urbanismo e mobilidade - monumentos portugueses estilo neoclássico

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CLC Núcleo 6 Urbanismo e Mobilidade Monumentos Portugueses Fernando Sá Gestão de Redes 29 de Maio de 2009 1

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Page 1: URBANISMO E MOBILIDADE - MONUMENTOS PORTUGUESES Estilo Neoclássico

CLCNúcleo 6

Urbanismo e MobilidadeMonumentos Portugueses

Fernando Sá

Gestão de Redes

29 de Maio de 2009

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Diferentes necessidades de espaços habitacionais para o desenvolvimento de práticas de lazer

Fazem falta na Cidade do Porto mais espaços como:

Parques de Lazer Parques Radicais

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Piscinas Zonas Verdes

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Zonas Pedonais

Ciclo Vias

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Edifícios de habitação

Parques de estacionamento gratuitos para os residentes do centro da

Cidade.

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Perto do centro da Cidade do Porto, não há muitas alternativas, para se desfrutar de um pouco de lazer. Para o podermos fazer temos que o fazer no Parque da cidade, junto à praia. Se não for aí, poucas mais opções existem. Junto dos aglomerados habitacionais, os bairros sociais pouca coisa têm para oferecer. E quando o têm, são espaços muito pequenos que rapidamente ficam degradados. Temos os Jardins do palácio de Cristal, mas parece que já caíram em desuso. Está longe da procura que tinha nos anos 70 e 80, quando tinha um vasto leque de animais no Jardim Zoológico. Após o fecho do parque zoológico e com a morte do famoso gorila do Palácio, as coisas só pioraram em termos de procura por meio da população em geral.

Como no centro da cidade o Metro quadrado, para construção, é caríssimo, o que se verifica é um renovar do parque habitacional constante, para a construção de edifícios de escritório e consultórios. Como dá mais lucro, e gera mais receitas para o Município, as áreas de lazer ficam completamente esquecidas.

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Diferentes estilos de vidadiversas apropriações dos espaços habitacionais

Vivo no Porto, numa habitação duplex unifamiliar, mesmo no centro do conflito diário do trânsito citadino. No entanto, gostava de ter uma segunda habitação junto de uma aldeia interior de Trás-os-Montes, onde o silêncio é rei e o ar que é filtrado pelos nossos pulmões é, sem sombra de qualquer dúvida, muito mais saudável, onde não seria necessário preocupar-me com o lugar de estacionamento sempre que quiser encostar o carro.

Se economicamente houvessem condições, certamente que fazia a minha casa de habitação permanente na aldeia. E a casa da cidade seria uma segunda habitação.

 

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Arquitectura ModernaCasa da Música

Os nove pisos em forma de cristal projectados pelo arquitecto holandês Rem Koolhaas para a Rotunda da Boavista são dominados por dois auditórios rectangulares com janelões nas extremidades, um com 1238 lugares e outro com 300. O edifício tem também espaços para espectáculos de música electrónica e multimédia, "babysitting" e programas paralelos aos concertos, camarins e oito salas de ensaio, duas delas preparadas para funcionarem como estúdios de gravação. A cobertura do edifício tem um restaurante panorâmico com 510 metros quadrados e capacidade para 250 pessoas, preparado para funcionar como bar, café-concerto e esplanada virada para a Rotunda da Boavista. Há ainda uma área comercial, para venda de discos, livros, vídeos e "merchandising", zona VIP, bares de apoio aos auditórios e para artistas e pessoal, e um café/bar na praça envolvente do edifício. O parque de estacionamento, com capacidade para 644 veículos, foi construído nos três pisos subterrâneos, em redor da base do "cristal", mas afastado do edifício.

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Arquitectura ContemporâneaEstádio do Dragão

