

    Parshall

    Caixa de Esgoto Doméstico

    Entamboramento Sulfatação

    LCQ (lavagem de vidraria)

    Fracionamento de matéria prima

    Lavagem de peças na manutenção

    Caixa de efluentes da SFOR (*)

    Caixa de efluentes da SET (*)

    Caixa de efluentes da Sulfatação (*)

    Tratamento de EfluentesGeração de Efluentes

    PC Ponto de Coleta de Amostra

    PC

    PC

    PC

    PC

    PC

    PC

    PC

    PC

    PC

    PC

    PCPC

    PC

    PC

    PC

    PC

    PC

    Tanques de Produto da SETPC

    Tanques de Produto da SFOR PC

    D M A I C

  • 30

    Contribuição de Carga por Unidade

    Geração Atual de Efluente direcionado para a ETE

    Pareto de Contribuição de Carga Orgânica por Unidad e - Tremembé

    0,0

    100,0

    200,0

    300,0

    400,0

    500,0

    600,0

    DQ

    O (

    kg/d

    )

    0,0%

    20,0%

    40,0%

    60,0%

    80,0%

    100,0%

    120,0%

    Quantidade 500,0 240,0 200,0 100,0 34,4 23,2 2,5

    Percentual 45,5% 21,8% 18,2% 9,1% 3,1% 2,1% 0,2%

    Acumulado 45,5% 67,3% 85,4% 94,5% 97,7% 99,8% 100,0%

    SET Spray Drier SulfataçãoAtividades

    GeraisSFOR AGRO

    Fracionamento

    Período: ago a nov/07

    Fonte: medições de vazão realizadas nas respectivas caixas da unidade industrial, e de carga orgânica no laboratório da unidade

    D M A I C

  • 31

    Tanque de aeração

    Efluente bruto(Alimentação da ETE)

    Descarte de Lodo

    DecantadorSecundário

    Poço do lodo de recirculação

    Tdet = 3 dias

    Efluente tratadoLicor Misto(Lodo + Efluente)

    Lodo de recirculação

    D M A I C

    Separador O&G

    Descarte de Óleo Livre

    Equalização

    EsgotoDoméstico

    - Carga Orgânica (kg/d)

    - Variação de Carga Orgânica

    - Águas de Chuva

    - Concentração de O.D.

    - Faixa de pH

    - Formação de Espuma

    - Arraste de Sólidos

    - Concentração de Óleos e Graxas

    Parâmetros que Impactam na Eficiência da ETE

    Parâmetros que impactam na eficiência da ETE

    Legenda:

  • 32

    Carga orgânica na alimentação da ETE

    D M A I C

    � 30% da carga acima do valor de projeto���� Precisa de Melhoria/Controle

    Variação da carga orgânica na alimentação da ETE

    Processo sob controle / adequado

    Faixa de Controle de pH no Tanque de Aeração� 5% dos valores de pH fora da especificação

    ���� Precisa de Melhoria/Controle

    � 63% dos valores fora da variação esperada

    ���� Precisa de Melhoria/Controle

    Arraste de Sólidos no Efluente Final

    Formação de Espuma

    Concentração de Óleos e Graxas

    Processo sob controle / adequado

    Água de Chuva� águas devidamente segregadas

    � SSV na saída médio = 496 mg/L

    Processo sob controle / adequado� 4% dos valores de pH fora da especificação

    � Observadas variações diárias de até 160%

    ���� Precisa de Melhoria/Controle

    ���� Precisa de Melhoria/Controle

    � formação de espuma no tanque e descarte de efluente

    Parâmetros que Impactam na Eficiência da ETE

    Concentração de O.D. no Tanque de Aeração

    FO

    CO

    DA

    FA

    SE

    D

    E A

    LIS

    EF

    OC

    O D

    A F

    AS

    E D

    E

    AN

    ÁLI

    SE

  • 33

    Análise dos 5 Porquês Por que a Eficiência de Remoção de DBO da ETE é baixa?

    Foco: Alta Concentração de Sólidos na Saída Foco: Geração de Efluente- Alta Carga Orgânica na Alimentação da ETE - Variação de Carga Orgânica na Entrada da ETE

    Foco: Formação de Espuma

    Foco: O.D. no Tanque de Aeração Fora da Especificaç ão

    Data: 19/set, 04, 11, 15 e 25/out/07Equipe: Leonardo / Edward / Fernando / Aline / Fábio / Giannico / Reginaldo / Gustavo

    D M A I C

  • 34

    Matriz de Priorização

    Concentração de Sólidos (SSV) Alta no Efluente Final

    Variação e Alta Carga Orgânica na Alimentação da ETE

    Tempo de implementação

    Custo de implementação

    Facilidade de implementação

    Impacto na métrica

    Peso 2 5 3 10Causas

    Legenda 1 Demorado Alto Complexo Baixo5 Rápido Baixo Simples Alto TOTAL

    Lavagem dos equipamentos das unidades são realizadas com diferentes critérios pelos operadores 4 5 4 5 88Transbordo de produto no envase nas balanças móveis pois a temperatura do produto fica muito alta 3 5 4 4 84

