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Francisco Moreira da Costa—Certifique-se. Companhia de Beberibe. Luiz José Salga- do &C*_ José Luiz Salgado, Joaquim José de Carvalho, João Gomes Ferreira Maia e outro, José FranctFCO Cardoso Meirim, Associação dos Mercieiros, Fraccisca Argentina Passos, José Saucho Bezerra Cavalcanti, Jnsé Igna- cio dos Prazeres, FranciscoJosé ros Passos Guimarães. Dionizin José Correia, Ciementi- na Paschoa de Freitas. Bra2ilian Street Ral- -\vay Compacy, Alfredo Falcão, Estrada du Ferro do Limoeiro e Omego Antônio Fabricio de Araújo Pereira—Informe o Sr. Dr. Con- tador, Virgínia Eslher Ayres Velloso, Rachel Adoipho Cavalcanti Ferreira. Braziiiano Do- nino da Costa Lima, Maria Thereza de Mi- randa, Júlio Soares de Azevedo, Francisca Guedes de Oliveira—Registre-se e façam se as devidas notas. J. Correia & C, Bacharel João Zeferino Pires de Lyra, João Moreira de Araújo Li- vramento, Josó Alves Barbosa, Francisco Eduardo Cox, Companhia Manuí«ctureira de Pernambucoj Alfredo dos Santos Almeida e outro, e Coronel Angnsto Martiniano Soares Vilella—Haja vista o Dr. Procurador fiscal. Dia 9 Antonio de Sonza Prata Bneno—Vo.'te ao Dr Contador. Antonio Soares Raposo, Antonio Baptista de Araújo, Maria Josepha da Conceição, Ma- riano Pacheco de Souza, Belchior Mendes d'Assnmpçãot Francisco Dias Marques, Bailar Oliveira & C\ Francisca v ária da Conceição Rego, Rosa Elias Biièves, Dr. Ermirio Cesa- Coutinho, Josepha Maria d'Araujo, Anna Ecni- lia-^-Ao cidadão porteiro para entregar acs interessados. Maria Eugenia da Rocha Bastos—Informe o Administrador da Recebedoria. Francisco Alves Thenorio, Rodrigo Carva- lho & G\ Joaquim Francisco de Medeiros, Joaquim Alves Barboia Filho, Manoel Cordti- ro Cavalcanti, Olympio de fc>á e Albuquerque* e outro Haja vista o Dr. Procurador Fiscal. D!A 12 Magalhães Cruz &C, Fielden Brothers, Tenente Coronel José Mendes Carneiro da (Cunfía e outro, Medeiros & C, e Rufião Cus- j.od.ió Ljnia Cavalcanti—Iuíurnie o cidadão Dr. Contador. Francisco de Lacerda Cayalcpnti de Al- fjuqqerque e Çompaniua de Be*}»ribe—Pa- gpe se. Bento Lins de Carvalho-Registre-se, e façam se notas. Associfição d-s Merpieiros e Henrique urje-{Jaja vista o cidadão Pr. Proçnrajòr iscai- Thomaz de Carvalho Soares Brandão— Cfilifique-se. B rnardino de Souza Malheus e José Ma- i oel de Sá—A' secção do Contencioso para os devir os fins. 'joaDpa Joaquina da Paixão—loforme c ci_3d"ào Administrador da Sécebèdoria. Antônio Paes Barreto—Indeferido em vista dasiof-rmações. Manoel da Silva & C*,—Dirija-se a R-cebe- dcria ; e Maria S.ares Pinto— Em vista da informaçio nada ha que deferir. I iMTENDEMCià lUMÍCiPáL A TA DA SESSÃO DO CONSELHO Da IN- .TENDÊNCIA MUNI IPaLDO RE "1FE SQB À PRESIDÊNCIA DO DR. ANTÔ.MO CLÒ- DOALDO DE SOUZA. Aos 23 dias do mez de Abril de 1831, pre- serites na s*-la das sessões do Conselho os in tendentes : Dr. Antônio Clodoaldo de Souza, presidente, Tenente-áoronel Francisco Fatss? tino 'de Britto, Dr Srtyinp Cavalcanti d'Albu- querque1, Dr. ^.ugustò tja Costa Gomes, Cdin- pjenàador Albino José da Sil»a,"Dr. Si--ph.ro- nip Euticbinjano Psz Pcriellae o Capitão Francisco Çurgel Amaral, o presidenta p*epjaròn abpna a sessão ^'s dòa.s e meia J-io- fíil 4a Mà.e. Fpi liíjk. o seguinte expedi» nte: Oijicios do Governador do Estado : Um ditado de 16 «Jo corrente, duclarando que isentou da contribuição de i -postes do Estado e muuiciyaes presentes e luturos. por espsço do dez annos, á contar, da data d'as- signatura do reepectivo c>ntract> afabnd de extracção producus ds Iructos da II .'ra brasileira, que pretendem fundar neste Ç.s- la(}os os cidadãos _ali'uo tio Lima, João Pi- nho, P. dr& Juão Carlos de Moura, Sabiao iífegsrio ''Ludgero Pruho e José Eustaqbio fírriira Jacíbina ; comprehenddndô a refe- ida isenção de jmpostos os edifícios çoMtrpi- dosKpara o üm iudicadi). suas '«^epeüde-ciaá, mactnpismi s, materiaes p piodpctos. Pojs outros i íBcíüs datMjos 17 do cor- rente, um isentando da coutribu çâo de im- pí>sl- s do Estado e rouoicspaes, preseptes e futuros por espaço de qêz annos, á cooisr da datada assignatuia do respectivo contracto, a fabrica de pedras artificiaes com matéria pri- ma do paiz, que pretendem fundar _'este Es- tado os cidadãos Alfredo dos Santos Almeida e José fíraz da (".pnpèiçjgg e Silva, çomorB- Jnaitienlío dita isei-fcãç-os edjfiçio^jítie for^m. kov enes construídos para 0= bm çajpjrcauo, íuas dependências, micbinismes- mátenaeg e productos jpodeiicloclesapropíiar *»»5.$£oóri responuéiiies a área da fabrica a construir ; e o ousro, declarando que isentou da çun- flbuiçâo de impostos o iinicipaes preseatçs e ta-aros", por èspaeo de dia aonos, ¦ á contar ãa nata a_ assigoâtura do' cont'"acto respe- {.•¦vo. uma fabrica gravatas, qu8 pretende fundar n'éste' Estado o cidadão Frederico flgmos, pomprebendendg djta is«.nção ediQ- t>ios quo forem construídos para o fim iodi- cado, suas dependências, macbinismos,matc- ria prima p productos da fabrica. Um «íBcio da Junta da Santa Casa de Mise ricordia, «Jatado de a do d rrente, sob 473. porjderando que a solução do Governado., que ttma data «le 2i de Março, fui dada sobre a primeira ieçlàmaçâÒ, e não sobre a segur> ú#, çmp ainda egtã t.epí.a.J.ei4.e de sofúçãò cio ^ípsisib goyernàdW—O --'.o'flspi:bo,-iikifiradot SjSPÜPU iesp'-ude> qup, pepdej^e eo*_0 St? aõ_à e 6„U_iDio .1« -'-^ g Coveruauor, aguarde essa solução. Petições: Urna de André Alves da Cruz, pedindo para ai mar um circo de briga de galios no'sitio denominado E-coftar, freguezia de Afoga- qos—Fpi indeferido. Uma de José de Macedo, requerendo licen ça para abnr na casa llí. á ma do Vis- conde do Rio Branco uma fabrica de vtíiüo Uma de J. Lirdstrne, replicando do des* a- cho em sna petição de 19 do corrente, refe- rente a desapropriação de sua casa n°. 46. sita á estrada de Luiz do Rego. freguezia da Boa-Vi»ta, para lhe ser concedida a licença para a reedilicação requerida. Sobre este assumpto disse o commissario de ed'Qcações que a casa achava-se na planta da cidade para ser demolida, mas que não seDdo urgente essa desapropriação e ao c n- trario. em futuro remoto poderia ter logar. por ser a continuação da rua prejectada um terreno alagado, opinava que lbe fosse conce- dida a ücença para a obra qne requeieu— Em discussão e a vetos f..i indeferida a rep i- ca, vetando pela indic?ção do commissario de edificação o commeudador Albino, capitão Gurgel e seu autor ; e contra o Dr. Silvino Csvalcpnti, Dr. SophroDio Portella, e Dr. Costa Gomes, os quaes opinaram para ser observada a planta da cidade, desempatando o presidente pelo indeferimento e de confor midr:de com a opinião destes. Uma de_Rodrigues & Cf, rec!amarsdo contr.*- a intimaçao que receberam para retirar o ty- voly que de accordo com a licença' armaram no largo da Republica e pedindo para ser esta mantida nma vez qua- pão fazom questã d pagamento de seis mil réis por cada dia em que houver corrida—Em discussão o assum pto. o Dr. Costa Gomes opinou que lhes fosse passada a licença por não ter i ido praso e por ser sufOcieme o tempo em que a tem gozado e além de outros inconvenientes, o de não ter a cleoencia precisa para o lugar em que se acha. O Dr. Silvino propoz que se marcafse um praso de quinze dias para a retirada do ti- voly. A vetos, o:Tenente Coronel Britto of fereesn o auditivo de ser de oito dias e não de quinze o prazo para a retirada e assim foi approvado, determinando o conselho que fossem intimados os snpplicantes, de confor- midade com o resolvido. Uma de J. C Levy para reformar o telha- do da casa n- 2 no largo da assembléa, fre- guezia do Recife.—Em discussão, o c-inmis sario de editicaçõ.s fez vér que esta casa es- lava na planta da cidade para ser demolida e que soa proprietária que endo quantia ele- vada pela desapropriação, a exüocta câmara não a realisòu então ; que ultimamente Levy a comprara e a pretendia concertar; e qne havendo ootras desapropriações mais urgen- tas, lembrava o alvitre, por vezes adopta- do, de se conceder a liceuca, assignando a proprie ario um termo em qno se obrigue a consentir na desapropriação pelo preço da compra que faz em qurlrjuer tempo que o intendencia tenha de levar a effeito essa des- apropriação. O Dr. silvino Gavalcanti opi- dou qne se concedesse a licença reiuerida, uma vez que a intendencia não tinha presen- temente meios para indetnnisar uma tal des- apropriação, visto que não se pode limitar o direito de propriedade, vedando seu proprie- tario concertar seu prédio. O comméndador Albino adoptando a opinião do Dr. S lvioo. inüici-u qüe se tentasse o alvitre lembrado ptlocomini. sario de edificaçõrfs. o que é sem- pre uma garamio e uma vantagem para quan- do a desap-rpnação- tenha de realisar-se. a voios foi assim resoly do, e foi incumbido o meemo commi sario cie tratar com o pro- prietHiio Ufht-- sen tido. Q Ur. 'jilvimy.a qualidade de commissario dos logradouros, disse qpe Antônio Santiago representou à tsia Iatendecpia contra o Ad- piinistrador do J.ogradouro do Geamà, Josó Maria Be£«.rra Cavalcanti, attribuindo-lhe fai- tas e crimes de que o mesmo administrador se mostrou isento pela defesa que produziu, tendo s'do mandada ouvir, e qae era seu pa- reeer qué não precisando de providencias e:-te incidente, . assarão arch.yados a repre- sentação e a defesa, bem como os papeis que Ihtssãü aunrxos as,quaes entregou,concluiu- do por declarar que o aceusado pedia li- cença para publicar sua defesa, uma vez que a aceusação tivera publicidade. —O Conselho, ppproyando o ppreper-cocpedéu. ap Adminis- trador do Logradouro a faculdade de publi- car sna dei za, Foram recebidas quatro propostas para construcção do edifício com forma de Hangar destinado a abrigo de carros fúnebres ao lado do cemitério de Santo amaro, apresentado em sessão pelos senhores !Fraoci>co Antonio de Albuquerque Mello, Vicents Gonçalves Ferreira oosta, Augusto Hygmo de Miranda, e Francplino Rodrigues qe. Moura, as'qnaes abertas e rubricadas'pelo presidente e em §e- guida pelos demais intendentes, foram liaas pelo secretario _oi_p.;.nr.n o_«*õ 0 presjdeQte nma commissão composta do commissario de edificações, do comméndador Albino e dj Dr. Çilvino para compgral-as e dar parecer. Expediente destribuido. ~ Ao commissario de policia o seguinte : po.à pelíçao da Companhia Rrçsfe Draioage representando contra o procedimento dosque tem feito canalissção de águas pluviaes para os encanamentos da, Companhia, e protestar)- tpr gua irrpspQnsajjilid^dé'contra'gs irré- S' píla»iáa4es q^epp^samadyi!", para o fim de ão lhes serem applicadas as penas dos regu- l-.raeotos a que está sujeita, visto não serem por defeito da canalisação ou culpa da Com- panhia ás faltas que por isso se derem. a de Francisco José de Mello Costa, co- preprietario do sitio n'27. na Torro, recla- mando contra a designação do local para a nova estação nesse povoado. k petição de 'oauna do Nascimento Ribei- ro, requerendo a aposentação de seu marido o guarda João Nepomuceno Ribeiro Juiiior —A de João Amorno Cn/iha Cartella, re- plicaudo do de.-paçho sobre a aferição quo redueieu.— Â. neuçãb do corouél rracisco Gonçalves Torres- prppondo-se a comprar o sírio denominada^-» Peixinho pprquairo con tos de ;éis ; o a representação do enge- olieiro ihülic p-jl, leinbrando a obigação Comp-iuhi-i Fero Caml fazer removtr os dous irrch<s üf. linha em Fernandes Vieirp, o que passa em frente do palácio episcopal, e o qoe corre junto ao -.a'que Amorim. Foi encerrada a sessão ás quatro horas e vernador do Estado para promulgai-- nem é conveniento tal remessa. Si o Governador a quem refcre-se o art. 70 fosse definitivo, eleito, o nosso procedimento poderia ser oulro; mas tratando-se de um Governador provisório representante do poder executivo federal, de quem é delegado, acho mais curial imitar neste ponto o Congresso Federal : a mesa promulgar a Constituição e de- pois de promulgada enviar um dos auto- graphos ao Governador do Estado. Nesta conformidade proponho que os arts. 70 e 71 sejam substituídos pelo seguinte : (lê). São lidas, apoiadas e entram conjunc- tamente em discussão com o artigo, as seguintes emendas : N. -Emenda substituitiva ao arti- três quartos i^iíJb. -upJoaqpjO-.iJ*'--l—- rcvrB-nrnrrwWCT(?Y\Ã~~~ go 60. « Ao art. GO.—O parecer e a Constitui- ção soffrcrão duas discussões, sendo a Ia. por capitulo ou menos de um capi- tulo a juiso do Presidente do Congresso, e a 2.* englobadamente.—Abril, 27 de 1891-H. A. Alilet. » N. 8.—Emenda ao art. GI.—Em vez de «nãopodendoexcedenle unia hora cada um» diga-se: «não podendo exceder de meia hora cada vez.—Abril, 27 de 1891. —H. A.Milet.t) N. 9.—Emenda ao art. 62.—Em lu- gar de «por maioria dos presentes» diga- se : «por maioria de 2/3 dos membros presentes. Abril, 27 do 91.—II. A. Milet. O Sr. Gr. cie Drummond:— Não devolxeu o seu discurso. O Sv. Praxedes Pitanga:— Sr. Presidente, eu voto contra a rolha in limine } Em objecto de Regimento feito espe- cialmente para regular os trabalhos que tem de dirigir a discussão da Constitui- ção, uma medida como esta, é inacceita- vel. Quando se trata de estudar o melhor meio de organisar a lei que deve reger o nosso estado, devemos dar toda ampli- tude á discussão, de maneira que faça desapparecer os inconvenientes que pode trazer a precipitação de uma votação. Eu penso mesmo que uma hora mar- cada para cada deputado oecupar-se da matéria da Constituição é praso limita- dissimo, porque elle naturalmente deve- oecupar-se de matéria tão importante que prenda a altenção do representante por mais de uma hora no estudo e expo- sição de sua opinião. Se o praso me parece limitado porqu«í estamos acostumados a discutir por largo tempo quando a matéria é importante, mais grave é a concessão de poder-se en- cerrar a discussão quer em Ia., quer em 2*. discussão em cjualquer gráo que es- teja. Amigo das liberdades, e democrata, corribat*. s,empre pela franqueza na dis ciissãa de qualquer matéria quando é de interesse. Se nós temos de estudar a Constituição e temos tempo limitaelo para isso, se a Constituição contém matéria importante, eu. penso ejue a discussão por capítulos não é oonveniente e ainda menos eom a faculdade de requerer-se o encerramento, embora confie no critério do cada um, para que essa Constituição depois de dis- «muda contenha o mais necessário á bôa direcção do nosso Estado. Estou, con- yep.cido eje"eme aquelféaquern tocar a di- fecoão dos trabalhos terá o oriterio e cordura bastantes para não tolher a pala- vra ao representante, quando tenha de es- elarecer arts. que devem fazer parte da lef constitucional; mas se tenho esta convic- ção, se estou mesmo certo de que isto deverá acontecer, nem por isso se deve seguir que não possa haver, jogb político aive levo o director ;Qa casa a encerrar a discussão no ponto mais ü..eress_nté. Nós 80010S homens e como taes falliveis, e apezar da intelligencia que conto haver naquelle que eleve dirigir os trabalhos, não devemos suppor que não s-eja sus- ceptivel de ser arrastado por paixões. fará T^rná' matéria tão' imjiortante e cil como é á que deve servir de base á Constituição, qüe deve dirigir o Estado ele Pernambuco, nós deyem.ós. desejar a inaior e a rqais ampla discussão. (Apoia- cios). O afogamento da discussão, a restric- ção da palavra, náo permitte que cada um dos illustres representantes, que qui- zer expor a sua opinião, possa a isto ani- mar-se em vista da perspectiva do re- ceio de que quando suba á yribuna diga o Presidente : « a discussão ' matéria és encerrada.)) 'Era : praxe rios antigos parlamentos que; os : autores das emendas alóm. das eíuas veze&t ejué lhes perniittia o Regimen- \o pára fallar, tivessem a dita (leiriais uma vez fallar sobre á sua emenda. Este Re gimento restringio a dUíis, vezes so- ntenle e a praso maiwlo, Éstoq con ven- cido de que ninguém, somente pelo pra- zer de fallar, consumirá o tempo e de que o contrario terá lugar, salvo alguma occasião quando o jogo político desafiar opposição. Mas nós £ãq cjeyernos crer que ge faça fi |E_*$$ <JeC*ar'' '4ue ° Tenen»e Co-onel r**_.?„co Fausiii-o do Brilto, cummir sario de ediücaçõís, declarou em sessão que não despachara a peiição de Francisco José de fdéjiõ costa, por :-e tratar de uiq seu tu- teilrido, sendo Dpnieailò ppr "issp"'ém substi- imçãoo c.mmissd;io de policia, Dr- Portella líp, Joaquim Jofé Ferreira da Rocha, se- cretario, fiz esia declaração e a escrevi. Dr. Antônio i lodoaldo de Sauza 1'íetidente. ' Silmno Cavalcanti de Albuquerque. Dr. 'Mphrínio^E. da Paz rOfteúd. ür. Auyusio da Costa Gomes. Francisco Gurgel do Amaral. Albino ifisc da Silva. Francisco rauntino de BritlQ. oppòs?ç,W,'* porque'el\a pôde uascor «i B+rrmra Ü<* H«-r.ha. 1 riii_____—__.„...,..-.¦—..i...«.vi .—*."¦¦.ht-?-** sentados para a formação da Constituição- "i-^yertrtws&rístt-. i^^^ttgjgs-}(>a«a«r»* CONGRESSO DO ESTADO -^.de caju e outras fruetas, vinagre etc o^ra •« quai obteve isenção de íinposios ao ue dez quai obteve isenção ae impostos ao E>tado e *_«uiiicipaes por espaço ae dez annos - Foi •^Iridâ em visia do parecer favorável du commissario e inspector d«. hygiene publica, ;e por ter sido fena a publicação da lei sem reclamação contra o requerido. Q.a SESSÃO PREPxVRATQRIA, EM ¦ri ABRIL DE 1891. PRESIDÊNCIA. DO EXM. SR. DR. KIANO DE SOUZA JOSÉ SO- (Conclusão) O Sr. íMilet : A ultima emenda que pretendo oltereeer é substitutiva dos arts. 70 e 71. Parece-me que não temos necessidade alguma de remetter a nossa Constituição, depois_de votadaj ao Cto- uma vez eme encerre matéria contraria ao bem estar, e verdadeiros interesses da s,ociedado, e da Estado ; portanto devo- mog esperar eme a commissão, estudando a Constituição, depure-a e]e qualquer mazela que possa oonter e que portanto traga um trabalho perfeito o digno ele si para quo a discussão seja ligeiro. Não devo crer que tenha receio a com- missão de achar-se em frente a uma op- posição proposital quando tenha con- sciencia de que o seu trabalho é perfeito ; portanto me parece que a apreset\ta<-ãQ deste artigo sob o rmmoro G2, que ém Outros Regimentos se eiixertára depois de muito trabalho feito pelas assemblóas, co- nio medida coercitiva, deve desaparecer do Regimento a menos que tenha sido feito propositalmenle para prohibir os traba- lhos das sessões ém que ae \cí\\\ de discti- tir a. Constituição,, restringindo a pala- via o limitando a tempo. Restringir a discussão para limitar o tempo aquelles que querem faaer auas observações não ò bem cabível. Eu í[uero ter a minha consciência tranquilla e, como disse, fui inimigo da rolha, ou ella seja introduzida por mata- de ou por dous terços. Para mim é indüferente a forma ou a quantidade do elemento que maneja a rolha, e, portanto, não è com a diíiicul- dade que criou a emenda do meu illus- tre amigo e collega., que. mo devo con* tciitaf. porque quer seja pela maioria de metade e mais um, ou por dois terços que se vote, é sempre a rolha apresenta- da o acceita. Eu que queria votar in limine contra ella, porque queria dar a este Congresso toda a liberdade de discussão e toda am- plitáde de palavra, aproveitaria um outro meio na emenda, que, o meu illustre amigo represenlante, fez e diria que a cada um deputado fosse concedido fallar por hora e meia. O Sn. Pernambuco :—Eu estou cm meio termo. O Sr. Pitanga— JXão faço questão por isto. Estou convencido que qualquer repre- sentante oceu parido a .tribuna para discu- tir um artigo pôde dentro de uma hora fazel-o tocando nos pontos mais eminen- tes da questão. Eu- portanto, digo, aproveitando a emenda do illustre representante, quero que se acrescente—concedida pelo Re- gimento. Isto faço se o Congresso quizer, e não faço mesmo questão em acceitar uma hora, uma vez que não sede direito a que se encerre a discussão sem que a matéria esteja discutida por todo e qual- quer representante que entenda oecupar-se d'ella, então terá elireito o illustre direc- tor da casa de dizer :—não havendo quem queira a palavra está encerrada a dis- cussao. Esta é uma das, antigas formas que acceilo e pelo que levantei-me para fazer ligeiras considerações. Louvo e me alegro com a idéa apre- sentada pelo meu illustre collega de que a Constituição aprovada pelo Congresso não deve estar sujeita á saneção, essa deve ser