Situado na zona Oriental da cidade do Porto, o Estádio do Dragão é um dos símbolos máximos não só do desporto, mas também da cultura desta cidade. Planificado e construído pelo conceituado arquitecto Manuel Salgado, o Estádio do Dragão consegue reunir num só local um leque de ofertas tão variado. Envolvido por um centro comercial, uma área residencial e um pavilhão multiusos, o Estádio do Dragão oferece-lhe infra-estruturas de elevada qualidade, que lhe conferem uma enorme diversidade, quer para a realização de eventos desportivos, empresariais, científicos, culturais, comerciais ou particulares. São espaços ergonómicos, funcionais, inovadores e com total capacidade para se adaptar ao negócio empresarial. A enorme diversidade de salas, o serviço de catering, os espaços de apoio (bar, sala de jantar, salas de convívio), entre outros, permitem-lhe realizar congressos, conferências, reuniões, cocktails, show-rooms, seminários, colóquios, workshops, exposições, acções de formação ou apenas um almoço ou jantar de negócios. A versatilidade deste espaço permite-lhe ainda organizar festas de aniversário, visitas guiadas pelo estádio, cocktails para apresentação de exposições ou até mesmo alugar o relvado do Estádio do Dragão para um jogo de futebol entre amigos.

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O ideal de construção e arquitectura harmoniosa

A minha vida e ao meu gosto pessoalA minha casa de sonho.

Gostava que a minha casa fosse de um só piso, sem ter escadas para aceder às divisões, nem ter vizinhos dos lados.

Queria que a casa tivesse divisões amplas, com um sótão a todo o comprimento da casa, para aproveitamentos de espaços e arrumações.

Queria que a minha casa de sonho tivesse uma cave grande para fazer lá uma sala de música.

Com um pequeno jardim e algumas árvores de fruto, com uma ramada de videiras.

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Grandes obras arquitectónicas Mundiais

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Guggenheim Museum-BilbaoA primeira ideia da Fundação Guindeis para a implantação de um museu na cidade de Bilbau consistia na adaptação de um antigo armazém de vinho com 28 000 m2, construído nos princípios do século. Em 1991 confrontam o arquitecto Frank Geri com esta intenção que, após viagem a Bilbau, aconselha a transferir a sua localização para junto da ria. Procedeu-se então à compra de um terreno industrial junto à ria e à ponte de La Seve. No ano seguinte foi aberto concurso de arquitectura para o qual foram convidadas três equipas: uma europeia, a vienense Coop Himmelblau, uma americana, coordenada por Frank Gehry e uma asiática, liderada pelo japonês Arata Isozaki. A intenção fundamental da Fundação era que este edifício transmitisse uma forte identidade icónica por forma a atrair, pelas suas qualidades arquitectónicas, um público específico, tal como se verificava com o museu nova-iorquino, desenhado por Frank Lloyd Wright. A partir deste pressuposto, e procurando evitar a solução do grande contentor neutro e universal, o júri escolheu a proposta de Frank Gehry, caracterizada pela caprichosa forma escultórica, por materiais de revestimento brilhantes e pela orgânica integração da ponte vizinha e da frente urbana com a plataforma ribeirinha que estava numa cota inferior.

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A solução de Gehry apresentava uma longa forma orgânica dinamizada por um conjunto de lanternins com imagem de velas que reproduzem o efeito dum casco de barco. A densa sobreposição e intersecção de formas com contornos curvos é acentuada pelo revestimento com um material reluzente e raro, bastante utilizado na indústria aeronáutica, o titânio. Esta pele em escamas alterna com placagem de pedra que se prolonga para os espaços interiores. O corpo central onde convergem todos os volumes, inicialmente em forma de flor, transformou-se numa torre de luz e de distribuição espacial que, pela sua verticalidade se opunha à grande sala de exposição que continha longos lanternins para entrada de luz zenital. Para além das longas salas de exposição do piso térreo, o museu possui um núcleo de galerias de exposição em solução clássica. Os trabalhos de construção foram iniciados a 22 de Outubro de 1993, sendo o museu inaugurado a 19 de Outubro de 1997. O edifício implanta-se num terreno de 32 700 m2 e tem 28 000 m2 de área de construção. Para além dos espaços expositivos contém um auditório, biblioteca, oficinas, livraria e loja, restaurante e cafetaria. Constituindo um dos momentos mais interessantes da obra de Gehry, o Guggenheim culmina uma série de pesquisas formais no sentido de criar uma linguagem escultórica, fragmentária e curvilínea. Estas formas distorcidas recordam as formas de concha do teatro da Ópera de Sydney, de Jorn Utzon, e o projecto do próprio Gehry para o Museu Frederich R. Weisman em Mineápolis. Para Bilbau este equipamento representa o início da renovação da vasta área industrial que acompanha a margem do rio Nervión.

