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2011.11.14 " a expressão da nossa terra" a expressão da nossa terra" a expressão da nossa terra" a expressão da nossa terra" a expressão da nossa terra" Fundador: Marçal Pires-Teixeira Director: Henrique Pires-Teixeira Director-Adjunto: Valdemar Alves SEDE E ADMINISTRAÇÃO: Rua Dr. António José de Almeida, 41 3260 - 420 Figueiró dos Vinhos E-MAIL: [email protected] | Telef.: 236 553 669 | Fax : 236 553 692 DAS COMUNIDADES DO PINHAL INTERIOR NORTE PORTE PAGO Nº. 377 14 DE NOVEMBRO 2011 Ano XXXV 2ª. SÉRIE Bimensal 0,60 Euros (IVA INCLUIDO) PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO FECHADO DE PLÁSTICO OU PAPEL PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAÇÃO POSTAL TAXA PAGA PORTUGAL CCE TAVEIRO BOMBEIROS DE CASTANHEIRA DE PERA REVITALIZAM-SE Pág. 3 FIGUEIRÓ DOS VINHOS ELEIÇÕES NOS BOMBEIROS: Filipe Silva reconduzido CASTANHEIRA DE PERA FESTA SOLIDÁRIA: CAT apela à solidariedade para fazer felizes 16 crianças Pág. 5 FIGUEIRÓ DOS VINHOS 29 e 30 Outubro: Feira Doçaria Conventual DIA 5 OUTUBRO DIA 5 OUTUBRO DIA 5 OUTUBRO DIA 5 OUTUBRO DIA 5 OUTUBRO O MAIOR INCÊNDIO DOS ÚLTIMOS 19 ANOS CONSULTAS: - Optometria - Tonometria (tensão ocular) - Contactologia - Terapia Visual - entre outras... LOJAS: Rua Dr. Manuel Simões Barreiros, nº 11 | Lj 5 3260-424 Figueiró dos Vinhos Tlf.: 236 551 108 | Tlm.: 933 821 667 Sertã Tlf.: 274 604 231 | Tlm.: 933 821 301 Pág. 13 Pág. 5 “PED “PED “PED “PED “PEDALAR PEL ALAR PEL ALAR PEL ALAR PEL ALAR PELO INTERIOR” O INTERIOR” O INTERIOR” O INTERIOR” O INTERIOR” TONY CARREIRA ESTEVE EM CASTANHEIRA DE PERA PARA ARA ARA ARA ARA AP AP AP AP APADRINHAR EVENT ADRINHAR EVENT ADRINHAR EVENT ADRINHAR EVENT ADRINHAR EVENTO

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2011.11.14"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"

Fundador: Marçal Pires-TeixeiraDirector: Henrique Pires-Teixeira

Director-Adjunto: Valdemar Alves

SEDE E ADMINISTRAÇÃO:Rua Dr. António José de Almeida, 41

3260 - 420 Figueiró dos Vinhos

E-MAIL: [email protected] | Telef.: 236 553 669 | Fax : 236 553 692

DAS COMUNIDADES DO PINHAL INTERIOR NORTE

PORTEPAGO

Nº. 37714 DE NOVEMBRO2011

Ano XXXV2ª. SÉRIEBimensal0,60 Euros(IVA INCLUIDO)

PUBLICAÇÕESPERIÓDICAS

AUTORIZADO A CIRCULAREM INVÓLUCRO FECHADODE PLÁSTICO OU PAPEL

PODE ABRIR-SE PARAVERIFICAÇÃO POSTAL

TAXA PAGAPORTUGAL

CCE TAVEIRO

BOMBEIROS DE CASTANHEIRA DE PERA

REVITALIZAM-SEPág. 3

FIGUEIRÓ DOS VINHOSELEIÇÕES NOS BOMBEIROS:

Filipe Silva reconduzido

CASTANHEIRA DE PERAFESTA SOLIDÁRIA:

CAT apela à solidariedade parafazer felizes 16 crianças

Pág. 5

FIGUEIRÓ DOS VINHOS29 e 30 Outubro:

Feira Doçaria Conventual

DIA 5 OUTUBRODIA 5 OUTUBRODIA 5 OUTUBRODIA 5 OUTUBRODIA 5 OUTUBROO MAIORINCÊNDIO DOSÚLTIMOS 19ANOS

CONSULTAS:- Optometria- Tonometria (tensão ocular)- Contactologia- Terapia Visual- entre outras...

LOJAS:Rua Dr. Manuel Simões Barreiros, nº 11 | Lj 5

3260-424 Figueiró dos VinhosTlf.: 236 551 108 | Tlm.: 933 821 667

Sertã

Tlf.: 274 604 231 | Tlm.: 933 821 301

Pág.

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Pág. 5

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2011.11.14

MARIA ELVIRA PIRES-TEIXEIRA

Amigos de meus amigosmeus amigos são

2 PÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOIS

R ÍZESui sempre amiga dosamigos dos meuspais, dos amigos dosmeus irmãos, dos

amigos do meu marido, dosamigos dos meus filhos,dos amigos dos meus ami-gos…

Ainda hoje continuo a re-ceber provas dessas amiza-des, por via de terceiras pes-soas, algumas bem antigase outras mais recentes. Hátempos, reencontrei um ami-go da adolescência do meufilho Paulo, chamado Luís,e que agora já é avô e eu, re-cordando o quanto ele erareguila, perguntei-lhe sealgum dia tinha ralhadocom ele, ao que me respon-deu que sim, por uma vez,quando estava no jardim àentrada de nossa casa afazer muito barulho com osamigos e que eu chamei aatenção deles para o factode poderem estar a incomo-dar uma pessoa do prédioque se encontrava doente.E ele recordou que se reti-raram envergonhados e emsilêncio.

O tempo foi fluindo e eupassei depois a ser amigados amigos dos meus ne-tos e a sentir o mesmo en-canto pelas suas amizades.Agora, já conheço os ami-guinhos dos meus bisne-

F

BIMENSÁRIO REGIONALISTAPARA OS CONCELHOS DE

CASTANHEIRA DE PERA, FIGUEIRÓDOS VINHOS, PEDRÓGÃO GRANDE,

SERTÃ E PAMPILHOSA DA SERRA

FICHA TÉCNICA

Contribuinte nº. 153 488 255Depósito Legal nº. 45.272/91 - Nº. de Registo 123.189 no ICS

TIRAGEM MÉDIA: 5.000 exemplares

REDACTORES:Inácio de Passos, Carlos A. Santos

(redactores principais)Elvira Pires-Teixeira, Margarida Pires-Teixeira,Valdemar Ricardo, Tânia Pires-Teixeira,

Rui Silva e Telmo Alves (Desporto)

SÓCIOS FUNDADORES DE:Fundação Vasco da Gama (Lisboa), Clube

CentroAventura (Figueiró dos Vinhos); CentroHípico de Figueiró dos Vinhos e Comité

Internacional de Solidariedade para com Timor

TWO COMMUNICATIONSLondres - Inglaterra

Membros da

Assinatura:CONTINENTE: Anual: - 15,0 Euros

- Reformados e Cartão Jovem: 12,0 Euros

EUROPA: Anual: - 22,0 Euros

RESTO DO MUNDO: Anual: - 24,0 Euros

Preço Unitário:- 0,60 Euros (120$00)

IVA (5%) incluído

F U N D A D O RMarçal Manuel Pires-Teixeira

PROPRIEDADEMaria Elvira Silva Castela Pires-Teixeira

DIRECTOR: Henrique Pires-Teixeira (TE 675)

DIRECTOR ADJUNTO: Valdemar Alves

CHEFE DE REDACÇÃO: Carlos A. Santos (CP 2887)

SEDE E ADMINISTRAÇÃORua Dr. António José de Almeida, 41

3260 - 420 Figueiró dos VinhosTelef. 236553669 - Fax 236553692

E-MAIL:[email protected]

DELEGAÇÃO EM LISBOAAvenida Duque de Loulé, 1 - 2º.-E -

1050-085 LisboaTelf. 213547801 - Fax:213579817

DELEGAÇÃO/REDACÇÃO EM PEDRÓGÃO GRANDERisco Ponderado

(Junto à CGD) - Pedrógão Grande

COORDENAÇÃO E SECRETARIADOElvira Pires Teixeira, Sandra Simões e Sandra Henriques.

MAQUETAGEM, PAGINAÇÃO“A Comarca” - Carlos Santos.

PLASTIFICAÇÃO, EXPEDIÇÃO E IMPRESSÃOMirandela Artes Gráficas, S.A.

AGENTES:Concelho de Castanheira de Pera:

Vila: Café Central; Moredos: Café-RestauranteEuropa; Coentral Grande: Joaquim Barata;

Concelho de Figueiró dos Vinhos:

Papelaria Jardim;

Concelho de Pedrógão Grande: PapelariaFaneca.

CONVIDADOS ESPECIAIS:Kalidás Barreto, Eng. José M. Simões, Eng. José

Pais, Dr. Tózé Silva, Luis F. Lopes, Antonino

Salgueiro, Zilda Candeias, Engº. José A. Pais,Dr. Jorge Costa Reis, Dr. Luis Silveirinha, Dr.Pedro Maia, Cecília Tojal, Isaura Baeta, Isolina

Alves Santos, Delmar Carvalho, Dr. BatalhaGouveia, Eduardo Gageiro (Fotografia).

e

tos: o Vicente, com 10 anos,já tem uma boa colecção deamigos muito engraçados eaté a Maria Inês, de 4 anos,já me deu a conhecer algunsdos meninos e meninasseus amigos. Uma ternura…

Conheço poucos amigosda minha neta Joana, sei quealguns são especiais e queela não deixou perder ocontacto depois de ter idoestudar para Lisboa. Nestemomento está a estudarnoutro país e, antes de par-tir, mostrou-me um álbum defotografias oferecido pelosseus amigos, que ia levarconsigo para os ter semprepresentes. Fiquei orgulho-

sa da minha neta pelo valorque ela dá às suas amiza-des. Quando a Joana veiopassar uns dias a casa e metelefonou a dizer que tinhachegado a Portugal, sentirisos e alegria à sua volta eeu chorei de alegria porqueparte da minha família esta-va feliz.

Não resisto a alertar asminhas netas e o meu netopara o facto de estarem naidade de ouro das suas vi-das e que, muitas vezes, sãoessas amizades que vãoprevalecer e com uma forçaemotiva especial. Aprovei-tem esse tempo de luz quepassa depressa mas que

deixa na memória o traçoforte de uma amizade feliz,como um marco de amor. Avida dá muitas voltas, e onosso percurso tem muitasvariantes, por vezes com es-tradas floridas de aromasagradáveis mas outras ve-zes, com caminhos esbura-cados e flores amarelecidas,espezinhadas e sem cheiro.Contudo, não deixamos deestar presos ao destino tra-çado para nós. Resta-nospedir a Deus que nos ajudeno nosso trilho. E, sempreque possível, rodeada debons amigos que, às vezes,chamamos pai, mãe, manaou amigo.

PORQUE NÃ HÁ TEMPO...Há quanto tempoAndas para lhe contar…

Há quanto tempoAndas para lhe dizer…

Há quanto tempo

Andas para lhe falar…

Nem há sequer tempo para dizer…

Quando tens tempo?...

- Miguel Portela- In livro do autor:“Quem Sabe?!...”

O PESSOAL DA JUNTA DE FREGUESIAO Pessoal da Junta de Freguesia,Desta localidade de FigueiróTrabalha e por sinal nunca tem dó,Das silvas que provocam a arrelia.

Limpam a floresta todo o dia,E enquanto agora escrevo só,Eles aqui na terra do Pão de Ló,Trabalham todos com muita alegria.

Trazem todas as valetas que é um mimo,Além dos cantoneiros a que me refiro,Trabalham também os dos gabinetes.O Pessoal de luta a que me refiro,É Pessoal que eu muito admiro,Livram de fogo e cheias os palacetes!

URNA BRANCAFuneral. A morte veio de repente.Tocaram sinos.A escola fechou e nós vestimosUma roupa diferente.A morte veio e trouxe a dor.A urna é branca: é uma florQue lá vai dentro.Funeral. Há quem chore por estar tristeE há quem chorePor lembrar que a morte existe.

porPaulo Geraldo

http://cidadela.net

POESIA

Alcides Martins

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2011.11.14 3

FILIPE SILVA RECONDUZIDO COMO PRESIDENTE DA DIRECÇÃO

PARA O TERCEIRO MANDATO CONSECUTIVO NOS BOMBEIROS FIGUEIROENSES

ÓRGÃOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIADOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE FIGUEIRÓ DOS

VINHOS PARA O TRIÉNIO2012-2014

ASSEMBLEIA GERALPRESIDENTE – Eng.º Luís Santos CoelhoVICE-PRESIDENTE – João Cardoso de AraújoSECRETÁRIO – Carlos Manuel Nunes SilvaSECRETÁRIO – Eduardo Alexandre Almeida e Silva1.º SUPLENTE – António Coelho Mendes2.º SUPLENTE – Dr.º Nuno Manuel Nunes Lourenço

DIRECÇÃOPRESIDENTE – Eng.º Luís Filipe Antunes da SilvaVICE-PRESIDENTE – Luís Paulo Carvalho BatistaPRIMEIRO SECRETÁRIO – Eng.º Manuel da Conceição PaivaSEGUNDO SECRETÁRIO – Dr.º Acácio Manuel MoreiraTESOUREIRO – Dr.º José Carlos Curado Quintas1.º VOGAL – Eng.º Gonçalo André Dinis Braz2.º VOGAL – Dr.º José Carlos Antunes Agostinho1.º SUPLENTE – José Manuel Dinis Inácio2.º SUPLENTE – Virgílio Lourenço dos Santos3.º SUPLENTE – João Martins António

CONSELHO FISCALPRESIDENTE – Manuel Loja NunesVICE-PRESIDENTE – Sr. José Pedro Tavares BarbosaSECRETÁRIO RELATOR – Eng.º José Luís da Con. Silva1.º SUPLENTE – António Vasco Conceição Pereira Martins2.º SUPLENTE – José Carlos Mendes Conceição Silva

O Engº. Filipe Silva foireconduzido na liderançados destinos da Associa-ção Humanitária dos Bom-beiros Voluntários de Fi-gueiró dos Vinhos para otriénio 2012-2014, em As-sembleia-geral realizada nopassado dia 27 de Outubro.

Trata-se da reconduçãopara o terceiro mandatoconsecutivo, reflexo - cer-tamente - do exelente tra-balho que tem executadona liderança de tão sensí-vel instituição ao longo dosúltimos anos em que estacorporação tem grangeadoprestígio a nível distrital emesmo nacional.

Além da continuação daboa prestação de serviços,quer no socorro a aciden-tes ou incêndios, quer noapoio aos serviços de saú-

de onde reconhecidamentehoje têm um papel importan-tissimo, um dos grandesprojectos que a novaDirecção pretende levar acabo é a conclusão dasobras de ampliação e remo-

delação do quartel sedeque seguem a excelente rit-mo. Mas, da obra e objec-tivos desta Direcção, fala-remos em próxima edição.

Relativamente aos últi-mos Órgãos Sociais, realce

para a substituição do EngºRui Silva pelo Engº LuisCoelho, na Assembleia Ge-ral e do Dr. Jorge Rui porManuel Loja Nunes, noConselho Fiscal.

C S

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2011.11.144 REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

MUNICÍPIOS PEDROGUENSE E FIGUEIROENSE SOLIDARIOS“JUNTOS VENCEREMOS O CANCRO”

Nos próximos dias 19 e 20de Novembro, os Muni-cípios de Pedrógão Grandee de Figueiró dos Vinhosassociam-se à Liga Portu-guesa Contra o Cancro nainiciativa “Juntos, vencere-mos o Cancro!”.

Trata-se de um evento quese realiza em vários locais nes-te fim-de-semana, ao qual seassociam vários Municípi-os, e que pretende informare sensibilizar a comunidadepara as actividades desen-volvidas pela Liga Portu-guesa Contra o Cancro.

Em Pedrógão Grande o“Sarau Cultural JuntosVenceremos o Cancro” arealizar no Pavilhão Gi-mnodesportivo comecarápelas 16 horas com a actua-ção da Banda Filarmónicade Pedrógão Grande. Se-gue-se um espaço da res-ponsabilidade da LigaPortuguesa Contra o Can-cro, entre as 17 e as 18 horas,altura em que actuarão al-guns jovens acordeonistas;às 19 horas actuará o Ran-cho Folclórico de Vila Fa-caia; ás 20 horas, espaçopara as Cantigas ao Desgar-rada com um grupo deTocadores de Concertina; oprograma encerra com umBaile abrilhantado peloorganista Rui Miguel. En-tretanto, terá lugar umjantar convívio com sopa da

- Albertina Machado e Mário Silva (atletas olímpicos) participam na Marcha Urbana, em Figueiró dos Vinhos

pedra, bifanas, etc.Todas as actividades,

quer dia 19 em PedrógãoGrande, quer dia 20 em Fi-gueiró dos Vinhos são de

participação livre e gratuita.Já em Figueiró dos Vinhos

do programa constam acti-vidades desportivas (jogos,aeróbica e chinquilho) adecorrerem em vários locaise uma marcha urbana, pelas14h, que conta com a parti-

cipação de Albertina Mac-hado e Mário Silva (atletasolímpicos). Para além dis-so, pela tarde haverá tam-bém oportunidade para amúsica, através de actua-ções diversas, por parte daFanfarra dos Bombeiros,

Rancho Folclórico Flores daAlegria, Filarmónica Fi-gueiroense, Grupo Coral S.João Batista e OrquestraConsequência.

São várias as entidades queparticipam e apoiam esta orga-nização, nomeadamente os

Municípios de PedrógãoGrande e de Figueiró dosVinhos, os Grupos de Volun-tariado Comunitário locais,as Juntas de Freguesia e asentidades que se associamàs manifestações desporti-vas e musicais.

Cármen Gabriela Araújo Paquete Caetano, de 59anos, natural de Vila do Porto, Açores residente emAldeia de Ana de Aviz, Figueiró dos Vinhos, falecidano Hospital dos Covões em Coimbra, no dia 13 de Ou-tubro de 2011, após longa e dolorosa doença.

Era casada com o Eng. Fernando Pinto Caetano, emãe da Engª Margarida Paquete Caetano, casada como Engº Adriano Mendes, e avó de Matilde CaetanoMendes e Afonso Caetano Mendes”.

PARTECIPAÇÃO DE FALECIMENTO

A Al-Baiäz – Associação deDefesa do Património vaiiniciar uma nova actividade aque deu o nome “Espaços doSagrado” com o objectivo dedar a conhecer o valiosíssimopatrimónio de cariz religiosodos concelhos do Norte dodistrito de Leiria (Alvaiázere,Ansião, Castanheira de Pera,Figueiró dos Vinhos e Pedró-gão Grande).

Estamos apostados emcontribuir para uma mudançade mentalidades relativamenteao património religioso exis-

ESPAÇOS DO SAGRADONO TRILHO DO PATRIMÓNIO CULTURAL 2011

tente, queremos valorizá-lotornando-o uma mais-valia emtermos culturais, turísticos ede desenvolvimento da região.

Temos nestes concelhos,igrejas, conventos, santuáriose capelas de enorme valor pa-trimonial, artístico e cultural.Algum deste património pos-sui a mais alta classificaçãonacional: Monumento Nacio-nal (MN) ou Imóvel de Inte-resse Público (IIP).

Além da beleza arquitectó-nica dos edifícios que utilizammuita da matéria prima da

região, existem esculturas degrande valor artístico, retábu-los e frescos de grandes mes-tres da pintura, túmulos e pe-dras sepulcrais de pessoasnotáveis, tendo as torres dasigrejas alguns sinos feitos nasfundições da região, etc...

São cinco visitas, uma porcada Concelho, no terceirosábado de cada mês, a iniciarem 19 de Novembro de 2011,entre as 10 e as12 horas.

Cada visita terá como guia umprofundo conhecedor da histó-ria e do património da região.

Venha (re)descobrir ahistória e o valioso patrimóniodesta região.

Calendário das visitas:19 de Novembro de 2011 –

Pedrógão Grande17 de Dezembro de 2011 –

Ansião21 de Janeiro de 2012 –

Figueiró dos Vinhos18 de Fevereiro de 2012 –

Castanheira de Pera17 de Março de 2012 –

AlvaiázereNº máximo de participantes

em cada visita: 25

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2011.11.14 5REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

BOA DISPOSIÇÃO E SOLIDARIEDADE AJUDAM CRIANÇAS

FESTA SOLIDÁRIA EM CASTANHEIRA DE PERA

O Centro de Acolhimen-to Temporário “AugustoHenriques” (CAT) de Cas-tanheira de Pera – Valênciada CERCICAPER, promoveno próximo dia 26 de No-vembro - Sábado, uma “Fes-ta Solidária” no PavilhãoGimnodesportivo de Casta-nheira de Pera, a partir das17 horas e que reverterá paraaquela valência.

