xi luvoue chamada no brazu andaaciÍ

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DA í&mtiM ¦¦.'..* 4wwd. Ifro- Xi lUVOUE CHAMADA NO BrAZU AnDAACIÍ'. «ttes.a*! Das Arvores, fc/ue produz p Brazil, he certa- mente huma das mais bellas, á que na antiga lingoa do Paiz chamâo Anddafa. He notável náo pela suá bclleza,. mas tanibém pela sua não medíocre utilidade; como esía porém não he bem conhecida, e aquella apenas he apreciada por hum pequeno número de pessoas, das quaes nenhuma talvez por hora habita no Brazil, nenhum easo se faz delia neste Pais, lie quasi desconhecida dós Satânicos, nem se emprega nos usos , para que podia servir. Por tudo isto/ è mesmo em conside- ração do Augusto Nómê de Joannesia Príncipe , que ha pouco lhe foi dado, apraz-me , e devo principar por ella as minhas Observações. ¦tW::Xe a':'..,;;a.;bb Ahddapú. : aa ..y'yyy -;?-" Class. Monoec. OnL Monad.v Gen. Joannesia. b Joannesia. /Velldso <^a sua; A logra fia dos, Alcalls ¦ fixoà*x pa^. 199^ b eb\ ^t,,*bbíbjc. -cíba-çc; lxíUh^, AnMé na antiga lingoagem do Brazil.^^t '.-'*.¦'*¦'Car. Ètseftc. (*m.c j ^gj' -;p* Ca/, monofyllo. Çar. de cinco pétalas. Esta- me$. 8. iVecí. cinco gíançlulas,^ 2 Ca/, monofylloi Cor. de cinco pétalas jPísf. hum, bifendido. Cap. drjiipaceá.b i

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Page 1: Xi lUVOUE CHAMADA NO BrAZU AnDAACIÍ

DA

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4wwd.

Ifro-

Xi

lUVOUE CHAMADA NO BrAZU AnDAACIÍ'.«ttes.a*!Das Arvores, fc/ue produz p Brazil, he certa-

mente huma das mais bellas, á que na antigalingoa do Paiz chamâo Anddafa. He notável náosó pela suá bclleza,. mas tanibém pela sua nãomedíocre utilidade; como esía porém não he bemconhecida, e aquella apenas he apreciada por humpequeno número de pessoas, das quaes nenhumatalvez por hora habita no Brazil, nenhum easose faz delia neste Pais, lie quasi desconhecida dósSatânicos, nem se emprega nos usos , para quepodia servir. Por tudo isto/ è mesmo em conside-ração do Augusto Nómê de Joannesia Príncipe ,que ha pouco lhe foi dado, apraz-me , e devoprincipar por ella as minhas Observações.

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Class. Monoec. OnL Monad. vGen. Joannesia.

b Joannesia. /Velldso <^a sua; A logra fia dos, Alcalls¦ fixoà*x pa^. 199^ b eb\ ^t,,*bbíbjc. -cíba-çc; lxíUh^,

AnMé na antiga lingoagem do Brazil. ^^t'.-'*.¦'*¦' Car. Ètseftc. (*m. c j ^gj'

-;p* Ca/, monofyllo. Çar. de cinco pétalas. Esta-me$. 8. iVecí. cinco gíançlulas, ^

2 Ca/, monofylloi Cor. de cinco pétalas jPísf.hum, bifendido. Cap. drjiipaceá.b i

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iVó^blcellular. Sem; tema emlcada celluía, aril-làda.

j£orf Nat. Gen. .>..^-.r

1 >, -^ f>" \ ^/Wtsifesi masmlhms^^ ,,y , f<;^ ;-¦>".^t#Í4' Jl a^J 4 *.<4 ''¦'¦'' '.''?"', \*a v d -f C! |# ^-t S a/C ¦'"'/.d

Ca/. Pcrianthi© ihonofyllo, curto., canípánülado,c©m cinco dentes, ^^aijuiih^ôi exteriormente 9 ealgum tanto flexuosos.

Gop. ^çle cinco pé|alas h jqpní Jamjnjts joblpngas ,obtusas^ entre leraíntíadasi épatentès^e-nnial curtas,çptaniljiosapj agegaolaf iao r^cei^cula,, ,„¦*. fT

s ^^^cibcoJ |teridu|aS|, jp^Vç|£?imifa cnrja^,;ial^rn^asrf c^na 'as^,^a|as^^

a|pega<ip "ao, f^fcp-

^'-^^hhW^'^^^ %^l^^%!it-ffl?^- ^urtoi que'

d#í-«^rar-#íflfifll^WWKi V/'i «}-¦'.'". ../'/d'//' .

™ ?Vhr*Wtit-??GM; m-1 '.'frxt^ a f0.í?| ODId 'IO I .*«/•.

^Ilaa., <J'Mhí..' . iííj :;Mi >.!,.a.|Uq-<?«*¦ ^)^^^,gMlll%siW ill1§scMJinai,i|:aiii!ji.iEstames. nenhuns.Písí. Germe quas^pf$$#| sobreposto, hum pou-co comprimido, cotanilhoso. Estilete curto, cota-

nilhoso, bifendido Estigmas eomprimklos, lisos, edenteados. \ü&<>ftnmt -*m*ò' -

Pènic. Cápsula driipaeearfí suíbcordiforme^ comquatro ângulos obtusos , de que dois são maissanados* »m)»iAi'^!>e ^pdfoAa/sé,ifo98e salpkadàde hum pó ferruginoso, q;ue depois ficou apega-do, unicellular, ^adrivaiy%r / d

%Ãeni. JNoz composta, óssea, ovada quasi, redon-db, còm cjüatro ângulos obtttsos; âúà qtitrès :doisoppostqs são muito obsoletos',, rriúcrbnáda% fttímpòucp déóí%rim^ iíu4 febdagtransversaes de htimá > fe bülraJ facèJfp|tó àb fè-

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po * biõellwl^r^Qmkimfo m^h^}^^^Àr^qw^k§^noz quasi reniformc, hum pouco cà$^\0^,(MfàM'plana (por htvn?>a face, jtiHi^qQ#^^íf|FÍ|la^g arillobranco» carnoio;^<má^0i^^W04^^^^^^gada, Iragil 5 o tegumentp interno mujfco ^Ir^i^,muito üno, apegado á casca, e ao albume: albuwvebranco,si da feição <k casca, jdui?p Com vbti^^^aj^dade no centro, $gra^dCí jpegoada* quasi reniformc;a plantula seminal levantada, dicotykdonea; as co-tylèdones ImiMiffe!^cinco nervííras spbr^títhidfts peja lace externa, iguaes,conformes ,¦ >$^o^dê$(Mã;$$fflej^j j§|^t cavj|a^$:ía,radico Ia turbinada-lânceolada,.. reclusa na base doalbume. • túUii^fMnsh^ %<%/, ; si/^à o mp-^\

* '•'¦''' " ' '-':• S' '¦

f ';:i S''';SP «r •.] ; |.-.sf: : :;í"'-S „ ; . ' *r»*>: . "h„ ,,"'' >'

ii. Príncipe Jeanne&ia. -, i,--. , ¦ o-ría^d&ott m^kkjíi: Jlndd de Bis. Mkd* Brás. Af^$g-p^^^oi* Vi o* Andd. de Marogr* \ MÍ*L.Mm> $<$ • |ff#3A^ty 0* ;v ?¦

Joannesia Príncipe. 5?#|tpjso0 Âlq^f^; j| p,í;. |§§. j^ tAnditaçit, i. li. AndÀ #r^ndeá ^ar,Q

de Janeiro^o i4^ »><*¦$!Je& $ ^Ahj-m tiiji o^Kív elsp >V-: * ?¦¦.¦• C#f% Nat.iüíÁpit i mfm éLíiít

He huma jàfvqre, d§c J^^/a^m^bella, inefme, e» leiteira. ;9|Í&' te^SS -jC^s «íã&m

... O treBco , ápouca:ii^ífÃcÉfeS^^w^ 'ItSfiliNdividir- se nos primeiros, e niais-jrc^sgs^^gmofe^ ff

Ramos copiósos, subdivididos, niins recufvadôs,outros patentes, cs mais dellf svdive^eiy^ , guar-neeidos de folfias. r , "

. ,""' :P^Ib^à'" ^.éíéiété&féS;?;./citícVé^ftii rahià, ^enideiítès,

ovadaslanceoladas, j)àtítúãà$V* inf^rrlmlis^s imê^msas , íustrokasJ3eía pãgl'Ba

'W^rioir^^ièygtóè'; pâg

do meíobé a^t^aís' e^ffiprlliâV1^meifiàtas; às máibfesstfitíf c^^ro polegadfe",' "Pecíòlos

$' tíutti '^citíipàfM

V; e'* cinCO ¦'^artifeí^fetós *o commum he ^0 bon^píittí^n^ da niMor das cincofolhas, roliçò, com dnas ^lándtifcs no^4%o atrom^betadas, e cüfyaxfôji' pára os^peçiõlos particulares;

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(4)estes mais curtos que o commum, e desiguaegcomo as folhas.

As flores pequenas, e em panículas terminaes;as masculinas tem pedúncuios particulares, as fé-mininás não, e humas, e outras se achãp ha mes-ma panicula. Os pedúncuios particulares, e os in-termédios tem huma bractea ovada-lanceolada, ca-duca, e duas glândulas oppostas , da feição dahum clarim, rectas, e hórizontaés.

