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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL Junho - 2010 SEROPÉDICA, RJ

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO DE

ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL

Junho - 2010

SEROPÉDICA, RJ

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1

Considerações Iniciais

1.11.1 – A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

1.1.1 – Histórico da UFRRJ

A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro tem sua origem no Decreto número

8.319, de 20 de outubro de 1910, que estabeleceu as bases fundamentais do ensino agropecuário

no Brasil, criando a Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, vinculada à Pasta de

Agricultura. Sua sede foi fixada em 1911, no então Palácio do Duque de Saxe, local onde hoje

está instalada a Escola Técnica Federal Celso Suckow da Fonseca, no Maracanã. Oficialmente foi

inaugurada em 4 de julho de 1913, possuindo um campo de experimentação e prática na

localidade de Deodoro.

Em 1915, a Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária interrompeu suas

atividades por falta de verbas, voltando a funcionar em março de 1916, com o mesmo nome,

fundindo-se com a Escola Agrícola da Bahia e a Escola Média Teórico - Prática de Pinheiral.

Naquele ano foi formada a primeira turma de Engenheiros Agrônomos, constituída de dois alunos

e, no ano seguinte, a primeira turma de Médicos Veterinários, com quatro alunos.

Ainda sem instalações definitivas, a Escola foi transferida em 1918 para Niterói, onde se

encontram, hoje instalados, a Secretaria de Agricultura e o Horto Botânico do Estado do Rio de

Janeiro, na Alameda São Boaventura.

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Em março de 1920 foi aprovado o seu primeiro regulamento e criado o curso de Química

Industrial, que, mais tarde, veio a dar origem à Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Com o objetivo de buscar melhores instalações a Escola passou a funcionar, a partir de

1922, na Avenida Pasteur, na Praia Vermelha, onde hoje se encontra instalado o Departamento

Nacional de Produção Mineral.

Com vistas a uma reestruturação, através dos Decretos números 23.857 e 23.858 de

fevereiro de 1934, foram extintos os cursos de Agronomia e Medicina Veterinária, da então

Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, sendo criadas a Escola Nacional de

Agronomia - ENA e a Escola Nacional de Medicina Veterinária - ENV, vinculados ao Ministério

da Agricultura. O curso de Química Industrial foi transformado na Escola Nacional de Química,

vinculada ao então Ministério da Educação e Saúde, que viria a se constituir, mais tarde, na

Escola de Engenharia Química da Universidade do Brasil e, posteriormente, a Universidade

Federal do Rio de Janeiro. Ainda nesse ano, em março, as Escolas tiveram seus regulamentos

aprovados, tornando-se estabelecimentos padrões do Ensino Agronômico e Veterinário do País.

Em 1938, através do Decreto-Lei número 982, a Escola Nacional de Agronomia passou a

integrar o, então criado, Centro Nacional de Ensino e Pesquisas Agronômicas (CNEPA), ficando

a Escola Nacional de Veterinária diretamente subordinada ao Ministério do Estado.

Pelo Decreto-Lei número 6.155, de 30 de dezembro de 1943, o CNEPA foi reorganizado

e foi criada a Universidade Rural, abrangendo, àquela época, a Escola Nacional de Agronomia, a

Escola Nacional de Veterinária, os Cursos de Aperfeiçoamento e Especialização, os Cursos de

Extensão, e o Serviço de Desportos. Com os Cursos de Aperfeiçoamento e Especialização

iniciava-se o Programa de Ensino de Pós-Graduação em áreas específicas dos currículos de

Agronomia e Veterinária.

Em 1944, com o novo regimento do CNEPA, aprovado pelo Decreto número 16.787, os

Cursos de Pós-Graduação e Extensão existentes foram fundidos, criando-se o Curso de

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Aperfeiçoamento, Especialização e Extensão, bem como o Conselho Universitário, à semelhança

do atualmente existente.

Finalmente, em fevereiro de 1948, a Universidade Rural se transfere para sua sede atual,

no km 47 da Rodovia Rio - São Paulo, com instalações adequadas, cujas obras foram iniciadas no

Governo de Getúlio Vargas, sob a supervisão do então Ministro da Agricultura Fernando Costa.

Com as alterações regimentais do CNEPA, em 1961, a Universidade Rural tem integrado,

entre os novos órgãos, a Escola Técnica Agrícola, com a denominação de “Escola Agrotécnica

Ildefonso Simões Lopes”.

A Lei Delegada número 9, de 1962, extinguiu o Centro Nacional de Ensino e Pesquisas

Agronômicas, criando o Instituto de Pesquisa e Experimentação Agropecuária do Centro-Sul

(IPEACS) e a Universidade Rural do Brasil - URB.

Em 1963, pelo Decreto número 1984, a Universidade Rural do Brasil tem seu Estatuto

aprovado, ampliando suas Escolas com a criação da Escola de Educação Técnica, da Escola de

Educação Familiar e da Escola de Engenharia Florestal, além de manter dois cursos técnicos de

nível médio através do Colégio Técnico de Economia Doméstica e do Colégio Técnico Agrícola

Ildefonso Simões Lopes.

A atual denominação foi estabelecida em 1965, pela Lei número 4.759, passando a

chamar-se Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ, quando a Escola Nacional de

Agronomia e a Escola Nacional de Veterinária perderam o qualificativo "Nacional". No ano

seguinte, voltou a ser oferecido o Curso Superior de Química com a criação da Escola de

Engenharia Química.

Com a reorganização da estrutura educacional brasileira, através do Decreto número

60.731, de 1967, a UFRRJ foi transferida para a tutela do Ministério da Educação e Cultura. No

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ano seguinte, o Decreto número 63.492/68 estabeleceu a modificação para o Status Jurídico

Autárquico, sendo as Escolas substituídas pelos respectivos Cursos de Graduação.

A partir de 1969, a UFRRJ inicia um processo de expansão com a reformulação dos

cursos de Educação e a criação dos novos cursos de História Natural, Licenciatura em Química,

Licenciatura em Ciências Agrícolas, Geologia, Zootecnia, Administração de Empresas,

Economia e Ciências Contábeis, este último desativado a partir de 1978.

O sistema de crédito e matrícula por disciplina passou a ser adotado em 1972, seguindo os

preceitos da Reforma Universitária, sendo elaborado o novo Estatuto e Regimento Geral,

aprovados pelo CFE, pelos Pareceres 3716/74 e 1042/75, respectivamente.

Em 1986 foram reformulados alguns cursos, sendo criado o Curso de Graduação em

Ciências Biológicas, com habilitação em Bacharelado e Licenciatura; o Curso de Licenciatura em

Física; o Curso de Matemática, com habilitação em Bacharelado e Licenciatura; e o Curso de

Licenciatura em Química, através da Deliberação número 10, de 13 de junho de 1986, do

Conselho Universitário.

No ano de 1990 a UFRRJ inicia nova expansão com a criação do Curso de Graduação em

Engenharia de Alimentos e a oferta do Curso de Graduação em Administração de Empresas,

também em horário noturno.

Nova expansão se inicia em 1997, com a modalidade Industrial no Curso de Graduação

em Química; em 1999, com a criação do Curso de Engenharia de Agrimensura, do Curso de

Engenharia Agrícola e a Modalidade de Bacharelado em Matemática Aplicada e Computacional,

no Curso de Graduação em Matemática, além da oferta do Curso de Graduação em Química,

também em horário noturno. Completando esta fase de expansão, foram criados em 2000, o

Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo e o Curso de Licenciatura em História.

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No ano de 2008, a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro aderiu ao Plano de

Reestruturação e Expansão das Universidades Federais Brasileiras (REUNI), com um

compromisso do aumento do número de vagas nos cursos já existentes na instituição, bem como

a abertura de novos cursos. No primeiro semestre deste ano, o Conselho Universitário aprovou a

expansão de vagas anuais nos Cursos de Engenharia de Agrimensura (25 vagas), Engenharia

Florestal (10 vagas), Engenharia Química (20 vagas), Geologia (5 vagas), Arquitetura e

Urbanismo (25 vagas), Ciências Biológicas (10 vagas), História (10 vagas) e Química Noturno (5

vagas), totalizando 105 vagas novas nos cursos mencionados.

Em reunião extraordinária realizada em 27 de maio de 2008, o Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão da UFRRJ (CEPE) aprovou a implantação de 12 novos cursos de graduação

a partir de 2009, integrantes do Plano de Reestruturação e Expansão da UFRRJ. Os novos cursos

são História (vespertino), Ciências Sociais (vespertino), Filosofia (noturno), Letras - Língua

Portuguesa, Letras - Língua Inglesa (noturnos), Belas Artes (noturno) e Geografia (vespertino).

Todos estes cursos são de Licenciatura e serão oferecidos em Seropédica. Os cursos de História,

Ciências Sociais e Geografia também terão a modalidade Bacharelado. O Curso de Direito foi

aprovado em Seropédica (noturno), Nova Iguaçu (matutino) e Três Rios (noturno). No Instituto

Multidisciplinar também serão oferecidos os cursos de Licenciatura em Letras - Língua

Portuguesa e Letras - Língua Espanhola (matutino). No total, a UFRRJ oferecerá 650 novas

vagas em cursos de graduação a partir de 2009, com ênfase na formação de professores e

expansão de vagas no noturno.

O ano letivo de 2009 tornou-se particularmente desafiante e importante para o futuro da

UFRRJ devido à realização de um processo democrático de reforma do Estatuto e Regimento da

Universidade e à continuidade do processo de discussão e implantação da expansão, avaliação e

reestruturação dos Cursos de Graduação. Em 2009 tiveram início 12 novos cursos de graduação

na área de humanidades distribuídos entre os campi de Seropédica, Nova Iguaçu e Três Rios

(Licenciaturas em Belas Artes, Ciências Sociais, Filosofia, Geografia, História vespertino, Letras

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– Português, Espanhol e Inglês e Bacharelados em Direito, Ciências Sociais, Geografia e

História).

A Instituição anuncia a criação de mais doze cursos a partir de 2010. Para o primeiro

semestre são: Ciências da Computação (Nova Iguaçu), Comunicação Social/Jornalismo,

Engenharia de Materiais, Gestão Ambiental (Três Rios), Hotelaria, Relações Internacionais e

Sistemas de Informação. Terão início no 2º período letivo os cursos de Administração Pública,

Ciências Contábeis, Farmácia, Geografia (Nova Iguaçu) e Psicologia. No total são 3480 vagas,

sendo 1955 para 2010-I e 1525 para 2010-II.

A partir da implantação dos novos cursos, a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

investiu também na reestruturação dos já existentes, como Engenharia de Agrimensura, que agora

é Engenharia de Agrimensura e Cartográfica, e o de Engenharia Agrícola, sendo agora,

Engenharia de Agrícola e Ambiental.

O processo seletivo da UFRRJ para o ano de 2010 foi realizado pelo Exame Nacional do

Ensino Médio (ENEM), em uma única fase.

1.1.2 – Finalidades da UFRRJ

Instituição Federal de Ensino Superior, pública e gratuita, que tem como objetivos gerar,

socializar e aplicar o conhecimento nos diversos campos do saber, através do ensino, da pesquisa

e da extensão, indissociavelmente articulados, de modo a contribuir para o desenvolvimento do

País, visando à formação de profissionais-cidadãos com autonomia para o aprendizado contínuo,

socialmente referenciados para o mundo do trabalho e capazes de atuar na construção da justiça

social e da democracia.

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A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro é uma autarquia diretamente subordinada

ao Ministério da Educação, com ênfase nas Ciências Agrárias. Desde 1967, em conseqüência da

Reforma Universitária (Decreto nº. 60731 de 19 de maio de 1967), a UFRRJ tem uma estrutura

dinâmica e flexível, ampliando suas áreas de ensino, de modo a se tornar, atualmente, destacado

Centro de Pesquisa e Ensino do País.

São finalidades básicas da UFRRJ:

ministrar, desenvolver e aperfeiçoar o ensino em todos os campos de conhecimento,

visando ao preparo e ao aperfeiçoamento de pesquisadores, professores e técnicos;

estimular, promover e executar investigações científicas, com o objetivo de ampliar o

acervo de conhecimentos, o enriquecimento da cultura e sua aplicação a serviço do

Homem e ao desenvolvimento Nacional, principalmente no que se refere ao melhor

aproveitamento de nossos recursos materiais e humanos;

contribuir para a divulgação de conhecimentos especializados, visando a melhor

compreensão da realidade brasileira em seus múltiplos aspectos;

proporcionar aos Poderes Públicos, dentro dos limites dos seus recursos, a assessoria

que solicitarem para o desenvolvimento do país;

desenvolver, integralmente, a personalidade de seus alunos atendendo aos ideais do

bem comum, da unidade nacional e da compreensão, além de seu empreendedorismo;

enfocar no desenvolvimento de habilidades, competentemente, a fim de atingir a plena

aprendizagem;

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aperfeiçoar , de forma responsável, a capacidade do aluno em ser um indivíduo, que

avalia, questiona e critica as complexidades de um mundo moderno;

conscientizar o estudante sobre sua ética e responsabilidade social;

capacitar o discente a compreender as tendências modernas, inseridas em seu ideário

pedagógico;

incentivar o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, como estímulo para a

construção de um maior entendimento a respeito do homem, como indivíduo; da

sociedade, como nação; e do meio em que vive; e,

aprimorar a habilidade de expressão, de leitura e de escrita, capacitando o aluno em

trabalhar em equipe, exercitando sua autonomia no aprender.

1.21.2 – – Dados GeraisDados Gerais

O Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental da UFRRJ foi criado através da deliberação

n° XX/2010 do Conselho Universitário, sendo organizado da seguinte forma:

Coordenação Didática

Colegiado do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental

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Estrutura Acadêmica

Denominação – Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental

Localização – Seropédica, RJ

Instituição – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Autorização -

Reconhecimento -

Modalidade – Bacharelado

Início de Funcionamento – 2010

Vagas – 50 anuais (25 vagas - primeiro período e 25 vagas – segundo período)

Sistema de Créditos (1 crédito equivalendo a 15 horas aula semanais)

Regime Semestral

Turno Integral

Admissão de Estudantes:

I – Concurso vestibular (ENEM)

II – Mudança de curso

III – Transferência de outra Instituição

IV – Portador de diploma de curso de graduação

V – Rematrícula

VI – Reativação de matrícula

VII – Programa de Estudantes-Convênio de Graduação PEC-G

As admissões previstas nos itens de II a V só serão possíveis na existência de vagas

ociosas, na forma prevista no Regime Didático da Graduação da UFRRJ.

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Integralização

Disciplinas Obrigatórias – 264 créditos

Disciplinas Optativas – 6 créditos

Total de Créditos – 270 créditos

Carga Horária Total de Créditos – 4.050 horas

Estágio Supervisionado – 180 horas

Carga Horária Total de Créditos e Estágio – 4.230 horas

Atividades Acadêmicas Complementares – 200 horas

Trabalho de Conclusão de Curso – 50 horas

Carga Horária Total – 4.480 horas

Duração

Mínima – 5 anos

Máxima – 8 anos

Recomendada – 5 anos

1.31.3 - Criação do Curso de Engenharia Agrícola na UFRRJ- Criação do Curso de Engenharia Agrícola na UFRRJ

Quando da Reforma Universitária promovida no país no início da década de setenta, a

Universidade Rural, na reformulação de seu currículo para o curso de Engenharia Agronômica,

implantou um curso diversificado em três modalidades: a modalidade de Fitotecnia, a modalidade

de Tecnologia de Alimentos e a modalidade de Engenharia Agrícola.

A modalidade de Engenharia Agrícola se propunha a formar um Engenheiro Agrônomo

mais capacitado para lidar com as questões do campo, porém, com forte conhecimento para

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buscar soluções relacionadas à adequação da infra-estrutura de produção, não deixando de lado

sua formação agronômica.

No início da década de oitenta, as discussões voltadas à reformulação dos currículos dos

cursos das Ciências Agrárias, culminando com definição por parte do Conselho Federal de

Educação dos currículos mínimos para estes cursos, direcionou a discussão do currículo de

Agronomia para a formação de um profissional dito eclético, derrubando a visão de modalidades

adotadas na Universidade Rural.

As discussões internas foram difíceis, uma vez que, unir praticamente três profissionais

em um único, é uma tarefa muito difícil. Na briga de poderes, o Engenheiro Agrônomo da Rural

foi caracterizado como um profissional eclético, porém Fitotecnista.

Neste caso, percebe-se que a demanda para o trabalho profissional em equipe torna-se

mesmo a única alternativa possível quando se analisam os requisitos para o profissional

contemporâneo, como ser generalista e especialista, dominar agricultura empresarial e campesina,

além da informática e de outros idiomas, saber interpretar textos, confeccionar e elaborar

relatórios, bem como expressar-se oralmente de maneira clara e objetiva, ter iniciativa,

criatividade e cultura geral, entre muitas outras características. Sendo assim é fundamental que o

egresso apresente valores indispensáveis para sua convivência em sociedade, tais como: caráter,

moral e ética. Logo, o mais sensato a se fazer é ensinar sobre a integração, sobre a inserção

sistêmica, onde profissionais competentes não dependem, ou apenas competem, um com o outro,

mas cooperam, complementam, aprimoram e qualificam diversas tarefas, a fim de gerar

competência e estabilidade na sociedade.

Com os avanços tecnológicos nas áreas de Engenharia Agrícola, os professores se

aperfeiçoaram em programas de pós-graduação (mestrado e doutorado), o que veio fortalecer as

áreas de Recursos Hídricos, Mecanização Agrícola, Armazenamento de Grãos e Energização

Rural, Informática, e Cartografia do Departamento. Com professores especializados e a extinção

da modalidade de Engenharia Rural do Curso de Agronomia, o Departamento vislumbrou num

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momento em que a agricultura brasileira, face aos avanços nas áreas de Engenharia Agrícola,

apresenta papel importante na geração de divisas para o país: a criação do curso de Engenharia

Agrícola na UFRRJ, cuja aprovação ocorreu no Conselho Universitário em 17 de agosto de 1999

(deliberação n°16).

1.41.4 - Criação do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental na UFRRJ- Criação do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental na UFRRJ

Nos últimos anos, os cursos de Engenharia Agrícola da América do Norte e Europa se

adequaram, de maneira a incluir disciplinas da área ambiental em suas grades. Com essa

mudança, modificaram o enfoque do curso, bem como seu nome, passando de “Agricultural

Engineering” para “Agricultural and Biological Engineering”. No Brasil esta adequação alterou

o nome “Engenharia Agrícola” para “Engenharia Agrícola e Ambiental”, sendo a Universidade

Federal de Viçosa, em Minas Gerais, a primeira a efetivar essa adequação iniciada em 2000.

No final do ano de 2008, o Departamento de Engenharia da UFRRJ aprovou a proposta de

adequação do curso de Engenharia Agrícola em Engenharia Agrícola e Ambiental. No dia 08 de

maio de 2009 o Colegiado de Curso aprovou, por unanimidade, a adequação do curso de

Engenharia Agrícola em Engenharia Agrícola e Ambiental, bem como as diretrizes que

permitiram a confecção deste projeto pedagógico.

A partir de 2010, com a adequação do curso de Engenharia Agrícola em Engenharia

Agrícola e Ambiental serão oferecidas mais 25 vagas, de modo que o curso se integra ao REUNI

– UFRRJ. Sendo assim, serão oferecidas 25 vagas no primeiro semestre e 25 vagas no segundo

semestre.

Atualmente, já são dez cursos de Engenharia Agrícola e Ambiental no país:

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ13

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Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

(campus Seropédica – RJ)

Universidade Federal Fluminense

(campus Niterói – RJ)

Universidade Federal de Viçosa

(campus Viçosa – MG)

Universidade Federal de Minas Gerais

(campus Montes Claros – MG)

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

(campus Januária – MG)

Universidade Federal de Mato Grosso

(campus Rondonópolis - MT)

Universidade Federal de Mato Grosso

(campus Sinop - MT)

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ14

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Universidade Federal Rural de Pernambuco

(campus Dois Irmãos, Recife – PE)

Universidade Federal Rural do Semi-árido

(campus Mossoró – RN)

Universidade Federal do Vale do São Francisco

(campus Juazeiro – BA)

É importante ressaltar a entrada, em vigor a partir de 2007, da Resolução 1010 do sistema

CREA/CONFEA, estabelecendo que as atribuições profissionais de cada curso sejam definidas a

partir do projeto pedagógico. Assim, a matriz curricular é fundamental para definir as atribuições

profissionais dos egressos do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental da UFRRJ.

1.51.5 - O Mercado de Trabalho - O Mercado de Trabalho

Um fato importante é a constatação do crescimento do setor agro-industrial, uma vez que

o crescimento urbano dificulta a localização das indústrias de processamento, dado as

dificuldades de escoamento de matéria-prima dentro da área urbana, levando muitas indústrias a

se deslocarem para regiões mais próximas da produção.

As mudanças culturais e a melhoria na qualificação dos produtores rurais têm levado à

consciência de que os melhores ganhos se dão, não mais no fornecimento da produção bruta, mas

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ15

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na incorporação de características adicionais ao produto, agregando valor. Estas mudanças têm

levado à criação de inúmeras indústrias de processamento primário no setor rural.

Para atender à demanda, no que se refere à melhoria das condições de produção para este

novo mercado, será necessário um Engenheiro com formação mais sólida na solução dos

problemas de infra-estrutura de produção, levando-se em consideração a sustentabilidade

ambiental: um Engenheiro Agrícola e Ambiental.

O mercado de trabalho do Engenheiro Agrícola e Ambiental é diversificado, podendo o

profissional atuar como autônomo, empresário, assalariado ou membro de equipe multidisciplinar

no âmbito das áreas de recursos ambientais, construções rurais e ambiência, armazenamento e

processamento de produtos agrícolas, irrigação e drenagem, energia na agricultura e mecanização

agrícola, exercendo atividades de:

direção, supervisão e coordenação;

estudo, planejamento e projeto;

assistência, assessoria e consultoria;

execução de projeto e serviço técnico;

representação, desenvolvimento e venda de equipamentos;

vistoria, perícia, avaliação, laudo e parecer técnico;

desempenho de cargo e função técnica; e

ensino, pesquisa e extensão.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ16

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O mercado de trabalho atual passa por um momento de transformação, exigindo cada vez

mais do profissional uma visão global e em consonância com a preservação dos recursos naturais.

A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro tem como meta formar futuros

profissionais capazes de superar os desafios impostos pelo atual mercado de trabalho. Além

disso, com os Programas do Governo priorizando o desenvolvimento agrícola, as perspectivas de

crescimento do mercado de trabalho para o Engenheiro Agrícola e Ambiental são grandes e

promissoras.

1.6 - Projeto Pedagógico do CursoProjeto Pedagógico do Curso

O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental é o

documento que apresenta, de maneira adequada para um melhor entendimento, o funcionamento

do curso e seus objetivos.

Na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, o Projeto Pedagógico é um documento

flexível, estando sujeito a modificações sempre que necessário. Por tratar-se de um documento

projetado em era tecnológica, onde as mudanças ocorrem continuamente, o Projeto Pedagógico é

capaz de articular-se a fim de aperfeiçoar a construção do conhecimento.

Atualmente o mundo passa por uma fase de transformações, decorrentes da Revolução

Tecnológica. Dessa forma, há uma maior valorização da inovação e da criatividade. O Projeto

Pedagógico do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental da UFRRJ tem a capacidade de

transformar-se, de acordo com a realidade, superando limites cada vez mais exigentes. Sua

existência é importante para estabelecer referências do entendimento da atualidade e de um

futuro. Para isso é necessário que o Projeto Pedagógico esteja aberto à mudanças na área da

educação e sua dinâmica no ensinar e no aprender.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ17

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A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro propõe métodos pedagógicos fundados

na aprendizagem. Neste contexto, os cursos objetivam estimular o senso crítico e questionador de

seus alunos, sendo assim, capazes de criar empregos, estratégias empresariais e a produzir

conhecimento.

Neste sentido, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental inclui

um ensino com teorias e práticas para que o estudante não se torne um mero receptor de

informações, sujeito apenas à passividade mental.

A confecção do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental da

UFRRJ, foi norteada pelas Diretrizes Curriculares para o Curso de Graduação em Engenharia

Agrícola (Ministério da Educação – Conselho Nacional de Educação – Câmara de Educação

Superior - Resolução No 2 de 02 de fevereiro de 2006 – Anexo 1) e também das Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Ministério da Educação –

Conselho Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior - Resolução No 11 de 11 de

março de 2002 – Anexo 2).

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ18

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Objetivos do Curso

2.12.1 – – Justificativas Justificativas

Um dos grandes desafios relacionados ao curso de Engenharia Agrícola no Brasil desde o

início da formação desse profissional, foi a inserção no mercado de trabalho. Considerando-se

que todo o setor produtivo, quer seja ele no campo ou nas regiões industrializadas, necessitava de

um profissional que atuasse nas soluções decorrentes dos impactos ambientais envolvidos na

produção.

O processo de modernização esperado para a agricultura brasileira não se deu no ritmo

projetado ao longo dos anos setenta, quando foram introduzidas políticas públicas direcionadas

para a auto-suficiência da economia nacional. A produção de grãos estacionou na casa das setenta

milhões de toneladas, o nível cultural dos agricultores era baixo, não absorvendo adequadamente

as novas tecnologias que vinham sendo apresentadas. Além disso, falhou o Sistema Nacional de

Assistência Técnica e Extensão Rural em seu trabalho de difusão tecnológica, que, na verdade,

gerou um nível de endividamento elevado para o aumento de produtividade obtido.

A crise de endividamento equacionada ao longo dos anos noventa e com a chamada

estabilização econômica, a agricultura brasileira iniciou um processo de recuperação que vem

proporcionando ao Setor de Agronegócio um destaque acentuado no conjunto da Economia. Em

paralelo a isso, o processo de melhoria na formação educacional do agricultor brasileiro, com a

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entrada das novas gerações no controle do processo produtivo, a absorção das novas tecnologias

passou a produzir resultados mais acentuados no aumento da produtividade e na expansão da

produção agrícola. A barreira das cem milhões de toneladas foi rompida e entramos em um

processo de fraco crescimento da produção; porém o grande desafio atual é promover um

aumento de produtividade de maneira sustentável.

O novo contexto que foi se formando ao final dos anos noventa e vem se concretizando

nos anos dois mil, coloca o Engenheiro Agrícola e Ambiental num novo patamar de colocação no

mercado.

Neste sentido, o Departamento de Engenharia da UFRRJ entendeu que era chegada a hora

de contribuir para a formação do conjunto dos profissionais colocados à disposição da sociedade

brasileira para atender ao novo mercado de trabalho que está sendo formado para o Engenheiro

Agrícola e Ambiental. Contribuindo com a sua experiência, tradição e inovação de mais de

noventa anos na formação de profissionais voltados para as Ciências Agrárias, aliados ao perfil

atual de preservação do meio ambiente.

2.22.2 – Objetivos– Objetivos

2.2.1 – Objetivos Gerais

Com a consolidação do processo de modernização da agricultura brasileira e o

desenvolvimento sustentado, o mercado de trabalho para o Engenheiro Agrícola e Ambiental

projeta este profissional como agente fundamental no cenário das profissões de futuro.

Com a crescente participação do agronegócio na economia nacional, há a necessidade

cada vez maior de um profissional responsável pela cadeia de produção de alimentos, que deve se

desenvolver em consonância a preservação do meio ambiente. Neste contexto, o Engenheiro

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Agrícola e Ambiental é um profissional que possibilitará o país atingir nível de excelência,

revelando ser um profissional importante para a sociedade brasileira.

O objetivo principal da criação do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental na UFRRJ

foi o de participar com a sua experiência e tradição na formação de profissionais com perfil

direcionado para a atividade agropecuária nacional e, também, na solução dos problemas

ambientais do mundo moderno. Completando um ciclo iniciado na década de setenta, com o

surgimento dos cursos de graduação e o fortalecimento da Engenharia Agrícola no país, e,

recentemente, com o enfoque nas questões ambientais. Sendo assim, a UFRRJ pretende

contribuir para o crescimento sustentável do Brasil.

Além disso, o profissional Engenheiro Agrícola e Ambiental deve saber conduzir, com

ética, suas ações para desenvolvimento pessoal; ser capaz de criticar, criar, inovar, analisar,

empreender e conhecer as tecnologias para uma melhor solução de problemas relacionados aos

sistemas agrícolas e agroindustriais, como o controle de poluição.

Para atingir determinados objetivos, a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

implementa mecanismos que desenvolvem no aluno a capacidade de absorver, de maneira rápida,

as inovações científicas e tecnológicas, sendo, assim, capaz de resolver e decidir qualquer

questão de Engenharia Agrícola e Ambiental.

2.2.2 – Objetivos Específicos

A tarefa de formar um profissional de Engenharia Agrícola e Ambiental para o mercado

atual e futuro deve estar pautada em um conjunto de habilidades e competências que estejam

associadas não a um discurso vazio, mas em uma tradição prática demonstrada através do tempo.

Um profissional de Engenharia Agrícola e Ambiental para o momento deve desenvolver,

dentre outras, o seguinte conjunto de habilidades:

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capacidade de comunicação;

raciocínio lógico;

capacidade de análise e síntese;

capacidade de investigação;

posicionamento claro nas relações interpessoais;

capacidade de convivência coletiva;

capacidade de organização;

posicionamento de liderança;

flexibilidade de adaptação;

certo grau de independência; e

respeito à hierarquia.

O alcance deste conjunto de habilidades não se dá somente em um discurso, mas, sim, a

partir de um conjunto de experiências e vivências desenvolvidas durante o processo de formação

deste profissional. Para tal, o ambiente de formação deve ser rico, principalmente em

proporcionar uma maior vivência coletiva e participação ativa na vida da Instituição.

A UFRRJ é um ambiente rico de experiências pessoais. Devido ao próprio processo que

gerou a sua criação no início do século XX, a sua localização proporciona um convívio ativo

entre os colegas durante a vida estudantil. Atualmente a UFRRJ tem, aproximadamente, dois mil

estudantes alojados e mais um conjunto grande de estudantes que se organizam em repúblicas

onde, durante seu período como discente, experimentam inúmeros momentos em que são

exercitadas várias das habilidades necessárias no futuro. Além disso, os momentos que estão

relacionados ao processo de organização de eventos acadêmicos proporcionam novas

experiências nesse sentido.

Outro fator que diferencia a UFRRJ é o seu tradicional clima de relacionamento entre os

estudantes e professores, onde trocas importantes de conhecimento e experiência são passadas

fora do ambiente de sala de aula, construindo um rico processo de formação.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ22

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Além do conjunto de habilidades, é necessário ao profissional do futuro um conjunto de

competências para o exercício pleno de suas atividades, adaptando-se aos diferentes problemas e

novas tecnologias que se apresentam em cada momento. Garantir estas competências só se obtém

em um ambiente adequado e orientado, baseado em uma experiência, e não em discurso.

Um profissional de Engenharia Agrícola e Ambiental, para o momento, deve possuir,

dentre outros, o seguinte conjunto de competências:

domínio da língua;

domínio das ferramentas matemáticas;

capacidade de modelar os diferentes problemas utilizando ferramentas

matemáticas de análise;

conhecimento dos modelos físicos da natureza que o cerca;

conhecimento dos princípios tecnológicos atuais e em formação;

conhecimento da complexidade da organização social;

conhecimento da complexidade da estrutura econômica nacional e

internacional;

posicionamento claro dos problemas no contexto social e econômico;

capacidade de liderança e administração de conflitos profissionais e sociais;

capacidade de transferir os seus conhecimentos;

visão clara de futuro;

posicionamento claro dos fatores de produção e sua importância ambiental;

pensamento reflexivo, a fim de aperfeiçoar sua capacidade solucionadora de

problemas;

aprimoramento profissional através da educação continuada;

consciência de uma prática profissional focada no desenvolvimento

sustentável;

visão crítica para percepção de oportunidade de negócios;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ23

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conhecimento do manuseio apropriado dos recursos tecnológicos aplicados na

prática profissional;

reconhecimento dos limites e oportunidades de negócios; e,

domínio racional da utilização da tecnologia.

Alcançar este conjunto de competências só é possível no campo técnico, com uma sólida

formação teórica, que prepare o profissional, não somente para o momento atual, mas para o

futuro. Formar um profissional para um nível tecnológico atual é confiná-lo a um mercado

estático, obrigando-o a buscar processos constantes de reciclagem sem sucesso, uma vez que os

princípios básicos teóricos não estariam sedimentados na formação deste profissional.

Já no campo das competências envolvendo a administração do convívio social, esta só é

efetivamente atingida com as experiências de convívio social rico.

Neste sentido, a UFRRJ tem como objetivo formar um profissional de sólida formação

teórica com experiências de convívio social que lhe proporcionem uma melhor adaptação à

complexidade de nossa estrutura social.

2.32.3 – Perfil do Egresso – Perfil do Egresso

Instituições Públicas de Ensino Superior (IES), como a Universidade Federal Rural do

Rio de Janeiro, “têm diante de si o grande desafio de preparar um cidadão cuja formação não

pode limitar-se à capacitação para o exercício de uma profissão; devem buscar formar um

cidadão capaz de inserir-se de modo consciente e crítico na realidade brasileira”, marcada não

somente pela desigualdade social e regional, mas também pela riqueza e diversidades artística,

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ24

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cultural e natural; pela urgência de preservação do meio ambiente e pela busca de

sustentabilidade.

Mas construir uma sólida formação humana, científica e técnica é um grande desafio que

dependerá da disposição e empenho dos estudantes em superar dificuldades e buscar o

conhecimento nas mais diversas áreas. A tarefa principal dos professores é orientar e ajudar os

alunos nesse processo de aprendizagem e de desenvolvimento intelectual. Cabe, ainda, destacar

que a liberdade, a pluralidade de idéias, o exercício da crítica e da dúvida, a solidariedade e a

busca dos mais elevados valores éticos em nosso convívio devem ser a marca da atividade

universitária.

Logo, espera-se que cada integrante do corpo discente tenha maturidade intelectual e

padrões de comportamento compatíveis com o ambiente universitário e com a sociedade em

geral, pautando-se pelo respeito ao próximo.

Baseado no conjunto de habilidades e competências necessárias ao profissional de

Engenharia Agrícola e Ambiental e, em particular, ao profissional formado pela UFRRJ,

podemos resumir o perfil de nossos egressos em quatro pontos básicos:

1. Sólida formação teórica – com isso o profissional tem condições de exercer sua

função conhecendo os problemas, as possíveis soluções e suas conseqüências,

adotando sempre posições conscientes e se adaptando aos avanços futuros;

2. Compromisso social – a partir da consciência de seu papel social e da complexidade

de sua interferência na estrutura social, este profissional terá condições de exercício

com menor grau de conflitos;

3. Compromisso com a preservação ambiental – consciente de seu papel e da

complexidade de suas interferências no ambiente, este profissional estará apto a

buscar as soluções que envolvem o equilíbrio e a menor interferência no ambiente

que o cerca;

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4. Atividade empreendedora – diante de sua formação teórica sólida e de sua

consciência da complexidade social, este profissional está apto a encontrar formas

para alcançar soluções inovadoras e socialmente mais aceitáveis, construindo um

ambiente mais adaptado aos avanços sociais e tecnológicos.

Com base nestes quatro pontos podemos estabelecer um perfil profissional dinâmico e

ativo na sua atuação profissional.

A UFRRJ tem como objetivo formar profissionais aptos a compreender as necessidades

da sociedade. Dessa maneira, o Engenheiro Agrícola e Ambiental da Universidade Federal Rural

do Rio de Janeiro é capaz de compreender e desenvolver tecnologias, sendo assim, um futuro

profissional com atuação crítica e criativa para solucionar problemas, sabedoria para utilizar

recursos disponíveis e consciência a respeito da conservação ambiental.

Este profissional saberá agir e colocar em prática tudo o que é falado em discursos e

escrito em projetos. Para isso, terá uma formação com conhecimentos e atitudes, que serão

aplicados conforme as tendências de desenvolvimento sustentável da agricultura, sejam estas,

regionais, nacionais ou até mundiais.

O perfil do Engenheiro Agrícola e Ambiental deve estar baseado em competências

essenciais para as mudanças das tecnologias e das relações humanas. Além da habilidade em

assumir posições de liderança, em interagir com a comunidade e em articular-se com outros

profissionais, sejam estes de sua área ou não.

O estudante da UFRRJ será capacitado a dominar a teoria de cada disciplina, que

contribuirá para sua responsabilidade profissional, e a comprometer-se com a sociedade, com

ética, senso de visão e um propósito. Além disso, este profissional universitário terá uma

formação intelectual, já que saberá como aprender; uma formação profissional empreendedora,

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pois saberá como agir; e uma formação social, já que saberá como ser um cidadão comprometido

com a sociedade.

2.42.4 - Áreas de Atuação- Áreas de Atuação

O mercado de trabalho do Engenheiro Agrícola e Ambiental é diversificado, podendo o

profissional atuar como autônomo, empresário, assalariado ou membro de equipe multidisciplinar

em diversas áreas.

O profissional formado pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro receberá uma

formação em responsabilidades e competências para o exercício das mesmas atividades das

engenharias tradicionais. Sua formação será visada científica e tecnologicamente, a fim de atuar

em atividades produtivas, de pesquisa, de extensão e de desenvolvimento tecnológico. Também

será capaz de atuar em atividades ligadas ao ensino, à pesquisa e à extensão, para que possa

planejá-las e executá-las de forma competente, além de desenvolver atividades de projeto,

direção, supervisão, vistoria, avaliação, consultoria, fiscalização, execução e manutenção de

obras e serviços nas áreas de:

Engenharia de Água e SoloEngenharia de Água e Solo

O profissional será capaz de elaborar, implantar e executar projetos para irrigação,

drenagem, abastecimento de água, preservação dos recursos naturais e geração de

energia no meio rural.

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Engenharia de Máquinas e Mecanização AgrícolaEngenharia de Máquinas e Mecanização Agrícola

O profissional será capaz de selecionar, desenvolver, operacionalizar e racionalizar

equipamentos de preparo do solo, do plantio, do cultivo, da colheita, do transporte,

além de projetar componentes, máquinas e implementos agrícolas, ensaiar, avaliar e

normalizar as máquinas.

Engenharia de Ambiência e Construções RuraisEngenharia de Ambiência e Construções Rurais

O profissional será capaz de especificar e empregar materiais de construção,

dimensionar e executar estruturas de concreto armado, metálicas e de madeira,

planejar, projetar, executar e fazer o orçamento de instalações agroindustriais, de

unidades de estocagem de matéria-prima, de centros de processamentos de produtos

agrícolas, de habitações rurais, de unidades com ambiente controlado, de unidades de

tratamento de resíduos orgânicos rurais e da agroindústria, visando o controle da

poluição e seus aproveitamentos para fins agrícolas.

Engenharia de Processamento e Armazenamento de Grãos e deEngenharia de Processamento e Armazenamento de Grãos e de

Produtos PerecíveisProdutos Perecíveis

O profissional será capaz de instalar equipamentos para benefício, conservação e

armazenamento de produtos de origem animal e vegetal.

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Engenharia para Energização Alternativa e Eletrificação RuralEngenharia para Energização Alternativa e Eletrificação Rural

O profissional será capaz de projetar, dimensionar, instalar e aproveitar,

racionalmente, as fontes de energia, além de utilizar formas alternativas de energia e

aplicação de laser.

Sensoriamento Remoto, Topografia e AgrimensuraSensoriamento Remoto, Topografia e Agrimensura

O profissional será capaz de fazer o levantamento planialtimétrico, a divisão e

avaliação de áreas rurais, o sensoriamento remoto, a interpretação de fotografias

aéreas verticais e de imagens de satélite aplicada à agricultura e aos recursos naturais.

AgrometeorologiaAgrometeorologia

O profissional será capaz de fazer o levantamento e a interpretação de dados

climáticos, a previsão do tempo, a previsão de geadas, de safra agrícola, de

zoneamento agro-climático, entre outras.

Engenharia de Meio AmbienteEngenharia de Meio Ambiente

O profissional será capaz de elaborar, implantar e executar projetos de tratamento de

efluentes oriundos de processos produtivos, bem como elaborar ações mitigatórias. O

profissional também terá capacidade de avaliar e elaborar estudos sobre o impacto

das atividades humanas no meio ambiente.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ29

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3

Estrutura Curricular

3.13.1 – Currículo do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental– Currículo do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental

Os currículos dos cursos de graduação são organizados e propostos pelo Colegiado de

cada curso. Um currículo só pode ser implantado após aprovação no Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão. O Currículo Pleno de cada curso da Universidade é o desdobramento das

linhas curriculares em disciplinas e em atividades acadêmicas, obrigatórias e optativas,

organizadas de forma seqüencial e articuladas por pré e/ou co-requisitos.

