visÃo subnormal, com perceptÍvel dÉficit cognitivo grupo b: krissanthy,marcelo, marineide,...
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VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT
COGNITIVO
Grupo B:
Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene
Atendimento Educacional Especializado
ASSESSIBILIDADE
ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE NO JARDIM
DE INFÂNCIA
Os alunos, de modo geral, aprendem a usar os obstáculos
como fator de orientação.
A TURMINHA
No Jardim de Infância há crianças cegas e de visão subnormal, não sendo, porém,
as turmas organizadas com
base nas condições visuais de cada um, e sim pelo nível de desenvolvimento
pessoal.
MÃOS DADAS NO CONTRALUZ
É comum ver as crianças de visão
subnormal orientarem as demais. Nestes
casos, o que se estabelece não é uma relação de poder, mas uma sincera e natural integração, que passa
pela amizade e compreensão das reais necessidades de cada
um.
BRINCANDO DE RODA
As brincadeiras coletivas
contribuem para a socialização das
crianças, ao mesmo tempo que lhes
permitem a conscientização da
existência do próprio corpo e do
corpo do outro.
A DANÇA
Ao dançar, a criança deficiente
visual, além de perceber seu
corpo em movimento, vivencia a
presença do outro através do toque.
PESQUISANDO OBJETOS
A percepção tátil atua como
principal fonte de informação, no
que tange à discriminação de
dimensões e formas.
BRINCANDO DE TELEFONAR
As atividades lúdicas visam,
através da fantasia, ao exercício da
imaginação e da capacidade imitativa da
criança.
PROCURA-SE UM CHINELO
Uma das preocupações fundamentais na
educação dos deficientes visuais é
torná-los, tanto quanto possível,
independentes. Ao permitir que a criança procure seu próprio
chinelo, as educadoras oferecem
meios pela ela construir a sua
autonomia.
EXPLORANDO
A exploração tátil é fonte de acesso ao
conhecimento e reconhecimento
de objetos.
RECREAÇÃO LIVRE NO PÁTIO
A atividade neste brinquedo, atuando
como mais uma forma de mobilidade,
objetiva o desenvolvimento das noções de direção e
sentido, além de reforçar os
sentimentos de segurança e equilíbrio.
ATIVIDADE PSICOMOTORA
Através de movimentos
amplos, livres e criativos, a criança adquire confiança
e equilíbrio.
PARABÉNS
Nesta fase de desenvolvimento,
comemorar os aniversários é uma atividade socializadora e
que desenvolve a autoestima da
criança.
VOLTA PARA CASA
Algumas crianças, por morarem muito longe
da escola, permanecem internas durante a semana de aula. Sexta-Feira é o
dia de os pais ou responsáveis levá-las para casa. Por esta
ocasião elas experimentam grande
alegria.
FONTE:
Ministério da Educação Instituto Benjamin Constant