O Centro de Acolhimen-to Temporário “AugustoHenriques” acolhe criançase jovens dos 0 aos 12 anosde idade, em situação de ris-co/perigo. Esta instituiçãotem como objectivo promo-ver o afecto, segurança,saúde, educação, cultura ebem-estar de que estes seviram privados no seu meiofamiliar. E é a única institui-ção com esta tipologia, quedá resposta a estas neces-sidades, na nossa região.

Porém, conforme refereuma responsável em Notade Imprensa “esta institui-ção, tal como as suas con-géneres conta com parcosrecursos para fazer face a to-das as despesas e manuten-ção da casa”, além de quenão nos “podemos esque-cer, que nos situamos numazona de interior, com poucaindústria” - reforça a res-ponsável.

Ainda segundo a mesmafonte, “neste momento,estamos a colaborar comuma estagiária de ServiçoSocial e aproveitando o âm-bito do seu projecto de es-tágio, esta tomou a iniciati-va de pensar numa festa deangariação de verbas e dedonativos (alimentação,material de higiene (pesso-al ou outros)”

Neste sentido, “dentrodas vossas possibilidades,vimos solicitar a sua cola-boração mas também nãomenos importante a suapresença nesta festa. Con-tamos consigo, para um diadiferente” - conclui a res-

ponsável.O CAT é uma das respos-

tas sociais da CERCICA-PER, acolhe temporariamen-te crianças e jovens em si-tuação de perigo.

Foi inaugurado no dia 4de Julho de 2002, tendo ini-ciado o seu funcionamentoa 16 de Dezembro de 2002,com o primeiro acolhimen-to a 17 Dezembro desse ano.

O Centro de Acolhimen-to Temporário “AugustoHenriques” situa-se noVilar, sensivelmente a 2 Kmde Castanheira de Pêra,numa vivenda adaptadapara o efeito.

Funciona 24 horas pordia, 365 dias por ano.

Tem capacidade para

acolher 15 crianças/jovens- embora neste momentoacolha 16, com idades entreos 0 e os 12 anos, de ambosos sexos.

TESTEMUNHOSPedro

A Casa é gira, gosto de es-tar aqui. Gosto das pesso-as, da casa, das senhoras,de toda a gente. As coisasque faço aqui são muito im-portantes, gosto de brincarnos baloiços, de comerfrango e de brincar com osbonecos.

JoãoGosto de estar aqui, a casaé gira, os colegas são meusamigos e eu sou amigo de-

les, as funcionárias são fi-xes e adoro as doutoras.Esta casa é muito importan-te porque já estive cá duasvezes, aqui tenho mais aten-ção.

AnaA Casa é gira. Gosto dasactividades. Melhorei a mi-nha desde que vim paraaqui, acho que foi bom, por-que nesta casa posso cons-truir a minha vida e não fa-zer mais disparates. Aqui aspessoas são justas no quefazem.

FábioÉ fixe viver aqui, tenho ami-gos e o meu irmão. As fun-cionárias às vezes implicam

connosco mas é para o nos-so bem. Gosto de brincar narua. Aqui tenho amigos. Aminha mãe não tinha capa-cidade para tratar de mim eaqui tenho mais condições.

RicardoO CAT para mim é uma casacheia de actividades, temmais coisas novas, muitasremodelações. As doutorassão fixes e as funcionáriassão divertidas comigo. NoCAT não passo dificulda-des, aqui tenho mais possi-bilidades de vida, aqui te-nho muitas coisas que euquero. Aqui deixam-me fa-zer desportos, jogar noSport e ir a casa dos meusamigos.

SílviaAo longo do tempo fui per-cebendo que isto não é as-sim tão mau. Percebi asvantagens, vou fazendo osmeus estudos, posso estarlonge da minha família masaqui vou atingir os meusobjectivos. Aqui aprendicoisas que não sabia fazer,coisas simples, como des-cascar uma batata, agorasinto-me orgulhosa. Nuncame vou esquecer desta eta-pa da minha vida. Tive dis-cussões feias com a Dra.Carla mas quero que ela sai-ba que não é verdade quenão gosto dela, agora é dequem gosto mais.NOTA: Todos os nomes dostestemunhos são fictícios.

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2011.11.146 REGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDE

PEDRÓGÃO GRANDE ASSINALA TRADIÇÃO

SSSSS..... MAR MAR MAR MAR MARTINHO NO TINHO NO TINHO NO TINHO NO TINHO NO AAAAAGRGRGRGRGRUPUPUPUPUPAMENTAMENTAMENTAMENTAMENTO DE ESCOLASO DE ESCOLASO DE ESCOLASO DE ESCOLASO DE ESCOLAS

Nas aulas de Educação Fí-sica da Escola EB 2/3 MiguelLeitão de Andrada, o pontapéde saída foi dado numa bolade “kin-Ball”.

Trata-se de uma nova moda-lidade desportiva na qual o jogoé disputado por 3 equipas, com-postas por quatro jogadores,tendo como objeto de interaçãouma bola de grandes dimen-sões (1,22m de diâmetro), masbastante leve (< 1kg). Torna-se por isso uma atividade bas-tante empolgante e acessívela rapazes e raparigas de todasas idades. Os valores e as re-gras do “Kin-Ball”, conduzemao desenvolvimento de um

NOVO DESPORTO

TORNEIO DE “KIN-BALL” NA ESCOLA EB 2/3 PEDRÓGÃO GRANDEforte espírito desportivo e tra-balho de equipa, diluindo, poroutro lado, a competitividadepouco sadia e os comporta-mentos individualistas.

Atualmente esta modalida-de já é praticada por mais de 4milhões de jogadores em todoo mundo, desde o Canadá, paísonde foi criada, até aos Esta-dos Unidos, Japão, Bélgica,Dinamarca, Alemanha, Espan-ha, França, Argentina, Suíça eBrasil.

Em Portugal, está a ser pro-gressivamente introduzida nocurrículo de Educação Físicadas escolas.

Na nossa escola, já foi reali-

zado o 1.º torneio de Kin-Ball,no dia 26 de outubro, com aparticipação de 75 alunos do3.º ciclo. E no dia 23 de no-vembro será realizado o torneio

para o 2.º ciclo.Fica então o convite a quem

quiser conhecer esta nova mo-dalidade!Grupo de Educação Física

Foi na tarde do dia 9 denovembro que, como já vemsendo tradição, na escolaBásica Miguel Leitão deAndrada, em PedrógãoGrande, se comemorou aquadra de São Martinho.Alunos do 5º ao 9º ano como apoio de docentes, encar-regados de educação e as-sistentes empenharam-sena apresentação da mesamais bonita para o lanchepartilhado da turma ondenão faltaram as tradicionaiscastanhas assadas na fo-gueira. A realização de jo-gos tradicionais e a anima-ção musical (a cargo da tur-ma do Curso de Educação eFormação) completaram oprograma. Este evento quejá se concretiza há muitosanos, permite, para além doagradável convívio, traba-lhar o sentido estético e es-timular o bom gosto dosparticipantes. A escolha damesa mais bonita coube aum júri composto pelo de-legado e subdelegado detodas as turmas envolvidas.A mesa do 8ºA foi eleita poruma larga maioria como amesa mais bonita.

Apresenta-se em seguidaa descrição dessa tarde fei-ta pela Andreia TeixeiraLopes, uma aluna do 5ºano(B) que teve pela primeiravez a oportunidade de co-laborar neste evento.

“No dia 09-11-2011 noAgrupamento de Escolas

Miguel Leitão de Andradarealizou-se um magusto.

Todas as turmas (do 5º ao9º ano) tiveram a fazer umamesa bonita com coisas quetraziam de casa.

A minha turma (5ºB) tevea falta da DT (diretora deturma) que esteve ausentepor motivos pessoais. Masisso não foi problema poistivemos o apoio da profes-sora de Educação Visual eTecnológica e da professo-ra de Educação Musical quenos ajudaram muito, poisnós não fazíamos a mínimaideia de como se preparavauma mesa bonita.

Fizemos bonitos arranjose preparamos pratos boni-tos para pormos os rissóise os bolos que trouxemosde casa.

Colocamos a toalha namesa e depois as coisas, amesa ficou um espanto.

Às 15:30 fizemos uma fo-gueira com caruma e assa-ram-se as castanhas.

Quando assadas, os alu-nos comeram-nas e saltaram

a fogueira, sujaram as mãose pintaram as caras, ficaramtodos farruscos.

Arrumamos as coisas eeu cheguei à conclusão quefoi um máximo.

Beijinhos e adeus!Fim”

Encontram-se abertas as candidaturas para o Programa deConforto Habitacional para Pessoas Idosas (PCHI) para arealização de obras de beneficiação em habitações do Concelhode Pedrógão Grande.

O PCHI tem como objectivo a prevenção da dependência einstitucionalização dos cidadãos mais idosos, visando intervirna qualificação habitacional através do melhoramento das condi-ções básicas de habitabilidade e mobilidade das pessoas idosasque usufruam dos Serviços de Apoio Domiciliário ou frequen-tem a resposta Centro de Dia ou cuja prestação destes serviçosesteja dependente da qualificação habitacional.

Pretende-se a criação de uma resposta de melhoria de condi-ções nas habitações de idosos, em territórios envelhecidos e combaixo poder de compra concelhio;

Estas melhorias consubstanciam-se ao nível do edifício e aonível do equipamento.

Podem beneficiar do PCHI quem reúna cumulativamente osseguintes requisitos: pessoas com 65 ou mais anos, com um rendi-mento per capita igual ou inferior ao valor do Indexante dos ApoiosSociais (419,22Euros/mensais), que vivam em habitação própriapermanente que careça de pequenas obras de beneficiação ou equi-pamentos, que estejam a usufruir de Serviço de Apoio Domiciliá-rio ou Centro de Dia e que residam sozinhas ou com outra(s)pessoa(s) idosa(s), menor(es) ou familiar(es) com deficiência.

Se reúne estes requisitos, poderá dirigir-se à Secretaria daCâmara Municipal de Pedrógão Grande ou ao sitio do Municípioe preencher o seu requerimento de candidatura.

A selecção das habitações a intervencionar será efectua-damediante parecer favorável dos serviços competentes doMunicípio e do ISS, IP, hierarquizadas de acordo com anecessidade de intervenção na habitação, de forma a faci-litar amobilidade e a prestação de SAD, situação de depen-dência,precariedade social e económica, e coabitação com outra pessoaidosa, menor ou familiar com deficiência.

PROGRAMA DE CONFORTOHABITACIONAL PARA IDOSOS

ABERTAS CANDIDATURAS

IV JANTAR DE BENEFICÊNCIA

BOMBEIROS PEDROGUENSES

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2011.11.14 7REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

BTT REUNIU MAIS DE QUATRO DEZENAS DE ATLETAS

DE SUCESO EM SUCESSO SE FAZ UMA ASSOCIAÇÃO

No passado dia 23 deOutubro de 2011 a Secçãode BTT da Associação deMelhoramentos, Cultura eRecreio dos Escalos Fun-deiros - Pedrógão Grande,promoveu o 3º Passeio deBTT sendo novamentepalco de maravilhosaspaisagens.

Uma prova com grau dedificuldade médio, para umadistância de 35 quilómetrosem que a beleza da regiãorecebeu as cerca de quatrodezenas de participantesque no final não disfar-çaram o seu agrado pelaforma como este evento sedesenrolou. Quer percurso,quer organização, não forampoupados os elogios porparte dos participantes

Entre os participantes,destaque para a presençados presidentes das autar-

quias de Pedrógão Grandee Castanheira de Pera, Dr.João Marques e Dr. Fe-rnando Lopes, respectiva-mente. Realce, ainda, para aparticipação de um grupovindo de S. Jorge da Beiraque desde logo ficou fã e já

“reservou” inscrição para apróxima edição.

Resumindo, mais umsucesso daquela laboriosacolectividade do norte doconcelho de PedrógãoGrande a requerer continua-ção.

Seguiu-se um almoço deconfraternização e entregade lembranças a todos osparticipantes

Este evento teve o apoioda Câmara Municipal eJunta de Freguesia dePedrógão Grande.

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2011.11.148 REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

II JORNADAS DE TRABALHO

EMPREENDEDORISMO NO PINHAL INTERIOR NORTE

Decorreram no dia 02 deNovembro, no Auditório daCâmara Municipal de VilaNova de Poiares, as II Jor-nadas de trabalho para aPromoção do Empreende-dorismo de Base Local, pro-movidas pela ComunidadeIntermunicipal do PinhalInterior Norte – CIMPIN.

Representantes dos 14municípios que fazem parteda CIMPIN, agrupamentosde escolas e escolas profis-sionais, associações dedesenvolvimento local ecentros de emprego da re-gião, num total de 55 pes-soas, esclareceram dúvi-das, corrigiram algumas fa-lhas e trocaram experiênci-as, com vista à elaboraçãodo “Plano de Acção Terri-torial para a Promoção doEmpreendedorismo 2011-2015”. Em análise esteve odocumento “Auditoria Ter-ritorial ao Sistema Regionalde Apoio ao Empreende-dor” elaborado pela SPI,como peça fundamental pa-ra a formalização do “Plano

Tlm: 917 198 927 * Telf.: 236 553 470Rua Dr. António José de Almeida, nº 12 - 1º. Esq.3260 - 420 FIGUEIRÓ DOS VINHOS

Praça José António Pimenta, nº 9 - 1º. A.Telf./Fax: 236 551 533 * 3260 - 409 FIGUEIRÓ DOS VINHOS

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Rua Luis Quaresma, 8 - 1º.Tel. 236 552 286FIGUEIRÓ DOS VINHOS

EDUARDOFERNANDES

ADVOGADO

de Acção”. Um investimen-to total de 352 mil euros, fi-nanciados em 80% pelo FE-DER, no âmbito do Progra-ma Operacional Regionaldo Centro (Mais Centro).

O início dos trabalhosesteve a cargo da Dra. Cláu-dia Feteira, vereadora domunicípio de Vila Nova dePoiares, que deu as boasvindas a todos os presen-tes, seguindo-se a inter-venção do Secretário Exe-cutivo da CIMPIN, EngºVítor Baltasar, que eviden-ciou o papel e a importân-cia da construção desta

rede de apoio ao potencialempreendedor, bem como opapel de um projecto destanatureza no desenvolvi-mento do território daCIMPIN. Subjacente a esteprojecto está a identifica-ção de oportunidades deinvestimento, consubs-tanciadas na criação deempresas e emprego.

Este projecto pretende,acima de tudo, apoiar no-vos empreendedores noP.I.N., mas também ajudaros empreendedores já exis-tentes, na procura de solu-ções para os obstáculos

com que se deparam no dia-a-dia. No entanto, numa ló-gica de integração dos jo-vens, serão ainda desen-volvidas acções de sensibi-lização, junto da populaçãoescolar.

A Sociedade Portuguesade Inovação (SPI), respon-sável pela elaboração dodocumento final “Plano deAcção” deste projecto, es-teve representada pela Dr.ªSusana Loureiro e pelo Dr.João Gonçalves, que fize-ram uma síntese da recolhade informação realizada atéao momento, dos proble-mas identificados para aconstrução desta rede deparceiros, nomeadamentelacunas e sobreposiçõesverificadas em algumas áre-as de actuação, tendo soli-citado a todos os presen-tes os devidos acertos, nosentido de se aproveitaremsinergias e ser criada umaverdadeira rede de promo-ção e suporte ao Empreen-dedorismo do Pinhal Interi-or Norte.

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE PEDRÓGÃO GRANDEPROMOVE “CORRENTE DE APOIO” BASTA UM TELEFONEMA

PRÓXIMA EDIÇÃOKalidás Barreto apresentou

mais dois livros de sua autoria

Kalidás Barreto apresentou recentemente mais doislivros de sua autoria: “UM Castanheirense na lutapela República” e “António Alves bebiano - 100 anos”.Devido à falta de espaço (estes apontamentos ocupamuma página inteira) não nos será possível fazer a suaapresentação nesta edição, ficando prometida para apróxima edição.

São quatro e estão nos ecopontos do Bairro S. João Batista,Avenida José Malhoa (junto à EB2), Rua do Areal e Rua 25 deAbril (junto ao Mercado). Os pilhões agora instalados pelaautarquia de Figueiró dos Vinhos dão seguimento a diversasacções de sensibilização para as questões ambientais.

Instalados em pontos estratégicos da vila, os figueiroenses vãoencontrar agora “pontos de reciclagem completos, onde podemdepositar vidro, papel, plástico, metal, óleos alimentares e pi-lhas”, refere a autarquia em nota enviada à comunicação social.

MUNICÍPIO INSTALOUPILHÕES NOS ECOPONTOS

FIGUEIRÓ DOS VINHOS

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2011.11.14 9REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

TONY CARREIRA APADRINHA EVENTO

”PEDALAR PELO INTERIOR 2011”

No próximo dia 20 de No-vembro os amantes da natu-reza e das bicicletas são con-vidados a participar na inicia-tiva “Pedalar pelo Interior2011” apadrinhada por TonyCarreira, cantor de músicapopular portuguesa e naturaldo concelho da Pampilhosa daSerra.

O conhecido cantor está aolado da associação de desen-volvimento Pinhais do Zêzerepara ajudar a “vender” aqueleterritório do Interior, no âmbi-to do segundo passeio decicloturismo que terá lugar a 20de Novembro, e que ligará osconcelhos de Pampilhosa daSerra, Castanheira de Pera,Figueiró dos Vinhos e PedrógãoGrande, numa extensão de 81quilómetros, com dificuldademédia, com a partida da PraçaRegionalista (Pampilhosa daSerra), agendada para as 8:30Horas, passando por Casta-nheira de Pera, onde será ser-vido um “reforço” na Praia dasRocas, seguindo para Figueiródos Vinhos e terminando emPedrógão Grande - durante atarde, no Jardim da Devesa,onde terá lugar a confraterni-zação final com um almoço ofe-recido a todos os participan-tes. A organização cabe à As-sociação de DesenvolvimentoPinhais do Zêzere em parceriacom os municípios daPampilhosa da Serra, Casta-nheira de Pera, Figueiró dosVinhos e Pedrógão Grande eainda a Entidade de TurismoCentro de Portugal (TCP).

A apresentação públicaaconteceu no passado dia 28de Outubro, no salão nobre dosPaços do Concelho de Casta-nheira de Pera e contou com apresença de Tony Carreira, do

Presidente da TCP, Dr. PedroMachado e dos quatro presi-dentes dos Municípios que in-tegram a Pinhais do Zêzere; Dr.José Brito (Pampilhosa da Ser-ra), Dr. João Marques(Pedrógão Grande) e Engº. RuiSilva (Figueiró dos Vinhos).

Durante a apresentação doevento, Fernando Lopes, pre-sidente da Câmara Municipalde Castanheira de Pera e actualPresidente da Pinhais doZêzere, realçou a importânciadeste evento na afirmação des-ta região, pelo que surge da ne-cessidade de “vender um des-tino e divulgá-lo”, além de que“juntos somos capazes de atin-gir mais depressa alguns objec-tivos a que nos propomos”.

Ainda segundo FernandoLopes, “Pedalar pelo Interiorquer dizer união, visão, acção,vontade, inconformismo, alma,estratégia e futuro”, descreveuFernando Lopes, tentando de-finir este evento que, reconhe-

cidamente é dos preferidos dosquatro autarcas.

Também Pedro Machadoafinou pelo mesmo diapasão,enaltecendo a importância des-te evento na afirmação de umterritório que se quer fruto demais oportunidades já que “oturismo pode ser uma mola dodesenvolvimento local já que éa terceira actividade com maisactividade financeira naEuropa”.”Este evento, não éapenas uma actividade decicloturismo, é acima de tudo,uma oportunidade para comu-nicar a oferta existente na áreado pinhal interior, mostrar opotencial desta região no âm-bito dos produtos Turismo deNatureza e Turismo Activo,assim como, para estimular aspernoitas e proveitos turísti-cos”, disse o presidente daTCP, Pedro Machado que con-siderou ainda que territórioocupado pelos quatro municí-pios “tem quatro vezes mais

produtos, que alguns destinos

mais conhecidos”. Para o re-presentante da referida Entida-de de Turismo, esta é uma ra-zão válida para que se moti-vem as pessoas a participar no“Pedalar pelo Interior 2011”.

Nesta cerimónia de apresen-tação, Tony Carreira recebeu odorsal número 1 para o eventoe manifestou total disponibili-dade para promover este terri-tório destacando a beleza na-tural do mesmo. “O que temospara mostrar ao mundo é a be-leza desta região e ainda faltamuito para fazer aqui”, afir-mou.

