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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁCONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO
RESOLUÇÃO Nº 354/2019 – CONSU/UEAP
Aprova o Projeto Pedagógico do Curso deLicenciatura em Letras da Universidadedo Estado do Amapá – UEAP.
A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade doEstado do Amapá, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo DecretoEstadual n° 2444, de 02 de julho de 2018, pelo Estatuto da Universidade, peloRegimento Interno do Conselho Superior Universitário, artigo 7º, inciso XIV, pela Lei1.743 de 29 de abril de 2013, publicada no DOE n° 5457,
Considerando os autos do Processo n° 46.000.109/2017 – UEAP,Considerando o Parecer de Análise Técnico-Pedagógica nº 14/2019 –
UCD/DAE, de 30 de janeiro de 2019,Considerando o Parecer n° 05/2019 da Câmara de Graduação e Extensão, de
31de janeiro de 2019,Considerando a deliberação do plenário na LXXXIV Reunião do Conselho
Superior Universitário – CONSU/UEAP, em sessão extraordinária, ocorrida no dia 05de fevereiro de 2019,
RESOLVE:
Art. 1º Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras daUniversidade do Estado do Amapá – UEAP, anexo a esta resolução.
Art. 2º O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras daUniversidade do Estado do Amapá regerá a estrutura curricular das turmas a partirdo ano de 2019.
Art.3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Dê-se ciência, publique-se e cumpra-se.
Sala do Conselho Superior Universitário da UEAP, em Macapá-AP, 11 defevereiro de 2019.
Prof.ª Dra. Kátia Paulino dos SantosPresidente do CONSU
1
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRASCAMPUS I
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE LICENCIATURA EM LETRAS
MACAPÁ
2019
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRASCAMPUS I
Prof. Dr.ª Kátia Paulino do SantosReitora
Prof. Dr.ª Marcela Nunes VideiraVice-Reitora
Prof. Dr. Marcelo Silva AndradePró-Reitor de Graduação
Profª. Dra. Raimunda Kelly Silva GomesPró-Reitora de Extensão
Prof ª. Dra. Brígida Ticiane Ferreira da SilvaPró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação
Profª. Esp. Leslie Jovana Silva SantosChefe da Divisão de Apoio ao Ensino
Profª. Ma. Michelle Araújo de OliveiraCoordenadora do Curso de Licenciatura em Letras
Prof. Esp. Edielson Souza Silva (Área de Inglês)Profª. Dra. Edna dos Santos Oliveira (Área de Linguística)
Prof. Me. Francesco Marino (Área de Literatura)Profª. Dra. Kelly Cristina Nascimento Day (Área de Francês)Profª. Ma. Lilian Latties dos Santos (Área de Espanhol)Profª. Ma. Martha Stella Melo da Silva (Presidente)
Profª Ma. Michelle Araújo de Oliveira (Área de Língua Portuguesa)Membros do Núcleo Docentes Estruturante (NDE)
Profª. Esp. Adriana Carvalho Souza CastroProfª. Ma. Carla Patrícia Ribeiro Nobre
Prof. Esp. Edielson Souza SilvaProfª. Dra. Edna dos Santos Oliveira
Prof. Me. Francesco Marino
Profª. Ma. Helen Costa CoelhoProf. Esp. Jorge Luis Miranda Andrade
Profª. Dra. Kelly Cristina Nascimento DayProfª. Ma. Lilian Latties dos Santos
Profª. Dra. Marina Mello de Menezes Felix de SouzaProfª. Ma. Martha Stella Melo da SilvaProfª. Ma. Michelle Araújo de OliveiraProfª. Ma. Mileny Távora de MendonçaProf. Me. Rodolfo Meireles de SousaProf. Me. Romário Duarte Sanches
Profª. Esp. Wanne Karolinne Souza de MirandaCorpo Docente do Curso
Prof. Esp. Aldo César Ferreira de SouzaProfª. Esp. Andrea Figueira MonteiroProf. Esp. Annick Marie Belrose
Prof. Me. Bruno Sérvulo da Silva MatosProf. Dr. Eduardo Alves VasconcelosProf. Me. Fabio Xavier Sousa de Araújo
Profª. Esp. Karine CamposProfª. Esp. Mara Regina Santos de Mendonça
Profª. Esp. Maria Estela Gayoso NunesProf. Ma. Miriam Maia de Araújo PereiraProfª. Dra. Natali Fabiana da Costa e SilvaProfª. Esp. Narcisa Ardasse MonteiroProf. Esp. Raimundo da Silva Barros
Prof. Ma. Sâmela Ramos SilvaProf. Ma. Sandra Patrícia Smith Romero
Prof. Esp. Silvio Nazareno de Sousa GomesProfª. Ma. Sonia Maria da Silva SacramentoProf. Dr. Valdiney Valente Lobato de Castro
Prof. Me. Vinícius Edilberto PrinstropTéc. Alex Nery de MoraisTéc. Paula Campos Marques
Colaboradores
MACAP
Á 2019
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO............................................................082. JUSTIFICATIVA INSTITUCIONAL..............................................................243. JUSTIFICATIVA DO CURSO..........................................................................254. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO.............................................................26
4.1. IDENTIFICAÇÃO.....................................................................................264.2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS.............................................................284.3. PERFIL INSTITUCIONAL.......................................................................284.4. DIRETRIZES GERAIS DA EDUCAÇÃO...............................................294.5. FUNDAMENTOS DO CURSO DE LETRAS .........................................314.6. EIXOS TEMÁTICOS DA GRANDE ÁREA............................................33
5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA..............................................355.1. OBJETIVOS...... .......................................................................................355.2. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO DE LETRAS ........................365.3. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL.............................................375.4. AS COMPETÊNCIAS GERAIS E AS HABILIDADES ESPECÍFICAS.38
6. PROPOSTA PEDAGÓGICA................................................397. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR....................................................................41
7.1. NATUREZA DOS COMPONENTES CURRICULARES.......................427.1.1. Núcleo Comum entre as habilitações................................................427.1.2. Disciplinas de Formação Pedagógica e Profissionalizante..............427.1.3. Componentes de formação prática....................................................43
7.2. DA VALIDAÇÃO DE DISCIPLINAS (INTERNAS OU EXTERNAS ÀUEAP) NO CURSO DE LETRAS.............................................................43
7.2.1. Disciplinas obrigatórias......................................................................437.2.2. Disciplinas Optativas..........................................................................437.2.3. Disciplinas Eletivas.............................................................................44
7.3. DOS EXAMES DE PROFICIÊNCIA EM LÍNGUAESTRANGEIRA........................................................................................44
7.3.1 Dos exames internacionais..................................................................................447.3.2. Dos exames internos de proficiência.................................................................467.4. A SEGUNDA HABILITAÇÃO. NO CURSO DE LETRAS.................................477.5. MATRIZ CURRICULAR DE LÍNGUA PORTUGUESA....................................507.5.1. Nota explicativa sobre a Matriz Curricular de Língua Portuguesa...54
7.5.1.1. Atividades Formativas.............................................................................547.5.1.2. O componente de formação prática contemplado nas disciplinas de
formação profissional prática..........................................................................................597.5.1.3. Estágio Supervisionado...........................................................................627.5.1.4. Atividades Curriculares Complementares...............................................637.5.1.5. O componente de Unidade Curricular de Extensão (UCEX)..................63
7.5.2. Quadro Resumo do Curso de Letras com habilitação em Língua Portuguesa
e respectivas literaturas..............................................................................................647.5.3. Distribuição de disciplinas por semestre no curso de Letras com habilitaçãoem Língua Portuguesa e respectivas literaturas......................................................65
7.6. MATRIZ CURRICULAR DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E RESPECTIVASLITERATURAS ............................................................................................................68
7.6.1. Nota Explicativa sobre a matriz curricular de Línguas Estrangeiras erespectivas literaturas .................................................................................................72
7.6.1.1. Atividades Formativas..................................................................727.6..1.2. O componente de formação prática contemplado nas disciplinas
de formação profissional prática.....................................................................................767.6.1.3. Estágio Supervisionado.................................................................797.6.1.4. Atividades Curriculares Complementares....................................797.6.1.5. O componente de Unidade Curricular de Extensão (UCEX).......80
7.6.2. Quadro Resumo do Curso de Letras com habilitação em LínguaEstrangeira (Língua Espanhola, Língua Francesa ou Língua Inglesa) e respectivasliteraturas......................................................................................................................81
7.6.3. Distribuição de disciplinas por semestre no curso de Letras comhabilitação em Língua Estrangeira (Língua Espanhola, Língua Francesa ouLíngua Inglesa) e respectivas literaturas...................................................................82
8. EMENTÁRIO DO CURSO DE LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUAPORTUGUESA..........................................................................................................85
8.1. DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS OBRIGATÓRIAS DA HABILITAÇÃO EMLÍNGUA PORTUGUESA............................................................................................85
8.2. DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS OPTATIVAS DA HABILITAÇÃO EMLÍNGUA PORTUGUESA............................................................................................92
8.3. DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIAS DELINGUÍSTICA E LÍNGUA PORTUGUESA..............................................................98
8.4. DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL OPTATIVAS DELINGUÍSTICA E LÍNGUA PORTUGUESA.............................................................109
8.5. DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIAS DELITERATURA.............................................................................................................120
8.6. DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL OPTATIVAS DELITERATURA.............................................................................................................130
8.7. DISCIPLINAS DE ÁREAS AFINS OBRIGATÓRIAS.............................1418.8. DISCIPLINAS DE ÁREAS AFINS OPTATIVAS....................................1438.9. COMPONENTES CURRICULARES: TCC..............................................1468.10. DISCIPLINAS PRÁTICAS OBRIGATÓRIAS.......................................1478.11. DISCIPLINAS DE PRÁTICAS OPTATIVAS........................................1498.12. DISCIPLINAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO..............................156
9. EMENTÁRIO DO CURSO DE LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUAESTRANGEIRA (LÍNGUA ESPANHOLA, LÍNGUA FRANCESA E LÍNGUAINGLESA)...................................................................................................................159
9.1. DISCIPLINAS DE NÚCLEO COMUM OBRIGATÓRIAS.......................159
9.2. EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS COMHABILITAÇÃO EM LÍNGUA ESPANHOLA...........................................................159
9.2.1. Disciplinas pedagógicas específicas em Língua Espanhola......1599.2.2. Disciplinas profissionalizantes específicas em Língua
Espanhola...................................................................................................................1629.2.3. Disciplinas práticas obrigatórias em Língua Espanhola.........1739.2.4. Disciplinas de Estágio Supervisionado em Língua Espanhola.1759.2.5. Disciplinas Optativas em Língua Espanhola.............................177
9.3. EMENTAS DO CURSO DE LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUAFRANCESA..................................................................................................................179
9.3.1. Disciplinas pedagógicas específicas em Língua Francesa.........1799.3.2. Disciplinas profissionalizantes específicas em Língua
Francesa.......................................................................................................................1829.3.3. Disciplinas práticas obrigatórias em Língua Francesa.............1939.3.4. Disciplinas de Estágio Supervisionado em Língua
Francesa............................1959.3.5. Disciplinas Optativas em Língua Francesa................................198
9.4. EMENTAS DO CURSO DE LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUAINGLESA.....................................................................................................................205
9.4.1. Disciplinas pedagógicas específicas em Língua Inglesa............2059.4.2. Disciplinas profissionalizantes específicas em Língua
Inglesa..........................................................................................................................2099.4.3. Disciplinas práticas obrigatórias em Língua Inglesa................2209.4.4. Disciplinas de Estágio Supervisionado em Língua
Inglesa..........................................................................................................................2239.4.5. Disciplinas Optativas em Língua Inglesa...................................225
10. MATRIZ EQUIVALENTE................................................................................23811. METODOLOGIA DE ENSINO.........................................................................24412. A AVALIAÇÃO ..................................................................................................24512.1. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM NO CURSO..........24512.2. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO...................................................24812.3. A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO............................................24812.4. A AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO CORPO DOCENTE....................248
13. INTERDISCIPLINARIDADE DE TRANSVERSALIDADE.........................24914. ESTÁGIO CURRICULARES............................................................................25115. PRÁTICA PEDAGÓGICA.................................................................................25416. ATIVIDADES COMPLEMENTARES.............................................................25517. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO...................................................25518. INTEGRAÇÃO ENSINO -PESQUISA - EXTENSÃO.....................................25719. CORPO DOCENTE.............................................................................................259
19.1. CORPO DOCENTE EFETIVO................................................................25919.1.1. Quadro de Titulação do Corpo Docente Efetivo.....................260
19.2. CORPO DOCENTE TEMPORÁRIO.......................................................26019.2.1. Quadro de Titulação do Corpo Docente Temporário.............261
19.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE...............................................26119.4. COORDENAÇÃO DE CURSO................................................................26219.5. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO............................262
20. INFRAESTRUTURA...........................................................................................26320.1. SALA DOS PROFESSORES....................................................................26320.2. SALA DE AULA......................................................................................26320.3.SALA PARA GRUPOS DE PESQUISA...................................................26320.4. LABORATÓRIOS....................................................................................26420.5. COORDENAÇÕES...................................................................................264
21. REFERÊNCIAS....................................................................................................26522. APÊNDICES.........................................................................................................267
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
NOME DA IES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ – UEAP
CNPJ: 08.186.277/0001-62
BASE LEGAL DA UEAP
A Universidade do Estado do Amapá teve sua criação autorizada pela lei nº 0969, de
31/03/2006, e instituída pela lei de autoria do executivo estadual nº 0996, de 31/05/2006.
PERFIL E MISSÃO DA UEAP
A Universidade do Estado do Amapá tem como missão promover o acesso ao
conhecimento, estimulando a produção, integração e divulgação dos saberes, com a
responsabilidade de formar cidadãos comprometidos com a ética, desenvolvimento humano e
sustentável dos recursos naturais, que possam contribuir para a geração de uma sociedade
justa e democrática.
FINALIDADES
A UEAP deve estruturar-se como uma Instituição de Ensino Superior voltada para a
formação técnico-profissionalizante, com vista a contribuir para o desenvolvimento local,
regional e nacional, ampliando as oportunidades do mercado de trabalho, através da formação
especializada de profissionais, bem como através da indução a atividades empreendedoras de
técnicos qualificados. Neste sentido, a UEAP tem como fins:
I - Promover a educação superior, desenvolvendo o conhecimento universal, comespecial atenção para o Estado do Amapá e para a Amazônia, por intermédio
de cursos de graduação e de pós-graduação, assim como de ações especiais,de forma a expandir o conhecimento e a cultura em todo o território doEstado do Amapá, concorrendo para a implementação das finalidades gerais daeducação superior, previstas no artigo 43 da Lei Federal nº. 9394/1996, que fixa asdiretrizes e bases da educação nacional;
II. Ministrar o ensino superior visando à formação de pessoas capacitadas aoexercício da docência e da investigação científica, bem como à qualificaçãopara atividades profissionais;
III. Realizar pesquisas e estimular atividades, valorizando o indivíduo noprocesso evolutivo, incentivando o conhecimento científico relacionadoao homem e ao meio ambiente, isoladamente e/ou em cooperação com outrasUniversidades e Instituições científicas, culturais e educacionais brasileiras ouestrangeiras;
IV. Participar na colaboração, execução e acompanhamento das políticas dedesenvolvimento governamentais, inclusive com a prestação de serviços;
V. Estender à sociedade os serviços indissociáveis das atividades de ensino,pesquisa e extensão e prestar serviços especializados a Instituições públicas eprivadas, inclusive a realização de concursos.
DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO
A economia do Amapá é fortemente concentrada nas atividades comerciais e no setor
de serviços, com uma participação significativa dos recursos públicos, principalmente através
dos investimentos governamentais e da renda do funcionalismo públicos. Por isso, urge a
necessidade de incentivar o crescimento econômico do estado, a partir da implantação de
novos empreendimentos, da qualificação avançada de mão-de-obra, do incentivo à difusão e
transferência de tecnologias e da indução às atividades empreendedoras, através das micro e
pequenas empresas, estimulando os negócios com base no potencial de recursos naturais do
estado.
Atualmente as principais áreas de desenvolvimento da economia do estado são:
produtos florestais (madeireiro e não madeireiro), minérios, agricultura, pesca, artesanato e
turismo. Alguns setores de produção começam a ser explorados e são promissores na
economia estadual, com base na agregação de valor aos produtos naturais locais,
proporcionados pelo desenvolvimento e transferência de tecnologias. Esses setores são:
biotecnologia, fitoterápicos, fitocosméticos e tecnologia de alimentos. O centro irradiador
desse processo de pesquisa e transferência de tecnologias para incubação de empresas e
cooperativas é o Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá
(IEPA). Trata-se de uma instituição do Governo do Estado que atua em pesquisas nas áreas de:
botânica, zoologia, recursos hídricos, geologia, produtos naturais (com destaque às pesquisas
com óleos e essências vegetais), meteorologia, arqueologia, ordenamento territorial, meio
ambiente, tecnologia de alimentos e museologia.
Nesse contexto, a Universidade do Estado do Amapá surge como instituição
estratégica no processo de desenvolvimento do estado. À UEAP caberá o papel de atuar na
formação de profissionais para suprir as necessidades de qualificação em áreas da educação
superior até então não atendidas – como a área tecnológica voltada à produção – ou pouco
atendidas e que ainda demandam profissionais qualificados, tais como as áreas de educação e
saúde. Destarte, a UEAP terá um perfil predominantemente voltado à profissionalização para
o mercado de trabalho, sem perder de vista a formação humana e universal, com preconização
dos valores éticos que qualificam a cultura do ser humano.
Diante do exposto, percebe-se que a Universidade do Estado do Amapá surge com
papel fundamental. Esta IES foi criada como alternativa necessária ao processo de formação
de profissionais de ensino superior, principalmente como instituição pública, na medida em
que até então o Amapá contava apenas com uma universidade dessa natureza, a Universidade
Federal do Amapá (UNIFAP), a qual não consegue atender a demanda de estudantes. A
UNIFAP recebe cerca de 13 mil inscrições para um total de 630 vagas/ano. Isto mostra os
limites da oferta de vagas no ensino superior público no estado.
Por outro lado, um levantamento recentemente realizado pela Secretarias de Ciência
e Tecnologia evidencia os vícios e as limitações do ensino superior no Amapá. Além da
universidade federal, há um mercado estabelecido de cursos de graduação, com a presença de
20 faculdades particulares, que oferecem um total de 84 cursos, concentrados, sobretudo, nas
áreas de humanidades e ciências sociais aplicadas.
A oferta de cursos da UEAP deve atender a necessidade de qualificação de
profissionais de nível superior para a realidade local, regional, nacional e internacional, sendo
esta a partir das relações de cooperação que o Amapá e o platô das guianas tem estabelecido
principalmente com os países situados na fronteira. Isto significa dizer que além da
universidade desempenhar um papel fundamental na educação estadual, poderá ser uma
referência na região e na zona fronteiriça.
Com base nas necessidades de profissionais qualificados para o desenvolvimento
local, situam-se os cursos tecnológicos e de engenharias. De outra ordem, não se trata de
instituição com perfil único e especializado, por isso a UEAP também ofertará cursos em
todas as áreas do conhecimento, destacando-se nesse aspecto a formação para os setores de
educação e saúde que ainda possuem carências. Os cursos serão implantados gradativamente,
até que se alcance um nível satisfatório de oferta de cursos de graduação, num prazo que pode
variar de seis a dez anos.
BREVE HISTÓRICO DA UEAP
A Universidade do Estado do Amapá é fruto de uma ampla discussão social, devido à
necessidade de criação de mais uma instituição pública voltada para as potencialidades do
Estado do Amapá.
Para Abrantes (2002, p.83):“o aproveitamento da biodiversidade Amazônica, conforme apontam inúmerosestudos, será o ponto de partida para a inserção da economia da região na matriz deum novo modelo de desenvolvimento local, voltado para a sustentabilidade. Logo, aagregação de valor a estes produtos naturais, via incorporação do fator tecnológico ecapacidade empreendedora, dinamizará alguns setores da economia, impulsionandoo desenvolvimento da região. (...) Assim, a geração de competitividade e a inovaçãotecnológica estão, cada vez mais, baseadas no conhecimento e na organização doaprendizado, daí o papel central desempenhado pela capacitação tecnológica (...)”.
Desta forma, percebe-se que a criação de uma instituição de ensino superior que busca
a capacitação de recursos humanos voltados para a exploração da biodiversidade da região,
com responsabilidade ambiental e social, é parte fundamental para se alcançar o
desenvolvimento sustentável defendido por Abrantes, e tem sido um apelo da sociedade
Amapáense.
Desde 1997 algumas iniciativas de criação de uma instituição pública de ensino
superior vinham sendo efetivadas por parlamentares e por profissionais da educação, no
entanto, não obtiveram êxito.
Em 27 de dezembro de 2005, o então governador do Estado na época, Antônio Waldez
Góes da Silva, tomou a decisão de criar e implantar uma universidade, no âmbito da estrutura
administrativa estadual. Para tanto, nesse mesmo dia criou o Grupo de Trabalho Institucional
(GTI) encarregado de discutir e elaborar a proposta de implantação da instituição. GTI foi
formado por José Maria da Silva (Secretário de Ciência e Tecnologia), José Adauto dos
Santos Bittencourt (Secretário de Educação), Ivanéia de Souza Alves (Representante do
Sindicato dos Profissionais em Educação), Conceição Corrêa Medeiros (Representante do
Conselho Estadual de Educação) e Rui Guilherme de Vasconcelos Souza Filho
(Representante da Sociedade Civil).
Durante o período de 04 a 07 de fevereiro foram realizadas vários ciclos de audiências
públicas, durante as quais instituições governamentais e não-governamentais, apresentaram
pareceres sobre a situação da formação em nível superior no Estado do Amapá, além da
apresentação de propostas para a implantação da Universidade do Estado do Amapá. O
objetivo da criação do ciclo de audiências era buscar, de uma maneira efetiva, a participação
direta da sociedade Amapáense organizada na elaboração do projeto de implantação da
Universidade.
O GTI produziu um arquivo com as atas das reuniões, um CD contendo as palestras do
ciclo de audiências que contribuiu para a elaboração da lei que instituiu a universidade
estadual e definiu uma listagem de sugestões de cursos a serem implantados, bem como, o
cronograma de implementação.
A Universidade do Estado do Amapá – UEAP teve sua criação autorizada pela lei nº
0969, de 31/03/2006, e instituída pela lei de autoria do executivo estadual nº 0996, de
31/05/2006. De acordo com esta última lei, em seu art. 2º, a UEAP tem como premissas
fundamentais: a) autonomia didático-científica e cultural e administrativa e de gestão
financeira e patrimonial; b) atuação em todas as áreas do conhecimento.
A oferta de cursos da UEAP, na ocasião procurou atender a necessidade de
qualificação de profissionais de nível superior para a realidade local, regional, nacional e
internacional, sendo esta a partir das relações de cooperação que o Amapá tem estabelecido
principalmente com os países situados na fronteira. Isto significa dizer que além da
universidade desempenhar um papel fundamental na educação estadual, poderá ser uma
referência na região e na zona de fronteira.
Desta forma, em janeiro de 2007 a Universidade do Estado do Amapá realizou seu
primeiro vestibular para 06 (seis) cursos, ofertando naquela ocasião 600 vagas, 300
acadêmicos entraram no primeiro semestre e 300 no segundo semestre. Os primeiros cursos a
serem implantados, num total de 06, foram selecionados a partir das sugestões feitas nas
audiências públicas realizadas pelo GTI. Os cursos são: Engenharia Florestal, Engenharia de
Pesca, Engenharia de Produção, Licenciatura em Pedagogia, Licenciatura em Letras (com
habilitações em Francês e Espanhol) e Licenciatura em Química. O cenário de criação de
novos cursos incluia para os anos seguintes cursos: Agronomia, Tecnólogo em Design,
Biblioteconomia, Nutrição, Comércio Exterior, Enfermagem, Medicina Veterinária,
Licenciaturas em Filosofia, Física, Biologia e Matemática, Licenciatura e Bacharelado em
Música, Engenharias Ambiental e Química.
No interstício de 2009 a 2014 foram criados os bacharelados em Engenharia
Ambiental e Engenharia Química, as licenciaturas em Ciências Agrárias, Ciências Naturais,
Licenciatura em Filosofia, Licenciatura em Música e Tecnologia em Design, pertencentes
as áreas de Ciências Exatas e da Terra (CET), Ciências Sociais Aplicadas (CSA), Ciências
Biológicas (CB), Ciências Humanas (CH), da CAPES e MEC (Ministério da Educação e
Cultura), respectivamente (Figura 2).
Figura 2. Áreas do conhecimento dos cursos de graduação presenciais da Universidade doEstado do Amapá (UEAP), Macapá - AP - Brasil. Legenda: CET - Ciências Exatas e da Terra,CSA - Ciências Sociais Aplicadas, CB - Ciências Biológicas, CH - Ciências Humanas, CA -Ciências Agrárias, LLA - Linguística, Letras e Artes e En - Engenharias.
CET
CSA
CB
CH
CA
LLA
En
OBJETIVOS INSTITUCIONAIS
A Lei nº 0996 (art. 1º) define os principais objetivos da Universidade do Estado do
Amapá, consoante ao sentido universal de uma instituição que atua na formação profissional
de nível superior, com a especificidade do contexto regional. Os objetivos são:
1. Promover a educação superior, desenvolvendo o conhecimento universal, com
especial atenção para o estado do Amapá e para a Amazônia;
14
2. Ministrar cursos de grau superior, nos níveis de graduação e pós-graduação, com
ações especiais que objetivem a expansão do ensino, do conhecimento científico
e da cultura em todo o estado do Amapá;
3. Realizar pesquisa e estimular atividades criadoras, valorizando o indivíduo em
seu processo evolutivo, incentivando o conhecimento científico relacionado ao
homem e ao meio ambiente;
4. Contribuir com as políticas de desenvolvimento do Estado do Amapá, através da
formação técnico-científico;
5. Formar profissionais qualificados, em nível de graduação e pós-graduuação,
para suprir demandas do mercado de trabalho;
6. Produzir e difundir novos conhecimentos científicos e tecnológicos,
promovendo o desenvolvimento econômico, cultural e social do estado.
METAS INSTITUCIONAIS
Constituem-se como metas da UEAP para o próximo quinquênio:
I. Construir o Campus Tecnológico;
II. Construir campi para demais cursos existentes e novos;
III. Modernizar a infraestrutura física e os processos de gestão;
IV. Construir polos para a implantação da interiorização;
V. Rever a estrutura e elementos que compõem a visão e a finalidade da UEAP;
VI. Implantar pelo menos 3 cursos de graduação nos polos do interior;
VII. Equipar os laboratórios de acordos com as normas nacionais e internacionais dequalificação de oferta de serviços
VIII. Equipar a Unidade de Educação Inclusiva (UEI) com tecnologias assistivas;
IX. Elevar o percentual de alunos egressos de 38% para 75% ao ano;
X. Ofertar cursos de graduação e pós-graduação na modalidade à distância;
XI. Ofertar no mínimo 3 cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado);
15
XII. Ofertar cursos de pós-graduação lato sensu (especialização) organizado por área deconhecimento;
XIII. Implantar o Programa de professor Visitante Sênior para a implantação de cursos StrictoSensu;
XIV. Implementar convênios com instituições Nacionais e Internacionais para fortalecimento doensino, pesquisa e extensão;
XV. Implantar, até o final dos cinco anos, os cursos de Engenharia Agronômica, Licenciaturaintegrada de Física e Matemática, Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Biologia,Licenciatura em Ciências Naturais com habilitação em Biologia e outros por meio de consultapública;
XVI. Desenvolver programas de extensão universitária nas comunidades com vulnerabilidadesocial;
XVII. Construir residência universitária para acadêmicos de graduação nos campi;
XVIII. Construir restaurante universitário nos campi;
XIX. Construir colégio de aplicação.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL1
A partir da Lei Nº 1.114 de 31 de agosto de 2007, que instituiu a estrutura
organizacional da Universidade do Estado do Amapá, ela esta estruturada, inicialmente, com:
Reitoria e suas acessórias (jurídica e de comunicação), além da estrutura executiva da UEAP
formada por quatro pró-reitorias:
i) Pró-Reitoria de Graduação: unidade responsável pela política e execução
das atividades acadêmicas do ensino de graduação;
ii) Pró-Reitoria de Extensão: unidade responsável pela política e execução das
atividades de extensão;
iii) Pró-Reitoria de Planejamento e Administração: unidade responsável pela
coordenação, elaboração e execução do planejamento da instituição,
principalmente no que concerne ao planejamento orçamentário, bem como
pela administração de recursos humanos e patrimônio;
iv) Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação: Unidade encarregada de definir
a política de pesquisa e pós-graduação da universidade.
1 Dados apresentados de acordo com o PDI UEAP 2018- 2022.
16
Figura 01. Quadro da Disposição da Estrutura Sistêmica da UEAP
Fonte: SILVA, 2007
O campus I da UEAP está localizado na Av. Presidente Vargas nº 650 paralelo às ruas Eliezer Levy e
General Rondon, localizado no bairro central – cidade de Macapá- AP, construído de alvenaria e concreto
armado, em dois pavimentos e dividido em quatro blocos, onde funcionava os cursos de Engenharias e
Licenciaturas até o ano de 2009 e a partir de então os cursos de Licenciaturas passaram a ser ofertados no
Campus II, excetuando-se as Licenciaturas em Química e Ciências Naturais que continuaram no Campus
I.
A partir do ano de 2016 os cursos de Licenciaturas que se encontravam no Campus II, localizado
na Av. Procópio Rola n° 1346, Centro, passaram a ser ofertadas no Centro Educacional Profissional
Graziela Reis de Souza. Em uma estrutura compartilhada com a Secretária Estadual de Educação,
estando localizado na Avenida Duque de Caxias, n°60, Centro, paralelo às ruas Eliezer Levy e
Odilardo Silva.
Campus I
PROPLAD PROGRAD PROEXT PROPESP
DAF DIPLAN DINFO DAE DIPS DRCA Biblioteca
URH USG UF
Transporte
Div. de Pós-graduação
Divisão dePesquisa
Reitoria Vice-Reitoria
CONSU
InteriorizaçãoCom. Administrativas
Folha dePagamernto
Atendimento eAuxílio
Assistência aoEstudante
EducaçãoInclusiva
Diploma eArquivo
ApoioLogístico
Suporte eSegurançaUCCTesouraria
Material e Patrimônio
Cadastro eBenefício
DACAEInf. e Tratamentode Acervo Geral
Registro eControleClassificaçãoCurriculos e
DisciplinasDesen. deRedesUOCUC
Divisão deExtensão
MotoristaSecretária doCONSU
AssessoriaJuridica
SecretáriaASCOM
PROJURCPLAuditoriaGabinete
17
No primeiro pavimento – térreo do Campus I, estão localizados: espaço de recepção, atividade de
transporte, reprografia, protocolo, salão, jardim L/E, Reitoria, Pró - reitoria de Graduação
(PROGRAD), Pró - reitoria de Planejamento e Administração (PROPLAD), Divisão de Planejamento
(DIPLAN), Comissão Permanente de Licitação (CPL), Unidade de Recursos Humanos (URH), jardim
L/D, Divisão de registro e Controle Acadêmico (DRCA), Divisão de Processo Seletivo (DIPS), Pró -
reitoria de Extensão (PROEXT), Unidade de Currículos e Disciplinas (UCD), Sala de Aula, Pró -
reitoria de Pesquisa e Pós Graduação (PROPESP), banheiro masculino, banheiro feminino, salão,
banheiro masculino, banheiro feminino, jardim L/E, Laboratório de Análise Instrumental (LAI), sala
de Design, Copa/Cozinha, Laboratório de Manejo Florestal, Sala de Reagentes, Sala da Unidade de
Educação Inclusiva - UEI, Laboratório de Desenho, Laboratório de Física, jardim L/D, Setor de
Laboratório (SLAB), Laboratório de Química Analítica, Laboratório de Isolamento e Cult ivo de
Microrganismo/Desidratação de Material Botânico, Laboratório de Fís ico-Química, Laboratório de
Química Orgânica e Bioquímica, Laboratório de Química Geral, rampa, Divisão de Informát ica –
Suporte Técnico, escada, Divisão de Informática - Administração, Laboratório Pedagógico de
Química (LAPEQUIM), Laboratório de Geoprocessamento, Sala de Leitura, Biblioteca, Laboratório
de Botânica/Ecologia/Ecossistemas, Laboratório de Morfofisiologia e Sanidade Animal, Laboratório
de Citologia Microbiologia/Genética e Fitopatologia, Laboratório de Beneficia mento e Biologia
Pesqueira, Laboratório de Sementes/Fisiologia Vegetal/Anatomia da Madeira, jardim L/D, Casa de
Vegetação, Caixa d’água, Setor de Psicossocial, Auditório, Lanchonete, Banheiro Feminino, Banheiro
Masculino, Jardim L/E, Quadra de Esporte.
No segundo pavimento do Campus I, estão localizados do lado direito: 03 Salas de Aulas, salão,
Banheiro Masculino, Banheiro Feminino, Sala de Aula, Divisão de Apoio ao Ensino (DAE),
Coordenação dos cursos de Licenciatura em Química, Licenciatura em Ciências Naturais e
Engenharia de Produção, Sala de Reuniões, Sala dos Professores e Setor de Estágio. Lado esquerdo
corredor à esquerda: Banheiro Feminino, Banheiro Masculino, 02 Salas de Aula, Mini auditório I,
Mini auditório II, Sala de Música. Lado esquerdo corredor à direita: Sala de Aula, Rampa, 03 Salas
de Aula, Coordenações dos cursos de Engenharia de Pesca, Engenharia Ambiental, Engenharia
Campus II – Ce ntro de Educação Profissional Grazie la Reis de Souza
No ano de 2016 os cursos de Licenciatura em Filosofia, Letras, Música, Pedagogia e o curso de
Tecnologia em Design passaram a ser ofertados no Centro Educacional Profissional Graziela Reis de
Souza. O prédio está localizado na Avenida Duque de Caxias, n°60, Centro, Macapá - AP.
18
No primeiro pavimento estão localizados: a recepção, rampas de acesso e escadas. No segundo
pavimento – térreo, estão localizados: uma Sala de Aula, Tenda Educativa, Sala de Pranchetas de
Design, Auditório, Banheiros, Lanchonete e Copa/Cozinha/Serviços Gerais.
No terceiro pavimento – primeiro piso estão localizados: Salas de Aula, Banheiros, Laboratório de
Informática, Sala de Suporte, Brinquedoteca, Laboratório de Filosofia, Sala de Francês, Sala de
Espanhol, Sala de Ecologia e Restauração Florestal e Unidade de Interiorização (UI) - EAD, Gisae.
No quarto pavimento – segundo piso, estão localizados: Salas de Aula, Banheiros, Coordenações de
Curso, Coordenação do PARFOR e Coordenação PIBID. No quinto pavimento – terceiro piso está
localizado o Laboratório de Design.
POLÍTICAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
A UEAP estabelece como política de ensino premissas que extrapolem a intenção de
aumentar o número de vagas, vislumbrando como objetivo maior a formação de profissionais
preparados para tomar decisões democráticas e dominar novas tecnologias, lidando com a
produção de bens, serviços e conhecimentos.
As ações pertinentes à composição do ensino da UEAP são:
• Expandir e diversificar a oferta de cursos nos seus diversos níveis e modalidades,
considerando as demandas de mercado, sociais e a capacidade técnico-pedagógica
da Instituição;
• Assegurar a formação geral e cidadã dos acadêmicos;
• Formar profissionais com visão empreendedora e senso crítico;
• Formar profissionais na área tecnológica e de licenciatura com qualidade e
competência;
• Adotar mecanismos de planejamento e desenvolvimento que favoreçam uma
prática pedagógica compatível com o avanço científico-tecnológico e cultural;
• Ampliar e melhorar a capacidade de atendimento ao ensino, bem como aos atores
envolvidos;
• Reavaliar e manter atualizados os currículos dos cursos oferecidos pela UEAP;
• Promover avaliação do processo educativo visando otimizá-lo;
• Consolidar estratégias de capacitação para o corpo docente e administrativo ligado
ao ensino.
19
Naquilo que concerne à pesquisa e a produção de conhecimento científico no estado
do Amapá, as primeiras iniciativas tiveram início na década de 1970, quando foram criados o
Museu de História Natural Ângelo Moreira da Costa Lima e o Museu Histórico Joaquim
Caetano da Silva. Contudo passados 30 anos, o Estado do Amapá conta ainda com poucas
instituições de pesquisa, sendo uma estadual o Instituto de Pesquisas Científicas e
Tecnológicas do Amapá IEPA e duas federais a Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária (EMBRAPA) e a Universidade Federal do Amapá (UNIFAP). Acrescenta ainda
nesse espectro de instituições, a participação da Secretaria de Ciência e Tecnologia – SETEC
na condução da política de C&T, através da definição das diretrizes políticas, no fomento da
infraestrutura, de projetos e de bolsas de pesquisa.
A Universidade do Estado do Amapá – UEAP participa desse contexto de instituições
científicas, tanto no processo de qualificação de recursos humanos quanto na produção de
pesquisa, visando contribuir com as políticas públicas do Amapá. A UEAP contribui com o
crescimento científico do Estado através das seguintes iniciativas:
I. Criação de cursos de pós-graduação nos níveis lato sensu e stricto sensu;
II. Participação de projetos de pesquisa de âmbitos local, regional, nacional e
internacional, cujas pesquisas sejam de interesse do estado e da sociedade local;
III. Participação de cursos de pós-graduação integrados com outras instituições de
interesse local;
IV. Criação de cursos de pós-graduação direcionados à formação profissional para o
mercado de trabalho, tais como especialização e mestrado e doutorado
profissionalizantes;
V. Criação de um programa de iniciação científica com objetivo de engajar
estudantes na atividade de pesquisa;
VI. Definição de áreas programáticas para captação de recursos para a pesquisa nas
áreas de recursos naturais, sociedade e cultura e na área tecnológica visando a
inovação de processos e produtos;
VII. Criar mecanismos de difusão e transferência de conhecimentos e tecnologias de
interesse da população do Amapá;
VIII. Criar condições e apoiar as diversas formas de divulgação científica
promovendo a relação entre a instituição, os docentes pesquisadores, os
estudantes e a população em geral que deve ser, última instância, a beneficiária
dos conhecimentos gerados pela Universidade.
20
Dentre as iniciativas citadas a UEAP, já no ano de 2007, a universidade oferta 10 (dez)
bolsas de iniciação científica através de convênio firmado com programa de bolsas do
PIBIC/CNPq, posteriormente, em 2008 este programa é ampliado com a inclusão de mais 10
(dez) bolsas oriundas do Programa de Qualificação e Fixação de Recursos Humanos da
SETEC. Igualmente, no mesmo ano, é criado o Programa Institucional de Bolsas Trabalho –
PIBIT, com o objetivo do exercício de atividades administrativas no Campus por
acadêmicos de baixa renda visando criar um mecanismo de motivação e apoio ao estudante
para continuar seus estudos.
Em 2009, há uma nova expansão do Programa de Bolsas sendo ofertadas mais 5 bolsas
de iniciação científica do Programa PIBIC/CNPq totalizando 25 bolsas de iniciação
científica, além da 20 bolsas trabalho, ofertadas aos acadêmicos dos cursos da UEAP.
Além disso, iniciaram também esforços de comissões de professores da UEAP na
criação de cursos de pós-graduação lato sensu em parceria com a Pró-Reitoria de Pesquisa e
Pós-Graduação com previsão de início de 2 cursos de especialização já para o início do ano
de 2010.
Quanto a política de extensão da Universidade, de acordo com o PDI 2018-2022:
a UEAP pretende desenvolver projetos que associem o ensino e apesquisa à sociedade. Desta maneira, o programa extensivo à comunidadeterá como interface o desenvolvimento do processo pedagógicoparticipativo, possibilitando um envolvimento social com a práticaprofissional voltada para as demandas suscitadas pela sociedade.
Nesse sentido, a política de extensão visa “reforçar o compromisso social da UEAP
em promover acesso à sociedade, ao mundo do trabalho e à cidadania, através de projetos
articulados com as coordenações de curso e professores de acordo com as potencialidades da
UEAP”.
As atividades de Extensão deverão, por sua vez, ser articuladoras da pesquisa e do
ensino nos processos sociais. Coadunando com o pensamento de Aragão et al.(1999)
concebe-se no âmbito das definições deste projeto que o ensino é o ponto de partida para a
apreensão do conhecimento; na pesquisa, o desconhecido é definido ou redefinido em
termos sociais, partindo dos conhecimentos já existentes; e a extensão traduz–se pela
importância do conhecimento apreendido e ampliado, aumentando seu alcance, menos
assistencialista e mais caracterizada como intervenção no contexto social
21
As atividades de extensão assumem essa postura, sendo destinadas a articular o
saber científico e o saber popular, perdendo o caráter assistencialista e assumindo-se como
trabalho social, instrumento de democratização, autonomia universitária e de ação
transformadora. Nessa percepção, a população deixa de ser, pela primeira vez, receptora
para assumir o papel de redimensionadora do próprio conhecimento.
A realização das atividades de extensão é um caminhar coletivo e cooperativo,
com interlocução entre profissionais, alunos e parceiros externos à Universidade, em busca
de uma ação cidadã para superar as situações de desigualdade e de exclusão
existentes no Brasil. Nesse sentido, as ações de Extensão desenvolvidas pelos
docentes e discentes do curso de Letras estão voltadas para o desenvolvimento e melhoria
da qualidade de vida da população, além de inserir o estudante nas discussões sócio-
político-culturais que são inerentes à formação do professor.
Os alunos do curso de Letras devem ser continuamente estimulados a participar
de trabalhos de extensão, desenvolvidos pelos professores do curso, como bolsistas
ou voluntários, a fim de melhorarem sua percepção da prática docente em ambientes
diferentes da sala de aula.
Enfim, executadas por meio de um processo educativo, cultural e científico, que
articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação
transformadora entre a universidade e a sociedade, as atividades de extensão são regidas e
desenvolvidas por meio de programas, projetos, cursos, eventos, ações complementares
de extensão e outros. Visam à socialização do conhecimento acadêmico e a interação
com a sociedade. Os docentes do curso de Letras vêm desenvolvendo e colaborando na
execução de atividades de extensão, tais como: Semana Acadêmica do Letras,
Atividades Científico-culturais Complementares, Publicação de artigos do curso na internet,
entre outros.
POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL
A inclusão social marca a atuação da UEAP desde as inscrições gratuitas para
estudantes oriundos das escolas públicos. A partir de sua política de acesso, a UEAP
disponibiliza aos candidatos ao processo seletivo os seguintes sistemas de cotas: cotas para
estudantes egressos da escola pública (proporcional ao número de inscritos), cotas para
22
indígenas e pessoas com deficiência (5%) e cotas para estudantes negros.
Também como parte da política de inclusão, a universidade criou a Unidade de
Educação Inclusiva que visa acompanhar as políticas e as ações que garantam o acesso, a
permanência e a operacionalização do processo educativo de qualidade aos acadêmicos com
necessidades educacionais especiais, tais como o apoio didático-pedagógico, adaptações
arquitetônicas e tecnológicas assistidas. Além de fomentar a formação inicial e continuada dos
recursos humanos por meio de pesquisas, ensino e extensão, através do intercâmbio com as
instituições de ensino, ONG’s e setores públicos e privados.
Em paralelo a instituição organizou um Comitê Gestor de Educação Inclusiva
constituído por professores, técnicos e acadêmicos pessoas com deficiência.
As atividades relacionadas a UEI demandam do assessoramento que o mesmo presta
aos acadêmicos com necessidades educacionais especiais. Vale ressaltar que, tanto os
intérpretes em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS como os técnicos em Braile,
desenvolvem este assessoramento.
Dentre as atividades podemos citar a leitura e a interpretação de apostilas e trabalhos
acadêmicos, a descrição e o detalhamento de aulas e trabalhos apresentados com recursos
audiovisuais, o auxílio para a comunicação entre professor e acadêmico no que concerne aos
processos de ensino e avaliação da disciplina ministrada, o acompanhamento em pesquisas de
campo relativas ao processo de graduação, e os estágios curriculares desses acadêmicos. Tais
atividades são de fundamental importância para o desenvolvimento acadêmico destes
acadêmicos.
Compete à Unidade de Educação Inclusiva:
Implantar e programar a criação de um espaço físico, com recursos didático-
pedagógicos que possibilitem o atendimento aos acadêmicos com necessidades
educacionais especiais nas diversas áreas existentes na Instituição;
Acompanhar e orientar os profissionais que atuam diretamente com os acadêmicos
inclusos;
Articular cursos de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – para toda a comunidade
acadêmica, visando a aplicabilidade da real inclusão;
Intermediar e orientar os docentes que atuam nos cursos frequentados por
acadêmicos com necessidades educacionais especiais;
Viabilizar a contratação de profissionais que atendam a especificidade de deficiência,
para o acompanhamento adequado do acadêmico;
23
Orientar para a adaptação dos equipamentos da Instituição, com identificação em
Braile;
Atender permanentemente ao acadêmico com necessidades educacionais especiais,
viabilizando a aplicação e a implementação pedagógica inclusiva;
Planejar e apresentar dados que permitam a garantia de recursos de acordo com as
deficiências dos acadêmicos inclusivos;
Coordenar e orientar a elaboração de material didático para atender os acadêmicos
com necessidades educacionais especiais.
Diante do contexto atual de maior conscientização e adoção de políticas governamentais
de inclusão da pessoa com deficiência desde as escolas de Educação Básica até as instituições
de Ensino Superior, a Universidade do Estado do Amapá (UEAP) adota uma política clara no
sentido de garantir, por um lado, a acessibilidade desse público à universidade, assegurando-
lhes os direitos, mas também exigindo o cumprimento dos deveres, sem concessão de
privilégios aos acadêmicos com algum tipo de “deficiência”, e por outro, a formação de
profissionais capazes de lidar minimamente com as necessidades especiais em classe.
Para tanto, a universidade do Estado do Amapá instituiu, em seu organograma, a
Unidade de Educação Inclusiva (UEI), visando dar suporte aos acadêmicos e docentes que
necessitem de algum tipo de apoio, com equipamentos e profissionais qualificados e treinados
para auxiliá-los em suas atividades acadêmicas e de extensão.
O Curso de Licenciatura em Letras, sensível a esta demanda e à legislação,
especialmente a LDB 9394/96, a Lei 13.146/2015, a Resolução 01/2004, a Declaração de
Salamanca, além das Diretrizes Curriculares Nacionais,incorporou, desde a sua implantação,
componentes curriculares específicos – como as disciplinas de Educação Inclusiva,
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Sistema Braille e Língua Brasileira de Sinais
(Libras) – que visam a preparação, o treinamento, bem como a conscientização de todos os
seus acadêmicos, de modo a ampará-los nas suas futuras atividades pedagógicas, após a
integralização do Curso, tornando-os capazes de interferir adequadamente, quando se fizer
necessário, diante deste público em específico, e de adaptá-los ao público que já usufrui o
direito de cursar a Educação Básica.
Assim sendo, em consonância com o discurso e as ações da Universidade, o Curso de
Licenciatura em Letras destaca-se no cenário regional como um curso amplamente
preocupado com os anseios da sociedade contemporânea.
24
O Curso de Licenciatura em Letras, através de sua Coordenação, continuamente,
formará parceria com a UEI para a capacitação de parte do seu quadro docente, que não teve,
na sua graduação, disciplinas específicas de treinamento para atuar junto aos portadores de
necessidades especiais, por meio da realização de palestras, preferencialmente durante as
Semanas Pedagógicas que antecedem o início dos semestres letivos. Dessa forma, avança-se
ainda mais rumo à inclusão definitiva, garantindo não apenas o acesso, porém, principalmente,
a permanência deste público no Ensino Superior.
Visando a prática e o aperfeiçoamento profissional, as parcerias entre UEI e
Licenciatura em Letras não serão reduzidas às palestras oportunizadas aos professores lotados
no seu quadro, mas, sobretudo, através da realização de projetos conjuntos envolvendo
funcionários da referido Unidade e os acadêmicos do curso, seja em forma de cursos,
minicursos, exposições e/ou outras atividades integradas.
2. JUSTIFICATIVA INSTITUCIONAL
Tradicionalmente, a região norte é aquela que menos investimentos recebeu para a
formação superior, não admira portanto, que, em absoluta consonância com o numero de
instituições de ensino superior, o índice de profissionais que tiveram acesso a esse nível de
ensino nos estados do norte seja significativamente menor que aqueles registrados no centro-
sul do pais. Tais dados se confirmam pelo índice de IES presentes no norte Brasileiro, 8%
segundo dados do INEP 2013, bem como pelo índices das 25 cidades com as melhores
oportunidades educacionais no Brasil que não inclui nenhuma cidade do norte.
Até 2006, o estado do Amapá possuía apenas uma universidade publica de ensino
superior e, portanto, uma capacidade extremamente limitada de dar conta da demanda de
formação profissional para o estado, seja nos cursos que subsidiam a demanda dos segmentos
da educação básica que é fundamentalmente o caso das licenciaturas, quanto para as áreas dos
setores produtivos que podem subsidiar a vocação econômica do estado.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o percentual
de estudantes na faixa etária de 18 a 24 anos no ensino superior deu um salto entre 2004 e
2014. Em 2004, a parcela representava 32,9%, passando para 58,5% em 2014 – o que
representa crescimento de 25 pontos percentuais, porém, ainda que seja possível apontar
melhoria nos índices de acesso à educação superior no Brasil nas últimas décadas, ainda
estamos longe de alcancar patamares ideais de uma educação de qualidade e em condições
25
minimamente igualitárias em todo o território nacional.
Do inicio do século XXI ao final da primeira década, o Amapá sai do patamar de 1
(uma) para 19 instituições de ensino superior,ampliando consideravelmente o acesso ao
ensino superior, porém esse ensino centralizou-se substancialmente no setor privado.
Se por um lado, aumentou-se a entrada nas universidades e isso reflete, especialmente
no Amapá, no volume de professores com formação superior nas escolas, 73% dos
professores de língua portuguesa e 93,4% dos professores de língua estrangeira tem
formação superior, o mesmo não se pode dizer da melhoria do ensino nos segmentos da
educação basica, posto que o Amapá registra queda no IDEB no ultimo biênio.
Diante desse cenário, a Universidade do Estado do Amapá e o curso de Letras, em
especial, vêem-se frente ao desafio de vislumbrar uma sólida formação no ensino básico a
partir de uma consistente melhoria na qualidade do ensino superior, e, por conseguinte, no
investimento na formação profissional dos professores que atendem aos sistemas de ensino
estaduais e municipais no Amapá. Assume-se com essa postura não apenas um compromisso
com a qualidade do profissional que se disponibiliza para o mercado, com a formação
continuada dos egressos por meio de atividades de extensão e pós-graduação, mas também
com o nível de escolaridade da população Amapaense e com a acessibilidade ao ensino
superior no Estado.
3. JUSTIFICATIVA DO CURSO
Nos últimos 10 (dez) anos, o Curso de Licenciatura em Letras da UEAP tem sido
responsável pela formação de parte significativa de professores de Língua Portuguesa,
Espanhola, Francesa e Inglesa do Estado do Amapá. Ao longo dos primeiros anos de atuação
foi possível constatar a necessidade de aplicar maior dinamicidade, flexibilidade e amplitude
ao curso, bem como de reavaliar a formação dos egressos do Curso de Letras-Línguas
Estrangeiras, de modo a dar-se respostas mais eficazes às demandas sociais em línguas,
sejam elas materna ou estrangeira.
Esse ideal vem ao encontro da necessária melhoria dos padrões de qualidade da
educação e de condições de oferta de ensino no Amapá. É urgente que a formação do
profissional de Letras promova a articulação teoria e prática, bem como entre os saberes
formalmente reconhecidos e aqueles do cotidiano das práticas sociais, de modo que se
ultrapasse a mera reprodução de conhecimentos informativos e normativos sobre as línguas e
26
literaturas.
A nova proposta pedagógica de Letras da UEAP propõe-se a conferir maior
organicidade e menos rigidez estrutural ao curso, possibilitando ao futuro profissional de
letras, diferentes opções de formação e de atuação no mercado,porém, criando oportunidades
concretas de desenvolvimento de habilidades necessárias para atingir a competência desejada
em um profissional de línguas e linguagens;
O acadêmico de Letras da UEAP terá, não apenas uma “centralidade” maior na
habilitação escolhida, através de componentes curriculares organizados em núcleos comuns,
de formação específica e pedagógica articulados, mas também uma maior autonomia na
escolha de seu percurso de formação, podendo definir áreas que estejam em consonância
com suas afinidades linguístico-literárias.
Além disso, o novo PPC de Letras da UEAP busca atender às novas diretrizes
curriculares para as licenciaturas estabelecidas pela Resolução 002 de 1º de julho de 2015 do
Conselho Nacional de Educação.
4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
4.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação do Curso: Licenciatura Plena em Letras.
Forma de Ingresso: As formas de ingresso estabelecidas na UEAP seguem a legislação
nacional com entradas organizadas com base no Exame Nacional do Ensino Médio conforme
a Resolução nº 007/2011 do CONSU/UEAP, por transferência por “força de lei” ou através
de ingresso extra-vestibular, por meio de processo seletivo (Vestibulinho), cujas regras são
definidas em edital próprio.
Os Editais da UEAP observam a Lei Estadual nº. 1.463, de 24/03/2010, em que todos os
candidatos estão isentos da taxa de inscrição com exceção daqueles que desejarem concorrer
na condição de TREINEIROS. Tais editais observam, também, as Leis Estaduais n.° 1022 e
1023 de 30/06/2006 e 1058 de 18/09/2008, de Sistema de Reserva de Vagas para indígenas e
Portadores de Necessidades Específicas (PNE). As demais vagas do Processo Seletivo são
proporcionalmente divididas ao percentual de egressos da Rede Pública, Rede Privada e
Afro-descendentes inscritos.
27
Vagas: 100
Língua Portuguesa e respectivas literaturas - 40
Língua Espanhola e respectivas literaturas – 20
Língua Francesa e respectivas literaturas – 20
Língua Inglesa e respectivas literaturas – 20
Grau: Licenciatura
Turnos de funcionamento: matutino e noturno, com entradas alternadas e atividades no
contraturno.
Modalidade de Ensino: Presencial.
Regime de Matrícula: Seriado e semestral.
Títulos Conferidos:
Licenciado em Letras, com habilitação em língua portuguesa e respectivas
Literaturas; Licenciado em Letras, com habilitação em língua espanhola e respectivas
literaturas; Licenciado em Letras, com habilitação em língua francesa e respectivas
literaturas; Licenciado em Letras, com habilitação em língua inglesa e respectivas
literaturas;
Habilitações: Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas
Língua Espanhola e Respectivas
Literaturas Língua Francesa e Respectivas
Literaturas Língua Inglesa e Respectivas
Literaturas
Prazo de Integralização para cada Licenciatura:Mínimo de 8 semestres.
Máximo de 12 semestres.
Carga-Horária Habilitação simples: 3.870 horas/aula (doravante h/a) = 3.225 horas/relógio
28
(doravante h/r)
Carga-Horária com Segunda Habilitação:
Português e lingua estrangeira: 5.505 h/a
Lingua Estrangeira e Português: 5.040 h/a
Lingua Estrangeira e Língua Estrangeira: 5.505 h/a
5.505 h/a = 4.587,5 h/r
5.040 h/a = 4.200 h/r
Coordenador do Curso
O Coordenador do Curso, em consonância com o que estabelece o Regimento Geral
da UEAP, é professor do quadro efetivo de Letras da UEAP, com dedicação exclusiva ou 40
horas, eleito pelo Colegiado de Curso, por maioria simples, e designado por Portaria do
Reitor, para cumprir mandato de dois anos, sendo permitida uma única recondução
consecutiva.
4.2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
O curso de Letras foi instituído pelo Parecer 22/2007-CEE/7, reconhecido na
Resolução nº 084/11-CEE-AP e confirmado pela criação do Curso de Letras na Resolução
162/2017 CONSU-UEAP.
4.3 PERFIL INSTITUCIONAL
Ponderando que em todos os segmentos da sociedade estão ocorrendo mudanças, a
Educação, como parte desse contexto, tem também sido repensada pelos órgãos oficiais, haja
vista a Nova proposta da Educação Superior elaborada pelos membros da Comissão Especial
da Avaliação da Educação Superior (CEA), designada pelas Portarias MEC/SESU nº 11, de
28/4/2003, e nº 19, de 27/05/2003, e instalada pelo Ministro da Educação em 29/04/2003
“com a finalidade de analisar, oferecer subsídios, fazer recomendações, propor critérios
e estratégias para a reformulação dos processos e políticas de avaliação da Educação
Superior e elaborar a revisão crítica dos seus instrumentos, metodologias e critérios
29
utilizados.”
Das diretrizes traçadas por essa Comissão do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação (SINAES), apoiadas em pressupostos acadêmicos e políticos, pode-se pensar na
importância do Curso de Letras para a concretização dessas metas na medida em que o
profissional/educador dessa área do conhecimento tem um efetivo compromisso com “a
transformação na (sic) Educação Superior Brasileira para corresponder mais diretamente aos
anseios da sociedade por um país democrático, cujos cidadãos participem ativamente na
definição dos projetos de seu desenvolvimento”, bem como com a “preservação dos valores
acadêmicos fundamentais, como a liberdade e pluralidade de idéias, que se manifestam no
cultivo da reflexão filosófica, das letras e artes e do conhecimento científico.”
O egresso da área de Letras, em face da formação humanística recebida no Curso,
estará capacitado a exercer atividades junto à comunidade externa, tendo em vista cumprir a
missão social do Curso de Letras, que é a de colocar no mercado de trabalho educadores
conscientes da importância de sua atuação como cidadãos éticos, críticos e formadores de
leitores, também críticos, capazes de ler/interpretar para produzir com clareza e objetividade
seus próprios textos, já que ler e escrever são faces da mesma moeda.
4.4 DIRETRIZES GERAIS DA EDUCAÇÃO
A elaboração deste projeto, almejando colocar-se em consonância com a realidade
nacional,pautou-se nos requisitos da legislação educacional e teve como embasamento legal
os seguintes documentos:
A Constituição Federal de 1988;
A Lei nº 9394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da Educação
Nacional– LDB;
Resolução Nº 2, de 1º de julho de 2015 que define as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura,
cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda
licenciatura) e para a formação continuada Lei Federal nº 13.415, de 16 de
fevereiro de 2017
A Lei nº 9.795 de 1999 e o Decreto nº 4.281 de 2002, que institui a
Política Nacional daEducação Ambiental;
A Resolução CNE/CP nº 1 de 2004 que institui as Diretrizes Curriculares
30
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
ResoluçãoCNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012, que institui as Diretrizes
Nacionais para aEducação em Direitos Humanos, conforme o disposto no
Parecer CNE/CP nº 8, de 06 de março de 2012.
Leinº10.861, de 14 de abril de 2004 que institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior –SINAES e dá outras providências;
Parecer CNE/CES nº 492/2001;Parecer CNE/CES nº 1.363/2001;Parecer
CNE/CP nº 009/2001;Parecer CNE/28/2001;
Resolução CNE/CP nº 18 de 13.03.2002 que estabelece as Diretrizes
Curriculares para os cursos de Letras.
Decreto nº 5.626, de 22/12/2005, da Presidência da República, que
regulamenta a Lei nº 10.436, de 24/04/2002, sobre a inserção de Libras como
disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o
exercício do magistério, em nível médio e superior.
O Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que regulamenta o art. 80 da
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional; (Para cursos EAD)
O Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a
Lei nº 10.436 que dispõe sobre Língua Brasileira de Sinais –Libras.
Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007,que dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração
dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;
Resolução CNE/CES nº03, de 02 de julho de 2007, que dispõe sobre
procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras
providências;
Portaria MEC nº40, de 12 de dezembro de 2007, reeditada em 29 de
dezembro de 2010, que institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de
trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de
regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal
de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores econsolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e
o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições;
31
Resolução CNE/CEB nº 4 de 13 de julho de 2010 que define as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica;
A Resolução CONAES nº1 de 2010 que normatiza o Núcleo Docente
Estruturante e dá outras providências;
Portaria nº4.059 de 10 de dezembro de 2004, que autoriza as IES a
desenvolverem 20% da carga horária dos cursos reconhecidos pelo MEC, em
aulas semipresenciais;
Resolução CEE/ AP 049/2011 que institui o sistema de avaliação da Educação
superior – SAES/AP – no sistema estadual de ensino no Amapá.
Resolução CEE/AP 050/2011 que aprova os Instrumentos de Avaliação de
Cursos de Graduação presencial e a distância, das instituições de Educação
superior, do sistema Estadual de Ensino do Amapá
Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 que Dispõe sobre o estágio de
estudantes;
Resolução n° 077/2014 - CONSU/UEAP que aprova as normas de Trabalho
de Conclusão de Curso de graduação da Universidade do Estado do
Amapá- UEAP
Resolção 006/2009 que estabelece as “Normas Gerais para o
Desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos de
Licenciatura da UEAP”.
4.5 FUNDAMENTOS DO CURSO DE LETRAS
A língua é um dos fatores que possibilitam a inclusão ou a exclusão dos sujeitos em
uma dada sociedade. O uso das línguas proporciona não apenas a socialização do
conhecimento e da cultura produzidos, alémdo compartilhamento de ideias, mas também a
produção de novos saberes sobre a própria língua, o homem e o mundo. A apropriação de
uma língua e do conhecimento produzido sobre ela significa ter acesso a um dos
instrumentos que nos torna “mais” ou “menos” cidadãos em uma sociedade letrada.
Fundamentada nessa compreensão sobre as línguas, a oferta do Curso de Graduação em
Letras com quatro habilitações diversas possibilitará uma formação baseada no
desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão que considerem o papel social
32
das línguas maternas e estrangeiras na sociedade contemporânea.
A Matriz Curricular do Curso de Licenciatura Plena em Letras, Língua Portuguesa
ou Espanhola ou Francesa ou Inglesa e respectivas Literaturas foi pensada no sentido de
manter a diversidade dentro da unidade da Grande Área – Letras.
