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ANNO L-N. 174 RECIFE, QUARTA-FEIRA 29 DE JUNHO DE 1921 PERNAMBUCO -BRASIL1
COMPOSTA EM MACHINAS DA• MERGEWTHALER UNOTYPE CO.
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EM MACHINAX PRESS'
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A PROVÍNCIAEXPEDIENTE
"FUNDADA EU 187J
v: : ? ¦ —= do JOIJFIÈGTO-Fl - r>ITSTI2_ .RISI-WL-O
Escrlptorlií, redacçSo e ófflctnuAvenida Marquez Ue Olinda, 2J3
llocir,e —PeniambucoBRASIL ...
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Cerenlei.J.' dis' Lucena e Mello,Telepbonea — . Redacção : * 1S7S; Escri.
ptorlo: 15155. *,-.. .'¦- ¦• '
Toda a correspondência deve > ser dlrt-•rida ao sr; froronte. -¦ ,. ' .. .; i *,.*.. é.*r
SS0 nossos Sgentes de annunclos . naFrança Inglaterra e SuUsa: h. Mayence*_cie.,' Rue ^Tronche. 9, PAWS.
ASSIGNATURAS "\
ExteriorAnno •• «« »• «. • -. ".'•'. •• .
InteriorAnno .. .. •> >• •Semestre .. .. ..-..'..•.,' ...
CapitalAnno #• »*- •• «•' •• •»«< »• tSemestre .. .. ••'•>••'..
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86$O00
S8$0001«000-Mfonoiswoo
AOS NOSSOSASSIGNANTES
A EMPREZA DA PROVIN.CIA tendo dirigido no começodo anno a todos os assignante.em atrazo, uma; circular, solici.tando o pagamento de seus de-bitos, previne qué suspenderá* aremessa da folha,' a todos aquel.les, aliás em pequeno numero,que não attenderen. á mesmacircular até 30 do conente.t,v*--*y>'v*-*''V**-***.**.-****-^
COMMERCIOEm ss de..'Junho./Jo I0i'l '
Tivemos, ilnila. lioje o' iiierriulo dc ee-roses .com rV.iculai* miiviiii,ón<-i . fjiti.-resso .paru i:.s prlrinipaes* (j-cncrósi osiiuiies, na' prfiçiií 'guardaram .puslcüo siistentada; as bases que .publicamos abaixo.
tOLSA COMMERCIAL DI.'•; PERNAMBUCO
Não houvo cotação: .Jníii I'. Antunes —. presidente.José liamos o. de Oliveira - secrotarlo.MERCADO DO CAMBIO
0-> InsUHitos- do cfo-Uló nlliírun, coma taxa -dó 7 d. sobre Lunül-es a UO dia,Ue vista. / ; .;,..:.. . .I.tll SCimfda.ll-i ÜOlIClnjllr* Illo. 03 1)1111eus sacaram com _. do (i irifir. d. JT d.'lanas estai- que Toram íiiantídas: *!Ho. au
fc-.-linr. .'¦ ~- li-*- *¦ ¦ ; ¦ • .. , .-•--Km papel paricnliir \M constou'iicgoeluAiraudetra : 8W01 ò •IÍÚ35.' :;' : , •
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MERCADO 00 RIOOs psiaboleclrivmtos bancários abriran
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Hoje, qsT*..l,afico_... niit)'.ruiiceiunarao.-. :"<?¦-,.-**_y. i-A-:*-; - - :¦; :•,'•,
TAXAS DE COBRANÇAa 90-,-Iiaa* a á -roti
BANCO IH, JR|lA«tt , .' ;-•'* ¦¦l.Ti-ri-í.!í1-,-'fi.,;'l3i!B*"d.'-'-'ffvWta W-W
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BRASILUMA CARTA DO CONSELHEIRO
RUY BARBOSA DIRIGIDA AOSENADOR NILO PEÇANHA.
IRUO, 28 — iO dr. Nilo Peçanharecebeu do conselheiro Ruy Barbosaa*^ s-eguinte carta:
"•Renovando a v. exc. os meusagradecimentos pela visita com queme acaba de honrar para conversarconunigo sobre os seus passos acer--ca da questão das candidaturas pre-sidenciaes acredito ser. convenienteirará clareza da minh. posição nestewsumpto, deixar escripto en, sum-ma a conclusão do que disse comoexpressão das minhas idéas e resolu-ções, .na grave matéria de nossa pa-lestra.
Elias se resumem desta formaiCompromettido ha "hiais de vinte
annos com a politica de revisão constittieional i-ue busquei traduzir na pia-tafonma-de 1910, não me é licito daro meu apoio, approvação ou voto dequalquer nmdo senão a uma cand;-datura presidencial, ligada a,.essas.déas para as quaes conta com às sympatliias do elemento militar. Consi-(lero^o concurso, :dellas inipr.escindi'-vel neste -momento, pois acho a si*-:tuação actual do,paiz ma's grave que
,1889.. Vejo n.esse ejeniento a forçaúnica de estabilidade para a' reorgani-s ação do .que resta "ao povo na disso-lução _', anarchia,"geral que nos ar-r-js-ta..
Peço a v. ex. licença para dar pu-,biieidade a esta carta, se me for ne-cess.arip.
: Aproveito o ensejo para lhe reite-rar as expressões de minha elevadaconsideração e estima. — Seu çõlle-ga anio'. obrigdü. Ruy Barbosa."
UMA REPRESENTAÇÃO DA "LIGADO COMMERCIO"
KIO, '28 — Tendo a "Liga doCoitMii.r.io" representado ao sr.ministro da fazenda sobre a conveni-encia* de ser lavrado para cada im-portador e cada despacho uni termode responsabilidade em que os inte-r.ssadós; se obriguem ao paganientojlas .differen'ças verfílcadas cm rela-ção ás mercadorias retidas em arma-zenagem.no caes cio porto, ó snr. dr.Homero Baptista de accordo com oparecer do . i(i»pector 'da al-fande^a'pedindo para o effeito dé ser lavrado•jm termo para cada -importador enão :para cada desparilio, o que visasimplificar", ainda mais o serviço. -
PROMOÇÕES NOS CORREIOS,, R10,',28 -—-':N-a.repartição dos cor-reios da :Paral,.vba forani proiiiovidosA .iP.rj.m.eiros*'. officiaes, os-segundos,sps. .Rogçrio' Silva; Bartholomeu Tro-caÜV' é Alfredo .Solares, :i e -.11. segu mios!áffieiaès". os ¦¦'amaiiuenses,!, Antônio,Sárreto. ô 'João Vasconcielos. .-.* ín-nii;• 'Oi,-i':'(:i I;'. '^NOMEAÇÃO loiiiüire. . ,¦ii :Rip, * ^S-;l*——¦,'Ifoi* nomeado- para íq.'ugaf"d.é j.fiscal dos -"i"*Gl«bs* de Sor-;l'e'!oSrdif. Mercadorias",.:eni', Pernambu-:io :'o,;'dr\ 1 MigueKde-.Sòuzai Leão. •-.,,; í
• ,:i i l.p.i.i ¦•¦ii—-Ii0'-*i '„ii-ji'.':-.:•.; 1, uii
ji, PRCÍROGAÇÂO DE PRASO 1,.-, ii', ,R1Õ, 28-*«-';0'jprasói.para.,o (recoih.it'liíeiifó,''^ - nétas-rque expirava no,.dia
-3(1' rito';'CoV-rent-e*,' foi' ptorogado até..31Je Dezembro vindouro.
A MEMÓRIA DE PAULO BARRETORIO, 28 — 0 Prefeito da capita!
denominou "Paulo' Barreto", á ruaBittencourt da Silva existente no Ria-chuelo.
0 FALLECIMENTO DO JUIZ BUAR-QUE LIMA
RIO,' 28' — O dr. Alfredo Pinto,ministro da justiça mandou um seu
a
COUSAS DIVERSAS—.-*•*._
ABASTECIMENTO D'AGUA
•.rcpresentáiiitc apresentar .pêsamesfámílía''do juiz Buarque ,*Lima assimconió;'acompanhar o enterro.
TELEGRAMMA DE FELICITAÇÕES'/RIO, 28 —0 dr. Simões Lopes,
mitKS.trt).; da .agricultura, teíegraphouwVdr.' Nilo Peçanha fel'.cÍta*ndo-o pelaescolha'i_e sua pessoa para cândida-)Q.-,á*"..presidência; da: republica,*,no fu-'turo quadrieniiio.
PORTUGAL Ê Á MÓRtE DÈ JOÃODO RIO
RIO, 28 —-O dr. Carlos Sampaiofoi scieiitificado de que a câmara mú*-¦licipal de Lisboa lançou na acta umvoto de pesar pela morte do escri-p.tor. Paulo Barreto, e resolveu daro seu iiome a uma rua lisbonense.
CONCURRENCIA PARÁ' A CONS-TRUCÇÀO DE UM MATADOURO
RIO, 2S f- Apresentaram-se- duiscoliciirrentes para a construcção dogrande matadouro modelo, daqui.
Si bem estejamos tratando da águaem -Olinda releve-se-.nos perguntar:em que .ficou o patiecier 'dk com-missão nomeada para. dar informa-ções e suggerir alvitres na soluçãodos serviços d'aguas e exgôttos? Un,.dos pontos a resolver seria a conyc-níencia de ser transferida a explora-ção a uma. companhia ou syndicato,con bra o que nos insurgimos, apoti-tando varias upiniòes a respeito.
Revendo papeis velhos encontra-mos um artigo firmado pelo dr. Sa-} audazes pescadores, de;costumestur nino de 'Bri
? 4 4
\(A festa dos pescadores — Do l:\rcires, na Praia formosa e na Gamboa'•Historia e costumes Hev.-Mello .Mo-, reproduzia-se com iguaes estylos n'arac, Filho). ; ;;h;l do obvernadór, em Guaratiba, na
Das tradições populares do Brasil Jurújuba, etc, mares piscosós e lo-ignoráinos se alguma [existe escripta; calidades habitadas pof essa classeque represente o nosso povo 110 tra-! (j0 nosso povo.
Começando de véspera e prolon
tto .„' "A Provincia"em 25 de Abril de 1918: "Do expôs-to s*e coiielue que qualquer governopode resolver cons.triivr por emprei-tada os serviços sanitários ou os
.construir e arrendar, sem que istoconstitua prova -de deshonestidade;esta poderá . resultar da incorrecçãocom que se conduzir para praticar oque se tei» praticado em muitas ci-dades; 2." que nn opinião raais bemamparada no interesse da hygienepublica a administração não devepreferir aqu,-.Hn orientação e sim aque aconselha a exploração dós ser-viços POR ADMINISTRAÇÃO, a qualserá igualmente zelosa e econômicasi os políticos go,veniistas e opposi-cionistas ¦.¦sou&ereni. colliicar. o inte-resse publico acima dos interesses edas paixões provenientes do espiritoparticular."
Ouvida a minha opinião.esta seriapositivamente contraria a exploraçãopor eniipreza atténdenilo
'ao ponto de
vista sanitaró, pór 'mais idônea *• lw-
nesta-ique fosse a'empreza propouen-te, e mesmo na hypothese deter ellacomo seu teclinico o mais •eminentedor. .engenheiros sanita-ròs" .
Km Olinda -a .empreza que ;é*.pjbrao serviço d'agua' não tein.teclinieo deespécie alguma, nem fiscal que co-nlieça (Io serviço.
A verdade é',que a tomada d'agu;t,que annos atraz poderia offereeer ai-guma garantia quanto a sua purezarelativa, nenhuma hoje offerece pelouso que se faz a montante,, já lavandoroupas, ¦ animaes, e permittiiído .des-pejos de toda ordem, sendo forneci-da. sem a devida filtração e decanta-ção como determina ò eontracto.
Os .depósitos-, se soffrem ajgunialimpeza é em épocas de epidemias•3111-que acossada pela imprensa -acompanhia se-lembra de fazer algu-ma cousa.'
De que serve o 'çontracto si;, nin-guem .cuida, de :fazel-o cumprir? Deque -s.rvejx regulanieiito sanitário síninguein o inipõe?"' ' , .
Os.lencarregadò.sj'dei zelar por eliesé que.são os .unictij responsáveis pe-ío estado Ia 'quêichégamos.
EDUARDO DÉ.MOiUESf**<***^*'NAiaS****»**<i»t'**iiA^*^**^<,i^r*WV*i^ ' - -
aüú fàra Creanças .i;
''Segiiiijdó, coiiiinumcaçãp. .^qu^.,,i;eçe,-
bçitiip.,' :;a' .-professora.*; inada.m.e JtjiiêlaBáldi,,'a.,p-e.d-ido.-jít-ei-diversas,, fajiíiias,a''''coí.iépr.de,l,.°..de J,u|.l)o1.,y;indolurqabrVrá'. uma .aula ,*e)içi;u,sivament;c.:parjtcriançaíi.'.de ¦ ambps• jos.se-ío.s,*, aos'.,.cjo-
.'miíigos das 9 ás 12 horas,, na s.úa.resTdéiieia i ru*-, da**.'A.ur<ira 225, t ."¦anciar.'.-, ' ti i.:tij ,...¦'.-.,..¦ -• ..•¦,..-.'• *.,
Ensinant-se sob a. sua direcção dan-ças infantis, canções, niodinhas,;.,re-citativos, etc.
Dada a competência da directoraé de prever que a aula seja muilofreqüentada. .
rendas em acquísição de patrimônio.em 60 presiáções, variarão pela ida-de dos coiltrjbuintes, sendo que osfunccionarios menores de 27 annosmandado empenhar .por 25$ um vio-pagarão 9 "j", liníites,estes' nün-nio emáximo das referidas jóias. As'pen-soes só prevalecem depois' de doisannos de contribuição podendo os'
contribuintes adearit^r o paganientodas prestações para se cobrirem ilequalquer riscij,. ''
,
INGLATERRAUM TELEGRAMMA PUBLICADO
PELO "DAILY EXPRESS"LONDRES, 28" — Uin telegramiu-.i
de lnsbruk para "Da.ly Express" dizque se'o ex-rei .Carlos 1 renovasse atentativa para apoderar-se do thronoda Hunigrla, todo o território seriaoecupado iiillitarinente e o ex-sobe-rano deportado para Yugo Slavia queo .internaria numa iiha do Adriático.Este plano hav'.a sido resolvido pelosgovernos .dos paizes que compõem apequena "eiitente."
os., negros, .nncavain ..mastros con,-aso- r.:*.i^_v.*r-.e\^: *.,.**,-;:ú::ífr;r.:. „-,,v:,,,.,,--.•iiecasf enfeitados :de taiigerihas^o-^la-: l'ld'(s- W*®£ «* fe#l«'i-ánjas"é otilras -fructas, * demarcando! «"••>. hXd* T-W^âlH^fflSSV?'Him'1-i „s ,-fc*HiAWv-lfcaifli_«ií._-fl{i1_^-.'L Quer ,110 Asylo, Qiier na capella
35*389$78ü
OJ-IDO
BRITIBH BANKLondres, i d. ò.O io1,10 il.
Ubra esterlina .. .. .."¦anco .. . ..- ..-
'.:¦¦¦[-.Llra .. .. V. .. ..- .. ¦'•'esela ... .. „• .;. .; .,*.„Jeso argentino1 (papel). .Peão argentino (ouro).,eeno uruguayo (ouro) .üscudo .. „ .. .; ..ITanco belga .. .. ... ,Pratico sulsso ;. .." ,. i'-.foliar .... .
.•Jií*.«5 35?2í99780
WA¦ MERCADO DE ASSUCAR
Assucar — Mercado' cúinio. Na praça,icg-lsiraram-íe alguns im-roclos dos ly-Pos expostop, as bases: ahnlxo".tzlua 1.»Uzlna 5.«Mascavado . .,¦"¦'atico . . .Crystal . .¦^eingrara . .Bruto mollado
"nno secco .'Soment-3 . .Rstaoies .'. .
Silo liouvo vendasJJau houve vendas': .... açooo a a*ioo
1W0 a ií-KOO: 0*SOO a 7*000Nilo liouvo vendas'*Kflo liouve vendas3*00(1 a ,3*'.1300
.,. . ..itlÇDOO ft .l-iíflORio bouve vendas
REUNIÃO DA COMMISSÃO DEFINANÇAS E A REFORMA DOMONTEPIO CIVIL-
RIO, 28 -— Reunida sob. a* presi-dencia .do sr. Estacio Coimbra, acommissão -de |finianças esteve exa-minando até tarde o projecto do sr.Antônio Carlos, que reforma o mo:ir*tepio civil dando-lhe autonomia e re-abrindo, as inscripções suspensas des-de 1916.
O principal projecto que soffreumodificações foi este:
Os funccionarios nomeado, desde1916 até o anno corrente, pagarãometade da joia, podendo ou nãoinscreverem-se ;io montepio faculta-tivamente.
Depois o relator leu- e a commis-são estudou o regulamento que acompanha 0 projecto.
O regulamento institue' que a di-recçãa do novo instituto será entre-'gue aos funocionarios delegados peloministério **é pelo supremo tribunal.
' Além das pensões e empréstimosò montepio instituirá outros benefi-cios, cogitando o regulamento de suaplena autonomia* -e emprego de suasrendas em acquisição.de patrmiomo.
FRANCA
gando-se^té a manhã seguinte do diade S. Pedro, essa festa, outrora po-pula:, distiiiguiá-se dá de S. Joãoapenas peio maravilhoso sceriario e osindivíduos especiaes que nella toma-vam parte, havendo igualmente con-
balho ria navegação e ida pes;a. na!luta com a immcnsidalàe dos mares,;enttimescend,o as tetas *|rnadas de bri- jlhantes como virgens mortas 'boiando-ao alarido das ventanias.
Entretanto, essa classe • social, esses;aus-!
teros como os anachoretas, tiveram ; *U\\AS ;lo Destino por meio, de sortes,lides supremas e fadigas assombro- | carás, batatas, milhos e cannas assa-sas; os alemos da fé m^.az.res e nos1! das nas brasas das fogueiras que emperigo?; a vela kc.es» ao padroeiro labaredas contornavam as marinhas,de sua devoção pela fesposa que os' Na ilha do •Governador, a festa devira partir, quando a^Estrella dos Ma-is. Pedro era abrilhantada com cava-res recolhe 11 prece do - marinheiro | Ihadas, com torneios en, que os jus-que a evoca nas solidões das águas do ! tadores furavam com- as lanças pa-oceano. ; nelíàs de barro cheias de maribondos,
Embora perfazendo' grupos sem re* l Cravam a argolinha. levando as fitaspresentantes na nossa musa popular, j ganhas ás namoradas, que os applau-os pescadores do Kio (fe Janeiro ce- j diam, disfarçadas, escondendo o sor-lebravam a festa aniiualíde S. Pedro, riso 110 canto do lenço,o santo protector. das*!'suas embarca-1 Nas citadas praias, a tradição re-ções e pescarias. *j,. .'¦ E ao seu poder aercí itavam?. vida tantas vezes di; pulada contra I mais tarde comrnissões para continuaras tempestades, a myriida de peixes ia obra do passado que desfallecia.trazidos ãs praias e dispostos sobre! lia mais de-vinte e cinco annos, aoas areias como grinaldftS de flores, que nos consta, a festa dos pescado-
Ha, perto de cincoenta. annos. quando a praia da ponta do.Caju', a Ganibôa, 'a
praia rios Lázaros, a praia
! corda unicamente o que descrevemosdever j cin traços geraes, conslituindo-se
Formosa .e á, dp Sacco do Al feres nãohaviam ainda perdido ii*' sua configu-raçãci primitiva;, quando! de longe emlonge, uma 'ou outra casa se destaca-va por entrç as muitas] casinhas depescadores, a véspera de S. Pedibtransformava aquelle littoral em :il-guina'cousa de pittoresco c pliantasli-co, desde a hora do crepúsculo emçue o sol, abatendo-se nos mares, sa-code arquejante nas agúas asturvas de suns azas.
res se foi despovoando, não havendomais as alegrias innocentes de outrostempos. Com a concessão de mari-nhas e a desapparição dos escravos,a pescaria mudou'de sua physionomiaoriginal, e em vio se íatigará o olharprocurando ns antigas casinhas dospescadores, naquelles logares ondesó o mar ficou, porem recuado emsuas águas, perdendo de suas praiasas linhas primitivas.