    Lavagem externa de embalagens devido ao transbordo quando do envase de produtos ou subproduto.(funil ou por temperatura) 4 5 4 4 82

    Perdas de água passíveis de reaproveitamento. 4 3 4 5 80Lavagem do piso da SET pois na transferência de matéria prima para o R-8110 ocorre perda de produto para o chão 3 3 4 5 79Perda de produto por vazamentos devido ao desgaste dos materiais pela troca constante das mangueiras 3 3 4 5 79Válvula Rotativa de Envase do Spray não veda adequadamente perdendo produto para o chão 3 4 4 4 77Lavagem de mangueiras e bicos pois as mangueiras são multifuncionais e utilizadas como linhas fixas 3 2 4 5 76Queda do sistema do spray-drier por temperatura alta do Sulfonic pois:- a linha de alimentação do tanque de sulfonic para o V-9201 tem aquecimento- a agitação do V-9201 eleva a temperatura do produto- válvula de vapor dando passagem

    3 4 4 4 76

    Respingo/Transbordo do vaso pulmão do lavador de gases do Spray por falta de acompanhamento da concentração de sólidos quando da produção de Sulfogen HRBase

    3 4 3 4 75

    Queda do sistema do spray-drier por temperatura baixa do Sulfonic pois o resfriamento do V-9201 é manual e com mangueira sendo de difícil controle

    3 4 3 4 75

    Perda de produto pelos filtros móveis nas trocas dos elementos filtrantes pois o equipamento não possui sistema de drenagem 2 3 3 5 75

    Respingo/Transbordo do vaso pulmão do lavador de gases do Spray por formação de espuma no vaso pulmão do lavador de gases por falta do sistema de dosagem de antiespumante

    3 3 4 4 74

    Sistema de secagem de lodo esta obsoleto e seu dimensionamento não atende a demanda 3 3 3 5 74Queda do sistema do spray-drier por por etupimento do atomizador por falha no filtro de alimentação do V-9201 (diâmetro da malha inadequado / rompimento da malha / montagem inadequada do filtro)

    4 4 3 4 74

    Obstrução de linhas no carregamento das matérias primas da estufa para os vasos, mexedores e TQ-9370 da SFOR o produto solificada-se na linha

    4 5 4 3 74

    Alta carga orgânica no descarte do vaso pulmão do lavador de gases. 3 3 3 4 73Queda do sistema do spray-drier pela falha na sucção da bomba de alimentação do spray pois:- o controle de nível no fundo do tanque é visual, sem indicação de nível na sala ou no campo e - o acionamento para o sistema virar para água é manual- falha da solenóide por problema elétrica

    3 3 3 4 70

    Frequente lavagem dos filtros móveis devido a inexistência de estudo de compatibilidade entre os produtos utilizados 3 3 4 4 69Necessidade de lavar o spray quando da troca de campanha do Sulfonic para Sulfogen 3 4 4 3 69Bomba de transferência de lodo não esta dimensionada adequadamente para o tipo de material 3 2 3 4 68Perdas pelos painéis de transferência de produto pois o ponto de drenagem não permite recolher todo o produto da conexão rígida (telefone)

    3 3 3 4 68

    Respingo/Transbordo do vaso pulmão do lavador de gases do Spray por falha no indicador de nível pois o óleo do produto fica aderido no sensor

    3 3 3 4 67

    Perda de produto no descarte dos coletores das bombas de vácuo pois para o R-8101/02/10 não existe coletor de destilado 3 3 4 3 63Vazamento pelo descontrole do lavador de gases da SFOR por falha na válvula (não vedar adequadamente) de alimentação de água.

    4 3 4 2 55

    Lavagem de baldes de amostragem 3 3 4 2 54

    Lavagem frequente das bombas de fracionamento de matéria prima pois o rendimento dos lotes de produto não esta otimizado 3 5 4 1 51

    A estrutura para recolher a torta do FL-9330 permite perda de produto para o chão 2 2 4 2 47 A localização da válvula de fundo do sistema tanque/bombas do TQ-9370 não permite total drenagem do produto de fundo 2 2 2 2 41

  • 35

    AçãoAçãoCausa RaizCausa RaizFocoFoco

    Concluído Em andamento no prazoAtrasadaLegenda:

    Melhorar sistema de lavagem e drenagem dos filtros e bombas

    móveis

    Melhorar sistema de lavagem e drenagem dos filtros e bombas

    móveis

    Perda de produto pelos filtros móveis nas trocas dos elementos filtrantes e lavagens

    devido a dificuldade de drenagem

    Perda de produto pelos filtros móveis nas trocas dos elementos filtrantes e lavagens

    devido a dificuldade de drenagem

    Recolher descarte como resíduoRecolher descarte como resíduoPerda de produto no descarte dos coletores

    das bombas de vácuoPerda de produto no descarte dos coletores

    das bombas de vácuo

    D M A I C Exemplos de ações para melhoria da eficiência da ETE

    Geração de

    Efluente

    Geração de

    Efluente

    Garantir a operação do sistema sem a ocorrência

    de vazamentos

    Garantir a operação do sistema sem a ocorrência

    de vazamentos

    Lavagem do piso da SET pois na transferência de matéria prima para o R-

    8110 ocorre perda de produto para o chão

    Lavagem do piso da SET pois na transferência de matéria prima para o R-

    8110 ocorre perda de produto para o chão

    Rever o rendimento das campanhas para evitar

    fracionamento

    Rever o rendimento das campanhas para evitar

    fracionamento

    Lavagem frequente das bombas de fracionamento de matéria prima pois o

    rendimento dos lotes de produto não esta otimizado

    Lavagem frequente das bombas de fracionamento de matéria prima pois o

    rendimento dos lotes de produto não esta otimizado

  • 36

    Validação – Causa RaizPerda de produto no descarte dos coletores das bombas de vácuo