sanecionada pelo próprio Con- gresso. "Não foi esta a praxe admittida pelo Congresso Geral, sanecionando a sua própria lei orgânica, como porque parece que sendo a Constituição approvada, um acto findo e perfeito, não pode ser sane- cionada por aquelle que ainda não é eleito pelo mesmo Congresso. Eu voto, portanto, para que a appro- vaçãoda Constituição, de queseoecupa o art. 70 e 71 seja proclamada e accordo com a emenda apresentada. Peço desculpa destas ligeiras conside- rações. ( Muito bem ). O Sr. IMülett:—Sr. Presideute, pre- ciso acerescentar duas palavras em res- posta ao illustre relator da commissão. S. Exc. disso, que si passasse a minha emenda ao artigo 62 dar-se-ia o absurdo da minoria poder mais que a maioria. Mas eu pergunto ; o que se chama em qualquer parte direito das minorias, o di- reito reconhecido por todos os povos, ad- mittido por todas as constituições e em quasi todas as leis eleitoraes, se não o de não ficarem abafadas pela maioria a ponto de nem podorem protestar ? Querer se proteger a minoria contra a maioria o muito natural, justo e conve- niente. porque ad mittido o direito abso- luto da maioria, n'uma nação, composta por exemplo de 3 milhões de habitantes, 14 milhões novecentos noventa mil no- vecentos noventa e nove cidadãos podem ser privados, de todo e qualquer direito pela minoria de um voto ! E' preciso que se certa garantia ás minorias; e foi o que procurei realisar exigindo a maioria de dois terços para se proceder ao encer- ramento da discussão. Isto de principio absoluto não tem va- lor algum na esphera do concreto que ó a pátria. O absoluto gQY-éfoá às scien- cias maíhemáticasl Recorrendo ao ensinamento da pratica. temos o exemplo mui recente do Con- gresso Federal. Não houve nelle discussão p-m^la, como fora de clesejar-^c, e matérias im[- portantissimas, lora-u decididas pele força do numero sem tecem sido convenioivte- mente exclarecidas.. Não se seguedahi ejue eu queira dei-. xaro«3ampo. livre aos o.bs,trqocionistas ; aceito a rolfaa em, certas e determinadas condições; e mesmo digo ejue si o Regi- mento oonsagrasso a doutrina externada pelo meu illustre amigo o Sr. Senador Praxedes Pitanga, eu tinha ele fazer-lhe a mesma critica e diria que isso é taivj,- bem principio absoluto e nor isso inád- missivel, não queror ' aceitar rolha em caço algunil Recorrendo a.os annaes das nossas As- sembiéas Provinciaes não é custoso do- parar com o facto, essencialmen,te abusivo de oradores discorrendo ppr espaço de 3 pu 4 horas, faíaudo até de matéria cx- tráuha assumpto da discussão e com o Único fim de pro.telal-a \ Q Srç. PrrÁ^QS : A<"pi mesmo se tem dado este facto, mas nao o de crèr-se que em matéria do constituição venha alguém privar a marcha da discussão. O Sn. Milet:—os regimentos devem prevenir todos os casos, e não cifrar-se exclusivamente na ho^esiitkÒQ o hbrirá- déa, HlÃe ew máférià política uão r*»sr_- seritam papel muito ^pprtauteí L preciso admittir oue—__""""* '5fess^!ifii»^,i.fev A"mTOme^E procura todos os meios para embaraçai íy. Por isso tão inconveniente è o princi- pjp, ab.soluto do Regimento que quer ap- plic-.it* a rolha pela maioria, qualquer <"[ue soja o estado da discussão, como o prm- cipio absoluto elo nobre sonador Dr. Pi- tanga que não adiuiUe a >'"";,„ om caSo do quer a rolha, írisuj porquanto apenas exige meia hora í para cada orador O Sr. Senador aceita a rolha, mais delicada... (risoj bos são rolhi.slas. porem rolha maior i O tribo*.--, a bominrdo. jonf» ao pa sad:ç/. i m*is. c* !»çcs qne d<-Tcm unir todos os br*, a alçava r< lvJ ço de c-ib.ça de-ce berf» e. cm | sileirof, mostrou •• ;• hbios en. um sorrfeo expressivo da im ' justromentos da : .- -.r.IdaJe entre o uorta os qoe tiobam se quebrado rs desigaalda-Je entre o uortó ' nSo ob-mntt?_í_- í meD^ a>>í',a qUe 'he traDsbordava -,J,,n:'8' I e ° f»'. * D-Mn-iobíd. s h?je r-a seod> do pro * •*¦¦" . a^radecii (. tremecido áquèllas manifestaçCes | gresso em cendições difífr«nles d*2qne_as Quanto ás outras emendas, qual será jfeitas nj tn:r' qu6 e"am ° P1"6*30--5»0 da ] <ine »nto predocunarsm no antigo rfgixen juiz da conveniência ou opportunidadcda | grandes;l •«""escriptível das ov.= ções qne o S-nüsdo-se Ter.iadiii_i_*ntó feliz p;.r se* rol/m de «|iic tanto se receiam ? Será o | BfuaráaTaBí em te-.-a.j ver no íeiu do povo irmão, cuja confiançae Continuando o A lagoas a sna marrhi em | csüa-ulos eram as causas únicas das suas ^ ..v. .,..». ...,,,., oc ici.-r.itim t oura «j ,- próprio Congresso. E n«*»s quando ma- gistrados não consultamos o conselho de jurados se está siifiicientemcnte esclare- culo, e desde que a resposta éaífinnativa não encerramos os debates ? E não fa- zem o mesmo outros tribunaes e assem- bléas ? O Sr. Presidente do Congresso Iam- bem liado consultar a casa. se está ou não suficientemente esclarecida, depois do que encerrará a discussão, e se ai- guem votar menos conscienciosamente carregará com a responsabilidade do seu acto. Nestas condições voto contra as emen- das. Ninguém mais pedindo a palavra, en- cerra-se a discussão e procede-se á vota- çõo do Capitulo 7°. Art. Gü.—!_.' approvado, sendo regei- fada a emenda do Sr. Milet . direcção ã barra do cone, os vapores s*gui- rara-no, euv:i do-se de momento á momento. i vivas a Jo ò Varianno, os so s harm tni_KS I da um i-a o ¦ est-iHjido dos f gafl"ps F»>i a pri co. ira vrz que uma flotilha tão numero;a mIiío do fo**'0 do Recife om aquella fiv. O p3quíie trazia, no to «do mastro grande \ o disliuciivo de G«,ve-ü.*)dor e, ao pssssr ' em frente ã foriuh.za do Brum, deo esta a salva df.vida, fazeodo as continercias do «3S- lylo, o que deo ainda m-rior im-joa«rncia á eo- tirada da ü iilba. Todos os vafores arr^iarsm biadeiras a íe, corresponde ido a continência da forta- •eia. OESbM3 ItQ-K Ancorou o paquete ás 9 h .-..> e 15 minn- O Sr. Milet (pela ordem) :—Não foi to*. appr« iim*.n fo-se dello leJos os esealere-* approvada a minba emenda "j das ramp,s do ^^ os do Arsen,1 de M O Sr. Presidente:—Foi regettada n ç„ \r,r_,~. \t „•; riaba e mtros particuares, repletos de pes- U òr. Milet:—Mas c preciso que se#J... faca uma jnodific.ição, porque a nossa I soas de ,odaS " c,asse5« ,nc!U5lT« ° vaP<>r Constituição não tem títulos O Sr. Presidente :—A matéria foi approvada pelo Congresso, e eu não pos- so permittir discussão sobre o vencido. Art. 61—Approvado, sendo regeitada a emenda. Art. (j-—Approvado. O Sr. P. Pitanga pede a verificação da votação. Verificada pela conlra prova, apenas três representantes manifestam-se contra oart. G2. O Sr. P. Pitanga manda á mesa, para ser inserida na acta uma declaração de voto. «DECLARAÇÃO DE VOTO «Declaramos que votamos Gontra o art. 62.—Dr. Pitanr/a.—Faustino Porto.» Regeitada a emenda do Sr. Milet. São suecessivamente approvados os arts. 63, 64, 65, (JG, (57. 68 e 69. E' approvado o art. 70, com o seguinte substitutivo : «Eiuendasubstitutivados arts. 70 e 71. —Art. 70. Da Constituição assim adopta- da se tirarão três aulhographos, os quaes serão assignados por todos os membros presentes, e depois de promulgada a Constituição pela mesa do Congresso, serão enviados, um ao Governador do Estado, o outro á Secretaria do Senado, e o terceiro á da Câmara dos Deputa- dos, para serem conservados nos respec- tivos archivos.—Abril, 27 de 91.-—//. A. Milet.» O Sr. P. Pitanga consulta á mesa se o projecto de Regimento entra tmmedia- tamente era 2." discussão ou se sorá isso feito depois de redigido e empresso com as emendas. O Sr. Presitente declara que vai mandar redigir o projecto de accordo com o vencido e designa a ordem do dia de 29: 2.-1 discussão englobada do Regimento Interno do Congresso. Constituinte do Estado de Pernambuco- J-evania-âe a sessão. '-mm i »t- _£_* ti»---. i m a fe S_S *-í ç ?• ;V- g r;tj algum. O bom senso indica, 301110 único acei- tavel, o termo médio en;re taes extremos ; confirmando mais uma vez a sabedoria dos Romanos que em fasos análogos disseram : in médio, sídit oirtus. O Sr.. IlJÜg-uel Pfi-iiamlmco- Não devolveu o seu discurso. O Sr. i.oiifslaiifiito Braga :— Sr- Presidente, como membro da com- missão cabe-me o dev?r de sustentar o projecto nos pontos qie me parecerem justos. Três foram asemendas apresen- tadas, e passarei a exaninal-as. Em todos os Regimlntos lia um praso determinado para as dscussões, afim do quo ellas não se proloigucm demasiado o assim fez o Regimen» em discussão, marcando o praso de una hora para cada orador, o em cada discissão. Não posso aeompanlnr os desejos do Sr. Depuüido, nem do h\ Senador. Re- ceiam a rolha... O Sr. Pitanga : —Receio e muito (riso). O Sr. Constantinc Braga :—... e também eu, com todai razão, porém é preciso haver um limií, 0 Sr. Deputa- flfi-EPÇAO PEJOB MaRIAKNO P-QUKTE ALAGOAS Ao ser assign-ilado pelo .«-'.•.gra*. ho scroa- Dh- rico. ás 8 1$* horas, om paquete Alagoas ço sul, nuia salva de %i tiros 8C5uaei«>a que o grande iribUQO è«í aproximava das p>gas pm-air.Micaaa^-. 0 pCfVO, qne a este .igerl se achava em paite na Preça do Commercio, Mraeçcu alluir em grossas ODdaSj enckendo-a litteral- ment^j C ulíuha em seu seio pessoas gradas de t- das as classes sociais. Senadores, deputados, militares, magis- irados, pgricultor^ çomnnvrciames, artis- ¦as, funceionarios públicos e ludo quanto a .<cci?df.de tem de mnv. s^lecto, se conlra- 10. nisava alli com o povo de que tod#s ena- ¦am para esperar José Varianns, saudal-u í e-streital-o em seu; braçr-s. D.coniiios .0 mii.utos do sigaal alviç.*.- roiro, era difflcil o ingresse n'aquelle lugar e nas ruas adjacentes. A cidade estava em m(vimen',o izlvaor. dinaiio ea .ami!',*-, pernambucana, em -m dia útil, deixava os habites do trabalho diu- turno para render a bémenagem devida ao eleitK do povo. Era sf-rpit-bendenip n "^ct*-**. *' èiiáa e uma ctnieiiia de etthnsiasmo commu-ça- Uvo desj. edir-se de cada ofiiar, de cad? ge£-. to, desde a mais elevada at^ $ ffi3is íiumililo inditidualidfíâe. Todas a? ransloa- msi-!-es rcuQÍram-se alli for ordem ^ denodado General Eubank, ¦j"e attendeo. ueste sentido, á solicitação do distinetos iftlci.its da guarnição. FLOT1LU.V José Mor'anno no qual devia desembir- c«r o grande iribuno. Mal a visita tirlia penstrado no p:qu--ie, p-irOaram os escaleres em atracar, e, d is que con.-egairam alrançar a escada, subiram as pessoas c.ii-dnzida.. Dentro em iobc<, centena- de pessoas e-- cheram o A agòas di.pulando o ab~sço do amigo estremrci«io. Eram 9 horas e 20 minutes quando José Marianno tonx-n o -apor do mesmo nome. o qual rebocava, um grande escaler c-»m a banda mrrcial da Guarda L c.-I. Teve enií.0 Ingar o trajfclií do Alcgoas p3ra á terra, enja di:-taccia, de ptuco mais de cem metros, estava em uma ex'en>a área coberta de esc-Jeres c; m;!. t;= treme cheies de amigos qne o saudavam iccessan- temente. A Trrça do Commercio apreseDtsva nma feição atirahenie e nunca vista. Toda a massa enorme que a crbria era limitada pelo cars, desguarnecido de gra- dil. 0 u ovimeoto incessfnte do contentamen- 10 popular, os braços qne se erguião em direcção ao v?jtr Jc±è Mcrianno, as bec- ess qi.e prouunciavam viras delirantes, in- dicavam o desejo do p vo de arremessar-se á água para ma«s <*e.»rps._ fallar ao seu amigo d.lccto, cuja ansencia tanto o morti- Seara. Vrg.-ndo aioro.-Mr.ent-*, o prqneno Tapor cheg. u á rampa. O qu8 se observou npste momento foi a anciedade popular em acçã«r. SuudpçG-iS inc«5Son'es partiam âe tídos 03 lábios e cada pessoa queria semir o conu- cto d'?queiie organismo privü.-jiado em qoe se çnçoatia a alo a e o •.?tiioti-:mo do povo { irmão. Estrugiam os f'->gueí"s, reboavam as sa'.- vas e as exc rir.-y-.es da alegria de milhares de h< rn^ns, unidas as melodias da a._siea, cieavem uira sonoridade qne não se jóie descever, rios 29 f ode denominar com se- jWaiiça.—a ir aran _:a das bençíos da sobe oonqjBtías, dos sens t-inmpbos p.!a prtspe- I rid*d>-p--uia,dcSTaoec!a-se dever uoir-seso concerto de tüo honr. s: sima* maniffsiaç-:s a da Associação C-m-D-jrcial. Subsi leio o na iríbaua g volto syirpatbi- Cri do seatd r Gaspar Drummond.qae. em .-y£_lhf_es brtibaoüsstmss emau-cas do seu 1 l-nto pririb-gíado, historiou cs serviçts ad- miraveis prestados á causa pernacoucana pelo graode patriou Joié -tariaano. no anti- go regimen e Republica : r- 1 em alto re- ltvo o sru meredmeriío dricj e, aüodicdo á época negr. jante das p.rsegrofçOes ds es- piritoã tr.%.••:..: r. . co alvorecer do regimen de-nocratico, concloi:. qae o beroeab:licio- nista pognaodo pela igualdade do povo, qna- brando t s gnlbões que manietaram a raça negra, prrparco o Urreoo pira o adveaio da ftepobiiea e eocutio aa alma do povo o amo** e a confiança na demecracia, no novo regi" meo. José Marianno respondén na mesma alta- ra patrítticaao distineto pernam boca00, pa- tenteando o valor civic-« deste e o de outros que foram extrenuos defensores do povo e da 'iberdade, aos qoaes se devia lambem esta . ii.iíçro de concórdia e de esperanças que sn-gio para a graud** pitria por todos estra- medda. Delineou em traços luminoscso patrictismo do valoroso Presidente da Repcbbca, edoía- grnte Barão de Lucena, cujo peosameoto era o engrandt cimento do Srazü e de tedoses E.tsdos, tendo ao s«u 'ado auxibares da ber nemerencia de A.varo Baibalbo, PcsierTi- tal, Frola e Ar^ripe, todos dispostos aos maiores sac iflcios pela moralidade eproScui- dade de goveirno. Ascemoando os esforços grandiosos do Ba-iode Lucena para a formação desse re- giinen auspicioso de qua tanto se -fenam os b--_s pernimbccancs, disse qoe era om dever de justiça iLdicar a posição cul- mim-nte que assumira aquelle benemérito estadista, cuja dedicação incansável rela fe- licidade c*.mnúun des brazileiros elle teite- _)Unl>ara e sdmii&va. O M?jor y«nna da Costa, represeof*__o a digna A-cLcUção dos Fooccion-tios Pibli- cts, íc-iiciau tm ibraits elcqutMes cecta- vel cLtle ca dtm«.cnda braziieira, sij.r,-g_ csudo qoiC-- Sc *IegrÍTa aqotUa asseda- ção c-?m t seu i-crissoe ac.mpanhacdo a patrii p-.i_aj_bpçkiiâ na expamãj do seu ima.ecsc rrg- s"j.->. Agia-L:«reudo, Iné Mari-iono exterucuo s«u rteci-ícimento áquclu ho-«ada asso- c;açã-j qhc lanij se «J.-;veiUva peles inleres- 5*^ ie class-i que dignamen% representa ^r-.-t-í E-tado. & ^w- TELEGRAMMAS Serviyo e.spevial d'.- PRO- VÉW<_-L__ 8:o. 13 ds Maio às 12 hora» e 30 mirn- * t s. a (ieição corr<u (IadJameni-, tendo ha- vido apesas em Caoguarrtaaia um in. id-_:s unia sagrando o mérito dos seus granOes - de'»**'ír-'íaYtl, q;*c não alt^ri u a o.'«lem. As heróes, d-s seus inietueratos defensores. í »-'oridtd«:scump*rirans sea dever. Asso-iAçÃo co-mkrcial^m k*-*"*- ***" Iw^liilsdes em qne o rrsul- No torvélli-bu de milhares de c<>raç3es que í ,a(i'' é c«-,-l-ecído> 'ê-0> const-guido os amigos .e agravam, evoluindo em torno de nm c«n- j 8""'v'-'r'1" esplendido uiumpho. fo umeo de a ir.c.ão, lo:è Marianno impei-1 *m àwws** i«H_lid.de_ lêem estís obtido lidu pfla massa popnlar, de biaço om braç>?- 1 de sm*,.It.xo em sroplejo, poude cnegar ás 9 heras e 49 minutos a salla de honra da Asso- çiagâo Ccinmercial Benefícoote. Uma p;-r'e insigoitlcinte do povo, ent^n- do em si elemeni-;-. dos taais ennobrece'o-- res das dilferanies oamalas sodaes encheu o ed.fi.ei?. Sm sessão soJemne, em honra ao deno- dado 1'ibai.o, qne é soeio benemérito da- qu-. lia di..iimi!.ima assedaçãe, o sen digno presidente é hsnrado commerdaate desta prrça, Jasé Adoipho : odrignes de Lima, em seu nome o em nome do commercio de Per- nan-buco, saudou o seu'notavel representao- te, que tanto merece do povo o que tanto tem feito em p-•.'•_! do commercio e de t das 8S çjssses lakorio.as, manifestando a es- perai ç* de que, pelos seos esforços no Con* gresso da Republica e pela sna benefíc.i io" flueccia deante do Governo Federal e do Es" t-dn, muito çonsegueria em favor do com* motoio, que foi sempre o ebjecto panicuUr uuaui-iidade, em ou*ras grande mtioria. I £SS 8AF GA 30n CORREU OA S1L7A Guarda o leito desde domingo 10 do cor- rente o benemérito desembargador José An* tonio Correia da Si'va, digno Goveroador deste Estado. Ante-bontem, a sua situaçSo n ¦-.:: ¦ zs^ sumio alguma gravidade' pela iofcnsiiade da febre de rando paiustre, qne o accoremet- «eu e appresentou nm accesso fortíssimo. Dectiooa porem de temperatura pbvsic-lo- gica e bontem passeu perteiumente o dia* achando-sí» em plena convalesceiida. Sentindo os st-fr-imentos do incan^ave! Go- vernador, damos lhes os nossos sincero- rr«- rabeus pelas suas melhoras, fazendo ac.a tes votos pelo completo restabel-àmeato de sil•« predosa saúde tio necessária i .:-.::ia qae Uoto tem procurado engrandecer * «. 1 I * bucano. cujo r«.gfí>»so à -»rra nalal era a tapa de Bttl ih^*; io deverda. Pela primeira vez em seu regresso, José Marianno uzou da palavra, e n'um discurso br.ih.inle, em quo se crvstalisoa o seu pa- ti iu «is mu ese pateulearam todos os recursos admiraveis do seu talento, elle agradreeo as palavras do Presitente da Associação Com- meicial Bensticente a que elle se nf>cava da pertencer e devotava, dt~.de muit< s annos, pr«'ftii-.do alTtCto. Detslarouque mantiiba,h j*, como sempre, 05 melhores desejos em f .vor da d sti.-.cta classe comi_ercial. desejos con-.tilni-.os mais de uma vez em (actos, e qne pretendia ver objeclivado do modo o mais oonveniente, dentro em breve tempo, satâbxendo-sè as juntas asj'ir:,çGes do commercio. Tomou b.i_ saliente que o Governo Fede- ral inspir-.va-se nos melhores _•¦ liíi: :.i.- em relação á e;ta cbsse merecedora de ioda a consideração djs altos poderes da Rej-u- blica e do _st; do. C«.r!cretis:!"Jo ds um modo feliz os is-le- resses do H\ te, disse que c -:;¦:•- ¦ a ^^^ o elemento -rcpulsor da *go-'<ldadc entro «.-> aproximaram-se Uo Aiagaa*e muitos vivusa j Estados e o equilíbrio ii:d:sps.osav-rl enire »s josé üaiiaiiuo fo;í)Ui ei^uiilos, ao soai «Ja | diüs rej;ü-s, que, t«ndi> >.s m-sm-s di--«r 11 > musica e au tsnugir d«j- foguotes ..num- deviam go.-i-r; dos mesmos favores du p-uvi .¦•laí-tica.-. accl.tiiiaçõcs. o.;j;iS uctluS ccfiiam bUprt-mo ua Uliião. >iu dorsu «ias «uuaj» «3 perUiam-se ua ampli _bu!ida_dó em conadersçSes oíuit*':jnsis 3 dão dos mares,í^u.-:ü ..c.í.hj*.j úe tstreHar, cada vtzj Lál.TfRRA MÁGICA Temos á vista o oiiirao num«ro drstí- nl- !?res.-ante periódico humerisneu e carlC^¦o^ das attenc^"i«s »<r*çv«Uo«j Jo n«4-v«t ^1 •-.iU- I «ijue conceülra nas su-«s gravuras * nt trxta Achavam-se em frente ao Cães do Com- mercio os vapores José Maricrino, Olinda, imperador, Armandoie Ama >èo, que foram recebendo a seu bordo, o primeiro os inein- bros da commissão e-mlri-l aos festejos e outros amigos do grande patriota, os demais muitas pessoas do povo e das mais gradas da sociedade, levando o Imperador a musi- ca do Arsenal de Guerra. Quando o paquete A lagoas chegou a dis- tancia de três milhas da Paira, os vapores sos; eúderam e seguiram, uns apó3cutro3, formando a flotilha. Estavam todos embandeirados em arco adornados de folhagem o davam beliissimo reaice á ll-.tiilia, «iesliaada a saudar no lama- râo o defeusor do povo perunutbucano. Ao tomar o pratico, todos os voporos criticas ap.-eciavei-, qne dísperiam boas galbaúas. Rtc - tr.. ;-d.-- ;-.«-'-. a*» publico que apredarâ a Laniema Mágica :-i.l-.ta de graça como costuma apresentar-se ao pobltcoo. Os uUimrs suocessos foram com mnito £s- piriloapioveiudcs pelu auraneni* penodic}. 70 E CHRISTO ILEGÍVEL E.tav?s J. -':•:..-.-:;*.- ajoelhada Ante o j-lta.- do Seuacr '•_ r_i:;..c. : > O qu*.l pures olhares de ternura Lsuçava-te, mulher, extasiado. 0 avss ferveroía e loas preces Pa:lidas de um *irginev- c-.nçIo Vtr- c._-»'i .'.-.- u-ntu qoe riaoi-bo Ouvia cs teus louvores com -.-.:.:-;".-«. E a nm qnadre b ?bj ! Eu não sibia Antíí quem devei _*e prwrtrar,i Se â t. us i-é-, linda vngem scUo__r*a_ Ou se ao Cu.i-.tc que via s.b,-e o altar. Ercm ambsdo céo!—EUeo m.d :o, O iy,!j d- !. p.-..: . e rei-:>-z-f. Em a ob.'a pri*na, tubbotáda 0 orgulho da s;bi h amx ra U-fsitava. Per fi.a estrant-a I! içi Me .». z aje- .h.f •• e:-:ão olti Mas nao . o cí-usj Orlie, u b úl*>t<r«a'irr Mas sim. p.r u, mubcr.f i S|_ .0 azèl " * ' Pi rdã«>. p«it m, Se.* hc-r. m?s não p--dia '•»!\«.s tir a.-M :;.Z:?r I»'l._!a: Üc ÍBM. UU? A cul- a f. 1 lus qne t ("irma.-te Trf«- bellt, >r«iuc:-.rs 1 .'i-> u-.Lfsa-»- ««.¦lBT»XAfc