^Dá t sè no Brazil pelas terras arenosas em todaa héiramar , e florece em Julho , e Agosto. EmSetembro, e Outubro achei debaixo desta árvore se-mentes germinadas. *

Do que acabo de expor redunda muita gloria» á SI.Jussieu, que hão tendo visto esta planta nem viva,nem bem descr ipta, simplesmente por algumas escassasnoções conheceo , como Mestre, que p Andd ouera do Gênero Aleurites , ou de outro affim (*j :corri efleito ene tem muita analogia com as plan-tas deste Gênero > e talvez ainda de hoje emdiante haverá quem o queira classificar nelle; mascomo dtffere em muitos, e notáveis caracteres, comonas divisões do Cálys, no numero dos Estames,no Pistillo, e na espécie do Pericarpio, espero quea maior parte dos Botânicos, em quanto se hãodefinirem de outra sorte os caracteres* do GêneroAleurites, não desapprovara, que se faça do Anddhum gênero novo. *

Das virtudes 9e uso do Anddapá.

As Sementes do Andáaçú são conhecidas, e fa-mosas no Brazil, pela sua virtude purgante, de tem-po immemorável : este medicamento porém nãofoi conhecido na Europa, p<çm mesmo (com vergo-nha o digo) em Portugal, seúão depois que os doisHollandezes Pisao, e jMarégrave escreverão da Me-decina, e Historia Natural do Brazil: ambos estes

(*) «O Anda de PiSão, se não he espécie do Gênero ^teu-« ntes, he quando menos affim. » Gen. da^ ptartt. p^ 389. J

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f 5 jEscritores fazem menção da qualidade purgantedestas sementes; parecem porém differir em asdar, este por hum purgante seguro., suave, e con-veniente â todas as idades, até mesmo ás pejadas;e aquelle por hum purgante forte tal, que pre-cisa dar-se com cautella ás pessoas bebilitadas porqualquer enfermidade : diz todavia este mesmo,qüe as principaes pessoas do Brazil de hum , eoutro-foro, preferião sempre este á todos ps ou~tros purgantes. Para poder avaliar bem as opiniõesdestas dois eseriptoreSj determinei experimentadologb quê houvesse opportunidade: tive duas beca-siòes de o prescrever^ e em ambas me informa-rã©, que- tinha obrado com suavidade, e mede-raça©. Não dev© dissimular quê vi hum mance-b&, que tendo comido duas, ou três sementes co-lhidas de fresco, teve algumas dores de barriga;rhas eu daqui não callij© se nào que para ellasobrarem com suavidade devem ser maduras, fêc-cas, e bem machucadas : desta sorte creio , quesempre hâb de ser hum remédio seguro^ ©suave;de mais , não ha certamente hum remédio maisagradável, porquê estas sementes quando fecçastem hum sabor tirante ao das avellãs, e por issopodem até comer-se: além disto como são emul-sivas pódem-se tomar em fôrma de orxata : estapropriedade, além das referidas, fai-as inapreciaVeispara purgar as crianças , e pessoas , á quem custamuito tomar remédios: he desta fôrma que as deinas duas vezes mencionadas. Para as pessoas maisdelicadas , e em geral para pór qualquer doentemais a© abrigo das^dores de barriga, cumpre amn-tár á esta alguma substancia arnmatica/ ou usardas pastilhas, de que fazem mençã© Pisão, e S(ar-egrave , feitas destas sementes pizádas , e cozidasçom assucar despumado, e de hum quasi nada deherva doce, e caneUa.

As sementes do Anda conservão-se inuit© temposem corrupção; eu tenho-as ha dois annos , eestão optimas. Dão-se ná dose de duas, ou três.

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(¦«)

Não se limitão só ao uso da Medecina m pnésít-rnos destas sementes; como oleosas são própriaspara outros serventias. Pisão refere, que tanto osf*artúguezes, como os índios cottumavão extrâhir-lhe o óleo, de que se serviáo para untar o corpo*e para as luzes; mas depois que vai muito azeitede Portugal para o Brazil, e que aqui se preparamuito do chamado azeite de peixe, e como alémdisso ha neste Faiz outras sementes mais abundantesde óleo, como são as do Mamono , as do Araea^doim, os Cocos de Dendê, as sementes de Pinhãoda índia &c. , de que se pode, e costuma tirarazeite, tem-se deixado os Brazileiros de fazer o azeited'Anda ; mas isto acontece porque elles Mo co?-nhecem bem as propriedades deste óleo, pr^prie*dades que o fazem susceptível de usos, para quenehum, que eu saiba, dos que produz o Brazil,presta. Com effeito este oteó, que se obtém tan*to por expressão, como por cozimento, herdo*, acc*cativos, e o melhor de todos para a pintura,,poisnão offusca a côr branca , secca-se mais depressaque o óleo de nozes. Deve por tanto reputar-seem muito, principalmente no Brazil, onde as No*gueiras nem são naturaes, nem se cultivão, e veirtfie fora todos os óleos, de que se usa na pintura.Estás sementes derão-me y7de óleo por cozimento*

A casca do Anda he venenosa, de sorte que aágua, em que for maqerada, embebeda, e mata osanimaes, que a bebem ; servião-se por isso deliaem outro tempo os índios para pescar o peixe.Mercgr. p. íio, ^

As mencionadas utilidades do Anda tornão estaplanta mui digna da attençâo dos habitantes dóBrazil; e como além disto ella se> da bem nos lu*gares arenosos , em qne muito poucas plantas vogêtio , não faa huma planta , que merece ser maiscultivada ; porque por meio delia se podem apro*veitár •, e tornar rendosos estes estéreis lugares ,e podem fazer-se sombrias , e appraziveis as ardeu*tes vizinhanças do mar. »'¦'¦"¦

( Pelo Dr. Bernardiuo Antônio Gomes, )

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í 7 )*w r> "' a '.'¦ ':a sã g m \ i ,?i..,Cultura do Trigo , sobre a Caria, tlstilago dos Bo*tanicôs (ExTRAiiiDA nos Annaes das Scííwcias&c.)

Nospaws, em que temos visto a Agricultura emmaior aper^koamento , bbservámos que as Lavra»afores prepáriò o trigo ••amtes de o knçàrem á terra.Assim o vimos praticar, M no anno de 1810 eiiiInglaterra no/ distrieto de Rfchmoné *. que por seu?distante de Lonéees dez milhas, eitava ao afeaneèdoe nossos ^sseios ; 2.9 m de n$m e nos segm>|tes ema industriosá Bélgica nas vizinhanças deMeus ;ém França na Pfcardia 4 aonde a cMtltrSdas cereaes se executa com bastante intelligencia >m districto d© Lonjumeaéx e outros circumvizí*nnos de Paris.

Este ©bjectb nos parece «M á Pátria,^p^timhe do-nosso dever exporá <jue nesta ^íatejçi» 'tgfrmos observado, e o* differentes precessos dedu,zides da experiência, e do trabalho dos safam Af?*o-amaot,- e por elle* «MJ^selhados, processos do$quaes alguns jáibrâb ecHiípiladps pelo celebre bfcghtz.Jqtao Sinclair , no seu Código de Agricultura,pitbllcadb em Londres em 1817. "

'*a:0 conli^intetito euso destes processes* feetan*to* mais interessante e uêii ao Lavrador, por issomesmo que a caria he hum dos ntaks, que miaisestragào no trigo á sua Qualidade farinhosá e ai-rmentar, e á qual esta preciosa planta está ge^àfcmente mais ou menos exposta tos í|iffereates eva-r^Mos1.climas. :a"?,,-,.; 'oí:rtd -\r.'#àiB persuadir, e introduzir na claísse lavrado^m niethddbs practíeos demomirradamente proiveí*te,sos v e s&nceiortadas pelos Agro^mos^aMéaid®

útil he o maisa effieaz; ma* w misturâj delta como gradavel interessa ac* mesmo terbpoaí Welligen-cia? dos proprietários instóidéiye a curiosidadedos <|ue desejân instruir-se.a Per ettaí"t?azloi; dare*mos huma brevíssima, idéa historia: eph^osoficam mvm, e dos íremsdios;; ipe, ápprovidoi já

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(8)pela experiência, são praticaveis na noása Pátria*dos quaes alguns se achão referidos no Dicciona-rio da agricultura do Sr. Francisco Soares Franco,á cerca de cujo louvável e útil trabalho indicámosde algum modo a nossa opinião no segundo Tomodos Annaes, no artigo do annel corticaL

O celebre Agrônomo Inglez do século XVII, Tuh\foi dos primeiros Escriptores, qjue principiou , aindaque muito incompletamente, á escrever á respeitoda caria, c refere a origem de hum remédio, quepor curiosa transcreveremos. No anno de 1660 humnavio carregado de trigo naufragou nas costas deBristol, por effeito de tempestade 5 quando estacessou, depois de mais de dois dias, o trigo achato-do-se impregnado e inchando com a água do mar,e por isso incapaz, de se moer para se applicar ápanificáçáo, foi abandonado. Yarios lavradores dodistricto ajuntárão algum daquelle trigof e sendoentão o tempo da sementeira, o lançarão aterrasem demora; a germinação delle foi extraordina-riamente prompta, a vegetação vigorosa, ea pro-ducção abundante, e livre de caria, moléstia aque estão mais sujeitas as searas das terras deBris-tol, por causa da sua excessiva humidade. Desteacontecimento nasceu o uso de preparar o trigopara sementeira por meio da salmoura de sal ma-rinho, ou da água do mar; uso que os Cultiva-dores intelligentes daquelle districto continuão aindahoje á praticar.

jParmentier já adiantou bastante o conhecimentodos caracteres da caria, e dos preservativos, quemais convém empregar contra ella; mas as analysesde Fourcrôy e deVauquelin são os trabalhos, quoprincipiarão á indicar com exacção a natureza chy-mica da caria; analyses que os Agrônomos Inglezessouberão appreciar , e forâo collegidas porM. Ho-blin nas suas excellentes Memórias , que são dasmais accreditadas entre as da Sociedade de Bath ,Tom.