    Resíduo de descarte dos coletores das bombas de vácuo

    DQO = 1.000.000 mg/LPareto de Contribuição de Carga Orgânica por Ponto de Geração - Tremembé

    (Destaque)

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    DQ

    O (

    kg/d

    )

    0,0%

    10,0%

    20,0%

    30,0%

    40,0%

    50,0%

    60,0%

    70,0%

    80,0%

    90,0%

    100,0%

    Quantidade 300 240 123 100 50,4 50 28 26

    Percentual 29,7% 23,7% 12,2% 9,9% 5,0% 4,9% 2,8% 2,6%

    Acumulado 29,7% 53,4% 65,6% 75,5% 80,5% 85,4% 88,2% 90,8%

    Lav. Pisos / Vazamentos

    Spray-DrierÁguas

    "Limpas" Lav

    MangueirasLav. dos Filtros

    Sujeira Canaleta

    Coletores Vácuo SET

    Lav.Tambores

    Período: ago a nov/07Fonte: medições de vazão realizadas nas respectivas caixas da unidade industrial, e de carga orgânica no laboratório da unidade

  • 37

    AçãoAçãoCausa RaizCausa RaizFocoFoco

    Concluído Em andamento no prazoAtrasadaLegenda:

    Melhorar sistema de lavagem e drenagem dos filtros e bombas

    móveis

    Melhorar sistema de lavagem e drenagem dos filtros e bombas

    móveis

    Perda de produto pelos filtros móveis nas trocas dos elementos filtrantes e lavagens

    devido a dificuldade de drenagem

    Perda de produto pelos filtros móveis nas trocas dos elementos filtrantes e lavagens

    devido a dificuldade de drenagem

    Recolher descarte como resíduoRecolher descarte como resíduoPerda de produto no descarte dos coletores

    das bombas de vácuoPerda de produto no descarte dos coletores

    das bombas de vácuo

    D M A I C Exemplos de ações para melhoria da eficiência da ETE

    Geração de

    Efluente

    Geração de

    Efluente

    Garantir a operação do sistema sem a ocorrência

    de vazamentos

    Garantir a operação do sistema sem a ocorrência

    de vazamentos

    Lavagem do piso da SET pois na transferência de matéria prima para o R-

    8110 ocorre perda de produto para o chão

    Lavagem do piso da SET pois na transferência de matéria prima para o R-

    8110 ocorre perda de produto para o chão

    Rever o rendimento das campanhas para evitar

    fracionamento

    Rever o rendimento das campanhas para evitar

    fracionamento

    Lavagem frequente das bombas de fracionamento de matéria prima pois o

    rendimento dos lotes de produto não esta otimizado

    Lavagem frequente das bombas de fracionamento de matéria prima pois o

    rendimento dos lotes de produto não esta otimizado

  • 38

    Pareto de Contribuição de Carga Orgânica por Unidad e - Tremembé

    0,0

    100,0

    200,0

    300,0

    400,0

    500,0

    600,0

    DQ

    O (

    kg/d

    )

    0,0%

    20,0%

    40,0%

    60,0%

    80,0%

    100,0%

    120,0%

    Quantidade 500,0 240,0 200,0 100,0 34,4 23,2 2,5

    Percentual 45,5% 21,8% 18,2% 9,1% 3,1% 2,1% 0,2%

    Acumulado 45,5% 67,3% 85,4% 94,5% 97,7% 99,8% 100,0%

    SET Spray Drier SulfataçãoAtividades

    GeraisSFOR AGRO

    Fracionamento

    Período: ago a nov/07

    Fonte: medições de vazão realizadas nas respectivas caixas da unidade industrial, e de carga orgânica no laboratório da unidade

    Validação – Causa RaizLavagem frequente das bombas de fracionamento de matéria prima pois o

    rendimento dos lotes de produto não esta otimizado

    Geração de Carga Orgânica na Lavagem das Bombas de Fracionamento de Matérias Primas

    Produção do Surfom CE

    2,5 kg/d

    72 tbs (15.480 kg) + 0,22 Kg

    1 tambor = 215 kg Lote de 39.896 kg

    Rendimento dos Lotes

    Lote de 40.022 kg

    Produto Quant. (kg) EstocagemSurfom 3404 F 12.248 TanqueSolv. Aromático 9 4.922 TanqueMetano Anidro 2.921 TanqueSurfom R 400 15.529 TamborRenex 300 4.402 Tanque