A linha curricular abrange um campo de conhecimento que deverá ser desmembrado em

disciplinas específicas, garantindo a formação do estudante dentro de uma área necessária para a

sua formação profissional e cidadã. Os currículos dos cursos de graduação devem contemplar as

Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação. Para

aqueles que ingressaram no ano de 2008 houve uma nova componente curricular obrigatória: as

Atividades Complementares com carga horária de 200 horas (Deliberação CEPE 078 de

05/10/2007 – Anexo 3).

O curso disponibiliza ao aluno um conjunto de disciplinas distribuídas gradualmente, com

mecanismo vertical de integração, possibilitando a aquisição de conhecimentos progressivos

orientados para sua atuação profissional. Com objetivos pedagógicos, o curso possibilita o

estudante a desenvolver sua capacidade intelectual de assimilação do conhecimento por meio de

aulas teóricas, práticas em laboratório e em campo, e a consolidação dos conhecimentos

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ30

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adquiridos em um programa de estágio supervisionado obrigatório. O futuro profissional poderá

complementar sua formação técnico-científica por meio de atividades extracurriculares, como

iniciação científica, cursos, congressos, seminários e encontros.

3.23.2 – Matriz Curricular – Matriz Curricular

3.2.1 – Disciplinas Obrigatórias

Disciplinas Obrigatórias são as disciplinas que constituem a parte fixa do currículo.

A matriz curricular proposta para o Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental da UFRRJ

foi elaborada de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em

Engenharia Agrícola, publicada no Diário Oficial da União, Seção I, páginas 32 e 33, em 03 de

fevereiro de 2006 (Anexo 1) e também com as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de

graduação em Engenharia publicada no Diário Oficial da União, Seção I, página 32, em 09 de

abril de 2002 (Anexo 2). A grade apresentada foi discutida e aprovada na reunião do colegiado no

dia 08 de maio de 2008 e revisada em conjunto com o projeto pedagógico, no dia 11 de junho de

2010; com o intuito de balancear a distribuição das atividades didáticas de forma equilibrada.

Considerando-se estas premissas, foi proposta a seguinte distribuição para as disciplinas

obrigatórias:

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ31

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1° Período

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

IB 157 Introdução à Biologia 4 (2-2) –

IT 103 Técnicas Computacionais em Engenharia 4 (2-2) –

IC 241 Cálculo I 6 (6-0) –

IC 280 Estatística Básica 4 (4-0) –

IC 310 Química Geral 4 (4-0) –

IT XX0 Introdução à Engenharia Agrícola e Ambiental 2 (2-0) –

IT 459 Desenho Técnico 4 (2-2) –

Total de Créditos 28

4 (2-2): Total de Créditos (Carga Teórica semanal-Carga Prática semanal)

2° Período

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

IB 602 Botânica Básica 4 (2-2) –

IC 106 Física I 4 (4-0) –

IC 239 Álgebra Linear II 4 (4-0) –

IC 242 Cálculo II 6 (6-0) IC 241 P

IC 607 Química Analítica 2 (2-0)IC 310 P – IC 609

C

IC 609 Química Analítica Experimental I 3 (0-3) IC 310 P – IC 607 C

IC 373 Química Ambiental 2 (2-0) IC 310 P

IF 126 Ecologia Geral 2 (2-0) IB 157 P – IC 310 P

Total de Créditos 27

P: Pré-requisito C: Co-requisito

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ32

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3° Período

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

IC 284 Estatística Experimental 4 (4-0) IC 280 P

IC 343 Química Orgânica 3 (3-0) IC 310 P

IA 320 Pedologia 4 (4-0) IC 607 P

IC 169 Física Experimental I-A 3 (0-3) IC 106 P

IC 107 Física II 4 (4-0) IC 106 P – IC 241 P

IT 132 Mecânica dos Materiais 4 (4-0) IC 106 P – IC 242 P

IC 243 Cálculo III 4 (4-0) IC 239 P– IC 242 P

Total de Créditos 26

4° Período

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

IC 383 Bioquímica para Áreas Agrárias 4 (4-0) IC 343 P

IT 152 Topografia I 4 (2-2) IT 459 P

IA 302 Física do Solo 4 (2-2) IA 320 P

IT XX1 Máquinas Térmicas 2 (2-0) IC 107 P

IC 108 Física III 4 (4-0) IC 107 P – IC 242 P

IC 244 Cálculo IV 4 (4-0) IC 242 P – IC 239 P

IF 111 Meteorologia Básica 4 (2-2) IC 107 P

IF 102 Conservação de Recursos Naturais 2 (2-0) IF 126 P

Total de Créditos 28

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ33

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5° Período

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

IV 217 Microbiologia Geral 4 (2-2) IB 157 P – IC 383

IT X12 Cartografia Básica e Geoposicionamento 4 (2-2) IT 152

IT 394 Princípio dos Fenômenos de Transporte 4 (4-0) IC 107 P – IC 242 P

IC 109 Física IV 4 (4-0) IC 108 P

IC 279 Cálculo Numérico 4 (4-0) IC 243 P – IT 103 P

IT 822 Mecânica dos Solos 4 (2-2) IA 320 P

IT 409 Resistência dos Materiais 4 (2-2) IT 132 P

Total de Créditos 28

6° Período

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

IF 105 Ecologia Florestal 3 (2-1) IF 102 P

IT 395 Princípio de Operações Unitárias 4 (4-0) IT 394

IT XX3 Hidrologia e Gestão de Recursos Hídricos 4 (4-0) IF 111 P

IZ 308 Instalações Zootécnicas 2 (2-0) IT 132

IT 139 Elementos de Máquinas 4 (2-2) IT 409 P

IT 177 Sensoriamento Remoto 4 (2-2) IC 109 P

IH 513 Introdução à Sociologia da Sociedade 2 (2-0) –

IT 199 Sistema Solo Água Planta 4 (4-0) IA 302 P – IF 111 P

Total de Créditos 27

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ34

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7° Período

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

IF 115 Manejo de Bacias Hidrográficas 4 (2-2) IF 105 P – IT XX3 P

IT 371 Engenharia do Meio Ambiente 4 (4-0) IT 395 P

IT 144 Hidráulica Aplicada 4 (2-2) IT 394 P

IT XX2 Máquinas Motoras na Agricultura 4 (3-1) IC XX1 P

IT 406 Eletrotécnica 4 (2-2) IC 108 P

IA 126 Técnicas Agrícolas Aplicadas as Grandes Culturas I 4 (2-2) IA 302 P – IT XX4 P

IT XX5 Projeto de Construções Rurais e Ambiência I 4 (2-2) IZ 223 P – IT822 P

Total de Créditos 28

8° Período

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

IT 179 Saneamento Básico 4 (2-2) IT 144 P

IT 134 Drenagem 2 (2-0) IA 199 P – IT 144 P

IT 130 Sistemas de Irrigação 4 (3-1) IT 144 P – IT 199 P

IT XX6 Projeto de Construções Rurais e Ambiência II 4 (2-2) IT XX5 P

IT XX7 Energias Alternativas 4 (2-2) IT 406 P

IT XX4 Máquinas e Mecanização Agrícola 4 (2-2) IT XX2 P

IT 141 Processos de Controle de Erosão 3 (2-1) IA 302 P – IT XX4 P

IT XX8Pré- Processamento, Secagem e Armazenamento de Produtos Agrícolas I

3 (2-1) IA 126 P – IF 111 P

Total de Créditos 28

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ35

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9° Período

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

IF 133 Estudo de Impactos Ambientais 4 (2-2) IF 102 P

IT XX9 Técnicas de Controle de Poluição 3 (2-1) IT 179 P

IT 189 Geoprocessamento I 4 (2-2) IT X12 P – IT 177 P

IT X10 Tratamento de Resíduos 3 (2-1) IT 179 P

IT 163 Eletrificação Rural 3 (2-1) IT 406 P

IT X11 Pré- Processamento, Secagem e Armazenamento de Produtos Agrícolas II

3 (2-1) IT XX8

IH 210 Economia Agrária 4 (4-0) –

IT 140 Projeto de Máquinas Agrícolas 4 (2-2) IT 139 P – IT XX4 P

Total de Créditos 28

10° Período

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

AA 221 Estágio Supervisionado 180h > 2/3 grade

AA 222 Atividade Acadêmica Científico – Cultural 200h > 2/3 grade

AA XXX Trabalho de Conclusão de Curso 50 h > 2/3 grade

IF 136 Perícia Ambiental 4 (2-2) IF 133 P

IT 194 Elaboração e Gestão de Projetos 2 (2-0) –

IT 190 Princípios em Agricultura de Precisão 2 (2-0) IT XX4 P – IT 189 P

IF 135 Legislação e Gestão Ambiental 4 (2-2) IF 133 P

IT 172Modelamento e Otimização de Sistemas de Engenharia

2 (2-0) IC 279 P

IH 101 Administração de Empresa Agrícola 2 (2-0) –

Total de Créditos 16

36

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3.2.2 – Disciplinas Optativas

Disciplinas Optativas são disciplinas complementares, necessárias para a integralização de

carga horária curricular, ficando a critério do estudante, optar entre as integrantes do currículo do

curso. Para a integralização curricular os discentes deverão cursar, além do elenco de disciplinas

obrigatórias apresentadas anteriormente, um total mínimo de 6 créditos em disciplinas optativas.

A seguir estão listadas as disciplinas optativas, separadas em dez grupos:

Grupo A – Ciências Sociais

Grupo B – Avaliação, Conservação e Meio Ambiente

Grupo C – Economia, Gestão Empresarial, Política e Pesquisa

Grupo D – Ciência e Tecnologia de Pós-Colheita

Grupo E – Desenho, Construções Rurais, Ambiência e Energia

Grupo F – Topografia, Fotogrametria e Sensoriamento Remoto

Grupo G – Máquinas e Mecanização Agrícola

Grupo H – Solos, Água e Planta

Grupo I – Modelagem e Informática

Grupo J – Formação Geral

Vale ressaltar que entre as disciplinas optativas, encontra-se, no Grupo J – Formação

Geral, a disciplina IH 902 Língua Brasileira de Sinais (Libras), conforme Decreto Federal

regulamentado em 22 de dezembro de 2005.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ37

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Grupo A – Ciências Sociais

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

IE 201 Psicologia das Relações Humanas 2 (1-1) –

IE 213 Dinâmica de Grupo 2 (1–1) –

IH 148 Técnicas de Chefia e Liderança 4 (4–0) IE 201 P

IH 154 Marketing Básico 2 (2-0) –

IH 403 Direito Agrário e Legislação 2 (2-0) –

IH 413 Introdução a Sociologia 4 (4–0) –

IH 427 Metodologia da Ciência 4 (4-0) –

IH 447 Extensão Rural 4 (2-2) –

IH 455 Projeto em Extensão Rural 4 (0-4) –

IH 501 Problemas Sociais do Brasil Contemporâneo 2 (2-0) –

IH 502 Sociedade e Agricultura no Brasil 4 (4–0) –

IH 504 Ideologia do Moderno no Campo 4 (4-0) –

IH 505Políticas e Projetos de Desenho Rural e a Agricultura Familiar

4 (4-0) –

IH 506 Agricultura Familiar e Sustentabilidade 4 (4–0) –

IH 507 Política e Economia dos Recursos Naturais 2 (2-0) –

IH 508 Indústria Agroalimentar no Brasil e no Mundo 2 (2-0) –

IH 509 Ciências, Tecnologia e Profissões Agrárias 4 (4-0) –

IH 510 Política e Relações de Poder no Campo 4 (4-0) –

IH 511 História Agro-ambiental Brasileira e Latino-americana 2 (2-0) –

IH 512 Sociologia das Sociedades Agrárias 4 (4-0) –

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ38

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Grupo B – Avaliação, Conservação e Meio Ambiente

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

IB 151 Zoologia Geral 4 (2-2) –

IB 169 Animais Peçonhentos 4 (2-2) –

IB 232 Entomologia Geral 4 (2-2) IB 119 P

IB 311 Fisiologia Vegetal 5 (3-2) IB 610 P – IB 383 P

IB 603 Organografia Vegetal 4 (2-2) –

IB 610 Anatomia Vegetal 4 (2-2) –

IF 103 Prática de Ecologia Básica 2 (2-0) IF 126 P

IF 104 Ecologia II 4 (2-2) IF 126 P

IF 109 Manejo de Fauna 3 (1-2) IF 105 P

IF 110 Meteorologia Aplicada 4 (2-2) –

IF 112 Planejamento Regional 2 (2-0) –

IF 113 Microclimatologia 5 (1-4) –

IF 114 Planejamento Regional Ecológico 4 (2-2) –

IF 125 Ecologia Básica 2 (2-0) –

IF 127 Ecofisiologia Vegetal 4 (2-2) IC383 P

IF 128 Manejo de Áreas Silvestres 2 (2-0) –

IF 129 Manejo de Paisagens 4 (2-2) –

IF 130 Ecologia Agrária 2 (2-0) –

IF 131 Ecologia 2 (2-0) –

IF 132 Introdução à Ecologia de População 4 (2-2) IF126 P

IF 134 Fundamentos dos Sistemas Naturais e Antropizados 4 (4-0) –

IF 137 Política e Legislação Florestal 3 (3-0) IF 102 P

IH 507 Política e Economia dos Recursos Naturais 3 (3–0) –

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ39

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Grupo C – Economia, Gestão Empresarial, Política e Pesquisa

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

IH 122 Contabilidade Geral I 4 (4–0) –

IH 129 Introdução à Administração 4 (4–0) –

IH 130 Matemática Financeira 4 (4–0) –

IH 150 Fundamentos de Administração 6 (6–0) –

IH 152 Gerência de Vendas 4 (4–0) IH 171 P

IH 171 Administração Mercadológica I 4 (4–0) IH 101 P

IH 174 Gestão de Qualidade e Prestação de Serviços 4 (4–0) –

IH 175 Negociação 4 (4–0) –

IH 176 Empreendedorismo 4 (4–0) –

IH 222 Introdução a Economia I 4 (4–0) –

IH 403 Direito Agrário e Legislação Rural 2 (2-0) –

IH 412 Introdução a Ciência Política 4 (4–0) –

IH 429 Métodos e Técnicas de Pesquisa 4 (4–0) –

IH 437 Legislação Profissional 2 (2-0) –

IH 440 Práticas de Produção de Textos Científicos 2 (2–2) –

IT 188 Avaliações e Perícias 4 (2-2) IT XX1 P

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ40

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Grupo D – Ciência e Tecnologia de Pós-Colheita

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

IA 122Fisiologia e Tecnologia Pós-Colheita de Vegetais Perecíveis

2 (2–0) IC 383 P

IA 127 Técnicas Agrícolas Aplicadas às Grandes Culturas II 4 (2-2) IA 321 P – IT 155 P

IT 138 Propriedades Físicas dos Materiais Biológicos 2 (1-1) IT 409 P – IT 394 P

IT 204 Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos 2 (2–0) IC 280 P – IT 227 P

IT 208 Princípios de Conservação de Alimentos 3 (3–0) IC 343 P

IT 209 Princípios de Engenharia de Alimentos 2 (2–0) IC 106 P – IC 242 P

IT 213 Tecnologia das Fermentações Industriais 4 (2–2) IC 383 P

IT 214 Tecnologia de Produtos Agropecuários 2 (2–2) IT 208 P

IT 217 Bioengenharia 4 (2–2) IT 213 P

IT 223 Controle de Qualidade de Produtos Agropecuários 5 (2–3) IT 208 P

IT 227 Matérias Primas Alimentícias 4 (2–2)IB 157 P – IC 607 P

e IC 609 P

IT 243 Processos Biotecnológicos 4 (2–2) IT 217 P

IT 246 Tecnologia de Frutas e Hortaliças 4 (2–2) IT 227 P

IT 380 Gestão da Qualidade 2 (2–0) –

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ41

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Grupo E – Desenho, Construções Rurais, Ambiência e Energia

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

IT 137 Energia na Agricultura II 3 (2-1) IT 406 P – IF 111 P

IT 147 Projetos de Construções Rurais 4 (2-2) IT 448 P

IT 166 Aproveitamento da Energia Solar na Agricultura 3 (2–1) IF 111 P

IT 171Projeto de Construção de Pequenas Centrais Hidrelétricas

4 (3–1) IT 135 P – IT 163 P

IT 233 Fundamentos de Refrigeração 4 (4–0) IT 384 P

IT 408 Instalações Prediais I 4 (2–2) IT 406 P

IT 424 Representação Gráfica 6 (2–4) –

IT 426 Desenho de Construções 2 (0–2) –

IT 433 Expressão e Representação Gráfica I 4 (2–2) –

IT 447 Sistemas Estruturais III 4 (2-2) IT 462 P – IT 409 P

IT 448 Sistemas Estruturais IV 4 (2-2) IT 447 P

IT 449 Sistemas Estruturais V 4 (2–2) IT 448 P

IT 450 Sistemas Estruturais VI 4 (2–2) IT 409 P

IT 451Materiais de Construção Uso e Aplicação de Projetos Zootécnicos

4 (2–2) –

IT 454 Estrutura da Madeira 4 (2-2) IT 409 P

IT 460 Desenho Aplicado à Zootecnia 2 (0–2) IT 459 P

IT 461 Materiais e Técnicas de Construção 2 (2–0) IT 462 P

IT 462 Construções Rurais I 4 (2-2) IZ 308 P – IT 409 P

IT 469 Conforto Ambiental I 4 (2–2) IF 111 P

IT 480 Instalações Prediais I 4 (2–2) IT 406 P

IT 481 Projeto de Instalações Prediais II 4 (2–2) IT 144 P

IT 482 Instalações Prediais III 4 (2–2) IT 481 P

IT 823 Projeto Estrutural em Concreto Armado I 4 (2-2) IT 462 P – IT 409 P

IT 824 Projeto Estrutural em Concreto Armado II 4 (2-2) IT 823 P

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ42

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Grupo F – Topografia, Fotogrametria e Sensoriamento Remoto

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

IT 104 Levantamentos Topográficos Planimétricos 6 (2-4) IT 424 P

IT 109 Introdução a Fotogrametria e Fotointerpretação 3 (3–0) IT 117 P

IT 117 Levantamentos Topográficos Altimétricos 4 (2-2) IT 104 P

IT 127 Cartografia I 4 (2-2) IT 424 P – IT 117 P

IT 173 Desenho Topográfico 4 (2–2) IT 459 P

IT 174 Topografia Digital I 4 (2–2) IT 103 P

IT 181 Estradas I 4 (2–2) IT 117 P

IT 182 Cartografia II 4 (2–2) IT 127 P

IT 192 Geoprocessamento II 4 (2–2) IT 189 P – IC 280 P

Grupo G – Máquinas e Mecanização Agrícola

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

IT 122 Prática de Máquinas 3 (0–3) –

IT 167 Segurança na Agricultura 2 (2–0) IT 155 P

IT 170 Aviação Agrícola 4 (2–2) IT 155 P

Grupo H – Solos, Água e Planta

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

IA 250 Geoprocessamento e Análise Ambiental 4 (2-2) –

IA 318 Biologia do Solo 3 (2–1) IA 301 P – IF 134 P

IA 319 Nutrição Mineral das Plantas Cultivadas 3 (2-1) –

IA 323 Fertilidade do Solo 4 (2-2)IC 607 P – IC 609 P e

IA 302 P

IA 324 Aptidão Agrícola e Manejo dos Solos 4 (2-2) IA 302 P – IA 323 P

IT 135 Estruturas Hidráulicas 3 (3-0) IT 144 P

IT 176 Projetos de Irrigação e Drenagem 2 (0-2) IT 157 P – IT 158 P

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ43

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Grupo I – Modelagem e Informática

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

IC 247 Modelos Matemáticos Aplicados a Biologia 4 (4–0) IC 242 P

IC 260 Funções de Variável Complexa 4 (4–0) IC 244 P

IC 272 Métodos de Matemática Aplicada 4 (4–0) IC 260 P

IC 277 Programação Matemática I 4 (4–0) IC 239 P – IC 243 P

IC 501 Computação I 4 (2–2) –

IC 503 Arquitetura e Montagem de Computadores 4 (3–1) –

IC 504 Estrutura de Dados I 4 (4–0) –

IC 506 Sistemas Operacionais 4 (4–0) IC 503 P

Grupo J – Formação Geral

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

IC 104 Eletrônica Básica I 4 (2–2) IC 109 P

IC 159 Eletrônica Básica II 4 (2–2) IC 104 P

IC 258 Equações Diferenciais I 4 (4–0) IC 243 P

IC 349 Química Experimental 3 (0–3) –

IC 361 Bioquímica Experimental 3 (0-3) IC 371 P

IE 109 Educação Física 2 (0–2) –

IH 420 Língua Francesa I 4 (4–0) –

IH 422 Língua Inglesa I 4 (4–0) –

IH 424 Língua Portuguesa I 4 (4–0) –

IH 902 Língua Brasileira de Sinais (Libras) 2 (2–0) –

IT 352 Mecânica dos Fluidos 4 (4–0) IT 384 P – IC 243 P

IT 355 Transferência de Calor 4 (4–0) IT 352 P

IT 356 Transferência de Massa 2 (2–0) IT 352 P

IT 384 Fundamentos da Engenharia de Processos 4 (4-0) IT 103 P – IC 107 P

IV 226 Micotoxinas 4 (2–2) IV 217 P

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ44

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3.33.3 – Adequação às Diretrizes Curriculares – Adequação às Diretrizes Curriculares

Parte específica de uma área de conhecimento, composta de unidades a serem tratadas no

programa a ser desenvolvido num determinado período letivo. As disciplinas na Universidade

Federal Rural do Rio de Janeiro são caracterizadas por nomes, códigos, número de créditos e pré-

requisitos. Cada disciplina é identificada por um código alfa-numérico, constituído de: duas letras

maiúsculas representando o Instituto a que pertence a disciplina; grupo de três algarismos, o

primeiro indicando a ordem do Departamento no Instituto e os dois últimos, a ordem da

disciplina no Departamento; nome da disciplina e os algarismos arábicos indicando o total de

créditos da disciplina e a divisão destes créditos em aulas teóricas ou práticas (atividades de

laboratório, de campo ou similares), respectivamente.

33.3.1 – Núcleo de Conteúdos Básicos

Biologia – 12 créditosBiologia – 12 créditos

IB 157 - Introdução à Biologia – 4 (2-2)

IB 602 - Botânica Básica – 4 (2-2)

IV 217 - Microbiologia Geral – 4 (2-2)

Estatística – 4 créditosEstatística – 4 créditos

IC 280 - Estatística Básica – 4 (4-0)

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ45

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Expressão Gráfica – 4 créditosExpressão Gráfica – 4 créditos

IT 459 - Desenho Técnico – 4 (2-2)

Física - 19 créditosFísica - 19 créditos

IC 106 - Física I (Mecânica) – 4 (4-0)

IC 107 - Física II (Mecânica) – 4 (4-0)

IC 108 - Física III (Eletricidade e Magnetismo) – 4 (4-0)

IC 109 - Física IV (Mecânica Ondulatória) – 4 (4-0)

IC 169 - Física Experimental I-A – 3 (0-3)

Informática – 4 créditosInformática – 4 créditos

IT 103 - Técnicas Computacionais em Engenharia – 4 (2-2)

Matemática – 28 créditosMatemática – 28 créditos

IC 239 - Álgebra Linear II – 4 (4–0)

IC 241 -Cálculo I – 6 (6-0)

IC 242 - Cálculo II – 6 (6-0)

IC 243 – Cálculo III – 4 (4-0)

IC 244 – Cálculo IV – 4 (4-0)

IC 279 - Cálculo Numérico – 4 (4-0)

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ46

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Metodologia Científica e Tecnológica – 2 créditosMetodologia Científica e Tecnológica – 2 créditos

IT XX0 - Introdução à Engenharia Agrícola e Ambiental – 2 (2-0)

Química - 18 créditosQuímica - 18 créditos

IC 310 - Química Geral – 4 (4-0)

IC 343 - Química Orgânica – 3 (3-0)

IC 373 – Química Ambiental – 2 (2-0)

IC 383 – Bioquímica para Áreas Agrárias – 4 (4-0)

IC 607 - Química Analítica – 2 (2-0)

IC 609 - Química Analítica Experimental I – 3 (0-3)

3.3.2 – Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais

Avaliação e Perícias Rurais – 4 créditosAvaliação e Perícias Rurais – 4 créditos

IF 136 – Perícia Ambiental – 4 (2-2)

Automação e Controle de Sistemas Agrícolas – 4 créditosAutomação e Controle de Sistemas Agrícolas – 4 créditos

IT 406 - Eletrotécnica – 4 (2-2)

Cartografia e Geoprocessamento – 16 créditosCartografia e Geoprocessamento – 16 créditos

IT 152 – Topografia I – 4 (2-2)

IT 177 - Sensoriamento Remoto – 4 (2–2)

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ47

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IT 189 - Geoprocessamento I – 4 (2–2)

IT X12 – Cartografia Básica e Geoposicionamento – 4 (2-2)

Comunicação e Extensão Rural – 2 créditosComunicação e Extensão Rural – 2 créditos

IH 513 – Introdução à Sociologia da Sociedade – 2 (2-0)

Economia e Administração Agrária – 6 créditosEconomia e Administração Agrária – 6 créditos

IH 101 - Administração da Empresa Agrícola – 2 (2–0)

IH 210 - Economia Agrária – 4 (4–0)

Eletricidade, Energia e Energização em Sistemas Agrícolas –7Eletricidade, Energia e Energização em Sistemas Agrícolas –7 créditoscréditos

IT XX7 – Energias Alternativas – 4 (2-2)

IT 163 – Eletrificação Rural – 3 (2–1)

Estrutura e Edificações Rurais e Agroindustriais – 12 créditosEstrutura e Edificações Rurais e Agroindustriais – 12 créditos

IT XX5 – Projetos de Construções Rurais e Ambiência I – 4 (2-2)

IT XX6 – Projeto de Construções Rurais e Ambiência II – 4 (2-2)

IT 822 – Mecânica dos Solos – 4 (2-2)

Ética e Legislação – 4 créditosÉtica e Legislação – 4 créditos

IF 135 – Legislação e Gestão Ambiental – 4 (2-2)

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ48

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Fenômenos de Transportes e Processos Industriais – 8 créditosFenômenos de Transportes e Processos Industriais – 8 créditos

IT 394 - Princípios dos Fenômenos de Transporte – 4 (4–0)

IT 395 – Princípio das Operações Unitárias – 4 (4-0)

Gestão Empresarial e Gestão Empresarial e MarketingMarketing – 2 créditos – 2 créditos

IT 194 – Elaboração e Gestão de Projetos – 2 (2–0)

Hidráulica – 4 créditosHidráulica – 4 créditos

IT 144 - Hidráulica Aplicada – 4 (2–2)

Hidrologia – 8 créditosHidrologia – 8 créditos

IT XX3 – Hidrologia e Gestão de Recursos Hídricos – 4 (4-0)

IF 115 – Manejo de Bacias Hidrográficas – 4 (2-2)

Meteorologia e Bioclimatologia - 4 créditosMeteorologia e Bioclimatologia - 4 créditos

IF 111 - Meteorologia Básica – 4 (2–2)

Motores, Máquinas, Mecanização e Transporte Agrícola - Motores, Máquinas, Mecanização e Transporte Agrícola - 20 créditos20 créditos

IT XX1 – Máquinas Térmicas – 2 (2-0)

IT XX2 – Máquinas Motoras na Agricultura – 4 (3-1)

IT XX4 – Máquinas e Mecanização Agrícola – 4 (2-2)

IT 139 - Elementos de Máquinas – 4 (2–2)

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ49

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IT 140 – Projeto de Máquinas Agrícolas – 4 (2-2)

IT 190 – Princípios em Agricultura de Precisão – 2 (2-0)

Mecânica – 4 créditosMecânica – 4 créditos

IT 132 - Mecânica dos Materiais – 4 (4–0)

Otimização de Sistemas Agrícolas – 2 créditosOtimização de Sistemas Agrícolas – 2 créditos

IT 172 - Modelamento e Otimização de Sistemas de Engenharia – 2 (2–0)

Processamento de Produtos Agrícolas – 6 créditosProcessamento de Produtos Agrícolas – 6 créditos

IT XX8 - Pré-Processamento, Secagem e Armazen. de Produtos Agrícolas I – 3 (2–1)

IT X11 - Pré-Processamento, Secagem e Armazen. de Produtos Agrícolas II – 3 (2–1)

Saneamento e Gestão Ambiental – 25 créditosSaneamento e Gestão Ambiental – 25 créditos

IT XX9 – Técnicas de Controle de Poluição – 3 (2-1)

IT X10 – Tratamento de Resíduos – 3 (2-1)

IF 102 – Conservação de Recursos Naturais – 2 (2-0)

IF 105 – Ecologia Florestal – 3 (2-1)

IF 126 – Ecologia Geral – 2 (2-0)

IF 133 – Estudos de Impactos Ambientais – 4 (2-2)

IT 179 - Saneamento Básico – 4 (2–2)

IT 371 – Engenharia do Meio Ambiente – 4 (4-0)

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ50

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Sistema de Produção Agropecuário – 8 créditosSistema de Produção Agropecuário – 8 créditos

IA 126 - Técnicas Agrícolas Aplicadas às Grandes Culturas I – 4 (2–2)

IZ 308 – Instalações Zootécnicas – 2 (2-0)

Sistemas de Irrigação e Drenagem – 6 créditosSistemas de Irrigação e Drenagem – 6 créditos

IT 130 – Sistemas de Irrigação – 4 (3–1)

IT 134 - Drenagem – 2 (2–0)

Solos – 15 créditosSolos – 15 créditos

IA 302 - Física do Solo – 4 (2–2)

IA 320 - Pedologia – 4 (4–0)

IT 141 – Processos de Controle de Erosão – 3 (2-1)

IT 199 – Sistema Solo Água Planta – 4 (4-0)

Técnicas e Análises Experimentais – 4 créditosTécnicas e Análises Experimentais – 4 créditos

IC 284 – Estatística Experimental – 4 (4–0)

Tecnologia e Resistências dos Materiais – 4 créditosTecnologia e Resistências dos Materiais – 4 créditos

IT 409 - Resistência dos Materiais – 4 (4–0)

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ51

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3.3.3 – Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos

Não há disciplina de conteúdo profissional específico. A proposta pedagógica do curso é

formar o profissional eclético capaz de atuar bem em todas as grandes áreas da Engenharia

Agrícola, ficando a critério do estudante, de acordo com seus interesses, potencialidades e

aptidões, escolher dentro do elenco de disciplinas optativas uma área específica de conhecimento

que se deseja aprimorar.

3.3.4 – Resumo da Adequação às Diretrizes Curriculares

Para demonstrar a adequação da grade curricular do Curso de Engenharia Agrícola da

UFRRJ às Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso podemos observar o quadro abaixo.

NÚCLEOS CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PERCENTUAL

Conteúdos Básicos 91 1365 33,70Conteúdos Profissionais Essenciais 173 2595 64,08Conteúdos Profissionais Específicos - - -Disciplinas Optativas 6 90 2,22

SUB-TOTAL 270 4050 100,0Estágio Supervisionado - 180 -Trabalho de Conclusão de Curso - 50 -Atividade Acadêmica Científico – Cultural

- 200 -

TOTAL 270 4480 -

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ52

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3.3.5 – Distribuição das Disciplinas Obrigatórias do Curso nas Unidades Administrativas / Acadêmicas da UFRRJ

Departamento de EngenhariaDepartamento de Engenharia (Instituto de Tecnologia) (Instituto de Tecnologia)

30 disciplinas:

IT XX0 – Introdução à Engenharia Agrícola e Ambiental

IT XX1 – Máquinas Térmicas

IT XX2 – Máquinas Motoras na Agricultura

IT XX3 – Hidrologia e Gestão de Recursos Hídricos

IT XX4 – Máquinas e mecanização Agrícola

IT XX5 – Projeto de Construções Rurais e Ambiência I

IT XX6 – Projeto de Construções Rurais e Ambiência II

IT XX7 – Energias Alternativas

IT XX8 – Pré-processamento, Secagem e Armazenamento de Produtos Agrícolas I

IT XX9 – Técnicas de Controle de Poluição

IT X10 – Tratamento de Resíduos

IT X11 – Pré-processamento, Secagem e Armazenamento de Produtos Agrícolas II

IT X12 – Cartografia Básica e Geoposicionamento

IT 103 – Técnicas Computacionais em Engenharia

IT 130 – Sistemas de Irrigação

IT 132 – Mecânica dos Materiais

IT 134 – Drenagem

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ53

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IT 139 – Elementos de Máquinas

IT 140 – Projeto de Máquinas Agrícolas

IT 141 – Processos de Controle de Erosão

IT 144 – Hidráulica Aplicada

IT 152 – Topografia I

IT 163 – Eletrificação Rural

IT 172 – Modelamento e Otimização de Sistemas de Engenharia

IT 177 – Sensoriamento Remoto

IT 179 – Saneamento Básico

IT 189 – Geoprocessamento I

IT 190 – Princípios em Agricultura de Precisão

IT 194 – Elaboração e Gestão de Projetos

IT 199 – Sistema Solo Água Planta

Departamento de Ciências AmbientaisDepartamento de Ciências Ambientais (Instituto de Florestas) (Instituto de Florestas)

8 disciplinas:

IF 102 – Conservação de Recursos Naturais

IF 105 – Ecologia Florestal

IF 111 – Meteorologia Básica

IF 115 – Manejo de Bacias Hidrográficas

IF 126 – Ecologia Geral

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ54

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IF 133 – Estudo de Impactos Ambientais

IF 135 – Legislação e Gestão Ambiental

IF 136 – Perícia Ambiental

Departamento de MatemáticaDepartamento de Matemática (Instituto de Ciências Exatas) (Instituto de Ciências Exatas)

8 disciplinas:

IC 239 – Álgebra Linear II

IC 241 – Cálculo I

IC 242 – Cálculo II

IC 243 – Cálculo III

IC 244 – Cálculo IV

IC 279 – Cálculo Numérico

IC 280 – Estatística Básica

IC 284 – Estatística Experimental

Departamento de QuímicaDepartamento de Química (Instituto de Ciências Exatas) (Instituto de Ciências Exatas)

6 disciplinas:

IC 310 – Química Geral

IC 343 – Química Orgânica

IC 373 – Química Ambiental

IC 383 – Bioquímica para Áreas Agrárias

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ55

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IC 607 – Química Analítica

IC 609 – Química Analítica Experimental I

Departamento de FísicaDepartamento de Física (Instituto de Ciências Exatas) (Instituto de Ciências Exatas)

5 disciplinas:

IC 106 – Física I

IC 107 – Física II

IC 108 – Física III

IC 109 – Física IV

IC 169 – Física Experimental I-A

Departamento de Arquitetura e UrbanismoDepartamento de Arquitetura e Urbanismo (Instituto de (Instituto de Tecnologia)Tecnologia)

4 disciplinas:

IT 406 – Eletrotécnica

IT 409 – Resistência dos Materiais

IT 459 – Desenho Técnico

IT 822 – Estudo dos Solos

Departamento de Engenharia QuímicaDepartamento de Engenharia Química (Instituto de Tecnologia) (Instituto de Tecnologia)

3 disciplinas:

IT 395 – Princípio de Operações Unitárias

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ56

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IT 371 – Engenharia do Meio Ambiente

IT 394 – Princípios dos Fenômenos de Transporte

Departamento de SolosDepartamento de Solos (Instituto de Agronomia) (Instituto de Agronomia)

2 disciplinas:

IA 302 – Física do Solo

IA 320 – Pedologia

Departamento de FitotecniaDepartamento de Fitotecnia (Instituto de Agronomia) (Instituto de Agronomia)

1 disciplina:

IA 126 – Técnicas Agrícolas Aplicadas às Grandes Culturas I

Departamento de Biologia AnimalDepartamento de Biologia Animal (Instituto de Biologia) (Instituto de Biologia)

1 disciplina:

IB 157 – Introdução à Biologia

Departamento de BotânicaDepartamento de Botânica (Instituto de Biologia) (Instituto de Biologia)

1 disciplina:

IB 602 – Botânica Básica

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ57

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Departamento de Microbiologia e Imunologia VeterináriaDepartamento de Microbiologia e Imunologia Veterinária (Instituto de Veterinária)(Instituto de Veterinária)

1 disciplina:

IV 217 – Microbiologia Geral

Departamento de Reprodução e Avaliação AnimalDepartamento de Reprodução e Avaliação Animal (Instituto de (Instituto de Zootecnia)Zootecnia)

1 disciplina:

IZ 308 – Instalações Zootécnicas

Departamento de Ciências Administrativas e ContábeisDepartamento de Ciências Administrativas e Contábeis (Instituto de Ciências Humanas e Sociais)(Instituto de Ciências Humanas e Sociais)

1 disciplina:

IH 101 – Administração da Empresa Agrícola

Departamento de Ciências EconômicasDepartamento de Ciências Econômicas (Instituto de Ciências (Instituto de Ciências Humanas e Sociais)Humanas e Sociais)

1 disciplina:

IH 210 – Economia Agrária

Departamento de Desenvolvimento, Agricultura e SociedadeDepartamento de Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (Instituto de Ciências Humanas e Sociais)(Instituto de Ciências Humanas e Sociais)

1 disciplina:

IH 513 – Introdução à Sociologia das Sociedades Agrárias

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ58

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3.3.6 – Coordenação Acadêmica

De acordo com a matriz curricular e com a Distribuição das Disciplinas Obrigatórias do

Curso nas Unidades Administrativas / Acadêmicas da UFRRJ, estabelece-se a composição do

Colegiado do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental, que é a comissão responsável pela

coordenação acadêmica do curso. A composição é determinada pelo número de disciplinas que

cada Departamento oferece a matriz curricular do curso, sendo que a cada grupo de no máximo

cinco disciplinas, o Departamento deverá indicar um representante docente como titular e outro

como suplente; e para cada grupo de cinco representantes docentes, haverá um representante

discente; e finalmente o Presidente do Colegiado será o Coordenador do Curso.

Desse modo, a distribuição de representantes titulares do Colegiado do Curso de

Engenharia Agrícola e Ambiental da UFRRJ, deverá ser da seguinte forma:

Presidente do Colegiado: Coordenador do Curso

6 docentes do Departamento de Engenharia

2 docentes do Departamento de Ciências Ambientais

2 docentes do Departamento de Matemática

2 docentes do Departamento de Química

1 docente do Departamento de Física

1 docente do Departamento de Arquitetura e Urbanismo

1 docente do Departamento de Solos

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ59

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1 docente do Departamento de Fitotecnia

1 docente do Departamento de Biologia Animal

1 docente do Departamento de Botânica

1 docente do Departamento de Microbiologia e Imunologia Veterinária

1 docente do Departamento de Reprodução e Avaliação Animal

1 docente do Departamento de Ciências Administrativas e Contábeis

1 docente do Departamento de Ciências Econômicas

1 docente do Departamento de Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

5 discentes do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental

3.43.4 – – A FlexibilizaçãoA Flexibilização

3.4.1 – Fundamentos

Do ponto de vista conceitual, a estrutura curricular proposta segue os princípios contidos

nas Diretrizes Curriculares para o Curso de Graduação em Engenharia Agrícola (Ministério da

Educação – Conselho Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior - Resolução No 2

de 02 de fevereiro de 2006 – Anexo 1) e também das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

de Graduação em Engenharia (Ministério da Educação – Conselho Nacional de Educação –

Câmara de Educação Superior - Resolução No 11 de 11 de março de 2002 – Anexo 2).

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ60

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3.4.2 – Objetivos do Novo Currículo

A proposta do novo currículo do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental visa ampliar

a área de atuação profissional do egresso.

O currículo proposto apresenta uma carga horária total de 4050 horas em disciplinas,

correspondendo a 270 créditos, distribuídos em disciplinas obrigatórias (264 créditos) e optativas

(6 créditos), além das disciplinas de livre escolha. Para a integralização do Curso, o estudante terá

que realizar:

Estágio Supervisionado, com carga horária mínima de 180 horas;

Trabalho de Conclusão de Curso, com carga horária de 50 horas; e

Atividades Acadêmicas Complementares, com carga horária de 200 horas.

O tempo mínimo para integralização é de 5 anos e o máximo de 8 anos.

3.5 3.5 – Estágio Curricular Supervisionado– Estágio Curricular Supervisionado

Estágio Curricular Supervisionado é o conjunto de atividades de aprendizado profissional

desenvolvidas, no âmbito da própria Universidade ou junto a pessoas jurídicas de direito público

ou privado, como parte integrante do currículo pleno do curso de graduação em Engenharia

Agrícola e Ambiental da UFRRJ. Estas atividades devem contribuir, de forma eficaz, para a

absorção do aluno pelo mercado de trabalho. Este tipo de atividade engloba as experiências de

convivência em ambiente de trabalho, o cumprimento de tarefas com prazos estabelecidos, o

trabalho em ambiente hierarquizado e com componentes cooperativos ou corporativistas, entre

outros.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ61

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A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro conta com um Setor de Integração

Escola-Empresa-Governo (SINTEEG), vinculado ao Decanato de Extensão, que coordena as

atividades administrativas referentes aos estágios internos e externos à Universidade não

curriculares, obedecendo a legislação em vigor. Os estágios internos são realizados junto aos

departamentos didático-científicos e demais órgãos da Universidade, sempre sob orientação de

um professor.