'i'4 pag. 83.

M.Tessier; com repetidas obsenaçôes, trabalho

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I 9 iè Tale com sacrifícios pecuniários tem conseguidonesta matéria ,, que elle continua á indagar., oimais apurados conhecimentos, com os quaes se ro-dige o excellente artigo Caria, da Encyelopediamettiodica.

Às experiências de lenedict Frévost, Naturalistatle Genebra , e as de M. TiMet também contribuirãol>astante para o exaéto conhecimento da carja^ e dosseus mais efficazes remedips. '

Em todos estes; trabalhos, e pas suas indagai-%õe&, fonda o celebre Aílemâo Thaer., o qiíe es-weveu nesta matéria no sen exceilente Tratado dèAgricultura ; huma das obras mais profundas «e das -«icas dos nossos dias, principalmente tio que per-tence á Woura e cultura dus campos, assim comoá economm rural.

O bem redigido artigo Caria , que M. Bose inseriu<em o novo curso e Diecionario de âgrieu rtura pu-4dicado pela Classe Agrônoma do Instituto de .Ffan-«a, he hum perfeito extracto de tudo o que exrs-te e que mais vale, tanto á respeito d'este mal dottirigo y como dos meios de o evitar. •

A caria se conhece lio trigo em grão guando nelfese achão alguns bagos, fue, tendo perdido paramais escuro a côr da jpefle, e diminuído oí vernfz

ou luzidio deUa, se podem, por fhes fartar a stradureza natural, desfazer entre os dedos: então ateobserva que em lugar da totalidade da sua parto"farinhosa, tem no inteirior, ení maior ou menorporção ^ huma poeira qnasi côr* de cinza e exttaor-

ídinariatnente fina, que roçada entre os dedos ape-íenta ao o Ha c to hum cheiro* parecido corri ótiepeixe pobre; este signal característico fez pensar pormuito tempo erradamente que a caria era subs-tancia animal., julgando-se que aqncfla poeira conti-íi ha os ovos extremamente miúdos de anima leu-íos, que por **ieiò da mesma poeira se reptndu-fcüo e se disseminavao %a extençáo de huma seara>«Segundo o vento mais ou menos os espalhava, e>â hwmidade e calor favorecia a sua geiminaçãa.

N. X. &

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(' *? )Blas hoje, pelas experiências dos Sábios já referi-dos , principalmente pelas de M. Tessier, e pelasde M. Tillet, está demonstrado que a caria hahuma substancia vegetal, classificada entre as pa-yasitas., que germinão e se desenvolvem por effeitodos mesmos agentes da germinação, calor, hunii-dade, e ar, e. vegetão, como todas as parasitas,á custa do indivíduo em que existqni. Aquellesdois Sábios conseguirão com a água distillada , epor meios physiolpgicos, a germinação da poeirada caria, e conhecerão por meio do microscópioo desenvolvimento vegetal e individual desta parrasita, cujos germes tem a propriedade de se conrservar-e desenvolver, , tanto, no interior* como noexterior dos grãos do trigo. ^

A poeira, ou semente da caria, sendllexlrema..mente fina, e sendo por isso os seus germes muitomenores que os do trigo , recebem primeiro) queestes a acção dos agentes da vegetação, e se des-envolvem com mais promptidão, para se nutriremdepois á custa da germinação e da vegetação do trigo.

A experiência, e observações tem mostrado quea caria enfeza e vicia a germinação,, a vegetação,e a fri?tificaÇão do trigo, mas. não estraga de to-do na semente delle os principios germinativos ,em quanto o interior do grão não consta pela, maiorparte de poeira da mesma caria.

Nas searas também se conhecem facilmente osindiyiduos provenientes de bagos, cariados, porquea cpr verde das tuas folhas he mais escura; e noaperfeiçoamento da fruetificacão as espigas nao maischatas e menos perpendiculares que as dos indi*.tid 110.9 não cariados, o que provêm do-menor pesodos bagpss quando a poeira da caria, ocerma quasitodo o interior delles,..Poucos pés, de trigo cariado podem inficinarlluma grande seara, porque a poctea extremamentetina, se espalha e communica pelo vento, e pelocontaçto , e vai d'esse modo depositar os gernies>garasitos w$ iadiyiduos sãos, e por isso a lavra-

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( M )

#ríor exercitado e curioso tiraria muito prÔVeitô dearrancar da sua seara, antes do total aperfeiçoa-mento da fructificação, os indivíduos que reco*nhecesse cariados, destinando os para o sustentodos animaes domésticos, aos quaes o trigo caria*do he mais desagradável que nocivo, e com esteleve trabalho o lavrador pode diminuir, ao menos emgrande parte, aquelle vicio na sua colheita.

O único meio, approvado pela eiperierfcia, paraevitar a propagação da caria nas searas* he o de 'destruir na poeira cklla os princípios germinàtivòs,o que se consegue pela acção de substanérás cada*licàs; das alcalinas y e até dos ácidos, applieandoestas substancias ao trigo antes de o lançar á terrá»para que p pó da caria á elle pecado sejá^elesta ma-neira decomposto.

IN os autores citados pode o leitor curioso ver avariedade -d'estes processos phymicos, dos quaes11*mitando-nos ao fácil, e ao útil, somente referire-mos aquelles , que são praticavèis pela classe la-vradoranosí paires paria' quem trabalhámos, e queou temos visto executar, onsào aconselhados- porAgronoinos de longa è approvada experiência , émuitos - delies ineúJeados nos Annaes da Agricultura.Fraueeza» caderno:tléJunhp de i8i8v

Preparo ia Mmcmte.Vrimeiro processai o qual vimos praticar em fit-

gkterra, em casa de M> Barént, *lâvradõr no districtode Richmond. f

O trigo he primeiramente joeirado em numjdeirade fio de ferròv e de íorraa cylindricâ é lòngá^ cònihuma corrediça pela qual sé lhe mtftduz poucomais ou menos três até quatro alqueires de trfcgo ; o cylindro tem hum eixos fixo * cujas extre-midades rolâò em dois pontos cjé apoio, eem humadellas existe huma manivglla , Com a qual fácil*mente se dá ao cylindro o movimento de rotação*«desta maneira passão para fora da joeira ás se-«.entes miúdas, estranhasào trigo , e ao mesmo

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Êerapo • contacto c roçado violento dos bagos deíFe-sacode o pó da caria,' que so achava pagado á*$ua superfície, e que também passa pela joeka.feito isto por três até cinco minutos, tira-se o tii-goy e Jança-se em huma dorna cheia áté maisdeineio de# água limjpa. Todos os bagps fallidosf, o*que estão mais atacados da caria no sen interior,e as sementes? estranhas* pela sua menor grávida-de especifica., vem á superfície da água >,; e se ti-rão com huma grande escti madeira, para servirem*de sustento no& animaes , e & trigo' puiçp se de«ppsita n§ fundou Para que esta operação se faça»completamente, he claro que epj*veui mechèr o tri-gp. Èntã^ despeja-se; a? água, e, espalha-se o trigoeni hum, celeiro, aberto, pu, alpendre^ pa«a se eu-xugar hum pouco por espaço de duas ou três ho-ras.+, sendo indiflferente que fique mak ou nienos^

Em huma dorna se preparar ham liquida, pou-fCOf mais pu. meno% iip^ pro$wçOe» seg «Pintes s água-Impa três até quaftro abundes^ sai npafWieKteéws^de huma quarta de a^ueir% estéreo b^m eoi?tiáa~quatro alqueiresf^ «este liquido # depois de bent4/issplvid^s» as ditta^ substancias^ \deitaoMsp na dor-na 6 ou 8 aj^peires «|e tr%o> cpe §#r conserva nó»liquido por espaço de dezaseis até vinte e quatro,honras; deppis Jmteas<* es^ífrado êm hum alp/sn-o^e por a%u-mas horas inechen^do-se co^lin^ia%h líiffvi de se enxugar mm f^cifenente; sem oque seria mais diíhcultoso lançar a semente? á terra*com necessária ri§uaWaide4

O trigo assim* preparada n4o dem tardar e*&iemear-se mais; df. vinte e quatro horas > ptimhipaknente se o eajor e humidade da atmosphef?a«favorecem a gern^i^ão, porque esta no fim da.+quelk tempo prlncipia^iav as mm funeções nO|^a«gos mais, impregnados e exposto* ap eontacto^io:ar, e as- sementes lançadas á terra neste estado in-tenromppriâô a marcha principiadaT da- germinado,.%> tacilment% }iri£*>; á, íu«f, mm vingarem 5, ^ta*

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precaiifíão he necessária em todos os processos Se^guintes. • ¦ -Ap^p- d pí.i. p

Segundo pweéssã* o qual vtirios praticar na Boi-gtea r e na Picardia, comi aígumasansigniican tes m#-diíleaçõesv p?.- p^r-^ffcd-pd - *a A" f--Uy-k -a- •.¦"'

¦ G trigo , depois^dè ?j;o»ado^'' 'sé^lMw|ÉÍ^^hHí«^cesto, o qnaliAmettendo^sep entí hurua> (Wía cheiasde ag*ua limpa, he secolejadoá varias vezes, eí(|vadoao,_firnéo ffo*t!tara^i»*ift para, què, todos 'os^r&osísejâioí bem lavados/ &*\ para que os^ bagfs J&lli*.dosy oâí que estãurmaiè ateados? da eiar%^ é *atéas senaentèa estranhas se^ s^arèm^idô; trigo, e »fa**ntóo pett sua menor giptidade espeCièeái'-m <fecimada água á fi^este fácil tr^)aab@í ílcãoi ^éü^er^te nd cesto os ba^gos sàos , e os que estão lev^aeate atacados^ do*•carias. 0 trí^a^im toado, por espaço <fa qua-tro ou cinco minutos* se tira da dorna*, lança-seemi eefeko; oii casa com pavü-rientc* de ladrilho, e~selhemi^uía pouco ap^ucii cal virgem bem reduzidacipó ^ tnecbendo-s© eoatin*ia?m%hte r tâ ütm de qtiaesia se ponha em eánlactoicoro todos ris hagos*Buma quarta de .àtqneice ée ml hé proporção fa-zoada para cinco> atè seis alqueires de trigo. ?