  • 39

    AçãoAçãoCausa RaizCausa RaizFocoFoco

    Concluído Em andamento no prazoAtrasadaLegenda:

    Melhorar sistema de lavagem e drenagem dos filtros e bombas

    móveis

    Melhorar sistema de lavagem e drenagem dos filtros e bombas

    móveis

    Perda de produto pelos filtros móveis nas trocas dos elementos filtrantes e lavagens

    devido a dificuldade de drenagem

    Perda de produto pelos filtros móveis nas trocas dos elementos filtrantes e lavagens

    devido a dificuldade de drenagem

    Recolher descarte como resíduoRecolher descarte como resíduoPerda de produto no descarte dos coletores

    das bombas de vácuoPerda de produto no descarte dos coletores

    das bombas de vácuo

    D M A I C Exemplos de ações para melhoria da eficiência da ETE

    Geração de

    Efluente

    Geração de

    Efluente

    Garantir a operação do sistema sem a ocorrência

    de vazamentos

    Garantir a operação do sistema sem a ocorrência

    de vazamentos

    Lavagem do piso da SET pois na transferência de matéria prima para o R-

    8110 ocorre perda de produto para o chão

    Lavagem do piso da SET pois na transferência de matéria prima para o R-

    8110 ocorre perda de produto para o chão

    Rever o rendimento das campanhas para evitar

    fracionamento

    Rever o rendimento das campanhas para evitar

    fracionamento

    Lavagem frequente das bombas de fracionamento de matéria prima pois o

    rendimento dos lotes de produto não esta otimizado

    Lavagem frequente das bombas de fracionamento de matéria prima pois o

    rendimento dos lotes de produto não esta otimizado

  • 40

    D M A I C FMEA

    Elaborado por: Leonardo / Fernando/ Aline / Fábio / Giannico / Reginaldo / Lucasem 17, 21 e 23/jan/08

    E tap a d o P ro ce ssoE n trad a d o P ro ces so

    M o d o d e F a lh a

    E fe ito d a F a lh aSEV

    C a u sa d a F a lh aOCO

    C o n tro les A tu a isDET

    RPN

    Açõ es R e co m en d ad as R esp .

    Q u a l é a e ta pa d o p roc es so?

    Q ua l é a en tra da d o p roc es s o

    (X 's ) ?

    D e qu e m od o a en trada

    pod e es ta r e rrada ?

    Q ua l é o im pac to na E fic iê nc ia da E T E Q

    uão

    seve

    ro é

    o

    O qu e c aus a o m odo de fa lha ? Q

    uão

    freq

    uent

    e

    a ca

    usa

    ou Q ua is s ão os co n tro les

    a tua is e p roc ed im e n tos pa ra

    p reven ir a cau sa ou o m odo da fa lh a? Q

    uão

    bem

    pode

    -se

    dete

    ctar

    a Q ua is sã o as a çõ es pa ra

    red uzir a oc o rrên c ia da c au sa o u m e lho ra r de te cç ão ?

    In c lu ir so m en te açõ es c o m R P N a lto o u d e fác il

    Q u em é res pon s

    áve l p e la a çã o

    E n v as e d o p ro d u to n o R 81 03 /R 810 6

    L inh a de des c a rga

    E n tu p im e n to da linh a de des c a rg a

    A u m en to da c on cen tra çã o de s ó lido s e /ou c a rga o rgâ n ica na ca ix a d a S E T /E T E ap ós o

    3

    P ro du to so lid ific a -se na T am b ien te (a lk o la n c m a 100 /a lk e s t/bas e b e ta ina )

    s e f ic a r pa rado m u ito te m p o na linha de

    2

    O perado r f ica fu ll tim e no p ro ces s o d e

    enva se enq uan to nã o te rm ina r a d esc a rga

    2 12C o lo ca r tra ço d e va po r n a

    lin h a d e fu n do e de N 2 (de po is da vá lvu la )

    Leo na rdo

    D es gas te d as co nex õe s 5V isu a l / C on te nç ão

    c om ba lde4 1 00

    M on tage m in ade quad a d as co nex ões

    5V isu a l / C on te nç ão

    c om ba lde4 1 00

    U tilizaç ão de m a ngue ira fu rada

    2V isu a l / C on te nç ão

    c om ba lde4 40

    T rans fe rê nc ia d e Ó leo d e S o ja d a T Q -849 2 p a ra a W -81 01

    T ra ns bo rdo da W -8 101

    A um en to d a c a rg a o rgâ n ic a en v ia da

    pa ra a E T E7

    C arre gam en to nã o é au tom á tic o e d epe nde

    do ac om panh am en to do o pe rado r

    1 V is ua l 4 28

    Im p la n ta r P M P ? ? R e fe ren te ao

    ca rreg a m en to de ó leo d e so ja u sa nd o m e d id o r d e va zã o ex is te n te p a ra o ca rreg am en to de ó leo

    P K O e D E A (su b s titu i o

    Leo na rdo

    Im p la n ta r P M P ? ? re fe re n te a o ca rre g a m e n to

    de so da u san d o m e d id o r de vazã o q u e se rá

    po s ic ion ad o jun to ao T Q -8 44 9 (T a n q ue d e S od a)