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Page 1: ^WM8BMHjgW^B^fc|ft - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00105.pdf · José FranctFCO Cardoso Meirim, Associação dos Mercieiros, Fraccisca Argentina Passos,

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ACTOS OFFICIÂESTHESOURO DQ ESTADO DE PERNA-BNCO

DESPACHOS DO DIA 8 DE MAIOMargarida Ra bello—Ao Contencioso.W. M. Webster, Carlos Antônio de Araújo

Bacharel Manoel dos Santos Moreira, AntonioDorriogues Ferreira de Moraes —Ao porteiro.

Francisco Moreira da Costa—Certifique-se.Companhia de Beberibe. Luiz José Salga-

do &C*_ José Luiz Salgado, Joaquim José deCarvalho, João Gomes Ferreira Maia e outro,José FranctFCO Cardoso Meirim, Associaçãodos Mercieiros, Fraccisca Argentina Passos,José Saucho Bezerra Cavalcanti, Jnsé Igna-cio dos Prazeres, FranciscoJosé ros PassosGuimarães. Dionizin José Correia, Ciementi-na Paschoa de Freitas. Bra2ilian Street Ral--\vay Compacy, Alfredo Falcão, Estrada duFerro do Limoeiro e Omego Antônio Fabriciode Araújo Pereira—Informe o Sr. Dr. Con-tador,

Virgínia Eslher Ayres Velloso, RachelAdoipho Cavalcanti Ferreira. Braziiiano Do-nino da Costa Lima, Maria Thereza de Mi-randa, Júlio Soares de Azevedo, FranciscaGuedes de Oliveira—Registre-se e façam seas devidas notas.

J. Correia & C, Bacharel João ZeferinoPires de Lyra, João Moreira de Araújo Li-vramento, Josó Alves Barbosa, FranciscoEduardo Cox, Companhia Manuí«ctureira dePernambucoj Alfredo dos Santos Almeida eoutro, e Coronel Angnsto Martiniano SoaresVilella—Haja vista o Dr. Procurador fiscal.

Dia 9Antonio de Sonza Prata Bneno—Vo.'te ao

Dr Contador.Antonio Soares Raposo, Antonio Baptista

de Araújo, Maria Josepha da Conceição, Ma-riano Pacheco de Souza, Belchior Mendesd'Assnmpçãot Francisco Dias Marques, BailarOliveira & C\ Francisca v ária da ConceiçãoRego, Rosa Elias Biièves, Dr. Ermirio Cesa-Coutinho, Josepha Maria d'Araujo, Anna Ecni-lia-^-Ao cidadão porteiro para entregar acsinteressados.

Maria Eugenia da Rocha Bastos—Informeo Administrador da Recebedoria.

Francisco Alves Thenorio, Rodrigo Carva-lho & G\ Joaquim Francisco de Medeiros,Joaquim Alves Barboia Filho, Manoel Cordti-ro Cavalcanti, Olympio de fc>á e Albuquerque*e outro Haja vista o Dr. Procurador Fiscal.

D!A 12Magalhães Cruz &C, Fielden Brothers,

Tenente Coronel José Mendes Carneiro da(Cunfía e outro, Medeiros & C, e Rufião Cus-j.od.ió dé Ljnia Cavalcanti—Iuíurnie o cidadãoDr. Contador.

Francisco de Lacerda Cayalcpnti de Al-fjuqqerque e Çompaniua de Be*}»ribe—Pa-gpe se.

Bento Lins de Carvalho-Registre-se, efaçam se aí notas.

Associfição d-s Merpieiros e Henriqueurje-{Jaja vista o cidadão Pr. Proçnrajòriscai-Thomaz de Carvalho Soares Brandão—

Cfilifique-se.B rnardino de Souza Malheus e José Ma-

i oel de Sá—A' secção do Contencioso paraos devir os fins.'joaDpa Joaquina da Paixão—loforme cci_3d"ào Administrador da Sécebèdoria.

Antônio Paes Barreto—Indeferido em vistadasiof-rmações.

Manoel da Silva & C*,—Dirija-se a R-cebe-dcria ; e Maria S.ares Pinto— Em vista dainformaçio nada ha que deferir.

I

iMTENDEMCià lUMÍCiPáLA TA DA SESSÃO DO CONSELHO Da IN-

.TENDÊNCIA MUNI IPaLDO RE "1FE SQBÀ PRESIDÊNCIA DO DR. ANTÔ.MO CLÒ-DOALDO DE SOUZA.Aos 23 dias do mez de Abril de 1831, pre-

serites na s*-la das sessões do Conselho os intendentes : Dr. Antônio Clodoaldo de Souza,presidente, Tenente-áoronel Francisco Fatss?tino 'de

Britto, Dr Srtyinp Cavalcanti d'Albu-querque1, Dr. ^.ugustò tja Costa Gomes, Cdin-pjenàador Albino José da Sil»a,"Dr. Si--ph.ro-nip Euticbinjano dà Psz Pcriellae o CapitãoFrancisco Çurgel dò Amaral, o presidentap*epjaròn abpna a sessão ^'s dòa.s e meia J-io-fíil 4a Mà.e.

Fpi liíjk. o seguinte expedi» nte:Oijicios do Governador do Estado :Um ditado de 16 «Jo corrente, duclarando

que isentou da contribuição de i -postes doEstado e muuiciyaes presentes e luturos. porespsço do dez annos, á contar, da data d'as-signatura do reepectivo c>ntract> afabnd deextracção dè producus ds Iructos da II .'rabrasileira, que pretendem fundar neste Ç.s-la(}os os cidadãos _ali'uo tio Lima, João Pi-nho, P. dr& Juão Carlos de Moura, Sabiaoiífegsrio ''Ludgero Pruho e José Eustaqbio

fírriira Jacíbina ; comprehenddndô a refe-

ida isenção de jmpostos os edifícios çoMtrpi-dosKpara o üm iudicadi). suas '«^epeüde-ciaá,

mactnpismi s, materiaes p piodpctos.Pojs outros i íBcíüs datMjos dè 17 do cor-

rente, um isentando da coutribu çâo de im-pí>sl- s do Estado e rouoicspaes, preseptes efuturos por espaço de qêz annos, á cooisr dadatada assignatuia do respectivo contracto, afabrica de pedras artificiaes com matéria pri-ma do paiz, que pretendem fundar _'este Es-tado os cidadãos Alfredo dos Santos Almeidae José fíraz da (".pnpèiçjgg e Silva, çomorB-

Jnaitienlío dita isei-fcãç-os edjfiçio^jítie for^m.kov enes construídos para 0= bm çajpjrcauo,íuas dependências, micbinismes- mátenaeg e

productos jpodeiicloclesapropíiar *»»5.$£oóri

responuéiiies a área da fabrica a construir ;e o ousro, declarando que isentou da çun-flbuiçâo de impostos o iinicipaes preseatçs eta-aros", por èspaeo de dia aonos, ¦ á contarãa nata a_ assigoâtura do' cont'"acto respe-{.•¦vo. uma fabrica dè gravatas, qu8 pretendefundar n'éste' Estado o cidadão Fredericoflgmos, pomprebendendg djta is«.nção ediQ-t>ios quo forem construídos para o fim iodi-cado, suas dependências, macbinismos,matc-ria prima p productos da fabrica.

Um «íBcio da Junta da Santa Casa de Misericordia, «Jatado de a do d rrente, sob n° 473.porjderando que a solução do Governado.,que ttma data «le 2i de Março, fui dada sobrea primeira ieçlàmaçâÒ, e não sobre a segur>ú#, çmp ainda egtã t.epí.a.J.ei4.e de sofúçãò cio^ípsisib goyernàdW—O --'.o'flspi:bo,-iikifiradotSjSPÜPU iesp'-ude> qup, pepdej^e eo*_0 St?aõ_à e 6„U_iDio .1« -'-^

g Coveruauor,aguarde essa solução.

Petições:Urna de André Alves da Cruz, pedindo para

ai mar um circo de briga de galios no'sitiodenominado E-coftar, ná freguezia de Afoga-qos—Fpi indeferido.

Uma de José de Macedo, requerendo licença para abnr na casa n° llí. á ma do Vis-conde do Rio Branco uma fabrica de vtíiüo

Uma de J. Lirdstrne, replicando do des* a-cho em sna petição de 19 do corrente, refe-rente a desapropriação de sua casa n°. 46.sita á estrada de Luiz do Rego. freguezia daBoa-Vi»ta, para lhe ser concedida a licençapara a reedilicação requerida.

Sobre este assumpto disse o commissariode ed'Qcações que a casa achava-se na plantada cidade para ser demolida, mas que nãoseDdo urgente essa desapropriação e ao c n-trario. fó em futuro remoto poderia ter logar.por ser a continuação da rua prejectada umterreno alagado, opinava que lbe fosse conce-dida a ücença para a obra qne requeieu—Em discussão e a vetos f..i indeferida a rep i-ca, vetando pela indic?ção do commissariode edificação o commeudador Albino, capitãoGurgel e seu autor ; e contra o Dr. SilvinoCsvalcpnti, Dr. SophroDio Portella, e Dr.Costa Gomes, os quaes opinaram para serobservada a planta da cidade, desempatandoo presidente pelo indeferimento e de conformidr:de com a opinião destes.

Uma de_Rodrigues & Cf, rec!amarsdo contr.*-a intimaçao que receberam para retirar o ty-voly que de accordo com a licença' armaramno largo da Republica e pedindo para ser estamantida nma vez qua- pão fazom questã • dpagamento de seis mil réis por cada dia emque houver corrida—Em discussão o assumpto. o Dr. Costa Gomes opinou que lhes fossepassada a licença por não ter i ido praso e porser sufOcieme o tempo em que a tem gozadoe além de outros inconvenientes, o de nãoter a cleoencia precisa para o lugar em que seacha.

O Dr. Silvino propoz que se marcafse umpraso de quinze dias para a retirada do ti-voly. A vetos, o:Tenente Coronel Britto offereesn o auditivo de ser de oito dias e nãode quinze o prazo para a retirada e assim foiapprovado, determinando o conselho quefossem intimados os snpplicantes, de confor-midade com o resolvido.

Uma de J. C Levy para reformar o telha-do da casa n- 2 no largo da assembléa, fre-guezia do Recife.—Em discussão, o c-inmissario de editicaçõ.s fez vér que esta casa es-lava na planta da cidade para ser demolida eque soa proprietária que endo quantia ele-vada pela desapropriação, a exüocta câmaranão a realisòu então ; que ultimamente Levya comprara e a pretendia concertar; e qnehavendo ootras desapropriações mais urgen-tas, lembrava o alvitre, já por vezes adopta-do, de se conceder a liceuca, assignando aproprie ario um termo em qno se obrigue aconsentir na desapropriação pelo preço dacompra que faz em qurlrjuer tempo que ointendencia tenha de levar a effeito essa des-apropriação. O Dr. silvino Gavalcanti opi-dou qne se concedesse a licença reiuerida,uma vez que a intendencia não tinha presen-temente meios para indetnnisar uma tal des-apropriação, visto que não se pode limitar odireito de propriedade, vedando seu proprie-tario concertar seu prédio. O comméndadorAlbino adoptando a opinião do Dr. S lvioo.inüici-u qüe se tentasse o alvitre lembradoptlocomini. sario de edificaçõrfs. o que é sem-pre uma garamio e uma vantagem para quan-do a desap-rpnação- tenha de realisar-se. avoios foi assim resoly do, e foi incumbido omeemo commi sario cie tratar com o pro-prietHiio Ufht-- sen tido.

Q Ur. 'jilvimy.a qualidade de commissariodos logradouros, disse qpe Antônio Santiagorepresentou à tsia Iatendecpia contra o Ad-piinistrador do J.ogradouro do Geamà, JosóMaria Be£«.rra Cavalcanti, attribuindo-lhe fai-tas e crimes de que o mesmo administradorse mostrou isento pela defesa que produziu,tendo s'do mandada ouvir, e qae era seu pa-reeer qué não precisando de providenciase:-te incidente, . assarão arch.yados a repre-sentação e a defesa, bem como os papeis queIhtssãü aunrxos as,quaes entregou,concluiu-do por declarar que o aceusado pedia li-cença para publicar sua defesa, uma vez quea aceusação tivera publicidade. —O Conselho,ppproyando o ppreper-cocpedéu. ap Adminis-trador do Logradouro a faculdade de publi-car sna dei za,

Foram recebidas quatro propostas paraconstrucção do edifício com forma de Hangardestinado a abrigo de carros fúnebres ao ladodo cemitério de Santo amaro, apresentadoem sessão pelos senhores !Fraoci>co Antoniode Albuquerque Mello, Vicents GonçalvesFerreira oosta, Augusto Hygmo de Miranda,e Francplino Rodrigues qe. Moura, as'qnaesabertas e rubricadas'pelo presidente e em §e-guida pelos demais intendentes, foram liaaspelo secretario _oi_p.;.nr.n o_«*õ 0 presjdeQtenma commissão composta do commissariode edificações, do comméndador Albino e djDr. Çilvino para compgral-as e dar parecer.Expediente destribuido.

~Ao commissario de policia o seguinte :po.à pelíçao da Companhia Rrçsfe Draioage

representando contra o procedimento dosquetem feito canalissção de águas pluviaes paraos encanamentos da, Companhia, e protestar)-dò tpr gua irrpspQnsajjilid^dé'contra'gs irré-

S' píla»iáa4es q^epp^samadyi!", para o fim deão lhes serem applicadas as penas dos regu-

l-.raeotos a que está sujeita, visto não serempor defeito da canalisação ou culpa da Com-panhia ás faltas que por isso se derem.

a de Francisco José de Mello Costa, co-preprietario do sitio n'27. na Torro, recla-mando contra a designação do local para anova estação nesse povoado.

k petição de 'oauna do Nascimento Ribei-ro, requerendo a aposentação de seu maridoo guarda João Nepomuceno Ribeiro Juiiior—A de João Amorno dà Cn/iha Cartella, re-plicaudo do de.-paçho sobre a aferição quoredueieu.— Â. neuçãb do corouél rraciscoGonçalves Torres- prppondo-se a comprar osírio denominada^-» Peixinho pprquairo contos de ;éis ; o a representação do enge-olieiro ihülic p-jl, leinbrando a obigação d«Comp-iuhi-i Fero Caml fazer removtr osdous irrch<s üf. linha em Fernandes Vieirp,o que passa em frente do palácio episcopal,e o qoe corre junto ao -.a'que Amorim.

Foi encerrada a sessão ás quatro horas e

vernador do Estado para promulgai--nem é conveniento tal remessa.

Si o Governador a quem refcre-se oart. 70 fosse definitivo, já eleito, o nossoprocedimento poderia ser oulro; mastratando-se de um Governador provisóriorepresentante do poder executivo federal,de quem é delegado, acho mais curialimitar neste ponto o Congresso Federal :a mesa promulgar a Constituição e de-pois de promulgada enviar um dos auto-graphos ao Governador do Estado. Nestaconformidade proponho que os arts. 70 e71 sejam substituídos pelo seguinte : (lê).

São lidas, apoiadas e entram conjunc-tamente em discussão com o artigo, asseguintes emendas :

N. -Emenda substituitiva ao arti-

três quartos d« i^iíJb.-upJoaqpjO-.iJ*'--l—-

rcvrB-nrnrrwWCT(?Y\Ã~~~

go 60.« Ao art. GO.—O parecer e a Constitui-

ção soffrcrão duas discussões, sendo aIa. por capitulo ou menos de um capi-tulo a juiso do Presidente do Congresso,e a 2.* englobadamente.—Abril, 27 de1891-H. A. Alilet. »

N. 8.—Emenda ao art. GI.—Em vezde «nãopodendoexcedenle unia hora cadaum» diga-se: «não podendo exceder demeia hora cada vez.—Abril, 27 de 1891.—H. A.Milet.t)

N. 9.—Emenda ao art. 62.—Em lu-gar de «por maioria dos presentes» diga-se : «por maioria de 2/3 dos membrospresentes. — Abril, 27 do 91.—II. A.Milet.

O Sr. Gr. cie Drummond:—Não devolxeu o seu discurso.

O Sv. Praxedes Pitanga:—Sr. Presidente, eu voto contra a rolhain limine }

Em objecto de Regimento feito espe-cialmente para regular os trabalhos quetem de dirigir a discussão da Constitui-ção, uma medida como esta, é inacceita-vel. Quando se trata de estudar o melhormeio de organisar a lei que deve reger onosso estado, devemos dar toda ampli-tude á discussão, de maneira que façadesapparecer os inconvenientes que podetrazer a precipitação de uma votação.

Eu penso mesmo que uma hora mar-cada para cada deputado oecupar-se damatéria da Constituição é praso limita-dissimo, porque elle naturalmente deve-rá oecupar-se de matéria tão importanteque prenda a altenção do representantepor mais de uma hora no estudo e expo-sição de sua opinião.

Se o praso me parece limitado porqu«íestamos acostumados a discutir por largotempo quando a matéria é importante,mais grave é a concessão de poder-se en-cerrar a discussão quer em Ia., quer em2*. discussão em cjualquer gráo que es-teja.

Amigo das liberdades, e democrata,corribat*. s,empre pela franqueza na disciissãa de qualquer matéria quando é deinteresse.

Se nós temos de estudar a Constituiçãoe temos tempo limitaelo para isso, se aConstituição contém matéria importante,eu. penso ejue a discussão por capítulosnão é oonveniente e ainda menos eom afaculdade de requerer-se o encerramento,embora confie no critério do cada um,para que essa Constituição depois de dis-«muda contenha o mais necessário á bôadirecção do nosso Estado. Estou, con-yep.cido eje"eme aquelféaquern tocar a di-fecoão dos trabalhos terá o oriterio ecordura bastantes para não tolher a pala-vra ao representante, quando tenha de es-elarecer arts. que devem fazer parte da lefconstitucional; mas se tenho esta convic-ção, se estou mesmo certo de que istodeverá acontecer, nem por isso se deveseguir que não possa haver, jogb políticoaive levo o director

;Qa casa a encerrar adiscussão no ponto mais ü..eress_nté.Nós 80010S homens e como taes falliveis,e apezar da intelligencia que conto havernaquelle que eleve dirigir os trabalhos,não devemos suppor que não s-eja sus-ceptivel de ser arrastado por paixões.

fará T^rná' matéria tão' imjiortante e

cil como é á que deve servir de baseá Constituição, qüe deve dirigir o Estadoele Pernambuco, nós deyem.ós. desejar ainaior e a rqais ampla discussão. (Apoia-cios).

O afogamento da discussão, a restric-ção da palavra, náo permitte que cadaum dos illustres representantes, que qui-zer expor a sua opinião, possa a isto ani-mar-se em vista da perspectiva do re-ceio de que quando suba á yribuna diga oPresidente : « a discussão dá ' matériaés tá encerrada.))'Era :

praxe rios antigos parlamentosque; os : autores das emendas alóm. daseíuas veze&t ejué lhes perniittia o Regimen-\o pára fallar, tivessem a dita (leiriais umavez fallar sobre á sua emenda. Este Regimento já restringio a dUíis, vezes so-ntenle e a praso maiwlo, Éstoq con ven-cido de que ninguém, somente pelo pra-zer de fallar, consumirá o tempo e de queo contrario só terá lugar, salvo algumaoccasião quando o jogo político desafiaropposição.

Mas nós £ãq cjeyernos crer que ge faça

fi |E_*$$ <JeC*ar'' '4ue ° Tenen»e Co-onelr**_.?„co Fausiii-o do Brilto, cummir sario

de ediücaçõís, declarou em sessão que nãodespachara a peiição de Francisco José defdéjiõ costa, por :-e tratar de uiq seu tu-teilrido, sendo Dpnieailò ppr

"issp"'ém substi-

imçãoo c.mmissd;io de policia, Dr- Portellalíp, Joaquim Jofé Ferreira da Rocha, se-

cretario, fiz esia declaração e a escrevi.Dr. Antônio i lodoaldo de Sauza

1'íetidente. 'Silmno Cavalcanti de Albuquerque.Dr. 'Mphrínio^E. da Paz rOfteúd.ür. Auyusio da Costa Gomes.Francisco Gurgel do Amaral.Albino ifisc da Silva.Francisco rauntino de BritlQ.

oppòs?ç,W,'* porque'el\a só pôde uascor «iB+rrmra Ü<* H«-r.ha. 1 riii_____—__.„... ..-.¦—..i...«.vi .—*."¦¦.ht-?-**

sentados para a formação da Constituição-

"i-^yertrtws&rístt-. i^^^ttgjgs-}(>a«a«r»*

CONGRESSO DO ESTADO

¦ ¦-**•¦

-^.de caju e outras fruetas, vinagre etc o^ra •«

quai obteve isenção de íinposios aoue dezquai obteve isenção ae impostos ao E>tado e

*_«uiiicipaes por espaço ae dez annos - Foi•^Iridâ em visia do parecer favorável ducommissario e inspector d«. hygiene publica,;e por ter sido fena a publicação da lei semreclamação contra o requerido.

Q.a SESSÃO PREPxVRATQRIA, EM¦ri DÊ ABRIL DE 1891.

PRESIDÊNCIA. DO EXM. SR. DR.

KIANO DE SOUZA

JOSÉ SO-

(Conclusão)

O Sr. íMilet : — A ultima emendaque pretendo oltereeer é substitutiva dosarts. 70 e 71. Parece-me que não temosnecessidade alguma de remetter a nossaConstituição, depois_de votadaj ao Cto-

uma vez eme encerre matéria contrariaao bem estar, e verdadeiros interesses das,ociedado, e da Estado ; portanto devo-mog esperar eme a commissão, estudandoa Constituição, depure-a e]e qualquermazela que possa oonter e que portantotraga um trabalho perfeito o digno ele sipara quo a discussão seja ligeiro.

Não devo crer que tenha receio a com-missão de achar-se em frente a uma op-posição proposital quando tenha con-sciencia de que o seu trabalho é perfeito ;portanto me parece que a apreset\ta<-ãQdeste artigo sob o rmmoro G2, que já émOutros Regimentos se eiixertára depois demuito trabalho feito pelas assemblóas, co-nio medida coercitiva, deve desaparecer doRegimento a menos que tenha sido feitopropositalmenle para prohibir os traba-lhos das sessões ém que ae \cí\\\ de discti-tir a. Constituição,, restringindo a pala-via o limitando a tempo.

Restringir a discussão para limitar otempo aquelles que querem faaer auasobservações não ò bem cabível.

Eu í[uero ter a minha consciênciatranquilla e, como disse, fui inimigo darolha, ou ella seja introduzida por mata-de ou por dous terços.

Para mim é indüferente a forma ou aquantidade do elemento que maneja arolha, e, portanto, não è com a diíiicul-dade que criou a emenda do meu illus-tre amigo e collega., que. mo devo con*

tciitaf. porque quer seja pela maioria demetade e mais um, ou por dois terçosque se vote, é sempre a rolha apresenta-da o acceita.