Q trigo estando molhado , pega-se á elle o pé>dai cal > que tteste estado èxercititíla sua a^Sôi»cáustica lia suftérfieie dos bagés^ e decompõe e dW*tréè a propriedade ger^inauvb da caria» ® tr%o>assim bem misturado com a cal, se lança em humavasílhav na qual se deMaa^t^mTíp^enVsu^quantidade para o cobrir; niccbe-se algemasWzèsVei.conservasse neste estado por espaço de seis atéottor horas somente; depois enxug?:4e, convo disse^vms na primeiro^ processo ; o pela mesma razão*ey- semeado antes de passarem vinte e quatro

^^Keju-htf cultivadores1 evitai neste processo a últírna^

©íperação de cobrir o trigo tle água, julgando que©^ pó da cal pegado, aos bagOs conserta m^lhcrré'e$te moda a sua acçapp c^u^tka para pode* dè-

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>19H ¦BBii

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( <4 )rjompor a caria; e neste caso procedem á sêmen*teira logo que se completta a mistura de pó dacal com o trigo. Esta economia deve ser fepro-vada, 1/ porque os bagos em demasia envoltos nopó da cal virgem, íkeilnjpnler, pela excessiva ae-oão delfaÉteperderião a faculdade de germinar; istose provaWançando sobre huma pedra de cal vir-gem.4jp*a> e meltendo alguns grãos de trigo naslendas, que se abrem na mesma pedra, os quaesse estragão, e até se reduzem á cinza; a-.* pprquea cal dissolvida na água vai tocar mais igualmentetoda a superfície dos bagos, e até se vai introdu*m dentro deJies em tal proporção, que decompõea caria inttkina sem oíTender" os germes do trigo^que, por mais vigorosos-, resistem!á acção; da calem estado de dissolução. - *

Terceiro processo, Praticado por algun cultivadores 'nas eircumvizinhanças de Paris. ; '

Depois de joeirado e lavado o trigo, como nosegundo processo, e pelas razões 'nelle ex pendidas, bbota se em hn ma dorna, na qual se tem prepara-bdo hum liquido com as substancias seguintes bem tdissolvidas , i.* dois alqueires de estéreo de aves*domesticas, ou de ovelhas, ou de cabras; a.° hhmai mude de ourina; meche-se tudo muito bem comnuma pá, e depois de perfeita mistura bota-se lhe *cousa de meio almude de água, tornando áíme*cher para se com plettar a «dissolução^ se aquelleestoco he supprklo pelo das éstrumeiras das ca*valhariças* deve dobrar-se á dose. Deita-se o» trigoneste liquido* ineche se, e conservasse nehVde de-zaseis até vinte e quatro horas; depois se enxugacorno já dissemos ; convém então semeá Jo muitosuites de vinte e quatro horas, pela mesma razãoexpe.ndida. no primeiro processo, e por que as ou-rinas em total putrefacção fbrmào hum alcatiá^luasiadaincate- forte, e capaz de estragar os gerlKdo trigo. O liqüido com as proporções referidas hesuflicienle para seis até oito alqueires de grão.

Quarto processe. Joeirado e lavada n trigo, como

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(ÍÍM*

* ( *5 )fica ditto, «espalhado em pavimento de pedra oudi ladrilho, lançasse sobre elle hujna dissolução dk»cal virgem em água fervendo^ mécbenão tudo combastante cuidado, para que o liquido t$que .$su-períicie de todos os bagos ; depois cffe se deixarenxugar se procede á sementeira :, assifli praticãoos cultivdoreâ de Condado de itfUldbsex em In-glaterra. Os do Condado de Dofsétíno nresmo Reíno^visando desta dissolub^r mer§^ÍÍ|ía^ nélla 4uas outrês vezas o trigo mctlflo cni éesto; o qu% devi;praticar-se com velocidaíie,^ para qiiero excessivocalor prolongado não arruine o grãé: depois disto, seprocede á enxugar, e á semear^ i# '\ *

As «informações agrícolas do primeiro Condadocolligidas no deposito gera\ de Londres, organisado^pe!os respeitável João Siclair assim o (teclarão?a pag.307, e as do segundo Condado a pag» 21 ai

Quinto» processo. Do qual S||per^em. alguns agrieul-tores do Condado de NorfoW em Inglaterra,

Dissoive-fe sal em água até guc p neso espéci-fico deílá seja maior: que o de qualquer ovo^ o quose conhece puando lan^ac(ó na mesma água, hunvovo, este vem e se conservana superfície do licjui-do* O trigo se deposta nesta salmoura poc cinco-ou seis horas , extrahindo-sc delia os bagos falli-

«dos, e tudo o mais que* assim como estes, vemá superfície da água - depois tír#se o trigo, ex-tende-se em lugar competente, eomo já esta indi-cado , e se lhe mistura eai virgem em pó, me-chido tudo com bastante cuidado para que a su-*perficie dos bagos seja bem involvida'-no pó; e pas*sadas ditas ou. três horas, se lança o trigo aterra. A salmoura também pode supprir-se contágua do mar, quando ella tem o peso, especifico-indicado.ftSexto processo., Eanea se era huma vasflha cinzaque não tenha sido molhada, mbturaodo4he águaquente , e depois de tudo bem mechido para favo-Eecer a dissolução do sal vegetal, que se contémaa caria % se laota neste liquido o trigo % cansei

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( .16 )Vfttiíb sl m 'dissolução por Vinte e quatro hora$Vdepois se procede á enxugar a semente para tèrlaiiçada à terra. Meio alqueire de cinza > e tiiíínalmudé de água, fof^âo^hdm^iqnMèi^r^iWiò párao preparo Se seis até setle alqueires de trigo.

Ós resulta dqsi J0e ò laVrèídór pode obter, pra-licando qualquer <íoè; processos <"jüeJ temos indica-<io, são; í.° pnrfficar o trigo do" rbàl dá caria, eadquirir( huma tíofheità Jt^re dejla ; Ú.° hum de-senvolvémétttb mais' jkom^to e mftis certo da gei*-íniiiaçãd do triga, a1 qual vai nelle disposta á prin>eipiar as suas funcçôes por eièito da humidade, eaté pela ãçção das substancias, q/ie em estado dêdissolução sè comunicarão ao mesmo trigo ; 3.°lévitar que a semente seja comida pelos kisêctos, poisque Iruns é onhxrè a enjeitãb quando se acha pré-parada por qualquer dos processos referidbs; 4**e em conseqüência $IJ|dois antecedentes, economiade semente. ¥òdas estas vantügefrs devem persnadire convidar os nossos lavradores á adoptarem naèemènteira db trigo V entre as receitas qtie temos^xperidído , a que for mais faci! -, e mais adequadaás difFerentes localidades. >

Estas mesmas redeitas são lè grãntlé prWveito^1b applicavèis ls outras especíes de sementes 9 paranellas se conseguir o segundo. o terceiro, e o quartfcfcésirttadk :"í;"'; ^T

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Mas .se-^^qije you t^^fnr^^f^ja^ lúip^^ pçj^i^ia,.^*^^a©i^scen^i| ^ajs.^Wpt^igaJ^' j$r$Jj»^