Todo Curso de Letras, via de regra, é perpassado por subáreas que, em interação,
subordinadas e articuladas à área mestra, convergem para uma formação que contemple e
preconize os diversos saberes, gerais e específicos, que, ao longo do curso, formarão o
cabedal de conhecimentos teóricos e práticos, de que o futuro profissional de Letras disporá
para intervir no contexto em que vive ou viverá, profissionalmente ou não.
Nesse sentido, a proposta do Curso foi construída objetivando formar profissionais
capazes de atuar sobre o meio, como agentes reflexivos, questionadores e, consequentemente,
transformadores da realidade social, pautados na ética, valendo-se das diferentes linguagens
e saberes acumulados e lapidados no decorrer da graduação.
Ao aliar e intercalar teoria e prática caminha-se no sentido de promover e estimular a
discussão crítica do fazer pedagógico e das teorias que lhe dão embasamento. É, justamente,
aí que reside o político do Projeto, uma vez que subjacente a todo planejamento há a adoção
de uma determinada postura política.
Atuar, interferindo ética e criticamente sobre o meio, implica o trânsito e o uso
consciente e adequado das várias linguagens, sob a forma de gêneros heterogeneamente
constituídos por vários tipos de enunciados discursivos, nos distintos contextos
comunicativos, públicos ou privados, formais ou informais. Daí a importância, não apenas da
reflexão teórica, mas também, concomitante a ela, da prática, contemplada sob a forma de
disciplinas e de cursos, minicursos, seminários, fóruns, apresentações artístico-culturais,
palestras, dentre outras atividades acadêmicas, de pesquisa e de extensão.
Em virtude da posição geográfica privilegiada do Estado do Amapá, em zona
fronteiriça de intercâmbio socioeconômico e cultural com a Guiana Francesa; em face da
carência de profissionais habilitados em Língua Espanhola para atuarem na Educação Básica
no quadro de servidores do Estado e em virtude da abrangência global da língua inglesa,
devido ao virtual encurtamento das fronteiras linguístico-comunicativas e culturais, o Curso
de Letras da Universidade do Estado do Amapá – UEAP, atento a essas demandas, oferta
em suas Matrizes Curriculares as seguintes habilitações: Língua Portuguesa e respectivas
literaturas, Língua Espanhola e respectivas literaturas, Língua Francesa e respectivas
literaturas, Língua Inglesa e respectivas literaturas.
33
A peculiaridade de ofertar a formação em uma ou mais línguas e respectivas
literaturas implica na construção de uma matriz curricular particular para cada habilitação.
Assim, os acadêmicos que optarem por cursar Francês, por exemplo, irão cursar as
disciplinas do tronco comum juntamente com os acadêmicos que optarem por Inglês ou
Espanhol. As disciplinas de Língua e Literaturas Estrangeiras (e disciplinas afetas) são,
portanto, cursadas separadamente, embora suas matrizes tenham sido construídas no sentido
de preservar e privilegiar a sintonia entre si, no que se refere aos conteúdos e à progressão
dos mesmos, evitando grandes disparidades no ensino-aprendizagem dos acadêmicos de
línguas estrangeiras diferentes, apesar de cada língua e literaturas afins terem suas
especificidades sócio-linguístico-culturais.
4.6 EIXOS TEMÁTICOS DA GRANDE ÁREA
As 4 (quatro) diferentes habilitações do curso de Letras estão organizadas em eixos
temáticos. Os eixos temáticos ou as grandes áreas que integram o curso congregam
disciplinas que dialogam entre si e muitas delas constituem pré-requisito para a matrícula em
outra(s).
Estas áreas, após estudo para a distribuição equilibrada das suas disciplinas,
perpassam todo o curso, numa visão sequencial e continuada. Elas estão denominadas abaixo
e divididas em 03 (três) grandes grupos:
Grupo 01:Estudos Literários: Literaturas de Língua materna e estrangeira
Grupo 02:Estudos Linguísticos e Culturais: Línguas, Estudos da Linguagem e
Estudos culturais.
Grupo 03:Formação Pedagógica e de Educação Inclusiva;
O Grupo 1 compreende disciplinas que tem como foco e objeto de estudo o texto
literário bem como as condições sociais, políticas e culturais que envolvem sua produção.
Através da leitura das obras mais relevantes dos períodos literários estudados, são analisadas
questões teóricas a respeito das obras em si e do contexto social em que elas estão
inseridas,possibilitando uma integração entre literatura, história e cultura dos países aos
quais tais obras pertencem. Além disso, essa discussão também resulta em um olhar
34
comparativo entre o objeto estrangeiro de estudo e nossa própria produção, uma vez que é
extremamente relevante esse duplo olhar a fim de desenvolver uma visão mais ampla e
cosmopolita de nossa realidade literária e cultural. Ademais de conhecer e estudar as obras
referenciais da Teoria Literária e da literatura ocidental, no tocante à Língua Materna e
estrangeira, há disciplinas que se voltam para o estudo e a discussão da Literatura
Portuguesa, da Literatura Brasileira e das Manifestações literárias, folclóricas e culturais
africanas de expressão portuguesa, afrodescendente e indígena no Brasil, bem como da
Literatura Infantojuvenil clássica produzida no país.
O grupo 2 compreende as disciplinas da vertente Linguístico-Linguageira e cultural,
as quais objetivam, por um lado, proporcionar maior conhecimento e reflexão acerca da
gênese e da evolução das línguas, e por outro, o conhecimento pragmático de uma língua
estrangeira. Nele, estão inseridas as línguas estrangeiras ofertadas, estudos acerca da história
da Linguística, enquanto Ciência (desde Saussure até a atualidade), e das Línguas Portuguesa,
Espanhola, Francesa e Inglesa, além daquelas disciplinas que apresentam maior reflexão
sobre o ensino na sala de aula, tais como o Letramento – subsídio essencial para o professor
de língua materna ou estrangeira – e a Linguística Aplicada, a qual faz reflexões sobre
teorias contemporâneas como a transposição didática e os saberes intercalados. Convém
salientar, também, nesse grupo, os estudos da Pragmática, da Fonética e de Fonologia das
Línguas, da Semântica, da Análise do Discurso, da Psicolinguística e da Sociolinguística, as
quais auxiliam no estudo mais aprofundado da linguagem, assim como o Latim que objetiva
correlacionar as línguas latinas à língua mãe para, enfim, entender algumas complexidades
relativas aos idiomas. Além disso, o grupo congrega disciplinas que contemplam o estudo de
aspectos estruturais e funcionais das línguas Portuguesa, Espanhola, Francesa e Inglesa,
fundamentais à formação de qualquer profissional de Línguas, tanto para domínio próprio
quanto para o ensino.
O grupo 3 congrega as disciplinas de perfil pedagógico, as quais contribuem para
uma formação docente íntegra e humanística, consciente e comprometida com a realidade
educacional Amapaense e brasileira, no que se refere ao ensino-aprendizagem das línguas
materna e estrangeiras e respectivas literaturas. Compreende desde disciplinas que enfocam
aspectos relacionados à estrutura do Sistema Educacional Brasileiro como um todo, passando
por aquelas que propiciam uma maior reflexão sobre as metodologias e a prática docente, até
aquelas de caráter técnico-formativo, como Fundamentos Teóricos e Metodológicos de
Braille e Fundamentos Teórico-Metodológicos da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
35
5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
5.1 OBJETIVOS DO CURSO:
I Objetivo Geral
Formar profissionais competentes e autônomos na área de língua portuguesa e
literaturas de expressão portuguesa, língua espanhola, francesa e inglesa e respectivas
literaturas, capazes de lidar com a linguagem nos contextos oral e escrito e suas
manifestações literárias, conscientes de sua inserção política na sociedade,aptos a usar suas
capacidades intelectuais para realizar atividades de forma competente na docência e na
pesquisa nessas áreas.
II Objetivos Específicos
Formar professores competentes para desempenharem o papel de multiplicadores,
formando leitores críticos, intérpretes e produtores de textos de diferentes
gêneros e registros linguísticos, fomentando o desenvolvimento de habilidades
linguísticas, culturais e estéticas;
Incitar atitudes investigativas que favoreçam um processo contínuo de
construção deconhecimentos na área, bem como a utilização de novas
tecnologias, garantindo um sólido embasamento teórico acerca das diferentes
abordagens que fundamentam as investigações de língua, linguagem e literatura;
Propiciar a vivência de valores humanos (partilha, cooperação, ética,
solidariedade) necessários à construção de uma sociedade mais justa;
Promover reflexão constante sobre o movimento dinâmico existente entre
linguagem, pensamento e realidade, de modo que o acadêmico seja capaz deutilizar, com competência os recursos da língua, bem como refletir acerca de suas
diferentes concepções;
Desenvolver uma postura reflexiva em relação ao ensino da língua materna,
36
apontando problemas, sugestões e propostas metodológicas, visando à formação
de profissionais competentes;
Propiciar ao acadêmico a percepção sobre uso e evolução da língua portuguesa
para que este consiga analisá-la, descrevê-la e explicá-la, diacrônica e
sincronicamente;
Incitar no acadêmico a percepção literária como objeto de linguagem e ampliar o
horizonte de leituras através de acervos de LITERATURAS e de teorias literárias
diversas para capacitá-lo a identificar relações intertextuais, inclusive com obras
de literatura universal;
Formar profissionais, com uma visão ampla sobre a linguagem, com domínio dos
conteúdos, objeto de estudo, da metodologia de ensino e dos aspectos necessários
à formação nessa área;
Desenvolver, nos acadêmicos, habilidades para identificar, analisar e produzir
materiais e recursos para utilização didática, diversificando as possíveis
atividades e potencializando seu uso em diferentes situações que favoreçam a
criatividade, a autonomia e a flexibilidade do processo de ensino-aprendizagem
visando a melhoria de ensino na área do curso.
5.2 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO DE LETRAS
Em consonância com as Diretrizes curriculares para os Cursos de Letras que
compõem os pareceres CNE/CES 492/2001 e 1.363/2001 concebemos que o profissional de
Letras precisa ser um agente sensível ao papel social da escola, preocupado com o bem
comum e, sobretudo, no que concerne ao exercício da cidadania. Deve ser capaz de lidar de
forma crítica com as linguagens, sobretudo verbal, nas modalidades oral e escrita, estando
atento às variedades linguísticas e culturais, sendo capaz de gerenciar seu desenvolvimento
profissional e de resolver problemas em contextos novos, de acordo com as demandas sociais.
Necessita ainda ser dotado de conhecimento pedagógico que o habilite a aperfeiçoar sua
prática pedagógica e a participar do projeto educativo de qualquer instituição de ensino.
Além disso, no que se refere ao profissional egresso do curso de Letras – Português e
37
Língua Estrangeira da UEAP, este deve estar apto, por um lado, a analisar, descrever e
explicar a estrutura e o funcionamento de uma língua; a compreender os fatos da língua; a
relacionar diferentes teorias da linguagem com o contexto de uso; a desempenhar seu papel
de formador de leitores e intérpretes de gêneros textuais diversos; de produzir e avaliar
recursos didáticos de seu campo de atuação, e por outro, a reunir vasto repertório
representativo das literaturas de língua portuguesa ou estrangeira, sendo capaz de refletir
sobre a literatura à luz de conhecimento históricos e teóricos; fazer crítica literária
relacionando textos literários com outros discursos e contextos, bem como pesquisar e
relacionar dados com vistas à produção de conhecimento na área de línguas e Literaturas.
Nessa mesma linha, além das competências supracitadas, o profissional egresso do
curso de Letras- Português e Línguas Estrangeiras da UEAP deve ter uma visão pluralista e
uma atitude crítica da sua área; ser capaz de ler, analisar, criticar textos e expressar-se (na
oralidade e na escrita) em diferentes registros da língua estrangeira; entender as relações que
a linguagem estabelece com os contextos sociais, culturais e ideológicos; refletir sobre o
caráter dinâmico das línguas em seu processo contínuo de mudança e recriação; refletir sobre
fatos linguísticos e literários; analisar textos literários, considerando o momento histórico-
cultural e as relações de intertextualidade; envolver-se criticamente com o processo
educativo; ter postura ética, autonomia intelectual, responsabilidade social, espírito crítico e
de liderança; reconhecer a importância da formação continuada; trabalhar com a linguagem
como um fenômeno histórico, ideológico e dinâmico; atuar profissionalmente no universo da
comunicação e ter como sua atividade principal pesquisar e ensinar a língua portuguesa ou
uma língua estrangeira.
5.3 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
Tendo por base uma formação que articula ensino, pesquisa e extensão, relativamente
aos conhecimentos linguísticos e literários da língua portuguesa, espanhola, inglesa e
francesa, e, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Letras, os espaços de atuação do licenciado em Letras estão mais diretamente voltados para
a atuação,nos domínios público e privado,como professor na educação básica, nos Centros
de Línguas, bem como, nos ambientes e instituições escolares e não-escolares que
demandem as competências desenvolvidas por um profissional da área de Letras.
38
Há, ainda, a possibilidade de atuação deste profissional na revisão de textos,
desenvolvimento e análise de material didático e de técnicas pedagógicas para o ensino de
língua e respectiva literatura;na elaboração de proposta curricular no seu campo de
atuação;na assessoria cultural e linguística, crítica linguística e literária, dentre outros que
envolvam a língua/linguagem/discurso, em termos de sua estrutura, funcionamento,
manifestações culturais e sócio-históricas.
5.4 AS COMPETÊNCIAS GERAIS E AS HABILIDADES ESPECÍFICAS
O Curso de Licenciatura em Letras da UEAP propõe-se a ser, preponderantemente,
formativo e não simplesmente informativo. Assume o compromisso de formar sujeitos-
leitores-reflexivos, comprometidos com a realidade social que os cerca, capazes de ler no
sentido mais abrangente do vocábulo, do ensino, da língua e dos seus usos, das
manifestações literárias, enfim, do mundo, englobando-se aí, a leitura de si próprio enquanto
ser sociável.
Em vista do acima exposto, dispõe-se abaixo inventário das competências gerais e
das habilidades específicas a serem desenvolvidas e estimuladas no/pelo estudante durante o
Curso.
Competências Gerais
Leitura, escrita e oralidade, numa perspectiva da produção de sentidos e compreensão de
mundo;
Articulação entre as teorias e a prática dentro das disciplinas de cada subárea do Curso, e
entre disciplinas de outras áreas;
Leitura e produção proficiente dos diversos gêneros textuais da Língua Portuguesa e da
Língua Estrangeira em estudo;
Utilização de metodologias de investigação científica; Observação, recorte, reflexão e análise dos fatos linguísticos e literários, à luz de uma
fundamentação teórica pertinente;
Diagnóstico e intervenção na/da realidade escolar, por meio de Estágio Supervisionado e
de atividades de pesquisa e/ou extensão;
39
Habilidades Específicas
Destreza nas quatro habilidades linguísticas (Produção e Compreensão Oral e Escrita)
imprescindívéis ao ensino-aprendizagem de línguas;
Criatividade, arrojo e responsabilidade pessoal, profissional e social;
Capacidade de planejamento e elaboração de aulas, projetos, pesquisa, trabalhos,
apresentações, considerando as novas tecnologias;
Capacidade de planejamento e elaboração de material didático para o ensino de línguas e
literaturas;
Descrição e explicação de características fonológicas, morfológicas, lexicais, sintáticas,
semânticas e pragmáticas de variedades das línguas em estudo;
Estabelecimento de relações entre os textos (literários ou não) e o contexto em que se
inscrevem com atenção às condições de produção dos mesmos;
Percepção da inter-relação entre os textos (literários ou não) produzidos em épocas
diferentes;
Análise de discursos;
Criatividade e Liberdade de expressão e pensamento;
Em vista do acima exposto e considerando-se o compromisso dos professores do
Curso e da Universidade, através da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), Pró-Reitoria
de Extensão (PROEXT), Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESP) e da
Divisão de Apoio ao Ensino (DAE), na efetivação destes pressupostos, tem-se ciência de que
o Egresso do Curso de Licenciatura em Letras estará habilitado a atuar, com
responsabilidade, autonomia, envolvimento social e competência, em todos os segmentos da
educação basica.
6. PROPOSTA PEDAGÓGICA
A proposta pedagógica do curso de Letras foi constituída de acordo com as novas
Diretrizes Curriculares Nacionais para as licenciaturas, instituídas pela Resolução 02/CNE de
01 de Julho de 2015 e fundamentada nos novos paradigmas de formação pedagógica que
visam atender ao padrão de qualidade e ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação
40
Superior. Busca-se com essa proposta centrar a formação do profissional de Letras no
desenvolvimento de capacidades múltiplas, aliando os domínios da linguagem ao saber/ser,
saber/ fazer e saber/agir. Não bastando, nos novos contextos de ensino, aprender a ensinar,
mas principalmente aprender a aprender e ensinar a aprender.
Como princípios norteadores desta proposta elencamos: uma sólida formação teórica
e interdisciplinar, unidade na relação teoria e prática, desenvolvimento de trabalho coletivo e
interdisciplinar, compromisso social e valorização do profissional da educação, gestão
democrática da educação e constante avaliação e regulação do curso. Aliado aos princípios
está uma concepção de educação como direito de todos e elemento fundamental na
construção da cidadania, de docência percebida como ação educativa intencional e metódica,
de Currículo entendido como “conjunto de valores propício à produção e à socialização de
significados no espaço social” e de articulação permanente entre pesquisa ensino e extensão
como processos dinâmicos, sistemáticos e sustentáveis da formação profissional.
A partir dos princípios norteadores da formação almejada por esta proposta
vislumbra- se o desenvolvimento da capacidade de lidar com a diversidade e a pluralidade
humanas nos seus diversos âmbitos; de práticas de investigação científica dentro e fora da
sala de aula; da habilidade de elaboração e execução de projetos baseados em uma prática
profissional crítica e reflexiva; além da habilidade de usar as tecnologias em favor do ensino-
aprendizagem e de criar-se condições favoráveis ao ensino no contexto das novas exigências
da sociedade contemporânea.
Pretende-se, com a base curricular proposta, desde os semestres iniciais, assegurar
amplas possibilidades de escolha, afim de não somente propor uma multiplicidade de
percursos teórico-práticos, mas também o desenvolvimento da autonomia do acadêmico.
Nesse cenário compreende-se uma contumaz necessidade de promover entre o
currículo, a ação docente e os projetos linguístico-pedagógicos uma profunda articulação
com as dimensões sociais, culturais, econômicas e tecnológicas do contexto educacional; de
um projeto de formação que assegure domínio dos conteúdos específicos da área de atuação,
vinculado a uma formação acadêmica plural que aponte para uma formação humanística,
crítica, consciente e responsável.
No âmbito da proposta pedagógica da licenciatura em Letras da UEAP, a Língua é
concebida como elemento dialógico, como espaço de múltiplos agenciamentos na sociedadee,
como tal, deverá ser abordada nos diversos componentes curriculares que compõem a base
epistemológica da formação em letras. Essa percepção deverá subsidiar não apenas as ações
41
de ensino, mas mostrar-se presente também nas interações da extensão e da pesquisa através
de cursos, minicursos, palestras, etc.. direcionados à comunidade interna e externa à UEAP,
visando a melhoria da qualidade da educação no Estado do Amapá.
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso de Graduação em Letras/Licenciatura - Português, Espanhol, Inglês e
Francês está organizado em 8 (oito) semestres letivos com o mesmo regime de
funcionamento.
A organização curricular contempla as orientações das Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de graduação em Letras e para os cursos de Formação de
professores e atende aos dispositivos legais vigentes que determinam a carga horária mínima
para a integralização do curso.
O curso de Letras se divide em dois grupos macros de
formação: GRUPO 1. Língua Portuguesa e respectivas
Literaturas;
GRUPO 2. Línguas Estrangeiras e respectivas Literaturas (com três habilitações
separadas: Língua Espanhola e respectivas Literaturas, Língua Francesa e respectivas
Literaturas, Língua Inglesa e respectivas Literaturas).
Todas as Licenciaturas totalizam 3.870 hadistribuídas em:
780ha de disciplinas pedagógicas;
1.890ha de disciplinas de formação profissional específicas de língua e
literatura;
480ha de disciplinas e componentes curriculares de caráter práticos2;
480ha de Estágio Supervisionado;
240ha de Atividades Curriculares Complementares
2 Conforme Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015.
42
7.1. NATUREZA DOS COMPONENTES CURRICULARES
7.1.1. Núcleo Comum entre as habilitações
Ao longo do curso de Letras são propostas disciplinas que contemplam um conjunto
de componentes curriculares, comuns a todas as habilitações, denominadas de disciplinas do
Núcleo Comum que constituem conteúdos voltados para a formação profissional no campo
da linguagem. O Núcleo comum reúne os fundamentos histórico-epistemológicos para uma
sólida formação em Letras.
As disciplinas do núcleo comum na Licenciatura em Língua Portuguesa e respectivas
literaturas estão distribuídas nas diversas áreas e compõem igualmente as disciplinas de
formação específica. Nas licenciaturas de Língua estrangeira, o núcleo comum aparece
reunido em um bloco único.
7.1.2 Disciplinas de Formação Pedagógica e profissionalizante
As Disciplinas de Formação Pedagógica, cujos componentes curriculares estão na
interface da formação para a prática docente geral e para o ensino da língua materna e das
línguas estrangeiras, da literatura e outras linguagens são especialmente orientadas para a
formação de professores e são ministradas em todas as habilitações. Dentre as disciplinas
elencadas pelo curso, 7 (sete) compõem o núcleo pedagógico do curso de Letras.
O segundo conjunto corresponde às Disciplinas de formação profissional específicas
obrigatórias existentes nas diferentes habilitações do curso.
Um terceiro grupo equivale às Disciplinas de formação profissional optativas. Tais
componentes estão distribuídos ao longo do curso, abrangendo tanto disciplinas de língua,
linguística ou literatura nas diferentes habilitações do curso.
As disciplinas optativas e eletivas são aquelas que propõem conteúdos
complementares à formação profissional, visando atender às demandas surgidas no decorrer
dos debates em sala de aula e garantir flexibilidade e atualização à matriz curricular.
Estes três conjuntos compõem o que a Resolução CNE nº 2, de 1º de julho de 2015,
denomina de Atividades Formativas.
7.1.3 Componentes de Formação Prática
43
Além dos componentes acima descritos, o curso propõe um Núcleo de Componentes
Práticos, compostas por Disciplinas de Formação Prática - obrigatórias e optativas – e
pela parte prática das disciplinas obrigatórias, que visam a atender a demanda de formação
efetiva para a transposição teoria-prática, além da proposição de conteúdos flexíveis e temas
pertinentes à atualização curricular que se aliam às Atividades Práticas, ao Estágio
Supervisionado e às Atividades Complementares e a Unidade Curriculare de extensão.
As disciplinas e atividades de caráter prático se apresentam na matriz curricular do
curso de Letras como espaço de atuação e reflexão da prática pedagógica com atividades de
docência e de pesquisa, sejam elas de cunho diagnóstico e/ou interventivas. Elas
possibilitarão a compreensão da realidade cotidiana da sala de aula, da escola, da
comunidade e de seu entorno, contribuindo para que o acadêmico situe o seu fazer
pedagógico no contexto de formação.
7.2. DA VALIDAÇÃO DE DISCIPLINAS (Internas ou Externas a UEAP) NO
CURSO DE LETRAS
7.2.1. Das disciplinas obrigatórias
As disciplinas obrigatórias cursadas em outras universidades, conveniadas ou não aos
programas de mobilidade acadêmica, deverão ter, no mínimo, 75% de compatibilidade de
carga horária e conteúdo para validação e encontram-se regulamentadas no Regimento
Acadêmico da UEAP.
7.2.2. Das disciplinas optativas
As disciplinas OPTATIVAS são disciplinas de caráter obrigatório que podem ser
cursadas por acadêmicos de uma determinada área do conhecimento, modalidade ou
habilitação, cuja carga horária computa para a integralização da matriz curricular.
Neste item apresentam-se as disciplinas facultativas que podem ser cursadas por
acadêmicos de um determinado curso, cuja carga horária computa para a integralização da
matriz.
Todas as disciplinas, tanto da Grade Curricular de Língua Portuguesa e respectivas
Literaturas quanto de Língua Estrangeira e respectivas Literaturas, podem ser cursadas pelos
acadêmicos inscritos no Curso de Letras, através de ajuste de matrícula no DRCA, sempre
44
respeitando o calendário acadêmico, o número máximo de acadêmicos em sala, o horário
previsto e, quando for o caso, os pré-requisitos.
Tendo disponibilidade de vagas, as inscrições podem ser abertas para os acadêmicos
de todos os cursos da UEAP que estiverem interessados, desde que respeitadas as condições
supracitadas, nesse caso as disciplinas serão consideradas disciplinas eletivas.
As disciplinas optativas podem ser contabilizadas, também, com as disciplinas
eletivas em cursos de áreas afins ou em programas de mobilidade acadêmica, resguardada a
carga horária mínima. Estas disciplinas terão seu prazo de validação definido no Regimento
Acadêmico da Universidade.
7.2.3. Das disciplinas Eletivas.
As disciplinas ELETIVAS são disciplinas facultativas que podem ser cursadas por
acadêmicos de qualquer curso, cuja carga horária computa para a integralização da matriz
curricular, de forma interdisciplinar com os demais cursos.
Geralmente, são escolhidas entre as disciplinas dos demais cursos da UEAP e que não
estejam incluídas entre as disciplinas optativas do curso de Letras. Como a própria palavra
revela, o curso elencará a(s) disciplina(s) a ser(em) eleita(s) pelos acadêmicos e que
entendam que possa(m) enriquecer a formação acadêmica ou profissional do acadêmico.
7.3. DOS EXAMES DE PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
7.3.1. Dos exames internacionais
O acadêmico que apresentar certificado de proficiência na língua estrangeira da
habilitação escolhida (Espanhol, Francês ou Inglês) deverá apresentar certificado e demandar
solicitação de crédito, de acordo com os procedimentos previstos no Regimento Acadêmico.
Validados os créditos, o acadêmico poderá ser dispensado das disciplinas específicas de
Língua Estrangeira desde que apresente os certificados internacionais abaixo relacionados
e/ou respectivas notas: Língua espanhola : Certificado DELE3
Conceito DELE Equivalência com as disciplinas de Língua EspanholaA1 Língua Espanhola IA2 Língua Espanhola II
3 Diplomas outorgados pelo Instituto Cervantes, em nome do Ministério de Educação, Cultura e Esporte da Espanha;
45
B1 Língua Espanhola IIIB2 Língua Espanhola IVC1 Língua Espanhola VC2 Língua Espanhola VI
Língua Francesa : Certificado DALF4
Conceito DALF Equivalência com as disciplinas de Língua FrancesaA1 Língua Francesa IA2 Língua Francesa IIB1 Língua Francesa IIIB2 Língua Francesa IVC1 Língua Francesa VC2 Língua Francesa VI
Para serem validados, os testes acima podem ter sido aplicados até 5 anos antes dadata de solicitação junto à coordenação do curso, para ser utilizado como dispensa dedisciplina.
Língua Inglesa : Certificado TOEFL – ITP5
Nota Mínima Toefl ITP Equivalência com as disciplinas de Língua Inglesa627 - 677 pontos Língua Inglesa VI550 - 626 pontos Língua Inglesa V500 - 549 pontos Língua Inglesa IV480 - 499 pontos Língua Inglesa III460 - 479 pontos Língua Inglesa II400 - 459 pontos Língua Inglesa I
Para ser utilizados como dispensa de disciplina será considerado o prazo de validação
estabelecido pela Instituição emissora do certificado.
Outros testes de Proficiência como o Toefl iBT, IELTS, Michigan Proficiency Exam
ou Cambridge Proficiency Test poderão ser utilizados para dispensa de disciplina, conforme
nota obtida e equivalência aprovada pelo colegiado.
Observação: o exame está condicionado à normatização interna.
4 Diploma concedido pelo Ministério de Educação da França, é o primeiro diploma de nível superior de francêspara estrangeiros;
5 Com validade por dois anos, é aceito em grande parte das universidades Brasileiras, dos Estados Unidos emuitas da Europa, mediante uma nota mínima estabelecida.
46
7.3.2. Dos Testes internos de Proficiência
Dos Testes das Competências Gerais
Nos casos em que o acadêmico não possua os certificados acima relacionados, este
poderá fazer o Teste de Proficiência da Universidade do Estado do Amapá, que será
oferecido através de edital próprio, uma vez por ano.
O Teste de Proficiência irá exigir conhecimento básico dos conteúdos previstos no
programa das disciplinas específicas de Língua que serão ofertadas durante o semestre. Para
ter a disciplina creditada o acadêmico deverá obter nota mínima de 7,0 pontos na somatória
das provas referentes às 4 competências: Compreensão e produção oral e compreensão e
produção escrita.
As competências serão avaliadas de acordo com a pontuação
abaixo: Compreensão oral – 5,0 pts
Compreensão escrita – 5,0
pts Produção oral – 10 pts
Produção escrita – 10 pts
A soma dos pontos deverá ser dividida por três para a definição da nota final do
exame.
Dos Testes da Competência de Leitura
Os Testes de Língua Estrangeira Instrumental poderão ser oferecidos semestralmente
e poderão ser realizados pelos acadêmicos provenientes do Curso de Letras ou outros Cursos
de Graduação para fins de concessão de crédito nas disciplinas de Língua Estrangeira
Instrumental. As regras de realização dos testes serão definidas em edital próprio.
Das disposições geraisOs referidos Testes de Proficiência, tanto no que se refere ao domínio da língua
estrangeira ou de português para estrangeiro (das Competências Gerais), bem como os de
Competência de Leitura, poderão também ser oferecidos à comunidade externa à UEAP,
para fins de concessão de documentação necessária a diferentes demandas e junto aos
programas de pós-graduação.
47
Esses exames serão oferecidos, após regulamentação específica, pelo Colegiado de
Letras e, posteriormente, pelo Centro de Línguas da UEAP (CEL-UEAP), após implantação
do mesmo.
7.4. A SEGUNDA HABILITAÇÃO NO CURSO DE LETRAS DA UEAP
A segunda habilitação segue a Resolução nº 1 de 18 de março de 2011 e resulta de
autorização pelo Colegiado do Curso dada ao estudante regular da graduação para seguir
mais uma habilitação profissional de seu curso, além daquela a que está inicialmente
vinculado.
Essa segunda habilitação em uma das licenciaturas ofertadas pelo curso de Letras da
UEAP constitui, por um lado, uma alternativa ao formato tradicional da dupla licenciatura,
porém, com uma maior consistência teórico-prática e por outro, uma possibilidade aos
licenciados egressos de Letras, de alçar uma nova alternativa no campo profissional.
O curso de Letras da Ueap opta por não manter o formato de duplas habilitações,
como outrora, em que o discente deveria fazer uma escolha a priori por duas habilitações,
sendo uma delas, obrigatoriamente, o Português (Português/Inglês, Português/francês,
Português/Espanhol). O caráter flexível das matrizes curriculares de cada uma das
habilitações agora oferecidas permite que o discente cumpra disciplinas de duas habilitações
simultaneamente, podendo, ao final da primeira habilitação, solicitar reingresso6 para a
integralização da segunda habilitação pretendida, via vestibulinho.
O conceito de “habilitação” para o curso de Letras, conforme justificamos, está de
acordo com os Pareceres Normativos CNE/CES 83/2007 e CNE/CP 5/2009, e com a
Resolução CNE/CP 1/2011 ;
Em conformidade com o Parecer CNE/CP 5/2009, que discorre sobre a segunda
habilitação em Letras, o Colegiado do Curso de Letras e o Núcleo Docente Estruturante
entendem que “o objetivo principal da segunda habilitação, como percurso formativo, é
contribuir para o desenvolvimento dos conhecimentos e habilidades inerentes ao domínio de
uso de uma segunda língua” (CNE/CP 5/2009), pressupondo do aluno já graduado em uma
habilitação o domínio completo das matrizes básicas dos eixos ligados às áreas de estudos
linguísticos e literários que norteiam a formação básica em Letras, devendo, portanto, se
acrescer à carga horária já concluída para a graduação em uma habilitação (que corresponde
6 Esse procedimento so será adotado a partir de regulamentação especifica no Conselho Universitário.
48
a 3200 horas, conforme Resolução CNE/CP 2/2015), um mínimo de 800 horas de atividades
curriculares adicionais, das quais, no mínimo, 300 horas adicionais de estágio supervisionado
específico da nova habilitação7
Os estudantes, de qualquer uma das habilitações do curso, poderão, a partir do 3º
semestre cursado, matrícular-se em disciplinas de qualauer uma das habilitações, que podem
ser cursadas no contraturno, desde que haja disponibilidade de vagas para as disciplinas em
oferta e que estas não coincidam com aquelas da 1ª habilitação em curso. Para o primeiro
semestre serão disponibilizadas, no máximo, 5 vagas por turma para os acadêmicos
iniciantes de uma segunda habilitação. Em caso de haver maior número de interessados em
cursar uma segunda habilitação do que o número de vagas existentes, terão acesso às vagas
os estudantes com maior média final a ser atribuída pela seguinte fórmula:
(7.X) + (3.Y)=MF
10
Onde:
X= Média geral de todas as disciplinas exceto a de língua estrangeira da
habilitação pretendida.
Y= Média anual da disciplina de língua estrangeira da habilitação
pretendida. MF=média final de classificação para acesso às vagas.
O estudante, cuja primeira habilitação seja Língua Portuguesa e respectivas literaturas,
para integralizar uma segunda habilitação (Espanhol, Francês ou Inglês), deverá cursar 1.560
horas/aulas de disciplinas específicas da segunda habilitação, assim distribuídas:
COMPONENTES CURRICULARESNovo (Prática fora da disciplina)
NºDiscip.
Cred. CHAula
CHRelog.
Disciplinas ObrigatóriasDisciplinas de Formação Profissional:Língua Estrangeira
12 21 765 637,5
Disciplinas de Formação Profissional:Literatura Estrangeira
4 16 240 200
Disciplinas de Formação prática 4 9 135 112,5Estágio Supervisionado em LínguaEstrangeira
4 24 360 300
TCC 2 4 60 50TOTAL 26 74 1.560 1.300
7 Detalharemos à frente, a organização das atividades curriculares que integralizam as 3200 horas da Licenciatura emLetras em cada uma de suas habilitações, com conformidade com a Resolução correspondente (CNE/CP 2/2015), bemcomo dos acréscimos para a obtenção de uma segunda habilitação (cf. Parecer CNE/CP 5/2009).
49
O estudante, cuja primeira habilitação seja uma Língua estrangeira e respectiva
literatura, para integralizar uma segunda habilitação em Língua Portuguesa, deverá cursar
1.575 horas/aula de disciplinas específicas da segunda habilitação, assim distribuídas:
COMPONENTES CURRICULARESNovo (Prática fora da disciplina)
NºDiscip.
Cred. CHAula
CHRelog.
Disciplinas ObrigatóriasDisciplinas de Formação Profissional: L e LP 8 23 345 287,5Disciplinas de Formação Profissional: Lit 12 45 675 562,5Disciplinas de Formação prática 3 9 135 112,5Estágio Supervisionado em LínguaEstrangeira
3 24 360 300
TCC 2 4 60 50TOTAL 28 105 1.575 1.312,5
O estudante, cuja primeira habilitação seja uma língua estrangeira e respectiva
literatura, para integralizar uma segunda habilitação em outra Língua estrangeira (Espanhol,
Francês ou Inglês), deverá cursar 1.425 horas/aula de disciplinas específicas da segunda
habilitação, assim distribuídas:
COMPONENTES CURRICULARESNovo (Prática fora da disciplina)
NºDiscip.
Cred. CHAula
CHRelog.
Disciplinas ObrigatóriasDisciplinas de Formação Profissional:Língua Estrangeira
8 42 630 525
Disciplinas de Formação Profissional:Literatura Estrangeira
4 16 240 200
Disciplinas de Formação prática 4 9 135 112,5Estágio Supervisionado em LínguaEstrangeira
3 24 360 300
TCC 2 4 60 50TOTAL 21 95 1.425 1.187,5
50
7.5. MATRIZ CURRICULAR DE LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
Atividades formativas
Núcleo Geral [disciplinas comuns de todos os cursos]
N DISCIPLINA Sem Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
1. Metodologia Científica 1º 3 45 37,5 Inexiste2. TCC I 6º 2 30 25 Inexiste3. TCC II 8º 2 30 25 TCC I
Núcleo Comum
Disciplinas Obrigatórias
N DISCIPLINA Sem Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
1. Didática Geral 4º 4 60 50 Inexiste2. Sociologia da Educação 1º 4 60 50 Inexiste3. Psicologia da Educação 1º 4 60 50 Inexiste4. Filosofia da Educação 2º 4 60 50 Inexiste5. Fundamentos Teórico-Metodológicos
da Língua Brasileira de Sinais4º 3 45 50 Inexiste
6. Educação Inclusiva 3º 4 60 50 Inexiste7. Política e Legislação da Educação
Brasileira7º 4 60 50 Inexiste
8. Tecnologias de Informação eComunicação Aplicadas à Educação
2º 4 60 50 Inexiste
9. Tópicos em Educação I 6º 3 45 37,5 Inexiste10. Tópicos em Educação II 7º 2 30 25 Inexiste11. L I (Introdução aos Estudos da
Linguagem)1º 4 60 50 Inexiste
12. L II (Fonética e Fonologia Geral) 2º 2 30 25 Inexiste13. L III (Teorias Linguísticas) 2º 4 60 50 Inexiste14. L IV (Morfologia Geral) 3º 2 30 25 Inexiste15. L V (Sintaxe Geral) 3º 2 30 25 Inexiste16. L VI (Sociolinguística) 4º 4 60 50 Inexiste17. L VII (Semântica e Pragmática) 5º 4 60 50 Inexiste18. Língua Estrangeira Instrumental 7º 4 60 50 Inexiste
51
Núcleo Específico
Disciplinas Obrigatórias
N DISCIPLINA Sem Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
1. L VIII (Análise do Discurso) 6º 3 45 37,5 Inexiste2. L IX (Psicolinguística) 8º 4 60 50 Inexiste3. LP I (Fonética e Fonologia da LP) 3º 2 30 25 LII4. LP II (Morfossintaxe da LP I) 4º 2 30 25 LIV5. LP III (Morfossintaxe da LP II) 5º 2 30 25 LV6. LP IV (História da LP) 7º 4 60 50 Inexiste7. Português Instrumental 1º 2 30 25 Inexiste8. Língua Latina 1º 4 60 50 Inexiste9. Literatura Brasileira I 3º 4 60 50 Inexiste10. Literatura Brasileira II 4º 4 60 50 Inexiste11. Literatura Brasileira III 5º 4 60 50 Inexiste12. Literatura Brasileira IV 6º 4 60 50 Inexiste13. Literatura da Amazônia 6º 3 45 37,5 Inexiste14. Literatura Infantojuvenil 6º 3 45 37,5 Inexiste15. Literatura Portuguesa I 3º 4 60 50 Inexiste16. Literatura Portuguesa II 4º 4 60 50 Inexiste17. Literatura Portuguesa III 5º 4 60 50 Inexiste18. Literaturas Africanas de LP 7º 3 45 37,5 Inexiste19. Teoria Literária I 1º 4 60 50 Inexiste20. Teoria Literária II 2º 4 60 50 Inexiste21. Tópicos da Literatura Ocidental 2º 4 60 50 Inexiste19. Avaliação da Aprendizagem em LP 8º 4 60 50 Inexiste20. Metodologia do Ensino de LLP I 5º 4 60 50 Inexiste21.
Metodologia do Ensino de LLP II6º 4 60 50 Metodologia
do Ensino deLLP I
22. P I (Oficina de Compreensão eProdução Oral em LP)
3º 3 45 37,5 Inexiste
23. P II (Oficina de Compreensão eProdução Escrita em LP)
4º 3 45 37,5 Inexiste
24. PIII (Disciplina Optativa EspecíficaPrática)
7º 3 45 37,5 Inexiste
25. Estágio Supervisionado I: LínguaPortuguesa e RespectivasLiteraturas para o Ensino Fundamentale/ou em instituições não-escolares.
5º 8 120 100 DidáticaGeral
26.EstágioSupervisionado II: LínguaPortuguesa e Respectivas Literaturaspara Ensino Fundamental EJA e/ou eminstituições não-escolares.
6º 8 120 100 Metodologiado Ensino da
LP 1
52
27. Estágio Supervisionado III: LínguaPortuguesa e RespectivasLiteraturas para o Ensino Médio e/ouem instituições não-escolares.
7º 8 120 100 Metodologiado Ensino da
LP I
28. Estágio Supervisionado IV: LínguaPortuguesa e Respectivas Literaturaspara o Ensino Médio – EJA e/ou eminstituições não-escolares.
8º 8 120 100 Metodologiado Ensino da
LP I
Disciplinas Optativas
N DISCIPLINA Sem Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
Optativas1. Avaliação Educacional 5º 4 60 50 Inexiste2. Educação Ambiental 5º 4 60 50 Inexiste3. Educação de Jovens e Adultos 5º 4 60 50 Inexiste4. Educação do Campo 5º 4 60 50 Inexiste5. Educação e Relações Etnorraciais 5º 4 60 50 Inexiste6. História da Educação 5º 4 60 50 Inexiste7. Organização da Educação 5º 4 60 50 Inexiste8. Teorias do Currículo 5º 4 60 50 Inexiste9. Análise do Discurso 2 (Teoria
Bakhtiniana)3 45 37,5 Inexiste
10. Introdução à Estilística 3 45 37,5 Inexiste11. Introdução à Linguística Românica 2 30 25 Inexiste12. Linguagem e Argumentação 3 45 37,5 Inexiste13. Linguagem e Tecnologias da
Informação3 45 37,5 Inexiste
14. Linguística Aplicada 3 45 37,5 Linguística I15. Linguística Textual 3 45 37,5 Linguística I16. Política Linguística 2 30 25 Inexiste17. Semiótica 2 30 25 Inexiste18. Teorias Linguísticas II 2 30 25 Linguística I19. Tópicos em Linguística 2 30 25 Linguística I20. Comunicação Oral e Escrita em LP 3 45 37,5 Inexiste21. Leitura e Produção de Texto 2 30 25 Inexiste22. Letramento 3 45 37,5 Inexiste23. Letramento Literário 2 30 25 Inexiste24. Língua Latina II 3 45 37,5 Língua
Latina I25. Português como segunda Língua,
LínguaEstrangeira ou Adicional
2 30 25 Inexiste
26. Texto e Gramática 3 45 37,5 Inexiste27. Tópicos sobre Gramática I 2 30 25 Inexiste28. Tópicos sobre Gramática II 2 30 25 Inexiste
53
29. Tópicos sobre Gramática III 3 45 37,5 Inexiste30. Crítica Literária 3 45 37,5 Inexiste31. Estudos Culturais Literários 2 30 25 Inexiste32. História do Teatro 3 45 37,5 Inexiste33. Introdução aos Estudos Literários I:
Épica 3 45 37,5 Inexiste
34. Introdução aos Estudos Literários II:Narrativa 3 45 37,5 Inexiste
35. Introdução aos Estudos Literários III:Lírica 3 45 37,5 Inexiste
36. Introdução aos Estudos Literários IV:Drama 3 45 37,5 Inexiste
37. Leituras Orientadas I 2 30 25 Inexiste38. Leituras Orientadas II 2 30 25 Inexiste39. Leituras Orientadas III 2 30 25 Inexiste40. Literatura Comparada 3 45 37,5 Inexiste41. Literatura do Amapá 3 45 37,5 Inexiste42. Literatura Dramática Brasileira 2 30 25 Inexiste43. Literatura e Estética 2 30 25 Inexiste44. Literatura e Música 3 45 37,5 Inexiste45. Literatura e Psicanálise 3 45 37,5 Inexiste46. Literatura e Sociedade 2 30 25 Inexiste47. Narrativa no Brasil 3 45 37,5 Inexiste48. Poesia no Brasil 3 45 37,5 Inexiste49. Semiótica Literária 2 30 25 Inexiste50. Tópicos Avançados de Literatura I 3 45 37,5 Inexiste51. Tópicos Avançados de Literatura II 3 45 37,5 Inexiste52. Tópicos de Literatura Italiana 2 30 25 Inexiste53. Antropologia Cultural 3 45 37,5 Inexiste54. Antropologia e Linguagem 2 30 25 Inexiste55. Cultura Brasileira 2 30 25 Inexiste56. Estudos Culturais e Linguísticos
Afrodescendentes 2 30 25 Inexiste
57. Estudos Culturais e LinguísticosIndígenas no Brasil 2 30 25 Inexiste
58. Fundamentos Teóricos eMetodológicos do Sistema Braille
3 45 37,5 Inexiste
59. Análise e Correção de TextosEscolares 6º 3 45 37,5 Inexiste
60. Oficina de Leitura e Compreensão deTextos da Literatura 6º 3 45 37,5 Inexiste
61. Oficina de Produção de Texto para aEducação Inclusiva (Braille e Libras) 7º 2 30 25 Inexiste
62. Oficina de Produção e Compreensãode Textos Científicos Escritos em LP 7º 2 30 25 Inexiste
63. Oficina de Produção e Compreensãode Textos Científicos Orais em LP 7º 2 30 25 Inexiste
64. Oficina Monografica I 7º 2 30 25 Inexiste
54
65. Oficina Monografica II 7º 2 30 25 Inexiste66. Produção de Materiais Didáticos 7º 2 30 25 Inexiste67. Revisão de Texto 6º 3 45 37,5 Inexiste68. Seminário de Letras I 6º 3 45 37,5 Inexiste69. Seminário de Letras II 6º 3 45 37,5 Inexiste70. Seminário de Letras III 7º 2 30 25 Inexiste
7.5.1. Nota explicativa sobre a matriz curricular de Língua Portuguesa erespectivas literaturas.
7.5.1.1.Atividades formativas
Disciplinas de formação pedagógicas obrigatórias
As Disciplinas Pedagógicas são divididas em Obrigatórias e Optativas, perfazendo
um total de 780ha, e são ofertadas, ao longo do Curso. Os acadêmicos deverão cursar todas
as obrigatórias (720h/a) e 1 (uma) optativa (60h/a) escolhida entre as ofertadas pelo
Colegiado de Pedagogia ao Colegiado de Letras para consolidar o disposto na Resolução
CNE/CP n. 2/2015, a qual destina 1/5 da carga horária total às disciplinas de dimensões
pedagógicas. Ao longo do curso poderá haver modificações e novas propostas de disciplinas
outorgadas pelo Colegiado de Letras.
N DISCIPLINA Sem Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
Obrigatórias1. Avaliação da Aprendizagem em LP 8º 4 60 50 Inexiste2. Didática Geral 4º 4 60 50 Inexiste3. Educação Inclusiva 3º 4 60 50 Inexiste4. Filosofia da Educação 2º 4 60 50 Inexiste5. Metodologia do Ensino de LLP I 5º 4 60 50 Inexiste6.
Metodologia do Ensino de LLP II6º 4 60 50 Metodologia
do Ensino deLLP I
7. Política e Legislação da EducaçãoBrasileira
7º 4 60 50 Inexiste
8. Psicologia da Educação 1º 4 60 50 Inexiste9. Sociologia da Educação 1º 4 60 50 Inexiste10. Tecnologias de Informação e
Comunicação Aplicadas à Educação2º 4 60 50 Inexiste
11. Tópicos em Educação I 6º 3 45 37,5 Inexiste12. Tópicos em Educação II 7º 2 30 25 Inexiste
55
13. Fundamentos Teórico-Metodológicosda Língua Brasileira de Sinais 4º 3 45 37,5 Inexiste
Total 48 720 600
Disciplinas pedagógicas optativas
N DISCIPLINA Sem.
Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
Optativas1. Avaliação Educacional 5º 4 60 50 Inexiste2. Educação Ambiental 5º 4 60 50 Inexiste3. Educação de Jovens e Adultos 5º 4 60 50 Inexiste4. Educação do Campo 5º 4 60 50 Inexiste5. Educação e Relações Etnorraciais 5º 4 60 50 Inexiste6. História da Educação 5º 4 60 50 Inexiste7. Organização da Educação 5º 4 60 50 Inexiste8. Teorias do Currículo 5º 4 60 50 Inexiste
Total (só para 1 disciplinas) 4 60 50
Disciplinas de formação profissional obrigatórias
As disciplinas profissionais obrigatórias estão divididas em:
Linguística, Língua Portuguesa e Línguas, totalizando uma carga horária de 735ha;
Literatura, perfazendo uma carga horária de 735ha;
Disciplina afim, compondo uma carga horária de 45ha.
Totalizando 1.515ha.
DISCIPLINAS Sem Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
Linguística e Língua Portuguesa
1. L I (Introdução aos Estudos daLinguagem)
1º 4 60 50 Inexiste
2. L II (Fonética e Fonologia Geral) 2º 2 30 25 Inexiste3. L III (Teorias Linguísticas) 2º 4 60 50 Inexiste4. L IV (Morfologia Geral) 3º 2 30 25 Inexiste5. L V (Sintaxe Geral) 3º 2 30 25 Inexiste6. L VI (Sociolinguística) 4º 4 60 50 Inexiste7. L VII (Semântica e Pragmática) 5º 4 60 50 Inexiste8. L VIII (Análise do Discurso) 6º 3 45 37,5 Inexiste9. L IX (Psicolinguística) 8º 4 60 50 Inexiste10. LP I (Fonética e Fonologia da LP) 3º 2 30 25 LII
56
11. LP II (Morfossintaxe da LP I) 4º 2 30 25 LIV12. LP III (Morfossintaxe da LP II) 5º 2 30 25 LV13. LP IV (História da LP) 7º 4 60 50 Inexiste14. Português Instrumental 1º 2 30 25 Inexiste15. Língua Estrangeira Instrumental 7º 4 60 50 Inexiste16. Língua Latina 1º 4 60 50 Inexiste
49 735 612,5Literatura
1. Literatura Brasileira I 3º 4 60 50 Inexiste2. Literatura Brasileira II 4º 4 60 50 Inexiste3. Literatura Brasileira III 5º 4 60 50 Inexiste4. Literatura Brasileira IV 6º 4 60 50 Inexiste5. Literatura da Amazônia 6º 3 45 37,5 Inexiste6. Literatura Infantojuvenil 6º 3 45 37,5 Inexiste7. Literatura Portuguesa I 3º 4 60 50 Inexiste8. Literatura Portuguesa II 4º 4 60 50 Inexiste9. Literatura Portuguesa III 5º 4 60 50 Inexiste10. Literaturas Africanas de LP 7º 3 45 37,5 Inexiste11. Teoria Literária I 1º 4 60 50 Inexiste12. Teoria Literária II 2º 4 60 50 Inexiste13. Tópicos da Literatura Ocidental 2º 4 60 50 Inexiste
Total 49 735 612,5Áreas afins
1. Metodologia Científica 1º 3 45 37,5 Inexiste
Total 3 45 37,5Total Geral 1.515
Disciplinas de formação profissional optativas
Tais disciplinas são ofertadas, ao longo do Curso, como optativas. Os acadêmicos
devem escolher, 04 disciplinas de 45h/a e 03 disciplinas de 30h/a perfazendo um total de
270h/a para completar a carga horária do curso. Para o cômputo da carga horária das
disciplinas optativas podem ser escolhidas também quaisquer disciplinas obrigatórias ou
optativas de Língua Estrangeira e respectivas Literaturas, desde que cumpra a carga horária
mínima de 270h/a. Ao longo do curso poderão haver modificações e novas propostas de
disciplinas pelo Colegiado de Letras.
As disciplinas optativas ou eletivas são ofertadas ao longo do curso com o intuito de
permitir complemento e/ou aprofundamento do discente em uma área de interesse entre os
conhecimentos em desenvolvimento. Tais disciplinas podem ser cursadas no próprio turno
57
ou em outro, segundo a disponibilidade do acadêmico interessado. Cumprida a carga horária
mínima, o discente pode cursar outras disciplinas, aumentando a própria carga horária total.
O professor interessado em ofertar disciplinas optativas deverá apresentar a proposta
e solicitar a aprovação do colegiado no início do semestre anterior àquele em que será
ministrada a disciplina. Em seguida, as disciplinas optativas aprovadas no Colegiado serão
ofertadas aos acadêmicos para que se inscrevam na(s) disciplina(s) por eles escolhida(s).
Só serão ministradas aquelas disciplinas que tiverem, no mínimo, 10 (dez)
acadêmicos inscritos. Em casos especiais, o Colegiado poderá diminuir ou aumentar o
número mínimo de acadêmicos. Os inscritos em disciplinas que não atingirem o quórum
mínimo, terão 15 (quinze) dias, após a confirmação das disciplinas, para se inscrever em
outra já confirmada.
DISCIPLINAS DE FORMAÇÃOPROFISSIONAL OPTATIVAS
Cre CHAula
CHRelog. Pré-Requisitos
Linguística e Língua Portuguesa1. Análise do Discurso 2 (Teoria Bakhtiniana) 3 45 37,5 Inexiste2. Introdução à Estilística 3 45 37,5 Inexiste3. Introdução à Linguística Românica 2 30 25 Inexiste4. Linguagem e Argumentação 3 45 37,5 Inexiste5. Linguagem e Tecnologias da Informação 3 45 37,5 Inexiste6. Linguística Aplicada 3 45 37,5 Linguística I7. Linguística Textual 3 45 37,5 Linguística I8. Política Linguística 2 30 25 Inexiste9. Semiótica 2 30 25 Inexiste10. Teorias Linguísticas II 2 30 25 Linguística I11. Tópicos em Linguística 2 30 25 Linguística I12. Comunicação Oral e Escrita em LP 3 45 37,5 Inexiste13. Leitura e Produção de Texto 2 30 25 Inexiste14. Letramento 3 45 37,5 Inexiste15. Letramento Literário 2 30 25 Inexiste16. Português como segunda Língua, Língua
Estrangeira ou Adicional 2 30 25 Inexiste
17. Texto e Gramática 3 45 37,5 Inexiste18. Tópicos sobre Gramática I 2 30 25 Inexiste19. Tópicos sobre Gramática II 2 30 25 Inexiste20. Tópicos sobre Gramática III 3 45 37,5 Inexiste21. Língua Latina II 3 45 37,5 Língua Latina I
Literatura1. Crítica Literária 3 45 37,5 Inexiste2. Estudos Culturais Literários 2 30 25 Inexiste
58
3. História do Teatro 3 45 37,5 Inexiste4. Introdução aos Estudos Literários I: Épica 3 45 37,5 Inexiste5. Introdução aos Estudos Literários II: Narrativa 3 45 37,5 Inexiste6. Introdução aos Estudos Literários III: Lírica 3 45 37,5 Inexiste7. Introdução aos Estudos Literários IV: Drama 3 45 37,5 Inexiste8. Leituras Orientadas I 2 30 25 Inexiste9. Leituras Orientadas II 2 30 25 Inexiste10. Leituras Orientadas III 2 30 25 Inexiste11. Literatura Comparada 3 45 37,5 Inexiste12. Literatura do Amapá 3 45 37,5 Inexiste13. Literatura Dramática Brasileira 2 30 25 Inexiste14. Literatura e Estética 2 30 25 Inexiste15. Literatura e Música 3 45 37,5 Inexiste16. Literatura e Psicanálise 3 45 37,5 Inexiste17. Literatura e Sociedade 2 30 25 Inexiste18. Narrativa no Brasil 3 45 37,5 Inexiste19. Poesia no Brasil 3 45 37,5 Inexiste20. Semiótica Literária 2 30 25 Inexiste21. Tópicos Avançados de Literatura I 3 45 37,5 Inexiste
22.Tópicos Avançados de Literatura II 3 45 37,5 Inexiste
23. Tópicos de Literatura Italiana 2 30 25 InexisteÁreas afins
1. Antropologia Cultural 3 45 37,5 Inexiste2. Antropologia e Linguagem 2 30 25 Inexiste3. Cultura Brasileira 2 30 25 Inexiste
4. Estudos Culturais e LinguísticosAfrodescendentes 2 30 25 Inexiste
5. Estudos Culturais e Linguísticos Indígenas noBrasil 2 30 25 Inexiste
6. Fundamentos Teóricos e Metodológicos doSistema Braille
3 45 37,5 Inexiste
Total (computando 7 disciplinas) 18 270 225
Componentes Curriculares: TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso é parte integrante da Matriz e se estrutura em duas
disciplinas obrigatórias: TCC I (30h/a) e TCC II (30h/a), perfazendo 60h/a para a
integralização do currículo pleno.
DISCIPLINAS Sem. Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
COMPONENTES CURRICULARES
59
1. TCC I (Projeto) 6º 2 30 25 Inexiste2. TCC II 8º 2 30 25 TCC I
TOTAL 4 60 50
7.5.1.2. O componente de formação prática contemplado nas disciplinas de formação profissionalprática
Divisão das Disciplinas em Teórica e Prática
As disciplinas do Núcleo Geral, do Núcleo Comum Obrigatórias, e do Núcleo Específico
obrigatórias estão divididas em Teóricas e Práticas, sendo que as práticas vão ser contempladas como
componentes das Atividades de Prática da Resolução 002/2015 CNE.
Núcleo Geral [disciplinas comuns de todos os cursos]
N DISCIPLINA Sem Cre CHTAula
CHPAula
CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
1. Metodologia Científica 1º 3 45 0 45 37,5 Inexiste2. TCC I 6º 2 15 15 30 25 Inexiste3. TCC II 8º 2 0 30 30 25 TCC I
Total Parcial
Núcleo ComumDisciplinas Obrigatórias
N DISCIPLINA Sem Cre CHTAula
CHPAula
CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
1 L I (Introdução aos Estudos daLinguagem)
1º 4 60 0 60 50 Inexiste
2 L II (Fonética e Fonologia Geral) 2º 2 30 0 30 25 Inexiste3 L III (Teorias Linguísticas) 2º 4 60 0 60 50 Inexiste4 L IV (Morfologia Geral) 3º 2 30 0 30 25 Inexiste5 L V (Sintaxe Geral) 3º 2 30 0 30 25 Inexiste6 L VI (Sociolinguística) 4º 4 45 15 60 50 Inexiste7 L VII (Semântica e Pragmática) 5º 4 45 15 60 50 Inexiste
Total Parcial 22 300 30 330 2758 Língua Estrangeira Instrumental 7º 4 45 15 60 50 Inexiste
Total Parcial 26 345 390 325
60
Núcleo EspecíficoDisciplinas Obrigatórias
N DISCIPLINA Sem Cre CHTAula
CHPAula
CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
1 L VIII (Análise do Discurso) 6º 3 45 0 45 37,5 Inexiste2 L IX (Psicolinguística) 8º 4 45 15 60 50 Inexiste
Total Parcial 7 90 15 105 87,53 LP I (Fonética e Fonologia da LP) 3º 2 30 0 30 25 LII4 LP II (Morfossintaxe da LP I) 4º 2 25 5 30 25 LIV5 LP III (Morfossintaxe da LP II) 5º 2 20 10 30 25 LV6 LP IV (História da LP) 7º 4 60 0 60 50 Inexiste7 Português Instrumental 1º 2 30 0 30 25 Inexiste8 Língua Latina 1º 4 60 0 60 50 Inexiste
Total Parcial 16 225 15 240 2009 Literatura Brasileira I 3º 4 45 15 60 50 Inexiste10 Literatura Brasileira II 4º 4 45 15 60 50 Inexiste11 Literatura Brasileira III 5º 4 45 15 60 50 Inexiste12 Literatura Brasileira IV 6º 4 45 15 60 50 Inexiste13 Literatura da Amazônia 6º 3 30 15 45 37,5 Inexiste14 Literatura Infanto-Juvenil 6º 3 30 15 45 37,5 Inexiste15 Literatura Portuguesa I 3º 4 45 15 60 50 Inexiste16 Literatura Portuguesa II 4º 4 45 15 60 50 Inexiste17 Literatura Portuguesa III 5º 4 45 15 60 50 Inexiste18 Literaturas Africanas de LP 7º 3 45 0 45 37,5 Inexiste19 Teoria Literária I 1º 4 45 15 60 50 Inexiste20 Teoria Literária II 2º 4 45 15 60 50 Inexiste21 Tópicos da Literatura Ocidental 2º 4 45 15 60 50 Inexiste
Total Parcial 49 555 180 735 612,522 P I (Oficina de Compreensão e
Produção Oral e escrita em LP)3º 3 0 45 45 37,5 Inexiste
23 PII (Oficina de Compreensão eProdução escrita em LP)
4º 3 0 45 45 37,5 Inexiste
24 PIII (Disciplina Optativa EspecíficaPrática)
7º 3 0 45 45 37,5 Inexiste
Total Parcial 9 0 135 135 1625Total 1.305
Disciplina Optativa Específica Prática: é ofertada no sétimo semestre. Os acadêmicos
devem escolher 01 disciplina de 45h/a para completar a carga horária prática do curso. Ao
longo do curso poderá haver modificações e novas propostas de disciplinas pelo Colegiado.
61
DISCIPLINAS Sem. Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
PRÁTICAS OPTATIVAS1. Análise e Correção de Textos Escolares 7º 3 45 37,5 Inexiste2. Oficina de Leitura e Compreensão de
Textos da Literatura7º 3 45 37,5 Inexiste
3. Oficina de Produção de Texto para aEducação Inclusiva (Braille e Libras) 7º 3 45 37,5 Inexiste
4. Oficina de Produção e Compreensão deTextos Científicos Escritos em LP 7º 3 45 37,5 Inexiste
5. Oficina de Produção e Compreensão deTextos Científicos Orais em LP 7º 3 45 37,5 Inexiste
6. Oficina Monografica I 7º 3 45 37,5 Inexiste
7. Oficina Monografica II 7º 3 45 37,5 Inexiste8. Produção de Materiais Didáticos 7º 3 45 37,5 Inexiste9. Revisão de Texto 7º 3 45 37,5 Inexiste10. Seminário de Letras I 7º 3 45 37,5 Inexiste11. Seminário de Letras II 7º 3 45 37,5 Inexiste12. Seminário de Letras III 7º 3 45 37,5 Inexiste13. Transversalidade e Produção de
Sequências Didáticas em Aulas de LP 7º 3 45 37,5 Inexiste
Total 3 45 37,5
Dimensão Teórica
N DISCIPLINA H/A H/RNúcleo Geral
1. Disciplinas Afins 45 37,52. Componentes Curriculares TCC 15 12,5
Total Parcial 60 50Núcleo Comum
3. Linguística 255 212,54. Língua Estrangeira 45 37,5
Total Parcial 300 250Núcleo Específico Obrigatório
5. Linguística 90 756. Língua Portuguesa 225 187,57. Literatura 555 462,5
Total Parcial 870 725Núcleo Específico optativo
8. Disciplinas optativas 270 225TOTAL 1500 1250
62
Dimensão Prática
N DISCIPLINA H/A H/RNúcleo Geral
1. Componentes Curriculares TCCPrática
45 37,5
Total Parcial 45 37,5Núcleo Comum
2. Linguística 30 253. Língua Estrangeira 15 12,5
Dimensão Pedagógica 45 37,5Total Parcial 90 75
Núcleo Específico4. Linguística 15 12,55. Língua Portuguesa 15 12,56. Literatura 180 1507. Disciplinas de Formação Prática 135 112,5
Total Parcial 345 287,5TOTAL 480 400
7.5.1.3. Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado, regulamentado institucionalmente pela Resolução
066/2009 – CONSU/UEAP, compreende 480h/a divididas em quatro disciplinas, cada uma
com 120ha, sendo discriminadas conforme quadro abaixo:
DISCIPLINAS Sem. Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
COMPONENTES CURRICULARES
1.