Com o fim de não se extinguir dctodo o pensamento religioso, em épp"-
cinzas, cas mais recentes, distinetos morado-res do Retiro Saudoso e do Caju' re-
Por aquelles tempos a pesca, nas | uniram-se para reerguer o tradiccionalindicadas paragens e bafra fora, era j festejo, exluiíierante de poesia e defeita por escravos africanos, perten- jubile-sa espontaneidade,centes n Gabriel Pinto de- Almeida, a j Embora sem a mágica perspectivaGabriel Pequeno, ao Brum, a João ] dos antigos dias, sem as pompas ex-de Alure e .diversos,, proprietários dei leriores da tradição; a festa dos pes-canoas de voga. e baleeiras, existindo j cadores;celebrava-se aos raros fogoscoiijiiiictanle/itè pilsclt.dòres • brancos e: do mar e de terra, com relevo deli-mestiços, livres, que :ha,bitavam. na re-; cado e próprio,dondezai ,| Devido á poderosa influencia rio
.Para: a festa, os pescadores negros'illustre'dr. João de Castro, essa tra-preparavam, vestimentas'' cinslrumen-l dição popular aspirou o reiiascimcn-tos musicaes das suas'nações, e ris' dc-1 to, associando-se a gente rio logarmais fabricavam enoi-mè quantidadede fogos pára os .còmbattís*"!ta,vaes que*se "empenhavam r entre , os .partidos,
os pescadores da praia do Caju' ;írenovar-lhe o mareado esplendor.
Então, da casa cio benemérito cida-durante horas,: entrando, seinpre pela.j dão, e depois do Asylo _da_ Velhicemadrugada. ';'''•* ' M; ' '"
Na-manhã da vesperaí.diV.saiito ascanoas começavam a *uoic:án mu-areia,os/hegtós. fincavam m.is_ros conuiso-
Desamparada, sabia a procissão rie S.J Pedro, que vinha alé á Egrejlnha;
peccorrendo rio* transito ruas adorna-('.as de arcos de folhagens, embaiiilci-' '"sc
limites ás canoas,.de seus (.senhores, iii Pv, .- . , .,b,esd^:a;praía-.do-,Caiu'-iaté.a:;do--.Sacco-;ií;'*c^*' «to <"'g:inrsador da esta, a,d'orA'íferes.-.vi«m-se homens, inulhárca- .Ifi! «-BE*- "nagem àchava-se de vcs;'e 'iiiÒiiíiios^guariíecendo
-de,* velas ,*em m^W , 1 MX' m]'ixm!oy ,;l
bo(ás\lé.barro.-as*ibordaS das^mbar-1 >,ire,tV. 4a[»m ™U'sf S.W* deCações 'alinhadas;, eSvasiando laranjas | J>oV.:o_,"ii,ais
'd.- um me ro,- tendo ...'e. fálendóCartuchos-, de- fk&í&failmíí? iu.na, f^c.,b ,de
tl,r<^;" 'Ms-ervir-lhes de manga d. vidte; em- ,?ad!;,s ,íl?:s
Ycmos sobre os tlu;""s AüS'.bajidéiraiido>.'*os-.barcos a. ,:ca'pr.ich(*>. PH&Tp-j , *¦• . • ,„
~.ízX'ufaiios.eiconscienlesdesuapeHcia,,:
jM1** a er COná™*t r
^"Abertas e francas, lá estavam as ca- sionalmentc sobre o singular a dorcollocavam S. Pedro, que ao entarrie-
- j MERCADO DE ALGODÃOiv«ll""l,an' ~ Ft"'am cotados' ainda hoje nsij-pns áertfto |.« sorte e mediano, as ba-n~.,!? 3|!5-)(«'e Híw» I>elos ir. kilos, res-
ni- ar|Wnfe, wm compradores.oinnrcario recliiTu etii ii-.s!i*;ii) .fj-oira
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MERCADO DE CEREAISCafé - lS-íoOO a ISSjOO.Veij5n — Gênero novn do sul n do cs-
lado 31*500* -1-3C-J0O0. Trem' do sul o es-lado S3fOOO.
' _X.illho — 9*5000 a 9*000, conforme a sac*
Varinha -r TÍ500 e 8?00 senero do Es-tado, conforme a procedência.
INAUGURAÇÃO DO CONSERVATO-RIO DE MUSICA AMERICANO.
PARIS, 28 — So apresiriencia dosr. Berard ministro ria instrueçãopublica e beilas artes, inaugurou-séhontem no Castello de Eontainebdeauo conservatório de musica americanoa que assistiram os embaxadòrès dosEstados Unidos è da llalia, o director'da escola de Dellas .Artes e variasnotabilldailes francezas e americanas.
Os musicistas Damrosch e SaintSaens pronunciaram discursos allu-
s'.vos no fácto.Etn" seguida houve um grande
concerto. ,
ITÁLIAO NOVO EMBAIXADOR DA ITÁLIA
NO BRASIL•ROíMA, 2S — Affiima-se aqui* que
o sr. Luigi Mercateii, actual gover-nador : da Tripólitaniá, será o novoembaixador da Itália 110 Brasil.
O sr. Luigi Mercateii chefou arepresentação diplomática italiana narepublica su! americana, antes daeleváçkc* á categoria de embaixada ecomo antecessor do conde Bosdari.
APPROVAÇÃO DO CONSELHO DEMINISTROS
ROMA, 28 — Annunçia-se que oconselho, dos ministros approvou a
sas dos pescadores, abastecidas domelhor peixe e da boa pinga, distin-guindo-se, suspensos ás paredes,- osespinheis e mais utensílios de pesca,notando-se igualmente em quasi to-das a pequena imagem de S. Pedroem seu throno, armado e florido, comlaníparina ou velas accesas.
Em toda a extensão das praias, ca-becas de alcatrão e barricas de lenhaficavam collocadas pelos escravos,que, aqui e alli, vestidos de rei, . derainha e de feiticeiros - bárbaros' -toca-vàm' urucungos,. caixas de guerra . emarinibas, cantando ,e dançando,,.compermissão dós senhores.
, 0 povo da cidade afíluia incessan-te aos differentes pontos; os tocado-res de,,serenatas afinavam os violõese cavaquinhos ao tom das flautas; e,logo quie cahla a noite, as ilUimina-ções e a,s fogueiras congregavam asturmas festivas, que cantavam e .dan-cavam, dando vivas á funeção e. a S.Pcdrq.
As familias, sentadas em tamboretese em cadeiras, fora rias casas, reuniamen, cada porta alegres visinhos, quetrocavam entre si convites para asmagníficas ceias de peixe, rie lagostase de camarões, pescados para o dia;
E, desde o escurecer, os botes, asehalanas e as canoas, orlando aspraias de collares de luzes, desenro-lavam por todo o littoral uma cintade rubins accesos, que >sc reflectiamoblíquos ria areia,. corno crystaes desangue.
E osjoiígos.dos negros confim-diam-se com o-hiarulho das* vagas, quese bipartiam en, cabelleiras de ouro,ás luzes das lanternas das embarca-ções/ suspensas aos eslaes, passadosdé umas ás outras.
Embora o espirito religiosa dospescadores e das familias collocassenas suas pobres habitações a imagem
cer ia se achava na rua.E a canoinha, levada ao hombru por
moças vestidas de branco, de collari-nhos e punhos á marinheira, seguia oseu itinerário, ao ,som da musica e aoestampido dos (foguetes, tendo porespecial prestito incultos pescadorese rudes marcantes, com os seus tra-jes próprios e os seus instrumentosde trabalho.
Um anno houve en, que a capellafoi erigida ao ar livre, lá mesmo paraás lsirtdas rie Retiro Saudoso, armadacom vergas ,e velas de navio, adorna-ria de 'emblemas sagrados e de titen-siiios de pescaria; profusamente illu-minada, essa original construcçãoabrigava a imagem ao recolher, e osdevotos que iam depor sobre a salvade prata a esmola para o culto.
Não faltavam por essa' oceasião asserenatas e comesainas, os, rasgados
•de viola, fogueiras e accessorios, ter-minando a festança pôr enfumaçadofogo de artificio, obrigado á fortaleza. fragatas que precediam a ultimapeça — o painel de S. Pedro — em-molriurado de luzes azuladas e tremu-Ias, que se derretiam, gottejándo 110chão.
1: como cinlas de fogo, as canoasilluuiinarias contornavam as ilhas e aspraias, distinguiiido-se em meio domar as lanternas das embarcações,
-t[ue se apagavam uma a uma nos ne-voeiros do amanhecer.
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DESÜDIA DA JUSTIÇAdü apóstolo aue coiiimemoravam. erana cL do festeiro que S. Pedro re-! NA "PENITENCIARIA EDETENÇÂQ"cebia o culto dos niareantes e da po-pulação, en, alegre romaria ás mari-nhas da cidade.
FALLECEU UM DÜTENTO COM2 ANNOS DE PRISÃO SEM SERJULGADO.
,E' .assim a nossa just.ça.Para uns toda a protecção, toda
indicação dó sr. Giuseppe Volpi para|sopé dos rochedos
Accesas as fogueira.s, aos arpejosdos violões e ao canto das modinhas,!os barcos, fluctuanles e as canoas avi-1 benevolência; para outros todo o seuvavam mais 'o áppãratoso effeito 110 desprezo a ponto de ibandonal-os porescuro da noite, rompendo do mar P-completo no cárcere, como vem decombate á chuveiro*, bombas, ro-. acontecer com o detento José Se-queiras, busca-pés, foguetões e pis- bastião dos Santos.tolas, cujos tiros apagavam-se nas | _s\_ infeliz homem recolhido ávagas, como flores candentes, ao gra-. '•penitenciaria e detenção", ha 2 an-niso dc fogo que tapetava o leito mo- nos, aguardando julgamento, comoverilço dos barcos. . iirdigítado aulor de um estupro, oc-
Fundeadas em poitas i juxla-mar,¦ corrido no 2." districto de S. José,amarradas a fateixas que unhavam as' falleceu, alli, ante-hontem.pedras, oscilav.am em tomo das ilhasj Desde o dia em que José Sebastiãopróximas as canoas de voga, esvoa-1 entrou -na Penitenciaria que começouçando n'agua, que as illtuninavan, cm Ia se alimentar muito mal, ;di/*_ndo'tomo.
| querer morrer porque estava •¦pagan-
E acaii, ali. mais longe,-levemente* do innocente.açoutados pelas ondas, frágeis bateisj E foi definhando até que deu a suabalouçavam presos em amarras ao alma a Deus. Já exhaiando o ulti-
PELA MEDICINAAUTO-OPERAÇÃO CIRÚRGICAlnlforman, rie Nova Vork que um
operador da Pensylvania, com a eda-de de 60 annos, operou-se, elle pro-prio, de appendicite. Pnr interessan-te que seja esse acto fora do com-muni, que revela pelo menos o san-gue frio do operador operado, n-Joconstitue propriamente uma novida-de. Em uma lista já importante de'•autotoml.stas" se inscreve, por uiti-mo, o nome do doutor Kane.
¦Evidentemente, a auio-operação sóé possivel em uma das tres condiçõesseguintes: sem a ahesthesla, com aanesthesia mtra rachidiana pela cocai-na (ou seus suecedaneos) a qual in-sensibilisa toria a parle inferior riocorpo, ou, emfim, com a anesthesialocal, obtida com os mesmos produ-ctos e que iiinita a insansibilisacão áregião que se deve operar — diz orir. Henri- Bouquet, de quem toma-mos estas notas. Da primeira hypo-these nada ha que dizer, senão que ador não deixaria, certamente ao ci-rurgião o completo dominio sobre simesmo, que lhe é Indispensável. J.ié muito admirável que Dòlbeau a te-nha conservado suficientemente pa-ra dirigir a operação que um seucollega nelle executava.
A anesthesia rachidiana modificaum pouco.as condições da experien-cia. Praticada ao nível ria columnavertebral, delicadíssima; requer o au-xiÜp de um assistente 'experimenta-do, que delia se encarregue. O actooperatorio não é, pois, rie começo afim, obra rio auto operador. Eoi nes-las coiirições que, ha dez annos, odr. Alexandre Fzaiòu (de Bucarest)se desembaraçou rie uma hérnia in-guinai. Algum tempo antes, parece,o cirurgião americano Alden pratica-ra em si mesmo a ablação do á-ppén-riioe, servindo-se do mesmo processoaneslhesico.
A insensibilisação local, pnr irijec-ção de anesthesico nos planos sueces-sivos que o instrumento deví abordaré, pois, a única que permitte, 110 ri-gor do termo, executar uma auto-operação. O primeiro que ousou es-sa acção temerária foi o doutor Re-chis, andor do niethpdo; Elle pro-prin conla como, quando chefe doserviço do hospital rie Broussais, emseguiria a dm ferimento feito por umosso tuberculoso, .1,0 correr rie umaoperação, viu sahir.-lhe 110 index di-reito um tumor tão iuquietante queVerneuil lhe propoz a amputação dodedo todo. Ante essa proposta, Re-chis não hesitou em operar-se elle.mesmo, "perante os seus alumnos re-unidos, anestlies'oti ò dedo á cocaina,em duas injecções circulares, umasuperficial, outra proilumla. Em se-guida, "segurando solulamente, coma mão jesqiiérdá immovel, um bi-stu-ri.ib-ini afiado, em cuja ponta a mãodireita em actividade, como mais ha-Ml e mais precisa em seus moviinen-Mff, applicava' successivameiile ásdiversas camadas du • lunior. a extir-par.. Alguns minutos 'di.píiivS^.Keelusliii-yia., salvado o ,seu index, depois rie'ter'
provado' o seu sang-ue^frio- e a suabeliii'.liabilidarie (iperatoria. r.i* . ,.-..' I.111' 1911, o dr. Julo Regnauld ícòperOú; com anesthesia local,-, rie umahern'.a ihgiiinal.Wvici.ifiRi siSJ diícoiDeçola fim .'O facto na-oceasião leve'gran-de repercussão. Algum tempo de-pois,'ó medico do; .exercito otomanodr. .Mehmeri Saib se operou rie umavarcocele nas mesmas condições. Odr. Ksne chega, pois, em sexto logar.Rèsta-jjiè o mérito de ler feito a pri-meira auto operação rie appenriicite,com anesthesia loca!.
0 ilrolB -Joami-in SilTBrib
—4—
DE BOM HUMOR..,
RIO, 27-0—921.—^Ninguém Ignoraque Joaquim Silverio'é pàraMinas.èque Calabar é para Pernambuco: ua)symbolo da trahiçáo. '•'.,,.,{'
E como desde lago, no drama &QShakespeare, o dinheiro t a arma tiostrahidores eslá se vendb como e p.or>que alguns jornaes aqui estão ao ladoda candidatura Bernardes,
Sabe-se agora que a causa da mortatle João do Rio foi pçeçisamente Osupplicio sobre elle exercido peto! dr.João Luiz Alves, emissário de; Minaspara a compra de consciências aqui.,
A situação ilesesperadora da firmafundada e mantida por esse grandeescriptor que era João do Rio camelo onde elle se fizera excitaram',cobiça mineira para vel-o.a seu lado.
João do Rio, que era um dos m->lhores baluartes dos aluados, • fraque?|òu e ria noite para o dia,, .passou-sopara os impérios centraes.'-'
Sahio então esse fiegregado artigoio dia 20, elogiando o sr. ArthurBernardes. .• . .
O negocio parecia firmado.João Luiz, porem, secretario das fi-
.nançás de Joaquim Silverio, vindoaqui ap Rio :ião se contentou comaquillo. ';' .', ,-•¦. . :.'.,
Queria cousa mais fortç.Nao eram artigos elogialivos .ai|, sr,- •
j Bernardes que o jornalista ' dèVii-''eSv-'
j crever, porem, um ataque fprmai co-*!*-**'! Irá Nilo Peçanha, o grande amigo': <Je \I sempre de João do Rio.'' • • "''''<•.'
Este chegou mesmo a escrever uniseguitdp artigo e enviou as provas, aJoão Luiz para .ver se contentava.Ainda não agradou.. . ¦ . •'.' : ..,,, */J
Joaquim Silveríó . queria uma , cam-panha conlra Ijilo, na mesma, .folhiaQue até aquella1 dia* vivera a endeu-sal-o.
Era a perda da popujaridade d'"APátria", o jornal de João do' Rio. '
S ,Começou entã'o ò. mártyrio mpral
do jornalista. ' '
Eu não sei se todos podem apre-'ciar essas situações moraes.
A' noite elle morria de uma anglnçique não era senão um resultado dòtraumatismo moral. -..".. ' í'-'-".•.'i',::;¦.•.¦
. Aind.i horiíem . no !'cêl'níi'e'no,^ Míu-"
ricio de Lacerda, o companheiro,; deJoão do Rio n'"A Pátria", o seu maisintimo amigo, exclamava, dando 0 ul- l'timo adeus :ao querido morto: — Pre-feriu morrer a transigir com. 3..suapenna e .com a sua honra dc jórri_íis--.ta." X" •".''.,' ' :---'^"''"'Ris,ahf.-.o segred.o da propaganda .la
candidal,iira.'*Ártliur Bernardes cm aJ-guns Jornaéi. cariocas.
Faltam porem nove meies' para aeleição. Esse dinheiro de JoaquimSilverio não: é eterno. ¦ "' ,
Quando a'vacca mineira começar 3nega- leite 'veremos então como ôpor dentro Sssé Arthur* Bernardes;' '
Gonçalves Maia,
1Sʦ -".*
1
m'(.•(¦iiir«"*l
"'¦¦' Ma•'¦-¦•) iii•¦¦¦(¦'¦: ; :
'1
f
SliliAS om lindas enres,tro,na "Casa Condlm". .¦<«r-iNi*V%^^**N(***^S«**«^«*>^^
DETODOV..: .;-':;:S
jmo suspiro José Sebastião, que era
•'.-.',,-', '•• -i :¦ ¦?•' -"-¦-
riam '_' vt'""'''f'"*"^jfi.SSji*'*''¦•'^i"r/-á-_-_ií---i---jy¦ _!T_AVr^t__-^i*j'^**____,-
substituir o sr. Luigi Mercateii no ô que se passava no Retiro Saudoso, maior de -lo annos. declarou esiar incargo rie governador da Tripólitaniá. na praia do Caiu', no Sacco do Alfe- ndeente.
/
Dn aacordo nun unm cavalha*dn Invada a rírolto pnr diverso?
, desportistas da terra, domin*, •. nO p. p. .
Todos-Os clubs, reunidos,'-''mediram forças, outro tffàiVditiòs cayallqs, de earroça,cdiilplctarain "a 'troça*.' ••'' ''
En, siídrés' dérrelldos,vel-o'ri correr, era _ maior folia.
Poi' exenipln, o A-nrzcíuiD 1 •levava, do vencida/ num 'carneiro;
o esforço solireliumüiio.de, atues do todos, li eliesou primeiro,
lí o FIuiiiciiho'.' o Flamengo'¦'correu tiintoiiioiiliiiln mim iiuaiiilu'quo nliiifueui via mais, dentro da poeira,mciruo sem raiva 11 sem espanto,o poJiro do bichinho na carreiracomo a ruifir ilo um urubu'.
Coiladllilw du bicho! Ia voando!HO um preil, uma cilla, uni ralo!Eu estava alli (piasl choraiidoeom pena, meu Jcsiis, do dèsgrraçadolAntes corrosso um(|uo o jipbro do tlinbu', tao desastrado!
