wÊÊêmmmm - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00188.pdfcorrespondente em...

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-JT-* --¦¦«¦ --4_WA»i ****** *¦- H ¦ ¦-.*',-¦¦ ? . ¦ ..... •""I ËPUBLICAÇÃO Tres mezes 4#uuu. .„. ¦ ¦ -^-- ' vrr^ PAGAMENTOS ADIANTADOS___—,,,,...---¦¦,¦¦,¦¦_¦-FBf|2f AMBUCOr S^^>yl^V {2fc»Su í*" ¦* *-" Vjí**í DIÁRIA ASSIGNATURAS INTERIOR Anno1SJ000 Seis mezes9^000 PAGAMENTOS ADIANTADOS . ..ri. Recife—Tergal-feira» 25 Agosto de 1891 ANNO XIV N. 188 A PROVÍNCIA, Jolha de n^or s^p«iil§l§ nessa EXPEDIENTE Correspondente em Pariz.para annun cios e reclames o Sr. A. Lorette, 61 rua Caumartin. ACTOS OFFICIAES Barbosa &lC.a.—Sim. Sebastião do Rego Barros Barreto—Sim. Maria Joaquina do Nascimento Vianna. —Deferido, em virtude da resolução do Conselho em sessão de 11 de Julho dc 4890. Junta Administrativa da Santa Casa— Deferido. Bartholomeo & Ca.—Deferido." Bernardina Maria da Conceição.—Dcfc- rido."l Carneiro Barbosa & -Irmão.—Façam-se as precisas notas no lançamento. Manoel Cabral de Vasconcellos—Atten- dido.., . Raymundo & Pavão—Dê-se a baixa requerida. Ennes Barbosa Cooper & GOVERNO «DO ESTADO DESPACUOSDO DIA 22 \baixo assignados, habitantes no povoa- dodeChéos,dacomar(^d^mJajdim, „do. ^g^— de Edificação ae o Inspector Geral da Ciai Instrucção Publica C»—Defe- nedindo a restauração da cadeira do sexo £«™i?nn -Informe o .Inspector Geral da masculino.—Informe Bacharel Ângelo José Gonzaga juiz de dheUo èm disponibilidade, pedindo para encaminhar sua petição, ac, Exm «m da Justiça.—Informe o Inspeetoi da tne- souraria de Fazenda - Bacharel Caetano Mana de Faria i\e%es, 4oBescr%turarÍo do extincto Consulado Provincial addidoao Thesouro do Estado, achando impossibilitado de continuai- Somo empregado, visto seu estado como provãò òs atestados emface do.dtòpos to Constituição do Estado, art» 127, requer sua aposentadoria na toma do art. Claudina Joaquina Pires—Concede-se, nos termos do parecer do engenheiro, oh- servando o períilamento da rua. Dias& Diniz—Concede-se, observando os arts. n- 79 e 94 da lei ir 1129. Manoel Ferreira do Nascimento—Conce- de-se, obseivando o art. 97 da lei n. 112» e o períilamento da localidade. Secretaria da Intendencia Municipal, 24 de Agosto de 1891. O Porteiro Antônio José Leal Reis. ^VtsfpJrS^ap-enta^do^o petício- termos do, 5 art. *; da lei n 1108 de M deC^oS Fa& J. Pia, tenente nomea- dnS Maio do corrente anno para oVSqüadSo do42 corpo de . cavallaria íkiram jSdim' não podendo tirar a pa- tente no pS? legal, ?ede que lhe conce- da um prazo de 90 dias para sohcital-a. "lí^éncio Antenio de Ar^c^^edmdj promotor de Gara Esteando justificação de faltas.- ínSePo Inspeítor da Thesouraria de WÊÊêmmmm dÍR^areíbTosé Francisco de Farias Sal- - ÍL Hirpito—Sim, pagando o suppliT ]U1Z(Annína Repkrtição ,dos Correios- CaM?rtinhÒFranctóco de Jesus, tio do sen- MaitinnoxlA™A. p j ao Ramosrrepli- da Silva tem ^«^e <^d°no de re. vapor não se reahsar o filha do peticionario com Manoel da Paixão Ramos __ nedin(jo toeé Gomes de Oliveira, orphao de pa e ieuo u* pferida a pretençao do peti- rente, .foi indetoiaav^ ^ ininaes. Repartição da Policia Secção 2'. N»182—Secretaria de Policia <Jo Estado de Pernambuco, 24 de Agosto de 1891.. - r- Illm. Exm. Sr.—Participo a V. Ex. que goram recolhidos á Casa de Detenção os seguintes indivíduos : No dia 22: À' ordem do subdelegado da freguezia do Recife, Joaquim José Velloso, por dis- turbios; Enedino José Paulino e Capitu- lino Gomes* de Araújo, como gatunos: A' ordem do subdelegado da freguezia de Santo Antônio, Gregorio.de Britto ou Gregorio José de Britto, como alienado até que possa tér o conveniente destino. A' ordem do subdelegado do 1- distri- cto de Afogados, Manoel Ferreira de Fi- gueiredo, por distúrbios e ofTensas á mo- ral publica. No dia 23 . A' minha ordem, Jose Pereira de Santa Anna, como criminoso no Estado da Pa- rahvba., , ..... A' ordem do subdelegado do districto da Bòa-Vista, Joaquim Almeida do Nasci- mento e Sebastião Rufino do Amaral, por distúrbios e uso de armas defesas. Entraram em exercício as autoridades policiaes seguintes : Tenente José Ignacio Ribeiro Roma, de- legado do termo do Cabo ; ; Antônio Jovino da Fonseca, subdelega- do do 1-.districto da freguezia da Boa- Vista, na qualidade de 2; supplente. Illm Éxm. Sr. Desembargador Jose An- tonio Correia da Silva, mui digno Governa- dor do Estado.. . O Chefe de Policia. Gaudino Eudoxio de Britto. tura, tanto que ao apresentarem alh aquel- le projecto, que foi approvado em 1. discussão, não o fizeram acompanhar de tabeliã alguma.. Realmente, como marcar taes %enci- mentos, sem conhecer-sc das torças orça- mentarias'?._ Esta circumstancia predominou, então, no espirito do orador, para não fixar desde logo os vencimentos dos Secretários de Estado ; mas, não tem duvida cm votar, desde já, pelos vencimentos constante., da emenda, com?o pretexto, J£^£f g" teral-as logo que conheça melhoi das loi- cas e recursos do Estado. O sir- »lm-id« *>er>ii-m!.iie« volta á tribuna, mas não devolveo o seu discurso.jjr'.-Ji\* Si» fí«sapar tle Drinomn»"- diz que o ligeiro debate que acaba de travar- entre o orador e o seu collegao Senador Miguel Pernambuco, é mesmo mais para apurar princípios, que resultados, desde, aue, como declarou, acceita si et in quantum, a emenda que fixa os vencnnen- tos para os Secretários de Estado. Entretanto, como no decurso da sua ora- cão o seu collega aventou proposições com as quaes não concorda, usa da palavra simplesmente para oppõr-lhe reparos, ain- que ligeiros. —JZ. . . . O orador bem conhece a necessidade de uma lei especial, destinada afixar aquelles vencimentos, e, addiando a apresentação tabeliã para quando forem conhecidos os recursos orçamentários, nao quer com isto significar, como se affigura ao illustre Senador, que julguei dispensável aquella lei especial.;, djz Q casamento da o sentenciado CGM8ESS0 DO ÍSTÀDO Senado SESSÃO EM 19 DE AGOSTO DE 1891 . PRESIDÊNCIA DO EXM. SR. DR. JOSÉ SO- RIANO DE SOUZA. A'hora regimental, feita a chamada e verificahdcse estarem presentes os Srs. Feliciano Caliope, Praxedes Pitanga, Jose Soriano, Almeida Pernambuco, Benovato Tejo, Felisbino de Mendonça, Barão dc Caiará, Moraes e Silva e José Marcellmo, o Sr. Presidente declara aberta a sessão. Compareceram depois os Srs. Gaspar de Drummond e Rogoberto Barbosa. E' lida e sem debate approvada a acta da sessão antecedente..';-,.' O Sr. 1." Secretario procede á leitura qo Labora em equivoco o collega, orador, quando pensa que os lugares cie Secretario serão providos depois de li- xados os vencimentos. Si assim tosse/a fixação dos vencimentos deveria figurar d'esde logo no projecto que se debate. Attenda, porém, o collega ao artigo em que se determina que a lei de crçaçao de Secretaria para effeito de percebimento de vencimentos dos Secretários so co- mecaiá a vigorar depois de marcada a res- pecliva verba no orçamento do Estado e verá que não tem razão alguma e que an- tes está equivocado._ Dadas estas ligeiras explicações, tenho desfeito os equívocos do collega. Nada mais havendo a tratar, o Sr. Pre- sidente levanta a sessão, designando a se- guinte ordem do dia : 2.a discussão da emenda additiva apresentada em .i.J dis- cussão do projecto n." 1- \ A PROVÍNCIA- O JAIVtJS... E' cousa ha muito sabida que o Jornal do Recife, cavalgado pelo Sr. Martins Ju- nior, forma assim um todo a Janus. O caválleiro industrioso da haixa iica olygarchica tem, não somente caras, mas tantas quantas desempenho dos papeis traram, no patriotismo do grande factor da Republica, invencível barreira ! Si o Jornal do Recife, fosse impulsionado por tênue vislumbre de bom senso con- fessaria que a projeccão ruinosa dos escan- dalos nunca vistos dessa epoclia deshon- rosa da nossa historia tem, por si só, a orça de baixar o cambio, emquanto elia durar na memória dos banqueiros londri- nose, apezar, do decidido esforço do actual governo em consolidar os princípios da mais rigorosa probidade e economia na administração publica do OVazil. Foi alli que se exhaurio não uma grande parte da vida, mas, o qne foi peior, empanou-se os brilhos, até então nunca eclypsados, da honra nacional. È o lestonteado falia em moralidade e em cambio, assumptos para elle completa- mente desconhecidos ! Bem poderia dizer-se como única res- posta ao tolo e perverso preposto do Sr. Sigismundo :—tira a moralidade do cam- bio e terás claramente a tua immoralida- de e a d'aquelles que te deram força para perseguir o povo pernambucano e abas- tardar esta terra heróica. Depois de parvoices desse jaez passa o autômato do Sr. Sigismundo a expor, sempre confusamente o syátema pelo qual o Governo actual faz as nomeações. Sem duvida que o ensinado por elle ao Sr. Albino Meira era mais aperfeiçoado, porque operava o milagre de considerar vagos todos os empregos sem as aggravan- tes da vitaliciedade e aposentadoria. Afinal todo o systema tinha por fim queixar-se da demissão de um amigo ! Si não fosse inconsciente, o Sr. Martins Junior não dormiria, atordoado pelos re- morsos de centenas de demissões exigi- das por elledos Srs. Cerqueira Lima e Al- bino Meira. Foram immensos os soffrimentos por elle inflirigidos a muitos pais de familia aos quaes roubou o pão. Hoje atira-se contra a moralidade do governo porque não manteve no em- prego um amigo do peito, da sua confiança. Si quizesse imitar os Srs. Cerqueira Li- ma e Albino Meira, o Barão de Lucena muito teria que demittir nesta terra. Infeliz Jornal. poli- duas convenha ao confiados pelo Elle é caipora, porque logo ao vir ao mundo e ao entrar na vida publica, pre- cisou de contractar os taes gatos pinga- dos, a cujos pedidos e em cujas mãos não pinga nada, respondendo todo o rriún- do as suas choradeiras com um não re- dohdo e cbapado. Elle é lobis-bomem, porque, apenas nasceu e viu a luz do sol, começou a se espojar, não na areia dos adros que seria muito limpa, mas nos laineiros delete- rios de uma política mais deletéria ainda. Elle é finalmente mula-de-padre. por- que anda por ahi a fora a cumprir um ladario inglório, tilintando o chocalho que traz ao pescoço e fazendo soar os guizos que prenderam-lhe nos pés. E não obstante tudo isto, apezar do nooovo partido não ser mais do que uma historia da carócha, ainda ha quem acre- dite n'elle, como ha quem acredite na medicina da água Lourdes. Mas, a fallar a verdade, eu não sei quem è mais pobre de espirito, se o meu amigo Martins Junior que inventou o nooovo par- tido; se os simplórios que acreditam nas historias d'esse Monchaucen da política. Quem quizer que se decida por um ou por outros. Eu me decido por todos. E' o meio de não lavrar uma sentença iniqua, e eu tenho muito medo da in- justiça. Senado de Peruam buco Effectuou-se hontem a 11 j> sessão, sob a presidência do Ex." Sr. Dr. José Soriano de Souza, tendo comparecido 8 Srs. Se- nado res. Foi lida e approvada sem debate da sessão antecedente. O Sr. 1.° Secretario procedeu a do seguinte expediente : Um officio do Sr. Senador. Dr. des Gomes de Souza Pitanga, communi- cando não poder comparecer á sessão.— Inteirado. Não havendo quem quizesse, na pri- meira hora da sessão, usar da palavra, o Sr. Presidente passou a ordem do dia. Approvou-se em l.a discussão, sendo dispensado do interstício, a requerimento do Sr. Feliciano Caliope. o projecto n.0 2 (creando na capital deste Estado uma Questura Policial.) 0 Sr. Presidente declarou que a Mesa ha- via enviado a da Câmara dos Deputados o projecto n.» 1, creando quatro Secretarias de Estado, approvado definitivamente, para que elia lhe o destino constitti- cional. Nada mais havendo a tratar, o Sr. Pre- sidente levantou a Sessão designando a seguinte ordem do dia : 2,a discussão do projecto n. 2. Câmara dos Deputados a acta leitura Praxe- Orlando Mequilino de Almeida^g^. riJ. Karnrpth oedindo a restauração da lei f í)lo de ^ de Julho de 1889.-Recorra •^Ss^^staLeite, 2- tabellião de Sua Preta, pedindo uma rectificaçao Idí^iSo nela qual os feitos.eíviS,; com- fneS^critnínaes fossem exercidos por iÍVReclinio de Oliveira Neyok, 3; maclii- ^,21 pedindo para ser submettido a exa- de classe-Remettido ao PtgSfe Estradade && ào tsUpeiiiit»»»^ „^^;„rlr> nao-nmPli- seguinte EXPEDIENTE ,io afim de ^^supplíc^te^^ dQ miplhoráí; Officio do Sr. Senador Barão.de Itapis- suma;"communicando não poder compa- recer ás sessões por se achar anojado pelo falleciméiito de seu irmão, capitão João Vieira da Cunha—Desanoje-se. Não haVendo quem queira oecupar-se de assumptos reservados á primeira ' " sessão, o $v, Presidente passa a ORDEM DO DIA ' hora da Q tnchisas ^ntas' na importância de ^^^^^mm p lns*ecto de AWSÊÊào Estado. d°SecS.ia do Governo, do Egado H. Maciel da Silva. INTENDENCIA MUNICIPAL DESPACHOS DO DIA 24 Pelo Intendente Commissario de Policia Abaixo assignados, P^e^|aecS Flúores na rua da Imperatriz—Ja se acnam dffifü"necessárias«We^g^. vidente Ferreira Paschoal—Derenao. BrowS & C.a.-Façam-se as devidas notáfe. ¦r mmm (59) OS MWÜMS'Jtt K|tíí AliROÈA PRÓLOGO 0 BAILE DF. tf AS ORAS ' ;;XXir' ;Sv (Continuação) Pouco depois dava-se o episódio, de aue falíamos, e o barão, tendo talvez Ssníado n'um plano, arrastava coms.go o mulato pela escada .abaixo, tendo deixa- do o rapaz de sentinella ao commendador es°peiePde caça qáe elle não quem dei- XaADfenls se acharam fóra do theatro, o batãoe JOão de Deus entraram em larga havia formado e que §W»|J único capaz de levar a bom fim a sua em nreza João de Deus nao. era desses ho Fnens que se recusam a .boiar parte em «ualquer empreza, porque elia apreça Sifliâldades ou m$M$S&* eram *i.Qrif» os Derigos e as dnhcuidaees uam Si Sos incentivos ac, sei.«Jn^ S^ssf ásolulfde uma qualidade inapre- cravei: a prudência, ' ^0 plano Aq barão, ^ fÍprov&o;e,versando a discussão anenas^re o modo pratico, mais facd de realS-T á»5 P°V l380 ° mXÚ^ fi leahsaio, *e esclarecimentos, e so fi- mais ^Sip nenhuma duvida %Tl?Tf?£Tw atrito e quando, portanto, qualquer mereceu-lhe desde logo Submettido a 3.» discussão o projecto n o 1 ( creação de quatro Secretarias de Estado ), é apoiada e approvada a seguin- te emenda, justificada pelo autor, que nao devolveo o seu discurso . « N,:° 2—Art. additiyo—0.s vencimentos dbs Secretários Estado m^Mi^Jj," 7-200-.000 por anno, sendo 4:800*uuu qe ordenado e 2:400«- («> de gratificação b, 11. Í-Almeiãà Penwmbucó. »' O Sr. Gap»'" <*« Drmnmoad- d:", que ao confeccionar o projecto, que se oecupa ílas quai*'0 Secretarias de Estado, São he esca?0U a necessidade da fixação dos encfmeStos do* respecti-y.Q.s SocreUa- rios: mas attendendo a que semelliam fe xaçio devia envolver conhecimento dos recursos o forças financeiras, hesitara era fazel-o previamente. A mesma prèoccupoçeo, que teve, u\ e- ram também os seus companheiros da Câmara dos Srs. Deputados na .cQulecçao do projecto da organisação da niagistra.- tidr assim dizer, estavam previstas todas as oceurrencias que se podessem dwe bem accentuada a maneira de agir de cada uni.. . ¦' „,„ —Ficamos entendidos :—concirno o mu- lato '—vossemecê vai «nsontrar o Sr. car- los e eu vou esperai-os no lu^ar ajusta^ do' Antes, porém, vou dar um* Ví.sta 4'olhos por esses carros e ver se posso fa- cilitar a nossa tarefa. —Como assim? —E' uma idéa. que eu tive. —E...? —Não me pergunte nada. Ou nu me saio bem ou não saio. Em qualquer dou casos a íjousa se fará como combinamos. —Neste caso, a tua idéa torna-se per- feitamente inútil. —Nem por isso : porque se eu conse- o-uir alguma cousa, teremos de reprçsen- tar apenas uma comedia, com o que dum- riíúrão os riscos e será mais certo o re- sultado.. —Bem : faze o- que qmzeres._ Separaram-se então os dous e o barão voltou apressadamente para o theatro : foi em direitura ter com o mancebo, que no corredor da segunda ordem, não aban- donara uma vez o seu posto, nem per- dera de vista o commendador. —Acompanha-me :—disse elle. O mancebo seguio-o immediatamente e pouco depois estava á par de todo o pia- no assentado e perfeitamente senhor do papel que devia desempenhar. Era quasi meia noute. 0 commenda- dor apesar de todos os seus sustos e so- bresaltos, estava convencido de que o seu intrigante da verpera não apparece- ria, e desta convicção partilhava o dele- içado. Foi mystificado, meu caro commen- dador ; simplesmente mystificado :—dizia elle •—e me admira que o Sr. tivesse tomado ao serio uma pura intriga de car- naval. comparsa em passeio pela Europa. Escrevendo a insulsa- semana com a mesma inconsciencia que lhe é natural, o bigorrilha preposto do Sr. Sigismundo, no infeliz Jornal do Recife de ante-hontem, bitola pela depressão do cambio a morah- dade do actual Governo Federal. A insensatez e a leviandade impellem o pobre Jornal do Recife a todas as mise- rias. Mas não è isso. A incapacidade absoluta para tratar de assumptos sérios, leva os garotos alluga- dos á imprensa a brandir o ridículo, porém o ridiculo grosseiro, despido de espirito completamente fofo, 0 cambio, apreciado pelo Sr, Martins Junior ; a moralidade de um governo sé- rio, elevada, divinisada pelas frágeis raja- das do ridiculo de um bobo de come- dia !.-./ , , _ Entretanto enfrentemos o Jornal do Re- cife bestialisado pelo Sr. Martins, Confronta, imbecil que tanto degradas a imprensa, confronta o actual governo com o governo provisório, cujos actos foram poi' U apoiados emquanto os todo—pode- rosos Ruy e Glycerio não tombaram no òccaso. Aprecia urn e outro governo, mesmo com essa morbidez das faculdades menlacs c auditinas, confessada na Juventude, e declara qiial dos dois é mais moralisado ? Mal sabe o trefego cbefote que o Brazil arrastará por muito tempo ainda as des- graçadas conseqüências dos actos do mo- ralidade praticados na pasta da fazenda e da agricultura, justamente ao tempo em que os confusos artigos do Sr. Martins Ju- '"nadando em mar de uioi? pintavam Q paiz rosas, porque ei-an» digqqs da pálida- de de cidadão hraziloiro os histgviçQS, esses miseráveis que não venderam o paiz por trinta dinheiros, porque encon- RABECADAS Ha uma cousa peior do que andar ti- rando subscripção para uma viuva pobre ; peior do que andar passaritio bilhetes de beneficio para sujeito desarrumado; peior do que andar tirando esmolas para missa pedida: é andar o noooovo partido repu- blicano choramingando votinhos para a sua chapa de intendentes. Eu não sei se todo o mundo tem tido a fortuna, como eu, de encontrar pelas ruas uns pobres gatos pingados, de farpei Ia esfrangalhada e cara de jejum, lhes faltando a sacola para parecerem anda- flores de irmandade, em véspera de festas do orago. . Se teem encontrado esses meus aini- gos, é impossível que se tenham engana- do: senão, lioarn desde prevenidos, e uni homem prevenido vale por dois. Esses referidos gatos pingados não são outros senão os genuínos representantes do tal nooovo partido, especie ile companhia Minerva do Veríssimo com o fim aparente de explorar um segredo que é melhor que a Califórnia, mas com o propósito latente e mais certo de explorar as algiboiras do próximo.¦ Unicamente o fim do nooovo partido e mais complexo ou mais completo : além da exploração das algibeiras, que podem ser exploradas, comprehende também a exploração da ingenuidade, da tolice e até da bôa de uns tantos indivíduos, que teoip incontestável'direito á pronies- sa do envangelho, referente a posse do reino do céo. Eu não quero com isto fazer pouco d es- ses meus semelhantes, mais é de uma verdade inconcussa que ha neste mundo gente tão simplória que chega a acredi- tar nos telegrámmas do Jornal do Recife, c até, Deus ifté perdoe, acredita que real- monto o meu amigo Martins Junior seja clieié de alguma cousa. Ora, com franqueza, não ha nada mais fácil do que engazopar essa gente e fa- zel-a crer que a eaipóra tem um só. que o lobishomem se espoja nas sextas- feiras pelos adros das igrejas, e que a mula do pad>;o anda cumprindo 0 lado peias noutes de Ulá cri/.. E vamos e venhamos, nflo ha nada que se pareça tanto com uma mula dc padre, cumprindo ladario, um lobis homem, se espojando na areia, e uma caipora pu- lando n'um pé, a espera de fumo e dé'liacbiioa GQmQ e$se nooiivq Partido Re- publicáno, inventado polo meu amigo Martins Junior. Com eííeito ;-r,csnondia o commen- dador, meio enfiado:—atòcft pao vi o men Domem, nem cousa algipna^ue me denunciasse n sua presença^ ^ E como estava vestido rado'? inquirio o delegado. Funccionou hontem sob a presidência do Exm. Sr. Coronel Dr. José Maria, ten- do comparecido 17 Srs. Deputados. Foi lida e approvada sem debate a acta da sessão antecedente. O Sr. 1." Secretario procedeu á leitura do seguinte expediente : Officio do Director da Secretaria do Con- gresso Legislativo de Minas-Geraes, re- mettendo dois exemplares da Constituição desse Estado, promulgada em 15 de Junho do corrente anno.—A' archivar. Outro da Intendencia Municipal Na- zareth, pedindo a decretação de uma ver- ba de 12:000.0->0 para fazer-se o calça- mento da parte da estrada publica que liga aquella cidade á estação da via-1'er- rea.—A' Commissão de Fazenda e Orça- mento. Petição de Maria Paulina Alves dos San- tos, professora de instrucção primaria no Campo Grande, requerendo que se mar- que verba no orçamento pára ser-lhe paga a gratificação que trata o art. 115 do Regulamento de 0 de Fevereiro de 1885. | concedida á peticionaria.—A' Commis- são de Instrucção Publica. Outra de Jovina Barrai, professora pu- blica de instrucção primaria na cidade de Jaboatãu. requerendo que lhe mande abo- nar vencimentos como professora de 2.a entrancia, desde que a sua cadeira tem esta classificação.—A' Commissão de In- struecão Publica. Outra de José Francisco Cardoso Mei- rim, professor publico avulso, requerendo que lhe seja designada unia cadeira para ter exercício.—A' Commissão «le Instruo cão Publica, Outra de José Alves da Silva, requereu- do isenção de impostos, estadaes e mu- nicipaes", durante 10 annos, para os ma- chinismos que importar, edifícios e de- pendências de uma grande fabrica de pão, bolaxas e massas finas.—'A' Coinmlssão de Petiçõos. Outra de Manoel Licio Marques, reque- rendo isenção de impostos, por 10 annos. para uma grande fabrica de pipas, barri- cas e similares, que se propõe a montar, por si oii cpippanhiá anonyma.—A" Com- missão de Petições. Acliando-se sobre a mesa, foram lidos e approvados os seguintes pareceres : N. 32.—Da Coinniissão de Legislação, ouvindo o Dr- .Uliz do Direito do orphãos do Recife, sobre a representação dc di- versos funccióharios de justiça, que recla- mam contra a disposição da lei ,'iü de Abril de 1887, revogatoria do art. D.» da lei n. 1713 de Julho de 1882. N. 33,—Da mesina Cqiuinissão, appro- vandq a indicaçãq dq Sr. Rodrigues Porto para dirigir-se a Câmara d o Estado á Ca- mara Federal, pedindo o restabelecimento das disposições contidas nos arts. 1, 2 ul) esse masca- Pôde queTue^tenha víniiQVestidQ de outra rriíi -"Mas de uma ou de outra maneira, teria dado qualquer signal de si. En- Wunto até agora, um so mascara que fosse não «i qproxhnou do Sr. nem pio- curou dírigir--l!ÍH a pajavra. Neste momento aproximou-se dos dQ1- interlocutores um soldado de po icia _ O que lia -.'—perguntou o dele*.; não Sr.:—respondeu o Não pude ver liem, porque ja i no carro : tím tqdo caso parecoi]-in emendado, é.remettido á Commissão de Redacção., Addiou-se, á requerimento do Sr. Ayres Bello, a discussão do parecer n. 28 que indfeere uma petição de Domingos Pinto de Freitas.¦,,--- A ordem do dia para a sessão de liojese : discussão dos pareceres ns. 28 c 31, cuja discussão está addiada. Ministério da Fazenda Por decretos e titulos;de 1, 8 e 12 do corrente forão nomeados: Capital Federal— Thesouro Nacional— Contador, o inspector da Thesouraria de Fazenda da Bahia, Rodolpiano Padilha. Alfândega—Conferente. o contador do Thesouro " Nacional, Ignacio Vieira do Couto Soares. Recebedoria—Praticantes, o da Alfan- dega do Ceará, Francisco José da Costa e o da Thesouraria da Bahia, Antônio da Silveira Bastos Varei Ia. Rio Grande do ^«/—Alfândega dc l ru- guayana—1° escripturario, o ajudante do insp*ector da do Ceará, Francisco Fonte- nelli Bezerril. Santa Catharina— Thesouraria— In- spector, o da do Ceará, Germano Antônio Machado.Para»,»—Thesouraria—Praticante,o offi- ciai de descarga extincto da Alfândega de Paranaguá, Manoel Gonçalves Maia Ju- nior. Alfândega de Paranaguá—1 ° escnptu- rario, o da Alfândega da Bahia, João Joaquim de Souza Bahiense. S. Paulo Thesouraria 2»* escnptu- rarios, o 3<> da thesouraria da Bahia, Fran- cisco José de Castro Pereira, e o da re- cebedoria extineta deste mesmo Estado, Maximiliano Augusto do Nascimento ; pra- ticante, o da Alfândega da Bahia, Abílio Pereira da Silva Lima. Alfândega de Santos—Inspector. o con- ferenté da Alfândega do Rio de Janeiro, João Peixoto da Fonseca Guimarães; con- iérente, o da de Pernambuco, Antônio Ru- fino de Andrade Luna Junior. Espirito-Santo—Thesouraria: 2" escrip- turario, o 3U da recebedoria extineta da Bahia. Augusto Barbosa Bettainio. #„/,,„—Thesouraria: inspector, o da Alfândega, bacharel Arisüdes César de Almeida ; 2" escripturario, 2" da Alfan- dega, Tercncio da Costa Drummond ; 3" dito, 3" da recebedoria extineta. Ale- xandre da Costa Nunes ; praticante, o da recebedoria da Capital Federal. Antônio Queiroz Barreto de Menezes. Alfândega—Inspector, o da thesouraria de Santa Catharina, José Ramos da Silva Junior; 2U* escripturarios, o da thesou- raria, Ignacio Ribeiro da Costa, e o i" da alfândega de Paranaguá, Maurilio Moreira de Magalhães Sampaio : praticante, o da thesouraria de Pernanibuco,Manoel Amado Coutinho Barata. Alagoas - Ahandega de Penedo— In- spector, 01» escripturario da thesouraria de Pernambuco, João de Arroxelas Jayme Galvão. Pemambtico— Thesouraria— Contador, o inspector da alfândega da Parahyba, ba- Charel Luiz Frederico Codeceira ; Io es- cripturarios, o 1" da alfândega, Cleto A ai- terino Pereira, e o inspector da alfândega de Penedo, bacharel José de Castro Car- valho Guimarães; praticante, o da de S. Paulo, Pedro Tertuliano dos Santos Cor- deiro. Alfândega—Chefe de secção, o Dr. Fe- liciano Plácido Pontual: conferentes, o da de Santos, João Alves da Silva Simas e .Manoel Barbalho Dchôa Cavalcanti ; Io escripturario. o 2" da alfândega da Para- hvba, Antônio da Silva Pessoa, adnnnis- trador das capatazias, João Duarte Car- nóiro da Cunha Gania. Parahyba—Alfândega Inspector.ochefe de secrâo da de Pernambuco. Vulpiano Cavalcanti de Araújo ; 2- escripturario. o official "de doscarga extincto da de Per- nambuco, José de Arymathéa Costa Pontes. Cfíiivi—Thesouraria Inspector, o i.u escripturario da de Pernambuco, Fran- cisco Antônio de Oliveira e Silva. Alfândega—Inspector, b da do Mara- nhão, Virgílio Nunes de Mello ; ajudante do inspector, o conferente da de Pernam- buco, Francisco Perdigão de Ofivoira; pra- ticantes, os ofiiciaes de doscarga extinetos, Itriclio da Silveira Painplona e Arsenio José Pacheco. Maranhão—Alfândega—Inspector, o da do Ceará, Luiz Carlos da Silva Peixoto, Amazonas—Alfândega de Manáos—3.»' escripturarios, o praticante da do Ceará. Jacob Villa-Nova e o 3.» da recebedoria extineta da Bahia, Affonso Henrique de Oliveira Duarte. Por titulo de 12 do cqrvonte foi no- meado o bacharel Manoel Cicero Pere- grino da Silva liara o lugar de Secretario da sucção de estatística commerciai da Ca- pitai Federal. Por títulos de 22 de Inlho próximo findo, foram exonerado» os 2> escriptu- rarios da thcsQiirarta do fazenda do Esta- do de S. Paulo, Isidro Torres de Souza Valente e Júlio César de Souza. Por outro de 27 do mesmo me^, foi exo- nerado o 1.» escripturario da alfândega de Uruguayana, lotado ilo Rio-Grande do Sul. João Pompilio de Almeida. Manifestação de amizade Os empregados da Thesouraria de Fa- zenda. regosijados pelos acessos que tive- ram os seus companheiros Antônio José da Silva Sarmento e Henrique Borges da Silva reuniram-se hontem e oJTereceram- lhes, no Hotel Commerciai modesto jan- tar, como uma demonstração de amisade que lhes votam. Innumeros brindes foram trocados, sendo o de honra ao benemérito tribuna José Marianno. Líesembarjçailor Correia da Silva Acha-se ligeiramente indisposto o Exm_ Sr. Desembargador Correia da Silva, Go- vernador do Estado. Fazemos votos pelo restabelecimento completo do benemérito magistrado, cujos serviços ao Estado têm sido relevantis" simos. / O ex-imperador do Orazii A 19 do corrente, telegrámmas de Vichy annunciárão que D. Pedro II tinha enfer- mado outra vez e que o seu estado era bastante grave, acerescentando-se que o Conde da Motta Maia chamara o professor Charcot e o Dr. Poncet, cirurgião de Lyão. Esta ultima circumstancia não era de todo exacta. O professor Charcot, com quem tive a honra de conversar a 20, disse-me que chegara da Rússia na noite de 19, e que ainda não tinha sido chamado a Vichy. E' certo que D. Pedro, depois do ac- cidente do callo mal cortado fia um mez e da necessidade de ficar de cama ou no quarto, sem sahir, durante vários dias. sentio-se muito fraco. A gangrena local não vingou ; mas elle ficou muito debili- tado. Antes mesmo desse accidente, as pernas estavão tão fracas que até para spbir um degráo de escada elle precisava ser ajudado. Depois desse accidente, a fra- queza das pernas tornou-se ainda maior. Era necessário dar-lhe o braço quando tinha de andar, ou puehal-o em um carrinho. Todavia, com a coragem que o caracterisa e a actividade devorante que todos lhe conhecem, queria andar e até chegou a ir ao theatro. A 18 de Julho, teve uma recahida, e, a 19, começarão a apparecer, junto da ferida do pé, manchas pretas, receiando-se gangrena. Como D. Pedro é diabético, esse acci- dente é sério e inspirou cuidados. Ajiora. a ferida está se cicatrisando. A Sr. Condessa d"Eu licou em Versailes; sen marido está na Inglaterra. Não ha perigo immediato. Mas ouvi de pessoa compe- tente, que tratou do Sr. D. Pedro II. qne taes symptomas prenuncião o « começo do fim. ado. sol- delegado ²Nada, díM?s voltando-se para o commendador, perguntou-lhe levando a ff$Q W »¦ v! S. é que é o Sr. eoinmendadoi Soares ? ²Sou cu:—respondeu o velho conv me.ndador, fitando-o admirado e com o olhas líhuío de interrogações. ²Está aqui esta bjlbete que me pe- dirum para entregar a V- S.r ²A' mim? ²Sim, Sr. ²Oh ' oh ! exclamou o temos novidade, Sr. commendador, e aposto que ó do seu desconhecido O commendador recebeu 9 bilhete e antes de lel-o, interrogou i ²Quem lh'o deu ? ²Foi um mascarado que ia subindo para um carro. GhamÔtf-mé da porti- nhola e dando-meo bilhete, pedio-me que o trouxesse a V. S. e como eu lhe dissesse que não conhecia o Sr. commendador, élle não so me deu os se^s signaos, como me indicou onde V. S.:> estava : « E' aquelle sujeito velho que deve estar conversando com o delegado: « E recom- mendou-me mais que si eu não encon- trasse V. S.-', perguntasse ao Sr. Dr., ou mesmo lhe desse o bilhete para chegar as suas mãos, um iete a estava }o que estava vestido de picr.ròt. —E está ainda no theatro 1 -/aãq, Si-.,.'.' Assim (jue eq tomei o lu- lhete; elle gritou para o boleelrpj. «Toca para casa.» E o carro par tio. —Para que lado 1 —Para rua do Imperador. I —liem. Volto nara o saguão c se esse mascarado fcqrífa| a entrar nq theatro, venha dizer-me, —Sim, Sr... 0 soldado alíastou-se c o delegado vol- tou-se para o commendador, que ja ha- vio nassado os olhos nara o bilhete. —rK" então -1' —0 sujeito desconfiou de tudo : I- ia respondeu o commendador, con de despeito, estendendo o thoridade, quo o leu lijiu.ediataii,&i,to meia voz : « COMMKNDAOQU « Eu devia, con tar cam a sua d<ffóai- « dade, conhecendo-o como o conheço : a mas pensei que a sua palavra valesse a alguma cousa. As suas medidas lorain bani tomadas por hoje, alnn de frustrar a nossa entrevista-Sou por isso ph;>H gado a acjdiai-a. b Mas... o que não se faz dia de Santa Luzia, faz-se em outro qualquer diu. Amanhã ainda é dia de carnaval, e se não encohtral-ò em qualquer parte, estou resolvido a procural-o em sua própria casa e a fallar-lhe diante mesinQ de sqa familia- « Até amanhã, portanto, certo de que desta vez não me escapará. d O dominó preto, » tom au- ia .lo Decreto n. 3lB3dê7 de Julho de 1SS3. N. 34.—Da mesma Commissão, ouvindo 0 Dr. engenheiro das Obras Publicas so- bre a reclamação dqs gyardas da Uhimi- liaçãq 'publica do Recife, contra o acto peio qual doixaraixi do SCV considerados enniregado-s publico». N. 3o.—Da Coininissão de Petições, ou- vindo o Regodor do Gyinnasio Pernainbu- cano sobre a petição de Francisco Mello, que requer a admissão de um §§M uluQ nesse q^taJAejechnontCi.. ' n. 3<x—Lia mesma Goramlssao, ouvindo o Dr. Inspector do Thesouro, sobre a pe- tição ile Luiz da Gama Bandeira de Mello, único responsável da firma Mello & Risqt, que requer isenção de inipostr^ usladaes e municipaes i»ma uni estabelecimento niódólò, üestuiado ao fabrico de pão, bo- lachas, biscoitos e massas confeitadas. N. 37.—Da CÔmmissãÓ de Redacção. apresentando a do projecto ft. -4: i^iif. oqn- cedo a im\v, vio,nç.alVes' Torres e oiitro.s permissão' para o estabeleci(neutu «k< car- ris de ferro em Olinda, Jí, 38.—tm mesma commissão, apresen- tando a redacção da indicação do Sr. Ce- sario Ribeiro o outros, no sentido de con- gratular-se a Câmara do Estado coma Fe- deral pela rejeição do Uatadn d:»> Mis- A indicação de que trata o parecer n. 33, foi enviada á Commissão de Redacção. A' requerimento do Sr. Ayres Bello, foi dispensada a impressão do parecer u. \\~ e á requerimento do Sr. QesaKo mbeiroa do parecer n. ^H. ORDEM DO DIA^_ Procedeu-se a YQtAÇTÍQ d»» emendas npresentadaü na it.;« .liscussão do projecto ii 3 (organisação da Justiça do Estaqo), Por portarias de 4 do corrente foi pro- rogada, por tres mezes. com vencimentos na fôrma da lei. a licença em cujo gozo se acha o bacharel Fábio Nunes l.erd, pro- curador fiscal da tbc^oumria do fazenda do Estado du Maranhão, e concedida ao praticante da alfândega da capital federal Francisco Xavier Junqueira França licença, tanibein do ires mezes, com vencimento, na fôrma da lei. para tratar de sua saúde onde lhe convier. {Continua! Carneiro Vh.ella sem tadas lo approvadas umas e outras rejei- Com estes actos, ttf* o Jornal do Com- mareio, bem asaiui com as nomeações para o muvUo de fazenda e com outras de natu- reza análoga, feitas anteriormente, con- seguio o Sr. ministro da fazenda «x<«dizar liara os cofres públicos u.n.va i>H)iiomia de •18:IXX)5 annuaes, ajpjraveitenda quatro ter- ceiros esçyipluunias oxtinetos da Rece- l)edo,ria da Bahia, qae entraram para o quadro, um thesoureiro extincto da mesma repartição, que foi nomeado para a Rece- bedoria do Espirito-Santo, outro aposen- tado, que entrou para o quadro e quatro officiaes dp. ^cscaiv.a oxtinetos. Ministério «Ia Juatíça Foi expedido ao Governador de Pernam- bÚCO 0 seguinte aviso : - Communico-vos que, cmweçuinio bre- vementeo lançamento. iK» eabo submarino. que ile conl'o!UVi^doi"Oin o decreto n. 12S de 11 çte Abi d ultimo, vai ligar o littoral desse Eâtado com o archipelago de Fw^ nando de Noronha, segundo partkápou- me em aviso dc 10 do eorrenio o Ministe- rio dos Negócios d<v; t.vjrreios e Tclegra- phos, dever;;;» oompanhiá concessionária, em \ irtude das cláusulas do res»êCtíVO contrato, adquirir alli ou construir «u»a casa para a estação teU^.rnpUica, convém que providenciou para 4lJt< neste intuito se nãq li^o apponha embaraço-—Anloma f.. J\(í<\iÍm} de Carvalho. » Mercês eàtrangdw» Foram agraciados coir títulos de Vis- conde de S. Do.u>ii.gos o Sr. Domingos José El vas. e de Barão de Belém o Sr. te- lippe Augusto de Carvalho, ambos resi- i;<i;it«i- (Do Diário do Commercio) Ha dias espalhão certos alviçareiros boa- tos aterradores de crise ministerial, e nos círculos commerciaes ô que as norellas tentão maior propaganda. O Rio de Janeiro foi sempre uma cidade impressionista, e para elia a novidade é um elemento de vida. Mas, entre a novi- dade que entretem o espírito publico.e a que o apavorava, ha grande differença. As novcllas em circulação procurão prin- cipahnente divulgar que os ministros estão de malas arrumadas, e que o reconstnic- tor das finanças não é o que se acha no governo, mas o que está próximo a entrar. Os que isto espalhão mostrão-se compe- tenteuiente informados, dizem mesmo pos- suir a confidencia e o segredo officiaes, e vão de circulo om circulo lançando o des- animo e o pânico de modo aterrador. Essa profi^ão não è tão innocente como parece. A" mercê da medo e das faàsida- des espalhadas, a fortuna publica o parti- cular vão sendo exploradas, em razão das baixas bruscas que soffrem todos os va- lores., (juando a ruina começa, começão tam- bem os syndicatos a operar, e dos des- uioronamêntos é que as aves sinistras con- templão as suas victorias. A quadra não pôde ser mais propicia aos pregoeiros de desgraças. Cambio bai- xo, retracçâo absoluta da confiança publi- ca. meio circulante escasso, todos os pa- peis e títulos de companhias completa- mente desacreditados, alguns até sem co- taçãtt; carestia inacreditável da vida, cer- tos rumores que a política em regra auto- riza, principalmente na quadra eíTerves- cente em que fuucciona o parlamento, abrindo sulco â consternação e ao des- espero. Ora, não se pôde considerar inteira- mente innocente, ante as leis policiaes e criminaes. os emprezarios desse serviço do descrédito publico, jogando-se de mais a mais com a nome do governo. O governo é o alvo procurado de prefe- rencia, porque é de sua instabilidade que resultão maiores perdas para os tímidos, maiores lucros para os espertos. E comtudo não ha razão para duvidar-se da estabilidade do ministério que, firme no seu posto, não pensa em retirar-se da direcção dos negócios. *râo pouco ha entre os ministros eo chefe do Estado qualquer diminuição ou que- bra de confiança. A mais completa soli- dariedade reiiKi entre os dignos cidadãos que se achão ã testa da administração pu- blica. Se no correr dos acontecimentos algn- ma modificação se der, esta terá lugar como expressão da própria harmonia de vistas em que se achão todos, procurando, pelos modos mais consentaneos, fortifi- car cada vez mais a confiança de que ê digno o honrado Sr. Barão de Lucena, chefe ostensivo do ministério. Faxemos estas declarações para assegn- rar mais uma vez quanto £ solida e firme a situação do ministério. O boato em sentido contrario é nm ne- gocio immoral. ^Definitivamente adoptado esse projecto. dentes no Estado do Pará. Colonl*ação do Aniaronaa O Sr. senador Sarmento lecebeu em It» deste mez, na Capital Federal, o seguinte telegramma: « Belém. 11 de Agosto de 1891. (Demo- rado por interrupção. ) Senador Sarmento Peço sen valioso prestigio junto ao ministro da agricultura ou Inspectoria Geral de Terras e Colomsa- «-ão. afim de serem enviados para este Es- tado pelo menos 8J0 iminigrantes, para continuação da ahertura da estrada para os campos do Rio Branco. Os trabalhos estão liastante adiantados, tendo-se deseoberto regiões importanüs- simas.. Ate o fim ilo anna passado chegaram a este Estado cerca, de > immigrantes, que estão todos locdisados e bastante sa- tishntos. O estado sanitário ê o melhor pussivcl. registrando-se apenas li óbitos, inclusive 6 crianças que vierãojà doentefe. Dirige a abertura da estrada o jjngenhei- ro Moors. delegado. » "..-i-iiíiu-i: t ¦> civil Na audiência do juizo de casamentos do 1.- districto foram lidos os seguintes pro- clamas : Segundo De Francisco de Moura Borges com D- Alexandrina de Mello, solteiros, morado- res em Santo Antônio. Primeiro De José Francisco Duarte com D. Jost- plia Mirandolina da Conceição, elle viuvo» cila solteira, moradores na freguezia de S. José. Consiga credito.—Fagueiras,