Estágio Supervisionado I: LínguaPortuguesa e Respectivas Literaturaspara o Ensino Fundamental e/ou eminstituições não-escolares.
5º 8 120 100 Didática Geral
2.
Estágio Supervisionado II: LínguaPortuguesa e Respectivas Literaturaspara Ensino Fundamental EJA e/ou eminstituições não-escolares.
6º 8 120 100 Metodologiado Ensino daLP
3.
Estágio Supervisionado III: LínguaPortuguesa e Respectivas Literaturaspara o Ensino Médio e/ou em instituiçõesnão-escolares.
7º 8 120 100 Metodologiado Ensino daLP
63
4.
Estágio Supervisionado IV: LínguaPortuguesa e Respectivas Literaturaspara o Ensino Médio – EJA e/ou eminstituições não-escolares.
8º 8 120 100 Metodologiado Ensino daLP
32 480 400
7.5.1.4. Atividades curriculares complementares
Serão computadas 240h/a de atividades complementares de natureza teórico-prática,
que serão frequentadas ao longo de todo o Curso e, paralelamente a ele, não podendo, sob
hipótese alguma, fazer parte deste cálculo, atividades inerentes à carga-horária das outras
disciplinas obrigatórias ou optativas do Curso.
DISCIPLINAS Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
COMPONENTES CURRICULARES1. ACC 16 240 200 Inexiste
7.5.1.5. Componente Unidade Curricular de Extensão - UCEX
Cumprindo a determinação do Parecer CNE /CES nº 608/2018 Homologado da Portaria
nº 1.350, publicada no D.O.U. de 17/12/2018, Seção 1, página 18 os acadêmicos devem, sob
orientação de um professor coordenador, propor, organizar e realizar atividades de extensão
denominadas de Unidade Curricular de Extensão (UCEX) ao longo do curso. As atividades
deverão ter uma carga horária total entre planejamento e execução de modo que, ao final do
curso, o acadêmico cumpra um total de 390h/a de atividades de extensão. Estas atividades
podem ser: oficinas, seminários, jornadas, palestras, minicursos, intervenções escolares, etc.,
propostas e organizadas pelos acadêmicos, preferencialmente, em conjunto com escolas da rede
pública de ensino, a serem outorgadas pelo Colegiado. Em uma ou mais atividades é
obrigatório incluir o tema da Educação Ambiental para cumprir a Resolução nº 2, de 15 de
junho de 2012. Para efeito de crédito das UCEX deverá ser entregue uma cópia do Certificado
comprovada pelo original a ser computado pelo Professor Coordenador da UCEX. O Projeto e
o Professor Coordenador da UCEX, deverão ser definidos, pela turma, no semestre anterior
preferencialmente de acordo com as linhas de pesquisa do colegiado. Para a carga horária do
64
professor, essa atividade será computada como extensão para o PAID. As competências do
professor coordenador das UCEX, bem como a definição de sugestões de eventos serão
determinadas em regulamento específico outorgado pelo colegiado.
7.5.2. Quadro Resumo do Curso de Letras com habilitação em Língua Portuguesa e respectivas
literaturas
COMPONENTES CURRICULARES CHAula
CHRelog.
1. Atividades FormativasDisciplinas Pedagógicas Básicas
Disciplinas ped. Básicas: obrigatórias 720 600Disciplina ped. Básica: Optativa 60 50
Total Parcial 780 650Disciplinas de Formação Profissional TeóricasDisciplinas Afins (Teóricas) 45 37,5Componentes Curriculares TCC (Teóricas) 15 12,5Disciplinas de Formação Profissional:Linguística e Língua Portuguesa (Teóricas)
615 512,5
Disciplinas de Formação Profissional:Literatura (Teóricas)
555 462,5
Disciplinas de Formação Profissional:Optativas
270 225
Total Parcial 1500 1250Atividades de UCEX
Atividades de Extensão: Seminário, Oficina,minicurso, etc. ‘
390 325
Total Parcial 390 325TOTAL 2.670 2.225
2. Dimensão PráticaDisciplinas de Formação Profissional PráticasComponentes Curriculares TCC (Práticas) 45 37,5Disciplinas de Formação Profissional:Linguística e Língua Portuguesa (Práticas)
120 100
Disciplinas de Formação Profissional:Literatura (Práticas)
180 150
Disciplinas de Formação Prática 135 112,5TOTAL 480 400
3. Estágio SupervisionadoEstágio Supervisionado em LLP 480 400
TOTAL 480 4004. ACCAtividade Complementares 240 200
TOTAL 240 200TOTAL GERAL 3.870 3.225
65
7.5.3. Distribuição de disciplinas por semestre no curso de Letras com habilitação emLíngua Portuguesa e respectivas literaturas
I SEMESTRE
DISCIPLINAS Cre CHAula
PRÉ-REQUISITO
1. Língua Latina 4 60 Inexiste2. L I (Introdução aos Estudos da Linguagem) 4 60 Inexiste3. Teoria Literária I 4 60 Inexiste4. Metodologia Científica 3 45 Inexiste5. Português Instrumental 2 30 Inexiste6. Psicologia da Educação 4 60 Inexiste7. Sociologia da Educação 4 60 Inexiste
25 375
II SEMESTRE
DISCIPLINAS Cre CHAula
PRÉ-REQUISITO
1. L II (Fonética e Fonologia Geral) 2 30 Inexiste2. L III (Teorias Linguísticas) 4 60 Inexiste3. Teoria Literária II 4 60 Inexiste4. Tópicos da Literatura Ocidental 4 60 Inexiste5. Disciplina Optativa Específica I 2 30 Inexiste6. Filosofia da Educação 4 60 Inexiste
7. Tecnologias de Informação e ComunicaçãoAplicadas à Educação
4 60 Inexiste
24 360
III SEMESTRE
DISCIPLINAS Cre CHAula
PRÉ-REQUISITO
1. LP I (Fonética e Fonologia da LP) 2 30 L II (Fonética eFonologia Geral)
2. L IV (Morfologia Geral) 2 30 Inexiste3. L V (Sintaxe Geral) 2 30 Inexiste4. Literatura Brasileira I 4 60 Inexiste5. Literatura Portuguesa I 4 60 Inexiste6. Disciplina Optativa Específica II 2 30 Inexiste
7. P I (Oficina de Compreensão e Produção Oral emLP) 3 45 Inexiste
8. Educação Inclusiva 4 60 Inexiste23 345
66
IV SEMESTRE
DISCIPLINAS Cre CHAula
PRÉ-REQUISITO
1. LP II (Morfossintaxe da LP I) 2 30 L IV (MorfologiaGeral)
2. L VI (Sociolinguística) 4 60 Inexiste3. Literatura Brasileira II 4 60 Inexiste4. Literatura Portuguesa II 4 60 Inexiste
5. Fundamentos Teórico-Metodológicos da LínguaBrasileira de Sinais 3 45 Inexiste
6. P II (Oficina de Compreensão e Produção Escritaem LP) 3 45 Inexiste
7. Didática Geral 4 60 Inexiste24 360
V SEMESTRE
DISCIPLINAS Cre CHAula
PRÉ-REQUISITO
1. LP III (Morfossintaxe da LP II) 2 30 L V (Sintaxe Geral)2. L VII (Semântica e Pragmática) 4 60 Inexiste3. Literatura Brasileira III 4 60 Inexiste4. Literatura Portuguesa III 4 60 Inexiste5. Disc. Optativa Específica III 3 45 Inexiste6. Metodologia do Ensino de LLP I 4 60 Inexiste7. Disc. Optativa Pedagógica 4 60 Inexiste
8.Estágio Supervisionado I: LP e RespectivasLiteraturas – EF e/ou em instituições não-escolares.
8 120 Didática Geral
33 495
VI SEMESTRE
DISCIPLINAS Cre CHAula
PRÉ-REQUISITO
1. TCC I (Projeto) 2 30 Inexiste2. L VIII (Análise do Discurso) 3 45 Inexiste3. Literatura Brasileira IV 4 60 Inexiste4. Literatura Infantojuvenil 3 45 Inexiste5. Literatura da Amazônia 3 45 Inexiste
6. Metodologia do Ensino de LLP II 4 60 Metodologia doEnsino de LLP I
7. Tópicos em Educação I 3 45 Inexiste
67
8.Estágio Supervisionado II: LP e RespectivasLiteraturas – EF –EJA e/ou em instituições não-escolares.
8 120 Metodologia doEnsino da LLP I
30 450
VII SEMESTRE
DISCIPLINAS Cre CHAula
PRÉ-REQUISITO
1. LP IV (História da LP) 4 60 Inexiste
2.Estágio Supervisionado III: LP e RespectivasLiteraturas – EM e/ou em instituições não-escolares.
8 120 Metodologia doEnsino da LP I
3. Literaturas Africanas de Língua Portuguesa 3 45 Inexiste4. Disc. Optativa Específica IV 3 45 Inexiste5. Língua Estrangeira Instrumental 4 60 Inexiste
6. Política e Legislação da Educação Brasileira 4 60 Inexiste7. Tópicos em Educação II 2 30 Inexiste8. P III (Disciplina Optativa Específica Prática) 3 45 Inexiste
31 465
VIII SEMESTRE
DISCIPLINAS Cre CHAula
PRÉ-REQUISITO
1. Avaliação da Aprendizagem em LP 4 60 Inexiste2. L IX (Psicolinguística) 4 60 Inexiste
3.Estágio Supervisionado IV: LP e RespectivasLiteraturas – EM – EJA e/ou em instituiçõesnão-escolares.
8 120 Metodologia doEnsino da LP I
4. Disc. Optativa Específica V 3 45 Inexiste5. Disc. Optativa Específica VI 3 45 Inexiste6. Disc. Optativa Específica VII 2 30 Inexiste7. TCC II 2 30 TCC I
26 390
68
7.6. MATRIZ CURRICULAR DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E RESPECTIVASLITERATURAS.
Atividades Formativas
Núcleo Geral
Disciplinas Obrigatórias
N DISCIPLINA Sem Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
Obrigatório1. Metodologia Científica 1º 3 45 37,5 Inexiste2. TCC I (Projeto) 6º 2 30 25 Inexiste
3. TCC II 8º 2 30 25 TCC I4. ACC 7 105 87,5 Inexiste
Núcleo Comum
Disciplinas Obrigatórias
N DISCIPLINA Sem Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
Comum1. Didática Geral 3º 4 60 50 Inexiste2. Sociologia da Educação 1º 4 60 50 Inexiste3. Psicologia da Educação 1º 4 60 50 Inexiste4. Filosofia da Educação 2º 4 60 50 Inexiste5. Fundamentos Teórico-Metodológicos
da Língua Brasileira de Sinais4º 3 45 50 Inexiste
6. Educação Inclusiva 7º 4 60 50 Inexiste7. Política e Legislação da Educação
Brasileira8º 4 60 50 Inexiste
8. Tecnologias de Informação eComunicação Aplicadas à Educação
2º 4 60 50 Inexiste
9. Tópicos em Educação I 6º 3 45 37,5 Inexiste10. Tópicos em Educação II 7º 2 30 25 Inexiste11. Tópicos em Educação III 8º 3 45 37,5 Inexiste12. L I (Introdução aos Estudos da
Linguagem)1º 4 60 50 Inexiste
13. L II (Fonética e Fonologia Geral) 2º 2 30 25 Inexiste14. L III (Teorias Linguísticas) 2º 4 60 50 Inexiste15. L IV (Morfologia Geral) 3º 2 30 25 Inexiste16. L V (Sintaxe Geral) 4º 2 30 25 Inexiste17. L VI (Sociolinguística) 4º 4 60 50 Inexiste
69
18. L VII (Semântica e Pragmática) 5º 4 60 50 Inexiste19. Língua Estrangeira Instrumental 7º 4 60 50 Inexiste
Núcleo Específico
Disciplinas Obrigatórias
N DISCIPLINA Sem Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
1. Avaliação em Língua Estrangeira 8º 4 60 50 Inexiste2. Culturas e civilização 8º 2 30 25 Inexiste3. Compreensão e produção escrita em LE 6º 2 30 25 Inexiste4. Compreensão e produção oral em LE 7º 2 30 25 Inexiste5. Fonética e fonologia da LE 3º 3 45 37,5 L II6. Língua estrangeira I 1º 6 90 75 Inexiste7. Língua estrangeira II 2º 6 90 75 LE I8. Língua estrangeira III 3º 6 90 75 LE II9. Língua estrangeira IV 4º 6 90 75 LE III10. Língua estrangeira V 5º 6 90 75 LE IV11. Língua estrangeira VI 6º 6 90 75 LE V12. Tópicos em gramática de LE I –
Morfologia7º 3 45 37,5 LIV
13. Tópicos em gramática de LE II –Sintaxe
8º 3 45 37,5 LVI
14. Literatura estrangeira I 3º 4 60 50 Inexiste15. Literatura estrangeira II 4º 4 60 50 Inexiste16. Literatura estrangeira III 5º 4 60 50 Inexiste17. Literaturas estrangeira IV 6º 4 60 50 Inexiste18. P I (Laboratório de produção e
compreensão oral I)2º 3 45 37,5 Inexiste
19. P II (Laboratório de produção ecompreensão oral II)
3º 3 45 37,5 Inexiste
20. P III (Laboratório de produção ecompreensão escrita III) 4º 3 45 37,5 Inexiste
21. P IV (Oficina de análise e elaboraçãode materiais didáticos) 7º 3 45 37,5 Inexiste
22. Estágio Supervisionado I: LE eRespectivas Literaturas para o EF e/ouem instituições não-escolares.
5º 8 120 100 Didática dasLínguas
23. Estágio Supervisionado II: LE eRespectivas Literaturas para EF EJAe/ou em instituições não-escolares.
6º 8 120 100 Metodologiado Ensino daLE
24. Estágio Supervisionado III: LE eRespectivas Literaturas para o EMe/ou em instituições não-escolares.
7º 8 120 100 Metodologiado Ensino daLE
70
25. Estágio Supervisionado IV: LE eRespectivas Literaturas para o EM –EJA e/ou em instituições não-escolares.
8º 8 120 100 Metodologiado Ensino daLE
71
Disciplinas Optativas
DISCIPLINAS Cre CHAula
CHRelog. Pré-Requisitos
OPTATIVAS ESPECÍFICAS1. Culturas de Línguas Espanhola 3 45 37,5 Inexiste2. Oficina de correção fonética em Língua
Espanhola2 30 25 Inexiste
3. Tópicos em Fonologia da LínguaEspanhola
2 30 25 Inexiste
4. Tópicos em LiteraturaEspanhola/Hispano-Americana
2 30 25 Inexiste
5. Tradução em Língua Espanhola 3 45 37,5 Inexiste6. Tradução literária 3 45 37,5 Inexiste7. Conversação em Língua Francesa 2 30 25 Líng. Francesa IV8. Culturas Francófonas 3 45 37,5 Inexiste9. Francês com Objetivos Específicos 2 30 25 Inexiste10. Intercompreensão entre línguas românicas 3 45 37,5 Inexiste11. Oficina de correção fonética em Língua
Francesa2 30 25 Fonética e
Fonologia deLíngua Francesa
12. Tópicos da Linguística Textual em LínguaFrancesa
2 30 25 Semântica epragmática
13. Tópicos de pronúncia da Língua Francesa 2 30 25 Inexiste14. Tópicos em Fonologia da Língua Francesa 2 30 25 Inexiste15. Tópicos em Literatura de Língua Francesa 2 30 25 Inexiste16. Tradução em Língua Francesa 3 45 37,5 Inexiste17. Tradução literária 3 45 37,5 Inexiste18. A poesia em Língua Inglesa 2 30 25 Inexiste19. Culturas Anglofonas 3 45 37,5 Inexiste20. Ensino de Língua Inglesa na Educação
Infantil3 45 37,5 Metodologia de
Ensino de LE21. Estratégias de Aprendizagem em Língua
Inglesa2 30 25 Inexiste
22. Interpretação e Dramatização na Aula deInglês
2 30 25 Língua Inglesa IV
23. Leitura e Produção Textual Acadêmica 3 45 37,5 Inexiste24. Literatura de Língua Inglesa e Cinema 2 30 25 Língua Inglesa III25. Oficina de música em Língua Inglesa 2 30 25 Inexiste26. Oficinas de Correção Fonéticas 2 30 25 Inexiste27. Tópicos de Pronúncia em Língua Inglesa 3 45 37,5 Fonética e
Fonologia daLíngua Inglesa
28. Tópicos em Avaliação em Língua Inglesa 3 45 37,5 Didática das linguas29. Tópicos em Inglês Coloquial e Gíria
Contemporânea2 30 25 Língua Inglesa III
72
30. Tópicos Especiais em EaD e LínguaInglesa
2 30 25 Inexiste
31. Tópicos Especiais em Língua Inglesa I 2 30 25 Língua Inglesa III32. Tópicos Especiais em Língua Inglesa II 2 30 25 Língua Inglesa III-
Tópicos Especiaisem Língua Inglesa I
33. Tradução 3 45 37,5 Inexiste34. Tradução Literária 3 45 37,5 Inexiste
Total (computando 8 disciplinas) 19 285 237,5
7.6.1. Nota explicativa sobre a matriz curricular de Línguas Estrangeiras e respectivas literaturas.
7.6.1.1 Atividades formativas
Disciplinas de formação pedagógica obrigatórias
As Disciplinas Pedagógicas são Obrigatórias, perfazendo um total de 780ha, e são ofertadas, ao longo
do Curso.
N DISCIPLINAS Sem. Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
Obrigatórias1. Avaliação em Língua Estrangeira 8º 4 60 50 Inexiste2. Didática das Línguas 4º 4 60 50 Inexiste3. Didática Geral 3º 4 60 50 Inexiste4. Educação Inclusiva 7º 4 60 50 Inexiste5. Filosofia da Educação 2º 4 60 50 Inexiste6. Metodologia de Ensino de Línguas 5º 4 60 50 Inexiste
Estrangeiras7. Política e Legislação da Educação
Brasileira8º 4 60 50 Inexiste
8. Psicologia da Educação 1º 4 60 50 Inexiste9. Sociologia da Educação 1º 4 60 50 Inexiste10. Tecnologias de Informação e
Comunicação Aplicadas à Educação2º 4 60 50 Inexiste
11. Tecnologias no Ensino de LínguasEstrangeiras
6º 4 60 50 Inexiste
12. Tópicos em Educação I 6º 3 45 37,5 Inexiste13. Tópicos em Educação II 7º 2 30 25 Inexiste14. Fundamentos Teórico-Metodológicos
da Língua Brasileira de Sinais 4º 3 45 37,5 Inexiste
Total 52 780 650
73
Disciplinas de formação profissional obrigatórias – núcleo comum
Estas disciplinas são comuns ao quadro de Disciplinas Específicas de Língua Portuguesa e respectivas
Literaturas. Elas são igualmente obrigatórias e serão cursadas por todos os acadêmicos do curso de Língua
Estrangeira e respectivas Literaturas, perfazendo um total de 540ha.
N DISCIPLINA Sem. Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
Núcleo Comum1. L I (Introdução aos Estudos da
Linguagem) 1º 4 60 50 Inexiste
2. L II (Fonética e Fonologia Geral) 2º 2 30 25 Inexiste3. L III (Teorias Linguísticas) 2º 4 60 50 Inexiste4. L IV (Morfologia Geral) 3º 2 30 25 Inexiste5. L V (Sintaxe Geral) 4º 2 30 25 Inexiste6. L VI (Sociolinguística) 4º 4 60 50 Inexiste7. L VII (semântica e pragmática) 5º 4 60 50 Inexiste8. Metodologia Científica 1º 3 45 37,5 Inexiste9. Teoria Literária I 1º 4 60 50 Inexiste10. Língua Estrangeira Instrumental 7º 4 60 50 Inexiste
Total
Disciplinas de formação profissional obrigatórias
As disciplinas específicas são ofertadas, ao longo de oito semestres e são divididas em:
Linguística e Língua Estrangeira com carga horária de 765ha;
Literatura Estrangeira, totalizando uma carga horária de 240ha;
Total: 1.005ha.
DISCIPLINAS Sem. Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
Linguística, Língua e culturaEstrangeira
1. Compreensão e produção escrita emLíngua Estrangeira
6º 2 30 25 Inexiste
2. Compreensão e produção oral em LínguaEstrangeira
7º 2 30 25 Inexiste
3. Culturas e civilização 8º 2 30 25 Inexiste
4. Fonética e fonologia da LínguaEstrangeira
3º 3 45 37,5 LII
5. Língua estrangeira I 1º 6 90 75 Inexiste6. Língua estrangeira II 2º 6 90 75 LE I
74
7. Língua estrangeira III 3º 6 90 75 LE II8. Língua estrangeira IV 4º 6 90 75 LE III9. Língua estrangeira V 5º 6 90 75 LE IV10. Língua estrangeira VI 6º 6 90 75 LE V
11. Tópicos em gramática de LínguaEstrangeira I – Morfologia
7º 3 45 37,5 LIV
12. Tópicos em gramática de LínguaEstrangeira II – Sintaxe
8º 3 45 37,5 LVI
Total 51 765 637,5Literatura Estrangeira
1. Literatura estrangeira I 3º 4 60 50 Inexiste2. Literatura estrangeira II 4º 4 60 50 Inexiste3. Literatura estrangeira III 5º 4 60 50 Inexiste4. Literaturas estrangeira IV 6º 4 60 50 Inexiste
Total 16 240 200Total geral 67 1.005 837,5
Disciplinas de formação profissional optativas-específicas
São ofertadas, ao longo do Curso, como optativas. Os acadêmicos devem escolher 03 disciplinas de
45h/a perfazendo 135h/a e 05 disciplinas de 30h/a perfazendo 150h/a por um total de 285h/a para completar
a carga horária do curso. Para complementar a Carga Horária das disciplinas optativas, podem ser escolhidas
também quaisquer disciplinas, obrigatórias ou optativas, de outra Língua Estrangeira e respectivas Literaturas
e de Língua e Literatura Portuguesa. Ao longo do curso, poderá haver modificações e novas propostas de
disciplinas pelo Colegiado de Letras.
As disciplinas optativas ou eletivas são ofertadas ao longo do curso com o intuito de permitir
complemento e/ou aprofundamento do discente em uma área de interesse entre os conhecimentos em
desenvolvimento. Tais disciplinas podem ser cursadas no próprio turno ou em outro, segundo a
disponibilidade do acadêmico interessado. Cumprida a carga horária mínima, o discente pode cursar outras
disciplinas, aumentando a própria carga horária total.
O professor interessado apresentará a disciplina optativa, para a aprovação do colegiado, no semestre
anterior àquele em que será ministrada a disciplina. Logo em seguida os acadêmicos se inscreverão na(s)
disciplina(s) por eles escolhida(s).
Só serão ministradas aquelas disciplinas que tiverem, no mínimo, 10 (dez) acadêmicos inscritos. Em
casos especiais, o Colegiado poderá diminuir ou aumentar o número mínimo de acadêmicos. Os inscritos em
disciplinas que não atingirem o quórum mínimo, terão 15 (quinze) dias, após a confirmação das disciplinas,
para se inscrever em outra já confirmada.
75
DISCIPLINAS Cre CHAula
CHRelog. Pré-Requisitos
OPTATIVAS ESPECÍFICAS35. Culturas de Línguas Espanhola 3 45 37,5 Inexiste36. Oficina de correção fonética em Língua
Espanhola2 30 25 Inexiste
37. Tópicos em Fonologia da LínguaEspanhola
2 30 25 Inexiste
38. Tópicos em LiteraturaEspanhola/Hispano-Americana
2 30 25 Inexiste
39. Tradução em Língua Espanhola 3 45 37,5 Inexiste40. Tradução literária 3 45 37,5 Inexiste41. Conversação em Língua Francesa 2 30 25 Líng. Francesa IV42. Culturas Francófonas 3 45 37,5 Inexiste43. Francês com Objetivos Específicos 2 30 25 Inexiste44. Intercompreensão entre línguas românicas 3 45 37,5 Inexiste45. Oficina de correção fonética em Língua
Francesa2 30 25 Fonética e
Fonologia deLíngua Francesa
46. Tópicos da Linguística Textual em LínguaFrancesa
2 30 25 Semântica epragmática
47. Tópicos de pronúncia da Língua Francesa 2 30 25 Inexiste48. Tópicos em Fonologia da Língua Francesa 2 30 25 Inexiste49. Tópicos em Literatura de Língua Francesa 2 30 25 Inexiste50. Tradução em Língua Francesa 3 45 37,5 Inexiste51. Tradução literária 3 45 37,5 Inexiste52. A poesia em Língua Inglesa 2 30 25 Inexiste53. Culturas Anglofonas 3 45 37,5 Inexiste54. Ensino de Língua Inglesa na Educação
Infantil3 45 37,5 Metodologia de
Ensino de LE55. Estratégias de Aprendizagem em Língua
Inglesa2 30 25 Inexiste
56. Interpretação e Dramatização na Aula deInglês
2 30 25 Língua Inglesa IV
57. Leitura e Produção Textual Acadêmica 3 45 37,5 Inexiste58. Literatura de Língua Inglesa e Cinema 2 30 25 Língua Inglesa III59. Oficina de música em Língua Inglesa 2 30 25 Inexiste60. Oficinas de Correção Fonéticas 2 30 25 Inexiste61. Tópicos de Pronúncia em Língua Inglesa 3 45 37,5 Fonética e
Fonologia daLíngua Inglesa
62. Tópicos em Avaliação em Língua Inglesa 3 45 37,5 Didática das linguas
76
63. Tópicos em Inglês Coloquial e GíriaContemporânea
2 30 25 Língua Inglesa III
64. Tópicos Especiais em EaD e LínguaInglesa
2 30 25 Inexiste
65. Tópicos Especiais em Língua Inglesa I 2 30 25 Língua Inglesa III66. Tópicos Especiais em Língua Inglesa II 2 30 25 Língua Inglesa III-
Tópicos Especiaisem Língua Inglesa I
67. Tradução 3 45 37,5 Inexiste68. Tradução Literária 3 45 37,5 Inexiste
Total (computando 8 disciplinas) 19 285 237,5
Componentes curriculares: TCC
É o TCC referentes às disciplinas de TCC I (30h/a) e TCC II (30h/a), perfazendo60h/a para a integralização do currículo pleno.
DISCIPLINAS Sem. Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
COMPONENTES CURRICULARES1. TCC I 6º 2 30 25 Inexiste2. TCC II 8º 2 30 25 TCC I
TOTAL 4 60 50
7.6.1.2 O componente de formação prática contemplado nas disciplinas de formação profissional prática
Divisão da Disciplina em Teórica e Prática
As disciplinas do Núcleo Geral, do Núcleo Comum Obrigatórias, e do Núcleo Específico obrigatórias estão
divididas em Teóricas e Práticas, sendo que as práticas vão ser contempladas como componentes das Atividades de
Prática da Resolução 002/2015 CNE.
Núcleo GeralDisciplinas Obrigatórias
N DISCIPLINA Sem Cre CHTAula
CHPAula
CHDisc.
CHRelog.
Pré-Requisitos
Metodologia Científica 1º 3 45 0 45 37,5 InexisteTCC I 6º 2 15 15 30 25 InexisteTCC II 8º 2 0 30 30 25 TCC I
Total 7
77
Núcleo ComumDisciplinas Obrigatórias
N DISCIPLINA Sem
Cre CHTAula
CHPAula
CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
9 L I (Introdução aosEstudos da Linguagem)
1º 4 45 15 60 50 Inexiste
10 L II (Fonética eFonologia Geral)
2º 2 30 0 30 25 Inexiste
11 L III (TeoriasLinguísticas)
2º 4 45 15 60 50 Inexiste
12 L IV (Morfologia Geral) 3º 2 25 5 30 25 Inexiste13 L V (Sintaxe Geral) 3º 2 20 10 30 25 Inexiste14 L VI (Sociolinguística) 4º 4 45 15 60 50 Inexiste15 L VII (Semântica e
Pragmática)5º 4 45 15 60 50 Inexiste
Total Parcial16 Língua Estrangeira
Instrumental7º 4 45 15 60 50 Inexiste
Total Parcial17 Teoria Literária I 1º 4 45 15 60 50 Inexiste
Total Parcial 4 45 15 60 50Núcleo Específico
Disciplinas Obrigatórias
N DISCIPLINA Sem
Cre CHT CHP CHAula
CHRelog. Pré-
Requisitos
1. Língua estrangeira I 1º 6 75 15 90 75 Inexiste2. Língua estrangeira II 2º 6 75 15 90 75 LE I3. Língua estrangeira III 3º 6 75 15 90 75 LE II4. Língua estrangeira IV 4º 6 75 15 90 75 LE III5. Língua estrangeira V 5º 6 75 15 90 75 LE IV6. Língua estrangeira VI 6º 6 75 15 90 75 LE V
Total Parcial7. Compreensão e produçãoescrita em LE
6º 2 20 10 30 25 Inexiste
8. Compreensão e produçãooral em LE
7º 2 20 10 30 25 Inexiste
9. Fonética e fonologia daLE
3º 3 30 15 45 37,5 L II
10. Tópicos em gramática deLE I – Morfologia
7º 3 45 0 45 37,5 LIV
11. Tópicos em gramática deLE II – Sintaxe
8º 3 45 0 45 37,5 LVI
12. Culturas e civilização 8º 2 20 10 30 25 InexisteTotal Parcial
78
13. Literatura estrangeira I 3º 4 45 15 50 Inexiste14. Literatura estrangeira II 4º 4 45 15 50 Inexiste15. Literatura estrangeira III 5º 4 45 15 50 Inexiste16. Literaturas estrangeira IV 6º 4 45 15 50 Inexiste
Total Parcial17. P I (Laboratório deprodução e compreensão oralI)
2º 2 0 30 30 25 Inexiste
18. P II (Laboratório deprodução e compreensão oralII)
3º 2 0 30 30 25 Inexiste
19. P III (Laboratório deprodução e compreensãoescrita III)
4º 20 30 30 25 Inexiste
20. P IV (Oficina de análise eelaboração de materiaisdidáticos)
7º 20 45 45 25 Inexiste
Total Parcial
Teórica
N DISCIPLINA H/A H/RNúcleo Geral
1. Disciplinas Afins 45 37,52. Componentes Curriculares TCC 15 12,5
Total Parcial 60 50Núcleo Comum
3. Linguística 255 212,54. Língua Estrangeira 45 37,55. Literatura 45 37,5
Total Parcial 345 287,5Núcleo Específico Obrigatório
6. Língua Estrangeira de Nível 450 3757. Língua Estrangeira e Cultura 180 1508. Literatura Estrangeira 180 150
Total ParcialSUM(ABOVE) SUM(ABOVE)
Núcleo Específico optativo9. Disciplinas optativas 285 237,5
Total Parcial 285 237,5TOTAL 1.500 1.250
Prática
N DISCIPLINA H/A H/RNúcleo Geral
Componentes Curriculares TCC 45 37,5
79
PráticaTotal Parcial 45 37,5Núcleo ComumLinguística 30 25
Língua Estrangeira 15 12,5Literatura 15 12,5
Dimensão Pedagógica 45 37,5Total Parcial 90 75
Núcleo EspecíficoLíngua Estrangeira de Nível 90 75Língua Estrangeira e Cultura 45 37,5
Literatura Estrangeira 60 50Disciplinas de Formação Prática 135 112,5
Total Parcial 330 275TOTAL 480 400
7.6.1.3. Estágio supervisionado
São 480h/a de estágio supervisionado, divididas em quatro disciplinasde120h/a, sendo discriminadas
dessa forma: Estágio Supervisionado I: LE e Respectivas Literaturas – Efe/ou em instituições não-escolares,
Estágio Supervisionado II: LE e Respectivas Literaturas – EF – EJAe/ou em instituições não-escolares,
Estágio Supervisionado III: LE e Respectivas Literaturas – Eme/ou em instituições não-escolares, Estágio
Supervisionado IV: LE e Respectivas Literaturas – EM – EJAe/ou em instituições não-escolares.
DISCIPLINAS Sem. Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
COMPONENTES CURRICULARES
1.
Estágio Supervisionado I: LínguaEstrangeira e Respectivas Literaturaspara o EF e/ou em instituições não-escolares.
5º 8 120 100 Didática dasLínguas
2.
Estágio Supervisionado II: LínguaEstrangeira e Respectivas Literaturaspara EF EJA e/ou em instituições não-escolares.
6º 8 120 100 Metodologiado Ensino daLínguaEstrangeira
3.
Estágio Supervisionado III: LínguaEstrangeira e Respectivas Literaturaspara o EM e/ou em instituições não-escolares.
7º 8 120 100 Metodologiado Ensino daLínguaEstrangeira
4.
Estágio Supervisionado IV: LínguaEstrangeira e Respectivas Literaturaspara o EM – EJA e/ou em instituiçõesnão-escolares.
8º 8 120 100 Metodologiado Ensino daLínguaEstrangeira
32 480 400
80
7.6.1.4. Atividades curriculares complementares
São computadas 240h/a de atividades complementares de natureza teórico-prática, que são
frequentadas ao longo de todo o Curso e paralelamente a ele, não podendo, sob hipótese alguma, fazer parte
deste cálculo, atividades inerentes à carga-horária das outras disciplinas obrigatórias do Curso.
DISCIPLINAS Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
COMPONENTES CURRICULARES2. ACC 16 240 200 Inexiste
7.6.1.5. Componente Unidade Curricular de Extensão.
Cumprindo a determinação do Parecer CNE /CES nº 608/2018 Homologado da Portaria nº 1.350,
publicada no D.O.U. de 17/12/2018, Seção 1, página 18, que visa “assegurar, no mínimo, 10% (dez por cento)
do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão universitária,
orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de grande pertinência social”, os acadêmicos devem, sob
orientação de um professor coordenador, propor, organizar e realizar atividades de extensão denominadas de
Atividades Curriculares de Extensão (UCEX) ao longo do curso. As atividades deverão ter uma carga horária
total entre planejamento e execução de modo que, ao final do curso, o acadêmico cumpra um total de 390h/a de
atividades de extensão. Estas atividades podem ser: oficinas, seminários, jornadas, palestras, minicursos,
intervenções escolares, etc., propostas e organizadas pelos acadêmicos, preferencialmente, em conjunto com
escolas da rede pública de ensino, a serem outorgadas pelo Colegiado. Em uma ou mais atividades é obrigatório
incluir o tema da Educação Ambiental para cumprir a Resolução nº 2, de 15 de julho de 2012. Para efeito de
crédito das UCEX deverá ser entregue uma cópia do Certificado comprovada pelo original a ser computado pelo
Professor Coordenador da UCEX. O Projeto e o Professor Coordenador da UCEX, deverão ser definidos, pela
turma, no semestre anterior preferencialmente de acordo com as linhas de pesquisa do colegiado. Para a carga
horária do professor, essa atividade será computada como extensão para o PAID. As competências do professor
coordenador das UCEX, bem como a definição de sugestões de eventos serão determinadas em regulamento
específico outorgado pelo colegiado.
81
7.6.2. Quadro Resumo do Curso de Letras com habilitação em Língua Estrangeira (Língua Espanhola,Língua Francesa ou Língua Inglesa) e respectivas literaturas
COMPONENTES CURRICULARES CHAula
CHRelog.
1. Atividades FormativasDisciplinas Pedagógicas Básicas
Disciplinas ped. Básicas: obrigatórias 780 650Total Parcial 780 650
Disciplinas de Formação Profissional TeóricasDisciplinas Afins (Teóricas) 45 37,5Componentes Curriculares TCC (Teóricas) 15 12,5Disciplinas de Formação Profissional: Linguísticae Literatura
300 250
Disciplinas de Formação Profissional: LínguaEstrangeira Niveis (Teóricas)
450 375
Disciplinas de Formação Profissional: LínguaEstrangeira e Cultura
225 187,5
Disciplinas de Formação Profissional: LiteraturaEstrangeira (Teóricas)
180 150
Disciplinas de Formação Profissional: Optativas 285 237,5Total Parcial 1.500 1.250
Atividades de UCEXAtividades de Extensão: Seminário, Oficina,minicurso, etc.
390 325
Total Parcial 390 325TOTAL 2.670 2.225
2. Dimensão PráticaDisciplinas de Formação Profissional Práticas
Componentes Curriculares TCC (Práticas) 45 37,5Disciplinas de Formação Profissional: Linguística(Práticas)
75 62,5
Disciplinas de Formação Profissional: LínguaEstrangeira Níveis (Práticas)
90 75
Disciplinas de Formação Profissional: LínguaEstrangeira e cultura (Práticas)
60 50
Disciplinas de Formação Profissional: LiteraturaEstrangeira (Práticas)
75 62,5
Disciplinas de Formação Profissional: Optativas(Práticas)
135 112,5
TOTAL 480 4003. Estágio SupervisionadoEstágio Supervisionado em LLP 480 400
TOTAL 480 4004. ACCAtividade Complementares 240 200
TOTAL 240 200TOTAL GERAL 3.870 3.225
82
7.6.3. Distribuição de disciplinas por semestre no curso de Letras com habilitação em Língua Estrangeira(Língua Espanhola, Língua Francesa ou Língua Inglesa) e respectivas literaturas
I SEMESTRE
DISCIPLINAS Cre CHAula
Pré-requisito
1. Língua Estrangeira I 6 90 Inexiste2. L I (Introdução aos Estudos da Linguagem) 4 60 Inexiste3. Metodologia Científica 3 45 Inexiste4. Teoria Literária I 4 60 Inexiste5. Psicologia da Educação 4 60 Inexiste6. Sociologia da Educação 4 60 Inexiste
25 375
II SEMESTRE
DISCIPLINAS Cre CHAula
Pré-requisito
1. Língua Estrangeira II 6 90 Língua EstrangeiraI
2. L II (Fonética e Fonologia Geral) 2 30 Inexiste3. L III (Teorias Linguísticas) 4 60 Inexiste4. P I (Laboratório I) 3 45 Inexiste
5. Tecnologias de Informação e ComunicaçãoAplicadas à Educação
4 60 Inexiste
6. Filosofia da Educação 4 60 Inexiste23 345
III SEMESTRE
DISCIPLINAS Cre CHAula
Pré-requisito
1. Língua Estrangeira III 6 90 Língua EstrangeiraII
2. L IV (Morfologia Geral) 2 30 Inexiste
3. Fonética e Fonologia de Língua Estrangeira 3 45 LII (Fonética eFonologia Geral)
4. P II (Laboratório II) 2 30 Inexiste5. Literatura Estrangeira I 4 60 Inexiste6. Didática Geral 4 60 Inexiste7. Disc. Optativa I – Língua Estrangeira 3 45 Inexiste8. Disc. Optativa II – Língua Estrangeira 2 30 Inexiste
26 390
83
IV SEMESTRE
DISCIPLINAS Cre CHAula
Pré-requisito
1. Língua Estrangeira IV 6 90 Língua EstrangeiraIII
2. L V (Sintaxe Geral) 2 30 Inexiste3. L VI (Sociolinguística) 4 60 Inexiste4. P III (Laboratório III) 2 30 Inexiste5. Literatura Estrangeira II 4 60 Inexiste6. Didática das Línguas 4 60 Inexiste7. Fundamentos Teórico-Metodológicos da
Língua Brasileira de Sinais3 45 Inexiste
25 375
V SEMESTRE
DISCIPLINAS Cre CHAula
1. Língua Estrangeira V 6 90 Língua EstrangeiraIV
2.Estágio Supervisionado I: Língua Estrangeira eRespectivas Literaturas – EF e/ou em instituiçõesnão-escolares.
8 120 Didática dasLínguas
3. L VII (Semântica e Pragmática) 4 60 Inexiste4. Disc. Optativa III – Língua Estrangeira 3 45 Inexiste5. Literatura Estrangeira III 4 60 Inexiste6. Metodologia do Ensino Línguas Estrangeiras 4 60 Inexiste
29 435
VI SEMESTRE
DISCIPLINAS Cre CHAula
Pré-requisito
1. Língua Estrangeira VI 6 90 Língua EstrangeiraV
2. Estágio Supervisionado II: Língua Estrangeira e 8 120 Metodologia deRespectivas Literaturas – EF – EJA e/ou eminstituições não-escolares.
Ensino de LínguaEstrangeira
3. TCC I (Projeto) 2 30 Inexiste
4. Compreensão e Produção Escrita em LínguaEstrangeira
2 30 Inexiste
5. Literatura Estrangeira IV 4 60 Inexiste6. Tópicos em Educação I 3 45 Inexiste7. Tecnologias no Ensino de Língua Estrangeira 4 60 Inexiste8. Disc. Optativa IV - Língua Estrangeira 2 30 Inexiste9. Disc. Optativa V - Língua Estrangeira 2 30 Inexiste
33 495
84
VII SEMESTRE
DISCIPLINAS Cre CHAula
Pré-requisito
1. Tópicos em gramática de Língua Estrangeira I –Morfologia
3 45 LIV ( MorfologiaGeral)
2.Estágio Supervisionado III: Língua Estrangeira eRespectivas Literaturas – EM e/ou eminstituições não-escolares.
8 120 Metodologia deEnsino deLíngua
Estrangeira3. Língua Estrangeira Instrumental 4 60 Inexiste
4. Compreensão Estrangeira e Produção Oral emLíngua
2 30 Inexiste
5. P IV (Oficina de Análise e elaboração de MaterialDidático)
3 45 Inexiste
6. Tópicos em Educação II 2 30 Inexiste7. Educação Inclusiva 4 60 Inexiste8. Disc. Optativa VI - Língua Estrangeira 2 30 Inexiste9. Disc. Optativa VII - Língua Estrangeira 2 30 Inexiste
30 450
VIII SEMESTRE
DISCIPLINAS Cre CHAula
Pré-requisito
1. Tópicos em gramática de Língua Estrangeira II– Sintaxe
3 45 LVI ( SintaxeGeral)
2.Estágio Supervisionado IV: Língua Estrangeirae Respectivas Literaturas – EM – EJA e/ou eminstituições não-escolares.
8 120 Metodologia deEnsino deLíngua
Estrangeira3. Disc. Optativa VIII - Língua Estrangeira 3 45 Inexiste4. Cultura e Civilização 2 30 Inexiste5. Avaliação Em Língua Estrangeira 4 60 Inexiste6. Política e Legislação da Educação Brasileira 4 60 Inexiste7. TCC II 2 30 TCC I
26 390
85
8. EMENTÁRIO DO CURSO DE LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESAERESPECTIVAS LITERATURAS
8.1. DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS OBRIGATÓRIAS DA HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM LÍNGUA PORTUGUESA60ha
EMENTA
Apresentação e discussão das diferentes modalidades de avaliação da aprendizagem. Discussão arespeito das diversas modalidades de avaliação em textos orais e escritos. Discussão a respeito dosPCN’s de Língua Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação. São Paulo:Cortez, 2000.BELTRAN, José Luís. O ensino de português: intenção ou realidade. São Paulo: Moraes, 1989.LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez, 1998.XAVIER, Maria Luísa; ZEN, Maria Isabel H. Dalla (org.). Ensino da língua materna: para alémda tradição.Porto Alegre:Mediação,1998.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial,2003.RUIZ, Eliana. Como se corrige redação na escola. São Paulo: Mercado de Letras, 2001.TASCA, Maria (org.). Desenvolvendo a língua falada e escrita. Porto Alegre: Sagra, 1990.
DIDÁTICA GERAL60ha
EMENTA
Evolução histórica da Didática e seus pressupostos epistemológicos. Conceito da Didática. Objetode Estudo. A Didática e a formação do profissional da educação. As tendências pedagógicas naprática escolar: as abordagens no processo de ensino-aprendizagem e a interação professor-aluno.Organização do trabalho docente na escola: Projeto pedagógico, currículo e planejamento deensino. O planejamento na ação didática: conteúdo, objetivos, metodologia, recursos e tecnologiaspara o processo de ensino, avaliação no processo ensino-aprendizagem. Questões críticas dadidática: disciplina/indisciplina, ciclos escolares e avaliações.
86
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. 6. ed. São Paulo: Ática, 2003.LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Coord.). Repensando a didática. 29 ed. Campinas-SP: Papirus,2012.IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e aincerteza. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2005.TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis (RJ): Vozes, 2002.
Bibliografia Complementar
COMÊNIO, João A. Didática magna. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1966CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.NÓVOA, António. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa: EDUCA, 2002.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA60ha
EMENTA
Histórico da Educação Inclusiva, fundamentos e metodologias para sua efetivação. A políticanacional e a fundamentação legal da Educação Inclusiva. Direitos Humanos e Políticas Públicaspara a educação das diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional.Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva: aspectos históricos, teóricos, políticos elegais pertinentes à constituição desta modalidade de educação. Educação Inclusiva e seus desafiosjunto às famílias e à sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1992.BUTLER, Judith P. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução RenatoAguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.DUK, Cynthia. Educar na diversidade: material de formação docente. 3. ed. – Brasília: [MEC,SEESP], 2006. 266 p.FIGUEIRA, Emílio. O que é educação inclusiva. Coleção Primeiros Passos. São Paulo:Brasiliense, 2013.MANTOAN, Maria Tereza Eglér et al. A Integração das Pessoas com Deficiência: contribuiçõespara uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnom, 2009.VALENTE, Ana Lúcia E. F. Ser negro no Brasil hoje. São Paulo: Editora Moderna Ltda., 1987.VASCONCELOS, Renata Nunes.Pluralidade Cultural e Inclusão na Formação de Professorase Professores. São Paulo: Formato, 2004.
Bibliografia ComplementarDUARTE, Ana Cristina Santos; PÊPE, Alda Muniz. Educar e Aprender na Diversidade – umcaminho para a inclusão. Curitiba: Appris, 2015.
87
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar – O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:Summus, 2015.MORIN, Edgar. Os sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. 2. ed. São Paulo: Cortez,2011.
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO60ha
EMENTA
O filosofar e a filosofia da educação; educação: concepções, historicidade, finalidades eproblemáticas; filosofia da educação: especificidades na interrogação filosófica da educação;tendências filosóficas de interpretação da educação desde os gregos até os contemporâneos;paradigmas educativos nos sistemas filosóficos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Bauru: EDIPRO, 2009.BRANDÃO, C. R. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1987.JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 2013.KANT, I. Lições sobre educação (Ou Sobre a Pedagogia).PAGNI, Pedro; SILVA, José D. (orgs.). Introdução à filosofia da educação: temascontemporâneos e história.ROSSEAU, J. J. Emílio. São Paulo: Difel, 1968.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Pedro Ortega. Educar perguntando: ajuda filosófica na escola e na vida. São Paulo:Paulinas, 2008.CESCON, Everaldo. NODARI, Paulo César. Temas de Filosofia da Educação. Caxias do Sul,EDUCS, 2009.DALBOSCO, Cláudio Almir. Pedagogia filosófica: cercanias de um diálogo. São Paulo: Paulinas,2009.HOURDAKIS, Antoine. Aristóteles e a educação. São Paulo: Loyola, 2001.LEÃO, Delfim Ferreira. FERREIRA, José Ribeiro. FIALHO, Maria do Céu. Cidadania e Paideiana Grécia antiga. São Paulo: Annablume Clássica; Coimbra: CECH, 2011.SCOLNICOV, Samuel. Platão e o problema educacional. São Paulo: Loyola, 2006
METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA E LITERATURA PORTUGUESA I60ha
EMENTA
Discussão e análise de problemas do ensino tradicional de língua portuguesa. Objetivos do ensinode língua materna. A literatura no ensino fundamental. O ensino de língua portuguesa no EnsinoFundamental no 3º e 4º Ciclos. Recursos Didáticos para o ensino de Língua e Literatura de Língua
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Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITO, E. PCNs de Língua Portuguesa: a prática em sala de aula. São Paulo: Arte & Ciência,2003.FRANCO, Â. Metodologia de ensino: Língua Portuguesa. Belo Horizonte: Lê, 1997.GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2002.MAGNANI, Maria do Rosário M. Leitura, literatura e escola: sobre a formação do gosto. SãoPaulo: Martins fontes, 2001NASPOLINI, Ana Tereza. Tijolo por tijolo: prática de ensino de língua portuguesa. São Paulo:FTD, 2009.
Bibliografia Complementar
ROJO, R. Org. A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCN’s. Campinas: Mercadode Letras, 2006.TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática SãoPaulo: Cortez, 2008.ZILBERMAN, Regina. A Literatura infantil na escola. São Paulo: Global, 1985.
METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA E LITERATURA PORTUGUESA II60ha
EMENTA
Novas abordagens para o ensino de Gramática no Ensino Médio. A literatura no ensino médio. Oensino de língua portuguesa no Ensino Médio. Recursos Didáticos para o ensino de Língua eLiteratura de Língua Portuguesa. Critérios de análise de Material Didático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola, 2003.PEREIRA, Nilton Mullet et al (Orgs.). Ler e escrever: compromisso no ensino médio. PortoAlegre: UFRGS, 2008.RIOLFI, Claudia et al. Ensino de Língua Portuguesa. São Paulo: Cengage Learning, 2014.SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: Artmed.SOUZA, Ana Lucia Silva Souza; CORTI, Ana Paula; MEDONÇA, Márcia. Letramentos noensino médio. São Paulo: Parábola, 2012.
Bibliografia Complementar
NEVES, Maria Helena de M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1990.PERINI, Mário A. Sofrendo a gramática – ensaios sobre a linguagem. São Paulo: Ática, 1999.TRAVAGLIA, Luiz C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. SãoPaulo: Cortez, 2008.
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POLÍTICA E LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA60ha
EMENTA
A estrutura sócio-histórica do sistema escolar brasileiro: fundamentos legais, políticos e culturais.Resgate histórico dos principais documentos legais atinentes à educação, tais como a educação nasconstituições brasileiras, as principais reformas do ensino e os embates em volta das Leis deDiretrizes e Bases da Educação Nacional. O Sistema Escolar Brasileiro. As mudanças da sociedadebrasileira e as reformas de ensino. A LDB nº. 9394/96: Desafios e possibilidades. Função social daescola e a Nova LDB. O Projeto político-pedagógico. Novas exigências da formação profissionalpara o professor da educação básica. As novas diretrizes curriculares nacionais. O contexto sócio-econômico-cultural e os processos educativos decorrentes das Políticas Públicas para a educação.Direitos educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas sócio-educativas.Gestão democrática da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Carlos da Fonseca. LDB Passo a Passo. São Paulo: Avercamp, 2000.DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis, Editora Vozes, 1993.FÁVERO, Osmar (org.). A Educação nas Constituintes Brasileiras (1823-1988). Campinas:Autores Associados, 1996. (Coleção Memória da Educação).LIBÂNEO, José. Democratização da Escola Pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos.São Paulo: Loyola, 1989.SAVIANI, Demerval. A nova LDB: trajetórias, limites, perspectiva. Campinas: AutoresAssociados, 1997.
Bibliografia Complementar
MENEZES. João Gualberto de carvalho et al. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica:leitura. São Paulo: Pioneira, 1999.SAVIANI, Demerval. Educação Brasileira: estrutura e sistema. São Paulo: Saraiva. 1979.STREHL, Afonso; REQUIA, Ivony da Rocha. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica.Porto Alegre: Editora Sagra, 2000.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO60ha
EMENTA
Conceito e propostas da Psicologia da Educação. Principais abordagens teóricas dodesenvolvimento/aprendizagem e suas influências no cenário educativo. Relações afetivas noprocesso ensino-aprendizagem. Ações educativas que favorecem o relacionamento interpessoal(família/docentes/alunos). Perspectivas e desafios das práticas pedagógicas na atualidade, levandoem consideração as etapas do ciclo vital do desenvolvimento. Subjetividade e adoecimentoprofissional.
90
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, Ana Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. 13 ed. São Paulo:Saraiva, 2002.GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. 16 ed.Petrópolis: Vozes, 2007.GOULART, Iris. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à práticapedagógica. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2012.PIAGET, J. Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Editora Forense, 1980.VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Bibliografia Complementar
COLL, C., JESUS, P.; MARCHESI, A. (Orgs). Desenvolvimento psicológico e educação:Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.SISTO, Fermino.; MARTINELLI, Selma. Afetividade e dificuldades de aprendizagem: umaabordagem psicopedagógica. São Paulo: Vetor Editora, 2006.VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO60ha
EMENTAS
Abordagem sobre a contribuição dos pensadores clássicos no campo da educação. Compreensão darelação indivíduo e sociedade. Educação e cultura. Reflexão sobre a contribuição dos pensadorescontemporâneos no campo da educação. Dominação, reprodução e ideologia. Processoseducativos. Cultura e construção de valores sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOURDIEU, P; PASSERON, J-C. A Reprodução. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1982.FORACHI, Marialice Mencarini, MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade: leituras deintrodução à sociologia. São Paulo: LTC, 2008.MANNHEIM, Karl. Introdução à Sociologia da Educação. 3ª Ed. São Paulo: Cultrix, 1974.NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio. Escritos de Educação. Petrópolis RJ: Vozes, 1998.WEBER, Max. Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. 4ª Ed.. Brasília:UNB, 2004.
Bibliografia Complementar
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. 29ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2004.LAHIRE, Bernard. Sucesso escolar nos meios populares. São Paulo: Ática, 1997.QUITANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. O.; OLIVEIRA, M. G. M. (Orgs.). Um toque de clássicos:Durkheim, Marx e Weber. 2. Ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
91
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO APLICADAS A EDUCAÇÃO60ha
EMENTA
Conceitos Básicos em Tecnologias de Informação e Comunicação na sociedade e na educaçãoescolar. Mídias e suas variações como expressão simbólica das diferenças culturais. A tecnologiacomo aparelho ideológico. Processos educativos mediados por tecnologias. Gestão daComunicação e das Mídias no Ambiente Escolar. Atividades de Integração nas diferentestecnologias usadas na Educação. Fundamentos de Educação a Distância e seus processos de ensinoe aprendizagem. Tecnologia, Comunicação, Multimídia e formação de professores: questões paraestudos, pesquisas e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rêmulo Maia. Internet e Educação. Lavras: Faepe, 2002.BARRETO, Raquel Goulart (org.). Tecnologias educacionais e educação a distância – avaliandopolíticas e práticas. Rio de Janeiro: Quartet, 2001.BIANCHETTI, Lucídio. Da chave de fenda ao laptop – tecnologia digital e novas qualificações:desafios à educação. Petrópolis: Vozes, Unitrabalho e UFSC. 2001.GOMES, Apuena Vieira. Informática e educação: interdisciplinar. Natal, RN: EDUFRN Editorada UFRN, 2005. (ebook)MORAN, José Manuel; MASSETTO, Marcos T; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novastecnologias e mediação pedagógica. 8. ed. Campinas, SP: Papirus, 2004.
Bibliografia Complementar
COX, Kenia Kodel. Informática na educação escolar. 2ª ed. Campinas, SP: Autores Associados,2008.SACCOL, Amarolinda; SCHLEMMER, Eliane; BARBOSA, Jorge.M-learning e U-learning:novas perspectivas das aprendizagens móvel e ubíqua. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.SILVA, Eli Lopes da (Org).Mídia-educação: tecnologias digitais na prática do professor. 1. ed.Curitiba, PR: CRV, 2012.
TÓPICOS EM EDUCAÇÃO I45ha
EMENTAS
Disciplina de tema variado: O curso se propõe a desenvolver Tópicos Especiais da Educação, apartir de textos clássicos pertinentes, de acordo com as pesquisas em andamento no curso deLetras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
92
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
TÓPICOS EM EDUCAÇÃO II30ha
EMENTAS
Disciplina de tema variado: O curso se propõe a desenvolver Tópicos Especiais da Educação, apartir de textos clássicos pertinentes, de acordo com as pesquisas em andamento no curso deLetras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
Bibliografia Complementar
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
8.2. DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS OPTATIVAS DA HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL60ha
EMENTAS
Avaliação e ideologia: pela democratização do Ensino; Avaliação e sua perspectiva social;Avaliação como compromisso com a aprendizagem de todos: por uma nova intencionalidade;Avaliação: Definições, funções, modalidades; Instrumentos avaliativos; Avaliação emancipatória,mediadora e dialógica; Avaliação e suas algumas proposições; Avaliação dos sistemas: análises ecríticas; Avaliação e as diretrizes legais para o Ensino Fundamental.
93
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GANDIN. D. A Prática da Avaliação Participativa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.HOFFMANN, Jussara. Avaliação, Mito e Desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre:Educação e Realidade Revistas e Livros, 1993.SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que Avaliar? Como Avaliar?: critérios e instrumentos deavaliação. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória:desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 5. ed. São Paulo: Cortez,2000.SILVA, Janssen Felipe da; HOFFMANN, Jussara; ESTEBAN, Maria Teresa (Org.). PráticasAvaliativas e Aprendizagens Significativas em Diferentes Áreas do Currículo. Porto Alegre:Mediação, 2003.
Bibliografia Complementar
HOFFMAN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola àuniversidade. Porto Alegre; Educação e Realidade, 1993.MÉNDEZ, Juan Manuel. Avaliar para Conhecer, Examinar para Excluir. Porto Alegre:Artmed, 2002.ZABALA, Antonio. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL60ha
EMENTAS
Educação Ambiental: conceito e princípios básicos desde o ponto de vista ético, conceitual emetodológico e o processo de formação do sujeito ecológico. A educação Ambiental na escola:currículo escolar; modelos de aprendizagem, conteúdos, estratégias de ensino, assim como ossaberes construídos em diferentes espaços e tempos das trajetórias de vida. Discute as práticaseducativas de Educação Ambiental expressas nos currículos escolares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Lei n. 9795 de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental. PolíticaNacional de Educação Ambiental. Brasília, 1999.CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez,2004.GUIMARÃES, M. A formação de educadores ambientais. Campinas, São Paulo: papirus, 2011.LOUREIRO, C. F. B. Trajetórias e fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo: Cortez,2006.REIGOTA, M. O que é educação ambiental. São Paulo: brasiliense, 2012, (coleção: primeirospassos).
94
Bibliografia Complementar
BRASIL. Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes CurricularesNacionais para a Educação Ambiental. DOU nº 116.CAPRA, F. Falando a linguagem da natureza: Princípios da sustentabilidade. In: STONE, M. K.;BARLOW, Z. (Org.). Alfabetização ecológica: a educação das crianças para um mundosustentável. São Paulo: CULTRIX, 2006.CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e PolíticasPúblicas. São Paulo: Cortez, 2001.
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS60ha
EMENTA
Retrospecto histórico da Educação de Jovens e Adultos. A EJA na legislação educacional vigente.Políticas educacionais de EJA. Fundamentos teóricos da EJA. Especificidades metodológicas daEJA. A EJA enquanto campo de estudo para as Licenciaturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo; NOGUEIRA, Adriano. Que fazer: teoria e prática em Educação Popular. 11ª ed.Petrópolis - RJ: Vozes, 2011.GADOTTI, Moacir. Educação de Adultos como direito humano. São Paulo: Instituto PauloFreire, 2009.OLIVEIRA; Ivanilde Apoluceno de; MOTA NETO, João Colares da; SANTOS, Tânia ReginaLobato dos Santos (Org.). Educação de Jovens e Adultos: pesquisas e memórias. Belém-PA:EDUEPA, 2014.ROMÃO, José Eustáquio; GADOTTI, Moacir (Orgs.) Educação de Jovens e Adultos: teoria,prática e proposta. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.SOARES, Leôncio (Org.) Educação de Jovens e Adultos: o que revelam as pesquisas. BeloHorizonte: Autêntica, 2011.
Bibliografia Complementar
JARDILINO, José Rubens Lima; ARAÚJO, Regina Magna Bonifácio de. Educação de Jovens eAdultos: sujeitos, saberes e práticas. São Paulo: Cortez, 2014.OLIVEIRA, Ivanilde Apoluceno de (Org.). Formação pedagógica de educadores populares:fundamentos teórico-metodológicos freireanos. Belém: UEPA/CCSE/NEP, 2011.SOARES, Leôncio; GIOVANETTI, Maria Amélia; GOMES, Nilma Lino (Orgs.) Diálogos naEducação e Jovens e Adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
95
EDUCAÇÃO DO CAMPO60ha
EMENTA
Concepções e conceitos de Educação do Campo. Heterogeneidade e características sociais,políticas, econômicas e culturais das populações do campo. Educação do campo: política pública eprojeto político pedagógico. O espaço organizacional do campo e da escola do campo. Práticaspedagógicas em classes multisseriadas. Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nasEscolas do Campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARROYO, Miguel. Por uma educação do campo. 1 ed. Vozes, 2004.BENJAMIN, C.; CALDART, R. S. Projeto popular e escolas do campo. Brasília, DF:Articulação Nacional Por uma Educação Básica do Campo, 2000.HAGE, S. M. (Org.). Educação do campo na Amazônia: retratos de realidade das escolasmultisseriadas no Pará / - Belém: Grafica e Editora Gutemberg Ltda, 2005.KOLLING, E. J.; CERIO-LI, P. R., OSFS; CALDART, R. S. (organizadores). Educação doCampo: identidade e políticas públicas /. Brasília, DF: articulação nacional Por Uma Educação doCampo, 2002.MOLINA, M. C.; JESUS, S. M. S. A. (organizadoras). Contribuições para a construção de umprojeto de Educação do Campo. Brasília, DF: Articulação Nacional "Por Uma Educação doCampo, 2004.