¦VürV^^t Parl§f âp7$ojs©s ^^^afres ^if^gj^m |jgj£©] #*xj|ig , (Je ^«?e||^ jju© ,pa^^pmfcpsj dos qu4 se^ emprega ^aa/teréiu1send^ cert©. qne, a,.|f iija)., ^ift^^àip^^ ?^^7^r^-^:^%Bé]ffÍ^^de cuidar em seu 3Q^fô$$*%^^^r^se^fugnien^^.^o|^.sips. |g^|u^tpjg^^^ ,

dos seus verdadeiros iftferesseiiplr/i,'i^'„^j._i'- _|r;:, üüosí «ao v$f.0bjec}fi9V}j(^ eme,

em nossas c^punst^cia^Hi^ wl%í%5l^aflMiIwC"

rdações ''|e|na;.ç©m;n©^ç©í9

^^/;^vpc©^$% a^u$0|, qn©: f em;,|çmútas rPf?rJes \;do., WhW^d^Mfl

w^i tom m&m. m «»*4»íí»í

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scJLjlftstrulejn>i^^trumarem-se as terras com as suas cinzas j operandoa#^ vezes a& machado e\ ò> fo$© a* dèstruif àhvdeiüuiaaaâobra, 5^n*^que a natureza gastara longos; armes.B^ dWâ^afc*k> ^atttt#Wôii$atíbãíg^ árvores piécksà»\], «fue^ cam\ asiíà^ c^pâ^al^visinhos , pela humidade $ que lhéstêonsièi Vavâo ,podei\do muitas dellas, além deste jncomparayelbèj&fi^id , Gòmjrár à süa ^èxistèticra' há^fro%em,

ctftf'"r;KpÈ fnl^ír^'^ séfeiV onWl^èíà^.o^lloníemtlpàfa destruir ésÜas^ fòritels de«&Wfflè&ékê!^ii iHnuaue com qiie iroje se encontra-o naiçamo1cfrirmàde^eWpahffititmiimí\^W^fJeftò m!*#Bar bàra ij<Ís tirtíMp \l eaW TOnW^^ki^a^ar^1^^^mw-l^êwmmmuip <íèrUímê?«» eMcWfilo^W-Wté^W nWmJ'oÍeò 'fàp

^cíôsél3, «fKu%^yttésífadibí' da„ riossa í^drârfe#)f áèsí:to'is#^rifâh&faááf lísifrn açfssélv%éííái, Mè ^&rffó'WtirP

pMÍ ftòHflc/SaS ^um^KMsfm^^^èim^rÉlêr^ .cMs£4tíS&âft®"pm«|C?^^3üfcoinei-^e:>o SeiKfcfcP

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vales cpcunsvjsinhós^^i^1 i0fW^MmÍ wâíéti^çB6l:; «il8b:,'i^-:íãi^f£^i^oi^>^i^ò (flimbeiítJMosqftttíJ tetd^-lâ^ieU-catW ^^o^^fèi^^db^jrA^^bd^(fuVtfíò y#V^fr4M ^sÊentff! WáiMiSCTptei^' WâtiiáírtleÍ,<>íião-sfl.1 ^AâBBuRuT&^Él^ifefeB»» Rffl *gi&iW§!J :,'ptt*òtflçôes; tetS^1^ elttra* rró d^ên^ofvtoá^o5 mPi&èãfôrídáríléntór; dé^ta ftftffia J^bpyéib, ma*mffomcfizer :[tm'"[eháwmãa^^%4é k i&àmm mmr^irfdè^seW ^brftà1/^ tft^ f^ém^m^mMKÉ

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í <fi'è )^ijfeittilidiidé áe mm 'mmpm^m^^-m^i^úi^m

- íii ^fe^daii-bg^iJi^itobréá^ afel s«áfe<plaiití8©paf q eW *f*Atóp«fi .«í^^il^BMdÉi^ie-W^iféàl ^é^tor' aireteiisíà wpqtteMMamiftSa oití#;^j©^eoébse^a ,ft^u*oi^<8©tali^*t#'áiiai NataAmtfíji ,odop<iissqttt aos"•ews rrôwatest íforiâo^^es^»^li^n^$o{^l|^q^f|^ £^eosâ&%^

í múmtmk pmt^M jtnftpuff (smnmmki^éé^^pém^ s-Iht^lfefâteibncía^teg^iafe dâ^MM^áá® das Ws&s

*>l^^#|io^a^^itÍà"SsiioÍ' ter^rf^ii^u^^fe^

aj»l fmmm%t que t*mi?4^'<<feft0riçr #oqútf$iffi&a--«£oA(*áPflí pftíd«fôir>f ot«oflaftltdi/^lhes* is#^i-

^^«ií^isi^^^oliw^iê. *ft^ivAviiíittilrfW^a-

-MfeiSAA^efenfn lè^|)^ 4^P(tíio* ye4* êjjm ££e' -arelP^to

? #«tóâ^ pdomfiülièlüento^i J#^^o||^||:j^Wfe§o

«|«o db^àr e m '«IfcnPteB, ^à>fé» sè^Hè^á%rfnW-

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! li** >queí.£ constituem regatos4 ribeiros > c rios j que- vao>por ultimo despejarem-se ao mar. A diversa maneiraporque no paiz se faz esta destribuição das águas plu-viaes : a maior ou menor facilidade , que o sóJo apre-senta ao seu eágoto» são as causas, que intietetn asua securft ou humidade , e são igualmente as da suamaior ou menor celeridade. Examinemos pojs as cir-cunstancias locaes , que modifício esta destribuição.

Quanto mais éllevada eHSUgeita*á acção dfr% ventoslar aíS^perficJei do ter reno:; quanto mais d<£spida<dearvores^ e desguarnecida de sombram tanto imais râ-pidaejmaior sqeá também a evaporação da água.Quando porem huma montanha, que apresenta taes.condições ,1 offérece hum forte declive^ a* apparchtevantagem, que disto resulta, he destruída porineon-venientes ainda roais graves ;^pur^ie nenhum ^>l>sia-eu Io encontrando em seu escoamento as agudas dachuva j: com rapidez extrema se ajuntão, e se pre-cipitão nos vales com violência tal, que se não pôdeprever w& impossívelise tornai porrseblhe limite. Ascorrentes ^jiçulo/f volume fS^ínãOí; péden previamentedeterniínar^ jórnvão-«e assim» \ tanto<, mais foeilfneutee são tanto mais perigosas, quanto mais escalvadas(bttêrn as montanhas.. Quando porém estas são feri-teisfi fq}uandOí copadas arvores lhes dão huma som-bra espessa \-, ,a evaporação he deteerfee-inenos^^o-i^sa jí/in^s^ié^uid^^ eniu eontaejjov permanentecom oM terreno ^ infiltra-se em rnaior. quantidade ;entret^nt^ilpeáéQ resjfco, íOfeedeó«nd^tapenasMt*?gl&~vidadeé lenjtemente seajiínta ,e fórinaribeiros , quedifficilmente^crescem * eque correm sem perigo dosprados. 1 aguaf, q^veriiicalm^nte ,d£^boj considerável; eiaté ]Se perderjia ttoda.isefnãoaen-contrasse a base; calcarea da montanha, que aprè-sentqndo-lhe hum plano solido e inclinado , lhe per-rnitte escoasse» ea dirige aos prados,, onde fôrmaijegatos *<,qfte*ifte rtunern^^s, águasexjternas;.> éiimr^MoHi com; quegSjBfífazem} estas, operais : a exten-W*#. mie tem/dlc; caminl)aE o, liqu^ín^er^sofciiEí;

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a terra , quer dentro delia > e os obstáculos , qipencontra em qualquer do* dous caminhos r são ascausas , que entreteni a ;hiimidad^ino>!terreno su-perior,ue que dão ás correntesrhunv caracter cieregularidade e perma neneia, ;que/ torna! mui ifeeil«•^^onte-ias e dirigitlas. ;,-;,.* ¦ ;a\cx ',?.-;;,>; ¦. '¦¦,«>£

Mm pois evidente , què o estado- das; montanhashe hum dos-mais importantes objectos para a con-sideraçao- de quem quizer da* laíicau^srjidai^nuif-

>id$çã«é! ,mi secura deÃum*^ mmejfeto que aíro,teã^â^d^|iiir^os,^mà&^\&nm)i\Superfície tinhal^taiwfeídficli^e , ptodiizislse4 muitosestragos nosn vales' fw efleito* íAm fmmpmUah c qtíesobre elles cabirio prempÁtadoSí-«-Rej p^ ita^|Ofin^es-sario obstar a destfruiç^or dos bosques &ti^fomjtéâo

\as?ílaltasi montanhas. Derribados i ftfttahb afparecemJogOtmiJIfâites de ^irremediáveis-.it sendo de mm pequena, ponderação)pficarem expostos á5 ventos tpouííOífsadios! os lugarescirínimvismhos-¥ quejat^vores; frpfidosas; resguardayàode sua malignainfluepciautDedais ,iO solo escalvadopelas derrubadas he por isso nie^m^" «ateo^pioá afeção imtoèdiaia (ia aguà , nqiim ^mas|ra/tc^liigoquajnto pode pouco e pouco escavar ; perde depoisa mes^naf terra ive^aJHiquacoWa fttmfttt^ft^,e qmera Mtfíy&f» datísna'%^empobi ecimento contiuuo do terneno obrará, Qm quan-to > MhjsJi Mr i a I is uai^alt»^ 4»s4>|mfc itai^ta&a-iiiUèza^opipletavdaojsiad^dã inonkn||ar,^iqjief;emfimi^pmmm para sempre os A^icufcorei ;difs> vaa>-tagens ephemeras ^qqaipoi1fialli^d#.flÉpHk)M^ Nem^ta^r§^squei^^s cpaizet ihui^tdioa ^ e^in*ar Valturas he meio deVos? tojptónunca </$# %, ji^uido retidor nas montanhas á abrigodos- iseus> bosq^iesí * a causai do estado íp^uco>sadid deb^ pajzjíterr^tagna posi^aJe^iipri^q de tufíiciente oorrentosa,,

m laíte^ndo^se,^ ?po* ipw, »qíf e*iestòfoe^ ^ow^mejiaop aif iníi»itos> mimmç^ detóeleridiSi^iCíue^ sci^a-ftao/pelo» seUé ooMor^piídandol combaite kt saúde