Os estágios externos são realizados junto a empresas, órgãos públicos, escolas etc., que

possuam convênio para esse fim com a Universidade. Os alunos estagiários têm sua Carteira de

Trabalho anotada, o que é muito importante, pois configura experiência profissional, passando a

integrar o curriculum vitae dos mesmos.

O Estágio Curricular Supervisionado objetiva oferecer ao estudante do curso de

Engenharia Agrícola e Ambiental aprendizagem social, profissional e cultural que lhe possibilite

o preparo para atuação em diferentes campos de atividades profissionais. Promover o processo de

integração empresa-escola, possibilitando o intercâmbio de conhecimentos e experiências.

Proporcionar ao acadêmico que aplique seus conhecimentos adquiridos no curso, para comunicar,

problematizar, intervir, superar e propor soluções para as dificuldades de Engenharia Agrícola na

agricultura brasileira com preservação dos recursos naturais. Ou seja, dar oportunidade ao aluno

de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações da prática profissional clássica, lhe

possibilitado o exercício de atitudes em situações vivenciadas e a aquisição de uma visão crítica

de sua área de atuação profissional.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ62

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Normas para Regulamentação de EstágioNormas para Regulamentação de Estágio Supervisionado doSupervisionado do

Curso de Graduação em Engenharia Agrícola eCurso de Graduação em Engenharia Agrícola e AmbientalAmbiental

1. O Estágio Supervisionado em Engenharia Agrícola e Ambiental ficará a cargo do

Departamento de Engenharia e sob a responsabilidade da comissão de estágio e do

coordenador do curso.

2. O Estágio Supervisionado é um dos requisitos obrigatórios para graduação do

Engenheiro Agrícola e Ambiental e deverá ser cumprido em pelo menos uma das

áreas de atuação da Engenharia Agrícola e Ambiental, dependendo da aptidão do

aluno.

3. O Estágio Supervisionado poderá ser cumprido em empresas privadas, públicas ou

órgãos públicos, desde que devidamente cadastradas no SINTEEG.

4. O Estágio Supervisionado deverá ser cumprido com uma carga horária mínima de 180

(cento e oitenta) horas, correspondendo a 12 créditos, distribuída ao longo de 1(um)

semestre ou, em período integral por ocasião das férias escolares.

5. A orientação das atividades desenvolvidas pelo aluno ficará sob a responsabilidade de

2 (dois) orientadores: um da UFRRJ e outro da empresa envolvida no Estágio

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ63

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Supervisionado. Ao término do Estágio, o aluno fará um relatório técnico detalhado

das atividades desenvolvidas, devendo ser assinado pelos 2 (dois) orientadores.

6. A avaliação do estágio será feita por uma comissão formada pelo orientador do aluno,

por um professor indicado pelo coordenador do curso e um terceiro indicado pelo

aluno. A avaliação deverá ser solicitada pelo aluno, com antecedência mínima de 30

(trinta) dias antes do término do semestre em que colará grau ao professor

responsável pelo Estágio Supervisionado. O aluno deverá estar devidamente

matriculado na referida disciplina para ter direito à avaliação.

7. A avaliação do estágio deverá seguir as regras estabelecidas no artigo 136 do

Regimento Geral da UFRRJ.

8. Todas as atividades desenvolvidas pelo estudante, a título de estágio, deverão estar de

acordo com a Deliberação nº 65 de 22 de agosto de 1989 do Conselho de Ensino

Pesquisa e Extensão da UFRRJ.

3.63.6 – Trabalho de Conclusão de Curso – Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um instrumento de avaliação do conjunto das

atividades letivas do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental. Para obtenção do título de

Engenheiro Agrícola e Ambiental o estudante deverá realizar, uma monografia sobre um tema

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ64

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relacionado com uma das áreas de atuação do Engenheiro Agrícola e Ambiental. A monografia

deverá ser apresentada em uma defesa pública para uma banca composta de no mínimo três

professores da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. É facultativa a participação na

banca de avaliação, professores de outras instituições de ensino superior bem como a de um

profissional de alguma instituição pública ou privada. O projeto final deverá ser desenvolvido

conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia

Agrícola (Resolução No 2, de 02 de fevereiro de 2006 – Anexo 1), e estar de acordo com os

conteúdos propostos no núcleo de conteúdos profissionais essenciais, que são compostos por

campos de saber destinados à caracterização da identidade do profissional. A supervisão do TCC

ficará sob a responsabilidade do professor da UFRRJ que orientará o discente.

O conceito final do TCC será definido pela banca examinadora, sendo que o discente será

aprovado com o conceito S (suficiente) ou reprovado com o conceito I (insuficiente).

3.73.7 – Atividades Acadêmicas Complementares – Atividades Acadêmicas Complementares

As Diretrizes Curriculares Nacionais exigem que os currículos dos cursos de graduação

tenham algumas atividades extra-classe com elevada carga horária. São os estágios

supervisionados, trabalho de final de curso, monografias, dentre outras.

São consideradas Atividades Complementares, todas as atividades de natureza acadêmica,

científica, artística e cultural que buscam a integração entre a graduação, a pesquisa e a extensão

e que não estão compreendidas nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular

das disciplinas obrigatórias ou optativas do currículo pleno; além de serem relevantes para que o

estudante adquira o saber e as habilidades necessárias à sua formação. Desta forma, representam

um instrumento válido para o aprimoramento da formação básica; constituindo elementos

enriquecedores do próprio perfil do profissional e da formação cidadã. As Atividades

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ65

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Acadêmicas Complementares, integrantes do currículo pleno dos cursos de graduação da UFRRJ,

correspondem a 200 horas (Deliberação do CEPE - Anexo 3). A carga horária atribuída pode ser

cumprida pelo aluno durante todo o curso de graduação exigindo para tal comprovação de sua

realização por meio de atestados, certificados, comprovação de presença etc.

As Atividades Complementares têm por finalidades indispensáveis à habilitação

profissional, complementar a formação do estudante, suplementar a formação integral do aluno,

e, formar científica e tecnologicamente seus alunos, para atuar em atividades produtivas, de

pesquisa, de extensão e de desenvolvimento tecnológico.

No decorrer da vida estudantil, diversas atividades complementares são incentivadas pela

coordenação e pelos diferentes professores das disciplinas. Dentre as atividades podemos citar:

Visitas TécnicasVisitas Técnicas

Várias visitas técnicas vinculadas ou não a disciplinas específicas são realizadas com

o apoio da UFRRJ através de seus diferentes órgãos;

Cursos de ExtensãoCursos de Extensão

A partir de 2005, foram geradas novas oportunidades com a criação de bolsas de

extensão (50 bolsas em 2009), com recursos da própria Universidade, além da

participação nos Programas Escola Aberta e Conexão de Saberes, envolvendo outras

45 bolsas para estudantes carentes, em projetos financiados pelo MEC. Como

atividade regular na vida do Campus Universitário, várias oportunidades de cursos de

extensão, se apresentam vinculados a atividades acadêmicas junto aos diversos

departamentos de ensino;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ66

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Semana Acadêmica de Engenharia Agrícola e AmbientalSemana Acadêmica de Engenharia Agrícola e Ambiental

A maioria dos cursos de graduação da UFRRJ organiza anualmente as Semanas

Acadêmicas. O Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental é um deles. São eventos

de caráter técnico, científico, artístico e cultural que reúnem os estudantes em torno

de uma programação nas diferentes áreas de interesse de cada curso. São oferecidas

palestras, mesas redondas, oficinas e mini-cursos por professores, profissionais e

pesquisadores da UFRRJ e de outras Instituições. As Semanas Acadêmicas são

organizadas pelos estudantes de cada curso, sob a orientação de um docente, visando

a ampliar as vivências e conhecimentos dos estudantes em temas extracurriculares e

proporcionar o seu contato com pesquisadores e profissionais altamente capacitados.

As Semanas Acadêmicas são ainda momentos de integração dos estudantes dos

vários períodos de um curso. Assim, como atividades regulares, são promovidas

anualmente, as Semanas Acadêmicas do Curso, onde os estudantes participam

ativamente durante a sua realização e do processo de organização;

MonitoriaMonitoria

O Programa de Monitoria oferece ao aluno de graduação um excelente espaço de

aprendizagem e vivências acadêmicas ao prever o desenvolvimento de atividades

didático-pedagógicas e práticas em disciplinas ou áreas de conhecimento sob a

orientação de um docente. O monitor deve cumprir 12 horas de atividades por

semana, que não poderão ser coincidentes com os horários de aula das disciplinas em

que esteja matriculado. A seleção de monitores é feita mediante prova específica da

disciplina, divulgada em Edital. O candidato à monitoria acadêmica remunerada não

pode ter outra bolsa pela UFRRJ e/ou receber bolsa de órgãos financiadores de

pesquisa.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ67

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A função do monitor de ensino só pode ser exercida por alunos que tenham cursado e

obtido os créditos da disciplina à qual se destina a monitoria, que não tenham

abandonado a função de monitor sem justificativa e nem cumprido pena disciplinar.

São atribuições do monitor de ensino: auxiliar os professores em tarefas didáticas;

facilitar o relacionamento entre alunos e professores na execução do plano de ensino

da disciplina; apoiar os estudantes na aprendizagem do conteúdo da disciplina, em

pequenos grupos ou individualmente. É vedado ao monitor ministrar aulas e avaliar

rendimento escolar em disciplinas regulares, sem a presença do docente responsável.

Como atividade complementar, a Monitoria se apresenta como oportunidade em

diversos departamentos de ensino onde, no convívio com a atividade docente o

estudante aprofunda seu processo de formação;

Iniciação CientíficaIniciação Científica

Atualmente são oferecidas 16 bolsas institucionais de Iniciação Científica, sendo 134

delas financiadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e

Tecnológico (CNPq). São denominadas bolsas PIBIC/UFRRJ. Outras 62 bolsas de

Iniciação Científica são financiadas com recursos da UFRRJ, pelo programa PROIC

(Programa de Iniciação Científica da UFRRJ). O estudante bolsista deve dedicar 20

horas semanais ao desenvolvimento de um projeto de pesquisa sob a orientação de

um professor. As bolsas PIBIC-CNPq e PROIC são obtidas mediante edital interno

lançado no mês de março/abril de cada ano civil, tendo vigência de 12 meses, a partir

do mês de agosto de cada ano, podendo ser renovadas por solicitação do professor

orientador.

Os estudantes também podem ter acesso a outras modalidades de bolsas de Iniciação

Científica através de projetos de professores, financiados pelo próprio CNPq ou ela

Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ). São as bolsas

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ68

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de balcão. Neste caso, a seleção é realizada pelo próprio professor responsável pelo

projeto de pesquisa.

Em todo caso, várias oportunidades de envolvimento na Iniciação Científica se

apresentam vinculadas às bolsas PIBIC ou não, permitindo a inclusão e motivação do

estudante no processo de investigação e aprofundamento de sua formação.

3.83.8 – Pesquisa e Produção Técnico-científica – Pesquisa e Produção Técnico-científica

Para uma eficiente pesquisa e produção técnico-científica do estudante de Engenharia

Agrícola e Ambiental, o Departamento de Engenharia possui, listados abaixo, os principais

veículos de divulgação de sua produção técnico-científica.

Revistas

Informe Agropecuário – ISSN 0100445x

Revista Acta Scientiarum – ISSN 1415-6814

Revista Brasileira de Agrocomputação – ISSN 16760425

Revista Brasileira de Armazenamento – ISSN 0100-3518

Revista Brasileira de Ciência do Solo – ISSN 1000683

Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental – ISSN 14154366

Revista Brasileira de Horticultura Ornamental – ISSN 1020536

Revista Ciência e Agrotecnologia – ISSN 14137054

Revista da Associação Brasileira de Ensino Superior

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ69

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Revista Educação Agrícola Superior – ISSN 0101-756x

Revista Engenharia Agrícola (SBEA) – ISSN 01006916

Revista Engenharia na Agricultura – ISSN 14143984

Revista Horticultura Brasileira – ISSN 0102-0536

Pesquisa Agropecuária Brasileira – ISSN 0100-204x

An uais

World Congress of the International Commission of Agricultural and

Biosystems Engineering

International Conference of Agricultural Engineering

Annual International Meeting of American Society of Agricultural and

Biological Engineers

Congreso Americano de Educación en Ingeniería Agrícola

Congreso de Ingeniería Rural

Congreso Internacional de Ingeniería Agrícola

Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola

Congresso Brasileiro de Engenharia Ambiental

Congresso Brasileiro de Irrigação e Drenagem

Congresso Brasileiro de Ciência do Solo

Congreso Latinoamericano y del Caribe de Ingeniería Agrícola

Congresso Brasileiro de Olericultura

Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras

Congresso de Iniciação Científica da UFLA – CICESAL

Congresso de Pós-Graduação da UFLA

Infoagro – Congresso e mostra de Agroinformática

Livestock Enviromental – International Simposium

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ70

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Oficina e Seminário de Digestão Anaeróbia

Oficina e Seminário Latino-Americano de Biodigestão

Seminário de Avaliação PIBIC/CNPq

Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada

SPIE-RIAO

OBS: Dados de produções intelectuais da DEG de 1999/2001

3.93.9 – Acompanhamento e Avaliação – Acompanhamento e Avaliação

O sistema de avaliação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro se constitui num

processo contínuo e acumulativo de identificação e análise de desempenho acadêmico do aluno,

num sentido progressivo. A avaliação do rendimento escolar nas diversas modalidades de cursos

oferecidos é feita por disciplina e atividades acadêmicas durante o período letivo e abrange:

A apuração da freqüência às aulas, e aos trabalhos escolares (seminários, pesquisas,

debates, estágios, excursões, provas escritas, provas orais, trabalhos práticos e

outros); e

Aproveitamento obtido pelo aluno nos trabalhos escolares.

A avaliação do rendimento escolar em disciplinas é regulamentada pelas Deliberações do

CEPE nº 128, de 03 de março de 1982 e nº 30 de 05 de maio de 2008.

O rendimento escolar em cada disciplina será expresso por notas de 0 (zero) a 10 (dez),

computadas até a primeira casa decimal. No caso das Atividades Acadêmicas (estágio,

monografia, etc.) o rendimento escolar será expresso através das letras “S” e “N” para as

situações, “satisfatória” e “insatisfatória”, respectivamente.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ71

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As formas e datas das verificações de aprendizagem (provas escritas ou orais, trabalhos

práticos ou teóricos, projetos, seminários ou outros) serão estabelecidas pelo professor

responsável pela disciplina, sob a supervisão da Chefia do Departamento, devendo ser divulgadas

aos estudantes no início de cada período letivo, no máximo até o final da segunda semana após o

início do período letivo. Há obrigatoriedade de, no mínimo, duas avaliações de rendimento nas

disciplinas. São condições de aprovação a obtenção de nota final igual ou superior a 5 (cinco) e a

freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) no ensino presencial.

Em um processo de busca pela constante melhoria do Curso de Engenharia Agrícola e

Ambiental, diversas atividades são desenvolvidas, de forma sistemática ou não. O Departamento

de Engenharia desenvolve regularmente, a cada período letivo, um processo de avaliação de suas

disciplinas realizado junto aos estudantes. Nesta avaliação são levantadas questões relativas à

infra-estrutura, conteúdos lecionados, desempenho do docente e dedicação dos estudantes.

Outro processo de avaliação do curso é desenvolvido no âmbito da Universidade, que são

os Seminários de Avaliação dos cursos de graduação, realizados em 1999 e 2002. Em 2002 o

curso já se encontrava em funcionamento. Durante o evento foi elaborado um relatório sobre a

avaliação do curso.

3.10 3.10 – Corpo Docente– Corpo Docente

O Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental da Universidade Federal Rural do Rio de

Janeiro possui professores qualificados para o exercício da docência no Ensino Superior,

completamente capacitado para atuar no complexo histórico de sua área de conhecimento,

compreendendo profundamente os aspectos de sua área para poder orientar o aluno nos domínios

da ciência e em outras formas de atuação na sociedade. Além disso, o professor também possui

profunda competência pedagógica, influenciando seus alunos, positivamente, através da ética, da

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ72

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cultura e da cidadania, incentivando o trabalho em equipe nas experiências em projetos e

atividades extraclasse.

3.11 3.11 – Eventos Promovidos– Eventos Promovidos

Semana do Meio Ambiente: A Engenharia e o Meio Ambiente (Evento Anual); e

SEMEAGRIAMB – Semana Acadêmica de Engenharia Agrícola e Ambiental (Evento Anual).

3.123.12 – Fluxograma da Matriz Curricular – Fluxograma da Matriz Curricular

O fluxograma da matriz curricular do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental da

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro permite ao aluno acompanhar o seu

desenvolvimento e também é uma ferramenta utilizada no planejamento das disciplinas que

deverão ser cursadas para integralização do curso (Anexo 4).

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ73

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4

Programas Analíticos das Disciplinas

4.1 – Núcleo de Conteúdos Básicos

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ74

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BIOLOGIA

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ75

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IB 157CRÉDITOS: 04(2T-2P)

INTRODUÇÃO À BIOLOGIA

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula

INSTITUTO DE BIOLOGIA

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA ANIMAL

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Revisar os conceitos básicos da biologia, visando preparar os alunos para disciplinas mais especializadas que necessitem deste tipo de conhecimento.

EMENTA: Conceito da biologia. A célula. Tipos de reprodução. Desenvolvimento embrionário. Introdução à genética. Conceitos básicos de ecologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:PROGRAMA TEÓRICO 1. A BIOLOGIA E SEU OBJETO DE ESTUDO1.1. Conceito da Biologia;1.2. Caracterização dos seres vivos;1.3. Classificação dos seres vivos.

2. A CÉLULA: BASE ESTRUTURAL DA VIDA2.1. Teoria celular;2.2. Morfologia de uma célula bacteriana, de uma célula vegetal e de uma célula animal;2.3. Estrutura e função das seguintes estruturas celulares: membrana plasmática, retículo endoplasmático, complexo de Golgi, mitocôndria, plastos, lisossoma, centríolo, ribossoma e núcleo.

3. REPRODUÇÃO3.1. Significado e natureza do processo;3.2. Reprodução assexuada - vantagens e desvantagens, mitose. Tipos de reprodução assexuada;3.3. Reprodução sexuada - vantagens e desvantagens, meiose e gametogênese. Tipos de reprodução sexuada.

4. DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ76

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4.1. Conceitos e histórico;4.2. Tipos de ovos;4.3. Etapas da embriogênese;4.4. Segmentação: tipos e resultados; 4.5. Influência do citoplasma sobre o desenvolvimento embrionário;4.6. Blastulação e gastrulação;4.7. Indução embrionária;4.8. Diferenciação e morfogênese;4.9. Anexos embrionários.

5. GENÉTICA5.1. Introdução à genética;5.2. Mono e diibridismo;5.3. Alelos múltiplos;5.4. Herança ligada ao sexo.

6. ECOLOGIA6.1. Conceitos básicos;6.2. Ecossistemas;6.3. Ciclos biogeoquímicos;6.4. Conservação da natureza.

PROGRAMA PRÁTICO1. Microscópio Ótico: Usos e cuidados2. Procariotes: Cultura em meio semi-sólido3. Células Eucarióticas.

BIBLIOGRAFIA:JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

GARCIA, S.M.L.; NETO, E.J.; FERNANDEZ, C. G. Embriologia. Porto Alegre: Artes Méd. Sul, 1991.

CURTIS, H. Biologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.

DAJOZ, R. Ecologia Geral. São Paulo: Vozes e Universidade de São Paulo, 1973.

MIZUGUCHI, Y.; ALMEIDA, J.R.; PEREIRA, L.A. Introdução à Ecologia. São Paulo: Moderna, 1982.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ77

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IB 602CRÉDITOS: 04(2T-2P)

BOTÂNICA BÁSICA

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula

INSTITUTO DE BIOLOGIA

DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Propiciar o conhecimento básico da morfologia externa e sua aplicação no estudo da Sistemática dos Angiospermas, visando os aspectos de maior interesse para os profissionais de Ciências Agrárias.

EMENTA: Noções gerais da morfologia externa., manejo do herbário, manejo de chaves analíticas, Estudo das principais famílias de interesse.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:PARTE TEÓRICA 1. A PLANTA: SUAS PARTES. SISTEMAS VEGETATIVO E REPRODUTOR

2. MORFOLOGIA2.1. Raiz: principais tipos;2.2. Caule: principais tipos;2.3. Folha: forma geral, composição, ápice, base, margem e nervação;2.3.1. Apêndices foliares;2.4. Flor: suas partes;2.5. Polinização;2.6. Formação de embrião;2.7. Fruto e semente: suas partes e principais tipos de frutos;2.7.1. Inflorescência: tipos básicos.

3. TAXONOMIA3.1. Princípios básicos;3.2. Nomenclatura;3.3. Métodos de classificação.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ78

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4. DICOTYLEDONEAE4.1. Caracterização do grupo e estudo de Leguminosae e outras famílias de expressão, como invasoras ou tóxicas.

5. MONOCOTYLEDONEAE5.1.Caracterização do grupo e estudo de Gramineae e Cyperaceae.PROGRAMA PRÁTICO1. Regras a observar nos trabalhos práticos; uso do microscópio estereoscópio e técnicas de dissecação. Coleta e reparação de exsicatas.2. Raiz, caule, folha, inflorescência, frutos e semente: exemplos e caracterização dos principais tipos.3. Manejo de chaves analíticas para determinação de famílias e gêneros.4. Estudo sistemático de representantes de diversas famílias de Dicotyledoneae e particularmente, de leguminosae.5. Estudo sistemático de representantes de Gramineae e Cyperaceae.VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLARSerão realizadas 2 provas teóricas e uma prática. Além dessas provas o aluno poderá ser submetido a uma prova optativa de conteúdo teórico-prático.

BIBLIOGRAFIA:AGAREZ, F. V & PEREIRA, C. BOTÂNICA. Taxonomia de Angiosperma. Chaves para identificação de famílias. Ed. Interamericana. 1977.

ANDREATA, R. H. P. & TRAVASSOS, O. P. Chaves para determinar famílias de Pteridófitas, Gimmospermas e Angiospermas. Rio de Janeiro: Univ. S. Úrsula. 1983.

ARANHA, LEITÃO FILHO & YAHN. Sistemática de Plantas Invasoras. 1988.

BARDUIL, P. A. Plantas forrageiras: Gramineas e Leguminosas. São Paulo: Nobel,1983. 150 p.

DELEVORYAS, T. Diversificação nas Plantas. São Paulo: Ed. Pioneira, MEC., 1978. 189 p.

FERRI, M. G. Morfologia interna das Plantas. São Paulo: Ed. Melhoramentos, 1973. 149 p.

FONT QUER P. Dicionário de Botânica. Barcelona: Labor, 1953.

GEMTCHUJNICOV, L. D. Manual de Taxonomia Vegetal. São Paulo: Ceres ed. 1976. 368 p.

HAVEN, EVERT & CURTIS. Biologia Vegetal. Guanabara Dois 1976. 724 p.

JOLY, A.B. Botânica: Introdução a Taxonomia Vegetal. Ed. Nacional, 1964. 777p.

LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil. Nova Odessa, 1991. 440p.

MITIDIERI, J. Manual de Gramíneas e Leguminosas para tropicais. São Paulo: Nobel. 1983. 198 p.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ79

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STOKING, WIER & ROBBINS. Botânica. 1979. 741 p.

STRASBURGER, E., et al. Trabalho de Botânica. Barcelona: Marin, 1974. 741 p.

VIDAL, W. N. & VIDAL, M. R. R. Botânica: Organografia. Viçosa: Ed. UFV, 1976. 118 p.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ80

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICODISCIPLINA

CÓDIGO: IV 217CRÉDITOS: 04(2-2)

MICROBIOLOGIA GERAL

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 002/2003 do CEPE

INSTITUTO DE VETERINÁRIA

DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA VETERINÁRIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Dar subsídios básicos necessários para que os alunos possam acompanhar as disciplinas de Micologia, Bacteriologia, Virologia, Imunologia e Microbiologia Industrial, Fitopatologia.EMENTA: Definição, natureza e estrutura dos microorganismos. Princípios de classificação. Fisiologia Geral. Métodos e meios de cultivo. Influência dos fatores físicos e físico-químicos sobre o crescimento. Crescimento microbiano. Ecologia microbiana. Genética de microorganismos.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:AULAS TEÓRICAS

1. DEFINIÇÃO E NATUREZA DOS MICRORGANISMOS (MICROBIOLOGIA MOLECULAR).

2. A ESTRUTURA DOS MICRORGANISMOS.2.1. Microrganismos Procarióticos (Reino Procaryotae);2.2. Microrganismos Eucarióticos;2.3. Vírus.

3. PRINCÍPIOS DE CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS, BACTÉRIAS E VÍRUS.

4. METABOLISMO MICROBIANO.4.1. Metabolismo energético;4.2. Biossíntese;4.3. Regulagem metabólica.

5. NUTRIÇÃO MICROBIANA.5.1. Princípios de nutrição;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ81

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5.2. Elementos essenciais;5.3. Compostos químicos como nutrientes;5.4. Fatores de crescimento;5.5. Classificação nutricional dos microrganismos;5.6. Interações nutricionais.

6. CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS DE CULTIVO PARA MICRORGANISMOS.6.1. Quanto à composição química:6.1.1. Sintéticos e meios complexos.6.2. Quanto ao uso:6.2.1. Meios de uso geral, de enriquecimentos seletivos e diferenciais.6.3. Quanto à consistência:6.3.1. Meios líquidos, sólidos e semi-sólidos.

7. INFLUÊNCIA DE FATORES FÍSICOS E FISICO-QUÍMICOS SOBRE O CRESCIMENTO.7.1. Temperatura;7.2. pH;7.3. EH (potencial de redox);7.4. Aerobiose;7.5. Anaerobiose;7.6. Microaerofilia;7.7. Pressão osmótica;7.8. Interação entre fatores.

8. FATORES INIBIDORES DO CRESCIMENTO.8.1. Fatores físicos:8.1.1. Temperatura;8.1.2. Radiação.8.2. Fatores químicos: 8.2.1. Agentes germicidas e germistáticos; 8.2.2. Antibióticos.

9. CRESCIMENTO MICROBIANO.9.1. Crescimento celular e populacional;9.2. Reprodução:9.2.1. Crescimento de fungos, bactérias e vírus (Bacteriófago).9.3. Curvas de crescimento;9.4. Curvas de formação do produto primário e secundário;9.5. Crescimento sincrônico.

10. CULTURA DESCONTÍNUA E CULTURA CONTÍNUA.

11. MANUTENÇÃO DE CULTURAS MICROBIANAS PURAS.

12. GENÉTICA MICROBIANA.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ82

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12.1. Genótipo e fenótipo;12.2. Alterações fenotípicas (modificações);12.3. Alterações genotípicas (mutações);12.4. Recombinações genéticas em bactérias: 12.4.1. Transformação;12.4.2. Conjugação;12.4.3. Transdução;12.4.4. Sexdução;12.4.5. Plasmídeos;12.4.6. Episomas.12.5. Recombinação genética “in vitro” (engenharia genética, manipulação genética).

13. ECOLOGIA MICROBIANA (BIOGEOQUÍMICA).13.1. Princípios ecológicos:13.1.1. A biosfera; 13.1.2. A potencialidade e versatilidade metabólica dos microrganismos. 13.2. O clico da matéria: 13.2.1. Os ciclos do nitrogênio, carbono, oxigênio, enxofre e fósforo;13.2.2. Integração dos ciclos;13.3.3. A influência o homem no ciclo da matéria.

AULAS PRÁTICAS:

1. PREVENÇÃO DE ACIDENTES NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA.

2. UTILIZAÇÃO DO MICROSCÓPIO ESTERIOSCÓPICO.

3. ESTUDO MORFOLÓGICO MICROBIANO.3.1. Morfologia bacteriana:3.1.1. Células vegetativas e esporos;3.1.2. Exame de colônias e culturas bacterianas;3.1.3. Preparo de esfregaço e coloração simples (fucsina);3.1.4. Coloração negativa das bactérias (nigrosina);3.1.5. Coloração de Gram.3.2. Morfologia dos fungos filamentosos e leveduras;3.2.1. Estruturas vegetativas e de reprodução;3.2.2. Técnicas de montagem, classificação e exame dos fungos.

4. MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO.4.1. Esterilização pelo calor seco (forno Pasteur);4.2. Esterilização pelo calor úmido (autoclave);4.3. Esterilização pela radiação;4.4. Esterilização pela filtração.

5. PREPARO DOS MEIOS DE CULTURA.5.1. Meios de uso geral:

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ83

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5.1.1. Caldo simples;5.1.2. Agar simples.5.2. Meios de enriquecimento;5.3. Meios seletivos;5.4. Meios diferenciais.

6. CULTIVO DE MICRORGANISMOS.6.1. Isolamento de bactérias aeróbias e anaeróbias;6.2. Isolamento de fungos;6.3. Isolamento e titulação de bacterófagos.

7. MÉTODOS BIOQUÍMICOS PARA A IDENTIFICAÇÃO DOS MICRORGANISMOS.7.1. Ação sobre compostos carbonados:7.1.1. Prova de vermelho de metila(VM);7.1.2. Prova de Voges-Proskauer;7.1.3. Hidrólise do amido, celulose e lipídeos;7.1.4. Prova da utilização de citrato.7.2. Ação sobre compostos nitrogenados:7.2.1. Liquefação da gelatina;7.2.2. Produção de H2S;7.2.3. Pesquisa de indol;7.2.4. Hidrólise de caseína;7.2.5. Produção da uréase;7.2.6. Redução de nitrato;7.2.7. Ação sobre o leite.

8. DEMONSTRAÇÃO DA SENSIBILIDADE DOS MICRORGANISMOS AOS ANTIBIÓTICOS

9. MEDIDA DO CRESCIMENTO9.1. Turbidimetria;9.2. Contagem pelo método de vazamento em placas.BIBLIOGRAFIA:STANIER, R.Y.; DOUDOROFF, M.; ADELBERG, E.A. Mundo dos Micróbios. São Paulo: Edgard Blucher e USP, 1969.

STANIER, R.Y.; ADELBERG, E.A.; INGRAHAM, J.L.; WEELIS, M. L. Introduction to the Microbial World. New Jersey: Prentice-Hall, 1979.

WHEELIS, M. L.; SEGEL, W. P. Introduction to the Microbial World - Laboratory Manual. Prentice-Hall. New Jersey, 1979.

SISTROM, W.R. A vida dos Micróbios. São Paulo: Pioneira e Instituto Nacional do Livro/MEC, 1973.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ84

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PELCZAR, M., REID, R.; CHAN, E.C.S. Microbiologia. Volume I e II. São Paulo: MacGraw-Hill, 1980.

DAVIS, D.B.; DULBECC, M.D. Microbiologia de Davis. Volume I: Fisiologia e Genética Bacteriana. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1979.

JAWETZ, E.; MELNICK, J.L.; ADELBERG, E.A. Microbiologia Médica. 15ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1984.

BIER, O. Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Melhoramentos, 1984.

CRUZ, L.C.H. Micologia Veterinária. Itaguaí, RJ: Imprensa Universitária/UFRRJ, 1985.

WILKINSON, J. F. Basic Microbiology Vol. I. Introduction to Microbiology. 2ª Ed. Oxford: Blackwell Scientific Publications, 1975.

DAWES, I.W.; SUTHERLAND, I.W. Basic Microbiology. Vol.4. Microbial Physiology. Oxford: Blackwell Scientific Publications, 1976.

CAMPBELL, R. Basic Microbiology. Vol.5. Microbial Ecology. Oxford: Blackwell Scientific Publications, 1977.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ85

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ESTATÍSTICA

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ86

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IC 280CRÉDITOS: 04(4T-0P)

ESTATÍSTICA BÁSICA

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 001/2000 do CEPE

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Introduzir os conceitos básicos de estatística dando maior ênfase às aplicações nas diversas ciências.

EMENTA: Organização, resumo e apresentação de dados estatísticos. Noções de probabilidade. Variáveis aleatórias discretas e contínuas, algumas distribuições de probabilidades. Noções de amostragem. Distribuições amostrais. Estimação. Noções de testes de hipóteses.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. INTRODUÇÃO1.1. O que é Estatística;1.2. Uso de modelos em Estatística.

2. ORGANIZAÇÃO, RESUMO E APRESENTAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS2.1. Introdução;2.2. Dados estatísticos;2.3. Notação de somatório;2.4. Análise de pequenos conjuntos de dados;2.5. Medidas de tendência central: média, moda, mediana;2.6. Medidas de dispersão: amplitude, desvio médio absoluto, variância, desvio padrão, coeficiente de variação;2.7. Propriedades das medidas de posição e de dispersão;2.8. Análise de grandes conjuntos de dados: organização de uma tabela de freqüências; histograma, polígono de freqüências e ogivas; cálculos das medidas de tendência central e de dispersão para dados agrupados.

3. PROBABILIDADE3.1. Introdução;3.2. Probabilidade de um evento;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ87

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3.3. Espaço amostral e eventos dependentes e independentes;3.4. Definição de probabilidade;3.5. União e interseção de eventos cálculo das probabilidades;3.6. Teorema de Bayes.

4. DISTRIBUIÇÕES DESCONTÍNUAS DE PROBABILIDADES4.1. Variáveis aleatórias;4.2. Esperança matemática;4.3. Distribuições de probabilidades;4.4. Distribuições descontínuas: distribuição Binomial, distribuição de Poisson, a distribuição de Poisson como aproximação da distribuição Binomial.

5. DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS DE PROBABILIDADES5.1. Introdução;5.2. Distribuição Normal:5.2.1. Características; 5.2.2. A distribuição Normal como modelo; 5.2.3. A distribuição Normal padronizada; 5.2.4. Uso da Normal padronizada;5.3. Distribuição “t”, de Student;5.4. Distribuição de Qui-quadrado;5.5. Distribuição “F”, de Snedecor.

6. AMOSTRAGEM6.1. Introdução;6.2. Amostra e população;6.3. Amostragem aleatória simples:6.3.1. Obtenção de uma amostra aleatória; 6.3.2. A tabela de números aleatórios.

7. DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS7.1. Distribuição amostral de médias;7.2. Distribuição amostral de diferenças entre médias.

8. ESTIMAÇÃO8.1. Introdução;8.2. Estimativas por pontos e por intervalos;8.3. Estimativas da média e da diferença entre médias;8.4. Erro de estimação;8.5. Determinação do tamanho da amostra;8.6. Intervalos de confiança para a média e para a diferença entre médias.

9. TESTES DE SIGNIFICÂNCIA9.1. Introdução;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ88

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9.2. Hipóteses nula e alternativa;9.3. Região crítica e nível de significância;9.4. Estatística do teste a ser empregado;9.5. Decisão: aceitar ou rejeitar;9.6. Qual o teste a ser utilizado:9.6.1. Testes de média e de diferença entre duas médias, com o desvio padrão da população conhecido; 9.6.2. Teste de média e de diferença entre duas médias, com o desvio padrão da população desconhecido; 9.6.3. Teste de Qui-quadrado.

BIBLIOGRAFIA:HOEL, P. G. Estatística Elementar. São Paulo: Atlas.

SPIEGEL, M. R. Estatística. McGraw-Hill.

GOMES, PIMENTEL F. Iniciação à Estatística. São Paulo: Nobel.

MENDENHALL, WILLIAM. Probabilidade e Estatística. Campus.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ89

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EXPRESSÃO GRÁFICA

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ90

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IT 459CRÉDITOS: 04(2T-2P)

DESENHO TÉCNICO

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Despertar aos discentes o conhecimento, o hábito e as habilidades no uso de desenho. Para que possam desempenhar plenamente suas atividades no que tange à representação gráfica.

EMENTA: Sistema de representação mongeana. Vistas ortográficas principais, auxiliares e seccionais. Contagem (dimensionamento). Perspectiva paralela: cavaleira e isométrica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. SISTEMA DE PROJEÇÃO MONGEANA1.1. Sistema projetivo;1.2. Elementos fundamentais da projeção: cilíndricas ortogonais, oblíquas e cônicas;1.3. Notação cremoniana no espaço e em épura;1.4. Projeção cilíndrica ortogonal no espaço e em épura (planificada), no diedro e triedo, utilizando os elementos gráficos tais como: ponto, segmento de retas, figuras planas, planos auxiliares, poliedros e corpos de revolução, no desenvolvimento de superfícies na interpretação e soluções de problemas.

2. NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO – ABNT2.1. Normas e normalização – linhas convencionais, escalas (gráfica e numérica) sistema decimal;2.2. Vistas ortográficas principais em 1º e 3º diedro;2.3. Vistas ortográficas auxiliares: primária e secundária;2.4. Vistas ortográficas seccionais (cortes) e tratamentos convencionais, de representação.

3. PERSPECTIVA PARALELA3.1. Cavaleira;3.2. Isométrica (desenho isométrico).

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ91

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BIBLIOGRAFIA:ABNT. Norma Geral de Desenho Técnico. Associação Brasileira de Normas Técnicas.

ATHAYDE, PINHEIRO VIRGÍLIO. Noções de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Editora Ao livro Técnico, Vol. I, II e III.

LACOURT, HELENA. Noções e Fundamentos de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1995.

FRENCH, THOMAS. Desenho Técnico. Porto Alegre: Editora Globo, 1975.

GIESECKE, MITICHELL, SPENCER, HILL. Technical Drawing. New York: Editions Macmillan Company, 1975

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ92

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FÍSICA

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ93

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IC 106CRÉDITOS: 04(4T-0P)

FÍSICA I

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE FÍSICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Compreensão das Leis Fundamentais da Mecânica.

EMENTA: Cinemática da Partícula. Dinâmica da Partícula. Dinâmica de Sistemas de Partículas. Corpos Rígidos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. MEDIÇÃO

2. VETORES

3. CINEMÁTICA DA PARTÍCULA

4. DINÂMICA DA PARTÍCULA

5. TRABALHO E ENERGIA

6. MOMENTUM LINEAR

7. MOMENTUM ANGULAR

8. CINEMÁTICA E DINÂMICA DE ROTAÇÃO

9. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS

BIBLIOGRAFIA:R. RESNIK E D. HALLIDAY. Física. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ94

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NUSSENSVEIG, H.M. Curso de Física Básica. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

ALONSO, M.; FINN,E.J. Física- Um Curso Universitário. Vol. 1.São Paulo: Edgard Blucher,1972.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ95

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IC 107CRÉDITOS: 04(4T-0P)

FÍSICA II

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE FÍSICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Compreensão dos Princípios fundamentais da Mecânica dos Meios Contínuos e da Termodinâmica.

EMENTA: Gravitação. Oscilações. Ondas. Fluidos. Termodinâmica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. GRAVITAÇÃO

2. OSCILAÇÕES

3. ESTÁTICA DOS FLUIDOS

4. DINÂMICA DOS FLUIDOS

5. ONDAS EM MEIOS ELÁSTICOS

6. TERMOMETRIA

7. CALOR E A 1º LEI DA TERMODINÂMICA

8. TEORIA CINÉTICA DOS GASES

9. ENTROPIA E 2ª LEI DA TERMODINÂMICA

BIBLIOGRAFIA:R. RESNIK E D. HALLIDAY. Física. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

NUSSENSVEIG, H.M. Curso de Física Básica. Vol. 2. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ96

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ALONSO, M.; FINN,E.J. Física - Um Curso Universitário. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 1972.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ97

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IC 108CRÉDITOS: 04(4T-0P)

FÍSICA III

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE FÍSICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Compreensão dos princípios fundamentais dos fenômenos elétricos e magnéticos.

EMENTA: Eletrostática. Correntes Elétricas. Magnetostática. Leis da Indução. Equações de Maxwell.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. CARGA ELÉTRICA

2. CAMPO ELÉTRICO

3. POTENCIAL ELÉTRICO

4. PROPRIEDADES ELÉTRICAS DA MATÉRIA

5. CIRCUITOS ELÉTRICOS

6. CAMPO MAGNÉTICO

7. LEIS DA INDUÇÃO

8. EQUAÇÕES DE MAXWELL

BIBLIOGRAFIA:R. RESNIK E D. HALLIDAY. Física. Vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

NUSSENSVEIG, H.M. Curso de Física Básica. Vol. 3. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

ALONSO, M.; FINN,E.J. Física - Um Curso Universitário. Vol. 2. São Paulo: Edgard Blucher,

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ98

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1972.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ99

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IC 109CRÉDITOS: 04(4T-0P)

FÍSICA IV

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE FÍSICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Proporcionar uma compreensão dos fenômenos associados às ondas eletromagnéticas e uma introdução ao estudo da Teoria da Relatividade e da Física Quântica.