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DIÁRIAASSIGNATURAS

INTERIORAnno • 1SJ000Seis mezes 9^000

PAGAMENTOS ADIANTADOS. ..ri.

Recife—Tergal-feira» 25 d© Agosto de 1891 ANNO XIV N. 188

A PROVÍNCIA, Jolha de n^ors^p«iil§l§nessa

EXPEDIENTE

Correspondente em Pariz.para annun

cios e reclames o Sr. A. Lorette, 61 rua

Caumartin.

ACTOS OFFICIAES

Barbosa &lC.a.—Sim.Sebastião do Rego Barros Barreto—Sim.Maria Joaquina do Nascimento Vianna.

—Deferido, em virtude da resolução doConselho em sessão de 11 de Julho dc 4890.

Junta Administrativa da Santa Casa—Deferido.

Bartholomeo & Ca.—Deferido."Bernardina Maria da Conceição.—Dcfc-rido. "l

Carneiro Barbosa & -Irmão.—Façam-seas precisas notas no lançamento.

Manoel Cabral de Vasconcellos—Atten-dido. ., .

Raymundo & Pavão—Dê-se a baixarequerida.

Ennes Barbosa Cooper &GOVERNO «DO ESTADO

DESPACUOSDO DIA 22

\baixo assignados, habitantes no povoa-

dodeChéos,dacomar(^d^mJajdim, „do.

^g^— de Edificaçãoae o Inspector Geral da Ciai

Instrucção Publica

C»—Defe-

nedindo a restauração da cadeira do sexo£«™i?nn -Informe o .Inspector Geral damasculino.—Informe

Bacharel Ângelo José Gonzaga juiz de

dheUo èm disponibilidade, pedindo paraencaminhar sua petição, ac, Exm «m

da Justiça.—Informe o Inspeetoi da tne-

souraria de Fazenda -Bacharel Caetano Mana de Faria i\e%es,

4oBescr%turarÍo do extincto Consulado

Provincial addidoao Thesouro do Estado,

achando sè impossibilitado de continuai-

Somo empregado, visto seu estado como

provãò òs atestados emface do.dtòpos

to hà Constituição do Estado, art» 127,

requer sua aposentadoria na toma do art.

Claudina Joaquina Pires—Concede-se,nos termos do parecer do engenheiro, oh-servando o períilamento da rua.

Dias& Diniz—Concede-se, observandoos arts. n- 79 e 94 da lei ir 1129.

Manoel Ferreira do Nascimento—Conce-de-se, obseivando o art. 97 da lei n. 112»e o períilamento da localidade.

Secretaria da Intendencia Municipal, 24de Agosto de 1891.

O PorteiroAntônio José Leal Reis.

^VtsfpJrS^ap-enta^do^o petício-

termos do, 5 3» art. *; da lei n 1108 de M

deC^oS Fa& J. Pia, tenente nomea-

dnS d§ Maio do corrente anno para

oVSqüadSo do42 corpo de . cavallariaíkiram jSdim' não podendo tirar a pa-

tente no pS? legal, ?ede que lhe conce-

da um prazo de 90 dias para sohcital-a."lí^éncio

Antenio de Ar^c^^edmdj

promotorde Gara

Esteando justificação de faltas.-

ínSePo Inspeítor da Thesouraria de

WÊÊêmmmmdÍR^areíbTosé Francisco de Farias Sal-

- • ÍL Hirpito—Sim, pagando o suppliT]U1Z(Annína Repkrtição ,dos Correios-CaM?rtinhÒFranctóco de Jesus, tio do sen-

MaitinnoxlA™A. p j ao Ramosrrepli-

da Silva tem ^«^e

<^d°no de re.

vapor não se reahsar o

filha do peticionario com

Manoel da Paixão Ramos __ nedin(jo

toeé Gomes de Oliveira, orphao de pa e

ieuo u* pferida a pretençao do peti-

rente, .foi indetoiaa v^ ^

ininaes.

Repartição da PoliciaSecção 2'. N»182—Secretaria de Policia

<Jo Estado de Pernambuco, 24 de Agostode 1891. . - r-

Illm. Exm. Sr.—Participo a V. Ex. quegoram recolhidos á Casa de Detenção osseguintes indivíduos :

No dia 22:À' ordem do subdelegado da freguezia

do Recife, Joaquim José Velloso, por dis-turbios; Enedino José Paulino e Capitu-lino Gomes* de Araújo, como gatunos:

A' ordem do subdelegado da fregueziade Santo Antônio, Gregorio.de Britto ouGregorio José de Britto, como alienadoaté que possa tér o conveniente destino.

A' ordem do subdelegado do 1- distri-cto de Afogados, Manoel Ferreira de Fi-

gueiredo, por distúrbios e ofTensas á mo-ral publica.

No dia 23 .A' minha ordem, Jose Pereira de Santa

Anna, como criminoso no Estado da Pa-rahvba. , , .....

A' ordem do subdelegado do 1° districtoda Bòa-Vista, Joaquim Almeida do Nasci-mento e Sebastião Rufino do Amaral, pordistúrbios e uso de armas defesas.

Entraram em exercício as autoridadespoliciaes seguintes :

Tenente José Ignacio Ribeiro Roma, de-legado do termo do Cabo ; ;

Antônio Jovino da Fonseca, subdelega-do do 1-.districto da freguezia da Boa-Vista, na qualidade de 2; supplente.

Illm Éxm. Sr. Desembargador Jose An-

tonio Correia da Silva, mui digno Governa-dor do Estado. . .