    Leo na rdo

    Ins e r ir in d ica çã o d o pe so da W -81 03 n o S D C D

    F e rna ndo

    D e sv io d a tub u laç ão d e de sca rte d a can a le ta d a

    S E T p a ra a ca ixa de e flue n te d a c a ld e ira

    F e rna ndo

    Im p le m e n ta r os pa râ m e tros de co n tro le (n o vo co n tro le p ro p os to s e rá p o r co n du tivda de e du re za , p re ve n do a tro ca

    F e rna ndo

    N ã o c on tro le da va zão na a lim e n taç ão do taqu e

    de a e ra çã o4

    IT O -T B -C P -405 / F lu xo de C o n tro le do P ro je to

    4 1 44

    E rro an a lític o da aná lis e de D Q O

    2R e la tó r io de

    A c om pa nha m e n to 4 72

    P ic o n a c onc en traç ão s em o

    aco m panh am en to /m on ito ram en to

    5

    A ná lis e 2x ao d ia (m an hã e ta rde )

    d u ra n te sem a na e 1x d ia nos f ina is de

    8 3 60

    - P ro ce d im e n to p a ra c on tro le do d ire c io n am en to da ca ixa q u a nd o d e s itu a çõe s d e e m erg ên c ia n a S u lfa taç ão

    Le tic ia

    - Inc lu ir co m o item d o M an ua l d e O p eraçã o da S u lfa taçã o

    G iann ico

    - Inc lu ir a viso no P a ine l d e A v iso d a S u lfa taç ão / V id ro d a S u lfa ta ção

    F e rna ndo

    A u tom a tiza r o con tro le d e c a rg a o rg ân ica co m

    an a lisa do r on -lin e de D Q O e c on tro la do r d e va zã o

    G u stavo

    5

    5

    2 457-5

    D ific u lda de n o c on tro le d a c a rg a de

    a lim en ta ção do tanq ue d e ae raç ão

    C o n tro le d a O p e ração d a E T E

    P urga do co nde nsa do

    P u rga p a ra a C an a le ta

    E leva çã o ex c es s iva do n íve l d a B a c ia d e

    E m erg ênc ia

    S u lfa taç ão em s ituaç ão de ope raç ão a no rm a l

    7

    C a ix a d a S u lfa taç ão

    en ca m inh ada

    d ire tam en te p a ra a E T E

    C a ix a fo ra dos lim ite s de va riaç ão es pe rad os

    28

    C arre gam en to nã o é au tom á tic o e d epe nde

    do ac om panh am en to do o pe rado r

    2

    286V is ua l3

    Im p la n ta r P M P ? ? R e fe ren te ao

    ca rreg a m en to de ó leo d e so ja u sa nd o m e d id o r d e va zã o ex is te n te p a ra o ca rreg am en to de ó leo

    P K O e D E A (su b s titu i o u so da b a la n ça e d a s

    m a ng ue ira s )

    Leo na rdo

    T rans fe rê nc ia d e Ó leo d e S o ja d a W -810 1 p a ra o R -811 0

    C arreg am en to d e S o d a n o V -81 20 e W -

    810 3

    T ra ns fe rê nc ia da S od a

    pa ra os e qu ipa m en to

    s

    V is ua lE levaç ão de p H c om

    des c on tro le d a e f ic iênc ia na E T E

    3

    T ran sb o rd o dos

    equ ipam en tos

    4

    C on tro le de C a rg a

    O rgâ n ica na A lim e n taç ão d o T a nqu e de A e raç ão

    C arga O rg ân ic a A c im a do L im ite d e

    P ro je to (800 K g D Q O /d ) ou

    fo ra da va r içã o

    es pe rada /lim ites de

    P e rda d o lodo a tivado / E fic iênc ia

    de R em oç ão de D B O A ba ix o do

    L im ite L ega l

    9

    C arreg am en to d e Ó le o d e S o ja

    A um en to d a c a rg a o rgâ n ic a en v ia da

    pa ra a E T E

    A b ertu ra da vá lvu la é m an ua l / N ão a tua çã o

    a dequ ada do co ndu tiv im e tro / O s

    pa râm e tros de c on tro le pa ra o s is tem a d e

    ge raç ão de vapo r nã o s ão e fe tivos

    V aza m e n to nas

    con ex ões das

    m ang ue iras

    R eto rn o d o C o n d en sad o p a ra o

    T Q -855 6

  • 41

    Fluxo de Controle – Controle de Carga Diário

    Controle Diário de Carga

    Não é a referência legal

    Controle da Métrica de Processo

    DQO DBO

    Referência legal / dimensionamento

    Resultado em 2 horas Resultado em 5 dias

    Resposta + rápida Resposta defasada

    D M A I C

  • 42

    Aprovada a Eficácia?

    Atualizar carta de Controle (CEP) da carga orgânica e

    concentraçãoResp. Aline Brasílio

    Fluxo de Controle – Controle de Carga Diário por DQO

    Início

    Fim

    Realizar Análise CríticaResp. Aline Brasílio

    Não

    Existem causas especiais?