Oue dia de ainarg-iiras, para mim!Felizmente, passou. Foi bôa a troça:velhos cavallos do carroçaquerendo, a tudo custo, virar grlllos;um carneiro uu melhor —um suaxiiiin*.
correndo, desvairados, br/da solta,babando sangue ein ver, do óspiima,pela terra revolta, .mortos ao peso dos tremendos kilusdo UtíÉpòrtista quo o montava; dita .-.uiiitiia.
Eu ndo quero, outra vez, ver semelhantecousa. Quandü' não 6 bicho que so monte.Crti'nelro, lambem nio; nã0 vao adiiuilou iu*m espera que o quandü' desponte...
E. I'.W^f**^*vs*s*****s*\*^**^**^*>****i*>**^***>i*iir~^^^
ASSISTÊNCIA PUBLICA-?•
O SEU NOVO DIRECTORPor acto de liontem do exmo. sr.
dr. Severino Pinheiro, interinamente110 governo do Estado, foi nomeadoo Ilustre dr. Ramos Leal, para o car-go de director do Posto da assisten-cia publica, que desde a sua funda-ção vinha ali', prestando o seu valioso concurso.
Foi, portanto, um acto.de Justiçaesse da nomeação . do dr. RamosLeal, que é um dos médicos compe-tentes desta cidade.
Usulfluindo esse distineto clinicodas melhores relações de amizade emo nosso meio social, recebeu, por' cn, pó, aò typò clesse motivo, mu'tas felicitações. kilo.
a tifiüOo.mo-.
' COMMEMÒRAÇÃO DE BOIJSSUET
-- Á 8 de junho do çorretltç, áni*o,.*;à;cidade rie Dijon, e com ella a^Acadè-j.,mi,i Fráiiceza promoveram um» ÜfímW'-nagem a Bossuet, transportando ;.<lacaihedral de São Banigno, onde ;ê5rtava provisoriamente,. ,para',a P.flÇát•ublic.i, a estatua do _iin.íe-l ofadot-,acro, executada pelo esfl.ulplor.Gasq-.
\ Academia Franceza patrocinou,as:'festas, que coincidiram com o 256.".a."niversario da recepção do bispo deCondòm no Cenaiíulo, .para onde en-tr.òu a 8 de Junho de 1071, na "vagade Du Chastelet. ,
Para explicar essa cxcepçío, què avcademia abriu em favor de sua me-
moria, bastaria a gloria do orador, senão fosse extraordinário o papel'doacadêmico. ' Ninguém, dc facto,, sedevotou mais que Bossuet á fixação epurificação da lingua, france.a."!. Foium dos prineipaes fundadores, senãoo principal, dá orthographia' do seuidiòinâ'.' '- r
*CONGRESSO SCIENT1FICO LUSO-
ÍIESPANHOL.. -1 O sr. dr. A. Pintoria Rocha remetteu á Academia Brasi-leira- uma copia do.officio que rece-beu do dr. Gomes Teixeira reitor,AlUniversidade do Portoj presidente doCongresso Scientifico Luso-H-cspi-nhol, a reunir-se este me*: no Porto,sob a protecção dos governos díáduas nações ibéricas, convidando .to-.Ias as corporações da sciencia brasi*-'.eira a se fazerem representar poi'lHegados naquelle grande Congres*-so. ¦ .•":-i* -i:<t\
O dr. Gomes Teixeira pediu 10 4*\Pinto da Rocha que fosse interpreteperante a Universidade 2o Rio .de Ja-neiro c as sociedades' acadvmicas 'ocorporações scientificas.
Os armadores allemães. .comprar*!*)4.000.000 toneladas dc acero ameri-,cano para construcção dc navios. Ospreços nos Estados Unidos-esiio m.jâaltos, como oceorre na Allemanha. "Ajofficina de vendas "está-
estabelecidaem Hamburgo. . '•;'
Por decreto dc 23 de ]onlio dq' áti_<Jpassado publicado no "Diário Oíím:ial" de S. Salvador, o azul <ji. Pnjs*.sia e o azul ultramarino, pagarão'*dl*«reitos de importação' como- i plrihiráj1? Centavçj. poi
,, ¦ri.f-milm^mt
'íwf'-" N' ' *-'* * ;''
"V* • ""¦
tfr.-v\ •~-í-v :1^". '' ',1?- '
'-¦ - ¦::¦'/'¦:' ^P"1*4KSJP*5HP,W'.1- -." '¦>-' l-sj? WHBWWi" ^^m^W^—f,
2 'Fi
A PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA 29 DE JUNHO DE 1921 VN. 174
A ipsa iria ile PenaiiicflLICO ' I
jsua residência á avenida desembarga-1 João Rodrigues
dor Altino 67, (Ambolé) uma rece- per-gjò da -Silvapção ás pessoas de suas relações.
As emprezas de jornaes matutinos de Pernambu-co, pelos seus gerentes commerciaes abaixo assignados,tendo em vista a alta incessante ds todos os materiaesnecessários ao custeio da industria jornalística, a come.çar pelo papel, elevado de 300$000 a tonelada em1914 á medin de 1.60Q$000 durante a guerra e aindadepois delia; a elevação geral dos salários e, finaimen-tè, a queda constante do cambio a reílectir-se pesada,mente sobre o custo do papei, matrizes, chumbo, massa,tinta, óleos, etc, tudo de importação extrangeira
l vêem-se obrigadas, a exemplo do que está oceorrendona imprensa dos próprios paizes produetores de papel
, e outros artigos ersenciaes r. essa industria, — a âdoptarj a seguinte tabeliã de preces a vigorar desde o dia 1.' de
Julho próximo :
t.Venda avulsa na capital e no interior :
Numero do dia 200 réis, atrazado 400 réis.
Assignaturas :
Anno . . . ... . ...,-. ...SemestreTrimestrePara o extrangeiro (anno)
Para os actuaes assinantes
48$00(125$Ó0013$0008OÇ000
,.*»«..«=;> ' que não estiveremem atrazo prevalecerão os preços antigos até o fim docorrente anno.
Recife, 16 de junho de 1921.
; DIÁRIO DE PERNAMBUCO, Leonidas de Oliveira.JORNAL DO RECIFE (Edição matutina), Fran-cisco Pereira de Sousa.JORNAL DO COMMERCIO, A. Çoutinho de Vasconceitos Filho.A PROVÍNCIA, J. de Lucena e Mello.
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mBmmsssmmm^^
I Ij. ARGEM1RÁ FERREIRA. — PorI motivo da passagem dc seu anniver-| sario natalicio. que hoje decorre, of-| férece recepção ás pessoas de suasj relações, a sra. d. Argeniira Ferreira
esposa dp sr. major Aquilino Affon-so Ferreira, funecionario de justiça doestado.
*VARIAS :
Acaba de ser nomeado fiscal tioI governo federal junto aos clubs dcI sorteios de mercador.as nesta cidade,
o nosso companheiro dr. Miguel dei Souza Leão.
ENFERMOS :Dr. Armando Gayoso — Es.td liJoaquim Slva Peren.
siraiuentc acaniâdo em sua résltlelii.i, á rua .'.;-. Jusé llygino, na Tore. n sr. dr. Armando Gayrao. co
lli CO ti
Inete do
tem
ligro officialgovernador do
deCS-
VI ado.do muni
Oswaldo Machado — Teverecaída da moléstia que o i.ven-> leito, o nosso illustre confrade
dr. Oswaldi!No;c=.
.Machado, direclor d'A
de Souza, MurilloJosé Gonçalves dos
Santos.Director do des.nfecorib: — dr.
Francisco da Costa Ribeiro.Dèhiographista: — dr. José de
Barros de Andrade Filho.Director do desinfectoriói — dr.
co: — dr. /Mario Ramos e Silva.'Director do Laboratório chimico:
— dr. José de Arruda -Souto Maior-iPelo aeto acima, ficarão dispensa-
dos do dia 1 do mez próximo os se-guintes medico?:
Na Assistência: Drs. Carlos Alber-to Alves da Silva, Alfredo de BastosTigre e Antonio .Monteiro de MoraesNascimento.
Delegados de saude: Drs. Eusta-quio de Carvaiho, Alfredo CarvalhoFonseca de .Medeiros e 'João Gomestie Amorim.
lnspectorcs sanitários: Thoiné Izi-doro Dias da Silva, Joaquim da Cos-ta Carvalho, Ricardo J, da Costa Pin-Carvalho, Ricardo José da Costa Pin-to, Odilon da Cunha Gaspar, Gusta—vo Ferreira P.nto, Armando AugustoPinto Macedo. Adamástor do AmaralLemos, Ângelo da Cruz Ribeiro, Se-verino Heiiriques Cru,:, Aristides Bar-bosa da Silva.
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Vicente Lacerda de Menezes',communicam qüe transferiramos seus escriptorios para a ave-nida Marquez de Olinda 11. 35,1." andar.
Recife, 22—6—921.(7744)
Kirio: tlr. Armando
FALLECIMENTOS :Na residência do seu cunhado o sr.
1 iscar Francisco de Barros, ;i rua dòJardim n. 101, falleceu hontem pe-Ias lõ horas o sr. .Manuel rio RegoBarros. 0 extineto era casado eoma exma. sra. d. Alice Farias Barros,deixando um filhinho com 5 mezesde idade. Deixa ainda os seguintesirmãos: Carmen. Alzira, Pedro e Eu-
llliaüa do Rego Barros, esposa do sr.Oscar Francisco de Barros.
.Moço trabalhador e muilo estima-ilo, o sr. Manoel do Rego Barroscontava largo circulo de amizadestendo o seu fallcclmciito causado ge-ra'l consternação.
O enterramento realísar-sc-á hoje;is 10 horas, sahindo o feretro dacapella do cemitério, onde se achadepositado.
OS prqpríelnrllcl|iam :1 sua 1gruezla que, logoanimal üo seu 1exporíld novos .mais palpitammamento tle
.5 d' "A Primavera!', par-iinierosa 1- illstliicin lie--.¦ia Nrialtsadò o lialiinçQ'iiii-hocldií estabelecimento;¦ lini.-siinn--. artigos danovidade, rocelildos uiu-
Londres.
estati residente Ilu
ia Vi-
ANNIVERSARIOS:Fazem annos hoje ;A prendada senhorinha Herci
anna, residente em Vicloria.O joven José L. de Lima
mente], funecionario dnacional. '
Á mimosa' Alice, ifilha dò sr.' Ju-venal 1'ei;; o to. fuiiccioiiaWo do Su-
perior iribuiuií de justiça do estado.-,•- A galante Aynor (Nazinha) filha I j.do''srí Sfeyeriijo' Britii 'e'!ipniii
do io-1véu' José Luiz «rito', acadêmico tíé me- Y.
- ditou e'guarda livros de nossa pra-'ça.
O sr. Silvino Alves d,i',Silvatigo auxiliar de Salão ÍSraga!
•— A graciosa senhorinha Lucjchmond, laboriosa auxiliar cio ".rlcaif 'APercifiílifé' Báiilc Òf?Í3i-';isii",
j ra, natural des.
j Alanoel José d Souza Lima, soltei-
I r("- ""«'dente em S. Antonio e clÁurea Rodrigues Carneiro Monteiroviuva, residente na Boa Vista, 'Vicente Monteiro, natural deste es-
Y". L', d- H°™»n Soares. „atura] d;l
visu ia" SO"eÍ!'"S' reSldente5 ";l B^
Falleceu hontem pelai ll hoisua residência á rua São Se!\em Agua Fria o .dos Santos Rabt
O extinetq desempenhavaactividade do antigo salão .Mar:lo á rua lí de Novembro, ontimuito bemquisto pelos seus ci
si áo,slinclo moço Aggeu
e erauiipa-
telegraplio! *Af <MFfT°S =A s i'i i 2 horas de a
í nasceu á rua das Gníçiis, 11.mosa Helena, filha dol sr.
1 de Azevedo .Mello e de suad. Aniiiiiiciada de Az
ii.te-lionlenj39i; a ini-Joviiiiano
iwma. es-evedo Mel-!
panhe.ros. Conta-,.. 25 annosde, e era solteiro.
(1 seu enterramento lera lugarie no cemitério da localidade.
?Em casa de sua residência, á
do Bom Concelho 11. 5 5 (.Agua Frialde Beberibe) falleceu ãs 3 horas dc
.le ida-
rua
coração,Porto; Cicasado e
an
Ri-
CASAMENTOS:Consorciar-se-ão hoje o sr. José
Calazahs da Motta, negociante nestacidade e a senhorinha Alai-la do Cai-¦1110..de Castro Fonseca, lilha dti ex-thteto sr. Manoel de Castro-'Fonseca_ de sita exma. esposa d. Thereza deCastro Fonseca.
¦ Os actos serão realisados na resi-dencia do sr. Oscar' de Castro lo::-¦seca, em Olinda, ás 1: horas.
Serão testemunhas dos actos civile religioso, o sr. .Miguel A.. Peregri-no e esposa, por parte da noiva e omajor Ramos Chaves e a professorad. Amélia Mona, por parte do noivo.
nome da galante 'filhinhaí .'';
c'. «''i" esculptor sr. JuamConJ1 lalonien e de sua exma. consorte d. -'lana Izabel Confalonieri'.
A peta niisteu no dia ir do fluen-! te eni casa de seus genitores á rui| AiHuiiio Carneiro- .)],. isi ,'*
Léhyra nasceu ante-lioíi feiti ;i ruad-'. Detenção, n. 656.A graciosa recém-nascida é filha d"sr. Possidonio Peixoto Rosai nètto-ciante nesta eid.ide e de sua tjima
senhora d. Clotilde de .Moraes Rosai*
Nasceu níj dia :.i do corrente, o in-teressanle Ary, filhinho do sr. José
| Coelho Lopes. Alheiros e de sua exma'Consorte d. .Maria Augusta .Montar-ro.vus Lopes Alheiros.
] hontem. victimado ..por iniilestja dol.o sr. .Manoel do;; Santos Iintamlo 52 ahnos d. idade,deixando filio? maiores..
,'0 finado era. distribuidor: do '• IJ1 :t-:'.i> de Pernambuco", ba n annos.Seu çnterramento teve locar hontemás 16 horas 110 centiterto d. Bebe-ribe. :',.-,
BAP7ISADOS :Fui homem levada .1 pia baptismal
na matriz da Bô.t Vista, a pequenitâ.., j Inalda, querida filhinha do illustre fa-
Segundo nota que nos foi' enviada ofi™ tt ™Zt ^
.** C°3'n
sr. Luiz Ferreira de Mello'! acaba de L„ d AIlvT, ri , T°/te' """•
«ntractar casamento com a senhori- \ «_rÚv\Jl h YT P'!Ú°'
nha Maria Annunciada Rodrigues de , í "vf-^7- » "OV\chY
Souza, professora .diplomada pelo col- c JCo ' Jí' .¦]'* L",S'
^.inhecid"legio Prytaneu e filha do capitão Rei-' £. S"'1 m ""naldo Rodrigues de Souza. i
" ,¦¦"¦" •,- .Coincidindo o aco. com o dia na-
. '' í 'alicio do genitor da Deaueiia lnit-iAcham-se promettidos á casamento mente em regosijo desse „conforme nota que fo, trazida á nossa -maior foi ainda o contentamento dôredacçao o sr. Antonio Villa Nova, feliz lar de Inalda, a 5m nuíuramSauxiliar do commercio, e senhorinha venturas auguramosCarmen Diniz dc SanfAnna. enteada «do sr. Américo Rodrigues, auxiliar da RECEPÇÕES :
SOLICITADAS(Sem solidariedade da redacçao)
CARROS PARA CANNAS "
Vende-se 20 carros para cannas del metro e de 75 cents. de bitola, comcapacidade para 3 mil kilos. Informa-iões no escriptorio Av. Marquez de'*\_âk. 273.
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Rua da Matriz
NÃO HA CRISE
OS DOENTES DO E5TOMA-GO NÃO DEVEM SER EN-GANADOS
Declaro que as Gollas Digestivasque se preparani'e vendem na "Phar-macia dos Pobres" de minha ex-pro-priedade, em Recife, não são as mes-mas "Gollas Arthur dc Carvalho" fa-brlcadas por mini 110 meu Laborato-rio Chimico Pharmaceutico em Ca-mocini, Ceará.
Aquellas são simples mistura, detinturas carniiiiativás e como tal nun-ca fiz reclames; emquanto que as"Coitas Artliur de Carvalho", de que
Informa J. Agripino,Alarco. 80 1.".
rua 1." de(7723) í
Empréstimos a juros módicos, para-me orgulho pela sua feliz descoberta,saneamento, limpezas e quaesquer í s-~10 ° resultado üe uma bella combi-concertos de predio, mediante ajuste. I nação de plantas da flora Cearense
| com oulras plantas já' usadas na phar-macopca e foram devidamente exaini-nadas e approvadas pela Directoria
PARA ESCRIPTORIO I S^Ípii§^ ^7."°Ai.. 1 n 3 .. \ Feliz da humanidade se conseguis-Aiugasc o h. andar a aventda se remcdios certos e seKur0S £& as
Ríarquez de Olinda, 273. Infor. | outras moléstias como são as "Got-'formações no escriptorio d'?A!^^SÊagSl ^ Í
'^
PROVÍNCIA". I Para evitar imitações e falsifica-,ff-v^» | ções que o suecesso deste maravi-
4 4 +-f-f + + ^.^.^.4. ^.4 i£v^ ^. JHosò remédio tem despertado, decla-? • ro que ns verdadeiras "Gollas Ar-a | thur de Carvalllb" são fabricadas uni-
caiHcuíi: por mim, os frasquinhos ac-condicionados em caixas de formac.ylindrica (redonda) e trazem o meuretrato lyliigraphado nó-rotulo exler-no, conforme o clichê publicado emdiversos jornaes c reclames, no -nor-te e sul do Brasil'. (Vede "A "Pro-
! vincia", do Recife). '-
i . Ceará-Cainocim, 15' de abril de 192I.j. Pharmaceutico J. Arthur ile Carvalho
* DR, CLOVISÇOUTINHO í
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t CL1?JICA MEDICA <4 Ex-assistente do prof. Miguel-4'4 Couto e actual' substituto da cli- 44 nica do dr. Gouveia de. Barras. 44 Consultcrio: r<ua da Impera- 4.'\4 triz, n. 2(10, 1.* andar. Cônsul- 44 tas diárias das 3 ás 5. 4 \4 Residência: Rua Riachuelo, 419 + !
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José Alfredo dos Santos, :." offi-ciai privativo do registro civil doscasamentos qu efuneciona nos distri-ctos da Bòa Vista, Graça, Pojo e Var-zea, faz saber que na repartição doregistro :t rua das Cruzes n. 90, af fi-:<ou editacs de proclamas dos seguiu-
.tes contrahentes :Antônio Augusto Pereira, viuvo,
coinmerciante, natural de Portugalresidente em Garanhuns e d. AÍ.tri.idc Lourdes Ferreira Castellã, soltei-
tm solennisaçio á passagem dianniversario natalicio o sr. Joio Alvaro Otero, commerciante em nossapraça, offerecerá hoje á noite em suaresidência ;í rua Padre Fioriano, n.15.1, festiva recepção aos seus amigosc membros da colônia hespanhola aque pertence.