O Chefe de Policia.Gaudino Eudoxio de Britto.

tura, tanto que ao apresentarem alh aquel-le projecto, que já foi approvado em 1.

discussão, não o fizeram acompanhar detabeliã alguma. .

Realmente, como marcar taes %enci-

mentos, sem conhecer-sc das torças orça-

mentarias'? ._Esta circumstancia predominou, então,

no espirito do orador, para não fixar desdelogo os vencimentos dos Secretários de

Estado ; mas, não tem duvida cm votar,

desde já, pelos vencimentos constante.,da emenda, com?o pretexto, J£^£f g"teral-as logo que conheça melhoi das loi-

cas e recursos do Estado.O sir- »lm-id« *>er>ii-m!.iie« —

volta á tribuna, mas não devolveo o seu

discurso. jjr'.-Ji • \*4» Si» fí«sapar tle Drinomn»"-

diz que o ligeiro debate que acaba de travar-sé entre o orador e o seu collegao SenadorMiguel Pernambuco, é mesmo mais paraapurar princípios, que resultados, desde,aue, como já declarou, acceita si et in

quantum, a emenda que fixa os vencnnen-tos para os Secretários de Estado.

Entretanto, como no decurso da sua ora-

cão o seu collega aventou proposições comas quaes não concorda, usa da palavrasimplesmente para oppõr-lhe reparos, ain-dá que ligeiros. —JZ . . . .

O orador bem conhece a necessidade de

uma lei especial, destinada afixar aquellesvencimentos, e, addiando a apresentaçãodá tabeliã para quando forem conhecidosos recursos orçamentários, nao quer comisto significar, como se affigura ao illustreSenador, que julguei dispensável aquellalei especial. ;, djz Q

casamento dao sentenciado

CGM8ESS0 DO ÍSTÀDOSenado

SESSÃO EM 19 DE AGOSTO DE 1891 .

PRESIDÊNCIA DO EXM. SR. DR. JOSÉ SO-RIANO DE SOUZA.

A'hora regimental, feita a chamada everificahdcse estarem presentes os Srs.Feliciano Caliope, Praxedes Pitanga, JoseSoriano, Almeida Pernambuco, BenovatoTejo, Felisbino de Mendonça, Barão dc

Caiará, Moraes e Silva e José Marcellmo,o Sr. Presidente declara aberta a sessão.

Compareceram depois os Srs. Gaspar deDrummond e Rogoberto Barbosa.

E' lida e sem debate approvada a actada sessão antecedente. .';-,.'

O Sr. 1." Secretario procede á leitura qo

Labora em equivoco o collega,orador, quando pensa que os lugares cie

Secretario só serão providos depois de li-xados os vencimentos. Si assim tosse/afixação dos vencimentos deveria figurard'esde logo no projecto que se debate.

Attenda, porém, o collega ao artigo em

que se determina que a lei de crçaçao de

Secretaria para effeito de percebimentode vencimentos dos Secretários so co-

mecaiá a vigorar depois de marcada a res-

pecliva verba no orçamento do Estado everá que não tem razão alguma e que an-tes está equivocado. _

Dadas estas ligeiras explicações, tenho

desfeito os equívocos do collega.

Nada mais havendo a tratar, o Sr. Pre-

sidente levanta a sessão, designando a se-

guinte ordem do dia : 2.a discussão da

emenda additiva apresentada em .i.J dis-

cussão do projecto n." 1-

A PROVÍNCIA-O JAIVtJS...

E' cousa ha muito sabida que o Jornal

do Recife, cavalgado pelo Sr. Martins Ju-

nior, forma assim um todo a Janus.

O caválleiro industrioso da haixa

iica olygarchica tem, não somente

caras, mas tantas quantasdesempenho dos papeis

traram, no patriotismo do grande factor da

Republica, invencível barreira !

Si o Jornal do Recife, fosse impulsionado

por tênue vislumbre de bom senso con-

fessaria que a projeccão ruinosa dos escan-

dalos nunca vistos dessa epoclia deshon-

rosa da nossa historia tem, por si só, a

orça de baixar o cambio, emquanto elia

durar na memória dos banqueiros londri-

nose, apezar, do decidido esforço do actual

governo em consolidar os princípios da

mais rigorosa probidade e economia na

administração publica do OVazil.

Foi alli que se exhaurio não só uma

grande parte da vida, mas, o qne foi peior,empanou-se os brilhos, até então nunca

eclypsados, da honra nacional.È o lestonteado falia em moralidade e

em cambio, assumptos para elle completa-

mente desconhecidos !Bem poderia dizer-se como única res-

posta ao tolo e perverso preposto do Sr.

Sigismundo :—tira a moralidade do cam-

bio e terás claramente a tua immoralida-

de e a d'aquelles que te deram força para

perseguir o povo pernambucano e abas-

tardar esta terra heróica.Depois de parvoices desse jaez passa o

autômato do Sr. Sigismundo a expor,

sempre confusamente o syátema pelo qualo Governo actual faz as nomeações.

Sem duvida que o ensinado por elle ao

Sr. Albino Meira era mais aperfeiçoado,

porque operava o milagre de considerarvagos todos os empregos sem as aggravan-

tes da vitaliciedade e aposentadoria.Afinal todo o systema tinha por fim

queixar-se da demissão de um amigo !

Si não fosse inconsciente, o Sr. Martins

Junior não dormiria, atordoado pelos re-

morsos de centenas de demissões exigi-das por elledos Srs. Cerqueira Lima e Al-

bino Meira.Foram immensos os soffrimentos por

elle inflirigidos a muitos pais de familia

aos quaes roubou o pão.Hoje atira-se contra a moralidade do

governo porque não manteve no em-

prego um amigo do peito, da sua confiança.Si quizesse imitar os Srs. Cerqueira Li-

ma e Albino Meira, o Barão de Lucena

muito teria que demittir nesta terra.

Infeliz Jornal.

poli-duas

convenha aoconfiados pelo

Elle é caipora, porque logo ao vir aomundo e ao entrar na vida publica, pre-cisou de contractar os taes gatos pinga-dos, a cujos pedidos e em cujas mãosnão pinga nada, respondendo todo o rriún-do as suas choradeiras com um não re-dohdo e cbapado.

Elle é lobis-bomem, porque, apenasnasceu e viu a luz do sol, começou a seespojar, não na areia dos adros que seriamuito limpa, mas nos laineiros delete-rios de uma política mais deletéria ainda.

Elle é finalmente mula-de-padre. por-que anda por ahi a fora a cumprir umladario inglório, tilintando o chocalhoque traz ao pescoço e fazendo soar osguizos que prenderam-lhe nos pés.

E não obstante tudo isto, apezar donooovo partido não ser mais do que umahistoria da carócha, ainda ha quem acre-dite n'elle, como ha quem acredite namedicina da água dé Lourdes.

Mas, a fallar a verdade, eu não sei quemè mais pobre de espirito, se o meu amigoMartins Junior que inventou o nooovo par-tido; se os simplórios que acreditam nashistorias d'esse Monchaucen da política.

Quem quizer que se decida por um oupor outros. Eu me decido por todos.

E' o meio de não lavrar uma sentençainiqua, e eu tenho muito medo da in-justiça.

Senado de Peruam buco

Effectuou-se hontem a 11 j> sessão, soba presidência do Ex." Sr. Dr. José Sorianode Souza, tendo comparecido 8 Srs. Se-nado res.

Foi lida e approvada sem debateda sessão antecedente.

O Sr. 1.° Secretario procedeu ado seguinte expediente :

Um officio do Sr. Senador. Dr.des Gomes de Souza Pitanga, communi-cando não poder comparecer á sessão.—Inteirado.

Não havendo quem quizesse, na pri-meira hora da sessão, usar da palavra,o Sr. Presidente passou a ordem do dia.

Approvou-se em l.a discussão, sendodispensado do interstício, a requerimentodo Sr. Feliciano Caliope. o projecto n.0 2(creando na capital deste Estado umaQuestura Policial.)

0 Sr. Presidente declarou que a Mesa ha-via enviado a da Câmara dos Deputados oprojecto n.» 1, creando quatro Secretariasde Estado, já approvado definitivamente,para que elia lhe dé o destino constitti-cional.

Nada mais havendo a tratar, o Sr. Pre-sidente levantou a Sessão designando aseguinte ordem do dia : 2,a discussão doprojecto n. 2.

Câmara dos Deputados

a acta

leitura

Praxe-

Orlando Mequilino de Almeida^g^.riJ. Karnrpth oedindo a restauração da lei

f í)lo de ^ de Julho de 1889.-Recorra

•^Ss^^staLeite, 2- tabellião

de Sua Preta, pedindo uma rectificaçaoIdí^iSo nela qual os feitos.eíviS,; com-

fneS^critnínaes fossem exercidos por

iÍVReclinio de Oliveira Neyok, 3; maclii-

^,21 pedindo para ser submettido a exa-

de classe-Remettido ao

PtgSfe Estradade && àotsUpeiiiit»»»^ „^^;„rlr> nao-nmPli-

seguinteEXPEDIENTE

,io afim de ^^supplíc^te^^ dQmiplhoráí;

Officio do Sr. Senador Barão.de Itapis-suma;"communicando não poder compa-recer ás sessões por se achar anojado pelofalleciméiito de seu irmão, capitão JoãoVieira da Cunha—Desanoje-se.

Não haVendo quem queira oecupar-se de

assumptos reservados á primeira ' "

sessão, o $v, Presidente passa a

ORDEM DO DIA '

hora da

Q tnchisas ^ntas' na importância de

^^^^^mm p lns*ectodeAWSÊÊào Estado.d°SecS.ia

do Governo, do Egado

H. Maciel da Silva.

INTENDENCIA MUNICIPALDESPACHOS DO DIA 24

Pelo Intendente Commissario de Policia

Abaixo assignados, P^e^|aecSFlúores na rua da Imperatriz—Ja se acnam

dffifü"necessárias«We^g^.vidente Ferreira Paschoal—Derenao.BrowS & C.a.-Façam-se as devidas

notáfe.

¦r mmm(59)

OS MWÜMS'Jtt K|tíí AliROÈAPRÓLOGO

0 BAILE DF. tf AS ORAS' ;; • XXir' ;Sv(Continuação)

Pouco depois dava-se o episódio, de

aue fá falíamos, e o barão, tendo talvez

Ssníado n'um plano, arrastava coms.go

o mulato pela escada .abaixo, tendo deixa-

do o rapaz de sentinella ao commendador

es°peiePde caça qáe elle não quem dei-

XaADfenls se acharam fóra do theatro, o

batãoe JOão de Deus entraram em larga

havia formado e que §W»|Júnico capaz de levar a bom fim a sua em

nreza João de Deus nao. era desses ho

Fnens que se recusam a .boiar parte em

«ualquer empreza, porque elia apreça

Sifliâldades ou m$M$S&* eram*i.Qrif» os Derigos e as dnhcuidaees uam

Si Sos incentivos ac, sei.«Jn^

S^ssf ásolulfde uma qualidade inapre-

cravei: a prudência,' ^0 plano Aq barão,

^ fÍprov&o;e,versando a discussão

anenas^re o modo pratico, mais facd de

realS-T á»5 P°V l380 ° mXÚ^ fileahsaio, *e esclarecimentos, e so fi-

mais ^Sip nenhuma duvida

%Tl?Tf?£Tw atrito e quando,

portanto, qualquermereceu-lhe desde logo

Submettido a 3.» discussão o projecton o 1 ( creação de quatro Secretarias deEstado ), é apoiada e approvada a seguin-te emenda, justificada pelo autor, que nao

devolveo o seu discurso .« N,:° 2—Art. additiyo—0.s vencimentos

dbs Secretários dé Estado m^Mi^Jj,"7-200-.000 por anno, sendo 4:800*uuu qeordenado e 2:400«- («> de gratificação b, 11.Í-Almeiãà Penwmbucó. »'

O Sr. Gap»'" <*« Drmnmoad-d:", que ao confeccionar o projecto, que se

oecupa ílas quai*'0 Secretarias de Estado,

São he esca?0U a necessidade da fixação

dos encfmeStos do* respecti-y.Q.s SocreUa-rios: mas attendendo a que semelliam fexaçio devia envolver conhecimento dos

recursos o forças financeiras, hesitara

era fazel-o previamente.A mesma prèoccupoçeo, que teve, u\ e-

ram também os seus companheiros da

Câmara dos Srs. Deputados na .cQulecçaodo projecto da organisação da niagistra.-

tidr assim dizer, estavam previstas todas

as oceurrencias que se podessem dwebem accentuada a maneira de agir decada uni. . . ¦' „,„

—Ficamos entendidos :—concirno o mu-

lato '—vossemecê vai «nsontrar o Sr. car-

los e eu vou esperai-os no lu^ar ajusta^

do' Antes, porém, vou dar um* Ví.sta

4'olhos por esses carros e ver se posso fa-

cilitar a nossa tarefa.—Como assim?—E' cá uma idéa. que eu tive.—E...?—Não me pergunte nada. Ou nu me

saio bem ou não saio. Em qualquer doucasos a íjousa se fará como combinamos.

—Neste caso, a tua idéa torna-se per-feitamente inútil.

—Nem por isso : porque se eu conse-o-uir alguma cousa, teremos de reprçsen-tar apenas uma comedia, com o que dum-

riíúrão os riscos e será mais certo o re-

sultado. • .—Bem : faze o- que qmzeres. _Separaram-se então os dous e o barão

voltou apressadamente para o theatro :

foi em direitura ter com o mancebo, queno corredor da segunda ordem, não aban-donara uma só vez o seu posto, nem per-dera de vista o commendador.

—Acompanha-me :—disse elle.O mancebo seguio-o immediatamente

e pouco depois estava á par de todo o pia-no assentado e perfeitamente senhor do

papel que devia desempenhar.Era quasi meia noute. 0 commenda-

dor apesar de todos os seus sustos e so-bresaltos, estava já convencido de que o

seu intrigante da verpera não apparece-ria, e desta convicção partilhava o dele-içado.

— Foi mystificado, meu caro commen-dador ; simplesmente mystificado :—diziaelle •—e só me admira que o Sr. tivesse

tomado ao serio uma pura intriga de car-naval.

comparsa em passeio pela Europa.

Escrevendo a insulsa- semana com a

mesma inconsciencia que lhe é natural, o

bigorrilha preposto do Sr. Sigismundo, no

infeliz Jornal do Recife de ante-hontem,

bitola pela depressão do cambio a morah-

dade do actual Governo Federal.

A insensatez e a leviandade impellem o

pobre Jornal do Recife a todas as mise-

rias.Mas não è só isso.A incapacidade absoluta para tratar de

assumptos sérios, leva os garotos alluga-

dos á imprensa a brandir o ridículo, porémo ridiculo grosseiro, despido de espirito

completamente fofo,0 cambio, apreciado pelo Sr, Martins

Junior ; a moralidade de um governo sé-

rio, elevada, divinisada pelas frágeis raja-

das do ridiculo de um bobo de come-

dia !.-. / , , _Entretanto enfrentemos o Jornal do Re-

cife bestialisado pelo Sr. Martins,Confronta, imbecil que tanto degradas a

imprensa, confronta o actual governo com

o governo provisório, cujos actos foram

poi' U apoiados emquanto os todo—pode-

rosos Ruy e Glycerio não tombaram no

òccaso.Aprecia urn e outro governo, mesmo

com essa morbidez das faculdades menlacs

c auditinas, confessada na Juventude, e

declara qiial dos dois é mais moralisado ?

Mal sabe o trefego cbefote que o Brazil

arrastará por muito tempo ainda as des-

graçadas conseqüências dos actos do mo-

ralidade praticados na pasta da fazenda e

da agricultura, justamente ao tempo em

que os confusos artigos do Sr. Martins Ju-'" nadando em mar de

uioi? pintavam Q paizrosas, porque só ei-an» digqqs da pálida-de de cidadão hraziloiro os histgviçQS,

esses miseráveis que só não venderam o

paiz por trinta dinheiros, porque encon-

RABECADASHa uma cousa peior do que andar ti-

rando subscripção para uma viuva pobre ;peior do que andar passaritio bilhetes debeneficio para sujeito desarrumado; peiordo que andar tirando esmolas para missapedida: é andar o noooovo partido repu-blicano choramingando votinhos para asua chapa de intendentes.

Eu não sei se todo o mundo tem tido afortuna, como eu, de encontrar pelas ruasuns pobres gatos pingados, de farpei Iaesfrangalhada e cara de jejum, só lhesfaltando a sacola para parecerem anda-flores de irmandade, em véspera de festasdo orago.

. Se teem encontrado esses meus aini-

gos, é impossível que se tenham engana-do: senão, lioarn desde já prevenidos, euni homem prevenido vale por dois.

Esses referidos gatos pingados não sãooutros senão os genuínos representantes dotal nooovo partido, especie ile companhiaMinerva do Veríssimo com o fim aparentede explorar um segredo que é melhor quea Califórnia, mas com o propósito latentee mais certo de explorar as algiboiras dopróximo. ¦

Unicamente o fim do nooovo partido emais complexo ou mais completo : alémda exploração das algibeiras, que podemser exploradas, comprehende também aexploração da ingenuidade, da tolice eaté da bôa fé de uns tantos indivíduos,que teoip incontestável'direito á pronies-sa do envangelho, referente a posse doreino do céo.

Eu não quero com isto fazer pouco d es-ses meus semelhantes, mais é de umaverdade inconcussa que ha neste mundogente tão simplória que chega a acredi-tar nos telegrámmas do Jornal do Recife,c até, Deus ifté perdoe, acredita que real-monto o meu amigo Martins Junior sejaclieié de alguma cousa.

Ora, com franqueza, não ha nada maisfácil do que engazopar essa gente e fa-zel-a crer que a eaipóra tem um pé só.

que o lobishomem se espoja nas sextas-feiras pelos adros das igrejas, e que amula do pad>;o anda cumprindo 0 lado

peias noutes de Ulá cri/..E vamos e venhamos, nflo ha nada que

se pareça tanto com uma mula dc padre,cumprindo ladario, um lobis homem, seespojando na areia, e uma caipora pu-lando n'um só pé, a espera de fumo edé'liacbiioa GQmQ e$se nooiivq Partido Re-

publicáno, inventado polo meu amigoMartins Junior.

— Com eííeito ;-r,csnondia o commen-

dador, meio enfiado:—atòcft pao vi o

men Domem, nem cousa algipna^ue me

denunciasse n sua presença^ ^

— E como estava vestidorado'? inquirio o delegado.

Funccionou hontem sob a presidênciado Exm. Sr. Coronel Dr. José Maria, ten-do comparecido 17 Srs. Deputados.

Foi lida e approvada sem debate a actada sessão antecedente.

O Sr. 1." Secretario procedeu á leiturado seguinte expediente :

Officio do Director da Secretaria do Con-gresso Legislativo de Minas-Geraes, re-mettendo dois exemplares da Constituiçãodesse Estado, promulgada em 15 de Junhodo corrente anno.—A' archivar.

Outro da Intendencia Municipal dé Na-zareth, pedindo a decretação de uma ver-ba de 12:000.0->0 para fazer-se o calça-mento da parte da estrada publica queliga aquella cidade á estação da via-1'er-rea.—A' Commissão de Fazenda e Orça-mento.

Petição de Maria Paulina Alves dos San-tos, professora de instrucção primaria noCampo Grande, requerendo que se mar-que verba no orçamento pára ser-lhe pagaa gratificação dê que trata o art. 115 doRegulamento de 0 de Fevereiro de 1885. |já concedida á peticionaria.—A' Commis-são de Instrucção Publica.

Outra de Jovina Barrai, professora pu-blica de instrucção primaria na cidade deJaboatãu. requerendo que lhe mande abo-nar vencimentos como professora de 2.aentrancia, desde que a sua cadeira temesta classificação.—A' Commissão de In-struecão Publica.

Outra de José Francisco Cardoso Mei-rim, professor publico avulso, requerendoque lhe seja designada unia cadeira parater exercício.—A' Commissão «le Instruocão Publica,

Outra de José Alves da Silva, requereu-do isenção de impostos, estadaes e mu-nicipaes", durante 10 annos, para os ma-chinismos que importar, edifícios e de-

pendências de uma grande fabrica de pão,bolaxas e massas finas.—'A' Coinmlssãode Petiçõos.

Outra de Manoel Licio Marques, reque-rendo isenção de impostos, por 10 annos.para uma grande fabrica de pipas, barri-cas e similares, que se propõe a montar,por si oii cpippanhiá anonyma.—A" Com-missão de Petições.

Acliando-se sobre a mesa, foram lidos eapprovados os seguintes pareceres :

N. 32.—Da Coinniissão de Legislação,ouvindo o Dr- .Uliz do Direito do orphãosdo Recife, sobre a representação dc di-versos funccióharios de justiça, que recla-mam contra a disposição da lei dç ,'iü deAbril de 1887, revogatoria do art. D.» dalei n. 1713 de Julho de 1882.

N. 33,—Da mesina Cqiuinissão, appro-vandq a indicaçãq dq Sr. Rodrigues Portopara dirigir-se a Câmara d o Estado á Ca-mara Federal, pedindo o restabelecimentodas disposições contidas nos arts. 1, 2 ul)

esse masca-

Pôde

queTue^tenha víniiQVestidQ de outrarriíi

-"Mas de uma ou de outra maneira,

já teria dado qualquer signal de si. En-

Wunto até agora, um so mascara quefosse não «i qproxhnou do Sr. nem pio-curou dírigir--l!ÍH a pajavra.

Neste momento aproximou-se dos dQ1-interlocutores um soldado de po icia

_ O que lia -.'—perguntou o dele*.;não Sr.:—respondeu o

— Não pude ver liem, porque ja i

no carro : tím tqdo caso parecoi]-in

emendado, é.remettido á Commissão deRedacção. ,

Addiou-se, á requerimento do Sr. AyresBello, a discussão do parecer n. 28 queindfeere uma petição de Domingos Pintode Freitas. ¦,,---

A ordem do dia para a sessão de liojese :discussão dos pareceres ns. 28 c 31, cujadiscussão está addiada.

Ministério da FazendaPor decretos e titulos;de 1, 8 e 12 do

corrente forão nomeados:Capital Federal— Thesouro Nacional—

Contador, o inspector da Thesouraria deFazenda da Bahia, Rodolpiano Padilha.

Alfândega—Conferente. o contador doThesouro

" Nacional, Ignacio Vieira do

Couto Soares.Recebedoria—Praticantes, o da Alfan-

dega do Ceará, Francisco José da Costa eo da Thesouraria da Bahia, Antônio daSilveira Bastos Varei Ia.

Rio Grande do ^«/—Alfândega dc l ru-

guayana—1° escripturario, o ajudante doinsp*ector da do Ceará, Francisco Fonte-nelli Bezerril.

Santa Catharina— Thesouraria— In-spector, o da do Ceará, Germano AntônioMachado. „

Para»,»—Thesouraria—Praticante,o offi-ciai de descarga extincto da Alfândega deParanaguá, Manoel Gonçalves Maia Ju-nior.

Alfândega de Paranaguá—1 ° escnptu-rario, o 2° da Alfândega da Bahia, JoãoJoaquim de Souza Bahiense.

S. Paulo — Thesouraria 2»* escnptu-rarios, o 3<> da thesouraria da Bahia, Fran-cisco José de Castro Pereira, e o 3» da re-cebedoria extineta deste mesmo Estado,Maximiliano Augusto do Nascimento ; pra-ticante, o da Alfândega da Bahia, AbílioPereira da Silva Lima.

Alfândega de Santos—Inspector. o con-ferenté da Alfândega do Rio de Janeiro,João Peixoto da Fonseca Guimarães; con-iérente, o da de Pernambuco, Antônio Ru-fino de Andrade Luna Junior.

Espirito-Santo—Thesouraria: 2" escrip-turario, o 3U da recebedoria extineta daBahia. Augusto Barbosa Bettainio.

#„/,,„—Thesouraria: inspector, o daAlfândega, bacharel Arisüdes César deAlmeida ; 2" escripturario, 2" da Alfan-dega, Tercncio da Costa Drummond ; 3"dito, 3" da recebedoria extineta. Ale-xandre da Costa Nunes ; praticante, o darecebedoria da Capital Federal. AntônioQueiroz Barreto de Menezes.

Alfândega—Inspector, o da thesourariade Santa Catharina, José Ramos da SilvaJunior; 2U* escripturarios, o 2» da thesou-raria, Ignacio Ribeiro da Costa, e o i" daalfândega de Paranaguá, Maurilio Moreirade Magalhães Sampaio : praticante, o dathesouraria de Pernanibuco,Manoel AmadoCoutinho Barata.

Alagoas - Ahandega de Penedo— In-spector, 01» escripturario da thesourariade Pernambuco, João de Arroxelas JaymeGalvão.

Pemambtico— Thesouraria— Contador,o inspector da alfândega da Parahyba, ba-Charel Luiz Frederico Codeceira ; Io es-cripturarios, o 1" da alfândega, Cleto A ai-terino Pereira, e o inspector da alfândegade Penedo, bacharel José de Castro Car-valho Guimarães; praticante, o da de S.Paulo, Pedro Tertuliano dos Santos Cor-deiro.

Alfândega—Chefe de secção, o Dr. Fe-liciano Plácido Pontual: conferentes, o dade Santos, João Alves da Silva Simas e.Manoel Barbalho Dchôa Cavalcanti ; Ioescripturario. o 2" da alfândega da Para-hvba, Antônio da Silva Pessoa, adnnnis-trador das capatazias, João Duarte Car-nóiro da Cunha Gania.