EMENTA: Ondas Eletromagnéticas. Ótica Física. Teoria Quântica da Luz.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. OSCILAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS

2. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS

3. NATUREZA E PROPAGAÇÃO DA LUZ

4. REFLEXÃO E REFRAÇÃO DE ONDAS EM SUPERFÍCIES PLANAS

5. INTERFERÊNCIA

6. DIFRAÇÃO

7. POLARIZAÇÃO

8. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TEORIA QUÂNTICA

9. A TEORIA QUÂNTICA DA LUZ

BIBLIOGRAFIA:R. RESNIK E D. HALLIDAY. Física. Vol. 4. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

NUSSENSVEIG, H.M. Curso de Física Básica. Vol. 4. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

ALONSO, M.; FINN,E.J. Física - Um Curso Universitário. Vol.2. São Paulo: Edgard Blucher,

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ100

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1972.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ101

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IC 169CRÉDITOS: 03(0T-3P)

FÍSICA EXPERIMENTAL I-A

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE FÍSICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Possibilitar ao aluno compreender a natureza experimental dos princípios físicos, particularmente as leis da mecânica.

EMENTA: O método científico, com experiências envolvendo leis de força e princípios de conservação da mecânica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. MÉTODOS CIENTÍFICOS, MEDIDAS FÍSICAS DE COMPRIMENTO, TEMPO E MASSA

2. ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E CONCEITOS ELEMENTARES DE PROPAGAÇÃO DE ERROS 3. GRÁFICOS

4. EXPERIÊNCIA ENVOLVENDO: MOVIMENTO DE PROJÉTIL

5. EXPERIÊNCIA ENVOLVENDO LEIS DE FORÇA - FORÇA DE ATRITO

6. EXPERIÊNCIA ENVOLVENDO PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA

7. EXPERIÊNCIA ENVOLVENDO PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO MOMENTUM LINEAR

8. EXPERIÊNCIA ENVOLVENDO PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO MOMENTUM ANGULAR

9. PÊNDULO SIMPLES

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ102

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10. CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO EM COLISÕES INELÁSTICA

BIBLIOGRAFIA:GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental. Ed. Nacional. 1977.

R. RESNIK E D. HALLIDAY. Física. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ103

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INFORMÁTICA

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ104

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IT 103CRÉDITOS: 04(2T-2P)

TÉCNICAS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao estudante de Engenharia os fundamentos da computação e do desenvolvimento de software, de modo a permitir ao profissional utilizar adequadamente os softwares existentes e desenvolver sistemas específicos para as diferentes áreas de atuação profissional.

EMENTA: Introdução. Conceituação geral - hardware e software, tipos de softwares. Redes de computadores. Desenvolvimento de software - ciclo de vida, fases de desenvolvimento. Ambientes de desenvolvimento. Linguagens de programação. Programação estruturada - Pascal com exemplo. Modularização, estruturação, visualização. Programação baseada em objetos Estruturas de dados. Operações e atribuições. Funções e procedimentos. Algoritmos estruturados em problemas de Engenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. INTRODUÇÃO1.1. Informática – passado, presente e futuro;1.2. O profissional de Engenharia e a Informática;1.3. O cidadão e a Informática;1.4. A Internet.

2. CONCEITUAÇÃO GERAL2.1. Hardware;2.1.1. Unidade Central de Processamento;2.1.2. Periféricos;2.2. Software;2.2.1. Linguagem binária;2.2.2. Sistemas Operacionais (CP/M, DOS, Unix, MacOS, Windows, OS2, Linux, Proprietários);2.2.3. Utilitários;2.2.4. Aplicativos.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ105

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3. REDES DE COMPUTADORES3.1. Tipos de Redes - Redes Locais, Redes Regionais e Particulares, Redes Globais. 4. DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE4.1. Ciclo de Vida do Software;4.2. Análise de Requisitos;4.3. Especificação do Software com base nos requisitos;4.4. Projeto do Software;4.5. Codificação em Linguagem de Programação;4.6. Testes e Depuração de erros;4.7. Operação e Manutenção.

5. AMBIENTES DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE5.1. Tradução (Interpretação e Compilação).

6. LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO6.1. Características;6.2. Principais Linguagens (Montador Assembler, FORTRAN,COBOL, BASIC, Pascal,”C”, PROLOG, ALGOL, MODULA 2, ADA, DBASE/CLIPPER, Outras).

7. PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA7.1. Modularização;7.2. Estruturação;7.3. Visualização gráfica;7.4. Estruturas de Dados (Vetores, Matrizes, Cadeias, Objetos);7.5. Operações e atribuições;7.6. Funções e procedimentos.

8. ALGORITMOS ESTRUTURADOS EM PROBLEMAS DE ENGENHARIA

BIBLIOGRAFIA:PRESSMAN, R. S. Software Engineering a practitioner’s approach. Mc. Graw Hill, 1982.

VELOSO, P.A.S. Verificação e Construção de Programas. Campinas: Editora da UNICAMP, 1986.

Revistas especializadas.

Periódicos especializados.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ106

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MATEMÁTICA

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ107

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IC 239CRÉDITOS: 04(4T-0P)

ÁLGEBRA LINEAR II

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 001/2000 do CEPE

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Introduzir o aluno no estudo formal das ferramentas oferecidas pela Álgebra Linear, usando futuras aplicações.

EMENTA: Vetores no R2 e no R3. Matrizes. Sistemas de equações lineares. Determinantes. Espaços vetoriais reais. Transformações lineares. Autovalores e autovetores.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. VETORES NO R2 E NO R3

1.1. Conceito;1.2. Operações elementares;1.3. Produto escalar;1.4. Produto vetorial.

2. MATRIZES2.1. Tipos especiais de matrizes;2.2. Operações com matrizes;2.3. Propriedades das operações.

3. SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES3.1. Conceitos;3.2. Sistemas e matrizes;3.3. Operações elementares;3.4. Posto e nulidade de uma matriz;3.5. Escalonamento de uma matriz;3.6. Soluções de sistemas de equações lineares.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ108

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4. DETERMINANTES4.1. Conceitos preliminares;4.2. Definição de determinantes e propriedades;4.3. Desenvolvimento de Laplace;4.4. Matriz inversa: conceito;4.5. Inversão de matrizes por escalonamento;4.6. Regra de Cramer.

5. ESPAÇO VETORIAL REAL5.1. Conceito;5.2. Subespaço vetorial;5.3. Combinação linear;5.4. Dependência e independência linear.

6. BASE E DIMENSÃO DE UM ESPAÇO VETORIAL6.1. Conceito;6.2. Coordenadas de um vetor numa base dada.

7. TRANSFORMAÇÕES LINEARES7.1. Conceito;7.2. Propriedades;7.3. Matriz canônica de uma transformação linear.

8. AUTOVALORES E AUTOVETORES8.1. Conceito;8.2. Polinômio característico.

BIBLIOGRAFIA:BOLDRINI e outros. Álgebra Linear. 3a edição. São Paulo: Harbra, 1986.

HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra Linear. Polígono, 1971.

NOBLE, B.; DANIEL, JAMES W. Álgebra Linear Aplicada. Prentice-Hal, 1977.

STEINBRUCH, A.; WINTERLI, P. Álgebra Linear. McGraw-Hill, 1987.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ109

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IC 241CRÉDITOS: 06(6T-0P)

CÁLCULO I

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 001/2000 do CEPE

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Introduzir o conceito de limite de uma função real de uma variável real. Introduzir o conceito de integral definida. Desenvolver o estudo de derivada e suas aplicações.

EMENTA: Funções de uma variável real. Gráficos. Limites e continuidade. A derivada. Aplicação da derivada. A integral. A função inversa, o logaritmo e a exponencial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. FUNÇÕES E GRÁFICOS1.1. Funções algébricas;1.2. Funções trigonométricas;1.3. Funções compostas.

2. LIMITES E CONTINUIDADE2.1. Limites: Conceito e propriedade;2.2. Limites laterais;2.3. Cálculo de limite;2.4. Limites de funções contínuas.

3. A DERIVADA3.1. Derivada: Definição formal, Interpretação Geométrica e Física;3.2. Regras ou Derivação.

4. APLICAÇÃO DA DERIVADA4.1. O Teorema do valor médio e suas conseqüências;4.2. Derivadas de ordem superior;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ110

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4.3. Fórmula de Taylor;4.4. Máximos e mínimos;4.5. Traçado Gráfico;4.6. Taxas de variação;4.7. Limites de forma indeterminada: Regra de L’ Hospital.

5. A INTEGRAL DEFINIDA5.1. A Integral de Riemann: Definição e Propriedades;5.2. Primitivas e teorema fundamental do Cálculo;5.3. Cálculo de áreas planas.

6. A FUNÇÃO INVERSA6.1. A Função inversa e sua derivada;6.2. A função logarítimo;6.3. A função Exponencial;6.4. As funções trigonométricas inversas;6.5. As funções hiperbólicas.

7. MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO7.1. Integração por Substituição;7.2. Integração por Partes;7.3. Integração por Frações parciais.

BIBLIOGRAFIA:COURANT, R. Cálculo diferencial e integral. Vol. I

COURANT R.; JOHN, F. Introduction to Calculus and Analysis. Vol. I. Ed. WILEY & SONS.

LEITHOLD, L. Cálculo em geometria analítica. Vol I. 3ª edição. São Paulo: HARBRA, 1994.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ111

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IC 242CRÉDITOS: 06(6T-0P)

CÁLCULO II

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 001/2000 do CEPE

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Desenvolver as funções transcendentais e suas derivadas. Desenvolver as técnicas de integração e suas aplicações. Introduzir vetores, funções vetoriais e suas derivadas.

EMENTA: Aplicação da integral definida. Cônicas e quádricas. Funções de várias variáveis. Equações diferenciais ordinárias de 1º ordem. Equações diferenciais ordinárias de 2º ordem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. APLICAÇÃO DA INTEGRAL DEFINIDA1.1. Cálculo de Volumes e Áreas; 1.2. Integração Imprópria.

2. CÔNICAS E QUÁDRICAS2.1. Parábolas, Elipse, Hipérboles;2.2. Quádricas.

3. FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS3.1. Conceitos básicos;3.2. Limites e Continuidade;3.3. Derivadas Parciais;3.4. Diferencial Total;3.5. À Regra de Cadeia;3.6. Derivada Direcional e Gradiente;3.7. Planos Tangentes e Normais e Superfícies.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ112

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4. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS DE 1º ORDEM4.1. Equações Lineares e Não Lineares;4.2. Separação de varáveis;4.3. Funções Exatas;4.4. Fator Integrante;4.5. Equações Homogêneas; 4.6. Problemas de valor inicial. Termos de Existência e Unicidade;4.7. Aplicações.

5. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS DE 2º ORDEM5.1. Redução de Ordem;5.2. Conjunto Fundamental de Seleção- Wronskiano;5.3. Equações Homogêneas com Coeficientes Constantes;5.4. Coeficientes Indeterminados;5.5. Variações de Parâmetros;5.6. Equações com Coeficientes Variáveis.

BIBLIOGRAFIA:COURANT, R. Cálculo diferencial e integral. Vol. I e II.

COURANT R.; JOHN, F. Introduction to Calculus and Analysis. Vol. I. E II. New York: Ed. WILEY & SONS.

BOYCE E DIPRIMA. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Contorno.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ113

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IC 243CRÉDITOS: 04(4T-0P)

CÁLCULO III

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula Deliberação no. 001/2000 do CEPE

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Desenvolver a integração de funções vetoriais. Introduzir o conceito de função de várias variáveis e desenvolver o estudo de diferenciação e integração destas funções.

EMENTA: Curvas em R2 e R3. Funções vetoriais. Integração múltipla. Integração de funções vetoriais. Análise vetorial. Teoremas integrais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. CURVAS EM R2 E R3

1.1. Curvas em R2 e R3;1.2. Parametrização;1.3. Vetor tangente.

2. FUNÇÕES VETORIAIS2.1. Conceito;2.2. Vetores em R2 e R3;2.3. Limite;2.4. Continuidade;2.5. Derivada;2.6. Regra da cadeia;2.7. Extremo de funções de várias variáveis;2.8. Multiplicadores de Lagrange.

3. INTEGRAÇÃO MÚLTIPLA3.1. Integrais iteradas e duplas;3.2. Mudanças de variáveis;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ114

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3.3. Integração em coordenadas polares;3.4. Integrais triplas;3.5. Integração em coordenadas cilíndricas e esféricas.

4. INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES VETORIAIS4.1. Campos vetoriais;4.2. Integrais de linha;4.3. Independência do caminho;4.4. Funções potenciais.

5. ANÁLISE VETORIAL5.1. Gradiente, divergente e rotacional.

6. TEOREMAS INTEGRAIS6.1. Teorema de Green;6.2. Teorema de Stokes;6.3. Teorema da divergência de Gauss.

BIBLIOGRAFIA:LEITHOLD. O Cálculo com Geometria Analítica. vol. II. São Paulo: Harbra.

COURANT R.; JOHN, F. Introduction to Calculus and Analysis. Vol. II. New York: Wiley & Sons.

MARSDEN e TROMBA. Vector Calculus. FREEMAN.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ115

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IC 244CRÉDITOS: 04(4T-0P)

CÁLCULO IV

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 001/2000 do CEPE

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Estudar os teoremas integrais. Desenvolver o estudo de seqüências e séries numéricas, e de funções dadas por séries.

EMENTA: Séries infinitas. Solução de equações diferenciais por séries. Equações ordinárias lineares de ordem M ≥ 2. Transformadas de Laplace.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. SÉRIES INFINITAS1.1. Seqüências;1.1.1. Teoremas de convergência. 1.2. Séries de termos positivos;1.2.1. Teste de convergência.1.3. Séries alternadas;1.3.1. Convergência absoluta e condicional.1.4. Séries de potência;1.4.1. Convergência uniforme.1.5. Diferenciação e integração de série de potência;1.6. Série de Taylor.

2. SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS POR SÉRIES2.1. Solução por série de potências;2.2. Aplicações.

3. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE ORDEM M ≥ 2.3.1. Equações homogêneas com coeficientes constantes;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ116

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3.2. Equações não homogêneas com coeficientes constantes;3.3. Sistemas lineares de equações diferenciais ordinárias de 1ª ordem.

4. TRANSFORMADA DE LAPLACE4.1. A transformada de Laplace;4.2. Transformada inversa;4.3. Exemplos;4.4. Propriedades;4.5. Aplicações e problemas de valor inicial.

BIBLIOGRAFIA:BOYCE e DIPRIMA. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Contorno.

COURANT R.; JOHN, F. Introduction to Calculus and Analysis. Vol. II. New York: Wiley & Sons.

KREIDER, D. Equações Diferenciais. São Paulo: Edgard Blucher.

BRAUN, M. Differentials Equations and their Applications.

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IC 279CRÉDITOS: 04(4T-0P)

CÁLCULO NUMÉRICO

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 001/2000 do CEPE

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Dar ao estudante uma visão dos pontos fundamentais do Cálculo Diferencial e Integral (funções, derivadas, integrais) e da Álgebra Linear (Sistemas de equações), sob o ponto de vista da análise numérica dos processos e de seus resultados.

EMENTA: Erros. Zeros de funções reais. Resolução de sistemas de equações lineares. Interpolação. Integração numérica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. ERROS1.1. Erros absolutos;1.2. Erros relativos.

2. ZEROS DE FUNÇÕES2.1. Isolamento de raízes.

3. REFINAMENTO3.1. Critérios de parada.

4. MÉTODOS ITERATIVOS4.1. Método da bissecção;4.2. Método da falsa posição;4.3. Método da falsa posição modificado.

5. MÉTODO DE ITERAÇÃO LINEAR (M.I.L.)

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6. MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON (NR)6.1. Método da secante.

7. COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS

8. ESTUDO ESPECIAL DE EQUAÇÕES POLINOMIAIS8.1. Determinação de raízes reais.

9. RESOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

10. MÉTODOS DIRETOS10.1. Método de eliminação de Graus;10.2. Método de fatoração LU

11. MÉTODOS ITERATIVOS11.1. Método de Gauss-Jacobi;11.2. Método de Gauss-Seidel

12. TESTES DE PARADA DOS ALGORITMOS12.1. Convergência.

13. INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA (CASO 2 X 2)

14. CRITÉRIO DE SASSENFELD

15. COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS

16. INTERPOLAÇÃO16.1. Conceitos básicos.

17. PROBLEMA GERAL E INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

18. MÉTODOS DE OBTENÇÃO DO POLINÔMIO INTERPOLANTE18.1. Resolução do sistema linear;18.2. Método de Lagrange;18.3. Forma de Newton (diferenças divididas).

19. ERRO NA INTERPOLAÇÃO

20. INTEGRAÇÃO NUMÉRICA20.1. Fórmulas de Newton-Cotes;20.2. Regra dos trapézios e trapézios repetida;20.3. Regra 1/3 de Simpson e 1/3 de Simpson repetida;20.4. Fórmula de Gauss (quadratura Gaussiana).

BIBLIOGRAFIA:

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LOPES, VERA LÚCIA. R. e RUGGIERO, MARIA A. G. Cálculo Numérico. Aspectos Técnicos e Computacionais. McGraw-Hill.

BARROSO; CAMPOS, FILHO; CARVALHO, BUNTE; MAIA, LOURENÇO. Cálculo Numérico com aplicações. São Paulo: HARBRA.

DEMIDOVICH, B. P.; MARON, I. An Computational Mathematics. MIR Publishers- Moscow.

HUMES; MELO; YOSHIDA; MARTINS. Noções de Cálculo Numérico. McGraw-Hill.

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METODOLOGIA

CIENTÍFICA E

TECNOLÓGICA

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO:IT XX0CRÉDITOS: 02(2T-0P)

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Apresentar ao aluno a profissão escolhida, suas particularidades, o mercado de trabalho e as necessidades de formação. Introduzir técnicas de apresentação oral e escrita na confecção de relatórios e trabalhos técnicos.

EMENTA: Noções gerais sobre a formação do Engenheiro Agrícola e Ambiental e suas diversas áreas de atuação. Atuação profissional. Currículo do curso. Acompanhamento de atividades de campo. Os Meios de Comunicação. Expressão verbal. Técnicas de Redação. Técnicas de Exibição. Interpretação de textos técnicos da área. Elaboração de documentos técnicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. AS PROFISSÕES EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS1.1. Histórico;1.2. Evolução das diferentes profissões.

2. A ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL2.1. Formação necessária;2.2. Mercado de trabalho;2.3. Currículo do curso;2.4. Áreas de atuação.

3. EXPERIÊNCIAS DE CAMPO3.1. Levantamentos Topográficos;3.2. Uso de Máquinas Agrícolas;3.3. Projetos de Irrigação e Drenagem;3.4. Classificação e Armazenamento de grãos;3.5. Construções Rurais;

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3.6. Energia na Agricultura;3.7. Estudos Ambientais.

4. EXPRESSÃO ORAL 4.1. Apresentação de seminários;4.2. Reuniões técnicas;4.3. Apresentação de trabalhos técnicos.

5. EXPRESSÃO ESCRITA5.1. Técnicas de redação;5.2. Redação técnica;5.3. Relatórios;5.4. Planos e Projetos;5.5. Memorandos e Ofícios.

6. INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS6.1. Textos atuais; 6.2. Textos técnicos.

7. TÉCNICAS DE ESTUDO

BIBLIOGRAFIA:Legislação Profissional Vigente.

Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia - Anais.

Universidade de Fortaleza, Notas Metodológicas - Subsídios a uma aprendizagem efetiva. Fundação Edson Queiroz - UNIFOR, 1990, 33pp.

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QUÍMICA

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IC 310CRÉDITOS: 04(4T-0P)

QUÍMICA GERAL

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Dar conhecimentos básicos de Teoria Atômica; Tabela periódica, reações químicas, soluções, eletroquímica, com os quais, ao final do curso, o aluno terá embasamento para reconhecer a importância da química e aplicar esses conhecimentos nas disciplinas que se seguem.

EMENTA: Teoria Atômica. Tabela periódica e ligação química. Funções inorgânicas. Estequiometria. Estado gasoso. Eletroquímica. Soluções. Cinética química. Equilíbrio químico. Equilíbrio iônico. Ácidos e bases em solução aquosa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. TEORIA ATÔMICA1.1. Átomo de Bohr;1.2. Níveis, Subníveis e números Quânticos;1.3. Preenchimento de Orbitais.

2. TABELA PERIÓDICA E LIGAÇÃO QUÍMICA2.1. Apresentação da Tabela;2.2. Potencial de Ionização;2.3. Afinidade Eletrônica;2.4. Eletronegatividade;2.5. Ligação Iônica, Covalente, Metálica; 2.6. Polaridade da Ligação; 2.7. Representação, Orbital de Ligação; 2.8. Hibridização; 2.9. Propriedades e Posição na tabela; 2.10. Fórmulas.

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3. FUNÇÕES INORGÂNICAS3.1. Óxidos, ácidos, bases, peróxidos, sais, hidretos; 3.2. Reações de obtenção de cada função; 3.3. Reações características de cada função; 3.4. Balanceamento de reações por tentativa.

4. ESTEQUIOMETRIA4.1. Relações de massa e moles; 4.2. Fórmula mínima; 4.3. Princípio de equivalência; 4.4. Cálculos com milimoles e miliequivalentes.

5. ESTADO GASOSO5.1. Teoria cinética; 5.2. Lei dos gases; 5.3. Equação de estado; 5.4. Estequiometria com relação a volume pressão e temperatura.

6. ELETROQUÍMICA6.1. Carga, número de oxidação e valência; 6.2. Equação iônica; 6.3. Balanceamento de equações; 6.4. Método de íon-electron; 6.5. Potencial em eletrodo; 6.6. Espontaneidade das reações.

7. SOLUÇÕES7.1. Solubilidade; 7.2. Unidades de concentração; 7.3. Estequiometria de soluções; 7.4. Propriedades coligativas.

8. CINÉTICA QUÍMICA8.1. Velocidade de reações e mecanismo; 8.2. Lei da velocidade; 8.3. Energia de ativação; 8.4. Fatores que influenciam na velocidade.

9. EQUILÍBRIO QUÍMICO9.1. Equilíbrio homogêneo e heterogêneo; 9.2. Estudo qualitativo; 9.3. Expressão de constantes de equilíbrio; 9.4. Lei da ação das massas; 9.5. Deslocamento do ponto de equilíbrio;

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9.6. Cálculos de equilíbrio; 9.7. Relação Kc e Kp.

10. EQUILÍBRIO IÔNICO10.1. Equilíbrio de solubilidade; 10.2. Cálculo de solubilidade a partir de constantes de equilíbrio; 10.3. Cálculo de concentração de íons para produzir precipitação.

11. ÁCIDOS E BASES EM SOLUÇÃO AQUOSA11.1. Conceito de bronsted; 11.2. Ionização de água; 11.3. pH; 11.4.Tampões e hidrólise.

BIBLIOGRAFIA:SLABAUGH, W.H., PARSONS, T.D. Química Geral. 2a ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1982.

BRADY, J. E., HUMISTON, G. E. Química Geral. 2a ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1992.

RUSSEL, J. B. Química Geral. 2a ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.

SPRATLEY, R.D., PIMENTEL, G.C. Química: um tratamento moderno. São Paulo: Edgard Blucher, 1974.

GUAGLIANO, J.V.; VALLARINO L.M. Química. 3a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dolo, 1979.

MAHAN, B.H. Química: um Curso Universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1970.

COSTA, A.P., ALBUQUERQUE, P.C.W. Química Geral: um Curso Universitário de Nivelamento. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1976.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IC 343CRÉDITOS: 03(3T-0P)

QUÍMICA ORGÂNICA

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer elementos ao aluno para que o mesmo possa compreender os fenômenos das Ciências Biológicas, correlacionando função biológica com estrutura molecular.

EMENTA: Introdução à Química Orgânica. Hidrocarbonetos (fórmulas e nomenclatura). Estereoisomerismo e análise conformacional. Funções orgânicas e reatividade com ênfase em biomoléculas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. INTRODUÇÃO (HISTÓRICO E MOTIVAÇÃO) 1.1. Química Orgânica, a Química da Vida; 1.2. Composição elementar do Universo, da Terra, do Homem; 1.3. Química de Produtos Naturais, Biologia Molecular (estrutura de proteínas e enzimas, membranas, ácidos nucleicos, etc.); 1.4. Engenharia Genética;1.5. Aplicações (pesticidas, fármacos, hormônios, etc.);1.6. Problemas ecológicos (poluição, biodegradação);1.7. A Química dos Compostos de Carbono;1.7.1. Carbono forma ligações fortes, direcionais e múltiplas com muitos elementos. 1.8. Elemento e composto, átomo e molécula;1.9. Eletronegatividade; 1.10. Regra do octeto;1.11. Ligação iônica e covalente (exemplos, comparação entre compostos iônicos e covalentes);1.12. Principais funções orgânicas.

2. HIDROCARBONETOS2.1. Fórmulas e nomenclatura;

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2.2. Representação dos Compostos Orgânicos;2.3. Fórmula molecular;2.4. Fórmula de Lewis (traço de valência = 2 elétrons);2.5. Fórmula elétron ponto;2.6. Alcanos e Cicloalcanos;2.7. Carbono tetragonal;2.7.1. Fórmula plana;2.7.2. Fórmula tridimensional (representação em 2D e objeto em 3D).2.8. Nomenclatura Alcenos e Alcinos;2.9. Carbono trigonal e digonal;2.10. Nomenclatura Isomeria (constitucional e estereoisomeria);2.11. Modelos Moleculares Aromáticos Benzeno, insuficiência de uma só fórmula de Lewis (existência de só um 1,2 diclorobenzeno);2.12. Teoria da ressonância (híbrido como superposição de duas representações);2.13. Outros aromáticos; 2.14. Heterocíclicos aromáticos;2.15. Bases nitrogenadas;2.16. Nomenclatura;2.17. Generalidades: petróleo (fonte de alcanos), alcanos ramificados e octanagem da gasolina, visão e isomerização de alcenos, alcatrão (fonte de aromáticos), carcinogenicidade de aromáticos.

3. ESTEREOISOMERISMO E ANÁLISE CONFORMACIONAL DE ALCANOS E CICLOALCANOS 3.1. Configuração e Conformação;3.2. Rotação livre em ligações simples;3.3. Tensão torcional;3.4. Conformações do etano e butano;3.5. Tensão de anel;3.6. Ciclo-alcanos e análise conformacional do cicloexano;3.7. Quiralidade;3.8. Carbono assimétrico;3.9. Molécula assimétrica (hélice de ácidos nucleicos);3.10. Atividade ótica (polarímetro); 3.11. Enantiômeros; 3.12. Mistura racêmica; 3.13. Nomenclatura d,l;3.14. Convenção de Cahn-Ingold-Prelog; 3.15. Nomenclatura R/S (e E/Z para alcenos);3.16. Representação de Fischer (e comparação das fórmulas de linha de ligação, tracejado e cunha);3.17. Nomenclatura D/L (exemplos: aldo-hexoses e amino-ácidos naturais);3.18. Compostos com mais de um centro assimétrico;3.19. Diastereiosômeros;3.20. Epímeros;3.21. Compostos meso;3.22. Discriminação biológica de enantiômeros.

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4. FUNÇÕES ORGÂNICAS E REATIVIDADE 4.1. Ênfase em biomoléculas;4.2. Interações Intermoleculares;4.3. Atração de van der Walls, dipolo-dipolo e ligação de hidrogênio;4.4. Relação das interações intermoleculares com as propriedades físicas das moléculas (ponto de ebulição e ponto de fusão);4.5. Alcanos e Halo-alcanos;4.6. Reações de substituição via radicais livres, freons e camada de ozônio;4.7. Alcenos e Alcinos;4.8. Adição eletrofílica, hidratação do eteno, adição de halogênios e índice de iodo de gorduras insaturadas;4.9. Álcoois e Aminas;4.9.1. Basicidade de aminas (falta de basicidade em amidas);4.9.2. Sais de amônio quaternário (germicidas);4.10. Reações de substituição nucleofílica;4.11. Agentes alquilantes;4.12. Alquilação de álcoois e aminas;4.13. Bases nitrogenadas e polinucleotídeos;4.14. Carcinogenicidade de agentes alquilantes;4.15. Álcoois graxos e ceras vegetais;4.16. Compostos Carbonilados (aldeídos e cetonas);4.17. Reações de adição nucleofílica, hemi-(a)-cetais, (a)-cetais;4.18. Açúcares (acúcar redutor, hidrólise de glicosídeos);4.19. Ácidos Carboxílicos e Derivados;4.20. Formação e hidrólise de ésteres, amidas e triacilglicerídeos;4.21. Ácidos graxos;4.22. Sabões e detergentes (preparação e ação como agentes de limpeza);4.23. Acidez dos ácidos carboxílicos (comparação com a hidroxila alcoólica);4.24. Amino-ácidos e proteínas;4.25. Síntese de peptídeos (formação da ligação peptídica - Merrifield).

BIBLIOGRAFIA:HART, H. and SCHETZ, R.D. Química Orgânica. São paulo: Campus, 1983.

ALINGER, N.L. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.

SOLOMONS, T.W.G. Organic Chemistry. New York: John Wiley & Sons, 1996.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICODISCIPLINA

CÓDIGO: IC 373CRÉDITOS: 02(2-0)

QUÍMICA AMBIENTAL

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 002/2003 do CEPE

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Transmitir ao aluno os conhecimentos necessários para entendimento das diferentes situações relacionadas com o meio ambiente.EMENTA: Atmosfera. Hidrosfera. Litosfera. Energia: ciclo de energia, combustível fóssil. Substâncias orgânicas e inorgânicas tóxicas. Metais pesados tóxicos.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. ATMOSFERA1.1. Estrutura e Composição da Atmosfera; 1.2. Fotoquímica Atmosférica; 1.3. Clima e Condições Atmosféricas; 1.4. Inversão Térmica; 1.5. Ação Humana e Poluição Atmosférica; 1.6. Efeitos Globais; 1.7. Efeitos Locais; 1.8. Controle da Poluição Atmosférica; 1.9. Material Particulado; 1.10. Dióxido de Enxofre; 1.11. Emissão por Automóveis.

2. HIDROSFERA2.1. Recursos Hídricos; 2.2. Usos da Água; 2.3. Água do Subsolo;

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2.4. Gerenciamento de Água; 2.5. Água e Clima Interação Hidrosfera/Atmosfera; 2.6. Poluição; 2.7. Tratamento de Água; 2.8. Reciclagem da Água; 2.9. A Purificação da Água para Consumo Humano; 2.10. Alguns Métodos de Tratamentos Terciários.

3. LITOSFERA3.1. A Formação da Terra;3.2. Chegando à Terra como ela é Hoje; 3.3. Formação e Importância do Solo; 3.4. Biodisponibilidade; 3.5. Usos do Solo; 3.6. A Crise do Solo; 3.7. Gerenciamento da Terra; 3.8. Obtenção de Materiais da Crosta Terrestre; 3.9. A Produção de Metais;

4. ENERGIA4.1. O Fluxo de Energia na Terra; 4.2. Combustíveis; 4.3. Fontes Alternativas de Energia; 4.4. Energia Nuclear; 4.5. Economizar é Também Renovar.BIBLIOGRAFIA:J. E ANDREWS; P. BRIMBLECOMBE; T. D. JICKELLS E P. S. LISS. An Introduction to Environmental Chemistry. Blackwell Science, 1996.

N. BUNCE. Environmental Chemistry. Wuerz Publishing Ltd, 1991.

R. M. HARRISON. Understanding Our Environmental: An Introduction to Environmental Chemistry and Pollution. Second Editiion. Royal Society of Chemistry, 1996.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ132

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICODISCIPLINA

CÓDIGO: IC 383CRÉDITOS: 04(4-0)

BIOQUÍMICA PARA ÁREAS AGRÁRIAS

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 002/2003 do CEPE

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer os conhecimentos básicos para a compreensão do metabolismo celular, através do estudo da estrutura e reações das biomoléculas.EMENTA: Introdução à Bioquímica. Introdução ao Estudo da Célula. Proteínas. Enzimas. Introdução à bioenergética. Introdução ao Metabolismo. Metabolismo Anaeróbico de Glicídios. Oxidação Mitocondrial. Gliconeogênese. Biosíntese de Glicídios. Metabolismo de Lipídios. Bioquímica da Fotossíntese. Introdução ao estudo do Ciclo do nitrogênio em plantas. Replicação, transcrição e síntese de proteínas em Procariotos e Eucariotos.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. INTRODUÇÃO À BIOQUÍMICA. 1.1. Visão geral das reações bioquímicas;1.2. Importância para os cursos agrários.

2. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CÉLULA.2.1. Organelas celulares;2.2. Célula vegetal;2.3. Introdução ao Estudo das Membranas Biológicas.

3. PROTEÍNAS. 3.1. Ligação peptídica;3.2. Estruturas protéicas;3.3. Proteínas carreadoras;3.4. Proteínas globulares e fibrosas. 4. ENZIMAS.

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4.1. Cinética enzimática;4.2. Inibidores enzimáticos;4.3. Coenzimas e Vitaminas.

5. INTRODUÇÃO À BIOENERGÉTICA. 5.1. Energia livre de reações;5.2. Acoplamento de reações;5.3. Compostos transferidores de energia.

6. INTRODUÇÃO AO METABOLISMO. 6.1. Biossíntese e degradação;6.2. Reações de oxirredução.

7. METABOLISMO ANAERÓBICO DE GLICÍDIOS.7.1. Via glicolítica;7.2. Fermentações alcoólica e láctica.

8. OXIDAÇÃO MITOCONDRIAL.8.1. Ciclo de Krebs;8.2. Fosforilação Oxidativa;8.3. Sistemas de transporte na membrana mitocondrial interna.

9. GLICONEOGÊNESE.9.1. Compostos gliconeogênicos;9.2. Controle da gliconeogênese. 10. BIOSSÍNTESE DE GLICÍDIOS. 10.1. Dissacarídios;10.2. Amido;10.3. Celulose;10.4. Ácido galacturônico.

11. METABOLISMO DE LIPÍDIOS. 11.1. Degradação;11.2. Biossíntese de triacilgliceróis;11.3. Ciclo do Glioxilato em sementes.

12. BIOQUÍMICA DA FOTOSSÍNTESE.12.1. Transformação da energia luminosa em energia química;

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12.2. Produção de ATP e NADPH nos cloroplastos;12.3. Ciclo de Calvin-Benson (C3) e Via C4.

13. INTRODUÇÃO AO ESTUDO CICLO DO NITROGÊNIO EM PLANTAS.13.1. Absorção e Assimilação de N.13.2. NR, Via GS/GOGAT, GDH.

14. PROTEÍNAS.14.1. Replicação, transcrição e síntese de Proteínas em Procariotos e Eucariotos;14.2. DNA-Estrutura dos cromossomos e genes;14.3. Síntese de Proteínas:14.3.1. Ribossomos;14.3.2. Retículo Endoplasmático;14.3.3. Complexo de Golgi;14.3.4. Mitocôndrias;14.3.5. Cloroplastos.14.4. Sinais de transporte de proteínas através das membranas;14.5. Marcação de proteínas para a destruição.BIBLIOGRAFIA:ALBERTS, B.; BRAY, D.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D. Molecular Biology of the Cell. Garland Publishing Inc., 1996.

DARNELL, J.; LODISH, H., BALTIMORE, D. Molecular Cell Biology. Scientific Americam Books, 1994.

GARRET, R.G.; GRISHAM, C.M. Biochemistry. Saunders College Publishing, 1995.

LEHNINGER, A.L. Biochemistry, 1996.

LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Principles of Biochemistry. Worth Publishers, 1993.

LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. Sarvier, 1995.

MITIDIERI, E.; MITIDIERI, O.R.A. Problemas e Exercícios em Bioquímica. Interciência, 1978.

MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K.; MAYES, P.A.; RODWELL, V.W. Harper’s Bioquímica. Lange Medical Book, 1994.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ135

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IC 607CRÉDITOS: 02(2T-0P)

QUÍMICA ANALÍTICA

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. /2004 do CEPE

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao estudante elementos para compreensão do comportamento e reatividade de espécies iônicas em solução e da viabilidade dos métodos volumétricos de análise.

EMENTA: Fundamentos e aplicações de equilíbrio iônico nas análises volumétricas de neutralização, precipitação, oxi-redução e complexação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE1.1. Teorias ácido-base;1.2. Ácidos e Bases: cálculos aproximados de pH;1.3. Hidrólise: cálculos aproximados de pH;1.4. Soluções tampão: preparação;1.5. Aplicações;1.6. Cálculos aproximados de pH;1.7. Curvas de neutralização;1.8. Indicadores ácido-base: escolha de indicadores e erro da titulação;1.9. Ácidos polipróticos e seus sais: cálculos aproximados de pH e para construção da curva de titulação.

2. EQUILÍBRIO DE PRECIPITAÇÃO 2.1. Conceitos;2.2. Constante do produto de solubilidade; 2.2.1. Solubilidade (cálculos aproximados);2.2.2. Precipitação fracionada (cálculos aproximados);2.2.3. Fatores que afetam a solubilidade: exemplos com cálculos aproximados.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ136

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2.3. Curvas de titulação e indicadores: cálculos aproximados.

3. EQUILÍBRIO DE COMPLEXAÇÃO 3.1. Conceitos;3.2. Íon complexo; 3.3. Constante; 3.4. Estabilidade dos complexos; 3.5. Cálculos aproximados; 3.6. Equilíbrio envolvendo formação de complexos (cálculos aproximados);3.7. Dissolução de precipitado com formação de complexo (cálculos aproximados); 3.8. Titulações com EDTA: construção de curvas de titulação; 3.9. Indicadores metalocrômicos; 3.10. Erro de titulações complexométricas.

4. EQUILÍBRIO DE OXI-REDUÇÃO4.1. Conceitos;4.2. Semi-equações; 4.3. Constante de equilíbrio; 4.4. Potencial padrão; 4.5. Balanceamento iônico;4.6. Equação de Nernst; 4.7. Curva de titulação;4.7.1. Construção gráfica. 4.8. Indicadores;4.8.1. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA:BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3ª edição. São Paulo: Edgard Blucher, 2001

VOGEL, A. I. et al. Química Analítica Quantitativa. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1992

OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa. 3ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; HOLLER, F.J. Fundamentals of Analytical Chemistry. 7th edition. Philadelphia: Saunders College Publishing, 1996.

CHRISTIAN, D. Analytical Chemistry. 5th edition. New York: John Wiley & Sons, 1992.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ137

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IC 609CRÉDITOS: 03(0T-3P)

QUÍMICA ANALÍTICA EXPERIMENTAL I

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. /2004 do CEPE

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Treinamento do aluno nas técnicas volumétricas de análise com interpretação e aplicação de resultados analíticos.

EMENTA: Execução em laboratório de métodos volumétricos de análise baseados em reações de neutralização, oxi-redução, precipitação e complexação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. APRESENTAÇÃO DO MATERIAL DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA 1.1. Emprego e medidas de precisão; 1.2. Preparo de soluções.

2. ALCALIMETRIA 2.1. Preparação e padronização de solução de hidróxido de sódio e tratamento estatístico dos dados experimentais; 2.2. Determinação de acidez em vinagre, fruta cítrica e leite; 2.3. Determinação da pureza em amostra de ácido cítrico.

3. ACIDIMETRIA 3.1. Preparação e padronização de solução de ácido clorídrico; 3.2. Determinações das frações presentes em amostra de soda carbonatada (métodos direto e indireto).

4. PERMANGANIMETRIA 4.1. Padronização da solução de permanganato com oxalato de sódio;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ138

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4.2. Determinação de água oxigenada em amostra comercial; 4.3. Determinação de Fe (II) em amostra de sal ferroso; 4.4. Determinação de dióxido de manganês em pirolusita.

5. DICROMATOMETRIA 5.1. Determinação de ferro total em uma amostra de minério; 5.2. Determinação indireta de matéria orgânica no solo.

6. IODIMETRIA E IODOMETRIA 6.1. Padronização da solução de iodo com arsenito; 6.2. Determinação de hipoclorito em água sanitária (cloro ativo); 6.3. Padronização da solução de tiossulfato com iodato de potássio Determinação de Cu (II) em sais de cobre.

7. ARGENTIMETRIA E ARGENTOMETRIA 7.1. Preparação e padronização da solução de nitrato de prata Determinação de cloreto (Mohr e Fajans); 7.2. Preparação e padronização de solução de tiocianato de potássio; 7.3. Determinação de halogenetos (Volhard).

8. COMPLEXOMETRIA8.1. Preparação e padronização da solução de EDTA; 8.2. Determinação de Ca e Mg em água dura;8.3. Determinação de Ca em leite em pó;8.4. Titulação de substituição.

BIBLIOGRAFIA:BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3ª edição. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

VOGEL, A. I. et al. Química Analítica Quantitativa. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1992.

OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa. 3ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; HOLLER, F.J. Fundamentals of Analytical Chemistry. 7th edition. Philadelphia: Saunders College Publishing, 1996.