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Correntes da Arquitectura Moderna e Contemporânea

Na cidade do Porto misturam-se vários traços arquitectónicos, destacando-se uma parte mais velha da cidade com edifícios mais antigos, e nas outras partes da cidade edifícios mais modernos e de arquitectura contemporânea.

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Mini-diciónário relacionado com a Arquitectura e Construção Civil

Adobe Tijolo de barro, seco ao sol, de fabrico simples ou misturado com palha. Águas-furtadas Designação dada a uma janela situada na água de um telhado com a

finalidade de iluminar e arejar o esconso ou sótão. Alicerce Base da construção, fundação. Alvará Licença que qualifica uma empresa de construção para executar obras dentro de

determinados limites, quer de nível técnico quer financeiros; os alvarás são constituídos por: Classes (capacidade financeira) Categorias (capacidade técnica).

Barroco Estilo arquitectónico que surgiu no fim do séc. XVI até séc. XVIII. Betão Mistura executada manualmente, ou através de equipamento próprio, de brita ou

seixos com aglomerante e areia, devidamente misturados com água. Elemento fácil de trabalhar, muito utilizado em estrutura.

Cantaria Pedra talhada para colocação em obra. Cornija Moldura de remate superior de uma parede. Duplex Habitação distribuída por dois pisos; tipo de tijolo formado por dois tijolos

geminados com o objectivo de substituir a parede dupla.

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Forro Revestimento exterior ou interior de paredes, revestimento interiores de tectos. Esta designação pode servir para definir o próprio tecto.

Fundação Alicerce da construção, parte da construção destinada a distribuir as cargas da edificação no terreno.

Gótico Estilo arquitectónico que ocorreu entre os séc. XII e séc. XIV, que desenvolveu alguns temas já utilizados no estilo Românico.

Guarnição Elementos de enfeite ou adorno; moldura que serve de remate da aduela de uma porta.

Lote Área de terreno, destinada à construção, resultado de um loteamento de terrenos, com acesso a logradouro ou via pública.

Makete Modelo reduzido, em relevo de um edifício ou construção. Pé direito Diferença entre a cota do piso e a cota do tecto de uma casa. Pilar Elemento que faz parte da estrutura de uma construção, colocado na vertical,

executado normalmente em betão armado. Planta Desenho a uma determinada escala que representa a secção horizontal de um

edifício, ou de um terreno. Pombalino Termo que define um tipo de construção, característica do tempo do

Marquês de Pombal, e que se encontra em edifícios na baixa da cidade do Porto. Prumo Elemento utilizado na construção para alinhar num plano vertical, é constituído

por um pião suspenso num fio.

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Rodapé Tipo de friso de ligação entre as paredes e os pisos. Rústico Expressão arquitectónica, com base em solares e montes rurais. Sacada Termo que define um varandim ou janela sem parapeito, rasgada até ao nível

do solo com grade. Sótão Zona abaixo do telhado, aproveitada normalmente para arrumos. Tecto Termo que define a zona superior do interior dos edifícios. Traçado Esboço, Projecto. Umbral Ombreira. Urbanismo Termo que define o estudo interdisciplinar da cidade e questões urbanas,

incluindo o conjunto de medidas técnicas, económicas e sociais, necessárias ao desenvolvimento.

Vão Termo que define um espaço vazio, uma abertura numa parede; define também a distância entre os dois apoios de uma viga ou laje.

Varanda Termo que define um prolongamento do piso e tecto de um edifício, para o exterior, apresentando grades ou guardas de protecção.

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Palácio da Bolsa Porto

Estilo

Neoclássico

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A Associação Comercial do Porto iniciou em 1842 a construção do Palácio da Bolsa ao longo de quase 80

anos, sua sede e propriedade.Ao longo de três gerações, grandes mestres e artífices da

arquitectura, da pintura, da escultura e das artes decorativas trabalharam para a edificação deste espólio e

património únicos, esta jóia arquitectónica do séc. XIX, em estilo neoclássico.

Foi um dos edifícios integradas na candidatura do Porto Antigo a Património Mundial.

Está classificado pelo Estado Português como Monumento Nacional, e pela UNESCO como Património

da Humanidade. Um dos principais ex-líbris e pólos de atracção da Cidade e

da Região, localizado na principal praça do Centro Histórico do Porto à Praça Infante D. Henrique, a poucos

minutos dos principais hotéis e a 15 do Aeroporto.