Parahyba—Alfândega Inspector.ochefede secrâo da de Pernambuco. VulpianoCavalcanti de Araújo ; 2- escripturario. oofficial

"de doscarga extincto da de Per-

nambuco, José de Arymathéa Costa Pontes.Cfíiivi—Thesouraria — Inspector, o i.u

escripturario da de Pernambuco, Fran-cisco Antônio de Oliveira e Silva.

Alfândega—Inspector, b da do Mara-nhão, Virgílio Nunes de Mello ; ajudantedo inspector, o conferente da de Pernam-buco, Francisco Perdigão de Ofivoira; pra-ticantes, os ofiiciaes de doscarga extinetos,Itriclio da Silveira Painplona e ArsenioJosé Pacheco.

Maranhão—Alfândega—Inspector, o dado Ceará, Luiz Carlos da Silva Peixoto,

Amazonas—Alfândega de Manáos—3.»'escripturarios, o praticante da do Ceará.Jacob Villa-Nova e o 3.» da recebedoriaextineta da Bahia, Affonso Henrique deOliveira Duarte.

Por titulo de 12 do cqrvonte foi no-meado o bacharel Manoel Cicero Pere-grino da Silva liara o lugar de Secretarioda sucção de estatística commerciai da Ca-pitai Federal.

Por títulos de 22 de Inlho próximofindo, foram exonerado» os 2> escriptu-rarios da thcsQiirarta do fazenda do Esta-do de S. Paulo, Isidro Torres de SouzaValente e Júlio César de Souza.

Por outro de 27 do mesmo me^, foi exo-nerado o 1.» escripturario da alfândega deUruguayana, lotado ilo Rio-Grande doSul. João Pompilio de Almeida.

Manifestação de amizadeOs empregados da Thesouraria de Fa-

zenda. regosijados pelos acessos que tive-ram os seus companheiros Antônio Joséda Silva Sarmento e Henrique Borges daSilva reuniram-se hontem e oJTereceram-lhes, no Hotel Commerciai modesto jan-tar, como uma demonstração de amisadeque lhes votam.

Innumeros brindes foram trocados,sendo o de honra ao benemérito tribunaJosé Marianno.

Líesembarjçailor Correia da Silva

Acha-se ligeiramente indisposto o Exm_Sr. Desembargador Correia da Silva, Go-vernador do Estado.

Fazemos votos pelo restabelecimentocompleto do benemérito magistrado, cujos

serviços ao Estado têm sido relevantis"simos.

/O ex-imperador do Orazii

A 19 do corrente, telegrámmas de Vichyannunciárão que D. Pedro II tinha enfer-mado outra vez e que o seu estado erabastante grave, acerescentando-se que oConde da Motta Maia chamara o professorCharcot e o Dr. Poncet, cirurgião de Lyão.Esta ultima circumstancia não era de todoexacta. O professor Charcot, com quemtive a honra de conversar a 20, disse-meque chegara da Rússia na noite de 19, eque ainda não tinha sido chamado a Vichy.

E' certo que D. Pedro, depois do ac-cidente do callo mal cortado fia um meze da necessidade de ficar de cama ou noquarto, sem sahir, durante vários dias.sentio-se muito fraco. A gangrena localnão vingou ; mas elle ficou muito debili-tado. Antes mesmo desse accidente, jáas pernas estavão tão fracas que até paraspbir um degráo de escada elle precisavaser ajudado. Depois desse accidente, a fra-queza das pernas tornou-se ainda maior. Eranecessário dar-lhe o braço quando tinhade andar, ou puehal-o em um carrinho.Todavia, com a coragem que o caracterisae a actividade devorante que todos lheconhecem, queria andar e até chegou air ao theatro. A 18 de Julho, teve umarecahida, e, a 19, começarão a apparecer,junto da ferida do pé, manchas pretas,receiando-se gangrena.

Como D. Pedro é diabético, esse acci-dente é sério e inspirou cuidados.

Ajiora. a ferida está se cicatrisando. ASr. Condessa d"Eu licou em Versailes; senmarido está na Inglaterra. Não ha perigoimmediato. Mas ouvi de pessoa compe-tente, que tratou do Sr. D. Pedro II. qnetaes symptomas prenuncião o « começo dofim. •

ado.sol-

delegado

Nada,díM?s

voltando-se para o commendador,

perguntou-lhe levando a ff$Q W »¦v! S. é que é o Sr. eoinmendadoi

Soares ?Sou cu:—respondeu o velho conv

me.ndador, fitando-o admirado e com o

olhas líhuío de interrogações.Está aqui esta bjlbete que me pe-

dirum para entregar a V- S.rA' mim?Sim, Sr.Oh ' oh ! exclamou o

temos novidade, Sr. commendador, e

aposto que ó do seu desconhecidoO commendador recebeu 9 bilhete e

antes de lel-o, interrogou iQuem lh'o deu ?Foi um mascarado que ia subindo

para um carro. GhamÔtf-mé da porti-nhola e dando-meo bilhete, pedio-me queo trouxesse a V. S. e como eu lhe dissesse

que não conhecia o Sr. commendador,élle não so me deu os se^s signaos,como me indicou onde V. S.:> estava :

« E' aquelle sujeito velho que deve estarconversando com o delegado: « E recom-mendou-me mais que si eu não encon-trasse V. S.-', perguntasse ao Sr. Dr., ou

mesmo lhe desse o bilhete para chegar as

suas mãos,

umiete a

estava}o que

estava vestido de picr.ròt.—E está ainda no theatro 1-/aãq, Si-.,.'.' Assim (jue eq tomei o lu-

lhete; elle gritou para o boleelrpj. «Toca

para casa.» E o carro par tio.—Para que lado 1—Para rua do Imperador.

I —liem. Volto nara o saguão c se essemascarado fcqrífa| a entrar nq theatro,venha dizer-me,

—Sim, Sr...0 soldado alíastou-se c o delegado vol-

tou-se para o commendador, que ja ha-vio nassado os olhos nara o bilhete.

—rK" então -1 '

—0 sujeito desconfiou de tudo : I- ia

respondeu o commendador, conde despeito, estendendo othoridade, quo o leu lijiu.ediataii,&i,tomeia voz :

« COMMKNDAOQU

« Eu devia, con tar cam a sua d<ffóai-« dade, conhecendo-o como o conheço :

a mas pensei que a sua palavra valessea alguma cousa. As suas medidas lorain„ bani tomadas por hoje, alnn de frustrar

a nossa entrevista-Sou por isso ph;>Hgado a acjdiai-a.b Mas... o que não se faz dia de SantaLuzia, faz-se em outro qualquer diu.Amanhã ainda é dia de carnaval, e senão encohtral-ò em qualquer parte,estou resolvido a procural-o em suaprópria casa e a fallar-lhe diante mesinQde sqa familia-« Até amanhã, portanto, certo de quedesta vez não me escapará.

d O dominó preto, »

tomau-

ia

.lo Decreto n. 3lB3dê7 de Julho de 1SS3.N. 34.—Da mesma Commissão, ouvindo

0 Dr. engenheiro das Obras Publicas so-bre a reclamação dqs gyardas da Uhimi-liaçãq

'publica do Recife, contra o acto

peio qual doixaraixi do SCV consideradosenniregado-s publico».

N. 3o.—Da Coininissão de Petições, ou-vindo o Regodor do Gyinnasio Pernainbu-cano sobre a petição de Francisco Mello,que requer a admissão de um §§M uluQnesse q^taJAejechnontCi..'

n. 3<x—Lia mesma Goramlssao, ouvindoo Dr. Inspector do Thesouro, sobre a pe-tição ile Luiz da Gama Bandeira de Mello,único responsável da firma Mello & Risqt,que requer isenção de inipostr^ usladaese municipaes i»ma uni estabelecimentoniódólò, üestuiado ao fabrico de pão, bo-lachas, biscoitos e massas confeitadas.

N. 37.—Da CÔmmissãÓ de Redacção.apresentando a do projecto ft. -4: i^iif. oqn-cedo a im\v, vio,nç.alVes' Torres e oiitro.s

permissão' para o estabeleci(neutu «k< car-ris de ferro em Olinda,

Jí, 38.—tm mesma commissão, apresen-tando a redacção da indicação do Sr. Ce-sario Ribeiro o outros, no sentido de con-gratular-se a Câmara do Estado coma Fe-deral pela rejeição do Uatadn d:»> Mis-

A indicação de que trata o parecer n.33, foi enviada á Commissão de Redacção.

A' requerimento do Sr. Ayres Bello, foidispensada a impressão do parecer u. \\~ eá requerimento do Sr. QesaKo mbeiroado parecer n. ^H.

ORDEM DO DIA ^_

Procedeu-se a YQtAÇTÍQ d»» emendasnpresentadaü na it.;« .liscussão do projectoii 3 (organisação da Justiça do Estaqo),

Por portarias de 4 do corrente foi pro-rogada, por tres mezes. com vencimentosna fôrma da lei. a licença em cujo gozose acha o bacharel Fábio Nunes l.erd, pro-curador fiscal da tbc^oumria do fazendado Estado du Maranhão, e concedida aopraticante da alfândega da capital federalFrancisco Xavier Junqueira França licença,tanibein do ires mezes, com vencimento,na fôrma da lei. para tratar de sua saúdeonde lhe convier.

{Continua!

Carneiro Vh.ella

semtadas

lo approvadas umas e outras rejei-

Com estes actos, ttf* o Jornal do Com-mareio, bem asaiui com as nomeações parao muvUo de fazenda e com outras de natu-reza análoga, feitas anteriormente, con-seguio o Sr. ministro da fazenda «x<«dizarliara os cofres públicos u.n.va i>H)iiomia de•18:IXX)5 annuaes, ajpjraveitenda quatro ter-ceiros esçyipluunias oxtinetos da Rece-l)edo,ria da Bahia, qae entraram para o

quadro, um thesoureiro extincto da mesmarepartição, que foi nomeado para a Rece-bedoria do Espirito-Santo, outro aposen-tado, que entrou para o quadro e quatroofficiaes dp. ^cscaiv.a oxtinetos.

Ministério «Ia JuatíçaFoi expedido ao Governador de Pernam-

bÚCO 0 seguinte aviso :- <í Communico-vos que, cmweçuinio bre-

vementeo lançamento. iK» eabo submarino.que ile conl'o!UVi^doi"Oin o decreto n. 12S

de 11 çte Abi d ultimo, vai ligar o littoraldesse Eâtado com o archipelago de Fw^nando de Noronha, segundo partkápou-me em aviso dc 10 do eorrenio o Ministe-rio dos Negócios d<v; t.vjrreios e Tclegra-phos, dever;;;» oompanhiá concessionária,em \ irtude das cláusulas do res»êCtíVOcontrato, adquirir alli ou construir «u»acasa para a estação teU^.rnpUica, convém

que providenciou para 4lJt< neste intuitose nãq li^o apponha embaraço-—Anlomaf.. J\(í<\iÍm} de Carvalho. »

Mercês eàtrangdw»Foram agraciados coir o« títulos de Vis-

conde de S. Do.u>ii.gos o Sr. DomingosJosé El vas. e de Barão de Belém o Sr. te-lippe Augusto de Carvalho, ambos resi-

i;<i;it«i-

(Do Diário do Commercio)Ha dias espalhão certos alviçareiros boa-

tos aterradores de crise ministerial, e noscírculos commerciaes ô que as norellastentão maior propaganda.

O Rio de Janeiro foi sempre uma cidadeimpressionista, e para elia a novidade éum elemento de vida. Mas, entre a novi-dade que entretem o espírito publico.e aque o apavorava, ha grande differença.

As novcllas em circulação procurão prin-cipahnente divulgar que os ministros estãode malas arrumadas, e que o reconstnic-tor das finanças não é o que se acha nogoverno, mas o que está próximo a entrar.

Os que isto espalhão mostrão-se compe-tenteuiente informados, dizem mesmo pos-suir a confidencia e o segredo officiaes, evão de circulo om circulo lançando o des-animo e o pânico de modo aterrador.

Essa profi^ão não è tão innocente comoparece. A" mercê da medo e das faàsida-des espalhadas, a fortuna publica o parti-cular vão sendo exploradas, em razão dasbaixas bruscas que soffrem todos os va-lores. ,

(juando a ruina começa, começão tam-bem os syndicatos a operar, e dos des-uioronamêntos é que as aves sinistras con-templão as suas victorias.

A quadra não pôde ser mais propiciaaos pregoeiros de desgraças. Cambio bai-xo, retracçâo absoluta da confiança publi-ca. meio circulante escasso, todos os pa-peis e títulos de companhias completa-mente desacreditados, alguns até sem co-taçãtt; carestia inacreditável da vida, cer-tos rumores que a política em regra auto-riza, principalmente na quadra eíTerves-cente em que fuucciona o parlamento,abrindo sulco â consternação e ao des-espero.

Ora, não se pôde considerar inteira-mente innocente, ante as leis policiaes ecriminaes. os emprezarios desse serviçodo descrédito publico, jogando-se de maisa mais com a nome do governo.

O governo é o alvo procurado de prefe-rencia, porque é de sua instabilidade queresultão maiores perdas para os tímidos,maiores lucros para os espertos.

E comtudo não ha razão para duvidar-seda estabilidade do ministério que, firmeno seu posto, não pensa em retirar-se dadirecção dos negócios.*râo

pouco ha entre os ministros eo chefedo Estado qualquer diminuição ou que-bra de confiança. A mais completa soli-dariedade reiiKi entre os dignos cidadãosque se achão ã testa da administração pu-blica.

Se no correr dos acontecimentos algn-ma modificação se der, esta só terá lugarcomo expressão da própria harmonia devistas em que se achão todos, procurando,pelos modos mais consentaneos, fortifi-car cada vez mais a confiança de que êdigno o honrado Sr. Barão de Lucena,chefe ostensivo do ministério.

Faxemos estas declarações para assegn-rar mais uma vez quanto £ solida e firmea situação do ministério.

O boato em sentido contrario é nm ne-gocio immoral.

^Definitivamente adoptado esse projecto. dentes no Estado do Pará.

Colonl*ação do AniaronaaO Sr. senador Sarmento lecebeu em It»

deste mez, na Capital Federal, o seguintetelegramma:

« Belém. 11 de Agosto de 1891. (Demo-rado por interrupção. )

Senador Sarmento — Peço sen valioso

prestigio junto ao ministro da agriculturaou Inspectoria Geral de Terras e Colomsa-«-ão. afim de serem enviados para este Es-tado pelo menos 8J0 iminigrantes, paracontinuação da ahertura da estrada paraos campos do Rio Branco.

Os trabalhos estão liastante adiantados,tendo-se deseoberto regiões importanüs-simas. .

Ate o fim ilo anna passado chegaram aeste Estado cerca, de 2ã > immigrantes,que estão todos locdisados e bastante sa-tishntos. O estado sanitário ê o melhor

pussivcl. registrando-se apenas li óbitos,inclusive 6 crianças que vierãojà doentefe.

Dirige a abertura da estrada o jjngenhei-ro Moors.delegado.

» "..-i-iiíiu-i: t ¦> civilNa audiência do juizo de casamentos do

1.- districto foram lidos os seguintes pro-clamas :

SegundoDe Francisco de Moura Borges com D-

Alexandrina de Mello, solteiros, morado-res em Santo Antônio.

PrimeiroDe José Francisco Duarte com D. Jost-

plia Mirandolina da Conceição, elle viuvo»cila solteira, moradores na freguezia de S.José.

Consiga credito.—Fagueiras,

A Provincia—Terça-feira, 25 de Agosto.-> '*¦

N. 188Coronel Pimentel

O Sr. ©r. Raymundo Antônio Borges,secretario do Estado do Amazonas, teve agentileza de enviar-nos hontem o seguintetelegramma.

((Redação d' A Provincia. Recife.—En-barcou hontem para a Capital Federal oex governador do Amazonas Coronel An-tonio Gomes Pimentel, fazendo-lhe ascontinências uma guarda de honra.

Crescido acompanhamento teve em seuembarque o illustre militar, cuja adminis-tração louvam os homens honestos.»

S, Exc.a é aqui esperado no dia 28 docorrente.

^mmmRevista IllustradaTemos sobre a niesa ò numero 626,

anno 16, desse hebdomadário illustrado esatyrico.

Traz em sua ultima pagina os retratosdo venerando bispo do Rio de Janeiro, D.José Pereira da Silva Barros, Conde deSanto Agostinho, e do finado senador poreste Estado o Capitão de Mar e GuerraFrederico Guilherme de Souza Serrano.

Aeta da IntendenciaA acta de 13 do corrente, ante-hontem

publicada, diz que foram desappropriadasalgumas casas da rua 15 de Novembro,quando deve ser 17 de Junho, antiga S.;João.w Fica assim feita a rectificação.

Conegoü3Iai"tinsA bordo do vapor costeiro S. Francisco,

chegou ante-hontem de. Fernando de No-ronha o nosso amigo Sr. Conego ManoelJosé Martins Alves de Carvalho.

Cu mprimentamol-o.Soirèe anniversaria

A Sociedade Recreativa Commercial com-memora no dia 7 do mez vindouro o seu2o anniversario com uma soirèe dansante,que se realisará em sua sede.

Gratos ao seu delicado convite, augura-mos aos associados da Recreativa Com-mercial uma noite agradabilissima.

LycêodeArtes e OfíiciosPor occasião da distribuição de prêmios

aos expositores, esta importante socieda-de inaugurou, como tínhamos annunciado,

pri-Dr.

Ar-fal-

artes

a sua serie de conferências, sendo omeiro orador escolhido o illustradoArthur Orlando, digno Inspeetor da In-strucção Publica deste Estado.

Ao meio dia, no domingo ultimo, acha-va-se nó salão de honra do Lyoôo nume-rosa concurrencia de P*333033» represen-tantes de diversas classes sociaes notan-do-se entre ellas lentes da Faculdade deDireito, acadêmicos, jnüitares, professo-res primários e secundados, artistas,agricultores e comnierciantes, deixandode comparecer, por moléstia, o honradoDesembargador Correia da Silva, que, ten-do de presidir a distribuição dos prêmios,fez-se representei* por seu ajudante deordens Capitão Moura Gondím.

Feita a distribuição a todos os concur-rentes á Exposição Universal de Parispelo Dr. F. A. Pereira da Costa, digno di-rector da Sociedade dos Artistas Mecha-nicos e Liberaes, teve a palavra o Dr.thur Orlando, que durante uma horalou sobre a these: a injluencia das csobre a cvvílisação.

Com eloqüência e a elevação de vistaspeculiar ao seu espirito esclarecido, des-envolveu brilhantemente a sua these, con-quistando merecidos applausos e deixan-do no auditório a mais agradável e felizimpressão, externada em extensa e unani-me salva de palmas ao descer da cadeira.

Como uma reminiscencia da ExposiçãoUniversal, figurava no salão uma bulapho-to-pintura, representando o grande qua-dro do nosso illustre compatriota o Sr.Daniel Berard, commemorativo da lei de13 de Maio, e por elle olTereddo ao Ly-eêo, em cuja moldura lê-se esta legendaexplicativa:

<< Rasgam-se as nuvens e sobre azuladocéo surge resplandecente e estrellada peloCruzeiro do Sul a imagem do Brazil en-camada em bella e radiosa joven, quen'uma aítitude magestosa com gesto deproteccão apresenta a um grupo de es-cravos" o decreto que lavrou a emancipa-í-ão Deste grupo destaca-se uma eaptiva

, que sobre o seu seio e com impetuosoafã aperta uma criancinha, seu filho, queemfim poderá ella amar como uma verda-deíra mãe e sem mais torturaMhe o co-ração a horrenda apprehensão d© serd'elle barbaramente apartada. Rodean-do a figura do Brazil, vâ# anjos gloníi-^ando-a e mais perto d'eiía impedindo odecreto, como poodo-o debaixo des olhosdos ciapíivos ; domínão dous destes anjosque em seu arrojado elatt gyjnbohsam o in-domava! impulso popular de* onde resul-tou tão gloriosa pagina para a íiOgsã his-toriá. j» .ii

Tocou durante o acto a banda desica da, guarda local.

Guarda IVaeionalReune-se hoje, ás horas e no lugar do

costume, o Club Central Beneficente dosof/iciaes da Guarda Nacional.

Vai deliberar sobre assumpto de impor-tancia.

Fernando de INIoronhaLemos no Jornal do Commercio :t< Sabemos que o Ministério da Justiça

estàlprovidenciando para, de aecordo como Governador do Estado de Pernambuco,serem admitticlos no presidio da ilha deFernando Noronha os condemnados porcrimes especiaes, emquanto não se realizaa fundação de um presidio civil e militarna ilha da Trindade. »

Juiz ela ProvciloriaAssumio hontem o exercício do cargo

de Juiz da Provedoria nesta capital, paraque foi ultimamente nomeado, o Dr. Eduar-do Correia da Silva, que oecupava de Juizde Direito Ja comarca de S. Lourenço.

Impostos municipaesO Conselho da Intendencia Municipal do

Recife, querendo liquidar a divida deexercícios findos até 1889,—acaba de con-ceder o abate de quarenta por cento, eda respectiva multa a áquelles devedoresde impostos municipaes que solverem osseus débitos até o dia 2 > de Setembro docorrente anno, ficando desde já certos deque, é improrogavel este prazo, findo oqual serão ímmediatamente cobrados osdébitos executivamente, á saber :

Sobre agencias, porta aberta, depósitos,carroceiros, engraxadores, bolieiros, fabri-ca de fogos de artificio, machinas á vapor,guindastes, coqueiros, viveiros, curaesde apanhar peixe, carros, carroças, forosde terrenos a marinha e municipaes, ter-renos não murados, bebidas espirituosas,ranchos, garapeiras, quitandas, jogos nãoprohibidos, muros baixos, capataz, maga-refes, talhadores, baixas de capim, mas-cates nacionâes e estrangeiros, olarias, va-randas de madeira, rótulas, cpcheirás, es-tribnrias, e empreza telephonica.

Os prados de chumboApezar das ordens terminantes do Sr.

Dr. Chefe de Policia, continua o jogo des-abrido dos prados de chumbo.

A' rua Larga do Rosário e á do Rangelesse jogo toma cada vez maiores proporções, dando lugar a desordens e gatu-nices.

Pedimos para elles a attenção do digaoSr. Capitão Ebla, subdelegado de SantoAntônio.

0 tal jogo de prado de chumbo é umescândalo, que deve cessar quanto antes.

mação de unia Liga Christã que, sem cui-dar de assumptos políticos,permanecendoalheia aos partidos existentes, congregas-se os esforços de todos os catholicos,quaesquer que sejão as suas opiniões po-liticas, para a actuaeão de reformas nosentido christão.

Os dous methodos tem um ponto com-mum : a defeza dos interesses catholicos.Tem um ponto differente : o primeiro im-põe adhesão leal á Republica ; o segundonão se oecupa com a fôrma do governo.

Ambos, porém, tendem a pòr em deban-dada tanto o partido realista como o par-tido imperialista, mormente aquelle, querecruta os seus partidários quasi exclusi-vãmente entre os catholicos.

As duas grandes fracçõesjdo partido con-servador enxergarão o perigo. Porém,o partido imperialista por índole mais indifferente, mostrou-se menos receioso '

que o partido orleanista.Este entrou em campanha muito decidido

a combater as novas tendências do epis-copado, e, pela bocea do Conde d'IIaus-sonville, condeninou formalmente o me-thodo do cardeal Lavigerie e do Bispo deGrénoble, tolerando apenas o indifferentis-mo do cardeal-arcebispo de Pariz.

O mais astuto dos actuaes ministros, oSr. Constans, parece disposto a aprovei-tar-se da boa vontade de algnns dos con-servadores catholicos para conquistar-lhesdefinitivamente as adhesões. Em um dis-curso que proferiu em Avinhão disse que,com a idade, tornava-se mais conservador.Em geral, porém, os republicanos descon-fião dos reeeni-convertidos.

do

Os interesses da Inglaterra estão, natural-mente, ameaçados pelo nosso programniade reciprocidade, c isto porque muitasdas Republicas sul e centro-americanashabituárão-se a ter na Grã-Bretanha ummercado para as suas exportações e umfornecedor das suas importações. E' deesperar que a influencia britânica çonti-nue a imperar em Buenos-Ayres, Monte-vídeo e Valparaiso ; mas, já lançámos porterra a velha supremacia commercial deInglaterra no Brazil, na Venezuela, noPeru no México e em Guatemala. »

Quanto á Venezuela, èuganou-sé o diáriode Nova-York, pois o seu Congresso teve ahombridade de rejeitai* o [convênio amen-cano. »

Movimento do vaporesA's 5 horas da tarde de hontem appro-

ximaram-se da costa um vapor da Compa-nhia das Salinas, vindo do norte, e umlugar ingiez, do sul.

Chegaram hontem :Do Havre e escalas, o vapor francez San-

ta Fé ;De Santos e escalas, o francez Entre

Rios ¦ eDe Fernando de Noronha, o nacional S.

Francisco.

cisco Forja/, de Lacerda ; a capitães defragata, os capitães-tenentes José Antôniode Oliveira Freitas, por antigüidade, egraduado, José Antônio da Silva Cuinia-rães ; a capitães-tenentes, os Io* tenentesLuiz Pinto de Sá, por antigüidade e JoãoVelloso de Oliveira, por merecimento ; aIo* tenentes os 2'- Mario Vieira Cortez eFrederico Edelvon Iloonholtz.