Pelo natalicio que uccorre hojedo seu dilecto filhinho o travessoJosé Paulo, o sr. .Manoel .Menezes,hábil 'linotypista deita folha, e desua exma. consorte, offerecerão em
PELA HYGIENEReíorlHa no quadro medico I
Pelo sr. dr. Severino Pinhe.ro. 'presidente do senado estadual, nu.exercício do cargo de governador, 1acaba de ser assignado o seguinte !aeto:
"il presidente do Senado, no exer-
eicio do cargo de governador do es- Itado, tendo em vista o quadro n. 1,1aiinexo :í lei 11. 1-172 de 30 de Maio 'do corrente anno (orçamento pirao exercício de 192,1-1922), referenteao pessoal da directoria de hygienee saude publica, resolve determinar:que. a partir de 1 de Julho próximovindouro, fique assim organisando o
seu [corpo medico da mesma repartição:lnspectorcs sanitários: — drs. José
Climaco da Silva, José Bandeira deMello Filho, Francisco Clement'110Carneiro da Cunha. José Paulo tíeAguiar, Álvaro Ladislau Cavalcante rl-aAlbuquerque, Jefferson Flrm.no Ri-beiro, Tlieodorico Ferreira, FragosoSeiva, Jorge Bom fim Bittencourt, Ma-noel Baptistá ii Silva. Antônio tie S.iBarretto Sampaio Junior e PauloCorreia de Araújo.
Assistência Publica: — drs. Alva-ro Ramos Leal, João Guimarães,
As pes? ias que sevo ile flores, téiiiobter buibos, ,'!"d'e . dhalias, cactos!*(chr.vsadhaiias)"das melhores' variedi-l •des. be:n como , gladiolos, gioxinias, Ibègònias de folhas prateadas, begonias;ttiberosas que dão flores e bem assim!sementes para hortas e jardins. Es-.|fes artigos estão ;í venda á rua daRestauração 11. i5.i—1." andar.
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KESJl.)K^CÍA'i Rua daGícr'', ria, 4Q3, ! ;i
" , ¦.'-,
- O illustre medico dr. João de.Moraes Vieira da Cunha, ròsldoifteno líecite, (Ilcrnamlitico), declaraem attcütado clutiido Oo .7 d.cabril doípiS considera o Elixir du Noguei-ra, üo' ¦iilKiriii.ncnutieo chimico Joãotia Silva Silveira, tim bom medica"menti) iiara o tratiuncnlo Uns ino.ló.stiiiH du fiuiilo tsyiJliUliico .tf mani-fostpoOca chronicas do. iii-tln-iilmiio.
TliraUMATISMO SyPHILITICO• . Curott-íio. de í-licuniatismu s.vplilll.tico oom o iilllxlr ilp Npgtielrti) dophUrmaqçutico', .clilmico '..Tiião daHilva .Silveira cnCoriuo- dóelara omçnrta o sr.- Dinarle; íllívcs, reside--.!.to eni' Guan.-itiiigiietá — H. 1'aulu.
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i; BRITTO ALVES |?• ADVOGADO ?4 Escriptorio : — Rua 15 de No- +4 vembro n. 354, 1." andar sala 44 II. 1. 4?• Residência : Rua Joaquim Na- +4 buco 6i'J. Capunga. -f
I5:!. "4REYA"ÍFvAte^T ¦'.
,.A ¦S$Súpl O; metro- cúbico,: posta, naobra, á ;margem iia linha..JVlasídalen.i,
-• )J3{íffil^piinsai e A|vemtja Kio,,Bran-co;
Praça^ /Maciel Pinheiro n. 399.(767?)
tttwnuuxrtiEHXuetww
j .iContia comichões, coceiras,
j espinhas, sardas e rugas ?' SA-'BÃO. RUSSO.
/í.íii/Txtv/-';.-' í*j
.Iiitnla Camilcaiilc' Pereira^:Çasl.ahha~y,/: ifJSÜB^t•f'WlrS -í-:\v ¦¦'."
.,',.!, ..Manoel Íaúz,4o Reno Castanha \ M__&_• , púilici.pam aos scihiparcnt-is c iamjgoi o hascimento-• '• - de sua i'jjh> L'JJZr\
Em 27 dc junbòdü 192L ' ' ' ; ^ (fftfjf\"
làiMBipatpwmpM
Victoria. (15.338)
S E
PERDIDOUma senhora que perdeu da rua
Amélia ao becco do Espinlieird, punum bond de Casa Amarella um brin-co de nuro com brilhante, pede aquem encuntroii o favor de éiilregàl-oa Francisco Almeida 110 Banco Àuxi-liar do Commercio que gratificará.
(15708)ti» m_mm_Wf.mm.. ¦« „
CASA PEQUENA
Precisa-se comprar uma casa pe-quena, dentro da cidade, de constru-ccâo nova, óu velha que se p"reste
para reconstruir. Cartas para Olivei-ra & Mello, na "Província".
DESENVOLVIDOS, FORTIFICA-DOS e AFORMOSEADOS, com A1'ASTA RUSSA do Doutor G. Rica-bai. O unico Rl-MEDIO que em me-nos de dois mezes-assegura o DES-ENVOLV1A1ENTO e a FIRMEZA dosSEIOS sem causar damno algum ásau'de da MULHER. "Vide os' attes-tados e prospeclos que acompanhamcada Caixa.
Encontra-se á venda nas principaesPHARMACIAS,. DROGARIAS e CA-SAS DE PERFUMARIAS de Pernam-buco.
AVISO — Preço de uma Caixa105000, pelo Correio mais 2£000. Pedi-dos ao Agente Geral J. de Carvalho- Caixa Postal n. 1724 — Rio deJaneiro. DEPOSITO: Rua GeneralCâmara n. 225. Sobrado.
Depositários: Montenegro & Cia.*?f\ RUA DA IMPERAI Z'^36)
Folhetim d'A PROVÍNCIA
O quarto do mortíT^1,++?, ^
ROMANCE POLICIALDE
Burford —Delaunay
-Era evidente que dormia calma-mente. Sua respiração tinha a tran-quillidade e a regularidade que ca-racterizain um somiw natural.
¦ Com um passo surdo, habitual ínos que cuidam dos doentes, p dou-|tor sahiu do quarto, f,m'ndo-me um Isignal para que o seguisse. Acom-'panhei-u, de pontas de pé. fechandocom Ioila -a delicadeza a porta.
Achámo-nos, 'então, no aposentoque me servia dfi saki.
Após minhas tentativas infrueti-jferas de justificação,- -esperei quemeu inimigo — não podia -consíde-1rál-o de outra maneira — me fa- jlasse em -primeiro logar.-.- — •Ella -está dormindo agora —1disse-me. — O effeito da poção que'lhe. ministrei tal-a-.i provavelmentedormir a noite inteira.
—- .Muito bem .j—'Essa moça'deve ter tido emo-
çoes. que lhe provocaram uma vio-lenta .crise nervosa. Nio sei qual éa causa.. E não é com o senhor queeu conto para que 111'a digam;...
—; Ah 1 doutor, se eu o soubesse 1— exclamei- num movimento impu|-!>'v0--' , -.-.' .-'.!-L:^i:-i.Jt
Mas detive-me logo : sua mão, erguida mim gesto autoritário, pari- Ilysava-me.
Não fale ! Já ihe disse qne seráinútil ; não ouvirei uma só palavrado que me puder dizer.
O senhor é inflexível IPareceu não me haver escutado,
e continuou :A natureza das relações que
possam existir entre essa moça e osenhor não me importam.
Nunca a vira antes dessanoite .'
Se eu me atirasse contra uma pa-'rede -o resultado teria sido o mes-mo, ipelo caso que fez da minhaobservação.
E' preciso que saiba que cs- í| teve, não ha um instante, maisi perto da morte que nunca, provável-mente !_
Suppunha que não estivessegravemente entferma 1 Eu vol-o. disse Iquando. ..
Se estivesse morta — conti-nuou, intérrompendo-me — não éa mim que cabe •dizer o que acon-teceria ao senhor!...- >
A mim •";" 1 ;-i~' "
Durante a primeira meia hora!de minha visita, suppuz que nãovoltasse a si, e que, uma vez de-corrida a meia hora, morresse !
Oue horror !Foi unia felicidade para clia— para o senhor também, talvez —
que sua constituição fo' '.-
sadia evigorosa, sem o que mfo voltaria asi da syncope l Fói sua mocldadeque a salvou.
-—•Não ha mais perigo, agora?E dei um suspiro de allivio. .
I V •
EM PERIGO E FORA DE PERIGO
A resposta foi a que eu previa:, — Nenluiiii: já está passado.j Custará a voltar ao normal, mas se-! guindo um' tratamento sério, não ha
razão para que não se restabeleçacompletamente.
Quando acordara?Dentro de algumas lioras, dez
ou doze. talvez. O narcótico que lhedei ,é activo; agora, ella precisa derepouso mental, mais ainda que phy-sico-.
1: depois?Despertará muito enfrequecida,
suas 'forças 'physicas estão na pro-porção da fadiga nervosa que expe-rinientou»
Não sou responsável por JsSÒ.INo seu ponto de vista, é pos-
sivcll Em todo caso. a superexciía-ção cerebral que teve foi a cansa de-lermlinante de sua eifermidade.;
O doutor esperava de mim, semduvida, algum indicio de 'sympathia.Mas eu não podia dçiw de pensar
em que a doente não era, afinal decontas, senão unia vulgar ladra, eque, se tivera uma emo;ão violenta!"n culpa lór.i'tinicamente sua.
Oue é que tenciona fazer? —pergunlou-tne o doutor.
Eu estava na impossibilidade deresponder-lhe, porque nem. eu mes-nío sabia.
Oue podia eu fazer?... .Admirado do meu silencio, aceres-
cen tou:E' preciso que o senhor a con-
serve aqui.As complicações inherentes a isso
apresentaram-se logo ao meu espiri-to, e -respondi vivamente:
Conserval-ai Aqui, em minhacasa? Impossível!
O sorriso glacial reappareceu-lhenos lábios cerrados, e elle continuoucom severidade:
Na minha qualidade de medico.obrigo-o, ordeno-lhe mesmo que nãoa transporte para outro logar antesde dois ou tres dias. Posso, se qui-zer. mandar-lhe uma' enfermeira.
Uma enfermeira! Será mesmoútil? Reflicta em ique vivo soz nhoaqui. Que escândalo se viessem aduvidar de alguma coisa! Uma mo-ça, doente, em meus aposentos!...
Ohl üm iescándalo!Sua voz, ao pronuncar estas pa-
lavras, continha todo um mundo tlesarcasmo e um.;profundo desprezo!
Ergueu-se, indicando .por fim á conversa, e encaminhou-se para a porta.
Nada tenho a ver com sto. E'ao senhor -que cabeiver se lhe agra-da conformar-se com as minhas in-^Irucções. Cumpri o meu dever indi-
! cando-as-. -O senhor está prevenido1 das conseqüências que o seu descui--.| do poderá acarrelar-lhe.
Eu 'daria tudo para saber 10 ique devo fazer. ^.
Uá lhe disse; ignoro quaes asrelações que existem entre essa rrto-lça e o senhor! E o senhor não mais
'
quer 'dizer!.. .Não quero! .Mas que posso di-
zer, doutor? O senhor não quer acre-ditar-me!
Fale a verdade.Já a disse! Isto é, tentei fa-
zel-o. O senhor recusou-se a ouvir-i'"e!' Prefere persistir na opinião queformou!... VB— Ah!...
Antes desta noite, nunca iia-via visto essa moça; nunca lheha-vvia falado. Entrou eni miniia casasem que cu a houvesse convidado.
Elle parou deante de mim. cruzouseus olhos com os meus. e disse:
Francamente! Tenho, acaso,cara de imbecil-?
Oh! douforlEhif.o, sob- sua apparente inge-
r.uidate, o senhor está a- motejar, azombar ie mim.
Pjr que?Porque não pode suppor um ;ó
instante que um homem dotado ._bom senso, de fé á historia' absurdaque' o senhor inventou!
Náo acredita?— Eu!... adreditar!. .. áeraiii-
tar 110 que me contou! -E poz-se a rir des'denhosáiiienIe.
Não dei credito, nem a mille-sinia 'parte de um segundo!
-¦F.u jijtp podia fomprelieiuler sqa
ISal Custai. Tbitiiaíõ
TTTffcca rcgl^radafl^T* 1! I I 1 S t -'-jTy- íãiS^M S 1
li Oi U^/SXVM '" ' ^ '5 111 a í ;' MsMvn*I;aí v >- I1 r>> ^.KX*2*\r. i 1 \' ¦ ¦ '-ri 1
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^ VERIDE-SE HAS IWERCEAJílAS ' 1
' ^^^^y^****WM**'^**^lu-—*g«^MiWM«iii<ÉBtowri>, ,irmtm4_i*_.___mm___iHmii.-Y4
incredulidade obstinada. A verdadeparecia-me tão evidente- como se es-tivesse escripla pelas paredes, tão
clara como a luz do.'dia!Em desespero de causa, exclamei:
Mas, afinal,'que fazer?Já lhe .dei meu .parecer sob o
ponto de vista medico. Cabe ao se-nhor ver. se está disposto a obser-sval-o, se- sim- ou se não, acarretandocom ;os riscos e perigos!
No que concerne á enfermeira,ponhamos de lado a questão. -O se-nhor disse que a moça não desperta-rá provavelmente á noite. Quer vol-tar aqui--amanhã pela manhã? Pro-metò-Ihe que alguma coisa do queme diz que faça, farei.
E durante a noite?.EU mesmo a verei aitenta-
mente, dou-lhe minha palavra, dou-tor.
—t iMas se ella despertar e teco-nhecel-ò? Que acontecerá?... O le-mor que o senhor lhe-inspira...
O temor, doutor! Çu a tran-quillizare', esteja certo.
Elle me olhou com desconfiança,Alas-estava tão seguro da èfflcàcij.'ddsoporifico que ministrara,-- qus'aconsiderou como. uma garantia suffi-ciente.
E' desesperador o facto.de nãopodei-o convencer! — exclamei1—tanto mais que sou forçado a admit-tir que q senhor tem sérias : ra2õespara duvidar de miiiha~bòá fe! "E"fsjòainda me é mais penoso! Que horri-vel equivoco!...
Nâo creio» que haja equivoco!
e que me faz ficar desolado! porque,se' 'o senho/" 'não niç acredita,quem me acreditará?...
— Nííígüeín! a menos que seja um
— Vejo benrque é o que osenhnrp-ensa--sinceramente, doutor, e'.'s$q
morador do Asylo de Alienados!,— Nãi tomarei a tarefa ingrata de
provar-lhe que não sou o,que pensa!E fará, muito bem!O senhor promette-me, ai
menos, voltar amanhã cedo?'Posso fãzpf-ihe esta pfomeisa.E, se sempre deseja ter' umaenfermeira, mandarei buscar' uma, ju-roro, a despeito do que possa advirdisso!... •• ¦
-Bem, com esla condição, conti-ntiarei * fazer ínirihàs! visitas.
^ Reconduzi-o até á porta da entra-da, que abri.
E.não mostrou vontademão que eu lhe estendia,bruscamente: '"Boa noite!"apressadamente a escada-. -
Ouvi o rumor de seus' ipassos queresoavam nas calçadas.do pateo e quesc perdiam com a distancia; depoiso barulho da grade, aberta e fechadasobre elle. •
Na'Inn estava tudo ¦ tão.'calmo'- aessa hora!
¦ y ".-¦
.VIUM GRITO DE TERROR
Cumpri fielmente minha promes-sãi e velei a mioga a noite inteira,sem abandonal-a um segundo, embo-ra.náo tivesáe necessidade de mim,porque não acordou uma só vez. .'.'.
de ver adisse-me
e desceu
ii .(continua).
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ííiVW1^ ¦' "'¦''1" -l WfUgT1?? jyiT'-^..,' '.-ij:
¦TSps. ,— -^-¦-,:':?'^;V'' ".' iiEiiPyl^^^Mtj
r N. 174 A PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA 29 DE JUNHO DE 1921¦MMraMM^K . .laM^MMMaBMmHamMHPMMiHMMtf^WW*1*»» i || IMIMIIIJI B«UMa«KmW«mMMiU.WIJinMMi ¦«"•ri»
-. Si . 3 sa
NOTAS DIVERSAS'A prefeitura está chamando?a';,at*
tenção' dos proprietários1 dé •¦prédios
das ruas Antônio Carneiro, José Ma-riano e Marquez do Herval para' opagamento da construcção dos pas-seios dos referidos prédios, construc-.ção esta' Jrocedida pela prefeitura,por conta dos propWeltarios, sendo-em caso contrario, a cobrança feitaexecutivamente.
Está sendo convidado a compare-cer, eom urgenca, á secretaria da
prefeitura o sr. Enéas de. Carvalho.Soares Brandão.
A capitania do Porto,' está cliaman-do a attençao dos interessados paraos editacs ida inspeetoria de portos ecostas, que estão sendo publicadosno Rio de Janeiro, no Diário Official
pondo em eoncurrencia a organisa-ção do serviço do soecorro naval nos
portos principaes da 'republica. Osinteressados pederão-obter informa-
• ções e esclarecimentos sobre o as-,sumpto na mesma-repartição.
üo sr¦'. João 'Dubeux, ; recebemosum; convite ; para assistr á inaugura-ção das "officinas João Dubeux", desua propriedade, depo.s de amanhãás 15 horas.
As referidas'officinas que se achamsituadas á rua
' do Peixoto 341, têm
por fim concertar, pintar e fazer to-dos os serviços concernentes a au-tomovels, alem de uni grande nume-ro de cabines para guardar atiiomo-veis de passeio e carga. ;
Pluu-Jltacia de plantão — De accor-do com a lista da Hygiene ficará deplantão noctumo hoje, a "Pharmacia
Victória"', á rua Nova.
Mala» terreítrtá.— Serão recebi-das hoje correspondências destinadasás1 malas para :
Águas Bellas, Alagôa de Baixo,Alagoinhas, Altinho, Angélicas, Bar-reiros, Bebedouro, Belém de Cabro-bó, Belém de Maria, Bodocó, BomJardim, Bom Conselho, Bonito, Bre-jão. Brejo, Buique,' Cabrobó, Calçado,Chã Grande, Cinibrcs; .Correntes;Cucau';,Custodia-, Floresta; Gamellei-ra dó Buique;. Goyanna; Goyanninha;Gravata, do Jaburu'; '.Horisonte; liam-bé; Jatobá do Brejo;; Jatobá de Taça-ratu'; ,Jupy; Jurema; Lagedo; Lagosde Gatos; Lagoa do Ouro; .PalmeiraParóes; PaneJIas; Pedra; Poção; Pro-ipriedade. de Una; Queimadas; RioFcrmoso; Santo Antônio do. Tara;Santa Cruz; Salgueiro; S.' Bento; S.-José da Coroa Grande; Sapéj.Tacar.a-tii';'-'Ta'map-daré; Taquaretiuga;
'.Villa
Beltá.e Vicencia. ¦ .:•'.- ¦' :7X7-7y-.- ','¦' -I ¦¦!,., '.'¦¦' *.*r£ ).- ,!¦ V .}¦ .'.'..'.:•' ¦'-Loteria ds hontem —r tiTa exlracção
-.Ia ;Iote,r5aV,'Íed.eraí'de 'hontem foram
sorteados ''nos'
sete'primeiros logaresos Seguintes os seguintes números:19398 (Capital). ... 15:000$00027297 -. t ".-" . ',.,... . ;. 2:000.18000
&<)77f'if ..'¦'.-''7 .-..¦ . '"'
1:000?0'0012918 ..-..;¦ .,.;,, r....'.,.,,..i:QOÒsS00Ò50356 i
'. .' ...... l:OOQ?000
I25.è8:;. . V\''.";V..' ,; '500)5000
3Ü772 ''.-.H,-.