Eu que queria votar in limine contraella, porque queria dar a este Congressotoda a liberdade de discussão e toda am-plitáde de palavra, aproveitaria um outromeio na emenda, que, o meu illustreamigo represenlante, fez e diria que acada um deputado fosse concedido fallarpor hora e meia.

O Sn. Pernambuco :—Eu estou cmmeio termo.

O Sr. Pitanga— JXão faço questãopor isto.

Estou convencido que qualquer repre-sentante oceu parido a .tribuna para discu-tir um artigo pôde dentro de uma horafazel-o tocando nos pontos mais eminen-tes da questão.

Eu- portanto, digo, aproveitando aemenda do illustre representante, queroque se acrescente—concedida pelo Re-gimento.

Isto faço se o Congresso quizer, e nãofaço mesmo questão em acceitar umahora, uma vez que não sede direito aque se encerre a discussão sem que amatéria esteja discutida por todo e qual-quer representante que entenda oecupar-sed'ella, então terá elireito o illustre direc-tor da casa de dizer :—não havendo quemqueira a palavra está encerrada a dis-cussao.

Esta é uma das, antigas formas queacceilo e pelo que levantei-me para fazerligeiras considerações.

Louvo e me alegro com a idéa apre-sentada pelo meu illustre collega de quea Constituição aprovada pelo Congressonão deve estar sujeita á saneção, essadeve ser sanecionada pelo próprio Con-gresso."Não só foi esta a praxe admittida peloCongresso Geral, sanecionando a suaprópria lei orgânica, como porque pareceque sendo a Constituição approvada, umacto findo e perfeito, não pode ser sane-cionada por aquelle que ainda não é eleitopelo mesmo Congresso.

Eu voto, portanto, para que a appro-vaçãoda Constituição, de queseoecupao art. 70 e 71 seja proclamada e accordocom a emenda apresentada.

Peço desculpa destas ligeiras conside-rações. ( Muito bem ).

O Sr. IMülett:—Sr. Presideute, pre-ciso acerescentar duas palavras em res-posta ao illustre relator da commissão. S.Exc. disso, que si passasse a minhaemenda ao artigo 62 dar-se-ia o absurdoda minoria poder mais que a maioria.

Mas eu pergunto ; o que se chama emqualquer parte direito das minorias, o di-reito reconhecido por todos os povos, ad-mittido por todas as constituições e emquasi todas as leis eleitoraes, se não o denão ficarem abafadas pela maioria aponto de nem podorem protestar ?

Querer se proteger a minoria contra amaioria o muito natural, justo e conve-niente. porque ad mittido o direito abso-luto da maioria, n'uma nação, compostapor exemplo de 3 milhões de habitantes,14 milhões novecentos noventa mil no-vecentos noventa e nove cidadãos podemser privados, de todo e qualquer direitopela minoria de um voto ! E' preciso quese dé certa garantia ás minorias; e foi oque procurei realisar exigindo a maioriade dois terços para se proceder ao encer-ramento da discussão.

Isto de principio absoluto não tem va-lor algum na esphera do concreto que óa pátria. O absoluto só gQY-éfoá às scien-cias maíhemáticasl

Recorrendo ao ensinamento da pratica.temos o exemplo mui recente do Con-gresso Federal.

Não houve nelle discussão p-m^la,como fora de clesejar-^c, e matérias im[-portantissimas, lora-u decididas pele forçado numero sem tecem sido convenioivte-mente exclarecidas..

Não se seguedahi ejue eu queira dei-.xaro«3ampo. livre aos o.bs,trqocionistas ;aceito a rolfaa em, certas e determinadascondições; e mesmo digo ejue si o Regi-mento oonsagrasso a doutrina externadapelo meu illustre amigo o Sr. SenadorPraxedes Pitanga, eu tinha ele fazer-lhea mesma critica e diria que isso é taivj,-bem principio absoluto e nor isso inád-missivel, não queror

' aceitar rolha emcaço algunil

Recorrendo a.os annaes das nossas As-sembiéas Provinciaes não é custoso do-parar com o facto, essencialmen,te abusivode oradores discorrendo ppr espaço de 3pu 4 horas, faíaudo até de matéria cx-tráuha aó assumpto da discussão e com oÚnico fim de pro.telal-a \

Q Srç. PrrÁ^QS : — A<"pi mesmo setem dado este facto, mas nao o de crèr-seque em matéria do constituição venhaalguém privar a marcha da discussão.

O Sn. Milet:—os regimentos devemprevenir todos os casos, e não cifrar-seexclusivamente na ho^esiitkÒQ o hbrirá-déa, HlÃe ew máférià política uão r*»sr_-seritam papel muito ^pprtauteí

L preciso admittir oue—__ """"*'5fess^!ifii»^,i.fev A"mTOme^E procuratodos os meios para embaraçai íy.Por isso tão inconveniente è o princi-

pjp, ab.soluto do Regimento que quer ap-plic-.it* a rolha pela maioria, qualquer <"[uesoja o estado da discussão, como o prm-cipio absoluto elo nobre sonador Dr. Pi-tanga que não adiuiUe a >'"";,„ om caSo

do quer a rolha,írisuj porquanto apenas exige meia hora ípara cada orador

O Sr. Senador aceita a rolha,mais delicada... (risojbos são rolhi.slas.

porem rolha maior i O tribo*.--, a bominrdo. jonf» ao pa sad:ç/. i m*is. c* !»çcs qne d<-Tcm unir todos os br*,a • alçava r< lvJ ço de c-ib.ça de-ce berf» e. cm | sileirof, mostrou •• ;•hbios en. um sorrfeo expressivo da im '

justromentos da : .- -.r.IdaJe entre o uortaos qoe tiobam se quebrado rsdesigaalda-Je entre o uortó'

nSo ob-mntt?_í_- í meD^ a>>í',a qUe 'he traDsbordava -,J,,n:'8' I e ° f»'. * D-Mn-iobíd. s h?je r-a seod> do pro* •*¦¦" . a^radecii (. tremecido áquèllas manifestaçCes | gresso em cendições difífr«nles d*2qne_asQuanto ás outras emendas, qual será • jfeitas nj tn:r' qu6 e"am ° P1"6*30--5»0 da ] <ine »nto predocunarsm no antigo rfgixen

juiz da conveniência ou opportunidadcda | grandes;l •«""escriptível das ov.= ções qne o S-nüsdo-se Ter.iadiii_i_*ntó feliz p;.r se*rol/m de «|iic tanto se receiam ? Será o | BfuaráaTaBí em te-.-a. j ver no íeiu do povo irmão, cuja confiançaeContinuando o A lagoas a sna marrhi em | csüa-ulos eram as causas únicas das suas

^ ..v. .,..». ...,,,., oc ici.-r.itim t oura «j ,-próprio Congresso. E n«*»s quando ma-gistrados não consultamos o conselho dejurados se está siifiicientemcnte esclare-culo, e desde que a resposta éaífinnativanão encerramos os debates ? E não fa-zem o mesmo outros tribunaes e assem-bléas ?

O Sr. Presidente do Congresso Iam-bem liado consultar a casa. se está ounão suficientemente esclarecida, depoisdo que encerrará a discussão, e se ai-guem votar menos conscienciosamentecarregará com a responsabilidade do seuacto.

Nestas condições voto contra as emen-das.

Ninguém mais pedindo a palavra, en-cerra-se a discussão e procede-se á vota-çõo do Capitulo 7°.

Art. Gü.—!_.' approvado, sendo regei-fada a emenda do Sr. Milet

. direcção ã barra do cone, os vapores s*gui-• rara-no, euv:i do-se de momento á momento.i vivas a Jo ò Varianno, os so s harm tni_KSI da um i-a o ¦ est-iHjido dos f gafl"ps

F»>i a pri co. ira vrz que uma flotilha tãonumero;a mIiío do fo**'0 do Recife omaquella fiv.

O p3quíie trazia, no to «do mastro grande\ o disliuciivo de G«,ve-ü.*)dor e, ao pssssr' em frente ã foriuh.za do Brum, deo esta a

salva df.vida, fazeodo as continercias do «3S-lylo, o que deo ainda m-rior im-joa«rncia á eo-tirada da ü iilba.

Todos os vafores arr^iarsm a« biadeiras aíe, corresponde ido a continência da forta-•eia.

OESbM3 ItQ-K

Ancorou o paquete ás 9 h .-..> e 15 minn-O Sr. Milet (pela ordem) :—Não foi to*. appr« iim*.n fo-se dello leJos os esealere-*approvada a minba emenda j das ramp,s do ^^ os do Arsen,1 de MO Sr. Presidente:—Foi regettadan ç„ \r,r_,~. \t „• ; riaba e mtros particuares, repletos de pes-U òr. Milet:—Mas c preciso que se „ #J ...

faca uma jnodific.ição, porque a nossa I soas de ,odaS " c,asse5« ,nc!U5lT« ° vaP<>rConstituição não tem títulos

O Sr. Presidente :—A matéria já foiapprovada pelo Congresso, e eu não pos-so permittir discussão sobre o vencido.

Art. 61—Approvado, sendo regeitadaa emenda.

Art. (j-—Approvado.O Sr. P. Pitanga pede a verificação

da votação.Verificada pela conlra prova, apenas

três representantes manifestam-se contraoart. G2.

O Sr. P. Pitanga manda á mesa,para ser inserida na acta uma declaraçãode voto.

«DECLARAÇÃO DE VOTO

«Declaramos que votamos Gontra o art.62.—Dr. Pitanr/a.—Faustino Porto.»

Regeitada a emenda do Sr. Milet.São suecessivamente approvados os

arts. 63, 64, 65, (JG, (57. 68 e 69.E' approvado o art. 70, com o seguinte

substitutivo :«Eiuendasubstitutivados arts. 70 e 71.—Art. 70. Da Constituição assim adopta-

da se tirarão três aulhographos, os quaesserão assignados por todos os membrospresentes, e depois de promulgada aConstituição pela mesa do Congresso,serão enviados, um ao Governador doEstado, o outro á Secretaria do Senado,e o terceiro á da Câmara dos Deputa-dos, para serem conservados nos respec-tivos archivos.—Abril, 27 de 91.-—//. A.Milet.»

O Sr. P. Pitanga consulta á mesa seo projecto de Regimento entra tmmedia-tamente era 2." discussão ou se sorá issofeito depois de redigido e empresso comas emendas.

O Sr. Presitente declara que vaimandar redigir o projecto de accordo como vencido e designa a ordem do diade 29:

2.-1 discussão englobada do RegimentoInterno do Congresso. Constituinte doEstado de Pernambuco-

J-evania-âe a sessão.'- mm i »t- —

_£_* ti»---. im a fe S_S *-í ç -¦ ?• ;V- g r;tj

algum.O bom senso indica, 301110 único acei-

tavel, o termo médio en;re taes extremos ;confirmando mais uma vez a sabedoriados Romanos que em fasos análogos jádisseram : in médio, sídit oirtus.

O Sr.. IlJÜg-uel Pfi-iiamlmco-Não devolveu o seu discurso.

O Sr. i.oiifslaiifiito Braga :—Sr- Presidente, como membro da com-missão cabe-me o dev?r de sustentar oprojecto nos pontos qie me pareceremjustos. Três foram asemendas apresen-tadas, e passarei a exaninal-as.

Em todos os Regimlntos lia um prasodeterminado para as dscussões, afim doquo ellas não se proloigucm demasiadoo assim fez o Regimen» em discussão,marcando o praso de una hora para cadaorador, o em cada discissão.

Não posso aeompanlnr os desejos doSr. Depuüido, nem do h\ Senador. Re-ceiam a rolha...

O Sr. Pitanga : —Receio e muito(riso).

O Sr. Constantinc Braga :—... etambém eu, com todai razão, porém épreciso haver um limií, 0 Sr. Deputa-

flfi-EPÇAO PEJOB MaRIAKNOP-QUKTE ALAGOAS

Ao ser assign-ilado pelo .«-'.•.gra*. ho scroa-Dh- rico. ás 8 1$* horas, om paquete Alagoasço sul, nuia salva de %i tiros 8C5uaei«>aque o grande iribUQO è«í aproximava dasp>gas pm-air.Micaaa^-.

0 pCfVO, qne a este .igerl já se achava empaite na Preça do Commercio, Mraeçcu •alluir em grossas ODdaSj enckendo-a litteral-ment^j

C ulíuha em seu seio pessoas gradas det- das as classes sociais.

Senadores, deputados, militares, magis-irados, pgricultor^ çomnnvrciames, artis-¦as, funceionarios públicos e ludo quanto a.<cci?df.de tem de mnv. s^lecto, se conlra-10. nisava alli com o povo de que tod#s ena-¦am para esperar José Varianns, saudal-u

í e-streital-o em seu; braçr-s.D.coniiios .0 mii.utos do sigaal alviç.*.-

roiro, era jà difflcil o ingresse n'aquelle lugare nas ruas adjacentes.

A cidade estava em m(vimen',o izlvaor.dinaiio ea .ami!',*-, pernambucana, em -mdia útil, deixava os habites do trabalho diu-turno para render a bémenagem devida aoeleitK do povo.

Era sf-rpit-bendenip n "^ct*-**. *' èiiáae uma ctnieiiia de etthnsiasmo commu-ça-Uvo desj. edir-se de cada ofiiar, de cad? ge£-.to, desde a mais elevada at^ $ ffi3is íiumililoinditidualidfíâe.

Todas a? ransloa- msi-!-es rcuQÍram-sealli for ordem ^ denodado General Eubank,¦j"e attendeo. ueste sentido, á solicitação dodistinetos iftlci.its da guarnição.

FLOT1LU.V

José Mor'anno no qual devia desembir-c«r o grande iribuno.

Mal a visita tirlia penstrado no p:qu--ie,p-irOaram os escaleres em atracar, e, d is quecon.-egairam alrançar a escada, subiram aspessoas c.ii-dnzida..

Dentro em iobc<, centena- de pessoas e--cheram o A agòas di.pulando o ab~sço doamigo estremrci«io.

Eram 9 horas e 20 minutes quando JoséMarianno tonx-n o -apor do mesmo nome. oqual rebocava, um grande escaler c-»m abanda mrrcial da Guarda L c.-I.

Teve enií.0 Ingar o trajfclií do Alcgoasp3ra á terra, enja di:-taccia, de ptuco maisde cem metros, estava em uma ex'en>aárea coberta de esc-Jeres c; m;!. t;= tremecheies de amigos qne o saudavam iccessan-temente.

A Trrça do Commercio apreseDtsva nmafeição atirahenie e nunca vista.

Toda a massa enorme que a crbria eralimitada pelo cars, desguarnecido de gra-dil.

0 u ovimeoto incessfnte do contentamen-10 popular, os braços qne se erguião emdirecção ao v?jtr Jc±è Mcrianno, as bec-ess qi.e prouunciavam viras delirantes, in-dicavam o desejo do p vo de arremessar-seá água para ma«s <*e.»rps._ fallar ao seuamigo d.lccto, cuja ansencia tanto o morti-Seara.

Vrg.-ndo aioro.-Mr.ent-*, o prqneno Taporcheg. u á rampa.

O qu8 se observou npste momento foi aanciedade popular em acçã«r.

SuudpçG-iS inc«5Son'es partiam âe tídos 03lábios e cada pessoa queria semir o conu-cto d'?queiie organismo privü.-jiado em qoese çnçoatia a alo a e o •.?tiioti-:mo do povo {irmão.

Estrugiam os f'->gueí"s, reboavam as sa'.-vas e as exc rir.-y-.es da alegria de milharesde h< rn^ns, unidas as melodias da a._siea,cieavem uira sonoridade qne não se jóiedescever, rios 29 f ode denominar com se-jWaiiça.—a ir aran _:a das bençíos da sobe

oonqjBtías, dos sens t-inmpbos p.!a prtspe-I rid*d>-p--uia,dcSTaoec!a-se dever uoir-sesoconcerto de tüo honr. s: sima* maniffsiaç-:sa da Associação C-m-D-jrcial.

Subsi leio o na iríbaua g volto syirpatbi-Cri do seatd r Gaspar Drummond.qae. em.-y£_lhf_es brtibaoüsstmss emau-cas do seu1 l-nto pririb-gíado, historiou cs serviçts ad-miraveis prestados á causa pernacoucanapelo graode patriou Joié -tariaano. no anti-go regimen e nâ Republica : r- 1 em alto re-ltvo o sru meredmeriío dricj e, aüodicdoá época negr. jante das p.rsegrofçOes ds es-piritoã tr.%.••:..: r. . co alvorecer do regimende-nocratico, concloi:. qae o beroeab:licio-nista pognaodo pela igualdade do povo, qna-brando t s gnlbões que manietaram a raçanegra, prrparco o Urreoo pira o adveaio daftepobiiea e eocutio aa alma do povo o amo**e a confiança na demecracia, no novo regi"meo.

José Marianno respondén na mesma alta-ra patrítticaao distineto pernam boca00, pa-tenteando o valor civic-« deste e o de outrosque foram extrenuos defensores do povo e da'iberdade, aos qoaes se devia lambem esta. ii.iíçro de concórdia e de esperanças quesn-gio para a graud** pitria por todos estra-medda.

Delineou em traços luminoscso patrictismodo valoroso Presidente da Repcbbca, edoía-grnte Barão de Lucena, cujo peosameoto erao engrandt cimento do Srazü e • de tedosesE.tsdos, tendo ao s«u 'ado auxibares da bernemerencia de A.varo Baibalbo, PcsierTi-tal, Frola e Ar^ripe, todos dispostos aosmaiores sac iflcios pela moralidade eproScui-dade de goveirno.

Ascemoando os esforços grandiosos doBa-iode Lucena para a formação desse re-giinen auspicioso de qua tanto se -fenamos b--_s pernimbccancs, disse qoe eraom dever de justiça iLdicar a posição cul-mim-nte que assumira aquelle beneméritoestadista, cuja dedicação incansável rela fe-licidade c*.mnúun des brazileiros elle teite-_)Unl>ara e sdmii&va.

O M?jor y«nna da Costa, represeof*__o adigna A-cLcUção dos Fooccion-tios Pibli-cts, íc-iiciau tm ibraits elcqutMes cecta-vel cLtle ca dtm«.cnda braziieira, sij.r,-g_csudo qoiC-- Sc *IegrÍTa aqotUa asseda-ção c-?m t seu i-crissoe ac.mpanhacdo apatrii p-.i_aj_bpçkiiâ na expamãj do seuima.ecsc rrg- s"j.->.

Agia-L:«reudo, Iné Mari-iono exterucuos«u rteci-ícimento áquclu ho-«ada asso-c;açã-j qhc lanij se «J.-;veiUva peles inleres-5*^ ie class-i que dignamen% representa^r-.-t-í E-tado.

&̂w-

TELEGRAMMASServiyo e.spevial d'.- PRO-

VÉW<_-L__8:o. 13 ds Maio às 12 hora» e 30 mirn-

*

t s.a (ieição corr<u (IadJameni-, tendo ha-

vido apesas em Caoguarrtaaia um in. id-_:sunia sagrando o mérito dos seus granOes - de'»**'ír-'íaYtl, q;*c não alt^ri u a o.'«lem. Asheróes, d-s seus inietueratos defensores. í »-'oridtd«:scump*rirans sea dever.

Asso-iAçÃo co-mkrcial ^m k*-*"*- ***" Iw^liilsdes em qne o rrsul-No torvélli-bu de milhares de c<>raç3es que í ,a(i'' é c«-,-l-ecído> 'ê-0> const-guido os amigos

.e agravam, evoluindo em torno de nm c«n- j ^° 8""'v'-'r'1" esplendido uiumpho.

fo umeo de a ir.c.ão, lo:è Marianno impei-1 *m àwws** i«H_lid.de_ lêem estís obtidolidu pfla massa popnlar, de biaço om braç>?-

1

de sm*,.It.xo em sroplejo, poude cnegar ás 9heras e 49 minutos a salla de honra da Asso-çiagâo Ccinmercial Benefícoote.

Uma p;-r'e insigoitlcinte do povo, ent^n-do em si elemeni-;-. dos taais ennobrece'o--res das dilferanies oamalas sodaes encheuo ed.fi.ei?.

Sm sessão soJemne, em honra ao deno-dado 1'ibai.o, qne é soeio benemérito da-qu-. lia di..iimi!.ima assedaçãe, o sen dignopresidente é hsnrado commerdaate destaprrça, Jasé Adoipho : odrignes de Lima, emseu nome o em nome do commercio de Per-nan-buco, saudou o seu'notavel representao-te, que tanto merece do povo o que tanto játem feito em p-•.'•_! do commercio e de t das8S çjssses lakorio.as, manifestando a es-perai ç* de que, pelos seos esforços no Con*gresso da Republica e pela sna benefíc.i io"flueccia deante do Governo Federal e do Es"t-dn, muito çonsegueria em favor do com*motoio, que foi sempre o ebjecto panicuUr

uuaui-iidade, em ou*ras grande mtioria.

I £SS :í 8AF GA 30n CORREU OA S1L7AGuarda o leito desde domingo 10 do cor-

rente o benemérito desembargador José An*tonio Correia da Si'va, digno Goveroadordeste Estado.

Ante-bontem, a sua situaçSo n ¦-.:: ¦ zs^sumio alguma gravidade' pela iofcnsiiadeda febre de rando paiustre, qne o accoremet-«eu e appresentou nm accesso fortíssimo.

Dectiooa porem de temperatura pbvsic-lo-gica e bontem passeu perteiumente o dia*achando-sí» em plena convalesceiida.

Sentindo os st-fr-imentos do incan^ave! Go-vernador, damos lhes os nossos sincero- rr«-rabeus pelas suas melhoras, fazendo ac.ates votos pelo completo restabel-àmeato desil•« predosa saúde tio necessária i .:-.::iaqae Uoto tem procurado engrandecer

*«.

1

I

*

bucano. cujo r«.gfí>»so à -»rra nalal era a

tapa de Bttl ih^*; io de verda.

Pela primeira vez em seu regresso, JoséMarianno uzou da palavra, e n'um discursobr.ih.inle, em quo se crvstalisoa o seu pa-ti iu «is mu ese pateulearam todos os recursosadmiraveis do seu talento, elle agradreeo aspalavras do Presitente da Associação Com-meicial Bensticente a que elle se nf>cava dapertencer e devotava, dt~.de muit< s annos,pr«'ftii-.do alTtCto.

Detslarouque mantiiba,h j*, como sempre,05 melhores desejos em f .vor da d sti.-.ctaclasse comi_ercial. desejos já con-.tilni-.osmais de uma vez em (actos, e qne pretendiaver objeclivado do modo o mais oonveniente,dentro em breve tempo, satâbxendo-sè asjuntas asj'ir:,çGes do commercio.

Tomou b.i_ saliente que o Governo Fede-ral inspir-.va-se nos melhores _•¦ liíi: :.i.-em relação á e;ta cbsse merecedora de iodaa consideração djs altos poderes da Rej-u-blica e do _st; do.

C«.r!cretis:!"Jo ds um modo feliz os is-le-resses do H\ te, disse que c -:;¦:•- ¦ a ^^^o elemento -rcpulsor da *go-'<ldadc entro «.->

aproximaram-se Uo Aiagaa*e muitos vivusa j Estados e o equilíbrio ii:d:sps.osav-rl enire »sjosé üaiiaiiuo fo;í)Ui ei^uiilos, ao soai «Ja | diüs rej;ü-s, que, t«ndi> >.s m-sm-s di--«r 11 >musica e au tsnugir d«j- foguotes ..num- deviam go.-i-r; dos mesmos favores du p-uvi.¦•laí-tica.-. accl.tiiiaçõcs. o.;j;iS uctluS ccfiiam bUprt-mo ua Uliião.>iu dorsu «ias «uuaj» «3 perUiam-se ua ampli _bu!ida_dó em conadersçSes oíuit*':jnsis 3dão dos mares, í^u.-:ü ..c.í.hj*.j úe tstreHar, cada vtzj

Lál.TfRRA MÁGICATemos á vista o oiiirao num«ro drstí- nl-

!?res.-ante periódico humerisneu e carlC^¦o^das attenc^"i«s »<r*çv«Uo«j Jo n«4-v«t ^1 •-.iU- I «ijue conceülra nas su-«s gravuras * nt trxta

Achavam-se em frente ao Cães do Com-mercio os vapores José Maricrino, Olinda,imperador, Armandoie Ama >èo, que foramrecebendo a seu bordo, o primeiro os inein-bros da commissão e-mlri-l aos festejos eoutros amigos do grande patriota, os demaismuitas pessoas do povo e das mais gradasda sociedade, levando o Imperador a musi-ca do Arsenal de Guerra.