O dorsal 2 foi entregue aPedro Machado da TCP e onúmero 3 ficou reservado paraa primeira fã de Tony Carreiraa inscrever-se. Os quatrodorsais seguintes foram atribu-ídos aos quatro presidentes dasautarquias que irão participaractivamente no evento.

C S

Após o sucesso do 1º jantar de Natal, o Centro Recre-ativo Gestosa Cimeira Castanheira de Pêra, com a inten-ção de juntar amigos e famílias, vai organizar mais umjantar de Natal nas instalações do Centro Recreativo, nopróximo dia 3 de Dezembro pelas 19 horas, além do en-contro de amigos, este jantar tem como finalidade, anga-riar fundos para as obras de melhoramento destacolectividade.

Apelamos a todos os amigos e famílias de algum modoligados à Gestosa Cimeira, que participem neste jantar, aoparticiparem neste jantar estão a colaborar com acolectividade…Bem hajam.

Efetue já a sua reserva até ao dia 25 Novembro, atravésdo mail [email protected] os dos telemóveis916526163 e 914549530.

JANTAR DE NATAL É JÁ A3 DE DEZEMBRO

GESTOSA CIMEIRA

O técnico Toni pediua demissão do comandotécnico do Sport Casta-nheira de Pera e Benfi-ca, o qual foi aceite peladireção do clube doNorte do distrito. O téc-nico Toni esteve umaépoca e meia no coman-do da equipa, num cicloque agora chega ao fim.

A direção do clubenão perdeu tempo e játem novo treinador. Tra-ta-se de António Mar-ques, mais conhecido no meio futebolístico por Tonicão(na foto), que já orientou o Sport Castanheira de Peravárias vezes.

TÉCNICO DO SPORT(TONI) PEDIU DEMISSÃO

SAI TONI... ENTRA TONICÃO

MANUEL MARTINS DA SILVAMANUEL F. BARATA DIAS

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Tony Carreira muito bem recebido em Castanheira dePera: na foto de cima, um grupo de funcionários daAutarquia brindou-o com um dos seus sucessos; àesquerda, a Vice-presidente da Autarquia castanhei-rense e a Secretária do Presidente, com o cantor

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2011.11.1410 REGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDE

FERNANDO MANATA ADVOGADO - Telm.: 917277096

Rua Dr. Manuel Simões Barreiros, Nº 60 - R/C. 3260 - 424 FIGUEIRÓ DOS VINHOSTelf./Fax: 236 551 095

ANA LÚCIA MANATAADVOGADA - Telm.: 912724959

JOSÉ CARLOS LEITÃO

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- Telm.: 968 918 283

WORKSHOP NO CITFENG SHUI EM PEDRÓGÃO GRANDE

O Clube Náutico de Pedrógão Grande promove nopróximo dia 27 de Novembro de 2011, domingo, o "3ºConvívio de Pesca Embarcada ao Achigã" a realizar naAlbufeira do Cabril.

Segundo os responsáveis do Clube Náutico, esteevento visa a promover e dar a conhecer a nova rampade acesso à agua, na albufeira do Cabril, bem como àconfraternização dos amantes desta modalidade e dosassociados do clube.

Do programa realçamos a inauguração da rampa, opequeno almoço, pelas 8 horas, seguido do início daprova, agendado para as 9 horas; às 16 horas terminaráa prova e início da respectiva pesagem. Segue-se umjantar convívio pelas 17 horas, seguido da entrega deprémios e lembranças aos participantes

Inscrições e informações através dos contactosmóveis 963042118 (Pedro Serra), 934396509 (FernandoFernandes) ou através do [email protected].

III CONVÍVIO PESCAEMBARCADA AO ACHEGÃ

CLUBE NÁUTICO DEPEDRÓGÃO GRANDE PROMOVE

Querido Avô,pela pessoa que foi, hoje o recordamos com muito amor, mas commuito mais saudade.Por tudo o que passou na sua infância e adolescência, levou-o aencarar a vida de uma outra forma: estava sempre tudo bem parasi, não queria incomodar ninguém, nem tão pouco dar trabalho esempre preocupado com todos nós.Viveu connosco alguns anos da sua vida, foi muito importante asua companhia, cuidados e dedicação.Apesar da bonita idade (96 anos) que tinha, continuava a ser umapessoa com uma personalidade tremenda e um espírito muito jo-vem, sempre dando força e encorajando para a vida.Estamos tristes porque já não está connosco, mas felizes por sónos deixar boas recordações.Era e será um avô muito especial para nós.

Teve alguém muito especial na sua vida, a sua filha, que fez tudoo que podia e não podia por si. Ela lutou e ultrapassou barreiras eobstáculos para lhe proporcionar sempre o melhor, esteve semprea seu lado em todos os momentos. Ela foi incansável, uma filhaexemplar, de quem nós nos orgulhamos muito.

Também o seu genro o estimava muito e a sua preocupação porele era notável, sempre foram grandes amigos.

A sua bisneta com quem brincou muitas vezes, por ela tinha umcuidado acrescido e uma elevada preocupação.

Temos a certeza que por todos será recordado para sempre commuito carinho, amor e saudade.

Sua Filha, Genro, Netas, Netos e Bisneta que o adoram e nunca oirão esquecer.

Obrigadapor me dar carinho nas noites que minha mãee meu pai não estava(m),por me contar histórias à noite enquanto euestava acordada,por me ensinar a tabuada, os deveres e ostrabalhos de casa,por me comprar a laranjada que eu tantogostava.Nunca irei esquecer o apoio e dedicação queme deu sempre,mas principalmente nos meus 6, 7 e 8 anos.Obrigada por tudo, meu querido avô.

PICHA - PEDRÓGÃO GRANDE

FALECEU ARTUR DA COSTA DAVID. CONTAVA 96 ANOS DE IDADE

O Centro de Interpretação Turistica de Pedrógão Gran-de (CIT) recebe no próximo dia 17 de Novembro, a partirdas 10H30 um workshop de Feng Shui - “Antiga arte chi-nesa de viver em em harmonia com o que nos rodeia”.

O Feng Shui é uma antiga arte chinesa cujo objetivo é acriação de ambientes harmoniosos, estabelecendo umarelação das pessoas que os utilizam com a natureza e ocósmico. A palavra significa Vento (Feng) e Água (Shui).A arte originou-se há 5.000 anos e tem como fundamentoa filosofia oriental do I Ching, a qual afirma que pequenasmudanças espaciais podem ocasionar grandes transfor-mações nas vidas das pessoas. A fundamentação não con-siste em crença somente, mas nos fluxos de energias prove-nientes da natureza. Assim, os cinco elementos fogo, metal,terra, madeira e água são determinantes para o Feng Shui.

Venha conhecer melhor esta arte que pode mudar a suavida.

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2011.11.14 11REGIÃO - FIGUEIRÓ DOS VINHOSREGIÃO - FIGUEIRÓ DOS VINHOSREGIÃO - FIGUEIRÓ DOS VINHOSREGIÃO - FIGUEIRÓ DOS VINHOSREGIÃO - FIGUEIRÓ DOS VINHOS

VI FEIRA DOÇARIA CONVENTUAL FOI UM SUCESSO

COM A PARTICIPAÇÃO DE 8 EXPOSITORES

Entre 29 e 30 de Outubro,decorreu em Figueiró dosVinhos, a VI Edição da Fei-ra de Doçaria Conventual.

O Convento do Carmorecebeu oito expositoresque trouxeram a este certa-me os doces conventuaisde Alcobaça, Alpalhão,Tentúgal, Ovar e Figueiródos Vinhos e ainda a ginji-nha de Óbidos e os licorese compotas de Cabeceirasde Basto.

A Feira foi animada peloAgrupamento de Escutei-ros de Figueiró dos Vinhose contou com a actuaçãodo Coro Misto da Univer-sidade de Coimbra.

Este certame esteve inte-grado na iniciativa “DoceCentro 2011”, promovidapelo Turismo Centro dePortugal (TCP) e contribuiupara a dinamização do Con-vento do Carmo, sendo as-sim um vector de desenvol-vimento turístico e cultural.

Na Loja Aldeias do Xisto de Casal de S. Simão e noRestaurante Varanda do Casal,

Realizou-se entre 29 de Outubro e 1 de Novembro, umaMostra de Doçaria das Aldeias do Xisto.

Trata-se de uma iniciativa organizada pelo Municípiode Figueiró dos Vinhos, no âmbito da Rede das Aldeiasdo Xisto, que contou com a participação de vários par-ceiros sob a égide da ADXTUR - Agência para o Desen-volvimento Turístico das Aldeias do Xisto, entre os quaisa Refúgios de Pedra - Associação de Moradores do Ca-sal de S. Simão e o Restaurante Varanda do Casal.

Ali esteve presente a doçaria representativa dosdeliciar-se com os doces tradicionais o interesse foiassinalável, proporcionando dos territórios do Xisto ede toda a região: arroz-doce, tigelada, pão de ló, meren-deiras, talaniscos, delicias serranas, serranitos, compo-tas, entre muitos outros.

O interesse suscitado por esta iniciativa foi assinalável,trazendo ao Casal de S. Simão novos visitantes.

VARANDAS DO CASALRECEBEU MOSTRA

DOÇARIA DAS ALDEIAS DO XISTO

TOMAR-COIMBRA DEVERÁ ESTAR LIGADO ATÉ AO FIM DE 2012

IC3 - AGORA A13 - EM BOM RITMO

Na foto de cima, pormenor daFeira.

Na foto de baixo, actuação doCoro Misto da Universidade

de Coimbra, onde participamdois jovens figueiroenses, oPaulo Pires-Teixeira (na foto

o mais alto), neto doFundador e da proprietária

deste jornal e João Ricardo,filho do Vice-Presidente daAutarquia figueiroense, Dr.

Álvaro Gonçalves.

A Estradas de Portugal anun-ciou que a cobrança de porta-gens nos três primeirossublanços do IC3, entre a A23e Tomar (Santa Cita), entrouem vigor na terça-feira, 1 deNovembro. O tráfego local,correspondente à circulaçãoentre dois nós consecutivoscom passagem unicamente sobum pórtico, será isento do pa-gamento de portagem.

Em comunicado, a empresaafirma que o IC3 (itineráriocomplementar) foi convertidoem A13 (auto-estrada) no âm-bito da subconcessão Pinhal In-terior, tendo sido sujeito aobras de beneficiação ao nível

dos pavimentos, equipamen-tos de segurança, sinalização etelecomunicações. A via vai terdisponível vigilância e assistên-

cia permanente (24 horas/setedias por semana).

Entretanto, a concessioná-ria irá antecipar a intervenção

no IC8. Inicialmente estavaprevisto que as obras de fundono IC8 só arrancassem após aconclusão do IC3, contudo“face ao avançado estado de de-gradação do IC8, a Ascendi vaiantecipar a sua intervenção”,prevendo-se que a partir dopróximo mês de Abril vão co-meçar a estar no terreno..

A EP adianta esperar que aA13/IC3 entre Tomar eCondeixa esteja concluída atéao fim de 2012 estando pre-vista a conclusão integral daconstrução integrada nestasubconcessão no terceiro tri-mestre de 2013.

C S

Pormenorda obra na

freguesiade Arega

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2011.11.1412 REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

O Município de PedrógãoGrande comemorou o Diade S. Martinho com a reali-zação, no dia 12 de Novem-bro de 2011, de umMagusto Tradicional.

Este convívio, promovi-do pela autarquia e pelaCasa de Pessoal da RTP re-alizou-se durante a tarde noantigo Gimnodesportivo,visto que as condiçõesclimatéricas não ofereciamcondições para a realizaçãona Devesa como inicialmen-te estava previsto.

Marcaram presença ashabituais iguarias da épo-ca, como as castanhas e ovinho, a água-pé, enchidose febras a abundarem.

A animação esteve a car-go do Rancho Folclórico daCasa da Cultura e Recreiode Vila Facaia e artistas con-vidados da RTP presentes.

Animação que não faltou,com as largas centenas departicipantes, na sua esma-gadora maioria vinda emexcursões (contámos 4 au-tocarros) promovidas pelaCasa de Pessoal da RTP.

Estes visitantes pernoita-ram na região e no dia se-guinte fizeram uma visitaguiada ao concelho dePedrógão Grande.

Foi, precisamente esta di-vulgação que João Mar-ques, líder da autarquiapedroguense realçou nasbreves palavras de boasvindas que proferiu.

1º MAGUSTO DA CASA DE PESSOAL DA RTP

PEDRÓGÃO GRANDE FOI O CONTEMPLADO CRISE OBRIGA A CORTES FINANCEIROS

Cinco câmaras do distrito Leiriaapagam iluminação de Natal

A época natalícia está a aproximar-se, mas as autarquias têmmenos dinheiro para gastar nas iluminações.

Cinco das 16 câmaras municipais do distrito, incluindo Cas-tanheira de Pera e Leiria, não vão gastar qualquer verba nailuminação de Natal, devido a dificuldades de ordem financeira,e as restantes reduziram, em média, 50 por cento no investi-mento destinado àquele projecto natalício.

Além de Castanheira de Pera, Ansião, Bombarral, Nazaré e -que no ano passado gastou 55 mil euros na iluminação e esteano não vai gastar nada -, são as outras autarquias que não têmprevisto nenhum investimento na iluminação nem na realizaçãode iniciativas durante a época natalícia de 2011.

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DIRECIONADO PARA AS CRIANÇAS

Cooperativa Lousãmel constróiCentro Interpretativo do Mel

A cooperativa Lousãmel anunciou a construção de umCentro Interpretativo do Mel da Serra da Lousã, em quese poderá assistir a todo o processo de produção, queestará em funcionamento no início de 2012.

Ana Paula Sançana, da Lousãmel, disse à agência Lusaque o centro vai funcionar nas instalações da centralmeleira da cooperativa, na zona industrial dos Matinhos,na Lousã, sendo direcionado para as crianças e para asescolas.

“Neste espaço interativo, as crianças vão poder tocarno pólen, cheirar todos os tipos de mel, conhecer o pro-cesso de produção e como funciona a biologia do siste-ma da abelha”, explicou a diretora técnica.

Segundo Ana Paula Sançana, “a cooperativa Lousãmelera sistematicamente procurada por escolas para efetuarvisitas à central meleira, o que não é permitido por seruma unidade alimentar, pelo que decidimos avançar comeste projeto que, em termos financeiros, não é muitodispendioso”.

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2011.11.14 13REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

O passado dia 12 de No-vembro foi um dia grande paraos Bombeiros Voluntários deCastanheira de Pera com o pre-enchimento e a tomada de possedos lugares de Comando emaberto, a apresentação dos no-vos Estagiários e Cadetes e ain-da a apresentação do novo sí-tio oficial da associação.

Pouco passava das 18 horasquando os presentes - que iamchegando em grande númeropara o momento alto do dia queseria a tomada de posse doselementos de Comando - to-maram pela primeira vez con-tacto com o no site dos bom-beiros castanheirenses:www.bvcastpera.pt.

Trata-se de um sítio que sepretende venha a manter-sesempre actualizado, vivo, ondeos próprios bombeiros pode-rão consultar as escalas de ser-viço. Uma equipa constituídapor Bombeiros e Directores irátrabalhar empenhadamentecom esse propósito.

Passou-se depois à apresen-tação dos novos Estagiários eCadetes, com as respectivas“Divisas” a serem-lhes impos-tas com momentos de fortesemoções.

Seguiu-se a fase das inter-venções dos anfitriões e dasentidades convidadas, interva-lada pela tomada de posse dosdois novos elementos do Co-mando: José Fernandes, 2ºComandante e Sertório Costa,Adjunto de Comando, tendoeste constituído mais um mo-mento de fortes emoções.

Quanto às intervenções,Carlos Tomás - Presidente daAssembleia Geral da Associa-ção Humanitária dos Bombei-ros Voluntários de castanheirade pera - foi o primeiro a inter-vir para desejar “do fundo docoração” aos Bombeirosempossados “sucesso no de-sempenho das suas funções” eque “consigam fazer com queesta corporação volte a con-quistar a total credibilidade pe-rante as altas estâncias ligadasaos bombeiros”, apelando paraisso à “criação de um espíritode equipa”, aproveitando paradeixar um apelo “a uma maiorunião entre os orgãos sociais eo corpo activo”, que segundo asua opinião “não se tem vindoa verificar”.

Seguiu-se a intervenção doComandante José Dominguesque se regozijou por, finalmenteao fim de três anos, ter o Qua-dro de Comando completo.

Lembrou a importância dovoluntariado, as suas exigênci-

CORPO COMANDO DOS BOMBEIROS DE CASTANHEIRA ESTÁ AGORA COMPLETO

DEBAIXO DE MUITA EMOÇÃO 2º COMANDANTE E ADJUNTO TOMARAM POSSE

as e o quanto isso o torna gra-tificante.

Apelou ao trabalho de equi-pa (Administração, Corpo deComando e Corpo Activo) efez o elogio dos elementos aseguir empossados.

José Domingos deixou ain-da uma palavra de encoraja-mento e de boas vindas aos jo-vens estagiários e cadetes e àsfamílias dos bombeiros.

Seguiu-se a intervenção doPresidente da Direcção,Baltazar Lopes que ainda quenum discurso bastante longoconseguiu manter viva a aten-ção dos presentes.

Baltazar Lopes começou porafirmar que “hoje ficámos maisricos, pois os maiores activosda nossa Associação são os

seus Bombeiros” de seguidadeixar um vasto role de agrade-cimentos, sentindo-se “moral-mente obrigado a destacar umapersonalidade, o “Sócio Bene-mérito” Senhor Aquiles Al-meida Morgado, por tudo oque tem feito pelos Bombei-ros. Pelo exemplo de cidada-nia, pelo empresário, pelo quefez por Castanheira e pelosCastanheirenses”.

Deixou críticas “ao estadolamentável em que se encon-tram as nossas florestas” que“não ajuda o trabalho dos nos-sos Bombeiros, que com gran-de esforço e audácia lutam con-tra um inimigo poderoso e quetantas vezes são injustamentecriticados”. “É urgente olhar-mos para as nossas florestas”

- afirmou.“No Ano Internacional do

Voluntariado, curvo-me peran-te os 26 novos Bombeiros quehoje enriquecem a o nosso Cor-po Activo. Passam hoje a per-tencer à maior instituição devoluntariado em Portugal – OSBOMBEIROS, dissertandodepois sobre o voluntariado

Voltou aos novos bombeirospara afirmar, “destes 26 novosBombeiros, somos obrigados areferir, as 11 Bombeiras quehoje fazem história, que ape-sar da falta de condições doquartel, aceitarem iniciar a suaformação de Bombeiras. Porvossa causa vamos trabalharainda com mais convicção naconclusão das Obras”.

Referindo-se depois aos no-vos elementos do comandoempossados afirmou-se con-victo “que a proposta que nosfoi apresentada pelo Sr. Co-mandante para a constituiçãodo Comando e por conseguin-te a nomeação do 2º Coman-dante José Fernandes e do Ad-junto do Comando SertórioCosta foi a mais acertada”.

Ainda antes de terminar,“partilhou em jeito de reflexãoalgumas preocupações da Di-recção”, nomeadamente, a ma-nutenção da operacionalidadedo Corpo Activo e a continua-ção das obras de Ampliação eBeneficiação do Quartel”.

Relativamente às obras, quese encontram paradas desdemeados de Agosto, “devido aproblemas financeiros do em-preiteiro que entrou emincumprimento”, BaltazarLopes “teve o prazer de infor-mar que as obras irão ser reto-madas dentro de pouco tempoporque encontramos uma so-lução, com a realização da ces-são da posição contratual.Todo este processo foi apro-vado pelo P.O.V.T..”

Baltazar Lopes afirmou de-pois que “a Associação não gerareceitas suficientes para man-ter a sua operacionalidade ecustear os 30% referentes àobra.” “Todas as acções quedesenvolvemos, que mendiga-mos, revelam-se insuficientespara o valor em causa”, deixan-do um forte apelo ao “Presi-dente do Município e todas asentidades com responsabilida-de política no nosso Concelho.Os Bombeiros precisam de umapoio financeiro efectivo porparte do Município para con-seguirem concluir as obras”,lembrando que “os Bombeirosrepresentem a quase totalida-de dos meios de protecção ci-vil no nosso Concelho”, enu-merando de seguida a activida-de desde o início do ano. “Sema vossa ajuda não vais ser pos-sível a sua execução” - con-cluiu.

Seguiram-se as intervençõesdo Comandante Pinto, em re-presentação da Liga e da fede-ração dos Bombeiros e de ArturGranja, Adjunto do Codis, ten-do ambos alinhado pelo mes-mo diapasão, desejando suces-so aos recém empossados, con-siderando a actividade do bom-beiro cada vez mais difícil ecomplexa e lamentando o “pro-longamento” da época de in-cêndios com o flagelo de Ou-tubro a estragar o que poderiater sido um “bom” ano.