.;..>i'K.7v. ,.,500g000
Tclegrainniaj retidos —-; tia répjtr-tlçãó. gera! dos telcgraphos apliam-separa,-',''
', •¦— ¦-•¦•¦ *?¦":.' ¦¦¦'•¦ * -7rjé-rraz Direita 285.— Isabe.lle.;,Pa-
reto'vapor Plata — Malha. — Tçhen-te 'Luiz Barreto -r- Campello BancoRRéctfe — Dr.' Erasmo, Macedo —•0(tpbi'ach t— Francisca Barreto, -rua'Cçincòrdia..." .'¦
'' ¦*'••
DIVERSÕES --kBstlo ínnuncladas'p^ía'hoje':, C" ••' ",-i '..¦•
iin , "".•„"
;•• ' '¦' • ' •' ,:• .Moderno'-r-' Na' tela
"•—': "Colheitado.âmòí".' No palco — Variedadespela. troupe "Les Fernandez." ,
Royal --- No salão, das rosas —Continuação do film "iMysterio sí-lenciòso" no salão dos • chrysanthe-mos --- "Perfeito amor". •:
Polythearna — Na tela —, "Ricoindigente"'.e "Ventas vincit"- (Averdade vence);'
Sao Jo«é —.Na tela-— "Os cava-lheiros da lua", 2." serie, e "A ilhasolitária."
Vaportu a chegar — Estão~annun-' ciados .para hoje : •¦'.. "'Aracaty", do norte. {.-.'¦ "Hatinga", do sul.
".Mariius",' dq sul. ;.;: V"5winb'urne", 'da.Europa. '"Bahia", do norte.."Itaquera", do 'norte.
Vapores a sahi» — Estio inaunclaios para hoje t•'íBahia", ,para o Rio e escala-.' .'."
SKDA8 om Ihulas cores, A 13?000 o metro na "Casa Oundlm". .
DESPORTIVAS—4 . .
FOOT..BALLDORMINDO iAINDA
A_ L. P. D. T. precisa despertar do'seu somno de indifferença pelo pro-gresso dos vários jogos athleticosem que Pernambuco desportivo to-mará parte na capital do paiz, em1922, quando será commcmorado . oprimeiro centenário da nossa inde-pendência politica.
0 conselho da nossa máxima entt-dade desportiva já approvou um ma-giíificp'projecto para esse fim, oqual, até hontem, não havia aindasido p'ublicado1 conforme exigem asleis da Liga.
Porque tanto esquecimento e tanta-demora ?
E' unia pergunta que, anciosos, fa-zemos, desejando uma resposta certado poder máximo dos nossos despor-tos terrestres.
Não temos nenhum intuito de de-preciar a proclamada actividade daL. P. D. T. que, no momento'actual, senos apresenta como uma caminhadade. caranguejo. Sim. Nãfo podemos ca-lar, ante a não .publicação do projecloque manda Pernambuco desportivoser representado nos jogos athleticosdo Centenário/ Para que (oi que oConselho da nossa Liga approvou se-melhaiite lei ?
Para sar esla archivada, certamen-fej não foi.
Sabemos, porém, que a L. P. D. T.lem a obrigação de, fazer cumprir oprojecto em questito,
'publicando-o e
ofíiciando aos clubs filiados e outrasassociações, desta capital, solicitandouma lista de conclirrentes e exigindoos treinos dos seus athlelas,- etc.
Quando tratamos de elevar o nomedo desporto pernambucano, não olha-mos conveniência; nem paixões par-lidarias.
¦ Tememos. uma decepção para osnossos representantes nos jogosathleticos-d.e 1922 e por isso achamosdireito interromper o soniiio de es-quecimento que está dominandoLiga. • •
Talvez qqc tudo isso seja prove-niente das ferias sanjuanescas quederam Jogar, a que os. dirigentes dyL./P.' D. T. dormissem demais.
' S2ò de Zéo, os.seguintes ;. , -. i"SHÓOTS" A ESMO. ' j .
No domingo ultfnío- o Jòckey ClubregorgitáVa';de- espectadores que fo-ram assistir as grandes corridas quese.íaii). realisar. Já havjam..sido feitasimportantes appostás,. ..'. . ,,.
Entre as provas' á serem.' disputa-das. fazia parte taíiibení. do program-ma um pareô dc amadores, consíi-íuido - por representantes dos váriosclubs filiados a L. P. tD'. T.
Após varias corridas, chegou final-meiite á"libra do'pareô dos amadores.Os «corredores esperavam anciosos osignal da partida. . Passaram-se dezniinulos e nada; houve •
protestos, porparte dos corredores, porém a não li-gou o protesto. Os corredores inter-ceileraiii- aos 'demais
juizes e recorre-rain'até ;i direciona do. Jockey Club.Ti|tlo,.,p<irem, sem .fesuládo, pois, ojui.t da partida,: se mantinha irredueti-vel.' -'..-- .—• ¦
— "Por que é que o sr. não dá si-gnal de partida ? " — • perguntaramtodos iá indignados; "o que é qtiefalta" ?
. li o juiz sem se alterar respondeu:. ~ lalla cunha, sem cunAa os srs.
não podem partir.... E todos já cogitavam em arrumarunia cunha para o juiz quando ?is quechega Cunha Lima, montado em umjumento'...
• li' que os corredores não tinhamnotado a falta daquelle representantedo Santa Cruz.
i E o pareô partio...4
4 4JORGE SILVA NÃO QUER MAIS
JOGAR "rQOT-BALL"Jorge Silva, o synípathico e valoro-
So-playèr Ao. Santa Cruz, disse-noshoiitem que não jogará mais foot-bali, continuando, porérii a ser sem-pre um tricolor sincero.
ESsa resolução do conhecido joga-dor pernambucano, vem privar o San-ta -Cruz Ao concurso de um dos seusmais cprrectos e esforçados deffenso-r.es.
Theatros & CinemasModerno
Colheita de amor. — E' este o titu-lo de um empolgante film a ser exhi-bido hoje na tela do Moderno, lu-xuosa casa diversional desta cidade.
Quem tiver opportunidade de assis-tir a passagem dessa bellissima pro-ducção no casino da praça JoaquimNabuco, ceriamenle sahirá bem im-pressionado, porque se trata de umtrabalho cineniatographico de valor.
Depois tem essa pelliculá, comoprotagonista, Shirley Massu, v nomefeito na tela, o que por si só é o bas-fante para garantir o exilo do filmColheita dc amor.
A platéa recifense continua admirarno palco os bellos trabalhos da trou-pe Les Pcrnendcz, destacando-se amimosa ereança Mimi Fernandez, aquem os frenquentadores do Alorfcr-no não negam applausos.
Royal
0 bello film Mysterio silenciosocontinua, hoje, na télá do salão dasRosas do sympathisado casino da ruaBarão da Victória.
Serão vistos dois empolgantes epi-sodios 7." e, 8.", respectivamenteOs criminosas do deserto e Garras edenta.
No salão dos Chrysantlicnws o pro-gramma é novo.
Será passado um bellissimo dramaexirahido do celebre romance dogrande escriptor Roberto Bracco, in-titulado Perfeito amor.
Polytheama
tuado casino familiar da rua Barão deSão Borja, será hoje apresentado umfilm de valor.
Trata-se da cinta Rico indigente,interpretada por Thada Silva, umaexcellente artista que, no desempe-nho de seu mister, sabe arrebatar auma platéa inteira.
Será também apresentada na teia doPolytheama a cinta Vcritas vincit (Averdade vence), por Mia May.
Este programma >será passadomatinée e soirée áe hoje.
São José
na
Aos freqüentadores deste concei-
Para as duas sessões de hoje mati-néc e soirée do apreciado cinema dolargo da Penha, que tem merecido apreferencia das familias de São José,foi confeccionado um programma ícapricho.
A?sim #erão focados na nítida telado Síio José os magníficos films Ilhasolitária e Cavalheiros da lua, 27 se-rie.
A eoncurrencia .deve ser iissinigrande a esse cinema.
4-¦O BELLO SEXO/ — Um sucesso
collossal prevemos ao Modorno nosdias 1, 2 e 3 do mez vindouro com apassagem em sua tela do grandiosofilm 0' tbcllo sexo, o melhor trabalhocinematographico editado alé hojepela reputada fabrica Parammmi Arl-craft, na opinião dos melhores chro-nistas theatraes do sul do paiz.
Consta de io partes e tem comoprotagonistas Violet, ri.çiiiing, Wanda,tlawiez e Theodoro Roberts.
A musica para a passagem do Bellosexo é nova é composta d;' belüssi-mos trechos.
O IMPOSTO DE CONSUMOSOBRE O ASSUCAR TRI.TURAJDO
Tendo sido ¦apprehend das por ai-gumas alfândegas do paiz aigumaspartidas de assucar remettidas d'estapraça, a 'Associação .Commercial, to-mando a defeza da classe dos expor-tadores, resolveu representar contrasemelhante processo expedindo os se-guintes telegrammas e recebendo emresposta outros que abaixo transcre-vemos.-
Recife, 21 de Ju\rho de '1921 —T>. -JVt. 7 — Affonso Viseu, deputa-dos Andrade Bezerra, Correia deBritto, Estacio Coimbra, Jader de An-drade, Joaquim Bandeira e Pessoa deQueiroz RIO. — Pclimos .protestarcontra interpretação dado directorrecebedoria ahi considerando assucartriturado .como sujeito. ¦ imposto .con-Sumo quando regulamento, decreto..14648 art. 4." ,paragr.';,23 só -auto-risa; cobrar sobre assucar refinadonão devendo. prevalecer interpretaçãocompleto, desacordo palavras clarasle.- ponto. Qualquer condescendêncianossa parte, pçderá. acarretar enormesprejuízos futuros. ¦• Confiamos vos-sosel"orços ,prol ,prnc'pal. ¦ lavoura-Es-
tado,.já bastante asphyxiada impostoconsumo ai cool'. Governador estadoacaba, teiegraphar presidente republi-ca sobre assumpto. .Saudações. —(assignado) -— Manco! Pinto, presi-dente Associação Commercial.
Recife, 22 de Junho de 1921 —T. A{. 6 —.•deputados Andrade Be-zerra, Correia de.'Britto,. JoaquimBandeira, Estacio--: Coimbra, Jadèr deAndrade e'-.Pessoa de Queiroz. —-RIO — . Alfândega» Parnahyba. querappirehcmfer. assucar triturado obri-icomo se tinha passado
IDEAS E CONCEITOS
EM TORNO DE UM VIOLINO
AS PROVIDENCIAS DO DR. CHEFEDE POLICIA CONTRA AS AS-1'liUCIAS DE UM StlBDELEOADp
lim' nossa ediç'ão de honlem, pú-blicanios a seguinte noticia-.
'D. Adelina da Silveira, residente árua Azul, n. 64, il.° districio ile SãoJosé, apresentou hontem que'.x-a aodr. Apuíchro d'.Assumpção contra osr. Djalma Simões, empregado numaagencia de leilões, sita nu pateo doParaíso.
:Essa senhora queixou-se de terdado -empenhar por 25Soou um vio-lino de sua propriedade por interina-dio de um seu sobrinho, ao sr.Djalma Simões e este passado o reci-bo como tendo comprado o objecto,nega-se agora a entregal-o.
A autoridade -.mandou convidar oaceusario a comparecer em seu gabi-'nete hoje, pelas 12. horas afim de ex-plicar. o caso.- •¦'• ; i. •
,.De faeto, hontem, ,á hora marcada,compareceu ao gabinete do dr. Apul-chro d'iAssuiiipção,-o- sr. Djalma Si-inões;e sybinetlido a auto de pergun-tás,' disse não pèrífyiber o v!n!ino emquestão a d. ' Aiíeliha da Silveira esim a esposa do capitão Mtsael Neves,subdelegado do 2." districto de SãoJosé, de quem exliibw o seguintecartão: -j;Joi-ri
,"A)));Í£o Pereira.. — .Recebi o vio-lino
'pertencente ";í mjnjiá senhora,emprestado a d. Adelina da Silveira,depois 'faliaremos. — Do amigo —Mis.-.íl Noves."
O.dr'. delegado não achando certaa narrativa, .do , sr. Djalma .Simões
com habilidade, interrogou-o nova-mente.
-' Este moço contou então tudo
';¦:,¦-.¦.. I-., ¦?¦i.,,, , .
'...
.0 ©IA DE HOJE — Quarta-feira,29 de Junho — S. Pedro e S.. Pau*lo apóstolos.
Missas fúnebres — 'Serão resadasamanhã as Seguintes missas fúnebres:
Por alma do coronel Nestor Joséile 'Mello, ás 7 horas na capella docolégio NoLrega e ás S ho.r.t", namatriz da cidade ae Escada-(7" la).,
Por alma do coronel lgnacio AlvesMóiiteiro J.unior, ás 7 horas, na 'g"0-
ja'dé lpulinga (3° anniversari/> .Pór alma de d. Rita do Nascimen-
to Costa, ás 8 lioras, na igreja doRosário, (30 d.a).
Matriz ds Nossa Senhora das Gra-ças — (Festa,do Sagrado Coração deJesus). — No domingo realisaf-se-ána matriz, das Graças a festa do Sa-grado Coração de Jesus, promovidapelo '.'centro dò apostolado". da freguezia. . .
Será precedida de um triduo comretiro espiritual pregado pelo revmo.coiíego Sá Leitão.
O -retiro settf para todos os habi-iantes da parochia e iniciar-se-á nodia 3Q do fluente. Haverá.'duas. me-dltafões diárias, a t.* ás 9 horas e a2.* ás-17-horaçv
No'dla da. Jesta ;haverá.missa ás 7.horas-coni a distribuição'ida tQmmt>''nhãp
;gèra1. para os -retirantes, térmi-nando. assim o. recolhimento ^espi-ritual'; ¦ . -
'' '-.
À's'10 horas entrará a'mís5a''SQ'lenhe .captada ,a tres sacerdotes .com
O SERVIÇO DE ABASTECI.MENTO D'AGUA
( . I .-, iml*^ .
A's-10 Jioras de hoje deverão serinaugurados-, - ho municipio do Capo,a; estrada macadamisada de Gurjahu'e o 14." filtro do abastecimentoü'agua. .- . , .
Para. o acto, que vterá' a assistência
do governador do estado, recebemosconvite! >
A FESTA DOS-^PESCADORESPERNAMBUCANOS
~_—4-. ' .,;
A's 15 h-^ras .de hoje os .pescado-res da Colônia Z-l. promoverão umaencanta'dora festa em homenagem aS. Pedro, padroeiro da classe, e parainauguração de sua .nova sede con-struida na Cabanga.
. 0 acto, apesar de revestir-se desimplicidade, terá o comparecimentodo sr. dr. governa'dor do estado,prefeito da capital, chefe de policia,comniandante da região militar, ar-'cebispo
metropolitano, commandanteda força publica, muitas autoridades« ipessoas gradas, bem como o sr.oapitjío do porto e o dr. Bezerra Lei-te, chefe dos servjços de pesca emPemamibuco. .
Pelo sr. arcebispo -será bento onovo edificio e logo após inauguradopelo sr. coronel Eduardo de LimaCastro, prefeito municipal >e presi-dente de honra daquella colônia.
Após a inauguração- haverá evolu-ção de jangadas e outras embarca-ções, na bac.a em frente á Colônia,ciso haja maré para se realisar essaparte do programmai-Durante a festa, tocarão , as band.i:
Declarou que ao receber a infima-ção para comparecer á cenlrai da po-licia em .face da queixa de d. Adeli-na da Silveira, procurou o capitãoM-isael Neves, subdelegado do 2."districto de São José, narrando-lhe oacontecido,.
•Essa autoridade, adiantou o aecus.i-do, depois de ouvir a minha h'sío-ria, disse não haver nenhuma, com-plicação para mim nesse caso e,promptamente, deu-me este carta"que acabo de apresentar aqui, aceres-centan.lo que com elle estava tudoacabado.
O sr. Djaima Simões, que já ha-via negociado o objecto, compro-metteu-se, no entanto, com o dr. de-legado'de reslituil-o a d. Adelina daS.Iveira.
O dr. Apulchro d'Assuinpção le-vou esse faeto ao conhecimento dodr. Liberalino de Almeida, Interina-mente na chefia de policia, que, in-
continenti, mandou que o capitãoMisael Neves passasse o exereicio docargo ao seu substituto. .-
¦ A providencia (foi bôa, mas o sub-delegado do 2." districto de São Jo-sé incorreu num caso que exige a suademissão -e até processo porque'pro-curou apoderar-se de um objecto quenão pertencia á sua esposa. -
lApezar da determinação do chefede pol.cia, o sr. capitão Misael .Neves
gar pagairiento imiíosto consumo.Urgem uma providencia. Confiamosvossos esforços, aguardamos respos-la. — Saudações (a) Manoel Pinto,presidente Associação Commercial.
Dr., Manoel' Pinto — presidenteAssociação Commercial — Recife.—Tive ha trez dias longa conferênciaministro fazenda sobre assumpto te-legrampia'circular v. exc. de 21 docorrente, assegurando-m;; aquelle ti-iular que • tudo faria para attender ¦ am nha reclamação. Depois tambémconversei 'Cúr.i director geral gabine-te. ministro e com director. da recei-ta-que'acceitlram o ponto de vistaem que colloquei questão inspiradona argumentação intelligente do te-egramma' de v. exc. Dentro 8 diasespero poder commuiricar v.exc.
solução favorável justa causa estáse batendo essa benemérita associa-Jão. — Saudações affectuosas- (a)P,-.ssoa dc Queiroz.
iDr. ' Gonçalves Pinto — Associa-,ção 'Commercial — Recife. — Con-ferencianios ministro fazenda, dire-.otdr íriíeiíá .sobre .illegal cobrançíaimposto sobre assucar triturado es-peranios questão será resolvida accordo lei. Seguiu, telegramma Parnahy-ba suspendendo qualquer medida
'•jpprelienisão. Cordíaos saudações —
(a) Correia de Britto.. 'Dr. Manoel Pinío — Associação. . ,Commercial — Recife — Reiisàridoi íf&P»?*0» ° exercício pelo menos
até as 23 horas de hontem.'Pereira, nome a que se refere em
seu cartão o -capitão Misael Neves, éa pessoa que comprou o violino aosr. Djalma Simões.
orchestra.. Pelas 17 horas, depois dpl.le musica do 21 batalhão de caça-sermão por ium religioso; jesuíta, en--dores, e da força publica estadual,! de. purülicação,Irará o Te-Deu™ *—'—J . ... ¦- ..*•.*.. -.i- . t.:i....,\n \>n,
protesto solicitado seu telegramma'nenhuma efficac'a terá reclamarei |conlra. interpretação .pe\-ante mint:*-tro fazenda. Se providencas não fo-rem diutas provocarei commissâo -•*'••-nanças' legitima -interpretação dispo-sitivo legal. — Cordiais saudações.— (a) Estacio Coimbra.
Dr. Manoel 'Pinto — AssociaçãoCommercial — Recife —' Entregueiseu segundo telegramma ministro fc) Manoel Pintofazenda que mandou ouvir director1recebedoria aqui, .pro.m et tendo 'Com-municar-me resolução ulierior. Cor-diaes saudações (a) Estacio Coiipbra
Dr. Gonçalves Pinto — AssociaçãoCommercia! — Recife —Sciente vos-sos dous telegrammas, hoje estamosagindo necessárias providências. —
Saudações cord.aes (a) Jadvr do An-drade.
Presidente Associação Commercial Recife. — Coiiferenciamos mi-
nistro, director receita sobre cobran-ça consumo assucar triturado, expli-cando diflferenç.a existente typos.Director teiegraphi.m aíCandega iPar-nahyba, sustando qualquer appre-hensão dito assucar, promettendoestudar assumpto. Saudações, (a)Joaquim Bandeira.
lAssociação Commercial Fortaleza.Recife, 26 — 6 — 21 —- Pedimosconferenciar inspector alfândega queconsta exigio guia sellos assucar tri-cesso soffre como Ie. determina pararefinado.. E' branco de natureza enão clarificado.. Inspector alfândegaaqui deu parecer que refinado se éon-.sidera assucar,- que soffre processo
não simplesmente
V. Exc. nilo devo dTer.tuar ciüfltfsqtiercompras ile fazendas, niiiulozas o arllgusde moda, .sem primeiramente oxnnilnar ;ivultuoso o aprimorado .sortimento quoilispOe "A Pi-llhavera", íi rua BarUb daVlcinrla ti.» 37C. ¦_ .