CHRISTIAN, D. Analytical Chemistry. 5th edition. New York: John Wiley & Sons, 1992.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ139

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4.2 – Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ140

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AVALIAÇÃO E PERÍCIAS RURAIS

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICODISCIPLINA

CÓDIGO: IF 136CRÉDITOS: 4 (2T-2P)

PERÍCIA AMBIENTAL

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 002/2003 do CEPE

INSTITUTO DE FLORESTAS

DEPARTAMENTOS DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Preparar e capacitar o aluno para a execução de perícias ambientais judiciais e extrajudiciais e o exercício da função de peritos e/ou assistentes técnicos, contemplando em sua formação os aspectos jurídicos, conceituais, técnicos e metodológicos da atividade.EMENTA: Legislação ambiental relacionada à prática da perícia; tutela processual do meio ambiente; Definições e aspectos gerais da perícia ambiental. Características da perícia. Tipos de perícia. A perícia judicial. A perícia extrajudicial. A função de Perito e de assistente técnico. Definição e formulação de quesitos. Preparação de Laudo e Parecer. Planejando e desenvolvendo uma perícia: organização, instrumentos e metodologias aplicáveis.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:AULAS TEÓRICAS:

1. ASPECTOS JURÍDICOS RELACIONADOS À PERÍCIA AMBIENTAL1.1. Legislação Ambiental Brasileira;1.2. A tutela processual do meio ambiente;1.3. A prova pericial no contexto legal;1.4. A Perícia e o Perito no Código do Processo Civil;1.5. A lei da ação civil pública (Lei 7347-85). 2. ASPECTOS GERAIS DA PERÍCIA AMBIENTAL2.1. Definição de perícia e campos em que ela se aplica;2.2. A perícia ambiental como uma perícia específica;2.3. Admissibilidade da perícia;2.4. A perícia na esfera civil e criminal;2.5. Tipos de Perícia (processual; extraprocessual);2.6. A função e distinção entre o Perito e do Assistente Técnico;2.7. Escusa, impedimento e suspeição do perito;2.8. As etapas que compõem o rito pericial;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ142

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2.9. Formulação e resposta a quesitos;2.10. Preparação e confecção de laudos periciais;2.11. Preparação e confecção de pareceres técnicos;2.12. Deveres e responsabilidades profissionais do perito;2.13. Ética na prática pericial. 3. ETAPAS DE UMA PERÍCIA AMBIENTAL3.1. Leitura e síntese das alegações e contestações;3.2. Acesso e demanda a documentos;3.3. Diligências no rito pericial (oitivas, vistorias, exames, avaliações);3.4. Prazos para desenvolvimento de perícias;3.5. Cálculo de honorários do Perito e do Assistente Técnico. 4. INSTRUMENTOS E METODOLOGIAS APLICADOS À PERÍCIA AMBIENTAL4.1. instrumentos de medição;4.2. Análises químicas, físicas e biológicas;4.3. O uso de imagens como prova pericial (fotografia, aerofotogrametria, imagens de satélite);4.4. Metodologias de avaliação de impactos ambientais aplicadas à perícia ambiental;4.5. Valoração de danos ambientais.

AULAS PRÁTICAS

1. PRÁTICAS BASEADAS EM PERÍCIAS SIMULADAS A partir de dois estudos de casos, os alunos deverão resolver uma série de exercícios relacionados a seguir sobre prática da perícia ambiental:1.1. Caracterização do conflito e o objeto de perícia;1.2. Verificação da admissibilidade da perícia;1.3. montagem de equipe de peritos em função dos aspectos envolvidos;1.4. Fluxograma das atividades que compõem o rito pericial;1.5. Determinação de competência do perito e do assistente técnico;1.6. Formulação e resposta a quesitos;1.7. Definindo o escopo e as atividades a serem desenvolvidas na perícia;1.8. Preparação de laudo e pareceres técnicos. 2. PRÁTICAS BASEADAS EM CASOS REAIS A partir de casos reais centrados em ações civis públicas e na análise de procedimentos de caráter público e não sigiloso que tramitam no Ministério Público, os alunos poderão desempenhar todas as etapas que compõem o rito pericial. Todas as atividades praticadas nas práticas simuladas acima descritas serão realizadas em campo pelos alunos, inlcuindo vistorias em campo. Obrigatoriamente em um dos casos será em perícia florestal, podendo os outros trratar de outros aspectos (poluição, contaminação, impactos e danos no solo, ambientes aquáticos e marinhos, etc.).BIBLIOGRAFIA:

GUERRA, A. J. & CUNHA, S. Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil. 284p, 1999.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ143

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MEDEIROS JUNIOR, J. R. & FIKER, J. A Perícia Judicial: como redigir laudos e argumentar dialeticamente. São Paulo: Pini, 1996.

YEE, Z. C. Perícias Rurais & Florestais - Aspectos Processuais e Casos Práticos. Juruá Editora, 182p, 2007.

RAGGI, J. P. & MORAES, A. Perícias Ambientais: soluções de controvérsias e estudos de casos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

MAURO, C. A. (coordenador). Laudos Periciais em Depredações Ambientais. Rio Claro: Laboratório de Planejamento Municipal, DPR, IGCE, Unesp, 1997.

ALMEIDA, J. R.; PANNO, M. e OLIVEIRA, S. G. . Perícia Ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2003.

ANTUNES, P. B. 2006. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Juris. 7ª ed. 988p.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ144

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AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE

SISTEMAS AGRÍCOLAS

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ145

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IT 406CRÉDITOS: 04(2T-2P)

ELETROTÉCNICA

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Estudo dos circuitos elétricos; Máquinas rotativas; sistemas de controle eletrônico.

EMENTA: Circuitos de corrente alterada, monofásicos. Transformadores. Alternadores. Retificadores. Geradores. Motores elétricos. Sistemas de controle eletrônicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. CIRCUITOS ELÉTRICOS1.1. Definições e parâmetros de circuitos;1.2. Unidades mecânicas;1.3. Lei de Coulomb;1.4. Diferença de potencial;1.5. Corrente - Potência – Energia;1.6. Resistor - Capacitor – Indutor;1.7. Resistência - Capacitância – Indutância;1.8. Leis de Kirchoff. 2. VALORES MÉDIO E EFICAZ2.1. Formas de Onda;2.2. Valor médio;2.3. Valor médio quadrático eficaz;2.4. Fator de forma.

3. CORRENTE E TENSÃO SENOIDAIS3.1. Introdução;3.2. Correntes Senoidais;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ146

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3.3. Tensões Senoidais;3.4. Impedância;3.5. Ângulo de fase;3.6. Circuitos série e paralelo.

4. NÚMEROS COMPLEXOS4.1. Formas de números complexos;4.2. Conjugado de um complexo;4.3. Soma, diferença, produto, divisão, potência e raízes;4.4. Transformação da forma retangular para a forma polar;4.5. Impedância com números complexos;4.6. Notação de fatores.

5. CIRCUITOS SÉRIE E PARALELO5.1. Circuito série;5.2. Circuito paralelo;5.3. Circuito paralelo com dois braços;5.4. Admitância;5.5. Transformação.

6. POTÊNCIA6.1. Potência média;6.2. Potência aparente;6.3. Potência reativa;6.4. Triângulo de potência;6.5. Potência complexa.

7. CIRCUITOS MAGNÉTICOS E TRANSFORMADORES7.1. Circuitos magnéticos;7.2. Funcionamento em corrente alternada;7.3. Propriedades dos materiais magnéticos;7.4. Circuitos acoplados magneticamente;7.5. Comportamento com circuito aberto;7.6. Efeito de corrente no secundário (transformador ideal);7.7. Reatâncias e circuitos equivalentes de um transformador;7.8. Ensaios de curtos-circuitos básicos.

8. MÁQUINAS ROTATIVAS - CONCEITOS BÁSICOS8.1. Conceitos elementares;8.2. Máquinas síncronas (alternador e motor);8.3. Máquinas elementares de corrente contínua;8.4. Máquinas de indução;8.5. Tensão gerada;8.5.1. Máquinas de corrente alternada;8.5.2. Máquinas de corrente contínua;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ147

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8.6. Campos magnéticos girantes;8.6.1. Análise gráfica;8.6.2. Ondas progressivas.

9. MÁQUINAS ROTATIVAS – CONSIDERAÇÕES9.1. Introdução às máquinas síncronas polifásicas;9.2. Introdução às máquinas de indução polifásicas;9.3. Introdução às máquinas de corrente contínuas;9.3.1. Tipos de ligações de campo;9.3.2. Curva de funcionamento.

10. SISTEMAS DE CONTROLE ELETRÔNICO10.1. Retificadores de meia onda e onda completa;10.2. Controle de painéis;10.3. Diodos e transistores;10.4. Tiristores;10.5. Circuitos integrado;10.6. Usos e aplicações no campo da eletrônica industrial.

BIBLIOGRAFIA:GRAY WALLADE. Eletrotécnica Geral.

CHERTES L. DAWES. Eletrotécnica Geral. vols. 1 e 2

JOSEPH A. EDMINSTER. Circuitos Elétricos.

A.E.F. TZGERALD, CHARLES. Máquinas Elétricas.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ148

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CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO:IT 152CRÉDITOS: 04(2T-2P)

TOPOGRAFIA I

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Dar ao aluno o embasamento da Topografia, capacitando-o a realizar pequenos levantamentos topográficos, planimétricos, bem como resolver alguns problemas de locação.

EMENTA: Fundamentos de topografia; Levantamentos topográficos de pequenas áreas com equipamento convencional; Coordenadas no sistema local; Cálculo das áreas; Orientação magnética; Taqueometria; Nivelamento; Locações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. HISTÓRICO E DEFINIÇÕES

2. TOPOLOGIA

3. SISTEMÁTICA USUAL NOS LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS RURAIS

4. MEDIÇÃO DE ÂNGULOS HORIZONTAIS E VERTICAIS COM O TEODOLITO DO MINUTO

5. MEDIÇÃO DA DISTÂNCIA COM A TRENA, A MIRA VERTICAL E O DISTANCIÔMETRO ELETRO-ÓTICO

6. MAGNETISMO TERRESTRE

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ150

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7. USO DAS CARTAS MAGNÉTICAS

8. USO DA BÚSSOLA E DA DECLINATÓRIA

9. MÉTODOS DE LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO

10. CÁLCULO, JULGAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DOS ERROS

11. CÁLCULO DAS COORDENADAS NO SISTEMA LOCAL

12. CÁLCULO DE ÁREAS

13. LEGISLAÇÃO DE TERRAS

14. TAQUEOMETRIA

15. CÁLCULO DE COTAS

16. NIVELAMENTO DE PERFIS E DE SUPERFÍCIES

17. LOCAÇÃO DE CURVAS EM NÍVEL E EM DESNÍVEL.

BIBLIOGRAFIA:

ESPARTEL, LELIS. Curso de Topografia. Ed. Globo

CHAGAS, C. BRAGA. Manual do Agrimensor. DSG do Exercito

J. GARCIA; GERTRUDES C.R. PIEDADE. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. Ed. Nobel-Gilberto

AUGUSTO ARANHA DOMINGUES. Topografia e Astronomia para Engenheiros e Arquitetos. Ed. Mac. Graw-Hill do Bras-Felipe

CARLOS LOCH E JUCILEI CORDINI. Topografia Contemporânea – Planimetria. DAUFSC.

ALBERTO DE CAMPOS BORGES. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Vol. 1 e 2. Ed. Edgard Blucher Ltda.

ALBERTO DE CAMPOS BORGES. Exercícios de Topografia. 3ª edição. Editora Edgard Blucher Ltda.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ151

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LUIZ EDMUNDO KRUSCHEWKY PINTO. Curso de Topografia. UFB-PROED.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ152

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO:IT X12CRÉDITOS: 04(2T-2P)

CARTOGRAFIA BÁSICA E GEOPOSICIONAMENTO

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Capacitar o aluno a manusear a carta, com o objetivo de dela subtrair as informações disponíveis à sua vida profissional, bem como executar serviços de campo que tenha como objetivo a atualização de cartas topográficas.

EMENTA: As Ciências Cartográficas, Forma e dimensão da Terra, Processos de Construção de Cartas, Direções de referência, As Projeções Cartográficas, Projeção Cilíndrica Transversa Conforme de Gauss, Sistema UTM, Plano Cartográfico Brasileiro; Sistema GNSS.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. AS CIÊNCIAS CARTOGRÁFICAS1.1. Conceitos;1.2. Cartas, mapas e plantas;1.3. Utilidade e classificação das cartas;1.4. Escala numérica e escala gráfica, erro gráfico.

2. FORMA E DIMENSÃO DA TERRA2.1. As superfícies terrestres (Superfície Física, Geóide e Elipsóide).

3. FASES DE CONSTRUÇÃO DA CARTA3.1. Planejamento;3.2. Plano de Vôo;3.2.1. Escala;3.2.2. Altura de vôo, altitude de vôo;3.2.3. Recobrimento Longitudinal, recobrimento lateral;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ153

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3.2.4. Intervalo de tempo entre duas exposições;3.2.5. Tempo de exposição;3.2.6. Tomada de fotografias;3.3. Restituição;3.3.1. Apoio de campo;3.3.2. Aerotriangulação;3.3.3. Orientação interna e externa;3.3.4. Restituição;3.4. Reambulação;3.5. Imagens de sensoriamento remoto.

4. DIREÇÕES DE REFERÊNCIA2.1. Rumos e azimutes;2.2. Norte magnético, Norte verdadeiro, Norte da quadrícula;2.3. Declinação magnética;2.4. Convergência meridiana;2.5. Transformação de azimute magnético em azimute verdadeiro e vice-versa;2.6. Transformação de azimute verdadeiro em azimute plano e vice-versa.

5. AS PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS5.1. Projeções planas;5.2. Projeções cilíndricas;5.3. Projeções cônicas.

6. PROJEÇÃO CILÍNDRICA TRANSVERSA CONFORME DE GAUSS.

7. SISTEMA UTM

8. PLANO CARTOGRÁFICO BRASILEIRO 8.1. Representações cartográficas;8.2. Leitura de cartas;8.3. Informações adicionais nas margens das cartas;8.4. Carta do mundo ao milionésimo;8.5. Articulação das cartas;8.6. Índice de nomenclatura das folhas;8.7. MI das folhas.

9. SISTEMA GNSS9.1. Posicionamento com GNSS;9.1.1. Sistema de referência;9.1.2. Técnicas de posicionamento;9.2. Receptores GNSS;9.2.1. Características dos receptores;9.3. Processamento dos dados;9.3.1. Pré-processamento;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ154

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9.3.2. Ajustamento dos dados;9.4. Precisão nas medições com GNSS;9.4.1. Geometria das constelações GNSS;9.4.2. Precisão das técnicas de posicionamento;9.5. Aplicações práticas.

BIBLIOGRAFIA:DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia, Editora da UFSC, 2002.

FITZ, Paulo Roberto Cartografia Básica, La Salle, Centro Universitário, Canoas, 2000

ILIFFE, J. C. Datums and Map Projections for Remote Sensing, GIS and Surveying, Editora

CRC Press, 2000.

MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: Descrição Fundamentos e Aplicações. São Paulo:

UNESP, 2008

HOFMANN, Welleenhof, B. LICHTENGER, H. COLLINS. GPS Theory and Practice. Venna:

Spring – Verlag, 1992.

LEICK, A. GPS Satellite Surveying. New York: John Wiley & Sons, 1995.

WELLS, D. Guide to GPS Positioning. Fredericton, 1987.

STRANG, G.; BORRE, K. Linear Algebra, Geodesy and GPS. London: Wellesley Cambridge,

1997.

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IT 177CRÉDITOS: 04(2T-2P)

SENSOREAMENTO REMOTO

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 91/2004 do CEPE

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Proporcionar os conhecimentos necessários à obtenção, ao processamento e à interpretação de imagens digitais obtidas por técnicas de sensoriamento remoto.

EMENTA: Introdução. O espectro eletromagnético. As leis da radiação. Resposta espectral dos alvos. Plataformas e sensores. Correções geométricas e georeferenciamento. Correções e transformações radiométricas. Classificação digital de imagens. Exemplos de aplicações do sensoriamento remoto.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. INTRODUÇÃO1.1. Histórico;1.2. Desenvolvimento do sensoriamento remoto no Brasil;1.3. Termos e definições em sensoriamento remoto.

2. O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO2.1. Teoria eletromagnética;2.2. Teoria quântica;2.3. Faixas do espectro.

3. AS LEIS DA RADIAÇÃO3.1. Lei de Plank;3.2. Lei de Stefan-Boltzmann;3.3. Lei de Wien;3.4. Lei de Kirchoff;3.5. Lei do coseno de Lambert;3.6. Constante solar.

4. RESPOSTA ESPECTRAL DOS ALVOS

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4.1. Reflectância e medições radiométricas;4.2. Resposta espectral dos solos;4.3. Resposta espectral da vegetação;4.4. Resposta espectral da água;4.5. Resposta espectral de alvos construídos.

5. CARACTERÍSTICAS DAS IMAGENS DIGITAIS5.1. Formação da imagem digital;5.2. Resolução espacial;5.3. Resolução espectral;5.4. Resolução temporal;5.5. Resolução radiométrica.

6. PLATAFORMAS E SENSORES6.1. Tipos de sensores;6.2. Programa Landsat;6.3. Programa SPOT;6.4. Satélites e sensores brasileiros;6.5. Programas comerciais;6.6. Outros satélites e sensores.

7. CORREÇÕES GEOMÉTRICAS E GEOREFERENCIAMENTO7.1. Correções geométricas;7.2. Métodos de reamostragem;7.2.1.Vizinho mais próximo;7.2.2. Bilinear;7.2.3.Convolução cúbica.7.3. Georeferenciamento de imagens.

8. CORREÇÕES E TRANSFORMAÇÕES RADIOMÉTRICAS8.1. Filtragem;8.2. Remoção de ruído;8.3. Correção atmosférica;8.4. Realce de imagens;8.5. Transformações lineares e índices de vegetação.

9. CLASSIFICAÇÃO DIGITAL DE IMAGENS9.1. Espaço de atributos;9.2. Classificação não supervisionada;9.3. Classificação supervisionada;9.3.1. Método da distância mínima;9.3.2. Método do paralelepípedo;9.3.3. Método da máxima verossimilhança.9.4. Operações de pós-processamento.

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10. EXEMPLOS DE APLICAÇÕES DO SENSORIAMENTO REMOTO10.1. Aplicações para a Engenharia de Agrimensura;10.2. Aplicações para monitoramento ambiental;10.3. Aplicações na agricultura;10.4. Aplicações em florestas;10.5. Aplicações em áreas urbanas;10.6. Aplicações para a engenharia.

BIBLIOGRAFIA:FLORENZANO, T. G. Imagens de Satélite para Estudos Ambientais. 1a.ed. Rio de Janeiro: Signer, 2002.

MENESES, P. R. Sensoriamento Remoto: Reflectância Dos Alvos Naturais. 1a.ed. Brasília: EMBRAPA, 2002.

MORAES NOVO, E. M. L. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. São Paulo: Edgar Blücher, 1989.

MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. 2a.ed. Viçosa,MG: UFV, 2003.

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IT 189CRÉDITOS: 04(2T-2P)

GEOPROCESSAMENTO I

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 91/2004 do CEPE

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Introduzir as técnicas de geoprocessamento, os modelos de bancos de dados e o modelo conceitual empregado em sistemas de informações geográficas bem como os conceitos teóricos envolvidos em sistemas de informações geográficas.

EMENTA: Introdução. O modelo conceitual de um SIG. Bancos de dados no SIG. Entrada e saída de dados no SIG. Representações de dados georeferenciados no SIG. Introdução à análise de dados no SIG. Plataformas de SIG.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. INTRODUÇÃO1.1. Desenvolvimento do geoprocessamento;1.2. Vantagens do geoprocessamento em relação à cartografia analógica;1.3. Sistemas de informações geográficas (SIGs).

2. O MODELO CONCEITUAL DE UM SIG2.1. Componentes de um SIG;2.2. Entidades e campos;2.3. Modelos de dados;2.3.1. Dados matriciais;2.3.2. Dados vetoriais.2.4. Conceitos de topologia;2.4.1. Relacionamentos entre entidades;2.4.2. Topologia arco-nó-polígono.2.5. Tipos de dados;2.5.1. Cadastral;

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2.5.2. Temático;2.5.3. Modelo numérico de terreno;2.5.4. Rede;2.5.5. Imagem;2.5.6. Objeto;2.5.7. Dado não espacial.

3. BANCOS DE DADOS NO SIG3.1. Estrutura de dados;3.2. Banco de dados relacional;3.3. Banco de dados 3 hierárquico;3.4. Estrutura de arquivos;3.5. Estruturas de tabelas;3.6. Manipulação de dados tabulares.

4. ENTRADA E SAÍDA DE DADOS NO SIG4.1. Entrada de dados;4.1.1. Digitalização com "scanners";4.1.2. Digitalização em mesa;4.1.3. Digitalização em tela;4.1.4. Verificação e edição de dados;4.1.5. Compatibilidade de dados.4.2. Saída de dados;4.2.1. Geração de cartas;4.2.2. Plotter;4.2.3. Apresentação em tela de monitor.4.3. Interoperabilidade e compatibilidade de dados.

5. REPRESENTAÇÕES DE DADOS GEOREFERENCIADOS NO SIG5.1. Georeferenciamento;5.2. Escala;5.3. Compatibilização de diferentes bases de dados.

6. INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE DADOS NO SIG6.1. Cruzamento de camadas de dados;6.2. Operações numéricas;6.3. Aplicações de modelos matemáticos;6.4. Consulta a tabelas.

7. PLATAFORMAS DE SIG7.1. SPRING;7.2. IDRISI;7.3. ArcInfo e ArcView;7.4. Outros.

BIBLIOGRAFIA:

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ160

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ASSAD, E.D., SANO, E.E. Sistema de Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura, 2a

edição. Brasília: EMBRAPA, 1998.

ROCHA, C.H.B., Geoprocessamento: Tecnologia Transdisciplinar. 2a edição. Edição do autor, 2002.

PAREDES, E.A., Sistema de Informação Geográfica: Princípios e Aplicações. 10a Edição. Rio de Janeiro: Érica, 1999.

SILVA, Ardemiro de Barros. Sistemas de Informações Geo-Referenciadas: Conceitos e Fundamentos. 1a. Edição. Campinas, SP: UNICAMP, 2000.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ161

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COMUNICAÇÃO E EXTENSÃO RURAL

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ162

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICODISCIPLINA

CÓDIGO: IH 513CRÉDITOS: 02(2T-0P)

INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA DAS SOCIEDADES AGRÁRIAS

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 002/2003 do CEPE

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO, AGRICULTURA E SOCIEDADE

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Capacitar os alunos a uma reflexão sócio-cultural sobre sua formação profissional e sobre as dinâmicas econômica e social que definem, de forma complexa, interesses sociais no campo da formação técnico-científica. – Capacitar os alunos a lidarem com as noções de paradigmas – cultural, científico, profissional, técnico-econômicos, - bem como a refletirem sistematicamente, à luz das ciências sociais, sobre questões relacionadas aos aspectos técnico-científicos e econômicos sociais das profissões agrárias da contemporaneidade.

EMENTA: Estudo de aspectos da sociedade brasileira e contemporânea a partir da contribuição das ciências sociais. A primeira ênfase do programa – e, com a contribuição da história e sociologia da ciência – promover-se-á, o estudo e a reflexão sobre os temas relativos ao fazer científico, à produção técnica e à formação profissional, mais estreitamente correlacionados ao campo profissional, da Medicina Veterinária, da Zootecnia e da Engenharia Florestal. O pano de fundo do ensino aqui estará calcado nas questões da produção e transmissão do conhecimento, na própria natureza do conhecimento da realidade, seja científica, bem como no pressuposto da vivência de grandes mudanças culturais que impõem rupturas nos paradigmas científicos e profissionais herdados. A segunda ênfase do programa – e, com a contribuição da economia política, estaremos procurando a relacionar as determinações da dinâmica do padrão de organização da produção do agro-brasileiro à partir da Segunda guerra mundial, enfatizando os interesses econômicos, sociais e tecnológicos que aí se consolidam e que se refletem sobre a formação dos profissionais da Medicina Veterinária, da Zootecnia e da Engenharia Florestal. O pressuposto aqui é o da interdependência e da inter-relação das questões agrárias e urbanas, agrícolas e industriais, técnico-científicas e culturais das sociedades capitalistas contemporâneas.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Paradigmas cultural, científico, profissional e tecnológico associados ao conhecimento e

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percepção da realidade e às profissões agrárias da contemporaneidade, com ênfase ao papel da formação superior, às questões da natureza e da ecologia e da necessidade de um povo enfoque técnico-científico que privilegie o interdisciplinar, a diversidade e a complexidade dos fenômenos sociais.

2. Aspectos da dinâmica econômica e social da sociedade e da agricultura brasileira no pós-segunda guerra mundial e questões contemporâneas da formação profissionalizante, que incluam as questões ambientais e ecológicas, bem como, a questão da equidade social.

PROGRAMA (AULAS, LEITURAS E AVALIAÇÃO)1ª, 2ª E 3ª AULASIntrodução: Apresentação e discussão do programa, sistema de aulas e avaliação.Elementos da Sociedade do Conhecimento: realidade e conhecimento cotidiano; conceito de natureza e naturalização do social. Objetivação, institucionalização e legitimação. Indivíduo e sociedade, identidade pessoal e estrutura social.

LEITURA OBRIGATÓRIABERGER, Peter e LUCKMANN, Thomas. 1990. “I. Os fundamentos do conhecimento na vida cotidiana” (pp. 242-247; in A Construção Social da Realidade. Petrópolis, Vozes.

LEITURA COMPLEMENTARARAUJO, Marivania C. de 1994 A linguagem segundo Berger, Luckmann e Castoriadis. In Estudos Sociedade e Agricultura, 3 (189-193), nov. 1994. UFRRJ, CPDA.

ALMEIDA, Angela M. de. 1995 A “natureza” e seus múltiplos usos. In Estudos Sociedade e Agricultura, 4, (113-125), jul.1995. UFRRJ, CPDA.

4ª E 5ª AULASCiência normal, paradigma científico e manuais da ciência. Determinação do fato significativo, harmonização dos fatos com a teorias e articulação da teoria. Anomalias e descobertas. Crises e novas teorias científicas. Revolução científica e mudanças de concepção de mundo.

Alguns interesses econômico-sociais e o fazer universitário. Campo de disputas: A neutralização, a criticidade e a superioridade do saber técnico-científico em questão.

LEITURA OBRIGATÓRIAKUHN, Thomas. 1989. A Estrutura das Revoluções Científicas. Perspectivas, São Paulo

MOREIRA, Roberto J. 1994. Sociedade e Universidade: Cinco Teses Equivocadas. In Estudos Sociedade e Agricultura, n 3. (pp 124-134) nov., 1994. UFRRJ, CPDA

LEITURA COMPLEMENTARPINTO, Sandra L. de Souza. 1994. Ciência e poder tecnológico: alguns autores. In Estudos Sociedade e Agricultura, 2; (117-124); jun. 1994,; UFRRJ, CPDA.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ164

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MOREIRA, Roberto J. 1975. A Ciência Médica e a Reprodução da Força de Trabalho. In Revista da Associação de Docentes. FCMBB, Botucatu, SP. v. 1, nº 2. (pp. 29-33)

ABREU, Andréa Alves de. 1994. A interferência da técnica moderna na espontaneidade da vida In Estudos Sociedade e Agricultura, 3, (144-154), nov. 1994. UFRRJ, CPDA.

6ª, 7ª E 8ª AULASParadigma cultural. Visão de mundo e mudanças à longo prazo. Concepção mecanista e concepção sistêmica (holistica-ecológica) de vida. Algumas questões ecológicas

LEITURA OBRIGATÓRIACAPRA, Fritjof. 1982 “I. Crise e transformação” (pp. 17-46), “III.4. A concepção mecanicista da vida” (pp. 95-115) e “IV.9. A concepção sistêmica da vida” (259-298 in O Ponto de Mutação. Cultrix, São paulo

MOREIRA, Roberto J. 1993. Pensamento Científico, Cultura e Eco-92: alguns siginificados da questão ambiental. In Reforma Agrária, Revista da Associação Brasileira de Reforma Agrária, vol 23,1, (14-39) jan/abr. e in Universidade e Meio Ambiente, nº 5 Revista do NUMA, Un. Federal do Pará, 1993.

LEITURA COMPLEMENTARFORTENELLE, Ana Luiza 1994 Consciência ecológica e ciências sociais: uma aproximação a Capra. In Estudos Sociedade e Agricultura, 3, (177-181), nov. 1994. UFRRJ, CPDA

SANDINO, José Luis. 1994 O Desenvolvimento sustentável: um debate em curso. In Estudos Sociedade e Agricultura, 3, (194-198), nov. 1994. UFRRJ, CPDA.

ZAIDAN, Michel. 1995 Fundamentos sociofilosóficos da questão ambiental. In Estudos Sociedade e Agricultura, 4, (126-129), jul. 1995. UFRRJ, CPDA.

MOREIRA, Roberto J. 1985. “Modemização da Agricultura e a Questão Ambiental: Apenas uma questão técnica?” 14º Congresso Brasileiro de Agronomia. Organizado pela FEAB e a AEARJ. Set. Rio de Janeiro. UFRRJ/ICHS/CPDA. A ser publicado in ANAIS.

MOREIRA, José J. 1990. “Ecologia e Classes Sociais no Capitalismo: Uma perspectiva de Análise” Rio de Janeiro. UFRRJ/ICHS/CPDA (5pp).

MOREIRA, Roberto J. 1991. “Ecologia e Economia Política: Meio Ambiente e Condições de Vida”. Rio de Janeiro. UFRRJ/ICHS/CPDA, 1989. (26PP). Apresentado no Seminário sobre Temas da Modernidade, promoção CPDA/ Área de sociedade e Agricultura e Colégio Internacional de Estudos Filosóficos Transdisciplinares em 1989; no 15º Encontro/do PIPSA, Grupo VI. Agricultura, Meio Ambiente e Condições de vida. Rio de Janeiro, dezembro de 1990 e no XXIX Congresso Brasileiro de Economia/ e Sociologia Rural. Campinas, 1991 in ANAIS do XXIX Congresso da SOBER.9ª AULA

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1ª AVALIAÇÃO

10ª E 11ª AULASLEITURA OBRIGATÓRIAMOREIRA, Roberto J. 1981. “Quadro Recente da Agricultura Brasileira: A modernização tecnológica e seus determinantes” CPDA/EIAP,FVG ( mimeo 41.pp.)

MOREIRA, Roberto J. 1985. “Formas de Organização da Produção”. Rio de Janeiro. UFRRJ/ICHS/CPDA.

MOREIRA, Roberto J. 1985. Renda da Natureza e Territorialização do Capital: Reinterpretando a renda da terra na competição intercapitalista. In Estudos Sociedade e Agricultura, nº 4; ( 89-111); jun. 1995. UFRRJ, CPDA (LER: pp.89-105)

LEITURA COMPLEMENTARMOREIRA, Roberto J. 1982. “A Agricultura Brasileira: os interesses em jogo no início dos anos 80”. In Reforma Agrária, Boletim da Abra, v. 12, nº 6, nov – dez, pp3-16.

MOREIRA, Roberto J. e DUARTE, João C. 1981. “Trabalho Rural”. CPDA/EIAP/FGV (mimeo 19 pp.)

MOREIRA, Roberto J. 1989. “Tecnologia, Relações Sociais e Condições de Vida dos Trabalhadores Rurais”. Texto apresentado no 3º Congresso Paulista de Agronomia, realizado em junho de 1981 em Campinas, SP. In Temas Rurais, Recife V. 2, nº3, jan/abr. de 1989, pp 17-25. Editora Liber Gráfica.

12ª E 13ª AULAS

LEITURA OBRIGATÓRIAMOREIRA, Roberto J. 1996 Formação Profissional das Ciências Agrárias: Questões da Atualidade. Palestra proferida na 1ª Reunião Plenária do Programa Alfa-Rede Estrela, 11 a 13 de março, 1996. UFRRJ – CPDA ( 10PP)

FERNANDES, Manlio S. E OUTROS. 1994. Universidade Pública: questões para o século XXI. In Estudos Sociedade e Agricultura, n. 3, (pp 45-55) 1994. UFRRJ, CPDA

MOREIRA, Roberto J. 1994. Formação Interdisciplinar e desenvolvimento sustentável. In Resumos da X Reunião Brasileira de Manejo e Conservação do solo e da água. Simpósio: pequena Produção X Desenvolvimento sustentável. Sociedade brasileira de Ciência do Solo ( SBCS). Florianópolis, SC, 1994, 426 pp ( pp 25-32).

LEITURA COMPLEMENTARCOSTA, Luiz Flávio C. E OUTROS. 1994. Introdução e Enquete Universitário. In Estudos Sociedade e Agricultura, n 3, ( pp. 7-45) UFRRJ, CPDA Área Sociedade e Agricultura

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MOREIRA, Roberto J. 1990. Ciências Sociais na Graduação: Temas para Debate. Rio de Janeiro. UFRRJ/ICHS/CPDA (10 pp).

COSTA PINTO, L. A. 1994 Ciências Sociais e Universidade Rural. In Estudos em Sociedade e Agricultura, n. 3, ( pp 67-71 ). UFRRJ, CPDA.

14ª AULA

LEITURA OBRIGATÓRIACARVALHO, Raul Ribeiro de 1994 A urbanização do médico veterinário. In Estudos em Sociedade e Agricultura, n. 3, (114-123). UFRRJ, CPDA.

PINTO, Sandra L. de Souza. (sd) A destruição da maquina animal: o estudo do comportamento e da concepção de animal na Zootecnia. (Separata: artigo da tese de mestrado defendida no CPDA/UFRRJ) 16pp.

CERQUEIRA, Regina Coeli. 1993 Estratégias de Integração Agroindustrial: Os agricultores familiares e a Aracruz Celulose na Zona da Mata Mineira. Tese de Mestrado UFRRJ, CPDA (Indicar parte a ser lida)

15ª AULAAVALIAÇÃO FINAL

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ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO

AGRÁRIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IH 210CRÉDITOS: 04(4T-0P)

ECONOMIA AGRÁRIA

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: O desenvolvimento do programa desta disciplina visa fundamentalmente fornecer elementos teóricos que facilitem a compreensão da agricultura em contexto de economias capitalistas retardatárias e refletir sobre o caso brasileiro tanto do ponto de vista das determinações que a acumulação industrial coloca sobre a agricultura quanto do ponto de vista das formas de organização da produção e do processo de trabalho.

EMENTA: Fundamentos da Economia Agrária. Teoria do desenvolvimento agrícola. Inovações tecnológicas na agricultura. Setor agrícola e mercado de trabalho. Análise das políticas agrícolas no Brasil. Política agrícola atual: critérios e perspectivas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. INTRODUÇÃO1.1. Conceitos Básicos;1.1.1. A economia rural;1.1.2. A economia agrícola;1.1.3. A economia agrária;1.1.4. A economia agro-industrial;1.1.5. Agribusiness.1.2. Os papéis da agricultura no desenvolvimento econômico;1.2.1. Geração de divisas;1.2.2. Transferência de mão-de-obra;1.2.3. Fornecimento de alimentos e matérias-primas;1.2.4. Fornecimento de recursos para outros setores;1.2.5. Expansão do mercado interno.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ169

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2. A DEMANDA E OFERTA DE ALIMENTOS2.1. A Demanda por Produtos Agrícolas;2.1.1. Fatores que influenciam a demanda de produtos agrícolas;2.1.2. Elasticidades;2.1.3. Crescimento e Projeção da Demanda.2.2. A Oferta de Produtos Agrícolas;2.2.1. Fatores que influenciam a oferta de produtos agrícolas;2.2.2. Elasticidade da Oferta;2.2.3. Características da Produção Agrícola e dos Produtos Agrícolas.

3. POLÍTICA AGRÍCOLA3.1. Definição;3.2. Mecanismos de Política Agrícola;3.2.1. Subsídios;3.2.2. Preço mínimo;3.2.3. Comercialização (margem de comercialização e setores produtores, de atacado e de varejo).3.3. Mercados Futuros Agropecuários;3.4. Políticas Agrícolas no Comércio Internacional e a Rodada Uruguai no GATT.

4. A AGRICULTURA NO CONTEXTO BRASILEIRO4.1. Impostos na agricultura;4.2. O Sistema Nacional de Crédito Rural;4.3. Políticas AGF e EGF;4.4. Cédula do Produtor Rural;4.5. ACC;4.6. Inflação e políticas anti-inflacionárias com a questão da agricultura.

5. A INTEGRAÇÃO AGRICULTURA/INDÚSTRIA5.1. Insumos e bens de produção para a agricultura;5.2. Formação de complexos agroindustriais.

6. A QUESTÃO AGRÁRIA6.1. A modernização conservadora;6.2. A reforma agrária.

BIBLIOGRAFIA:MARQUES, PRAZO. Fundamentos de Mercados Futuros Agropecuários. ESALQ, 1997.

JUDAS, T. G. MENDES. Princípios Agrícolas e Aplicações. Curitiba: Editora da UFPR, 1989.

RAMOS, EDUARDO LACERDA. Economia Rural - Princípios de Administração. Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ170

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IH 101CRÉDITOS: 02(2T-0P)

ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA AGRÍCOLA

Cada Crédito corresponde à15h/ aula

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Transmitir aos alunos conhecimentos de Administração a serem empregados na Empresa Agrícola, mostrando as diversas fases da Gestão da Produção Agrícola e Pecuária e sua complexidade.

EMENTA: Administração da Empresa Agrícola. Visão holística da empresa rural: caracterizando as áreas de produção, finanças, recursos humanos, mercadológicas e administrativas, com escopo nas funções de planejamento, organização, direção e controle. Cooperativismo e Crédito Rural.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. A AÇÃO ADMINISTRATIVA1.1. Conceitos;1.2. Funções Básicas da Administração;1.3. Escolas de Administração.

2. CLASSIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE PRODUÇÃO2.1. O Latifúndio e a Empresa Capitalista;2.2. A Empresa Familiar e Unidade de Produção Camponesa;2.3. Unidade de Produção Neo Camponesa;2.4. A Empresa Rural.

3. INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO RURAL3.1. Conceitos e Tipos de Administração Rural;3.2. Os Recursos e as Áreas Empresariais das Empresas Rurais;3.3. Níveis de Atuação;3.4. O Ambiente da Empresa Rural;3.5. Característica da Agricultura.

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4. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO4.1. Área de Produção e seus Recursos;4.2. Os Fatores de Produção;4.3. Práticas de Conservação do Solo;4.4. Planejamento, Organização, Direção e Controle da Produção. 5. DEPRECIAÇÃO5.1. Conceitos;5.2. Método Retilíneo ou Linear;5.3. Método dos Saldos Decrescentes;5.4. Método da Soma dos Números Naturais.

6. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA6.1. Área de Finanças e seus Recursos;6.2. O Crédito Rural;6.3. Planejamento Financeiro;6.3.1. Orçamentos: Parcial, Total e o de Caixa.6.4. Controle Financeiro;6.4.1. Sistema de Registro;6.4.2. Balanço;6.4.3. Demonstrativo de Resultado.6.5. Custo de Produção;6.5.1. Análise Simplificada da Firma.6.6. Análise de Investimento;6.6.1. Relação Benefício Custo;6.6.2. Taxa Interna de Retorno.

7. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS7.1. Enfoque Sistêmico da Administração de Materiais;7.2. Identificação e Especificação de Materiais;7.3. Compras e Controle de Estoques. 8. ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL8.1. Enfoque Sistêmico de Recursos Humanos;8.2. Planejamento de Mão de Obra;8.2.1. Necessidade;8.2.2. Plano de cargos;8.2.3. Salários.8.3. Organização da mão de obra;8.3.1. Treinamento e desenvolvimento;8.3.2. Remuneração;8.3.3. Manutenção;8.3.4. Aspectos legais.8.4. Direção de mão de obra;8.4.1. Comando, liderança e motivação;

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8.4.2. Controle de Pessoal.

9. COMERCIALIZAÇÃO E MARKETING RURAL9.1. Mercado;9.1.1. Tipos e problemas.9.2. Canal e Custos de comercialização;9.3. Marketing Rural.

10. COOPERATIVAS 10.1. Conceitos;10.2. Princípios;10.3. Características;10.4. Vantagens;10.5. Direitos e deveres dos cooperativados.

BIBLIOGRAFIA:AGROANALYSIS. Rio de Janeiro: FGV.

AIDAR, A.C. K. Administração Rural. São Paulo: Paulicéia

BARROS, H. A Empresa Agrícola: observação, planejamento e gestão.

GUIMARÃES, J. M. P e SETTE, R. S. Administração da Produção. Lavras: ESAL FAEPE

GUIMARÃES, J. M. P. e VIEIRA, G. Administração Financeira II. Lavras: ESAL FAEPE

HOFFMANN, N. T. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo: Pioneira.