O tenente-coronel de estado-maior deartilharia Antônio Francisco Duarte, emcommissão na Europa, contratou comAlexandre Coppel (Alemanha), 7,000 espa-das o 4,000 yatagans ; com Em. & L. Na-gant (Bélgica), 2,000 rewovers; com JulesKaumann (também na Bélgica), 1,000 re-vólvers systema Gerarei; com .1. Whitwor-th (Inglaterra) 3 tornos mecânicos desti-nados ao Laboratório Pyrotechnico doCampinho; com Fried. krupp (Essen),1,'00 shrapuels, e com Lambim & Theate(Bélgica), 200 carabihás Comblain.

tão preir'..ios com 150/0 0 «-xcepto osterminad <'in 67.

A sefjii j.- loteria corre no dia 29 deAgosto de 891 com o plano de 250:000 00.

BOLETIM METEORO LÓGICO

Termômetro Raromelro •= "sHORAS ccnti(Jt.ado a Oo *| §. |"í j*j

6 m. 22.-3 760',21 16,87 8523,»1 7ü2',ül 18,61 89

12 23,"i 761*,» i9 19,20 893 23,«-9 759* ,58 19,35 87

23,»3 759,-46 18,30 * 85

mu-

'^niwiMCDrifl.j-Ujii.iiiLnu.iu

Livros e eollecções do ex-ImperadorA commissão encarregada da distribui-

ção dos livros e eollecções de S. Christo-vão foi no dia 11 do corrente continuar oseu trabalho. Entregou ao Director do Mu-sèo as eollecções mineralogiea, conchyolo-gica e outras, bem como duas mascarasem gesso, uma preciosíssima, de NapoleãoI, tirada em Santa Helena. Dessas existemsó mais duas, uma pertencente ao MuséoBritannico, outra ao Louvre, em Paris.

Os livros an;olados na bibliotheca dasala do despacho sobem a 4,161. Todosos objectos serão entregues, feitas as de-vidas e minuciosas relações.

¦wsaaò •<—

Diplomas Ue habilitaçãoPela Secretaria de Estado dos Negócios

da Justiço, em 11 do corrente; passou-sediploma habilitando o bacharel Florenti-no de Barros Abreu e Araújo Jorge, aocargo de juiz de direito.

O FantocheFoi hontem distribuído o numero 7,

anno I, desse periódico humorístico e il-lustrado. -

Os partidos políticos em França0 chamado partido conservador, que

não quer conservar a Republica, mas simsubstituiria por uma forma de governoque cada lima das fracções do partido de-seja confeccionar á sua imagem e senie-lhanca—monarchia tradicional com os« Brancos da Hespanha » monarchia li-beral com os neo-orleanistas legitimistasou « Brancos de Eu », império autoritário,império liberal, théocracia clerical—andamuito desorientado, e nellu se onera umtrabalho de desorganisação multo paranotavvse.

Os catholicos, áquelles que ás formoscontigentes de governo antepõem os in-teresses permanentes da fé, comprehen-úi»'ãQ finalmente que, a continarem aidentiííeuf S S|ja causa com a dos antigospartidosvencidos^òtinhão que perdei Unscomo o cardeal Lavigerie e a Bispo deGrénoble, aconselharão redondamente aosfiéis £0J§ adherissem á Republica, parano seiodeittL, pugnarem pelas reformaque lhesparecerem necessárias.

Outros, como o ckrdeatapfigbispo dePari? tíífiSti árão-se inclinados para á for-_ MUI ¦ggggijggjjB

Outubro

Os convênios americanos

0 Sum, uma das folhas mais respeita-veis e mais lidas de Nova-York, denunciaque os Estados Unidos tem sempre umfito político nas negociações de seus con-venios.

Eis as palavras do acreditado órgãoamericano :

« O verdadeiro fim e a exacta significa-cão do programmade reciprocidade, adop-tado pelo Sr. Blaine, não se revelarão logoao publico : Mesmo as vantagens commer-ciaes e iudustriaes originárias de seme-lhante política não forão hnmediata e cia-ramente apreciadas. Tão pouco foi á pri-meira vista, distinetamente reconhecida, asignificação política" desse plano, o maisgrandioso jamais concebido por um esta-dista americano, depois do projecto de ac-quisição da Luiziania por Thomaz Jeflér-sou.

Entretanto, um pouco de reflexão con-Vencer-nos-ha de que, sob a direcção deBlaine, entrámos em um caminho, cujotermo certo e de maneira alguma distante,será a acquisição para os Estados Unidosda supremacia não só commercial comopolítica em todo o hemispherio oceiderttal.

O primeiro passo decisivo para a unifi-cacáo da Franca, tomado pelos EstadosGeraes em 1789, foi a abolição das alfan-degas interiores que havião isolado umasprovíncias das outras. A base' da Confe-deração Germânica do Norte e do seu des-envolvimento, o "actual Império Allemão,firmou-se no Zollverein, que foi unificandogradualmente os Estados da Allemanhapela força cohesiva dos interesses com-merciaes communs. Em épocas muitoanteriores encontramos exemplos maisinstruetivos ainda. Os fundamentos dorápido e extraordinário engrandeciinentoda Republica Romana— Republica cuja his-to ri a apresenta tão frisantes. pontos de se-melhança com a nossa—forão seguramen-te lançados no momento em que o SenadoRomano, havendo consolidado o seu poderna Itália, começou a entrar em estreitasrelações commereiaes com as cidades gre-pas do oceidente, Marselha e Sagúnto comos estados gregos da Sicilia, e coiíi as con-federações da Itália e dá Achèa, nas mar-gens orientaes do Adriático.

Semelhante cooperação commercial en-caminhava inevitavelmente para a nego-mania política a nação mais forte e a maisfraca para uma acquiescencia mais oumenos voluntária.

Na verdade tal foi o caminho invariável-mente seguido pelos Romanos na sua mar-cha para o império universal. Roma, pri-meiro, tornou claros aos Estados vizinho-os proveitos que podiao resultar das relasções intimas, e, tendo assim obtido a boavontade, a confiança, e, até certo ponto, asvmpathia dás sus alliadas commereiaes,foi-lhe fácil convertel-as em «aluadas poli-ticas e lucorporarjas uonseciiüvameiite Aosseus domínio?.

Ha razões para crer que essa políticaprofunda e previdente foi planejada noSenado romano, a maior escola políticaque o mundo jamais vio.

Sem duvida, só daqui a alguns annos éque poderemos ver realisado o ZollvereinPan-Ainericano, ideado pelo Sr. Blame.

1RECIFE, 24 DE AGOSTO ljfe 1891.

REVISTA DO DIAContinuam resumidas as transacções de

nossa praça.O que hoje oceorreu registramos nas

secções competentes :Cambio

As operações cambiaes mantiveram-sedurante a manhã com a única taxa de liVá d acceita pelo Banco Universal..

Na ultima, parte jdo expedienteios de-mais estabelecimentos de credito adnut-tiram a mesma taxa.

Em papel particular nenhuma transac-cão traespirou.

RIONessa praça o cambio foi a principio de

14 íu d. retrâhindo-se depois os bancos.Assucar

As entradas deste mez até hontem atarde attingiram a 5.360 saccos, assim dis-críminadas :

Barcaças - • yapores - -Animaes »•¦Via-ferrea CaruaruVia-ferrea S. FranciscoVia-ierrea Limoeiro - -

Novembrop§/í?inbi'o

Total .

718.276. (-0013.1 -3 §89.26

221.385 750

IVevroílontineO Sr. João Thomaz Alves Camello, pra-

tico da antiga pharmacia Bartholomeu,teve a delicadesa de enviar-nos hontemum pequeno vidro, contendo poderoso me-dicamento para as dores de dentes, pre-parado sob a direcção do distineto phar-maceutico Sr. Octavio Miranda.

Agradecendo o offerecimeuto, recom-mondamos a Nebrodontitie aos que pade-cem do terrível incommodo.

.Jnrv «Io RecifeForam hontem* julgados por esse Tribu-

nal os aceusados Victor Leandro PereiraLeite e Joaquim Silvino dos Santos, pro-nunciadòs como incursos no art. 35(5 doCódigo Penal, e José Percilio e PaulinoFrancisco de jj Paula, pronunciados nomesmo art. combinado com o 64 do Co-diço.

Tiveram por advogado o Dr: EmygdipVianna. Os dous primeiros foram con-demnados a 0 annos e 4 mezes de prisão,e os dous últimos absolvidos.

PELO PAIZ

.•«MMfMMnMW .-.-.*

25 777.902 62'I

2.089

1

370706.295

Mesma data em 1890.360911

PREGOS PARA OS AGIJICULTORESBrancos*. •• 2 400 á 3 000

000800700600300

2 300Somenos - ..' Mascavado •Brutos seccos ao sol.Bruto -Retame

AlgodãoAs entradas deste mez até. bontem a

tarde attingiram a 1.198 saccas, assim ül»--cri minadas :

Barcaças...... - ¦ ¦Vapores • •Animaes ....Via-ferrea Caruaru ....Via-ferrea S. Francisco.Via-ferrea Limoeiro.. -.

900800000400

258•102

14144580

BOLSAotacões rff ciaes dá luneta dos Correcto es.

mSCíFE. 2-% DE AGOSTO DE 1891.Apólices geraes de 5 "/„ valor de

1.' 0ü: Ou a y9 :' 00 cada iwm.Venderam-se:51 Apólices geraes de 5 °'ü.

OpresídíJnte, — Antônio M. de AmorimJúnior.

O secretario,—Canditlo Q, Gnçdes Alcofo-rado.

BANCO DA BOLSARecife, 24 de Agosto de 1891

Pau Brazil, kilo (sem oQtação). • .Phosphato de cal de Fernando,

tonelada. ip>pi ,..,,,....Pelles de cabra, duziaPelles de carneiro, duziaSolla, meioSementes de carnaúba, kiloTatajijhí} (n]arjeira) kiloTaboadodé amarellp, ^pzii^

ü 000¦iiib ooo•136 0003 250

í015*040

jQO 000

1.198Mesma data em 1890 1 ^C-iCotamos a 8.7U0.

Goui-os salgadosCotado a 490.

AguardenteCotada a 105x000.

ÁlcoolCocado a 190 ü000 por pipa de 480 litros.

Couros verdesCotado a 330 réis.

MelCotamos a CG. 000. i

Farinha de mandiocaSem procura.

Exportação do ouroA exportação de ouro em moeda cluran-

te & anno de 18 0 pelo porto do Rio de.Ia-neiro foi a seguinte :

Mezes-Jane.ú-oFevereiro ......Março AbrilMaio • •junho • •Julho - Agosto ...*.-••etembro •

OFFERECEKAM300 Acções do Banco

da Bolsa do valorde 40*000

200 Ditas, idem5 0|Aeções do Banco

Popular50 Acções da Indus-

trial Pernámbuca-cana do valor rea-lisado de 8050Ü0.,

30 Acções da Mercan-til Âgricòià do va-realisado de'80?00<

50,lçcões da Estradade Perro 0o Ilibei-rão ao Bonito,,.,

50 Ditas, idem .. - •'100 Obrigações Prefe-

renciaes da Com-panhia de Fiação eTecidos <le Per-nailíbueo do V.álOPde 200 00 cie jurasde 7 /o ao annovencivel ein 1 deOutubro

Prefe-

VENDER COMPRAR

45 00048*000¦10*000

•100-íOOO

ipÒíOÒó

70.00070 000

05 00065$0õÕ

2174000 215 000i: 0^'íí?sçõesHyppo-

Grmwrenciái;.^ $9dro mo oòGrande de jurgs Uís8 "/o ao anuo ao va--loy de 200 000

100 Obrigações Prefe-renciaes (Ja CQí»pa-nhia Pej-nanilmcarna do yalor íle .• •200.000 jurojs6%,.

2-IOjUOu

Quantias458.285 600455 887.360•120.890 UO"27 .727.400405 (-2:3 OOii812 92VO0)

5 655 2520.384 >015 183 000

PAUTA DA ALFANDKffASEMANA DE 24 A 29 DE AGOSTO

Assuca*- fTrfipado, kilo. .-Assucar braflW, ]i\\0- Assucar mascavado, kílQ,-» •- - • •Álcool, litro ¦ • •_•'• • • -' ¦.\yf.Qy, com casca, kiloAlgodão, k,'Jo ...--•-Aguardente ....;¦¦¦ ¦ • ¦ •

i gy/jacha, kilo. .-...,,Q$jgÍS da .inanjona, kilo . CdulSs SgBQkB sf\ú0^ JcCouros seceow >^ftril!^QhCouros verdes, k.ld. -Cacau, kilo Café bom, kilo Café rèstòHw, kilo - - - -Carnaúba, kiloCaroços de algodão, klí.o, • •Carvão de Cardiíl', tonelail*Farinha de mandioca • ••Folhas de Jal/oraody, kilo- ¦Genebra, litro - Graxa, isebo) ...,.,.,... -Mel, litro -Milho, kilo. ,.,,...••>••

MANIFESTOSDo vapor francez $pMa Fé, píllra»49 tio

Havre e Lisboa em 25 do corrente, con-signado a Auguste Labille.

CARGA DO HAVRE

As»?. íPineral '* caixa íl° Dr- A- G* deAraujQ.

Amostras 1 caixa a Netto Campos & C.1 a N. Fonseca .& C.

Batatas 5'• caixas a a Paulino de Olivei-ra Maia.

Brinquedos 1 caixa a A. de Azevedo& G.

Botões 1 caixa a N. Campos & C.Capas de palha para garrafas 2 volumes

a Companhia de Drogas o Produetos Chi-micos,.Chocolate {caixa a Dias Fernandes &'Ò, 1 a Guedes i|e Araújo & Filhos.

Couros -1 caixão a D. A', dos lieis. 1 aOliveira Basto òfc C, 1 a Manoel Collaço&C.

Chapéos l caixa a Baphael Dias & C, 1a Adolpho & Ferrão, 3 a Maia •* Irmãos.

Calçados 1 caixa a Oliveira Basto & ,G,1 a Manoel de Barros Cavalcante, 1 a C.Lopes & C.

Chânipagnò 10 caixas a A. Maia & lio-drjgijóg,

Conservas 4 CHÍx,ts q fiuodos do Araujntí. Filhos.

Coroas mortuarias 3 caixas a Adolpho &Ferrão.

Drogas 1 caixas a Companhia de Dro-gas e Pj-otluctQs Chiniicos, 4 a F. F. Leal4 a Faria Solirinhct >& G,

Fitas 1 caixa a Guimarães Cardozo & C.Flores ãrtiflciaés 1 caixa a Baphael Dias

&C.Ferragens 5 caixas a C. Fernandes & C,

3 a Albino Silva & C.Livros 2 caixões a Itainiro M. da Costa

i Q, \ a João W. de Medeiros.i 2 ' barris e II • nieios ditos a J.

Os Srs. Lourenço Tavares e Ribeiro deFreitas, engenheiros ajudantes do ministe-rio do interior, acompanhados de mestrespedreiro e carpinteiro, começarão a veri-ficar o estado dos madeiramentos do an-tigo edifício da Gamara, na Capital Fede-rai, afim de adapta-lo novamente ao senantigo mister.

O Vigamento acha-se em bom estado ;o salão, porém, é pequeno e não compor-tara todas as poltronas que se achão norecinto do paço de S. Cristóvão, se nãofor augmèntado, o que, no emtanto, nãoserá muito difícil, pondo abaixo a paredeque a separa da antiga sala dos retratos.

Emquanto alli se accominodar proviso-riamentea Gamara, pensa o engenheirodaquelle ministério, o Sr. Bittencourt daSilva, que se poderá construir um novoedifício em parte do quarteirão abrangidopelo antigo convento do Carmo, que foiaddiçionado ao paço da cidade, por ocea-sião da vinda da familia real.

Essas construcções oecupão uma parteda face do largo do Paço que vai da ruada Assembléa á Sete de Setembro, e quedesta se estende até á rua do Carmo.

O edifício ficará completamente isolado,rasgando-se uma travessa entre as ruasda Assembléa e Sete de Setembro, c oceu-para unicamente terreno de propriedadenacional.

O Sr. Bittencourt da Silva apresentouhontem ao Sr. presidente da Gamara umesboço do novo edifício, com as duas fa-cháãas da frente e dos fundos. O projec-to apresenta vastas acommodações, pa-teos, jardins, tendo no centro urna sala se-mi-circular para as sessões, collocando aspoltronas em amphitheatro.

Alguns dos Srs. deputados que viriam oprojecto achárão-n'o excellente, mas en-tendem ser essa uma despeza inútil, umavez que a capital da União tem de sertransferida para Goyaz ; outros, porém,forão de opinião que em todo o caso oedifício serviria para a futura Gamara es-tadal. pois. de conformidade com a Cons-tituição, a cidade do Rio de Janeiro pas-sara a Estado quando so elTeetuar aquellamudança,

Consta ao Jornal do Commercio que apromoção dos officiaes da armada foi pro-posta tio seguinte modo :

A' capitães de mar o guerra, o graduadoEliezer Coutinho Tavares, poi»mereciraèn-to e graduadq a capitão de fragata, Fran-

— "¦* •

A. Vieira & C, 7 á ordem, % a Rodrigo deCarvalho & C, 1 a Francisco üurgel & Ir-iqão, 1 a Rernot & C, 1 a Gonçalves Cunhap& C.

Tintas 10 barricas a Ferreira Guimarães& C.

Vel Ias 5 caixas a 3. .1. Alves & C, 13 aD. Torres à C, 5 a Guedes de Ap.pijQ & Pp}hq§,Vestidos 1 caixa a Ainoiiin Irmãos pü. C.

Vidros. 18 caixas a Companhia do Dro-gas e PrqdqctQs ÇhíiuíCÚa.

6AH.UA DE LISBOAAzeite 20 caixas a Joaquim Ferreira da

Carvalho & C.Água mineral 3 caixas a Netto Campos

& Ç.Bagas 4 barricas a Pinto Alves & C, 6 a

Pinto à C, 1 a Guedes de Araújo & Filhos.Batatas 25 caixas a M. Pinto & C.Cebolas 5i caixas a Silva Guimarães &

C, 15 a M. Pinto & C.Cal 25 barricas a Miranda & Souza, a

a Lopes de Magalhães à C, 1' 0 a PintoAlves & C.

Drogas 3 caixas a Santa Cosa do Miseri-cordia.

Ferragens 1 caixa a W. Halliday Sj CLivros 2 caixas a.1. W. de Medeiros,!

a J. A. Souza, 1 a F. P. Bulitreau, 1 a. F-S. Quintas,Paletas 5 caixas a E. M. do Barros.

Passas 5 caixas aos mesmos.Peneiras 2 fardos a \V. Halliday Se C.Vinho 1<) pipas o2» barris a Gamos Gep-

pert & G, 2 e 14 a A. Maia & Rodrigues, 3e 17 a Paulino dOliveira Maia, 2) e 2 a

PELO MUNDONo concerto do Duque de Devonshire,

dado em Hatlield-House em honra do Im-perador da Allemanha, o correspondentelondrino de um jornal italiano oITe-receu-se para, na qualidade de criado,carregar os cadernos de musica, ümahora depois o jornal italiano recebia pelotelegrapho noticia da festa.

A idéa não é nova, pois quando Gui-lherme II foi a Londres, um reportei* veiocom elle no mesmo navio na qualidade debicho de cozinha.

A Sra. Constans, esposa do ministro dointerior, e um alto funecionario de Françareceberão pelo correio pacotes de livros,cujo aspecto fez nascer suspeitas. De umdelles sabia um pó branco.

Era um livro de orações, com as folhaspegadas e tinha grande quantidade do talpó esbranquiçado. Snbinettidas a mi nu-cioso e cuidadoso exame reconheceu-seserem caixas explosivas, carregadas comfulminato de mercúrio.

Suspeitando-se de um medico da anua-da, que está em Toulon e tem escriptocartas ameaçadoras, para alli dirigio-sea autoridade policial.

E' Herr Krupp o homem mais rico daPrússia. Em 1885-1886 o seu rendimentofoi avaliado para o imposto em 3,18*', 0»marcos; em 1887 subia a 5,10 ',i>üm marcos;e subindo gradualmente da classe 115 a124 na tabeliã do imposto de rendimento,o celebre fundidor paga hoje 18¦»,»**•marcos, ou £ 9,0 >0, sobre uni rendimentocalculado em 6,' 60.'K 0 marcos.

Adniittindo-se que o rendimento sejade 4 % do capital, a riqueza de HerrKrupp subiria a 15 • milhões de marcos,ou 7 1/2 milhões de libras.

E lembmrino-nos de que tudo isto, ouo melhor disto é ganho a fundir canhõespara metralliar gente!

Lotei-ia

Temperatura mínima 21,°25.Temperatura máxima 24,"00.Chuva 13,2.Direcção do vento : SW de meia noite ás

8 horas 36 minutos da manhã, S até 1 ho-ra e 43 minutos da tarde, ESE com inter-rupções de E e SE até meia noite.

Velocidade media do vento 6,12 porsegundo.

Nebulosidade media 0,50.ltoletim <lu Porto

Manteií.

kilokilo-

IW:

§298íl-18-í-113'330

<&02«190

1?333. 133- -Sn

moÇ207*400

itmÍ800.500-í024

25 000m

Ro-7 a

Í310í'500<Ó90*110

Amorim & G, 55 é'8 a Raiva Valente & Q,40 e 60 ao consignatario, 50 e 7-' á ordem,7 f? j 0 a Domingos Ferreira dá Silva &C, 65 caixas á ordem, 15 a Ferreiradrigues ít' JG, 16. a Ipas, Tprras & Ç.Sulzer Kauffmaijí & C

Moi-padorias 2 caixas ãGompáhhia In-duWia ae üiitqjbws, 11{ W\c\)o.\ Parayoul.•2a Ir. de MaUos liinãos, 2 a liamirb i\\.da Gosta fe C, 1 a N, Campos C, 4 a Ma-noel Gólláço A C, 9 a N. Fonsoca & G, 5 uGuimarães Lima & G, 1 a A. Fernandes feC. 2 a Adolpho Sc G, 2 a .1. Pereira de Frei-tas"; 1 a'È.*GòhÇ4lY⧠Cascao.

Matériaes para unuonho I07 yr)li|ii]cs aE. Dolé.

Marroquiii) 1 caixa a Guimarãesfe aí .

Moveis 23 volumes á ordem, 1 a A. Lo-pes fe C, 2 a Rainos Salgado Sc G, '.] a A.Vieira íc C.' 'Objocíçs

l?^"-1 cliapeos de sol 2 caixas aJ. Ferreira % fí.

Perfumarias 2 caixas a Oliveira Basto &C, -I a Companhia de Drogas e ProduetosCJjjmicos, 1 a Odilon Duarte & Irmãos.'

Ó^eHog I tina a C. Pluyri & CRoupa' báij/ç:*, filjap}

caixa'a A. M."pereira. '"Tçcidosl vo'liiíiié ii Mendes .*c C, 2 a G.

Basto fe G, 3 a Alves dé Britto & C, 3 a

A. M. da Silva, V-> e /Pboza, 30 á ordem, 10 avão & C, 3 a J. da G.Campos & C„ Q0 caixasboza".

a Francisco Bar-Joaquim Christo-Ferreira, 1'» a N-a Francisco Mar-

Bastos

is e Vestidos 1

Do vapor francez Ortegal, entrado dosportos do Sul ein 93 do corrente, consig-nado a H. Burle & (1

Xarque 15 »:i a far«|os a Pereira CarneiroSe C, 1205 a M. Maia & G, 1612 a AmorimIrmãos & C,

Do patacho nacional Francolin, entradode Pelotas em 21 do corrente consignadoa M. Maia & C.

Xarque 1366 arrobas á ordem.

DESP4QIÍQS m E^PQWAí.iAQEm 22 de Agosto

exterior'No vapor francoz Enlre-Rios para o Ha-

vre, pappegqij iE. Pinto, l'caixa coní latas de dqce dé

gojaba.No vapor france/. Ortegal para Lisboa,

carregaram :P. Carneiro & C, 830 couros salgados pe

zando 9960 kilos.

I^tq yíipor ingiez Mariner para Liverpoolcarregai^ain ;'F. mAòS & C, 40 > saccos com 2800.»kilos de bágas de mainona.

Em 22 de Agosto

No vapor nacional Alagoas pura o Pará,carregaram :

A. Á. dos Reis, 5 caixas com calçadosnacionâes.

.1. Borges, 200 barricas com 13700 kilosde assucar branco.

F, Rodrigues fe G, 1Q3 saooos, com, -1000,jjtcqs do feijão.,'¦ C. .1. c|a"S: Gipinarães Júnior, 400 saccoscom 26134 kilos de assucar branco.

Lista da 3.a serie da 47.a loteria do Es-tado do Pará extrahida em 22 de Agostode 1891.

prêmios0*9-4 25>:0JO.U0903 Cm.•'•S307 .'í >:'»"0. ')< 905 00<l.C0762 1U:000. > *-9u6 6O.1.114494 4:<>,)i>. H0007 (>Q).

5669 4:000.0.9 6,„.o«-l22 2: 0o. c9 6,»01301

". 2:00'. (H.i)R) ú A).