.presidente As-sociação Commercial.
¦Associação Commercial —» Recife.22 — 6 — 21 — De Fortaleza —Alfândega baseada decisão recebedo-ria Districto Federal 16 Março queresolveu assucar moido ou trituradoestá sujeito, imposto -ponto nãoobstante ¦entregou ultim.is partidasdessa praça, mas pretendendo basear-se aquella decisão, convém essa Associação reclamar Rio decidir accordo lei. Saudações. Associação Com-mérclal — José Gentil, presidente.
Recife, 22 de Junho de 1921 —Associação Commercial •— Parnahy-ba. — Constando inspector alfândegaabi pretende cobrar imposto consu-mo assucar tr.turado pedimos colle-gas conferenciarem inspector de-monstrando somente; assucar refina-do sujeto nos termos artigo 4." pa-ragraphi* 23 regulamento annexo de-creto 1464S de 26 de Janeiro. Ins-pector aqui deu despacho para em-barque declarando somente mercado-ria que solfre processo purificação
No EgyptoNa immensa solidão do deserto il-
luminado pelos raios oblíquos de umacaso outomhal, recorta-se a silhuetaaltiva e mysieriosa da Esphinge mil-I eivaria.
No privilegiado iceu egypcio asmulticores das nuvens fugazes pro-duzem na atmosphera grandiosos eephemeros quadros mágicos.
Caminhando a passos lassos umpeão solitário áppróxima-se do mo-niimeiito sagrado cujo porphirio im-memorial desafia o conhecimento hu-mano.
Conchegado ao pé do colosso elleassenta-se sobre u:na pedra polidaali deitada que lhe dá commodo re-pouso e considera silencioso o espe-ctaculo ciepusculario. v
A perder de vista estendem-se aslouras areias .com matizes esplendidosque lhe dão os reflexos da luz, innun-dando a planície.
Ruínas esparsas jazem ao redor e acaminho do oriente, de norte a sul,tres pyramides erguem os seus ápicesrígidos no suave empireo dos arescoloridos.
Maravilhado pelo esplendor da vas-tidão serena, dominado pouco a poucopelo manto das sonibras aó aproxi-liiar-se a noite .com o seu cortejo deconstellaçCies, o peregrino súceumbea uma irresistível meditação que ab-sorve todas as suas faculdades, ca-plando as pulsações secretas do seucoração.
Em imagens estampadas no seu in-timo apparecem-lhe seres impondera-veis que viviam nos recantos maisprofundos da sua memória, elles tra-jam roupas antigas, são aquelles oshabitantes de Menphis e de Thebasdos impérios desappareddos.
Elle via os templos erguidos a Isis,Osiris e llorus, onde couservavam-seos segredos da sciencia e da philoso-plliã-, d'onde irradiaram ns grandesliondüctores dos povos:Orpheo, .Moy-sés, Pytagoras, Hermes, os quaes es-pargiram as civilisações passadas,cujo resultado estamos a desenvolverentre nós,
Abandonava-se a um sentimento deadmiração e de amor por esses gran-des bemfeltores da humanidade, cujogenio soube concateiiár as realidadesscientiíicas, sob a capa das religiões,coin as necessidades educativas dasépocas e dos silios em que elles seencontravam.
E no seu intenso desejo de compe-netrar-lhes o genio, elle se lhes re-presentava em formas luminosas quelentamente iam se identificando atéformar um ser unico, uma personali-dadj tangível.
Agora appítrecia-lhe em pé, deanteello, este ser; de alta estatura, im-peecavel nas suas linhas hieraticas,comuma pliysionomiii suave impregnadade bondade, infundido o respeito e aattracção.
Um turbante cingia-lhe a larga testaos seus olhos grandes e serenos, re-flectiáni uma ¦hlunensa commiseiação.uma longa barba prateada acabava-senas pregas da sua toga antiga de umamarello áureo.
Surprehendido, o peregrino senteuma grande oppressão, o seu coraçãopalpita," o sen espirito abysiiKi-sen'uiii encanto inconcebível, parece-lheidentificar-se com essa apparição,uma harmonia inaudita imprime o seurvtlimo a lodo y seu ser, cuja con-sciencia desdobrada percebe synthe-sis espantosas e admiráveis; esponla-iip.imer.íe elle disse: "Quem quer quetu sejas oh ser que assim subjugas-me ao teu império, estou tremulo aieus pés e apezar não poder compre-Hcnder lua apparição inesperada,neço-te, oli senhor d'cslcs desertos,esclarecer-me o objecto da lua pre-sença."
Então a penumbra illüijil.noú-se ap-parecendo como uma aurora, e, noprofundo silencio, ouviu-se a voz gra-ve i' melodiosa do homem ideal.
" Muito antes <!'/S tempos quefraca memória evoca, iiiuilu antes daera em que estes continentes vieramaquecer-se aos raios de Osiris, comolu, irmão, eu tenho andado inquieto,marchando nos caminhos da terra abusca da sabedoria, e da felicidade,visitando os templos, interrogando oshomens e a natureza.
"Como tu e tens contemporâneosnutri os desejos e as ambições, comovós sofíri o domínio das paixões esuas provas.
Longas e peniveis foram as liçõesque as vidas me dispensaram; dra-ma.lica e dolorosa, seria a narraçãodo inarlyriõlogio que me concedeu apalma da immortalídade,
"Invejei a fortuna, desejei o poder,ánhelel a gloria e os deuses me con-cederam Iodos esses objectos eplie-meros da illusão humana, entretanto,irresistivelmenlc levado por aspira-ções insaciáveis, nada d'isso conse-gia me dar o repouso e todos essesbens desvaneciam-se nas agonias dasmortes impiedosas e inevitáveis."
"Então qtiiz Iular contra a morte.Lutei contra ella e venci-a duas ve-zes e eis-me aqui duas vezes nascido,caro irmão, para te sOccorrer."
Summamente còmmoyidõ o pere-grino que sentia a sua mente mais emais exaltada por tão suggestivas pa-lavras, disse :
ULTIMA HORA? 4 4
ETOS "JTO5TEHN TELEGRAPÜTNA CÂMARA
RIO, 28. — A commissâo definanças assignou o projecto dareorganisação do montepio ci-vü, bem como aa propostas paraos orçamentos dos ministériosda fazenda e marinha.
A ASSOCIAÇÃO COMMER-CIAL E A CRISE F.CONOMI-CO FINANCEIRARIO, 2S. — A A-aociação
CommcrciaJ daqui c a federaçãodas associações commerciaes en-viaram officiòs ao congresso oao dr. Épitacio, presidente daRepublica, suggeiindo a decre-tação de medidas tendentes aminorar a crise economico-finan
ceira por que passa o commer-cio.
NO SENADORIO, 2S. — A commissâo de
justiça do senado ' occupou.sehoje da elaboração da lei do in.
quiiinato.
UM PROTESTO DO SR. GON-
ÇALVES MAIA
RIO, 28. — Na câmara o sr.Gonçalves Maia protestou comvehcmencia contra o chamadonacion alismo, que considera-.penas como campanha contrass portugueses. Criticou essaampanha, que julga prejudicial
aú paiz, J ísíiiMS!
Í ANNIVERSÀRIO DA MOR-TE DO MARECHAL
' FLO-
RIANO PEIXOTO
RIO, 28. — Estão prepara,das solennes comraemorações
para amanhã, anniversàrio do
passamento do marechal Floria-no Peixoto. i. tej»<
, • ,1 '.-¦"( i.i—i
PELO NACIONAL1DESASTRE DE AVIAÇÃOS. PAULO, 12. (De nosso
correspondente chi S. Paulo).—-O aviador Horton Hoover, quelevantou vôo desta cidade le-
' vando dois passageiros com des-"RAID" AÉREO j tino a Santos, caiu na praia José
RIO, 28. — Está marcado: Menino, daquella cidade, rece-
para amanhã o "raid" da fíoti-j bendo escoriações pelo corpo,lha aérea naval, constituída de: bem assim os passageiros que otres aeroplanôs, entre Rio e San-i acompanharam. O apparclhq.fi-tos. O "destroyer" "Paraná"
j cou completamente avariado,acompanhará o "raid". ' apenas salvando-se o motor, i
HOMENAGENS A ju^ v*sita a' «peniten.PAULO BARRETO '¦ ciaí«a e detenção»*— «-
0 fulgurante jornalista e homem dletras patrício Paulo Barreto (João doRio) sempre foi um grande amigo dePortugal. Nas columnas de seu jornal"A Pátria", os portuguezes domici-liados no Brasil encontravam o maisdenodado dos defensores. .
Quando João do Rio esteve nãoha muito tempo na Europa, foi rece-bido na republica amiga com as maiscarinhosas demonstrações de estima eapreço;
fizemos hontem uma visita inespe-da á "Penitenciaria e detenção doRecite".
Eram 12 1Í2 horas quando alli die-gamos.
Ka oceasião procedia-se a distribui-ç:"!o da comida para o almoço dosdetentos, que são cm numero supe-rior a 400.
A qualidade da comida era bõa.Aos presos recolhidos a enfermaria,
servio-se gallinha com arroz..Aos demais foi fornecida carne ver-
de com feiião.Em seguida, passamos a percorrerAgora que tombou para o túmulo, j as dependências dó estabelecimento.Primeiramente fomos " aos raios,
onde se encontram internados ospronunciados c sentenciados.
Encontramos tudo em ordem,.Os detentos receberam-nos de pé,
demonstrando muita disciplina.Quanto iis celias eiir que esses lio-
:neiis se ;'cliani encarcerados, nofá-:!'os nellas asseio e hygiene.
depois de percorrermos os raios,estivemos nas officinas de sapateiro,encadernação, carpina, ferreiro, etc.
Centenas de presos vimos nessasofficinas, despendendo as suas ener-
os seus amigos portuguezes não 0esqueceram.
Nesta cidade, por exemplo, a colo-nia lusa fará celebrar amanhã ás 8 ho-ras solennes exéquias em suffragio ásua alma, íi.V málrii"da"Bõa Vlsfá."
Para assistirem esse acto de saúda-de estão convidados todos os portu-guèzes aqui residentes.
—-+—Rodclph Schee! — Esteve hontem E'" na confecção de trabalhos, aliás,
em visita a esta irédácçãp o aprecia- muito bem acabados.Aú violinista Afenião sr. Rodolph'Sdlieel; que reside ha mais de trintaannos no Brasil.
0 sr. Sclieel já lem seu mérito fir-mado enlre nós des.-!,:! quando .fezparte da orchestra da companhia Cre-miida de 0Mve'ra que recentementetrabalhou no "Theatro do Parqui".[¦'ui elle quem sob applausos, execu-
ua | tou os mais difíiceis solos de violinona ouvertura do "Amor de zingaro."
11 conhecido artista real'sará' umde .amanhã, ás 20concerto 'depois
l|2 horas, no salão do Circulo Catho-lico, com o auxilio do festejado pia-nista brasileiro sr. .Manuel Augusto.
Agradecemos an sr. Sclieel os con-vltes que nos tr""x^vwvvvw^vv.
imuhxhiíM artleos do Inverno na"Casa liiniilim". #<w(vvu-wwww,
que, como nossa espécie, ella c con-dióciònal ilesprendeniío-se do relali-vo, a ninguém é dado pqssull-a emtotum, porque a vida physica é umamanifestação subtilissinia do substra-dum energia que integra e desinte-gra as formas sob o domínio da lei
geral da transformação.''E o mestre de rosto suave* em pi,
callàva-se agora, quando retorqulu oviajante.
"Fica ainda, oli mestre, tuas pala-vras são instas e dize-me çpmó hei defazer para ser feliz e vencer a mor-te?"
'•rilho dos mortaes tu me pedessem d saber, o maior thesouro que hano universo.
Olha para essa esphinge que te põeo ehygma eterno, para tu, fraca crea-tura, ignorante, joguete das forçascolossaes da natureza, olha para o -ceu
que te narra a omnipoíencia da ener-Oh mestre, cujo verbo peneira e | gia organisada. '
acalma o meu ser. creio e venero as Em li e só em ti existem os ele-mentos cia felicidade e os factores davictória.
Si pela sciencia tens adejuirido odescernimento, é pela vontade que tu
As officina: da "Penitenciaria c de-.eiiçío" estio muito bem appareiha-das.
Dispõem Ai que ha de melhor emaieriai, em condições, porlanto, de
;e incumbirem da confecção dc qual-quer trabalho por mais difficil ;ueelle seja, como , pór exemplo, as oificínas de encadernação, onde. ha pes-soai habilitado.
Esses detentos trabalham s.ib a di-reíção exclusiva dus respectivos ad-iiiinistradores na melhor harmonia cordem.
pomos ainda í lavanderia, situadanuma arca externa do estabelecimen-to.
SÍO poucas as mulheres que alli seencontram internadas.
Por ultimo, visitamos as celias des-linadas ao recolhimento de pessoasque apresentam. symptomas de alie-nação mental.
0 serviço está muilo a desejar doque deveria ser.
Esses infelizes alli recolhidos nãodeviam ficar ein promiscuidade.
Deviam estar sós o que, no emtanto,não se observa.
No mais, trouxemos x melhor im-pressão da visita que fizemos á "Pr-
jiitenciaria e detenção do Recife". >
A FALLENCIA DA FIRMASILVA PEREIRA & CIA.
A POLICIA AGE. — PRISÕES —APPREHENSÕESDORIAS.
DE MERCA-
actos com»»ehW.,
m, terminando os gentilmente cedidas pelo comman-'triturado. Rogamos esforços conge-a benção do ss. sacra- dant? da região e pelo coronel José ncre sentido somente sujeitar impôs
tuas palavras que parecem p echo daverdade única; continua e dize-me sina sabedoria encontraste a meta pro-posta a nossa felicidade e se com ellanão .poderemos vencer a morte?
"O saber que tu procuras irmão é oluar da verdade que na penumbrauniversal esclarece o grande pheno-meiio do espaço ou do tempo, domais ou do menos que
" sommadosigualam d infinito.
"Elle está por vós reduzido a scien-cia que constitue o conhecimento dos
phenonienos, das suas classificações,das suas medições e das suas rela-
ções."Os homens lentamente recolnemos factos e submettem-nos á suasapreciações sensoriaes ou deduetivas,mas, á medida que elles afundem-selia analyse, se distanciam da synthesee o .campo, assim alargado, demasiado,oceultâ os seus horizontes as suas-curtas vistas.
"O conjuneto cujo plano e trans-cendente, subdividido cm mil especia-lisaçiões sem cohesáo, apaga-se mosespíritos meticulosos e os detalhes, I
delicadeza e complexidade 'su
és modiíicador no presente, • peloamor, tu és continuador e conserva-dor da espécie, tu és effeito do pas-sado, causa do futuro.
Fructo do amor, teu corpo mani-festa a vontade conduzida pela razão
A policia da Bôa Vista está agindoem tomo cia falleucia da firma com-mer-cial de nossa praça. Silva Pc«i-ra & C, estabelecida com armazémde fazendas á avenida Marquez deOlinda, districto do Recife.
Segundo um officio cio dr. Anto-n-io Novaes, juiz de türeho da -I.''vara da capital, d.rígido ao dr. chefede policia interino, solicitando 4 ca-ptura do sr. ITdberio de Aloraes, cai-xa do referido armazém, como res-ponsavel pe.o desvio de mercadorias,
e essa tríplice constituição procura a depois de aberta a fallençia, o capitãotua perfeição no seu equilíbrio. Adolpho Costa effectuou s sua pri-
A esphinge te mostra uma cabeça ..ão. Preso o sr. Tibeno disse ter
de iniciado para que tu sejas intelie-1 dado sahida a varias mercadorias do
ctüal suas unhas de leão te ensinam'estabelecimento cm que e emprega;a audácia e a coragem, os ílancos doido de ordem dos sócios do mesmo,
touro de dizem, quer e trabalha, em-fim, as suas azas symbolisani o ideaide altruísmo para todos os seres.
Para ser feliz, mata todos os teusdesejos egoístas, toma tua Vontadesenhora do teu pensamento e escravada tua consciência.
Para vencer a morte consagra todaa tua. personalidade ao bem estaralheio* á educação dos pobres, ao pro-.gresso da sociedade, sacrifica tudopara alliviar a miséria.
Eternamente viverá na memória dos
de nomes Eugênio Tavares Cordeiroc Joaquim da Silva Pereira.
Depois, .o sr. T.iberio indicou ascasas onde se encontravam guarda-das as mercadorias dewiad*.'. ,
A roücia pondo-se em acção, ap-prciierideu numa mercearia existenteno ponto de 100 réis da Magdalena,esquina do Clmra Menino, 6 grandescaixões contendo sedas; no armazém"Martins", i rua da Imperatriz, va-rias caixa? de "Champagne"; e naloja do sr. Oscar Campos, situada -á
outros caixões contendi)
Novaes. to consumo refinado. Agradecemos, mercial.
está sujeita imposto mas não simplesmente triturado. Associação protestou contra interpretação Recebedo- a perplexidade, escapam nas
ria Federal que: não pode annular lei' P^^^^SSentó a scien-'
" Que" dirão, "elle foi um bemfeitori '" -,;,,,,:;-. , :, , ..,,„,..;:.
Agradecemos. Saudações (a) Manoel Nao, meu irmão,. sotnenie a -scien v . i-Pinto, presidente 'Associação. Com- cia não te pode assegurar a felicidade da humanidade .
bHme^õPS gerações em gerações I mesma ruavisões serás amado dos grandes e dos pe-1 cprtes de sedas e meias para homens
| quenos. I Jo mesmo tecido.
nem a victória sobre a morte, por-j d?* no banco do "Povo" syndico n-\
CARLOS S1M0N. - fallcncia a quç vd-ios. al.luilindo, . .
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, a- '*?7
^^SSSSISSSSSSSSSÍES^SSSSSS^ *--««iiiiiii» iii»«iiii-«_ii.i.ii.naii,w«ii«i''¦¦'¦ I-.I
SOLICITADAS !a-Hi-ííwkifJa Ss «í „ c$Í8o}
AO COMMERCIO'Os bancos desta cidade deliberaram
que, a. partir de-l de julho próximo,.1 hora. official ..para o expediente serápela manhã de 9 ãs tl huras e a tardeile i3-:is 15 horas, aos sabbados seráde 9 ás• 12 horas.
Banco do Brasil', Banco do Recife
Niitionat City Bani: of New Yorl:Banco Nacional
'Ultramarino
Lonãôn &;Rivcr Plate Bank Ltd.London & Bràsilidn Bank Limited.lArnerkan Mercantile li.inl: of Bra-"il, IncrThe British Bank oj South Aimcrlca
l.tcl. 'Banco .Auxiliar ido Commercio ¦Banco do PovoBanca Trunçese e Italiana por V/lrpe-
rica dei Sud.Recife, 25 dc junho d.' 1921.
(7781)
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que forcadopor jrxigeucias.ido pro.urador do pre-dio, que. sendo, estabelecido nestapraça, redio-ó para nèllc estabeleceruma filial, razão por que resolveufechal-o, devendo reabril?. dentro dealguns clias'em'umá Jas mas centra.esdesta cidade e aproveitando o mo-mento para agradecer, a distincçãoque sempre lhes dispensaram os seusamigos e freguezes,prevenindo oue osespera na continuação próxima de sua "'£"casa, podendo digitem as suas-corre.-- »£,'*.pondenci-is para a "Casa tia Fortuna'n.i rua I." de Março n. 99.
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pelo Correio, para qualquer parta' doBrasil, mediante a quantia de S?Òcp,enviaria em carta'com VALOR DE-CI.ARADO, ao Agente Geral — J.DE CARVALHO - CAIXA POSTALN. 1724 — Kio de Janeiro.