Seguiu-se a intervenção da

Presidente da Assembleia Mu-nicipal de Castanheira de Pera,Dra. São Soares, que num dis-curso emotivo deixou a suaadmiração pelos bombeiros,principalmente pelo seu altru-ísmo e coragem, terminando de-sejando-lhes “muito bom tra-balho, mas pouco trabalho”.

Finalmente, a intervenção doPresidente da AutarquiaCastanheirense, Dr. FernandoLopes para se “dirigir em pri-meiro lugar aos Bombeirosporque é por eles que estamosaqui”, afirmando mais à frenteque “hoje a esperança é ver-melha e azul”, numa clara alu-são às cores das fardas dosBombeiros.

Ainda dirigindo-se aos Bom-beiros, afirmou ser “com o co-ração que devem abraçar estacausa, Castanheira de Pera es-pera muito de vocês” - afirmouo Autarca. Dirigindo-se depoisaos novos empossados do co-mando, Fernando Lopes afir-mou que “ao receberem os no-vos galões, recebem uma gran-de responsabilidade.

Exultou depois o “trabalho,parceria, colaboração e rigor”usando mesmo uma estória deEinsten e uma Miss Californi-ana.

Finalmente, relativamente aoapelo de Baltazar Lopes,Fernando Lopes respondeucom outro desafio: “vamostrabalhar em conjunto e arran-jaremos soluções”.

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2011.11.1414 PUBLICIDPUBLICIDPUBLICIDPUBLICIDPUBLICIDADE OBRIGAADE OBRIGAADE OBRIGAADE OBRIGAADE OBRIGATÓRIATÓRIATÓRIATÓRIATÓRIA

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 22 de Outubro de 2011, no livro de notas para escrituras diversas número dezoito,deste Cartório, a folhas quarenta e um foi lavrada uma escritura de justificação na qual, JOSÉ ANTUNES DA FONSECA e mulher,MARIA ALICE CELESTE MARQUES, casados no regime da comunhão geral, naturais, ele da freguesia de Vila Facaia, concelhode Pedrógão Grande, onde residem no lugar de Barraca da Boavista, e ela da freguesia da Graça, citado concelho de PedrógãoGrande, NIF 152.200.791 e 120.926.013, respectivamente, declararam ser, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidoresdos seguintes prédios: situados na freguesia de Vila Facaia, concelho de Pedrógão Grande: UM - METADE INDIVISA do prédioRÚSTICO, sito em “Barrocas”, composto por terreno de mato com sobreiras, inscrito na matriz sob o artigo 2.015, com o valorpatrimonial tributário, correspondente à fracção, de Euros 149,10, igual ao atribuído, descrito na Conservatória do Registo Predialde Pedrógão Grande sob o número quatro mil oitocentos e quarenta e nove, não incidindo sobre o referido direito qualquer inscriçãoem vigor; DOIS - RÚSTICO, sito em “Vale da Portela”, composto por pinhal e mato, com a área de mil quatrocentos e setenta metrosquadrados, a confrontar do norte com Armando Rodrigues Paiva, do sul com viso, do nascente com Mário Coelho Nunes e do poentecom António Rodrigues Antunes, inscrito na matriz sob o artigo 2.439, com o valor patrimonial tributário de Euros 341,47, igual aoatribuído; TRÊS - RÚSTICO, sito em “Vergadas”, composto por pinhal e mato, com a área de mil quatrocentos e oitenta e oito metrosquadrados, a confrontar do norte com Albino Maria, do sul com Aurélio Carvalho, do nascente com Emília Maria e do poente comManuel Henriques Dias, inscrito na matriz sob o artigo 2.537, com o valor patrimonial tributário de Euros 345,41, igual ao atribuído;QUATRO - RÚSTICO, sito em “Terrinhas”, composto por terreno de mato e pinhal, com a área de três mil e oitenta metrosquadrados, a confrontar do norte com caminho, do sul com estrada, do nascente com Júlio Henriques Tomás e do poente comHorácio Henriques Quevedo, inscrito na matriz sob o artigo 3.750, com o valor patrimonial tributário de Euros 514,17, igual aoatribuído; CINCO - RÚSTICO, sito em “Terrinhas”, composto por eucaliptal, com a área de cento e sessenta metros quadrados, aconfrontar do norte e do poente com Júlio Henriques Tomás, do sul com Albano José e do nascente com Manuel Lourenço Carvalhoe outro, inscrito na matriz sob o artigo 3.764, com o valor patrimonial tributário de Euros 15,74, igual ao atribuído; omissos naConservatória do Registo Predial de Pedrógão Grande. Situados na freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos: SEIS - RÚSTICO,sito em “Serra”, composto por pinhal, com a área de mil cento e vinte metros quadrados, a confrontar do norte e do nascente comManuel do Carmo Pais, do sul e do poente com Custódio Silveiro, inscrito na matriz sob o artigo 19.545, com o valor patrimonialtributário de Euros 258,86, igual ao atribuído; SETE - RÚSTICO, sito em “Serra”, composto por pinhal, com a área de oitocentosmetros quadrados, a confrontar do norte com Luís Alves e outros, do sul com herdeiros de Zeverino Vicente, do nascente comAntero Simões Barreiros e do poente com José Pinto, inscrito na matriz sob o artigo 19.554, com o valor patrimonial tributário deEuros 184,50, igual ao atribuído; OITO - RÚSTICO, sito em “Lomba da Vinha”, composto por pinhal e mato, com a área de doismil e cem metros quadrados, a confrontar do norte com limite da freguesia, do sul com Filipe António Coelho, do nascente comJosé da Silva e do poente com Eugénio Quaresma Simões, inscrito na matriz sob o artigo 14.527, com o valor patrimonial tributáriode Euros 486,64, igual ao atribuído; NOVE ­RÚSTICO, sito em “Lomba da Curta”, composto por pinhal e mato, com a área de milduzentos e dez metros quadrados, a confrontar do norte e do poente com vertente, do sul com José da Silva e do nascente comFrancisco Rodrigues, inscrito na matriz sob o artigo 14.635, com o valor patrimonial tributário de Euros 282,46, igual ao atribuído;omissos na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos. Que os citados prédios vieram à sua posse, todos por compraverbal, feita por volta do ano de mil novecentos e setenta e nove, os identificados nas verbas um e cinco, a Carlos Manuel daConceição Carvalho e mulher, Maria Isabel Henriques Oliveira Carvalho, residentes no lugar de Casal de Além, citada freguesiade vila Facaia o identificado na verba dois a Casimiro Coelho da Silva e mulher, Olinda Simões Abreu, residentes no lugar deVárzeas, dita freguesia de Vila Facaia, o identificado na verba três a Manuel Tomás Henriques dias, solteiro, maior, residente nolugar de Balsa, freguesia e concelho de Castanheira de Pêra, o identificado na verba quatro Josefa Alves Bebiano, viúva, residenteno lugar de Hortas, Várzeas, dita freguesia de Vila Facaia, os identificados nas verbas seis e sete a Maria da Conceição Silva, viúva,residente no lugar de Telhada, freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos e os identificados nas verbas oito e nove a” AlfredoQuaresma Vid e mulher Maria Celeste da Silva Ferreira, residentes no lugar de Aldeia de Ana de Aviz, dita freguesia de Figueiródos Vinhos, sem que, todavia, desse facto, tenham ficado a dispor de título válido para o seu registo, tendo de imediato entrado naposse dos mesmos. A verdade, porém, é que a partir daquela data possuem, assim, aqueles prédios, o identificado na verba umconjuntamente com os comproprietários José Manuel Antunes da Silva e mulher, Maria do Céu Barreto da Fonseca Silva, residentesno dito lugar de Barraca da Boavista, e os restantes em nome próprio há mais de vinte anos, passando a usufruí-los sem a menoroposição de quem quer que seja desde o seu início, plantando e cortando árvores, roçando o mato, avivando estremas, retirandodeles todas as utilidades possíveis, pagando as respectivas contribuições e impostos - posse que sempre exerceram sem interrupçãoe ostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas da indicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzidapois, em actos materiais de fruição, sendo, por isso, uma posse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua, porque seminterrupção desde o seu início, pública, porque do conhecimento da generalidade das pessoas e de boa-fé, porque ignorando nomomento do apossamento lesar direito de outrem - pelo que verificados os elementos integradores - o decurso do tempo e umaespecial situação jurídica ­posse - adquiriram os referidos prédios por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição,documento que lhes permita fazer prova do seu direito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 22 de Outubro de 2011.

Patrícia Isabel Marques Fernandes FigueiredoNº 377 de 2011.11.14

1° ANUNCIOCITAÇÃO DE AUSENTE EM PARTE INCERTA

(artigo 2440 e 2480 do C.P.C.)

Tribunal de Judicial da Comarca de Figueiró dos Vinhos - Processo: 363/07.7TBFVNEXECUÇAO PARA PAGAMENTO DE QUANTIA CERTA SOB A FORMA COMUMVALOR: 24.211,23 EurosEXEQUENTE: - António Henriques CostaEXECUTADO: - João da Conceição Dias

OBJECTO E FUNDAMENTO DA CITAÇÃO

Correm éditos de 30 (trinta) dias, contados da data da segunda e última publicação do anúncio,citando o ausente, JOÃO DA CONCEIÇÃO DIAS, com última residência conhecida no lugarde Castanheira, freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos, para no prazo de 20 (vinte) dias,decorrido que sejam os dos éditos, pagar ou para se opor à execução, no âmbito do processoacima identificado, nos termos do n° 1 do artigo 813º do Código Processo Civil CCPC). .......O requerimento executivo e respectivos anexos encontram-se à disposição do(a) citandona Secretaria do Tribunal, identificado em epígrafe. ...............................................................

MEIOS DE OPOSIÇÃO

Nos termos do disposto no artigo 60° do C.P.C. e tendo em consideração o valor do processo,para se opor a execução é obrigatória a constituição de mandatário

COMINAÇÃO EM CASO DE REVELIA

Caso não se oponha à execução no prazo supra indicado, não pague ou caucione a quantia exe-quenda, seguem-se os termos do artigo 8210 e seguintes do C.P.C., sendo promovida a penhoraem bens necessários para garantir o pagamento da quantia exequenda, acrescido de 10%, nostermos do disposto no nº3 do artigo 821° do C.P.C.

PAGAMENTO, DESPESAS E HONORARIOS

O Executado poderá efectuar o pagamento da quantia exequenda junto do escritório do signatárionos dias e horas constantes do rodapé.A quantia exequenda acrescem, para além dos juros calculados nos termos do pedido,a taxa de justiça inicial e os honorários e despesas do Solicitador de Execução.Este edital encontra-se afixado na porta da última sede conhecida do(a) citando, na Junta deFreguesia da última residência/sede do(a) citando e no Tribunal Judicial da Comarca de Figueiródos Vinhos.São também publicados dois anúncios consecutivos no Jornal “A Comarca”.Os referidos prazos começam a contar da data da publicação do último anúncio.

O Agente de Execução,

CARLOS SILVA | Agente de Execução | Cédula 1718

Rua Dr. Botelho de Queirós, nº1 , 3240 - 130 Ansião | Telf. 236 677 268 Fax. 236 677 268 e.mail: [email protected]ário de atendimento: Dias Úteis das 16h30 às 18h30

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77 de

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14

CARTÓRIO NOTARIAL DO CONCELHO DE PEDRÓGÃO GRANDEJUSTIFICAÇÃO NOTARIAL

CERTIFICO, que por escritura de 14 de Outubro de 2011, lavrada com início a folhas 133 do livro número 51-C, para escrituras diversas,do Cartório Notarial de Pedrógão Grande, compareceu:Adriana David Coelho, NIF 135.409.977, solteira, maior, natural da freguesia da Graça, concelho de Pedrógão Grande, onde reside nolugar de Marinha, titular do bilhete de identidade número 2521938 3, emitido em 16/11/2001, pelos SIC de Leiria.Que, com exclusão de outrem, é dona e legítima possuidora do seguinte prédio situado na freguesia de GRAÇA, concelho de PedrógãoGrande:Prédio rústico, sito em Mingagil, composto de cultura com oliveiras, com a área de quatrocentos e vinte metros quadrados, a confrontardo Norte com José da Costa Dias, de Sul com Maria Benedita Miguel David, de Nascente com Aníbal da Graça Ferreira e de Poentecom Jaime Manuel Ribeiro Pinto de Lima, inscrito na matriz sob o artigo 9 554, com o valor patrimonial tributário para efeitos de I.M.Te atribuído de duzentos e oito euros e onze cêntimos.Que o referido prédio não se encontra descrito na Conservatória do Registo Predial de Pedrógão Grande, encontrando-se porém inscritona matriz em nome de que a justificante adquiriu.Que a justificante entrou na posse, do referido prédio, em nome próprio, há mais de vinte anos, através de compra meramente verbalefectuada em mil novecentos e oitenta e oito a Jaime Manuel Ribeiro Pinto de Lima e mulher Maria Isabel da Silva Carrelhas Pinto deLima, residentes que foram na Rua António Ferreira número 10, 2° frente, em Lisboa, e desde essa data sempre se tem mantido na suaposse, praticando como verdadeira proprietária todos os actos conducentes ao aproveitamento de todas as suas utilidades, ocupando-o segundo o seu destino e fins em proveito próprio, nomeadamente demarcando-o, limpando-o, cortando o mato e árvores, sempre como ânimo de quem exerce direito próprio sobre coisa exclusivamente sua, com o conhecimento e à vista de toda a gente e sem qualqueroposição de quem quer que fosse e ininterruptamente, sendo assim uma posse em nome próprio, pacífica, contínua ê pública, pelo queadquiriu os referidos prédios por usucapião, não havendo, todavia, dado o modo de aquisição, documentos que lhes permita fazer provado seu direito de propriedade pelos meios normais.Está conforme.Cartório Notarial de Pedrógão Grande, 14 de Outubro de 2011.

A AjudanteAida dos Prazeres Fernandes Grilo

Nº 377 de 2011.11.14

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Através de parceriasestabelecidas com entida-des da região, a ETP Sicócontinua a formar adultosem diversas áreas e a For-mação para a inclusão é umdas modalidades de forma-ção ministrada a adultosdesempregados com habi-litações inferiores ao 9º anode escolaridade.

Com o objectivo de de-senvolver competências degrupos excluídos social-mente, tendo em vista aaquisição de capacidadesque confiram a certificaçãoe a reintegração no merca-do de trabalho, a ETP Sicóassume-se como entidadeformadora de diversas ac-ções de Formação para ainclusão que estão a decor-rer em entidades parceiras.

Assim, mais de 150 adul-tos desempregados estãoactualmente integrados emformações onde adquiremconhecimentos e compe-tências essencialmente decomponente tecnológica,em diversas áreas.

Na Santa Casa da Miseri-córdia de Alvorge, são 14os formandos que frequen-tam, desde 29 de Agosto, ocurso de “Assistência àComunidade II” (679 horas)e, no Centro de Amizade eAnimação Social de Santia-go da Guarda, decorre ocurso de “Tapeçaria II”, quearrancou a 12 de Setembroe que funciona como conti-nuação do curso de “Tape-çaria Artesanal Tradicio-nal”, que decorreu em 2010,no mesmo local.

Também duas acções doCurso de “Jardinagem e Es-paços Verdes”, cada uma de380 horas, estão a qualifi-car adultos na Santa Casa

PARCERIAS COM ENTIDADES DA REGIÃO

ETP SICÓ É PARCEIRA NA FORMAÇÃO PARA A INCLUSÃO

da Misericórdia de Ansião,até ao dia 17 de Dezembrode 2011, e na Santa Casa daMisericórdia de Miranda doCorvo até meados de Janei-ro de 2012.

Já o Centro Social dasMalhadas acolhe o curso de“Educação para a SaúdeII”, que irá qualificar 14 adul-tos durante 594 horas, en-quanto a Fundação NossaSenhora da Guia promove,desde 17 de Outubro, o cur-so de “Assistência à Comu-nidade”.

Até ao início de Janeirode 2012, a ETP Sicó minis-tra também na Associaçãode Promoção Social,Desportiva, Recreativa eCultural de Moita do Boi ena Santa Casa da Misericór-dia da Redinha, duas ac-ções do curso de “Acom-panhamento a Crianças”(380h), enquanto o CentroSocial do Carriço recebe oCurso de 340 horas de “Cu-linária”.

A 26 de Março de 2012,14 formandos terminam oCurso de “Jardinagem e Es-

paços Verdes”, actualmen-te a decorrer na AssociaçãoQuinta das Pontes.

Ao frequentarem estetipo de formação apoiadapelo Fundo Social Europeu,todos os formandos rece-bem ainda uma bolsa deformação e subsídios de ali-mentação e de transporte.

Contactar com aindústria alimentarOs 14 formandos, que

desde 29 de Agosto, fre-quentam o curso “Assis-tência à Comunidade II”,promovido pela Santa Casada Misericórdia do Alvor-ge, em parceria com a ETPSicó, visitaram, no passadodia 03 de Novembro, asinstalações das empresasSumol+Compal e Cuétara,

Na foto de cima, no Centro de Amizade e Animação Social deSantiago da Guarda: curso de “Tapeçaria II”; na foto do meio, naSanta Casa da Misericórdia de Alvorge: curso Acompanhamentoa Crianças; na foto do fundo, no Centro Social das Malhadas:curso de “Educação para a Saúde II”

em Pombal.Acompanhados pela

formadora de Produçãoalimentar - cuidados dehigiene, estes adultos,integrados na formaçãopara inclusão, contactaramcom estes dois exemplosde indústria alimentar eforam consciencializadospara a importância dahigiene pessoal e práticasseguras de manuseamentodos materiais no fabrico dealimentos.

A visita foi proveitosa, naóptica da formadora e dosformandos, pois permitiu deuma forma mais motivadoraa aquisição de conheci-mentos nesta área pro-fissional e vai certamenteproduzir também umamelhoria substancial navida diária de cada umdestes formandos.

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77 de

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11.1

1.14

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRO DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 18 de Outubro de 2011, no livro denotas para escrituras diversas número dezoito, deste Cartório, a folhas trinta foi lavradauma escritura de justificação na qual, ANTÓNIO ANTUNES DAVID e mulher,ALZIRA DAVID ANTUNES, casados no regime da comunhão geral, naturais dafreguesia da Graça, concelho de Pedrógão Grande, onde residem no lugar deCarvalheira Grande, NIF 104.544.651 e 144.747.677, respectivamente, declararamser, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores do seguinte prédio situadona freguesia da Graça, concelho de Pedrógão Grande: RÚSTÍCO, sito em “ValeTorneiro”, composto por terreno de cultura com oliveiras e pinhal, com a área deoitocentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte e do poente com ManuelCoelho David, do sul com João Simões Nunes e do nascente com José Simões Godinhoe outros, inscrito na matriz em nome de Deonilde da Conceição Pedro sob o artigo2.722, com o valor patrimonial tributário de Euros 227, 78, igual ao atribuído, omissona Conservatória do Registo Predial de Pedrógão Grande.Que o referido prédio veio à sua posse por compra verbal feita por volta do ano de milnovecentos e oitenta, à referida Deonilde da Conceição Pedro, viúva, residente que foino mencionado lugar de Carvalheira Grande, sem que, todavia, tenham ficado a disporde título válido para o seu registo, tendo entrado de imediato na posse do mesmo. Averdade, porém, é que a partir daquela data possuem, assim, aquele prédio, em nomepróprio, há mais de vinte anos, passando a usufrui-lo sem a menor oposição de quemquer que seja, desde o seu início, cultivando - o, colhendo os seus frutos, plantando ecortando árvores, avivando estremas - posse que sempre exerceram sem interrupçãoe ostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas da indicadafreguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzida pois em actos materiais de fruição,sendo por isso uma posse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua, por seminterrupção desde o seu início, pública, porque do conhecimento da generalidade daspessoas e de boa - fé, porque ignorando no momento do apossamento lesar direito deoutrem - pelo que verificados os elementos integradores - o decurso do tempo e umaespecial situação jurídica - posse - adquiriram o referido prédio, por usucapião, nãotendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhes permita fazer prova doseu direito de propriedade sobre o mesmo pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 18 Outubro de 2011

A Notária,Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo Nº 377 de 2011.11.14

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 29 de Outubrode 2011, no livro de notas para escrituras diversas número dezoito,deste Cartório, a folhas cinquenta e oito foi lavrada uma escriturade justificação na qual, JOSÉ ANTÓNIO DINIS HENRIQUES emulher, JÚLIA CRISTINA FERNANDES ALVES DINIS, casadosno regime da comunhão de adquiridos, naturais, ele da freguesiade Vila Facaia, concelho de Pedrógão Grande, onde residem nolugar sede de freguesia, e ela natural da freguesia e concelho deCastanheira de Pêra, NIF 142.934.135 e 186.775.199,respectivamente, declararam ser, com exclusão ode outrem,donos e legítimos possuidores do seguinte prédio situado nafreguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos: URBANO, sito em“Pedreira”, composto por um prédio não licenciado, emcondições muito deficientes de habitabilidade, com a superfíciecoberta de noventa e sete vírgula setenta e um metros quadrados,e a superfície descoberta de cento e sessenta e sete vírgula vintee nove metros quadrados, a confrontar do norte com José da SilvaDias, do sul com Tomás Coelho Simões, do nascente com FernandoJoaquim e do poente com caminho pedonal, inscrito na matriz emnome do justificante marido sob o artigo 5.184, com o valorpatrimonial tributário de Euros 12.900,00, e igual ao atribuído,omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.Que o citado prédio veio à sua posse, por compra verbal, já noestado de casados, feita por volta do ano de mil novecentos enoventa, a José da Silva Dias, solteiro, maior, residente que foi nodito lugar de Pedreira, citada freguesia de Figueiró dos Vinhos,sem que, todavia, desse facto, tenham ficado a dispor de títuloválido para o seu registo, tendo entrado de imediato na posse domesmo. A verdade, porém, é que a partir daquela data possuem,assim, aquele prédio, em nome próprio, há mais de vinte anos,passando a usufruí-lo sem a menor oposição de quem quer queseja desde o seu início, fazendo algumas obras de conservação,retirando dele todas as utilidades possíveis, pagando as respectivascontribuições e impostos - posse que sempre exerceram seminterrupção e ostensivamente, com o conhecimento das pessoasda indicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas ­traduzidapois em actos materiais de fruição, sendo por isso uma possepacífica, porque adquirida sem violência, contínua, porque seminterrupção desde o seu início, pública, porque do conhecimentoda generalidade das pessoas e de boa-fé, porque ignorando nomomento do apossamento lesar direito de outrem - pelo queverificados os elementos integradores - o decurso do tempo euma especial situação jurídica - posse - adquiriram o referidoprédio por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição,documento que lhes permita fazer prova do seu direito depropriedade perfeita pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 29 de Outubro de 2011.

Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo

Nº 377 de 2011.11.14

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 08 deNovembro de 2011, no livro de notas para escrituras diversasnúmero dezoito, deste Cartório, a folhas oitenta e dois foi lavradauma escritura de justificação na qual, ANTÓNIO ANTUNESMARQUES e mulher, SUSETE CONCEIÇÃO CARVALHOMARQUES, casados no regime da comunhão de adquiridos,naturais, ele da freguesia de Arega, concelho de Figueiró dosVinhos, onde residem no lugar de Brejo, e ela da freguesia deMaçãs de D. Maria, concelho de Alvaiázere, NIF 160.356.679e 102.384.347, respectivamente, declararam ser, comexclusão de outrem, donos e legítimos possuidores do seguinteprédio situado na freguesia de Arega, concelho de Figueiródos Vinhos: RÚSTICO, sito em “Brejo”, composto por terrade cultura sequeiro com oliveiras e um castanheiro, com aárea de dois mil oitocentos e vinte metros quadrados, aconfrontar do norte com Fernando Pires, do sul com JoãoAntunes, do nascente com estrada e do poente com José daConceição Teixeira, inscrito na matriz sob o artigo 3.607, como valor patrimonial tributário de Euros 423,69, igual ao atribuído,omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dosVinhos.Que o referido prédio veio à sua posse, já no estado de casados,por volta do ano de mil novecentos e oitenta e dois, na proporçãode dois terços indivisos, por doação verbal, pela mãe dojustificante marido, Vitória das Dores Antunes, viúva,residente no mencionado lugar de Brejo e na proporção de umterço indiviso, por compra verbal, a Manuel Antunes Marquese mulher, Jorgina da Conceição Martins, residentes em 8 RueAlex Fleming, L - 3467, Luxemburgo, sem que, todavia, tenhamficado a dispor de título válido para o seu registo, tendo entradode imediato na posse do mesmo. A verdade, porém, é que apartir daquela data possuem, assim, aquele prédio, em nomepróprio, há mais de vinte anos, passando a usufrui-lo sem amenor oposição de quem quer que seja, desde o seu início,cultivando - o e colhendo os seus frutos, avivando estremas -posse que sempre exerceram sem interrupção eostensivamente, com o conhecimento da generalidade daspessoas da indicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas -­traduzida pois em actos materiais de fruição, sendo por issourna posse pacífica, porque adquirida sem violência, continua,por sem interrupção desde o seu início, pública, porque doconhecimento da generalidade das pessoas e de boa - fé, porqueignorando no momento do apossamento lesar direito de outrem- pelo que verificados os elementos integradores - o decursodo tempo e uma especial situação jurídica - posse - adquiriramo referido prédio, por usucapião, não tendo, todavia, dado omodo de aquisição, documento que lhes permita fazer provado seu direito de propriedade sobre o mesmo pelos meiosextrajudiciais normais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 08 Novembro de2011

A Notária,Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo

Nº 377 de 2011.11.14

CARTÓRIO NOTARIAL DOCONCELHO DE PEDRÓGÃO

GRANDEJUSTIFICAÇÃO NOTARIAL

CERTIFICO, que por escritura de 25 deOutubro de 2011, lavrada com início afolhas 137 do livro número 51-C, paraescrituras diversas, do Cartório Notarialde Pedrógão Grande, a cargo daNotária, Cláudia Marisa de AmaralGarcia Pestana dos Santos.Deonilde Carvalho Nunes Feteira, NIF135.236.134, divorciada, natural dafreguesia e concelho de PedrógãoGrande, residente na Rua Pé da Lomba,freguesia de Vila Facaia, concelho dePedrógão Grande, titular do bilhete deidentidade número 1518019 0, emitidoem 04/01/2007, pelos SIC de Leiria.Que, com exclusão de outrem, é dona elegítima possuidora dos seguintes prédi-os situados na freguesia da Graça, con-celho de Pedrógão Grande:UM - Prédio rústico, sito em Souto,composto de terreno de cultura comoliveiras e fruteiras, com a área deseiscentos e sessenta metros quadrados,a confrontar do Norte com Eduardo Rosada Silva, do Sul com Alberto Dias Dinis,de Nascente com Joaquim FranciscoDavid e de Poente com Maria da Silva,inscrito na matriz sob o artigo 8 993, como valor patrimonial tributário para efeitosde I.M.T e atribuído de cento e quarentae cinco euros e dezasseis cêntimos.DOIS - Prédio rústico, sito em Tapada,composto de terreno de cultura, com aárea de quinhentos e cinquenta metrosquadrados, a confrontar do Norte comDeonilde Carvalho Nunes Feteira, do Sulcom António Francisco, do Nascentecom caminho e Poente com AdelinoCoelho Nunes, inscrito na matriz sob oartigo 9 597, com o valor patrimonialtributário para efeitos de I.M.T eatribuído de trinta e nove euros e trintae quatro cêntimos.TRÊS - Prédio rústico, sito em Horta daFonte, composto de terreno com oliv-eiras e pinhal, com a área de mil e sete-centos metros quadrados, a confrontardo Norte com Manuel Luís da Concei-ção, do Sul com Mário da Silva Paiva,do Nascente com José Luís Coelho e dePoente com Alberto Dias, inscrito namatriz sob o artigo 9 513, com o valorpatrimonial tributário para efeitos deI.M.T e atribuído de quatrocentos e trintae um euros e cinquenta e seis cêntimos.QUATRO - Prédio rústico, sito em Valedo Curral, composto de terra de culturacom oliveiras e mato, com a área demil cento e vinte metros quadrados, aconfrontar do Norte com ÂngeloSimões, do Sul e Nascente com ManuelLuís da Conceição e de Poente comAntónio Augusto, inscrito na matriz sobo artigo 8. 877, com o valor patrimonialtributário para efeitos de I.M.T eatribuído de cento e trinta e sete euros etrinta cêntimos.Que os referidos prédios não seencontram descritos na Conservatóriado Registo Predial de Pedrógão Grande,encontrando-se porém inscritos namatriz, os identificados em primeiro esegundo em nome da justificante e osidentificados em terceiro e quarto emnome de quem a justificante adquiriu.Que a justificante entrou na posse dosreferidos prédios, já no estado dedivorciada, em nome próprio, há maisde vinte anos, dos prédios identificadosem primeiro e segundo através decompra meramente verbal efectuadaem mil novecentos e oitenta e quatro aFlorência da Silva Paiva, viúva, residenteque foi em Mafra, do prédio identificadoem terceiro por compra meramenteverbal efectuada no ano de milnovecentos e oitenta e nove a Cecília daSilva Coelho, viúva, residente que foi nolugar de Casal da Marinha, Graça,Pedrógão Grande e do prédio identi-ficado em quarto por compra mera-mente verbal efectuada no ano de milnovecentos e oitenta e nove a JoséRodrigues e mulher Maria CoelhoNunes, residentes que foram em SantoAntão do Tojal e desde essas datassempre se tem mantido na sua posse,praticando como verdadeira proprie-tária todos os actos conducentes aoaproveitamento de todas as suasutilidades, ocupando-os segundo o seudestino e fins em proveito próprio,nomeadamente demarcando-os, lim-pando-os, cortando o mato e árvores,sempre com o ânimo de quem exercedireito próprio sobre coisa exclu-sivamente sua, com o conhecimento e àvista de toda a gente e sem qualqueroposição de quem quer que fosse eininterruptamente, sendo assim umaposse em nome próprio, pacífica,contínua e pública, pelo que adquiriu osreferidos prédios por usucapião, nãohavendo, todavia, dado o modo deaquisição, documentos que lhe permitafazer prova do seu direito de propriedadepelos meios normais.Está conforme.Cartório Notarial de Pedrógão Grande,25 de Outubro de 2011

A Notária,Cláudia Marisa de Amaral Garcia

Pestana dos Santos

Nº 377 de 2011.11.14

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2011.11.14 17COLABORAÇÃO / OPINIÃOCOLABORAÇÃO / OPINIÃOCOLABORAÇÃO / OPINIÃOCOLABORAÇÃO / OPINIÃOCOLABORAÇÃO / OPINIÃO

Passámos uma das épocas por excelência mais problemáticaspara os asmáticos – A Primavera. Mas para o asmático qualquerépoca poderá ser problemática quando este se expõe ao agentealergéneo. Muitos são os agentes que podem infuir numa criseque pode ir de ligeira a grave. Neste artigo pretende-se instruirpais e doentes para um melhor esclarecimento do que se trata, edando um apoio na procura de uma solução para o problema.Sendo que o primeiro recurso a seguir será a medicinaconvencional, na actuação da crise imediata, podendo a ser tratadoposteriormente, com resultados definitivos pela medicinatradicional chinesa.

O que é?A asma é uma doença inflamatória crónica das vias aéreas que,em indivíduos susceptíveis, origina episódios recorrentes depieira, dispneia (dificuldade na respiração), aperto torácico etosse, particularmente nocturna ou no início da manhã. Estessintomas estão geralmente associados a uma obstruçãogeneralizada, mas variável, das vias aéreas, a qual é reversívelespontaneamente ou através de tratamento.

Quem pode ser afectado?A asma pode afectar qualquer pessoa, mas tem maior prevalênciana população infantil e juvenil.

Quais são os sintomas?Suspeita-se de asma em presença de historial de um dos seguintessinais ou sintomas: tosse com predomínio nocturno, pieirarecorrente, dificuldade respiratória recorrente e aperto torácicorecorrente. Eczema, rinite alérgica, história familiar de asma oude doença atópica estão frequentemente associados à asma. Umaobservação torácica normal não exclui a hipótese de asma.

O que provoca ou pode agravar a asma?Os sintomas de asma podem ocorrer ou agravar-se em presençade: - Exercício físico; Infecção viral; Animais com pêlo; Penasdos pássaros; Exposição prolongada aos ácaros do pó doméstico(existentes principalmente em colchões, almofadas e carpetes);Fumo, principalmente de tabaco e lenha; Pólen, sobretudo naPrimavera; Alterações de temperatura do ar; Emoções fortes,principalmente quando desencadeiam o riso ou choro; Produtosquímicos inaláveis; Fármacos, principalmente ácidoacetilsalicílico e beta-bloqueantes.

Como é feito o diagnóstico da asma?O diagnóstico da asma tem por base: - A história clínica - paradeterminar a presença de sintomas e as suas características,relacionados com exposições a factores de agressão; - Exameespecífico - para determinar sinais de obstrução brônquica,embora um exame normal possa possibilitar o diagnóstico;- Avaliação funcional respiratória - para comprovação deobstrução brônquica, da presença de hiperreactividade brônquicae de limitação variável do fluxo aéreo;- Avaliação de atopia; - Exclusão de situações que podemconfundir-se com a asma.

A asma é uma doença muito grave?A asma pode ter vários graus de gravidade, consoante a frequência,a intensidade dos sintomas e a necessidade de utilizarmedicamentos.- Grau 1: Asma intermitenteOs sintomas surgem menos de uma vez por semana ou o doenteacorda com os sintomas duas ou menos vezes por mês, ficandoassintomático nos períodos entre os sintomas.- Grau 2: Asma persistente ligeiraOs sintomas surgem uma ou mais vezes por semana, mas menosde uma vez por dia. O doente acorda com os sintomas durante anoite mais de duas vezes por mês.- Grau 3: Asma persistente moderadaOs sintomas são diários. O doente acorda com os sintomasdurante a noite mais de uma vez por semana e necessita deutilizar diariamente agonistas ß2. As crises afectam a suaactividade diária habitual.- Grau 4: Asma persistente graveOs sintomas são permanentes. O doente acorda frequentemente

com os sintomas durante a noite e a sua actividade diária encontra-se limitada.

Como é possível identificar as crises de asma e determinara sua gravidade?As crises de asma podem ser ligeiras, moderadas, graves e comparagem respiratória iminente, consoante os sintomas. Mas teruma crise de asma significa, sobretudo, sentir dificuldade emrespirar. As crises muito graves podem pôr a vida em risco, porisso devem-se tomar todas as medidas necessárias para as evitare estar prevenido para as atacar o mais depressa possível. Nor-malmente, as crises instalam-se lenta e progressivamente, peloque, se a pessoa estiver atenta, tem tempo para usar a medicação(normalmente inalador) correspondente ao tratamento prescritopelo médico e, assim, afastar o perigo. Quando a crise persiste,dirija-se a um serviço de urgência. Nas famílias com criançasasmáticas, a atenção e os cuidados devem ser redobrados.

Tipos de criseCrise ligeira - Apresenta dispneia à marcha (a andar); Toleraposição de decúbito (posição de quem está deitado); - Apresentaum discurso quase normal; -Está consciente; - Apresenta-senormalmente calmo, podendo mostrar alguma ansiedade; - Nãoapresenta habitualmente tiragem respiratória;- A frequência respiratória está habitualmente normal, podendoestar ligeiramente elevada;- A frequência cardíaca está habitualmente abaixo dos 100/min;- Apresenta sibilos (ruídos feitos ao respirar que indicamobstrução parcial dos brônquios) moderados; - Não apresentapulso paradoxal.Crise moderada - Apresenta dispneia a falar; - Adopta a posiçãode sentado; - Fala com frases curtas; - Está consciente masansioso; - Apresenta tiragem respiratória; - A frequênciarespiratória encontra-se elevada; - A frequência cardíaca encontra-se entre 100 e 120/min; - Apresenta sibilos evidentes; - Podeapresentar pulso paradoxal.Crise grave -Apresenta dispneia em repouso; - Encontra-seinclinado para a frente; - Fala apenas através de palavras e nãodiz frases;; - Encontra-se ansioso ou até agitado; - Apresentatiragem respiratória; - A frequência respiratória é superior a 30/min; - A frequência cardíaca é superior a 120/min; - Apresentasibilos muito evidentes; - Apresenta geralmente pulso paradoxal.Crise com paragem respiratória iminente -Apresenta-sesonolento ou em estado de confusão; - Apresenta bradicardia(diminuição do número normal das contracções cardíacas); -Apresenta silêncio respiratório; - Não apresenta pulso paradoxal.

Quais são os sintomas de um doente asmático de alto risco?Considera-se como sendo de alto risco o doente asmático que: -Tem uma asma grave, de duração prolongada; - Tem uma asmalábil (transitória), constatada pela grande variabilidade diária desintomas e dos débitos respiratórios; - Tem uma história clínicaque revela que a sua asma não está controlada, referindo idasfrequentes ao serviço de urgência, visitas médicas de urgênciafrequentes, hospitalizações no último ano, necessidade deventilação mecânica e alta hospitalar recente.

Como é tratada pela Medicina Tradicional Chinesa?A asma é considerada pela medicina tradicional chinesa umainvasão de vento-frio com acumulação de flegma-calor, indoafectar o pulmão em primeiro lugar e posteriormente o coração.O tratamento consiste na dispersão do calor do pulmãopuncturando os pontos de acupunctura do meridiano principaldo pulmão, grosso intestino, rim e bexiga. E ainda usandomoxibustão indirecta nos pontos puncturados, (caso sejapermitido). O uso da fitoterapia tradicional chinesa (compostosde plantas medicinais), será essencial para um programatratamento bem sucedido. A duração do tratamento dependeráda evolução do paciente, e do grau de cronicidade da patologia.Com uma sessão de acupunctura semanal, após o terceiro mêsverá resultados definitivos.

*Pedro Kalidás Barreto Licenciado em Medicina Tradicional Chinesa Universidade de Medicina Chinesa Dr. Pedro Choy Universidade de Chengdu-

Sichuan-China Membro da Associação Portuguesa dos Profissionais deAcupunctura - APPA Cédula profissional n.º410 Membro da Associação

Portuguesa de Acupunctura e Disciplinas Associadas – APA-DA

Medicina TradicionalChinesa & ASMA DESABAFO

20111112Mais uma vez me sinto completamente confuso com

algumas (muitas) situações a ocorrer em Portugal. Seguem-se algumas grandes dúvidas que poderão complementar omeu “Desabafo anterior”:

1) – Todos reconhecerão que não cabe aos Trabalhadoresem geral (Públicos ou Privados) nem aos Pensionistasqualquer CULPA ou RESPONSABILIDADE na situa-ção caótica que estamos vivendo;

2) – Nem todos temos aceso a plena informação sobre as“chorudas” e escandalosas benesses que uma considera-da fatia de cidadãos beneficia do erário público mas,pelo pouco que vem a público, podemos ter uma ideiavaga sobre a pesada realidade!

3)– É perfeitamente compreensível que existam cargos,profissões, responsabilidades e méritos que devam sergenerosamente remunerados, especialmente em tempode acalmia económica do País. Todavia,

4) – Tais remunerações não têm justificação para, na situ-ação de reforma, se manterem as distâncias obscenasentre as respectivas Pensões e as Pensões dos restantesCidadãos Pensionistas! Aqueles, tal como estes, deveri-am vencer pensões de acordo com os descontos efectua-dos ao longo da sua vida profissional activa e, salvo rarasexcepções devidamente justificáveis, deviam estar abran-gidos pelo mesmo estatuto quanto à idade da Reforma!;

5) – É que, nessa situação (Reforma), não existem neces-sidades especiais diferentes entre todos os Trabalhado-res: Não têm que andar vestidos a rigor, utilizarem veí-culos de alta gama para impressionar, deslocações emserviço, despesas de representação, almoços e/ou janta-res profissionais, etc.etc.;

6) – Escandalosas ao infinito serão contudo os chamadosSUBSÍDIOS VITALÍCIOS conferidos a alguns cidadãos–nomeadamente políticos- alguns que comprovadamentedemonstraram não amar o seu País antes lhe causaramdanos económicos de maior ou menor gravidade! Escu-so-me referir nomes por razões óbvias, até que a maiorparte do Povo sabe quem são.

7) – Pareceu o actual Governo querer demonstrar querermoralizar algumas situações, extinguindo vários INSTI-TUTOS, FUNDAÇÕES, GABINETES e OUTROSmas…

8) -…paralelamente cortou algumas comparticipações EMMEDICAMENTOS, aumentou os preços de outros,aumentou as TAXAS MODERADORAS na saúde,Transportes, IVA em bens essenciais, reduziu ABATI-MENTOS NO IRS e, em suma, onerou de forma desu-mana e drástica bens e/ou serviços mormente utilizadospela População menos favorecida da Sociedade!