Quando o paquete A lagoas chegou a dis-tancia de três milhas da Paira, os vaporessos; eúderam e seguiram, uns apó3cutro3,formando a flotilha.

Estavam todos embandeirados em arcoadornados de folhagem o davam beliissimoreaice á ll-.tiilia, «iesliaada a saudar no lama-râo o defeusor do povo perunutbucano.

Ao tomar o pratico, todos os voporos

criticas ap.-eciavei-, qne dísperiam boasgalbaúas.

Rtc - tr.. ;-d.-- ;-.«-'-. a*» publico que apredarâa Laniema Mágica :-i.l-.ta de graça comocostuma apresentar-se ao pobltcoo.Os uUimrs suocessos foram com mnito £s-piriloapioveiudcs pelu auraneni* penodic}.

70 E CHRISTO

ILEGÍVEL

E.tav?s J. -':•:..-.-:;*.- ajoelhadaAnte o j-lta.- do Seuacr

'•_ r_i:;..c. : >

O qu*.l pures olhares de ternuraLsuçava-te, mulher, extasiado.

0 avss ferveroía e loas precesPa:lidas de um *irginev- c-.nçIoVtr- c._-»'i .'.-.- u-ntu qoe riaoi-boOuvia cs teus louvores com -.-.:.:-;".-«.

E a nm qnadre s« b ?bj ! Eu não sibiaAntíí quem devei lã _*e prwrtrar, iSe â t. us i-é-, linda vngem scUo__r*a_Ou se ao Cu.i-.tc que via s.b,-e o altar.

Ercm ambsdo céo!—EUeo m.d :o,O iy,!j d- !. p.-..: . e rei-:>-z-f.Em a ob.'a pri*na, tubbotáda0 orgulho da s;bi h amx ra

U-fsitava. Per fi.a estrant-a I! içiMe .». z aje- .h.f •• e:-:ão oltiMas nao . o cí-usj Orlie, u • b úl*>t<r«a'irrMas sim. p.r u, mubcr.f i S|_ .0 azèl

" * '

Pi rdã«>. p«it m, Se.* hc-r. m?s não p--dia'•»!\«.s tir a.-M • :;.Z:?r I»'l._!a: Üc ÍBM. UU?A cul- a f. 1 -õ lus qne t ("irma.-teTrf«- bellt, >r«iuc:-.rs 1 .'i-> u-.Lfsa-»-

««.¦lBT»XAfc

Page 2: ^WM8BMHjgW^B^fc|ft - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00105.pdf · José FranctFCO Cardoso Meirim, Associação dos Mercieiros, Fraccisca Argentina Passos,

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0L'Z RO iitttri-ün-0 hló dormindo de noite, soffrendol__i...â mj|_mm| . p» *eí ?u^.t!rs_ii_.",_3Sifem um sob^«tndo d* casimira clara, elle Ü- e mulhaeg qafl 0utrWa lhe disputavam acompanhia. hoja o repelliam e o .evitavamtava com a fac- c .•BO-.-nt- da * o olhar som

brio a paizag*.o a ã_ s.ft-e?.. dia ptdô *»»ll«*v'éHí*j_ >te o* a v ---s e banhada Dílã luz *i *sol. E**a hor ív.l _è» v*s .-. a-p-«t~ 4« >tehii-oit**—.

Os cabeilos pretos deuanciavaut ser ellemuito moço ; mas cs olhos tinham esta ex-pressão sinistra de desespero • da ódio, queaites ta |a impotência da vontade vencida-contra a brutalidade da sorte. À cabeça ca-hia-lhe sobre os hombros em um abandonod» d»MiAnt<» * f-..-•< 8 seas movimentostinham est ¦¦ ¦¦¦ enfado, de aborr. cimdn-

-. e de trí. tez. dn um doente que já perdeus esperança d restabelecimento, sabeudos.r incurável a moléstia que o afflige. Af .ce congesta, rubra, inchada, tinha manchasnegras que a barba espessa e maltratada nãoconseguia encobrir. As ore ha? mosT-vamferidas sangrentas, a escorrerem pus que,descendo pelo pescoço, sujava.a alvnra docolarinho. Tinha as mãos e os pés tambéminchados e de longe se sentia o cheiro repu-gnanta e fétido da carne pútrida em decom-posição.

Ao seu lado se viam, entretanto, signaesinequívocos de elegância niur-dana, de antiga

a. c .u_o*.*ivi'l e boa. Uma pequena m.samármore junto da chaise-longue. servia

de criado-mndo, tendo collocadas sobre siuma garrafa de cognac fiae-cbampagae umacaixa de charutos de Hamburgo, e abertosobre a espátula de marfim o ultimo roman-cede Paul Bourget. Um gato maltez dor-mitava ao sol em um espreguiçamento deVolúpia, pachorrenta e gorda.

Mordendo o charuto no canto da bocca, omoço examinava com cuidado um revólverde seis tiros, que reluzia neste brilho de aço,novo e polido. Sim, tomara defiuitivameutauma resolução heróica. Não supportariamais esta vida de tormeutos, e logo que aca-basse de fumar o charuto daria um tiro nosouvidos e partiria calmo e sereno para estaviagem de além-tumulo. Todos os seus in-stinoios de homem de elegância e de acceio,que tratava da sua carne na espuma do sa-hão Pears e do vinagre Lubin, se revoltav-jcontra esta morpbéa, qua o tornava um s.rnojento e repulsivo. E isolado do mundo,evitado até pelos seus melhores amigos, nes-ta solidão onde nem um grito de criança davaa nota alegre da vida, preferia logo a paz si-lenciosa dos cemitérios, sob a sombra doscy prestes.

Antes, porém, de morrer quiz acabar de fumar o seu charuto, e vendo, distrabido, afumaça desearobr-se em espiraes azaas,elle se lembrava do passado, fazia reviver asrecordações esquecidas. Entrara na vidacom a insoleacia de todos as riquezas—a dasaúde, a da mocidade, a da fortuaa e da a-milia. Forte, rijo, rapagão desempenhado,narecia desafiar a moléstia com a valentiade seus músculos. Tinha sido feliz em seusnezocios. Sua casa commercial impunha-se na praça pela pootúalidale de seus paga-tantos e nma serie de operacOas felizes alar-_?ava-lhé OKfldto e duplicava-lhe os capitães.

soltóiro poda ambicuES-r ^J-fK-de raça e carros com çocheiros uí»o_e .yuando apparecia nos bailes do Cassino, coi.-*13'-'em sna casaca Ranuier. cavalheiro e gentileomoum addido de legação, o amor lhe sor-ria nos lábios e nos olhos das herdeiras ricas,que nelle ambicionavam o mando de seus5°i_iii-'de

uma mulher palpitara sobre o seuoeito oa sensação deliciosa dos amores adul-taros e todas as horizontaes da moda lhedisputavam as graças, offerecendo-se-lher :~r. »i,™-_,s a0 esDumar

lougiu-

aoorazer nas ceia. alegres, ao espumar do vi-uho. Viajara muito, vira as terras loo^S de além mar. desde o «oj -ardente do^r ... «./? «» «oonoirnc da mar Bal-

lan-Mediterrâneo até os nevoeiros do martie_-,. Admirara em Raspanba a graças& fíkm-úm msssx

os pe-regressar,

do O a-

subira ao Vesuvio, pisara osFaria, a Mesa am .icionada de todosresrinos da arte. E quando, ao raonareeeu pela primeira vez na maS, mais queimado do sol, com esses.mo-vitfâtos ra?idos e sacudidos que se adquwSSÍasgrandes viagens,,todo esticado emsei_: fato de flanella azui,

como nm maldito rceas^gdro cta peste.Q i»z ainda no começo da molesti* ver a so-ciedada que dentro de pouco teinpo lhe es-tariavedada. Disfarçava-se todo, enluvado,eom as orelhas oocultas emum lenço de sida,procurando não ser re.onheoido oomoo assassino quo foge ás per-segniçõ _ dnpolicia. Mas em pouco tempo ue-n mesa oassim podia sahir. A moléstia pregre dia,. ra debalde tentar occultal-a.

Hoje, que nenhuma esperança lhe luziamais, era preciso acabar co_u esta viver in-fernal. a bsla d. um rew.lv.r terminavacerteira e prompta a sórie de tormentos simfim. Era um sceptieo, nâo acredtt-.va maisem crenças religiosas, não tinha o queespe-rar. Precisava simplesmente de descanso,sob a lousa dos túmulos

Elle bem sabia, e an rec .'"dar-se distofran-ziam se-lue os iabb-* e • ti i. «r--.s o*l _ anmr-ga ironia, que os ui.ru i3 s d i . ;i ryt •)..noticiando suji morte, a*jiove:.a m n _ .ippor-tunidade para longos ci_D_i_n.ar.Oi sub e acovardia do suicídio. E' bem fácil pregarmoral, aconselhar resignação • o soflrimentoquando se está robusto e for e, quando avida s_ nos sorri alegre orno ama manha•ie Maio, perfumada e fria; quando a mulheramada nos offerece seus bej >s, mais docesdo que favos de mel, mais embriagadores doque o vinho da Jonia. Mas pira que serve avida quando o homem não está preso nomundo pela dedicação á uma grande causa,peia realização de um nobre ideal? Qiaudonão lem como Colombo um novo maido atazer surgir do mar tenebroso, ou io no Lulhero não vem pregar a consciência oppnmi-da e aviltada a palavra sagrada que a liber-ta e eleva ? Etle tinha sido atá eatãoum inútil, no gozo egoistici dos p-aze-res. Passara a sua vida na convivência ale-gre de amigos, a fumar boas charutos e abeijar mulh^-es bonitas. Mas. hoj-5 que setornara um montão de carne pútrida, nojen-to e asqueroso, sem amigos e s .m mulheres,repellilo de todos, não tinha motivos que oprendessem á vida, devia furtar-se ao soffri-mento e á dor. E essa carne atira-la á terrapodia serum bomestrume.e pela lei do tran-sf.rmismo surgir de novo á vida na pétala deuma rosa, beijada por lábios vermelhos d -coral ou adoruaudo um s.io de virgem, ere-eto e rijo. Coragem pois. Poetaria certeira,mão segara e a caminho da eternidade e damorte.

O sol neste momento rompia atravez a fo-lhagem do arvoredo, rubro e flimmejante,em uma exuber. ncia de luz tropical. Car-neiros rumiaavam a herva do vaíle e da bei-ra do rio viaha um echo vibraate de cauçõesde lavadeiras a bater a roupa molhada. Afabrica próxima tnlava seu apito em um somsibilante e agudo, chamando ao trabalhi osoperários remissos. E do lado da rua che-gava o rumor de uma musica festiva a tocarpelos passeios a marcha do regimento.

O lázaro lançou a tudo isto um longo olharde despedida, saudoso e triste. Fez ponta-ria. A mão tremula e vacilante pendeuinerte e o rewol.er cshiu no chão sem dis-parar. Elle continuava a viver.

Ignotos.

ENSINO 'PUBLICO

O Congresso de Peraambucoe a Escola Primaria

Lesinstitwtions sontfaitespour les peuples et non lespeuples pour les institu-nons: '-'est á celles-ci dese plier aux besoins deceux qui les emploient.

(i. -oupuy. —L'Etat et1} ünipsrfté, p% 209, 210.

Ê.se tronco, essa fonte constitu . o nosso feractual, que só existe por ella e c un ella:

O hontem e o hoje vivem sem sultiçã > decontinuidade, ambos se exolicão. sa d___«me se contiauão no luturo cm _ fátálMad i d .mai-i perfila união e d-p.^adeacia *.pendetcatt-à abcâina. Da cadeia iaiuterriiiu_id.dos tem jos uem um anel o pos5-ivelq'i b-ar;nm faz parte d > outr j. p *r elle se pri-l >n_;a enão oon-5«nte á ..-<t-i h irn... a p.rcebv <"*ponto. influi «ua^s on le uTt c .mvça o out jac b .

E n ver.l,. I., a rt««*a vi.li prt.sidi se ei-¦ui--!. ivp. n ni-s. v*. 11 ¦)*p. *.!<.. e Ptt.e

O nosso amigo major Panla Mafra ;O Sr. Julio de S.uza Martins, Commandan-

te i-teriao da Compauhia de Bombeiros.

C&Sr. DÉ QÇTfNCàOM wmínto

çãi do Recif

!t. l.i^ i* j i •- U •d>di.*j 'O i-fuiiU'-» •"• d**:ítúí<n r, nn-..i'../. ri k o eiiii l>' i-nt it r.c-

l iifi. rvi : c o la D í. •in.,.-cama-ts piis •>./(¦. F6--iq j> ft<\i-o' w. 6 -i-fijrm? 'OC-aí'-. '.' eiiisrixni i ci :tc<t- •¦ Cie .p'oq esi e ie'a'-',n',. efeito di co.i-c com

ii n_ nou ri •_ U1* !;i_, j.o i. ie/'Ut >. "!%'Cl i ich:" p~oe leré ;

dos urt.sns di Cas. de Deten-Estado de Pernambuco em 12

d. \l ii-» de 1891.Exi-tiam 5 ii, eatraram 8,sahiram 11,exis-

tim 503A sab_r : oaclojaos^Qâ, malhara-» ii, es-

traog-*.irns 16 total 501.Arraçoados 4.1, b ms 373, djoates 19,

1-U.0..9 hucis 5 total 411.tí.viinent-idae-.termiria: Tiveram alta;M*n e Ni-.iviJiu Uj freita-. Li aa, pir

íd'\ c iheflio..Fò-am hontem vi<si!a .os os pfes is dwe

es!-abdi"0 'iit_.nl'» por lo9 pessoas, sondo n^-tnehs 5 > a mulheres 1U0.

pboaphato de cal e qui.. I' ,»!..-nace jticoHollanda.

Elle é um restaurai3•* -'io* u ¦.^ít<?.ncía dasforçis do orgaais.m. at ca-.-• ii<_ine_içà dasmoléstias proíba:. _'1._._ r, • il • _« p*ieumo-nia, febres paluslres * ij'ihf*-i f>*tal<_cea-de o orgaai-tmo e ifra<ju *ci.i • p ir ostis mo-lostias aepaupor-t"**•Quatro a uno*, ae __n#lT.*i«ueatos

li' ai4.io l. r.'u tnr-s. o **aw. ue caso,que asou-i em a Ij ij-au a< Viitaa*»s medi-clnaes do fralde Jeje^lalor das moléstiasdo apparelho r«-ipirat»rio. o Peitoral deCamoará:

« Odil; la Srrí S <ra ( -Iin^í 0_ra^s.)12 li »••. .i*_»*o lr-lS-13 l.l-n». Sr. J. Alva-r_s 1? S i iíi -í;)-tríjs.— T„-anj a satisfiçáo deesj. ev."* a v. s. pira partiC par-lh-í que

de

TH

ingleza, robustoeõio um touro bravo, as multfe^ °

J W

ad uiraiias como um ente privilegie **c ,*u*acivilisação superior.

E tudo deíapparecera como imagens bellasde um sonho agradável, que se desfazem árealidade da vida.

E elle ahi eUava, todo chagado, asq Teroso.

COM MERCIOBÍCIFK. 14 DB MAIO DB -_»1

REVISTA DO DIâTendo sido hontem o dia 13 de Maio, fe-

riado nacional e também dia de manifesta-

ções de regosijo publico pela chegada do no-

tavel tribuno Josó Marianno, não houve?ransacção alguma nos estabelecimentos ban-carios, vigorando como ó de estylo as cota-ções do dia antecedente.

PAUTA DA ALFÂNDEGASE-AJU DB 11 A 16 DE MAIO

Asstiísa1- refinado, kilo • *

Assucaf branco, tólo.. Assucar n-aSS^ado, _uoÁlcool, litro-.«. • -.; •*' •Arroz oom casca, a__0. • •' * Algodlo. kilo " Aguardente '»'Borracha, kile _— • •»•Sagas de mamona, kilo. • ••.......Couros salgados saccos, kilo........_ouros saccos espichadosCoaros vsráes, kilo • <Cacau, kilo-Café bom. kiloCafé restoUio, lolo..... -.Carnaúba, tíio.. •..... ¦Caroços dealgodío. küo..Carvão de Cardiff, tou-1_?_ri-_a ds mandioca .^7e_has da Jaboraudy_Senti«. litro. ......_raxa*í&ri») ZZfXMel, ütto *Ui0_Mamona. ...-_».•**- _»_»_>»••••- • ••••Milho, 1-ilo... 1?au iBrazil _ilo ......,,.IPhospl_*to de cal de Fernando, 4ouSella, meio • •-... •__Sementes de carnaúba, kiloTatajuba (madeira) IsMTaboado de amarello

A Historia dá a cada povo, para que ellase fa?, soadas e sabias lições que èlle nãodeve jan^ais perder de vista.

Dentre essas IíqÇjs, o respeito á tradiçãose impõe a todo o legislador sensato, cauloe sabedor. Eatre nós e nossos avoengos naapenas o espaço que separa o ramo flores-«£_ilê _o velho troogo atrayés do qual sobe a

-a o alimenta e enverdespe ; ni>s so-seiva qu_ - -^-.«da de uma fonte qae nãamos o sangue d... '—«iniii _ ajjmeatar.se extinguiu e qaa nos ç__ . " " «_a__ggB

Algoaão 20 saccos.Angico 1 fardo.Cera de carnaúba 25 saccos.Couros salgados seccos 269.S-lia 3440 meios roles a Ramos Geppert

&C.Sal 314 alqueires a ordem.

Do hvate nacional Deus te Guarde, entra-do do Ceará em 11 do corrente, consignadoa Bartholomeu Lourenço & C.

Sal 500 alqueires a ordem.

Do hyate nacional Victoria., entrado deMossorò em 11 do corrente.consignado a Car-los Antônio de Araújo.

Sal 450 alqueires a ordem.

• •••¦••••

kilo.

dana

1262•191•120•340•080•520$1TO

1*333m&•456•279$400

112001-.000•500t024

f2$000$066•200•340•520

•120-09-i(;30

ÜfU-0».#-_J

•010•020

1OOSO05

âlANif-íSTOSNo vatfftr nacional JaboatiU entrado dos

•ftõttos.ftVstt^Qg» ía rio andanfe^C.^gtljgfig,a Companhia Pernambucana.

Pipas 25 a Amorim Irmãos _ C.P .lies de cabra 118 fardos a j J. H. Box-

•welí, 35 a Rossback, Brothres.Sola 1 rolo aos mesmos.

No vapor nacional Béberibe entrado dosp rtos do norte em 12 do andante, consigna-do a Companhia Pernambucana.

Algodão 20 saccos a Amoãm Irmãos & C,65 a J D & Irmãos, 102 a Gomes de MattosIrmãos, 4 a Rodrigues Lima & G, 500 a Ju-ho Irmãos.

Borracha 10 volumes a Gomes de MattosIrmãos. _-. , . T

i_onros 35 aos mesmos, 54 a Amorim Ir-mãos & C,

Cera de carnaúba 40 saccos a Souza No-gueira _ C, 48 a Gomes de Mattos Irmãos,85 a Parente Vianna &„C.

Esteiras 22 rolos a Costa Lima & C.Pelles de cabra 37 fardos a Abe Stein & C,

.8 a Souza Nogueira & C, 3 a Medeiros Ir-naãos & C, 25 a Keen Bater & tt 10...Perei-ra Carneiro & C, 11 a Gomes de Mattos Ir-101

panas 1 caixa a Souza Nogueira & C.Sola 10 rolos a ordem.Vellas 15 caixas a Costa Lima & C.

Do vapor inglez Holenside, entrado dosportos do Sul em il do corrente, consigna-__n a Amorim & C.

Fogões e ferragens 20 volumes a Miranda__ Souza.

rhaoas 4 volumes aos mesmos.^-Paunode algodão 50 fardos a Olinto Jar-

A,m it_i.ua G.nçalv.s Cunha & C.¦f arque % tardos a Maia & Rezende, 435

a ordem.ES

no hvate nacional Deus te Guie, entradode _amü>..m «m 11 «0 c«jrrente, consignadog jM-lhon-iu-U Luurwço _ C.

Do lugar hollandez Alida, Centrado de Pe-lotas em 10 do corrente, consignado a MaiaSt Rezende.

Graxa _0 pipas.Sebo 70 barricas.Xarque 192760 kilos a ordem.Repetimos este manifesto por ter sah.do

imcompleto.

ROTAS MARÍTIMASVapores a chegar

MBZ OB #_J0Sul Lxssabon ¦Sul Maranhão ¦Norte.. • AlliançaNorte.. •• Espirito-SantoMorte..-. BrazilSuí...... Segurança ,..... -..Sul Paraguassú 23Norte.... Mandos 30

Vapores a sahirMEZ DE MAIO

Bahia e escala.... BéberibeFem. de Noronha. Jaboatão

LissabonAlliançaMaranhãoEspirito Santo..Segurança Bfu,xijj. Pernambuco.....Manáos

Hamburgo e escRio e escala....Manáos e escala.Rio e .eçcNe w-yi>r|c e esà.Rio e escManáos e escala.í-iOGSSpala

151616192222

14161617171923232431

ÍAyiÓ^PPErUOQS

VIIPositivo

¦ >.-¦

Marin,^Morinho XI ViuanGuiamiAntjèWestern BellThedaSociedadeAlbatrosAnne CathrineViolaFloraPlorenceElbaChristianHebeGten GelderPatentSes t riSperanzabonheurUnionGudrunJuliaAntelopePolsjernanUlsterLilianBuas AmericaHellene

Pelota.,Pelotas.Pelotas.Pelotas.Pelotas.Pelotas.Pelotas.Pelotas.Pelotas.Montevidéo.Montevidéo.Terra-Nova.Terra-Nova,Terra Nova.Cardiff.Cardiff.Cardiff.Cardiff.Cardiff.Cardiff.cardiff.New-Port.New-Port.New-Port.Philadelphia.Hamburgo.Hamburgo.Liverpool.Liverpool.New York.Cuxhaven.

es<e le qual n*alq mo ali Uunlo e anrheaUa i.atei;.gc:i5 i. .'¦' üiciliã•»£__—sociqligia Moderna pj. 3 53 /

ti a vãj os n «asas h -.tiriidKe», isto ó ostoss >s ih'*onistas, marcl» na ia li titi succis-

sã i d.)S aunjs pas-alos laraii» limites dosu >ss is pouc is p .riodos hist)"ic >í: pe-iodocolonial, primeiro rei. .1. reg-ncia. s.^uu-•lo reinido ; taioah1 é apaãiw.nt-j e imigina-rio, orno appaotr.es -¦ i.n-gianis sã) o-"cireul íí etilis as 11nli¦ s aai cantas g.o-g-at-hii-as.

Asam, nòs brasileiros so n is hoje o queifaizemos sor n i passai >, quo pareceado. poruma illuiã-j f icil, longo de nòs, vive ao con-t:*aríj cjm íusco, aos deli io e formi com opresente a n vss» característica verdadeira, ouo-.o carneier, o nosso geuio, qae nãj vivele hoj-i; mis tem vi ti de s.calos.