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de seus habitantes; Nãpfse ifcviniirfiorira-iito.iroai^tr^scabéços Aèks montmk&&yl)i\v&&§ f^onv©4i* retóír ide«rveyres totíosiaqhelliNSílugares^-u*wtapietiarpua %mn\msL|>ossa )servir»«fôifaiairift&ia feutàictóie pq|ae dasikifmii-

s^eracia^se írejfortaprogu^^servando-se por meio dessas i*daí|&3ilís aafeniítós^^sêr-vatorios das4guàsy que nem se èv^^rstMífi pra«b|>ta--mente v ''«cupia» ap^tece'ç&ü tintas âéoairaaiWii Mdrtfj^cpr^oi pitkitxÊom Jnialor&r^

(ym/ tjbe J as #eeefe^ ^®^í asi -é teèvas ij ;« á rjjwii admito<wwaries$*tf ttWfjàe fepfii»sio>idbpõfg^léJ^«dâtfj^ súli^Ãr-iHiíra. A iíbtdrezaí tertrtístdbetótte

>brio ,iiairepar*iç^ mont<#É|as %©--mbmmi>£a#à as com mwtiioaír3 ao^yaàmí ihj«iia»ttirojs&m.o» ieriíilíéado *to&$s?t^e&ás a^|jbaíieéyi^ftíi,r^r0*r{i*i-nferft» s^pé de^a&ttfoj^swríb ífesía sáfeíía^^Màbíiíift,

cpohto%>tom íqu®'ispo to\ftà$> ne^fesirítnnchar iiohrdífriaalttfefl$fJfcz&} he áttentareoptrã io^bhd^^tototetvfs^^bsoAguteuMpei ,f«!ofeátó'(iijGfèwrap&f $ncfo íitoi«fw*fi zes•ofeíf íiipafr Qis gravissiíi^èbafeííitqiife do hu>*fUd ab usoQ$MMfifio8Í*'rtt' .om-ü»fíí oesi f*ocf: &il ^sl^diJiri*/'> ft>ibq

d itoxeu ípr^ittet^ipambwi tratar ^f«fettso ; alfld^sináfis frétfufnte á*d*fe«e qítt^&remasi mâtíãs*á #tMlo•dãoÉ iest*>miwe<m -M»i«S|^orttl^Mia^ic1h^s^c»nfoíjfe «^P>bSatóss#ftifb^i^)f ttêr»íV éH^KtiRM- #osdí*)S>-*q«8$V«íft#tMtof^^'¥d«ff^«AH€4«%aléo* íadhulhiéade^lds éàéifk&dtf-dumvi^iíthots-jíigteeciírnítíem ébrutezâí *l^fquem f^ra<fm áAhs hmtâüUHÈ&\ múwá0i^smàipè Jpè1oífogo4«{*# ^%^|fci«Éqi^Jtfí.4taí!©rí^ ., «lí-urfítHiHq^^Híi^íe« Môi<Èpiê permtetéiffc^^Htairibtjtap e*a#oJtó^3cíasííiiíw#iiwadaís; íft&dévéi^#WfswaíaDir mêfààm^ê^titwtiim ^dqumw fèsb ^lutita^t»iÔÉde^ppíjreèaiy>au>a^s^ hu^err%lmaír*rfe<?à^airj^f aqt*$?t8|^

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<**f*<|9 Q)b»pc^fiv^fj^ se|^taj^^.g|§pyffiiw^f

pe^toejifea teclaipa^ilpsi #*?ftj$feif «4o Jr^il », ^aqu^tpí^a a;asupf,p%em ; eaté ínesníof^jde celtas, n?&4$i]S^ * Aflige Mi»||m,É$^i#i fdpslflrmrãp, A.^iMj«Hfe

p«Pai! radas** ÍMMqpa^^K:^r|i^|.^^ »r£00io-v***mm\m*> f ?'ílS!,i., ,„„., ,,,.,„,.,,,., yj,,r,,;,,;é4tibe^sèivelMiajd^qMeosterreno^ ^rfertilisâp p^fe*ciazas^tae^^chízwmfíse tojdosi ej arm^ asgSjHa^bla^ta^õei^s^aifd«r»Maflwdamaitos $i»àw»í^«»ft&.(Jto«»v ¦varelas «^ nn§erAvcisj^^

1 oslLaviradoaies., e esppríUKlp M âJ&fW ajnnp^ra rep^U(.ãof id^s %s.trago4 , q^elljes ca^a^a» %|ogo impruden- •tenmleVlftiâf ftd<M Disto^^mlie^f^ peja mmmdasi íniat-taj,?se.fpbieím t qm^^flffog, pot ção,^e p^f}eiptoftpfe^Hli^jM^i. qu# a^iims^i^em^f^^'^^tfo?jnodoi}a^plícad4i%fd:ffW? f. dí7|1?if) f ..^ y?tír f,^^;.ft,tn^hanpm^te ,. '-fim® teüéf^É^c#*l^ttt4j>%

terM|^iéwej, ift^m^t jr^^ •solta^iaoktrabaí^, ;ta>^fik(t^fft mttfmfàjl&lole©sa# ^ aqcla^da atheinosfera^ A^i^P^r^i^a^v^p njfege^f^pspci«$$í#j^ dão ajgunia

->¦'¦''« oU Ofllijl ab : s, 0'fPiiiBÍ ;>h oi/I

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porção Oè fàl -Carinho ; %iè>' ttNttffi&ityí% i-4*f alksiiimtnWál nÍP^atráne ahimiida^J <>¦> ^nlnv.myi n m.

Ora , !cbm áS? quethiadas bbtem^è ,'; *da^ mesma!quantidade de mátto , menos cirizas í,^^eàfas icommenos alkali. Menos cinzas, porque se- levatttãO ttttfí^tas íàiscas , què se apagadas vezes sení ^Bei^rem" ê->ser carvão ; o q«e^am%ètôr sticéede â« -ie^htt* grossa^.>e rrtèriòy alkali i 3í^ por q^e fazendo se^ts^m ^violèil^cia das chainmas mui précij>itadainentc a separaçãodo principio aquoso dos vegetaes , os sàes , queporíelle ; estão dissolvido^;-nãt(ir^d^^{^kr^sè^»<|f*Íftfcodptkr á cristàlizar^si ^ |i^is" que nàb^ ha tempodáieitocâreWas Suas partículas'\ e-pb^ íssoíttâo* oprér^»^affihidadé, cpm d qte^líàS&uitMá vezes se*perdem jna evaporação; 2.' pdrque tanto hè mais forte o fogo,\quanto mais o alkali se volatilisa ;, o que até succede1nos?barreliàs , em qilé ; a medida e^áe a agüa* herfíaís quente, tanto mais forte se serité?o gáz orinoso.c^Como nào tornei por 'tarefa apontar os methodos

de estrumar as terras com cinzas, e sim tratar doabulo das queimadas , em lugares onde não pres-tãé'- o auxilio, • que os Lavradores ^pareeent^ter ^na*inlènÇáò /com 4a© ^ fazem y creio ter eompridoa minha prPtíiéàsá)£|)èlo modoy qúe melhor^se com-padece com áêrminhas15fbrÇas, acostando-me á dou-triha de bons EscriptÒréS , dè quem são algumas daspro^ósirjdlèi, qiie vos tèohè éxpéndido. Se este meufraTObò nteol servir ^iiltustrátíàb^ dos nossos Lavra-do¥êsl /»lht*j^l***àurW5tfn^rfêfe*fi&,' mi por outro qual~ ¦quer m^tWè, éllè ^servirá- pé\0 menos de provarperante tão respeitável e patriótica Sociedade, qued ínais fraco dos'seus1 Membros ^he forte em desejosâÉ Ser ütiraosèéusGòrierdadãoS ; e quê liâo-pe*düéná stftisfá^ãd tekr,1 ^e 3és seus erros em matéria'^áneib^íla^uaf^dfissãloí; dis^értarém o fcelb de tantoséfáó^on^nlcuíèi ifôxftfôtfòre^- dârindustria Nacional,|fára qnè os emendem, em beneficio da Pátria, e assimfaçaò progredir à Sciéíiciá Agronômica, ainda tãoiírfarnlf^nt^ hhv'mí'¥- '^-¦ '¦*>%•} M^maryoM^^^m^^^^íí:

Rio de Janeiro, 7 de Julho de i833.

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Z:::Zc::,a -Ws) ¦;-. ¦ "-fíítrmYiiíH/ríffifTr; Y';if : ''r.'ti;"" H,. ZSr'.'Zj.iZ)Z. i ... :'..>.,j

zz 'o - r.r^^SWw^KS^Sl*?1 7

PrõmeHi-lhè , como; M* le no séu É^ €.*; á pg.3ò, Mpe no futuro- lhe Wfòntkirlí.1^ novas obser-vaeôes, que tzèsse' nas çânàs, ^tíe -ttnlio ^fiaí^ano meu qíiihtál. ! i;Í!;l';-1 --Mpr a'-"'.

Com cííeito p;ír&&ndd^ttVe qiíé fanlo W cantisda terra, como ás Vtkas esta vi|o"mMiiraíàid# quedàvâo támbem pròvá o'estarem dttaS embaudel-radas, fiz exjireiíiíT táritòi huúiás1, cOiiíé as +-êth-trás , c medindo o céfdò cdnr o áa($iaf omélro, -Éé$que se vendem tra rua da Ajuda5, mostrou a pre-sença de dez parles de mataria slicharinà:¦;• contida,tanto íkt caldo dtí rtumàs, eòníó dé entras cantis.