Bibliografia Complementar
MEIRIEU, Philippe. O cotidiano da escola e da sala de aula. 1 ed. Artmed, 2009.PAIVA, Vanilda Pereira. Perspectivas e dilemas da educação popular. 2 ed. Graal editora, 1984.SAVIANI, Demerval. Pedagogia histórico-crítica. 10 ed. Autores associados, 2005.
EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ETNORRACIAIS60ha
EMENTAS
Conceito de cultura e sociedade. Educação e cultura. Identidades e Interculturalidade. Diversidade,espaço e relações étnico-raciais. A cultura e a diversidade sociocultural na Amazônia. Reflexos nascondições materiais e simbólicas de existência do negro e do índio na atualidade e em sua inserçãonos contextos educativos. A educação indígena e em comunidades afrodescendentes na perspectivadas Diretrizes Curriculares Nacionais e os Parâmetros Curriculares Nacionais. A formação deprofessores para a diversidade étnica e de gênero na Educação Básica.
96
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADAMS, Cristina (org.). Sociedades Cablocas Amazônicas: modernidade e invisibilidade. SãoPaulo: Annablume, 2006.AQUINO, Julio Groppa (org.). Diferenças e Preconceitos na Escola: alternativas teóricas epráticas. São Paulo: Summus, 1998.LOURO, Guacira Lopes. Corpo, Gênero e Sexualidade: um debate contemporâneo na educação.Rio de Janeiro: Vozes, 2003.SANTOS, Renato Emerson Nascimento (org.) Diversidade, Espaço e Relações Étnico-raciais: onegro na geografia do Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. (Coleção Cultura Negra eIdentidades)SILVA, Aracy L. A Temática Indígena na Escola: novos subsídios para professores de 1º e 2ºgraus. Brasília: MEC/MARI/Unesco/1995.
Bibliografia Complementar
BRAMOWICZ, Anete; SILVÉRIO, Valter Roberto (orgs.). Afirmando Diferenças: montando oquebra-cabeça da diversidade na escola. Campinas: Papirus, 2005.CUCHE, D. A Noção de Cultura nas Ciências Sociais. Bauru: EDUSC, 1999.D'ANGELIS, Wilmar; VEIGA, Juracilda (orgs.). Leitura e Escrita em Escolas Indígenas.Campinas, SP: Mercado de Letras. 1997.
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO60ha
EMENTA
Compreender a importância da História da Educação para cultura geral do educador. Estudo dosconceitos de História e História da Educação, relacionando-os aos processos históricos da educaçãodesde os primórdios da educação (Sociedades Tribais), até os processos educacionais clássicos(Grécia e Roma), medieval, renascimento e iluminismo. Educação Estatal na América Portuguesa.Introdução a pesquisa em História da Educação na Amazônia Amapaense.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia: Geral e Brasil. 3º ed.rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2006.ARAÚJO, Sônia Maria da Silva; FRANÇA, Maria. P. Socorro de Souza Avelino; ALVES, LauraMaria da Silva Araújo. (Orgs.). Educação e Instrução Pública no Pará Imperial e Republicano.Belém: EDUEPA, 2015.ESTACIO, Marcos André Ferreira; NICIDA, Lucia Regina de Azevedo. História e Educação naAmazônia.Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2016.FONSECA, Thais Nivia de Lima e. As Reformas Pombalinas no Brasil. Belo Horizonte, MazzaEdições, 2011.LOBATO, Sidney da Silva. Educação na Fronteira da Modernização: a política educacional noAmapá (1944-1956). Belém: Paka-Tatu, 2009.
97
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, Maria Betânia B. Beberagens indígenas e educação não escolar no Brasilcolonial. Belém: FCPTN, 2012.DAMASCENO, Alberto. Espadas, Terços e Letras: origens da educação estatal na AméricaPortuguesa. Editora Açaí, Belém, 2012.MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: da Antiguidade aos nossos dias. 13. ed.São Paulo: Cortez, 2010.
ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO60ha
EMENTAS
Sistema Educacional Brasileiro. Elementos histórico-filosóficos da Política Educacional Brasileira.A educação brasileira na ordem constitucional. O processo educativo e as transformações dasociedade contemporânea. Retrocessos e avanços trazidos pela nova Legislação EducacionalBrasileira. Elementos teóricos e metodológicos das políticas públicas presentes na EducaçãoBásica. Organização do Ensino no Estado do Amapá.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação Educacional Brasileira – Rio de Janeiro: DP&A, 2000.IRIA, Brzezinski. (org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo. Cortez,2002.LIBÂNEO, José Carlos et al. Educação Escolar: Políticas, Estrutura e Organização. 5. ed. SãoPaulo: Cortez, 2007.SAVIANI, Dermeval, A nova Lei da Educação. Campinas, autores Associados, 2008.SAVIANI, Demerval. Educação brasileira: estrutura e sistema. 8. ed. Campinas: Cortez, 2000.
Bibliografia Complementar:
PLASENCIA, J. R. Cidadania em ação. Rio de Janeiro. Vozes, 2001.SHIROMA, Eneida Oto e outros. Política educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.SOUZA, Paulo N. Pereira e SILVA, Eurides Brito. Como entender e aplicar a nova LDB. SãoPaulo: Pioneira, 1997.
TEORIAS DO CURRICULO60ha
98
EMENTA
Atividade humana e o currículo; a produção do conhecimento no ambiente educativo e o currículo:ação docente e discente. O surgimento dos debates curriculares no Brasil: currículos e programas.Currículo, Educação Cultura e Sociedade. Parâmetros Curriculares Nacionais: análise e crítica.Propostas de organização Curricular: Ciclos e trabalho com projetos; as teorias curricularestradicionais críticas e pós-críticas e seus paradigmas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, M. V. (Org.). O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A,2001.LOPES, Alice Ribeiro Casimiro; MACEDO, Elisabeth. Disciplinas e integração curricular:histórias e políticas. Rio de Janeiro: DP& A, 2002.SILVA, Tomaz Tadeu da Silva. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias docurrículo. 2ed. Belo Horizonte: Autentica, 2005.VASCONCELLOS, Celso dos S. Currículo: a atividade humana como princípio educativo.São Paulo: Libertad, 2009.ZOTTI, Solange Aparecida. Sociedade, educação e currículo no Brasil. Dos jesuítas aos anos80.Campinas: Ed. Plano, 2004.
Bibliografia Complementar
COSTA, Marisa Vorraber (Org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. 4. ed. Rio deJaneiro:DP&A, 2005.ESTEBAN, Maria Teresa (Org.). Escola, currículo e avaliação. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2008.FERRAÇO, Carlos Eduardo (Org.). Cotidiano escolar, formação de professores(as) e currículo.Colaboração de Inês Barbosa de Oliveira. et al. São Paulo: Cortez, 2005.
8.3. DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIAS DELINGUISTICA E LÍNGUA PORTUGUESA
L I - INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA LINGUAGEM60ha
EMENTA
A constituição e os princípios da ciência da linguagem. Saussure e a emergência da Linguística.Principais correntes da Linguística Moderna: Estruturalismo, Gerativismo e Funcionalismo.Conceitos de linguagem; língua; enunciação; interlocução; texto e discurso. Concepções deGramática.
99
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORIN, José. (Org.). Introdução à Linguística: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2003.. Linguística: o que é isso? São Paulo: Contexto, 2013.
MARTELOTTA, M. E.Manual de linguística. 2ed. São Paulo: Contexto, 2013.SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, 1971.WEEDWOOD, Barbara. História concisa da linguística. 4 ed. São Paulo: Parábola, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHOMSKY, Noam. Linguagem e mente. São Paulo: Editora Unesp, 2009.DASCAL, M. (Org.). Fundamentos metodológicos da linguística: volume 1-4. Campinas, SP:IEL/Unicamp, 1981.MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à Linguística: volume 1-2. São Paulo:Cortez, 2004.
100
L II - FONÉTICA E FONOLOGIA GERAL30ha
EMENTA
Princípios básicos da fonética. Aparelho fonador e sua relação com a fala. Relação fonética efonologia. Fonologia: conceitos básicos e princípios de análise. Principais abordagens fonológicasno estudo de línguas naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. 10 ed. Rio de Janeiro: Jorge ZaharEditor, 2005.CAVALIERE, R. Pontos essenciais em fonética e fonologia. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.FIORIN, José L. (Org.). Introdução à Linguística: Princípios de análise. São Paulo: Contexto,2003.SILVA, T. C. Fonética e fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9 ed.São Paulo: Contexto, 2009.SCHWINDT, L. C. (Org.).Manual de Linguística: fonologia, morfologia e sintaxe. Petrópolis,RJ: Vozes, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JAKOBSON, C. G. M. Fonema e Fonologia. Tradução de Mattoso Câmara Jr.. Rio de Janeiro:Livraria Acadêmica, 1972.LEPSCHY, G. C. A linguística estrutural. 2 ed. São Paulo: Perspectiva, 1975.WEISS, H. E. Guia de fonética articulatória. Brasília: Instituto de Linguística de Verão, 1977.
L III - TEORIAS LINGUÍSTICAS60ha
EMENTA
Principais abordagens nos estudos da linguagem: formalismo vs. funcionalismo. Funcionalismoeuropeu: Escola Linguística de Praga. Funcionalismo norte-americano. A teoria da enunciação.Emergência do discurso. Os princípios da Linguística Textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENVENISTE, Emile. Problemas de Linguística Geral. Vols. 1 e 2. São Paulo: Pontes, 2005.FONTAINE, J. O círculo lingüístico de Praga. São Paulo: Cultrix; Edusp, 1978.GIVON, T. A compreensão da Gramática. São Paulo: Cortez, 2012MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à Linguística. São Paulo: Cortez, 2004.(Vol. 3).NEVES, M. H. de M. Gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
101
BAKHTIN, M.Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1970.FÁVERO, L. L.; KOCH, I. G.V. Linguística Textual: introdução. 2ed. São Paulo: Cortez, 1988.SARFATI, G.; PAVEAU, A.M. As grandes teorias da lingüística. Editora Claraluz, 2006.
L IV - MORFOLOGIA GERAL30ha
EMENTA
Conceituação de morfologia e sua interdependência com a fonologia e a sintaxe. Morfema:conceito, classificação e identificação. Morfemas lexicais e gramaticais. Princípios de análisemorfológica. Estrutura, formação, flexão e classificação de palavras nas línguas naturaisMorfologia flexional e morfologia derivacional. Classes de palavras em línguas naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂMARA, J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. 36 ed. Petrópolis: Vozes, 2004.HENRIQUES, Cláudio Cézar.Morfologia: Estudos lexicais em perspectiva sincrônica. Rio deJaneiro: Elsevier, 2011.KOCH, Ingedore.; SOUZA e SILVA, C. P. Linguística aplicada ao português: Morfologia. SãoPaulo: Cortez Editora, 1985.ROSA, M. C. Introdução à Morfologia. São Paulo: Contexto, 2000.SANDMANN, A. J.Morfologia geral. São Paulo: Contexto, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASÍLIO, M. Teoria Lexical. São Paulo: Ática, 2001.CÂMARA, J. M. Problemas de Linguística Descritiva. 15 ed. Petrópolis: Vozes, 1971.LYONS, J. Introdução à Lingüística Teórica. São Paulo: Ed. Nacional/Ed. da USP, 1979.
L V - SINTAXE GERAL30ha
EMENTA
Noções e conceitos básicos. O sintagma: tipos, estrutura e relações. Argumentos e Adjuntos.Análise de Constituintes. Frase, oração e período. Coordenação e subordinação. Regência eConcordância. Papéis Temáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, J. C. Iniciação à Sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.CARONE, F.Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1998.MIOTO, C.; SILVA, M. C. F.; LOPES, R. Novo Manual de Sintaxe. São Paulo, Contexto, 2013.PERINI, Mário. A Gramática Gerativa: introdução ao estudo da sintaxe portuguesa. BeloHorizonte: Vigília, 1976.
. Princípios de Linguística Descritiva: introdução ao pensamento gramatical. São Paulo:Parábola, 2006.
102
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORBA, Francisco da Silva. Teoria Sintática. São Paulo: Edusp, 1979.KOCH, Ingedore.; SOUZA e SILVA, C. P. Linguística aplicada ao português: Sintaxe. SãoPaulo: Cortez Editora. 2011.PERINI, Mário Alberto. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 2007.
L VI - SOCIOLINGUÍSTICA60ha
EMENTA
A linguagem como fenômeno social. Os conceitos básicos da sociolinguística. Os procedimentose métodos da pesquisa sociolinguística. A variação e a mudança e os contatos linguísticos.Princípios gerais de dialetologia. Sociolinguística e o ensino de língua materna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALVET, Louis-Jean. Sociolinguística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola Editorial.FERREIRA, Carlota. A dialetologia no Brasil. São Paulo: Contexto, 1994.MOLLICA, M. C.; BRAGA, M. L. Introdução à Sociolinguística: o tratamento da variação.Editora Contexto. 2013.LABOV, William. Padrões sociolinguísticos. São Paulo: Parábola Editorial. 2008.PRETI, D. Sociolinguística: os níveis de fala. 9 ed. São Paulo: EdUSP, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORTONI, S. M. Nós cheguemo na escola e agora? São Paulo: Parábola, 2004.COUTO, H. H.. Introdução ao estudo das línguas crioulas e pidgins. Brasília: Editora daUniversidade de Brasília, 1996.TARALLO, F. A pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, 2003.
L VII - SEMÂNTICA E PRAGMÁTICA60ha
EMENTA
Constituição da Semântica e da Pragmática como Disciplina. Conceitos básicos em Semântica ePragmática: sentido e referência, expressões referenciais e predicados, dêixis, relações de sentidoe relações lógicas. A teoria dos atos de fala e implicaturas conversacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARMENGAUD, F. A Pragmática. São Paulo: Parábola, 2006.CANÇADO, M.Manual de Semântica: noções básicas e exercícios. São Paulo: Contexto, 2013.DUCROT, O. O dizer e o dito. Campinas: Pontes, 1987.GUIMARÃES, E. História da semântica: sujeito, sentido e gramática no Brasil. Campinas:
103
Pontes, 2004.MARQUES, M. H. D. Iniciação à semântica. 5 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIMARÃES, E. Os limites do sentido: um estudo histórico e enunciativo da linguagem. 3ed. Campinas: Pontes, 2005.PEUCHEUX, M. Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. 4 ed. Campinas,SP: Editora Unicamp, 2004.VOGT, C. O intervalo semântico: contribuições para uma semântica argumentativa. SãoPaulo: Ática, 1977.
L VIII - ANÁLISE DO DISCURSO45ha
EMENTAA Análise do Discurso: seus pressupostos teóricos, procedimentos e correntes. Conceitos básicosde Análise do Discurso: concepções de Língua, Discurso, Ideologia e Sujeito. Relaçõeslíngua/discurso, texto/discurso. Condições de produção do discurso. Formação ideológica eformação discursiva. A heterogeneidade discursiva. Interdiscursividade e intertextualidade. Amemória discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, H. N. Introdução à análise do discurso. São Paulo: Editora da Unicamp, 2004.FIORIN,José. L. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 1997.MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em análise do discurso. Campinas:Pontes/Editora da Unicamp, 1997.ORLANDI, Eni P. Análise do discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes,2005.POSSENTI, Sírio. Os limites do discurso: Ensaios sobre discurso e sujeito. São Paulo:Parábola. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997.GUARACIABA-MICHELETTI (org.). Enunciação e gêneros discursivos. São Paulo: Cortez,2008.MAINGUENEAU, Dominique. Gênese dos discursos. Trad. Sírio Possenti. Curitiba: Criaredições, 2007.
L IX - PSICOLINGUÍSTICA60ha
EMENTA
Constituição e evolução da Psicolinguística. Principais posicionamentos da relação entrelinguagem e cognição. Modelos e teorias de aquisição, desenvolvimento e processamento da
104
linguagem. Psicopatologia da linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas,1991.MORATO, E. M. Linguagem e cognição: as reflexões de L.S. Vygotsky sobre a açãoreguladora da linguagem. São Paulo: Plexus, 1996.PIAGET, Jean. A. A linguagem e o pensamento da criança. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes,1989.GODOY, Elena; SENNA, Luiz Antônio G. Psicolinguística e Letramento. Curitiba: Ibpex,2011.VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHOMSKY, Noam. Linguagem e pensamento. Petrópolis: Vozes, 1971.FIGUEIREDO, L. C.Matrizes do pensamento psicológico. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1991.TITONE, R. Psicolinguística Aplicada: introdução psicológica à didática das línguas. SãoPaulo: Summus, 1983.
LP I - FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA30ha
EMENTA
Sistema fonológico do português: consoantes, vogais e prosódia. Abordagens teóricas aplicadas àsanálises do português. Estudos de variação fonético-fonológicos do português brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISOL, L. Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. 5ª ed. Porto Alegre:EDPUCRS. 2010.CAGLIARI, L. C. Análise Fonológica: introdução à teoria e à prática com especial destaquepara o modelo fonêmico. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2002.CAMARA JR, J. M. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis, 44ª ed. RJ: Vozes, 2011.
. Para o estudo da fonêmica portuguesa. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.MAIA, E. M. No reino da fala: a linguagem e seus sons. 3º ed. São Paulo: Ática, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONTAINE, J. O círculo lingüístico de Praga. São Paulo: Cultrix; Edusp, 1978.JAKOBSON, C. G. M. Fonema e Fonologia. Tradução de Mattoso Câmara Jr.. Rio de Janeiro:Livraria Acadêmica, 1972.WEISS, H. E. Guia de fonética articulatória. Brasília: Instituto de Lingüística de Verão, 1977.
105
LP II - MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA I30ha
EMENTA
Definição de morfossintaxe. As unidades linguísticas e os níveis de análise. Análises morfológicasdo português: flexão verbal e nominal. Processos de formação de palavras na língua portuguesa.Estrutura, classes e a formação de palavras em Português. Análise comparativa entre abordagemteórica e gramatical.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASÍLIO, M. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto.2004.CARONE, F. B.Morfossintaxe. São Paulo: Ática. 9 ed. 2003.KEHDI, V.Morfemas do português. São Paulo: Ática, 2001.MACAMBIRA, José Rebouças. A Estrutura Morfo-Sintática do Português. São Paulo:Pioneira, 1999.SAUTCHUK, Inez. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise(morfo)sintática. 2ª ed. Barueri: Manole, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECHARA, E.Moderna Gramática do Português. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro:Lexikon, 2013.INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 1995.
LP III - MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA II30ha
EMENTA
Estruturas sintáticas básicas do português contemporâneo: constituição e hierarquia de estruturasoracionais simples e compostas. Sintaxe de colocação, de concordância e de regência.Identificação e classificação das estruturas sintáticas. A transitividade verbal e a estrutura deargumentos do predicado. Aspectos de variação e mudança no português brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARONE, F. B. Subordinação e coordenação. São Paulo: Ática, 1988.HENRIQUES, Claudio Cezar. Sintaxe. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.ILARI, R. Perspectiva funcional da frase portuguesa. Campinas, SP: UNICAMP, 1992.LEMLE, M. Análise sintática: teoria geral e descrição do português. São Paulo: Ática, 1984.NEVES, M. et alii. Gramáticas contemporâneas do português: com a palavra, os autores. SãoPaulo: Parábola Editorial, 2014.
106
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECHARA, E.Moderna Gramática do Português. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.IMA, R. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2011.NEVES, M. H. M. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000.
LP IV - HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA60ha
EMENTA
História da língua portuguesa: origem, expansão e processos de mudança do Latim ao Português.A posição do Português na família românica. A língua portuguesa no Brasil: características emultilinguismo. A língua portuguesa na África e Ásia. O português na geopolítica do século XXI:a Comunidade Países de Língua Portuguesa (CPLP).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASSO, R. M.; GONÇALVES, R. T. História Concisa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro:Vozes, 2014.FIORIN, José. L.; PETTER, M. África no Brasil: a formação da língua portuguesa. São Paulo:Contexto, 2013.FARACO, C. A. Linguística Histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas. SãoPaulo: Parábola, 2005.SILVA, R. V. M. O português arcaico: fonologia, morfologia e sintaxe. São Paulo: Contexto,2006.TEYSSIER, P. História da Língua Portuguesa. Lisboa: Sá da Costa, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUTINHO, I. L. Pontos de Gramática Histórica. 7. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,1976.FURLAN, O. A. Latim para o português: gramática, língua e literatura. Florianópolis: UFSC,2006.NEVES, M. H. M.. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: Editora UNESP,2002.
107
LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL60ha
EMENTA
Desenvolvimento de habilidades de leitura utilizando gêneros textuais escritos, em línguaestrangeira, que circulam na área acadêmica, construção de vocabulário específico relacionado àsnecessidades e habilidades da área de atuação profissional e acadêmica. Estratégias de referênciatextual e lexical. Identificação de aspectos linguísticos que interferem na compreensão textual, taiscomo grupos nominais, classes de palavras, grupos verbais, estrutura da sentença ativa e passiva eelementos de coesão.a
BLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
LÍNGUA LATINA60ha
EMENTA
Estudos sobre língua latina e sua relação com a cultura; modos de produção cultural latina e suasimplicações na atualização/ manifestação da língua latina; estudos da morfossintaxe nominal everbal referentes aos nomes de tema A, I, adjetivos e aos verbos nas formas finitas, INFECTVM ePERFECTVM, modo indicativo e voz ativa; estudo de aspectos literários de obras em língualatina da Antiguidade; sintaxe dos casos: nominativo, vocativo, genitivo, dativo, ablativo eacusativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, N. M. Gramática Latina: curso único e completo. 29 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.CARDOSO, Z. A. Iniciação ao Latim. 6 ed. São Paulo: Ática, 2006.GARCIA, J. M. Introdução à teoria e prática do Latim. 3 ed, Brasília: Editora UnB, 2011.RÓNAI, P. Curso Básico de Latim 1: gradus primus. 18 ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
. Curso Básico de Latim 1: gradus segundus. 18 ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FURLAN, O. A. Latim para o português: gramática, língua e literatura. Florianópolis: UFSC,2006.SILVA NETO, S. História do latim vulgar. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,1977.WILLIAMS, E. B. Do latim ao português. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1991.
108
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL30ha
EMENTA
Aprimoramento da leitura, compreensão e interpretação de textos, identificando as relações decoerência textual, a produção de texto: releituras, paráfrases, resumos, sínteses, comentários emdiferentes gêneros textuais. Reconhecer os registros formais e informais da língua portuguesa.Noção de Gêneros Textuais. Identificar as formas de ler e interpretar textos de diferentes gênerostextuais. Conhecer e utilizar os mecanismos de coesão textual, de forma a produzir textos escritosde diferentes gêneros textuais segundo a norma escrita padrão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Irandé. Lutar com Palavras: Coesão & Coerência. São Paulo: Parábola, 2005.BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,2010.FAULSTICH, E. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.FIORIN, José L.; SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed., São Paulo,Ática, 2003.KOCH, I. V; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto,2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 26 ed. Rio de Janeiro, FGV, 2006.KOCH, Ingedore. V. O texto e a construção dos sentidos. 10 ed. São Paulo: Contexto, 2012.PIMENTEL, C. Português descomplicado. São Paulo: Saraiva, 2004.
109
8.4. DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL OPTATIVAS DE LINGUÍSTICA ELÍNGUA PORTUGUESA
ANÁLISE DO DISCURSO 2 (TEORIA BAKHTINIANA)45ha
EMENTA
Conhecer os fundamentos da análise do discurso dentro da perspectiva de Bakhtin. Discutir osprincípios de Bakhtin sobre linguagem, dialogismo, polifonia, significado e sentido do discurso eintertextualidade. Conhecer a formação do Eu discursivo. Analisar discursos a partir da teoria deBakhtin.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAKHTIN, Mikhail.Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo, Hucitec, 1992.. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
BRAIT, Beth (org.). Bakhtin, Dialogismo e Constituição do Sentido. Campinas. São Paulo:Editora da Unicamp, 1997.BRANDÃO, Helena H. Nagamine. Análise do Discurso. São Paulo; Editora da UNICAMP,1995.FIORIN, José Luiz. Introdução ao Pensamento de Bakhtin. São Paulo: Editora Ática, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAKHTIN, Mikhail. Questões de Literatura e de Estética: a teoria do romance. São Paulo:Hucitec, 1993.
. Problemas da Poética de Dostoievski. Rio de Janeiro: ForenseUniversitária. 1997.BRAIT, Beth (org.). Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Editora Vozes, 2007.
ANTROPOLOGIA E LINGUAGEM30ha
EMENTA
A relação da antropologia com os estudos linguísticos. Conceito de Cultura. Cultura e ensino delínguas. A etnografia como recurso de pesquisa nos estudos linguísticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
110
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA EM LÍNGUA PORTUGUESA45ha
EMENTA
Estudos dos padrões estruturais da língua culta e seu funcionamento; Atualização gramatical;leitura, análise e produção de textos técnicos e científicos; diferentes formas de linguagem;Estratégias de leitura para abordar o texto; A produção de textos a partir de alguns gênerostextuais na esfera acadêmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Irandé. Lutar com Palavras: Coesão & Coerência. São Paulo: Parábola, 2005.BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,2010.FAULSTICH, E. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.FIORIN, José L.; SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed., São Paulo,Ática, 2003.KOCH, I. V; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto,2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 26 ed. Rio de Janeiro, FGV, 2006.KOCH, Ingedore. V. O texto e a construção dos sentidos. 10 ed. São Paulo: Contexto, 2012.PIMENTEL, C. Português descomplicado. São Paulo: Saraiva, 2004.
111
INTRODUÇÃO À ESTILÍSTICA45ha
EMENTAEstilística: figuras e vícios de linguagem. Feição estilística. O parágrafo. Os processos deconstrução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, W. & CUNHA, Celso. Estilística e Gramática Histórica. Rio de Janeiro:TempoBrasileiro. 1978.LAPA, M. Rodrigues. Estilística da Língua Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes,1991MARTINS, N. S. Rodrigues. Introdução à Estilística. São Paulo: T. A. Queiroz, EDUSP,1989.MATTOSO CÂMARA JR. J. Contribuição à Estilística Portuguesa. Rio de Janeiro: AoLivroTécnico, 1978.PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de Época na Literatura. São Paulo: Ática, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUBOIS, Jean et al. Retórica geral. São Paulo: Cultrix, 1974.GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1997.LIMA, Renira Lisboa de Moura. O Ensino da Redação. Formas de Expressão Imperativa.Curitiba: HD Livros, 1995.
INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA ROMÂNICA30ha
EMENTA
Filologia e linguística. Surgimento da linguística românica. Latim vulgar e latim cristão.Romanização. Influências de substrato e de superstrato. Fragmentação da românia. Formação eclassificação das línguas românicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1973FARACO, Carlos Alberto. Linguística histórica. São Paulo: Ática, 1991.ILARI, Rodolfo. Linguística românica. São Paulo: Ática, 1999.TARALLO, Fernando. Tempos linguísticos: itinerário histórico da língua portuguesa. SãoPaulo: Ática, 1990.SILVA NETO, Serafim da. História da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Presença, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATTOS E SILVA, Rosa Virginia. O português arcaico: fonologia. São Paulo: Contexto, 1991.. O português arcaico: morfologia e sintaxe. São Paulo: Contexto, 1994.
112
PAIVA, Dulce Faria. História da língua portuguesa: meados do século XV. São Paulo: Ática,1994.
LETRAMENTO45ha
EMENTA
Estudo das concepções de letramento, (ressaltando a existência de letramentos diversos tais comoo letramento digital e o letramento literário) e seus modelos em relação ao conceito dealfabetização, e das implicações didáticas desses conceitos para o ensino de língua materna.Análise de filmes, documentários, reportagens, etc. que focalizem as diferentes práticas deletramento na sociedade; discussão das formas de abordagens da práxis do ato de “letrar” comvistas à construção/elaboração de modelos didáticos para o ensino aprendizagem da línguamaterna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KLEIMAN, Ângela B. (org.). Os significados do letramento. Campinas: Mercado das Letras,1995.MARCUSCHI, Luiz A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo:Cortez, 2000.ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo.Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial.2012.SOARES, Magda B. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica,1998.TFOUNI, leda V. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGNO, M.; STUBBS, M.; GAGNÉ, G. Língua materna, letramento, variação e ensino. SãoPaulo: Contexto, 2002.ROJO, Roxane (org.). Alfabetização e letramento. Campinas: Mercado das Letras, 1998.
.; BATISTA, A. D. G. O livro didático de língua portuguesa no ensino fundamental:Letramento escolar e cultura da escrita. Campinas: Mercado das Letras, 2003.
LETRAMENTO LITERÁRIO30ha
EMENTA
Concepção de letramento e literatura. Discussão sobre a relação entre letramento e literatura comoprocesso contínuo e seus desdobramentos para o Ensino. Processos de hibridização dos gênerosliterários. O livro e o leitor: prazer e conhecimento. Práticas pedagógicas direcionadas à formaçãodo leitor do texto literário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
113
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.BORDINI, Maria da Glória; AGUIAR, Vera Teixeira. Literatura: a formação do leitor(alternativas metodológicas). 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.COLOMER, T. A formação do leitor literário: narrativa infantil e juvenil atual. São Paulo;Global, 2003.CORRÊA, M. L. G.; BOCH, F. Ensino de língua: representação e letramento. Campinas:Mercado de Letras, 2006.PAIVA, Aparecida et. al. (Org.). Literatura e letramento: espaços, suportes e interfaces – ojogo do livro. Belo Horizonte: Autêntica/CEALE/FAE/UFMG, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLEIMAN, Ângela. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a práticasocial da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1995LAJOLO, Mariza. Literatura: leitores e leitura. São Paulo: Moderna, 2001.MARINHO, Marildes; CARVALHO, Gilcinei Teodoro (Org.). Cultura escrita e letramento.Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
LÍNGUA LATINA II45ha
EMENTA
Estudo da morfossintaxe dos nomes de tema em E, O, U e consoantes, dos pronomes, numeral, asformas nominais do verbo, advérbio e graus dos adjetivos, estudo do sistema verbal: as vozespassiva e depoente, os modos subjuntivos e imperativo; pronome anafórico, indefinido edemonstrativo; estudo da morfossintaxe nominal e verbal da 3ª, 4ª e 5ª declinações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. 29ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática,1993.FARIA, Ernesto. Dicionário escolar latino português. Rio de Janeiro: FAE, 1992.FURLAN, Osvaldo A. A Gramática Básica do Latim. 3ª Edição. Florianópolis: Editora daUFSC, 1997.RÓNAI, Paulo. Curso de latim. Gradus segundus. São Paulo: Cultrix, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, Janete Melasso. Introdução à Teoria e Prática do Latim. 2ª Edição. Brasília: EditoraUNB, 1995.RÓNAI, Paulo. Não Perca o Seu Latim. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1984.SILVA NETO, Serafim da. História do latim vulgar. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.
LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO (TEORIA DA ARGUMENTAÇÃO)45ha
EMENTALinguagem e Semiologia; história e elementos. Usos da linguagem - Principais correntes daSemiologia; Teoria da argumentação; estratégias discursivas - Falácias não-formais e argumentos;Técnicas de argumentação.
114
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAKTHIN, M.Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1979.CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1986.DUCROT, Oswald. Princípios de semântica linguística: dizer e não dizer. São Paulo: Cultrix,1977.GUIMARÃES, Eduardo. Texto e argumentação: um estudo de conjunções do português.Campinas: Pontes, 2002.KOCH, Ingedore Villaça. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRETON, Philippe. A argumentação na comunicação. 2. ed. Bauru, SP: Edusc, 2003.CHARAUDEAU, Patrick. Linguagem e discurso: modos de organização. São Paulo:Contexto,2008.SPINDOLA, Luciene. A entrevista: um olhar argumentativo. João Pessoa: EDUFPB, 2004.
LINGUAGEM E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO45ha
EMENTAEducação e linguagens multimídia. Tecnologia da Informação e da Comunicação e promoção daaprendizagem autônoma e continuada. Educação a Distância. Comunidades virtuais deaprendizagem. Ambientes virtuais de aprendizagem. As TIC e a formação. Ambientes Virtuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CITELLI, A. O. ; COSTA, M. C. C. (ORGS.). Educomunicação: construindo uma nova áreado conhecimento. São Paulo: Paulinas, 2011.KEARSLEY, G. ; MOORE, R. Educação a distância. Uma visão integrada. São Paulo:Cengage Learning, 2010.KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da educação.Campinas:Papirus, 2007.SILVA, R. S. da.Moodle para autores e tutores. 3ª ed. São Paulo: Novatec, 2013.TAZIANA, C. Criando aulas multimídia com Visual Class. Campinas: Giz Editorial, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediaçãopedagógica. 6ª ed. Campinas: Papirus, 2003.SANCHO, Juana M.(org.) Para uma Tecnologia Educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1998.SILVA, Ezequiel Theodoro da. A leitura nos oceanos da internet. São Paulo: Cortez, 2003.
LINGUÍSTICA APLICADA45ha
EMENTA
História e perspectivas da Linguística Aplicada no Brasil e no mundo; a importância da mesma naformação do professor de línguas materna e estrangeira; novas perspectivas da LinguísticaAplicada; tendências da pesquisa em sala de aula de língua materna sob o prisma da LinguísticaAplicada. Os níveis de transposição didática; conceitos de didatização.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIGONJAL-BRAGGIO, Sílvia Lúcia. Contribuições da linguística para o ensino de línguas.Goiânia: UFG, 1999.JAKOBSON, Roman et alii. Novas perspectivas lingüísticas. Petrópolis: Vozes. 1973FREIRE, M. et alii (orgs.). Linguística Aplicada e contemporaneidade. São Paulo:ALAB/Pontes editores, 2005.LOPES, Luiz Paulo da Moita. Oficina de lingüística aplicada. Campinas: Mercado de Letras,1996.LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. São Paulo: Cultrix. 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ILARI, Rodolfo. A lingüística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes,1992.JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1985.SIGNORINI, Inês; CAVALCANTE, M. Linguística Aplicada e transdisciplinaridade.Campinas: Mercado de Letras, 1998.
LINGUÍSTICA TEXTUAL45ha
EMENTAAs contribuições da Linguística Textual para o ensino-aprendizagem de língua portuguesa naescola: a concepção sócio-interacional de linguagem. Conceitos fundamentais: texto, contextodiscurso e fatores de textualidade. Dispositivos de coesão e coerência textuais. Critérioslinguísticos, pragmáticos e interacionais. Estratégias de processamento do texto falado e escrito.Intertextualidade e polifonia. Aplicação desses conceitos à produção e recepção textual.Competência textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, I. K. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo: Martins Fontes, 1994.COSTA VAL, Maria das G. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins fontes, 1991.FÁVERO, Leonor L. Coesão e Coerência Textuais. São Paulo: Ática,1991.
; KOCH, Ingedore G.V. Lingüística Textual: introducão. 2a. ed.São Paulo: Cortez, 1988.KOCH, I.G.V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto. 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Irandé Costa. Aspectos da Coesão do Texto: uma análise em editoriais jornalísticos.Recife: Editora Universitária/UFPE, 1996.FÁVERO, L.L. & PASCHOAL, M.S.Z. (orgs.) . Linguística Textual: texto e leitura. São Paulo:EDUC, 1986.KOCH , Ingedore V. Argumentação e linguagem. São Paulo:Cortez, 2ª ed., 1987.
POLÍTICA LINGUÍSTICA30ha
EMENTA
O campo de atuação da política linguística e sua interface com o ensino da língua portuguesa. Aspolíticas linguísticas; Política e planejamento linguístico; Os instrumentos do planejamentolinguístico; Corpus e Status linguístico; Política linguística e ensino de língua materna eestrangeira; a política linguística brasileira e suas repercussões no ensino.
116
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALVET, Louis-Jean. As políticas lingüísticas. São Paulo: Parábola Editorial: IPOL. 2007.FARACO, C.A. Estrangeirismos: Guerra em torno da lingua. São Paulo: Parábola Editorial,2001.LAGARES, Xoán Carlos & BAGNO (Orgs.). Políticas da Norma e conflitos linguísticos. SãoPaulo: Parábola, 2011.HORA, Dermeval da; Rubens Marques de Lucena. (Org.). Política linguistica na AmericaLatina. João Pessoa: Editoa Universitária, 2008.ROCHA, Cláudia H, BRAGA, Denise & CALDAS, Raquel (Orgs). Políticas Linguísticas,Ensino de Línguas e Formação Docente: Desafios em tempos de globalização einternacionalização. Campinas, SP: Pontes Editores, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAVEDRA, M. et HEYE, J. (org.) Revista Palavra, 11. Número Temático: Línguas em contato.Rio de Janeiro: Editora Trarepa, 2003.SPOLSKY, B. Language policy. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.ORLANDI, Eni Pulcinelli. Política Lingüística na América Latina. Campinas, SP: Pontes.1988.
PORTUGUÊS COMO SEGUNDA LÍNGUA, LÍNGUA ESTRANGEIRA OU ADICIONAL30ha
EMENTA
O conceito de lingua materna, segunda lìngua e lìngua estrangeira; plurilinguismo emulticulturalismo no Brasil; contextos de uso do português como segunda lingua no Brasil e nomundo; o processo de aquisição, ensino e aprendizagem do português brasileiro como lingua 2.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA FILHO, J.P.C. & GUIMARAES, Lucia. Português Como Segunda Lingua. Rio deJaneiro : Ao Livro Tecnico, 1990KRASHEN, S. Second language acquisition and second language learning. Oxford: Pergamon,1981.MARCUSCHI, L. A. Cognição, linguagem e prática socionteracionais. Rio de Janeiro, lucerna,2007.RIVERS, W. M. Psicologia e ensino de línguas. (trad.) Álvaro Cabral São Paulo: Cultrix, 1974.RODRIGUES, A.D. Línguas indígenas: 500 anos de descobertas e perdas. Delta, São Paulo, 9(1): 83-103, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LODI, Ana Claudia Balieiro; LACERDA, Cristina B. F. de (Org.). Uma escola, duas línguas:letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. 2. ed.Porto Alegre: Mediação, 2010.SILVA, Aracy Lopes da & GRUPIONI, Luiz Donizete. A Tematica Indigena na Escola: NovosSubsidios para Professores de 1o e 2o Graus. Brasilia: MEC/MARI/UNESCO, 1995.TERBORG, R Languages en contact, passage d' une langue à une autre et inconvénientspour les locuteurs. Quebec. Ed officiel du Québec 1999.
117
SEMIÓTICA30ha
EMENTA
Um apanhado histórico das teorias do signo (semiótica e semiologia); conceitos básicos dasemiótica; o conceito semiótico de comunicação (signo, significação, interpretação, aspectospragmáticos da significação; signo, alegoria e metáfora); o signo e o processo de sua apreensão:signos e textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Diana Luz Pessoa. Teoria semiótica do texto. 4.ed. São Paulo: Parma, 2005.ECO, Umberto, Tratado Geral de Semiótica, São Paulo, Perspectiva, 2014.FIDALGO, António, Semiótica: A Lógica da Comunicação, Beira Interior, 1998.PEIRCE, Charles Sanders, Semiótica, São Paulo, Editora Perspectiva, 2015.SANTAELLA, Lúcia, O que é a Semiótica, São Paulo, Editora Brasiliense, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTHES, Roland, Elementos de Semiologia, São Paulo: Cultrix, 2010.ECO, Umberto, As Formas e o Conteúdo, São Paulo: Editora Perspectiva, 2010.SANTAELLA, Lúcia. Semiótica Aplicada, São Paulo: Editora Thomson, 2005.
TEORIAS LINGUÍSTICAS II30 ha
EMENTA
Os estudos pragmáticos; teoria da argumentação; teoria da enunciação; teorias discursivas; análiseda conversação; aquisição da linguagem; linguística aplicada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUSTIN, J. L. Quando dizer é fazer. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.DASCAL. M. (org). Fundamentos metodológicos da lingüística: pragmática - problemas,críticas, perspectivas da lingüística bibliográfica. v. IV. Campinas: 1982.FIORIN, J. L. Introdução à Linguistica: objetos teoricos.v.1. São Paulo: Contexto, 2002.MUSSALIN, F. & BENTES, A. C. (orgs.), Introdução à Lingüística vol. 3, São Paulo: Cortez.2003.ZANDWAIS, A. (org). Relações entre pragmática e enunciação. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, C.A.; SANTOS, J.B.C. (org). Teorias Linguisticas: problematicascontemporãneas, Uberlândia: EDUFU, 2003.KOCH, I. A interação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992.MARCUSCHI, M.E. (org.). Analise da conversação; São Paulo: Atica, 1986.
118
TEXTO E GRAMÁTICA45ha
EMENTA
Estilística: figuras de linguagem e vícios de linguagem. Feição estilística da frase: frase dearrastão, frase entrecortada, frase de ladainha, frase labiríntica, frase fragmentária, frase caótica efluxo de consciência: monólogo e solilóquio. Discurso direto e indireto. O sentido das palavras:palavras e ideias, vocabulário, polissemia e contexto, denotação e conotação, polarização epolissemia, hipônimo e hiperônimo. O parágrafo como unidade de composição: Parágrafo-padrão,tópico frasal, omissão de dados identificadores, tópico frasal implícito ou diluído no parágrafo.Tipologia textual. Coesão e coerência textuais. Marcas no enunciado: a formação de enunciadoscomplexos, a articulação de orações e frases. Os processos de construção do enunciado:predicação, referenciação, polarização e modalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: NovaFronteira, 2001.GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação GetúlioVargas, 1997.KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Texto e Coerência. São Paulo: Cortez, 1995.NEVES, Maria Helena de Moura. Texto e Gramática. São Paulo: Contexto, 2006.PRESTES, Maria Luci de Mesquita. Leitura e (Re ) Escritura de Textos: subsídios teóricose práticos para o seu ensino. Catanduva, SP: Respel, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TARDELLI, Marlete Carboni. O Ensino da Língua Materna: Interações em sala de aula. SãoPaulo: Cortez, 2002.TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2004.TELLES, Vinícius. Redação e Gramática. Curitiba: Bolsa Nacional do Livro, 2009.
TÓPICOS EM LINGUÍSTICA30ha
EMENTA
Disciplina de tema variado. O curso se propõe a desenvolver tópicos em linguística a partir detextos pertinentes às pesquisas em andamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
TÓPICOS SOBRE GRAMÁTICA I30ha
119
EMENTA
Concepção de Gramática. Tipos de Gramática. O ensino de Gramática no Brasil. As gramáticas deuso e reflexiva. Tópicos da morfologia: estrutura de palavras; formação de palavras. Classes dePalavras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHARA, Evanildo.Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed., Rio de Janeiro: EditoraLucerna, 1999.CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo:Companhia Editora Nacional, 2005.CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. A Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3.ed.-Rio de Janeiro: Lexikon Informática, 2007.HENRIQUES, Cláudio Cézar.Morfologia: Estudos lexicais em perspectiva sincrônica. Rio deJaneiro: Elsevier, 2011.NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo:UNESP, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARA JR., Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 7ª ed., Rio de Janeiro:Editora Vozes, 1976.GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna: Aprendendo a Escrever, Aprendendoa Pensar. SP: FGV, 1988. 14ª edição.WILLIAMS, Edwin B. Do latim ao português. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1991.
TÓPICOS SOBRE GRAMÁTICA II30ha
EMENTA
Tópicos sobre Sintaxe: termos essenciais, integrantes e acessórios da oração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed., Rio de Janeiro: EditoraLucerna, 1999.CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo:Companhia Editora Nacional, 2005.CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. A Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3ª ed.,Rio de Janeiro: Lexikon Informática, 2007.LEDUR, Paulo Flávio; CADORI, Luis Agostinho. Análise sintática aplicada. Porto Alegre:AGE, 2010NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo:UNESP, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARA JR., Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 7 ed , Rio de Janeiro:Editora Vozes, 1976.GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna: Aprendendo a Escrever, Aprendendoa Pensar. 14ª ed., SP: FGV, 1988.WILLIAMS, Edwin B. Do latim ao português. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1991.
120
TÓPICOS SOBRE GRAMÁTICA III45ha
EMENTA
Processos sintáticos: coordenação e subordinação. Período composto por coordenação:assindéticas, sindéticas. Período composto por subordinação: orações subordinadas substantivas,adjetivas, adverbiais. Sintaxe de concordância: concordância nominal, concordância verbal,concordância com o verbo ser, concordância com os verbos haver e fazer, pronome apassivador(se), funções sintáticas da palavra que, funções sintáticas da palavra se. Regência: Regência verbale regência nominal. Árvores sintagmáticas. Colocação pronominal: colocação dos termos naoração, ordem direta, ordem inversa ou indireta. Colocação dos pronomes oblíquos átonos:próclise, ênclise, mesóclise. Colocação dos pronomes oblíquos átonos em locuções verbais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: NovaFronteira, 2001.ÉLSON, Benjamin & PICKETT, Velma. Introdução à morfologia e à sintaxe. Petrópolis:Vozes, 1993.LANGACKER, Ronald. A Linguagem e sua estrutura. Petrópolis: Vozes, 1975.LUKIANCHUKI, Cláudia. Concordância verbal e nominal. São Paulo: Atual, 1988.TELLES, Vinícius. Redação e Gramática. Curitiba: Bolsa Nacional, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALMEIDA, Nilson Teixeira de. Gramática Completa para concursos. São Paulo: Saraiva,2007.BECHARA, Evanildo. Lições de Português: pela análise sintática. Rio de Janeiro: Lucerna,2006.SILVA, Rosa Virgínia Mattos e. O Português são dois: novas fronteiras, velhos problemas. –São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
8.5. DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIAS DE LITERATURA
TEORIA LITERÁRIA 160ha
EMENTA
O objeto de estudo da Teoria da Literatura e da Literatura. A literariedade como elementodiferenciador do texto literário. Conceitos de literatura. Funções da literatura. Conceito de ficção.Conceito de discurso. A questão dos gêneros. Prática de análise, leitura crítica e estética de textosdiversos da literatura.
121
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARISTÓTELES; LONGINO & HORÁCIO. A Poética Clássica. São Paulo: Cultrix, 2005.COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria. Literatura e senso comum. Belo horizonte:Editora UFMG, 2006.
MOISES, Massaud. A análise literária. 15.ed. São Paulo: Cultrix, 2005.RALLO, Elisabeth Ravoux.Métodos de crítica literária. São Paulo: Martins Fontes, 2005.WELLEK, René; Warren, Austin. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários. SãoPaulo: Martins Fontes, 2003.
Bibliografia Complementar
CADEMARTORI, Ligia. Períodos Literários. São Paulo: Ática, 2002.GANCHO. Cândida Vilares. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, 2011.MAINGUENEAU, Dominique. O contexto da obra literária. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
TEORIA LITERÁRIA 260ha
EMENTA
As correntes críticas de literatura com ênfase na fenomenologia, hermenêutica, estética darecepção, formalismo, estruturalismo, semiótica, desconstrucionismo, New Criticism e psicanálise,Estudos Culturais, Pós-colonialistas e feministas com análise de textos literários à luz das correntescríticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUERBACH, Erich. Introdução aos estudos literários.: São Paulo: Cosac Naify, 2015.CANDIDO, Antônio. Literatura e Sociedade. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2013.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura – uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2014.SAMUEL, Rogel. Novo manual de Teoria Literária. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2014.ZILBERMAN, Regina. Estética da recepção e História da Literatura, São Paulo: Ática, 2009.
Bibliografia Complementar:
BARTUCCI, Giovanna (org). Psicanálise, literatura e estéticas de subjetivação. Rio de Janeiro:Imago, 2002.ECO, Umberto. Seis Passeios pelo Bosque da Ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.REIS, Carlos. O conhecimento da literatura: introdução aos estudos literários. Porto Alegre:EDIPUCRS, 2003.
LITERATURA BRASILEIRA I60ha
EMENTA
Estudo de temas, autores, obras da Literatura Brasileira colonial, correspondentes às escolasQuinhentista, Barroca e Árcade. Características e funções das produções literárias desse período.A inter-relação das produções dessa época com as outras artes e história, filosofia, sociologia,antropologia e com a literatura produzida na atualidade.
122
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Roberto de Oliveira. Poética e Poesia no Brasil Colônia. São Paulo: EditoraUNESP, 2001.CASTELLO, José Aderaldo. A literatura Brasileira. Origens e Unidade. Volume I. São Paulo:Editora da Universidade de São Paulo, 2004.COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil Vol. II – Era Barroca e Era Neoclássica. SãoPaulo: Global, 2004.MOISÉS, Massaud. História da Literatura Brasileira. V 1. São Paulo: Cultrix, 2007RONCARI, Luiz. Literatura Brasileira. Dos Primeiros Cronistas aos Últimos Românticos.São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2006.COUTINHO, Afrânio. O processo de descolonização literária. Rio de Janeiro: CivilizaçãoBrasileira, 1983.PROENÇA FILHO, Domício. Roteiro da poesia brasileira. Arcadismo. São Paulo: EditoraGlobal, 2006.
LITERATURA BRASILEIRA II60ha
EMENTA
Estudo de temas, autores e obras da Literatura Brasileira correspondentes às escolas Romântica,Realista, Simbolista e Pré-Modernista. Características e funções das produções literárias desseperíodo. A inter-relação das produções dessa época com as outras artes e história, filosofia,sociologia, antropologia e com a literatura produzida na atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂNDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. Momentos decisivos. Rio de Janeiro:Ouro sobre Azul, 2006.CASTELLO, José Aderaldo. A Literatura Brasileira. Origens e unidade. Vol. II. São Paulo:Editora da Universidade de São Paulo, 2004.MERQUIOR; José Guilherme. De Anchieta a Euclides: breve história da LiteraturaBrasileira. São Paulo: É Realizações, 2014.MOISÉS, Massaud. História da Literatura Brasileira. V 1-2. São Paulo: Cultrix, 2007.ROMERO, Silvio. Compêndio de História da Literatura Brasileira. Rio de Janeiro: Imago Ed.;Universidade Federal do Sergipe, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROCA, Brito. Naturalistas, parnasianos e decadentistas. Vida literária do Realismo ao Pré-Modernismo. Campinas: EDUNICAMP, 1991.COUTINHO, Afrânio. COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil Vol. II e III – EraRomântica e Era Realista e de Transição. São Paulo: Global, 2004.MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, 2007.
123
LITERATURA BRASILEIRA III60ha
EMENTA
Estudo de temas, autores e obras da Literatura Brasileira correspondentes às escolas literárias das3 fases históricas do Modernismo. Características e funções das produções literárias desse período.A inter-relação das produções dessa época com as outras artes e história, filosofia, sociologia,antropologia e com a literatura produzida na atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2006.BESSA, Rogério. Vanguardas da poesia brasileira no século XX. Conceitos, distinções eanálises. Rio de Janeiro: Edições Galo Branco, 2006.MOISÉS, Massaud. História da Literatura Brasileira. Realismo, Simbolismo eContemporaneidade. V 3. São Paulo: Cultrix, 2007.PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de Época na Literatura. São Paulo: Ática, 2008. TELLES,Gilberto Mendonça. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÂNDIDO, Antônio; CASTELO, José Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira.Modernismo. História e Antologia. 10ª ed, Rio de Janeiro, Bertrand, 1997.COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil Vol. V – Era Modernista. 4ª ed., São Paulo:Global, 1997.OLIVEIRA. Vera Lúcia de Oliveira. Poesia, mito e história no Modernismo brasileiro. São Paulo:Editora UNESP; Blumenau, SC: FURB, 2002.
124
LITERATURA BRASILEIRA IV60ha
EMENTA
Estudo de temas, autores e obras da Literatura brasileira correspondentes à produção dacontemporaneidade a partir da Geração de ’56. Características e funções das produções literáriasdesse período. A inter-relação das produções dessa época com as outras artes e história, filosofia,sociologia, antropologia e com a literatura produzida na atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUILAR, Gonzalo. Poesia Concreta Brasileira - As Vanguardas na EncruzilhadaModernista. São Paulo: Edusp, 2005.BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2006.FERRAZ, Eucanaã. Poesia Marginal - Palavra e Livro. São Paulo: IMS, 2013.GOMES, Gimla Maria. Narrativas Contemporaneas - Recortes Criticos Sobre LiteraturaBrasile. Porto Alegre: Libretos, 2012.OLIVEIRA, Nelson de. Geração 90: os transgressores. os melhores contistas brasileirossurgidos no final do século XX. São Paulo: Boitempo, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Augusto de. PIGNATARI, Décio. CAMPOS, Haroldo de. Teoria da PoesiaConcreta. São Paulo: Ateliê Editorial, 2006.MOISÉS, Carlos Felipe. Balaio: Alguns Poetas Da Geração 60 & Arredores. Florianópolis:Letras Contemporâneas, 2012.OLIVEIRA. Vera Lúcia de Oliveira. Poesia, mito e história no Modernismo brasileiro. SãoPaulo: Editora UNESP; Blumenau, SC: FURB, 2002.
LITERATURA DA AMAZÔNIA45ha
EMENTA
Arte e literatura da Amazônia. Representações, trocas culturais e os simbolismos dos mitosamazônicos. Manifestações da literatura amazonense, paraense, amapaense, acreana, roraimense.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATISTA, Djalma. Amazônia: cultura e sociedade. Manaus: Valer/Governo do Estado doAmazonas/Edua, 2003.CAMPBELL, Joseph.Mitologia na vida moderna. Rio de Janeiro: Record, Rosa dos Tempos,2002.CASCUDO, Luis da Câmara. Literatura oral no Brasil. São Paulo: Global, 2006.LOUREIRO, João de Jesus Paes. Obras Reunidas. São Paulo: Escrituras. 2000.SOUZA, Márcio. A expressão amazonense. Do colonialismo ao Neocolonialismo. Manaus: Valer,2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Relivaldo Pinho de.Mito e modernidade na trilogia amazônica de João JesusPaes Loureiro. Belém: NAEA, 2003.TELLES, Tenório e KRÜGER,Marcos Frederico (Org.). Poesia e poetas do Amazonas.Manaus: Valer, 2006.TELLES, Tenório e KRÜGER,Marcos Frederico (Org.). Antologia do conto do Amazonas. 3ªed., Manaus: Valer, 2010.
LITERATURA INFANTOJUVENIL45ha
EMENTA
História da Literatura Infantil com ênfase em: Charles Perrault, irmãos Grimm, La Fontaine, HansCristian Andersen. História da Literatura Infantil no Brasil com ênfase em Monteiro Lobato.Gêneros: prosa, poesia, teatro, fábula, cantigas de roda, quadrinhos. Contação de história. Leitura eanálise de textos destinados à criança e ao adolescente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAMOVICH, Fanny (org).O mito da infância feliz: antologia. 4.ed. Summus, 1983.BETTELHEIN, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.COELHO, Nely Novaes. Literatura Infantil. Teoria. Análise. Didática. São Paulo: Moderna,2008.LAJOLO, Marisa, ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil Brasileira. História & Histórias.São Paulo, Ática, 1991.TATAR, Maria. Contos de Fadas. Edição Comentada e Ilustrada. Rio de Janeiro: Jorge ZaharEditor, 2004.
126
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR, Vera Teixeira de(Org.). Era uma vez na Escola...Formando Educadores para FormarLeitores. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001.CADEMARTORI, Lígia. O que é Literatura Infantil. São Paulo: Brasiliense, 2009.WARNER, Marina. De fera à Loira. Sobre os contos de fadas e seus narradores. São Paulo:Companhia das Letras, 1999.
LITERATURA PORTUGUESA I60ha
EMENTA
Periodização da Literatura Portuguesa. Contexto sociocultural e histórico da Literatura Portuguesamedieval, humanista, renascentista, barroca, árcade. Autores e obras mais relevantes e análise detextos e das principais características estilísticas do período. Situação da produção literáriaportuguesa no quadro mais amplo da literatura europeia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 2008.MONGELLI, Lênia Márcia et alli. Vozes do Trovadorismo Galego Português. São Paulo: Íbis,1995.SARAIVA, A. José. Iniciação da Literatura Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras,2010.SPINA, Segismundo. Presença da Literatura Portuguesa. Era Medieval. Vol. 1. São Paulo:DIFEL, 2006.SILVEIRA, Francisco. Poesia Clássica: literatura portuguesa. São Paulo: Global, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SPINA, Segismundo (org.). Obras-primas do teatro Vicentino. São Paulo: Difusão Européia doLivro, 1970.VIEIRA, Padre Antonio. Sermões escolhidos. São Paulo: Martin Claret, 2007.VIEIRA, Yara Frateschi. Poesia Medieval. São Paulo: Global, 1987.
LITERATURA PORTUGUESAII 60ha
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LITERATURA PORTUGUESA III60ha
EMENTA
Contexto sociocultural e histórico da literatura moderna e contemporânea em Portugal. Autores eobras mais relevantes e análise das principais características estilísticas do período. Situação daprodução literária portuguesa no quadro mais amplo da literatura europeia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARNAULT, Ana Paula. Post-modernismo no romance português contemporâneo: fios deAriadne, máscaras de Proteu. Coimbra: Almedina, 2002.MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 2008.MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa através dos textos. 30 ed. São Paulo: Cultrix,2006.PERRONE-MOISÉS, Leyla. Fernando Pessoa. Aquém do eu, além do outro. São Paulo:Martins Fontes, 1982.SARAIVA, Antônio José. Iniciação à Literatura Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras,1999.
EMENTA
Contexto sociocultural e histórico da literatura romântica, realista e simbolista em Portugal. Autorese obras mais relevantes e análise das principais características estilísticas do período. Situação daprodução literária portuguesa no quadro mais amplo da literatura europeia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 2008.MOISÉS, Massaud. Presença da Literatura Portuguesa. Romantismo e Realismo. Vol. 3. SãoPaulo: DIFEL, 2006.SARAIVA, Antônio José. Iniciação à Literatura Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras,1999.SPINA, Segismundo. Presença da Literatura Portuguesa. São Paulo: Difel, 1980. TUFANO,Douglas. De Camões a Pessoa. São Paulo, Moderna, 1996.8.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELO BRANCO, Camilo. Amor de perdição. 2.ed. São Paulo: Martin Claret, 2007.GARRETT, Almeida. Viagens na minha terra. São Paulo: FTD, 1992.QUEIRÓS, Eça de. O crime do padre Amaro. 15.ed. São Paulo: Ática, 2005.
128
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOISÉS, Massaud. Presença da Literatura Portuguesa. Modernismo. Vol. 5. São Paulo:Bertrand do Brasil, 2002.REMÉDIOS, Maria Luiza Ritzel de. Transversais da Memória: História e Identidade naLiteratura Portuguesa. Porto Alegre: Editora Ufsm, 2012.SARAMAGO, José. Ensaio sobre a cegueira. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.
LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA45ha
EMENTA
História das literaturas africanas de Língua Portuguesa. Literatura e colonialismo. Literatura eengajamento. Literatura e negritude. A prosa de ficção. A poesia. Estudo de obras de autores expoentesdas literaturas africanas de expressão portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABDALA JUNIOR, Benjamin. Literatura, história e política: literaturas de línguaportuguesa no século XX. São Paulo: Ática, 1989.DASKALOS Maria A.; APA Livia. Poesia Africana de Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lacerda.2003.FONSECA, Maria Nazareth Soares. Literaturas Africanas de Língua Portuguesa. Belo Horizonte:Veredas E Cenarios, 2009.LEÃO, Ângela Vaz. Contatos e ressonâncias nas literaturas africanas de língua portuguesa. BeloHorizonte: Ed. PUC Minas, 2004.SEPÚLVEDA, Maria do Carmo; SALGADO, Maria Teresa. (orgs.) África e Brasil: letras em laços.São Caetano do Sul: Yendis , 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAVES, Rita; MACEDO Tânia. Portanto ... Pepetela. São Paulo: Ateliê, 2010.SECCO, Carmen Lucia Tindó. Afeto e Poesia. Ensaios e Entrevistas. Angola e Moçambique.São Paulo: Oficina Raquel, 2004.SEPÚLVEDA, Maria do Carmo; SALGADO, Maria Teresa. (orgs.) África e Brasil: letras em laços.Vol. 2. São Caetano do Sul: Yendis , 2010.
129
TÓPICOS DE LITERATURA OCIDENTAL60ha
EMENTA
Visão panorâmica da produção literária de autores ocidentais: teorias e textos. Estudos e leitura detextos representativos da Literatura Ocidental. Ênfase para textos de fundamental importância naconstrução da Literatura Portuguesa e Brasileira. Estratégias de leitura e análise.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLOOM, Harold. O Cânone Ocidental, Rio de Janeiro: Objetiva, 2015.CALVINO, Italo. Por Que Ler Os Clássicos, São Paulo: Companhia das Letras, 2000.D’ONOFRIO, Salvatore. Literatura Ocidental. Autores e obras fundamentais. SãoPaulo: Ática, 2004.ECO, Umberto. Sobre a Literatura. Ensaios. Rio de Janeiro: Record, 2003.POUND, Ezra. ABC da Literatura, São Paulo: Cultrix, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUERBACH, Erich. Ensaio de Literatura Ocidental. São Paulo: Editora 34, 2012.CAMPOS, Haroldo de. Pedra e Luz na Poesia de Dante, Rio de Janeiro: Ed. Imago, 1998.ELLMANN, Richard. Ao Longo do Riocorrente, Ensaios Literário e Biográficos, São Paulo,Companhia das Letras, 1999.
130
8.6. DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL OPTATIVAS DE LITERATURA
CRÍTICA LITERÁRIA45ha
EMENTA
Estudo da evolução das teorias e métodos da crítica literária. Principais tendências da críticaliterária dos séculos XX e XXI; a função da crítica; relação entre a crítica e as obras literárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARISTÓTELES. Poética. Trad. Eudoro de Souza. São Paulo: Ars Poetica, 1993.CULLER, Jonathan. Teoria da literatura: uma Introdução. Trad. Sandra G. T. Vasconcelos.São Paulo: Beca, 1999.CEVASCO, Maria Elisa. Dez lições sobre Estudos Culturais. São Paulo: Editora Boitempo,2003.GOLDMANN, Lucienne. Sociologia do romance. Rio: Paz e Terra, 1990.LUKACS, Gyorgy.Marxismo e teoria da literatura. São Paulo: Expressão Popular, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHARTIER, Roger. Práticas de leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 2011.DERRIDA, Jacques. Escritura e diferença. São Paulo: Perspectiva, 2010.JAUSS, H. R. A história da literatura como provocação à teoria literária. São Paulo: Ática,1994.