As geraçõ.s pr_seates, disse u-n pensa ior.aãj são si.ião um f*agméato da pátria. DMiivem qae, cjmo disse Roilrich não pjie hi-ver p òg"*e .SP uada não ha vt-rdadeiro iute-resse no aproveitir as li^õis do passado.

Destas prjcedent.s e muiti go aes consi-deraçõ *s nasça a jb *igHÇã j para o legisladorde s.uguir e r-_s',__iiar a iradiçãi, o que vale omesmo qa. d:z^r —.er um humem de seutempo.

Ora. qae é que nos diz a tradição? Qa<ilições nos dá a historia do nosso passa ío.quaé anjssa própria historia actual.

Qui o goverao u E l_J. é tolo neste paizsem uiiciativa particular e individual, iodif-íer.ute ás mais graves questões sociaes,iguora'Jte, sem esliaiul •, sem opiaião, semenergias viris, que distinguem um povo li-vre. sem vontade, qua ó o apaaagio das for-tes nacionalidades educadas desde os seuscouieços no se f-governement.

Tulo o qu. possuímos, bom ou mau, temsido obra exclusiva do poder governamental.

Na Brazil tud j se refare a um ceatro com -mam, no qual sãü absorvidas todas as íuac-ções civis e políticas. Todos os melhora-tneatos de qualquer natureza e importância,todos os projectos, ató para melhorar a con-dição material do povo, devem recobar asaucção di governo; os poderes locaes, sipoderes aiada forão elles, têm sido sempreconsiderados incapazes para tão árduas ta-refas; o exercício da jurisdicção indepea-deate foi sempre coisa desconhecida entrenós.

Sò o goverao vê sò o goverao coahece.sò o goverao sab*. só o gjverao pode pro-ver às nossas oecesstdides.

Tocqaeville faz o st-g.jiute retrato do re-gimen p.litico dos fraucezes nos tempospassados o uos tempos inoderaos. V-^ji oleitor quaau elle se pareça com as uossasfeições:

« Sous i'ancien regime, comme de nosjours, ilu'y avait ville, bou-g, vtllage, ni sipetit hameau ea Fraaoe. hôpital, fabrique,convent ni collége, qui pút avoir une yolua-té iadepeadaat daas ses aifaires particulió-res, ni admiautrer ;i sa voluoté ses propresbieus. Alors, coniii}c aujourd'hui, 1'admi-nistrati-iu teuau a >u. tjg.s les Kraoçiis entutelle, et si l .usole^ce du mot ne ,'etaitpas eacore produite. on avait du moins déjáli chose. Tocqueville, l'Andei Regime,1836, pp. 79, 80).

íms .In i>qu_ õ. t.mos sido ; eis a his-toria do uosso passado.

Não ó uma critica o que estou fazendo.Não condemuo nem absolvo ; apauas escre-vo em traços ligeiros é sem deácer a exein-pios e illustrações.o systema geral dehjssoespirito c^ntralisador em politica e no mais.

E_f.aquei.er agora a acção governamea-tal,' subtraiur o goyerqj, esse Júpiter deonde nos tem vindj o que temos e aquem .eajos nos b_Í?i___do a pedir, abaa-üonarmo-uQs á mtíip§ de nps mesmos,ftui_ am- a°r eff3lÍ° de uma educaçã) de' ~«m n.jíiáfeQjos achar em ngs osseculu-, _.. ~~*_u à. t/Q^oiflja pro-recursos p_ra uma .- -*¦ -,o_,_:_ r_,pria. de autonomia completa, o. .diminuir a própria nação, afrouxar a suaprópria vida, oppondo-lhe os mais fortes en-traves ao funcciouainento de seus órgãos.

E sobe de ponto estas razões geraes quan-do se considera que e de que se trata é daorganisação do easiao publico elementar.

Tout se tien dans Vinslructi,n pitbl que:on ne pcv.t ei changer les bases actuetlessans produire une série indehnie de conse-quences et de contre -coups, les uns, heu-reux et autres malhereux. (. ouiliée).

« O __sí(__ío,diz Ferneuil no seu be.lo livro,« Les Frincpes de 1789, p. 269, » não devecorrer os riscos em matéria de ensino, por-que a sua acção age sobre toda a com-munhão, e porque ó muito mais difflcil re-parar os effattos de tentativas mal conce-bidas ou mal executadas, quando ellas re-cahem sobre todo o corpo social. Sós, osíodividuos e os estabelecimeatos privadostem a faculdade de tudo emprehender, detudo uzar em matéria de educação, porqueseus ensaios não abareão jamais sinão umcampo de applicação parcial e não tem sinãoum alcance restncto. »

Estudar e procurar resolver as condiçõesgeraes de uma reforma da educação, aiguade tal nome, é ja por si alguma coisa, ó ozelo e a sollicitude no bem fazer ; mas istonão basta. &' mister levar muito em conta,depois de um estudo claro, retlectido e con-sciencioso o ciracter nacional.os precedentesque tem contribuído a formal-o, suas na-luraes energias, seu estado, suas qualidades,seus defeitos, üoalmente a historía de suàeyoluçêo atravez de iodas as resistências quetendem sempre a perpetuar o pasçado.

E' só assim, creio eu, que excogilaremofcom mais segurança os meios capazes de cor-regir os nossos vícios e eucammhar-nos pormtlhorese mais seguras sendas.

Escutemos o que nos diz o grande pen-sador e educador nespanhol Francisco G_aerno seu bem elaborado trabalho—« Estúdiossobre Educacion. »

O escriptor refere o grande enthusiasmodos reformadores no governo que succedeu árevolu'çãó'de Setemliro ao. sua pátria, «ou-mera oé grandes princípios decretados, ch-?ga*¦ a'üTc*oiii-r_!an-__t_^-_^B__^emocíáüi^e-con_aú_^. Rodolpho

àSriiTAS,tff_iS íR).Iis*-seh je.U) salão do Lyciu de Ar-

tes e oíÜTis.uin interessaate c n.e.to orga-nisido p*ilo provecto fl sulista —Gervasio d.Casirj e no qual tomam parte os dislinc.osartistas Biaocui Montaldo, Laara Coraciolo,Or. PüUltao de Mello. Mirc^lino Cieto. A.Bucci. COmoleti e os maestros Euclides Foa-seca e Elias p; npilh >.

Ainda li i alguns bl .et os á venia.no esta-bslecimeuto dos Srs J. Kr«usa e Preale.

Deve ser um i festa artística digna dosamadores d) cauto e da musica.

Po? informação contida em carta que nosfoi obsequiosameate npres_ntida, tivemosc- nhecimejlj de qae está a chegar do Esta-d) do Ceará, o apreciado tenor marannense,Autonio R.-iyol, que alli tem mereci lo justosapplausos.

Rri;ilisará aqii alguis concertos, embar-caudo em seguida para a Itália, oude vai fa-zer parte da companhia lyrica de qua ó em-p-esano o maestro brasileiro—Carlos Go-mes.

IO !>-_- | —I

NECROLOGIADIA 11

Maria dos Prazeres de Souza M., Pernam-buco. 65 aauos, viuvi, Boa-Vis.la, diarrhéa.<,-anado Nascimeuto L M., Peraambuso,

27anuos, solteira, S- José.accesso pernicioso.Manoel. Peraambuco, 10 mezes, á. Josó,

accesso pernicioso.Maria _-ar_,arida de Sjuza M , Pernambu-

co, 5i annos, solleira, Sauto Aatooio, metri-te chroai.a.

Maria, Peraambuco, 1 anno, Graça, den-tição.

Vitalina, Pernambuco, 5 mezes, Boa-Vis-ta, intente aguda.

João Antônio da Silva, Pernambuco, 3 an-nos, solteiro, Boa-Vista, beriberi.

Firmino alatheus, Pernambuco, 33 annos,solteiro, Boa-Vista, anazarca.

João Felippe de Souza, Peraambuco, 12annos, Baa Vista, esmagamento.

Manoel Autonio de _ouza, Pernambuco, 1_annos, solteiro, Boa-Vista, esmaga mento

Virgiaia, Pernambuco, 4 mezes Boa-Vista,convulsões.

Um feto masculina, Pernambuco, Recife,ao nascer.

Maaoel Apoliuario Francisco N., Pernam-buco, 3 J anoos, casado, Boa Vista, íracturada espinha dorsal.

João, Pernambuco, 10 anãos, BDa-Vista,toberculos pulmonares.

Marianna áenh.riuha T. A., Pernambuco,40 annjs, casada, Boa-Vista, tuberculos pul.monares.

Luiza Maria da Conceição, Pernambuco, 70annos solteira Bm Vista, cachaxia senil.

PUBLICAÇÕES DIVERSASAo Dr. Josépreclaro tribuno

MariannoE' chegado da Capital Federal o amigo di-

lecto do povo, que tem uo coração de todosos bons pernambucanos um altar incorrupti-vel em defeza da Deusa da Liberdade 1

Pernambuco transborda de júbilo e veste-se de galas pela volta de seu heróico deíen-sor rendeado-lhe sincerq preito de saudosahomenagem.'

0 di.tiacto tribaao do povo, o laqreadoparlamentar federal, chega coberto de gloriasda grande campauha que com denodo e pa-trio.ismq sustentou no Cougresso BrasUmi"0pela necessária presideaqia da Republica dointrépido Generalissimo que, amigos da ves-pera, pseudos republicanos, guerrearam oodia de sua esperaaçosa eleição sómeute pordespeito e ódio aos novos Timoneiros da NãoG-vernarueutal, representado no illustre Ba-'»<» de Lu.ena,--• «ià iodos andavam pe'a volta

Era temt. _ *~.n nemambucaao âdo eminente cougressi..-. • --mnresua terra natal, pois a sua au eacia e o.-fatal a democracia, que tam n aquelle cere-bro gigante a cratera iacaudesceute aasgrandes .déas democráticas e no seu coraçãoUe patriota, qs mais nobres sentimentos dealtruísmo e abaegação pelo pexq g«r§i-

Seja bem viudo José Manam..», o pre_i.rotribuno pernambJcano !

Eu vos saijio cordealmente I....Maio, 12 de 1891.

E. Pugna.

TiüoletsI

São pífios os iornaleirosdo tal Jornal do Recife.Com seu pruceder patifeSão pifios os jornaleiros ;querem com modos grosseirosreduzir Lucena á bife,antes que elle os espatife.São piüos os jornaleirosdo tal Jornal do Recife.

IIOs ladrões do antigo O Nortejulgam os outros por si,por isso, com frenesi,os ladrões do antigo O Norteatiram-se ao homem forte

?ue tanio oc esmaga ahi.

e vicios co'um poticios ladrçes do antigo O Nortejulgamos outros por si.

Se atiram contra o tuaenacomo se elle os enxergasse.Sem pejo ou ruber na facese atiram contra o Lucena.Mas virados de querenacomo náu, que naufragasse,co'a unha estulta rapacese atiram contra o Luoenacomo se elle os enxftrgasse.

Despeití-U.•5soa, seguiado

H.-.ffr_nin .a tii mus d_ no tiro JiniH debro!i;hit*. i.MZ^n lo- ao a m.ior parte dot-mpo 'ir>-fida no Ujito, recorri ao seuah .000*1 lo Peitoral de Cambará, e nâo foipreciso n.i* 1e. _• ia dazla dc f.-a^cos parame re«. ;:»elo.-.er ra licat.meute Por isso,dou _j.ivI. a Deis por ler e.Tr-OJitrado tãobenéfico uai.ci. a»; 1*1.

Disponha sempne l • qaem í, etc. — SU-vino Ribeiro ( director do Collegio SantaCrus).»

São únicos agf-.ntRS e depositários do Poitoral de Cambará nesta estado FianciscoManoel ia St-v*. _ C, estabeleadoa áruaMarquez de Olinda n .23.

——— ¦ __¦

Aos dosQtes de asthma•:São gran lf>s os vossos pidecimentos ; nã:

ha moléstia mais dolorosa do que a aslhmao tempo que dura o acesso éuina agonia cruciante ! Quantas vezes, em plena atmosphe-ra, quereis ar e parece á vós que o espaço svasio I Nessa angustia, com a physionomi-transtornada, congesta, lançais mão de otu-que está ao vosso alcance e então os pós anti-asthmaticos, os cigarros se apresentam comoo braço salvador. Amparais-vos n'elle e alli-viais a atflicção que vos tortura. Foi tudouma illuzão, um doce engano. Uludistes-voscompletamente. Fatigastes as vossas vias res-piratorias com o fumo de substancias tóxicase conseguistes apenas um alivio momenta-neo. Se em vez destes palliativos, usasseis deuma medicaçãoanti-asthmaticaenérgica comoo xarope de urucu\ prevenieis futuros malese com certeza vossa asthma teria desappare-cido ao fira de um certo espaço de tempo deum tratamento regular. Lede os attestadosmedicaes do xarope de urucú e ficareis con-vencidos de que elle não é uma panacéa.

Único deposito na drogaria de FranciscoManoel da Silva _ C—Rua Marquez de Olin-an. 23.

RECIFEValiosa recuuiuiendação

O concituado clinico Sr. Dr. Araújo Fi-lho, estabelecido em Anta, estado do Kio deJaneiro, recommenda pela eloqüente formao aprecia lissimo meiicameato rio-granden-se Peitoral de Camb irá.

« Tenho empre..alo em minha clinica oPeitoral de ambara, do Sr. J. Alvares deSouza Soares, nos casos de moléstias bron-cho-pulmonares, colhendo sempre resulta-dos muito satislactorios.

Posso mesmo, em virtude d'esses boas re-sultados, garantir a effieacia d'esse medea-mento, principalmente quando estas affec-ções tiverem tomado o caracter de chronici-dide.—Dr. /. de Araújo Filho. »

(A firma está reconhecida.)Este popular medic_meato vende-se nas

principaes pharmacias e drogarias di capital.São seu. únicos agentes e depo_-itcãj

ueõteestido 03 abaixo assigaados, estabelecid03 e rui Marquez de Otiuda n.° 23.

Francisco Manoel da Silva A C.___>¦__¦

Poderoso MedicamentoEu abaixo assignado Dr. em medecina

sócio effectivo de Imperial Academia de Me-decina do Rio de Janeiro, etc, etc.

Attesto e juro, sendo necessário, que emminha clinica tenho empregado a EMUL-SAO DE SCOTT, e sempre com proveito naspessoas de constituição fraca, anemias, de-beis e escropholosas, pelo que não duvidoaconselhar aos doentes esse poderoso me-dicamento.

Rio 4 de Janeiro de 1888.Dr. César- Augusto Marques

Elixir deêSeçãdenegroFORMULA DO PHARMACEUTICO

HERMES DE SOÜZÀ PEREIRAAnalysado em Pariz e appro-

vado pela Inspectoria Geralde Hygiene.

Continuamos a prevenir o publico que overdadeiro « elixir dk cabeça de negroo uã WtQula do pharmaceutico HermesSouza Pereira, ú_6 como_ garanüa

Decreto d. 4 de Novembro do anno V xi-mo passado, não sé achão no caso de .- *rmatriculados.Dr. José Maria d'Albuqnerqae Mello.Dr. Thomaz de Carvalho Sobrinho.João Ramos.Recife Drainage & C*Companhia de edificação.Miguel A. Gooçalves da SilvaJoão Walfredo de MedeirosJosé Joaquim d.Co<t. Maia.Compaahia Pernambucana.Empreza Telephonici Bourgird.Lopes M.i«j-I.-•"• _ C 'Sociedade h fiairla e DfstUUefo Pern.mbo-

cana.Empreza io illumii-*çl ¦ i t t.Comya.ihia Hu.rva Ç.^ígre-jO

"'eraanha-caao.

Caetano da ~o-U Mo**eira.Em 8 -le M-*h ii IS"H.

O Sfcr.taiio da jjnta,Dr. Antônio osé de qü/U'Anna.

Dò ordem do Cidadão Or Ia-ptctcr AesleThe.ouro, e era virmde de -tuiorisr-çãj d • Ci-dadâo Governad ^r d*"S'e E ta lo, p^r ofBciod-lado de 1 djc rrrenli foç/. publiciqueno dia 14 do corrente irá d .Vam.nte á praçaa arrematação de dozeoto« e s^sseau r**w-d-vers. it miçio d . Sira_l Wiís-ju. azul • to>icom cab_» de mid.'i*a e cino r¦.•-> -•--* -* —timetros de extmsão. viat- e seis mil balasdo fabricaali E>ey e dateato. c _•--.-•-¦.. __-pas de couro para os mesxios rew dvers, comporta-balas, serviodo de base para caia umcom os competeutes pertences o valor dequioze mil reis.

Os coucurreotes deverão se habilitar nasessão da Junta, Deste m±smo dia, na formado Regulamento em vigor, mediante a exbibicão de ca*ta de abono firmada por dou?commerciantes, reconhecidas as firmas.

Secretaria do Thesouro do Estada de Per-nambuco em 8 de Maio de 1891.

Servindo de S .cretario.José Anaitaco da Silca Guimarãct.

> éde

tem emseu favor a grande aceiução de mais de 10annos e numerosos attestados.

Fique portanto o publico sabendo que oEIÍ3.T fabricado e annunciado na rua doBom Jesus! é qu. a in.iMiÇ5o 4° U<1_.?0» CQ£r**°reconheceu a Inspectoria Geral de hygiene.

Depósitos—pharmacia da Praça do Condeà'_____"__ír2 "'•"ogaria deFH4NGÍSGÜ MÃNOSL U S1LYA & C.» Rua Vfarcitt«a. de Qltnda n. V

nestes lermos; -:-:ptta_4&Janeiro uo vapor naciouv Evitemos, no o^staçte, ljiacernas eco de '''- * -¦» •

Ias inhumanas acusaciones con qae pretendain/ainar . esos hombres ei amargo rençor de

—«a Üusiõo cruelmente defraudada. Eatau... - "findueta lia sido la que debia es-general, bu.. " - ««-eoedeales y ae todasperar-se de todos i__ _"""** *ociale- doias circumstancias individuaie-, - .su obra. La incuhuradel espirito patuu,si no era obstáculo á la editicaciòa sistemáticade una nueva vida, tampoco la estimulabaà lo menos con su enérgica vigilância ; antespor ei contrario, habia de favorecer con suinércia ei regresso ai autiguo camtno :porque una experiência dolorosa compruebacada dia más ei principio incomeslxblede que solo la lenta y varonil e iitcacwi in-ttrtor de los putblos puede dar tajurq au-xilio á la iniciativa át sus individua-lidades superiores y firme base d la rege-neracwa positiva y rc.lde sus insttiu-ciones social es. »

(ContinúO- Pedro Lemos.

t>.tA *_/_

hoje para oi SatelUte,

EDIT-ESIiecebcdoria do _f_}stado de Per-

nambucoEDITAL _.*. 3

O Administrador da Reeebedoria d'esteEstado, na forma do Regulamento de 28 deMaio de 1S87, faz publico, para conheci»'mento dos respectivos contribuintes, que,dentro de trinta dias úteis, contados de 4de Maio próximo, serão cobrados á boccado cofre, os impostos constantes da relaçãoabaixo, creados pelo Decreto Orçameotariode 4 de Março de 1890 e relativos ao 1* se-mestre do exercício em vigor de 1891.

Reeebedoria do Estado de Pernambuco, 30de Maio de 1891.

Luis Cesario do Rego.helaoSo a qup se refere o edital supra :

160 réis' por litro de aguardente.50',/* sobre casas'de yeadet jóias.40 0/a sobre armazense esçriptotlos de com-

missões, etc.39 ./' sobre armazéns eommerçiaes.'20 o0 sobre armazéns de assucar, alfande-

gados, eto.20 ./• sobre estabelecimentos fóra da cidade.2,500 réis por toneladas de alvarenga ou

canoa.Companhia de Bombeiros.10,000 pela profissão de dentista, solicitador,

contador, distribuidor, partidor, avaliadore agrimensor.1l-; nou nela de despachante, agente de leilõ»e

rüstrada de ferro d o R 'cifea Caxaogá

Trens extraordinários11 lie, 14 d^ Maio. depois de termiaado o

grandioso fogo artificial qoe soltar-se-hã ea-ire as duas pintes di RioCapibiriba,era re-gosijo àchagada do Dr. José Mariaaa.. a...orap-.tihia exp«di'á trens extraordtaariospari todas as liana .

12 de Maio ds 189!.Bento MagalhãesQ.rente luter-io,

TUesuurarli. de FazendaSDB.TITOlçXo D . HOTAS

De ordem do Cidadão Dr. Inspector e tea-do em mSos o telegramma da Inspectoriada Caixa de Amortisação de 6 do corrente,faço publico que se acha proro_nado até 30•le Jnaho próximo faturo o prazo para a 3U-bstituição s .m desconto das notas de 50:000. 1:000 reis da 5* estampa.

Em 9 de Março de 1891.O Secretario da Junta.

Antônio José d* SanC Anna.Obra Muaicip-I

Não tendo o Conselao da laieadeucia Mu-nicipal do Recife preferido alguma das pro-postas apresentadas pela segunda vez emqae foi a praça o serviço de coastrneção doedifício com forma de Uiogar com destiao aabrigo d_ carros faoebres. p »r seram todasde preços elevados, f <_ pnbüco a quem pos>aiateressar qae pela terceira e ultima vez iráem praça dito serviço no dia 14 do corren-te, cajas propostas serão recebidas e aber-tas em sessão deste dia. Outro sim, que, seainda não julgar o Conselho preferirei ai-gama das novas p-opostas, resolverá con-tractar com quem mais convier ou fazerexecutar administrativamente.

Bjz^s para as construcçõ *s muoicipaes afazer por empreitada.

Condições das prooostas.O Cooselho Maoicip.l do Recife resolve

laoçar em concarreocia publica a constrac-ção de dois e inicies, (typo de Haogar) jua-t) ao cemitério de Santo Amaro, para esta-b-ílecimeutO de carros fúnebres, sob as cou-diçõ *s seguintes>:

l° Todos os concarrentes, depois de exa-minarem os respestivos planos, qae sãofranqueados no escriptorio do eogeuheiro daIatendencia. apres.nti ão suas propostas emcarta fechada.

2* aerao firmadas por pessoa idônea emencionado o construetor, caso o concur-rente não seja profissional.

3» Os concurrentes. antes da entr-^a daspropostas, deverão depositar nos cofres daIutendeucia a importaacia de 100.000 réis.a qual será levantada no mesmo dia em qaeforem julgadas as referidas propostas, ex-cepção feita da qae perteuoer ao concar-reate cuja proposta for preferi-la, a qual sópoderá ser levantada depois da assignado otermo do coutracio e p-estada a fiaoça deqae trata a cláusula 6.

4» As propostas sò se referem a preçoscompostos por unidade de obra a executar,seedo:

a) Eicavação em terra, por metro cúbico,b. Aterro por metro cúbico,cj Alvenaria de uiollos communs com ar-

gamassa de cal e área na doçagem de _ : 3para fundações, por matrb ctíbico.

d) Alvenaria d ¦ 4.0 d • d.% para paredesS nüares, por metro cúbico.

.e) Emboço e rêí>qco liso na mesma doza-gem por metro quadrado

f) Calçameuto «e parallelepipedos asseo-tados em argamassa de cal, pr metro qua-drado. . .

g) Cobertura de telhas nacionaes, mela-Sive caibros e ripas, por metro quadrado.

h) 8oielras de oouoreto, de pedras brita-das e argamassa de cimento, por metro ca-bico- . _ . . A

i) Vigameato completo, de madeiras delei, apparelhados e esqnadriados. inclusivepeças de ferro para thesouras, por metrocúbico. .

k) Portas e jauellas. lisas, com bateute ebaudeiras de ferro, por metro quadrado.