    Não

    Analisar a eficácia das ações e registrar no plano de ação

    Resp. Aline Brasílio

    Propor ações corretivasResp. Aline Brasílio

    Sim

    Resultados fora do esperado:

    •Equalização > 800 kgDQO/d ou Bacia > 500 kgDQO/d

    Sim

    Acompanhar diariamente os resultados de DQO e

    atualizar planilha de acompanhamentoResp. Aline Brasílio

    Não

    Sim

    Implementar açõesResp. Aline Brasílio

    Emitir Relatório de Acompanhamento da ETE

    Resp. Aline Brasílio

    D M A I C

  • 43

    Relatório de Acompanhamento DiárioD M A I C

  • 44

    Fluxo de Controle – Métrica de Processo

    Aprovada a Eficácia?

    Atualizar gráfico de monitoramento de eficiência

    Resp. Aline Brasílio

    Início

    Fim

    Realizar Análise Crítica

    Resp. Aline Brasílio

    Não

    Não

    Analisar a eficácia das ações

    Resp. Aline Brasílio

    Propor ações corretivas e Implementar

    Resp. Aline Brasílio

    Sim

    Resultado de eficiência abaixo

    do limite legal ?

    Sim

    Acompanhar diariamente os resultados da ETE encaminhados pela Quimbiol

    Resp. Aline Brasílio

    Atualizar planilha de acompanhamento

    Resp. Aline Brasílio

    Não

    Sim

    Todas análises do mês já Foram encaminhadas?

    Analisado no Controle de Carga

    Diário?

    Consolidar Informações de Eficiência em DBO e Carga Orgânica em DBO e DQO

    Resp. Aline Brasílio

    Atualizar gráficos de Acompanhamento das Métricas de Processo e Auxiliares

    Resp. Aline Brasílio

    Sim

    Não

    Abrir RNCResp. Aline Brasílio

    D M A I C

  • 45

    Demanda Química de Oxigênio (DQO) x Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)

    Conceitos DQO e DBO

    CnHnOn + O2 CO2 + H2Obactérias

    Quantidade de O2 para degradação (oxidação) da matéria orgânica

    DQO = 1200 mg/L = 1 L de efluente � 1200 mg de O2 para a estabilização da M.O.

    C2H6O2 + 2,5 O2 2 CO2 + 3 H2Obactérias

    62 32PM

    1200 Kg930 Kg

    Equivalência de DQO/DBO – Base MEG

    Conceito

  • 46

    Fluxo Controle - Treinamento

  • 47

    Eficiência DBO Nov/07 a Jan/08Eficiência DBO Baseline

    100

    75

    50

    25

    0

    % Remoção DBO

    80

    Boxplot of Eficiência em Remoção de DBO

    Limite Legal

    Período: jan a jul/07 (sem maio) Período: 1/nov/07 a 31/jan/08

    � Redução da carga orgânica média de alimentação da ETE em 30%, adequando-a à carga de projeto.

    � Elevação da Eficiência Média da Unidade em 25%, com 82% dos resultados de eficiência dentro do limite legal nos últimos 3 meses.

    Conclusões

    85,7%

    67,3%

    25%

    Two-sample T for Eficiência DBO Baseline vs Eficiência DBO Nov/07 a Jan/08N Mean StDev SE Mean

    Eficiência DBO Baseline 120 67,3 18,1 1,7Eficiência DBO Nov/07 a 60 85,66 7,77 1,0Difference = mu (Eficiência DBO Baseline) - mu (Eficiência DBO Nov/07 a Jan/08)Estimate for difference: -18,3695% upper bound for difference: -15,16T-Test of difference = 0 (vs

  • 48

    � Estudar a implantação de um Flotador antes do tratamento biológico com a implantação de uma unidade piloto.

    Resultados positivos na Unidade de Mauá

    Testes preliminares indicaram potencial significativo de remoção de carga orgânica

    Recomendação do Projeto

  • 49

    Ferramentas Utilizadas

    5 Por quêsMatriz de Priorização

    Teste de Correlação

    Teste de Hipótese

    Boxplot

    Fluxograma de Processo

    Pareto Análise de Capacidade

    DRA

    CEP

    D M A IC ( o u t a d e z / 0 7 )B a s e l in e

    9 0

    8 0

    7 0

    6 0

    5 0

    4 0

    3 0

    2 0

    % Resultados Abaixo Limite Legal

    I n d i v i d u a l V a l u e P l o t o f B a s e l i n e ; D M A I C ( o u t a d e z / 0 7 )

    T w o - s a m p le T fo r B a s e l in e v s D M A IC (o u t a d e z /0 7 )N M e a n S tD e v S E M e a n

    B a s e l in e 6 7 7 ,3 3 6 ,4 7 2 ,6D M A IC ( o u t a d e z /0 7 ) 3 2 9 ,6 3 7 ,3 0 4 ,2D if f e r e n c e = m u (B a s e l in e ) - m u (D M A IC ( o u t a d e z /0 7 ) )E s t im a t e f o r d i f f e re n c e : 4 7 ,7 09 5 % lo w e r b o u n d fo r d i f f e r e n c e : 3 5 ,9 9T -T e s t o f d i f f e re n c e = 0 (v s > ) : T - V a lu e = 9 ,5 9 P -V a l u e = 0 ,0 0 1 D F = 3

    SulfataçãoSulfatação

    SETSET

    ETE

    Caixa SFOR

    Caixa SET

    CxSulf.

