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O PAPEL DAS PEQUENAS E MÉDIAS PRESTADORAS DE SCM EM
ÁREAS URBANAS MENOS POVOADAS
ANTONIO CARLOS LIRANI
INTERall Telecomunicações Ltda.
Monte Mor - SP
Painel 3 – EMPRESAS DE PEQUENO E MÉDIO PORTE
• ÁREAS URBANAS MENOS POVOADAS – não somente no sentido demográfico
• SÃO ÁREAS:
• Muitas vezes bastante povoadas, mas • carentes de infraestrutura (estradas, ruas, segurança, energia, etc.) • que exigem atendimento e suporte contínuos (“carentes tecnológicos”)
normalmente, não interessam às grandes prestadoras
• NESTE SENTIDO, SE ENQUADRAM:
• Zona Rural (já debatida)
• Zona Urbana:
• Bairros periféricos e Condomínios • Áreas de favelas e alagados • Grupamentos urbanos (construídos na Zona Rural ou distantes do centro)
• Distritos Industriais afastados
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Quais as oportunidades e os desafios para a gestão eficiente e otimizada do espectro frente à necessidade de expansão dos serviços de telecomunicações em
ÁREAS “MENOS POVOADAS “ (Site do 2º Seminário de Gestão do Espectro)
O PAPEL DAS PEQUENAS E MÉDIAS
PRESTADORAS DESCM EM
ÁREAS URBANAS MENOS POVOADAS
• INCLUSÃO DIGITAL
• Inviável com conexões cabeadas
• Lançamento de cabos em meio a canaviais
• Assinante exige assistência permanente (carentes)
• Alto Custo e Baixo Retorno do Investimento
• A ALTERNATIVA MAIS VIÁVEL, AINDA É
A ÚLTIMA MILHA PRESTADA:
Pelas Pequenas e Médias Prestadoras (PMP)
Via rádio
INCLUSÃO DIGITAL & OPORTUNIDADES
4 O PAPEL DAS PEQUENAS E MÉDIAS
PRESTADORAS DESCM EM
ÁREAS URBANAS MENOS POVOADAS
(realidade ..)
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A INTERall Telecomunicações Ltda Área Menos Povoada – Onde impera o verde
Cobertura INTERALL
O PAPEL DAS PEQUENAS E MÉDIAS
PRESTADORAS DESCM EM
ÁREAS URBANAS MENOS POVOADAS
Notar que a cobertura foge das áreas povoadas, sendo um verdadeiro projeto de inclusão digital
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A INTERall Telecomunicações Ltda Área Menos Povoada – VI (SF, DC e SF) – foto da Torre IA
O PAPEL DAS PEQUENAS E MÉDIAS
PRESTADORAS DESCM EM
ÁREAS URBANAS MENOS POVOADAS
Atendimento de Grupos Urbanos Menos Povoados, em meio à Zona Rural
GERÊNCIA DE PROBLEMAS
• SISTEMAS :
• SISTEMA DE HISTÓRICOS DE CHAMADAS
• SISTEMA DE ABERTURA E GERÊNCIA DE ORDENS SERVIÇO
• BANCO DE DADOS
• OBJETIVAM:
• DESTACAR, AO ASSINANTE, A IMPORTÂNCIA DADA À SUA SOLICITAÇÃO
• DAR AOS TÉCNICOS AS INFORMAÇÕES TÉCNICAS E PESSOAIS DO ASSINANTE
• MANTER DOCUMENTADOS, FORMALMENTE:
• AS AUTORIZAÇÕES DE EXECUÇÃO
• RECEBIMENTOS DOS SERVIÇOS EXECUTADOS
• NARRATIVA DOS SERVIÇOS PRESTADOS E OCORRÊNCIAS DURANTE O ATENDIMENTO
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INTERall Telecomunicações Ltda
O PAPEL DAS PEQUENAS E MÉDIAS
PRESTADORAS DESCM EM
ÁREAS URBANAS MENOS POVOADAS
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Poluição Espectral em 5Ghz em Áreas Urbanas
ALEXANDRE SEGALLA
Painel 3 – EMPRESAS DE PEQUENO E MÉDIO PORTE
9* Poluição Espectral em 5Ghz em Áreas Urbanas
Uso indevido do espectro
São frequentes nas áreas urbanas os casos de sistemas que operam utilizando quaisquer dos canais disponíveis na faixa aberta de operação dos equipamentos mais comuns de mercado em instalações outdoor, afim de “fugir” da poluição concentrada nas faixas regulamentadas.
Normalmente tais equipamentos operam na faixa entre 4950 e 6050Mhz.
“A faixa de 5GHz, no Brasil é subdividida em: 5150 – 5350 para uso indoor, 5.470-5.725 para uso indoor ou outdoor, com restrições de proteção a interferência de Radar
(controle automático de potência e seleção dinâmica de frequência) e 5.725-5.850 MHz para uso outdoor.”