ESTUDOS CULTURAIS LITERÁRIOS30ha
EMENTA
Concepções e abordagens dos estudos culturais em sua relação com a literatura. Discussões emtorno de posições e estratégias literárias que ofereçam questionamentos à colonialidade de poder,de pensamento e de concepção de literatura que ainda persiste nos dias atuais. Discussão deconceitos fundamentais para os estudos da pós-colonialidade: diáspora, transculturação,hibridismos, heterogeneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BHABHA, Homi K.. O local da cultura. Trad. Myryam Ávila, Eliana Lourenço de Lima Reis e
131
Gláucia Renate Gonçalves. Belo Horizonte (MG) : UFMG, 1998.HALL, Stuart. A identidade cultura na pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva eGuacira Lopes Louro. 9.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.MATTELART, Armand; NEVEU, Erik. Introdução aos Estudos Culturais. São Paulo: Parábola,2004.SAID, Edward. Orientalismo. São Paulo: Cia. das Letras, 2001.SANTIAGO, Silviano. Uma literatura dos trópicos. 2.ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
Bibliografia Complementar
CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas híbridas. Estratégias para entrar e sair da modernidade.Trad. Ana Regina Lessa e Heloísa Pezza Cintrão. São Paulo : EDUSP, 1997.CEVASCO, Maria Elisa. Dez lições sobre estudos culturais. São Paulo : Boitempo, 2003.MOREIRAS, Alberto. A exaustão da diferença: a política dos estudos culturais latino-americanos. Belo Horizonte: Ed.UFMG, 2001.
HISTÓRIA DO TEATRO45ha
EMENTA
Estudos acerca do texto teatral – entendido aqui como texto cultural –, sua história, seus temas,sua estrutura e, ainda, os desdobramentos provocados por sua transposição cênica. Leitura críticade textos da dramaturgia ocidental, proporcionando ao acadêmico a capacidade de ler criticamentetextos dramáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUINSBURG, Jaco. Semiologia do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2012.MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. 4. ed. São Paulo: Ática, 2011.PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo: Editora Perspectiva, 2016.RYNGAERT, Jean-Pierre. Introdução à análise do teatro. São Paulo: Martins Fontes, 2014.ROSENFELD, Anatol. Prismas do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARLSON, Marvin. Teorias do Teatro. São Paulo: Unesp, 2015.MAGALDI, Sábato. O texto no Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2015.PAVIS, Patrice. A análise dos Espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2016.
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS I: ÉPICA45ha
EMENTA
Leitura crítica de textos escolhidos da épica ocidental, proporcionando ao acadêmico acapacidade de ler criticamente textos dramáticos e compreender a formação da narrativa épica naGrécia antiga e suas projeções, a partir da leitura dos poemas homéricos Ilíada e Odisseia, a
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Eneida de Virgílio e Os Lusíadas de Camões, além de literatura teórica pertinente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APEL, Myrna Bier e GOETTEMS, Miriam Barcellos (orgs.). As formas do épico: daepopeia sânscrita à telenovela. Porto Alegre/RS: Movimento, 1992.BURKERT, W.Mito e mitologia. Lisboa: Edições 70, 1991.CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos. Trad. Nilson Moulin. São Paulo: Companhia dasLetras, 1993.CARDOSO, Zélia de Almeida. A literatura latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003.SCHULER, Donaldo. A Construção Da Ilíada - Uma Análise de sua Elaboração. Porto Alegre:L&PM, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUNARI, Pedro Paulo. Antigüidade clássica. São Paulo: Editora da Unicamp, 1995.RODRIGUES, Antonio Medina. As utopias gregas. SP: Brasiliense, 1988.VIRGÍLIO. Eneida. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS II: NARRATIVA45ha
EMENTA
Estudo da narrativa enquanto gênero e de aspectos fundamentais do texto narrativo, tais comonarrador, focalização, personagem, tempo e espaço. Estudo específico de teorias do conto, danovela e do romance. Análise de contos e romances.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. São Paulo:Hucitec, 2016.CAMPOS, Haroldo de.Metalinguagem e outras metas. São Paulo: Perspectiva, 2015.NUNES, Benedito. O tempo na narrativa. São Paulo: Loyola, 2013.REIS, Carlos; LOPES, Ana C.M. Dicionário de Teoria da Narrativa. São Paulo: Ática, 1988.SCHULER, Donaldo. Teoria do romance. São Paulo: Ática, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTHES, Roland et alii. Análise estrutural da narrativa. Petrópolis: Vozes, 2013.MORETTI, Franco. O Romance - Volume I, A Cultura do Romance. Rio de Janeiro: Cosac eNaify, 2009.LUKÁCS, Georgy. A teoria do romance. São Paulo: 34, 2016.
133
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS III: LÍRICA45ha
EMENTA
Estudo dos aspectos estruturais e temáticos do gênero lírico dentro da diversidade literária, etambém suas relações com outros gêneros literários. O origem híbrida da poesia e suaproximidade com outras artes, sobretudo música e artes visuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACHCAR, F. Lírica e lugar-comum. Alguns temas de Horácio e sua presença emportuguês. São Paulo: Edusp-Editora da Universidade de São Paulo, 1994.BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.CARA, Salete. A poesia lírica. São Paulo: Ática, 1985.FRIEDRICH, H. A estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978.HARVEY, Paul. Dicionário Oxford de literatura clássica. Trad. Mário da Gama Kury. Rio deJaneiro: Jorge Zahar Editor, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Haroldo de.Metalinguagem e outras metas. São Paulo: Perspectiva, 1992.CARDOSO, Zélia de Almeida. A literatura latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003.RAMOS, Péricles Eugênio da Silva. (Org.) Poesia grega e latina. São Paulo: Cultrix, 1964.
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS IV: DRAMA45ha
EMENTA
Leitura crítica de textos da dramaturgia ocidental, proporcionando ao acadêmico a capacidade deler criticamente textos dramáticos. Estudo dos aspectos estruturais e temáticos do gênerodramático dentro da diversidade literária, e também suas relações com outros gêneros literários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBIN, Lesky. A Tragédia Grega. São Paulo: Perspectiva, 2006.APEL, Myrna Bier e GOETTEMS, Miriam Barcellos (orgs.). As formas do épico: da epopeiasânscrita à telenovela. Porto Alegre/RS: Movimento, 1992.GASSET, José Ortega y. Ideia do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2014.MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. 4. ed. São Paulo: Ática, 1991.ROSENFELD, Anatol. Teatro Moderno. São Paulo: Perspectiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARLSON, M. Teorias do teatro. São Paulo: EDUNESP, 1999.ROSENFELD, Anatol. Brecht e o Teatro Épico. São Paulo: Perspectiva, 2005.SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno. São Paulo: Cosac Naify, 2011.
134
LEITURAS ORIENTADAS I30ha
EMENTA
Leitura de um ou mais textos narrativos de autores fundamentais da Literatura Universal. Aexperiência do leitor. A reflexão crítica. Estratégias de leitura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
LEITURAS ORIENTADAS II30ha
EMENTA
Leitura de um ou mais textos poéticos de autores fundamentais da Literatura Universal. Aexperiência do leitor. A reflexão crítica. Estratégias de leitura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
LEITURAS ORIENTADAS III30ha
EMENTA
Leitura de um ou mais textos dramáticos de autores fundamentais da Literatura Universal. Aexperiência do leitor. A reflexão crítica. Estratégias de leitura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
LITERATURA COMPARADA45ha
EMENTA
O estudo da relação entre textos, literaturas e culturas, a fim de identificar o diálogo estabelecidoentre eles, procedendo a estudos literários comparativos, tanto em relação ao próprio sistemaliterário como a outras formas culturais e artísticas de expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITTENCOURT, Gilda Neves da Silva. Literatura Comparada teoria e prática São Paulo:Sagra-Luzzatto, 1996.CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura comparada. 5. ed. São Paulo: Ática, 2010.NITRINI, Sandra. Literatura Comparada: história, teoria e crítica. 2. ed. São Paulo: EDUSP,2000.SILVA, Agnaldo Rodrigues da (org.). Diálogos literários: literatura, comparativismo e ensino.São Paulo: Ateliê Editorial, 2008.SILVEIRA, Tasso de. Literatura comparada. Rio de Janeiro: GRD, 1964.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHAL, Tânia Franco e COUTINHO, Eduardo F. (org.). Literatura comparada. Ostextos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.
. Literatura comparada no mundo: questões e método. Porto Alegre: LPM; VITAE;AILC, 1997.HUTCHEON, Linda. Uma teoria da adaptação. Trad. André Cechinel. Florianópolis: Ed.UFSC,2011.
LITERATURA DO AMAPÁ45ha
EMENTA
Manifestações da literatura amapaense. Leitura e análise de textos amapaenses. Representação doregional e local e suas implicações no ensino de literatura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AAVV. Poetas na linha imaginária. São Paulo: Scortecci, 2013.CAMPBELL, Joseph.Mitologia na vida moderna. Rio de Janeiro: Record, Rosa dos Tempos,2002.CANTO, Fernando. O bálsamo e outros contos insanos. [autógrafo com dedicatória], Belém-PA: UFPA, 1995KRÜGER, Marcos Frederico (Org.). Amazônia. Mito e literatura. Manaus: Valer, 2011.
136
LOUREIRO, Paes. Cultura amazônica: uma poética do imaginário. Belém: Cejup, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Maria Ester Pena. As aventuras do professor Pierre na terra tucuju. Paraty-RJ:Selo Off Flip, 2013.NOBRE, Carla. Exageros e delicadezas. Belém: Cromos, 2013.ROJANSKI, Luli. Abilash. Conto da Amazônia. São Paulo: Escrituras, 2010.
LITERATURA DRAMÁTICA BRASILEIRA30ha
EMENTA
O teatro de catequese: Anchieta. O teatro de Martins Pena e Macedo. Artur Azevedo. Os novostempos: o teatro "modernista". Nelson Rodrigues e a desagregação da sociedade tradicionalcarioca da década de 1960. O teatro político e os novos dramaturgos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERGUSSON, Francis. Evolução e Sentido do Teatro. Rio de Janeiro: Zahar, 1964.FERNANDES, Silva.Memória e invenção: Gerald Thomas em Cena. São Paulo: Perspectiva,2015.PRADO, Darci A. O drama romântico brasileiro. São Paulo: Perspectiva, 2014.SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno. Rio de Janeiro: Cosac & Naify, 2001.WILLIANS, Raymond. Tragédia moderna. São Paulo: Cosac Naify, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERRETTINI, Célia. O teatro Ontem e Hoje. São Paulo: Perspectiva, 2000.PRADO, Darci A., Teatro em progresso. São Paulo: Liv. Martins, 1964.ROSENFELD, Anatol. OMito e o Herói no Moderno Teatro Brasileiro. São Paulo:perspectiva, 2015.
LITERATURA E ESTÉTICA30ha
EMENTA
Estudo das relações entre as teorias estéticas e a produção literária. Análise e interpretação deobras filosóficas e literárias a partir do discurso estético. Importância do domínio estético para osestudos literários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo, Martins Fontes, 2014.BERENSON, Bernard. Estética e história. São Paulo: Perspectiva, 2010.EAGLETON, Terry.A ideologia da estética. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
137
ECO, Umberto. Obra aberta. São Paulo: Perspectiva, 2015.TAGLIAFERRI, Aldo. A Estética Do Objetivo. São Paulo: Perspectiva, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUERBACH, Erich.Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. SãoPaulo: Perspectiva, 2007.BARTUCCI, Giovanna (org). Psicanálise, literatura e estéticas de subjetivação. Rio de Janeiro:Imago, 2002.REIS, Carlos. O conhecimento da literatura: introdução aos estudos literários. Porto Alegre:EDIPUCRS, 2003.
LITERATURA EMÚSICA45ha
EMENTA
As possibilidades de relação entre a palavra literária e o som musical. Diferentes abordagens quepermitem analisar/interpretar o texto literário a partir de seus aspectos musicais (temática, ritmo,forma). A canção brasileira como fenômeno poético e as convergências/divergências entre osgrandes movimentos literários e musicais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBIM, Ricardo Cravo. O livro de ouro da MPB. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.OLIVEIRA, Solange Ribeiro de, et alii. Literatura e Música. São Paulo: Senac, 2003.SANT’ANNA, Affonso Romano de.Música popular e moderna poesia brasileira. São Paulo:Nova Alexandria, 2013.TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Ed. 34,2016.WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. São Paulo: Companhia das letras, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALADO, Carlos. Tropicália: a história de uma revolução musical. Rio de Janeiro: Ed.34, 1997.DUNN, C. Brutalidade no jardim: A tropicália e o surgimento da contracultura brasileira.São Paulo: Editora da UNESP, 2008.TATIT, Luiz; LOPES, Ivã Carlos. Elos de Melodia e Letra. Análise Semiótica de Seis Canções.São Paulo: Ateliê, 2015.
LITERATURA E PSICANÁLISE45ha
EMENTA
Estudo de conceitos psicanalíticos suscetíveis de serem retomados criticamente na leitura literária,tendo como ponto de partida os processos de criação e motivação inconscientes na poesia e na
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ficção. Relações entre psicanálise, teoria e crítica da literatura. Subjetividade e produção literária.Análises literárias no discurso psicanalítico. Conexões entre a psicanálise e a literatura - asformações do inconsciente e a criação artística. As abordagens freudiana, lacaniana e pós-freudianas de textos literários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRAYZE-PEREIRA, J.A. Arte, dor: Inquietudes entre Estética e Psicanálise. São Paulo:Ateliê Editorial, 2015.FREUD, Sigmund. Escritos sobre a Literatura. São Paulo: Hedra, 2014.LACAN, Jacques. O Seminário. Livro 23. O Sinthoma. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.PASSOS, Cleusa Rios Pereira. As Armadilhas do Saber. São Paulo: Edusp, 2009.SOUZA, Ricardo Timm de. Literatura E Psicanálise. Encontros Contemporâneos. PortoAlegre: Dublinense, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.MARZAGÃO, Lúcio Roberto; RIBEIRO, Paulo Carvalho; BELO, Fábio R. R. Psicanálise &Literatura. Seis Contos da Era de Freud. Rio de Janeiro: KBR, 2013MORAIS Marcia Marques de. A Travessia dos Fantasmas. Literatura e Psicanalise emGrande Sertão. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
LITERATURA E SOCIEDADE30ha
EMENTA
Discussão dos conceitos de literatura e sociedade, visando compreender as implicações sociais nodelineamento da literatura brasileira. Representação da identidade nacional na literatura brasileira,considerando-se a obra literária como um elemento cultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDIDO, Antônio. Literatura e sociedade. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2006.COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte:UFMG, 2014.COUTINHO, Carlos N. Cultura e sociedade no Brasil. 4 ed. São Paulo: Expressão Popular,2011.FACINA, Adriana. Literatura e sociedade. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 2015.LIMA, Lúcio Costa. Teoria da literatura em suas fontes. Vol.2. São Paulo: Civilizaçãobrasileira, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, André (org). Literatura e Sociedade. Narrativa, Poesia, Cinema, Teatro e CançãoPop. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2006.CANDIDO, Antônio. A educação pela noite e outros ensaios. 2.ed. São Paulo: Ática, 2011.
139
PELLEGRINI, Tânia. Gavetas vazias: ficção e política nos anos 70. São Paulo:Edufscar/mercado de Letras, 2015.
NARRATIVA NO BRASIL45ha
EMENTA
Estudo dos elementos estruturais da narrativa (romance, conto e novela) a partir da leitura deobras produzidas no Brasil. As relações entre a forma narrativa e a recepção do público. Adesintegração da estrutura narrativa em formas narrativas contemporâneas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DALCASTAGNÉ, Regina; THOMAZ, Paulo C.. Pelas Margens - Representações Na NarrativaBrasileira Contemporânea. Vinhedo, SP: Horizonte, 2011LUKÁCS, Gyorgy. A teoria do romance. São Paulo: Editora 34, 2000.NUNES, Benedito. O tempo na narrativa. São Paulo: Loyola, 2013.ROSSONI, Igor. Cenas Brasileiras: Ensaio sobre Literatura. Salvador: Vento Leste, 2012.SCHULER, Donaldo. Teoria do romance. São Paulo: Ática, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, Therezinha. Ficção Impura. Rio de Janeiro: Eduerj, 2003.DEALTRY, Giovanna. Alguma prosa - ensaio sobre literatura brasileira contemporânea. Riode Janeiro: 7 Letras, 2007.MAGALHAES, Celia. Os Monstros e a Questão Racial na Narrativa Modernista Brasileira.Belo Horizonte: UFMG, 2003.
POESIA NO BRASIL45ha
EMENTA
Estudo das diversas manifestações poéticas no Brasil, tendo como foco a relação entre as formaspoéticas e os impasses decorrentes das contradições da realidade nacional. Aproximações edistanciamentos entre as poéticas individuais e os grandes movimentos poéticos, desde asproduções do período colonial até as do século XXI.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUILAR, G. Poesia Concreta Brasileira. São Paulo: Edusp, 2005.BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Editora Cultrix, 2015.BUENO, A. Uma história da poesia brasileira. Rio de Janeiro: G. Ermakoff, 2007.CAMPOS, Haroldo de. Arco Íris Branco. Rio de Janeiro: Imago, 2007.TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro. Petrópolis:Vozes, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
140
BANDEIRA, Manuel. Apresentação da poesia Brasileira. Rio de Janeiro: Cosac Naify, 2013.CAMARGO, M. L. de B.; PEDROSA, C. (Org.). Poesia e contemporaneidade: leituras dopresente. Chapecó, SC: Argos, 2006.MORICONI, Ítalo. Como e por Que Ler a Poesia Brasileira do Século XX. Rio de Janeiro:Ojetiva, 2016.
SEMIÓTICA LITERÁRIA30ha
EMENTA
Teorias, conceitos e tendências da Semiótica Literária. Estudos voltados para o discurso semióticode interpretação literária: uma análise de leitura do texto literário com discussões sobre ainterpretação e os seus limites, sobre a polissemia do texto e sobre a pluralidade das leituras. Oleitor como construtor, intérprete, analisador que aceita ou recusa as significações prepostas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Diana Luz Pessoa. Teoria semiótica do texto. 4.ed. São Paulo: Parma, 2005.BERTRAND, Denis. Caminhos da semiótica literária. Bauru: EDUSC, 2003,ECO, Umberto, Os Limites da Interpretação, São Paulo. Editora Perspectiva, 2015;SANTAELLA, Lucia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2012.TATIT, Luiz. Análise semiótica através das letras. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, José Fernandes da. A Semiótica do texto narrativo literário. Goiânia: UCG, 2006.PIGNATARI, Decio. Semiótica & literatura. São Paulo: Ateliê, 2004.TATIT, Luiz. Semiótica à Luz de Guimarães Rosa. São Paulo: Ateliê Editorial, 2015.
TÓPICOS AVANÇADOS DE LITERATURA I45ha
EMENTA
Revisão de conteúdos de Teoria da Literatura e familiarização com as tendências contemporâneas,com o objetivo de aprofundar conhecimentos sobre modelos teóricos e metodológicos, seuslimites e desafios, bem como de desenvolver reflexões em torno de sua função no âmbito dosestudos literários e seus papéis na constituição de discursos críticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAKHTIN, Michael. Questões de literatura e estética. São Paulo: Hucitec, 2015.CALVINO, Italo. Seis propostas para o próximo milênio. São Paulo: Companhia das Letras,2015.DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 2015.EAGLETON, Terry. Teoria da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
141
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, José Maurício Gomes de. Machado, Rosa & Cia: Ensaios Sobre Literatura eCultura. Rio de Janeiro: Topbooks, 2008.FANTINI, Marli e RAVETTI, Graciela (Org.). Olhares Críticos. Estudos de Literatura eCultura. Belo Horizonte: UFMG, 2009.HALL, Stuart. Da diáspora: identidade e mediações culturais. Belo Horizonte: Ed. UFMG,2013.
TÓPICOS AVANÇADOS DE LITERATURA II45ha
EMENTA
A disciplina abordará problemas contemporâneos ao estudo da literatura que não tenham sidoobservados nos conteúdos da grade. Sua ementa deve ser atualizada de acordo com asnecessidades e a pesquisa do docente responsável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
TÓPICOS DE LITERATURA ITALIANA30ha
EMENTA
Estudo de autores e textos literários fundamentais da Literatura Italiana. O contexto histórico-literário. A reflexão crítica. Análise de obras literárias italianas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
8.7. DISCIPLINAS DE ÁREAS AFINS OBRIGATÓRIAS
142
FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DESINAIS45ha
EMENTAS:
A História da Educação de surdos. Surdez: conceitos e definições. Cultura e identidades: ascomunidades surdas brasileiras. Aspectos legais da educação de surdos: Decreto nº 5626/05. ALíngua Brasileira de Sinais – LIBRAS: Definição e aplicabilidade. O ensino de língua portuguesapara o surdo. AEE. Avaliação educacional do aluno surdo: adaptações e realidades. A importânciada LIBRAS no desenvolvimento sociocultural do surdo e em seu processo de escolarização,educação bilíngüe e bicultural. Recursos tecnológicos e estratégias de intervenção. Noções básicasde LIBRAS para conversação e acessibilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? 2ª ed. SãoPaulo: Moderna, 2006.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC,2005.MOURA, Maria Cecília de. O surdo: caminhos para Nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter,2000.SKLIAR, Carlos (Org.) A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3ª. ed. Porto Alegre: Mediação,2005.STROBEL, Karin Lilian. Aspectos Linguísticos da Língua Brasileira de Sinais. Secretaria deEstado da educação Paraná. Curitiba: SEED (organizadora) /SUED/DEE, 1998.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi; DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades Ilustradas em sinais daLIBRAS. Rio de Janeiro: REVINTER, 2004.BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma Gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: TempoBrasileiro, 1995.SKLIAR, Carlos (org.). Educação e exclusão: abordagens socioantropológicas em educaçãoespecial.7.ed.-Porto Alegre:Mediação, 2013.
METODOLOGIA CIENTÍFICA45hs
EMENTAS:
O conhecimento e suas formas. Ciência e Método. O discurso científico e sua construção. Adocumentação. Regras de apresentação do trabalho científico. Apresentação para a elaboração detrabalhos científicos como: Fichamento, resumo, resenha, relatório, artigo, ensaio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
143
BRASILEIRO, Ada Magaly Matias.Manual de Produção de Textos Acadêmicos e Científicos.Editora Atlas S.A, São Paulo, 2013.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.LAKATOS, E. M.; MARCONI, M.Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas.São Paulo: Atlas, 2007.SEVERINO, A. Joaquim.Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl. São Paulo:Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar:
KAUARK, F. et alii.Metodologia da pesquisa: um guia prático. Itabuna: Via Litterarum, 2010.MACHADO, Anna Raquel et al (coord.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola,2005.SANTOS, Antônio Raimundo.Metodologia científica: a construção do conhecimento. 4. ed.Rio de Janeiro: 2001.
8.8. DISCIPLINAS DE ÁREAS AFINS OPTATIVAS
ANTROPOLOGIA CULTURAL45ha
EMENTA
Introdução a Ciência Antropológica e suas teorias, a teoria da cultura, aculturação personalidade esociedade, a organização econômica, casamento, família, parentesco e associações. Antropologiahoje; movimentos sociais e mudanças; natureza, cultura e superurbanização. Alteridade e a questãoprofissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, Radicliffe-: Antropologia (Organizador e selecionador dos textos: Júlio Cezar Melatti;Tradução de Marcos A. L. de S. Coimbra e Orlando Pilati )..-São Paulo: Ática, 1978.DAMATA, Roberto. Relativizando – Uma Introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro:Editora Rocco, 1987;GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro : LTC Editora,1989.LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. (Tradução: Marie-Agnés Chauvel) .Ed.Brasiliense.1996.LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico. 7ª ed. Rio de Janeiro:Zahar,1993.STRAUSS, Claude -Levi. Antropologia Estrutural Dois. 4ªed. Tempo Brasilieira. Rio de Janeiro,1993.
Bibliografia Complementar
MACHADO, CRISTINA Gomes.Multiculturalismo: muito além da riqueza e da diferença.Rio de Janeiro:DPEA, 2002.MEDEIROS, Maria Alice de Aguiar. O Elogio da Dominação. Relendo Casa Grande e Senzala.
144
Rio de Janeiro: Achiamé, 1984.ROCHA, Everardo. O que é etnocentrismo? São Paulo: Brasiliense, 2006.
CULTURA BRASILEIRA30ha
EMENTACultura e sociedade; Representações e praticas sociais que caracterizam a cultura brasileira;Processos historicos de construção da identidade nacional; manifestações culturais; Influência deoutras culturas na cultura brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABDLA Junior, Benjamin ( org) Margens da cultura.Mestiçagem, hibridismo & outrasmisturas. São Paulo, Boitempo editorial, 2004.AMADO, J Ferreira M.M. ( Orgs) Usos e abusos da História Oral , Rio de Janeiro, FGV,1994.GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.MATTA, Roberto da. O que faz do Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.ROQUE, Laraia. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHARTIER, Roger. História Cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro:Bertrand Brasil, 1998.FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973.ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1994.
ESTUDOS CULTURAIS E LINGUÍSTICOS AFRODESCENDENTES30ha
EMENTA
Perspectiva histórica dos estudos culturais; cultura: construção conceitual; a cultura comoprocesso ativo de produção, circulação e recepção de significados. Introdução ao debate teórico nocampo dos estudos culturais; identidade, etnicidade e diversidade cultural.Estudos sobre as manifestações artístico-literárias afrodescendentes (lendas, letras de canção,ritos, etc.) e seus reflexos na cultura brasileira. Fundamentos básicos da literatura oralAfrodescendente com ênfase na região Norte, e seus reflexos na cultura brasileira. Outros aspectosculturais (ênfase na linguagem) e seus reflexos na cultura brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Rogério Andrade. Rio acima, Mar abaixo. São Paulo: Melhoramentos, 2002.CASCUDO, Luis da Câmara. Literatura oral no Brasil. São Paulo: Global, 2006.RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: A formação e o sentido de Brasil. 2ª ed. São Paulo:Companhia das Letras, 1995.
145
TUGNY, Rosângela Pereira de; QUEIROZ, Ruben Caixeta de. (org.)Músicas africanas eindígenas no Brasil. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2006.VALENTE, Valdemar. Sincretismo religioso afro-brasileiro. São Paulo: Ed. Nacional, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABDLA Junior, Benjamin ( org) Margens da cultura.Mestiçagem, hibridismo & outrasmisturas. São Paulo, Boitempo editorial, 2004.FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973.LOPES, Nei. Enciclopédia brasileira da diáspora africana. São Paulo: Selo Negro, 2004.
ESTUDOS CULTURAIS E LINGUÍSTICOS INDÍGENAS NO BRASIL30ha
EMENTA
Estudos sobre as manifestações artístico-literárias indígenas (lendas, letras de canção, ritos, etc.) eseus reflexos na cultura brasileira. Fundamentos básicos da literatura oral indígena (lendas emitos), com ênfase nas etnias da região Norte, e seus reflexos na cultura brasileira. Outrosaspectos culturais (ênfase na linguagem) e seus reflexos na cultura brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASCUDO, Luis da Câmara. Literatura oral no Brasil. São Paulo: Global, 2006.CUNHA, Manuela Carneiro da (Org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia dasLetras, 1998.MELATTI, Júlio Cezar. Índios do Brasil. São Paulo: Editora Hucitec; Brasília; Editora da UnB,1987.RAMOS, Alcida Rita. Sociedades indígenas. São Paulo: Ática, 1986.RODRIGUES, Aryon Dall’Igna. Línguas brasileiras: para o conhecimento das línguasindígenas. São Paulo: Loyola, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, Mércio Pereira. Os índios e o Brasil: Ensaio sobre um holocausto e sobre uma novapossibilidade de convivência. Petrópolis: Vozes, 1988.SILVA, Aracy Lopes & GRUPIONI, Luís Donisete Benzi. (Org). A Temática indígena naescola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília: MEC / MARI / UNESCO,1995.TUGNY, Rosângela Pereira de; QUEIROZ, Ruben Caixeta de. (org.) Músicas africanas eindígenas no Brasil. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2006.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SISTEMA BRAILLE45ha
EMENTA
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Sistema Braille: O Sistema Braille como meio de
146
comunicação e expressão da pessoa cega. Leitura, produção e transcrição da escrita em tinta parao sistema Braille. Formação de conceitos e simbologias diversas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Grafia Braille para aLíngua Portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2002.BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Normas Técnicas para aProdução de Textos em Braille. Brasília: MEC/SEESP, 2002.BRASIL. Ministério da Educação. Novo Manual Internacional de Musicografia Braille.KROLICK, Bettye (compilação). Coordenação geral Maria Glória Batista da Mota. UniãoMundial de Cegos / Subcomitê de Musicografia Braille. Brasília: Ministério da Educação /Secretaria de Educação Especial, 2004.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização,Diversidade e Inclusão. Grafia Química Braille para Uso no Brasil / elaboração: RAPOSO,Patrícia Neves... [et al.].Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade eInclusão. 2ª ed., Brasília: SECADI, 2012.CONSTANT, Instituto Benjamin. Divisão de Imprensa Braille. Código Matemático Unificado.Rio de Janeiro: IBC, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA. Prontidão Para Alfabetização Através do Sistema Braille. Rio de Janeiro;Instituto Benjamin Constant, 1995.DUARTE, Newton. Vigotski e o “aprender a aprender”: crítica às apropriações neoliberais epós-modernas da teoria vigotskiana. 4. ed. - Campinas, SP: Autores Associados, 2006.VIGOTSKI, L.S.; LURIA, A.R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento eaprendizagem. São Paulo: Ícone, 2006.
8.9.COMPONENTES CURRICULARES: TCC
TCC I30hs
EMENTA
Primeira parte: Explanação do Professor Sistematizador sobre as normas técnicas de TCC pré-estabelecidas pela UEAP, das normas da ABNT para Projeto e TCC, dos Métodos e técnicas depesquisa e do Template.Segunda parte: Preparação do Projeto que deve estar definido, adequado e enquadrado em umadas Linhas (ou Grupo) de Pesquisa do Curso. Deve ser elaborado pelo acadêmico, sob aresponsabilidade do professor orientador.Terceira parte: Apresentação pública do projeto perante banca avaliadora, medianteapresentação oral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2007.
147
MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria.Metodologia do trabalho científico.7ª ed., São Paulo: Atlas, 2007.PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de.Metodologia da pesquisa. Abordagem teórico-prática. 12ª d., Campinas-São Paulo: Papirus, 2004.SANTOS, Antonio Raimundo dos.Metodologia científica. A construção do conhecimento. Riode Janeiro: DP&A, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.RUIZ, João Álvaro.Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo:Atlas, 2008.SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,2004.
TCC II30hs
EMENTA
Elaboração final da Monografia ou Produção diversa com o Professor Orientador.Entrega da versão final escrita do TCC, sob a responsabilidade do professor orientador, em prazoestabelecido pelo Colegiado do Curso. Defesa pública perante banca avaliadora, medianteapresentação oral dos resultados e conclusões da pesquisa, em data designada pelo supracitadoColegiado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Referencial variável em função do tema, do tipo de pesquisa, do suporte teórico e do viés deanálise da pesquisa que resultará na Monografia de Conclusão de Curso.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Referencial variável em função do tema, do tipo de pesquisa, do suporte teórico e do viés deanálise da pesquisa que resultará na Monografia de Conclusão de Curso.
8.10. DISCIPLINAS PRÁTICAS OBRIGATÓRIAS
P I: OFICINA DE COMPREENSÃO E PRODUÇÃO ORAL EM PORTUGUÊS45hs
EMENTA
Os Gêneros textuais como objeto de ensino. Didatização de Gêneros Textuais Orais. Produção deGêneros Textuais Orais em forma de ficcionalização. Reflexão sobre desenvolvimento dashabilidades orais no ensino de língua portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
148
CASTILHO, Ataliba de. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 1998.DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (org.)Gêneros textuais e ensino. 2ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.DIONÍSIO, Angela Paiva e BEZERRA, Maria Auxiliadora. O livro didático de português. Riode Janeiro: Lucerna, 2001.MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo:Cortez, 2001.NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de uso do português. São Paulo: Editora daUNESP, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCH, I. V. e TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.SCHNEUWLY, Bernard & DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP:Mercado de Letras, 2004.SIGNORINI, I. Investigando a relação oral/escrito. Campinas: Mercado de Letras, 2001.
P II: OFICINA DE COMPREENSÃO E PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS45hs
EMENTA
Noção de Texto e Textualidade. O hipertexto. O processo textual numa perspectiva enunciativa.Constituição e funcionamento do texto escrito. Didatização de Gêneros Textuais Escritos.Produção de Gêneros Textuais Escritos em forma de ficcionalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Helena M. Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez, 2000.CHIAPPINI, Lígia (coord.) Aprender e ensinar com textos. V. 1. São Paulo: Cortez, 4ª ed.2001.CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994.DIONISIO, Ângela Paiva; MACHADO, Ana Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (orgs.).Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de Texto. Petrópolis: Vozes, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCH, I. V. e TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989.SCHNEUWLY, Bernard & DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP:Mercado de Letras, 2004.VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
149
8.11. DISCIPLINAS PRÁTICAS OPTATIVAS
ANÁLISE E CORREÇÃO DE TEXTOS ESCOLARES45ha
EMENTA
Critérios para correções de redações escolares. Compreensão e Elaboração de grades de correçãoem redações escolares. Análise de redações escolares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete. Um olhar objetivo para produçõesescritas: analisar, avaliar, comentar. São Paulo: Moderna, 2012.CITELLI, Adilson (org.). Aprender e ensinar com textos não escolares. São Paulo: Cortez,2012.COSTA VAL, Maria da Graças. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação. O que é preciso saber para bem escrever. SãoPaulo: Martins Fontes, 2002.WACHOWICZ, Teresa Cristina. Análise linguística nos gêneros textuais. São Paulo: Saraiva,2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHARTIER, Roger. Os desafios da escrita. Sâo Paulo: EDUNESP, 2002.GERALDI, J. Wanderley; CITELLI, Beatriz (orgs.). Aprender e ensinar com textos de alunos.São Paulo: Cortez, 2010.MATENCIO, Maria de Lourdes M. Leitura, produção de textos e a escola. Campinas: Mercadode Letras, 1994.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO45ha
EMENTA
Leitura e Produção de textos de diferentes esferas comunicativas. Estratégias de Leitura de textos.A construção do parágrafo. A produção textual a partir da noção interacional e de adequaçãovocabular. Noções fundamentais de coesão e coerência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FÁVERO, Leonor; ANDRADE, Maria Lúcia e AQUINO, Zilda. Oralidade e escrita:perspectivas para o ensino de língua materna. 2a edição. São Paulo: Cortez, 2000.FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 23a edição. São Paulo: Cortez, 1989.GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 3a edição. São Paulo: Marins Fontes, 1991.KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1989.KOCH, Ingedore . Texto e Coerência. São Paulo: Cortez, 1989.
150
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é e como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 1999.GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Ed. da FGV,2010.KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. São Paulo: Pontes, 1993.
OFICINA DE LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS DA LITERATURA45ha
EMENTAS
Estudos de temas, autores, obras da Literatura brasileira. Características e funções das produçõesliterárias desse período. A inter-relação das produções dessa época com a história, filosofia,sociologia e antropologia e com a literatura produzida na atualidade. A oficina será elaborada pelosacadêmicos com auxilio do Professor de Atividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
OFICINA DE PRODUÇÃO DE TEXTO PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA (BRAILLE ELIBRAS)45ha
EMENTAS
Leitura e Produção de textos escritos de esfera acadêmica: resumo, resenha, fichamento, ensaio,banner e artigo científico direcionados para Braille e Libras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
151
OFICINA DE PRODUÇÃO E COMPREENSÃO DE TEXTOS CIENTÍFICOS ESCRITOSEM LÍNGUA PORTUGUESA
45ha
EMENTAS
Leitura e Produção de textos escritos de esfera acadêmica: resumo, resenha, fichamento, ensaio,banner e artigo científico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboraçãode trabalhos na graduação. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1998.BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22a ed.São Paulo: Ática 2006.MACHADO, Anna Rachel. Resumo: leitura e produção de textos científicos. São Paulo:Parábola, 2004.MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9ed. São Paulo: Atlas, 2007.OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. 8ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
Bibliografia Complementar:
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever aprendendo apensar. 9 ed. Rio de Janeiro: FGV, 1981.MACHADO, Ana Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI, Lília Santos.Resenha. São Paulo: Parábola, 2004.MACHADO, Ana Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI, Lília Santos.Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2004.
OFICINA DE PRODUÇÃO E COMPREENSÃO DE TEXTOS CIENTÍFICOS ORAIS EMLÍNGUA PORTUGUESA
45ha
EMENTAS
Leitura e produção de textos orais de esfera acadêmica: colóquio, seminário, simpósio, congresso,comunicação e mesa redonda.
152
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:Parábola, 2008.SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. et alii. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado deLetras, 2004.SIGNORINI, Inês (org.). Investigando a relação oral/escrito e as teorias do letramento.Campinas: Mercado de Letras, 2001.TODOROV, Tzvetan. Os gêneros do discurso. São Paulo: Martins Fontes, 1980.XAVIER, Antônio Carlos. Como fazer e apresentar trabalhos científicos em eventosacadêmicos. Recife: Rêspel, 2010.
Bibliografia Complementar
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000.PINTO, Paulo Gabriel H. da Rocha. Práticas acadêmicos e o ensino universitário: uma etno-grafia das formas de consagração do saber na universidade. Niteroi-RJ: EDUF, 1998.VEIGA, Ilma P. A. (org.). Técnicas de ensino: por que não? Campinas: Papirus, 2002.
OFICINA MONOGRAFICA I45ha
EMENTAS
Leitura do texto linguístico ou de língua portuguesa: análise e estrutura do texto, identificação datese, dos argumentos, dos problemas e dos posicionamentos do autor do texto; identificação eprodução de elementos para o estudo linguístico ou de língua portuguesa: fichamento de textos,elaboração de paráfrases (oral e escrita), resumo de textos, resenha; análise de monografias, deacordo com a ABNT, para o trabalho com textos linguístico ou de língua portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
153
OFICINA MONOGRAFICA II45ha
EMENTAS
Leitura de textos literários: análise e estrutura do texto, identificação da tese, dos argumentos, dosproblemas e dos posicionamentos do autor do texto; identificação e produção de elementos para oestudo literário: fichamento de textos, elaboração de paráfrases (oral e escrita), resumo de textos,resenha; análise de monografias, de acordo com a ABNT, para o trabalho com textos literário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS45ha
EMENTASConceito de material didático e suas características. Análise comparativa de materiais didáticos
utilizados em diferentes segmentos de ensino. O lúdico no fazer pedagógico. Produção e avaliaçãode material didático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAANTUNES, Celso. Novas maneiras de ensinar – Novas formas de aprender. Petrópolis: Vozes,2002.CITELLI, Adilson. (coord). Outras linguagens na escola. São Paulo: Cortez, 2000.CORACINI, Maria José R. (Org.). Interpretação, autoria e legitimação do livro didático. SãoPaulo: Pontes. 1999.FARIA, Ana Lúcia G. Ideologia no livro didático. São Paulo: Cortez, 1984.PERRENOUD, Philippe. Formando professores profissionais – Quais estratégias? Quaiscompetências? Porto Alegre: Artmed, 2001.
Bibliografia Complementar:
HAYDAT, Regina Célia Cazauz. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 2002.LIBÂNEO, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora?: Novas Exigências educacionais eprofissão docente. São Paulo: Cortez, 2002.PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: ArtMed,2001.
154
REVISÃO DE TEXTO45ha
EMENTA
Análise de estruturas linguísticas em textos técnicos e acadêmicos. Unidade, coesão e coerênciatextual. Argumentação. Revisão Gramatical.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO NETO, Aristides. Além da Revisão: critérios para revisão textual. Brasília: EditoraSenac-DF, 2008.FRANÇA, Júnia Lessa.Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 6. ed.rev. e ampl. Belo Horizonte : Ed. UFMG, 2003.MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:Parábola Editorial, 2008.SOARES, Magda. Técnicas de redação: as articulações linguísticas Como técnica depensamento. Rio de Janeiro: Ao Livro técnico, 2004.SQUARISI, Dad; SALVADOR, Arlete. A arte de escrever bem: um guia para jornalistas eprofissionais do texto. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: ParábolaEditorial, 2008.FIORIN, José Luiz. Para entender o texto - leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2006.MALTA, Roberta.Manual do revisor. São Paulo: WVC, 2000.
SEMINÁRIO DE LETRAS I45ha
EMENTAS
Atividade de tema Literário variado: O curso se propõe a desenvolver Seminários Especiais deLetras, para turmas reduzidas, a partir de temas e textos pertinentes, de acordo com as pesquisasem andamento no curso de Letras. A atividade será elaborada pelos acadêmicos com auxilio doProfessor de Atividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
155
SEMINÁRIO DE LETRAS II45ha
EMENTAS
Atividade de tema Linguístico variado: O curso se propõe a desenvolver Seminários Especiais deLetras, para turmas reduzidas, a partir de temas e textos pertinentes, de acordo com as pesquisasem andamento no curso de Letras. A atividade será elaborada pelos acadêmicos com auxilio doProfessor de Atividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
SEMINÁRIO DE LETRAS III45ha
EMENTAS
Atividade de tema de Língua Portuguesa e/ou Estrangeira variado: O curso se propõe adesenvolver Seminários Especiais de Letras, para turmas reduzidas, a partir de temas e textospertinentes, de acordo com as pesquisas em andamento no curso de Letras. A atividade seráelaborada pelos acadêmicos com auxilio do Professor de Atividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
156
8.12. DISCIPLINAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVASLITERATURAS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL E/OU EM INSTITUIÇÕES NÃO-
ESCOLARES.120ha
EMENTA
Técnicas de observação, elaboração de instrumentos de observação e pesquisa culminando naelaboração de intervenções no processo pedagógico no ensino fundamental. Desenvolvimento deatividades que levem o acadêmico a conhecer a prática escolar do ensino e aprendizagem da línguaPortuguesa nos âmbitos da modalidade oral e escrita, da análise linguística, da literatura e da leiturano ensino Fundamental II, considerando as tecnologias de informação e comunicação para oensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola, 2003.BEZERRA, Maria Auxiliadora; DIONISIO, Angela Paiva. (Org.). O livro didático de português:múltiplos olhares. 3. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental:língua portuguesa. Brasília, SEF/MEC, 1998.KLEIMAN, A. Os estudos de letramento e a formação do professor de língua materna.Linguagem em (Dis)curso, v. 8, n. 3, p. 487-517, set./dez. 2008.MOITA LOPES, L. P. (Org.). Linguística Aplicada na modernidade recente: Festschrift paraAntonieta Celani. São Paulo: Parábola, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVASLITERATURAS PARA ENSINO FUNDAMENTAL EJA E/OU EM INSTITUIÇÕES NÃO-
ESCOLARES.120ha
EMENTA
Técnicas de observação, elaboração de instrumentos de observação e pesquisa culminando naelaboração de intervenções no processo pedagógico no ensino fundamental de Jovens e Adultos –EJA. Desenvolvimento de atividades que levem o acadêmico a conhecer a prática escolar do ensinoe aprendizagem da língua Portuguesa no EJA, considerando as tecnologias de informação ecomunicação para o ensino.
157
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Educação. Proposta Curricular para a educação de jovens e adultos :segundo segmento do ensino fundamental: 5ª a 8ª série : Secretaria de Educação Fundamental,2002.LEAL, T. Ferraz. ALBUQUERQUE, E. B. Correia de & MORAIS, A. Gomes de (Orgs).Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte:Autêntica, 2010.SANT’ANNA, Sita Mara Lopes. O ensino de Língua Materna para Jovens e Adultostrabalhadores: a busca de novos sentidos. Dissertação. (Programa de Pós-Graduação emEducação) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2000.SANTOS, I. B. de A.. Projetos de letramento na educação de jovens e adultos: o ensino daescrita em uma perspectiva emancipatória. Tese (Doutorado), Universidade Federal do Rio Grandedo Norte, 2012.SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III: LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVASLITERATURAS PARA O ENSINOMÉDIO E/OU EM INSTITUIÇÕES NÃO-
ESCOLARES.120ha
EMENTA
Técnicas de observação, elaboração de instrumentos de observação e pesquisa culminando naelaboração de intervenções no processo pedagógico no ensino médio. Desenvolvimento deatividades que levem o acadêmico a conhecer a prática escolar do ensino e aprendizagem da línguaPortuguesa nos âmbitos da modalidade oral e escrita, da análise linguística, da literatura e da leiturano ensino médio, considerando as tecnologias de informação e comunicação no ensino. Análise eelaboração de materiais didáticos para o ensino médio.
158
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/Semtc, 2002.. Secretaria de Educação Básica. Ministério da Educação. Orientações curriculares para o
ensino médio – Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, 2006.BUNZEN, C.; MENDONÇA, Márcia. (orgs.). Português no ensino médio e formação doprofessor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.CEREJA, W. R. Ensino de literatura: uma proposta dialógica para o trabalho com literatura. SãoPaulo: Atual, 2005.ELIAS, Vanda Maria. (Org.). Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita e leitura. SãoPaulo: Contexto: 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVASLITERATURAS PARA O ENSINO MÉDIO – EJA E/OU EM INSTITUIÇÕES NÃO-
ESCOLARES.120ha
EMENTA
Técnicas de observação, elaboração de instrumentos de observação e pesquisa culminando naelaboração de intervenções no processo pedagógico na Educação de Jovens e Adultos – EJA,ensino médio. Desenvolvimento de atividades que levem o acadêmico a conhecer a prática escolardo ensino e aprendizagem da língua Portuguesa no EJA, ensino médio, considerando as tecnologiasde informação e comunicação no ensino. Análise e elaboração de materiais didáticos para estenível de ensino. O PROEJA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES, S. P.; SOUSA, L. S. EJA: uma educação possível ou mera utopia? Disponível em:http://www.cereja.org.br/pdf/revista_v/Revista_SelvaPLopes.pdfPEREIRA, Maria Teresa Gonçalves. O ensino da Língua Portuguesa: a questão do saber(fazer) e do sentir (prazer) numa experiência de vida. Tese apresentada para concurso públicode professor titular de Língua Portuguesa. Instituto de Letras UERJ, 2002.SANTOS, Maria Francisca Oliveira. et ali. Gêneros Textuais: na educação de jovens e adultosem Maceió. 2. ed. rev. Maceió: Fapeal, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
159
9. EMENTÁRIO DO CURSO DE LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
ESTRANGEIRA (LÍNGUA ESPANHOLA, LÍNGUA FRANCESA E LÍNGUA
INGLESA)
9.1. DISCIPLINAS DE NÚCLEO COMUM OBRIGATÓRIAS
Todas as ementas do Núcleo Comum Obrigatório, sejam das disciplinas pedagógicas, sejado quadro de disciplinas Específicas Profissionalizantes, encontram-se no Ementário deLíngua e Literatura Portuguesa.
9.2. EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUAESPANHOLA
9.2.1. Disciplinas pedagógicas específicas em Língua Espanhola
AVALIAÇÃO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA - Espanhol60ha
EMENTA
Apresentação e discussão das diferentes modalidades de avaliação da aprendizagem. Análise eelaboração de atividades avaliativas em língua estrangeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTÓN, Marta.Métodos de evaluación de ELE. Madrid: Arco, 2013.BAZTÁN, Alfonso Martínez. La evaluación de las lenguas: Garantías y limitaciones. Barcelona:Octadero.FERNÁNDEZ, I. Gretel M. Eres; BAPTISTA, Lívia Márcia Tiba Rádis. La enseñanza de lenguasextranjeras y la evaluación. Madrid: Arco, 2010.MULIK, Katia Bruginski; RETORTA, Miriam Sester (Orgs). Avaliação no ensino-aprendizagemde línguas estrangeiras: diálogos, pesquisas e reflexões. São Paulo: Pontes, 2014.SILVA, Sílvio Ribeiro da; ALVES FILHO, Sebastião Carlúcio, (Orgs.). Sobre avaliação e ensinode línguas: (re)discutindo conceitos e (re)elaborando ações. São Paulo: Pontes, 2016.
Bibliografia Complementar
BALZAN, Newton César; SOBRINHO, José Dias. Avaliação Institucional: teoria e experiências.São Paulo, Cortez Editora, 2000.BARTOLOMEIS, Francesco de. Avaliação e Orientação: objetivos, instrumentos e métodos.Lisboa, Livros Horizontes, 1981.SARMENTO, Diva Chaves (org.). Discurso e a Prática da Avaliação na Escola. São Paulo:Pontes, 1997.
160
DIDÁTICA DAS LÍNGUAS: ESPANHOL60ha
EMENTA
Objeto, campo e método da disciplina; Reflexão sobre os conceitos de língua estrangeira, segundalíngua, língua materna e suas implicações didático-metodológicas. Estudo das teorias deaprendizagem de línguas estrangeiras, abordagens e métodos; Estudo de currículo de LE; o papel dainteração na classe de língua; estratégias de aprendizagem, autonomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARGALLO, Isabel Santos. Lingüística aplicada a la enseñanza aprendizaje del español comolengua extranjera. 4ª ed. Madrid: Arco libros, 2015.LOPES, Luiz Paulo da Moita. Linguística Aplicada na modernidade recente. São Paulo: Parábola,2016.MENDOZA FILLOLA, Antonio (org.). Conceptos clave en la didáctica de la lengua y la literatura.Barcelona, Universidad de Barcelona, 1998.SERRANI, Silvana. Discurso e cultura na aula de língua: currículo, leitura, escrita. Campinas:Pontes, 2010.SIMÕES, Darcilia Marindir Pinto; FIGUEIREDO, Francisco José Quaresma de (Org.).Contribuições da Linguística Aplicada para o Professor de Línguas. Campinas: Pontes, 2015.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA FILHO, J.C.P. de. Linguística aplicada: ensino de línguas e comunicação. Campinas:Pontes, 2009.BARCELO, Ana Maria Ferreira; ABRAHAO, Maria Helena Vieira (Orgs.). Crenças e ensino delínguas. Editora Pontes, 2008.CAVALCANTI, M. C. SIGNORINI, I. (orgs.) Linguística Aplicada e transdisciplinaridade. Campinas,São Paulo: Mercado de letras, 1998. .
METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA E RESPECTIVASLITERATURAS
60ha
EMENTA
Reflexão sobre o papel dos agentes envolvidos no ensino de LE (o aluno, o professor e a classe), acompreensão oral e escrita; a produção oral e escrita; o texto literário na classe de LE; o papel dojogo na aprendizagem de LE; as novas tecnologias na classe de língua; articulação entre saber/saber-fazer / saber-ser e saber/aprender.
161
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELGADO, Maria Pilar Nuñez. Aproximación didáctica a la lengua y la literatura. Madrid:Sintesis, 2014.MENDOZA, Antonio. Didáctica de la lengua y la literatura. Pearson Educación, 2015.NADIN, Odair Luiz; LUGLI, Viviane Cristina Poletto. Espanhol como língua estrangeira:reflexões teóricas e propostas didáticas. Campinas: Mercado de Letras, 2013.ROJO, Roxane. Escola conectada: os multiletramentos e as TICs. São Paulo: Parábola, 2013.ROMERA CASTILLO, J. Enseñanza de la Lengua y la Literatura. Guía Didáctica. Madrid:UNED, 2006.
Bibliografia Complementar
ALONSO, Encima. ¿Cómo ser profesor/a y querer seguir siéndolo?. Madrid: Edelsa, 2011RODRÍGUEZ, Catalina Fuentes. La gramática de la cortesía en español/LE. Madrid: Arco,2010.VEGAS, Rosa Ana Martin.Manual de la didáctica de la lengua y la literatura. Madrid: Sintesis,2009.
TECNOLOGIA NO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA60ha
EMENTA
Reconhecimento das ferramentas tecnológicas disponíveis ao ensino da língua estrangeira; comousá-las no processo de ensino-aprendizagem em sala de aula e / ou fora dela. Abordagenssistemáticas das novas tecnologias e sua aplicabilidade no ensino das línguas estrangeiras eliteraturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARRARTE, Gerardo; SÁNCHEZ, José Ignacio de Villapadierna. Internet y la enseñanza delespañol. Madrid: Arco, 2001.ÁVALOS, Mariano. ¿Cómo integrar las TIC en la escuela del siglo XXI? De Clementina a las tablets.Buenos Aires: Editorial Biblos, 2013.BARTON, David; LEE, Carmen. Linguagem online: textos e práticas digitais. São Paulo:Parábola, 2015.LEFFA, Vilson; ARAÚJO, Júlio. Redes sociais e ensino de línguas: o que temos de aprender?São Paulo: Parábola, 2016.RIBEIRO, Ana Elisa. Textos multimodais: leitura e produção. São Paulo: Parábola, 2016.
162
Bibliografia Complementar
COSCARELLI, Carla Viana; RIBEIRO, Ana Elisa (Org.). Letramento digital: aspectos sociais epossibilidades pedagógicas. Coleção Linguagem e Educação. Belo Horizonte: Ceale/Autêntica, 2005.MAYRINK, Mônica F.; ALBUQUERQUE-COSTA, Heloisa (org.). Ensino e aprendizagem de línguasem ambientes virtuais. São Paulo: Humanitas, 2013.RODRÍGUEZ, J. L. J. et al. Recursos para profesores y alumnos de español: de la pizarra almundo digital. Embajada de España en Brasil: Prol, 2008.
9.2.2. Disciplinas profissionalizantes específicas em Língua Espanhola
COMPREENSÃO E PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA ESPANHOLA30ha
EMENTA
Estudo dos processos de compreensão e produção de textos escritos em língua estrangeira. Estudodas características dos gêneros textuais escritos e a utilização de gêneros diversos contextos decomunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASSANY, Daniel. Describir el escribir: cómo se aprende a escribir. Barcelona: EdicionesPaidós, 1989.
. Expresión escrita en L2/ELE. Madrid: Arco, 2005.CLEMENTE, Caridad; CUADRADO, Maria Eugenia. Comprensión Escrita. Madrid: CLE
International, 2005.
Bibliografia Complementar
BORDERÍA, Salvador Pons. La enseñanza de la pragmática en la clase de E/LE. Madrid: Arco,2005.RIBAS, Teresa; GONZALO, Carmen Rodríguez. La lengua escrita y los proyectos de trabajo:propuestas para el aula. Valencia: Perifèric, 2008.
COMPREENSÃO E PRODUÇÃO ORAL EM LÍNGUA ESPANHOLA30ha
EMENTA
Estudo dos processos de compreensão de textos orais. Estudo dos gêneros do discurso e assituações sociais de uso da língua oral, aspectos da comunicação oral em LE; recepção e produção.
163
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CESTERO, Ana Mª Mancera. Comunicación no verbal y enseñanza de lenguas extranjeras.Madrid: Arco, 1999.CESTERO, Ana Mª Mancera. Conversación y enseñanza de lenguas extranjeras. Madrid: Arco,2005.LÓPEZ, Ángel García. Comprensión oral del español. Madrid: Arco, 2002.MORENO, Francisco Fernández. Producción, expresión e interacción oral. Madrid: Arco, 2002.
Bibliografia Complementar
FERNÁNDEZ, Mª José Colomer; ALBELDA, Marta Marco. La enseñanza de la conversacióncoloquial. Madrid: Arco, 2008.NAVARRO, Antonio Hidalgo; NEBOT, Adrián Cabedo. La enseñanza de la entonación en elaula de E/LE. Madrid: Arco, 2012.
CULTURA E CIVILIZAÇÃO30ha
EMENTA
Reconhecimento dos conceitos de cultura e civilização; Reflexão sobre expressões artísticas eculturais dos países de língua espanhola. Interpretação de referências culturais em diversasmodalidades de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
FONETICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA ESPANHOLA45ha
EMENTA
Descrição do sistema fonológico do Espanhol. Os fonemas da língua e seus critérios declassificação. Os elementos suprassegmentais. Os agrupamentos de fonemas do espanhol, estruturadas silabas, as representações letras x sons; As transcrições fonéticas e fonológicas dos sonslinguísticos.
164
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVAR, Manuel. Dialectología hispánica. Barcelona: Ariel, 1996.GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo; ROMERO DUEÑAS, Carlos. Fonética, entonación,ortografía. Madrid: Edelsa, 2005.MOLERO, Antonio. El español de España y el español de América: colección prácticos ELE.SM: GRUPO EDITORIAL, 2003.QUILIS, Antonio. Tratado de fonología y fonética españolas. Madrid: Gredos, 1999.SERRA, Maria Lucia de Andrade; BERTELEGNI, Maria DEL Carmen; ABREU, Regina MariaMattos. Fonética aplicada a la enseñanza del español como lengua extranjera. Galpão: SM-GRUPO EDITOR, 2007.
Bibliografia Complementar
DÍAZ, Rafael Fernández. Prácticas de fonética Española para hablantes de portugués: nivelinicial-intermedio. Cuadernos de Prácticas de Español/LE. Madrid: Arco/Libros, 1999.GONZÁLES HERMOSO, A. Curso práctico: gramática de español lengua extranjera. España:Edelsa, 2004.MARTÍNEZ, Mª. Ángeles Álvarez. (Coord.) Fonética. 2. Ed. Madrid: Anaya, 2008. NivelElemental A2. (c/ CD).
LÍNGUA ESPANHOLA I90ha
EMENTA
Estudo das estruturas linguístico-comunicativas de nível básico dalíngua espanhola; Desenvolvimento da oralidade e escrita (produção elementar de atos de
fala, recepção, produção e compreensão escrita) em Língua Espanhola, através defundamentação teórico-prática lexical, fonético-fonológica, sintática, semântica e pragmática dalíngua; Introdução aos elementos socioculturais e interculturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAZ, Miguel; TALAVERA, García. Diccionario Santillana. Madrid: Santillana, 2014.GÓMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática didáctica del español. São Paulo: Edições SM, 2005.MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros. 3. ed. São Paulo: Saraiva,2006.
Obs.: Os textos do método serão definidos pelos professores.
165
Bibliografia Complementar
MORENO, Concha; FERNÁNDEZ, Gretel M. Eres. Gramática contrastiva del español parabrasileños.Madrid: SGEL, 2007.REAL ACADEMIA ESPANOLA. Diccionario de la Real Academia Española.Madrid: EspasaCalpe, 2006.SEGOVIANO, Carlos. A arte de conjugar verbos espanhóis. Trad. Monica Stahel. São Paulo:Martins Fontes, 2001.
LÍNGUA ESPANHOLA II90ha
EMENTA
Estudo das estruturas linguístico-comunicativas de nível pré-intermediário 1 que permitamestabelecer relações de sentido em diferentes contextos linguísticos e socioculturais;aprofundamento lexical, semântico-sintático da língua estrangeira em textos orais e escritos desituações cotidianas formais ou informais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAZ, Miguel; TALAVERA, García. Diccionario Santillana. Madrid: Santillana, 2014.GÓMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática didáctica del español. São Paulo: Edições SM, 2005.MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros. 3. ed. São Paulo: Saraiva,2006.
Obs.: Os textos do método serão definidos pelos professores.
Bibliografia Complementar
MORENO, Concha; FERNÁNDEZ, Gretel M. Eres. Gramática contrastiva del español parabrasileños.Madrid: SGEL, 2007.REAL ACADEMIA ESPANOLA. Diccionario de la Real Academia Española.Madrid: EspasaCalpe, 2006.SEGOVIANO, Carlos. A arte de conjugar verbos espanhóis. Trad. Monica Stahel. São Paulo:Martins Fontes, 2001.
LÍNGUA ESPANHOLA III90ha
166
EMENTA
Estudo das estruturas linguístico-comunicativas de nível pré-intermediário 2 que permitamestabelecer relações de sentido em diferentes contextos linguísticos e socioculturais;aprofundamento lexical, semântico-sintático da língua estrangeira em textos orais e escritos desituações cotidianas formais ou informais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ORUBE, Elisabet Areizaga. Gramática para profesores de español como lengua extranjera(E/LE). México: Diaz de Santos editorial, 2015.REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva Gramática de Lengua Española: fonética y fonología.España: Espasa Calpe, 2011.REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva Gramática de Lengua Española: morfología y sintaxis1. España: Espasa Calpe, 2010.
Obs.: Os textos do método serão definidos pelos professores.
Bibliografia Complementar
MORENO, Concha; FERNÁNDEZ, Gretel M. Eres. Gramática contrastiva del español parabrasileños.Madrid: SGEL, 2007.REAL ACADEMIA ESPANOLA. Diccionario de la Real Academia Española.Madrid: EspasaCalpe, 2006.REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva Gramática de Lengua Española: sintaxis 2. España:Espasa Calpe, 2010.
LÍNGUA ESPANHOLA IV90ha
EMENTA
Desenvolvimento da compreensão e expressão oral e escrita em nível intermediáriocontextualizadas em ações do cotidiano e nas interações sociais e interculturais. Introdução àsestruturas linguístico-comunicativas que permitam o deslocamento temporal, intra e intertextual apartir de diferentes gêneros textuais, tendo a semântica como elemento de base para a produção detextos falados e escritos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
167
ORUBE, Elisabet Areizaga. Gramática para profesores de español como lengua extranjera(E/LE). México: Diaz de Santos editorial, 2015.REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva Gramática de Lengua Española: fonética y fonología.España: Espasa Calpe, 2011.REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva Gramática de Lengua Española: morfología y sintaxis1. España: Espasa Calpe, 2010.
Obs.: Os textos do método serão definidos pelos professores.
Bibliografia Complementar
REAL ACADEMIA ESPANOLA. Diccionario de la Real Academia Española.Madrid: EspasaCalpe, 2006.REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva Gramática de Lengua Española: sintaxis 2. España:Espasa Calpe, 2010.
LÍNGUA ESPANHOLA V90ha
EMENTA
Aprofundamento do estudo de aspectos léxico-gramaticais da língua estrangeira em nível avançado1. Práticas de compreensão e produção de textos orais e escritos em língua espanhola maiscomplexos. baseados nos aspectos pragmáticos e discursivos da linguagem, visando a comunicaçãoem contextos sociais diferentes, estilos e registros da língua.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ORUBE, Elisabet Areizaga. Gramática para profesores de español como lengua extranjera(E/LE). México: Diaz de Santos editorial, 2015.REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva Gramática de Lengua Española: fonética y fonología.España: Espasa Calpe, 2011.REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva Gramática de Lengua Española: sintaxis 2. España:Espasa Calpe, 2010.