    Caixa SFOR

    Caixa SET

    CxSulf.

    Caixa SFOR

    Caixa SET

    CxSulf.

    Bacia Emergência

    Bac ia Emergência

    OutrosOutrosOutros

    AGRO

    Spray Fracionamento de Matéria Prima

    SFORTancagem

    AGRO

    Spray Fracionamento de Matéria Prima

    SFORTancagem

    AGRO

    SpraySpray Fracionamento de Matéria Prima

    SFORTancagem

    Doméstico

    Diques

    LCQ

    Diques

    Caldeira

    Entamboramento

    DomésticoDoméstico

    Diques

    LCQ

    DiquesDiques

    Caldeira

    Entamboramento

    Unidade Industrial de Tremembé

    L o d o e m E x c e s s o

    L e i t o s d e S e c a g e mL e i t o s d e S e c a g e m

    Tempo de implementação

    Custo de implementação

    Facilidade de im plementação

    Im pacto na m étrica

    Peso 2 5 3 10Causas

    Legenda 1 Demorado Alto Complexo Baixo5 Rápido Baixo Sim ples Alto TOTAL

    Lavagem dos equipamentos das unidades são realizadas com diferentes critérios pelos operadores 4 5 4 5 88Transbordo de produto no envase nas balanças móveis pois a temperatura do produto fica muito alta 3 5 4 4 84

    Lavagem externa de embalagens devido ao transbordo quando do envase de produtos ou subproduto.(funil ou por temperatura) 4 5 4 4 82

    Perdas de água passíveis de reaproveitamento. 4 3 4 5 80Lavagem do piso da SET pois na transferência de matéria prima para o R-8110 ocorre perda de produto para o chão 3 3 4 5 79Perda de produto por vazamentos devido ao desgaste dos materiais pela troca constante das mangueiras 3 3 4 5 79Válvula Rotativa de Envase do Spray não veda adequadamente perdendo produto para o chão 3 4 4 4 77Lavagem de mangueiras e bicos pois as m angueiras são multifuncionais e utilizadas como linhas fixas 3 2 4 5 76Queda do sistema do spray-drier por temperatura alta do Sulfonic pois:- a linha de alimentação do tanque de sulfonic para o V-9201 tem aquecimento- a agitação do V-9201 eleva a tem peratura do produto- válvula de vapor dando passagem

    3 4 4 4 76

    Respingo/Transbordo do vaso pulmão do lavador de gases do Spray por falta de acompanhamento da concentração de sólidos quando da produção de Sulfogen HRBase

    3 4 3 4 75

    Queda do sistema do spray-drier por temperatura baixa do Sulfonic pois o resfriamento do V-9201 é manual e com mangueira sendo de difíc il controle

    3 4 3 4 75

    Perda de produto pelos filtros móveis nas trocas dos elem entos filtrantes pois o equipamento não possui s istema de drenagem 2 3 3 5 75

    Respingo/Transbordo do vaso pulmão do lavador de gases do Spray por formação de espum a no vaso pulmão do lavador de gases por falta do sistem a de dosagem de antiespumante

    3 3 4 4 74

    Sistema de secagem de lodo esta obsoleto e seu dimensionamento não atende a demanda 3 3 3 5 74Queda do sistema do spray-drier por por etupim ento do atomizador por falha no f iltro de alimentação do V-9201 (diâmetro da m alha inadequado / rompimento da m alha / m ontagem inadequada do filtro)

    4 4 3 4 74

    Obstrução de linhas no carregamento das matérias primas da estufa para os vasos, mexedores e TQ-9370 da SFOR o produto solificada-se na linha

    4 5 4 3 74

    Alta carga orgânica no descarte do vaso pulmão do lavador de gases. 3 3 3 4 73Queda do sistema do spray-drier pela falha na sucção da bom ba de alimentação do spray pois:- o controle de nível no fundo do tanque é visual, sem indicação de nível na sala ou no campo e - o acionamento para o sistema virar para água é manual- falha da solenóide por problema elétrica

    3 3 3 4 70

    Frequente lavagem dos filtros móveis devido a inexistência de estudo de compatibilidade entre os produtos util izados 3 3 4 4 69Necessidade de lavar o spray quando da troca de campanha do Sulfonic para Sulfogen 3 4 4 3 69Bomba de transferência de lodo não esta dimensionada adequadam ente para o tipo de m aterial 3 2 3 4 68Perdas pelos painéis de transferência de produto pois o ponto de drenagem não permite recolher todo o produto da conexão rígida (telefone)

    3 3 3 4 68

    Respingo/Transbordo do vaso pulmão do lavador de gases do Spray por falha no indicador de nível pois o óleo do produto fica aderido no sensor

    3 3 3 4 67

    Perda de produto no descarte dos coletores das bom bas de vácuo pois para o R-8101/02/10 não existe coletor de destilado 3 3 4 3 63Vazamento pelo descontrole do lavador de gases da SFOR por falha na válvula (não vedar adequadam ente) de alimentação de água.