(»3-34 2:0'0. <'83U1 4i)u.'3070 2:«00. -8302 4 „,ÍÍ3711 2:(«K\ 08303 4 ^.09531 2: **•»». ' 8:364 4 >>01022 1: i"i'.!<8365 40»IJ1447 l:«nn». ' 8366 40'U2405 1:<>()'.-8368 VJl.i'3(H2 l:»K"K>.i«8:i6.-« 40'03195 4:h«-0.i'8370 40'04 59 l:'" 0.103761 201.0402) l:'i(Ki.|i'3703 20).05513

'. 1: "0". '3764 200.07654 l:i «10. «3765 3^.08640 1:0.10. «3766 2h).00083 1 :<)••»'. 03707 2 O.09528 1:*KH». 03768 2"00 01 6- .376? 2 0.00902 600. .3770 2'0.

APPROXIMAÇÕESnoota 2:0:'U. |08368 1:2000 9 2:000. (f.1761 60008366 •-. 1:200. |o:i70:i 600

Todos os números terminados em 04estão premiados com 200:0(X1 oxcepto o dasorte grande.

Todos os nuiuci-os terminados em 67estão prendados com 200.OOO excepto o dasorte hnmediata.

Todos os números terminados em 4e.-.tão premiados com l OiÜOO, excepto osterminados em f-i.

TqdQyg os números terminados em 7 es-

J. Carnei.10 fe C, 150 barricas com 11100kilos de assucar branco.

G. Peres, 800 saccos com 45310 kilos deassucar branco.

Para Manáos, carregaram *A. A. dos, Iteis, üÈ oaixas com calçados

qaçiaqaea..CJ. .1, da S. Guimarães Júnior, 40 barri-

bas eom 2487 kilos de assucar branco.A. A. dos Reis, 2 caixas com calçados

nacionâes.

No vapor ingiez Hollenside pf\U\ o Riode Janeiro, carregaram í

F. M. da Silvai 2- Q caixas com óleo dQuvuwna,

Para Bahia, oari*ogaram:Amorim irmãos & C, 2ã pipas com 11750

litros do cachaça.

No vapor nacional Beberibe para o Na-tal, carregaram :

L.' Basto Ss G, 133 ehapeos de sol.Para Q Ceará, carregaram :Guimarães « Valente, 1"0 saccos com

60 0 litros de feijão.M. Viegãs & G, 18 barris com S10 litros

de vinho e 6 barris eom 220 litros de vina-gre.

No vapor nacional São Francisco para aBahia, carregaram .

Omorim lriinjos & C, 200 saccos com15000 kilos de assucar branco

No vapor francez Santa, impara Santos,carregaram :

D. F, P. P.altar, 10 pipas e 100 barriscoiq 14400 litros de aguardente,

Na barcaça Aurora II para Mossoró,carregaram ;

C, Rarbosa fe G, 200 caixas com 400 • ki-los do sabão,

MERCADO DE S. -TOSERENDIMENTO UO DIA 22 UE AGOSTO UE 1891Entraram 55 lja bois pesando 6633 kilos.

562 Kilos de peixe a 20 réis..23 '/.2 Cargas com farinha a 200

réis *. • • •81 Cargas com fruetas a 300

réis... • .......3 Cargas com galinhas a. Gôü,

réjs. *• • • ii'i'-'-— Cassqá coqi galinhas a 400Veis.. -.

32 Cpiumnas a 600 réis....15 Suinos a 200 réis fâ Tí\l)qle|i*!Sq20Qré!s. . .t^O QoiRpartiifientos com ftiri-

nha á5()0 réis32 Compartimentos com co-

ruídas a 500 réis115 Compartimentos com legu-

mes a 400 réis14 Compartimentos com sui-

heiros a 700 réis ....",9 Ççmp^r^uÃôUtoH' com fi'es-

èuTeíros a 600 réis8 Compartimentos com

marões a 200 réis57 Talhos a*2rOO0 ....

P.B.

M.M.

Dias

23 de Açst.

Horas

h.20-:ío"

da m-»la t-

Altura

2 %50ü-,10

Francisco dos Santos, José Muniz e padreJosé da Silva Ricardo,Chegados de .Maceió no vapor inglpsz

Mariner :Frank Ambler e sua mulher, Godfrev

Skelton, C, Skelton e I. Robsoh.

NOTAS "MILITARES

Entram de superior do dia o Sr. majorLou e:ro e de ronda de visita o Sr. l«e-nente lionorino.

O 14* batalbüodarádade com uniforme n*

as guarniçâo da ei-*5.

VARIASO correio expede hoje mala para :Iguarassú, Goyanna. X. S.doOV Itambé.

Ipojuca, Canella, Serinhãem, Rio Formoso,Tamandaré, Una, Barreiros, Coroa Grande.Alagoas, Gloria, Luz, Amaragy

Passageiros chegados do norte no vapornacional Beberibe :

Theodoro F. de Carvalho, Maria de Je-sus Carvalho e 3 filhos, Antônio S. dosAnjos, Antônio C. de Almeida, Alexandrede Souza Nogueira, Antônio F. Borges,Miguel do Monte, Manoel C. dos Santos,Joaquim de Oliveira Torres, José GomesMontenegro Filho, Idalino Oliveira, Ma-noel Gomes Oliveira, Leonor Gomes daSilva, Francisca Maria Posa é 1 filho, Ju-lião B. de Souia, Joanna F. de Souz--^Vianna e 7 filhos, João G. da Silva Oia.ves, sua mulher, 1 irmã e 1 criada, "joão

Teixeira de Souza e sua mulher, tenenteManoel L. Ribeiro. Izabel M. M. Antunesei criada, Emilia Antes e i sobr",ni,a, JoséJoão A. da Silva e 1 sobrinha, "jr. João A.de Oliveira, Francisca das Cl» agás, Emiliada Silva, Francisca da Cor.eejcão, PedroPicad, José de Almeida, I Mví Wanderley,Vicente Dionizio, Franc*lsco o. Vallados.Ignacio Francisco, Eliz eu Aracatv. MariaA. Wanderley. José Ma ria de Araújo, Fran-cisco José de Souza, Manoel Barbosa, An-tonio R. Guimarães, padre Francisco C.da Costa. 1 irmão, e 1 criado'. Dr. Luiz C.de Sá, sua mulher e 1 criado, Abdon L. deVasconcellos, sua mulher e 5 filhos. Aga-pito Dantas, Júlio Barreto, sua mulher, 9lilhos e 3 areados, Antônio José S. Bran-dão, Dr. Aprigio Ferreira Chaves, sua mu-lher e 1 filho, lptnacia Dantas de A. Cunhan 1 criada, Fabricio Maranhão, Elvira H.Soares de Amorim, Miguel Ribeiro Dantas,Dr. Diogenes Nabrega, sua mulher e 1criada, Manoel A. I. Araújo, sua mulher,Emygdio Medeiros, 1 sobrinha e 2 criados.Amélia Medeiros e 1 filha, Antônio JoséDamasceno, Joacpiim Francisco Marinho,.Manoel F. Andrade- Manoel C. da Cunha,sua mulher e 6 filhos, Manoel Soares Pe-reira e üamasio Bizerra.

Chegados do sul no vapor francez. Or-legal:

Eugene Bousseau e Antoine Ardoire.Chegados da Europa no vapor ingiez

John Et der :Horacio de Araújo Fonseca, Joaquim F.

de Andrade e Manoel F. de Andrade.Sabidos para o sul no mesmo vapor .Lucas Martins, Manoel L. Ribeiro, Fran-

cisco José de Souza, José M. de Araújo eDe Lacy Wardland.

Sabidos para. a Europa no vapor ingiezTreiU :

II. G. Holder, A. WoodChegados de Fernando

vapor nacional S. Francisco :Sebastião B. dos Santos, padre Manoel

José M. A. Carvalho, 5 mulheres, 11 filhos1 cadete, 6 praças de linha e 27 presos.

Chegados da Europa no vaqor francezSanta fé :

Louiz Joseph Fraticois Baudry, Manoel

ARRECADAÇÕESAlfândega

Renda geral :Desde o dia 1

Rendimento dos dias I á 21..

Preços do diaCarne ., .., ^,,üni^usCarneirosFarinha MilhoFeijão

1 li240

4 700

24 ;ipo1 800

t19 200

a oo8 400

25 00:

16 000

40 00)

n 800

5?400

\íf00

290-54 í0.882-5680

&..1&HW

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De plumas, flores, fitas, gorrors, fôrmas,,etc, etc.

2—Roa Barão da Vietoria—2

RAPHAEL pi AS a-CuCiSíA DE DÍT NCiC

.Movimento dos presos da Casa de Be-tenção do Recife^ Estado de Pernambuco,em 22 de Agosto de 1891.

Existiam 357^ entraram 5, sahirar.i 2S,existem 334.

A saber : re\cionaes. 308. mulheves 12,estrangeire* 'it, total 334.

Arraçoadr^ 3^, bons StTJ, doentes 13.loucos 5, P*oucas 3, total 288.Mocim*' nto da enfermaria: Teve baixa.Manoe , Francisco de Souza.Movjmento dos presos da Casa de De-ten',~ir. do Riscife, Estado de ÍVrnambuco,

era 2A de Agosto de 1891.E\t'stiam 334, entraram 3» sahiram 2,

f exiçiiem 335.A saber : nacionâes 309, mulheres 12,

estrangeiros 14. total 335.Arraçoados 282, bons HfiQ, do<entes 4-4,

loucos 5, loucas 3, total 282,Movimento da enfermaria não houve.Foram ante-hontem visitados os pr.esosdesse estabelecimento por 143 pessoas,sendo homens 56 e mulheres 57.

RECElfrinARIA'

¦ - *.

Prepara-se nma massa para reunir peçasmetálicas caldiando gesso em pò até" aconsistência conveniente, com água con-tendo perto de um quarto de gomma-rabica.

Essa massa se^e tambem. para fect»artodas as pe<*as que se achara em contagiocom o álcool.

O café falsificado com o trigo, cevada,aveia, centeio e milho dá, com água distil-lada uma infusão que, separada pelo filtro,não precipita pelo tannino. A infusãodo café descorada pelo carvão animal efiltrada dá, com a tintura do iodo, umabella pcôrazul mrds ou menos csirregada.

O café tpie pco».item chicória, "lançado emuma porção d*agua acidulada. pelo ácidohydrochlorico, vai Ímmediatamente parao fundo do vaso <jue contem o liquido,tornando-se este amarello esc:uro.

Se o café *T«Jr puro sobrenadará durantealírum lemuo.

e Michael Love.de Noronha no

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1 O Ul Ia * •> * * • • <•• •*«%Renda do Estado :

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Desde o dia 1 Mil — t. •••<¦••••«*••

777.2025563

108 352I13S. 5.186*114

113.538252ia «Io Jtwtatlo

51 722*108 2.745t999

Total.. .

Desde oDia 2A

I,otal. •

Recife UraynagpBdia 1

54 -it-síluT

30 672$8303 19i 855

33 794 855Intendencia Municipal

Saldo anteriorRendimento dos dias 17 a 24

Dispendeu-se no dia 18 a 24.

Em poder doXo Ranço de

Procurador. •.Pernambuco..

42 9-1'^ 9 25.659I6I1

48.570 515 010568U

43 559 8399.559.839

34.000 000

43.559*839

Sul..Sul ..SulSulNorteEuropa.SulGênovaSulEuropa.

Upx\\. viosc—Havre e esc.Santos eescManáos e oao»,Manáos. 0 oso..P, A, o eso ..Ii.illia e esc....New-York. . .Rio eesc Santos e esc..Manáos e esc.Santos e esc, .

NOTAS MARÍTIMASVapores a chegar

MEZ DE AGOSTO. Hollenside'... Maranhão

Alagoas... Gualiy

. Espirito-Santo Lu Plata ,.,

. .. Vigilância.... .. %. _.Colombo ¦¦»%¦•» ...Pernambuco,.. 0/imí«.. ¦

Yap,uies. %, sahirhl£i ÜE AGOSTO

Ortegal.tiuh-c RiosSanta FéAlagoasMantnhão ;.HolliusideSão FranciscoVigilânciaEspirito-Santo. ,. ¦La Plata/'¦ . ..•..•,„:-/?*í&**fa

9

PARA DIVERTIR. --' . . ,.4

Um indivíduo possuidor de um fornii-davel nariz consegue entabolar convei*sacom uma menina muito galante, a qm^niperseguia havia tempo.—Minha senhora, o que tenho a dizer-lhe é bastante extenso.—Jã sei; vai falar-me do- seu nariz!

Começo de um cap itu descriptivo decerto romance moderno:* E assim -a formosa menina <uu'unuou

sentada na -areia e olha ado para e. ondu-loso mar, que .sulcavaro tantos grandesnavios, carregados de aJegria.e d*e tristeza,de carvão e de emigrCintes, de vsperuncase de peixe salgado.

.*¦ -i«De Liverpool :Patacho nornegTieusre CeresLugar ingiez Ulster.Lugar ingiez Lüiart.

Jje Greenock:Barca italiana Ca>dette.Rarca norueguens* Dronning Lomze.Barc?. ingleza Lvivctand

Do Cardiff:Bar-ea norupega JZlba.Rssca. norucí^ Sjieranza.Barca noruega Salem.F.rigue noruegriense Calhcrinr.Lugar ingiez G'uldregn.Barca norueguense Loochoo.

De Philadelphia :arca ingleza Argenta.' De Cuxhaven :

Barca allcmã Spica.De Antuérpia :

Vapor ingiez Ashley.De Gefle:

Barca ingleza Edw.

PORTO DO^CIFEMovimento do dia 2 a fle Agosto de 1891

Eutrai-ntuRosário de Santa Vé e escala-^por fran-eezOrf«yn/de 243*1 tonelailas. íoimuan-dante Licord equipageni 51. carga %a-nos gêneros.. a U. BuVle & c-**' ala-9 dias, v*apor nacional

de 392 tonekulas, <-. ¦ <r. 11 i:u 1.i j n-Rino, equipagem 9, carga va-

-neros ; a Companhia Ptirnarnbu-

Beberibete Fábiorios gteana.^

Macei'd«. o—12 horas.

_.292!i2í>3030

2T>2525

25252$2828293931

NAVIOS ESPERADOS.De Pelotas :

Brigue nacional Prazer^Harca nacional .tfflvv*Ào V.Lugar dinamarquez Agnale BrcwxP:\\i\y.ho nacional Marinho 1IXPatacho noruega ArguaxLugar portuguez P«fel«w f\\Patacho iiacitx\v\\ Monitor.Patech.a <Âi\t!CO Jiilma.Pfttacbv* allemão Polux.Wxüivho noruega Einai\Brigue francez Pilri\ Alcidè,Be HamburgoRaicn noiv\Pa»\onse Specutation.Barco, -l\çvç*^egtt.3nse Hyemmet.lij^O} ingiez lUtl Rose.

u* ingloz Suefried.6401 De Memel

l^ÔUO I Í5A»\-Íl ingleza Heclor.

vapor ingiez Mariner*a»J toneladas, c -rnmandante T Jfester, equipagem 23, carga v*:rios ge-"neros ; a Blackburn Needhdm & CMacao—18 dias, hyate nacional Vietoria de06 toneladas,mestre Manoel lYajano daSiInu, equipagem 5. carga vários gene-ros ; a Carlos Antônio de Anuujo.Fundearam no LamavâoLiverpool e escala—17 dias. vapor ingiezJohn Líder de 2431 toneladas, comman-dante Perrj-, equipagem 93, carga va-rios gêneros ; a Wüson Scms & C.

^!íx?r. d'?S\Vapor inSlez* Siluertown de3224 toneladas, commandante Tho/m^pson, equipagem 125, carga dos telegcT-plncos -. a Companhia Submarina.-,. .Suspende» do LimarãoAalpm-aizo e escala- vapor ingiez :JohttFldcfc, commajDdante Perrv, caigr , vórws gêneros. l >a

Oia24Entraram

l%ataF^f}^-S ?fe VaP°r francez¦>ifd.t Fe de 2iAi toneh ,das .•..>>.-.m,dante Panchevro, eqtf.^ ; £?££

SaSl^^^ií ^ugt.sto La bi le. ifwirfteí? dla5* raP«r fra«*^SSttTãSS^ tonelada comman-

cZíLuT *>«»'«» ^ 382 l^neladas,^n«nw jante.Esteves Júnior. -L-quipagemcaúa laStr° ' a CoinPanhia Pernambu-

Tiw..ã[ova—38 dias, patacho. ingiez Gol-,,'." f. e de 17G toneladíis. capitão W.blackler, equipagem 8, ca rga bacalhau -a 11. J. Ptirmann. *

Parahyba-8 dias, hyate nacional Flor do/nnfim de 06 toneladas, 1 nestre 3osé B^a^elra., .^"'Pa^em 5, . ^arga algodão";a Manoel Joaqm ^ Pess/ ja.

SábioRio Grande *j v- • » -- -

Juliu k^ do Norte—nyate naci««. n*«^ nre i^aurevitino F. dacar^sy arios gêneros.

nal D.Costa,

'*'";*?-^•brtS-."' —.-A

*¦»

N 188 A Fro vin cia—Terça-feira, 25 de AgostoNECROLOGIA

Foram sepultados no dia 22 no cemite-rio publico de Santo Amaro :

Antônio, Pernambuco, 4 mezes, S. José,gastro interite

Helena Rosa de Jesus, Portugal, 98 an-nos, viuva, Recife, atheromasia generali-

Lilõorio da Costa M., África, 80 annos,casado, Boa-Vista, lesão cardíaca.

Estevão Francisco Gomes, Pernambuco,20 annos, solteiro, Boa-Vista, enterite.

Orphano de Lima Barbosa, Pernambu-co. 35 annos, solteiro, Graça, enteritechronica.

Maria Francisca Ferreira, Rio Grande doSul, 45 annos, solteira, S. José, diathesescancerosa.• Um feto do sexo masculino, Pernambu-co. Bôa-Vista.

Eutychio; Pernambuco 1 anno, Boa-Vistarachitismo.

dia 23Antonielle, Pernambuco, 3 mezes, Boa-

Vista, accesso pernicioso.Joventino Augusto dos Santos, Alagoas,

30 annos, solteiro, Recife, tubercuios pul-monares. „

Silvestre, Pernambuco, 3 annos, SantoAntonio, enterite.

Luiza Maria da Conceição, Pernambnco32 annos, solteira, Boa-Vista, toberculospulmonares. . _

Joanna Maria da Conceição, Pernambu-co 50 annos, viuva, Boa-Vista, dyarrhea.

Maria Francisca do Nascimento, Per-nambuco, 56 annos, viuva, Boa-Vista, tu-toerculos pulmonares.

Clemente da Cunha Mello. Pernambuco,40 annos, solteiro, Boa-Vista, tubercuiospulmonares.' ,

Joaquim Feliciano da Cruz, Pernambu-co 70 annos, viuvo, Boa-Vista, dyarrhea.

Maria dos Prazeres, África, 8u annos,solteira, Boa-Vista, dyarrhea,

Jesuhòa Vieira da Silva, Pernambuco, 40annos, vinva, Santo Antonio, infecção pa-lustre

Anna Joaquina da Conceição, Pernam-¦buco, 80 annos, viuva, Santo Antonio, se-

aillMaria'joaquina da Conceição, Pernam-buco, 75 annos, viuva, Recife, lesão cai--

dítfca.

SPORT

iSottof» da raiaTHERESOPOLIS

A prodigiosa égua que encima estas li-

nhasfé incomtestavelmente o melhor am-mal que teni vindo ao Brazil.

Nascida em França e filha de Mourle eToos ella tem tido uma serie ininterronopi-da de victorias, como jamais animal ne-

nhum teve no Brazil.SansPareil foi nma gloria no seu tempo,

quando os 3.200 metros eram percorridosem 223 e 220."

PJirinéa, que foi a animal de maior ye-locidade, teve de eclipsar-se aos quatroanúos, porque teve de enfrentar-se com ocelebre Salvatus. 7 .

Entretanto, nenhuma dessas tres gloriasdotm¦/•fluminense, attingio ao numero devfctork^ a que tem chegado a intrépidaThereso^lís-

A prodigiosa égua,

manifestar-me a respeito maiscedo do que pretendia, aíimde declarar que a Emprezaque represento continua amanter todos os seus protes-tos e ha de usar de todos osmeios legaes para evitar a le-são contra a qual ha sempre econstantemente reclamado.

O facto de ter eu assignadoo termo de abertura das pro-postas não indica por fórmaalguma a renuncia dos direi-tos, que tenho de manter emnome da Empreza.

Se então não apresentei pro-testo algum, é porque nenhumprotesto tenho a fazer contra osimples facto de abertura depropostas.

O protesto da Empreza pormim representada já está feitopelos meios legaes, desde muitotempo, e foi publicado pelo«Diário de Pernambucooo du-rante todo o tempo em que sepublicaram os editaes, cha-mando novos concurrentes.Elle será renovado na oceasiãoopportuna e então procurareifazer valer todos os direitosque assistem á Empreza.

Entretanto, chamo a atten-cão do Exm. Sr. Governadordo Estado para a lealdade,com que se pretende interpre-tar o meu ácto, aliás oriundode um simples acto de corte-zia do Dr. official-maioiy aoqual não quiz furtar-me decorresponder.

Empreza do Gaz do Recife.24 de Agosto de 1891.

Samuel Jones,.... ?

Gerente0 Dr. Cysneiro de Albuquerque, reti-

rando-se temporariamente para o campo,deixa aqui encarregados da sua clinica osseus collegas Drs. Andrade Lima e Fer-nandes Barros.

Para o engenho Utinga de cima, ondetem de ser fundada a Usina Maria dasMercês, junto á estação do Ipojuca da viaFérrea do Recife ao S. Francisco, podemos seus amigos e clientes mandar-lhesuas ordens.

ainda aos quatro\ndo ei n regra è essa idade o

oimaes de corricé deW^^^^^^^^^^ M

JoÂtküíjãomim Luz

dizemos, ainda aos q^.™r(ls,uma velocidade vertiginosa e de uma resis-t6Eüa

estreou com dous annos de idadeno dia- 5 S JtSho de 1889, ganhando osd.200 metros <em 77."

E'vencedora dos seguintes grandes pré-mi(h*andc

Imprensa Fluminense f™i8S0-Grande Rio ae Janeiro, Grande! ifiide Ja-¦neiro e Grande Joékey Club em 1880, Gran-de Br, Frontim, Grande Rio de Janeiro em

Tem corrido vinte e sete vezes, das

yUBUCACEeS PJVtBSAS10PUBLICO EA S.EXC. 0 GO-

7ERNAD0R DO ESTADOTendo lido nos jornaes desta

cidade que no sabbado, 22 docorrente, seriam abertas, pe-rante o Governador do Estado,as pr opostas para o novo con-irato .de illuminação a gazdesta Cidade, e levado por na-

tural curiosidade e mesmo

pela necessidade «de ficar á

paz de tudo o que eotâo hou-vèsse, porquanto estavam em

jogo interesses da empreza

que dirijo, compareci tambémnvO Palácio do Governo, á horamarcada, para abertura dasmes.mas propostas.

Teudo-se procedido a esta

e sendo lavrado o respectivotermo, foi este assignado pelosinteressados; e declarando en-tão o? Dr. Rodolpho Araújo,offieial maior da Secretaria doGoverno, que jiavia incluídoo meu nome no termo da aber-ítura das propostas, dando-mecomo presente á mesma aber-tora por consentimento doExm. Sr. Governador do hs-<ado e que por esse motivo

ta mbem deveria eu assignar o

Oá ->eu.• avisa *~e.;.i. \/.«S *-

caai^ pns a 1.1:0_ij iii i: m a

Ias sob a QénomiVi—Lojao pre iL>uqu?podemcerfnsrâo a .becu

ei «>i-tòiíoè

a quemLtfressar, queter o seu es-

nio dè f\zen-ação <Je

-em

mazem á rua 15 deNovemloro n. 39, levaráa leilão publico os bens seguintes:

Um sobrado de 3 andares no largo daAssembléa n. 15, freguezia do Recife, ten-do no pavimento térreo 3 portas de frente,sendol queda paraosandares superiores ;

andar térreo, um salão oecupado por umestabelecimento de molhados, o 1- andar,tem 2 portas de frente com varanda de fer-ro corrida ; 2 salas, 4 quartos, pequena co-zinha interna ; o 2 andar, duas portas defrente com varanda de ferro corrida, 2 sa-Ias, 4 quartos,e pequena cozinha interna ;e o 3- andar com 2 janellas de peitoril defrente, 2 salas, 3 quartos e pequena cozi-nha interna ; com água encanada ; medin-do de largura 7 metros e 4 centímetros ede cumprimento 10 metros e 8 centímetros,avaliada por S.OOOíOO'.

Um sobrado de 2 andares, sob ri. 4, nolargo da Assembléa, freguezia do Recife,tendo no pavimento térreo 3 portas defrente e um sotão oecupado por uma offl-cina de tanoeiros, tendo uma porta quedà para os andares superiores ; tendo no1- andar 2 portas e i janella de frente,tendo as portas varanda, de ferro, com 1sala, 3 quartos e 1 pequena cozinha inter-joa ; 2- andar, 2 portas ei janella de fren-te, tendo as portas varandas de ferro ; 1sala, 3 quartos e 1 pequena cozinha inter-na ; medindo de largura 10 metros e 60centímetros e de cumprimento 7 metros e50 centímetros, avaliada por 5.000$00 >.