Posto isto aparece a minha principal dúvida:“-Se NÃO FORAM OS TRABALHADORES NEM OS PEN-

SIONISTAS QUE CONCORRERAM PARA O CAOS ECO-NÓMICO PORQUE SÃO ESTES EXCLUSIVAMENTE (OUQUASE) QUE OS GOVERNANTES PRETENDEM IMOLARDE FORMA IRREDUTÍVEL, CONTRARIANDO NOMEA-DAMENTE A CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA E A COE-RÊNCIA, EM VEZ DE RESPONSABILIZAR OS POLÍTI-COS QUE APROVARAM E/OU AUTORIZARAM A APRO-VAÇÃO DAS MEDIDAS CATASTRÓFICAS A PAR DOSCOMPADRIOS E APADRINHAMENTOS A CIDADÃOS “ES-PECIAIS” ALGUNS DELES NA SENDA DA JUSTIÇA E COM“CURRÍCULUM” DE FAZER CORAR DE VERGONHA?”

Indesmentível que se fosse sugerido - e bem - que fossempostas à prova medidas revolucionárias que moralizassemos limites de PENSÕES DE REFORMA dignos mas nãoescandalosos e fossem eliminados os tais SUBSÍDIOS VI-TALÍCIOS (criados por alma não sei de quem?!) choveriamafirmações de que se tratava de “DIREITOS ADQUIRI-DOS” e por isso intocáveis!!!

Cabe perguntar: “-ENTÃO E OS BENEFÍCIOS DOSPOBRES TRABALHADORES E DOS PENSIONISTAS,ASSIM COMO OS SUBSÍDIOS DE FÉRIAS E DE NA-TAL NÃO SÃO TAMBÉM, DIREITOS ADQUIRI-DOS???!!!

Quem responde às minhas dúvidas?!Cumprimentos deAlfredo Louro | 12/11/2011

OPINIÃO

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2011.11.1418 ...............

A familia agradece a todosquantos de alguma forma

acompanharam o seu entequerido neste momento de dor.

Tlf.: 236553077 | Tlm 969097498Rua da Palmeira, nº 4 Fig. Vinhos ou

FILIAL: Mercado de Pedrógão Pequeno

Nasceu:Faleceu:

Natural:Residente:

20.07.195815.10.2011

Fig. VinhosFigueiró dos Vinhos

António Manoda Conceição Dias

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FILIAL: Mercado de Pedrógão Pequeno

Nasceu:Faleceu:

Natural:Residente:

26.04.193524.10.2011

Arega Arega

Ricardina de AlmeidaBorges

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FILIAL: Mercado de Pedrógão Pequeno

Nasceu:Faleceu:

Natural:Residente:

08.10.191806.11.2011

Pedrógão Pequeno Ped. Pequeno

Fernanda dos Santos

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FILIAL: Mercado de Pedrógão Pequeno

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03.08.192206.11.2011

Arega Arega

João Henriques dosSantos

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11.11.193312.11.2011

Arega - Casalinho Arega . Casalinho

Alice da ConceiçãoFernandes

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Nasceu:Faleceu:

Natural:Residente:

10.05.192615.10.2011

Campelo - F. VinhosCampelo

Cesaltina de Jesus

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FILIAL: Mercado de Pedrógão Pequeno

Nasceu:Faleceu:

Natural:Residente:

27.09.192011.10.2011

Campelo - F. VinhosCampelo

Ilidia da Silva

Falecimento1915 - 2011

Felismina das Neves Gusmão,Faleceu aos 96 anos no dia 16 de Outubro, na Santa

Casa da Misericórdia de Pedrógão GrandeSeus afilhados, sobrinhos e restantes familiares, agradecempor este meio a todos quantos os acompanharam neste mo-mento de dor e em especial ao pessoal da Stª. Casa da Miseri-córdia de Ped. Grande, pelo conforto e carinho prestado.O seu funeral realizou-se após as cerimónias fúnebres para ocemitério local (Pedrógão Grande).

AGRADECIMENTOMARIA AURORA DE

JESUS ALVES

Marido, Filhos eFilhas, Noras e

Genros, Netos ,agradecem a todas as

pessoas que sejuntaram a nós para o

acompanhar o entequerido à sua últimamorada, ou de qual-

quer modo nosmanifestaram o seu

pesar.

A todos o nossoBem-Haja.

A Família Aldeia Ana de AvizPEDRÓGÃO GRANDE

Nasceu: 29.09.1929 * Faleceu:06.10.2011

CARTÓRIO NOTARIAL A CARGO DO NOTÁRIO LIC. LUIS MANUEL CANHAJUSTIFICAÇÃO NOTARIAL

Certifico, para efeitos de publicação que no dia 27 de Outubro de 2011, de fls. 46 afls.45, do livro de notas 203-A, do Cartório Notarial de Cantanhede, sito no LargoCândido dos Reis, 15, salas 4 e 5, na cidade de Cantanhede, a cargo do notário Lic. LuísManuel Canha, foi lavrada uma escritura de justificação notarial pela qual, o Sr.ManuelAires Henriques NIF 107.716.810 e mulher Maria de Lurdes Dinis Rosa HenriquesNIF 107.716.828, casados no regime da comunhão geral de bens, naturais, ele dafreguesia de Álvares, concelho de Góis e ela da freguesia e concelho de PedrógãoGrande, declararam que, com exclusão de outrem são donos e legítimos possuidoresdo prédio rústico sito em Vale de Alvares, freguesia e concelho de Pedrógão Grande,terreno de pinhal com a área de seis mil metros quadrados, a confrontar: do norte comJoão Bernardo Nunes, do nascente com viso, do sul e poente com Manuel SimõesLopes, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 14.805, com o valor patrimonial de47,33€ e para efeitos de IMT e igual ao declarado de mil trezentos oitenta e cinco eurose cinquenta e cinco cêntimos, descrito na Conservatória do Registo Predial sob onúmero três mil quinhentos trinta e oito, inscrito a favor de Augusta Nunes Rosa,casada com Abílio Fernandes Henriques, sob o regime da comunhão geral de bens,residentes na Rua Sarmento de Beire, lote 46, 4º Esquerdo, em Lisboa, pela inscriçãoapresentação três, de vinte e dois de Fevereiro de mil novecentos e noventa. Que adquiriram o mencionado prédio, por o terem comprado, verbalmente, aostitulares do registo Augusta Nunes Rosa e marido Abílio Fernandes Henriques, aindano estado de casados, presentemente divorciados, e por volta do ano mil novecentose noventa, não tendo sido feita escritura de aquisição, necessitam de recorrer à jus-tificação, desde então até hoje têm desfrutado o dito prédio como coisa própria,autónoma e exclusiva, cortando os pinheiros, limpando-lhe o respectivo mato e deleretirando as vantagens de que são susceptíveis, pagando os respectivos impostos e nelepraticando os actos materiais correspondentes ao direito de propriedade plena naconvicção de não lesarem o direito de outrem, pelo que o possuem em nome própriohá mais de vinte anos, sem a menor oposição de quem quer que seja, desde o seu início,posse que sempre exerceram sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimen-to e acatamento de toda a gente, sendo, por isso, uma posse pública, pacífica e con-tínua, pelo que o adquiriram por usucapião, não havendo, todavia, dado o modo deaquisição, documento que lhes permita fazer a prova do seu direito de propriedadeperfeita. -----Está conforme ao original;Cantanhede, 27 de Outubro de 2011.

O Notário,Lic Luís Manuel Canha

Nº 377 de 2011.11.14

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 11 de Novembro de 2011, no livro denotas para escrituras diversas número dezoito, deste Cartório, a folhas oitenta e quatrofoi lavrada uma escritura de justificação na qual, MANUEL FERNANDES COELHOe mulher, AGOSTINHA DE JESUS TOMÉ COELHO, casados no regime da comunhãogeral, naturais, ele da freguesia de São Sebastião da Pedreira, concelho de Lisboa, eela da freguesia de Caria, concelho de Belmonte, residentes na Travessa do Sul, nº 2,freguesia de Campolide, mencionado concelho de Lisboa, NIF 157.620.018 e157.620.000, respectivamente, declararam ser, com exclusão de outrem, donos elegítimos possuidores do seguinte prédio situado na freguesia e concelho de PedrógãoGrande: RÚSTICO, sito em “Vale do Grau”, composto por pinhal e mato, com a áreade mil quatrocentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com ManuelFernandes, do sul com Bengelina Maria Marques, do nascente com viso e do poentecom Raul Vicente Tomás, inscrito na matriz sob o artigo 4.994, com o valor patrimonialtributário de Euros 349,34, igual ao atribuído, omisso na Conservatória do RegistoPredial de Pedrógão Grande.Que o referido prédio veio à sua posse, por compra verbal, feita por volta do ano demil novecentos e oitenta, a Artur Carmo dos Reis e mulher, Aurora Maria Reis, residentesque foram no dito lugar de Escalos do Meio, citada freguesia de Pedrógão Grande,sem que, todavia, tenham ficado a dispor de título válido para o seu registo, tendoentrado de imediato na posse do mesmo. A verdade, porém, é que a partir daquela datapossuem, assim, aquele prédio, em nome próprio, há mais de vinte anos, passando ausufrui-lo sem a menor oposição de quem quer que seja, desde o seu início, plantandoe cortando árvores, roçando o mato, avivando estremas - posse que sempre exerceramsem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoasda indicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas ­traduzida pois em actos materiaisde fruição, sendo por isso uma posse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua,por sem interrupção desde o seu início, pública, porque do conhecimento da generalidadedas pessoas e de boa – fé ignorando no momento do apossarnento lesar direito deoutrem - pelo que verificados os elementos integradores - o decurso do tempo e urnaespecial situação jurídica - posse - adquiriram o referido prédio, por usucapião, nãotendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhes permita fazer prova doseu direito de propriedade sobre o mesmo pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 11 de Novembro de 2011.

A Notária,Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo

Nº 377 de 2011.11.14

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 29 de Outubro de 2011, no livro de notaspara escrituras diversas número dezoito, deste Cartório, a folhas cinquenta e seis foi lavradauma escritura de justificação na qual, ACÁCIO DA CONCEIÇÃO HENRIQUES e mulher,MARIA ISABEL ANTUNES DIAS HENRIQUES, casados no regime da comunhão geral,naturais, da freguesia de Campelo, concelho de Figueiró dos Vinhos, residentes na Rua doMercado, n° 41, 1 ° Frente, freguesia de São João da Talha, concelho de Loures, NIF113.131.577 e 113.131.593, respectivamente, declararam ser, com exclusão de outrem,donos e legítimos possuidores do seguinte prédio situado na freguesia de Campelo, concelhode Figueiró dos Vinhos: URBANO, sito na Rua Principal, em “Fontão Fundeiro ou FuntãoFundeiro”, composto por uma casa de habitação, com a superfície coberta de quarentavírgula dezasseis metros quadrados, e a superfície descoberta de duzentos e trinta e ummetros quadrados, a confrontar do norte com Idalino Alves da Silva, do sul e do poente comrua e do nascente com o próprio, inscrito na matriz em nome do justificante marido sob oartigo 1.631, com o valor patrimonial tributário de Euros 7.010,00, e igual ao atribuído,omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.Que o citado prédio veio à sua posse, por doação verbal, feita por volta do ano de milnovecentos e setenta e dois, por Joaquim Henriques e mulher, Laurinda da Conceição, paisdo justificante marido, residentes que foram no lugar de Fontão Fundeiro, citada freguesiade Campelo, sem que, todavia, desse facto, tenham ficado a dispor de título válido para oseu registo, tendo entrado de imediato na posse do mesmo. A verdade, porém, é que a partirdaquela data possuem, assim, aquele prédio, em nome próprio, há mais de vinte anos,passando a usufruí-lo sem a menor oposição de quem quer que seja desde o seu início,habitando-o, fazendo obras de conservação, retirando dele todas as utilidades possíveis,pagando as respectivas contribuições e impostos - posse que sempre exerceram seminterrupção e ostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas da indicadafreguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzida pois em actos materiais de fruição, sendopor isso uma posse pacifica, porque adquirida sem violência, continua, porque sem interrupçãodesde o seu início, pública, porque do conhecimento da generalidade das pessoas e de boa-fé, porque ignorando no momento do apossamento lesar direito de outrem - pelo queverificados os elementos integradores - o decurso do tempo e uma especial situação jurídica- posse - adquiriram o referido prédio por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo deaquisição, documento que lhes permita fazer prova do seu direito de propriedade perfeitapelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos vinhos, 29 de Outubro de 2011.

A Notária,Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo Nº 377 de 2011.11.14

Nasceu: 31/05/1915Faleceu: 03/11/2011

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2011.11.14 19COLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃO

porDELMAR

DECARVALHO

A BELEZA

“ Vem do Amor a Beleza,como a Luz da Chama.

É a Lei da Natureza:Queres ser Bela? Ama!”

ALMEIDA GARRETT

Vem de tempos imemori-ais o culto pela beleza, peloBelo, pelo Bem, cujo gér-men terá vindo essencial-mente por intermédio damulher, em Época remota.

Não se trata de superiori-dade entre sexos, pois, co-mo se deve saber, e, em re-gra, alternamos os renasci-mentos ora num ora noutro.

Porque somos deuses emevolução, encerramos trí-plices potencialidades divi-nas que se expressam emVontade (Harmonia), Sabe-doria (Melodia) e Activida-de (Ritmo).

Logo, sempre esteve eestá latente o culto inato daHarmonia, da Beleza, ex-pressando-as em todos osaspectos da vida; algo quenos aponta ao Eterno Belo,à Perfeição Divina.

E isso inclui o ritmo. Po-demos analisar o grau vi-bratório interno de cadapessoa por meio da formacomo se movimenta, pelosseus gestos, pela dança...

Cada um de nós possuiuma nota própria musical,expressão da Palavra Cria-dora, emitida no momentoda formação do Arquétipopara um novo tríplice corpo

antes de renascermos.A ela se referiu F. Pessoa

chamando-a de “Banda es-condida”; e o místico cien-tista Carl Louis von Gras-shoff ( Max Heindel) de“Voz do Silêncio”; e outrosde “Música da chama daVida”, a qual deixa de vibrar,quando morre o corpo físi-co por morte natural; há umaexcepção no suicida quecontinuará vibrando atéchegar o momento em quese daria a morte real, o queproduz enorme sofrimento,durante esse período.

Também expressamos aBeleza e Harmonia por meioda fala, dos sons, dos cânti-cos.

Se andamos a lamentar anossa vida, expressamossons negativos; ao invésserão positivos; se censu-ramos ou se somos movi-dos por ódio, emitimos de-sarmonias e ritmos destrui-dores.

Daqui se conclui que oprovérbio:”Beleza sem vir-tude é rosa sem cheiro”, ex-pressa Sabedoria profun-da.

Na realidade podemosser uma drogaria ambulan-te, ou fazer plásticas e maisplásticas, se não cultivar-mos as virtudes, a beleza éilusória, efémera, como diza sabedoria popular:”A be-leza física depressa acaba”.

Vestir bem, com bom gos-to, apurado sentido estéti-

co, cores alegres, nós por-tugueses necessitamos deas usar, basta de cinzentos,negros ou castanhos- es-curos.

A moda tem o seu papelpositivo, na medida em queela expresse Harmonia,Beleza, permitindo melhoraro ritmo; contudo se for ex-travagante, se expressar vi-brações negativas, é comotudo, necessitará de mudarde ritmo...

Infelizmente, tem ou nãoexistido, uma certa tendên-cia para a uniformizaçãoglobalizada da moda, damarca X à marca Z, etc.

E tal dinâmica não é pro-fundamente negativa e ne-fasta?

Estamos perante umasociedade de consumo glo-balizada, sem criação origi-nal, sem respeito pelas cul-turas de cada povo e nãosó.

Ao mesmo tempo, cadavez mais existem profissio-nais criativos em vários paí-ses que lançam os seus pro-dutos e estão sendo bemaceites nos consumidores.

Por outro lado, por quenão incentivar-se o usodos vestuários tradicio-nais, as mantas regionaisdesde as do México até aPortugal, como as da Serrada Estrela a Mira de Aire?

A Beleza necessita dadiversidade, como na Natu-reza, pelo que, de novo,

aprendamos com Ela, sejana moda, seja na criação deobjectos úteis oudecorativos.

Tal como acontece namãe-natura, onde domina asimplicidade, também aquiela deve ser a rainha....issomesmo defendeu o granderenovador de Atenas,Péricles, que tinha comolema: “A Beleza, por meioda simplicidade.” E narealidade ele soubeimpulsioná-la nessa cidadeonde o culto do Beloimperou na cultura grega,construindo monumentos,esculturas, etc, de acordocom a secção dourada, aproporção de 1,617.

Nesse período os gregosviveram algo obcecadospelo culto do Belo, desdeos jogos olímpicos até àsartes.

Nos nossos dias o cultopelo Belo está sendo re-novado, só que, por vezes,se confunde Beleza comartifícios e com manifesta-ções extravagantes. O ca-minho para a perfeiçãopassa pelo cultivo de pen-samentos puros, positivos,emoções e sentimentoselevados, atos em sintoniacom as Leis Cósmicas ouDivinas.

Se não, em vez dos per-fumes e da Beleza das rosas,teremos os picos, as ilusõesmundanas da fama efémera,pois, como diz a sabedoria

popular: “Beleza sem Bon-dade, não vale nada”.

Na medida em que cum-prirmos as Leis Divinas te-remos um tríplice corpo euma mente mais elevados,puros, belos, até que, umDia, o nosso traje será oDourado do Pentagrama,cuja Beleza é superior àsdos lírios dos campos e detodas as flores.

Aspiremos a essa Beleza,embora com as nossas atu-ais limitações, procuremosvencê-las pelo cultivo dasvirtudes, simbolizadas nas7 rosas sobre a cruz.

O poeta português, Al-meida Garrett, era um gran-de admirador do Belo. Asua obra expressa essarealidade.

A propósito o nome doTeatro Dª Maria II em Lis-boa devia voltar a ser cha-mado TEATRO NACIO-NAL ALMEIDA GAR-RETT.

A informação do poetado romantismo que servede introdução, encerra pro-fundas verdades. Amemospara ser mais belo ou maisbela.

Na medida em que evo-luímos os nossos corposfísicos expressam os doispólos, feminino e mascu-lino. Sobre este assunto,consta que quando o gran-de pintor Rafael passeava,todo o mundo parava paraadmirar a sua beleza. O

auto-retrato não comuni-cará na totalidade essabeleza.

Leonardo da Vinci outrogrande admirador da Bele-za, como grande comunica-dor em suas grandiosasobras, era um apaixonadopela proporção áurea, pin-tou figuras masculinas, dasmais evoluídas da onda devida humana, como JoãoEvangelista, (Christian Ro-senkreuz), Cristão- Rosa-cruz, João Batista, comformas femininas.

Ele sabia que no final danossa evolução no mundofísico, a forma feminina seráa maioritária, pelo que sereshumanos, alto iniciados,tinham já essa harmoniacósmica.

Em ambos os sexos hábeleza, mas temos de recon-hecer que a mulher é a ex-pressão de Vénus, a deusado Belo, da Arte, da Harmo-nia, enquanto o homem é ade Marte.

Que por meio da sua Be-leza exterior e interior aju-dem com mais atividade, naconstrução da FraternidadeUniversal, onde a Beleza doAmor Universal será a notadominante.

Admiremos a Beleza naNatureza e nas Artes; culti-vemos a Beleza como virtudelibertadora, livre de vaida-des, de egoísmos, de mate-rialismos, para um mundomais belo e harmónico.

CARTÓRIO NOTARIAL DE ANSIÃO DA NOTÁRIA MARIA DAGRAÇA DAMASCENO PASSOS COELHO TAVARES

Certifico para efeitos de publicação, que por escritura desta data, lavrada defolhas 19 a folhas 20 verso do livro de notas para escrituras diversas número109-A, DANIEL SIMÕES e mulher DEONILDE DA CONCEIÇÃO SIMÕES,casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais da freguesia e concelhode Figueiró dos Vinhos, onde residem no lugar de Lameiras, declararam:Que são donos e legítimos possuidores há mais de vinte anos, com exclusão deoutrem, de um prédio rústico composto por terra de cultura com videiras coma área de seis mil setecentos e cinquenta e sete metros quadrados e cinquentadecímetros sito em Miraval-Lameiras, freguesia e concelho de Figueiró doVinhos, a confrontar do Norte com herdeiros de Irene Silva Simões Martins eserventia, do Sul com João da Conceição Silva, do Nascente com Estrada Nacionale do Poente com serventia, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 22228, como patrimonial e atribuído de TRINTA E CINCO EUROS E VINTE CÊNTIMOS,omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.Que o mencionado imóvel veio à sua posse por compra que dele fizeram no anode mil novecentos e oitenta e cinco a Floripes Assunção Silva, solteira, maior,residente que foi na Vila de Figueiró dos Vinhos,acto este que nunca chegou a ser formalizado.­Que desde aquela data têm possuído o mencionado imóvel em nome próprioe sobre ele têm exercido todos os actos materiais que caracterizam a posse,nomeadamente a defesa e a conservação da propriedade, semeando-o,amanhando-o, plantando e cortando as videiras, colhendo a uva, avivando asestremas, dele retirando todos os rendimentos inerentes à sua natureza,conservando-o e pagando pontualmente as contribuições e impostos por eledevidos, sempre à vista e com o conhecimento de toda a gente, de uma formacontínua, pacífica, pública e de boa fé sem oposição de quem quer que seja.Tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO que invocam naimpossibilidade de comprovar o referido domínio e posse pelos meiosextrajudiciais normais.CONFERIDA. Está conforme.Ansião, 27 de Outubro de 2011.