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RUA DA CONCÓRDIA N. G8t?Vindas era-grosso ea retalho'.NESTE-'' ESTABELECÍMEN-
TÒ: ENCONTRA-SE UM BOMquifta$fc'_ qú^uer objecto de :||.o s|jRTI-ljÉÍTÒ^Me GÊNEROS
-:' - K':^- ÜB ESTIVA E BEBIDAS DETODAS AS QUALIDADES, ES*PECIAL V 1 N H O DO RlOGRANDE.GRANDE DEPOSITO DE FA-
SELLO DE TRIGO--V-iíECOS MÓDICOS—
pre-con-
'íes•¦ importâncias, oííereceiido.i.o:iSíiperioi- a qualeuer outro,íqrinejft fé conhecido./'Itiforira^Oes ria riia t-ranclsco Ja-íjtho n. i5ii, oitão da egreja de S-"«¦«u-isen. Cí'i-i A»,. ,v f?(n..:r•-».
Pi. etiraíx. /
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CUCí-K'S?- PHOTOCRAVURAS em zin.go** E COBRE** Gravuras a cores, reproduzido •+«*;;com.-J.clicii.s. -*•Hj Clichês cm zlncogxuphla, com ¦?
^Iperfeição, A v e n i tl a Caxangá *M439, brevemente; uo.-Recife.,. .-*K- Para informações por favor ¦*^iconi "A jprovincia", fáostlôhóH
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Ao Regulador da Marinha'— RiiaNova 223.'- -;• (.7732) I;
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ARMAZÉM1 *;§|t'•"•'•'ALLIANÇA.- -
sacco 50 "¦. -;.|.;¦¦_,.•;'
ATTENÇAO'-'
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Vende-se uma embarcação, em per-feito estado de conservação, com ca-paddade para do_e tonelladas, livre edesembaraçada de, qualquer ônus, po-'dendo o pretendente, dirigir-se-á ruaFrei Caneca ri.. 48, antiga d"a Paz, de13 ás 17 lioras dos dias úteis.¦ Recife, 20 de junho de 192!.
Balatas,k ií os
^I!^^^f^^^^^_^_awmnmmtiinlarm'
Clinica de Moléstias áe OlbsDO
nmmiiv mmCom pratica do serviço dos
professores Fucks (de Vienpad'Austria_) e de I.epcrconne ideParis) e nnlig-o ajudante da cli-nica do ollios do eminente mestrebrasileiro Ribeiro dos Santos (daüahia). . Tr,'
Doterminaçãn e correcçãometbodica dos ' Vícios tle refrac-ção ocuiiir. Astigmatismò, myo.pia, etc,
K.«:.ames e operações, por pro-cessos modernos, dispondo paraisto de material completo,
Como complemento as moles-tias deolhos, trata .das moléstiasde Ouvidos, Nariz c Garganta.
_!37, Raa. Barão fa Vicloria(Por cima, tía CASA CLARK)
De 9 a's i 1 horas e de <!a's 4 da íartíe.
Pf
O.Odolpreserva os _entes
e perfuma-a bocea!
ii __^> .nr**-
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[$700
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e! ManoeAbraíit.•í.í •>» ^ <fr. +- <. tV
m» y'**»**a*illgi»tHWwM «<¦¦» *n-.
Portelia', Kcs-
*t- <f *;
——•——t'V.—«-uiUlTJ^if _9ff.fi—"— -Brfr-V '*¦ '1 Vi
TORNO [VJÈCHANÍCÒVende-se1 um importante.,' tòrtíb,
.t'9'19.. Pjoyido a' píi' ou „" môíbr' com7,lj5i(lQS;--,os;pene!!ees necessários; assinifíomj-ji um/jii-ignotieoi e dois yeiitílajtlqPjfes'c;leC;tneos;.'a. Itrátar..i:a ruàvdp Ba*•l'-ão--tlo ¦'TVítimplio^ri. 4-15. '• '¦
Ria.H•'¦'.. 5T-.lionoz
(7-H)
WBezerranSaurantt>i :-t- •» t\h ' ...._..;:A!S EKMÂS. FASi ! UAS-'-"
O "Pé Cltinea" avisa,,que acaba de.üíiiier um alindissiiiio sortimeiitõ de5it|„Uiihos, diíinias creaçõès da moda110 Rio de Jaíi-tffJ c São Paulo, sêhdo'íin verniz, em branco, em cinza e embèffee, . vende'por preoos sem com-!]fiftnci;!.. *¦ •••m«w ...--*.-.-. . .
Yfelçplioiie 132. — Kua Darão ' da¦uftcSrTa 222. •
••-'* * * * *¦¦* fTCRtl-IA-RrÁÍVi 4'•^ti*
ife 1DfC^SIO.MÍiíLÍ*'¦-•dra't,iCjrT...'de,.oJ>ste- if
e niedicina legal ve- 4l^cdW^éfcTiiiaría' *
''."'À**'VjJmÊãi
¦*':
MADAME DAFNER
miiiím^K \ ¦•"l fl yy-y-.-,^:. n
6 r; .... ^__k>ll::l":;lv:'i^fã'.''-..'
^¦;,--ii-.'.':-:1-^^iMlli-i^lil'*^ti i_HÍ__»>_a_-xÔN-Y*«r i .i-:_i*.
Cpt-.gra
«'**•-
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NACIONAL EA1 PERNAAIBUÇOAforamento de ; terreno de marinha
EDITAL N. 20De ordem do sr. delegado fiscal e
para conhecimento,.^dos interessados,faço publico que pela sra. d. RachelGomes de Medeiros foi requerido' naforamento perpetuo do domínio útildo tjerreno de marinha sito ;t rua Luizdo Rego, casa 525, antigo 44, em San-to Amaro, fregúezia da :Bôa Vista,município do Recife, timitando-se aonorte, com o terreno, de marinha ac-crescido oecupado com a casa n. 533da rua Luiz do Rego; ao sul c oeste,com terrenos de, marinha acerescidose alagados requerido em . aforamentopelo sr. Pedro Rufino, sendo a parle
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Devem)-; portanto, aqueiles que-: se! julgarem 'prejudicados reclamar -.-pe*.
rante->esí'i Delegacia no pi2«,'i dé *0dias, a-contar da- data em. que.t.fôr pu-blicado pela primeira vez. este edital,exhibindo os necessários, documentos,sob pena;, de não mais :serem ;attendi-dos, nos termos do Decreto-11,. 4.105,de 22 de fevereiro de 1S68.
Outrosim a expedição do titulo deaforamento, se for concedido, ,depen-de de approvação do sr. Ministro daFazenda, nos termos da Circular 11.2S, de IS de abril de' 1902, ficando semeífeilo o mesmo aforamento emqualquer tempo em que se verifiqueno dito terreno a existência de areiasmonaziticas ou metaes preciosos.
Secretaria da Delegacia Fiscal emPernambuco, 16 de junho, de .1921.
O secretario' Agpstinho, '¦ ilMcflSi; Guimarães
1.
>0&'l^'l'l(RríüiMo
debelasse);11 ;¦ |;:. De. qvçlèiii; do\!sr«,!,yicq--.pi.csi-.'dentc-.tm exei:ciciõ(..: convido oa
! .tdtfosvtjs:'. ;né'!itôfc'fári f èí5' • 'd cí "jdtíni-.mercio de estivas nara a.reunjãa
,.da«lasseino })roxni)o dia l^-ttgÍT horas,*"em'hos.a sédè á ruada Imperatriz 222, devendonessa rei'niá!òHtfis.tt-êin definitiva •mente .^assentados, os1* .meios de
ifèéíez/, para os rigores^ífa,»; exe-çiiigão:;daJàh of'ç,anif?ni;l,1ív': domw
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Luz^a de Ale.deirôs .'TVVorejfa,'de... /iiltps è; enteada, Fríii.cts-! 'dê Sbiizà' Medeiros' i I? seus
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De conformidade com a deliberaçãotomada em assembléa geral extraor-dinaria de 20 de novembro de 1920,esla Companhia, está emittindo cau-tellas em substituição ás acções ordi-narias actualmente ein circulação,pelo que convida aos srs. accionis-tas a virem effectuar a troca dasacções que, têm .de. ser cancelládas.¦ Òs interessados-1'devem dirigir-se ásédc social1 eritre .is 13 e 17 lioras,afim de receber o|- seus novos tltu-ios. 'í0)
Recife, l-./tlc junho de I9.'.1.'¦:A-.' Ll. Gríffiiy.Williams, presidente.'Álvaro'Pinto; Alves, secretario.>::Joclâ-Pereira M'à. Cosia Pinto, the-soureiro, ' .<"'' (7571'»
CONFRARIA DE NOSSA SENHORADA SOLEDADE DA BOA VISTA
Assembléa geral extraordinária• 2i\ ..onvocação - n
• De ordem da "Mesa Regedora" ede aecordo com o compromisso, art.74,, convido a todos os irmãos destaconfraria "em goso dos seus direitospara coniparcerem :í assembléa geralextraordinária a realisar-se ná proxi-ma quarta feira 29 do corrente, ás í)horas >da manhã, a fim de tratar-se deassumpto de urgentíssima necessida-de para a Coníraria, desde já pela"Mesa Regedora" agradeço o compa-rc.imento.
Consistorio, Recife, 29 de junhode-'l'92i;
Nereu dc Albuquerque MelloSecretario
(77S5) ,
fiíhos- (p'*téseiiWsi fe' nuzeivfes)'*'. 'compihi^.dos:-;pto Jitlleclme'nln:..*ie .fien., 1 Uidol-.itcad.i, marido, pae, • genro;;.: e, 1cunlja*lorí.jpÃO , pW' ira|,
' ,
coiWidain, aos , seus .paYeliles^é^iímigOsparai assisilrerii ás' missas 'que' ííiaridálri''ce!ebr'ar'riò'-'dl_ priii"íéir0t?'d*33Jj'^lh.0^'_-Soito: liorais; dai:'nia(i,h,â, na, matnz:;;',,de: - ¦Bôa'Vista. ; i^çy\P- Itll
'i;{i li. '
Hyppthecandp, .desde, jáiséus. .agra-decimentos" á to^lò.,!cí„e'"ise>;'tí!'gÀãr_'íii
. ?-•'' .;i"''í/bn.Kí '•*romparecei'.
se-» — Í,(1.7,fS)
MARIA íNáTALJClA,. .EVANGELISTALeopoldo Augusto... Evange-
jjp^. lis.ía,, .Laura, Vaz, .Josephina' Y|z'rtj ..seus,,'_. maridos Ántonío
. Lopé"s 'Ferreira >¦ è . Frederico'Cicero do Rego, mandam rezar .missana matriz de Santo - Antônio,, pelasoito horas da amanhã-de quinta'feira3() do corrente, por alma de stia pre-zatla irmã e tia MARIA NATALICJAEVANGELISTA, fallecida lia cidadede Maceió, no dia 24 do corrente, econvidam as pessoas amigas para as-sistirem a esse acto de caridade e re-ligião e antecipam-se gratos'aos quea elle. -comparecerem.
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iosé dé Mello, Lilioza- dé Afello Fer-•az e .seus filhos, Alcides- 4a Rocha?erraz sua mulher e filha, "Â.árioel
B.Ia Ro:ha Ferraz, .Noemio., de MelloFerraz .(ausente), Joaquim Guena sua«ulher e filhos,
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valcanti, Marcionillo. Monteiro e fa-milia, José Pereira, de Araujo e suamulher, proíundaiuente sentidos como bárbaro assassinato do seu inesque-eivei paé, sogro, avô, irmão, ¦ tio,cunhado e. primo, NESTOR JQSE'.' DEMELLO, convidam aos seus parentese amigos e aos do finado para assisti-rem as missas que .«'andam celebrarpelo seu elérno descanso, na matrizda cidade da Escada ás 8 horas e nacapella do cpllegio Nobrega ás 7 ho-rs do dht 30 do corrente, 7." dia doseu bárbaro e cruel assassiirato.
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PAULO BARRETO(João do Rio)
A Junta administrativa do Real Hospital Portugue/ de Be-neficencia cm Pernambuco e as Direcionas do Gabinete Portu-gtiez de Leitura e da Caixa de Repatriação Rainha D. Amélia,compungidas com o prematuro.fallecimento no Rio dé.Janeiro,do eminente -jornalista e distineto;'''homem de letras PAULOBARRETO (Jpão do'Rio), mandam celebrar missas de 7° diapelo seu eterno repouso, na Matriz de Santo Antônio pelas! 8horas dc quinta feira,'30 do corrente, e para assistil-as convi-dam á colônia portugueza.!., aos .ítfliigos e admiradores fio sau-doso extinetò,.antecipando seus agradecimentos a todos 'quecomparecerem a este piedoso acto.mHm-gMmBmi-«BMHBiEI___gBHg
ILEGÍVEL .-.^
¦ - .,-. * -..r-V-pWt-* -- ¦
¦_<.¦•
¦yfwipwr?'- {*¦ ."çmm ¦¦ ' '"¦ . - -,--,----*6-^»--- '<^í.¦*(,-^-••,-,*¦¦ ¦ -"-^T-f"--. -¦;* '*.'* ¦***!,
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NÍ 174.^¦t«<M*«-n*-*^-'***-^^ r—TiTir,mM«rtTnnt
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|c^r*-..M™. ii' ...liem. Clincc-lato.. Í9 la»-" '-• il-tlM'>
17f*000a tuna.
Cany 2; • sacens ...caixas ,- ordem. Conservas 10 ciíIjü* ü •
j..r.U-.n, in a A. .Fer.rindc- & ¦"• .OW-eliS. |nr, volifníft- a i.nlnn. c-iclM. I -caixa a 1
rul'ile!U.-:Cffc-irtòs, il ¦•ai.xa-- ;l *,r<1"'.-, •¦-¦?¦':'
(conllmia)
Recebedoria do Estado
NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS
.Mr-/. do Junho.'Aracaty'"; d„ jiorle lt 29;'•Itiiringa", (io sul a 29.".sv.ii.rbui-ne", da Europa a io."üiiiiic", dn ivorto a ío.*• Iraqucra ", do norle :i 29.•-.Manaus", do sul a 29.
Mc/ de .I11II10"JUStlri", do >e\v York „ '->.- \ragua.va". do sul a T."Miiinoxuape", do sul a B.*"liicrauu", do Llycipòol a 12."Vinli**;", dn sul a 17.'¦IVrnao Vollfso", do sul hn I'.;" quinzena." llaberil ", dn sul a I." ii:iiistci*la"(l ", (l:t Europa .1 0.
Ailanza ". di Europa 11 •-'-.>." Jaguarlli * ", do in.rlc 1111 1." quinzena.
VAPORES A SAHIRM./ llr) lllll!:..•*i.:>tos n .'.slaiii. "Aracaly" a an.
ttlh o escala, "P.viineus" a .30.Marfaos c escalu, ".Manaus" á '.D.lt. Aires e escala "Sv.iiihurue" a 30.
: Hio e escala, "balíia" a SO.. Mc/, dc .liillin
nio n escala, "liatnga" a 2.Portos tio norte, "Justln" a 1.Kámhurgo c escala, "Maranguape" a 5
. Sputliamphpn e eícala, '*.\raguava" a 7.' iivcrponi, "DhtatorU a 17.1 .*iiuiliaiii;ilo!i e c-roala. "Aniles" a 117.| Hamburgo e escala, 'Tcrnão Velloso" na1 1," quinzena.
I'. Alegre c escala, "!lnqu.»ra" a jMossoró c escala, "Iiabciii" a |lt. Aires o escuta, ••(iaaslerlanil" 'a 0,II. Aires c escala, ¦•Arlanza" a 22Santos o ,-i-ala, ".laguaribo" na 1.» quln-
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A.vcniiAiiorito internoUlgar inglez "ijaspe", descarregando ">jíjuwr ,.,giez "Donaiu li". bSfe- . .
reSíSJ?.0'8 miml '*EIl5tl",»,'. mm*Lugar' portuguez «Nun* Alvares-,
'«, '.;
^'.'liicr-is'.''^''2 "*Vor3l!n?9""i nos telegra-
u^!!;„p'',n"S"i;.''(;,,íK',v',,'ílc" *>»• i«i"rôyaiini lug-Ioz ".Solllei*", earrogondoM:|i..i- nacional ••Pj-riucus- " ?yTC-
gariilu. ' " S.-J..U ^
PORTO DO RECIFI yK'í.'Iiin "fi '¦**>'"""TnADAS :
••Pv.-ínn!! -A''.u- *1 "'as. vnp,,,. nacional
**,'¦,!. .'Vi'1" J">t,si". cqulpagonjj«rt*-i;
-arlos gêneros a Dom. saiSaÍIIDAS :'""'jn%
n"r'i' 'v''i,mi" "A1'*l<*"1'-. mà:.r-.'*r.*niT,,s !" -v,s*d''******<>. carga, .va-'
¦ii -i genN-os. ' ll"-=a ™*
siiinpaio
n-< 7ljortil ilo pedraç. lanclià nacional "ni-.? yTi^SC° }- V ^ 8S''ío-ali.vlia. lancha naconal "Fion-qa"àt^:aa ''•üo3 s—* S%1','inli-ta, vapor nacional "Meta" rom-.'I,nii*. Augusio A. de Ara^/clS;
,, PEÜUENA "CAROTACEM
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'_i ''_à'"_-EKT.À!-.-- Sirophe-.iol, unico re-j CVS A DAI ALHA:'_»: -¦',>.- ¦ I ' —m.i}fo que,cura toss. de influèn.ai .dis
'õiifrj' "qualquer' origem, .bronchites_gud_s óu . chronVcas, cfitistlpições,-st-ma, tubeVciUose. Deposito: Pliar-m)£tía'Ricord, rua Larga do-Rosário,
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jpASA' — Vende-se uniu d,e taipa, co-berta de telhas còm 2 quartos,' 2 sa-las, cosinha e bomba, á má da Mátti-nhà; a tratar na travessa do .Machadon. 269, venda, Feitosa. . ;(i505l)
jpASA -r Oonipra-se uma pequena,de pequeno!preço, em rua dentro dicidade. • Cartas a Oliveira Sc Mello,nesla redacçío..
(°*ÁSA — em que todos-tossem'/-"/-monol .precisa entrar; fará. . milagreem dous dias. Vidro 2S500.
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junto a estação do Hippodromo,frente á linha do trem. Tembons commodos, estão alugadas,dando bom rendimento sendoum bom,emprego de capital evende-s-, em conta. Trata-se nania do Conde da Bôa Vista n.°ii37 — Narcizo Ramos.
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^áür.^rkv.D/.Vicíil.'lio., -.156^2)¦JP*!^ ' v,;^'"lrj|_.* •***' ' '¦'" ~?ggf?'JKJjiüGAM-SGv.r-" i.doÇ ;:,btius ('.quaiios^^«'ÉjMll® -fteirica' wW;%
A" tratar tro. mesitto(1566-)
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:»!MJGAvM---' — quartos saneados no¦j':i*:^,iii:.oor-c\n\i da .Drogirra Bra-'s.^;:;entjpíaa
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A-SE:¦ — ".áACisa' n.. 398 em']r^9't.'-'j4è "0cboa ..coib- sodas :'fõrridas,ii^esatçó,', trez quartos; quiutal -e sa-..jrèada.,'A 'tratar -á rua -Nova. 313. .flBH4?!^ ;:4'.'.;.-.r -:-.(ií6Wfttj
|fcLtK_A;--£ :— ô -Íí' andir- do- predio' W$$§ rua Duqne: de Cania-.. Traía-^"náv-rua'do Apotlo Ui. '...
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(.15724; ,
'JfcZVl&OS BR.XNfcOÇ '--'.AlIemSs..