INFORME AGROPECUÁRIO. Belo Horizonte: EPAMIG.

LUNGA, A. Administração da Empresa Agrícola. Notas de Aula, UFRRJ.

MARIO, J. C. Contabilidade da Pecuária. São Paulo: Atlas.

MARQUES, P. V. e AGUIAR, D. R. D. Comercialização de Produtos Agrícolas. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo.

NORONHA, J. F. Projetos Agropecuários: Administração Financeira , Orçamento e Avaliação Econômica. São Paulo: Atlas.

RIVERA, R. C. P. Administração de Materiais. Lavras: ESAL – FAEPE

RIVERA, R. C. P. Administração de Recursos Humanos. Lavras: ESAL – FAEPE.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ173

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ELETRICIDADE, ENERGIA E

ENERGIZAÇÃO EM SISTEMAS

AGRÍCOLAS

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ174

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO:IT XX7CRÉDITOS: 04(2T-2P)

ENERGIAS ALTERNATIVAS

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Conscientizar os alunos dos problemas que a humanidade enfrenta diante da necessidade cada vez maior de energia; apontar soluções para a falta de energia no campo e nas cidades; dar a conhecer as diferentes fontes de energia, como extraí-la, transformá-la e utilizá-la; despertar a consciência do estudante para o uso racional da energia, a redução do desperdício, e a preservação dos recursos naturais renováveis como fontes de energia alternativa.

EMENTA: Introdução. Conceitos básicos em energia. Combustão, combustíveis e fornalhas. Aproveitamento de pequenas quedas d’água. Energia solar. Energia eólica. Biogás. Gaseificação. Biocombustíveis. Célula a combustível. Aproveitamento Energético do lixo urbano e de resíduos industriais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. INTRODUÇÃO1.1. Consumo de Energia pelo Homem ao Longo de sua História;1.2. Energia e Meio Ambiente;1.3. Distribuição da Energia na Agricultura Mundial;1.4. O Fluxo de Energia no Setor Rural;1.5. Alimento e Dependência Energética;1.6. Energia como Fator de Produção e Desenvolvimento Sócio-Econômico do Meio Rural;1.7. Sistemas Integrados de Produção de Energia e Alimentos;1.8. Planejamento e Uso da Energia no Meio Rural;1.9. Classificação das Fontes de Energia.

2. CONCEITOS BÁSICOS EM ENERGIA2.1. Fonte de potência;2.2. Força;

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2.3. Trabalho;2.4. Energia;2.5. Rendimento na conversão da energia em trabalho e calor;2.6. Conversão de unidades.

3. COMBUSTÃO, COMBUSTÍVEIS E FORNALHAS3.1. Princípios gerais da combustão;3.2. Combustíveis (classificação, propriedades, características, etc.);3.3. Fornalhas (classificação, tipos, características, dimensionamento).

4. APROVEITAMENTO DE PEQUENAS QUEDAS D’ÁGUA4.1. Rodas movidas à água;4.1.1. Introdução;4.1.2. Classificação;4.1.3. Dimensionamento.4.2. Micro-centrais hidroelétricas;4.2.1. Turbinas hidráulicas;4.2.2. Pelton, Francis, Kaplan, Michell Banki;4.2.3. Aplicações na geração de energia elétrica;4.2.4. Roteiro de elaboração de um projeto.4.3. Carneiro Hidráulico.

5. ENERGIA SOLAR5.1. Introdução;5.2. Radiação Solar; 5.3. Aproveitamento direto e indireto da energia solar; 5.4. Aplicações da Energia Solar na Agricultura; 5.5. Tipos de coletores solares;5.5.1. Princípio de funcionamento; 5.6. Fatores que afetam a eficiência dos coletores; 5.7. Utilização de Painéis Fotovoltáicos.

6. ENERGIA EÓLICA6.1. Introdução;6.1.1. Distribuição do potencial eólico no mundo.6.2. Fatores que afetam a energia dos ventos; 6.3. Sistemas e componentes dos motores eólicos; 6.4. Classificação dos motores eólicos;6.4.1. Determinação da potência eólica;6.4.2. Velocidade máxima, média e nominal dos ventos;6.4.3. Velocidade de partida e fechamento;6.4.4. Curva de duração da velocidade dos ventos. 6.5. Dimensionamento de um motor eólico para bombeamento de água e geração de energia elétrica. 7. BIOGÁS7.1. Introdução;

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7.1.1. Princípio geral do processo de biodigestão anaeróbica.7.2. Fatores que afetam a biodigestão; 7.3. Classificação dos biodigestores; 7.4. Componentes de um biodigestor; 7.5. Biofertilizante;7.5.1. Utilização do biogás na propriedade rural. 7.6. Dimensionamento de biodigestores.

8. GASEIFICAÇÃO8.1. Introdução;8.2. Classificação dos Processos e equipamentos de gaseificação; 8.3. Combustíveis para gaseificação; 8.4. O processo de gaseificação; 8.5. Conjunto gaseificador-gerador de energia.

9. BIOCUMBUSTÍVEIS9.1. Introdução;9.2. Principais fontes de biocombustíveis;9.3. Utilização do biodiesel;9.4. Substituição do diesel por biodiesel;9.5. Uso de óleos vegetais “in natura" ou transesterificados como combustível para motores diesel.

10. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS CÉLULAS A COMBUSTÍVEL10.1. Desenvolvimento Sustentável e economia do Hidrogênio;10.2. Eficiência;10.3. Oxido Sólido;10.4. Membrana Trocadora de Prótons;10.5. Eletrodos;10.6. Eletrocatalisadores;10.7. Dimensionamento;10.8. Operação de Módulo de Potência.

11. APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DO LIXO URBANO E DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS11.1. Introdução, Definição, Classificação e Tipos de Resíduos;11.2. Geração, Caracterização e Destinação de Resíduos;11.3. Legislação e Normatização Relacionadas aos Resíduos;11.4. Métodos de Tratamentos;11.5. Disposição Final de Resíduos (lixo) Urbanos e Industriais;11.6. Aproveitamento Energético de Resíduos (lixo) Urbanos;11.7. Aproveitamento Energético de Resíduos Industriais.

BIBLIOGRAFIA:ALDABÓ LOPEZ, Ricardo. Energia eólica. 4ª ed. São Paulo: Artliber, 2002.156p.

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ALDABÓ LOPEZ, Ricardo. Energia Solar. 4ª ed. São Paulo: Artliber, 2002. 155p.

BEZERRA, A.M. Aplicações Práticas da Energia Solar. São Paulo: Nobel, 1990. 134p.

BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambiente. 13. ed. São Paulo: Moderna, 1996. 96p.

BRASIL. Manual de Energia Solar. 2.ed. rev. e melhorada. Brasilia: A Secretaria, 1978. 54p.

BRASIL. MINISTERIO DAS MINAS E ENERGIA. Fontes alternativas de energia. 2a ed., 1a impressão. Brasilia: Ministério das Minas e Energia, Secretaria de Tec, 1983. 87p.

COMETTA, E. Energia Solar. Utilização e Empregos Práticos. Hemus, 1982. 127 p.

CONTI, Marcelo; HERMANN, Roberto E. Las maquinas en la agricultura moderna: tratado de mecânica agrícola. New and enl. ed. Buenos Aires: Bartolome U. Chiesino, 1950. 2v.

DICK, William E. Atomic Energy in Agriculture.1957.

DUARTE, E. F., COUTO, JOSÉ L. VIANA, CASTANHEIRA, RENATO G. Rodas hidráulicas – uma opção energética. UFRRJ: imprensa universitária.

ELETROBRÁS. Manual de Microcentrais Hidrelétricas. Brasília: DNAEE, 1985. 344p.

ENCONTRO SOBRE BIOGAS AUTOMOTIVO PARA EMPRESA RURAL; EMBRATER. Coletânea dos trabalhos apresentados. 3. rd. ed. Brasilia: EMBRATER, 1986. 102p.

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais/CETEC. Uso da madeira para fins energeticos. 7.ed. 1980

LUCAS JÚNIOR, J., SOUZA, C. de F., LOPES, J. D. S. Construção e operação de biodigestores. Viçosa: CPT, 2003. 176p.

M. LUIZ, ADIR. Como Aproveitar a Energia Solar. São Paulo: Edgard Blucher, 1985. 191p.

MELLO, Marcello Guimarães. Biomassa: energia dos trópicos em Minas Gerais.Belo Horizonte: Labmídia, 2001. 268p.

MIALHE, Luiz Geraldo. Máquinas Motoras na Agricultura. São Paulo: EPU/EDUSP., 1980. 289 p. vol. I.

NOGUEIRA,Luiz Augusto Horta. Biodigestão: a alternativa energética. 1ªed. São Paulo: Nobel, c1986. 93p. ISBN 8521304226(broch.)

PALZ, WOLFGANG. Energia Solar e Fontes Alternativas. Hemus, 1981. 358 p.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ178

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WILLIAMS, James Richard, Solar energy. 2ª.ed. 1977.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ179

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IT 163CRÉDITOS: 03(2T-1P)

ELETRIFICAÇÃO RURAL

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. xx/2005 do CEPE

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Mostrar os entraves e indicar soluções para o problema da eletrificação rural no Brasil. Dar a conhecer os processos de geração e as técnicas de transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica no meio rural. Capacitar o estudante para a avaliação de equipamentos eletrorurais quanto ao aproveitamento racional da energia elétrica e redução do desperdício de energia em processos agrícolas e, capacitá-lo para elaboração e execução de projetos de eletrificação rural.

EMENTA: Aspectos social e econômico da eletrificação rural. Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica na fazenda. Instalações elétricas em baixa tensão em edificações rurais. Instrumentos de medidas elétricas e suas aplicações. Automação e controle em processos agrícolas. Utilização racional da energia elétrica na fazenda. Descargas atmosféricas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. ASPECTOS SOCIAL E ECONÔMICO DA ELETRIFICAÇÃO RURAL1.1. Importância da energia elétrica para o desenvolvimento social e econômico do meio rural;1.2. A demanda crescente de energia para produção de alimentos de qualidade frente a uma agricultura cada vez mais tecnificada;1.3. O setor elétrico brasileiro;1.4. As cooperativas de eletrificação rural como opção para a eletrificação do campo;1.5. Projetos governamentais de eletrificação rural.

2. GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA FAZENDA2.1. Parâmetros que afetam a perda de energia elétrica nos sistemas de geração, transmissão e de distribuição da energia elétrica;2.2. Mecanismos, dispositivos e elementos utilizados na geração-transmissão-distribuição da

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ180

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energia elétrica;2.3. Dimensionamento de pequenas unidades geradoras, linhas de transmissão e de distribuição rural.

3. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO EM EDIFICAÇÕES RURAIS3.1. Distribuição da energia elétrica na fazenda;3.2. Cálculo da demanda;3.3. Localização da subestação abaixadora;3.4. Seleção e dimensionamento de condutores;3.5. Materiais utilizados na montagem da rede de distribuição;3.6. Dimensionamento de circuitos para alimentação de motores e de iluminação em edificações rurais (dispositivos de comando e proteção, instalações elétricas para galpões, bombas, debulhador, moinho, picadeira, serra circular, etc,);3.7. Projeto elétrico de uma fazenda.

4. INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS E SUAS APLICAÇÕES4.1. Aparelhos para medição de:4.1.1. Corrente;4.1.2. Voltagem;4.1.3. Potência;4.1.4. Fator de potência;4.1.5. Consumo de energia ativa e reativa.4.2. Aplicações em equipamentos eletrorurais e na agroindústria em nível de fazenda.

5. AUTOMAÇÃO E CONTROLE EM PROCESSOS AGRÍCOLAS5.1. Dispositivos de automação e controle;5.1.1. Sensores;5.1.2. Circuitos;5.1.3. Aplicações.

6. UTILIZAÇÃO RACIONAL DA ENERGIA ELÉTRICA NA FAZENDA6.1. Sistema tarifário;6.2. Redução do custo de energia em motores elétricos;6.3. Redução dos custos de energia elétrica em aviário, na bovinocultura de leite, na cafeicultura e na agricultura irrigada.

7. DESCARGAS ATMOSFÉRICAS7.1. Generalidades;7.2. Dispositivos de proteção;7.3. Cercas elétricas;7.4. Aterramento.

BIBLIOGRAFIA:BOFFI, Luiz V; DANGELO, Jose Carlos. Conversão eletromecânica de energia. 6.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. 268p. CARVALHO, Antonio Carlos Cavalcanti de. Disjuntores e chaves: aplicação em sistemas de

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ181

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potencia. 3. ed. Niteroi: EDUFF, 1995. 365p.

COTRIM, A. Instalações elétricas. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. 423 p.

CREDER, Helio. Instalações elétricas. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. 353p

DEMATTÊ, J. B. I. Eletrificação rural – uma experiência de ensino. Jaboticabal: FUNEP, 1992. 175p.

GUIA OPERACIONAL DE MOTORES ELÉTRICOS. Rio de Janeiro: CEPEL, s.d., 161p.

MACIEL, N. F., LOPES, J. D. S. Instalação, comando e proteção de motores elétricos. Viçosa: CPT, 1998. 62p.

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 6.ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 753p.

MANUAL DE EQUIPAMENTOS ELETRORURAIS. Belo Horizonte: CEMIG, 1997. 370 p.

MANUAL PIRELLI DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. São Paulo: Pini, 1993. 76 p.

NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. 3ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 1987. 178p.

NISKIER, Julio; MACINTYRE, A.J. Instalações elétricas. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 550p.

KEHR, Manfred. Manual dos comandos elétricos. 15th. ed. Recife: SACTES, 1993. 110p.

NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. 513p.

KOSOW, Irving L. Maquinas elétricas e transformadores. 3.ed. 1979.

PIEDADE JÚNIOR, C. Eletrificação rural. São Paulo: Nobel, 1979. 280 p.

PY, Carlos Florêncio Rodrigues. Cercas elétricas: instalação e usos. 3ªed. Guaíba, RS: Agropecuária, 1998. 77p.

VIEIRA, Augusto Cesar Gadelha. Manual de correção do fator de potencia. 2.ed. Rio de Janeiro: Confederação Nacional da Industria, 1977. 53p.

ZUNIGA DIAZ, L. Manso de. Eletrificacion agricola : eletrotecnia general y sus aplicaciones en agricultura. 3.ed. Barcelona: Salvat, 1953. 503p.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ182

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ESTRUTURAS E EDIFICAÇÕES

RURAIS E AGRO-INDUSTRIAIS

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ183

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO:IT XX5CRÉDITOS: 04(2T-2P)

PROJETO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA I

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Dotar o aluno de conhecimentos de materiais de construção, planejamento e execução de obras na construção civil, que permitirá a executar projetos de obras agrícolas, instalações zootécnicas e benfeitorias em áreas agrícolas.

EMENTA: Fundamentos básicos de resistência dos materiais aplicados na estabilidade das construções rurais. Estudo dos diversos materiais de construção civil aplicados nas construções rurais. Estudo das diversas técnicas de construção civil aplicadas na construção rural. Modelos de instalações para fins rurais. Conceitos básicos de ambiência e conforto animal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE CONSTRUÇÕES RURAIS

1.1. Conceito e características gerais das construções rurais;1.2. Legislação profissional. atribuições profissionais na área de construções;1.3. Responsabilidade técnica profissional;1.4. Elaboração de projetos;1.5. Escolha de materiais de construção;1.6. Elaboração de orçamentos. acompanhamento e execução de obras;1.7. Ética profissional. perícias técnicas;1.8. Sistema CONFEA/CREA.

2. A ESTÁTICA APLICADA ÀS CONSTRUÇÕES2.1. Conceito de força;2.2. Representação, composição e decomposição de forças. equilíbrio de forças;2.3. Estabilidade das construções;2.4. Treliças isoestáticas.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ184

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3. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS3.1. Esforços e deformações;3.2. Tração;3.3. Compressão; 3.4. Flexão;3.5. Corte.

4. ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO4.1. Conceitos;4.2. Características gerais;4.3. Principais elementos estruturais;4.4. Alicerces e fundações;4.5. Paredes;4.6. Pilares;4.7. Colunas;4.8. Vigas;4.9. Lages;4.10. Telhados.

5. MATERIAS DE CONSTRUÇÃO5.1. Descrição dos principais tipos;5.2. Características técnicas;5.3. Aplicações em construções rurais;5.4. Materiais alternativos.

6. PRINCIPAIS INSTALAÇÕES AGRÍCOLAS6.1. Cercas;6.2. Banheiros;6.3. Bretes e mangueiras;6.4. Abrigos;6.5. Estábulos;6.6. Aviários;6.7. Pocilgas;6.8. Estrumeiras;6.9. Manejo da criação: necessidades de áreas, volume e ambiente.

7. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE AMBIÊNCIA7.1. Introdução à bioclimatologia;7.2. Influência do ambiente na produção animal;7.3. Índices ambientais para avaliação e estudo do ambiente;7.4. Estresse climático e produção animal;7.5. Métodos artificiais de redução de estresse climático.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ185

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8. INSTALAÇÕES AGRÍCOLAS ESPECIAIS8.1. Abrigos e galpões para máquinas e implementos;8.2. Silos e armazéns;8.3. Habitação rural.

BIBLIOGRAFIA:CARNEIRO, ORLANDO. Construções Rurais. 12a. ed. São Paulo: Editora Nobel, 1986.

PEREIRA, MILTON FISCHER. Construções Rurais. 4a ed. São Paulo: Editora Nobel, 1986.

HIGDON, A . Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. 1981.544p.

MARTINGNONI, A . Instalações elétricas prediais. Porto Alegre: Editora Globo. 1979. V.I.

NASH, W. A . Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1977. 384p.

PIEDADE, C. Eletrificação Rural. São Paulo: Livraria Nobel S.A 1979. V.I.

BAETA, Fernando da Costa. Custo de construções. UFV.

BORGES, Alberto de Campo, Prática de pequenas construções. São Paulo: Edgard Blucher, 1981. 7 ed. V.I.

BUENO, Carlos Frederico. Silos para forragem. ESAI.

CARNEIRO, Orlando, Construções Rurais. São Paulo: Nobel, 1981. 9 ed. 719p.

CARVALHO, Pacheco de. Curso de estrada. Rio de Janeiro: Científica. 1967. 253p.

CHAVES, Roberto. Manual do construtor. Rio de Janeiro: Ediouro. 1979. 326p.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ186

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO:IT XX6CRÉDITOS: 04(2T-2P)

PROJETO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA II

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Complementar os conhecimentos de técnicas construção, planejamento e execução de obras na construção civil na área agrícola, bem como, apresentar técnicas de conforto ambiental em instalações zootécnicas e benfeitorias na área rural.

EMENTA: Planejamento arquitetônico: finalidade das instalações, equilíbrio arquitetônico da instalação com o meio ambiente, forma e espaço das instalações rurais. Localização e tipo de construção adequada para a região. Projeto do sistema de ventilação das instalações. Tecnologia apropriada, materiais, processos construtivos e racionalização da construção. Condições climáticas e o animal: animal como fonte de calor, condições ideais de produção, outras fontes de calor nas instalações. Infra-estruturas das instalações: instalações hidráulicas, elétrica, e saneamento.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS NO COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DOS ANIMAIS1.1. O efeito do ambiente físico sobre os animais;1.2. Interação entre os ritmos biológicos e o ambiente;1.3. Comportamento do animal sobre diferentes situações ambientais.

2. CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE FÍSICO2.1. Medição dos parâmetros ambientais;2.2. Interação entre os parâmetros ambientais;2.3. Avaliação dos parâmetros ambientais;2.4. Índices de conforto animal.

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3. PLANEJAMENTO AMBIENTAL DE UM SISTEMA PRODUTIVO3.1. Avaliação e escolha dos materiais e técnicas construtivas;3.2. Levantamento dos fatores de produção;3.3. Concepção arquitetônica;3.4. Organização dos espaços e fluxos operacionais.

4. ACONDICIONAMENTO DO AMBIENTE4.1. Exigência de ventilação e mecanismo de ventilação natural e artificial;4.2. Dimensionamento do sistema de ventilação;4.3. Dimensionamento do sistema térmico natural e artificial;4.4. Dimensionamento do sistema de iluminação artificial;4.5. Sistema de controle automatizado.

5. AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE ACONDICIONAMENTO AMBIENTAL5.1. Relação Custo-benefício das melhorias ambientais;5.2. Retorno do capital investido em melhorias ambientais.

6. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E HIDRÁULICAS6.1. Terminologia;6.2. Unidade de descarga;6.3. Localização dos aparelhos, ramais, tubos de queda;6.4. Sub-coletores e coletor predial;6.5. Ventilação, acessórios e fossas sépticas.6.6. Instalações hidráulicas

7. ELETRIFICAÇÃO RURAL7.1. Noções Básicas;7.2. Principais características de um sistema elétrico no meio rural.

8. ESTRADAS RURAIS8.1. Noções Básicas;8.2. Características Gerais.

9. PROJETOS E ORÇAMENTOS9.1. Elaboração do projeto;9.2. Cronogramas físico e financeiro;9.3. Execução.

10. PROJETO ARQUITETÔNICO10.1. Projeto arquitetônico envolvendo detalhamento de residências;10.2. Projeto arquitetônico envolvendo detalhamento de instalações agrícolas.

BIBLIOGRAFIA:CARNEIRO, ORLANDO. Construções Rurais. 12a. ed. São Paulo: Editora Nobel, 1986.

PEREIRA, MILTON FISCHER. Construções Rurais. 4a ed. São Paulo: Editora Nobel, 1986.

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HIGDON, A . Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. 1981.544p.

MARTINGNONI, A . Instalações elétricas prediais. Porto Alegre: Editora Globo. 1979. V.I.

NASH, W. A . Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1977. 384p.

PIEDADE, C. Eletrificação Rural. São Paulo: Livraria Nobel S.A 1979. V.I.

BAETA, Fernando da Costa. Custo de construções. UFV.

BORGES, Alberto de Campo, Prática de pequenas construções. São Paulo: Edgard Blucher, 1981. 7 ed. V.I.

BUENO, Carlos Frederico. Silos para forragem. ESAI.

CARNEIRO, Orlando, Construções Rurais. São Paulo: Nobel, 1981. 9 ed. 719p.

CARVALHO, Pacheco de. Curso de estrada. Rio de Janeiro: Científica. 1967. 253p.

CHAVES, Roberto. Manual do construtor. Rio de Janeiro: Ediouro. 1979. 326p.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ189

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO:IT 822CRÉDITOS: 04(2T-2P)

MECÂNICA DOS SOLOS

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 06/2003 do CEPE

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Oferecer ao aluno os conhecimentos fundamentais em mecânica dos solos necessários ao desenvolvimento de projeto de fundações prediais e obras de terra em geral.

EMENTA: Origem e formação dos solos, índices físicos, compacidade, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, capilaridade, permeabilidade, distribuição de pressões verticais no interior do solo, interpretação de sondagens, rebaixamento de lençol freático, fundações superficiais e profundas, conceitos de empuxo ativo e passivo, muros de contenção.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA, IMPORTÂNCIA E APLICAÇÕES DA MECÂNICA DOS SOLOS

2. ORIGEM E FORMAÇÃO DOS SOLOS

3. TERMINOLOGIA ADOTADA PELA ABNT 4. CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

5. ÍNDICES FÍSICOS

6. TEXTURA E ESTRUTURA DOS SOLOS 7. ANÁLISE GRANULOMÉTRICA 8. PLASTICIDADE E CONSISTÊNCIA DAS ARGILAS

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9. FORMAS DE ÁGUAS NO SOLO 10. CAPILARIDADE 11. PERMEABILIDADE 12. MÉTODOS DE MEDIDA 13. COMPACTAÇÃO DOS SOLOS 14. COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS 15. ADENSAMENTO 16. RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DOS SOLOS 17. MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DO ÂNGULO DE ATRITO INTERNO E DA COESÃO. 18. CRITÉRIOS DE RESISTÊNCIA DE MORH 19. TENSÕES NO TERRENO 20. USO DA TEORIA DA ELASTICIDADE 21. EMPUXO DE TERRAS 22. TEORIA DE COULOMB E RANKINE 23. CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE DOS MUROS DE ARRIMO 24. ESTUDO DOS RECALQUES 25. CAPACIDADE DE CARGA DO SOLO 26. PRESSÃO ADMISSÍVEL DOS SOLOS 27. EXPLORAÇÃO DO SUBSOLO 28. MÉTODOS DE SONDAGEM 29. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE FUNDAÇÕES

BIBLIOGRAFIA:CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1996. 234p. v.1

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ191

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CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1995. 498p. v.2

CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1994. 312p. v.3

PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 247p.

PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos: exercícios. São Paulo: Oficina de Textos, 2001. 120p.

VARGAS M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Makron Books, 1977. 510p.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ192

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ÉTICA E LEGISLAÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICODISCIPLINA

CÓDIGO: IF 135CRÉDITOS: 4 (2T-2P)

LEGISLAÇÃO E GESTÃO AMBIENTALCada Crédito corresponde a 15h/ aula

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 002/2003 do CEPE

INSTITUTO DE FLORESTAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Capacitar o aluno a compreender e analisar a legislação ambiental brasileira e sua inserção no contexto internacional. Capacitar o aluno para a utilização e aplicação de distintas ferramentas de gestão ambiental.EMENTA: Legislação ambiental: histórico, evolução e situação atual; conceito jurídico de meio ambiente; hierarquia das leis no Brasil; Convenções internacionais e sua relação com as legislações nacionais; principais legislações ambientais brasileiras; conceitos e temas relacionados à gestão ambiental; Política, legislação e instrumentos: o tripé da gestão; instrumentos aplicados à gestão ambiental: SGA; SGI; certificação ambiental e florestal; auditoria ambiental; estudos ambientais, zoneamento ambiental, licenciamento, avaliações, padrões de qualidade ambiental, entre outros. Responsabilidade Social.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: AULAS TEÓRICAS:

1. HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

1.1. Evolução das legislações ambientais no mundo;1.2. Evolução da legislação ambiental no Brasil: Colônia, Império e República;1.3. O conceito jurídico de meio ambiente;1.4. Hierarquia das leis no Brasil;1.5. Convenções internacionais e sua relação com as legislações nacionais.

2. PRINCIPAIS LEGISLAÇÕES AMBIENTAIS NO PAÍS2.1. Constituição Federal de 1988;2.2. Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6938/81);2.3. Código Florestal (Lei 4771/65);2.4. Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei 9985/00);2.5. Política Nacional de Biodiversidade (Dec 4339/02);2.6. Política Nacional de Educação Ambiental (Lei 9795/99);

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ194

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2.7. Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei 9433/97);2.8. Lei de Crimes Ambientais (Lei 9605/98);2.9. Lei da Ação Civil Pública (Lei 7347/85);2.10. Resoluções CONAMA. 3. MARCOS CONCEITUAIS E NORMATIVOS DA GESTÃO AMBIENTAL3.1. Definição de gestão ambiental;3.2. Tripé da Gestão Ambiental: política, legislação e instrumentos;3.3. Políticas e legislações aplicadas à gestão ambiental;3.4. Evolução da gestão ambiental no país.

4. INSTRUMENTOS PÚBLICOS E PRIVADOS APLICADOS À GESTÃO AMBIENTAL NO BRASIL4.1. Tecnologias de controle e monitoramento ambiental;4.2. Avaliação de impactos ambientais;4.3. Licenciamento Ambiental;4.4. Padrões de qualidade ambiental;4.5. Controle de atividades potencialmente poluidoras;4.6. Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) com base na norma ISSO 14001:2004;4.7. Sistemas de Gestão Integrado (SGI);4.8. Certificação ambiental e florestal;4.9. Auditorias ambientais públicas, privadas e legais;4.10. Monitoramento ambiental;4.11. Estudos ambientais;4.12. Responsabilidade social.

AULAS PRÁTICAS: 1. ESTUDOS DIRIGIDOS E DE CASO1.1. Interpretação do Cap. 5 da Constituição Brasileira;1.2. Determinando a hierarquia e a competência das principais leis brasileiras;1.3. Análise de políticas ambientais públicas e privadas no Brasil;1.4. Determinação de competência em licenciamentos ambientais;1.5. Identificação e levantamento de aspectos e impactos ambientais em um empreendimento;1.6. Identificando os requisitos para a certificação em ISSO 14000;1.7. Certificação ambiental em empresa hipotética;1.8. Preparação de auditoria ambiental;1.9. Realizando auditoria ambiental;1.10. Avaliando padrões de qualidade ambiental. 2. VISITAS DE CAMPO2.1. Visita técnica a um empreendimento industrial para avaliação de um Sistema de gestão Ambiental Implementado;2.2. Visita técnica a um empreendimento florestal para avaliação de um Sistema de Gestão Ambiental Implementado.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ195

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BIBLIOGRAFIA:

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FENÔMENOS DE

TRANSPORTES E PROCESSOS

INDUSTRIAIS

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IT 394CRÉDITOS: 04(4T-0P)

PRINCÍPIOS DOS FENÔMENOS DE TRANSPORTE

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 06/2003 do CEPE

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Oferecer ao aluno, conhecimentos básicos sobre os fenômenos de transporte: Quantidade de movimento, massa e calor.

EMENTA: Dimensões, unidades e sistemas de unidades. Análise dimensional. Princípios de conservação de massa, energia e quantidade de movimento.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. DIMENSÕES1.1. Unidades;1.2. Sistemas de unidades.

2. ANÁLISE DIMENSIONAL

3. PRINCÍPIOS DE CONSERVAÇÃO

4. QUANTIDADE DE MOVIMENTO4.1. Viscosidade de fluidos;4.2. Tipos de escoamento e número de Reynolds;4.3. Estática de fluidos;4.4. Conservação de massa e energia;4.5. Medidores de vazão;4.6. Máquinas de fluxo.

5. ENERGIA5.1. Transferência de calor por condução;

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5.2. Convecção;5.2.1. Natural;5.2.2. Forçada;5.2.3. Radiação;5.3. Aplicações.

6. MASSA6.1. Difusão molecular e difusidade;6.2. Coeficiente de transferência de massa por convecção;6.3. Aplicações.

7. TRANSFERÊNCIA SIMULTÂNEA DE QUANTIDADE DE MOVIMENTO, CALOR E MASSA

BIBLIOGRAFIA:BENNETT, C.O.; MYRERS, J.E. Fenômenos de Transporte: quantidade de movimento, calor e massa. São Paulo: MeGraw-Hill, 1978.

BIRD, R.B., STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Transport Phenomena. New York: John Wiley & Sons, 1960.

GEANKPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3a .ed. New York: Prentice Hall, 1993.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ199

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICODISCIPLINA

CÓDIGO: IT 395CRÉDITOS: 04(4-0)

PRINCÍPIO DAS OPERAÇÕES UNITÁRIAS

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 006/2003 do CEPE

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Oferecer ao aluno de Química Industrial informações básicas sobre as principais operações unitárias da indústria química. Estas informações permitirão entender o funcionamento e, em alguns casos, a seleção dos mais variados equipamentos.EMENTA: Introdução. Transporte de fluidos. Sistemas particulados. Trocadores de calor e evaporadores. Umidificação. Secagem. Absorção gasosa. Extração. Adsorção. Destilação.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. INTRODUÇÃO

2. TRANSPORTE DE FLUIDOS2.1. Tubulações: acidentes e válvulas;2.2. Bombas: seleção, cavitação;2.3. Compressores e sopradores;2.4. Medidores de vazão.

3. SISTEMAS PARTICULADOS3.1. Caracterização das partículas;3.2 Moagem e classificação;3.3. Equipamentos de separação – ciclones, sedimentadores, flotadores, filtros, centrífugas e transportadores de sólidos.

4. TROCADORES DE CALOR E EVAPORADORES

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ200

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4.1. Princípios;4.2. Tipos de trocadores de calor e evaporadores.

5. UMIDIFICAÇÃO5.1. Carta psicométrica;5.2. Torres de resfriamento de água;5.3. Torres de umidificação de ar.

6. SECAGEM6.1. Curvas de secagem e de taxa de secagem;6.2. Secagem de sólidos, pastas e suspensões.

7. ABSORÇÃO GASOSA7.1. Princípios.;7.2. Colunas recheadas e de pratos;7.3. Absorção com reação química.

8. EXTRAÇÃO8.1. Extração líquido-líquido;8.2. Lixiviação.

9. ADSORÇÃO9.1. Princípios;9.2. Equipamentos.

10. DESTILAÇÃO10.1 Vaporização e condensação parcial;10.2. Colunas de pratos e colunas recheadas.BIBLIOGRAFIA:FOUST, A.S.; WENZEL, L.A.; CHUMP, C.W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L.B. Principles of Unit Operations. 2nd ed. New York: John Wiley & Sons, 1980.

MCCABE, W.L; SMITH, J.C. HARRIOTT, P. Unit Operations of Chemical Engineering. 5th ed. McGraw-Hill International Editions, 1993.

PERRY, R.H.; GREEN, D.W.; MALONEY, J.O. Perry’s chemical Engineer’s Handbook. 7 th ed. McGraw-Hill, 1993.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ201

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GESTÃO EMPRESARIAL E MARKETING

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IT 194CRÉDITOS: 02

(2T-0P)

ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula Deliberação no. 91/2004 do CEPE

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Capacitar o aluno para que no exercício de sua profissão esteja apto a propor, elaborar e gerenciar projetos afetos à sua formação profissional.

EMENTA: Conceitos à cultura empreendedora, detalhamento das leis e instruções normativas de contratos e convênios; Elaboração, análise e gestão de projetos.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. EMPREENDEDORISMO1.1. Conceitos;1.2. Potencialidades;1.3. Instrumentos de Estímulos;1.4. Agências de Fomento.

2. MODALIDADE DE CONTRATOS2.1. Conceitos;2.2. Formas de Cadastros;2.3. Lei de Licitação;2.4. Instrução Normativa;2.5. Termo de Contrato;2.6. Convênios.

3. PROJETOS3.1. Modalidades de Projetos;3.2. Planilha de Custo;3.3. Discriminação de Material e Serviços;3.4. Discriminação de Fases e Metas;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ203

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3.5. Composição de Custo;3.6. Cronograma Físico- Financeiro;3.7. Gestão;3.8. Prestação de Contas.

BIBLIOGRAFIA:BRASIL. Lei no. 8.666 de 21 de junho de 1993, que versa sobre contratos administrativos.

BRASIL. Lei n º 8.883/94 de 06 de julho de 1994.

BRASIL. Instrução Normativa no. 01, de 15 de janeiro de 1997, da Secretaria do Tesouro Nacional.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ204

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HIDRÁULICA

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ205

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO:IT 144CRÉDITOS: 04(2T-2P)

HIDRÁULICA APLICADA

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 06/2003 do CEPE

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Levar o discente a estudar e aprender os fundamentos e as técnicas preconizadas pela Hidráulica, afim de capacitá-lo para: selecionar e utilizar equipamentos para determinação das pressões atuantes nos fluidos; quantificar forças atuantes em corpos submersos em líquidos; utilizar conceitos de conservação de massa e energia no escoamento dos fluidos; projetar e dimensionar adutoras por gravidade e bombeamento; projetar e dimensionar canais; medir vazão e velocidade em condutos forçados utilizando diferentes processos.

EMENTA: Princípios básicos e propriedades físicas dos fluidos. Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos. Hidrometria. Condutos forçados. Bombas hidráulicas. Condutos livres.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS E PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FLUIDOS1.1. Conceito de Hidráulica;1.1.1. Subdivisões.1.2. Sistemas de unidades;1.3. Propriedades físicas dos fluidos;1.3.1. Massa específica;1.3.2. Densidade;1.3.3. Peso específico;1.3.4. Compressibilidade;1.3.5. Elasticidade;1.3.6. Viscosidade;1.3.7. Coesão;1.3.8. Adesão;1.3.9. Tensão superficial;1.3.10. Solubilidade dos gases;1.3.11.Tensão de vapor.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ206

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2. ESTÁTICA DOS FLUIDOS2.1. Conceitos de pressão e empuxo;2.2. Lei de Pascal;2.3. Lei de Stevin;2.4. Influência da pressão atmosférica;2.5. Medidas de pressão;2.6. Unidades de pressão;2.7. Manometria;2.8. Empuxo.

3. HIDRODINÂMICA3.1. Movimentos dos fluidos perfeitos;3.2. Classificação dos movimentos;3.3. Regimes de escoamento, linhas e tubos fluxos; 3.4. Equações gerais de movimento;3.4.1. Equação de continuidade;3.4.2. Teorema de Bermoulli para líquidos perfeitos.

4. HIDROMETRIA - MEDIÇÃO DE VAZÃO4.1. Método direto;4.1.1. Método gravimétrico;4.1.2. Vertedores;4.1.3. Método do flutuador;4.1.4. Calhas medidoras;4.1.5. Orifícios;4.1.6. Bocais e tubos curtos;4.1.7. Tubo de Pitot;4.1.8. Medidor Venturi.4.2. Medição de velocidade.

5. CONDUTOS FORÇADOS5.1. Conceitos;5.2. Equação de Bermoulli aplicadas aos fluidos reais;5.3. Conceito de perda de carga;5.3.1. Perda de carga contínua;5.3.2. Perda de carga localizada.5.4. Condutos equivalentes;5.5. Sifões;5.6. Rede de distribuição.

6. BOMBAS HIDRÁULICAS6.1. Classificação das bombas hidráulicas;6.2. Principais componentes de uma bomba hidrodinâmica;6.3. Classificação das turbo bombas;

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Page 208: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIROufrrj.br/agriamb/downloads/PPC Eng Agricola e Ambiental.pdf · 2. Em março de 1920 ... e foi criada a Universidade Rural, ... Curso de

6.4. Altura manométrica de instalação;6.5. Escolha da bomba;6.6. Peças especiais;6.7. Curva característica das bombas;6.8. Curva característica do sistema;6.9. Ponto de operação do sistema;6.10. Cavitação;6.11. Associação de bombas;6.12. Bombas com dispositivos especiais;6.13. Instalação de uma estação de bombeamento.

7. CONDUTOS LIVRES7.1. Conceitos;7.2. Movimento uniforme em canais;7.3. Forma de canais;7.3.1. Canais com seção econômica.7.4. Dimensionamento de canais;7.4.1. Métodos das tentativas;7.4.2. Métodos numéricos;7.4.3. Tabelas e ábacos.7.5. Taludes;7.6. Velocidades recomendadas.

BIBLIOGRAFIA:AZEVEDO NETO, J.M. Manual de hidráulica. 8ª Edição. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

CARVALHO, D.F. Instalações Elevatórias: Bombas. Fundação Mariana Rezende Costa, 1979

Neves, E.T. Curso de Hidráulica. Rio de Janeiro: Globo, 1979.

BANDINI, A. Hidráulica. São Carlos, SP: EESC/USP,1961.

GARCEZ, L.N. Elementos de Mecânicas de Fluidos e Hidráulica Geral. São Paulo: Edgard Blücher, 1960, 2v. 449p.

LENCASTRE, A. Manual de Hidráulica Geral. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 411p.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ208

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HIDROLOGIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO:IT XX3CRÉDITOS: 04(4T-0P)

HIDROLOGIA E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Propiciar embasamento teórico e prático de Hidrologia e na gestão dos recursos hídricos.

EMENTA: Ciclo hidrológico. Bacias hidrográficas. Precipitação. Infiltração. Evapotranspiração. Escoamento superficial. Águas subterrâneas. Estudo e controle de cheias. Transporte sólido e estudo de reservatórios. Conceitos de gestão de recursos hídricos. Aspectos jurídicos e institucionais. Instrumentos regulatórios. Instrumentos econômicos. Aspectos técnicos. Estudo de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. INTRODUÇÃO1.1. Histórico;1.2. Divisão;1.3. Ciclo hidrológico;1.4. O regime e o ano hidrológico;1.5. A atmosfera.

2. BACIA HIDROGRÁFICA2.1. Área;2.2. Forma;2.3. Altitude;2.4. Declividade;2.5. A situação geográfica;2.6. Rede de drenagem;2.7. Características geológicas;2.8. Aproveitamento das bacias.

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3. PRECIPITAÇÃO3.1. Generalidades;3.2. O mecanismo da precipitação;3.3. Classificação;3.4. Medição das precipitações;3.5. Processamento dos dados pluviométricos;3.6. Distribuição de freqüências;3.7. Chuvas intensas;3.8. Precipitação média em uma bacia;3.9. Estudos das isizonas.

4. EVAPORAÇÃO E TRANSPIRAÇÃO4.1. Definições;4.2. Evaporação de superfícies líquidas;4.3. Evaporação do solo;4.4. Transpiração vegetal;4.5. Evapotranspiração;4.6. Balanço hídrico.

5. INFILTRAÇÃO5.1. Introdução;5.2. Grandezas características;5.3. Fatores intervenientes;5.4. Determinação da capacidade de infiltração.

6. ESCOAMENTO SUPERFICIAL6.1. Generalidades;6.2. Ocorrências; 6.3. Componentes do escoamento dos cursos de água;6.4. Grandezas características;6.5. Fatores intervenientes;6.6. Hidrograma;6.7. Classificação das cheias;6.8. Chuvas características.