A Notária,Maria da Graça Damasceno Passos Coelho Tavares

Nº 377 de 2011.11.14

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃDE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e um de Outubro de dois mil e onze, noCartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavradade folhas trinta e cinco a folhas trinta e seis verso, do livro de notas paraescrituras diversas número cento e trinta e oito - F, compareceram:JOSÉ HENRIQUES MARTINS TOMÁS e mulher MARIA DAENCARNAÇÃO DOS REIS FERNANDES MARTINS TOMÁS, casadossob o regime da comunhão geral de bens, naturais ele da freguesia econcelho de Pedrógão Grande, ela da freguesia de Coimbra (Sé Nova),concelho de Coimbra, residentes habitualmente na Praceta Tenente CoronelSalgueiro Maia, número 1, sétimo esquerdo A, freguesia e concelho deOdivelas, E DECLARARAM:Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédiourbano, sito em Picha, freguesia e concelho de Pedrógão Grande, compostode casa de dois pisos, destinada a arrecadações e arrumos, com logradouroanexo, com a superfície coberta de sessenta e oito metros quadrados edescoberta de quarenta e sete metros quadrados, a confrontar do nortecom Carlos Alberto Reis, sul com José Henriques Martins Tomás e viapública, nascente com José Henriques Martins Tomás e João Anjos dasNeves e poente com a via pública, inscrito na matriz sob o artigo 4739,omisso na Conservatória do Registo Predial de Pedrógão Grande.Que eles justificantes possuem em nome próprio o referido prédio desdemil novecentos e noventa, por doação meramente verbal dos pais dojustificante marido, Manuel Martins Tomás e mulher Lucinda CarmoHenriques, residentes no lugar de Picha, freguesia e concelho de PedrógãoGrande, cujo título não dispõem.Está conforme.Cartório Notarial da Sertã, 21 de Outubro de 2011.A COLABORADORA,(Isabel Maria da Conceição Fernandes, colaboradora nº 322/2 do Cartório Notarialda Sertã, no uso das competências conferidas pela NotáriaTeresa Valentina Cristóvão Santos, através de autorizaçãopublicitada em 31/01/2011 no sítio da Ordem dosNotários.)

Nº 377 de 2011.11.14

CARTÓRIO NOTARIAL DO CONCELHO DE PEDRÓGÃO GRANDEJUSTIFICAÇÃO NOTARIAL

CERTIFICO, que por escritura de 14 de Outubro de 2011, lavrada com inicio a folhas 133 do livro número51-C, para escrituras diversas, do Cartório Notarial de Pedrógão Grande, compareceu:DEONILDE CARVALHO NUNES FETEIRA, NIF 135 236 134, natural da freguesia e concelho de PedrógãoGrande, divorciada, residente na Rua Pé da Lomba, freguesia de Vila Facaia, concelho de PedrógãoGrande, titular do bilhete de identidade número 1518019 0, emitido em 04/01/2007, pelos SIC d e Leiria.Que, com exclusão de outrem, é dona e legítima possuidora dos seguintes prédios situados na freguesia deGRAÇA, concelho de Pedrógão Grande:UM - Prédio rústico, sito em Covão dos Fetos, composto de pinhal, com a área de três mil e noventa metrosquadrados, a confrontar do Norte com António David Coelho, de Sul com Manuel Luís da Conceição, deNascente com Joaquim Coelho Nunes e de Poente com António Coelho David, inscrito na matriz sob oartigo 9 721, com o valor patrimonial tributário para efeitos de I.M.T e atribuído de setecentos e catorzeeuros e quarenta e um cêntimos.DOIS – Prédio rústico, sito em Vale da igreja, composto de pinhal, com a área de setecentos e quarentametros quadrados, a confrontar do Norte com Manuel Lapa, de Sul com caminho, de Nascente comManuel Lapa e Poente com Adelino Coelho Nunes, inscrito na matriz sob o artigo 10 061, com o valorpatrimonial tributário para efeitos de I.M.T e atribuído de cento e setenta e dois euros e setenta cêntimos.Que os referidos prédios não se encontram descritos na Conservatória do Registo Predial de PedrógãoGrande, encontrando-se porém inscritos na matriz em nome de quem a justificante adquiriu.Que a justificante entrou na posse dos referidos prédios, já no estado de divorciada em nome próprio, hámais de vinte anos, através de compra meramente verbal efectuada em mil novecentos e oitenta e oito aJaime Manuel Ribeiro Pinto de Lima e mulher Maria Isabel da Silva Carrelha Pinto de Lima, residentesque foram na Rua António Ferreira número 10, 2° frente, em Lisboa, e desde essa data sempre se temmantido na sua posse, praticando como verdadeira proprietária todos os actos conducentes ao aproveitamentode todas as suas utilidades, ocupando-os segundo o seu destino e fins em proveito próprio, nomeadamentedemarcando-os, limpando-os, cortando o mato e árvores, sempre com o ânimo de quem exerce direito pró-prio sobre coisa exclusivamente sua, com o conhecimento e à vista de toda a gente e sem qualquer oposiçãode quem quer que fosse e ininterruptamente, sendo assim uma posse em nome próprio, pacífica, contínuae pública, pelo que adquiriu os referidos prédios por usucapião, não havendo, todavia, dado o modo deaquisição, documentos que lhes permita fazer prova do seu direito de propriedade pelos meios normais.Está conforme.Cartório Notarial de Pedrógão Grande, 14 de Outubro de 2011.

A Ajudante,Aida dos Prazeres Fernandes Grilo

Nº 377 de 2011.11.14

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CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTíDE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de sete de Novembro de dois mil e onze, no CartórioNotarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cento e oitoa folhas cento e onze verso, do livro de notas para escrituras diversas número centoe trinta e oito - F, compareceram:ARTUR DE ALMEIDA DIAS e mulher ARMINDA DO CARMO SIMÕES DIAS,casados sob o regime da comunhão geral de bens, naturais ele da freguesia de Alvares,concelho de Góis e ela da freguesia e concelho de Pedrógão Grande, onde residemhabitualmente no lugar de Louriceira, E DECLARARAM:Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem dos seguintes prédios:UM - PRÉDIO RÚSTICO, sito em Pai Barbas, freguesia e concelho de PedrógãoGrande, composto de pinhal, com a área de três mil e seiscentos metros quadrados,a confrontar do norte com o ribeiro, sul com o viso, nascente com Manuel NevesHenriques e poente com Joaquim Dias, inscrito na matriz sob o artigo 10713, nãodescrito no Registo Predial.DOIS - UM SÉTIMO DO PRÉDIO RÚSTICO, sito em Vicente Calvo, freguesia econcelho de Pedrógão Grande, composto de pinhal, com a área de quatrocentosmetros quadrados, a confrontar do norte, nascente e poente com Joaquim SimõesRibeiro e sul com Joaquim Dias, inscrito na matriz sob o artigo 13822, descrito naConservatória do Registo Predial de Pedrógão Grande sob o número seis mil oitocentose noventa e oito, sem inscrição a favor dos justificantes.Em relação ao prédio indicado em segundo lugar são comproprietários com JúlioManuel Rosa Dias, divorciado, residente habitualmente na Rua do Terreirinho, número38, quarto direito, Lisboa, titular de um sétimo, o qual já se encontra registado nareferida Conservatória do Registo Predial pela inscrição Ap. cento e dois de dois mile dez barra zero nove barra dezassete, encontrando-se o usufruto a favor de AntónioDias, viúvo, residente habitualmente no lugar de Louriceira, freguesia e concelho dePedrógão Grande, pela inscrição Ap. cento e dois de dois mil e dez barra zero novebarra dezassete; António Silva Lopes, casado com Fernanda Maria Antunes HenriquesLopes, residente habitualmente na Rua São José, número 30, segundo esquerdo,freguesia de Póvoa de Santo Adrião, concelho de Odivelas, titular de um catorze avos,o qual já se encontra registado na referida Conservatória do Registo Predial pelainscrição Ap. cinco de dois mil e oito barra doze barra quinze; Fantina do Carmo DiasCosta e marido Fernando Rosário da Costa, residente habitualmente na Rua GuilhermeGomes Fernandes, número 18, sexto direito, Odivelas, titulares de um sétimo, o qualjá se encontra registado na referida Conservatória do Registo Predial pela inscriçãoAp. um de mil novecentos e noventa e seis barra dez barra onze, encontrando-se ousufruto a favor de Maria Irene do Carmo Nunes, viúva, residente habitualmente nolugar de Louriceira, freguesia e concelho de Pedrógão Grande, pela inscrição Ap. umde mil novecentos e noventa e seis barra dez barra onze; Avelino Lopes Onofre,casado com Margarida Onofre, residente habitualmente na Avenida Dom AfonsoHenriques, número 2 B, primeiro direito, freguesia de Verderena, concelho do Barreiro,titular de um catorze avos, o qual não se encontra registado na referida Conservatória;Ana Rita Nunes Dias, solteira, maior, residente habitualmente na Rua Oliveira Martins,número 37, segundo, Lisboa, titular de um sétimo, o qual já se encontra registado nareferida Conservatória do Registo Predial pela inscrição Ap. dois mil cento e dois dedois mil e nove barra onze barra zero dois; Maria Benilde Lopes, casada com ManuelSimão, residente habitualmente na Rua Cidade de Tete, 12, primeiro, Lisboa, titularde um sétimo, o qual não se encontra registado na referida Conservatória; e José Dias,casado com Lucinda Maria Lopes, residente habitualmente no lugar de Louriceira,freguesia e concelho de Pedrógão Grande, titular de um sétimo, o qual não se encontraregistado na referida Conservatória, tendo possuído essa fracção com ânimo decompropriedade, na proporção de detêm, verificando-se a existência de uma situaçãode composse.Que eles justificantes possuem em nome próprio o prédio referido sob a verba dois,na respectiva proporção, desde mil novecentos e oitenta e oito, por doação verbal dospais do justificante marido Joaquim Dias e mulher Maria Augusta Almeida, residentesque foram no lugar de Cilha Velha, freguesia de Alvares, concelho de Góis, cujo títulonão dispõem.Que eles justificantes possuem em nome próprio o prédio referido sob o número um,desde mil novecentos e oitenta, por compra meramente verbal a Maria José AlmeidaSousa e marido Abel Antunes de Sousa, residentes em Socorro, Lisboa, cujo título nãodispõem.Está conforme.Cartório Notarial da Sertã, 7 de Novembro de 2011.

A COLABORADORA,(Isabel Maria da Conceição Fernandes, colaboradora nº 322/2 do Cartório Notarial

da Sertã, no uso das competências conferidas pela Notária Teresa ValentinaCristóvão Santos, através de autorização

publicitada em 31/01/2011 no sítio daOrdem dos Notários.) Nº 377 de 2011.11.14

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2011.11.14 21

JOSÉ MANUEL SILVASOLICITADOR

Rua Dr. José Martinho Simões, 40 - 1º Sala GFIGUEIRÓ DOS VINHOS

Contactos: 965 426 617 - 914 115 298Tel.e Fax: 236 550 345

Email: [email protected]

Tel./Fax. 262 502 459 Tm 968 063 036E-mail: [email protected]

Av. Prof. Joaquim Vieira Natividade, 82 A | 2460 - 071 Alcobaça

Solicitador

FIGUEIFIGUEIFIGUEIFIGUEIFIGUEIRRRRROEOEOEOEOENSES ILNSES ILNSES ILNSES ILNSES ILUSTRESUSTRESUSTRESUSTRESUSTRES

NO PNO PNO PNO PNO PAÍS E NO MUNDAÍS E NO MUNDAÍS E NO MUNDAÍS E NO MUNDAÍS E NO MUNDO - O - O - O - O - Jorge de Jesus Henriques

porporporporpor Carlos Medeiros Carlos Medeiros Carlos Medeiros Carlos Medeiros Carlos Medeiros

Há já algum tempo que o meuamigo Carlos Santos, redactordeste jornal, sabendo do meuinteresse pela história do con-celho de Figueiró dos Vinhos edo passado dos seus filhos ilus-tres que o dignificaram e hon-raram ao longo dos tempos, mepedia para que de vez em quan-do fizesse uma crónica para estejornal de algumas das pesqui-sas com interesse que tivessefeito e acentuasse ainda mais ahistória do nosso concelho.

Resolvi agora dar vida a estarubrica, começando por um meuamigo de infância, que infeliz-mente partiu deste mundo hápoucos dias.

Este meu amigo cujo nome eraJorge de Jesus Henriques, nas-ceu em 31 de Outubro de 1934,no lugar do Chávelho, subúrbi-os da vila de Figueiró dos Vi-nhos, filho de agricultores.

Terminada a formação bási-ca que naquela época era ainstrução primária, radicou-sena cidade de Sacavém onde jáhabitavam familiares seus natu-rais desta vila.

Ali ingressou como operáriona Fábrica de Louças de Saca-vém, onde ocupou diversoscargos ao longo da sua vida, ede onde se aposentou.

- Rapidamente se integrou nomeio e passou a dedicar-se àcausa cultural e recreativa alémdo interesse pelo bem comumda comunidade, pois começoucomo dirigente da “Sacave-nense”- Cooperativa de Crédi-to e Consumo, onde veio a de-sempenhar diversos cargos naDirecção, começando por 1.ºSecretário, Presidente da Direc-

ção em diversosmandatos, Presidenteda Comissão Cultu-ral, Presidente doConselho Disciplinar,Vice-Presidente daMesa da Assembleia-Geral e Membro daComissão Pró Edifí-cio-Sede;

- Seguiu-se o Gru-po Desportivo da Fá-brica de Louças deSacavém onde foiPresidente da Direc-ção durante 5 anos,privilegiando sempredurante os seus man-datos as actividadesculturais e recreati-vas no seio dos tra-balhadores;

- No Sport GrupoSacavenense desem-penhou os cargos de1.º Secretário e segui-damente Presidente,tendo sido um dosmembros da Comis-são para a instalaçãodas primeiras banca-das no campo de jo-gos, sendo seu associado há 60anos;

- Colaborou com vários Gruposde Trabalho para a instalação denovas Associações Cívicas, mor-mente na elaboração de Estatu-tos, Regulamentos e Formação deDirigentes;

- Em Acções Sociais fez parteda Comissão Administrativa daCaixa Nacional de Seguros e Do-enças Profissionais e por eleição,da Comissão Administrativa doExtinto Conselho Coordenador daPresidência;

- Na Academia Recreativa Mu-sical de Sacavém, onde se inscre-veu como associado há aproxima-damente 60 anos, desempenhoudurante vários mandatos, os car-gos de 1.º Secretário, Vice-Presi-dente e Presidente da Assembleia-Geral e Presidente do ConselhoFiscal;

- Em 1997 assumiu a Presidên-cia da Direcção, tendo imple-mentado toda a reestruturação daColectividade desde as obras debeneficiação do Edifício-Sede atéà Renovação da Escola de Músi-

ca, da Banda Filarmó-nica, formação deuma Orquestra Ligei-ra e uma Banda Juve-nil;

- Foi o principalimpulsionador para aexistência dos En-contros do Miléniode Bandas Filarmóni-cas Amadoras na ci-dade de Sacavém,que ficou a realizar-se de 2 em 2 anos, eque tem sido um im-portante veículo dedivulgação desta ci-dade, na área da mú-sica amadora;

- Foi membro daAssembleia do Agru-pamento de Escolasde Sacavém e PriorVelho, na qualidadede representante dasActividades Cultu-rais, Artísticas, Cien-tíficas, Ambientais eEconómicas;

- Fez vários cursosde Formação Profis-sional nas áreas de

Contabilidade, Gestão, Organiza-ção e Métodos;

- Em Julho de 1998, foi galardoadopela Câmara Municipal de Loures,com a Medalha Municipal de Co-operação, pelo seu passado asso-ciativo e pela colaboração queprestou quando da criação doMuseu de Cerâmica de Sacavém;

- Possuía os emblemas de Ouroda “Sacavenense”- Cooperativade Consumo e do Sport GrupoSacavenense, por ter mais de 50anos de associado;

- Em 31 de Outubro de 2006, foi

homenageado publicamentepela Associação das Colectivi-dades do concelho de Loures,em que da Comissão de Honrafizeram parte as maiores indivi-dualidades da cidade de Loures,nomeadamente o Presidente doMunicípio;

- Tem mais de 60 anos comoassociado das principais Asso-ciações Culturais da cidade deSacavém, e

- Actualmente era ainda o Pre-sidente da Academia Recreati-va e Cultural de Sacavém, umbaluarte da Música Filarmóni-ca do concelho de Loures.

Este figueiroense, de alma ecoração, apesar da sua vivêncianaquela cidade, onde formou asua vida e constituiu a sua fa-mília, nunca se esqueceu do seutorrão natal, que visitava comregularidade ao longo dos anosem que o deixou, honrando-osempre, dignificando-o e divul-gando-o, e sempre que aludia àsua terra natal, dizia com muitoorgulho: - “sou de Figueiró dosVinhos, a Sintra do Norte”.

Infelizmente, quando podiaainda dar muito à causa públicae á cultura, faleceu no dia 22 deOutubro, na sua segunda terra,Sacavém, sendo cremado nocemitério de Camarate.

Antes de deixar este mundo,disse à família querer que assuas cinzas viessem para a suaterra natal, e fossem deposita-das em local que lhes designou.

Individualidades como Jorgede Jesus Henriques, honram edignificam o concelho de Fi-gueiró dos Vinhos em qualquerponto do país.

Paz à sua alma!.

Jorge de Jesus Henriques

Rua Combatentes da Grande Guerra3240-133 Ansião | Fax.236673277 | Telm.966375673Email [email protected]

Solicitadora

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2011.11.14 SOCIEDSOCIEDSOCIEDSOCIEDSOCIEDADEADEADEADEADE22

No passado dia 12 de Novem-bro, pelas 18 horas, o nosso cola-borador, Delmar Domingos deCarvalho pronunciou uma Confe-rência sobre o tema: A REINCAR-NAÇÃO EXISTE PORQUE EXIS-TE, na sede da Sociedade Portu-guesa de Naturalogia, na Rua doAlecrim, nº 38, em Lisboa, que vaicomemorar o seu Centenário, nopróximo ano.

A abordagem deste tema foi di-ferente do que consta em seu re-cente livro editado pela EditorialMinerva.

Depois de João Palma, tesou-reiro da Direcção ter apresentadoo vasto programa das actividadesda SPN até Maio de 2012, coube aapresentação e coordenação des-te evento ao Dr. António Cardo-so, quase nonagenário, ex-pro-fessor de Físico-Química.

Delmar Carvalho depois de terdefendido que a Lei da Causa edo Efeito tem por base o Amor deDeus e jamais a vingança, lembrouas recentes teorias científicas, re-lacionadas com o Big Bounce, emque a ciência defende que antesdeste Big Bang já existiram diver-sos pelo que não existe começonem fim na manifestação.

Deste modo, o conferencistaopina que a ciência acaba por de-fender a existência de séries derenascimentos no Universo e nasdiversas ondas de vida.

Depois de analisar alguns dia-gramas do Conceito Rosacruz doCosmo desde um Ciclo de VidaHumana até aos 7 Dias da Cria-ção, Períodos, etc, lembra as des-cobertas de fósseis de formasmais ou menos humanas, em 1935,datados entre um e oito milhõesde anos, aos quais chamaram deGigantopithecus, que medem en-tre dois a três metros e meio! Naopinião de Delmar Carvalho issovem confirmar o que Max Heindelescreveu em sua obra já citada,em 1907, sobre as formas huma-nas na Época Atlante, que, suce-deu entre as datas anteriormentefocadas e em que este cientistaespiritualista informou que elaseram Gigantes, com braços muitocompridos.

Após ter analisado este tema nasdiversas culturas desde as mais an-tigas até à actualidade, como nasvárias religiões, dando maior realceàs investigações no texto bíblico,focou diversos casos de reincar-nação comprovados por cientis-tas de renome internacional, al-guns, professores universitáriosde medicina, e noutros campos,como pelo seu amigo e mestreFrancisco Marques Rodrigues,este, nas décadas de 50 a 70.