    4 3 4 2 55

    Lavagem de baldes de amostragem 3 3 4 2 54

    Lavagem frequente das bombas de fracionamento de m atéria prima pois o rendimento dos lotes de produto não esta otimizado 3 5 4 1 51

    A estrutura para recolher a torta do FL-9330 permite perda de produto para o chão 2 2 4 2 47 A localização da válvula de fundo do sistema tanque/bombas do TQ-9370 não perm ite total drenagem do produto de fundo 2 2 2 2 41

    Pareto de Contribuição de Carga Orgânica por Unidad e - Tremembé

    0,0

    100,0

    200,0

    300,0

    400,0

    500,0

    600,0D

    QO

    (kg

    /d)

    0,0%

    20,0%

    40,0%

    60,0%

    80,0%

    100,0%

    120,0%

    Quantidade 500,0 240,0 200,0 100,0 34,4 23,2 2,5

    Percentual 45,5% 21,8% 18,2% 9,1% 3,1% 2,1% 0,2%

    Acumulado 45,5% 67,3% 85,4% 94,5% 97,7% 99,8% 100,0%

    SET Spray Drier SulfataçãoAtividades

    GeraisSFOR AGRO

    Fracionamento

    Período: ago a nov/07

    Fonte: medições de vazão realizadas nas respectivas caixas da unidade industrial, e de carga orgânica no laboratório da unidade

    C o r r e l a t i o n s : % R E D U Ç Ã O D B O ; % R E D U Ç Ã O D Q O

    P e a r s o n c o r r e l a t i o n o f % R E D U Ç Ã O D B O a n d % R E D U Ç Ã O D Q O = 0 , 7 9 6

    P - V a l u e = 0 , 0 0 0

    1 0 07 55 02 50

    1 0 0

    7 5

    5 0

    2 5

    0

    % R ED UÇÃ O D QO

    % REDUÇÃO DBO

    S 10 , 46 07R - S q 6 3 ,3%R - S q ( ad j ) 6 3 ,2%

    C o r r e l a ç ã o E f i c i ê n c ia d e R em o ç ã o d e C a r g a O r g â n i c a (D B O x D Q O )

    % R ED U Ç Ã O D BO = 2 4 ,1 9 + 0 ,8 1 5 7 % R E D UÇ Ã O D Q O

    P e r í o d o : a g o / 0 6 a ju l/ 0 7

    100806040

    LSL

    LSL 80Target *USL *Sample M ean 68,1268Sample N 19StDev (Within) 14,8833StDev (O verall) 19,1093

    P rocess Data

    C p *C PL -0,27C PU *C pk -0,27

    Pp *PPL -0,21PPU *Ppk -0,21C pm *

    O v erall C apability

    Potential (Within) C apability

    PPM < LSL 736842,11PPM > USL *PPM Total 736842,11

    O bserv ed PerformancePPM < LSL 787492,45PPM > USL *PPM Total 787492,45

    Exp. Within PerformancePPM < LSL 732808,40PPM > USL *PPM Total 732808,40

    Exp. O v erall Performance

    WithinOverall

    Capacidade da Eficiência de Remoção de DBO - jun/07

    100

    90

    80

    70

    60

    50

    40

    30

    20

    % Resultados Fora da Especificação (PPM)

    Boxplot de Resultados Abaixo do L imite Legal - PPM

    Multi-Vari Chart

    dez-07nov-07out-07set-07ago-07jul-07jun-07abr-07mar-07fev-07jan-07

    100

    75

    50

    25

    0

    % REDUÇÃO DBO

    80

    Multi-Vari Chart for % REDUÇÃO DBO

    DMAICBaseline

    Histograma

    100806040200

    35

    30

    25

    20

    15

    10

    5

    0

    % Remoção de DBO

    Frequency

    8067

    Histograma da Eficiência da Remoção de Carga Orgânica na ETE

    Período: jan a jul/07

    Média Limite Legal

    100806040200

    35

    30

    25

    20

    15

    10

    5

    0

    % Remoção de DBO

    Frequency

    8067

    Histograma da Eficiência da Remoção de Carga Orgânica na ETE

    Período: jan a jul/07

    Média Limite Legal

    11/1/20088/1/20085/1/20082/1/200830/12/200727/12/200724/12/200721/12/200718/12/200715/12/200712/12/2007

    1000

    800

    600

    400

    KgDQO/d

    _X=607,5

    UCL=892,4

    LCL=322,6

    650

    750800

    11/1/20088/1/20085/1/20082/1/200830/12/200727/12/200724/12/200721/12/200718/12/200715/12/200712/12/2007

    480

    360

    240

    120

    0

    Data

    Moving Range

    __MR=107,1

    UCL=350,0

    LCL=0

    1

    1

    I-MR Chart of Carga (KgDQO/d) na Alimentação do Tanque de Aeração

  • 50