7. VAZÕES DE PROJETO7.1. Generalidade;7.2. Fórmulas empíricas;7.3. Métodos estatísticos;7.4. Método racional;7.5. Index-área;7.6. Hidrograma unitário;7.7. Hidrograma unitário sintético.

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8. FLUVIOMETRIA8.1. Postos fluviométricos;8.2. Métodos de medição direta;8.3. Método do tubo de Pitot;8.4. Método dos traçadores;8.5. Curva chave.

9. CONCEITOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS9.1. Conceitos de Gestão de recursos hídricos;9.2. A mudança de paradigma em gestão de recursos hídricos - a Lei 9.433/97;9.3. Gestão, Políticas, Planejamento, Gerenciamento.

10. ASPECTOS JURÍDICOS E INSTITUCIONAIS10.1. Modelos Institucionais - Brasil e exterior;10.2. Leis e resoluções;10.3. As instâncias deliberativas no modelo de gestão brasileiro (Conselhos e Comitês).

11. INSTRUMENTOS REGULATÓRIOS11.1. Planos de recursos hídricos;11.2. Outorga dos direitos de uso da água;11.3. Enquadramento dos corpos d´água.

12. INSTRUMENTOS ECONÔMICOS12.1. Externalidades e a valorização ambiental;12.2. Cobrança pelo uso da água.

13. ASPECTOS TÉCNICOS13.1. Sistemas de apoio à decisão;13.2. Análise multicriterial;13.3. Análise de conflitos: o modelo grafo para resolução de conflitos (GMCR).

14. ESTUDO DE CASO14.1. Gestão nas bacias hidrográficas do Rio paraíba do sul e do guandu.

BIBLIOGRAFIA:GARCEZ, L.N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1967.

PINTO, N.L.S.; HOLTZ. A.C.; E MARTINS, J. A. Hidrologia de superfície. São Paulo: Edgard Blucher, 1973.

VILLELA, S.M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. Mcgraw-Hill, 246 p. 1975

COUTO, J.L.V. Lições de Hidrologia. Itaguaí, RJ: UFRRJ, 1990. 47p.

ANA/PNUMA (2007) GEO. Brasil Recursos Hídricos. Componente da série de relatórios sobre o estado e perspectivas do meio ambiente no Brasil. Brasília: ANA/PNUMA.

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CAMPOS, N.; STUDART, T. (2001). Gestão das águas: princípios e práticas. Porto Alegre: ABRH.

CARRERA-FERNANDEZ J.; GARRIDO, J. R. (2003). Economia dos recursos hídricos. Salvador: EDUFBA.

FIGUEIRA, J.; GRECO, S.; EHRGOTT, M. (Eds) (2005). Multiple criteria decision analysis: state os the art surveys.

GRANZIEIRA, M. I. M. (2006). Direito de águas: disciplina jurídica das águas doces. 3 ed. São Paulo: Editora Atica.

GRIGG, N. S. (1996). Water resources management: principles, regulations and cases. New York: MacGraw-Hill.

HU, D. (2006). Water rights: na internacional and comparative study. London: IWA Publishing.

KEMPER, K; DINAR, A.; BLOMQUIST, W. (2005). Institutional and policy analysis of river basin management decentralization: the principle of managing water resources at the lowest appropriate level – when ahd why does it (not) work in practice? World Bank.

LOUCKS, D. P.; VAN BEEK, E. (2005). Water resources systems planning and management – na introduction to methods, models and applications. UNESCO Publishing.

MAY, P. M., LUSTOSA, M. C.. VINHA, V. da (2003). Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Campus/ECOECO.

MMA (2006). Plano Nacional de Recursos Hídricos (2006). Volumes 1, 2, 3 e 4. Brasília: Ministério do Meio Ambiente/Secretaria de Recursos Hídricos.

MMA (2006). Plano Nacional de Recursos Hídricos (2006). Síntese Executiva. Brasília: Ministério do Meio Ambiente/Secretaria de Recursos Hídricos.

MERRET, S. (2005). The price of water: studies in water resource economics and management. London: IWA Publishing.

MULLER, C. C. (2007). Os economistas e as relações entre o sistema econômico e o meio ambiente. Brasília: Editora da Universidade de Brasília/FINATEC.

OECD (2006). Water and agriculture: sustainability, markets and policies. Paris: OECD Publishing.

SOUSA JUNIOR, W. C. de (2004). Gestão das águas no Brasil: reflexões, diagnósticos e

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desafios. São Paulo: Instituto Internacional de Educação do Brasil.

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICODISCIPLINA

CÓDIGO: IF 115CRÉDITOS: 04(2-2)

MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 002/2003 do CEPE

INSTITUTO DE FLORESTAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Apresentar e discutir técnicas conservacionistas que visem regular o regime hídrico e manter boa qualidade da água nas bacias hidrográficas com diferentes formas de utilização.EMENTA: Controle do escoamento superficial do arraste de sedimentos e da recarga do freático através de técnicas conservacionistas e do manejo da vegetação, visando a manutenção do regime hídrico e da qualidade da água em bacia hidrográfica.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. INTRODUÇÃO1.1. Água e o desenvolvimento da civilização;1.2. Natureza do problema;1.3. Características da água;1.4. Recursos hídricos: aspectos institucionais; e de manejo;1.5. Ciclo hidrológico: conceito, histórico, ciências afins, filosofia do manejo de bacias hidrográficas;1.6. Terminologia.

2. BALANÇO DE ENERGIA E BALANÇO HÍDRICO2.1. Balanço hídrico de uma bacia hidrográfica;2.2. Balanço de energia em sua floresta;2.3. Relação entre o balanço de energia e o balanço hídrico em bacias hidrográficas.

3. MORFOLOGIA DE BACIAS HIDROGRÁFICAS3.1. Interações entre forma e processos;3.2. Tipos de bacias e de cursos d’água;3.3. Área de bacias;3.4. Hierarquia fluvial;3.5. Densidade de drenagem;

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3.6. Forma de bacia;3.7. Declividade e orientação;3.8. Altitude média;3.9. Geologia;3.10. Solos;3.11. Vegetação.

4. PRECIPITAÇÃO4.1. Formas de precipitação;4.2. Análise e interpretação dos dados;4.3. Influências das florestas;4.4. Processo de interceptação.

5. HIDROLOGIA DO SOLO5.1. Conceitos;5.2. Runoff;5.3. Infiltração;5.4. Fatores que afetam a infiltração;5.5. Influência das florestas;5.6. Água do solo;5.7. Água subterrânea;5.8. Influência das florestas.

6. EROSÃO E CONSERVAÇÃO DE SOLOS6.1. Introdução:6.2. Conceitos básicos;6.3. Pequenas obras;6.4. Equação universal de perdas de solos.

7. CONTROLE DE TORRENTES7.1. Introdução;7.2. Conceitos básicos;7.3. Pequenas obras.

8. PLANEJAMENTO DE MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS8.1. Inventário;8.2. Diagnóstico conservacionista;8.3. Formulação de alternativas;8.4. Seleção de alternativas;8.5. Plano de manejo.BIBLIOGRAFIA:DOUROJEANNI, A.; VELASQUEZ, T. Guia de practicas Control de La Erosión. Peru: Universidad Nacional Agrária "La Molina". Publicaciones nº 94. 1981. 178p.

EMMERICH, W.; MARCONDES, M.A.P. Algumas características do manejo de bacias hidrográficas. Boletim Técnico nº 18 IF. São Paulo: Instituto Florestal. 1975. 24p.

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GOUJON, M.M. et alii Conservación de suelos en regiones tropicales. Mérida: CIDIAT. 1970. 120p.

MOLCHANOV, A.A. Hidrologia Florestal. Trad. Zózimo Pimenta de Castro Rego. Lisboa: Fundação Caloustre, 1963. 419p.

PAULA LIMA, W. Princípios de manejo de bacias hidrográficas. Apostila. Volume 1. Deptº de Silvicultura. Pircicaba: ESALQ. 1976. 143P.

PAULET, M. Guia para el planeamiento del uso de las tierras agricolas en las zonas de lluvia del Peru. Peru: Universidad Nacional "La Molina". Publicaciones nº 5. 1975. 55p.

PEREIRA, H.C. Land use and water resources. Cambridge. 1973. 246p.

SATTERLUND, D.R. Wildland Watershed Management. New York: John Wiley & Sons. 1972. 370p.

SUAREZ DE CASTRO, F. Conservación de Suelos. Costa Rica: IICA., 1980 315p.

U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY. Studies on effects of watershed practices streams. Corvallis. School of Forestry. 1971. 171p.

UNESCO. Representative and experimental basin an international guide for research and practice. C. Toeber & V. Ourgvaev. (ed.), 1970. 348p.

WATER RESOURCES Symposium Effects of Watershed - Changes on Streamflow. Walter L. Moore e Carl W. Morgan (ed). 1969. 289p.

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METEOROLOGIA E BIOCLIMATOLOGIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICODISCIPLINA

CÓDIGO: IF 111CRÉDITOS: 04(2T-2P)

METEOROLOGIA BÁSICA

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 002/2003 do CEPE

INSTITUTO DE FLORESTAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer subsídios para o estudante poder utilizar e interpretar os dados meteorológicos de acordo com os seus objetivos propostos.

EMENTA: Relações Sol-Terra, Elementos e fatores meteorológicos. Instrumental Meteorológico. Observações e Manejo de dados meteorológicos. Componentes do clima.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: I - INTRODUÇÃO: 1.CÍRCULOS E ZONAS DA TERRA1.1. Coordenadas geográficas e sua importância na Meteorologia;1.2. Determinação do meridiano com o auxílio da bússola de declinação magnética;1.3. Coordenadas celestes.

2. SINOPSE DO ESTUDO FÍSICO DO SOL2.1. Movimento aparente do sol, na esfera celeste;2.2. Estação do ano, dias e noites;2.3. Ângulo Zenital.

3. ATMOSFERA3.1. Estrutura e composição; 3.2. Atmosfera padrão;3.3. Influência das partículas sólidas na atmosfera.

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II - ORGÂNICA NA METEOROLOGIA 4. TEMPO METEOROLÓGICO4.1. Elementos e fenômenos;4.2. Distribuição e organização das redes meteorológicas.

5. SINOPSE DA ORGANIZAÇÃO E MONTAGEM DOS POSTOS METEOROLÓGICOS 5.1. Unidades de tempo e de medida para fins climatológicos;5.2. Coleta e manipulação dos dados;5.3. Médias e outros parâmetros estatísticos; 5.4. Apresentação de dados.

III- COMPONENTES CLIMÁTICOS 6. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA RADIAÇÃO SOLAR E SUA VARIAÇÃO6.1. Distribuição da radiação solar;6.2. Balanço da radiação na superfície.

7. TEMPERATURA DO AR EM SUPERFÍCIE7.2. Distribuição geográfica;7.3. Variação com a altitude; 7.4. Representação;7.5. Graus-Dia.

8. TEMPERATURA DO SOLO E SUA IMPORTÂNCIA8.1. Variação com a profundidade e a cobertura;8.2. Variação diária e anual;8.3. Fatores de influência.

9. UMIDADE DO AR9.1. Pressão de vapor, umidade relativa, específica e absoluta;9.2. Variação diária e anual.

10. CONDENSAÇÃO DO VAPOR D'ÁGUA10.1. Núcleos de condensação e de sublimação do vapor d`água;10.2. Nuvens, Neblina, Nevoeiro, Orvalho e Geada.

11. PRECIPITAÇÃO11.1. Tipos de precipitação:11.1.1. Chuva, neve, granizo. 11.2. Grandezas características das precipitações;11.3. Graus equivalentes de intensidade pluviométrica; 11.4. Coleta de precipitação e análise de dados;11.5. Ocorrência e distribuição das precipitações; 11.6. Chuva provocada.

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12. SINOPSE DO ESTUDO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA12.1. Equação barométrica;12.2. Equação da pressão do ar; 12.3. Correções Barométricas;12.4. Distribuição geográfica da pressão atmosférica.

13. VENTO E SUAS RELAÇÕES COM A TEMPERATURA E A PRESSÃO13.1. Direção e velocidade;13.2. Sinopse da circulação geral da atmosfera.

14. GEADA14.1. Definição;14.2. Tipos;14.3. Previsão;14.4. Proteção.

IV - CLIMATOLOGIA 15. CLIMA E SEU CONCEITO15.1. Macro, Meso e Micro Clima.

PARTE PRÁTICA 1. COORDENADAS GEOGRÁFICAS1.1. Círculos da terra - Meridianos e Paralelos;1.2. Coordenadas Geográficas - Longitude, latitude e altitude;1.3. Determinação de coordenadas através de mapas.

2. MEDIDAS DO TEMPO2.1. Fusos e Fusos Horários;2.2. Sistemas Horários. Hora civil e hora legal;2.3. Exercícios sobre sistemas horários.

3. POSTOS METEOROLÓGICOS3.1. Classificação;3.2. Localização, constituição, tamanho e forma;3.3. Instrumentos colocados ao ar livre - medidores e registradores;3.4. Abrigo meteorológico e instrumentos colocados em seu interior Medidores e registradores;3.5. Términos de observação e tipos de observação.3.6. Projeção de slides sobre estação convencional e automática.

4. RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE4.1. Radiação Solar - constante solar e ondas curtas;4.2. Radiação Terrestre - ondas longas;4.3. Radiação total;4.4. Efeito estufa da atmosfera;4.5. Instrumento: Actnógrafo - constituição, funcionamento, instalação e leitura.

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5. INSOLAÇÃO5.1. Heliógrafo: 5.1.1. Descrição; 5.1.2. Órgão sensível;5.1.3. Parâmetros para instalação;5.1.4. Funcionamento;5.1.5. Tiras heliográficas;5.1.6. Leituras e dados obtidos.

6. TERMOMETRIA6.1. Escalas termométricas;6.2. Temperatura do ar em altitude;6.3. Temperatura do ar em superfície: diária, mensal e anual máxima e mínima - cálculo de médias - Redução ao NMM;6.4. Instrumentos: termômetros e termógrafo - constituição, funcionamento, instalação e leitura. 6.5. Temperatura do Solo6.6. Importância para a Agricultura;6.7. Fatores de influência;6.8. Instrumentos: Geotermômetro e Geotermógrafo - Constituição, funcionamento, instalação e leitura.

7. HIDROMETRIA7.1. Importância7.2. Pressão de vapor - Equação psicrométrica7.3. Umidade relativa, absoluta e específica7.4. Instrumentos: 7.4.1. Higrógrafo e Psicrômetro;7.4.2. Constituição;7.4.3. Funcionamento;7.4.4. Instalação e leitura.7.5. Exercícios.

8. PLUVIOMETRIA8.1. Hidrometeoros: definição e tipos;8.2. Precipitação: quantidade e intensidade;8.3. Instrumentos: Pluviômetro e Pluviógrafo - constituição, funcionamento, instalação e leitura.

9. BAROLOGIA9.1. Pressão atmosférica: unidade da pressão, variação diária e anual;9.2. Barógrafo: constituição, funcionamento, instalação, técnicas de leitura e correção.

10. ANEMOMETRIA10.1. Variação do vento com altitude;

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10.2. Anemômetro, Anemógrafo e Catavento.

11. DIAGRAMA11.1. Actinogramas;11.2. Termogramas;11.3. Higrogramas;11.4. Pluviogramas;11.5. Barogramas;11.6. Anemogramas.

12. VISITA AO POSTO METEOROLÓGICO12.1. Identificação de instrumentos e seu funcionamento.

13. NUVENS - CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL

BIBLIOGRAFIA:TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia Descritiva. São Paulo: Nobel, 1983.

MOTA, F. S. Meteorologia Agrícola. Editora Ceres, 1975.

COSTA, A. O. L. Agrometeorologia. Mimeografado, 3 volumes -UFRRJ, 1968.

BLAIR e FITE . Meteorologia.

VIANELLO e ALVES. Meteorologia Básica e Aplicações.

OMETO, J. C. Bioclimatologia Vegetal

AYODE, J. º .Introdução a Climatologia para os Trópicos.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ223

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MOTORES, MÁQUINAS,

MECANIZAÇÃO E TRANSPORTE

AGRÍCOLA

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO:IT XX2CRÉDITOS: 04(3T-1P)

MÁQUINAS MOTORAS NA AGRICULTURA

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Preparar os profissionais que irão lidar com a engenharia das máquinas motoras utilizadas na agricultura. Fornecer condições para que estes profissionais orientem e decidam sobre a adequação de sua utilização além de garantirem a manutenção adequada destas máquinas.

EMENTA: Introdução ao estudo da Mecanização Agrícola. Princípios de funcionamento dos motores de combustão interna. Ciclos de funcionamento. Principais componentes dos motores. Sistemas dos motores - alimentação, elétrico, resfriamento e lubrificação. Sistema de transmissão dos tratores agrícolas. Relação solo/elemento de tração. Equilíbrio de forças nos tratores agrícolas - estabilidade. Estimativa de potências. Dimensionamento das necessidades de tração. Estudo ergonométrico das máquinas agrícolas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA1.1. Evolução histórica da Agricultura e da Mecanização;1.2. Política Agrícola e Mecanização.

2. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS FONTES DE POTÊNCIA2.1. Fontes de energia na terra;2.2. Métodos de conversão de energia;2.3. Fontes de potência para a agricultura;2.4. Noções elementares de mecânica.

3. PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA3.1. Princípios Termodinâmicos;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ225

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3.2. Transferência de movimentos. 4. CICLOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA4.1. Motores de ciclo de quatro tempos;4.1.1. Motores de Ignição por centelha elétrica - Ciclo Otto;4.1.2. Motores de Ignição por compressão - Ciclo Diesel.4.2. Motores de ciclo de dois tempos.

5. PRINCIPAIS COMPONENTES DOS MOTORES

6. SISTEMAS DOS MOTORES6.1. Sistema de alimentação;6.1.1. Ciclo Otto;6.1.2. Ciclo Diesel.6.2. Sistema elétrico;6.3. Sistema de resfriamento;6.4. Sistema de lubrificação.

7. SISTEMA DE TRANSMISSÃO DOS TRATORES AGRÍCOLAS

8. RELAÇÃO SOLO/ELEMENTO DE TRAÇÃO - MECÂNICA DO SOLO

9. EQUILÍBRIO DE FORÇAS NOS TRATORES AGRÍCOLAS9.1. Determinação do centro de gravidade;9.2. Cálculo de transferência de peso;9.1. Estabilidade em tração;9.2. Estabilidade em declive

10. ENSAIO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS

11. ESTIMATIVA DE POTÊNCIAS NOS TRATORES AGRÍCOLAS

12. DIMENSIONAMENTO DAS NECESSIDADES DE TRAÇÃO

13. ESTUDO ERGONOMÉTRICO DAS MÁQUINAS AGRÍCOLAS

BIBLIOGRAFIA:MIALHE, LUÍS GERALDO, Máquinas Motoras na Agricultura. Vol 1. São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo. 1980.

MIALHE, LUÍS GERALDO, Máquinas Motoras na Agricultura. Vol 2. São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo. 1980.

BALASTREIRE, LUIZ ANTÔNIO, Máquinas Agrícolas. São Paulo. Editora Manole Ltda.1987.

BARGER, E.L.; LILJEDAHL, J.B.; CARLETON, W.M.;MCKIBBEN, E.G. Tratores e seus motores. USAID, 1966.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ226

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO:IT XX4CRÉDITOS: 04(2T-2P)

MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Preparar os profissionais que irão lidar com a engenharia das máquinas agrícolas. Fornecer condições para que estes profissionais orientem e decidam sobre a adequação de sua utilização além de garantirem a manutenção adequada destas máquinas visando o seu melhor aproveitamento na produção agrícola, considerando aspectos como produtividade e conservação dos recursos naturais. .

EMENTA:Métodos de segurança do setor agrícola. Preparo inicial do terreno - características e maquinário. Preparo periódico do solo – métodos e características das máquinas e implementos. Preparo convencional e alternativo. Plantio Direto. Máquinas para implantação das culturas. Correção do solo e tratos culturais. Máquinas para tratamento fitossanitário. Máquinas para colheita. Dimensionamento das necessidades de maquinário. Planejamento das operações de campo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. MÉTODOS DE SEGURANÇA DO SETOR AGRÍCOLA1.1. Principais causas de acidente de trabalho na agricultura;1.2. Medidas de segurança;1.3. Legislação trabalhista.

2. PREPARO INICIAL DO TERRENO2.1. Máquinas para tombamento;2.2. Máquinas para destocamento;2.3. Máquinas para limpeza e acabamento.

3. PREPARO PERIÓDICO DO SOLO3.1. Preparo convencional;3.1.1. Aradura;

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3.1.1.1. Arados de aivecas;3.1.1.2. Arados de discos;3.1.1.3. Métodos de aradura;3.1.2. Gradagem.3.2. Preparo alternativo do solo;3.3. Plantio direto. 4. IMPLANTAÇÃO DAS CULTURAS4.1. Semeadoras;4.2. Plantadoras;4.3. Transplantadoras.

5. MANUTENÇÃO DA CULTURA5.1. Correção do solo;5.2. Tratos culturais-capina.

6. TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO6.1. Polvilhadoras;6.2. Pulverizadoras;6.3. Operação e regulagens de máquinas para tratamento fitossanitário.

7. MÁQUINAS PARA COLHEITA7.1. Colheita de forragens;7.2. Colheita de grãos;7.2.1. Colhedoras acopladas;7.2.2. Colhedoras automotrizes.

8. CAPACIDADE OPERACIONAL DE MAQUINÁRIO8.1. Capacidade operacional de máquinas e implementos agrícola;8.2. Seleção de máquinas e implementos agrícolas.

9. PLANEJAMENTO DAS OPERAÇÕES DE CAMPO.9.1. Custo operacional de um conjunto mecanizado.

BIBLIOGRAFIA:BALASTREIRE, LUIZ ANTÔNIO, Máquinas Agrícolas. São Paulo. Editora Manole Ltda.1987.

MIALHE, LUÍS GERALDO, Máquinas Motoras na Agricultura. Vol 1. São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo. 1980.

MIALHE, LUÍS GERALDO, Máquinas Motoras na Agricultura. Vol 2. São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo. 1980.

JOHN DEERE. Coleção de Máquinas Agrícolas. Illinois: 1976.

WILKINSON, ROBERTO H.; BRAUNBECK, OSCAR A. Maquinaria Agrícola. Vol.2. Roma:

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FAO-Servico de Agricultura, 1977.

COOPERAÇÃO TÉCNICA DEL GOBIERNO SUIZO. Mecanização Agrícola. Vol. 2. Lima: 1993.

TESTA, AUGUSTO. Mecanização do Desmatamento. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda, 1983.

MINISTÉRIO DO TRABALHO NR 31 – Segurança e saúde no trabalho na agicultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aqüicultura. Portaria GM número 86/2005.

MORAES, MANOEL L.B. et al. Máquinas Agrícolas para Colheita e Processamento de Grãos. Pelotas: Ed. da UFPelotas, 1996.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ229

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO:IT XX1CRÉDITOS: 02(2T-0P)

MÁQUINAS TÉRMICAS

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Dominar os conceitos da termodinâmica aplicados à análise da combustão, aplicando-os, em particular, ao estudo das caldeiras e dos motores de combustão interna. Transmitir conhecimentos gerais básicos de combustão e motores térmicos para alunos do curso de engenharia agrícola e ambiental.

EMENTA: Termodinâmica, conversão de energia, combustão e transmissão de calor.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. TERMODINÂMICA1.1. Revisões;1.2. 1ª lei. Sistemas fechados e sistemas abertos;1.3. 2ª lei.Processos reversíveis e irreversíveis;1.4. Ciclo de Carnot;1.5. Propriedades;1.6. Gás perfeito.

2. CONVERSÃO DE ENERGIA2.1. Ciclos termodinâmicos;2.2. Motor;2.3. Rendimento;2.4. Ciclos de gás;2.5. Ciclos ideais e ciclos reais;2.6. Aplicações.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ230

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3. COMBUSTÃO3.1. Balanços de massa;3.2. Estequiometria das reações de combustão;3.3. Razão ar/combustível;3.4. Excesso de ar;3.5. Balanços de energia;3.6. Eficiência de combustão.

4. TRANSMISSÃO DE CALOR4.1. Lei de Newton da convecção;4.2. Radiação;4.3. Tipos;4.4. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA:GIACOSA, Dante – Motores Endotérmicos, 3.ª edição, editorial Dossat S.A., D.L.1986.

HEWWOOD, Jonh B. – Internal Combustion Engine Fundamentals, McGraw Hill, 1988.

YUNUS A. Çengel , Michael A. Boles Thermodynamics – An engineering approach., McGraw-

Hill, Sixthedition, 2007.

HOLMAN J.P. Heat Transfer, McGraw-Hill, 2000.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ231

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IT 139CRÉDITOS: 04(2T-2P)

ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. xx/2005 do CEPE

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Apresentar aos alunos os elementos de máquinas, os materiais empregados na fabricação e o dimensionamento destes elementos com vistas ao projeto de máquinas.

EMENTA: Materiais para construção de máquinas agrícolas. Dimensionamento de elementos mecânicos. Elementos de união. Sistemas de transmissão de potência. Lubrificação e lubrificantes. Sistemas hidráulicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS1.1. Materiais ferrosos;1.2. Materiais não ferrosos;1.3. Sistema de classificação ABNT;1.4. Fatores de segurança.

2. DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS MECÂNICOS2.1. Tolerância e folgas;2.2. Considerações estatísticas em projetos;2.3. Condições de montagem;2.4. Análise de tensões uniaxiais e combinadas;2.5. Concentração de tensões;2.6. Deformações;2.7. Fadiga e impactos.

3. ELEMENTOS DE UNIÃO3.1. Uniões por parafusos;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ232

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3.2. Uniões soldadas;3.3. Uniões rebitadas.

4. SISTEMAS DE TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA4.1. Correias e polias;4.2. Correntes e cadeias;4.3. Engrenagens;4.4. Mancais;4.5. Acoplamentos e junta universal.

5. LABORATÓRIO E OFICINA MECÂNICA 5.1. Aparelhos, instrumentos e ferramentas;5.2. Reconhecimento de materiais e tratamento térmico.

6. MONTAGEM DE MÁQUINAS6.1. Tolerância;6.2. Folgas;6.3. Ajustagem. 7. TENSÕES E DEFORMAÇÕES7.1. Determinação;7.2. Análise.

8. SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO8.1. Constituição;8.2. Funcionamento.

9. PROJETOS DE UNIÕES (PARAFUSOS, REBITES, SOLDAS)

10. PROJETOS DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS (EIXOS, ÁRVORES, MANCAIS, POLIAS E CORREIAS, ENGRENAGENS, ACOPLAMENTOS)

BIBLIOGRAFIA:ALBUQUERQUE, O.A.L.P. Lubrificação. São Paulo: McGraw-Hill, 1975.

FAIRES, V.Y. Elementos orgânicos de máquinas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978.

KRUTZ, G.; THOMPSON, L.; CLAAR, P. Design of Agricultural machiners. New York: John Wiley & Sons, 1984.

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 2ªed. São Paulo: Erica, 2001. 343p.

NIEMANN, G. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. Vol. 1 e 2.

SHIGLE, J.E. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. Vol. 1

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ233

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e 2.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ234

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IT 140CRÉDITOS: 04(2T-2P)

PROJETO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. xx/2005 do CEPE

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Introduzir o aluno ao projeto de máquinas agrícolas.

EMENTA: Mecanismos aplicáveis às máquinas agrícolas. Mecânica das máquinas agrícolas. Projetos de máquinas agrícolas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. MECANISMOS APLICÁVEIS ÀS MÁQUINAS AGRÍCOLAS1.1. Tipos comuns de mecanismos;1.2. Cinemática dos mecanismos;1.3. Dinâmica dos mecanismos;1.4. Análise de mecanismos auxiliada por computador.

2. MECÂNICA DAS MÁQUINAS AGRÍCOLAS2.1. Arados de aiveca, de disco e de dentes;2.2. Plantadoras e adubadoras;2.3. Máquinas para tratos culturais;2.4. Colhedoras.

3. PROJETOS DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS3.1. Órgãos ativos;3.2. Órgãos de ligação;3.3. Órgãos de suporte;3.4. Sistemas de engate e tração;3.5. Acionamento mecânico e hidráulico;3.6. Introdução à análise por elementos finitos.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ235

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BIBLIOGRAFIA:GOERING, C.E.; STONE, M.L.; SMITH, D.W.; TURNQUIST, P.K. Off-road vehicle engineering principles. St. Joseph: ASAE Publication, 2003.

KEPNER, R.A.; BAINER, R.F. BANGER, E.L. Principles of form machiners. USA: Westfort, conn. AVI, 1972.

KRUTZ, G.; THOMPSON, L.; CLAAR, P. Design of Agricultural machiners. New York: John Wiley & Sons, 1984.

SRIVASTAVA, A.K.; GOERING, C.E.; ROHRBACH, R.P. Engineering principles of agricultural machines. St. Joseph: ASAE Publication, 1996.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ236

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICODISCIPLINA

CÓDIGO: IT 190CRÉDITOS: 02(2T-0P)

PRINCÍPIOS EM AGRICULTURA DE PRECISÃO

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Estudar conceitos e aplicações da agricultura de precisão na produção vegetal.EMENTA: Conceitos básicos em agricultura de precisão. Manejo localizado. Mapeamento de produtividade com colhedoras. Geoprocessamento aplicado. Amostragem e análise de solos. Sistemas de aplicação variável.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. CONCEITOS BÁSICOS EM AGRICULTURA DE PRECISÃO1.1. Variabilidade espacial;1.2. Informações georreferenciadas;1.3. Grade de amostragem;1.4. DGPS na agricultura de precisão.

2. MANEJO LOCALIZADO2.1. Sistema de manejo com base em mapas;2.2. Sistemas de manejo com base em sensores trabalhando em tempo real;2.3. Processo de tomada de decisão em agricultura de precisão.

3. MAPEAMENTO DE PRODUTIVIDADE COM COLHEDORAS3.1. Componentes e exatidão;3.2. Tipos de sensores e atuadores utilizados;3.3. Monitores de produtividade.

4. GEOPROCESSAMENTO APLICADO4.1. Cartografia básica;4.2. Sensoriamento remoto;4.3. Sistemas de informações geográficas.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ237

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5. AMOSTRAGEM E ANÁLISE DE SOLOS5.1. Introdução;5.2. Equipamentos utilizados;5.3. Uso de sensores para obtenção de mapas de fertilidade dos solos.

6. SISTEMAS DE APLICAÇÃO VARIÁVEL6.1. Manejo de nutrientes;6.2. Manejo de ervas daninhas;6.3. Manejo de insetos.BIBLIOGRAFIA:BOREM, A.; GIUDICE, M.P.; QUEIROZ, D.D.; MANTOVANI, E.C.; FERREIRA, L.R.; VALLE, F.X.R.; GOMES, R.L. Agricultura de precisão. Viçosa: UFV, 2000. 467 p.

SILVA, F.M. e GORGES, P.H.M. Mecanização e agricultura de precisão. Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola. 231 p. 1998.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ238

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MECÂNICA

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ239

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IT 132CRÉDITOS: 04(4T-0P)

MECÂNICA DOS MATERIAIS

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer aos estudantes das áreas de Engenharia o conhecimento sistematizado da Mecânica aplicando à solução de problemas de Engenharia.

EMENTA: Introdução ao cálculo vetorial. Sistemas de forças. Condições necessárias e suficientes para o equilíbrio dos corpos. Forças distribuídas – Centro de gravidade. Momento e produto de inércia. Aplicações de Estatística – vigas, cabos e treliças. Movimentos dos corpos – retilíneo e curvilíneo. Leis fundamentais da dinâmica dos corpos. Energia e quantidade de movimento. Choque entre corpos. Métodos de trabalhos virtuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. INTRODUÇÃO AO CÁLCULO VETORIAL - VETORES1.1. Definição e classificação de vetores;1.2. Operações com vetores.

2. ESTÁTICA2.1. Sistema de forças;2.2. Equilíbrio de forças;2.3. Forças distribuídas;2.3.1. Centro de gravidade de linhas;2.3.2. Centro de gravidade de formas planas;2.3.3. Centro de gravidade de formas volumétricas.2.4. Momentos de Inércia;2.5. Produtos de Inércia;2.6. Superfícies de revolução - Teorema de Pappus-Guldin.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ240

Page 241: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIROufrrj.br/agriamb/downloads/PPC Eng Agricola e Ambiental.pdf · 2. Em março de 1920 ... e foi criada a Universidade Rural, ... Curso de

3. APLICAÇÕES DA ESTÁTICA NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE ENGENHARIA3.1. Análise de Vigas;3.1.1. Forças cortantes;3.1.2. Momentos fletores.3.2. Análise de cabos;3.2.1. Determinação de tensões.3.3. Análise de estruturas;3.3.1. Cálculo de treliças.

4. CINEMÁTICA DOS CORPOS4.1. Movimento retilíneo;4.2. Movimento curvilíneo.

5. DINÂMICA DOS CORPOS NEWTONIANOS5.1. Leis Fundamentais da Dinâmica Newtoniana;5.2. Métodos de Energia;5.3. Quantidade de Movimento;5.4. Potência e rendimento;5.5. Choque;5.6. Teorema dos Trabalhos Virtuais;5.7. Teorema D’Alembert.

BIBLIOGRAFIA:BEER, F.P. & JOHNSTON, Jr.E.R. Mecânica vetorial para Engenheiros. (vol I e II) Mc Graw Hill, 1990.

SYNGE, J.L.; GRIFFITH, B.A. Mecância Racional. São Paulo: Globo, 1960.

FONSECA, A. Curso de Mecânica. (vol I, II, III e IV). Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1970.

TIMOSHENKO, S.; YOUNG, D.H. Mecânica Técnica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ241

Page 242: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIROufrrj.br/agriamb/downloads/PPC Eng Agricola e Ambiental.pdf · 2. Em março de 1920 ... e foi criada a Universidade Rural, ... Curso de

OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS

AGRÍCOLAS

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ242

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IT 172CRÉDITOS: 02(2T-0P)

MODELAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS DE ENGENHARIA

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer aos estudantes das áreas de Engenharia e afins, subsídios para o uso das ferramentas matemáticas para análise, modelamento e otimização de problemas de Engenharia.

EMENTA: Classificação dos Sistemas. Representação dos Sistemas. Características dos Modelos. Ajuste de Parâmetros dos Modelos. Testes de Sensibilidade. Modelos Matemáticos de Otimização. Modelos de Programação Linear. Problemas Internos. Problemas em Rede. Algoritmo de Programação Matemática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. SISTEMAS1.1. Conceituação de Sistemas;1.2. Análise de Sistemas;1.2.1. Identificação;1.2.2. Simulação;1.2.3. Detecção.1.3. Tipos e Modelos;1.3.1. Modelos Físicos;1.3.2. Modelos Matemáticos;1.3.3. Modelos Conceituais.1.4. Modelos Matemáticos; 1.4.1. Estocásticos;1.4.2. Determinísticos;1.4.3. Análise;1.4.4. Síntese.1.5. Ajuste de parâmetros de um modelo;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ243

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1.5.1. Noções de otimização de parâmetros.1.6. Análise de sensibilidade dos parâmetros de um modelo;1.6.1. Testes empíricos;1.6.2. Eficiência de um modelo;1.6.3. Variabilidade inerente ao modelo.1.7. Exemplos de modelos de simulação aplicados à Engenharia.

2. MODELOS MATEMÁTICOS DE OTIMIZAÇÃO2.1. Componentes básicos;2.1.1. Variáveis de decisão;2.1.2. Parâmetros de um modelo;2.1.3. Função objetivo;2.1.4. Restrições.2.2. Tipos de Modelos;2.2.1. Lineares;2.2.2. Não lineares;2.2.3. Estáticos;2.2.4. Dinâmicos.

3. MODELOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR3.1. Exemplos de problemas de produção;3.2. Revisão de Álgebra Matricial;3.3. Visão geométrica dos problemas lineares;3.4. Apresentação dos problemas lineares;3.5. Algoritmo SIMPLEX;3.6. Aplicações de Programação linear e problemas de otimização da produção.

4. MODELOS DE PROGRAMAÇÃO NÃO LINEAR4.1. Diferenciação de funções;4.2. Séries de Taylor;4.3. Continuidade e Convexidade de funções;4.4. Otimização de funções convexas;4.4.1. Otimização com restrições;4.4.2. Função Lagrangeano.4.5. Métodos de Busca unidimensional;4.5.1. Bisseção;4.5.2. Aproximação quadrática;4.5.3. Método de Newton;4.5.4. Método do Gradiente.4.6. Métodos de otimização de sistemas com restrições.

5. PROBLEMAS INTEIROS5.1. Caracterização dos problemas inteiros;5.2. Algoritmos de busca.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ244

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6. PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO EM REDE6.1. Caracterização dos problemas em rede;6.2. Representação dos problemas em rede;6.3. Algoritmo de solução de problemas em rede.

BIBLIOGRAFIA:STOCKTON, R.S. Introdução à Programação Linear. São Paulo: Atlas, 1973.

FRITZSCHE, H. Programação não Linear. São Paulo: USP, 1978.

MACULAN, N & PEREIRA, M.N.F. Programação Linear. São Paulo: Atlas, 1980.

LUENBERGER, D.G. Linear and nonlinear programming. Addison Wesley, 1995.

BENDER, F.E.; KRAMER, A.; KAHAN, G. Systems Analysis for the Food Industry. Avi Pub. Co., 1976

HIMMALBLAU, D.M.; BISCHOFF, K.B. Analisis y Simulacion de Procesos. Ed. Reverté, 1976.

ANDRADE, E.C.; FURST, P. & RODRIGUES, P.C.P. Elementos de Programação Linear. Seropédica, RJ: UFRRJ, 1997.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ245

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PROCESSAMENTO DE PRODUTOS

AGRÍCOLAS

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ246

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO:IT XX8CRÉDITOS: 03(2T-1P)

PRÉ-PROCESSAMENTO, SECAGEM E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS I

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Apresentar ao aluno os aspectos teóricos e práticos sobre as características físicas, térmicas e óticas dos produtos agrícolas com ênfase em grãos, com vistas à aplicação na engenharia para o desenvolvimento de máquinas e equipamentos de manipulação e classificação de grãos.Proporcionar aos alunos os conhecimentos necessários para o pré-processamento de grãos e sua conservação durante a armazenagem.

EMENTA: Características físicas de produtos agrícolas com ênfase em grãos. Higroscopia. Danos mecânicos em produtos agrícolas. Propriedades térmicas de produtos agrícolas. Propriedades aerodinâmicas de produtos agrícolas. Ângulo de repouso. Reologia. Propriedades elétricas e óticas de produtos agrícolas. Fatores que afetam a qualidade dos grãos armazenados. Determinação do teor de umidade de grãos. Amostragem de grãos. Equilíbrio Higroscópico. Psicometria. Princípios gerais da secagem. Unidades armazenadoras de grãos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE PRODUTOS AGRÍCOLAS COM ÊNFASE EM GRÃOS1.1. Tamanho;1.2. Massa;1.3. Forma;1.4. Área;1.5. Volume;1.6. Esfericidade;1.7. Porosidade dos grãos.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ247

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2. HIGROSCOPIA2.1. Métodos de determinação de equilíbrio higroscópico;2.2. Histerese;2.3. Equações de isotermas;2.4. Método Othmer para determinação de entalpia de vaporização;2.5. Determinação do teor de umidade nos grãos.

3. DANOS MECÂNICOS EM PRODUTOS AGRÍCOLAS3.1. Tensões;3.2. Deformação;3.3. Elasticidade;3.4. Viscoelasticidade.

4. PROPRIEDADES TÉRMICAS DE PRODUTOS BIOLÓGICOS4.1. Entalpia;4.2. Condutividade;4.3. Difusividade térmica.

5. PROPRIEDADES AERODINÂMICAS DE PRODUTOS AGRÍCOLAS5.1. Velocidade terminal e coeficiente de arraste; 5.2. Perda de carga.

6. ÂNGULO DE REPOUSO6.1. Coeficiente de atrito;6.2. Ângulo de talude;6.3. Escoamento de grãos.

7. REOLOGIA7.1. Comportamento elástico, plástico e viscoso; 7.2. Viscometria; 7.3. Equações reológicas.

8. PROPRIEDADES ELÉTRICAS E ÓTICAS DE PRODUTOS AGRÍCOLAS8.1. Resistividade;8.2. Capacitância;8.3. Transmitância;8.4. Reflectância.

9. FATORES QUE AFETAM A QUALIDADE DOS GRÃOS ARMAZENADOS

10. AMOSTRAGEM DE GRÃOS

11. EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO

12. PSICROMETRIA

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ248

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13. PRINCÍPIOS GERAIS DA SECAGEM

14. SISTEMAS DE SECAGEM

15. MOVIMENTO DE AR E VENTILAÇÃO

16. EQUIPAMENTO DE MANUSEIO E BENEFICIAMENTO

17. AERAÇÃO DE GRÃOS

18. UNIDADES ARMAZENADORA A GRANEL E CONVENCIONAL

BIBLIOGRAFIA:BROOKER, D. B., BAKKER-ARKEMA, F. W. And HALL, C. W. Drying and storage of grains and oilseeds. Westport: AVI, 1992. 336p.