DELMAR DE CARVALHO PROFERE CONFERÊNCIA

“REINCARNAÇÃO EXISTE PORQUE EXISTE”

Marco António NunesJosé de 25 anos, filho de

Maria de Fátima Nunese de Artur Maria José,natural e residente em

Pedrógão Grande,concluiu o Mestrado em

EngenhariaElectrotécnica e de

Computadores - Área deEspecialização em

Telecomunicações daFaculdade de Ciências e

Tecnologia daUniversidade de

Coimbra, culminandodesta forma um

percurso académico quesempre se pautou pela

dedicação e sucesso.

Mesta hora defelicidade, é importante

lembrar um trajectopercorrido com muita

dedicação, suor eesforço, pois os seus

pais não tendo grandespossibilidades, mas

tendo muito carinho,não regatearam esforços

- bem como o Marcoque sempre foi

arranjando algumasocupações para

angarear algum dinheironecessario -

concretizaram esteprojecto profissional.

“A Comarca” parabenizao Marco Nunes e seus

NOVO MESTRADO EM ENGENHARIAELECTROTÉCNICA E COMPUTADORES

MESTRE MARCO ANTÓNIO NUNES JOSÉMESTRE MARCO ANTÓNIO NUNES JOSÉMESTRE MARCO ANTÓNIO NUNES JOSÉMESTRE MARCO ANTÓNIO NUNES JOSÉMESTRE MARCO ANTÓNIO NUNES JOSÉ

Por fim, recordou algumas dasfiguras históricas que defenderamesta teoria desde Hipócrates,Pitágoras, Buda, Sócrates, Platão,São Clemente de Alexandria,Ovídio, Virgílio, Cícero, SantoAgostinho, Paracelso, Coménio,Leonardo da Vinci, Miguel Ânge-lo, Botticelli, Rafael Sanzio, IsaacNewton, Campanella, Luís deCamões, Goethe, Dante, VítorHugo, Shakespeare, Gandhi,Fernando Pessoa, Yeats, MaxHeindel, entre muitos outros.

Uma conferência que demoroumais de uma hora, em que teve aajuda de diapositivos, e que ter-minou, focando o momento actu-al em que há muitos ventos a se-

rem semeados, pelo que urge se-guir o caminho mais curto: o doaltruísmo, da amizade sincera, dacooperação fraterna, da solidari-edade real, da ecologia espirituali-zada, do cultivo das artes, numaeducação cosmocrata, e numa ci-ência espiritualizada, com umamente aberta, livre de preconcei-tos, de dogmas, de fanatismos ede tecnocracia, em novos siste-mas financeiros e políticos, liber-tos da plutocracia.

De outro modo os ventos se-meados poderão dar lugar a di-versas tempestades naturais,como sociais e outras.

Aqui fica o aviso de Delmar D.Carvalho.

Um momento da conferência com um aspecto parcial da assistência na hora edia da Manifestação da Função Pública em Lisboa muito perto deste local.

pais com o votos das maiores felicidadespessoais e profissionais.

***Leia******Assine

*********Divulgue

Agora também em:www.bmfigueirodosvinhos.com.pt

ONDE PONDE PONDE PONDE PONDE PAAAAAGAR GAR GAR GAR GAR A A A A A ASSINASSINASSINASSINASSINAAAAATURATURATURATURATURAA assinatura pode ser paga através de cheque cruzado a remeter para o Jornal A

Comarca, Apartado 25, 3260-420 Figueiró dos Vinhos, ou ainda nos seguintes locais:

EM FIGUEIRÓ DOS VINHOS: - Na sede do jornal; e/ou - Na Papelaria JardimEM PEDRÓGÃO GRANDE: - Papelaria Faneca - Devesa

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2011.11.14 23SOCIEDSOCIEDSOCIEDSOCIEDSOCIEDADEADEADEADEADE

Realizou-se, de 28 a 30 de Outubro,o 1.º Congresso de História e Patrimó-nio da Alta Estremadura, que decorreuno Cine-Teatro Municipal de Ourém,promovido pelo Centro do Patrimó-nio da Estremadura (CEPAE) eCâmara Municipal de Ourém. A áreageográfica abrangida pelas comunica-ções foi o distrito de Leiria e o con-celho de Ourém, tendo sido apresen-tadas cerca de 50 comunicações quetrataram o património arqueológico,cultural, natural e histórico.

De entre as muitas comunicaçõesapresentadas, refiram-se as querepresentaram o Norte do Distrito deLeiria, na temática de História.

Miguel Portela realizou umacomunicação intitulada “O Fabrico doPapel em Figueiró dos Vinhos no Séc.XVII”, que muito interessou a nume-rosa assistência presente, em queapresentou uma investigação pioneirapara a História do Distrito e da região.

Do seu conteúdo destaca-se queFigueiró conheceu e fez fabrico depapel (de modo artesanal e tradicio-nal), no séc. XVIII, com a vinda deum grande número de estrangeiros,que ao serem requisitados paratrabalhar na Real Fábrica das Ferrariasda Foz de Alge, também aplicaram assuas técnicas nesse fabrico. Eis umanovidade “Industrial” que aqui ficapara a História Industrial da região edo País, para fazer parte da indústria

1º CONGRESSO DA HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA ALTA ESTREMADURA

MIGUEL PORMIGUEL PORMIGUEL PORMIGUEL PORMIGUEL PORTELA,TELA,TELA,TELA,TELA, MAR MAR MAR MAR MARGARIDGARIDGARIDGARIDGARIDA LA LA LA LA LUCAS E KALIDÁS BUCAS E KALIDÁS BUCAS E KALIDÁS BUCAS E KALIDÁS BUCAS E KALIDÁS BARRETARRETARRETARRETARRETOOOOO“REPRESENT“REPRESENT“REPRESENT“REPRESENT“REPRESENTARAM”ARAM”ARAM”ARAM”ARAM” O NOR O NOR O NOR O NOR O NORTE DISTRITTE DISTRITTE DISTRITTE DISTRITTE DISTRITOOOOO

do papel em Portugal.Margarida Herdade Lucas apresen-

tou uma comunicação subordinada aotema: “A liderança económica doNorte do Distrito de Leiria nos sécs.XVII e XVIII: Centro de confluênciasou de influências?”, na qual produzuma análise sobre o poder desta áreageográfica do Distrito, nesses doisséculos, salientando-se os papéis daNobreza e do clero regular, ao domina-rem, nesse período, a economia de todauma região, ao mesmo tempo que assuas ligações ao poder central, aífaziam confluir as directivas dosministros do reino, no sentido do de-senvolvimento de mais e melhoresrecursos económicos para o país, quesó as Invasões Francesas, no iníciodo séc. XIX, vieram interromper.

Kalidas Barreto apresentou o tema:“Um Castanheirense na Implantaçãoda República”, veiculando a importân-cia que aquela vila conheceu no domí-nio industrial, de onde emergiramtambém protagonistas para a Históriapolítica nacional.

A organização deste Congressopromoveu a apresentação de trabal-hos sobre todos os municípios da Al-ta Estremadura, o que levou a umagrande participação dos investigado-res que se dedicam a estudos sobre aregião.

Devido ao elevado número de co-municações os oradores foram dividi-

dos por duas salas onde, em simultâ-neo, decorreram os trabalhos.

A publicação das actas estão pre-vistas para o próximo ano, sendo queo Centro do Património da Estrema-dura já está a preparar o 2º Congressopara 2013, não se sabendo, no entanto,qual o concelho onde será realizado.

A sessão de abertura contou com apresença do presidente da CâmaraMunicipal de Ourém, Paulo Fonseca,que além dos votos de “conclusõessólidas e capazes de valorizar umaregião com fortes potencialidades”,expressou ainda o desejo de que ocongresso “tenha a capacidade decriar um hábito de reflexão, discussãoe promoção da História e Patrimónioda Alta Estremadura” exigindo queesta iniciativa seja a primeira de muitasneste âmbito.

De seguida, o presidente da Co-missão Executiva do congresso e doCentro do Património da Estrema-dura (CEPAE), Joaquim Ruivo, e JoãoPedro Bernardes, da ComissãoCientífica, valorizaram a promoção dainvestigação e o desenvolvimento deestudos sobre a História e Patrimónioregional, bem como a variedade eabrangência das diversas comuni-cações apresentadas no congresso. Defacto, as temáticas abordadas no con-gresso versaram sobre Arqueologia,História, História da Arte, PatrimónioCultural e Património Natural.

No primeiro dia do congresso, alémdas conferências inaugurais, foipossível apreciar a exposição fotográ-fica “Memórias com Presente: Patri-mónio Rural de Fátima e Ourém”apresentada pela Associação FátimaCultural (AFAC).

O segundo dia de trabalhos termi-nou com a apresentação do livro “ODiário “Perdido” da autoria de MárioRui Simões Rodrigues que apresentao registo histórico da viagem de JoséCornide por Espanha e Portugal noano de 1772, onde constam descriçõesda sua passagem pela zona de Leiria earredores.

A sessão de encerramento do 1º Con-gresso de História e Património daAlta Estremadura foi presidida pelovice-presidente da Câmara Munici-pal de Ourém, José Manuel Alho cuja

Foi apresentado, no passado dia 5de Novembro em Lisboa, o XX vol-ume da Antologia POIESIS, da Edi-torial Minerva, que integra sessentaautores de língua portuguesa. MiguelPortela integra este elenco, onde pub-lica quatro poemas inéditos, depoisde já ter editado dois livros, de ediçãode autor: “Diz Sempre que sim!...”(2010) e “Quem Sabe?!...” (2011).

Miguel Portela é também músico ecompositor, para além de se dedicar àinvestigação histórica, com váriasobras já publicadas.

Sendo a poesia comunicação eexpressão humana da estética e da artede uma época, uma antologia poéticaé também um documento histórico namedida em que congrega escritores detodos os matizes, num momentoespecífico. Esta é mais uma obra dedivulgação do panorama das letrasportuguesas na actualidade, sendo

ANTOLOGIA POÉTICA POIESIS

MIGUEL PORTELA INTEGRA A MAIS RECENTE EDIÇÃOMIGUEL PORTELA INTEGRA A MAIS RECENTE EDIÇÃOMIGUEL PORTELA INTEGRA A MAIS RECENTE EDIÇÃOMIGUEL PORTELA INTEGRA A MAIS RECENTE EDIÇÃOMIGUEL PORTELA INTEGRA A MAIS RECENTE EDIÇÃOtambém mais uma referência nodomínio da poesia, arte que aprofundaas infinitas dimensões da alma…

E assim se vai construindo a novaLiteratura Portuguesa.

A apresentação deste livroaconteceu na Biblioteca MunicipalOrlando Ribeiro, Estrada de Telheiras,em Lisboa, integrando um programade bailado pela escritora e ex-bailarinada Companhia Gulbenkian ElisaFerreira, a actriz Natacha de Noronha(Companhia GTeatro) e o actor ecoreógrafo Juan María Seller. Contouainda com a colaboração do poeta edivulgador de poesia von Trina, paraalém de apresentações de diversosautores.

Miguel Portela com a obraque integra POIESIS emfundo...

declaração “enalteceu o trabalho de-senvolvido por todos os intervenien-tes na organização desta iniciativa ereforçou a convicção de que o sucessoda primeira edição só poderia resultarna construção de uma dinâmica de fu-turo capaz de desenvolver novos pro-jectos e afirmar sem hesitações umanova atitude em relação à História ePatrimónio da Alta Estremadura”.

Este congresso só foi possível graçasà iniciativa conjunta do Centro doPatrimónio da Estremadura (CEPAE),do Município de Ourém e do Centrode Formação "Os Templários", con-tando ainda com a colaboração daAssociação Fátima Cultural (AFAC),Associação de Defesa do PatrimónioAl-Baiaz, Associação dos Amigos doMosteiro de Alcobaça e Património eDesenvolvimento da Nazaré.

TEATRO

Jograis e Trovadoresem Ansião a convitedo Teatro Olimpo

Os Jograis e Trovadores deFigueiró dos Vinhos, apresentarama peça "Cartas de Amor", no pas-sado dia 9 de Outubro, no CentroCultural de Ansião, a convite do Te-atro Olimpo daquela vila.

Cartas de Amor, a partir de umtexto de A. R. Gurney, com JorgeBranco e Margarida Martelo, trou-xe à cena um percurso de vida dedois personagens que provocam areflexão através das suas cartas...de amor. Uma travessia difícil masmuito bem conseguida pelos acto-res, Jorge Branco e Margarida Mar-telo, que emocionaram o público.

A décima edição do ENCENA(Encontros de Teatro do Concelhode Ansião), festival que resulta deuma parceria entre o Teatro Olimpoe o Município de Ansião e que de-corre anualmente no primeiro fim-de-semana de Outubro, encerroucom a representação dos Jograis eTrovadores de Figueiró dos Vinhos.

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09 OUTUBRO

2011 última página

juros com a habitação e demuitos outros serviços e bensessenciais.

A fraude, a evasão fiscal e àeconomia paralela que se estimaem 30 mil milhões de euros. Se“esta economia” pagasse im-postos e contribuições para aSegurança Social o problema dodéfice resolvia-se rapidamente,evitando os sacrifícios reiterada-mente impostos à generalidadeda população.

Em nome da Pátria é preciso serobedientes, pois então, com osque persistem no favorecimentodos grandes accionistas e dosespeculadores à custa da explo-ração do povo e da subordinaçãoda soberania e dos interesses dopaís à ingerência estrangeira. Énecessário compreender a falta decombate à fraude, à evasão fiscale à economia paralela que se es-tima em 30 mil milhões de euros.Se “esta economia” pagasseimpostos e contribuições para aSegurança Social o problema dodéfice resolvia-se rapidamente,evitando os sacrifícios reiterada-mente impostos à generalidadeda população.

Ou com a fragilização ou eli-minação dos direitos dos tra-balhadores e a redução das con-tribuições dos patrões para aSegurança Social.

Tende, pois, calma, não vosincomodeis: os governantes vãovender empresas a estrangeiros,acabam com muitas freguesias emunicípios, evitando despesassociais importantes, ainda quedesconhecendo a história dessasautarquias; os doentes crónicosvão morrendo com falta dedinheiro para os medicamentos,o que é poupança muito grande,o número dos centros de saúde edos médicos vão ser reduzidosporque se gasta menos; ostransportes para Coimbra sãopagos por cada um, mesmosabendo-se que não há maiscamionetas, no que resulta em

OS POBRES QUEPAGUEM A CRISE?

Já perceberam ou não perce-beram que quem está a pagar acrise que outros criaram, são ospobres, os remediados, os quetrabalham seja por conta própriaou de outros, seja em médiocomércio ou donos de pequenaslojas?

Já perceberam ou leram que cincodos portugueses mais ricos têmuma fortuna avaliada em 7.588,5milhares de milhões? Leram bem?É que trata-se de milhares demilhões de euros!

Têm dificuldade em ler estesnúmeros os meus pobres irmãose irmãos pobres?

Também é óbvio que estes irmãosriquíssimos, mais os que são seusserventes têm também dificul-dade tremenda em perceber o queequivale um ordenado mínimonacional, e pior ainda um corteno miserável salário que já nãochega para dar pão aos filhos.

Um pobre deve ter a consciênciada dificuldade dos ricos e seusserventes em compreender comoé que o pobre consegue vivercom os salários miseráveis querecebe.

Temos de ser compreensivos,portanto, não só com as ordensdos “troicanos”, mas com asdificuldades dos executores!Chama-se a isto solidariedadeinterclassista para os que não sãocristãos.

Temos que ser compreensivoscom o cumprimento das ordenssuperiores, não é verdade?

É preciso ser pacientes com:

A politica de desemprego, daprecariedade e da redução dedireitos e dos rendimentosgerando incerteza e insegurançano presente e no futuro.

As políticas de aumento do custode vida com a subida brutal dopreço dos transportes, daelectricidade, do gás natural, dasdespesas com a educação e coma saúde, das rendas de casa e dos

RECTIFICAÇÃO DA NOTICIA EDIÇÃO ANTERIOR

RANKING DAS ESCOLAS NORTEDO DISTRITO: PEDRÓGÃO SOBE

Só a partir da 109ª posição do‘ranking’ aparecem escolas donorte do distrito de Leiria. Asescolas privadas voltam a lideraros ‘rankings’ do ensino básico esecundário, notando-se a pre-sença de cada vez menos estabe-lecimentos públicos nos 50melhores classificados.

A Escola Secundária Infanta D.Maria, de Coimbra, volta a ser apública mais bem classificada,apesar de ter descido oito luga-res relativamente a 2010. Estáagora em 21.º. No distrito deLeiria, a Escola Secundária deRaul Proença, das Caldas daRainha, é a melhor pública, ocu-pando o 59º lugar. A Básica eSecundária da Batalha, em 67º,surge em segundo lugar nodistrito, enquanto a 65ª posiçãocorresponde à primeira privadana região leiriense, sendoocupada pelo caldense ColégioRainha D. Leonor.

Num total das 604 escolas queintegram o ‘ranking’, Escola Se-

acabarem com os protocolos comos carros de praça e a pobreza dealguns doentes deixarem-semorrer em casa, em nome daeconomia nacional, atento aofacto dos cemitérios estaremcheios.

A visão economicista sobrepõe-se a tudo para salvarem a nação,pois então!

Percebem ou não percebem acrise?

Ora então o que dizia Einsteinnão esperando contudo que asforças do mal deturpassem osseus conselhos positivos com ainvenção da bomba atómica.

A crise segundo Eistein:

“Não pretendemos que as coisasmudem, se sempre fazemos omesmo.

A crise é a melhor bênção quepode ocorrer com as pessoas epaíses porque a crise trazprogressos. A criatividade nasceda angústia, como o dia nasce danoite escura. É na crise quenascem as invenções, osdescobrimentos e as grandesestratégias. Quem supera a crise,supera a si mesmo sem ficar“superado”.

Quem atribui à crise seusfracassos e penúrias, violentaseu próprio talento e respeitamais aos problemas do que àssoluções.

A verdadeira crise, é a crise daincompetência. O inconvenientedas pessoas e dos países é aesperança de encontrar as saídase soluções fáceis.

Sem crise não há desafios, semdesafios, a vida é uma rotina, umalenta agonia.

Sem crise não há mérito. É nacrise que se aflora o melhor decada um.

Falar de crise é promovê-la, ecalar-se sobre ela é exaltar oconformismo. Em vez disso,trabalhemos duro. Acabemos deuma vez com a única ameaçadora,que é a tragédia de não quererlutar para superá-la”.

cundária de Figueiró dos Vinhosaparece em 500º lugar.

Até aqui tudo bem, a informa-ção mantém-se. Já no que dizrespeito às escolas com examesdo 9º ano temos que rectificar ainformação, já que Escola BásicaMiguel Leitão de Andrada (Ped.Grande) ocupa nivel nacional olugar nº 603, num total de 1283escolas, tendo subido 310 lugaresem relação a 2010, “agradáveisresultados para o Agrupamentode Escolas de Pedrógão Grande”,segundo a sua Directora, Dra.Natércia Rodrigues.

Quanto ao posicionamento nodistrito, a Escola Básica MiguelLeitão de Andrada (Ped. Grande)posiciona-se num honroso 32ºlugar, bastante à frente da EscolaBásica Dr. Bissaya Barreto (Cas.de Pera) que ocupa o 57º lugar.

Pelo lamentável erro, pedimosdesculpa aos nossos leitores, emgeral, e ao Agrupamento deEscolas de Pedrógão Grande, emparticular.

DIA (7 E) 8 DE DEZEMBRO

FILARMÓNICA FIGUEIROENSECOMEMORA MAIS UM ANIVERSÁRIO

Como habitualmente a Filar-mónica de Figueiró dos Vinhosvai celebrar o seu aniversário nopróximo dia 8 de Dezembro, esteano com um vasto programa quese iniciará no dia 7, Quarta-feirapelas 22 horas com um Concertopela Filarmónica Figueiroense,na sua sede na Avenida JoséMalhoa.

Dia 8, pelas 9 horas, terá lugaro içar da Bandeira nacolectividade, com a Banda atocar o hino da Filarmónica; 9,30horas, Trasladação da Imagemde Nossa Senhora, da suacapelinha para a Igreja Matriz;10 horas Missa Solene na mesmaIgreja;11 horas Procissão com o regres-so da Imagem à sua capelinha;13 horas Almoço de confraterni-zação na sede da colectividadecom a presença de sócios, ami-

gos da Filarmónica, executantese Direcção; segue-se uma home-nagem a alguns amigos da colec-tividade, que pela sua dedicaçãoe amizade a têm ajudado ao lon-go dos anos; e para encerrar, pe-las 15 horas Actuação da verten-te da Filarmónica Figueiroense,“Banda Flash”.