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Recebe anualmente mais de 200.000 visitantes. Autêntica sala de visitas da Região, ai realizam-se a maioria das recepções oficiais do Estado no Norte de

Portugal.

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O Palácio da Bolsa foi um dos fundadores dos Historic Conference Centres of Europe, rede que reúne, a nível

europeu, Palácios, Monumentos ou Edifícios Históricos, que funcionam como Centros de Conferências.

É durante o Cerco do Porto que na noite de 24 de Julho de 1832, se dá um incêndio no Convento de S. Francisco. Salva-se, apenas, a sua Igreja e do vasto edifício ficam

somente ruínas. É aqui que vai estabelecer sede a Associação Comercial do Porto.

Em 19 de Junho de 1841, a Rainha D. Maria II manda expedir a Carta de Lei da Concessão do edifício queimado, à Associação Comercial do Porto, para nele se estabelecer a Praça ou Bolsa do Comércio e o Tribunal de Comércio de

1ª Instância.21

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Em 6 de Outubro de 1842 teve lugar a colocação solene da primeira pedra do Palácio da Bolsa, que é hoje, mercê

da grandiosidade das suas proporções e apreciável beleza interior, um dos mais notáveis monumentos

portuenses da arquitectura do século XIX e, consequentemente, local de visita obrigatória para todos

os turistas que passam pela Invicta Cidade.

Pelo Palácio da Bolsa têm passado governantes e dignatários de quase todos os países do Mundo.

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Decididos os estudos da edificação de uma Bolsa Comercial, foram estes cometidos ao arquitecto

portuense Joaquim da Costa Lima Júnior (1840-1860)

Em 1860, o Eng.º civil Gustavo Adolfo Gonçalves e Sousa (1860-1879) aparecia ligado à direcção das

obras do Palácio da Bolsa e é ele o autor do risco do Salão Árabe.

Com o afastamento de Gustavo Adolfo e Sousa, Tomás Soller (1879-1883) aceita o cargo de arquitecto das

obras em 2 de Agosto de 1879.

Depois da morte prematura de Tomás Soller, dirigirá os trabalhos o Eng.º José de Macedo Araújo Júnior (1883-

1890), ficando sob sua orientação a empreitada do estucamento decorativo das paredes e tectos das três

alas, norte, leste e sul.

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Do início de 1890 são os primeiros trabalhos do Arquitecto Joel da Silva Pereira (1894-1899), pois é-lhe cometido o

plano para a reconstrução da Sala de Audiência do Tribunalde Comércio.

Suceder-lhe-ia o Arquitecto José Marques da Silva (1899-1910), autor dos prestigiados projectos da Igreja de

Cedofeita, do Palácio da Sociedade Martins Sarmento e do Bairro operário do Monte Pedral, na viragem do séculoMarques da Silva será encarregado de desenhar os

vitrais e mobiliário da Sala do Tribunal, assim como de organizar os planos de iluminação e pintura do zimbório da

Escadaria Nobre e de uma marquise para a entrada do Palácio pela rua de D. Fernando.

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Com a implantação da República no dia 5 de Outubro de 1910

o Palácio da Bolsa é arrolado e desocupado.

O Auto da tomada de posse do edifício é lavrado em 11 de Fevereiro de 1911.

Marques da Silva terminaria, assim as suas funções de Arquitecto das Obras da Bolsa.

O Palácio da Bolsa voltará à posse da Associação em 1918, aquando do consulado de Sidónio Pais, para que se

cumpra a sua vocação e o seu destino.

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Arcos da entrada principal

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Planta das Salas mais importantes do Palácio

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Sala de Audiências

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Sala de Audiências

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Sala de Audiências

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Sala de Audiênciaspormenor do Tecto

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Salão Árabe

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Gabinete do Presidente

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Gabinete do Presidente

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Gabinete do Presidente

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Sala dos Retratos

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Sala dos Retratos

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Sala dos Retratos

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Sala Dourada

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Sala Dourada

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Sala das Assembleias

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Sala das Assembleias

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Sala das Assembleias

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Sala das Assembleias

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Pátio das Nações

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Pátio das

Nações

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Pormenor do Pátio

das Nações

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Pormenor do Pátio das Nações

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Pátio das Nações

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Escada Monumental

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Escada Monumental

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Escada Monumental

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Escada Monumental

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Escada Monumental

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