Uma meiagua, no largo da Assembléa,por traz do chafariz,solo n. 1 A com 1 por-ta e 1 janella de frente, 1 sala, 4 quarto e

cozinha, medindo de largura 3 metros e98 centímetros e de fundo 4 metros e 88centímetros, avaliada por 800$ 00.

Uma meiagua, no largo da Ass.emblèa,por traz do chafariz, na freguezia do Reci-fe, onde é situada a primeira, sob n. i B,com 1 porta e 1 janella de fronte, 1 sala, 1quarto e cozinha, medindo de largura 3metros e 88 centímetros e de cumprimen-to 4 metros e 88 centímetros; avaliadapor 8 0,3000 os quaes bens pertencem aoespolio do finado João Valente da Cruz evão a leilão publico a requerimento dainventariante D. Maria Amélia Valente daCruz ; servindo de base os preços das ava-liações.

E para constar mandei passar o presen-te edital que será publicado pela imprensae afíixado no lugar do costume.

Dado e passado nesta cidade do Recife,aos 2 i de Agosto de 1891.

Eu, Olavo Antonio Ferreira, escrivão osubscrevi.

José Julião Requeira Pinto de Souza.

coberto com um grande telheiro, sotéacoin tres janellas de frente, em salão, me-dindo de largura sete metros e sessentacentímetros e de fundo dezeseis metros etrinta centímetros, em bom estado ; ser-vindo de base a offerta de quatro contossetecentos e um mil reis ; os quaes benspertencem ao espolio do finado JoaquimFrancisco Collares e vão a leilão pela se-gunda vez a requerimento do inventarian-te Diogo Augusto dos Reis.

E para constai- mandei passar o pre-sente que será publicado pela imprensa eafíixado no lugar do costume.

Dado e passado nesta cidade do Recife,aos 19 de Agosto de -189-1.

Eu, Olavo Antônio Ferreira, escrivão, osubscrevo.

José Julião R. Pinto de Souza.

E^il&l

Hstfelas=v rí-i 56 a rua do

d Ca kí 8 ondes»*r procura ios,

tíe jue encontra-aKeJiiOr vontade em

btírvir a to.»ose eomoaratesa de preços, e fa-tem seniilhaule declara

ção para prevenir enganos

que jVse lemd&do, pel*abertura (h uma outra loj*em a msma rui e sob adenominação de=Estrel-Ias do Brazí.

Peitoral de CambaráSempre foi, é e será principal remédio

—garantido—para as moléstia do larynge,bronehtós e pulmões.

Á bronchite, asthma, mal do peito, rou-CTuidáo ívyhgitè, coqueluche e qualquertosse

'por i71^s grave e antiga que seja

curam-se com o P^Uoral de Cambará, me-dicamento approvado pela junta centralde hygiené publica, premiado com aa<*smedalhas de ouro de l.a classe e rodeadode valiosos attestados médicos e de ínnu-meros de pessoas curadas.

Exija-se a firma do auetor.J. Alvares de Souza Soares.

Vende-se á 2:500 o frasco, 13:000 lr2 du-zia e 24:000 á dúzia.

E' único agente e depositário da fabricano Estado de Pernambuco, a Companhiade Drogas e Produetos Chimicos, ás ruasMarquez de Olinda n.° 23 e Larga do Ro-sario n.°34, .__

O melhor preparado em queentra o óleo «le ftg««lo «IeJbacalliáoIlfms Srs. Scott & Bowne—Tenno o pra

zer de responder-lhes que tenho empregadomuitas vezes a sna Emul^ão sempre f-oravantagem, sobretudo tias iresneas rachitica

p. me pareceudo a melhorme^mo termo, respondi 5»e|^$B£; _ ^ . ^ de ^

não têfíüo repugnância em o aconselhar no?-4S0S de (i-íupipp). geral, anemia, etc—So-com r?«oeKo alterno &mo venerador—fcrBento de Carvalho Sou^a

O remédio da AsthmaA asth&ia á jjpaa moléstia terrível que Ha-

gella a humaniáuda. g' classificada, pela me-dicina, de nevrotse e eomo ml í» .muito capri-chosa. Trousseau. o grande chimuào ft-çn/sez,£ra asthmatico e dizia que não podia ouvi,retiôlvefreno sem que tivesse um aceésao as th-niatted £>irtros muitos factos citados por me-dicos notaxtpfc provam os caprichos desta mo-lestia. Entraíap.íO, Q remédio por exellenciapara «orobatoI-a.ósft<l(<lffW^rio: e o xaropennt.i~nsth.miLLico de utmcu. >*&<> ü uma pa-

nada tí^ha que vêr com as|

mesmas propostas, visto comoa Empreza qxie represento naoera concurrente ao novo con-trato.

Dizendo-se-me,poré£yi, que a

jnínha assignatura importavasomente a attestação de terassistido ao acto da aberturadas propostas, entendi devercorresponder á attenção deli-eada (que outro movei nao

poderia ter o honrado tunccio-

nario) do Dr. Rodolpho Arau-io e assígnei também o termo.

Hoje. porém, tem chegado a

meus ou-vidos que já se pro-«cularcom esse meucura espe*<

O Dr. José Julião Rigueira Pinto de Sou-za, Juiz de Direito privativo de Orphãose Ausentes da comarca do Recife, emvirtude da lei etc.Faz saber a todos que o presente edital

virem e d'elle noticia tiverem que no dia29 de Agosto do corrente anno, o agentede leilões Thomaz José de Gusmão, no seuarmazém, á rua"Marquez de Olinda, n. 48,levará a segundo leilão publico os loensseguintes :

Uma casa térrea, n. 100, sita á rua doCoronel Suassuna, freguezia de S. José,com porta e janella de frente, duas salas,tres quartos, cosinha externa, pequenoquintal murado, medindo de largura qua-tro metros e sessenta centimentros e defundo dezesete metros, com água encana-da, em bom estado ; servindo de base aofferta de tres contos de réis. Uma casatérrea, n. 5, sita á rua Dias Cardozo (anti-ga do Caldereiro), freguezia de S. José,com porta e janella de frente, duas salas,dous quartos, cosinha externa, pequenoquintal murado, medindo de largura qua-tro metros e quarenta e cinco centime-tros e de fundo dez metros e sessentacentímetros, em bom estado ; servindo debase a offerta de um conto seiscentos e cin-coenta q um mil réis.

Uma casa térrea, n. 2, sita á rua da Vic-toria, freguezia de S. José, com uma portae duas janellas de frente e duas janellasno oitão que dá para a rua da Palma, duassalas, dous quartos, cosinha externa, pe-queno quintal murado, com uma portaque dá para a rua da Palma, medindo delargura cinco metros e trinta centímetrose de fundo oito metros e setenta centime-tros, em bom estado.; servindo de base aofferta de dous contos e oitenta e tres milréis.

Uma mei'agua, n. 26, sita á rua da Es-trada Velha de Santo Amaro, freguezia daBôa-Vista, com porta e janella de frente,uma sala, dous quartos, medindo de fren-te quatro metros e quarenta centimentrose de fundo quatro metros e quarenta cen-limetros; servindo de base a offerta detrezentos e cincoenta mil réis.

Uma mei'agua, n. 28, sita á rua da Es-trada Velha de Santo Amaro, freguezia daBôa-Vista, com porta e janella de frente,uma sala, dous quartos e um pequenoquintal ao lado esquerdo, com coloerta dezinco, medindo de largura quatro metrose quarenta centímetros e de fundo quatrometros e quarenta centímetros ; servindode base a offerta de trezentos e sessenta edous mil róis.

Uma casa térrea, n. 48, sita á rua doCoronel Lamenha, freguezia da Bôa-Vista,com tres janellas de frente, duas salas,dous quartos, um pequeno quarto queserve de dispensa, uma salêta e cosinhaexterna, salão interno com um salão e umquarto, quintal murado e um portão aolado (J(l'eit9 da casa, cacimba meieira comuma pequena dependerfeia no quintal,medindo de frente seis metros o quarentae cinco centímetros e de fundo quinzemetros ; servindo de base a offerta de trescontos e cem mil réis.

Uma casa com sotéa corrida, n. 20, sita4 puq. $o Rosário, freguezia da Bôa-Vista,terido rió àrfi|ap ferreo uma porta e umajanella de frente, Í4n& m\m, um quarto euma pequena dispensa; no andar superiorduas janellas de frente, duas salas, tresquartos, uma saléta e no andar térreo co-ájifha externa, quintal murado com por-Í59 para if nja dos Pires, com tanque parabanho G ffalhnheirQ o pequeno quarto deapparelho, ènj. ban? estaüq, mc-dinefo delargura quatro no.etrps e de fundo dezeseismetros e yjifte pontirnetros ; servindo deloase a offerta de sete po.}tos t|-eseiitos ecinco mil réis.

Uma casa térrea numero 8, á rua doTam-biá, freguezia da Bôa-Vista, com porta ejanella de frente, duas salas, um quarto,cozinha adorna, pequeno quintal muradocorn um pequeno quarto para apparelho ;medindo de largura dous 'ir.étVqs.' 6 qiten-ta centímetros e do fundo sete metrôs eoitenta centímetros: em bom estado; ser-vindo de loase a offerta de dous contos der$B'r

Uma easa jterf ea numero 12, á rua doTambiá, freguezia'da Bõa-Vista, oqn) por-ta e janella de frente, duas salas, dousquartos, cozinha externa, quintal murado,com um pequeno quarto para apparelho ;inçclJüdí? cJe largura tres metros e sessen-ta OentimOÍr-GS g d§ fuçcjo dez metros evinte centímetros '. servindo dõ bu&tí a Qf-ferta de dous contos trezentos e cincoen-ta e dous mil reis.

Uma. casa térrea numero 52 sita ao Caesdo" jCla^íl^ati^Q, freguezia da Bôa-Vista,cora d4as

ljáuéilai?' § uma porfo. de frente,

corredor independente,' d'uás §aía^ forra-das, com forró de madeira, tP§§ quartos,saléta, e cozinha externa, e em seguimen-to a cozinha, tem um pequeno quarto comapparelho e um dito com banheiro e outro

de dispensa; água encana-com uina pequena

pò'r,tá!p'ar'd <o' loeÇco <JQ í<7dQ esquerdo ;largura' keis íno/ros e cai-

O Doutor Josò Julião Rcgueira Pinto deSouza, Juiz de Direito privativo de Or-phãos e Aúzentes da Comarca do Recife,em virtude da lei e etc.Faz saber a todos que o presente edital

virem e delle tiverem conhecimento, queno dia 27 de Agosto do corrente anno, oagente de leilão Thomaz José de Gusmãolevará a leilão publico no armazeno a ruado Marquez de Olinda n- 48, os bens se-güintes : Uma casa no largo do Rozario,freguezia de Afogados, com 0 janellas defrente e 1 porta, tres, salas, oito quartos,puchada ao lado., com cozinha e dois quar-tos, medindo de frente quinze metros e 10centímetros e de fundo 17 metros e 30centímetros, edifleada no logar denomina-do forre e em máo estado, avaliada por2:000,000 reis. Uma dita na rua largo doRozario no mesmo logar e freguezia comtres janellas na frente, e uma porta, duassalas, tres quartos, cosinha fora, com 2quartos medindo 7 metros e 30 centímetrosde frente e 3 metros e 30 centímetros defundo, avaliada em 1:200,000 reis. Umadita anexa a mesma, no mesmo logar efreguezia com 2 janellas* e 1 porta de fren-te 2 salas, 4 quartos, cuzinha fora e 3quartinhos, medindo 7 metros e 30 centi-metros de frente, 13 metros e 30 centime-tros de fundo avaliada em 1:000,000 reis.Uma dita junto as mesmas, na mesma rua,logar e freguezia com 2 janellas de frentee 2 portas ao lado, com 2 salas, 2 quartos,cozinha fora, medindo 4 metros e 20 cen-timetros de frente, 13 metros e 30 centi-metros de fundo, no valor dê 400.000 reis.Uma olaria, junta ás tres casas da rua doRozario no mesmo logar e freguezia ava-liada por 400.000. Uma dita mais abaixodesta avaliada por 500.000 reis. Um com-partimento na casa de senzalla, no logarRozario com um corredor largo, aom 3quartos e uma cocheira, medindo de fren-te 6 metros e 20 centímetros e de fundo12 metros e vinte centímetros avaliadapor 10Ü."00. Seis quartos grande (salões)na mesma casa de senzalla, todos inde-pendentes, o primeiro com uma porta euma janella de frente e os demais comuma porta cada um defrente todos ava-liados por 300.000 reis. Um terreno á ruado Rozario, medindo oito centos e oitentapalmos de frente e quinhentos e noventade fundo a 2.000 reis cada palmo, na im-portancia de 1.700.000 reis. Um dito namesma rua, logar e freguezia, medindo defrente duzentos e sessenta palmos, sobre2.50 de fundo, a 2.000 cada palmo na impor-tancia total de 500.000 reis. Um dito narua Real no logar denominado Torre fre-guezia de Afogados com mil cento e cin-coenta e seis palmos de frente, sobre qua-trocentos e oitenta de fundo, a 2.000 reiscada palmo, ria importância de2:312$000 reis, Um outro terreno na mes-ma rua, logar e freguezia, medindo defrente vinte palmos e de fundo duzentosa dois mil reis cada palmo na importânciade 40.000 reis, Um terreno á rua do Ro-zario no mesmo logar e freguezia, medin-do de frente oitocentos e oitenta palmos,parte qne tem o foro perpetuo, a dois milreis o palmo, na importanenia de•1.760.000 reis ; os quaes pertencem ao es-polio do finado João Carneiro RodriguesCampello, e vao a leilão a requerimentoda inventariante D. Laura Barreto Rodri-gues Campello, para pagamento de dividase custas. E, para .constar mandei passaro presente que será publicado pela im-prensa e afíixado no logar do costume.Dado e passado nesta Cidade do Recife,aos 17 de Agosto de 1891. Eu, Olavo An-tonio Ferreira, escr.vão o subscrevi. JoséJulião Requeira Pinto de Souza.

O cTãselDi)~da~ Inte.if encia ómmcipal doRtcdd. f.»z publico a qin-m iut ressar possíque, du ame o mez coirente, recebe senooaul a ij iioiü sto de revizão i!e pezos, mohm-ças e medidas dos estáhehcimentes com*merciaes da freguezia i!n ^i cife dVste mu-nicipio, no Paço da mesma lütehdei.cia. dastn.Vt> e meia horas da mniiliã ás tresdaiarde.

Prazo improrogavel.Püç> dn lidendeücia Muuicipal do Recife,

1- de Agosio de 189'.Dr. Antonw Clodoaldo de Souza.

Presidente.Dr Sophronio Eutichniano da Paz Por-

tella.Dr. Angu to da Costa Gomes.Fraiuisco Faúxtiho de linllo.Francisco Gvrgel do Amaral.Jtão Walfrcdo de MLdeiros.Antonvt Mí chadn Gomes da ?>ilva.Albino José da Silva.

O Secretario,Joaquim José Ptrreira da Rocha-0 Conselho da íntendeqcia Municipa

do Recife, querendo liquidar a divida deexercícios lindos até 1889,—resolve con"ceder o abate de quarenta por cento e darespectiva multa a aquelles devedores deimpostos municipaes abaixo relacionados,que vierem solver os seus débitos até o dia20 de Setenínro ds í^nfênte annn ; ítean-do desde jà Gertos de que, é improroga-vel este praso, findo o qual, serão imme-diatamente cobrados os débitos executi-vãmente :

Sobre agencias, porta aberta, depósitos,carroceiros, engraxadores, l.pl.GJrqs, fa-brjca de fogps de artificio, n^acínqas 4 va-por, guindastes, coqueiros, viveiros, cur-raes dè apanhar peixe, carros, carroças-forqs de terrenos dè' inarirdia e munioi-páés, pjciÀnQS mQ innraqqs, í.ehj<j.â.s. 'es-

plrítuosas, ranchos, garapeiras, quitandas,íno-nsnão nrohebidos, muros baixn___ •„¦_£_

gai-efes, taihadores, baixas de capim, mas-cates nacionaes e estrangeiros, olarias,varandas de maejeira, rotulQSi, pqoheiras,éstribáriás o òmprezà telephohica,

Paço da Intendencia Municipal do Re-cife, 21 de Agosto de 1891.

Dr Manoel Pinto Damaso.Presidente.

José Xaoier Carneiro de Barros Comneljo.Fr.cinofsíiq Ifyuslinq ãu, Bruto,,Dr Augusto da Costa Gomes.Dr João Carlos Balthazar da Silveira,.Francisco Gurgel do Amaral.Albino José da Silva.Antônio Machado Gomes da Silva,JoUo W-alfi.adQ dfi Médeim»,

suam para dirigir os'Çtrabalhos ; as quaesserão abertas ao meio dia, em presençados proponentes.

Havendo duas ou mais propostas em com-pleta igualdade de condições, serão cha-niados os proponentes para declararemquaes as modificações que fazem, afim decelebrar-se o contrato com aquelle quemaiores vantagens offerecer.

Não serão acceitas as propostas nos se-

excederem dos preços dogu in tes casos :Art. 1" que

orçamento.2- As que não forem organisadas de ac-

cordo com o presente edital.3- As que não ollere cerem as garantias

exigidas.4- As que se basearem sobre os preços

das propostas dos outros concurrentes.5* As que forem apresentadas por pes-

soas que tenham deixado de cumprir con-tratos celebrados pela Repartição.

Orçamento e mais condições do contra-to aciiam-se nesta Secretaria, onde podemser examinados pelos pretendentes.

O pagamento da importância da obraserá eflectuado em dois exercícios finan-ceiros.

Para concorrer a praça acima, deverãoos licitantes depositar nesta Repartição,impretcrivelmente, na véspera do dia daarrematação, das 9 horas da manhã ás 3da tarde, a quantia de 2.798:406 reis equi-valente a 5 „/° do respectivo orçamento,conforme determina o artigo 42 do Regu-lamento em vigor.

O licitante, cuja proposta for acceita edepois de approvada pelo Governo, nãoserá admittido a assignar o contrato daobra sem que prove ter feito no Thesourod'este Estado uma caução em dinheiro outitulo da divida publica, equivalente a10 o/° do valor do contrato e sem quetenha pago os competentes emolumentos

O proponente que deixar de cumprir odisposto na cláusula anterior, dentro dopraso de 15 dias, não poderá assignar ocontrato da obra, assim como perderá odireito ou valor da caução prestada.

O arrematante não tem direito a in-demnisação de qualquer natureza pelosprejuízos que tiver na execução das obrase será obrigado a seguir e cumprir fiel-mente as ordens e instrucções do enge-nheiro fiscal.

Secretaria da Directoriá Geral das ObrasPublicas, em 14 de Agosto de 1891.

O Secretario,Antônio Marcelino Rogueira Costa.

acto, allegando-se que a r.m-

preza por mim representadaabriu mão de todas as suasreclamações, tanto assim queassisti á abertura das propôs-tese não apresentei protestoíâlgum; tendo ao contrario as-signado o mesmo termo deabertura,

por essa razão e para evita*duV^daS futuras, SOU forçado a j te^deleiíões Augusto Cezar Stepple, no ar-

náuticas _tiaojs conhecidos, ú sua efficacia esta prova-da por muitos attestados. não de illustrésdesconhecido», /jWNS Je medicms conhecidos edistinetos.

Companhia de iíro^s ê pigia^s Chimicos.

HECIPEI

vüiiJíO Dr. José Julião RegueíjKa Pinto de Sou-

,za, juiz de direito privativo de orphãose assentes da comarca do Recile, eujivirtude da lei e etcFaz saber a Jtodos que o presente edi-

íal virem e delle noticia t/v.erem que riodíaè8 de Agosto do corrente anno, o agen-

Up^Ul VlliV ^ Wi" \*a\.\J \.

,'ijto aue sers-e de disda/ tfuiMaJ murado,

antir-asthm&íico de unix^. tyfi £ »vma panada., um cura lud-o dos mittio5 aue por m«se vendem para iündU:a» meados; .e umapreparação puanoaceuitei fte#i .Tjampmada ibem dosado e de a<^í'do£0«as4e;^.4'S:l.a.mais modernas da sciencia. O ?aro#e de]-,.,,urucú reúne em si as propriedade* ífréra- mefro§£j##J centímetros', servindo deDeuticas do urucú e de alguns anti-astbma- base a ofieriade çnfCQ cont-QS se.scentôs

medindo de largui;c(j<?n£a centirnetro:s è db fuhdo 'dezeseis

o BBsgsnfca. mil m-sUma casa eem sòtéfl corrida, numero oi*;

sita ao Caes do Caplbaribe, freguezia daBôa-Vista, com tres portas de frente, sen-do a do centro larga para entrada de car-Wícas. pm salão, quintal murado com uin'gí-^íidç

ielheüjiò que serve de estribaria,SQfca

'com' trç's janéüa§ de frè.nte, um |a:

|ãn, inediiídp clòlárgufa sqís iiiUtrqs" e no-venta Qêntàmid?9§l §4&>?!ÍfMl9 ífezeseis p-tros °- tríuta ooBtimetrásj am B8iíí estado,servindo de loasê à ^^ uejjquulro eo»,tos e quatrocentos mil reis.

Tjma G%s.a com sotéa corrida, numero50, sita ao Caes d.9 fiapiloaribe, fregueziada Bòa-Vista, com tres portas do ífiünfG>sendo a do ceio tro larga ' para entrada decarroças, um salão, quintal murado ctodo

Xliescurari» de FazendaDe ordem do Sr. Dr. Inspector, faço pu

blico que fica marcado o prazo de cincodias para os negociantes aloaixo mencio-nados virem assignar iiasecçãq dQ QPn'tentíósb^dtèstá Tho.sqiu:ài:ia q jer...(q deeo/ntRlo R4>:à Q lbri.eciinèhtq de antigospara o alinoHariladQ ao. presidio do Fer-nando do Noronha o carvão do pedra parao Arsenal de Marinha.

João Rodrigues de Moura.Manoel Joaquim Alves da Costa.livramento \. il.^.Em'.^4'dé Agoslo'de ISq}.- ¦ • • '

o zí» Escriplúrariq,J.llcrmoyénes de. Olinda Amaral.

O Presidente da Intendencia Municipaldo Recife faz publico que, dispondo o ar-tigo 92 da Constituição Política d'este Es-tado que serão eleitores do Conselho Mu-nicipal, além dos cidadãos alistados comoeleitores políticos, os estrangeiros que ti-verem domicílio no município, desde pelomenos tres annos, e contribuírem com astaxas municipaes, são pelo presente con-vidados os que, se achando n'este caso,quizerem usar de seu direito, a requere-rem titulo dentro de trinta dias, contadosda presente data, declarando na petiçãoseu domicilio, e trazendo provado o tem-po de residência no município, segundo oartigo supra.

Paço da Intendencia Municipal do Re-cife, em 18 de Agosto de 1801.

Dr. Manoel Pinto DamasoPresidente,

Joaquim José Ferreira da RochaSecretario

Estrada de Ferro <~entrai d*^Prranmbnco

EDITALDe ordem do Sr. Director Engenheiro

Chefe, faço publico que até o dia 31 docorrente mez, ao meio dia, recebem-sepropostas na secretaria desta Estrada,para o fornecimento dos matérias constan-tes da relação abaixo declarada, que de-vem ser fornecidos até 31 de Dezembrodo corrente anno, a proporção que foremsendo pedidos.

Os contratantes deverão apresentar-sena repartição a hora designada, trazendosuas propostas fechadas, devidamente sei-ladas,datadas e assignadas e com os pre-ços escriptos por extenso, sem emendase acompanhadas das competentes amos-trás.

As propostas serão abertas e lidas empresença dos concurrentes, não sendo re-cebidas outras, nem retiradas quaesquerdas recebidas, depois de aberta a sessão

Cada proponente fará previamente acaução de cem mil reis (100.000) na thesou-raria desta Estrada para poder ser admitti-do a concurrencia, ficando entendido queaquelles que forem preferidos para o for-necimento de quaesquer artigos e que serecusarem a assignar os respectivos con-tratos dentro do praso de cinco dias ácontar da data do aviso que por esta se-cretaria lhes for dirigido, perderão o di-reito ás quantias caucionadas.

Nesta secretaria se facultarão aoscontratantes, que quizorem examinar, asbazes para os respectivos contratos.

Apparelhos tolephonicos Edson, um,Baldes do zinco, um.Ditos de folha de flandros, um.Bigornas, kilo.Chaves de parafusos, uma.Candieiros de pé, um.Cabos de linho de 1 e 1 1.2, kilo.Caibros, uno,,CapsuJas explosivas, uma,DvnamUo, caixa.Depósitos para água servida, um.Escovas para limpar carros, uma.Esponja fina, grainma.Enxofre, kilo.Enxamez do noade|ra. de \^ W9«Ja.T&de Agap.,'um.Lanternas para vigias, uma.Lampeões para armazém, um.Mira fallante, unia.Malhos, kilos.Moirões. !•>"q.MartQtiois'grandes de canteiro, um.Martelíos pequenos de canteiro, um.Picaretas de Socca, uma.Paz de bico, qi^a,Pinoqls, i\e iriuxoVnn».Pólvora ingleza, kilo.Papel numerado para mira, caixa.Pranchões de pinho de 6"X0,23X0,08jUm.Ripas, uma.Sinetasfioara estações, kilo,.Saiitrq, kUq-Torno pai;a ferreiro, kilo.Tinta verde garrafa, kilo.Telhas de zinzo de 2*0,50, pé.Taboas de louro de 1/4 e 1/2 espessura,,

uma.Tijolo* dfi r.lvaitana grossa, mllhelro.Ditos,.ditos, batida, milheiro.Telhas de barro, milheiro.Taboas de amarello com 5/4 de espessa-

ra, 25 á 20 palmos c 20 á 24, uma.Vigas de madeira de lei, uma.Zinco em folha, k|le,..Fechaduras inglezas para porta, uma.Lavatorios de fe-ro, um.Lenha de mangue, acha.Secretaria da Estrada de Ferro Central

de Pernambuco, em 21 de Agosto dé 1&9I.0 SpofetaVlQ,

AquiM^o Cv.utinho, Bj. Silveira.