Obs.: Os textos do método serão definidos pelos professores.
Bibliografia Complementar
REAL ACADEMIA ESPANOLA. Diccionario de la Real Academia Española.Madrid: EspasaCalpe, 2006.REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva Gramática de Lengua Española: morfología y sintaxis1. España: Espasa Calpe, 2010.
LÍNGUA ESPANHOLA VI90ha
EMENTA
168
Aprofundamento do estudo de aspectos léxico-gramaticais da língua através do aprimoramento dasestruturas linguístico- comunicativas de nível avançado 2. Práticas de compreensão e produção detextos orais e escritos em língua espanhola de maior complexidade. Produção de textos emcontextos sociais diversos; argumentação; correlação linguagem oral e linguagem falada;estilística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ORUBE, Elisabet Areizaga. Gramática para profesores de español como lengua extranjera(E/LE). México: Diaz de Santos editorial, 2015.REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva Gramática de Lengua Española: fonética y fonología.España: Espasa Calpe, 2011.REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva Gramática de Lengua Española: morfología y sintaxis2. España: Espasa Calpe, 2010.
Obs.: Os textos do método serão definidos pelos professores.
Bibliografia Complementar
REAL ACADEMIA ESPANOLA. Diccionario de la Real Academia Española.Madrid: EspasaCalpe, 2006.REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva Gramática de Lengua Española: sintaxis 1. España:Espasa Calpe, 2010.
LITERATURA ESTRANGEIRA I (LITERATURA ESPANHOLA I)60ha
EMENTA
Estudo dos movimentos literários na Espanha do século XVIII ao XXI. Contextualização histórica.Principais autores e obras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBORG, Juan Luis. Historia de la literatura española: realismo y naturalismo. Madrid:Gredos, 1996.ALBORG, Juan Luis. Historia de la literatura española: romanticismo. Madrid: Gredos, 2001.MAINER, José-Carlos. Historia de la literatura española: modernidad y nacionalismo, 1900-1939. Barcelona: Crítica, 2010.PEDRAZA JIMENEZ, Felipe B.; RODRIGUEZ CÁCERES, Milagros. Historia esencial de laLiteratura Española e Hispanoamericana.Madrid: EDAF, 2000.PEDRAZA JIMENEZ, Felipe B.; RODRIGUEZ CÁCERES, Milagros. Las épocas de laLiteratura Española. Barcelona: Ariel, 2007.
169
Bibliografia Complementar
GARCÍA LORCA, Federico. Poema del cante jondo: Romancero gitano. 14. ed. Madrid: Cátedra,1989.MAINER, José-Carlos. Tramas, libros, nombres: para entender la literatura española, 1944-2000. Barcelona: Anagrama, 2005.PINO, Ana María González; HERMIDA, Mar Freire. Curso de Literatura: español lenguaextranjera. Madrid: Edelsa, 2009.
LITERATURA ESTRANGEIRA II (LITERATURA ESPANHOLA II)60ha
EMENTA
Estudo dos movimentos literários na Espanha do período Medieval ao século XVII.Contextualização histórica. Principais autores e obras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBORG, Juan Luis. Historia de la literatura española: Edad Media y Renacimiento. 2. ed.Madrid: Gredos, 1997.ALBORG, Juan Luis. Historia de la literatura española: época barroca. 2. ed. Madrid: Gredos,1997.PEDRAZA JIMENEZ, Felipe B.; RODRIGUEZ CÁCERES, Milagros. Historia esencial de laLiteratura Española e Hispanoamericana.Madrid: EDAF, 2000.PEDRAZA JIMENEZ, Felipe B.; RODRIGUEZ CÁCERES, Milagros. Las épocas de laLiteratura Española. Barcelona: Ariel, 2007.RUIZ PÉREZ, Pedro.Manual de estudios literarios de los Siglos de Oro. Madrid: Castalia,2003.
Bibliografia Complementar
CERVANTES, Miguel de. Don Quijote de la Mancha. Madrid: Cátedra, 2005, 2 v.GONZÁLEZ, Mario Miguel. Leitura de literatura espanhola – da Idade Média ao século 17.Editora Letraviva, 2010.PINO, Ana María González; HERMIDA, Mar Freire. Curso de Literatura: español lenguaextranjera. Madrid: Edelsa, 2009.
LITERATURA ESTRANGEIRA III (LITERATURA HISPANO-AMERICANA I)60ha
EMENTA
Estudo das manifestações literárias na hispano-américa do período colonial ao século XVII.Contextualização histórica. Principais autores e obras.
170
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OVIEDO, José Miguel. Historia de la literatura hispanoamericana: de los orígenes a laemancipación. Madrid: Alianza, 2003.OVIEDO, José Miguel. Historia de la literatura hispanoamericana: del romanticismo almodernismo. Madrid: Alianza, 2003.
RODRÍGUEZ, John Lionel O’Kuinghttons. Antología crítica de la LiteraturaHispanoamericana. São Paulo: Letraviva, 2004.SOMMER, Doris. Ficciones fundacionales: las novelas nacionales de América Latina. México:Fondo de Cultura Económica, 2009.VILLANES, Carlos; CÓRDOVA, Isabel. Literaturas de la América precolombina. Madrid:Istmo, 1990.
Bibliografia Complementar
CASAS, Bartolomé de las. Brevísima relación de la destrucción de las Indias. 7. ed. Madrid:Cátedra, 1989.CRUZ, Juana Inés de la. Poesía lírica. 6. ed. Madrid: Cátedra, 1992.VEGA, Inca Garcilaso de la. Comentarios reales. Madrid: Cátedra, 1996.
LITERATURA ESTRANGEIRA IV (LITERATURA HISPANO-AMERICANA II)60ha
EMENTA
Estudo das manifestações literárias na hispano-américa do século XVIII ao século XXI.Contextualização histórica. Principais autores e obras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURGOS, Fernando. Los escritores y la creación en Hispanoamérica. Madrid: Castalia, 2004.GALEANO, Eduardo. Las venas abiertas de América Latina. 15. ed. Madrid: Siglo XXI, 2003.OVIEDO, José Miguel. Historia de la literatura hispanoamericana: posmodernismo,vanguardia, regionalismo. Madrid: Alianza, 2003.OVIEDO, José Miguel. Historia de la literatura hispanoamericana: de Borges al presente.Madrid: Alianza, 2003.RAMA, Ángel. Literatura e cultura na América Latina. Organização de Flávio Aguiar e SandraGuardini T. Vasconcelos. Tradução de Rachel la Corte dos santos e Elza Gasparotto. São Paulo:Edusp, 2001. (Col. Ensaios Latino-Americanos).
Bibliografia Complementar
CORNEJO POLAR, Antonio. O condor voa: literatura e cultura latino-americanas. Organizaçãode Mario J. Valdés. Tradução de Ilka Valle de Carvalho. Belo Horizonte: UFMG, 2000. (Col.Humanitas).GARCÍA MÁRQUEZ, Gabriel. Cien años de soledad. 4. ed. Madrid: Cátedra, 1987.PAZ, Octavio. El laberinto de la soledad. Madrid: Cátedra, 1993.
171
TÓPICOS EM GRAMÁTICA I – LÍNGUA ESPANHOLA – MORFOLOGIA45ha
EMENTA
Conceito e classificação dos morfemas (lexicais, gramaticais); Estudo da estrutura interna dosvocábulos da LE e os princípios de formação das palavras compostas (flexão, derivação,composição).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIRRE, Carmen.Manual de morfología. Barcelona: Castalia editorial, 2013.DOLADER, David Serrano. Morfología y español como lengua extranjera (E/LE).Zaragoza/España: Editorial Prensas universitarias de Zaragoza, 2009.GARCÍA-PAGE, M. Cuestiones de morfología española. Madrid: CEURA, 2008.GIL, Irene Chova. Teoría morfológica y morfología del español. Madrid: Editorial UniversidadAutónoma de Madrid, 2011. .
Bibliografia Complementar
BAÑUELOS, Alfonso Ollero.Morfología del español. Madrid: Quiasmo editorial, 2009.BUESO, Isabel; MORENO, Nina et al. Diferencias de usos gramaticales entre españolpeninsular y español de américa. Madrid: Edinumen, 1999.
TÓPICOS EM GRAMÁTICA II – LÍNGUA ESPANHOLA – SINTAXE45ha
EMENTA
Estudo da estrutura sintática da Língua Espanhola. Os componentes sintáticos no nível da frase. Oscomponentes textuais. As características discursivas da comunidade linguística Espanhola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALVO PÉREZ, Julio. Introducción a la pragmática del español. Madrid: Cátedra, 1994.NÚÑEZ, Rafael; TESO MARTÍN, Enrique. Semántica y pragmática del texto común. Madrid:Cátedra, 1996.ORDOÑEZ, Salvador Gutierrez. Análisis Sintáctico 1. Madrid: Anaya editorial, 2002.RAMALLE, Teresa María Rodríguez.Manual de Sintaxis del Español. Barcelona: Castaliaeditorial, 2005.SANTOS, Juan Felipe García. Sintaxis del Español: nivel de perfeccionamiento. Salamanca:Editorial Santillana, 2007.
172
Bibliografia Complementar
ORUBE, Elisabet Areizaga. Gramática para profesores de español como lengua extranjera(E/LE). México: Diaz de Santos editorial, 2015.REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva Gramática de Lengua Española: sintaxis 2. España:Espasa Calpe, 2010.
173
9.2.3. Disciplinas práticas obrigatórias em Língua Espanhola
P I – LABORATÓRIO DE PRODUÇÃO E COMPREENSÃO ORAL EM LÍNGUAESPANHOLA I
45ha
EMENTA
Desenvolvimento das estruturas básicas da língua. Atividades, exercícios e dinâmicas que visamdesenvolver e potencializar as habilidades de compreensão e produção oral em LE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
P II - LABORATÓRIO DE PRODUÇÃO E COMPREENSÃO ORAL EM LÍNGUAESPANHOLA II
45ha
EMENTA
Desenvolvimento das estruturas da língua, em nível intermediário. Atividades, exercícios edinâmicas que visam desenvolver e potencializar as habilidades de compreensão e produção oralem LE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
P III - LABORATÓRIO DE PRODUÇÃO E COMPREENSÃO ESCRITA EM LÍNGUAESPANHOLA
45ha
EMENTA
Desenvolvimento das estruturas da língua escrita. Atividades, exercícios e dinâmicas que visamdesenvolver e potencializar as habilidades de compreensão e produção escrita em LE.
174
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
P IV - OFICINA DE ANÁLISE E ELABORAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS45ha
EMENTA
Estudo panorâmico sobre a evolução do material didático. Reflexão sobre critérios e modelos deavaliação. Análise de materiais didáticos utilizados no ensino/aprendizagem de línguas. Elaboraçãode projetos. Seleção/elaboração de materiais que articulem a experiência acadêmica ao ambiente deaprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, H.; MICHELETTI, G. (org). Aprender e ensinar com textos didáticos eparadidáticos. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.DIAS, Reinildes; CRISTOVÃO, Vera Lúcia Lopes. O Livro Didático de língua estrangeira.Editora Mercado de Letras, 2009.GELABERT, M. ª J. et al. Producción de materiales para la enseñanza de español. Editorial,Arco Libros, 2002.GUERRA, Luis; UEDA, Hiroto. Producción y evaluación de materiales didácticosaudiovisuales. Madrid: Arco, 2013.LEFFA, Vilson J. (Org.). Produção de materiais de ensino: teoria e prática. Pelotas: EDUCAT,2003.
Bibliografia Complementar
ABRAHÃO, Maria Helena Vieira. Prática de ensino de Língua Estrangeira: experiências ereflexões. Editora Pontes, 2004.GARGALLO, I. Santos; LOBATO, J. Sánchez. Vademécum para la formación de profesores.Madrid: SGEL, 2004.RICHARDS, J. C.; LOCKHART, C. Estrategias de reflexión sobre la enseñanza de idiomas.Madrid: Cambridge University Press, 1998.
175
9.2.4. Disciplinas de Estágio Supervisionado em Língua Espanhola
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: LÍNGUA ESPANHOLA E RESPECTIVASLITERATURAS – ENSINO FUNDAMENTAL E/OU EM INSTITUIÇÕES NÃO-
ESCOLARES120 ha
EMENTA
Técnicas de observação, elaboração de instrumentos de observação e pesquisa culminando naelaboração de intervenções no processo pedagógico no Ensino Fundamental e/ou em instituições
não-escolares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: LÍNGUA ESPANHOLA E RESPECTIVASLITERATURAS – ENSINO FUNDAMENTAL: EJA E/OU EM INSTITUIÇÕES NÃO-
ESCOLARES120 ha
EMENTA
Técnicas de observação, elaboração de instrumentos de observação e pesquisa culminando naelaboração de intervenções no processo pedagógico no ensino fundamental de Jovens e Adultos –EJA e/ou em instituições não-escolares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
176
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III: LÍNGUA ESPANHOLA E RESPECTIVASLITERATURAS – ENSINO MÉDIO E/OU EM INSTITUIÇÕES NÃO-ESCOLARES
120 ha
EMENTA
Técnicas de observação, elaboração de instrumentos de observação e pesquisa culminando naelaboração de intervenções no processo pedagógico no Ensino Médio e/ou em instituições não-escolares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: LÍNGUA ESPANHOLA E RESPECTIVASLITERATURAS – ENSINO MÉDIO: EJA E/OU EM INSTITUIÇÕES NÃO-ESCOLARES
120 ha
EMENTA
Técnicas de observação, elaboração de instrumentos de observação e pesquisa culminando naelaboração de intervenções no processo pedagógico no ensino médio – EJA e/ou em instituiçõesnão-escolares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
177
9.2.5.. Disciplinas Optativas em Língua Espanhola
CULTURAS DE LÍNGUA ESPANHOLA45ha
EMENTA
Estudo de aspectos culturais, sociais, históricos e geográficos da Espanha e países da AméricaLatina, seus territórios ultramarinos e comunidades hispânicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
OFICINA DE CORREÇÃO FONÉTICA EM LÍNGUA ESPANHOLA30ha
EMENTA
Estudo e prática dos diferentes métodos de correção fonética. O método articulatório, o métodocomparatista ou contrastivo, o método das oposições fonológicas, o método verbo-tonal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
178
TÓPICOS EM FONOLOGIA DA LÍNGUA ESPANHOLA30ha
EMENTA
A disciplina abordará problemas/estudos contemporâneos observados pela fonologia espanhola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
TÓPICOS EM LITERATURA ESPANHOLA/HISPANO-AMERICANA30ha
EMENTA
A disciplina abordará estudos contemporâneos da literatura espanhola e/ou hispano-americana quenão tenham sido observados nos conteúdos das disciplinas presentes nesta matriz ou secomentados, que a discussão não tenha sido aprofundada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
TRADUÇÃO EM LÍNGUA ESPANHOLA45ha
EMENTA
Estudo da conceituação, da tipologia, dos modelos e dos procedimentos técnicos de tradução.Análise da viabilidade da tradução, de seu relacionamento com as demais disciplinas linguísticas edas etapas do ato tradutório. O papel e a prática do tradutor. O contexto sociocultural no processode tradução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
179
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
TRADUÇÃO LITERÁRIA45ha
EMENTA
Concepção de tradução literária. A prática de tradução de textos literários. O contexto cultural noprocesso de tradução literária. A tradução como reescritura e manipulação. A tradução comoresponsável pela formação de identidades culturais: da língua do original e da língua do textotraduzido. Estratégias para a prática de tradução literária: tradução às cegas versus tradução crítica;tradução anotada, tradução comentada; noção de projeto de tradução e de crítica de traduçãoliterária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
9.3. EMENTAS DO CURSO DE LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUAFRANCESA
9.3.1. Disciplinas pedagógicas específicas em Língua Francesa
AVALIAÇÃO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA - Francês60ha
EMENTA
Apresentação e discussão das diferentes modalidades de avaliação da aprendizagem. Análise eelaboração de atividades avaliativas das 4 habilidades em língua estrangeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RETORTA, Miriam; MULIK, Katia (orgs). Avaliação no ensino-aprendizagem de LínguasEstrangeiras: Diálogos, Pesquisas e reflexões. Campinas, SP: Pontes Editores, 2014.ROJO, R. Pedagogia dos multiletramentos: diversidade cultural e de linguagens nas escolas. InROJO, R.; MOURA,E. (Org.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial,2012.
180
TAGLIANTE, C. L’évaluation. Coll. Techniques de classe. Clé International. Paris, 1994.BERTOCCHINI, P; COSTANZO, E. Manuel de formation pratique pour le professeur de FLE.Paris: CLE International, 2008.
Bibliografia Complementar
ROTTAVA, L; SANTOS,S.S.(Orgs). Ensino-aprendizagem de Línguas: Língua estrangeira. Ijuí:Editora da UNIJUI, 2006. P. 49-64.TAGLIANTE, C. L’évaluation et le cadre européen commun. Nouvelle édition. Paris: CléInternational. 2007.VELTCHEFF, C; HILTON, Stanley. L’évaluation en FLE. 2ed. Paris: Hachette, 2005.
DIDÁTICA DAS LÍNGUAS: FRANCÊS60ha
EMENTA
Objeto, campo e método da disciplina; Reflexão sobre os conceitos de língua estrangeira, segundalíngua, língua materna e suas implicações didático-metodológicas. Estudo das teorias deaprendizagem de línguas estrangeiras, abordagens e metodologias, o papel da interação na classede língua; estratégias de aprendizagem, autonomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOCCHINI, Paola, CONSTANZO, Edwige.Manuel d’autoformation. Paris: Hachette,1989.CUQ, Jean-Pierre & GRUCA, Isabelle. Cours de didactique du français langue étrangère etseconde. Grenoble: PUG, 2003.GUICHON, N. Vers l´intégration des TIC dans l´enseignement des langues. Paris : Ed. Didier ,2012.PORCHER, Louis. L’enseignement des langues étrangères. Paris : Hachette, 2004.ROBERT, J.P.; ROSEN, E. & RIENHARDT, Faire classe en FLE – une approche actionnelle etpragmatique. Paris: Hachette, 2011.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA FILHO, J. C. P. de. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas:Pontes, 1993.CAVALCANTI, M. C. SIGNORINI, I. (orgs.) Linguística Aplicada e transdisciplinaridade.Campinas, São Paulo: Mercado de letras, 1998.PUREN, Christian, BERTOCCHINI, Paola, CONSTANZO, Edwige. Se former en didactiquedes langues. Paris: Ellipses, 1998.
181
METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA FRANCESA E RESPECTIVASLITERATURAS
60ha
EMENTA
Reflexão sobre o papel dos agentes envolvidos no ensino de LE (o aluno, o professor e a classe),competências e habilidades em classe de LE: a compreensão oral, a compreensão escrita, aprodução oral, a produção escrita; o texto literário na classe de Le; o papel do jogo naaprendizagem de LE; as novas tecnologias na classe de língua; articulação entre saber /saber-fazer /saber-ser e saber/aprender.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONSEIL DE L’EUROPE. Cadre européen de références pour les langues: apprendre, enseigneret évaluer. Strasbourg: Didier, 2000.CUQ, J. P.; GRUCA, I. Cours de Didactique du Français Langue Étrangére et Seconde. Grenoble,PUG, 2003.CYR, Paul. Les stratégies d’apprentissage. Collection didactique des langues. Paris: CLEInternational, 1996.GALISSON, R. D’hier à aujourd’hui: la didactique des langues étrangères. Du structuralisme aufunctionalisme. Paris: Clé International, 1980.GERMAIN, C. L’approche communicative em didactique des langues. Anjou (Québec): CEC,2000. (Col. Le point sur)
Bibliografia Complementar
BESSE, Henri. Méthodes et pratiques des manuels de langues. Paris: Didier/Crédif, 1985.BERARD, Évelyne. L’approche communicative. Théorie et pratiques. Paris: Clé International,1991. (Col. Didactiques des langues étrangères).ORAND, S. Enseigner à communiquer em langue étrangère. Paris: Hachette, 1982
TECNOLOGIA NO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA60ha
EMENTA
Reconhecimento das ferramentas tecnológicas disponíveis ao ensino da língua estrangeira; comousá-las no processo de ensino-aprendizagem em sala de aula e / ou fora dela. Abordagenssistemáticas das novas tecnologias e sua aplicabilidade no ensino das línguas estrangeiras eliteraturas.
182
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Denise Bértoli. Ambientes digitais: reflexões teóricas e práticas. São Paulo: Cortez,2013.COSCARELLI, Carla Viana; RIBEIRO, Ana Elisa (Org.). Letramento digital: aspectos sociais epossibilidades pedagógicas. Coleção Linguagem e Educação. Belo Horizonte: Ceale/Autêntica,2005.KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus,2007.MAYRINK, Mônica F.; ALBUQUERQUE-COSTA, Heloisa (org.). Ensino e aprendizagem delínguas em ambientes virtuais. São Paulo: Humanitas, 2013.MAYRINK, Mônica F. ; SOTO, Ucy e GREGOLIN, Isadora V. (org.) Linguagem, Educação eVirtualidade. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.
Bibliografia Complementar
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura.V. 1, 10a edição. Tradução: Roneide Venancio Majer e Jussara Simões. São Paulo: Paz e Terra.LÉVY, P. A Inteligência Coletiva: por uma Antropologia do Ciberespaço. São Paulo: Loyola,1999.WARSCHAUER, M. Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em debate. São Paulo:Editora SENAC, 2006.
9.3.2. Disciplinas profissionalizantes específicas em Língua Francesa
COMPREENSÃO E PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA FRANCESA30ha
EMENTA
Estudo dos processos de compreensão e produção de textos escritos em língua estrangeira. Estudodas características dos gêneros textuais escritos, utilização de gêneros diversos como suporte para aprodução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERARD E. L’approche communicative: théorie et pratiques. Paris: Clé International, 1991.BERTRAND, Denis. Parler pour convaincre. Paris: Gallimard, 1999. (Gallimard Éducation).Maîtriser la lecture. Ouvrage collectif publié par l’Observatoire National de la lecture CNDP.Paris: Odile Jacob, 2001. MOIRAND, S. Enseigner à communiquer em langue étrangère. Paris:Hachette, 1990.HAGÈGE, Claude. Halte à la mort des langues. Paris: Ed. Odile Jacob, 2001.POISSON-QUINTON, Sylvie. Compréhension ecrite. CLE International, 2004.
183
Bibliografia Complementar:
CORNAIRE, Claude, RAYMOND, Pierre. La production écrite. Collection Didactique de langueétrangère. Paris: CLE International, 1999.RIVENC, Paul. Pour aider à communiquer dans une langue étrangère. Paris: Didier Éruditions, etCentre International de Phonétique appliquée. 2001.VIGNER, Gerard. La grammaire en FLE. Paris: Hachette, 2004.
COMPREENSÃO E PRODUÇÃO ORAL EM LÍNGUA FRANCESA30ha
EMENTA
Estudo dos processos de compreensão de textos orais. Estudo dos gêneros do discurso e assituações sociais de uso da língua oral, aspectos da comunicação oral em LE; recepção e produção.Pronúncia, fluência e inteligibilidade;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARFÉTY, Michèle; BEAUJOIN Patricia. Compréhénsion Orale. CLE International, 2004.CORNAIRE, Claudette. La Compréhension orale. Collection Didactique des langues étrangère.Paris: CLE International, 1998.]BEACCO, J. C. L’Approche par Compétences dans l’Enseignement des Langues. Paris: Didier,2008.CUQ, J. P. ; GRUCA, I. Cours de didactique du français langue étrangère et seconde. Grenoble:PUG, 2005.LANCIEN, T. De la vidéo à l’internet: 80 activités thématiques. Paris: Hachette, 2004.
Bibliografia Complementar
LEBRE-PEYTARD, Monique. Situations de l’oral.LHOTE, E. Enseigner l'oral en interaction. Percevoir, écouter, comprendre. HachetteAutoformation, 1995.TAILLEFER, Rejane et al. “Estratégias e técnicas de estudos para o projeto: Compreensão eprodução em linguagem oral: Espanhol, Francês e Inglês – Implementação de um Centro de Auto-Acesso”. In Boletim 36. Londrina. EDUEL: 1999, p. 137-145.
CULTURA E CIVILIZAÇÃO FRANCESA30ha
EMENTA
Reconhecimento dos conceitos de cultura e civilização; Reflexão sobre expressões artísticas eculturais dos países de língua francesa. Interpretação de referências culturais em diversasmodalidades de textos; O comportamento não verbal.
184
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARON, J.-P. Qu'est-ce que la culture française ? Paris: Denoël, 1975BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 2005.BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Tradução por Fernando Tomaz. 3. ed. Rio de Janeiro:Bertrand Brasil, 2000.DENIAU, X. La francophonie. Paris: PUF, 2001, 5ème édition.MAUCHAMP, N. La France de toujours: Civilisation. Paris : CLE International, 2005.
Bibliografia Complementar
CLIFFORD, Geertz. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.JOUBERT, J.-L. La francophonie. Paris: CLE International, 1997. (Lectures Clé en français facile)MAUCHAMP, N. Le Français – mentalité et comportements. Paris: CLE International, 1991STEELE, R. Civilisation progressive du français. Paris: CLE International, 2004.
FONETICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA FRANCESA45ha
EMENTA
Descrição do sistema fonológico do Francês. Os fonemas da língua e seus critérios declassificação. Os elementos suprassegmentais. Os agrupamentos de fonemas do francês, estruturadas silabas, as representações letras x sons; As transcrições fonéticas e fonológicas dos sonslinguísticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLAMAND, Monique. L´intonation expressive. Paris: Hachette, 1976.. Méthodologie de l’enseignement de la prononciation. Paris : CLE International,
1983.CARTON, Francis. Introduction à la phonétique du français. Paris : Bordas, 1974.DERIVERY, Nicole. La phonétique du français. Paris : Seuil, 1997 (coll. « Mémo »).GARDES-TAMINE, Joëlle. La grammaire : phonologie, morphologie, lexicologie. Paris : ArmandColin, 1990.LEON, M. Exercices systématiques de prononciation française. Paris: Hachette, 1991.
Bibliografia Complementar
CRYSTAL, D. Dicionário de lingüística e fonética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.LOMBARDINI, Amélie et all. Vocabulaire Progressif du Français. Niveau Débutant Complet.LEBEL, J.-G. Traité de correction phonétique poctuelle. Quebec: Ciral, 1990.
185
LÍNGUA FRANCESA I90ha
EMENTA
Estudo das estruturas linguístico-comunicativas de nível básico da língua francesa;Desenvolvimento das 4 habilidades de expressão oral e escrita (produção elementar de atos de fala,recepção, produção e compreensão escrita) em Língua Francesa, através de fundamentação teórico-prática lexical, fonético-fonológica, sintática, semântica e pragmática da língua; Introdução atópicos socioculturais e interculturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÉRARD, Evelyne; LAVENNE, Christian.Modes d’emploi : grammaire utile du français. Paris,Hatier/Didier,1991.BOULARÉS, Michele ; FRÉROT, Jean-Louis. Grammaire progressive du français niveaudébutant. Paris . CLE International, 2004.LOMBARDINI, Amélie et all. Vocabulaire Progressif du Français. Niveau Débutant Complet.Paris: CLE International, 2015. 112p.POISSON-QUINTON, Sylvie; MINRAN, Reine; MAHEO-LE COADIC, Michèle. Grammaireexpliquée du francais. Paris, CLE International, 2002. (niveau débutant)MANUAL de ensino definido pelos professores.
Bibliografia Complementar
BARFÉTY, Michèle; BEAUJOUIN, Patricia. Compréhension Orale niveau 1 . (CollectionCompétences). Paris. CLE International, 2004.DUBOIS, J. Grammaire Structurale du Français. Paris, Larousse.GRÉGORIE, Maïa; KOSTUCKI, Alina, Exercices Audio de Grammaire. Niveau Intermédiaire.Paris : CLE International, 2005.
LÍNGUA FRANCESA II90ha
EMENTA
Estudo das estruturas linguístico-comunicativas de nível pré-intermediário que permitamestabelecer relações de sentido em diferentes contextos linguísticos e socioculturais;aprofundamento lexical, semântico-sintático da língua estrangeira em textos orais e escritos desituações cotidianas formais ou informais.
186
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÉRARD, Evelyne; LAVENNE, Christian.Modes d’emploi : grammaire utile du français. Paris,Hatier/Didier,1991.BOULARÉS, Michele ; FRÉROT, Jean-Louis. Grammaire progressive du français niveaudébutant. Paris . CLE International, 2004.LOMBARDINI, Amélie et all. Vocabulaire Progressif du Français. Niveau Débutant Complet.Paris: CLE International, 2015. 112p.POISSON-QUINTON, Sylvie; MINRAN, Reine; MAHEO-LE COADIC, Michèle. Grammaireexpliquée du francais. Paris, CLE International, 2002. (niveau débutant)MANUAL de ensino definido pelos professores.
Bibliografia Complementar
BARFÉTY, Michèle; BEAUJOUIN, Patricia. Compréhension Orale niveau 1. (CollectionCompétences). Paris. CLE International, 2004.DUBOIS, J. Grammaire Structurale du Français. Paris, Larousse.GRÉGORIE, Maïa; KOSTUCKI, Alina, Exercices Audio de Grammaire. Niveau Intermédiaire.Paris : CLE International, 2005.
LÍNGUA FRANCESA III90ha
EMENTA
Desenvolvimento das 4 habilidades de língua estrangeira em nível intermediário. Aprofundamentodas habilidades de expressão e compreensão oral e escrita em desenvolvimento, a partir do estudode textos e estruturas gramaticais de media complexidade que contemplem funções pragmáticas(estratégias comunicativas e contextualização), linguísticas (aspectos gramaticais e lexicais) esocioculturais, com vistas a realizar uma reflexão sobre a influência destes na língua.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÉRARD, Evelyne; LAVENNE, Christian.Modes d’emploi : grammaire utile du français. Paris,Hatier/Didier,1991.BOULARÉS, Michele ; FRÉROT, Jean-Louis. Grammaire progressive du français niveauintermédiaire. Paris . CLE International, 2004.LOMBARDINI, Amélie et all. Vocabulaire Progressif du Français. Niveau Débutant Complet.Paris: CLE International, 2015. 112p.POISSON-QUINTON, Sylvie; MINRAN, Reine; MAHEO-LE COADIC, Michèle. Grammaireexpliquée du francais. Paris, CLE International, 2002. (niveau débutant)MANUAL de ensino definido pelos professores.
187
Bibliografia Complementar
BARFÉTY, Michèle; BEAUJOUIN, Patricia. Compréhension Orale niveau 1 . (CollectionCompétences). Paris. CLE International, 2004.DUBOIS, J. Grammaire Structurale du Français. Paris, Larousse.GRÉGORIE, Maïa; KOSTUCKI, Alina, Exercices Audio de Grammaire. Niveau Intermédiaire.Paris : CLE International, 2005.
LÍNGUA FRANCESA IV90ha
EMENTA
Desenvolvimento de competências e habilidades de compreensão e expressão oral e escrita emnível intermediário contextualizadas em ações do cotidiano e nas interações sociais e interculturais.Introdução às estruturas linguístico-comunicativas que permitam o deslocamento temporal, intra eintertextual a partir de diferentes gêneros textuais, tendo a semântica como elemento de base para aprodução de textos falados e escritos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÉRARD, Evelyne; LAVENNE, Christian.Modes d’emploi : grammaire utile du français. Paris,Hatier/Didier,1991.BOULARÉS, Michele ; FRÉROT, Jean-Louis. Grammaire progressive du français niveauintermédiaire. Paris . CLE International, 2004.LOMBARDINI, Amélie et all. Vocabulaire Progressif du Français. Niveau Débutant Complet.Paris: CLE International, 2015. 112p.POISSON-QUINTON, Sylvie; MINRAN, Reine; MAHEO-LE COADIC, Michèle. Grammaireexpliquée du francais. Paris, CLE International, 2002. (niveau débutant)MANUAL de ensino definido pelos professores.
Bibliografia Complementar
BARFÉTY, Michèle; BEAUJOUIN, Patricia. Compréhension Orale niveau 1 . (CollectionCompétences). Paris. CLE International, 2004.DUBOIS, J. Grammaire Structurale du Français. Paris, Larousse.GRÉGORIE, Maïa; KOSTUCKI, Alina, Exercices Audio de Grammaire. Niveau Intermédiaire.Paris : CLE International, 2005.
188
LÍNGUA FRANCESA V90ha
EMENTA
Aprofundamento do estudo de aspectos léxico-gramaticais da língua estrangeira. Práticas decompreensão e produção de textos orais e escritos em língua francesa de alta complexidadebaseados nos aspectos pragmáticos e discursivos da linguagem, visando à consolidação dacompetência comunicativa em diferentes níveis, estilos e registros da língua.
BIBLIOGRAFIA BÁSICABÉRARD, Evelyne; LAVENNE, Christian.Modes d’emploi : grammaire utile du français. Paris,Hatier/Didier,1991.BOULARÉS, Michele ; FRÉROT, Jean-Louis. Grammaire progressive du français niveauintermédiaire. Paris . CLE International, 2004.LOMBARDINI, Amélie et all. Vocabulaire Progressif du Français. Niveau Débutant Complet.Paris: CLE International, 2015. 112p.POISSON-QUINTON, Sylvie; MINRAN, Reine; MAHEO-LE COADIC, Michèle. Grammaireexpliquée du francais. Paris, CLE International, 2002. (niveau débutant)MANUAL de ensino definido pelos professores
Bibliografia Complementar
BARFÉTY, Michèle; BEAUJOUIN, Patricia. Compréhension Orale niveau 1 . (CollectionCompétences). Paris. CLE International, 2004.DUBOIS, J. Grammaire Structurale du Français. Paris, Larousse.GRÉGORIE, Maïa; KOSTUCKI, Alina, Exercices Audio de Grammaire. Niveau Intermédiaire.Paris : CLE International, 2005.
LÍNGUA FRANCESA VI90ha
EMENTA
Consolidação da competência comunicativa através do aprimoramento das estruturas linguístico-comunicativas de nível avançado em situações orais e escritas de comunicação. Elaboração econstrução do sentido; argumentação; correlação linguagem oral e linguagem falada; estilística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
189
BÉRARD, Evelyne; LAVENNE, Christian.Modes d’emploi : grammaire utile du français. Paris,Hatier/Didier,1991.BOULARÉS, Michele ; FRÉROT, Jean-Louis. Grammaire progressive du français niveauintermédiaire. Paris . CLE International, 2004.LOMBARDINI, Amélie et all. Vocabulaire Progressif du Français. Niveau Débutant Complet.Paris: CLE International, 2015. 112p.POISSON-QUINTON, Sylvie; MINRAN, Reine; MAHEO-LE COADIC, Michèle. Grammaireexpliquée du francais. Paris, CLE International, 2002. (niveau débutant)MANUAL de ensino definido pelos professores.
Bibliografia Complementar
BARFÉTY, Michèle; BEAUJOUIN, Patricia. Compréhension Orale niveau 1 . (CollectionCompétences). Paris. CLE International, 2004.DUBOIS, J. Grammaire Structurale du Français. Paris, Larousse.GRÉGORIE, Maïa; KOSTUCKI, Alina, Exercices Audio de Grammaire. Niveau Intermédiaire.Paris : CLE International, 2005.
LITERATURA ESTRANGEIRA I (LITERATURA FRANCESA I)60ha
EMENTA
Estudo dos movimentos literários na França do século XIX ao XXI. Contextualização histórica.Principais autores, obras e características.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLUIN, Bernard. Histoire de la littérature française du XXe siècle. Tome 1 et 2. Paris: Hatier,2005.BERTHIER, Patrick. Histoire de la France Littéraire. Modernités XIXe-XXe siècle. PressesUniversitaire de France, 2006.FAUCHEREAU, Serge. Avant-gardes du XXe siècle et littératures 1905-1930. Paris: Flammarion,2010.GOLDENSTEIN, Jean-Pierre e BERNARD, Michel. Mesures et démesures dans les lettresfrançaises du XXe siècle. Théâtre, surréalisme et avant-garde. Paris: Honoré Champion, 2007TADIÉ, J.-Y. (Dir.) La littérature française : dynamique & histoire. Paris : Gallimard, 2vol., 2007.
Bibliografia Complementar
BLONDEAU, Nicole; ALLOUACHE, F.; NÉ, Marie-Françoise. Littérature progressive dufrançais (niveau Intermédiaire ). Paris: CLE international, 2004.JULAUD, Jean-Joseph. La Littérature Française pour les Nuls. Paris: FIRST Editions, 2005.ETERSTEIN, Claude (org.). La littérature Française de A à Z. Paris: Hatier, 1998
190
LITERATURA ESTRANGEIRA II (LITERATURA FRANCESA II)60ha
EMENTA
Estudo dos movimentos literários na França do período Medieval ao século XVI. Contextualizaçãohistórica. Principais autores, obras e características.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLONDEAU, Nicole; ALLOUACHE, F.; NÉ, Marie-Françoise. Littérature progressive dufrançais (niveau Intermédiaire ). Paris: CLE international, 2004.DESAINTGHISLAIN, Christoph. Français Littérature et méthodes. Paris : Bordas,1995.LIGNY, Cécile; ROUSSELOT, Manuela. La littérature française du Moyen Age au XX e. Siècle(repères pratiques). Paris: Nathan, 2002NOUAILHAC, Irène ; NARTEAU, Carole. Mouvements littéraires français du Moyen Âge au XIXe. siècle. France: Mémo Inédit, 2005.TADIÉ, J.-Y. (Dir.) La littérature française : dynamique & histoire. Paris : Gallimard, 2vol., 2007.
Bibliografia Complementar
ETERSTEIN, Claude (org.). La littérature Française de A à Z. Paris: Hatier, 1998JULAUD, Jean-Joseph. La Littérature Française pour les Nuls. Paris: FIRST Editions, 2005.LAURIN, Michel, Anthologie littéraire du Moyen Âge au XIXe siècle, Laval, Beauchemin, 2000.
LITERATURA ESTRANGEIRA III L(ITERATURA FRANCESA III)60ha
EMENTA
Estudo das manifestações literárias na França nos séculos XVII e XVIII. Contextualizaçãohistórica. Principais autores e obras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLONDEAU, Nicole; ALLOUACHE, F.; NÉ, Marie-Françoise. Littérature progressive dufrançais (niveau Intermédiaire ). Paris: CLE international, 2004.DESAINTGHISLAIN, Christoph. Français Littérature et méthodes. Paris : Bordas,1995.LIGNY, Cécile; ROUSSELOT, Manuela. La littérature française du Moyen Age au XX e. Siècle(repères pratiques). Paris: Nathan, 2002.MALAINDAIN, Pierre. Anthologie de la Littérature Française. Le XVIIIème siècle. Paris :Larousse, 1994.NOUAILHAC, Irène ; NARTEAU, Carole. Mouvements littéraires français du Moyen Âge au XIXe. siècle. France: Mémo Inédit, 2005.
191
Bibliografia Complementar
ETERSTEIN, Claude (org.). La littérature Française de A à Z. Paris: Hatier, 1998JULAUD, Jean-Joseph. La Littérature Française pour les Nuls. Paris: FIRST Editions, 2005.LIGNY, Cécile; ROUSSELOT, Manuela. La littérature française du Moyen Age au XX e. Siècle(repères pratiques). Paris: Nathan, 2002.
LITERATURA ESTRANGEIRA IV (LITERATURA FRANCOFONA)60ha
EMENTA
Literaturas do mundo francófono. Numa visão estilística, textual e histórica, literária e cultural, far-se-á o estudo literário de textos, autores e gêneros dessas diferentes zonas geográficas: Europafrancófona, Quebec, países crioulófonos, África, Departamentos e territórios franceses “d’ autre-mer”. Bem como de regiões que apresentam uma relação com a língua francesa econsequentemente uma literatura em língua francesa como: Líbano, Vietnam, Camboja, etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAHIMI, Denise. Langue et littératures francophones, Paris, Ellipses Marketing, 2001.CHEVRIER, Jacques; JOUBERT, Jean-Louis ; GASQUY-RESCH, Yannick. Écrivainsfrancophones du XXème siècle: Universités francophones. Paris, Ellipses Marketing, 2001.GORCEIX, Paul. Littérature francophone de Belgique et de Suisse. Paris, Ellipses Marketing,2000.JOUBERT, Jean-Louis, Abdou Diouf (Pref.). Petit guide des Littératures francophones, Paris,Nathan, 2006.DJEBAR, Assia. La Disparition de la langue française. Paris, Le Livre de Poche, 2006.
Bibliografia Complementar
BLONDEAU, Nicole . FERROUDJA, Allouache. Littérature Progressive de la Francophonie.Paris : CLE International, 2008.ETERSTEIN, Claude (org.). La littérature Française de A à Z. Paris: Hatier, 1998JULAUD, Jean-Joseph. La Littérature Française pour les Nuls. Paris: FIRST Editions, 2005.
192
TÓPICOS EM GRAMÁTICA I – LÍNGUA FRANCESA – MORFOLOGIA45ha
EMENTA
Conceito e classificação dos morfemas ( lexicais, gramaticais); Estudo da estrutura interna dosvocábulos da LE e os princípios de formação das palavras compostas (flexão, derivação,composição ...).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
UDET, Charles-Henri. Morphologie et syntaxe du français : précis théorique de sémantiquegrammaticale. Québec: Le Griffon d’argile, 1995. Bescherelle: La grammaire pour tous. Paris:Hatier, 2006.BEACCO, Jean-Claude et all. Grammaire Contrastive para brasileiros. Paris: CLEinternational/SEJER, 2014. 193p.BOULARÉS, Michele ; FRÉROT, Jean-Louis. Grammaire progressive du français niveauintermédiaire. Paris . CLE International, 2004.CHEVALIER, Jean-Claude; BLANCHE-BENEVENISTE, Claire; ARRIVÉ, Michel; PEYTARD,Jean. Grammaire du français contemporain. Paris: Larousse, 1964.LE GOFFIC, Pierre. Grammaire de la Phrase Française. Paris: Hachette, 1993. MONNERIE,Anne. Le Français au présent. Paris: Didier, 1987.
Bibliografia Complementar
DUBOIS, J. Grammaire de base. Paris : Larousse, 1976.CHALORON. M-L & ROESCH, R. La grammaire autrement sensibilisation et pratique.Grenoble:Presses Universitaires de Grenoble, 1984.GREVISSE, M. Precis de grammaire française, J. DUCULOT, S.A: GEMBLOUX,1957. BOY, M.Formes structurales du français. Paris : HACHETTE , 1957.
TÓPICOS EM GRAMÁTICA II – LÍNGUA FRANCESA – SINTAXE45ha
EMENTA
Estudo da estrutura sintática da Língua Francesa. Os componentes sintáticos no nível da frase. Oscomponentes textuais. As características discursivas da comunidade linguística francófona.
193
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUDET, Charles-Henri. Morphologie et syntaxe du français : précis théorique de sémantiquegrammaticale. Québec: Le Griffon d’argile, 1995. Bescherelle: La grammaire pour tous. Paris:Hatier, 2006.BEACCO, Jean-Claude et all. Grammaire Contrastive para brasileiros. Paris: CLEinternational/SEJER, 2014. 193p.BOULARÉS, Michele ; FRÉROT, Jean-Louis. Grammaire progressive du français niveauintermédiaire. Paris . CLE International, 2004.CHEVALIER, Jean-Claude; BLANCHE-BENEVENISTE, Claire; ARRIVÉ, Michel; PEYTARD,Jean. Grammaire du français contemporain. Paris: Larousse, 1964.LE GOFFIC, Pierre. Grammaire de la Phrase Française. Paris: Hachette, 1993. MONNERIE,Anne. Le Français au présent. Paris: Didier, 1987.
Bibliografia Complementar
DUBOIS, J. Grammaire de base. Paris : Larousse, 1976.CHALORON. M-L & ROESCH, R. La grammaire autrement sensibilisation et pratique.Grenoble:Presses Universitaires de Grenoble, 1984.GREVISSE, M. Precis de grammaire française, J. DUCULOT, S.A: GEMBLOUX,1957. BOY, M.Formes structurales du français. Paris : HACHETTE , 1957.
9.3.3. Disciplinas práticas obrigatórias em Língua Francesa
P I - LABORATÓRIO I - PRODUÇÃO E COMPREENSÃO ORAL EM LÍNGUAFRANCESA I
45ha
EMENTA
Desenvolvimento das estruturas básicas da língua. Atividades, exercícios e dinâmicas que visamdesenvolver e potencializar as habilidades de compreensão e produção oral em LE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
194
P II - LABORATÓRIO II - PRODUÇÃO E COMPREENSÃO ORAL EM LÍNGUAFRANCESA II
45ha
EMENTA
Desenvolvimento das estruturas da língua, em nível intermediário. Atividades, exercícios edinâmicas que visam desenvolver e potencializar as habilidades de compreensão e produção oralem LE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
P III - LABORATÓRIO III - PRODUÇÃO E COMPREENSÃO ESCRITA EM LÍNGUAFRANCESA
45ha
EMENTA
Desenvolvimento das estruturas da língua escrita. Atividades, exercícios e dinâmicas que visamdesenvolver e potencializar as habilidades de compreensão e produção escrita em LE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
P IV - OFICINA DE ANÁLISE E ELABORAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS45ha
EMENTA
Evolução dos manuais de FLE ao longo das metodologias de ensino; O papel dos manuais nasclasses de francês; O processo de análise de manuais de línguas estrangeiras; Critérios de avaliaçãoe parâmetros para elaboração de materiais didáticos de FLE. Os suportes didáticos.
195
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BESSE, H. Méthodes et pratiques de manuels de langue. Paris : Crédif-Didier, 1992.CUQ, J. P., GRUCA. I. Cours de Didactique du Français Langue Étrangère et Seconde, Grenoble :PUG, 2002.DIAS, R.; CRISTOVÃO, V..L. (org.) O livro didático de língua estrangeira: múltiplasperspectivas. Campinas: Mercado das Letras, 2009.FERRO, J.; BERGMANN, J.C. Produção e avaliação de materiais didáticos em língua maternae estrangeira. Curitiba: IBPEX, 2008.PUREN C (2011) : nal se des dida tisations du manuel de fran ais langue étrangère, Paris,ditions Maison des Langues.
Bibliografia Complementar:
CORACINI, M.J. Interpretação, autoria e legitimação do livro didático. Campinas: Pontes,1999.COURTILLON, J. , (2003) : Elaborer un cours de FLE, Paris, Hachette Livre, 159 p.TARDIEU, C. La didactique des langues em 4 mots-clés: Communication, culture, méthodologie,évaluation. Paris: Ellipses Édition Marketing S.A, 2008.
9.3.4. Estágio Supervisionado em Língua Francesa
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: LÍNGUA FRANCESA E RESPECTIVASLITERATURAS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL E/OU EM INSTITUIÇÕES NÃO-ESCOLARES120ha
EMENTA
Técnicas de observação, elaboração de instrumentos de observação e pesquisa culminando naelaboração de intervenções no processo pedagógico no ensino fundamental e/ou em instituiçõesnão-escolares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERARD E. L’approche communicative: théorie et pratiques. Paris: Clé International, 1991.BERTOCCHINI, Paola & COSTANZO, Edvige. Manuel d´autoformation. A l´usage desprofesseurs de langue. Paris: Hachette, 1989 (coll. " Autoformation").BOYER, Henri et al. Nouvelle introduction à la didactique du Français Langue Etrangère. Paris:Clé International, 1990 (coll. "Le Français sans Frontières").CORNAIRE, Claudette. La compréhension orale. Paris; Clé International, 1998 (Coll. “Didactiquedes langues étrangères”).MOIRAND, S. Enseigner à communiquer em langue étrangère. Paris: Hachette, 1990.
196
Bibliografia Complementar
COURTILLON, Janine. Elaborer un cours de FLE. Paris: Hachette, 2003.CUQ, Jean-Pierre & GRUCA, Isabelle. Cours de didactique du français langue étrangère etseconde. Grenoble: Presses Universitaires de Grenoble, 2003.PENDANX, Michèle. Les activités en classe de langue. Paris: Hachette 1998 (Coll. F).
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: LÍNGUA FRANCESA E RESPECTIVASLITERATURAS – ENSINO FUNDAMENTAL – EJA E/OU EM INSTITUIÇÕES NÃO-
ESCOLARES120ha
EMENTA
Técnicas de observação, elaboração de instrumentos de observação e pesquisa culminando naelaboração de intervenções no processo pedagógico no ensino fundamental de Jovens e Adultos –EJA e/ou em instituições não-escolares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERARD E. L’approche communicative: théorie et pratiques. Paris: Clé International, 1991.BERTOCCHINI, Paola & COSTANZO, Edvige. Manuel d´autoformation. A l´usage desprofesseurs de langue. Paris: Hachette, 1989 (coll. " Autoformation").BOYER, Henri et al. Nouvelle introduction à la didactique du Français Langue Etrangère. Paris:Clé International, 1990 (coll. "Le Français sans Frontières").CORNAIRE, Claudette. La compréhension orale. Paris; Clé International, 1998 (Coll. “Didactiquedes langues étrangères”).MOIRAND, S. Enseigner à communiquer em langue étrangère. Paris: Hachette, 1990.
Bibliografia Complementar
PENDANX, Michèle. Les activités en classe de langue. Paris: Hachette 1998 (Coll. F).PERY-WOODLEY, Marie-Paule. Les écrits dans l'apprentissage: clés pour analyser lesproductions des apprenants. Paris: Hachette, 1993 (coll. "F").TAGLIANTE, Christine. la classe de langue. paris: clé international, 1994 (coll. "techniques declasse").
197
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III: LÍNGUA FRANCESA E RESPECTIVASLITERATURAS – ENSINO MÉDIO E/OU EM INSTITUIÇÕES NÃO-ESCOLARES
120ha
EMENTA
Técnicas de observação, elaboração de instrumentos de observação e pesquisa culminando naelaboração de intervenções no processo pedagógico no Ensino Médio e/ou em instituições não-escolares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERARD E. L’appro he ommuni ative: théorie et pratiques. Paris: Clé International, 1991.BERTOCCHINI, Paola & COSTANZO, Edvige.Manuel d´autoformation. A l´usage desprofesseurs de langue. Paris: Hachette, 1989 (coll. " Autoformation").BOYER, Henri et al. Nouvelle introduction à la didactique du Français Langue Etrangère.Paris: Clé International, 1990 (coll. "Le Français sans Frontières").CORNAIRE, Claudette. La compréhension orale. Paris; Clé International, 1998 (Coll.“Didactique des langues étrangères”).MOIRAND, S. Enseigner à communiquer em langue étrangère. Paris: Hachette, 1990.
Bibliografia Complementar
COURTILLON, Janine. Elaborer un cours de FLE. Paris: Hachette, 2003.PERY-WOODLEY, Marie-Paule. Les écrits dans l'apprentissage: clés pour analyser lesproductions des apprenants. Paris: Hachette, 1993 (coll. "F").TAGLIANTE, Christine. La classe de langue. paris: clé international, 1994 (coll. "techniques declasse").
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: LÍNGUA FRANCESA E RESPECTIVASLITERATURAS – ENSINOMÉDIO – EJA E/OU EM INSTITUIÇÕES NÃO-ESCOLARES
120ha
EMENTA
Técnicas de observação, elaboração de instrumentos de observação e pesquisa culminando naelaboração de intervenções no processo pedagógico no ENSINO MÉDIO – EJA e/ou eminstituições não-escolares. Orientação e reflexão sobre a prática pedagógica, avaliando ediagnosticando o processo ensino-aprendizagem, elaborando formas de intervenção pedagógicaatravés da regência no Ensino Médio.
198
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERARD E. L’appro he ommuni ative: théorie et pratiques. Paris: Clé International, 1991.BERTOCCHINI, Paola & COSTANZO, Edvige.Manuel d´autoformation. A l´usage desprofesseurs de langue. Paris: Hachette, 1989 (coll. " Autoformation").BOYER, Henri et al. Nouvelle introduction à la didactique du Français Langue Etrangère.Paris: Clé International, 1990 (coll. "Le Français sans Frontières").CORNAIRE, Claudette. La compréhension orale. Paris; Clé International, 1998 (Coll.“Didactique des langues étrangères”).MOIRAND, S. Enseigner à communiquer em langue étrangère. Paris: Hachette, 1990.
Bibliografia Complementar
COURTILLON, Janine. Elaborer un cours de FLE. Paris: Hachette, 2003.CUQ, Jean-Pierre & GRUCA, Isabelle. Cours de didactique du français langue étrangère etseconde. Grenoble: Presses Universitaires de Grenoble, 2003.PENDANX, Michèle. Les activités en classe de langue. Paris: Hachette 1998 (Coll. F).
9.3.5. Disciplinas optativas em Língua Francesa
CONVERSAÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA30ha
EMENTA
Atividades diversas em classe visando aprimorar a competência oral/discursiva em línguaestrangeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
CULTURAS FRANCÓFONAS45ha
EMENTA
Estudo de aspectos culturais, sociais, históricos e geográficos da França, seus territóriosultramarinos e comunidades francófonas.
199
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARON, J.-P. Qu'est-ce que la culture française ? Paris: Denoël, 1975DENIAU, X. La francophonie. Paris: PUF, 2001, 5ème édition.MAUCHAMP, N. Le Français – mentalité et comportements. Paris: CLE International, 1991MAUCHAMP, N. La France de toujours: Civilisation. Paris : CLE International, 2005.STEELE, R. Civilisation progressive du français. Paris: CLE International, 2004.
Bibliografia Complementar:
CUCHE, D. La notion de culture dans les sciences sociales. Paris: Editions la Découverte. 1996HALL, S. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Tradução: Tomaz Tadeu daSilva e Guacira Lopes Louro. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.ZARATE, G. Enseigner une culture étrangère. Paris: Hachette. 1996.
FRANCÊS COM OBJETIVOS ESPECÍFICOS30ha
EMENTA
O ensino do francês de especialidade em contextos comunicativos. Concepção, características,estratégias e objetivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEACCO ,J.-C. ,LEHMANN,D. Publics spécifiques et communications spécialisées. Paris:Hachette,1990.CARRAS Catherine, TOLAS Jacqueline , KOHLER Patricia, et al. Le français sur objectifsspécifiques et la classe de langue. CLE international/Paris, 2007.LEHMANN,D. Objectifs spécifiques en langue étrangère.Paris:Hachette,1993.MANGIANTE , J.-M. , PARPETTE, C. Le Français sur Objectif Spécifique :de l’analyse desbesoins à l’élaboration d’un cours. Paris : Hachette, 2004.MANGIANTE , J.-M. , PARPETTE, C. Le Français sur objectif universitaire . Grenoble: PUG,2011.
Bibliografia Complementar:
CASTELLOTTI,V.; CHALABI, H.(éds) Le français langue étrangère et seconde:des paysagesdidactiques en contexte.Paris :L’Harmattan,2006,p.275-282.MOURLHON-DALLIES Florence. Enseigner une langue à des fins professionnelles. Paris: DidierErudition, 2008.QOTB, H. Vers une didactique du français sur Objectifs Spécifiques médié par Internet. Paris :Publibook, 2009.
200
INTERCOMPREENSÃO ENTRE LÍNGUAS ROMÂNICAS45ha
EMENTA
Iniciação a aprendizagem das línguas românicas através da leitura. Entender o conceito deintercompreensão praticando.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ÁLVAREZ, Dolores, CHARDENET, Patrick Chardenet, TOST, Manuel (org.).L’intercompréhension et les nouveaux défis pour les langues romanes. Agence Universitaire de LaFrancophonie; Union Latine : Paris, 2011.AZEREDO, J. C. de; OLIVEIRA NETO, G.; BRITO, A. M.. Gramática Comparativa Houaiss:Quatro Línguas Românicas. Publifolha, 2011.ARAÚJO e SÁ, M. H. Et alli (org). Intercompreensão em Línguas Românicas: conceitos, práticas,formação. Aveiro : Universidade de Aveiro - CIDTFF - LALE. 2009CONTI V. & GRIN F. (Ed.), S'entendre entre langues voisines : vers l'intercompréhension.Genève : Georg, 2008.ESCUDE, P.; JANIN, P. Le point sur L’intercompréhension, clé du plurilinguisme. Paris: CléInternational, DLE, 2010.
Bibliografia Complementar:
ROBERT, J.M. Langues voisines, langues proches et langues lointaines: implications didactiques.Disponível em: www.u-picardie.fr/LESCLaP/documents/textes_membres. php. Acesso em: 10 dez06.ESCUDE, Pierre; JANIN, Pierre. Le point sur l'intercompréhension, clé du plurilinguisme. Paris:CLE international, 2010.CADDEO Sandrine, JAMET Marie-Christine. L'Intercompréhension : une autre approche pourl'enseignement des langues, Paris : Hachette, 2013.
OFICINA DE CORREÇÃO FONÉTICA EM LÍNGUA FRANCESA30ha
EMENTA
Estudo e prática dos diferentes métodos de correção fonética. O método articulatório, o métodocomparatista ou contrastivo, o método das oposições fonológicas, o método verbo-tonal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLAMAND, Monique. L´intonation expressive. Paris: Hachette, 1976.. Méthodologie de l’enseignement de la pronon iation. Paris : CLE
International, 1983.CARTON, Francis. Introduction à la phonétique du français. Paris : Bordas, 1974.CHARLIAC, Lucile et all. Phonétique Progressive du Français. Niveau Débutant. Paris: CLEInternational, 2012.DERIVERY, Nicole. La phonétique du français. Paris : Seuil, 1997 (coll. « Mémo »).
201
Bibliografia Complementar:
GARANT-VIAU, C. La portée des sons. Niveaux intermédiaire et avance. PUL: Québec, 2007.MARTINS, C. & J.-J. MABILAT. Sons et Intonations. Exercices de prononciation. Paris:Didier, 2004.PLANTE,C.Cahierd’exer i esdephonétique orre tive.Niveaudébutant, PUL: Québec,2007.
TÓPICOS DA LINGUÍSTICA TEXTUAL EM LÍNGUA FRANCESA30ha
EMENTA
Abordagens dos conhecimentos sistemáticos de mundo e organização textual, do processo deensinar e aprender a Língua Francesa, com ênfase nos aspectos pragmáticos, semântico esociolinguístico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADAM, Jean-Michel. Analyse de La linguistique textuelle - Introduction à l'analyse textuelle desdiscours, Paris : Armand Colin, collection "Cursus", 2005.AUDET, Charles-Henri.Morphologie et syntaxe du français: précis théorique de sémantiquegrammaticale. Québec: Le Griffon d’argile, 1995.CAVALCANTE, Mônica M. et al. (Org.) Gêneros e sequências textuais. Recife: Edupe, 2009.CHEVALIER, Jean-Claude; BLANCHE-BENEVENISTE, Claire; ARRIVÉ, Michel; PEYTARD,Jean. Grammaire du français contemporain. Paris: Larousse, 1964.LE GOFFIC, Pierre. Grammaire de la Phrase Française. Paris: Hachette, 1993.MONNERIE, Anne. Le Français au présent. Paris: Didier, 1987.
Bibliografia Complementar:
CHALORON. M-L & ROESCH, R. La grammaire autrement sensibilisation et pratique.Grenoble:Presses Universitaires de Grenoble, 1984.DUBOIS, J. Grammaire de base. Paris : Larousse, 1976.GREVISSE, M. Precis de grammaire française, J. DUCULOT, S.A: GEMBLOUX,1957. BOY, M.Formes structurales du français. Paris : HACHETTE , 1957.
TÓPICOS DE PRONÚNCIA DA LÍNGUA FRANCESA30ha
EMENTA
Aspectos da fonética e da fonologia da língua francesa a ser definidos pelo professor da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
202
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
TÓPICOS EM FONOLOGIA DA LÍNGUA FRANCESA30ha
EMENTA
Aspectos da fonologia da língua francesa a ser definidos pelo professor da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Básica será definida pelo professor que a ministrará.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vista a natureza da disciplina, a Bibliografia Complementar será definida pelo professor que aministrará.
TÓPICOS EM LITERATURA DE LÍNGUA FRANCESA30ha
EMENTA
Estudos do Teatro, prosa e poesia francesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERSANI, J. et al. La littérature depuis 1945. Paris: Bordas, 1970.CARLSON, M. Teorias do teatro: estudo histórico-crítico dos gregos à atualidade. São Paulo:Editora UNESP, 1995.IDT, G. Le roman, le récit non romanesque,le cinéma. Coll. Littérature et Langages. Paris:Natan, 1975.JOUBERT, J. L. La poésie. Paris: Armand Colin/Gallimard, 1965.LEWERS, D. Introduction à la Poésie moderne et contemporaine. Paris: Bordas, 1990.STALLONI, Y. Écoles et courants littéraires. Paris: Nathan, 2002.
Bibliografia Complementar
BRIOLET, D. Lire la poésie française du XXème siècle. Paris: Dunod, 1997.FRIEDRICH, H. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas cidades, 1978.GRAMMONT, M. Petit traité de versification française. Paris: Armand Colin, 1965.
203
TRADUÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA45ha
EMENTA
Estudo da conceituação, da tipologia, dos modelos e dos procedimentos técnicos de tradução.Análise da viabilidade da tradução, de seu relacionamento com as demais disciplinas linguísticas edas etapas do ato tradutório. O papel e a prática do tradutor. O contexto sociocultural no processode tradução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES Fábio et allii (org.). Traduzir com autonomia – estratégias para o tradutor emformação. São Paulo: Contexto, 2000.BATH, Sérgio, BIATO, Oswaldo. Les Faux Amis e outras peculiaridades da língua francesapara uso de brasileiros. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1998.MOUNIN, Georges. Les Problèmes théoriques de la traduction. Paris: Gallimard, coll.“Bibliothèque des idées”, 1971.RÓNAI, Paulo. As Armadilhas da Tradução, 1976a. In: Idem. A tradução vivida. Rio de Janeiro:Educom, 1976.RÓNAI, Paulo. Guia prático da tradução francesa. 2ª edição, revista e ampliada. Rio de Janeiro:Educom, 1975.