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'AMPOLÀS. ALÍ;'_iM"..!:S ¦'-,914r .'-^:'-'á'S^*00;,vr.a 'do-;Liv;«-uient('> ,93, •: taz-se,¦'difíereàfa... pjra'i'qua.*tida'de..' >'\yt! '$¦í Í..Z Zzyz-rs.';/:
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|ji.At^T*tI~-rácisa-tó':'de ,,uma pára- Cosi-'dW/at^p^uen. fWilia; a tVáYàr'. Tna
•r^áRÍs^5.'n.4é;'de Çóyártna, áíHi'gia Cor."W?p '.rj'. .3tó, 'pj|a-se'. boni: ordèhá-'MM \.* y (45722)
¦Prlit i*.'.' ¦ ». y*¦ '.i .'-ii n,«ir-iif «4. .' ..
jfiflMA - DE ÁJENI.Nfi-.'-r;.'. reclsa-se-' dii"M, •'':•' "f". i-r.r-' ' ' 7 -.'¦ -. '..,'.''í-p* á-rita-PayS-ndú* 79b.'. ."¦*\-?VZyy?.';Z.*Z'Zy.'í
}'•: '.<|*''í*?) :
'¦-fc4:'-j''.,' '¦'''/'.-/'.' ''.'.''. '-'¦.'!¦'..". —•:'A-tMA-Á—'•$••¦"•¦ '-scqjsípteai^e outros ser--^S<»,'|fícisar-è. :i»."iua. da*. Praia in.¦*1j|?v:;<v-ian;daír; •.-"•;*;",' Z"(iÍ69iy~?i'":r''l':-">V'!:,',UV- :'•-^y^.;^ft^ba'4e.'i_e uma-.-que!íai-J% é<«in_jir^V tratar •'« rjja _á :<_pn-!m^''.hy!.3Ki'r:Èi-:Wor. 'n-ih'
ippare-'^^V-fifói-ístt^^Fivcóhdiíoes'^!*~ TgâÈlÈ-fc*- ^ ~-:'?. -: '
Á^53) .-i_-
gORDADO-. A' MAÇHiNA" - borda-st* com'"perfeiçlio todo genero-.de bor:dados d\ftí-chlna ,.e ..'eiislna-sç a borttar.'"por'priíos cò.ümodos; 'na- rua Augus-.ta h.*- S83>* ¦.'. . ,; .4 : ' .;. [ . .'.
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•çbn. as i.istrucfôes dá prefeitura - fa-_briòado ièni cinco tamanlios desde 13$até 35Í, .eni ferro, estánhado — CASA¦ÇATALHÂ.'
:.,.*;•'¦-:|
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gAL DE JÃ0UA'^-íQÉ Z-r-. Cunha &.Çtá., unlços proprietários
'do cal vjr-iein' Jagaaribe, especial para o fabrí'"ç<< (te- assucar, cil branca Jàcuaribepgra fingir e.calar/, cal preta,, vjrgem,çoimmum.e caldèada;;:com .água doe.paira-, construcçíõés, • .çncarfeeira se de.fotrnecer {jualquer - quantidade'. posta:rfj obra' por prtço seto-cpmpetenclaDépósifOí Caes do .Rnnjós- 462 — Te;íepho-re- 325. . - •:, ,... .'-, (:UZ\
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(15673).''..',''¦ I ¦ '
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flictos :í rua'Conselheiro, Portella n.94, 11111 minuto de bonds da CasaAmarella, medindo de frente 22 me-tros e de fundo 75 metros; a tratar arua.. Conde da . Blia Vista n. '668, de11 ás 12 horas oii de 16 l|2 ás' 20.
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julho, seguirá para Liverpoul par:onde recebe carga.
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Esperado (ie Liverpoòl escala, cercade 15 de julho, "seguirá após termina-
^ da a descarga para o mesmo portu.
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Esperado de Liverpoòl escala, emmeados dr. acosto, seguirá após ler-minada a'descarga para o mesmoporto.
Para informações, com os agenles:JULIUS VON SOHSTEN & CIA.
2." andar do Edifício da AssociaçãoCommercial
(Praça do Commercio)
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SWJNBURNS. Esperado da Europa 110 dia 2') docorrente mez, seguirá viagem depoisdc pequena demora para Rio de Ja-neiro, iftmtevidéo e Buenos 'Ayres.
Para carga fretes e outras informa-ções trata-se com os agentes
WILLIAMS & COMP./!//o do London & Brasilian n.m,V,
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,.;;|»Venòc-se nas prUjcipacR pharrnwcluji do Btaríli An grande ri ctKomtneadAa.íp,»^* ;j*í
ns Ph3rmst.ias, o OrorárittS dévúi» ser Uaitiilòii' j)«!» B' ;""¦-¦' • ¦>;',.'-*_¦:X'.¦¦«_;*'¦$'*>;¦¦¦ ¦ ' ;»*.<¦¦•:'.'-!' :v'-A 'iliimr-iinriii '"hilnicoíPharniac.eutico .';•• '¦ 7$-j$.*¦$&'óí.r ¦' :..'¦' ¦ ArZ-AW-i "'"
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lil Carneiro S3 illi.^,>»11
¦&¦
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COMPANHIA COMMEFCIO E NAVECAÇAOSE'DE — RIO DE JANEIRO
. . O VAPORJAGUARIBE
. Esperado dos portos do norte-na primeira quinzena de julho do cor-rente, sahirá depois da indispensável demora para os portos de Rio de Javneiro c Santos. Este vapor recebe carga para os portos de Rio Grande cora-baldèhção nò porto de Rio'de Jaiieiro.- ,«-,.
O.VAPOR -•". $?;'ARACATY ''Mii
Prementemente fio porlo, sahirá depois de pequena demora pira a poaTlo Ar Sifi-.tuS, directo. ,'.. ' " -;.,LINHA 0A EUROPA ' i/A^
IJyiPOKTÁÇAO. - Oecorridos tres dias do termino d» Cirg» do mttf,"Agencia nâo tomarí conhecimento de reclamações. - ^VT%h-Para mija* e encommendas. fretes, valores trata-se corà ot nre«t«i •¦
PEREIRA CARNEIRO & C, ^
.'¦_,¦•'¦
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J\, PROVÍNCIA QUARTA FEIRA 29 DE'JUNHO DE 1921/•
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A OPINIÃO MEDICA :« Extrnclo total do soro e dos'glóbulos do sangue, d GLOBÉOL é inconleslavelmenlo o
produclo mais nctivo dc Iodos os preparados orgânicos ou mineraes celebrados como reparadòrcsdo sangue. Ao mesmo lempo'é o melhor dos tônicos nervosos conhecidos até hoje, o qualpcrmitle-lhe resliluir a faculdade de dormir uos doentes que a perderam dc rCsullas do esgota-monlonervoso do que sofYrem. » --.;.;- ¦ ¦-.:
.';'.': IJV. ]}iL,LoA\j\)Mfdicosanitário marilimo.-
Agentes geraes no Brszil : FERREIRA, G. BVREL & C", 113, li. Qénérai Câmara, RÍQ>dc-J,iiieir.)
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C? ,%$. dDHOJE -Escolhido programma- HOJE i Empreza Pedro Cunha M. **:**$ íx-S;S„ %im^^Mè^S^i
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. A ^llJPSÜ liIiEH..SU!ri.OIÍÉ,'f.j cavaiaeiros ia li "
Linha norte da Europa .
O PAQUETEMARANGUAPE .
E' esperado do sul no dia S de julho e seguirá depois de indispensáveldemora para Madeira, Lisboa,J Leixões,- Plymotith, Ilavre, Antuérpia eHamburgo,
.». ¦
' -''¦¦'
' ':.
Linha do Rio áo ParáO PAQUETE ¦ ¦ :¦"
'.
BAHIAE' esperado do norte hoje-pela nianhü e seguirá depois de indispensa-
vel demora para Maceió, Bahia, .Vicloria e Rio de Jaifeiro. :
Linha dò Rio a Manaus:O PAQUETE v
, MANAUSE' esperado do sul hoie pela manhã é seguira depois de indispensável •
demora para Cabedello, Natal, Ceará.'Tutoya, Maranhão, Belém, Santarém,Óbidos, Parintins, ltacoaliara e'Manaus.
Linha Costeira :'Vi
.. O CARGUEIRO "«
PYRINEUSPresentemeiite: no porto sahirá no dia 30 ás 16 horas para Maceió, Ba-
hia, Victória é Rio de Janeiro.
AVISOv ¦ i -,'• - -..•.
Os conhecimentos de cargai e encommendas só serio «eceitm nesti{agencia até 1
"liora da tarde, da véspera da sahida do vapor é não terio en-'
tregues os origlnaes aos embarcadores cora i apresentação dos rsclbiot d«bordo.- ' i
As ordens dc embarque serio entregues «os ir», carregadores mediute * apresentação dos conhecimentos e despachos • federal «• estadual.
O Lloyd Brasileiro nâo se responsabiliza pelas despezas- oçcaslonaditcom o mallogfo dos embarquei seja qual for.a causa que O determine.
Os volumes. contendo valores só serão recebldosv pela 'agenciai;
pel*.;manhã do dia da sahida do vapor, cumpridas as formalidades exl^Was peiie!.fisco, ' •'•¦•.' 7ff
.Os receb.gdqrej de carga estrangeira ou n2o,,.que. dese]*regi,recebel-it.;ein suas proptlas embarc^ões deve'rÍo"dar ^avlsò, 'antecipando i: agenda i
vSó serão atleiididos, respeitado o regu|ametjt.o das Docas. 77f7 ¦ '', ''Ir
As reclamações por faltas e avarias devem ser apresentadas "por es.-,-crlpto nesta agencia, dentro do prazo de tres dias, após a descargi 1/ax,
«a adr.ima'.
í Vs—J moldadouos mais
attralientes assuoíptqs-; que muito agradará a nossa platéàj pelas peripe-cias que pc desenrolam no destilar deste bello lilm interpretado pela actrizTh a lia Silva t'ra Care.w, dividido em li partes primorosas c
^UoVídesalio a todas ns concepções cincmato^raphicas passadas, pre-.s.cutcs o fttturas :
¥irüas vincit (iWÉS V«l. tn triumpho incontestevel ! Uma vicloria estupenda 1 l'm siuio
formidável da cinemalographia <illcmu A mais absoluta das victoriasdc MIA MAY a actriz gcuinl, a mulher perturbadora, a estrella deslnm.brante, a dominadur.i das platcas, Obra monumental onde sobresahoniluxo, arte, tcclinica, esplendor c magnificência;
Sexta-feira — (js Cavalheiros da Lua—4 « serie Universal.No dia 1 de julho •• Pola Neitri na sua maior crcai.áo CARMEN.
. •,.. Devido a contribuições orçamentarias c io alto custo dos lilm--, n-mtivá-do pela «raiulc baixa do cambio, somos for<,:ulos ?. augmentgr dc 200 rs. opreço dc nossos bilhetes de lügressó dc I ile jullio eni dianic.
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íllÉliifp iflliÉÉPlIiíiâiJíüiiiMü lHJildüliüiiliu LIOJ ií(LLOYD REAL HOLLANDEZ.)
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1;' 1'siii'riulu ilu sul ,-u illu 7 (In .111- li' esperado ila ljuropu tlò dio :'ílli" p. viniiniiiii, -i"-niiiuii) iiipn upí)3 dc Jiilliò, p. vlüiloiífii, Süffulnürr, limoa imltiaóifsuvel il-Miini',, pura ris pur- UAIIIA. HIO 1)15 .lAMillll), s.\N'i'os,ins iii': s,io viCüiXTH, si.ViinniÀ; '. apiis a lii(lisj)èiisa#i (icmnrà Iptirii:i.isiioA, i,i;i.víii:s. vioo cui;it- .miin"j'evh)'éo i: iiuenoü aiiiiís.KOVllli K SOUTHAMPTON:
" ANDES " a i" ile Julho." Ai;l..Ai\7.A " 11 li ilo AtOStO;" ALJlAíiZORÁ " u Í3 de Agostu.
AI..MA.NZOHA " a 5 ilo AlfOátO"AHA(ili.\Y.\" li 10 ilo AifOSIo.I "ANliliS" a v' ile Seteiiiúrd;
Cabina de Ui.«i, c«ui»rotai d* uma tò cimi, Conv» 00 wlivr« p»:x* cnlú. CrímJo» portuguvzei.
. : ... ¦'. ., : ¦.- —?—•—Aeceita-sc carga para Portugal, Hespanha, frança, Seluica, Hol-
inda, -Allemanha, Scandinavia «, Baltico.., AVISO v
Os iCQnlvcimeiitoSj.e despachos federaes e esladoaes de- jf -
vem ser apresentados:. á ê.stè escriptorio, r.a véspera dá'; clie- tffrÀ
jg''adii'-^l'ci vapor e não serão e 111 regue5 os conhecimenliis j pri- '.'§¦% -' Kin-i^-i.^aviv..ciiib;uc;;(loi-os, ..se.i.n apreséniaç-So dos recibos- de fyr^ :ílÀjrd(Ír-vA..ií(i'i:-'p;uiliia. hão acceita "cartas derespoiisabiiidaile". fj
rii* i ii ' •' K''' íVá %Pira' todas1 as! Informações referentes a passagens, trete»,^6s
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lirjninad :. descarga par:. Baliia, Rio^le Janeiro, Siiiitos, 5íontJvidÒo': e * TADO -•'<' ' n osie por o na. pnmíir ,iflii.nzei, de
Buenos Ayres recebido carga para os duis últimos portos.' ¦• fei iÚnà j iiiihopliiUiriy entrando no ancorti-- ...'¦.. "I'(LlNHA PORTUGUESA. DE NAVE- í douro interno, recebendo carga para
CARGUEIROS PARA A EUROPAç Rotterdam, 'assim como para os por\ GA.ÇÂO)
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^c°!0»'la.s1: Acceita-se cargas para Amsterdamtos de AntuerpiaJiamburgo e Bremen Grande--companhiárlfie nm>cgação corn j..poflugitezas coin traiisbordo), Manei-Para demais iiiformações- com os com baldeaçio em Amsterdam. . '
' l 7 sede em dJsbôa, .... j "•, U$,% h£v"?5i ViRo, Havre, An-
agentes . .. ' y Vapores luxuosos e de grande j luetpia,' Rotterdam ¦ e Hamburgo.-.- ,Nos casos em que as cargas jt tenham sido embarcada^, «, destinadas tonelagem ¦ i , -. —
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Edificio da Associação Commercial, Para carga e demais Informações, tom os agentes ' íiuacscpicr informações, com ps agcn-
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ULYSSES DE F. CORREIA í
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fei ; ; 'hoje:. : ;É:||||i||j||g||^O mais amplo e couionavcl—O mais areia-do e IiygioniC Ornais artistico e queridoO preferido pel >a fami lias o pois "jcunesae
77- ilor.V il^ lírtilló
anha nm-..
¦*•¦¦
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' O aconlecimcnto máximo da semana cinematographica !A tiila do MODKUNO su illirninani com a appariçào da nova c formosa estrella da F.QX :
. .SHÍRLEY AÍASONa nia-s j^raciôVa tigúrinha do ciiicinn, incompàravcl jival de MAR\ PluKFOXD, a' iju-il será a protagonista da
mimosa c .scniilmcntal peça mclodrau atica
.Mais um prqgramriia dc primeira ordem; mais um lilm sobçrho ; mais uma artista celebre
M^MmL BURKBque conta, no screen, um numero infinito de grandes êxitos, cm sete actos da PaRaMOUNT-ARTCR..E?T
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7 actos da festejada Fox-Filin CorporationUm conto dc amor cheio de purezt e encantos. Umi chimera, um sonho cor de rosa vivificado pelo olhar mágico
c seduetor dc uma donzella, a quem a soito parecia destinar lhe como marido um homem cheio de bondade, porembastante cdoso
¦ Mas "A MUUDADE quer MOCIDADE c a Juventude triumpha !
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i^NO PhLCO-NA S01Rl£'E-(Em ambas as sessües) :Novos êxitos pela applaudida trcupe :
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">¦'.- Les Fernandez?cujos trabalhos tiím sido grandementeapplaiididos pela nossa culta pUtca, des-acanJo-scos números de bailes pela
-. mimosa c iiilercssanie menina:
MIKI FERM^MDEZ que em sua dilficillima arle tem sc revelado uma futural'AVl.O\VA
Uma historia curiosissima : as aventuras de uma deliciosa creatura, obrigada a casar sem amor; para evitar oscommentarios das línguas vfpermas,, masque, afinal encontra a felicidade nesse consórcio sem ciTcito.
Sexta, sabbado c domingo--0 monumental film em 10 actos surprehendentes . '
€% IMEIÍjI €% ^"51^1^0 -10r Vi°'et Hemi"&' Bcl;ó Daniels, Wanda-, Hàwley' e
Segunda leire—liNID BENN'E'1'f, no sensaccional. cine-drama om 7 actos da Artcraít '-;¦-..Ladrão por gratidão/¦Quarta-feira—TOM MIY, no seu ullimo e magistral film :
0"Y"OILiOrSrE3 's
actos di FOX-FILM EXTRA. -¦No palco—Estréa da atamaJa Troupe Ndcionul .'.';"-'•
7-yr- ;¦ ... JU ———— ' ; .
BarlotJJj&aOOrs:—Salão das Sétosas— E-aOtTSJ
Cuirinuavão do mais extraordinário film cm seiies né hcyi editado' ¦¦ "d Onde a força inaudita ea perfeitaMysterio silencioso
tim*»*******************^^^ frMé+frffxt^^ttttcfteettce^c+flo. rtrrcnfiiitniiinimttmttt
tOgraphin americana—FRANCIS FORD• ".v. - :—a.~ nc roíMivritAi: nn
máxima de um desempenho estão bemdeirtnstridos peloprincipeda cinema-
í-íOJTJS—Salão dos GürysanthemosUm drama magn-fico extrahido do celebre romance' do grande escriptor—ROBERTO
BRACCO
ã Sexta-feira :A confissão
rapnin americana—t-KrtiNi.i;. ruixu7.» epi sodio-OS CRIMINOSOS DO DFSERTO. 8 « episódio-GARRAS E
DENTESim•-•*>..-,.- ....... ^.^
N-çsl^ >etie as n-aiores emoções eslão reservadas aos nofsos queridos habituéea, c'^tfiaior anciã fcntirào para ver odesfeche desre grmidioso cine-totrance.
aíiiNa. próxima semana: L'm inexcedivel fab^lho üa METRO PlCTUKIÍS, pwra upie-sentaf3o da genial actriz OLürt PETROVA ifuma bellissima creação que realça osnltrãcttvcs excepcionaes da sua belleza e do seu talento—Perdular-a—O verdadeiroKtí.aí^IaCineniatographia moderna:
Perfeito amor 1>'¦ , ¦
_ Transportado á leia com a máxima peifeiç3o,.n2o fó pelos inlerprctet dos qu»es sotu dcsl.icuti n qu(|,ile melhor existe n-\ platéa latina—MERCEDES BRJGNONE
e ALBERTO COLÍ.O—como pelos scenariós e emfim por indo quanto se pode desejarpara a realisação de umâ veidadciia obra prima6 possantes actos de fortes emoções
Uma das verdadeiras maravilhas da cinematographia"modorna. -Umacbra monumen-tal que mereceu applausos e elogios dos dois príncipes da esteja, cardeaea Mcrciere O' Connon. '
Gênero do film—A JUSTIÇA DIVINA-tendo esle ainda superioridade, pois íôra ediia-a do pela Sociedade^de Artes catholicai Norte-Amcricana. Tem a Irenlé como pro-tagohista principal a maior celebridade do palco ameiicnuo
Henry Whathall
7 actos extras verdadeiramente onde podernm «sseverara apologia da confissão sacra»mo.tal. AGUARDEM
» Quíirta foira-Coiiiintiaçno do MYSTERIO SItENÇ.0S>;
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