Sendo esta a primeira vez, que fazia uso" do talsacharornetro , quiz certificar-me se correspondiacoiii o (M Beatimê j e designada vérid^è¥mentè^matéria sacnaWha1, * Contida1 Wãs rnésma* ^éáifaW

Busquei pcWòÉàètiíítúSnéió <íè Bdé^ÊÈmè, é Com-parando os dous, vim no conhecimento âè queos dous são iguaes; logo as pessoas , que fizeremüsò do primeiro, devem considerai* kWàn4sBemestado de m^du¥éza , ctfHíb^ó' sàcharoméfirb \ rjfaèscomprarão na rtiâ :dá Â^udá, demostre áVscté |^ífspara iríais de matéria saéharina, cóiitida &èf êatdodas canas, que Vãd? rrioeft / fí \ ¦ lt

Como haviao dous thézès' dé grihde% slçás^ hduas dás canas péfyrieziasf est^#ota^bern^i$bíní-dèirâdlrs , ffe; exprémer" huttit, e é^ttíoslrárâd3^sacHarometros a presença: dé c%ze grá^sJ de ttí^Mksátíhariha ; haveddb #éaharr>òr si iriÉuíãs5 áÇtíritlrlêcom a seca, è ò péquèné frio da eâé^ê V1 hui»gráo ; d*otíâe tirei as ^òrisec^jíciàs{ iegidiíte^!^As terras devem ser eátrnrhllídas , cbni foi^ é} ísftMquintal, coirí éá^ohàto dé cal; tis éánásM &!vemter pautadas èm «aícV, é Mt f *àmj^Úéé

\

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eomeçar depois do dia quinze de Junho do annoseguinte. \

He evidente, por maior que seja o Enge-nho, que nos quatro mezes de vinte de Junho ávinte de Outubro, pode fazer rica, e proveitosacaíra ; sendo muito menos rendoso o caldo f quese expremer antes de Junho , e provavelmente omesmo acontecerá com o que derem as canas devinte de Outubro por diante ; a experiência me hade dizer de hoje á dous mezes.

Intento * ^omo inferirá ,. fazer novas experiências,nos fins-..de- Outubro »,e então Hie coninuiuicareios resultados , que, espero eu, hão de provar pra-ticamente o qne lhe escrevo agora de theoria,

Resta-me rogar lhe , Sr. ltedactor, que imprimaem artigo separado o seguinte, porque he objectoque deve merecer especial attenção dos nossos Srs.de Engenho.

Novo methodo de clarificar caldo'de cana , recom-mendadq por Augusto Archbald de Nova-York, epara a qual obteve Patente do Governo dos Estados-Unidos.

« À minha descoberta consiste (he o. Autov quemfella, traduzido livremente , afim de se entendermelhor o seu plano )i,* em neutralizar o caldoda cana , isto he em separar d elle os princípiosacidulosos, que contém» sem que se precise, quefique influindo no. mesmo a cal , ou qualquer ou-tro alkaly, de que se faça uso; »..•' em fazer comque se precipitem todas as impurezas contidas nomesmo caldo, evitando assim quasi totalmente anecessidade de escumar o mesmo caldo , quandoestá; fervendo nas caldeiras ;/3.é em dar ao caldo,

e portanto ao assucar bruto a côr, que mais oreeornmenda aos Refinaàqres.« Para por em pratica este system^, seguír-se-

Qfr o seguinte methodo, faça-se correr d caldo ,vindo das moendas, em huma vazilha de pio ,

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AA'A

.Arv;-f'A-A- ¦[:¦¦ W^gjf^Wg.;::- .. -A"-.• oii^metal* ^10* fundo dof o^a^^^^

posto hum .canudo de çobré */ iqúe deve dar voltaá roda do fimdo; este-canudo CG^inèça acima cia [parte superior da vasilhas, e junto ao*começo temhuma torneira, ojle deixa entrar, ou prohibe oque, e quançlb se qüizeV. •*¦'

, «No fim do canudo, j.{qüedevedar JhotóafyoItSá roda do fundo da vaslíba , biti outra torneira^TOe Pa^a para ^ fora da rhesm^ yasiu^a , e servepaira por ella .íancaY %<* a agoà, qfe^deitro do?mesmo canudo por ^orca se ha de lliíma^ V já' Ürvê, que esta torneira deve estar bent ^Üsta èonl"a vasilha, devendo ser sblfà^co, por onde sahe^ afim de evitar , b^ie o1 caldòv¦ escorra., =.i : a,s, oí> r>.{- ,,a

> 0 elarificante , fué* se deve dispor antes parao uso, he preparado l do modtf següinteP Toma-#r'-huma porção de pedra hume bem purificada , èbem limpa, c dissolvesse étn^ ágoà clâta ; qtie pesetanto coi|io a porção da/^pd^a^^mev^Toma^s^^-''mesmo tétn^o*huma portão de èal r*ioitÉ|^4ivr^de corpos estranhos , e mss^tve-se $&?§%*&&$&*sorte que se precipitem as partículas g^os^ dacai, é algumas impurezaè, sé âs tem; darídO^Aagoa cor, e apparencias de leite ;¦ mistura-se 0staultima dissolução com à da pedra biim& pouco apouco, até que o papel azul^ou tornasóL^com^ -,lhe chamão em vulgar os Chimicos , e qjuê>de^imonstra , mergulhaiidoro nos líquidos via presença ¦<>.'dos ácidos ) não muda niaisldei côr; então íaz-soiesctírrer ear huma peneira bem fina, ou coUsai se-gmelhaate, a dita mistura, e em secando está prom-pta para servir. ( ¦ t^I

«Cheia ,(i vasilha dp caldo, dejta-se no mesmocorno % libras dof cjarifiçante para cada 1^5 inerdjdas de caldo , com o quíd se mistura bern: omesmo elarificante; feita bem a misturai,,;; tomao-

t se pequenas porções de cal morta bem pulverisa-da, e bem limpa , as quaes se n^exem com o caldo,tnettendc) de vez enif quando o papel azul^oo, tor •'

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náâfrt , <|üe de^ristrá á presença -dos àcidíe% ^téquie¦ o irjíesiriò papel não muda de: côr , ò que pfovaa!neütralísação das partes acidúlosas , contidas tioCaluvr. *,

« Consecutiva mente mergulha-se hò caldo, o pa-pel amarejlp ,ou de euréuma, que serve* para de-moi^ra^a presença dos alkalys , afim de vjer , qiienao se deitou cal de mais ; no caso de assim há-ver acontecido, deite-se no caldo huma porção dênovo caldo^exprimido nas moendas; mexa-se bem,experimente-se çorn o papel curcumaf9 e deite-semais caldo, até, que o papel amarello, ou de citr-euma nao mude de cor..r o> q|uc prova a neutra-lisa cão do alkaly. >

,4« O^ papel azul, ou torna sol , e a papel .an%a~rejjail© , ou det curci^ni^.,, são preparados pelos í)^i-micos r, qjU©. ips vendem promptos : servem , o prirmeirp para demonstrar a presença dos acidçs, e o>seguàdOia dos aljtalys, nos líquidos. Q papel agul,ou tprnasol tem a côr ^uipallida,, ©molhado qmUo^iííJq,, a.onde ha ácidos, torna-se vermelho^ 0p^pelaajparellg, 0ju> de curçuima tem, a côr, ama-r^llv desmaia^, $ malhado: no, Ijqujdo., aonde haaUsaly» torna-se escuro, como papei paçjlo.,

Demostrado pelos,papeis acima ditos, que,n©> estão neulralisados os aeidos , e ©& alkalys^<áz*se entrar no canudo de cobre vapor, e comocom © e^ntact© do ealdo frio ha de coagidar-se o.mesmo vapor em ^goa*, abra-se de vè^qm^üandoia torneira t que obmmuntò; pelo ftwadoda vasilhascom © ar, afim de que escorra a agba , que senformou....... r i

¦ '

*/P?Ç°'*g /l0;6 o vapor aiquecer o caldo ao ponto(íí). í1?0 ^ t>odér tópportár a máo dentro se pi se9%!"^* :íerAerse-á torneira, que está em cirna ,e pròhir|e-se á éfjti-acía de mais vapor ; e então dis-sol^é-se hurná^pbrçã^ d© mesmo, clárificánjfe em #agoa limpa, e mistura-se cem o caldo; ein quantoestá quente. 0 frn dVstá niova operaçã© he o^ter

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at *frtèf|0kí$&i tfèptátâfe ? ^/M^MWVaíÉ^ qlue bajld*no caldoí O modo de ooIlfcilÉ^l^a^^ftía^idtóé?^"^cesslirià1 patfft;%l^êr^esta^^^ emlariçarlgm hom íéilpo < ehçio decaído quente v humaporèão da qi^tidade díssoivi^íí, &>mmé/if£&%ep&sé>hfcjfc a •precipitarão /S;,í^t'#lá«dlsf0l#fio tpéomptm^

-fr^iSmmj^qm^mqflefê deixar quietopo% â^íimc*te|n^O f t^i^ld"s d^ Kifi^tífmic^b ^oiri 4í*ú^tima dissokfeãoVi a^arécW cfelrb yJiecaWa^s# páraas; caldeirai, fenfld$ás*s aonde se ha de eoginha^,;eaonde* dèv# fervei* até que o ílÉê#m©mttr^t:^8té1íi^•¦murt; mergulhado no mesmo \ demonstrelèntre>mfme iro gráot de^ ealorH ou 0!\le Farelmhek mtm*.a38j e ^44l grãos decaíows contidbs na uliírua taxa^Logotque esteja- n%st& e#ttóo^>#ra-#^^í&;M^m^frtó^orer, àOndése^toalhíirÉ^ e cliristaltisaírá % to>mán d o eôr* d#i palha * * a%U i*if> tanto *%íarán|a da ;« Isto^he> á eôr; que os Refina dores- rnaisestimâo^ queo assucar bruto tenha/ie? portanto fym wlfmimtpimtyj*yendávfl '¦W Eu ròpa j lo- > assücâ^n-este estadoassemelha-se muito corll^pMbàsê* maseavinho ççéiqual tem em proporção^ rnnito melhor preço napraça , como o proyão todos os dias os que o yen»dem aot êommWei^ assucar.