Estas regras são amplamente ignoradas
10* Poluição Espectral em 5Ghz em Áreas Urbanas
Casos reais de uso indevido do espectro
Frequência de uso “indoor”
11* Poluição Espectral em
5Ghz em Áreas Urbanas
Casos reais de uso indevido do espectro
Frequência de uso “indoor”
12* Poluição Espectral em 5Ghz em Áreas Urbanas
Casos reais de uso indevido do espectro
Frequência de uso “indoor” Frequência de uso “indoor”
13* Poluição Espectral em 5Ghz em Áreas Urbanas
Possíveis encaminhamentos Certamente a ausência de licenças de serviço ampliará o desrespeito da
regulamentação.
Faz necessário assegurar às empresas que prestam serviços de telecomunicações condições de uso outdoor da faixa de espectro não licenciada, uma vez que a crescente poluição leva a impossibilidade de manutenção do serviço ou sua prestação com um mínimo de qualidade.
nas condições atuais todos acabam prejudicados de alguma forma, a ausência de regras de precedência para coordenação e o não cadastramento levam ao falso entendimento que tudo é permitido.
14* Poluição Espectral em 5Ghz em Áreas Urbanas
Possíveis encaminhamentos A situação sugere a necessidade de avaliação da possibilidade de definição
dos efetivos usuários da faixa, por exemplo, separando operações de serviços de telecomunicações de operações de uso próprio.
Avaliar a possibilidade de fabricantes e prestadoras criarem um sistema de cadastramento para fazer valer a regra prevista na regulamentação de cadastro das estações.
Avaliar procedimentos para a correção da situação atual, regularização, desligamento, transferência para faixas licenciadas, com ampla participação das micro, pequenas e médias empresas no levantamento de campo e na discussão de alternativas.
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Plataforma satélite para prestação de serviços em qualquer localidade, Urbana,
Rural, Offshore
SERGIO MAURO MAIA
Painel 3 – EMPRESAS DE PEQUENO E MÉDIO PORTE
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Plataforma satélite para prestação de serviços em qualquer localidade,
Urbana, Rural, Offshore
Uso da solução satelital “Tema frequente a disseminação dos
acessos em Banda larga para todo território nacional não é privilégio do
Brasil . Na busca de alternativas e soluções para o caso nacional
empresas operadoras de satélite estão planejando para 2016 o lançamento
novos de satélites com oferta de capacidade em Banda Ka visando ,
dentre as opções, o atendimento ao mercado consumidor residencial, a exemplo como já ocorre em outros
países, com destaque para os EUA, que possui uma larga extensão territorial,
assim como o Brasil.
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a necessidade de ampliação é necessária para que os serviços prestados, como o SCM, possam atingir quantidade de clientes que permita tornar o uso da plataforma satélite mais competitivo, frente a outras plataformas terrestres.
Nesse sentido outra barreira as ser superada é a isenção da TFI das estações terrenas VSAT fixada em R$ 201,12. A isenção estabelecida no art. 36 da Lei 12.715 de 2012 esta pendente de regulamentação (matéria na Casa Civil).
Porém mesmo com a evolução constante da tecnologia satelital no sentido de aumentar a disponibilidade e a velocidade de transmissão através de técnicas de
modulação que permitem uma maior eficiência espectral (Bits/Hz), um dos insumos primordiais é a capacidade de espectro de frequência.
A indústria satélite já apresentou pleito por ampliação de 500 MHz na faixa de Banda Ka.
Plataforma satélite para prestação de serviços em qualquer localidade,
Urbana, Rural, Offshore
Barreiras para disseminação da Banda Larga por satélite
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A obrigatoriedade da prestadora , em intervalos máximos de 5 (cinco) anos, realizar medições dos níveis de campo elétrico, magnético e eletromagnético de radiofrequência, provenientes de todas as suas estações transmissoras de radiocomunicação , conforme art. 13 da Lei 11.934 de 2009 não deve ser aplicada a estações VSAT a fim evitar a imposição altos custos para a disseminação dos serviços satélite.
Os debates envolvendo a indústria satélite e os representantes do IMT (Operadores do Serviço Móvel Celular) por espectro e que serão abordados na conferência mundial da UIT de Radiocomunicações é um tema muito delicado uma vez que afeta investimentos que no caso de satélite envolvem segurança jurídica uma vez que não há como alterar o satélite lançado.
Plataforma satélite para prestação de serviços em qualquer localidade,
Urbana, Rural, Offshore
Barreiras para disseminação da Banda Larga por satélite
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a indústria satélite não concorda com o montante de espectro que está sendo pleiteado para fins de estudo de convivência (faixa de 6GHz a 100 GHz). O Satélite em si (o aparato) é projetado para uma vida útil média 15 anos e uma vez construído e lançado em órbita não existe a possibilidade de alteração da sua estrutura. A simples discussão sobre redestinação de faixas já alocadas para o serviço satélite, traz incertezas sobre os investimentos e os projetos de satélites.
outra barreira que as empresas de médio porte encontram quanto ao crescimento são, especialmente, as metas de qualidade contidas na Res.574. Um exemplo, a prestadora ao ser obrigada a se associar à EAQ (Entidade Aferidora de Qualidade) terá um custo inicial não inferior a R$ 500.000,00.
Plataforma satélite para prestação de serviços em qualquer localidade,
Urbana, Rural, Offshore
Barreiras para disseminação da Banda Larga por satélite