Bibliografia Complementar
ARROJO, Rosemary. Oficina de Tradução – A Teoria na Prática. São Paulo: Ática, 1986.PAZ, Octavio. Literatura e literalidade. Ensaio traduzido por Doralice Alves de Queiroz. BeloHorizonte, FALE/UFMG, 2009.XATARA, Cláudia Maria; OLIVEIRA, Wanda Aparecida Leonardo de. Dicionário de falsoscognatos: francês-português, português-francês. São Paulo: Casa Editorial Schimidt, 1995.
TRADUÇÃO LITERÁRIA45ha
EMENTA
Concepção de tradução literária. A prática de tradução de textos literários. O contexto cultural noprocesso de tradução literária. A tradução como reescritura e manipulação. A tradução comoresponsável pela formação de identidades culturais: da língua do original e da língua do textotraduzido. Estratégias para a prática de tradução literária: tradução às cegas versus tradução crítica;tradução anotada, tradução comentada; noção de projeto de tradução e de crítica de traduçãoliterária.
204
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARROJO, Rosemary. Tradução, Desconstrução e Psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 1993.LEFEVERE, André. Tradução, reescrita e manipulação da fama literária. Bauru: EDUSC,2007.OSKI-DEPRÉ, Inès. Théorie et pratiques de la traduction littéraires. Paris: Armand Colin,1999.SIGNORINI, Inês (org.). Linguagem e Identidade. São Paulo: Mercado das Letras, 2002.STAM, Robert. A literatura através do cinema – Realismo, Magia e a Arte da Adaptação.Tradução de Marie-Anne Kremer. UFMG, 2008.
Bibliografia Complementar
ALVES Fábio et allii (org.). Traduzir com autonomia – estratégias para o tradutor emformação. São Paulo: Contexto, 2000.CAMPOS, Haroldo. “Da tradução como criação e como crítica”.Metalinguagem. São Paulo:Cultrix, 1976, p. 21-38.VIEIRA, Else Ribeiro. Teorizando e Contextualizando a Tradução. Belo Horizonte: UFMG,1996.
205
9.4. EMENTAS DO CURSO DE LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
9.4.1. Disciplinas Pedagógicas Específicas em Língua Inglesa
AVALIAÇÃO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA - Inglês60ha
EMENTA
Apresentação e discussão das diferentes modalidades de avaliação da aprendizagem. Análise eelaboração de atividades avaliativas das 4 habilidades em língua estrangeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACHMAN, Lyle F.; PALMER, Adrian S. Language testing in practice. Oxford: OxfordUniversity Press, 1997.COHEN, Andrew D. Assessing language ability in the classroom. 2nd ed. Boston: Heinle &Heinle, 1994.HARMER, Jeremy. The practice of English language teaching. Third edition completely revisedand updated. Harlow: Longman, 2001.HARRIS, Michael and Paul McCann. Assessment. Oxford: Heinemann, 1994.HEATON, John Brian. Classroom testing. Essex: Longman, 1991.
Bibliografia Complementar
HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação,2009.LUCKESI. C.C. Avaliação de aprendizagem escolar. 9. ed. Cortez, São Paulo 1999.MCNAMARA, T. Language testing. Oxford: Oxford University Press, 2000.
DIDÁTICA DAS LÍNGUAS: INGLÊS60ha
EMENTA
Objeto, campo e método da disciplina; Reflexão sobre os conceitos de língua estrangeira, segundalíngua, língua materna e suas implicações didático-metodológicas. Estudo das teorias deaprendizagem de línguas estrangeiras, abordagens e metodologias, o papel da interação na classede língua; estratégias de aprendizagem, autonomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, H. D. Teaching by Principles: An Interactive Approach to Language Pedagogy. NewYork: Pearson Education, 2nd ed., 2001.CELANI, M. A. A. Ensino de segunda língua: redescobrindo as origens. São Paulo: EDUC,
206
1997.O’MALLEY, J. M.; CHAMOT, A. V. Learning strategies in second languageacquisition. Cambridge: Cambridge University, 1990.OXFORD, R. L. Language learning strategies: what every teacher should know. New York:Newbury, 1990.PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira. Prática de Ensino e Aprendizagem de Inglês comFoco na Autonomia. 2 ed. Campinas: Pontes. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA FILHO, J. C. P. de. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas:Pontes, 1993.BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio:Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica,1999.RICHARDS, A. (1993) In: BROWN, D. H. Teaching by Principles an Interactive Approach toLanguage Pedagogy. New Jersey: Prentice Regents, 1994
METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E RESPECTIVASLITERATURAS
60ha
EMENTA
Reflexão sobre o papel dos agentes envolvidos no ensino de LE (o aluno, o professor e a classe),competências e habilidades em classe de LE: a compreensão oral, a compreensão escrita, aprodução oral, a produção escrita; o texto literário na classe de Le; o papel do jogo naaprendizagem de LE; as novas tecnologias na classe de língua; articulação entre saber /saber-fazer /saber-ser e saber/aprender.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AEBERSOLD, Jo Ann; FIELD, Mary Lee. From Reader To Reading Teacher: issues andstrategies for second language classrooms. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.BROWN, D. H. Teaching by Principles - An Interactive Approach to Language Pedagogy. 3rdedition. New Jersey: Prentice Hall Regents, 1994.HARMER, Jeremy. How to teach english: an introduction to the practice of english languageteaching. 2nd edition. Longman ELT, 2007.HAUGNES, N.; MAHER, B. Northstar 2: reading and writing. 3.ed. New York: PearsonLongman, 2009.RICHARDS, J.C.; RODGERS, T.S. Approaches and methods in language teaching. Cambridge,MA: Cambridge University Press, 2001.
Bibliografia Complementar
HOGUE, A. First Steps in Academic Writing. Essex: Longman, 2007.SPRATT, Mary. English for the teacher. Cambridge: Cambridge University Press, 2002WIDDOWSON, H.G. Aspects Of Language Teaching. 2nd impression. Oxford: Oxford UniversityPress. 1991.
207
208
TECNOLOGIA NO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA60ha
EMENTA
Reconhecimento das ferramentas tecnológicas disponíveis ao ensino da língua estrangeira; comousá-las no processo de ensino-aprendizagem em sala de aula e / ou fora dela. Abordagenssistemáticas das novas tecnologias e sua aplicabilidade no ensino das línguas estrangeiras eliteraturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Denise Bértoli. Ambientes digitais: reflexões teóricas e práticas. São Paulo: Cortez,2013.COSCARELLI, Carla Viana; RIBEIRO, Ana Elisa (Org.). Letramento digital: aspectos sociais epossibilidades pedagógicas. Coleção Linguagem e Educação. Belo Horizonte: Ceale/Autêntica,2005.KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas:Papirus, 2007.MAYRINK, Mônica F. ; SOTO, Ucy e GREGOLIN, Isadora V. (org.) Linguagem, Educação eVirtualidade. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.WARSCHAUER, M. Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em debate. São Paulo:Editora SENAC, 2006.
Bibliografia Complementar
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura.V. 1, 10a edição. Tradução: Roneide Venancio Majer e Jussara Simões. São Paulo: Paz e Terra.LÉVY, P. A Inteligência Coletiva: por uma Antropologia do Ciberespaço. São Paulo: Loyola,1999.MAYRINK, Mônica F.; ALBUQUERQUE-COSTA, Heloisa (org.). Ensino e aprendizagem delínguas em ambientes virtuais. São Paulo: Humanitas, 2013.
209
9.4.2. Disciplinas profissionalizantes específicas em Língua Inglesa
COMPREENSÃO E PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA30ha
EMENTA
Estudo dos processos de compreensão e produção de textos escritos em língua estrangeira. Estudodas características dos gêneros textuais escritos, utilização de gêneros diversos como suporte para aprodução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EVANS, V. Successful writing: proficiency. Newbury: Express Publishing, 2002.FRANK, Marcela.Writing from experience. University of Michigan Press, 2004.GRABE, W & KAPLAN, R.B. Theory & Practice of Writing. Longman, 1996.SHOEMAKER, C.Write ideas: a beginning writing text. Boston: Heinle & Heinle Publishers,1994.WITHROW, J. Effective writing: writing skills for intermediate students of American English.Cambridge: Cambridge University Press, 1987.
Bibliografia Complementar
LAWS, Anne.Writing Skills. Summertown Publishing. 2002MCCARTHY, M.; O´DELL, F.; SHAW, E. Vocabulary in use: upper intermediate: reference andpractice for students of North American English. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.RAIMES, A. Techniques in Teaching Writing. New York: Oxford University Press, 1983.
COMPREENSÃO E PRODUÇÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA30ha
EMENTA
Estudo dos processos de compreensão de textos orais. Estudo dos gêneros do discurso e assituações sociais de uso da língua oral, aspectos da comunicação oral em LE; recepção e produção.Pronúncia, fluência e inteligibilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLETCHER, Clare. Pronunciation dictionary: study guide. Essex, UK: Longman, 1990GIMSON, A. C. An introduction to the pronunciation of English. London: Edward Arnold,1989.LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. A communicative grammar of English. London: Longman,1975.STAINBERG, Martha. Pronúncia do inglês norte americano. São Paulo: Ática, 1985.WELLS, J. C. Pronunciation dictionary. Essex: Longman, 1991.
210
Bibliografia Complementar
EASTWOOD, John. Oxford Practice Grammar: Intermediate. Oxford: OUP, 2006.GILBERT, Judy B. Clear Speech pronunciation and listening comprehension. Cambridge:Cambridge University Press. 2005.HANDBOOK of the International Phonetic Association: a guide to the use of the IPA.Cambridge: Cambridge University, 1999.
CULTURA E CIVILIZAÇÃO30ha
Reconhecimento dos conceitos de cultura e civilização; Reflexão sobre expressões artísticas eculturais dos países de língua inglesa. Interpretação de referências culturais em diversasmodalidades de textos; O comportamento não verbal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASCUDO, Luis da câmara. Civilização e cultura. São Paulo. Global editora, 2004.GAUNT, W. English Painting. A Concise History. (London: Thames and Hudson, 1991).HOWAT, A.P.R. A history of English language. Oxford: Oxford University Press, 1984.OAKLAND, Jonh. British Civilization : An Introduction, London, Routledge, 6th edition, 2006.RANDLE, J. Understanding Britain. A History of the British People and their Culture. GrangePress, 1988.
Bibliografia Complementar
ASHTON, T. S.. The Industrial Revolution, London, Oxford University Press, 1967.BRIGGS, Asa. A Social History of England. London: Penguin Books Ltd., 1991.FORD, Boris. ed. The Cambridge Cultural History of Britain. Vol.1-9. Cambridge UniversityPress, 1992-1995.
FONETICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA INGLESA45ha
EMENTA
Descrição do sistema fonológico do inglês. Os fonemas da língua e seus critérios de classificação.Os elementos suprassegmentais. Os agrupamentos de fonemas do inglês, estrutura das silabas, asrepresentações letras x sons; As transcrições fonéticas e fonológicas dos sons linguísticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAKER, Ann. Tree or Three? Cambridge: CUP, 1982.ROACH, Peter. English Phonetics and Phonology: a practical course. 2nd ed. Cambridge:Cup,1991.SELIGSON, Paul. Handbooks for Teachers Help Students to Speak. London: Richmond, 1999.
211
STEINBERG, Martha. Pronúncia do inglês: norte-americano. 2. ed. São Paulo: Ática, 1986.UNDERHILL, A. Sound Foundation. Oxford: Heinemann, 1994
Bibliografia Complementar
BAUER, Laurie; TRUDGILL, Peter. Language myths. England: Penguin, 1998.QUIRK, Randolph; GREENBAUM, Sidney; LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. Acomprehensive grammar of the English language. London: Longman, 1985.WIDDOWSON, H. G. O ensino de línguas para a comunicação. Tradução José Carlos P. deAlmeida Filho. Campinas, SP: Pontes.
LÍNGUA INGLESA I90ha
EMENTAS
Estudo das estruturas linguístico-comunicativas de nível básico da língua Inglesa;Desenvolvimento das 4 habilidades de expressão oral e escrita (produção elementar de atos de fala,recepção, produção e compreensão escrita) em Língua Inglesa, através de fundamentação teórico-prática lexical, fonético-fonológica, sintática, semântica e pragmática da língua; Introdução atópicos socioculturais e interculturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth e PASQUALIN, Ernesto. Challenge. São Paulo:Moderna,2005.Dicionários bilíngues Oxford, Longman, Password ou outros da mesma qualidade.HANDBOOK of the International Phonetic Association: a guide to the use of the IPA.Cambridge: Cambridge University, 1999.KRAMSCH, Claire. (1993). Context and Culture in Language Teaching. Oxford: OxfordUniversity Press.MURPHY, R; SMALZER, William R. Basic Grammar in Use. 3. ed. Cambridge: CambridgeUniversity Press, 2007.
Obs.: Os textos do método serão definidos pelos professores.
Bibliografia Complementar
CARTER, R. e NUNAN, D. The cambridge guide for teaching English to speakers of otherlanguages. Cambridge: CUP, 2001.DUTRA, D; MELLO, H. A gramática e o vocabulário no ensino de Inglês: novas perspectivas.Belo Horizonte: FALE/POSLIN/UFMG,2004.SIQUEIRA, Valter Lellis. O verbo Inglês - Teoria e Prática. São Paulo: Ática, 1987.LEECH, LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. A communicative grammar of English. London:Longman, 1975.
212
LÍNGUA INGLESA II90ha
EMENTAS
Estudo das estruturas linguístico-comunictivas de nível pré-intermediário que permitam estabelecerrelações de sentido em diferentes contextos linguísticos e socioculturais; aprofundamento lexical,semântico-sintático da língua estrangeira em textos orais e escritos de situações cotidianas formaisou informais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth e PASQUALIN, Ernesto. Challenge. São Paulo:Moderna, 2005.Dicionários bilíngues Oxford, Longman, Password ou outros da mesma qualidade.HANDBOOK of the International Phonetic Association: a guide to the use of the IPA.Cambridge: Cambridge University, 1999.KRAMSCH, Claire. Context and Culture in Language Teaching. Oxford: Oxford UniversityPress. 1993.MURPHY, R; SMALZER, William R. Basic Grammar in Use. 3. ed. Cambridge: CambridgeUniversity Press, 2007.RON, Martinez. Como dizer tudo em Inglês. Rio de Janeiro: Campus,2000.
Obs.: Os textos do método serão definidos pelos professores.
Bibliografia Complementar
CARTER, R. e NUNAN, D. The cambridge guide for teaching English to speakers of otherlanguages. Cambridge: CUP, 2001.DUTRA, D; MELLO, H. A gramática e o vocabulário no ensino de Inglês: novas perspectivas.Belo Horizonte: FALE/POSLIN/UFMG, 2004.LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. A communicative grammar of English. London: Longman,1975.OXENDEN, C. et al. New English File elementar , student’s book and workbook with Multi-CD ROM. Oxford: Oxford University Press, 2004.SIQUEIRA, Valter Lellis. O verbo Inglês - Teoria e Prática. São Paulo: Ática, 1987. SériePrincípios.
LÍNGUA INGLESA III90ha
EMENTAS
Desenvolvimento das 4 habilidades de língua estrangeira em nível intermediário. Aprofundamentodas habilidades de expressão e compreensão oral e escrita em desenvolvimento, a partir do estudode textos e estruturas gramaticais de media complexidade que contemplem funções pragmáticas(estratégias comunicativas e contextualização), linguísticas (aspectos gramaticais e lexicais) esocioculturais, com vistas a realizar uma reflexão sobre a influência destes na língua.
213
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth e PASQUALIN, Ernesto. Challenge. São Paulo:Moderna, 2005.BIBER, D.; CONRAD, S.; LEECH, G. Longman student grammar of written and spokenEnglish. London/New York: Longman, 2002.Dicionários bilíngues Oxford, Longman, Password ou outros da mesma qualidade.HANDBOOK of the International Phonetic Association: a guide to the use of the IPA.Cambridge: Cambridge University, 1999.MURPHY, R. English Grammar in Use: a self-study reference and practice book for intermediatestudents of English with answers. 3.ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.SILVERSTEIN, Bernard. Perfecting the sounds of American English: includes a complete guideto the IPA. Illinois, USA: NTC, 1997.
Obs.: Os textos do método serão definidos pelos professores.
Bibliografia Complementar
CARTER, R. e NUNAN, D. The cambridge guide for teaching English to speakers of otherlanguages. Cambridge: CUP, 2001.DUTRA, D; MELLO, H. A gramática e o vocabulário no ensino de Inglês: novas perspectivas.Belo Horizonte: FALE/POSLIN/UFMG,2004.LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. A communicative grammar of English. London: Longman,1975.
LÍNGUA INGLESA IV90ha
EMENTAS
Desenvolvimento de competências e habilidades de compreensão e expressão oral e escrita emnível intermediário contextualizadas em ações do cotidiano e nas interações sociais e interculturais.Introdução às estruturas linguístico-comunicativas que permitam o deslocamento temporal, intra eintertextual a partir de diferentes gêneros textuais, tendo a semântica como elemento de base para aprodução de textos falados e escritos.
214
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBER, D.; CONRAD, S.; LEECH, G. Longman student grammar of written and spokenEnglish. London/New York: Longman, 2002.Dicionários bilíngues Oxford, Longman, Password ou outros da mesma qualidade.FREEDMAN, Aviva & MEDWAY, Peter. Learning and teaching genre. Boynton/CookPublishers Heinemann, 1994.LIBERATO, Antonio Wilson. Compact English Book. São Paulo: FTD, 1998.MURPHY, R. English Grammar in Use: a self-study reference and practice book for intermediatestudents of English with answers. 3.ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.OSHIMA, A.; HOGUE, A.Writing academic English. London/New York: Longman, 1999.
Obs.: Os textos do método serão definidos pelos professores.
Bibliografia Complementar
CARTER, R. e NUNAN, D. The cambridge guide for teaching English to speakers of otherlanguages. Cambridge: CUP, 2001.DUTRA, D; MELLO, H. A gramática e o vocabulário no ensino de Inglês: novas perspectivas.Belo Horizonte: FALE/POSLIN/UFMG,2004.LIBERATO, Antonio Wilson. Compact English Book. São Paulo: FTD, 1998.
LÍNGUA INGLESA V90ha
EMENTAS
Aprofundamento do estudo de aspectos léxico-gramaticais da língua estrangeira. Práticas decompreensão e produção de textos orais e escritos em língua Inglesa de alta complexidadebaseados nos aspectos pragmáticos e discursivos da linguagem, visando à consolidação dacompetência comunicativa em diferentes níveis, estilos e registros da língua.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBER, D.; CONRAD, S.; LEECH, G. Longman student grammar of written and spokenEnglish. London/New York: Longman, 2002.Dicionários bilíngues Oxford, Longman, Password ou outros da mesma qualidade.HANDBOOK of the International Phonetic Association: a guide to the use of the IPA.Cambridge: Cambridge University, 1999.HEWINGS, M. Advanced Grammar in Use: a reference and practice book for advanced studentsof English. 2.ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2005.LIBERATO, Antonio Wilson. Compact English Book. São Paulo: FTD, 1998.OSHIMA, A.; HOGUE, A.Writing academic English. London/New York: Longman, 1999.
Obs.: Os textos do método serão definidos pelos professores.
215
Bibliografia Complementar
BAUER, Laurie; TRUDGILL, Peter. Language myths. England: Penguin, 1998.LIBERATO, Antonio Wilson. Compact English Book. São Paulo: FTD, 1998.QUIRK, Randolph; GREENBAUM, Sidney; LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. Acomprehensive grammar of the English language. London: Longman, 1985.
LÍNGUA INGLESA VI90ha
EMENTA
Consolidação da competência comunicativa através do aprimoramento das estruturas linguístico-comunicativas de nível avançado em situações orais e escritas de comunicação. Elaboração econstrução do sentido; argumentação; correlação linguagem oral e linguagem falada; estilística;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Dicionários bilíngues Oxford, Longman, Password ou outros da mesma qualidade.HEWINGS, M. Advanced Grammar in Use: a reference and practice book for advanced studentsof English. 2.ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2005.HANDBOOK of the International Phonetic Association: a guide to the use of the IPA.Cambridge: Cambridge University, 1999.HUTCHINSON, T. Lifelines intermediate. Oxford: OUP, 1997.LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. A communicative grammar of English. London: Longman,1975.OSHIMA, A.; HOGUE, A.Writing academic English. London/New York: Longman, 1999.
Obs.: Os textos do método serão definidos pelos professores.
Bibliografia Complementar
BAUER, Laurie; TRUDGILL, Peter. Language myths. England: Penguin, 1998.QUIRK, Randolph; GREENBAUM, Sidney; LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. Acomprehensive grammar of the English language. London: Longman, 1985.WIDDOWSON, H. G. O ensino de línguas para a comunicação. Tradução José Carlos P. deAlmeida Filho. Campinas, SP: Pontes.
LITERATURA ESTRANGEIRA I (LITERATURA INGLESA I)60ha
EMENTA
Introdução à história das literaturas em língua inglesa. Estudos de textos literários em línguainglesa a partir do ano 700, com ênfase na formação das literaturas de língua inglesa, na literaturamedieval e no teatro elisabetano.
216
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Jorge Luiz. Curso de literatura Inglesa. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2003..ROGERS, Pat. An Outline of English Literature. Oxford & New York: OUP, 1998.SILVA, Alexander Meireles da. Literatura inglesa para brasileiros: curso completo de cultura eliteratura inglesa para estudantes brasileiros. Rio de Janeiro: Moderna, 2005.TIBBLE, Anne. The Story of English Literature: A Critical Survey. London: Peter Owen, 1974.VIZIOLI, Paulo. A literatura inglesa medieval. São Paulo: Nova Alexandria, 1992.
Bibliografia Complementar
BURGESS, Anthony. A literatura Inglesa. São Paulo. Ática, 2007.SILVA, Alexander Meireles da. Literatura Inglesa para brasileiros. Rio de Janeiro: CiênciaModerna, 2002.TIBBLE, Anne. The Story of English Literature: A Critical Survey. London: Peter Owen, 1974.
LITERATURA ESTRANGEIRA II (LITERATURA INGLESA II)60ha
EMENTA
Estudo de textos literários em língua inglesa a partir de temáticas e/ou movimentos específicos dopós-renascimento até o século XIX. Reflexões sobre os gêneros literários e sobre questões dacrítica literária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Jorge Luiz. Curso de literatura Inglesa. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2003..EVANS, Ifor. História da Literatura Inglesa. São Paulo: Edições 70, 1980.ROGERS, Pat. An Outline of English Literature. Oxford & New York: OUP, 1998.SILVA, Alexander Meireles da. Literatura inglesa para brasileiros: curso completo de cultura eliteratura inglesa para estudantes brasileiros. Rio de Janeiro: Moderna, 2005.TIBBLE, Anne. The Story of English Literature: A Critical Survey. London: Peter Owen, 1974.
Bibliografia Complementar
ABRAMS, gen. editor. The Norton Anthology of English Literature, 5th edition, vol.s I & II,New York and London: W. W & Company Ltd., 1986.BURGESS, Anthony. A literatura Inglesa. São Paulo. Ática, 2007.KENNEDY, X. J. and Gioia, D. Literature – An Introduction to Fiction, Poetry, and Drama.Longman, 1999 – 7th edition.
217
LITERATURA ESTRANGEIRA III (LITERATURA INGLESA III)60ha
EMENTA
Estudo de textos literários em língua inglesa a partir de temáticas e/ou movimentos específicos doséculo XX até a contemporaneidade. Reflexões sobre os gêneros literários e sobre questões dacrítica literária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Jorge Luiz. Curso de literatura Inglesa. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2003..EVANS, Ifor. História da Literatura Inglesa. São Paulo: Edições 70, 1980.ROGERS, Pat. An Outline of English Literature. Oxford & New York: OUP, 1998.SILVA, Alexander Meireles da. Literatura inglesa para brasileiros: curso completo de cultura eliteratura inglesa para estudantes brasileiros. Rio de Janeiro: Moderna, 2005.TIBBLE, Anne. The Story of English Literature: A Critical Survey. London: Peter Owen, 1974.
Bibliografia Complementar
ABRAMS, gen. editor. The Norton Anthology of English Literature, 5th edition, vol.s I & II,New York and London: W. W & Company Ltd., 1986.BURGESS, Anthony. A literatura Inglesa. São Paulo. Ática, 2007.KENNEDY, X. J. and Gioia, D. Literature – An Introduction to Fiction, Poetry, and Drama.Longman, 1999 – 7th edition.
LITERATURA ESTRANGEIRA IV (LITERATURA NORTE- AMERICANA)60ha
EMENTA
Análise e interpretação de obras significativas do século XIX e XX da Literatura Norte-Americana,entendidas em seu contexto sociocultural, das origens até o presente, incluindo a produção de
autores pertencentes a minorias étnicas e sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRUENEWALD, José Lino. Grandes poetas da língua inglesa do séc. XIX. Rio de Janeiro: Ed.Nova Fronteira, 1989.HIGH, P.B. An Outline of American Literature. London: Longman, 1997.KARNAL, L. A história dos Estados Unidos. São Paulo: Contexto, 2007. FITZGERALD, F.S.The Great Gatsby. London: Penguin Books Ltd., 1994.LEITE, Bernardete Pinto (tradução). História da Literatura dos Estados Unidos, PublicaçõesEuropa-América, Portugal, 1986.PERKINS, George et al. The American Tradition in Literature – Vols. I and II. New York:Random House, 1985.
218
Bibliografia Complementar
ABRAMS, gen. editor. The Norton Anthology of English Literature, 5th edition, vol.s I & II,New York and London: W. W & Company Ltd., 1986.BURGESS, Anthony. A literatura Inglesa. São Paulo. Ática, 2007.KENNEDY, X. J. and Gioia, D. Literature – An Introduction to Fiction, Poetry, and Drama.Longman, 1999 – 7th edition.
TÓPICOS EM GRAMÁTICA I – LÍNGUA INGLESA – MORFOLOGIA45ha
EMENTA
Conceito e classificação dos morfemas (lexicais, gramaticais); Estudo da estrutura interna dosvocábulos da LE e os princípios de formação das palavras compostas (flexão, derivação,composição ...).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elisabeth. The New Simplified Grammar. São Paulo: RichmondPublishing, 2005.MARTINS, Antonio Carlos Soares; SOUZA, Mariléia de; SOUZA, Danielle Ferrreira de.Morfologia da Língua Inglesa. Ed. Unimontes. Montes Claros, 2010.STEIBERG, Martha. Inglês norte-americano pronúncia e morfologia. Nova Alexandria: SãoPaulo. 2006.VINCER, Michael. English Grammar in Context. Macmillan. Oxford, 2008.WATKINS, Michael; PORTER, Timothy. Gramática da língua inglesa. São Paulo: EditoraÁtica, 2002.
Bibliografia Complementar
LEECH, Geoffrey. A Communicative Grammar of English. Longman: London, 1990.QUIRK, Randolph, Sidney Greenbaum, Geoffrey Leech, and Jan Svartvik. A ComprehensiveGrammar of the English Language. Longman 1985.SCRIVENER, Jim. Teaching English Grammar, what to teach and how to teach it. Macmillan2010.
219
TÓPICOS EM GRAMÁTICA II – LÍNGUA INGLESA – SINTAXE45ha
EMENTA
Estudo da estrutura sintática da Língua INGLESA. Os componentes sintáticos no nível da frase. Oscomponentes textuais. As características discursivas da comunidade linguística francófona.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elisabeth. The New Simplified Grammar. São Paulo: RichmondPublishing, 2005.MARTINS, Antonio Carlos Soares; SOUZA, Mariléia de; SOUZA, Danielle Ferrreira de.Morfologia da Língua Inglesa. Ed. Unimontes. Montes Claros, 2010.STEIBERG, Martha. Inglês norte-americano pronúncia e morfologia. Nova Alexandria: SãoPaulo. 2006.VINCER, Michael. English Grammar in Context. Macmillan. Oxford, 2008.WATKINS, Michael; PORTER, Timothy. Gramática da língua inglesa. São Paulo: EditoraÁtica, 2002.
Bibliografia Complementar
LEECH, Geoffrey. A Communicative Grammar of English. Longman: London, 1990.QUIRK, Randolph, Sidney Greenbaum, Geoffrey Leech, and Jan Svartvik. A ComprehensiveGrammar of the English Language. Longman 1985.SCRIVENER, Jim. Teaching English Grammar, what to teach and how to teach it. Macmillan2010.
220
9.4.3. Disciplinas práticas obrigatórias em Língua Inglesa
P I - LABORATÓRIO DE PRODUÇÃO E COMPREENSÃO ORAL EM LÍNGUAINGLESA I
45ha
EMENTA
Desenvolvimento das estruturas básicas da língua. Atividades, exercícios e dinâmicas que visamdesenvolver e potencializar as habilidades de compreensão e produção oral em LE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAKER, A. Tree or Three?. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.BOWLER, B.; PARMINTER, S. New headway pre-intermediate pronunciation. Oxford:Oxford University Press, 2001.HANCOCK, M. English Pronunciation in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.ROACH, P. English Phonetics and Phonology. Cambridge: CUP, 2001.UNDERHILL, A. Sound Foundations. Oxford: Heinemann, 1994.
Bibliografia Complementar
CUNNINGHAM, S.; MOOR, P. Headway Elementary Pronunciation. Oxford: OUP, 1996.CUNNINGHAM, S.; MOOR, P. Everyday Listening and Speaking. Pre-Intermediate. Oxford:Oxford University Press, 1993.GILBERT, J. B. Clear Speech: pronunciation and listening comprehension in North AmericanEnglish. Cambridge/New York: CUP, 1993.
P II - LABORATÓRIO DE PRODUÇÃO E COMPREENSÃO ORAL EM LÍNGUAINGLESA II
45ha
Desenvolvimento das estruturas da língua, em nível intermediário. Atividades, exercícios edinâmicas que visam desenvolver e potencializar as habilidades de compreensão e produção oralem LE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOW, T.; JONES, C. Talking in Pairs. Pre-Intermediate. Oxford: Oxford University Press,1994.FOLSE, K. S; IVONE, J.More discussion starters: activities for building speaking fluency. AnnArbor: University of Michigan Press, 2002.HANCOCK, M. English Pronunciation in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.JONES, D. English Pronouncing Dictionary. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.UNDERHILL, A. Sound Foundations. Oxford: Heinemann, 1994.
221
Bibliografia Complementar
GILBERT, J. B. Clear Speech: pronunciation and listening comprehension in North AmericanEnglish. Cambridge/New York: CUP, 1993.KELLY, G. How to Teach Pronunciation. London: Pearson Longman, 2000.UNDERHILL, A. Sound foundations. Oxford: Heinemann, 2005.
P III - LABORATÓRIO DE PRODUÇÃO E COMPREENSÃO ESCRITA EM LÍNGUAINGLESA
45ha
EMENTA
Desenvolvimento das estruturas da língua escrita. Atividades, exercícios e dinâmicas que visamdesenvolver e potencializar as habilidades de compreensão e produção escrita em LE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLANCHARD, K.; ROOT, C. Get Ready to Write. A Beginning Writing Text. New York:Longman, 1998.FRANK, Marcela.Writing from experience. University of Michigan Press, 2004.OSHIMA, A.; HOGUE, A.Writing Academic English. Reading, Mass.: AddisonWesley, 1998.RUETTEN, M. K. Developing Composition Skills. Boston: Thomson Heinle, 2003.SINGLETON, J.Writers at Work. A guide to basic writing. Cambridge: Cambridge UniversityPress, 1998.
Bibliografia Complementar
OLSHER, D.Words in Motion. An Interactive Approach to writing. New York: OxfordUniversity Press, 1996.ROOKS, G. M. Paragraph Power. New Jersey: Prentice Hall Regents, 1999.SMALLEY, R. L.,RUETTEN, M.K., KOZYREV, J.R. Refining Composition Skills. Boston:Heinle & Heinle, 2001. REID, J. M. The Process of Composition. Englewood Cliffs: PrenticeHall Regents, 1988.
222
P IV - OFICINA DE ANÁLISE E ELABORAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS45ha
EMENTA
Evolução dos manuais de LE ao longo das metodologias de ensino; O papel dos manuais nasclasses de Inglês; O processo de análise de manuais de línguas estrangeiras; Critérios de avaliaçãoe parâmetros para elaboração de materiais didáticos de LE. Os suportes didáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AEBERSOLD, J. A. & FIELD, M. L. From reader to reading teacher: Issues and strategies forsecond language classrooms. Cambridge: Cambridge University Press. 1997.HARMER, Jeremy; How to teach english: an introduction to the practice of english languageteaching. 2nd edition. Longman ELT, 2007.LEFFA, J. V. Produção de Materiais de Ensino: teoria e prática. Pelotas: Educat, 2003.MC DONOUGH, J.; SHAW, C. Materials and methods in ELT: a teacher’s guide. Oxford:Blackwell, 2003.TOMLINSON, B. –Materials Development in Language Teaching – Language and languages –Study and teaching, Cambridge University Press, 1998.
Bibliografia Complementar
BROWN, H. D. Principles of language learning and teaching. New York: Logman, 2000.PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira. Práticas de Ensino e Aprendizagem de Inglês. 2aEdição. Pontes, 2007.RICHARDS, J. Teachers as course Developers. edited by Kathleen Graves, Cambridge:University Press, 1996.
223
9.4.4. Estágio Supervisionado em Língua Inglesa
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: LÍNGUA INGLESA E RESPECTIVAS LITERATURAS– ENSINO FUNDAMENTAL E/OU EM INSTITUIÇÕES NÃO-ESCOLARES
120h
EMENTA
Técnicas de observação, elaboração de instrumentos de observação e pesquisa culminando naelaboração de intervenções no processo pedagógico no Ensino Fundamental e/ou em instituiçõesnão-escolares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Celso. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Porto Alegre:Artmed, 2002.ANDREOLA, B. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. 20ª. ed. Petrópolis:Vozes, 2001.LUDKE, M.; ANDRE, M. E. D. A Pesquisa em educação: Abordagens qualitativas. São Paulo: E.P. U., 1986.NUNAN, D. ResearchMethods in Language Learning. Cambridge: Cambridge University Press,1997.RICHARDS, J.; RODGERS, T. Approaches and Methods in Language Teaching. Cambridge:Cambridge University Press, 1993.
Bibliografia Complementar
LIBÂNIO, J.C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos.São Paulo: Loyola – 1990MOTTA, Elias de Oliveira. Direito educacional e educação no século XXI. Brasília: UNESCO,1997.SERRANI, Silvana. Discurso e cultura na aula de língua: currículo, leitura, escrita. Campinas,SP: Pontes, 2005.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: LÍNGUA INGLESA E RESPECTIVAS LITERATURAS– ENSINO FUNDAMENTAL: EJA E/OU EM INSTITUIÇÕES NÃO-ESCOLARES
120h
EMENTATécnicas de observação, elaboração de instrumentos de observação e pesquisa culminando naelaboração de intervenções no processo pedagógico no ensino fundamental de Jovens e Adultos –EJA e/ou em instituições não-escolares.
224
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARCELOS, Valdo. Educação de Jovens e Adultos: currículo e práticas pedagógicas. Petrópolis,RJ: Vozes, 2010.BRASIL. Parecer nº 11/2000. Conselho Nacional de Educação. – Diretrizes CurricularesNacionais para a Educação de Jovens e Adultos, Brasília, DF , jul/2000.NUNAN, D. Research Methods in Language Learning. Cambridge: Cambridge UniversityPress, 1997.OLIVEIRA, I. B.; PAIVA, J. Educação de jovens e adultos: questões atuais em cenário demudanças. In: Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2004.RICHARDS, J.; RODGERS, T. Approaches and Methods in Language Teaching. Cambridge:Cambridge University Press, 1993.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, Celso. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Porto Alegre:Artmed, 2002.LIBÂNIO, J.C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos.São Paulo: Loyola – 1990LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação . São Paulo: Cortez, 1994.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III: LÍNGUA INGLESA E RESPECTIVASLITERATURAS – ENSINO MÉDIO E/OU EM INSTITUIÇÕES NÃO-ESCOLARES
120h
EMENTA
Orientação e reflexão sobre a prática pedagógica, avaliando e diagnosticando o processo ensino-aprendizagem, elaborando formas de intervenção pedagógica através da regência no Ensino Médioe/ou em instituições não-escolares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRAWCZYK, N. O Ensino médio no Brasil. São Paulo: Ação Educativa, 2009. (Coleção EmQuestão, 6)LUDKE, M.; ANDRE, M. E. D. A Pesquisa em educação: Abordagens qualitativas. São Paulo: E.P. U., 1986. RICHARDS, J. C.; LOCKHART, C. Reflective Teaching in Second LanguageClassrooms. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.RICHARDS, J.; RODGERS, T. Approaches and Methods in Language Teaching. Cambridge:Cambridge University Press, 1993.RICHARDS, J.Methodology in Language Teaching: an Anthology of Current Practice.Cambridge: CUP, 2002.WALLACE, M. Training Foreign Language Teachers - A Reflective Approach. Cambridge:Cambridge University Press, 1991.
Bibliografia Complementar
BROWN, H. D. Principles of language teaching and learning. Prentice-Hall: Englewood Cliffs,
225
1994.HARMER, J. How to teach English. Essex: Longman, 1998.NUNAN, D. Research Methods in Language Learning. Cambridge: Cambridge UniversityPress, 1997.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: LÍNGUA INGLESA E RESPECTIVASLITERATURAS – ENSINO MÉDIO: EJA E/OU EM INSTITUIÇÕES NÃO-ESCOLARES
120h
EMENTA
Técnicas de observação, elaboração de instrumentos de observação e pesquisa culminando naelaboração de intervenções no processo pedagógico no ensino médio – EJA e/ou em instituiçõesnão-escolares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, Brasília,DF, 2000.KRAWCZYK, N. O Ensino médio no Brasil. São Paulo: Ação Educativa, 2009. (Coleção EmQuestão, 6)LIBÂNIO, J.C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. SãoPaulo: Loyola – 1990OLIVEIRA, I. B.; PAIVA, J. Educação de jovens e adultos: questões atuais em cenário demudanças. In: Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2004.RICHARDS, J. C.; LOCKHART, C. Reflective Teaching in Second Language Classrooms.Cambridge: Cambridge University Press, 1996.
Bibliografia Complementar
BARCELOS, Valdo. Educação de Jovens e Adultos: currículo e práticas pedagógicas. Petrópolis,RJ: Vozes, 2010.HARMER, J. The Practice of English Language Teaching. Essex: Longman, 1991.HARMER, J. How to teach English. Essex: Longman, 1998.
9.4.5. Disciplinas Optativas em Língua Inglesa
A POESIA EM LÍNGUA INGLESA30ha
EMENTA
Analisa e interpreta poemas de autores da produção literária em língua inglesa. Desenvolve ahabilidade de leitura de poemas em língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
226
ABRAMS, M. H. The Norton Anthology of English Literature. Sixth Edition. 2 vols. New York& London: Norton, 1993.BURGESS, Anthony. A Literatura Inglesa. São Paulo: Ática, 2005.MACHADO, A. R. ; BEZERRA, M. A. Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna,2005.POUND, Erza. Abc da Literatura. 3 ed. São Paulo: Editora Cultrix, 1977.SILVA, Alexander Meireles da. Literatura Inglesa para Brasileiros. 2ed.rev. Rio de Janeiro:Editora Ciência Moderna Ltda, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JENKINS, Elizabeth. Os Mistérios do Rei Arthur. Trad. Luiz Carlos Rodrigues de Lima. SãoPaulo: Melhoramentos, 1994.MCDOWALL, David. An Illustrated History of Britain. London: Longman, 1989.TIBBLE, Anne. The Story of English Literature: A Critical Survey. London: Peter Owen, 1974.
CULTURAS ANGLOFONAS45ha
EMENTA
Estudo dos aspectos culturais, sociais, históricos e geográficos de países falantes de língua Inglesa,como E.U.A e Inglaterra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: As conseqüências humanas. Rio de Janeiro: Jorge ZaharEditor, 1999.BELLOCCHIO, Luca. Anglosfera. Forma e forza del nuovo Pan-Anglismo, Il Nuovo Melangolo,Genova, 2006.CRYSTAL, David. The Cambridge Encyclopedia of the English Language. 2ª ed.Cambridge: Cambridge University Press,1995Departamento de Estado dos Estados Unidos Escritório de Assuntos Públicos. Um Esboço daHistória Americana, 2012.KRAMSCH, Claire. Context and Culture in Language Teaching - Oxford Applied Linguistics,2000.
Bibliografia Complementar
BREIDLIT, Anders. American Culture. Routledge, 1998.TOTIS, Verônica Pakrauskas, Língua Inglesa: Leitura. São Paulo. Cortez, 1991.ULLMANN, Runholdo Aloysio. Antropologia Cultural. Escola Superior de Teologia. PortoAlegre. São Lourenço de Brindes, 1980.
227
ENSINO DE LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO INFANTIL45ha
EMENTA
Estudo sobre o ensino e a aprendizagem da Língua Inglesa para crianças, bem como, métodos paraque o ensino seja efetivo, especificidades desse público, material didático adequado, relaçãoprofessor (a) e alunos (as) dentre outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSIS-PETERSON, Ana Antônia de; e GONÇALVES, Margarida de O. C. Qual é a melhoridade para aprender línguas? Mitos e fatos. Contexturas, n. 5, 2000/2001.HOLDEN, Susan. O ensino da Língua Inglesa nos dias atuais. São Paulo: SBS Editora, 2009.LIMA, Ana Paula de e Margonari, Denise Maria.Materiais didáticos para o ensino de línguaestrangeira: inglês para crianças. Disponível em: <http://periodicos.uesb.br/index.php/praxis/article/viewFile/739/711>. Acesso em: 29 de Setembrode 2016.LIMA, Ana Paula de. Ensino de Língua Estrangeira para crianças: O papel do professor. In.:Cadernos da Pedagogia - Ano 2, Vol.2, No.3 jan./jul 2008.PEIXOTO, Vânia Cezar e Jaeger, Aline. Ensino de Língua Inglesa para crianças: Sim ou não?As crenças de uma família em relação às línguas adicionais. Artigo disponível em:http://revistas.unisinos.br/index.php/entrelinhas/article/viewFile/3054/3401. Acesso em: 28 deSetembro de 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REILLY, V. & WARD S. M. Very Young learners. Oxford: Oxford University Press, 1997.SANTOS, Leandra Ines Seganfredo. Crenças acerca da inclusão de Língua Inglesa nas sériesiniciais. Contexturas, n. 10, 2006, p. 119 – 134.SCOTT, Wendy A. YTREBERG, Lisbeth. Teaching English to children. New York: LongmanInc, 1990.
228
ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM EM LÍNGUAINGLESA
30ha
EMENTA
Estudos relacionados à aprendizagem em Língua Inglesa, estratégias que os alunos podem usarpara uma melhor compreensão e um aprendizado mais eficiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO-SILVA, GISVALDO BEZERRA. Estratégias de aprendizagem na aula de línguaestrangeira: um estudo com formandos em letras. Disponível em: <http://w3.ufsm.br/desireemroth/images/admin/dissertacoes/dissertacao_gisvaldo.pdf>. Acesso em:29 de Setembro de 2016.LEFFA, Vilson J.Metodologia do ensino de línguas. In BOHN, H. I.; VANDRESEN, P.Tópicos em linguística aplicada: O ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. da UFSC,1988. p.211-23. Disponível em: <http://www.leffa.pro.br/textos/trabalhos/Metodologia_ensino_linguas.pdf>. Acesso em: 29 Set.2016.
MICOLLI, Laura. Autonomia na aprendizagem de língua estrangeira. In: PAIVA,VeraLúcia Menezes de Oliveira (Org.) Práticas de ensino e aprendizado de língua inglesacom foco na autonomia. 3. ed. Campinas: Pontes, 2010.PAIVA, V. L. M. de O. Estratégias individuais de aprendizagem de língua inglesa. In:Letras & Letras, v.14, n.1. Uberlândia: Edufu, p. 73-88, 1998.Rede São Paulo de Formação docente. Pesquisas do ensino e da aprendizagem deinglês como língua estrangeira: Tendências e perspectivas. São Paulo, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.O’MALLEY, J. M.; CHAMOT, A. V. Learning strategies in
second language acquisition. Cambridge: Cambridge University,1990.WENDEN, A; RUBIN, Joan (Ed.). Learning strategies in language learning.London: Prentice Hall, 1987. p. 145-156.
229
INTERPRETAÇÃO E DRAMATIZAÇÃO NA AULA DE INGLÊS30ha
EMENTA
Estudos e atividades envolvendo a interpretação e a dramatização, visando oferecer oportunidadepara que os alunos possam explorar e se expressar através da Língua Inglesa, com atividadediferenciadas e dinâmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CELANI, Maria Antonieta Alba. Ensino das línguas estrangeiras: olhando para o futuro. In, (org.). Ensino de segunda língua: redescobrindo as origens. São Paulo: EDUC, 1997.
DUARTE, Vera Lúcia Cabrera. Living Drama in the classroom: uma proposta de aberturaAprendizagem Significativa. Disponível em: < http://bibliotecaparalapersonaepimeleia.com/greenstone/collect/ecritos2/index/assoc/HASH0128/e231afb6.dir/doc.pdf>. Acesso às29 de Setembro de 2016.Freitas, Eduardo de. Dramatização como instrumento de ensino. Disponível em:http://educador.brasilescola.uol.com.br/orientacoes/dramatizacao-como-instrumento-ensino.htm>.Acesso em: 28 de Setembro de 2016.HOLDEN, Susan. O ensino da Língua Inglesa nos dias atuais. São Paulo: SBS Editora, 2009.Maley, Alan & Duff, Alan. Drama Techniques in Language Learning. Cambridge, CambridgUniversity Press, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCARPATO, Marta. Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer. São Paulo: Avercamp,2004.SANTOS, Luiz Carlos dos. Dramatização: uma possível técnica no processo ensino-aprendizagemRevista Gestão Universitária - 10/07/2013 - Belo Horizonte, MG. Disponível em:http://www.udemo.org.br/2013/Leituras/Leituras13_0054_DRAMATIZA%C3%87%C3%83O.html>Acesso em: 28 de Setembro de 2016.SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo, Perspectiva, 1963
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA45h/a
EMENTA
Estudo e produção de textos técnico-científicos relevantes para o desempenho das atividadesacadêmicas, tais como: resumo, resenha, artigo e seminário. Prática pedagógica. Paráfrase, citaçãotextual e sínteses. Planejamento da escrita. Organização e constituição das ideias do texto. Estrutura,ordenação e desenvolvim|ento do parágrafo. Argumentação e ritmo nas escritas acadêmicas.
230
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 7.ed. São Paulo: Ática,2004.GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo apensar. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1996.MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a Escrita: atividades de retextualização. 4.ed., SãoPaulo : Cortez, 2003.
Nos oceanos da internet. São Paulo: Cortez, 2008. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática eInteração. São Paulo: Cortez, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORIN, J. L Lições de Texto. Leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura. Aspectos Cognitivos da Leitura. São Paulo: Pontes, 2008KOCH, Ingedore. Coerência/Coesão textual. São Paulo: Contexto, 2007MARQUES, Mário Osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa.. Ijuí: Editora Unijuí, 2001SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: ARTMED/GRUPOA, 1999
LITERATURA DE LÍNGUA INGLESA E CINEMA30ha
EMENTA
Estudos de cinema e de literatura a partir da narrativa, adaptação e/ou crítica de cinema, levando emconta os propósitos da relação literatura versus cinema enquanto produção cinematográfica e as suasinfluências na linguagem
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ORDWELL, David. Narration in the Fiction Film. Madison, Wisconsin: University of WisconsinPress, 1985.EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Trad. Teresa Ottoni. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002LÍRIO, Gabriela;COUTINHO, Angélica, Interseções - cinema e literatura. Rio de Janeiro: Letras,2010.MARTIN, Marcel. A Linguagem Cinematográfica. Trad. Lauro Antonio e Maria EduardaColares. Lisboa: Dinalivro, 2005.PALMA, Glória Maria. Literatura e cinema: a demanda do Santo Graal & Matrix, Eurico, opresbítero & A máscara do Zorro. Bauru: EDUSC, 2004.
231
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALOGH, Anna Maria. Conjunções Disjunções Trasmutações. Da literatura ao cinema e àTV. 2 ed. São Paulo: Annablume, 2005.BENJAMIN, Walter.Magia e Técnica, Arte e Política. 7 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.FITZGERALD, F. Scott. O Grande Gatsby. Trad. Roberto Muggiati. 2 ed. Rio de Janeiro:BestBolso, 2010.
232
OFICINA DE MÚSICA EM LÍNGUA INGLESA30ha
EMENTA
Analisa e interpreta músicas em língua Inglesa. Desenvolve as quatro habilidades da línguainglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1999.BREWER, C. Music and learning: Seven ways to use music in the classroom. Tequesta, FL:LifeSounds, 1995.CAMPBELL, D. G. The Mozart effect. New York: Avon Press, 1997.
. 100 ways to improve teaching using your voice and music: Pathways to acceleratelearning. Tucson, AZ: Zaphyr Press, 1992.DIA A DIA EDUCAÇÃO. www.diadiaeducacao.pr.gov.br. FERREIRA, M. Como usar amúsica na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAULT, M. A ordem do discurso, São Paulo: Loyola, 1996.KRASHEN, S. D. Principles and practice in second language acquisition. Prentice-hallInternational, 1987.LEFFA, V. Aspectos políticos da formação do professor de línguas estrangeiras. In: LEFFA,V. (ed.), O professor de línguas estrangeiras: construindo a profissão. Pelotas: EDUCAT, 2006.
OFICINA DE CORREÇÃO FONÉTICA30ha
EMENTA
Estudo e prática dos diferentes métodos de correção fonética. O método articulatório, o métodocomparatista ou contrativo, o método das oposições fonológicas, o método verbo-tonal.
233
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLWRIGHT, Dick & BAILEY, Katherine. Focus on the language classroom. Cambridge,Cambridge University Press, 1991.RICHARDS, J. C., & RODGERS, T. Approaches and Methods in Language Teaching.Cambridge: University Press, 1986.ROACH,Peter. English Phonetics and Phonology. Cambridge, New York: Cambridge UniversityPress,1983.WELLS, J. C. Longman pronunciation dictionary. Harlow: Longman,1990.UNDERHILL, A. Sound Foundation. Oxford: Heinemann, 1994.
Bibliografia Complementar
AVERY, Peter & EHRLICH, Susan. Teaching American Pronunciation. New YorK: OUP,1992.STEINBERG, Martha. Pronúncia do inglês: norte-americano. 2. ed. São Paulo: Ática, 1986.SOUZA, Melissa Lima de. A Abordagem comunicativa: influências e reflexos no Ensino-aprendizagem de Língua Inglesa. São Luís, [s.n], 2005.
TÓPICOS DE PRONÚNCIA EM LÍNGUA INGLESA45ha
EMENTA
Estudos relacionados à pronúncia em Língua Inglesa, levando em consideração aspectos dafonética e fonologia, variação linguística e alguns questionamentos ligados à produção oral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AVERY, Peter and Susan Ehrlich. Teaching American Pronunciation. Oxford, 1995.CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 4 ed. Petrópolis:Editora Vozes, 1977.HOLDEN, Susan. O ensino da Língua Inglesa nos dias atuais. São Paulo: SBS Editora, 2009.MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em Inglês: fale a coisa certa em qualquer situação. Rio deJaneiro: Elsevier, 2000.PAIVA, Vera L.M.O. Práticas de ensino e aprendizagem de inglês com foco na autonomia.Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AVERY, P. & SUSAN, E. (1992). Teaching American English pronunciation. Oxford: OxfordUniversity Press.LIMA, Diógenes Cândido de. Ensino e aprendizagem em língua inglesa: conversas comespecialistas. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
234
PAIVA, Vera L.M.O. Novo projeto: Tecnologias digitais para o desenvolvimento de habilidadesorais em inglês. Disponível em:< http://www.uesb.br/ppgcel/projetos/projeto-tecnologias-digitais-completo.pdf>. Acesso em: 29 de Setembro de 2016.
TÓPICOS EM AVALIAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA45ha
EMENTA
Estudo de diferentes tipos de avaliação em Língua Inglesa desde testes de múltipla escolha aformas alternativas de avaliação como portfólio, auto avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAXTER, Andy. Evaluating your students. London: Richmond publishing, 1997.BROADFOOT, Patricia. Education, assessment and society: a sociological analysis.Buckingham: Open University Press, 1996.COPE, Bill & KALANTZI, Mary (eds.).Multiliteracies: literacy learning and the design ofsocial futures. London: Routledge, 2000.DUBOC, Ana Paula Martinez. A questão da avaliação da aprendizagem de língua inglesasegundo as teorias de letramentos. Dissertação de Mestrado – Faculdade de Filosofia, Letras eCiências Humanas, São Paulo: Universidade de São Paulo, 2007.FIDALGO, Sueli Salles. A avaliação de Ensino-aprendizagem: ferramenta para a formaçãode agentes críticos. Dissertação de Mestrado. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica -PUCSP, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. 15ª edição. São Paulo: Cortez,2003.VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança poruma práxis transformadora. 5 ed. São Paulo: Libertad, 2003.VIANNA, Heraldo Marelim. “ valia ão edu a ional: uma perspe tiva históri a”. In:Rev.Estudos em Avaliação Educacional, nº. 12, jul/dez 1995.
TÓPICOS EM INGLÊS COLOQUIAL E GÍRIA CONTEMPORÂNEA.30ha
EMENTA
Estudo da linguagem popular, embasadas em termos informais da língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUGH, Albert. A History of the English Language, Oxford: University Press, 1997.CLAIRE, Kramsh. Language and Culture, Oxford Univ. Press, 4 edição, 2003.CRYSTAL, David. The Cambridge Encyclopedic of the English Language. CambridgeUniversity Press, 2 edição, 2003.
235
MACMAHON, April. Understanding language change. Cambridge, 1994.STURTEVANT, E.H. Linguistic change: an introduction to the historical study of language.Chicago: University of Chicago Press, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RODRIGUES, Daniel de Sá. O tratamento da variação linguística nos livros didáticos delíngua inglesa. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada). Fortaleza: Universidade Estadualdo Ceará, 2005.KEZEN, Sandra. Identidade Cultural e Ensino de LínguaEstrangeira.Disponívelem:http://www.partes.com.br/educacao/sandrakezen/identidadecultural.asp.OXFORD, Rebecca L. Language learning strategies: what every teacher should know. Boston:Heinle & Heinle, 1990.
TÓPICOS ESPECIAIS EM EAD E LÍNGUA INGLESA30ha
EMENTA
A modalidade de Educação a Distância: histórico, características, definições, regulamentações. AEducação a Distância no Brasil. A Mediação pedagógica na modalidade Educação a Distância.Organização de situações de aprendizagem. Ambientes virtuais de Ensino-aprendizagem em línguainglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CABRAL, L. G.; SOUZA, P. de; LOPES, R. E. V.; PAGOTTO, E. G. (Org.). Linguística eensino: novas tecnologias. Blumenau/SC: Nova Letra, 2001.CHAPELLE, C. A.; JAMIESON, J. Tips for teaching with CALL : practice approaches tocomputer-assisted language learning. New York: Pearson Longman, 2008.ESTIVALET, G. L. Realidade e virtualidade: utilização e proposição de atividades no ensinode língua estrangeira à distância. In: Anais do IX Encontro do CELSUL – Circulo de EstudosLinguísticos do Sul. Palhoça/SC: UNISUL, 2010. 14p. Disponível em: . Acesso em novembro de2010.HACK, J. R.; NEGRI, F. Escola e tecnologia: a capacitação docente como referencial para amudança. Revista Ciências & Cognição. Rio de Janeiro: UFRJ. Vol. 15(1), mar. 2010, p.89-99.Disponível em: . Acesso em abril de 2010.LEFFA, V. J. (org.). Autonomy in language learning. Porto Alegre/RS: Editora da UniversidadeUFRGS, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LÉVY, P. A conexão planetária: o mercado, o ciberespaço, a consciência. Rio de Janeiro:Editora 34, 2001.LITTO, F. M.; FORMIGA, M. M. M. (org.). Educação à distância: o estado da arte. São Paulo:Pearson Education do Brasil, 2009.QUADROS, R. M. de; FINGER, I. Teorias de aquisição da linguagem. Florianópolis/SC:
236
Editora da UFSC, 2008.
TÓPICOS ESPECIAIS EM LÍNGUA INGLESA I30ha
EMENTA
Estudo dos princípios básicos para o desenvolvimento da habilidade de leitura em línguaestrangeira e aplicação prática no contexto de sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRABE, William. Reading in a Second Language, Moving from Theory to Practice.Cambridge University Press. Cambridge 2010.RICHARDS, Jack C.; ECKSTUT-DIDIER, Samuela. Stratetig Reading 1. Cambridge UniversityPress. Cambridge, 2003.HARMER, Jeremy. Just Reading and Writing. Marshal Cavendish, New York, 2004.MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Disal, 2005.TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa. São Paulo: Saraiva, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARMER, Jeremy. How to Tea h English “new edition”. Pearson Longman, Essex, 2012.SWAN, Michael. WALTER, Catherine. How English Works. Oxford University Press. Oxford.2009VINCE, Michael. Advanced Language Practice, English Grammar and Vocabulary. Oxford,Macmillan, 2009.
TÓPICOS ESPECIAIS EM LÍNGUA INGLESA II30ha
EMENTA
Estudo dos princípios básicos para o desenvolvimento da habilidade da escrita em línguaestrangeira e aplicação prática no contexto de sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARMER, Jeremy. Just Reading and Writing. Marshal Cavendish, New York, 2004.HAUGNES, Natasha. MAHER, Beth. NorthStar Readin and Writing. Longman, New York,2004.MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Disal, 2005.TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa. São Paulo: Saraiva, 2007.VINCE, Michael.Macmillan English Grammar in Context. Macmillan. Oxford, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARMER, Jeremy. How to Tea h English “new edition”. Pearson Longman, Essex, 2012.
237
SWAN, Michael. WALTER, Catherine. How English Works. Oxford University Press. Oxford.2009VINCE, Michael. Advanced Language Practice, English Grammar and Vocabulary. Oxford,Macmillan, 2009.
TRADUÇÃO45ha
EMENTA
Estudo da conceituação, da tipologia, dos modelos e dos procedimentos técnicos de tradução.Análise da viabilidade da tradução, de seu relacionamento com as demais disciplinas linguísticas edas etapas do ato tradutório. O papel e a prática do tradutor. O contexto sociocultural no processode tradução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, O. B. Abordagens teóricas da tradução. Goiânia: Editora da UFG, 2000.ARROJO, R. Oficina de Tradução. São Paulo: Ática, 1997.BARBOSA, H. G. Procedimentos Técnicos da Tradução: uma nova proposta. São Paulo: Pontes,2004.COULTHARD, M; CALDAS-COULTHARD, C. R. Tradução: teoria e prática. Florianópolis: Ed.UFSC, 1991.ROBINSON, D. Becoming a translator. London/New York: Routledge, 2003.RÓNAI, Paulo. A tradução vivida. Rio de Janeiro: Educom, 1976.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA FILHO, J. C.; SCHMITZ, J. R. Glossário de lingüística aplicada: português-inglês/inglês-português. Campinas: Pontes, 1998.ALVES, F.; MAGALHÃES, C.; PAGANO, A. Traduzir com Autonomia: estratégias para otradutor em formação. São Paulo: Editora Contexto, 2000.BENEDETTI, I; SOBRAL, A. (Org.). Conversas com tradutores: balanços e perspectiva datradução. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
TRADUÇÃO LITERÁRIA45ha
EMENTA
Concepção de tradução literária. A prática de tradução de textos literários. O contexto cultural noprocesso de tradução literária. A tradução como reescritura e manipulação. A tradução comoresponsável pela formação de identidades culturais: da língua original e da língua do textotraduzido. Estratégias para a prática de tradução literária: tradução às cegas versus tradução crítica;tradução anotada, tradução comentada; noção de projeto de tradução e de crítica de traduçãoliterária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
238
CAMPOS, Geir. O que é tradução. São Paulo: Brasiliense, 1986. (Primeiros passos)CARVALHAL, Tania Franco. A tradução literária. ORGANON. Porto Alegre, Instituto deLetras, vol. 7, n. 20, 1993.MOUNIN, Georges. Os problemas teóricos da tradução. São Paulo: Cultrix, 1965. Tradução deHeloysa de Lima Dantas.STEINER, George. Depois de Babel: questões de linguagem e tradução. Curitiba: Editora UFPR,2005.
Bibliografia Complementar
CESAR, Ana Cristina. Crítica e tradução. Editora Ática. São Paulo, 1999DESLILE, Jean & Woodsworth (org.). Os tradutores na história. São Paulo: Ática, 1998.JAKOBSON, Roman. Linguística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 1975.
10. MATRIZ EQUIVALENTE
A equivalência entre as disciplinas do PPC de 2010 e do PPC 2016 é apresentada na
tabela abaixo. Estão elencandas TODAS as disciplinas da matriz 2010 inclusive aquelas em
que não há alteração.
No que se refere às disciplinas de Literatura Portuguesa e Brasileira, deverá ser
observada a alteração concernente à distribuição de conteúdo apresentada nas ementas e,
consequente modificação de carga horária, conforme tabela abaixo.
DISCIPLINAS 2010 Sem CH Cre 2017 Sem CH Cre1. Filosofia da Educação 1º 60 3 Filosofia da Educação 2º 60 42. História da Língua
Portuguesa1º 40 2 LP IV (História da LP) 7º 60 4
3. Língua Espanhola ILíngua Inglesa ILíngua Francesa I
1º80
4 Língua Espanhola ILíngua Inglesa ILíngua Francesa I
1º90 6
4. Língua Latina I 1º 60 3 Língua Latina 1º 60 45. Linguística Geral 1º 80 4 L I (Introdução aos Estudos
da Linguagem )1º 60 4
6. Metodologia Científica 1º 60 3 Metodologia Científica 1º 45 37. Sociologia da Educação 1º 60 3 Sociologia da Educação 1º 60 48. Teoria Literária I 1º 60 3 Teoria Literária I 1º 60 49. Fonética e Fonologia da
Língua Portuguesa2º 60 3 L II (Fonética e Fonologia
Geral)LP I (Fonética e Fonologiaem LP)
2º3º
3030
22
239
10. Fundamentos daEducação Inclusiva
2º 60 3 Educação Inclusiva (em LP)Educação Inclusiva (em LE)
3º7º
60 4
11. Informática Aplicada àEducação
2º 60 3 Tecnologias de Informação eComunicação Aplicadas àEducação
2º 60 4
12. Língua Espanhola IILíngua Inglesa IILíngua Francesa II
2º80
4 Língua Espanhola IILíngua Inglesa IILíngua Francesa II
2º 90 6
13. Língua Latina II 2º 60 3 Língua Latina II (optativa) - 45 314. Organização da
Educação2º 40 2 Organização da Educação
(optativa)5º 60 4
15. Teoria Literária II 2º 60 3 Teoria Literária II 2º 60 416. Tópicos sobre Gramática
I2º 80 4 Tópicos sobre Gramática I
Tópicos sobre Gramática IIopt.opt.