•vSpi m^ijp. bem^ çpn|^|i|a- Mtf/If^h^W^ q|eo assacar, se, pode purificar misturando-lhe j&ff^.c es^nmand^fervendo ; mas he. ej^p^^^^

o..c^|d$fiHp^^^

del^^útrprassu^r.',.. ^.ulh *.-•"¦ ^>i . ¦ ;•* . ' -V.,' ¥¦¦

cahleiras, (ipaoynptiu^io^rtosqres^u^•^;c^/e^t^l^mistura -se huma pequena!,^pg| ç|q dè a^oa^quer%,e niisturandp-lhe mais alguma , ainda que peque-na^ ^o^^ dPcâV ÁéHafttífèfiftfa pOr a%úm tempo,no4 iftíj^Wípreéi^in%i"êà ikm as impurezas; èn-

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¦ f'* ¦¦,:-'

tão dccanta-se igualmente,, e a ;quantidade ciamcosinha-secpm-o primeiro. f ? * « Sfy

« Este systema tem sobre o com.iauipi -a vanta-gem , de que qualquer rapaz, ou escravo^o ppeniem execução com huma, ou duas lições, que lhederem ; ao mesmo tempo que o ponimuni, seguidoaté agora, só se aprende com annos de pratick , eexercicio,c quasi nunca se faz boa ghra com ellq. »

Dp< que vai dito claramente se infere, que noE«ige4ho ha de, h$v$r huma maquina de, vapor ;como porém nem todos a possuem, nem todos aprecisão-j segue-se , que hc necessário substiuir amesma <Jom coula , que se lhe assemelhe. Ora aeste respeito mandair-íhe-hei certas idéas para o seuNumero seguinte; por«isso que ontão lhe reme|~terei a descripÇ»ão ele outro methodo para cpsinbar¦ o assucar em **asilh^$fde «ladeira , paúicado^pejomesmo Augusto Archbald, e para o qual obteve;também huma Patente^ fará então trataVemos domoldo^lesupprir as maquinas de yapot nos Engq~#nhos^nque são movidos ^or agoa.\tt.',Jo Sé.;'&j?¦>rx

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ÍU y% esta acomrianhao àé arados, que a Sociedade Au>

xiiiââo^ãâ^ obséquio de {confiarypH bs expfMméhtlrí1 SSo com effeito muitoh^ÚsL^^So^MM^úy^rtílàíSè aos deriue uso deW% V$8jrj^^%IIÍft&; ptAVbcfttl-^IKi s^ 4 bois, è 2 homensp^iíÍa#a.r;htílrí^tiüdâdrJ (fô^S^bpèistm^dkdft ÍJo(V;®i5! qbàdraííòs^rtiáynVí» felratiàlhòlle1 humtfe-OT*fí •éttta tfi ^^^l^^^í^áBalh^gSd^íccisbso !roB;Je4 Homíifâí^i^WarJ^ífls esta dCcasiao pamreiterar os protestos de estima. e venéfàèãòf dé rife^mSb>&%ô4írr^lento Venéi-adòrV V| "l ^WP^éti^Hm^m; ^ ^

Bom Jardim i.b dò/.)Al»SliaBli!Kri.í'f,'<-'^ ^-i/niíã*?Nota..=? Muito agradecemos ao,|íx,r Mi,d? ÚtièxèT,'mata o hsyer trabalhado cfm Qi^adtl.wàuHÍÁfi .,

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inerica, e comparadoo producto do trabalho dos mes-m°s ^fllÉ Resultado do trabalho feito com os queanteriorf^pie possuía, como se vétk Caria ácima^Estimaríamos igualmente que se nos houvesse re-metlido hllnla comparação dos ttsul*ados\mtre o ira-balhofeito côm arados, e os das enxadas. Para snp-

prir este exame a}untamos o qu^í bolligimos da obradè Edwürds, Lavrador da Jatrôaieatf ^ >y« Na Cultura de outras terras teirPse ultimamentefeito uso de arados, é êm^ aIguma%%om grandes van-tagens; porém nem todas as terras^ nem todas as si-ttiações podem admiti ir o iíso](MSíarados; ha terrasmuito pedregosas; outras nmito m^ntuos^^eo^itrasmuito pegajosas parque d'eltés sè íã^íuso^^pró-vòito. He preciso tarmWni hã^ras, expondo-as assim aoWlff fè seèásy á»])«éas eslafe,muito principalmente se;n§ose-(SMxá^Iséí *M

'He muito vantajoso?'tí abrir cohií^rôlo^ôsrcgóspem

qãe se deve metter a-planta ;e ^bntó^u;ifséo^nw.demos t&di í s<*feft iu tfWíí#f 4e^b)tt«p^b^^kr ¦pelo mesmo rego, àftftf. Üe qftb>aiierrar|B#^rèiri^iina^lhoes dos do«ádefe*r^dom 20 acresi fica^pròíiipfó para sérpfentódo eb fedias de serviço corrr huni sò afádoy governado por uhomem, 3 rapazes, e puxado pôr 8 bois|íiei«v%iquedevia custar* sendo feito^ebm èhxada|^ traéaMío d%J5escravos ém%ò dos mesmos dfaiy^#es€ravors|Atfeaba-íhahdò rriütíóy áprómp!3ci KütHiibdtojeife bàigbj|^^^(Cómóh^visivel a differ^n|a é^reáultadodoimódbsdé culpar á rtèrteV;^^!qííM^^

pessoacedueéfeeráa conveniência, é p^é^éitõi-*dB eítirirép dós^riiiôsghedeshecess^io^ <H^ nada'mais á^éstéiéspel^rAcres^tfefttare^Senhor dfEn|fenho Ji*ér%afoo. - i%>mé ateLavrada-res das Ilhas Antilhas' a nãfu:rká*f|fu^a preparação, e manufactura do assucar, ha em todaa economia dos seus estabelecimentos hum tal vagarde movimento, e tanta preguiça, que arruinaria o-nosso povo^ se pegasse^orcá^JEsta carapuça parrece talhada para bastantes cabeças^

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i-m.0yy--:.¦-¦¦myyyyy-mSyyyjy'

Pastilhas próprias para tinir nodms d$È0to,mou,>deazeite dos panos, da mia i <&0- (trad. do J, dosConâ. Usuaes ,<púr J. da C\ Barèmm) h_

,.t.

A grande reputaçlp, de que gozão ps bplo$ àeFçr-lier, attesta o seu mérito $ e.deve contestar-se, quenada he tão facil* como o seu uso. Acreditamos pois,-que oào he iniilil dar conhecimento de hpma compo*siçáo análoga, (sebe que nàohea mesma) que cadahum pode preparar para seu uso* e eou* beitn peque-

-•no despeza... :.y-*y, ,ub --pí-:?b'•*{ uUntnTonte^se talco de Fenèza^oUngiz> cai pó subtiifesi-

mo, qualquer quanUdade; i bipaedeça se Aigtíiranieptecom água de sahae* qu& não seja grossa ; amassensebem, e lorwieijJ-seíf aslilhas, qup se fafráõ perfeita-

í^nente secar* Quando se qptzer K\Xm alguma nod*>a ,raspe-se a pastilha com a ponta,j&jhuma :ftiç%,.,ifi-izendo eahir o pó sobre-fe nodoa de sebp^pu azeite; de-|Mib de bem apolvilbaday ç|ibra>se de Uum papel d«

»wdâmv d«vendo estar a p^ça extenílida sofeçe bupia top-lha bem limpa , passe^fetor cima biti^J^roquentede engomar. A gor d ura derrete-se ,< eo talco erabebe-se deUa. Tira-sé p papel, sacode-sesubtilmente coma ponta da, faca o talco, que\ estará em huma espe-cie de massa, e limpasse a nodoa com miollo de pão,sacudindo-se por fim ^ pe§a.t 3e P nodoa p^P ífefFdesapparecido de todo, renova-se a mesma operação.

«|ue jfenõ^sê sP^P|títu%dpped^ sahão, e^elle se-it&tts|iara? te cal«çarem: as botas novas , ou apertadas.mfsÉ^t&^S^l^^M^^W^ftPc^#í ;faca- o <;sebpa| quebotiím? sobre at$teça^.ff#-^mm^ á npdoa |or grossa;

jüias ÍstO;Sep|af%^^J^lÍfaf}^a»; vy, aV'ví.iui ,pbt» fíl:

¦ i: . mi< niij i i i.ii' i ri ml mu I iir ) ,ii"iij 'frr fí|[|1i iií Vil^—y^M: 'i| it'à"â.hií\

Ka XY1» IMP. EbCOlÉTí IMS SElfiNOMLANCUE* E C»*

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