1) Veurziauoas ecaixühos com vidros, pormetro quadrado.

m) Calhas de zinco (a. 9i por metro cor-rente. . .

d) Lambrequius de madeira recortada, pormetro corrente. _

Pintura a oloo, lisa em quatro ___:••;.5 do

!•-•:-?•'.; -* !'-¦ - - ; _ta*ios em :¦'-*._•--- decal.

Todo o ediôcii s.rá emboçvli. rebocadae c.iad >. intaro. e ext .roamanto, sendo asfichadas sujei._s ao prcj-*cto e ás inltca;d_sespeciaes.

A. portas, j-:".--:' -s e Vjoüladires serio fe-ch 1J - ;¦ r fjlhis __-_-•_-.-_.. venezianas, écaxUhos com vidra, ds «ccordo cjm o pro-jecto.

As peças da msrcaoarias serio fjitss dsvi..'*. - :: * amarelij. convenientemente :¦::_-r .ibadas e pi nu lis a oleo cm quatro mijade tinta e assentadas nt r>bra,

As cilhos ds escoa-eiti da* águas plu*viae. serio feitas de f.'.h >.5 de zioec o. 10,- IÍ--1-.? e -- — t.*-í ii no talhado, de accordoc*»m o p.oj«**cf»-

Si. d» >-s;ôíi doCoiselho Vuniapil doReci*e. 4 da hiato de l»9i.

Dr. Antônio Clodoaldo de Sousa,Presidente.

Or Sophroitio E da Pas P.orteUx.Dr. 4 ugusto da Costa Gomtt.Coronel Francw FawtUno de BriU\SUrino CacalrCanti d. Albuquerque.Franetsco Gurgel do Amaral.Jcãt Walfreio de _T--.:'. 1 -¦...Albino José da Silva.

O Secreuno.Joaquim José Ferreira da Rotha.

O Conseltn da Intendeada Mnnicipai doRe_i_e fax publico a qaem possa iateressarqae, no dia 14 do corrente, â. 3 horas datirde, em sua sessão, serio lecebi-las pro-postas em carta fechada, devidamente esiam-pitbvJas, para conslrucção d. uma ponte 00povoado da Torre, onde já ex-su oau__, anode por em comceunicaçío esto p.vojili c m¦o da Ponte de Ccbôa.

O* preiao-Jenus d ..-¦*-.. 1 apresentar a res-pectiva—ptaou e declarar em soas propôs-usa qa.hdide d) maurí.l a empregar,q íauto a c -b**ar por pedjgu da pessoa, aoi-•:_•_¦.••:-. a vehiculos. e o temp). lindo o qoal,passará a ponte ao djmioio do -_•_.-::. edeveado sar entij entregue em ;>--.-.-.¦ esU-do da conservação aem . _ _- __ _..-:•;... alguma.

Deverão, ouirosíoi. obrigir-ss a dar pas-sagera grátis a força poblic., a empregadasd 1 Esudo, inclusive os municipaes. quandoem serviço pub ico. e noalmeote a desapro-p*iir o moro do lado da ponta _.":_.' _. para-Ur a estrada a c.nveuieaie Ur_;ura.

Paço da Ioteodencía Municipal do Racife,4 da Maio de 1891.

Dr. Antônio Clodoaldo de Sousa.Presidente,

Francisco Faustino de Britto.Albino José da Süva.Dr. Sophronio E. P. Portella.Francisco Gurgel do AmaraLDr. Augusto da Costa Gomes.

O Secreurio.Joaquim lote Ferreira da Rocha.

O Conselho da Iatendencia Municipal doRecife resolve lançar em eoncutTeoaa pu-blica os reparo, e m pia tara. geral do mer-cado da S. J. -e, sob as c radiçõ-s saguintes:

1.* Todos os co icurrentes, depois de pro-cederem os respectivos estudos apresentarãosuas pr-jjj-i-a em c_-t_s fachadas.

2.* Serão firmadas por pessoa idônea emencionado o encarregado das .--.¦.'-.- .Iasobras.

3.* Os concarrentes, antes da entrega daspropostas, deverão dapositar dos cofres dalotendeocui a imporuosta de craoeoü milreis, a qual será levantada no mesmo dia emque forem jalg*da$ as referidas proposus.

4.* d.-: *vli a p"op__U ¦» seu sigoaUríoserá o emp o.: i.-o e presutá fiaoçi de qut-nhentae mü icis no acto de assignar o : .n-tracto-

o.' As proposus só se referem a preç-nscompletos de unidade de obra e executar,sendo :

a Piatura a olao. lisa. em quatro mios deUnu, com a côr a indieir no -_•.-_:..', t ¦_- -cedendo raspadara da ferragem.

(b) Sabsuuuçã] das venezianas de vidroquebradas por duas de madeira.

(c) Rejaoumeato das Uges de cantoria,por metro quadrado.

O recebimento dss proposUs terá lagar emsessão de 14 do correne, ás 3 horas daUrde, do Paço do Conselho da iqie-adeocia.

Iateadeneia Municipal do Recife, 4 de Abnlde 15 íl.

Dr. Axtonto r.':.i_ -:.__> de Sousa.Presidente.

Albino José da Silva.Dr. Augusto da Costa Gomes.Dr. òQfihronia E. da Pas Portella.João Walfredo de mcdciros.Silvino Cavalcanti (TAlbuqiwque.íraneuco Gurgel do Amaral.

Secreurio,Joaquim José Ferreira da Bocha.

EDITALTO Conselho da Iatendencia Mu.i ipil do

Rc.;'- :'._ puolico a qie_n possa nit-ressar,qae em -ui .e>s-o ae 14 _o cume t-. ás 3horas oa urde, recebe p-opostas em ca ti fe-eba-Li, cevidauí-n_-- e.-.__.u...; n. 1».-, para l-r-nectmenuo ue livres tie 3.m filhas cada um,riscaios. numera-tos e c.m dizares impr__-sos, seguajo o inodJlo qa_ ;e i.ctu -.m suafcecretaria. aeslna-los a mitncaU de cre_t-dos e gannaiurc* de ru-*.

Paço da Iatendencia, em Ç de189t- *

'Antônio Clodoaldo de >; ._ _Presidente

frateisco Faufl no de BrxtipJoão Walfredo dè Mtdcrts.Sij.ri.io '••-•'.•-..¦'. o?AlbuquerqueAtavio José 4*z SifcaDr. Augusto da Cosia GomesDr. fophronuo E. P. PortellaFrancisco Gurgel do Amaral

U SecreurioJcaqnim Jotè Perriira da Rocha

Majo de• _o -#

{o peosoaiuigiiiu cux »?»»•*'" *f eugenheiro e corretor. *capi-

VARIAS

PORTO DO RECIFEMovimento do dia 13 de Maio de 1891

_3_xtroviPelotas—35 dias, patacho allemão Tlieda de

152 toneladas, capitão M. F. Banmann,equipagem 6, carga xarque; a Joaquimda Silva Carneiro.

SahioMaceió—vapor inglez Acto*; commandante

David James, carga vanos gêneros.

O correio expede h< je mala para *Surubim, S. Vicente, Brejo, Jatobá do

Brejo. CruaDtty, S. Cruz, Vertentes, Taqua-retinga, Viceucia, Angélicas e Bom Jardim.

Para o consumo de hoje foram abatidasno matadouro publico 81 rezes, pertencentesa diversos marchantes.

FELICITAÇÕESFazem annos hoje :O nosso amigo e collega major Filomeno

Peixoto:

saúiee prestesa da viagem-Offerece os seus prestimos naquella

tal, aonde pretende demorar-so.Recife, 12 da Maio.de 1891.

Peitoral de __a__l_ar»••--•_ nri.narado medicinal no-Este exctíiieuu. .... ~~ ,,,Uí* Augus-

grandense, mereceu do Sr. Ui.—to Camassho Crespo, distineto e reputado fa-cultalivo estabelecido no Rio de Janeiro, oseguinte testemunho das suas virtudes :

« Attesto, sob a fé de meu gráo, que tenhoapplicado em minha clinica o Peitoral de Cam-bará, inv_ntado e preparado pelo Sr. J. Al-vares de Souza Soares, de Pelotas, comgrande proveito nas diversas alfecções dasvias respratorias, especialmente quandochronicas.

Dr. Camacho Crespo.A (urna esta reconhecida.)

Ua bom reseonstituinteVINHO DKCACAU,peptona, lacto-phosphato

DE CAL E QUINA0 vige do organismo é 0 motor de todo o

desenvolvimento p/iysico eintellectual desdea geslãoité o ultimo termo da recompo-sição oriunica.

A crisnça, depauperada na gestação, nas-cera mirhada, toroaudo-se rachitica peladelicieuia de elementos nutrientes nos seiosmaterno, de oude devera ter receoido todoo seu vijor e robustez. Evitar, pois, estafraquezas depauperamento é dever impj-rioso dospaia.

O agene therapeutico, capaz de imprimirtodo o vi-or e força necessária desde a ges-tação at a iecrepüude, é, sem contesta-ção — 0 inho de cacáo, peptona, lacto-

ugénhei100,(-Q0 pelo cargo de gereate de companhias

anonymas.200,000 por pessoa que empregar capitães

em desconto de le tiras.500,00*0 por casa de madeira estrangeira.1:503/00 por dita de carvão de pedra.500.000 por emprezas anonymas.- •«*- „.... no-rtncia a coüipaoliia de ge-i:0üu,uuo t--. . w

guros.2:OUO.OO0 por banco agencia na caixa Qlial.500.Oi.iO por joalheiro que mascatear no F.s-

tado.300,000 por casa qua vender bilhetes de lo-

terias do Estado.300,000 sobre a fabrica de rape Meuron.500,000 sobre fundição á vapor.500.000 sobre fabrica de sabão.300 000 sobre fabrica de cerveja e limona-

das gazozas200.000 ditas degelo.100,000 ditas de óleos ou velas.100,000 ditas de vinagre.U.oüO.OOu ditas de gaz carbônico.500,000 sobre a estrada de ferro do Recife á

Caxangá.1:000,000 sobre a Companhia de Bebenbee casas de biihares.

TliôSDU.aria de F_zeu_aDa ordem do cidadão Dr. Inspector, são

convidados os concessionários e represen-tantos das emprezas abaixo declaradas avirem receber os documentos que juntaramás petições, pelas quaes pedião matrículasdas respectivas emprezas, visto como nãogosando as referidas emprezas de isençãoda direitos, conforme preoeitua o art. 3U do 10,°60 do solo,

O) _tinta, por metro r.nadrado. »

p) Pintura de cál colorida, por metro qua-drado.

5' O recebimeato e abertura das propôs^tas terão lugar no dia 20 do oorrente emaessão do Conselho.

6* E-iColhida a proposto será intimado oseu signatário para assignar o respectivotermo do coatracto e prestar para garantiadeste a fiança de 6:00).00. rs. em títulos oudiaheiro, a conteoto do Cooselho, sob penade, nSo eçudiudo . iniimacão no praso que*hn f-i —-""In -wo!-*!*..

qnantia de Cemmil rói-. He que traia I clUU.uiu o-.

.7* C* pagamento será feito pela Intendeu-cia" Mduicmál" do -Recife, 01^. gresiaçces bi-mensaes, aa accordo com as medfç«T_s pro-cedidas oa obra pelo Engenheiro da Iatea-dencia.

S° listes medições sao consideradas prqviTserias, procedendo o Eageuheiro da Iatea-dencia a medição Saal para prestações decontas e recebimento da abra feiia.

9* 0 recebimento da obra será í.-ito porín-íiKneão do EQgeBbeiro (Ja lotendeacja aq.-- *—« «tt* da-duaot-. um . 09qi-Conselho Mum_.^_., * Tmissão especial para ess_ lim.

10. Pelo não cumprimento de qualquerdas cláusulas do crat* acto, o contracuotepagará a multa da 1:000 000.

11. O contracWDte se responsabilisará pelaconservação das obras dnraute um anuo.sendo que só depois desse tempo poderá le-vantar a dança de que trate a olausula 6".

19. O ôonír__C!3Sle reouaciara os casosfortuitos e de força maior.

Especificação das obras.A conslrucção será feite absolutamente de

accordo com o projecto approvadò, e liscalt-sada pelo chefa do serviço municipal.

A construcção dos alludidos editicios seráconcluída dentro do praso de seis mezesprecisos.

As paredes geraes e pilares serão feites dealvenaria de tijolos communs com algamassa,na dosagem de três partes de areia e duasde cal preta.

A cobertura será feita de tebas nacionaescom vigamento completo du madeira de lei,lavradas, esquadríadas, segando as iadica-çõas do projecto.

0 pavimento será elevado em cerca deaterrado e calçado de paral-

Ãlíandeg- ao J_£stado dePernambuco

Imposto predial1*. S-lübTBS D t 1 S.< _.

O Inspector d_sU Alfândega declara _ -?contribuintes, do imposto sobre pre iosperteacentes á irmandades, sociedad-s, em-p:- :_s ou --_-.¦_-.. í-í- anonymas. corpora-ções de mãi morta, etc, que a na---.* abertoo praso, a contar do primeiro ao ulumo aiado corrente m_x pira o pagamento s m mul__,do referido imposto, _;.:.-.-_'.. so pnmeiroseme-tre do exercício correJte. Çísse duaem diaute . r_. ;. _.-a.í_ a __c-r.: cbç.d-buiçãomeídiaote á multa de d--; por ca r.o.

Alfanaega dè Pernambuco, 1 oe A il «ie1891.

Bardo de Souza. Leão.

V

4%,

li__a__

1 li_siiui*o do EstadoB—SGATE DB APOLIC__S

De ordem da cioadáo Ur. laspector f»çopublic. qae Qcam chamadas a r. .-£._•.•. dV.-ta•j.-it'. ao nm do corrente mez, as ar-***^s

^_.v- *-__._. nomes começam pel.-sal^habeticas 8. E. KC>?. 1. S. ü.em vista Oo-rjuneto^..!.J!__i _>» ^j^Juou d.esto Thesouro.'ém *. .:;.i *.. de ::-

dem do cidadão Lb _.;:.•¦_¦; •-¦•¦. rr-a-U-rdo -£sudo, e de accordo com __ 5;>f. --i-g.sregubmeatares ; úcar.do scieota 09 mes ao§possuidores qae

"do L_ deJuuh. t«c-r Jtanténão perceberão maisiaros.

Secretaria do Tbesluro do B>udo •_:•_. í*_.nambuco, êm 2 .-_- Maio de >..-1.

O >:.-:;-AttoniQ d"Albuquerque XcUo.

Th_sauraria dc FasradaU-tl-WS-AS 8 C'Mf-X-1 VS DIVEBíAS

De ortit-U âo tii&H) D. ln»p_-t-or tâoconvilddos _os co C' .-s..canos e r-^pnseu-taute. d_3 Eupivzis abiixo declara "a>; _.:- -i .1: ¦ •• . - .A r-t- T:i -or.*:_. húu de

sattsf sarem as ftTigeocãs dos ní. I. 2, 3,4 do artigo 4 do Ue. _-r-i-o de-1 de N -v_:__.b. ode íí*-* ;, relativo á m_ttrical-i d .5 Ej]pr*e-___i,qtu. gosio (íaicoacãc tfe_u__ios."«"a B-udeua.

bila Trat icbe."D iaC_r_5.ü.T:.e Kailway ConstracUon Co_npany, Um1-

ted.Companhia Industrial Assucarera. _+*Dita >_::-._ I .--¦.-.-E_up es_» Trilhos Urbmos do Recife 4

Olinda.E_u6de_-__io de 1391.

O SecretarioP*-. A. J. dc Scni'Annr,

Thesouraria de XazeudaHECVLIU 4K.\rO DE XOTAS-

Da ordem do cida-jao Dr. is pector, emVista do :••••.-:..::. 1 ao -**::-. Mi_i-t o daFaz.nda oe _fc» ao mez pioximo liado, f.çopui..:, paia o_> devidos ¦._...._- qoe a Joa-

III IM .'JW,___SI_'_.. ,.

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Page 3: ^WM8BMHjgW^B^fc|ft - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00105.pdf · José FranctFCO Cardoso Meirim, Associação dos Mercieiros, Fraccisca Argentina Passos,

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1C5 o «inaía—Quinta íeira, 14 de Maio de 1891«• ?n D CÀLCAREO

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m* SEDE: PERNAMBUCOS«.r-»UW*|r éM

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íli fTIfr*rCAPITAL ... 500:000$000

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dividido em duas series : a l.a de Rs. 300.000$ emittida dfesde já, c a _.ade Rs.__2Q0.00ü$ quando for necessário..:¦"¦ 0 «capital será representado por 2500 acções de

r>t fV _•___ __._.___ _1_ „I~ b/a o/ ~ ~~ .1 _¦_-

cacia unia, semeio íouu da !."serieelOOO da segunda.Será a primeira entrada de 30 °/0, e as demais de 10% a juizo da Directoria, com intervallos nunca infe-

riores a trinta dias. y r~s*

'*& FINS DA COMPANHIA ;_;.*. . KiTH-:-t

ü íj

A fabricação e a exploração de produetos caleareos, entre os quaes a cai de Jaguar ibe para o fabrico d'assu-car, já bastante conhecida n'este e outros Estados. :

Estando contraetada a aequisição das pedreiras de Jaguaribe com as maltas fornos, armazéns e maisdependências, e bem assim a marca registrada na Junta Commercial para a exploração da cal branca, dispõe a Com-panhia de inexgotavel veio de matéria prima para a sua industria.

Achando-se subscripta particularmente a l.a serie do capital (Rs. 300.000$) são convidados os Srs.subscriptores a fazerem a 1 .a entrada, na razão de 30 %, no BANCO POPULAR de 14 até 23 do corrente, afim depoder proceder-se á installação da Companhia.

LtTCOBPOEoADOBES

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|_$-&«_.V*'5l£lflf« M M.0JS í-_ "V •í* %í Ü V 4V^-Üt-

ülnSÂT.*s r

ntonio Joaquim Barboza Vianna.Caetano da Costa Moreira.

/o«o Baptista Pereira de Souza. <1Q 1 Q]} ,£jjj_Francisco Pinto Teixeira Cliaves. _

ta A1mi»oistratiVa da Caixa de Amortisa-ção resolveu qne sejam recolhidas no prazoproropavel de seis mezes, a contar de hoje,as not.s de 50O<300O réis emittidas peloBanco União de S. Paulo—, ficando semValor as qne deixarem de ser apresenta-das ao troco no dito Banco dentro desse

Íraso Da fôrma do art. 115 do Decreto n.

0262 d« 6 de Julho de 1.389.Em 1* de Maio de 1891.

O Secretario da Junta,Dr. Antônio José de SanVAnna.

Obras PublicasDe ordem do cidadão engenheiro director

e em virtude da antorisação dó Governadord'este Estado, contida em officio de 6 do cor-reme, faço publico que no dia 18 d'esie mez,nesta directoria recebem-se novamente pro-postas em cartas fechadas devidamente es-tampilhadas para a execução das seguintes

RecVonstrncção da estrada de QliDda, deconformidade cem o orçamento no valor de46:611 $100.

Idem da ponte dos Arrombados, situadana mesma estrada, também de accordo cemo orçamento, no valor de 23:453$í23.

•As propostas devem ser assignadas pelosli_ltantes com ps firmas reconhecidas e de-verão declarar o preço pelo qnal se obrigama executar a (bra, como o kcal de sua re-sideneia e habilitações que possuam para di-rigir os trabalhos ; as quaes serão abertasao meio dia, em presença dos proponentes.

Hovendo duas eu mais propostas em com-plecta igualdade de condiçõps, serão chama-dos os proponentes para declarar quaes asmodificações que fazem, afim de celebrar-seo contracto c.m aquelle que maiores vanta-gens rffe.recer.

Não serão acceitas ás propostas nos segura-tes casos: . _

1." As que excederem dos preços do or-çamento; ¦ A a2.° As qne nao forem organ:sadas de ac-cordo com o presente edítil;

3." As que não offerecerem as garantiasexigidas; _"4 °"As'que se Joasearem sobre os preçosda§ propostas dos outros concorrentes ;' S.i As que forem apresentadas por pessoaspe'tenham deixado dê* cumprir e ontractosêlepradcs com a Repartição.

O orçamento e mais condições do contractoacham se nesta secretaria, onde podem serexaminados pelos pretendentes." O pagamento da importância das duasobras será eÉfectuado em deus exercícios fi-nanceiros, conforme a ordem do mesmo Ci-dadão Desembargador Governador d'este Es-tado, exarada no citado officio.

Para concorrer a praça acima de verão oslicitantes depositar nesta Repartição, impre-terivelmente, Da véspera do dia da arrema-tação, as seguintes quantias.

De 2:33/fi55 reis para a primeira obra.De l:172$66l reis para a segunda.Todas estas quantias são equivalentes a bj'

dos vaiores dos respectivos orçamentos comodetermina o artigo 42 do Regulamento de30 de Outubro de 1889.

O licitante cuja proposta fôr acceita e de-pois approvada pelo Govemo.não será admit-tido a assignar o contracto da obra, sem queDrove ter íeilono Theseuro do .Estado umatiaubâo' em dinffíirò • t tf -titule da^ diyrda'pu-plípa, equivalente

'a 10 ./• Üo fálpr do çbn-tiíjcto e sem que tenha pago os pompele/ntesemolumentos ..

0 proponente que deixar de çppopnr p gis-pot-to Da ciBusuia anterior, «áerirp de puitde 'S difl£. cão podeiá assiiín»» - • -j. ..í - . «.« comracto_,.»• u a. assim como perüerá o direito a<-valor da caução prestada.

Os arrematantes Dão tem direito a indem-nispção dequalquer natureza.pelos prejuízosque tiverem na execução das obras e serãorjhrjgado? a segnjr e cpmprir fielnoente asòrdèíis e'inst!u6çSesdo engenheiro .'fiscal.''Secretaria «ia'Directoria de Obras Pu-plipas' em 9 dêMaio de 1891.

O Secretario.Anlonio Mgrcellino Reguueira Costa.

Edital J?De ordem do Dr. Delegado da Inspeciona

Geral de Terras e Cdonisação neste Fsíado,faço publico que no escriptorio d'esta ue-kgacia rectbem-se propostas em cartas fe-cliauas para serem abertas perante os pro-ponentesrv ás duas horas da tarde do diatrinta do corente mez, para venda de todo oçan.Yial existente na .proprier)ad.e ler.PlK_ri.fiSf-c-crro Si-ío as seguintes condições:

!.• Cortadas as cannas, não terá o arre-matrute direito ás socas.

2.' Não será mdemnisado de algum pe-queno estrago que se tenha de fazer poíipesmo canayiai por oçoasião da mtdiçãodWierra1».'

5.» Deverá entregar as maebinas e per-tfrices/de fabrico de assucar no mesmo es-lado em que receber. . _, _'Escriptorio da Delegacia da InspectonaGeral de Terras e colunisação do Estadode Pernambuco. 12 de Maio de 1891.

O offlcialA. G. Gusmão Lobo.

gos os vencimentos dos pro-fessorés de 2a entraneia, rela-tivos ao mez de Abril proxi-mo findo ; comegando 03 mes-mos ás J0 horas da manhã eterminando ás 2 4a tarde.

Thesouraria do Thesouro doEstado, 12 de Maio de 1891.