\

Qhr-as. l)ujj»ücatiDo ordem do cidadão Engenheiro Direc-

tor e em virtude da autorisação do Des-embargador Governador neste Estado,contida em officio de 13 do corrente, façopublico que no dia 3 de Setembro próximo\;h.dquj:q jdÕSta Djii.i.i.lq}'.tu ítq^qioqnt-sê pró-postas',' eni cartas .fecfiaqas; devíffaménte«isfánipilhádás, pàrá a èoíèèiiçaó das Obrasi}é" reparos1 dá qs(rái|ad(V' Qljqcj.^,

'ç\ò. '<i'p_._-

H-...i.l.i|ui|e .;,_,m' q miçaiíieflíç. elevado. ÚQyalor do 55:9601320 reis.

Às propõStr; 2eYer2C sér assignadaspelos licitantes com as firmas reconhe-pjijUSj edeverão declarar o preço pelo qualseolorjgaii) aexeeuiar. a oiora.Ccuu.q o teça)de sua residência q habilitações áiiè pos-

Recebed ria do EstadoEI01TAI. N' 5

0 Administra 'or da Recibed -ria :oE3tadoem cumprimo.ato de rortari¦•« è< li n 584expedida p Io Dr. Ic, p< cpr de Th^sourcera dita de 2Ç| do falante, t 2 publico, váviconhecira oíò do; uhç cs.do . a^o im, \,\de 30,'d ü? ut> \5 pntados dn 3 ce A..O.Upróximo, seitt arr. Cdda, á h,oc«\ flãcof econtriDuic^o qeyida m^"j B.-rv-ri; s docife Drainaige (vmpzriy rèUiivo a^ l*mettre do exercido e.u vjg r Je 1891.

Recebed"ria do ZsU.o dp P^rQómbnci30 de Julbo de 1891.

DESLmÇGjESCompanhia Agricul* Mercantil

de PernambucoConvido os Srs. subseriptores desta

Companhia a realisar do dia 25 á 31 docorrente a 4.a prestação de 10 °/° ou de2 1.O00 reis por cada acção, em mão dothesoureiro Sr. Antonio Fernandes. Ri-beiro, á rua do Marquez de Olinda.

Com a presente entrada fica realisado50 °\i, do capital subscripto.

Recife, 24 de Agosto de 1891.O Secretario,

Felisbino de Mendonça Vasconcellos.

LEILÕESAGENTE STEPPLE

LEILÃODe 2 importantes sobrados de 2 e 3

andares, sito no Largo da Assem-bléa, freguezia do Recife e mais2 meia-agnas no mesmo Largo.

Serta-feira. 28 do correnteA\S 11 HO li AS KM PONTO

No armazém da rua do Imperadorn. 39

O preposto do acima, por mandado eassistência do Exm. Sr. Dr. juiz de direitoprivativo de orphãos e ausentes, ea re-querimento do inventariante dos bens per-tencentes ao espolio do finado João Valeu-te da Cruz, levará a leilão um sobrado detres andares, sito no Largo da Assembléan. 15, um dito de dous andares no mesmolargo 11. 4, uma ineia-agua no mesmo largon. 1 A. por traz do chafariz e uma dita nomesmo largo de n. 1 B, tudo na fregueziado Recife.

Os Srs. pretendentes desde já poderãoexaminar os referidos prédios.

LEILÃO ~

De bons prédios bem locali-sados em perfeito estado deconservação.

Sabbado, 29 do corrente

No armazém da rua Marquezde Olinda n. 48

CONSTANDO :Da casa térrea n. 100, sita á rua do Co-

ronel Suassuna, freguezia de S. José, comporta e janella de frente e com boas ac-conimodações, servindo de base a olTertade 3:ixn..(:00.

Da casa térrea n. 2. sita á rua da Victo-ria, freguezia de S. .Tose. com 1 porta e 2janellas de frente e 2 janellas no oitão.quedá para a rua da Palma, com accommoda-ções, servindo de base a offerta de . -2:« 83.« KX>.

Da casa térrea n. G, sita á rua Dias Car-doso (antigado Caldereiro) com porta e ja-nella de frente, com accommodações, ser-vindo de base a offerta de 1:651.• 00.

De 1 meia água, n. 20, sita á rua da Es-trada Velha de Santo Amaro, freguezia daBoa Vista, com porta e janella de frente,com pequenas accommodações, sem miode loase a offerta de 35). 00.

De 1 meia água ti. 28, sita íl rua da Es-trada Volha do Santo Amaro, freguezia daBoa Vista, com porta e janella de frente,e com pequenas accommodações, servindode base a ofTerta de 302.' 00."

De casa térrea n. 48, sita á rua do Coronel Lamenha, freguozia da Boá Vista,com 3 janellas do frenie, com portão aolado direito o sotéa, com boas accommo-dações, servindo de base a ofTerta de3:1<K).U00.

Da casa térrea com sotéa corrida n. 2',sita á rua do Rosário da Roa Vista, tendono andar terreõ I porta, 1 janella. de fren-te, no andar superior 2 janellas de frente,com portão para a rua dos_ Pires, commuitos boas accommodações, servindo debase a ofTerta de 7:3 5.0f>»,

Da casa térrea n. 8 sita a rua do Tam-biá freguezia da Boa Vista com porta ejanella de frente, com accommodações,servindo do baso a offerta'de 2.-00 :(**>.

Da casa torrèa n. 12 sita a rua do Tam-biá freguezia da Boa Vista, com porta ejanella de frente e com accommodaçõesservindo de base a offerta de 2;3jôâ.000.

Da casa térrea n. 52 sita no caes do Ca-pibarihe freguezia. da Boa A"ista com 2 ja-nellas e \ i--\u\ de frente com água enca-nada, banheiro e muito boas acoammoda-ções servindo de base a QfTevta de.....".hl..5:600.00 ,

Da casa térrea eom sotéa corrida u. 45sita ho oaes do Capebaribe freguezia daBoa Vista com 3 portas de frente, sendo ado centro larga, quintal murado eom. J.grande telheiro e eoia. aooommodí»eõesservindo do base a oiforta de 4:V;i'.uo .

Dapasa térrea oom sotéa. Corrida n: 56.sita im caes do Capib?aibe, freguezia daBoa Vista eom 3 portas de frente sendo ado centro larga quintal murado com 1grande telheiro e com aceommodaçõesservindo de base a ofTerta de 4:7(4.0 o.

0 agen. to Gusmão, autorisado por man-da.d.0. do Exm. Sr. Juiz de Direito de Or-phãos, e a requerimeuto do inventarianteao espolio de Joaquim, Francisco Collares,levará a segundo, loilãq com assistênciado mesmo ];;•«, as casas acima mencio-nada,*;, pertencentes ao referido espolio po-dendo os Srs. compradores ir exami-nal-as.

LEILÃODe prédios e terrenos no

povoado da Torre, tVeguezia deAfogadosQuinta-feira, 27 do corrente

No armazém da rua Marquezde Olinda n. 48j

CONSTANDO:Da casa sita no largo do Rosário. |fre-

guezia de Afogados, com 6 janellas ei por-ta de frente, odiitcada' no lugar denomi-nado Torre, com grandes accommodações,i dita na rua Larga do Rosário, no lugardenominado Torre, na mesma freguezia,com 3 janellas e 1 porta de frente, comaccommodações,l dita annexa a mesma nomesmo lugar com 2 janellas e 1 porta defrente, oono. boas accommodações, 1 ditajpnto as mesmas no mesmo lugar com 2janellas de frente e 9 portas ao lado comâccojnmodações, 1 olaria junto as tres ca-sas a rua do Rosário no mesmo lugar efreguezia, 1 olaria mais aloaixo destx\, 1compartimento na casa de senzala no lu-gar Rosário com um correde-o/- larga com 3quartos e \ pQOheira., 6 quartos grandes

Roya

ANNUNCIOSMARÍTIMAS

[ Mai] *mmfejflipâny

Psefcet

O VAPO»i

1 I lil IIj 1 1 IJ 1 I 1

Espera-se da Europa até o dia 29 docorrente, segnindo depois da demora docostume para Bahia. Rio de Janeiro e San-tos.

Para passagens, carga e encomendastrata-se com os agentes :

*-ca 'fim irmáos c: CJ.^ * v /?ri *3 -ify» T*. : t e- •?_____

Hamburg SuedamerikaniscehDamptschiríiahrtsGesells-chaft

O VAPOR

Ê esperado da Europa até o dia 30 docorrente, e seguirá depois da demora ne-cessaria para liahia. Rio de Janeiro e San-tos.

Kntr»rà »*«» **«»i»t«iEste vapor é novo, illuminado a iuz elee-

trica e ofTerece optimas accommodaçõesaos Srs. passageiros:

Para passagens, carga, frete e etc. tra-ta-se com os consignatarios.

BORSTELMANN & CaRÜA DO CÓMMERCIO N. 18 2° ANDAR

OicpinHia ~»emambuea-

na a-. iu»v*»craçãoPARAAYBA, NATAL. MACAU, MOSSORO'

ARACATY E CEARA'O É QUfilE

¦•**£*» >X —

^-^ » * _., i i m?^

BEBERIBECommmante 1* Tenente Fa-

bio RinoSegue no dia 25 do corrente» às 5 horas

da tarde.Recebe carga, encor&mendas, passagens,a dinheiros á frete, até ás 2 horas da tar- ¦

de do dia da partida.MACEIÓ' PlL\EDo"^RÂCAJÜ' E BAHIA

O PAQUETE

S FRANCISCOOommaaclante Esieves Júnior

Segue no dia 23 do corrente, ás 5 horasda tarde.

Recebe carga, encommendas, passagense dinheiros ã frete, até ás 2 horas datarde do dia da partida.&scri>u n\\j ao Catada. Ooni-

s«\nbia Pív'TiR-níyq'v.si.ü_a n iSs

The flôiteõB

States, and

OV\POH J*$> _>"

viaiusciAdiE' esperado dos portos do Sul até o _

29 do corrente, seguindo depois da demoraindispensável para o Pará, Barbados, S.Thomaz e New-York.

Para carga, passagens, encomendas edinheiro a frete trata-se com os agentes.

* Vapor

FINANCEE* esperado dos portos do Norte até o

dia 3 de Setembro^ segnindo depois da de-mora indispensável para a Bahia, Rio deJaneiro e Santos.

Para carga, passagens, encommendase dinheiro a frete trata-se como os agen-tes :

Hr^ FCRSTER t C.I- ANDAR

OIVERSOSnüüsmorama

Vende-se um com os pertences e umrealejo.

Ver e tratar no Becco do Qtiiabo n.em Afogados, com Pedro J. T.

54,

ATTENÇÃOPrecisa-se de um caixeiro de ÍO a 42

annos de idade, que tenha pratica de roo-lhado. a tratar na rua de S. Miguel n. 412Lme Afojíados.

SEHENTE NOVA DS TACAÜE' tempo de fazer sementeiras, afim de

estarem as plantas em bom estado d»mudal-as em Março vindouro.

VJEXOE-SJENo armazém da Bola Amarella n* 36

CAES 22 DE NOVEMBRO(HOJE DA RESLHERAÇIO)^-^*

uWA melhor cerveja

encontra -sr- em to-dos *íâ esthbelecioieii-

N

it

Jles_-

Luiz Cesario 4o Rego.Altaxjdeftíi i*^ P.iírnnmlinoo

Segundo oisp5íi o § 2' in h-i. S9, dü decn- Õ(i70 de 22 i:c Fe\i<r'\ " (^ i^<« previ-ne-se àfts' çiüu\r:; ^ utr-y (. \n\\v t de in -dqs^ri,^ s ii-fia a > i\\ir, esta f;t>partição

Srocede a'á u bm <fo oorn n"e ra z a õc-

rança .-eirt mu:t-i d» rialivo fcO 2 sem- st^- dJe 1891, HÍiiU mi. $,¦ (\.inul'a <l- 1" /•

(saiap; n,a, mesma casa senzala, todos iode- i j-.-. o t \ C%pendeiUes,, o\° com \ pçfftae 1 jar.eila de| '

dem.

ferido imp sto rc •Ci nn ti • x"tii ioeis tíés-* praso >

fiarãoto<ic

. lípocior,Stnífl Ledo,

frente e qs d^fflalfi coiR 1 pbrta- de frento.I towmi* « rna do Rosário, medindo 880ualmos de frente e 590 ditos do fundo, 1terreno a rua do Rosário, medindo 250palmos de frente e 300 ditos de fundos, 1terreno a rua Real da Torre com 1156 pai-mos de. fyente e 480 ditos de fundo, 1 ter-«mo á rua Real da Torre coro 20 palmosde frente e 250 dito» de funde, i terreno arua do Rosavio., lugar denominado Torre.me-dh>d°. de frente 880 palmos e parte quetem de foro perpetuo.

O agente QoamSo, autorisado por man-dada dp Exm. Sr. Dr. Juiz de Direito deOrphãos e a requerimento de D. Laura.Barreto Rodrigues Campello, iiiveiitav»i"tedo espolio de João Carneiro, FiortriguesCampello, fará leilão Côttn assistência dome^roo .lute ciai, casas térreas acima men-t^pjuaiMts, podendo os Srs. compradoresirem examinal-as, e para mais informaçõeso mesmo agente dará,.

primeira or-

Em grosso, em casa dos importadoras *c'olzer fooflfuaii. S ü.

E nos armazéns daCOHPAHHIi müSTRIAl E íOMMEHCIO D^TOiS

EDOR.SJOAO FERNáiNDES D»ALMEkDA

do Á.Vn^mrfV' • jí^ ,

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A -Provincia—Terça-feira, 25 de Agosto N. 188

m, do Fort. ns. 3,5 e 7DEPOSITO

68— Ü DUQUE DE C.XIAS 68

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lnteganiea.O-, os proces. c.h a o el-io __o «i.ntlco..

B'«obro a peUe. os tecidos masc-iarc- «. __ •;!_.._-

_.__, qne o TrU:o£ero de Barry çierc* _ sua

«e çSo especifica, e em todos os dosarr-iijo. « aíT»._

çoo» <ies_t. orgams. <. rcniedio eonerum

«>». traiu lUriítre Prima I.'-nna. M:idai..Adeliua Vatn-Niciijiiii.

Mostevid-.o, 3_auJnilio. lboh-

t •ivürnarfifjf"*- -T^h-.^rRzerRd4 annnnciar-ihesíqnfiá lori F_om„_ r>- B/.;iu7 ô um d.-.. poucosSan.™» qu.- aí- eucontr.m uo tneu tonciidor. Na! m n?a C»nc.pç_... é uma d», agua»^ du toUette maisImSSwÍ. !-'r-: o »»"«'""> 6 o*" ^*í!'t•nle deliciosa.\l_i_. .-fr.-« »'!•'•» a toti*c» Il.-dmir.-r.do-a eemI«*-r-. . ££)__.£ -

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for necessário aos Srs. Fabricantes^ para um bonutonco

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23—MARCC^ BI OLlNIiA—^:As

JS_ÍD ~W _ED _E^ T1T. _3_>r CIA

n= cmiinr.. Fumantes não devem confundir os nossos cigarros fabricados com

* °

fS^^ScbÓ^com os cigarros de outras fabricas, que por ahi se ven-fumos escolhidos a capncho, com_us ordinarissimos.dem a preços mais"baratoi, mas_que^Iam

^ crcdit0 qiie gosam nossos cigarros,

SSfhS FUMOS fom que fabricamosqOS -^J>f^quer hora do rtia, aentrada

oceulãr de tudo quanto acabamos de J»™;.^- temos só em vista trabalhar e

No caminho «^.^i^^^^J^SoS-ã^íS^ c não como outros que

procuram uma â^WM^I entenderem certos miseráveis que só áYictima constantemente da faucle poi e.uenuu _ .sso ^^.^

Pessoas qua conhecem as

ÍILÜLfiSfflEHAOT'C. . F* ARIS

[não hesitam em _ju-.vif-.e i/uaHdopre-lJ cisão. Não reveiau . i:o nehi tadiga,lporque ao coiiu-ui-.<.¦ oli.. oiitròs purga-

1 tivos, este sô obiu bem quando é tomado II com bons alimen tos e bebidas fortificantesAi como Vinho, Café, CbJ. CLuem se purga r\com estas pilalas pôde escolher para\ tomàtàs', a hora e refeição que mais chef

convier coníortiie suas óecupações. A *\- fadigado purtiativo sendo anhtillàtmj

oeto effeito aa bra aümentação, sij_se decide facilmente a recome-

par tantas vezes quanto^ for necessário ^.61r.-3-r.5- .

Là BOSÀ ALEMANAUsar a Cerveja La R?sa Alemana é nma

necessidade.A Cerveja Li Rosa Alemana não contém

acides cu produeto.. chimico-.Diver-os attestados óc cfljbridsd?s cbimi-

cas e dontoreft em me-iicina, jnstiticam qu^a Cerveja La Rosa Alemana é muito sao-davel e é um soberano ali_cento, cujos do-cumpnlOs licam a disposição do respeitávelpublico.

Diz o Dr.Ar?enÍ3MartÍG_-. Carvajal: «exa-minei a Orveja La Rosa Alemana, é >:.'¦.ieacidrs ou pro.ucç0-3 cbimicas. é um»comb.nacão ite vepetaea de infallibiiid-riepara qnalqner oifB -.uluade no estômago. »

A pre.paraçf.o da Cerveja La Rosa Ale-msna chegou ao mais alto grão de perfai-ção. £* sublime, muitíssimo a-rrada.el aopaladar, n5n hz *oT d** cabeça, é ''nal-n n»f«.oira coa t-m çiv• • e .-D*«>U«i-_.!«__ p-dr-r. a-idys,-h 3 Na ••Irue»t-fã»-.

O r. r. íc-• le d~ Cc. v« jn La Bo«i Aleti_»n-ttendo conqcist :do o -• _¦ c :- r.a -.;.,'.., .1erveja'fpisi-on a raar»'-com - sua fl ustoa roulo. pew f_i.r »..!• r o« .-eus direiinscontra o- f~- i?i<"a_i-. f*-

A Cerv-ja L. Rca Ale^ ra. _j»-=a detr^an_.• conceito na iSorcn». •* pr»».o»-to n*si'd<> tnd o etc u. i:l p--- <- m u i.bruu pa.ater sempre nfytnpstlXã* d. rrsp^iUvel py-hüc» de todo» o> : a i. -.

G'.-.'i) e o bom . c Midi¦-:••: a ••!•!•; ; a Cer.vej' Um R.j^a Aiea.ana é I ¦.'•:itr..\n enu -i" .:-«lut-r t si?»»-

í»Í7. o Dr. í'. H. W- v i»»r, _ :- h--- por rroi-lan v-zp. evKtni^-ndo no lit»0"al:rio puo i_»4 Cerveja L: Rosa Al ma a e r-ão »*n«-i-ir.»atiterõ. 4nunu-s, e riu rau iíi_-a.!f__c»or -uar ç.ío A* *r.bst;rjrias. nev r*-pr. s ..umíi-ii v;.li.-a >iqu-z. :•:. :u m nl-çãj. »

O seu plano é o mais vantajoso de iodos os planos das loterias vendidas fc|^^^'<g^.«á>>™u«no Brazil. Além do «rande prêmio de quinhentos contos tem mais: um de cem *S^%^^.\%^t'AA

contos, nmdecincoenta contos e muitos outros de vinte contos, quinze contos, dez contos, ^e-too:.o. ,,,-e. ü,_ „.,.. ^.e ..,,i.

cinco contos e etc. etc.

A grande acceitaçãoque tem tido esta loteria, pelas suas mnltiplas vau-

tagens,faz com qiie os encarregados garantam a sua extracção infallivel- no dia

designado, <pie é

24 DE DEZEMBRO\f __-¦ .__—<«w *^__ S - ¦¦ —^™ ^* " _^- -^- —

[) NATAt

cidade e nari

Os bilhetes estão expostos á venda nas principaes casas de loterias desta

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1>» V. . ¦'('..-lTí/-'T/. O fO' ÇlftVíI. rf(! 'Htrp-.vt

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C;!!'*»' r.r."e cíaii!.- •.**=!.;;_ <"«¦•« nií«.lH**-de- d"1 (Stvij*.. Antônio 31 er* Piiil;.,Vi'ii:'e-!- epi ^^o.so r»a< iinp__rtai-*e„ ç.-rii<io S"s. O i^s de Mstlos hmãO"-. rVr»V_-nRo *!__;» «s aC Co.-t_ Liusa __ i*.. !....-Mgfrp.1 ¦«- > & '•. L_»(>•-. .íiiíj., Vo'.ir _íIrmSi. e"m firvao-is rr?fdcrM Nuorsüo iHi-n. Ivi» *"o.ihnhc i <.. » Riu •» -J•,d«,doMorte-l té Ü min.os ue Obtvirs, _ ÍW-*qúior» T^nr-rif-" P«-í"it^.

"V »-riú»S?«-: li;i !oj:: o^1 |OlfITeçoaecaiia üuneiens. iu,í)ww uivimuwi..u tí^.u.^.- ^* j

O produeto da venda dos bilhetes vai sendo recolhido mensalmente ao 1 ^ ™&m?£& W*IlA^CO DE PERNAMBUCO. - . .L_ ___^_

A extracção será feita pelo systema de URNAS e ESPHERAS,[o mais j f>r

CL0 JLJSTJDJíAEml)Preço de cada bilhete Rs. 16$000 dividido em vigésimos de 8ÓO reis.

ds»»acceilo pelo po™: Os encarregados,

Arthur é Desiderio.

ih vEnpn'¦':v.:. . «eu coríiili »i» para a m. do _t_-

7 rão da Vicinria. n. <A. j»-rftir-» da fharrtt;»-jci?. AK"".<. «•«-t»f:->. tiu.it: esiã das 10 às l-i' <"> ¦ _'. i'*

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\. Com os r.tteSt3do> .le iliaslra.lo^ e>i.ceinlis..a< .!íí mol.-tias da pelle .: sv_phililica> > (7arreir, ,

iOS anaesso coiitirman. as nossas declarações ; assi-n co.ao daspes<-a> <p.ie «• ia- cm «no i

uas tpoie^tía. referidas, consideradas chroiiicis e refteldes n diversos frauoi.^m.s; cmn ^e

verifie;' pe!(- pampr.ello nw .icomp/nlia n r_.=i^lio. io .piai >»¦ inilió.- « dos»- t.ar.. cao,i¦.dade.

i. Delostriu-uplio. alcançados ua Academia de IndUsirui de Hans. e eoi dÉv«rím&evr

posições uacionaès e estraugerras; obtendo s.-mnr.- os prim^irospramiose iiv-dallws de;Onro:$. Fin.iimeiite, p.-lo apporeciait.ulo"de innotneros iar|ij«__. finbn; hc«.r»v -lepn.au

_ s dilos de caroba e ,:.lsa. não eonle-cidos a iV. pin •; n-sso i»t-.-« • • »¦ •" descer-

vnô fspiriiV» publirti fi'm s si.;, faoir.. Véiide^-st»* n? «

IX<» li» «r;i |. m

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</ lli]^ r ÍTf ITíi.^ «! *. .1

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EÍNHÂHDTPHILIPPE LNa cidade do Natal, Rio Grande do Norte.Seus correspondentes nesta cidade os _.rs.

_ MIRANDA a- SOUZAÊÊíM M

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des.Espartilhos para sechera.Collarinhos e punhr para ser-hr.raMeias brancas e dr- oôr.s, para souhoras e

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alcochoadas, de alg<dão e liilm.Lengop 4;> tpd;.s as iiualidades.Ditos ricampnte bt rdados.Grande quantidade dè retalhos de lans.

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^ick^-f^A¦'¦*«'• (ífí «..,:if;r<'.?^ô'-_. d**5 UW^» tAéíui-íLí.. coatait^,

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.!'m.; ? -RFr.HS 4IFSU4|in_o«

D ^porid.» d" u o pHè_TK>à.l habili^ l.ssiroo «» f-r-nos s.iffròien es á p-o liuç"odeste artií»; \ acvi_K.seha-bilitadn a ex^cuíariv-n _._.eto.-- pa^a qa-xesqnir fari»1-.-cime. t<> p*'i* £_-.3___or qu _ s ja .

Q RS Tio \P0LL0 fi 73ERBÜ tmmMMWME. |-___»a£>pfcr*_"o|__i Aeadmiã—-—___.—_,— . _,-^._______.—^^__ —__—___________J de hlsd.cina íi Paris.ura ___emla.Po.rc_a _.. Sangxte.Vr ruas, Sores _e Estomatro.—r.r_ annos ile _mc_______.r/|/r «71 cã.< •''-¦:.. (.# í erro CübV.nne . «. ; -• » UIIQI .Cl FABaiCAKTS ". i 4 . tü»oi-Arti P^ri».

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