3030
22
17. Didática Geral 3º 60 3 Didática Geral (em LP)Didática Geral (em LE)
4º3º
6060
44
18. Língua Brasileira deSinais
3º 60 3 Fundamentos Teórico-Metodológicos da LínguaBrasileira de Sinais
4º 45 3
19. Língua Espanhola IIILíngua Inglesa IIILíngua Francesa III
3º80
4 Língua Espanhola IIILíngua Inglesa IIILíngua Francesa III
3º 90 6
20. Literatura Espanhola ILiteratura Inglesa ILiteratura Francesa I
3º60
3 Literatura Espanhola IILiteratura Inglesa ILiteratura Francesa II
3º 60 4
21. Literatura Portuguesa I 3º 60 3 Literatura Portuguesa ILiteratura Portuguesa II
3º4º
6060
44
22. Morfossintaxe 3º 60 3 LP II (Morfossintaxe daLP I)LP III (Morfossintaxe daLP II)
4º5º
3030
22
23. Psicologia da Educação 3º 60 3 Psicologia da Educação 1º 60
4
24. Tópicos sobre GramáticaII
3º 60 3 Tópicos sobre Gramática III opt. 45
3
25. Fundamentos Teóricos eMetodológicos doSistema Braille
4º 60 3 Fundamentos Teórico-Metodológicos do SistemaBraille
4º45 3
26. Língua Espanhola IVLíngua Inglesa IVLíngua Francesa IV
4º80
4 Língua Espanhola IVLíngua Inglesa IVLíngua Francesa IV
4º 90
6
27. Literatura Brasileira I 4º 60 3 Literatura Brasileira I 3º 60
4
28. Literatura Espanhola IILiteratura Inglesa IILiteratura Francesa II
4º60
3 Literatura Espanhola ILiteratura Inglesa IILiteratura Francesa III
4º60
4
29. Literatura Portuguesa II 4º 60 3 Literatura Portuguesa III 5º 60
4
240
30. Planejamento eAvaliação
4º 60 3 Quando houver necessidadeserá ofertada em outroscursos ou em RegimeEspecial
- 45
3
31. Semântica e Pragmática 4º 60 3 L VII (Semântica ePragmática)
5º 60
4
32. Texto e Gramática 4º 60 3 Texto e Gramática (optativa) - 45 333. Análise do Discurso 5º 60 3 L VIII (Análise do Discurso) 6º 45 334 Língua Espanhola V
Língua Inglesa VLíngua Francesa V
5º80
4 Língua Espanhola VLíngua Inglesa VLíngua Francesa V
5º 90 6
35. Literatura Brasileira II 5º 60 3 Literatura Brasileira II 4º 60 436. Literatura Hispano-
americana ILiteratura Norte-americana ILiteratura Francesa III
5º60
3 Literatura Hispano-americana IQuando houver necessidadeserá ofertada como disciplinaem Regime EspecialLiteratura Francesa I
5º 60 4
37. Literatura Infanto-juvenil
5º 60 3 Literatura Infantojuvenil 6º 45 3
38. Metodologia do Ensinode Língua Portuguesa eRespectivas Literaturas
5º60
3 Metodologia do Ensino deLLP I
5º 60 4
39. Estágio SupervisionadoI: de Língua Portuguesae Respectivas Literaturas– Ensino Fundamental
5º100
5 Estágio Supervisionado I:Língua Portuguesa eRespectivas Literaturas parao Ensino Fundamental e/ouem instituições não-escolares. (Para LínguaPortuguesa e RespectivasLiteraturas)
5º 120 8
40 Prática Pedagógica I: deLíngua Portuguesa eRespectivas Literaturas– Ensino Fundamental
5º100 5
- Disciplinas práticas emLLP (até perfazer, nomínimo, 120ha)
- 120 8
41. Língua Espanhola VILíngua Inglesa VILíngua Francesa VI
6º80
4 Língua Espanhola VILíngua Inglesa VILíngua Francesa VI
6º 90 6
42. Literatura Brasileira III 6º 60 3 Literatura Brasileira IIILiteratura Brasileira IV
5º6º
6060
44
43. Literatura Hispano-americana IILiteratura Norte-americana IILiteratura Francófona
6º60
3 Literatura Hispano-americana IILiteratura Norte-americana IILiteratura Francófona
6º 60 4
241
44. Metodologia do Ensinode Língua Espanhola eRespectivas Literaturas
Metodologia do Ensino
6º
60
3 Metodologia do Ensino deLíngua Espanhola eRespectivas Literaturas
Metodologia do Ensino de
5º 60 4
de Língua InglesaRespectivas Literaturas
e Língua Inglesa e RespectivasLiteraturas
Metodologia do Ensinode Língua Francesa eRespectivas Literaturas
Metodologia do Ensino deLíngua Francesa eRespectivas Literaturas
45 Estágio SupervisionadoII: de Língua Portuguesae Respectivas Literaturas– Ensino Médio
6º100
5 Estágio Supervisionado III:Língua Portuguesa eRespectivas Literaturas parao Ensino Médio e/ou eminstituições não-escolares.
7º 120 8
46 Prática Pedagógica II: deLíngua Portuguesa eRespectivas Literaturas– Ensino Médio
6º100 5
Disciplinas práticas em LLP(até perfazer, no mínimo,120ha)
- 120 8
47. Sociolinguística 6º 60 3 L VI (Sociolinguística) 4º 60 448. Língua Espanhola VII
Língua Inglesa VIILíngua FrancesaVII
7º 80 4 -Tópicos em gramática de LEI - Morfologia-Tópicos em gramática de LEII - Sintaxe
7º
8º
45
45
3
3
49. Literatura da Amazônia 7º 60 3 Literatura da Amazônia 6º 45 350 Estágio Supervisionado
III: de LínguaEspanhola eRespectivas Literaturas– Ensino Fundamental
Estágio SupervisionadoIII: de LínguaInglesa eRespectivas Literaturas– Ensino Fundamental
Estágio SupervisionadoIII: de LínguaFrancesa eRespectivas Literaturas– Ensino Fundamental
7º100
5 Estágio Supervisionado I: deLíngua Espanhola eRespectivas Literaturas parao EF e/ou em instituiçõesnão-escolares.
Estágio Supervisionado I: deLíngua Inglesa e RespectivasLiteraturas para o EF e/ouem instituições não-escolares.
Estágio Supervisionado I: deLíngua Francesa eRespectivas Literaturas parao EF e/ou em instituiçõesnão-escolares.
5º 120 8
242
51. Prática Pedagógica III:de Língua Espanhola –Ensino Fundamental
Prática Pedagógica III:de Língua Inglesa –Ensino Fundamental
Prática Pedagógica III:de Língua Francesa –Ensino Fundamental
7º100 5
- Disciplinas práticasLEL (até perfazer,mínimo, 120ha)
emno
- 120 8
52. Psicolinguística 7º 60 3 L IX (Psicolinguística) 8º 60 453. Estudos Culturais e
Linguísticos Afro-descendentes e Indígenasno Brasil
8º 60 3 - Estudos Culturais eLinguísticos Afro-descendentes- Estudos Culturais eLinguísticos Indígenas noBrasil
opt.
opt.
30
30
2
2
24355. Fonética e Fonologia deLíngua Espanhola
Fonética e Fonologia deLíngua Inglesa
Fonética e Fonologia deLíngua Francesa
8º 40 2 Fonética e Fonologia deLíngua Espanhola
Fonética e Fonologia deLíngua Inglesa
Fonética e Fonologia deLíngua Francesa
3º 45 3
54, Estágio SupervisionadoIV: de LínguaEspanhola eRespectivas Literaturas– Ensino Médio
Estágio SupervisionadoIV: de LínguaInglesa eRespectivas Literaturas– Ensino Médio
Estágio SupervisionadoIV: de LínguaFrancesa eRespectivas Literaturas– Ensino Médio
8º100
5 Estágio Supervisionado III:de Língua Espanhola eRespectivas Literaturas parao EM e/ou em instituiçõesnão-escolares.
Estágio Supervisionado III:de Língua Inglesa eRespectivas Literaturas parao EM e/ou em instituiçõesnão-escolares.
Estágio Supervisionado III:de Língua Francesa eRespectivas Literaturas parao EM e/ou em instituiçõesnão-escolares.
7º 120
8
55. Prática Pedagógica IV:de Língua Espanhola –Ensino Médio
Prática Pedagógica IV:de Língua Inglesa –Ensino Médio
Prática Pedagógica IV:de Língua Francesa –Ensino Médio
8º100 5
- Disciplinas práticas emLEL (até perfazer, nomínimo, 120ha)
- 120
8
56. Literaturas Africanas deLíngua Portuguesa(optativa)
8º 60 3 Literaturas Africanas deLíngua Portuguesa
7º 45
3
57. História da LiteraturaMundial (optativa)
8º 60 3 Tópicos da LiteraturaOcidental
2º 45
3
58. Linguística Aplicada 8º 60 3 Linguística Aplicada(optativa)
- -
59. História da ArteContemporânea(optativa)
8º 60 3 Qualquer optativa de 45haou 2 de 30ha
- -
60. História das Artes noBrasil (optativa)
8º 60 3 Qualquer optativa de 45haou 2 de 30ha
- -
61. Letramento (optativa) 8º 60 3 Qualquer optativa de 45haou 2 de 30ha
- -
62. Linguística Textual(optativa)
8º 60 3 Qualquer optativa de 45haou 2 de 30ha
- -
63. Literatura Canadense emInglês (optativa)
8º 60 3 Qualquer optativa de 45haou 2 de 30ha
- -
64. O Teatro Norte-Americano (optativa)
8º 60 3 Qualquer optativa de 45haou 2 de 30ha
- -
65. Tradução (optativa) 8º 60 3 Qualquer optativa de 45haou 2 de 30ha
- -
66. História da ArteModerna (optativa)
8º 60 3 Qualquer optativa de 45haou 2 de 30ha
- -
67. Literatura e Psicanálise(optativa)
8º 60 3 Qualquer optativa de 45haou 2 de 30ha
- -
68. Tópicos Avançados deLiteratura (optativa)
8º 60 3 Qualquer optativa de 45haou 2 de 30ha
- -
69. AtividadesComplementares I
5º 50 3
70. AtividadesComplementares II
6º 50 3 Atividades Complementares
71. AtividadesComplementares III
7º 50 3
72. AtividadesComplementares IV
8º 50 3
73. TCC 1 7º 60 3 Quando houver necessidadeserá ofertado em regimeespecial
74. TCC 2 8º 60 3 Quando houver necessidadeserá ofertado em regimeespecial
244
11. METODOLOGIA DE ENSINO
O mundo contemporâneo exige dos profissionais da atualidade o repensar das formas
tradicionais de vivenciar o ensinar e o aprender línguas, sobre as línguas e as literaturas. No
contexto em que vivemos, neste inicio de século, onde a comunicação mediada pelas novas
tecnologias ocupa papel fundamental, as possibilidades de trabalho estão deveras atreladas à
capacidade de operar com a linguageme as línguas, através dos mais diversos suportes. A
capacidade de circular por entre as tecnologias parece ser condição para o desenvolvimento
do pensar e do agir em sociedade e para a compreensão e transformação da sociedade em que
vivemos.
Nesse sentido, o uso de metodologias, que possibilitem a formação de um profissional
crítico e ético, capaz de identificar as determinantes estruturais e sociais mais amplas que
condicionam sua prática e as condições materiais de intervenção na realidade escolar, se
revela imperativo. Essa reflexão nos leva a propor uma alternativa metodológica que parte da
problemática da realidade com a finalidade de compreendê-la, de construir um conhecimento
capaz de modificá-la, de acentuar a capacidade da descoberta e do uso da imaginação, de
formar para a participação em grupo, de desenvolver a autonomia e a iniciativa.
Entre os eixos centralizadores desta proposta estão a interdisciplinaridade enquanto
estratégia de superação da vivência fragmentada do conhecimento e a flexibilidade curricular,
cujos pressupostos são a indissociabilidade do eixo ensino, pesquisa e extensão, ensino
centrado na criatividade, diversidade e heterogeneidade do conhecimento, de modo que
possamos superar metodologicamente, tanto a fragmentação do conhecimento sobre a
linguagem, as línguas e as literaturas, quanto a separação entre as teorias linguísticas e
literárias e as práticas de pesquisa e de ensino, conduzindo o trabalho cotidiano em direção a
uma interdisciplinaridade entendida como articulação de disciplinas, conteúdos e métodos em
torno de um objeto de estudo comum.
Essa perspectiva permitirá não apenas uma compreensão mais ampla e consistente das
línguas e das literaturas nacionais e estrangeiras, como também uma análise da formação de
uma textualidade que movimenta uma sociedade: as gramáticas, os dicionários, as obras
literárias, os manuais, os programas e métodos de ensino.
Esse proceder metodológico guarda um lugar central para a historicidade da língua e
da literatura, do sujeito, do sentido, dos textos e da produção do conhecimento, posto que
restitui à linguagema sua espessura semântica e à interlocução, seu espaço de troca simbólica.
245
Mudar de terreno significa, neste sentido, rever conceitos e suas implicações
teóricometodológicas, mas também sociais e políticas, pois iremos formar multiplicadores de
leituras e de escrituras e atuar diretamente na divisão entre trabalho intelectual e trabalho
manual.
Dentre as estratégias e técnicas de ensino estão as aulas expositivas (ou exposição
didática), estudos dirigidos, estudos em grupo, estudos de caso, exercícios práticos de
natureza investigativa, palestras, seminários, encontros para discussão de temas específicos,
utilização de recursos audiovisuais (vídeos, slides, fotografias, quadro), oficinas e uso de
recursos das redes sociais da internet, entre outros instrumentos e recursos pedagógicos que
podem promover centralidade a profissionalização.
Dar centralidade à descoberta da prática profissionalizante, aliando a teoria à prática a
partir da racionalização do fazer pedagógico e científico vem ao encontro de uma concepção
de graduação como espaço de desenvolvimento de práticas investigativas e de iniciação a
prática de ensino.
No que concerne a integração de disciplinas e componentes curriculares às disciplinas
do curso, previstos em lei, tais como Educação Ambiental, Relações Etnico-raciais e Direitos
Humanos, cabe esclarecer que a interdisciplinaridade permeia as multiplas relações sociais
espelhadas nas línguas e nas culturas, dessa forma, concebe-se e recomenda-se que tais temas
se façam presentes nas diversas disciplinas de modo transversal, contínuo e permanente, e
sejam, ainda explorados por meio de seminários, palestras, oficinas e outros, em atividades
complementares à formação do acadêmico. De igual modo, e seguindo as Diretrizes para os
cursos de bacharelado e licenciaturas, o curso de Letras assume as questões da relação
ciência, tecnologia e sociedade, pluralidade cultural e orientação sexual, sustentabilidade e
outros temas que dizem respeito à sociedade atual, contemplando-os em disciplinas
especificas e/ou em atividades complementares à formação do acadêmico.
12. A AVALIAÇÃO
12.1.SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM NO CURSO
O processo formal de avaliação no curso de Licenciatura em Letras estará em
consonância com o disposto no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UEAP.
246
Dadas às especificidades do Curso de Letras e a concepção de que avaliação não deve
configurar-se como um processo meramente classificatório, mas principalmente como
instrumento de verificação do processo, podendo realinhar a prática tanto de professores
quanto de acadêmicos, a avaliação deve estar centrada nas práticas de leitura e escrita, na
capacidade e desenvolvimento do posicionamento crítico e nas habilidades de exposição oral
inerentes a profissão.
A avaliação deve pautar-se pelo princípio metodológico de ação-reflexão-ação e pela
coerência das atividades avaliativas que devem inter-relacionar concepção de avaliação,
objetivos avaliativos e o perfil profissional almejado.
O processo de avaliação da UEAP ocorrerá semestralmente, considerando um
mínimo de 03 (três) avaliações parciais com valor de 10,0 pontos, em que as notas de cada
instrumento serão somadas e divididas por 3, e então produzirão a média final, podendo ser
distribuídas em 01 (uma) produção escrita científica, 01 (uma) atividade prática e 01 (uma)
avaliação analítico-discursiva.
O discente que obtiver a média igual ou superior a 6 (seis) pontos nas 3 (três)
avaliações, bem como frequência mínima de 75% por componente curricular, será
considerado aprovado. Caso contrário, o acadêmico que não alcançar os 60% (média final
6,0) de aproveitamento submeter-se-á a estudo em caráter de dependência. No caso das
disciplinas que exigirem pré-requisitos, estas só poderão ser integralizadas após a aprovação
da anterior.
As avaliações das disciplinas “Língua Estrangeira” de I a VI deverão abranger, em
todas as avaliações, as 4 habilidades (produção e compreensão oral e produção e
compreensão escrita), não podendo, em hipótese alguma, haver avaliação de uma única
habilidade na composição dos instrumentos avaliativos.
Dessa forma, a média final do discente em cada disciplina será calculada pela
equação:
(AP1 + AP2 + AP3) / 3 = MF
Onde AP1 refere-se à Avaliação Parcial 1; AP2 refere-se à Avaliação Parcial 2; AP3
refere-se à Avaliação Parcial 3 e MF refere-se à Média Final
As aulas das disciplinas e demais atividades do currículo pleno são presenciais e é
obrigação do discente frequentá-las, não podendo ser atribuída nota a essa frequência.
247
O acadêmico reprovado por nota ou frequência em disciplinas que sejam pré-
requisitos para outras disciplinas ficará em dependência, só podendo matricular-se para cursar
a disciplina seguinte quando lograr aprovação na disciplina pré-requisito (art. 36 do
Regimento Acadêmico). O acadêmico poderá cursar até cinco disciplinas em dependência por
semestre (art. 35, parágrafo único, do Regimento Acadêmico), contanto que não haja
superposição nos horários das disciplinas cursadas.
O diploma do curso de Licenciatura Plena em Letras será conferido ao acadêmico que
integralizar todas as disciplinas dos núcleos curriculares (currículo pleno), incluindo-se o
Estágio Curricular Supervisionado, as atividades Teórico-práticas obrigatórias, Atividades
Curriculares Complementares (ACC) e a entrega e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso
– TCC, com respectiva aprovação, perante banca em defesa pública.
Segundo o Regimento Interno da Instituição (art. 139), o estágio curricular é uma
atividade obrigatória integrante do currículo pleno dos cursos de graduação da UEAP. Assim,
a obtenção de grau implica que o acadêmico tenha cumprido todos os estágios curriculares
previstos no currículo, de acordo com as orientações e a supervisão da Coordenação Geral de
Estágio.
O professor terá autonomia para criar instrumentos e metodologias de avaliação de
acordo com os conteúdos da disciplina ministrada, bem como para avaliar o desempenho
acadêmico a partir da peculiaridade dos instrumentos acordados neste PPC. Tais instrumentos
deverão estar de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases em vigor, devendo ser apresentados
ao corpo discente, juntamente com o Plano de Curso da disciplina, na primeira aula do
semestre, dando-se ciência e esclarecimentos, aos acadêmicos, acerca dos seus critérios. Para
tanto, o item avaliação, nos planos de curso das disciplinas, deve indicar claramente os
instrumentos, requisitos e critérios utilizados.
Deve-se garantir, ainda, no término do semestre letivo, como forma de auto-avaliação
da eficácia das metodologias e dos mecanismos avaliativos utilizados, o debate entre o
professor e o acadêmico no que tange à avaliação e outros aspectos relevantes, estimulando a
discussão e a substituição de metodologias obsoletas, construindo-se práticas avaliativas que
funcionem em consonância com o tempo e o contexto atuais.
A preocupação com a produção de trabalhos de caráter científico – artigos, resumos,
resenhas, monografias, dissertações, seminários, papers, pesquisas de campo – deve ser
constante no processo avaliativo de todas as disciplinas. Deve-se ressaltar, nesse processo, o
papel central do acadêmico, que deve ser estimulado a buscar a construção do conhecimento,
248
sua relação com o contexto que o cerca e sua autonomia enquanto futuro profissional.
12.2.SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
O Projeto Pedagógico do Curso, por possuir caráter dinâmico, também deve ser submetido a
avaliações periódicas (de quatro em quatro anos) para que possa acompanhar o
desenvolvimento do Curso, da Universidade e do contexto regional, nacional e mundial.
Todavia, as reformulações deverão ser precedidas de amplas discussões do Colegiado
do Curso, e ser concretizadas somente quando, efetivamente, for detectada uma necessidade
real de mudança, devido às imposições de alguma legislação e/ou quando for verificada
alguma carência de conteúdo e/ou, ainda, quando for comprovado que a proposta esteja
obsoleta em função do tempo e espaço social de inserção do Curso.
A avaliação periódica do PPC estará a cargo do NDE, sendo respaldada pela
aprovação do colegiado e pelas instâncias superiores da Universidade. Quanto aos itens de
avaliação, serão considerados aqueles apontados pela Comissão própria de avaliação (CPA)
da UEAP, os índices de evasão, além dos parâmetros de avaliação apontados pelos resultados
do ENADE.
12.3.AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO
Além dos procedimentos acima elencados, cumpre ressaltar que o curso de Letras
também será avaliado no âmbito da auto-avaliação institucional, realizada pela Comissão
Própria de Avaliação (CPA), de acordo com a Lei nº 10861/2004, que trata do Sistema
Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), o resultado do Exame Nacional de de
Desempenho de Estudante (ENADE), bem como os critérios de avaliação estabelecidos no
Instrumento de avaliação dos cursos de graduação presenciais e à distância definidos pelo
Conselho Estadual de Educação do Amapá (Resoluções 049/2011 e 050/2011). Esse processo
tem seus instrumentos, mecanismos e procedimentos estabelecidos pela CPA.
12.4.AUTOAVALIACÃO DO CURSO E DO CORPO DOCENTE
A auto-avaliação do curso de Letras da UEAP constitui-se em processo sistemático e
periódico que ocorre semestralmente visando analisar internamente a realidade e a percepção
do curso. Esta autoavaliação é feita por meio de formulário online disponibilizado no site da
249
Universidade do Estado do Amapá aos acadêmicos matriculados no semestre regular no qual
os acadêmicos avaliam as disciplinas ministradas juntamente com seus respectivos
professores. Tal processo tem como objetivo avaliar e definir estratégias para atingir as metas
pré-estabelecidas de qualidade acadêmica na formação do profissional de Letras.
13. INTERDISCIPLINARIDADE E TRANSVERSALIDADE
A prática pedagógica do Curso de Letras apoia-se nos princípios de
interdisciplinaridade e transversalidade conforme preconiza o artigo 11, parágrafo III da
Resolução CNE/CP 816, quando trata de organização da matriz curricular e dos espaços
curriculares visando eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade.
Entende-se por interdisciplinaridade o diálogo entre as diversas áreas do conhecimento.
Segundo entendimento de Fazenda7 (1993, p.22), “(...) a interdisciplinaridade pode ser vista
como sendo a troca, de reciprocidade entre as disciplinas ou ciências, ou melhor, áreas do
conhecimento”. Portanto, o trabalho interdisciplinar do CLLE pauta-se na integração dos
conhecimentos; na superação da dicotomia entre ensino e pesquisa a partir da contribuição das
diversas disciplinas e/ou áreas do conhecimento e, por fim, no processo de ensino
aprendizagem centrado em uma visão de constante aprendizado ao longo da vida do
acadêmico pressupondo a sua interligação.
O Curso entende a interdisciplinaridade não como simples associação das disciplinas
em torno de temas supostamente comuns, mas sim buscando unidade em termos de prática
docente. Tal prática deve estar centrada no trabalho permanentemente voltado para o
desenvolvimento de competências e habilidades dos estudantes enquanto futuros professores,
sem descaracterização das disciplinas, ou perda da autonomia por parte dos professores.
A Transversalidade nos currículos promove a prática que, necessariamente, deve
atender à realidade contemporânea, principalmente no contexto regional, onde gerará
capacidade técnica pedagógica adequada, para a atual necessidade educacional superando a
visão compartimentalizada do saber.
Segundo entendimento de Yus (1998, p. 17)8
8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRODE2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para aFormação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
250
(...) os temas transversais são um conjunto de conteúdos educativos e eixoscondutores da atividade escolar que, não estando ligados a nenhuma matéria emparticular, pode-se considerar que são comuns a todas, de forma que, mais do quecriar disciplinas novas, acha-se conveniente que seu tratamento seja transversal numcurrículo global.
Tratar sobre os Temas Transversais em sala de aula, não significa criar uma disciplina,
e sim fazer com que o acadêmico atribua sentido ao que ele está estudando e tenha a
consciência de que os conteúdos estudados em sala de aula serão, em algum momento,
aplicados a sua prática profissional.
Elencamos além das atividades que supõe uma postura individual e da busca de
conexões por parte de cada um dos professores em suas respectivas disciplinas, o curso
desenvolve diferentes atividades interdisciplinares assim descriminadas:
Nas atividades de campo, professores de diversas disciplinas podem se associar para
realizar cursos práticos que envolvem conhecimentos que demandam conceitos e métodos de
diferentes disciplinas do curso para sua compreensão. As atividades que acontecem em
espaços além da Universidade podem envolver professores de disciplinas diversas, estudantes
de turmas distintas permitindo a troca e complementaridade de conhecimentos. As visitas a
espaços culturais, escolas, museus, são exemplos destas atividades. Durante estes trabalhos os
alunos são estimulados à observação, discussão, experimentação e avaliação individual e
coletiva que caracterizam uma ação transversal e interdisciplinar.
Nesse contexto visando atender às demandas legais (Lei 10.639/2003, alterada pela
Lei 11.465/2008 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena), em todas
as habilitações oferecidas pelo curso de Letras há disciplinas opcionais ou obrigatórias como
Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, Estudos Culturais e Linguísticos Afro-
descendentes e Educação Inclusiva . Além disso, este tópico é abordado por meio da oferta de
projetos das atividades de Prática como Componente Curricular.
Quanto às políticas de educação ambiental (Lei 9.795/1999 e Decreto no. 4.281/2002),
a conscientização dos alunos para esse assunto é proporcionada pela oferta de projetos das
atividades de Prática como Componente Curricular, propostos por professores do curso de
Letras ou de Engenharia Ambiental. Ademais, os alunos têm a possibilidade de fazer
disciplinas de Núcleo Livre sobre esse assunto em outras cursos, como em Engenharia
Ambiental ou Florestal.
Além disso, a partir de 2017 a disciplina Educação Inclusiva foi reformulada na
estrutura curricular como disciplina obrigatória, cujos temas como diversidade de gênero,
251
meio ambiente, gestão escolar, políticas públicas em educação passam a ser trabalhados de
forma transversal.
14. ESTÁGIOS CURRICULARES
A formação do professor é um processo que transpõe os limites das salas de aula das
universidades, ela não é composta apenas do arcabouço teórico adquirido durante a graduação,
mas fazem parte desse processo todas as experiências vivenciadas pelo profissional durante a
sua prática docente.
Com as mudanças que têm ocorrido no contexto social e escolar, o perfil das escolas e
do alunado tem sofrido alterações significativas. As práticas das universidades e dos cursos de
formação de professores precisam acompanhar essas mudanças para poder oferecer um ensino
de qualidade aos seus acadêmicos.
Nessa perspectiva, o Estágio Supervisionado de caráter obrigatório, regulamentado
pela Lei 11.788/2008, como uma das atividades que devem propiciar ao acadêmico a
aquisição de experiência profissional específica, precisa considerar o desenvolvimento de
projetos e alternativas de intervenção com o objetivo de aperfeiçoar o processo de ensino-
aprendizagem a partir da relação feita entre teoria e prática e na reflexão diária de seu
exercício. O estágio supervisionado contribui diretamente para o processo de formação dos
educadores, pois através dele o futuro profissional tem a oportunidade de entrar em contato
com diferentes campos de sua área de atuação, refletindo sobre a sua prática.
O Estágio na Universidade do Estado do Amapá é compreendido como instrumento de
integração do acadêmico com a realidade social, econômica e do trabalho da área do curso,
devendo possibilitar a interlocução com os referenciais teóricos do currículo. Sendo
componente obrigatório do Curso de Licenciatura em Letras, em conformidade com a
resolução CNE/ CP - 02/2015, o Estagio tera duração de 480 (quatrocentos e oitenta)
horas/aula, iniciando a partir do quinto semestre letivo, acompanhado dos professores
orientadores de estágio.
O Projeto de Estágio Supervisionado deverá ser construído em conformidade com as
orientações presentes neste Projeto Pedagógico de Curso, nas Normas Gerais para o
Desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos de Licenciatura da
UEAP e nos demais instrumentos legislativos vigentes.
Em conformidade com tais dispositivos legais, o Estágio Supervisionado concebido
252
como iniciação profissional, que deve ocorrer junto às escolas e unidades educacionais, nas
atividades de observação, regência ou participação em projetos (ver Art. 14 das Normas
Gerais para o Desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos de
Licenciatura da UEAP) pode ser realizado através de atividades de etnografia e observação do
cotidiano escolar e regência de classe articuladas à iniciação científica, construção de
experimentos científicos, seminários, mini-cursos, monitoria, tutoria e extensão universitária
(ver Art. 12, op. cit.), poderá ser realizado, também, através de atividades de extensão:
seminários, mini-cursos, cursos e demais atividades acadêmicas científicas e culturais (ver Art.
15, op. cit.). Destaca-se, ainda, que poderá incluir práticas em espaços não-escolares como:
indústrias, ONG's, centros de pesquisa, empresas e outros espaços validados pela exigência do
perfil do curso (ver Art. 16, op. cit.).
Nessa perspectiva, considerando as diferentes possibilidades ofertadas pelas normas
legais direcionadoras do Estágio Supervisionado, o Centro de Línguas da UEAP, bem como
os Centros da mesma natureza, além de Instituições que se constituem como espaço de
atuação do profissional egresso do Curso de Letras, se configuram como espaços não-
escolares validados por este Projeto Pedagógico de Curso e normatizado pelo Projeto de
Estagio do Curso, para a execução das atividades de Estágio Supervisionado, como
referenciado no artigo IX da Resolução 006/2009 CONSU-UEAP.
As atividades de estágio realizadas em instituições ou ambientes não-escolares
poderão ser computadas como parte de estágio supervisionado obrigatório (em até 50 %)
desde que acompanhadas por um docente e que obedeça às características do estágio em
espaços e modalidadescontemplados no Projeto de Estágio do curso de Letras, conforme
estabelecido no Parágrafo Único do Art. IX das Normas Gerais para o Desenvolvimento do
Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos de Licenciatura da UEAP.
O Estágio Supervisionado está organizado para as Licenciaturas em Língua e
Literatura de Língua Materna e Língua e Literatura Estrangeira, para o ensino fundamental e
médio, da seguinte forma.
LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
DISCIPLINAS Sem. Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
COMPONENTES CURRICULARES
253
5.
Estágio Supervisionado I: LínguaPortuguesa e Respectivas Literaturas parao Ensino Fundamental e/ou eminstituições não-escolares.
5º 8 120 100 Didática Geral
6. Estágio Supervisionado II: LínguaPortuguesa e Respectivas Literaturas para
6º 8 120 100 Metodologiado Ensino da
Ensino Fundamental EJA e/ou eminstituições não-escolares.
LP
7.
Estágio Supervisionado III: LínguaPortuguesa e Respectivas Literaturas parao Ensino Médio e/ou em instituições não-escolares.
7º 8 120 100 Metodologiado Ensino daLP
8.
Estágio Supervisionado IV: LínguaPortuguesa e Respectivas Literaturas parao Ensino Médio – EJA e/ou eminstituições não-escolares.
8º 8 120 100 Metodologiado Ensino daLP
32 480 400
LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E RESPECTIVAS LITERATURAS
DISCIPLINAS Sem. Cre CHAula
CHRelog.
Pré-Requisitos
COMPONENTES CURRICULARES
9.
Estágio Supervisionado LE I: LínguaEstrangeira e/ou Respectivas Literaturaspara o Ensino Fundamental e/ou eminstituições não-escolares. (5º Semestre)
5º 8 120 100 Didática dasLínguas
10.
Estágio Supervisionado LE II: LínguaEstrangeira e/ou Respectivas Literaturaspara Ensino Fundamental EJA e/ou eminstituições não-escolares. (6º Semestre)
6º 8 120 100 Metodologiado Ensino deLínguaEstrangeira
11.
Estágio Supervisionado LE III: LínguaEstrangeira e/ou Respectivas Literaturaspara o Ensino Médio e/ou em instituiçõesnão-escolares. (7º Semestre)
7º 8 120 100 Metodologiado Ensino deLínguaEstrangeira
12.
Estágio Supervisionado LE IV: LínguaEstrangeira e/ou Respectivas Literaturaspara o Ensino Médio – EJA e/ou eminstituições não-escolares. (8º Semestre).
8º 8 120 100 Metodologiado Ensino deLínguaEstrangeira
32 480 400
As orientações gerais para o funcionamento da Disciplina Estágio Supervisionado no
Curso de Licenciatura Plenas em Letras estão preceituadas nas “Normas Gerais para o
Desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado nos Cursos de Licenciatura da
254
Universidade do Estado do Amapá”, aprovadas através da Resolução nº 006, de 04 de
setembro de 2009 e o Projeto de Estágio do Curso de Letras(ver Anexo).
15. PRÁTICA PEDAGÓGICA
Conforme proposto nas DCN para formação de professores da educação básica Parecer
CNE/CP No 09/2001 e reafirmado na Resolução do CNE n. 02/2015, em nível superior, curso
de licenciatura, de graduação plena, a prática se encontra na matriz curricular, como parte
inerente das diversas disciplinas, presente desde o início do curso e permeando toda a
formação do professor. Desta forma, nota-se a dimensão prática voltada para a formação de
professores - prática pedagógica - no interior das disciplinas que constituem os componentes
curriculares de formação, e não apenas nas disciplinas pedagógicas. Além disso, também a
dimensão metodológica e prática relativa às atividades específicas do profissional encontra-se
no interior das diversas disciplinas do curso.
Os professores em formação devem colocar em uso os conhecimentos que aprendem,
ao mesmo tempo em que mobilizam outros, de diferentes naturezas e experiências, em
diferentes tempos e espaços curriculares, como descrito a seguir:
a) No interior das áreas ou disciplinas. As disciplinas que constituem o currículo têm
sua dimensão prática. Essa dimensão prática deve ser permanentemente trabalhada
tanto na perspectiva da sua aplicação no mundo social e natural quanto na perspectiva
da sua didática.
b) Em tempo e espaço curricular específico que deve enfatizar procedimentos de
observação e reflexão para compreender e atuar em situações contextualizadas, tais
como o registro de observações realizadas e a resolução de situações-problema
características do cotidiano profissional. Esse contato com a prática profissional não
depende apenas da observação direta: a prática contextualizada pode “vir” até a escola
de formação por meio das tecnologias de informação – como computador e vídeo –, de
narrativas orais e escritas de professores, de situações simuladas e estudo de casos.
c) Nos estágios supervisionados a serem desenvolvidos nas escolas de educação básica
ao longo da segunda metade do curso.
d) Nas atividades complementares, que podem atender ao perfil individual, desejado
por cada estudante, conforme a área de atuação que o mesmo deseja atuar ou
experimentar.
255
16. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Teorico-praticas (ATP), conforme determina a Resolução CNE/CP -
02/2015, são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento de habilidades,
conhecimentos e competências adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de
estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho, com as peculiaridades das organizações
e com as ações de extensão junto à comunidade.
As Atividades Teorico-praticas impõem ao curso a necessidade de também gerar e
realizar ações, eventos, projetos e cursos que sejam aproveitados pelos acadêmicos a fim de
cumprir a carga horária exigida para integralização da matriz curricular. Os discentes do curso
de Letras devem, obrigatoriamente, cumprir 200 horas de atividades teorico-praticas, em pelo
menos 4 dos 7 eixos estabelecidos na Resolução 006/2009 CONSU-UEAP.
Dentre os eventos possíveis de serem realizados, as semanas acadêmicas serão
importantes espaços de integração com o ensino e a pesquisa, pois se constituem em
momentos nos quais também se fará a socialização dos conhecimentos produzidos em sala de
aula e nos grupos de pesquisa por meio dos projetos desenvolvidos por acadêmicos, técnicos e
professores.
A formação em línguas estrangeiras potencializa, além dos cursos de idiomas e da
prática de revisão, tradução e interpretação, as ações de intercâmbio com universidades de
outros países, principalmente os localizados na zona de fronteira do arco norte (Guiana
Francesa, Suriname e Guiana), assim como do Mercosul, o que pode qualificar ainda mais as
competências necessárias aos egressos do curso.
17. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso é parte integrante da matriz curricular do Curso de
Letras da UEAP e se estrutura em duas etapas - TCC I, e TCC II - cuja finalidade, expressa
em suas ementas, é a elaboração, execução e defesa de um projeto na área do ensino, da
pesquisa ou da extensão, segundo referencial teórico metodológico determinado.
O Trabalho de Conclusão de Curso deve mostrar que o formando é capaz de
desenvolver e apresentar um trabalho acadêmico, contendo uma reflexão articulada do
assunto escolhido, oferecendo à comunidade acadêmica o registro permanente de dados que
256
poderão nortear futuros projetos de estudo. Ele deve evidenciar seu crescimento e revelar os
saberes, as competências e as habilidades adquiridas no período de realização de sua
formação básica em língua materna ou estrangeira, constituindo-se, ao final do curso, em
momento de síntese dos saberes teóricos e/ou empíricos desenvolvidos ao longo do curso,
oportunizando a sistematização das aprendizagens e a reflexão crítica sobre os conhecimentos
e saberes construídos.
A proposta do TCC está articulada ao Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
em Letras, que concebe o trabalho integrado de ensino-pesquisa-extensão como um espaço
institucional privilegiado para que o futuro profissional de línguas e linguagens possa
compreender o processo de produção e de circulação dos conhecimentos linguísticos e
literários em uma sociedade multilíngue como a brasileira, bem como as consequências
sociais e políticas do trabalho com a leitura e a escrita, face às mudanças nas políticas
públicas de educação e de ensino de línguas e de literatura.
O Trabalho de Conclusão de Curso em Letras consiste em uma monografia, podendo,
por deliberação do Colegiado, serem adotadas as modalidades artigo e ensaio.
São partes integrantes do Trabalho de Conclusão de Curso:
1) Elaboração de um Projeto de Pesquisa;
2) Qualificação do Projeto de Pesquisa;
3) Realização de uma pesquisa aplicada de cunho científico;
4) Elaboração de um documento escrito com os resultados obtidos;
5) Apresentação e defesa oral do documento perante uma banca examinadora;
6) Entrega formal da versão final digital na coordenação do curso.
Assim, o desenvolvimento da atividade monográfica consistirá em três etapas:
1ª etapa – TCC I (30h). Elaboração do Projeto de Pesquisa, no 6º semestre do Curso,
conduzida pelo Professor Sistematizador de TCC que cuidará de apresentar as normas da
Instituição e da ABNT; o Template; os documentos requeridos pelo Colegiado (formulários,
modelos, fichas, aceites, etc.) e a estrutura da elaboração do Projeto. Dará a nota da AP1,
avaliando a observância das normas do Template, da ABNT e da estrutura do Projeto.
O professor orientador dará a nota da AP2 em observância aos seguintes itens:
Introdução (Tema, Problema, Hipóteses, Objetivos, Justificativa), Fundamentação Teórica,
Procedimentos Metodológicos, Cronograma e Referências.
A Banca Avaliadora julgará o Projeto escrito e a sua apresentação oral para atribuição
da nota AF.
257
O acadêmico deverá escolher o orientador no 5º semestre apresentando o Termo de
Aceite ao Professor Sistematizador que, por sua vez, o apresentará ao Colegiado. O orientador
assumirá o orientando a partir do 6º semestre.
2ª etapa – No 8º semestre ocorrerá a finalização da pesquisa, escritura da versão final
do trabalho a ser entregue à apreciação do Professor sistematizador de TCC II, que
encaminhará os trabalhos aos membros da Banca Examinadora, contendo os resultados finais
obtidos através da pesquisa; entrega da versão final do TCC para recebimento do diploma
caso tenha obtido aprovação.
O TCC deverá ser um trabalho de elaboração Individual que versará sobre algum tema
que envolva aspectos do curso do discente. O trabalho monográfico do curso deverá ter, no
mínimo, 30 páginas, excetuando-se nesse cômputo os elementos pré e pós-textuais.
O TCC deverá seguir rigorosamente as normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT) e/ou as normas estabelecidas no Manual para apresentação de trabalhos
acadêmicos da Universidade do Estado do Amapá do Curso de Licenciatura em Letras. Dadas
às especificidades do curso, o trabalho monográfico deverá ser escrito e defendido na língua
da habilitação cursada.
As normas que regulamentam o trabalho de conclusão de Curso em Letras estão
detalhadas na Resolução 77/2014 – CONSU/UEAP e suas alterações.
18. INTEGRAÇÃO DO ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO
No contexto do ensino superior a indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão é
exigência não apenas constitucional, mas constitutiva de qualquer projeto de formação.
Baseado nesse tripé o curso de Letras da Universidade do Estado do Amapá busca
fundamentar sua política de formação aliando as ações destes três eixos. Nessa perspectiva,
vislumbra-se colaborar de modo efetivo para a formação profissional e fortalecer uma nova
cultura de aprender, de ensinar e de formar profissionais.
258
Nas atividades de ensino próprias do funcionamento da instituição (aulas, debates,
palestras, mesas redondas etc.), a ação dos professores será, notadamente, a de interagir,
dialogar, propor questionamentos, socializar, examinar criticamente saberes, mostrar
caminhos possíveis aos acadêmicos e orientá-los na descoberta de seus próprios caminhos
para a aprendizagem do novo e para a reflexão.
A instância da pesquisa no nível da graduação e pós-graduação poderá se efetivar por
meio de projetos de iniciação científica ou de iniciação à pesquisa, financiados ou não, que
envolvam as áreas de conhecimento que compõem a matriz curricular do curso, a saber:
língua portuguesa, línguas estrangeiras (Espanhol, Francês e Inglês), linguística, literaturas de
expressão portuguesa e estrangeiras, formação de professores, metodologias do ensino de
língua portuguesa e estrangeiras. Buscar-se-á, ainda, parcerias entre universidades para que os
acadêmicos possam realizar intercâmbios com instituições de ensino superior localizadas em
países lusófonos, hispanofalantes, francófonos e anglófonos, afim de executar atividades de
pesquisa, de extensão ou de ensino, desde que sua saída seja aprovada pelo colegiado de curso
e por outras instâncias da universidade, conforme regulamentação específica de Mobilidade
Acadêmica.
Nas atividades de extensão universitária, efetivadas através de projetos e de programas
de extensão, almeja-se alcançar uma verdadeira inter-relação transformadora e integradora
entre universidade e sociedade que contribua concretamente para aproximar a extensão do
ensino e para modificar o cenário científico, profissional e cultural da nossa região;
No entendimento de que a Universidade, enquanto formadora de profissionais, precisa
oferecer possibilidades diversas aos acadêmicos de adquirir conhecimento para uma formação
mais ampla, defendemos que tal conhecimento não se restrinja à sala de aula, por meio do
ensino, mas advenha também da participação em projetos extensionistas e de iniciação
científica.
Assim, compreendendo que as atividades de extensão, por um lado, ampliam o espaço
da sala de aula, permitindo que a construção do saber ocorra dentro e fora da universidade, e
por outro, contribuem para a compreensão do processo pedagógico, o curso de Letras
estimulará uma constante inter-relação entre as ações de ensino, de pesquisa e de extensão.
Nas interfaces da construção do conhecimento, cada vez mais os projetos de extensão
e pesquisa precisam estar vinculados às disciplinas e atividades da graduação e estas com a
sociedade de modo que se possa estimular o desenvolvimento de projetos socialmente
responsáveis que aproximem a universidade da comunidade externa.
259
Nessa perspectiva o Centro de Línguas da Universidade do Estado do Amapá (CEL-
UEAP), cuja criação deve ocorrer em concomitäncia com a aprovação deste PPC, se apresenta
como um projeto de extensão universitária, realizado e coordenado por membros do
Colegiado de Letras, vinculado à PROEXT - Pró-Reitoria de Extensão. O centro objetiva
prestar serviços direcionados aos acadêmicos de graduação, de pós-graduação, aos
funcionários, técnicos e professores da Universidade, bem como à comunidade em geral.
Desta forma, a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão no curso de
Letras da UEAP certificará que o processo de formação do profissional da área de Letras
vivencie a construção de uma educação cidadã e proativa, na qual se busque o equilíbrio entre
as demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico-cultural
da universidade.
19. CORPO DOCENTE
19.1.CORPO DOCENTE EFETIVO
Nome Titulação Formação acadêmica RegimedeTrabalho
Exercíciomagistériosuperior
Edna dos SantosOliveira
Dra. Letras Linguistica 40h DE 11 anos
Francesco Marino Me. Letras (Literatura Portuguesae Brasileira)
40h DE 10 anos
Kelly CristinaNascimento Day
Dra. Letras (Políticas Linguísticas) 40h DE 17 anos
Lílian Latties dosSantos
Ma. Linguistica Aplicada 40h DE 07 anos
Martha Stella Meloda Silva
Ma. Direito Ambiental e PolíticasPúblicas - Linha: LínguaPortuguesa
40h DE 02 anos
Michelle Araújo deOliveira
Ma. Educação 40h DE 06 anos
260
19.1.1. Quadro Titulação Do Corpo Docente Efetivo
Titulação Numero de professores Percentual
Doutor 2 33,3%
Mestre 4 66,7%
Total 6 100%
19.2.CORPO DOCENTE TEMPORÁRIO
Nome Titulação Formação acadêmica RegimedeTrabalho
Exercíciomagistériosuperior
AdrianaCarvalhoSouza Castro
Esp. Metodologia da LínguaPortuguesa e Literatura
20h 1 ano
Carla PatríciaRibeiro Nobre
Ma. Direito Ambiental e PolíticasPúblicas – Linha: LiteraturaAmazônica
20h 11 anos
Edielson de SouzaSilva
Esp. Letras Metodologia do Ensinoda Língua Inglesa
20h 09 anos
Helen CostaCoelho
Ma. Desenvolvimento Regional –Linha: Língua Portuguesa
20h 12 anos
Jorge LuisMiranda Andrade
Esp. Letras Espanhol 40h 2 anos
Marina Mello deMenezes Felix deSouza
Dra. Estudo da Linguagem 40h 1 ano
Mileny Távora deMendonça
Ma. Letras Didáticas das Línguas 20h 13 anos
Rodolfo Meirelesde Sousa
Me. Letras Portuguës 20h 3 anos
Romário DuarteSanches
Me. Linguística e Teoria Literária 20h 3 anos
Wanne KarolinneSouza de Miranda
Esp. Letras Língua Inglês 40h 2 anos
261
19.2.1. Quadro Titulação Do Corpo Docente Temporário
Titulação Numero de professores Percentual
Doutor 01 10%
Mestre 05 50%
Especialista 04 40%
Total 10 100%
19.3.NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Em conformidade com a lei federal n. 10,861, de 14 de abril de 2004, que institui o
Sistema Nacional de Avaliação Superior (SINAES), e com a Resolução nº 1/2010, o
CONAES que tornou o NDE obrigatório em todos os cursos de graduação, o NDE de Letras
da Universidade do Estado do Amapá é um órgão consultivo da coordenação de curso,
responsável pelo processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto
Pedagógico do curso composto por docentes que representam cada uma das áreas de
conhecimento do curso de Letras da UEAP e com experiência no ensino superior. O atual
NDE, nomedo pela Portaria 081/2017 é composto dos seguintes membros:
Nome Área de atuaçãoMartha Stella Melo da Silva LinguísticaEdna dos Santos Oliveira LinguísticaMichelle Araujo de Oliveira Língua PortuguesaFrancesco Marino LiteraturaKelly Cristina Nascimento Day Língua FrancesaLilian Latties dos Santos Língua EspanholaEdielson de Souza Silva Língua Inglesa
262
19.4.COORDENAÇÃO DO CURSO9
Nome Titulação Formação acadêmica Regime deTrabalho
Tempo de Exerciciomagistério superior(em anos)
Michelle Araújode Oliveira
Ma. Educação 40h DE 06 anos
19.5.FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
A congregação de Letras da UEAP é composta por todos os professores lotados no curso, pelos
técnicos designados para atuar especialmente no curso de Letras e pelos representantes de turma,
oficialmente designados em eleição. Seu dirigente nato é o coordenador do curso, eleito por todos os
membros do colegiado.
De acordo com o Regimento Geral da UEAP, compete ao Colegiado:
Deliberar sobre as políticas e diretrizes de cada curso em consonância com o projeto
pedagógico e as políticas e orientações do CONSU e da administração superior da UEAP;
Deliberar sobre os projetos pedagógicos e científicos dos docentes;
Deliberar sobre as atribuições e encargos de ensino, pesquisa e extensão dos docentes do curso;
Deliberar sobre indicação de professor para ministrar disciplina diversa daquela para a qual foi
concursado;
Deliberar sobre afastamento de docente para cursos, treinamentos e participação em eventos científicos;
Deliberar sobre a definição do coordenador de curso;
Deliberar sobre propostas de monitoria;
Propor ações sobre a melhoria da qualidade do curso;
Estabelecer medidas de acompanhamento e avaliação da execução dos planos de trabalho das
coordenações de cursos;
Decidir recursos contra atos dos docentes interpostos por alunos, relacionados com o ensino e trabalhos
didáticos.
As reuniões ordinárias ocorrem mensalmente, tendo seu calendário estabelecido
semestralmente, no início das atividades letivas, conforme regras estabelecidas no Regimento
9 Decreto nº 3713/2018 de 20 de novembro de 2018.
263
Interno do Curso (ver Anexo).
20. INFRAESTRUTURA
Com relação à infraestrutura, o curso de Letras funciona no campus I e II da UEAP. O
CLLE partilha, com outros 11 cursos, dois laboratórios de informática, dois auditórios e 7
(sete) salas de aulas. Além disso, o curso dispõe de espaços administrativos específicos: sala
para coordenação e secretaria do curso, 1 sala para o centro de linguas, e 4 espaços conjuntos
e integrados destinados ao programa Idiomas Sem Fronteiras (ISF), ao programa de pos-
graduação EMELLE, ao Laboratorio de Letras e a sala de pesquisa. Obviamente, o CLLE, em
busca de um constante aprimoramento e melhoria do curso demanda ampliação da
infraestrutura necessária.
20.1.SALA DE PROFESSORES
No Campus II – Graziela não há sala de professores. Obviamente uma sala para
congregação de professores é extremamente necessária para as atividades inerentes a função
de professor. No campus um ha uma sala de professores que se alterna como sala de reuniões.
20.2 SALA DE AULA
O curso dispõe de 07 (sete) salas de aula, das quais duas são específicas para línguas
estrangeiras, duas para o Centro de Linguas, duas para aulas regulares e 1 sala para a pos-
graduação. A infraestrutura solicitada para a implementação ideal do curso é: 10 salas de aula
(graduação, pós-graduação e Centro de Línguas), 3 salas de pesquisa, 10 cabines de
atendimento individualizado, além da infraestrutura de Laboratórios abaixo relacionada.
20.3. SALA PARA GRUPO DE PESQUISAS
As salas de pesquisa são espaços destinados a atender grupos de acadêmicos (iniciação
científica, grupos de estudos, etc.), e de professores que estão desenvolvendo suas pesquisas.
No momento atual há uma sala de pesquisa destinada aos grupos de pesquisa do curso de
Letras no campus Graziela.
264
20.4. LABORATÓRIOS
O curso necessita de espaços laboratoriais específicos para a área de letras, entre os
quais consideramos imprescindíveis:
2 (dois) Laboratórios de línguas
O Laboratório de línguas é destinado ao trabalho especializado oral em línguas
estrangeiras. Visa desenvolver habilidades de compreensão e produção oral, bem
como aprimorar os conhecimentos e habilidades em fonética e fonologia das
línguas.
1(um) Laboratório de estudos Linguísticos
O Laboratório de estudos linguísticos é um espaço multidisciplinar que tem por
finalidade executar atividades voltadas à instrumentação do ensino e ao
atendimento e enriquecimento acadêmico de acadêmicos com vistas a subsidiar o
desenvolvimento das disciplinas de Linguística.
1(um) Laboratório de informática.
O laboratório de informática deve atender aos acadêmicos de graduação, de pós-
graduação, do Centro de Línguas, e aos professores do Curso.
1(um)Laboratório de práticas metodológicas.
O Laboratório de práticas metodológicas é um espaço destinado à elaboração e à
confecção de materiais pedagógicos que auxiliem no desenvolvimento
metodológico das disciplinas de língua e literatura e do Centro de Línguas.
1 (uma) Mediateca.
Espaço cultural e de lazer que reune documentos em diferentes mídias e serve de
espaço de pesquisa e conhecimento. Espaço reunindo Cds, DVds, revistas, aberto
para a realização de ateliers, oficinas e exposições.
20.5. COORDENAÇÕES
O curso necessita de espaços específicos para as coordenações do Curso (graduação,
pós-graduação e Centro de Línguas).
265
21. REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Base da EducaçãoBásica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24. Dez. 1996. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf> Acesso em: 10 jan. 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. INEP. Avaliação dos Cursos de Graduação: instrumentos.Disponível em: <http//portal.inep.gov.br/supeiror-condiçõesdeensinomanuais> Acesso em: 20maio.2015.
BRASIL. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno.Resolução nº 2, de 1 de julho de 2015. Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação deprofessores da Educação Básica, em nível superior, de graduação plena. BRASÍLIA: MEC,2015.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 1 de 2004 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionaispara a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; BRASÍLIA: MEC, 2004.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012, que institui as DiretrizesNacionais para aEducação em Direitos Humanos, conforme o disposto no ParecerCNE/CP nº 8, de 06 de março de 2012. BRASÍLIA: MEC, 2012.
BRASIL. Lei nº10.861, de 14 de abril de 2004 que institui o Sistema Nacional deAvaliação da Educação Superior –SINAES e dá outras providências; BRASÍLIA: MEC, 2004.
BRASIL. Parecer CNE/CES nº 492/2001;Parecer CNE/CES nº 1.363/2001;Parecer CNE/CPnº 009/2001;Parecer CNE/28/2001; BRASÍLIA: MEC, 2001.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 18 de 13.03.2002 que estabelece as Diretrizes Curricularespara os cursos de Letras. BRASÍLIA: MEC, 2002.
CHAVES, Eduardo. O.C. A Filosofia da Educação e a Análise de Conceitos Educacionais.Disponível em: . Acesso em: 27 de ago. de 2014.
FAZENDA, Ivani C. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1993.
HABERMAS, Jürgen. A filosofia como guardador de lugar e como intérprete. Stutgart, 1981.
GIROUX, Henry A.Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica daaprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997
YUS, Rafael. Temas transversais: em busca de uma nova escola. Porto Alegre: Artmed, 1998.
MORAIS, Ronaldo Queiroz de. Na prática docente a teoria se desmancha no ar: a resistênciaà teoria no espaço escolar. Santa Maria, 2004.
266
RESOLUÇÃO CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para aEducação em Direitos Humanos.
RESOLUÇÃO CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes CurricularesNacionais para a Educação Ambiental.
RESOLUÇÃO CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes CurricularesNacionais para a Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e CulturaAfro-Brasileira e Africana. BRASÍLIA: MEC, 2004.SAPIEnS. Instruções para Elaboração de Plano de Desenvolvimento Institucional. Disponívelem http://www2.mec.gov.br/sapiens/pdi.html.
SAVIANI. Dermeval Educação: do senso comum à consciência filosó- fica. São Paulo,Autores Associados/Corlez, 1980.
TREVISAN, Amarildo. Pedagogia das imagens culturais: Da formação cultural à formação daopinião pública. Ijuí: Ed. Unijuí, 2002.
UEAP. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), 2006.
UEAP. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), 2012.
UEAP. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), 2018.
UFPA. Roteiro para elaboração de PPC, 2012.
267
22. APÊNDICES
GRADE CURRICULAR DE LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
I II III IV V VI VII VIII
Língua Latina 60h L II (Fonética eFonologia.Geral) 30h
LP I (Fonética eFonologia.da LP) 30h
LP II (Morfossintaxeda LP I) 30h
LP III (Morfossintaxeda LP II) 30h TCC I (Projeto) 30h LP IV (História da
LP) 60h
Avaliação daAprendizagem em LP
60h
L I (Intr. aos Est. daLing.) 60h
L III (TeoriasLinguísticas) 60h
L IV (MorfologiaGeral) 30h
L VI(Sociolinguística) 60h
L VII (Semântica ePragmática) 60h
L VIII (Análise doDiscurso) 45h
EstágioSupervisionado III LP
120h
EstágioSupervisionado IV LP
120h
Teoria Literária I 60h Teoria Literária II 60h Literatura Brasileira I60h
Literatura Brasileira II60h
Literatura BrasileiraIII 60h
Literatura BrasileiraIV 60h
Literatura Africana deLP 45h
Disc. OptativaEspecífica V 45h
MetodologiaCientífica 45h
Tópicos da Lit.Ocidental 60h
Literatura PortuguesaI 60h
Literatura PortuguesaII 60h
Literatura PortuguesaIII 60h
LiteraturaInfanto-Juvenil 45h
Disc. OptativaEspecífica IV 45h
Disc. OptativaEspecífica VI 45h
Sociologia daEducação 60h
TIC Aplicadas àEducação 60h
Educação Inclusiva60h Didática Geral 60h Disc. Optativa
Pedagógica 60hLiteratura daAmazônia 45h
Política e Legislaçãoda EducaçãoBrasileira 60h
Disc. OptativaEspecífica VII 30h
Psicologia daEducação 60h
Filosofia da Educação60h
Disc. OptativaEspecífica II 30h
Fundamentosteórico-metodológicos
da LIBRAS 45h
Metodologia doEnsino de LLP I 60h
Metodologia doEnsino de LLP II 60h
Tópicos em EducaçãoII (30h) TCC II 30h
PortuguêsInstrumental 30h
Disc. OptativaEspecífica I 30h
L V (Sintaxe Geral)30h
P II (Oficina deCompreensão e
Produção Escrita emLP) 45h
Disc. OptativaEspecífica III 45h
Tópicos em EducaçãoI (45h)
Língua EstrangeiraInstrumental 60h
L IX(Psicolinguística) 60h
P I (Oficina deCompreensão e
Produção Oral em LP)45h
EstágioSupervisionado I LP
120h
EstágioSupervisionado II LP
120h
P III (Disc. OptativaEspecífica Prática)
45h
375 360 345 360 495 450 465 390
AS RELEVANTES * Para integralização deste currículo exige-se: cursar uma disciplina optativa e o cumprimento mínimo de AtividadesComplementares, as quais devem ser efetivadas pelo acadêmico no decorrer do curso.** Integra ainda este currículo o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), o qual, de acordo com o §5º, do Art. 5º, da Lei 10.861, de 14/04/2004, é componente curricular obrigatório dos cursos de Graduação.
GRADE CURRICULAR DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E RESPECTIVAS LITERATURAS
I II III IV V VI VII VIII
LínguaEstrangeira I 90h
LínguaEstrangeira II 90h
LínguaEstrangeira III 90h
LínguaEstrangeira IV 90h
LínguaEstrangeira V 90h
LínguaEstrangeira VI 90h
Tópicos em GramáticaLE I 45h
Tópicos em GramáticaLE II 45h
L I (Intr. aos Est. daLing.) 60h
L II (Fon. e Fon.Geral) 30h
L IV Morfologia Geral30h L V Sintaxe Geral 30h
EstágioSupervisionado I LE
120h
EstágioSupervisionado II LE
120h
EstágioSupervisionado III LE
120h
EstágioSupervisionado IV LE
120h
MetodologiaCientífica 45h
L III (TeoriasLinguísticas) 60h
Fonética e Fonologiade LE 45h L VI (Socioling.) 60h L VII (Semântica e
Pragmática) 60h TCC I (30) Língua EstrangeiraInstrumental 60h TCC II (30)
Teoria Literária I 60h P I (Laboratório I) 30h P II (Laboratório II)30h P III (Laboratório III)
30h
Disc. Optativa III LE45h
Compreensão eProdução Escrita em
LE 30h
Compreensão eProdução Oral em LE
30h
Cultura e Civilização30h
Sociologia daEducação 60h
TIC Aplicadas àEducação 60h
Literatura EstrangeiraI 60h
Literatura EstrangeiraII 60h
Literatura EstrangeiraIII 60h
Literatura EstrangeiraIV 60h
P IV (Oficina deAnálise e elaboração
de MD) 45 hAvaliação em LE 60h
Psicologia daEducação 60h
Filosofia da Educação60h Didática Geral 60h Didática das Línguas
60hMetodologia doEnsino de LE 60h
Tópicos em EducaçãoI (45h)
Tópicos em EducaçãoII (30h)
Política e Legislaçãoda Educação Brasileira
60h
Disc. Optativa ILE 45h
Fundamentos teórico-metodológicos daLIBRAS 45h
Tecnologias no Ensinode LE 60h
Educação Inclusiva60h
Disc. Optativa VIIILE 45h
Disc. Optativa IILE 30h
Disc. Optativa IVL LE 30h
Disc. Optativa VI LE30h
Disc. Optativa VLE 30h
Disc. Optativa VIILE 30h
375 345 390 375 435 495 450 390
NOTAS RELEVANTES * Para integralização deste currículo exige-se: cursar uma disciplina optativa e o cumprimento mínimo deAtividades Complementares, as quais devem ser efetivadas pelo acadêmico no decorrer do curso.** Integra ainda este currículo o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), o qual, de acordo com o§ 5º, do Art. 5º, da Lei 10.861, de 14/04/2004, é componente curricular obrigatório dos cursos de Graduação.