Servindo de Escrivão, o 2*escripturario.EPAMINONDAS DE VASCONC-3LLOS

Estrada de Ferro Centralde Pernambuco

BD1TALDa ordem do Sr. Director Engenheiro-

Chefe, se f«z publico que foi adiada para odia 18 do corrente, a conrurrencia abertapara o fome cimento a eita Eílrada dos obje-cto? constantes, do edilal detta serret-ina,de 5 de Maio fluente :-bem como que a con-currencia verssrá somente sobre os objetosse.uintes, que ainda não forão contracta-dos :

Azeite de coco, litro.Appareiho telegraphico (marse,) um.Balanças decimaes para-300 kilo.j, uca.BroDzes para troly (iguaes a amostra,)

uma.Carvão rardiff, trDelada.Escala de superelevaçâo, ama.imprenses M. C., um.Ditos M. A. , um.Ditos medição provisória (modelo n. 1)

um.Iotercalares para medição provisória,

am.Impressos para medição fin_l(midelo

n. 2) um.Intercalares para medição final, um.Jmpressoa para guia úè deposito (modelo

G- ) uin.Làmpeão para carro, nm. .Mira falianto, . urp..Msxpina de relojoária de. ppparelho tele-

grafico, força de 150 kilometros;- uma.Secretaria da Estrada oé Ferro Central de

Pernambuco, em 9 de Maio de 1891.O Secretario

Aquilino Coutinho g_ da Silveira.Estrada de Ferro Sul de Per-

nambucoDe ordem do Sr. Director Engenheiro

Cbefe se f<iz pnbl co ' qne a partir do dia

15 do corrente só íerão expedidos trens decarga trez vezes por semana sendo : parao interior ás Seguudos, Quartas e Sextas-feiras e do interior ás Terças, Qnintas eSabbados contioaando a ser observado oborario -ctualmente em vigor.

OuUo sim, a partir do mesmo dia 15fica snppnmido o trem misto, sendo reatabejeciao entre Quipapâ e Gaianbuns oti em de passageiros para o qual vigora-rá também o rtestno horário.

Secretaria aa Erirada .de i^erro §al dePerBambuco, em Ü av, Ma o dé'189\.1 " Victalidno Ribeiro de Souza.

Estrada de perjrç Central

._UCÜ

de cal e areia em partes iguaes, tendo aes-pessura de 0, m 080.

Um dito cúbico de pedra quebrada paraconcreto ou Maccbdsro.

Um d to dito de pedra extrabida a céoaberto por me'o de fogo, e collocada emmontão 2mx2mxlm.

Um dito quadrado de tijolo de ladrilho,sendo as juntas tíma<ii>s com algamassa decal e areia em partes i-jLuae..

Um dito cúbico de atwro, escavando-se etransporlando-se a terra" a distancia de 50 aICO metros, iccluindc-se o esp Icameoto damesma por igual, e batendo-se o aterro amaço.

Um dito dito de escavação de argila ou pi-çarra, JaDçando-se a terra a 5 metros de dis-tancia.

Um tíiro dito de pedra solta, ou exlrahidafem o emprego de fogo.

Um metro linear de tosfura comp'eta dependurai, aras, linha, etc, incluindo ferra-gem e assentamento para um vão desde 4 mate 8 m, sendo a madeira de lei e tendo 1/4de ponto.

Um dito fito de frecha.l de madeira deleicomprebendPiído, assentamento e mão deobra, e 15 reotimetros de esquadria, cem-prebend^nco a mão d« obra e assentamento.

Um dito dito de hombreira, verga e pe to-¦il, comprtliendendo a coll cação respectivatendo cada peça a gros.nra de 12 a 15 c.n-tim tres.

Um mitro quadrado de poria ou jsnella,de mndeira de íe-i, incluindo o assentam nt«ocom ferrafens. " =C?

Um dito oito de recado e derrubada emmr-Uo virgem.

Um dito dito de destacamento.O piep* nente não p».de á coDtractar a con-

clusao dn mais ce quatro casas, e na pro-poitn declarará o tempo em que as entre-garà concluídas.

Escrirtorio da delegacia da Inspecionag ral de terras e coloDi-aç.o ro Estado de1'ernambuco, 12de Maiodtí 1891.

Qffiçial.Anlonio Gracindo dç, G»g/ti)tZo LobpProjecto de t>osf_iir.a

W também permittida a construcção decasas de taipa nos alagados lat raes à raade Stuto Maior, ouir'ora de Luiz do Rego,observando-se o perttlameiJo das ruas pro-jectadas abi eis disposições do artigo 97—da lei o. 1129 de 26 de Jmho 1873.

Sala do Conselho da Intendeccia Muníci-pai do Recife, em 9 de Maio de 1891.

An'onio Clodoaldo de SouzaPresidente

Francisco Faustino de BrH'0Silríno » avalcante de AlbuquerqueJoão Walfredo de UedçirosDr. Angus o da Casta GemesAlbino .0"è da SilraDr. S phronio^E. P. PortellaFrancisco Gurgel do Amaral

O SecetarioJcaqwm José Ferreira da Rosha

cominercio, que a contardo dia I de Junho proxi-mo era dia te só abonará,nas contas cor entes demovimento, juros & rasaode um por cento ao anno,até segundo aviso.

Gerente.William M. Webster.

írcpiAipp

r -JO3^ _'_'_!5_'-0íõ-5í-"5

Esirada de Ferro Central dePernambuco

EDITALDe ordem do" Sr. Dr. Director Engenheiro

Cbefe, faz se publico que o ultimo artigo no-tas de remessa, mencionado no edilal de 5 docorrente, desta Secretaria, não está em con-currencia.

Secretaria da Entrada de Ferro Central dePernambuco, em 8 de Maio de 1891.

O Secretario,Aquilino Coutinho.

*r-

THESOURO DO ESTADOPERNAMBUCO

De ordem do cidadão Drtospecter d'esta Repartição,faço publico que na quinta-feira 14 uo corrente serão pa-

EDITALDe ordem do Sr. Director Engenheiro

Chtfe se fez publico que até o ~ma 15 oocorrente, ao meioaía, recebem-se propôs-tas no üscriptüno da Direcioiia e no da_a secção em Gravata, para o fornecimen-to, por contracto, da mil dormentes espe-ciaes, paraviaduetes, das seguintes dimen-speò. 2 metros % 0.18 x 0, 15. Esses dor-mentes serão perfeitamente sãos, de qui-nas vivas e isentos de brancos, fendcS, dóscanados, etc. Seião rectos, de secções re-ctanjvulares, teião cs topos serrados emesquaaiia e deverão .«er das madeiras se-gui..les : Aroeira, beraúna, páo ferro,páo carga, louro cheiroso, e angelimamargoso O contractante obrigar-se-ha acoliocar os dor mentes nos pontos assigna-dos pelo Engenheiro Chefe da 2* Secção.- As propostas, que virão em cartas fe-chadas, deverão ser acompanhudas d'nmrecibo d.f. Tbezc-uraria d'eíta Estrada daquantia de duzentos mil réis que os pro-ponentes depositarão, como caução pre-via, e que perderão, caso, sendo as propôs-ias ate-itas, deixem de assignar o res-ptictivo lontracto, dentro do praso mar-cado pela Directoria.IsJSeci etária da Estrada de Ferro Centralue PernaiLbUto, 9 de Maio de 1891.

O hécietaiiOgAquilino Coutinho B. da Silva.

De oiaeui uo Da. delegado üa i__-i.ectonageral de tenas e colonisação avi.o -que re-cebem-te no escriptorio desta delegacia,ate o dia. 25 do corrente mez, propostas emcarías f chãdas. para construcção de obrasrtiativbâ u coucluí-âo das ca»/a_, hospedariattç. do núcleo ctlònial Suasbuna, cevendoo proponente declarar uas ditas proposia. ospreços das unidades dos seguintes traba-lhos.

. Um metro cúbico de alvenaria de pedrasecca.

Um dito dito de alvenaria de tijolo parapaieues ecm aigamasfaa ttudo duss partes

«P jiipanliia \Jsiopa opiptílASSÍ.3|1BI-i3a. gERA}, E^TRAQPPlüAia^

De iggpgrop ço® â i'ei das <"-'-'pycaa».. sSn —»—*" ...j_uades ano-

. .w_..u?oos os Srs. acciqpistasuesta Companhia para comparecerem"'a umareunião de assembléa geral extraordinária,no dia J.4 do correnie.ás il beras do dia, nasua iéáe á rua Marquez de Olicda p. 3a, 1.andar, emrada pila iua do Encantamento ;afim de deliberar-sé sobre negócios de in-eresse da mesma Ccmpachia.

Recife, 4 de ívü.aio tíe 1891.Presidente,

José Joaquim da Costa Maia.

A Ünit doí? d ercieinsA directoria da sociedade

p. C. B. dos i? erpieiros, declara aos seus çiigncs collegasque, em vista das diversasreclamações que recebeu deseus associados, representouto Exm. Sr- Governador doEstado, sobre a elevação dacollecta para o pagamento doimposto de aguardente ou ai-cool, e confiada co^ ò esta nodireito que assiste á sua representaça \ aguarda o judi,eioso despacho de S. Exc. doqual lhes dará Immediato co*ihecimento,

Re ife, 7 de Maio de 1891.Secretarie

Jr íiO ALYES; DE^FTEITAS.

Ljdi) edO London & Brazilian

Bank, Limiti d, avisa aorespeitável corpo do com-

Pernambuco, 2dd Maiode 1891.

Thomaz Elus.G-nive interino

LEILÕESleilão

De 50 barricas com ciaiento inglez Por-tland. marca diamante R I) cm cima C socentro «ym avaria d'apu.1 do msr, vindo deLondres no patacho nr.urrj.a Susanntt.

QUINTA-FEIRA, 1430 COUREsTEA's 11 horas

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O agente Gusmão, autorisado faiá leiiãedas barricas com cimeittu avaliado acimamencionadas em um eu mais lotes a vontadedi s compradores.

LeilãoDe uma mobília de junco preto, cadeiras

de balanço, 1 piano forte, quadros e maismoveis, louça e vidros de sala de jantar e.quartos da casa da rua do CommrndadorJoaquim Felippe, n. 2, Fernandes Vieira, emque morou o Sr. Dr. João Caucio Ferreirada Silva, para onde partirá ás 10 l/t ouibond que d.vá passagem grátis ar-s concur-rentes: 1 cão para sitio, 1 carneiro e .ellapara o mesmo.

SexVa-feira. lõ do corrente"Agente FiBtJ

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LeiiáoDe mobílias austríacas. 1 piano forte,

lindos cortinados, l rico tapete avellndadoc-ntro de sala. muitos outros moveis deca>a de família, lindos apparelbos de porce-lana para cbá, jantar, e dessert chr<S;\ad^de Racarat, e 1 faqaeiro, de mai ^m e electo-plate.

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Nacasa em que morcu o >r. H. C. Bors-ttl. ex-consnl americano, entre as estaçõesda Torre e Ponte de Ucioôa,

Oi conenrrentes terão passagem grátis notrem das 9 e 45 minutos, ou no bond «ias,IO 1/1 líoras da manhã,.

D*nsavel psra a Bahia, Rio de Janeiro e Santor.

Para carga, psss'ger_s,e_ieomriendas e di-nheiro á frete, trata-se com os agentes:

O VAPOR

SEGURANÇAE' eíperrdo dos portes do Sul até o dia 22

do corrente, se^oindo depois da demora in-dispensável para o Maranhão, Pará, Bar-feados. S. Thomaz, eNVw-York.

Para carga paisagens, encommendas e di-nheiro a frete, trata-se eom os agentes:

Him FOBSTIBâCQ—Um do Ccrtirrercio— 8

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Baiões pa^a tilumiiisçaoVcnde-sc uni rire fo:t!_roc_í>!o'áe telff__de panei, ah nn. toai _- .rroas d . He tu-l lica á rua dv v. -. - q j ; d Olinda M.

r___-í

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CABms FiSÂ TISITÂSTrp(-cB_.PTrA ti*A pbo»-is_ca v ¦ -

Kt,_ <i...

r*w*J%*'-?'

Fa ar?aVen-i* se n_a b?m localisrda, desman-chande «ale e q.ntro arrubis di-nauvnk».sendo o motivo da vrxda aebar-se d...n» osen pro?'icLiri3 ; rtara fnfrrmsçüss ca fa-i*»do Mercodo n. 12, venda.

Entrará ^-o piortaE' esperado do sul *té o dia 15 de Maio e

legulrà depois da demora necessária paiaiLmburgo por L'sbioo.Para passagens, carga fretes e etc. trata-se' Velho, nooom os «insigaatarios jamarellan

tforst£2í_j.*i»a& C. í

mpra-seCobre latão, chumfeo ez nco

rmazemda Jjolla*6, cães 22 de No-_ -o , _ vtmbro, hoje da Regeneração;3—Raud^íCCTn^rv>to n.— 3; paga-se por mai. do que em' ,utra qualquer parte.

Royai Mail Steam Packetttompanj

O VAPOR

WNUN.CÍS

m

lhe half yearly Generalmeeting' of the' PernambucoLawn TennisCiub'wil be beldat the at the risldence of Mr.Samuel Jones, Caminho Novo,on Monday evening the 18instant at 8.30 pm. Ali mem-bers are requested to attend.

Donbles Haiidkap'Entries for the Foster Pri-

zes must be sent in to the Se-cretary in writings on, or be-fore, 23 d May. Entrance fee1$ each player.

Recife, 12 of May '891.J, E. Smethurst.

Hon. Seç.

mercio e a todos os seus

hnco úe MnaibucoO Banco de Pernambu-

co avisa aos seus freguezesoe cal e uma oe areia. |_, „„ -q^. :• 0„_.! _-<-.«_,,_. J

Um oito qua.üia0o de emboujjo e rebouco • *? «**>' JCoJ^tltavei COxjpo Qü

freguezes qne datar de 1de Junho do corrente anãoem diante, nao abonaramais osjuros de 2 por centoaoanno, ras contas cor-rentes de movimentos.

Pernambuco, 1 de Maiode 1891.

Manager\V, A.BlLtON.

Ênglish Bank < í Rio deJaneiro Ld

O English. Bank of Riode Janeiro Limited, avisaao respeitável Corpo doCommercio e a iodes osseus Ireguezes que do 1 . •de Junho do corrente an-n , em diante, nao abona-rá mais juro sobre Depo-sitos em couta corrente.

MARÍTIMOSs» m —

ompsnha pernambucana de navegaç3o costei-ra por vapor.

PAR4'FERNANDO DE NORONHA

O VAPOR

.»'.* •{*> cí\_^

MíGDALENAE' esperado da Europa .-ue o dia 91 de

Maio, seguindo depois da demora do cos-tome para Bahia,Rio de Janeiro, Uontevidéoe Buenos-Ayres.

Para passagens, carga, frete etc. trata-secom os agentes :

felina de Mossoró^•»_sa>rj ¦

Sonza iNogu^irá&Cia.

1

avisam aos'O'seus fregu._s.es

O V APOR

CLYDEEspera-se dos portos do sul no dia 33 de

Maio seguindo depois da demora indispen-savel, para Lisboa Vigo e Sauihamploa.

Para passagaas, c^rira, freta e etc. trata-se com os con.igaatariVvs.

»-»»>«i__^s-_i

O VAPOR

e mais commere«antes quecontinuam na cidade deMossoró3 a ter grande de-posito de sa^ de todas asqualidades a saber: alvopedroso, escuro peiroío,fino alvo, fino escuro, elavado: garante-se a qua-lidade e projaptidao nocarregamento dos paviosdentro ou fora d-_.*>arra, a

ra

_

*

i

beberi.beSegue no dia i5do correte , as 12 da mnnhaRecebe oarga passageusnaté as 10 horas do

dia da sahid?. _C_-_PORTOS DO SUL

MACEIÓ', PENEDO. ARACAJU', ESTANQa.B RA Ul A

O VAPOR

JABOATAOCOMMANDANTOX Io TKNKNTK FÁBIO BINO

Segue no dia 14 do corrente, ás 5 horas data ríÍ«H

Recebe carga, encommendas, passagens edinheiros á frete, até ás 2 horas da tarde dodia da partida.

Escriptorio ao Cães da Com-panhia Pernambucana n 12

The íimíed t tales,Brazil Mail |

VAPOR

ano

TRENTEspera-se dos portos do snl no dia 30 do

corrente, seguindo depois da demora indis-pensavel para S. Vicente, Lisboa, Vigo eSouthampton.

BKDÜCÇÃO DE PASSAC-NSA Lisboa 1- classe £ 20, ida e >oltn t 30ASouthampton 1- classe £ 28,ida o volta í 42

Camarotes reservados para os passageirosde Pernamouco.

Para passagens, carga, frete e etc. trata-secom os agentes:

Aiaorim íriXião^ StC*3 — F*ua do Som Jesus — 3

tratar com os mt smosrua uo Duqu<3 de Caxiasn. 85 ou ria dita cidadede Mossoró, casa da mes-ma firma ; quanto ^o pre-ço, e.te será o menor domercado.

Med ?co

o2%

. >85<_v_n^___J____~Í,.

ÍÉDIVERSOS

O Or. R. Tateei?* d. Carvalho, snSgo dl»nico no Rio de Jx e\?y. \«t> io _e demorar-serc»òti cria. e. abro o sencoafniloü-o-meJicocirru Jco—a rua :o D '»qre de Caxta. n.# 571.* andar, por cima oa « rharmscia Veres»cnle dá cc-a^últas m& dias u'eis das 12 ás2 horas da tarde.

E^ppdrlidjde-muestha nter«nas e d__crianças, p-«rios e uEC.-tçõeá.

Ap^ítcaçOes de eletri.-idaie.Trat.meolo d_s moíe.-tiis nervosas pelo—hypnoUsaio.•Couscitas er_tis aos pobres das 11 horas

ao m-io dia.Acceita ch m-odos p:ra fora da cíisde.

• ». A_"*m mm&&§x*Dr. Carneiro

_EDIO

ALLIANCAE' esperadodos purtos do norteató o dia 16'

de Maio, seguindo depois da demora indis-'.

mm

Consultório â rua do Bom Jesus(antiga da Cruz) n. 24.

De 1 ás 3 horas da tarde.

da Cunha '_;>

_>____

A_N

M

taAtiSxABi lA uVOZ e BOCCA ** -v 11

PASTILHAS-GST_„„|_ E_uno»;õ__ de Vc=. _.nara__,3 _s da n_oca. II _ííaitos pc•: r.:c:z .~a cia 1—6rer__r.a, irr-.—içiío fl¦ causa _-. pe'.o fazr.o. e (—ron_B_»a_ _ ¦» Saro. B¦ PREGIüORES. PKOr_5_ORES e CANTO- II RES. para Uies laa_:u_ a c__.___c __ -.-oa. ¦^L _|lraif»_tttniAai. "•;•;.';. -zTUSZ _A

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Page 4: ^WM8BMHjgW^B^fc|ft - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00105.pdf · José FranctFCO Cardoso Meirim, Associação dos Mercieiros, Fraccisca Argentina Passos,

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4:> ti^Uij-iiprn.irrtfraa

WS' -*DESCOBERTA 1 PREPARÀÍAO DB

JOSÉ ALVARES DE SOUZA SO ABESIE BMTAS (RW^EATOE DO SOI)

Esta utilissima e conhecida preparaçãomedicinal, que se acha approvàda pelaExma. Junta Central de Higiene Publica,autorisada pelo Gove.no Geral e premiadacom duas medalhas de ouro de 1.* classe

Êíla A cademia Nacional de Paris e Jury da

xposiçao Brazileira Allemã, é altamenterecommendada por um grande numero de

médicos para a cara radical das enfermi ia-des do peito e vias respiratórias.

O PEITORAL DE CAMBARA', pelasuaeflicac?>•, provai em mithàrés le expeTiencias que bão su? tido o> mais saUvsfa?;o-tiose tlu?adourosresultadoséhojeg»ande-mente usado em todos os Estados do Brazile em alguns dos mais paizes da America doSul.

Vende-se, a 2#500 o frasco, 13#o00meia dúzia e 24#C00 a dúzia, em todas asboas pharmacias e drogarias»S*o oníeos agentes c deposita ios cm Pernambuco

Francisco Manoel da Silva |23—RIJA MARQUEZ DB OLINDA—23

a iToti*A«A^: Quinai iêxra, 14 aa Maio jlo x&èl. - aaaããaaaaaTaaaaaa— a^^-j*?J-1^-*g -a. wg

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tria • a photoôraphia moderna, á rua 1 .* de Março n.

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81000RTrabalhosa oleo sem competência em preçosTiram-se retratos todos os dias das IO horas ás

4 da tarde.!iaalqner trabalho fora, por preço -i«miato

S. ADUZIA!

..jdJí** ^^ti.P

Preparado ràtso depuratiio

ApjrOTado poi» Hlwwsfta JuU 4o

S^fíoai TftViioa ia Corte.

Auctotisado por Decreto Imperial

de áo de Junho de 1883.

COMPOSIÇÃOda

firmino Cândido de figuoirodo.

ICttii ISTFL

<yp||ií I Riode Janeiro

Empregndo com a maior eflicacia no

rheumatismo de qualquer natureza,

em todas as moléstias da pelle, n?s

leucorrhéas ou fiores brancas, nos

sofirimentosoccasionadospcla impurezado zangue, e finalmente nas difiercntes

fôrmas da sypkilis.

Dose — Nos primeiros seis dias uma

colher das de chá pela manhã e outra

á noite, puramente ou diluída em água

e em seguida mudar-se-ha para colhe-

res das de sopa para os adultos e me-

tade para as crianças.

Regimen — Os doentes devem ab-

ster-se apenas do alimento ácido e gor-duroso; devem usar dos banhos frios ou

mornos, segundo o estado da moléstia.

DEPOSITO CENTBÂb

FRANCISCO M. DA SILVA & COMP.dkoguistas

23— Rua do Marquez de Olinda —23

PERNAMBUCO %

Um lavradorIllm. Sr. D. Cactos. Fui hoje ver miDba

,lantaçõás ua roça, ecusa que nap fazia ha, o annos, por impossibilitado pelo rheuma-

tísmo, que oão hcuve_ medico ave> não^con-

S Gaee ?baroux, Rna ?r*a« íüb provrletaricí dest* ert»fcél.xinj«i»-

participao ao respeite.^} jiei?iico qut ««banügp • acreditado hc-tei .ít acr.s ^oaudedebâlxe da melncr ordem t ^xs *oüm *fECCoaniodEçi-se nscí?23.?Í5h act £xo&o».ars. hoscedes a saae Ssesh. tanililsí

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sàlíiis^e, e que qusei não ha remédio conhecido aue üzp tenfia tomado.

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O eabello. para curar a caipa, a tinha e todas aa af-f «ceOea do casco da cabeça, bem como aa erupçõescutâneas, e aa moléstias das glândula», dos muicu-los • faitegumentoa, aa mordeduraa da initctoa,tolpet, contusões, torcedoras, «te. A afflnldadeentra aa membranas que constituem a pelle, a oeabello que derlya a subsistência desse triplo «a-vslope é ranlto Intima. Tadaa aa moléstias 4oeabello teem a »W qrij^m na pelle da cabeça. Bmos poros aa acham obstruldoa, ouseofangua a asostaoa flaldos nio circulam livremente »trk>J5» dos

n^"tos vasos qne alimentam aa raízes, a com-

nunücam í^** "^ «*b«Uoa, o resnltadb é a Unha, a

ca*.., a perda do ca^1"." •/»• Prem?™r": *fcora e aspereza das abras, e tateia c»lvícI!^i^do for o caso Estimule-se a pelle á sua a<T, n*oral, com o Trlcofero de Barry, e recuper-ando a perdida actividade os vasos entorpeci-doa aniquilarão a moléstia Sm todaa as affecçõesda pelle, 6 da camada anhentanea de músculos alntegumentos, oa processos a o effeito são idênticos.sV sobre a pelle, os tecidos musculares o aa gland-nlaa, qne o Trlcofero de Barry exerce a suaacçlo especifica, e em todos os desarranjos o affec-

ções desses orgams, 6 remédio soberano.i i -m- if» - ... -

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Para garantia dos" SftS. PUMA2ÍTES e con-servaçSo do credito que gosa a FabricaCaxias na industria que licita e conseteo-ciosamente explora, conserva essa na Capi-tal Federal nm empreg do habilitadissiiooqoe se dedica exclusivamente á escoiba do?

j fumos com que sSo fabricados os seus cigar-aros.

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