HENDERSON, S. M., PERRY, R. L. Agricultural process engineering. Estport: AVI Publishing, 1972. 430p.

MOHSENIN, N. N. Physical properties of plant and animal materials. London: Gordon and Breach Science, 1970. 731p.

MOHSENIN, N. N. Thermam properties of foods and agricultural materials. London: Gordon and Breach Science, 1980. 407p.

MULTON, J. L., DAVID, E. Conservation et stockage des grains et graines et produits dérivés. Technique & Documentation Lavoisier: Paris, 1982. V1 e 2.

BRANDÃO, Filadelfo. Manual do Armazenista. Viçosa: UFV, 1989. 269 p.

CARVALHO, Nelson Moreira de. A secagem de sementes. 2. ed. Jaboticabal, SP: UNESP, 1994. 165p.

SILVA, J. de S. Secagem e armazenagem de produtos agrícola. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 502p.

INSTITUTO MARIA. Pré-processamento de produtos agrícolas. 3. ed. Juiz de Fora, MG: Instituto Maria, 1995. 509p.

PUZZI, D. Abastecimento e Armazenagem de Grãos. Campinas, SP. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1986. 603 p.

ROSSI, Sílvio José; ROA, Gonçalo. Secagem e armazenamento de produtos agropecuários com uso de energia solar e ar natural. 13ª ed. São Paulo: Academia de Ciências do Estado de São Paulo, 1980. 295p.

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WEBER, Érico. Armazenagem Agrícola. Kepler Weber Industrial, 1995. 400 p.

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO:IT X11CRÉDITOS: 03(2T-1P)

PRÉ-PROCESSAMENTO, SECAGEM E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS II

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Apresentar ao aluno os aspectos relacionados aos sistemas que compõem a infra-estrutura de armazenagem, bem como os seus dimensionamentos e a elaboração de projetos.

EMENTA: Movimentação de ar com ênfase nas grandezas características e ventiladores. Sistemas de aeração em unidades armazenadoras. Secagem, secadores e princípios gerais de secagem. Sistemas de transporte. Sistemas de armazenagem. Projetos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. INTRODUÇÃO

2. MOVIMENTAÇÃO DE AR2.1. Grandezas características;2.2. Pressão estática;2.3. Pressão dinâmica;2.4. Pressão total;2.5. Potência;2.6. Rendimento;2.7. Resistência à passagem do ar;2.8. Ventiladores;2.9. Curvas características;2.10. Lei de semelhança;2.11. Descrição dos ventiladores.

3. SISTEMAS DE AERAÇÃO

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3.1. Objetivos da aeração;3.2. Operação;3.3. Dimensionamento;3.4. Termometria.

4. SECAGEM E SECADORES4.1. Princípios gerais da secagem;4.2. Sistemas de secagem;4.3. Dimensionamento de unidades de secagem;4.4. Operação;4.5. Composição de custos de secagem;4.6. Simulação de secagem.

5. SISTEMAS DE TRANSPORTE 5.1. Principais sistemas; 5.2. Dimensionamento; 5.3. Operação; 5.4. Composição de custos.

6. SISTEMAS DE ARMAZENAGEM6.1. Principais sistemas;6.2. Dimensionamento;6.3. Operação;6.4. Composição de custos.

7. PROJETOS UNIDADES ARMAZENADORAS7.1. Fazenda;7.2. Coletora;7.3. Intermediária;7.4. Terminal.

BIBLIOGRAFIA:BROOKER, Donald B; BAKKER-ARKEMA, Fred W; HALL, Carl W. Drying and storage of grain and oilseeds. 3ª ed. New York: Van Nostrand Reinhold, 1992. 450p.

CARVALHO, N. M. A secagem de sementes. 2a.ed. Jaboticabal, SP: FUNEP:UNESP, 1994. 165p.

LASSERAN , J.C. Aeração de Grãos. Viçosa: CENTREINAR, 181. 131p.

INSTITUTO MARIA. Pré-processamento de produtos agrícolas. 3a.ed. Juiz de Fora, MG: Instituto Maria, 1995. 509p.

ROSSI, Sílvio José; ROA, Gonçalo. Secagem e armazenamento de produtos agropecuários com uso de energia solar e ar natural. 13ª ed. São Paulo: Academia de Ciências do Estado de São Paulo, 1980. 295p.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ252

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SILVA, J. S. Secagem e Armazenamento de Produtos Agrícolas. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2000. 502p

SILVA, J.S. Secagem e armazenagem de café: tecnologias e custos. 2ª.ed. Viçosa, MG: Jard, 2001. 162p.

WEBER, Érico. Armazenagem Agrícola. Kepler Weber Industrial, 1995. 400p.

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SANEAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICODISCIPLINA

CÓDIGO: IT XX9

CRÉDITOS: 3 (2T-1P)

TÉCNICAS DE CONTROLE DE POLUIÇÃOCada Crédito corresponde a 15h/ aula

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula

Deliberação no

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Após a disciplina o aluno deverá: identificar e analisar os problemas decorrentes dos impactos ambientais; dimensionar tecnologias utilizadas no controle da poluição e conhecer equipamentos de monitoramento ambiental.EMENTA: Fontes e efeitos da poluição atmosférica. Dimensionamento de equipamentos e estruturas de controle da poluição atmosférica. Métodos de controle da poluição atmosférica; equipamentos de controle. Meteorologia e poluição atmosférica. Transporte e dispersão de poluentes atmosféricos. Monitoramento de poluentes atmosféricos.Aplicação e controle da qualidade das águas em rios, lagos e estuários. Análise matemática de modelos de movimento das águas em relação a sua qualidade. Uso de modelos matemáticos usados em engenharia ambiental para prever a qualidade das águas em rios e lagos. Dimensionamento de equipamentos e estruturas de controle da poluição hídricaPrincípio do tratamento de resíduos líquidos e sólidos - tratamento primário, secundário e terciário; lixo e poluição do solo. Dimensionamento de equipamentos e estruturas de controle da poluição decorrente da disposição final dos resíduos sólidos.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. POLUENTES ATMOSFÉRICOS1.1. Conceitos básicos; 1.2. Composição e estrutura da atmosfera; 1.3. Classificação dos poluentes. Poluentes primários e secundários;1.4. Reações fotoquímicas : formação do ozônio em baixos níveis;1.5. Unidades de medida para os poluentes atmosféricos.

2. FONTES POLUIDORAS2.1. Principais fontes - específicas e múltiplas.

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3. EFEITOS CAUSADOS PELA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA3.1. Perspectiva histórica - principais episódios; 3.2. Efeitos sobre a saúde; efeitos sobre as propriedades químicas e físicas da atmosfera (camada de 3.3. Ozônio, efeito estufa, chuvas acidas, etc); 3.4. Efeitos sobre a vegetação; 3.5. Efeitos sobre os materiais; 3.6. Repercussões econômicas da poluição do ar; padrões de qualidade do ar.

4. VENTILAÇÃO INDUSTRIAL 4.1. Introdução; 4.2. Objetivos; 4.3. Conceitos básicos aplicados à ventilação; 4.4. Ventilação geral diluidora; 4.5. Ventilação local exaustora;4.6. Dimensionamento de sistemas de ventilação.

5. METODOLOGIA DE CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA 5.1. Introdução;5.2. Métodos de controle: medidas indiretas – medidas diretas;5.3. Classificação dos equipamentos de controle;5.4. Conceitos básicos aplicados aos equipamentos de controle;5.5. Equipamentos para coleta de material particulado e para a remoção de gases e vapores;5.5.1. Tipos, 5.5.2. Usos, 5.5.3. Vantagens e desvantagens, 5.5.4. Dimensionamento e manutenção; 5.6. Fatores a serem verificados na seleção de equipamentos de controle da poluição atmosférica.

6. METEOROLOGIA E DISPERSÃO ATMOSFÉRICA6.1. Conceitos básicos de meteorologia;6.2. Estabilidade e instabilidade da atmosfera;6.3. Inversão térmica;6.4. Transporte e dispersão de poluentes atmosféricos;6.5. Principais tipos de plumas;6.6. Cálculo da altura efetiva da chaminé;6.7. Modelos de dispersão horizontal.

7. MONITORAMENTO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS7.1. Amostragem; análise de material particulado; 7.2. Análise de gases; 7.3. Equipamentos de amostragem.

8. POLUIÇÃO HÍDRICA8.1. Água na natureza;8.2. Impurezas existentes;8.3. Fontes de água;

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8.4. Normas de qualidade;8.5. Processos gerais de tratamento;8.6. Custos das estações de tratamento;8.7. Concepção de estações de tratamento de água.

9. COAGULAÇÃO9.1. Introdução;9.2. Colóides. 9.3. Considerações sobre coagulação e floculação;9.4. Coagulantes;9.5. Ensaios de coagulação e floculação;9.6. Coagulantes e floculante;9.7. Estimativas de consumo de produtos químicos.

10. MISTURA E FLOCULAÇÃO10.1. Introdução;10.2. Parâmetros de dimensionamento;10.3. Mistura hidráulica;10.4. Mistura mecânica;10.5. Sistemas de floculação;10.6. Sistema hidráulico;10.7. Sistema mecânico.

11. DECANTAÇÃO E FLOTAÇÃO11.1. Introdução;11.2. Princípios de base;11.3. Decantação de partículas discretas;11.4. Decantação de partículas floculentas;11.5. Flotação: flotação natural; 11.6. Flotação mecânica; flotação por insuflação de ar; 11.7. Flotação por ar dissolvido;11.8. Tipos de decantadores;11.9. Parâmetros de projeto;11.10. Decantadores tubulares; 11.11. Decantadores convencionais; 11.12. Número de decantadores; 11.13. Dispositivo de entrada e coleta de água.

12. FILTRAÇÃO12.1. Mecanismos de filtração;12.2. Colmatagem e lavagem de materiais filtrantes; 12.3. Escolha do modo de filtração;12.4. Tipos de filtros;12.5. Filtros rápidos por gravidade;12.6. Número. Forma. Dimensões. Camada filtrante. Tubulações imediatas. Lavagem;12.7. Filtros de fluxo ascendente;

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12.8. Filtração direta descendente;12.9. Dupla filtração;12.10. Filtração lenta;12.11. Teoria. Critérios de projetos.

13. TÉCNICAS POR MEMBRANAS, ADSORÇÃO E TROCA IÔNICA13.1. Princípios dos processos;13.1. Membranas: osmose inversa, ultrafiltração, eletrodiálise;13.1. Adsorção: carvão ativado; aplicações;13.1. Troca iônica: exames das reações de base, métodos de regeneração.

14. DESINFECÇÃO14.1. Doenças de veiculação hídrica e importância da desinfeção;14.2. Métodos de desinfecção: cloro; ozônio; radiação ultra violeta; outros métodos;14.3. Agentes desinfectantes;14.4. Desinfecção pelo cloro;14.5. Desinfeção pelo ozônio;14.6. Outras formas de desinfecção;14.7. Tanques de contato.

15. AERAÇÃO15.1. Introdução;15.2. Métodos de Aeração;15.3. Dimensionamento.

16. ABRANDAMENTO POR PRECIPITAÇÃO16.1. Origem da dureza das águas;16.2. Métodos de remoção: Remoção por precipitação química; Remoção por troca iônica;16.3. Agressividade das águas. Índice de Lengelier.

17. REMOÇÃO DE FERRO E MANGANÊS17.1. Processos de dissolução de ferro e manganês nas águas naturais;17.2. Equilíbrio do ferro e manganês na água;17.3. Processos de remoção: Processos de oxidação; Precipitação sob a forma de carbonatos; Troca iônica.

18. FLUORETAÇÃO18.1. Concentração ideal de íons fluoretos;18.2. Produtos químicos geradores de íons fluoretos;18.3. Métodos de defluoretação.

19. ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA19.1. pH de equilíbrio;19.2. Remineralização;19.3. Inibição da precipitação;19.4. Redução do oxigênio;

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19.5. Inibição da corroção.

20. POLUIÇÃO DO SOLO20.1. Reciclagem de resíduos orgânicos no solo: alteração nas características químicas, físicas e nos processos biológicos do solo;20.2. Liberação e imobilização de nutrientes;20.3. Alternativas para a aplicação de resíduos no solo;20.4. Culturas mais indicadas;20.5. Fatores limitantes da reciclagem de resíduos orgânicos no solo: acúmulo de nutrientes, metais pesados, outros elementos; patógenos; compostos orgânicos persistentes; monitoramento de áreas de aplicação de resíduos;20.6. O solo como meio de descarte e degradação de resíduos: landfarming; áreas de sacrifício e lagoas de sedimentação;20.7. Legislação internacional e brasileira para a aplicação de resíduos no solo.BIBLIOGRAFIA:

ARCHIBALD, J.M. (1990) - Ventilação Industrial. Ed. Guanabara. Rio de Janeiro, 404 p.

BENN F. R. e MC AULIFFE C. A. (1981) - Química e poluição. Editora da USP.

CETESB (1990) - Apostilas do curso de Tecnologia de Controle de Poluição por Material Particulado. São Paulo.

CETESB (1987) - Apostilas do curso de seleção de equipamentos de controle da poluição do ar. São Paulo.

DE MELO LISBOA, H. Poluição Atmosférica. 2006. Edição Eletrônica.

DONN W. L. (1978) - Meteorologia. Ed. Reverte. Barcelona, 610 p.

SILVA LORA, E. E. – Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. Editado pela ANEEL, 503 p., 2000.

MARGULIUS, S. (1990) - Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio de Janeiro, IPEA/PNUD, 246p.

MELO, C. e PEREIRA FILHO, H. V. (1991) - Ventilação industrial. Apostila do curso se Engenharia Mecânica da UFSC.

MELO ALVARES JR, º; VIANNA LACAVA, C.I. e FERNANDES, P.S. (2002) – Emissões atmosféricas. SENAI, 376 p.

MESQUITA, A. L.; GUIMARAES, F. A. e NEFUSSI, N. (1988) - Engenharia de Ventilação

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ259

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industrial. Ed. CETESB/BLUCHER. São Paulo, 442 p.

STERN A.C. (1976) - Air pollution. Vol.1: Air pollutants, their transformation and transport. Academic Press, New York, USA, 443 p.

STOKER H. S. e SEAGER S. (1981) - Química ambiental: contaminacion del aire y del agua. Ed. Blumes, Barcelona.

WARK K. et WARNER C.F. (1981) - Air pollution : its origin and control. Chap. 4. Ed. Harper & Row, New York, USA, 513 p.

ZANNETTI P. (1990) - Air pollution modeling. Ed. Van Nostrand Reinhold, N.Y., USA, 717 p.

MOTA, S. PRESERVAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. RIO RAMALHO, R. S., Introduction to Wastewater Treatment Process, Academic Press, New York, 1977.

ODUM, E. P., Ecologia, 2a Edição, Livraria Pioneira, São Paulo, 1975.

SHOEDER, E. D., Waste and Wastewater Treatment, McGraw-Hill, 1977.

IMHOFF, K., Manual de Tratamento de Águas Residuárias, Editora da USP, São Paulo.

BERNARDO, L.D., BERNARDO, A.D. e CENTURIONE, P.L.F. Ensaios de Tratabilidade de Água e dos Resíduos Gerados em Estações de Tratamento de Água. São Carlos, 2002.

JORDÃO, E.P. e PESSOA, C.A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 4ª Ed. Rio de Janeiro, 2005.

SPERLING, MARCOS VON. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos – volume 1. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. 452p.

SPERLING, MARCOS VON. Principios básicos do tratamento de esgotos – volume 2. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. 211p.

SPERLING, MARCOS VON. Lagoas de Estabilização – volume 3. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. 196p.

SPERLING, MARCOS VON. Lodos Ativados – volume 4. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. 428p.

SPERLING, MARCOS VON. Lodo de esgotos: tratamento e disposição final – volume 6. Belo

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ260

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Horizonte: Editora UFMG, 2007. 484p.

SPERLING, MARCOS VON. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios – volume 7. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. 588p.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ261

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICODISCIPLINA

CÓDIGO: IF 102CRÉDITOS: 02(2-0)

CONSERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 002/2003 do CEPE

INSTITUTO DE FLORESTAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer subsídios para a compreensão e aceitação dos princípios conservacionistas, através da análise da importância e problemática dos recursos naturais e das relações existentes entre a conservação e o desenvolvimento.EMENTA: Conceitos Básicos e Análise da Filosofia Conservacionista. Relações entre a Conservação, o Desenvolvimento e a Economia. Conservação do Ambiente Natural: Solo e Água, Recursos Genéticos, Áreas Silvestres. Introdução ao estudo da poluição e de suas conseqüências: Poluição do ar, da água e outras modalidades de poluição. Princípios de Política e Legislação Conservacionista.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: I - A FILOSOFIA CONSERVACIONISTA 1. CONCEITOS BÁSICOS 1.1. Necessidades Humanas e Qualidade de Vida;1.2. Considerações sobre os Recursos Naturais e sua utilização;1.3. A Conservação dos Recursos Naturais;1.4. Atividades Conservacionistas.

2. ANÁLISES E JUSTIFICATIVAS2.1. Dificuldades Conceituadas;2.2. Fatores Condicionantes da Conservação;2.3. A Importância da Conservação;2.4. A Declaração dos Direitos do Homem.

3. CONSERVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO3.1. Desenvolvimento Econômico e Qualidade de Vida;3.2. Relações entre Sistema Econômico e Ecológico;

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3.3. Aspectos Econômicos da Conservação.

II – CONSERVAÇÃO DOS AMBIENTES NATURAIS 1. SISTEMAS NATURAIS 1.1. Caracterização e Dinâmica;1.2. Funções e Importância;1.3. Degradação e suas Causas;1.4. Utilização Racional do Meio Natural.

2. CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA2.1. Utilização e Importância; 2.2. Caracterização, Dinâmica e Interações; 2.3. Causas e Efeitos da Degradação;2.4. Proteção e Recuperação.

3. PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO GENÉTICO3.1. Espécies Biológicas e Variabilidade Genética;3.2. A Importância da Preservação do Patrimônio Genético;3.3. Espécies Extintas e Ameaçadas de Extinção;3.4. A Situação da Fauna e da Flora no Brasil.

4. CONSERVAÇÃO DE ÁREAS SILVESTRES 4.1. Sistema de Unidades de Conservação;4.2. Unidades de Conservação no Brasil;4.3. A Situação das Áreas Silvestres no Brasil.

III - POLUIÇÃO AMBIENTAL 1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA POLUIÇÃO1.1. Considerações sobre os Conceitos de Poluição e Poluentes;1.2. Problemas e Prejuízos advindos da Poluição;1.3. Penetração e Circulação dos Poluentes nos Organismos e nos Ecossistemas.

2. POLUIÇÃO DO AR2.1. Tipos de Poluentes e Fontes de Poluição;2.2. Inversão Térmica e Poluição Atmosférica;2.3. Conseqüências da Poluição Atmosférica;2.4. Critérios de Qualidade do Ar.

3. POLUIÇÃO DA ÁGUA3.1. Tipos de Poluentes e Fontes de Poluição;3.2. Conseqüências da Poluição Hídrica;3.3. Classificação e Critérios de Qualidade.

4. OUTRAS MODALIDADES DE POLUIÇÃO 4.1. Poluição Sonora; 4.2. Poluição Radioativa;

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4.3. Poluição do Solo;4.4. Poluição Visual.

IV - POLÍTICA E LEGISLAÇÃO CONSERVACIONISTA 1. POLÍTICA E CONSERVAÇÃO1.1. Modalidades de Política;1.2. Dificuldades Encontradas;1.3. A Situação nos Países Desenvolvidos e Sub-Desenvolvidos; 1.4. Política Ambiental no Brasil.

2. LEGISLAÇÃO CONSERVACIONISTA2.1. Principais Leis Relativas aos Recursos Naturais;2.2. Principais Leis Relativas à Poluição;2.3. Órgãos Governamentais Relacionados com a Conservação.

3. AUTO-DEPURAÇÃO DOS CURSOS DE ÁGUA.BIBLIOGRAFIA:ANDRADE, MANUEL CORREIA de, et Allii. Meio Ambiente, Desenvolvimento e Subdesenvolvimento. Editora de Humanismo, Ciência e Tecnologia, 1975.

ARAÚJO, ALOISIO BARBOSA DE. O Meio Ambiente no Brasil: Aspectos Econômicos. Instituto de Planejamento Econômico e Social (IPEA), 1979.

CURRY – LINDAHL, KAI. Ecologia - Conservar para Sobreviver. São Paulo: Cultrix, 1972.

DORST, JEAN. Antes que a Natureza Morra: por uma Ecologia Política. São Paulo: Edgard Blucher, 1973.

EHRLICH, PAL R., e EHRLICH, ANNE H.. Poluição, Recursos, Ambiente. São Paulo: Polígono, 1974.

FÁBIO NUSDEO. Desenvolvimento e Ecologia. São Paulo: Saraiva, 1975.

FELLENBERG, G. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. São Paulo: EPU. - Springer-EDUSP, 1980.

MOURA, VALDIK. Natureza Violentada: Flora e Fauna Agredidas. Livraria e Editora Agropecuária Ltda, 1979.

SEWELL, GRANWILLE H. Administração e Controle da Qualidade Ambiental São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1978.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ264

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FÁBIO NUSDEO. Desenvol. e Ecologia. São Paulo: Saraiva, 1975.

FELLENBERG, G. Introd. aos Probl. da Poluição Ambiental. São Paulo: EPU, 1980.

MOURA, VALDIK. Natureza Violentada: Flora e Fauna Agredidas. Livraria e Editora Agropecuária Ltda, 1979.

SEWELL, GRANWILLE H. Administração e Controle da Qualidade Ambiental. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1978.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ265

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICODISCIPLINA

CÓDIGO: IF 105CRÉDITOS: 03(2-1)

ECOLOGIA FLORESTAL

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 002/2003 do CEPE

INSTITUTO DE FLORESTAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Apresentar e discutir atributos do relacionamento organismo-meio ambiente, assim como propriedades intra e inter específicas, tanto do ponto de vista dinâmico como do ponto de vista genético. Medir e estimar a produtividade vegetal através da manipulação de fatores bióticos do meio. Reconhecimento das propriedades dos principais BIOMAS no Brasil. Princípios de estabilidade, trajetória e integração dos ecossistemas.EMENTA: Aspectos dinâmicos e demográficos de populações vegetais e animais. Modelo exponencial e logístico. Interrelações. Cadeia Alimentar e Estabilidade Populacional. Aspectos Genéticos da População. Produtividade Vegetal, Estimativas, Potenciais e Manipulações da Produtividade Vegetal. Sucessão Vegetal. Principais características dos Biomas existentes no Brasil e no Mundo. Métodos de classificação da vegetação.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I 1. NOÇÕES BÁSICAS1.1. Conceituação de Ecologia;1.2. Nicho;1.3. Ecotipo;1.4. População;1.5. Biocinose;1.6. Habitat;1.7. Bioma;1.8. Comunidade, etc.

UNIDADE II

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ266

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2. A DINÂMICA AMBIENTAL2.1. Os Microclimas Florestais;2.2. Os Solos Florestais e a Interação com os Tipos de Florestas.

UNIDADE III 3. O ESTUDO DAS POPULAÇÕES ANIMAIS3.1. Características e Dinâmicas das Populações (as Causas das Flutuações);3.2. Os Métodos e Técnicas Empregadas no Levantamento e Análise de Populações Animais.

UNIDADE IV 4. O ESTUDO DAS POPULAÇÕES VEGETAIS4.1. A Dinâmica das Populações – Características das Populações; Sucessão Ecológica : Ecesis e e Climax : exemplos de sucessão (alelopatia);4.2. Os Métodos e Técnicas empregadas no levantamento e Análise de Populações Vegetais;4.3. A Caracterização e Distribuição dos Biomas;4.4. Tipos de Vegetação: sistemas ( Fosberg) e Ellenberg; Holdridge e Radam.BIBLIOGRAFIA:GOODALL, D. W. ( Ed. Chief). Ecosystems of the World: Tropical Rain Forest Ecosystem. (14A – Estructure and Function; 14 B – Biogeographical and ecological studies). New York: Elsevier. Amsterdam, 2ª Ed. Il, 1991.

JANSEN, S. Ecologia Vegetal nos Trópicos. EPU/EDUSP. São Paulo. 80p., 1986.

LEIGH, E. G. JR. ; RAND, A..S. & WINSOR, D. W. Ecologia de um bosque tropicalciclos estacionales y cambios a largo prazo. Colombia: Ed. Presencia, 1992.

LEITÃO-FILHO, H. F. (org.) Ecologia da Mata Atlântica em Cubatão(SP). São Paulo: Ed. UNESP, Ed. UNICAMP, 183 p., 1993.

LONGMANN, K. A . & JENIK, J. Tropical Forest and its Enviroment. Great Britain: Longmann, 196 p., 1974

MASON, C. F. Decomposição. São Paulo: EPU/EDUSP, 63p., 1980.

MORELLATO, P.C.; LEITÃO FILHO, H. (orgs.) Ecologia e Preservação de uma floresta tropical urbana: Reserva de Santa Genebra. Campinas: UNICAMP, 136p., 1995.

MUELLER-DOMBOIS, D. & ELLENBERG, H. Aims and Methods of vegetation ecology. New York: John Wiley & Sons, 547p., 1974.

REAGAN, D.P. & WIDE, R. B. ( Ed. ) The food web of a Tropical Rain Forest. London: University of Chigago Press, 615p., 1996.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ267

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SOLOMON, M. E. Dinâmica de Populações. São Paulo: EPU/EDUSP, 1980.

SOULÉ, M. E. (Ed.) Conservation Biology: the science of scarcity and diversity. Massachusetts: Sianuer Assoc. 584p., 1986

WHITMORE, T.C. A n introduction to Tropical Rain Forest. New York: Claredon Press e Oxford University Press, 224 p., 1993.

WILSON, E.O. (Ed.). Biodiversidade. Nova Fronteira, Rio de Janeiro. 657p., 1997.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ268

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICODISCIPLINA

CÓDIGO: IF 126CRÉDITOS: 02(2-0)

ECOLOGIA GERAL

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 002/2003 do CEPE

INSTITUTO DE FLORESTAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Complementar a formação básica e fornecer conhecimentos para o melhor entendimento no funcionamento do ambiente cujos recursos serão utilizados, manejados e alterados pelos diferentes profissionais, visando uma utilização mais racional que implique numa conservação do potencial de nossos recursos.EMENTA: Terminologia específica; evolução da Ecologia; Papel da Ecologia na sociedade, Conceitos sobre Energia e Sistemas Ecológicos; Biosfera; Estrutura e Funcionamento dos Ecossistemas; Relações entre alimentação e a produtividade; Consumo Energético Humano; Ciclos Biogeoquímicos.CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. UNIDADE I 1.1. Introdução;1.1.1. Conceitos Gerais;1.1.2. Definição e objetivos da Ecologia; 1.1.3. Campos da Ecologia; 1.1.4. Situação da Ecologia no campo científico; 1.1.5. Terminologia específica.

2. UNIDADE II2.1. Estudo dos Ecossistemas;2.1.1. Definição;2.1.2. Composição e função de cada componente; 2.1.3. Relações alimentares e produtividade: cadeias alimentares;2.1.4. Rede alimentar;2.1.5. Nível trófico; 2.1.6. Lei dos 10%;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ269

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2.1.7. Pirâmides ecológicas; 2.1.8. Balanço de nutrientes;2.1.9. Ciclos Biogeoquímicos: Ciclo da água; ciclo do nitrogênio; ciclo do Carbono; ciclo do fósforo; ciclo do enxofre.

3. UNIDADE III3.1. Estudo dos Sistemas Populacionais;3.1.1. Características da População: densidade; taxas vitais; fertilidade; curvas de sobrevivência; pirâmides de idade.3.2. Dinâmica da População;3.2.1. Potencial biótico, resistência ambiental, formas de crescimento;3.2.2. Fatores que determinam o tamanho da população: lei de Liebig e lei da tolerância de Shelford; relação entre populações (neutralismo, protocooperação, mutualismo,comensalismo), amensalismo, predação e parasitismo); 3.2.3. Princípio de exclusão competitiva processo de diferenciação de nicho;3.2.4. Território e territorialidade.

4. UNIDADE IV - SUCESSÃO4.1. Definição;4.2. Sere e clímax;4.3. Tipos de sucessão W. D. jr. – l; 4.4. O processo de sucessão.

5. UNIDADE V5.1. Biodiversidade;5.1.1. Definição;5.1.2. Importância;5.1.3. Formas de mensuração.

6. UNIDADE VI6.1. Populações Humanas;6.1.1. Padrão de crescimento da população humana; 6.1.2. Análise de curva de crescimento populacional humano;6.1.3. Limites de crescimento da população humana; 6.1.4. Relações entre saneamento; 6.1.5. Urbanismo; 6.1.6. Comportamento humano; 6.1.7. Revolução industrial;6.1.8. Mortalidade e natalidade;6.1.9. Transição demográfica;6.1.10. Tendências do crescimento populacional humano.BIBLIOGRAFIA:ACIESP, et. al Glossário de ecologia 1a. Ed. no.57. São Paulo: Ed. ACIESP, 1987. 271p.

CLOUDSLEY - THOMPSON, J. L.,Microecologia. São Paulo: EPU, EDUSP, 1980.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ270

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DUVIGNEAUD, F. A Síntese Ecológica. Lisboa: SOCICULTUR., 1974.

HARDY, R. N. Temperatura e Vida Animal. São Paulo: EPU., EDUSP, 1981.

JANZEN, D. Ecologia vegetal nos trópicos. São Paulo: EPU/EDUSP, 1986. 80p.

LAROCA, S. Ecologia- Princípios e métodos. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1995. 197p.

MARGALEF, R. Ecologia. Barcelona: Ediciones Omega SA, 1974.

MASON, C. F. Decomposição. São Paulo: EPU EDUSP, 1980.

ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1986. 434p.

PHILLIPSON, J. Ecologia Energética. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1977.

PIANKA, ERIC R. Ecol. Evol. Barcelona: Trad. Ediciones Omega SA, 1982.

RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 3a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 470p.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ271

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICODISCIPLINA

CÓDIGO: IF 133CRÉDITOS: 04(2-2)

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 002/2003 do CEPE

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Capacitar o aluno a integrar equipes multidisciplinares de estudos concernentes aos meios físico, biológico e antrópico.EMENTA: Marcos conceituais relacionados a Estudos de Impactos Ambientais; Marcos legais relacionados a Estudos de Impactos Ambientais; Estruturação de Estudos de Impactos Ambientais; Impactos sobre os meios físico, biológico e antrópico; Alternativas locacionais; Cenários futuros; Metodologias de Estudos de Impactos Ambientais; Análises de riscos ambientais: Avaliações ecológicas rápidas; Estudos de caso.CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. MARCOS CONCEITUAIS1.1. Sistemas naturais, sua estruturação, dinâmica e características;1.2. Sistemas antrópicos, sua estruturação, dinâmica e características;1.3. Impactos ambientais: conceituação, contextualização, interações sinérgicas;1.4. Estudos de Impactos Ambientais (EIA), Avaliação de Impactos Ambientais (AIA), Relatório de Impactos Ambientais (RIMA).

2. MARCOS LEGAIS2.1. Legislação básica referente ao meio ambiente;2.2. Legislação básica referente a Estudos de Impactos Ambientais (EIA), Avaliação de Impactos Ambientais (AIA), Relatório de Impactos Ambientais (RIMA).

3. ESTRUTURAÇÃO DOS ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS 3.1. Levantamentos básicos e diagnose;3.2. Análise de empreendimentos;3.3. Análise de alternativas locacionais;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ272

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3.4. Análise e valoração de impactos;3.5. Esboço de cenários ambientais futuros;3.6. Proposição de medidas corretivas, mitigadoras e compensatórias Monitoramento, fiscalização e controle.

4. IMPACTOS SOBRE O MEIO FÍSICO4.1. Atmosfera: 4.1.1. Caracterização;4.1.2. Dinâmica;4.1.3. Importância;4.1.4. Indicadores; 4.1.5. Natureza;4.1.6. Magnitude;4.1.7. Importância dos impactos.4.2. Água: 4.2.1. Caracterização;4.2.2. Dinâmica, Importância, Indicadores; 4.2.3. Natureza, Magnitude e Importância dos impactos.4.3. Geologia/geomorfologia/solos: 4.3.1. Caracterização;4.3.2. Dinâmica, Importância, Indicadores; 4.3.3. Natureza, Magnitude e Importância dos impactos.

5. IMPACTOS SOBRE O MEIO BIOLÓGICO5.1. Caracterização biogeográfica de componentes bióticos;5.2. Flora: 5.2.1. Análise fitofisionômica, estrutural e florística; 5.2.2. Avaliações quali-quantitativas;5.2.3. Dinâmica, importância, indicadores; 5.2.4. Natureza, magnitude e importância dos impactos.5.3. Fauna: 5.3.1. Análise de características faunísticas; 5.3.2. Avaliações quali-quantitativas;5.3.3. Dinâmica, importância, indicadores; 5.3.4. Natureza, magnitude e importância dos impactos.

6. IMPACTOS SOBRE O MEIO ANTRÓPICO6.1. Levantamentos socioeconômicos; 6.2. Indicadores-chave; 6.3. Avaliações quali-quantitativas; 6.4. Dinâmica, importância, indicadores; 6.5. Natureza, magnitude e importância dos impactos.

7. METODOLOGIAS DE ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS 7.1. Listagens de controle (check-lists);7.2. Matrizes bi-dimensionais de interação;

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7.3. Superposição (overlay);7.4. Modelos de abordagem holística.

8. ANÁLISES DE RISCOS AMBIENTAIS8.1. Listagens de controle (check-lists).

9. ESTUDOS ECOLÓGICOS RÁPIDOS9.1. Aplicabilidade;9.2. Metodologias.

10. ESTUDOS DE CASO10.1. Hidrelétricas e termoelétricas;10.2. Agropecuária;10.3. Rodovias;10.4. Plantas industriais;10.5. Outros.BIBLIOGRAFIA:BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988.

BRASIL. Lei 4771 de 15 de setembro de 1965. (institui o novo Código Florestal)

BRASIL. Lei 6938 de 31 de agosto de 1981 (dispões sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências). Brasília, 1981.

CERQUEIRA, F. Técnicas aplicáveis ao direito ambiental no Brasil. In: Seminário sobre Ambiente e Ordenamento Jurídico. Mérida, Venezuela, 1982. (trabalho atualizado em 1985).

CLAUDIO, C.F.B.R. Implicações da avaliação de impacto ambiental. Ambiente, 1(3):159-162, 1987.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ274

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICODISCIPLINA

CÓDIGO: IT 371CRÉDITOS: 04(4-0)

ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 002/2003 do CEPE

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA QUÍMICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Visa o estudo e análise dos problemas de poluição do meio ambiente.EMENTA: O Meio Ambiente. Poluição Ambiental. Gestão Ambiental. Avaliação de Impactos Ambientais. Riscos Ambientais.CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. O MEIO AMBIENTE1.1. Origem da Vida;1.2. Noções de Ecologia; 1.3. Ciclos Biogeoquímicos; 1.4. Fontes não Convencionais de Energia.

2. POLUIÇÃO AMBIENTAL2.1. Poluição Hídrica:2.1.1. Conceitos e Definições;2.1.2. Ciclo da Água;2.1.3. Causas e Conseqüências;2.1.4. Prevenção na Formação de Poluentes;2.1.5. Controle de Processos e Equipamentos.2.2. Poluição do Ar: 2.2.1. Conceitos e Definições;2.2.2. Causas e Conseqüências;2.2.3. Prevenção na Formação de Poluentes;2.2.4. Controle de Processos e Equipamentos.2.3. Poluição por Resíduos Urbanos e Industriais: 2.3.1. Conceitos e Definições;2.3.2. Causas e Conseqüências;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ275

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2.3.3. Prevenção na Formação de Poluentes;2.3.4. Controle de Processos e Equipamentos.2.4. Poluição Sonora: 2.4.1. Conceitos e Definições;2.4.2. Causas e Conseqüências;2.4.3. Prevenção na Formação de Poluentes;2.4.4. Programa de Conservação de Audição;2.4.5. Controle de Processos e Equipamentos.2.5. Poluição por Resíduos Radioativos: 2.5.1. Conceitos e Definições;2.5.2. Causas e Conseqüências;2.5.3. Prevenção na Formação de Poluentes;2.5.4. Controle de Processos e Equipamentos.2.6. Poluição do Solo e dos Alimentos: 2.6.1. Conceitos e Definições;2.6.2. Causas e Conseqüências;2.6.3. Prevenção na Formação de Poluentes;2.6.4. Controle da Poluição.2.7. Poluição Acidental: 2.7.1. Conceitos e Definições;2.7.2. Causas e Conseqüências;2.7.3. Métodos de Prevenção à Acidentes;2.7.4. Controle em Situações de Emergência.

3. GESTÃO AMBIENTAL3.1. Análise e Discussão da ISO-14.000.

4. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS4.1. Conceitos e Definições;4.2. Classificação;4.3. Métodos de Avaliação.

5. PRINCIPAIS RISCOS AMBIENTAIS5.1. Efeito Estufa;5.2. Buraco da Camada de Ozônio;5.3. Inversão Térmica;5.4. Causas e Conseqüências;5.5. Prevenção;5.6. Controle.BIBLIOGRAFIA:MARTINS, GEORGE. População, Meio Ambiente e Desenvolvimento: Verdades e Contradições. Campinas: Ed. UNICAMP 2ª ed., 1996.

BARBOZA, T. DA SILVA; OLIVEIRA, W.B. A Terra em Transformação. Qualitymark Editora Ltda, 1992.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ276

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MACKENZIE, L.; DAVIS, CORNWELL; DAVID, A. Introduction to Environmental Engineering. 2nd , 1991.

ARMS, KAREN. Environmental Science. 2nd , 1994.

DERISIO, JOSÉ CARLOS. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. CETESB 1ª Ed., 1992.

GEOGES, SAMIR. Ruídos: Fundamentos e Controle. 1ª Ed., 1992.

TCHOBANOGLOUS, G.; THEISEN, H.; ELIASSEN, R Solid Wastes – Engineering Principles and Management Issues. Mc Graw-Hill Kogakusha Ltda, 1977.

REINFEID, N.V. Sistemas de Reciclagem Comunitária. Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1994.

MARGULIS, SÉRGIO. Meio Ambiente: Aspectos Técnicos e Econômicos. 1990.

COUTO, J.L.V. Engenharia do Meio Ambiente. UFRRJ, 1992.

BACKER, PAUL. Gestão Ambiental – A Administração Verde. Qualitymark Editora, 1995.

REIS, M.J.L. ISO-14.000 Gerenciamento Ambiental. Qualitymark Editora, 1996.

PETROBRÁS/FEEMA. Vocabulário Básico do Meio Ambiente. 3ª Edição, 1991.

FEEMA. Legislação Básica Ambiental. 1993.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ277

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO:IT X10CRÉDITOS: 03(2T-1P)

TRATAMENTO DE RESÍDUOS

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Apresentar ao aluno técnicas de tratamento de resíduos líquidos e sólidos.EMENTA: Conceituar resíduos: Classificar os resíduos. Aterro sanitário. Incineração. Reciclagem. Compostagem. Tratamento preliminar. Tratamento primário. Tratamento secundário. Tratamento terciário. Tratamento quartenário.CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. RESÍDUO1.1. Conceito;1.2. Tipos de resíduos;1.3. Resíduos Sólidos Urbanos;1.3. Resíduos Sólidos Industriais;1.3. Resíduos Sólidos rurais;1.4. Águas residuárias.

2. MÉTODOS DE TRATAMENTO

3. ATERROS SANITÁRIOS3.1. Caracterização;3.2. Substâncias lixiviadas;3.3. Geração de gases;3.3. Dimensionamento;3.2. Vantagens e desvantagens.

4. INCINERAÇÃO4.1. Caracterização;4.2. Estudo térmico;4.3. Co-incineração;4.4. Dimensionamento;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ278

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4.5. Vantagens e desvantagens.

5. RECICLAGEM5.1. Caracterização;5.2. Reciclagem primária;5.3. Reciclagem secundária;5.4. Vantagens e desvantagens.

6. COMPOSTAGEM6.1. Caracterização;6.2. Dimensionamento;6.3. Vantagens e desvantagens.

7. OUTRAS TÉCNICAS DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

8. ÁGUAS RESIDUÁRIAS8.1. Águas residuárias de origem doméstica;8.2. Águas residuárias de origem industrial;8.3. Águas residuárias de origem agrícola;8.4. Estudo de autodepuração;8.5. Tratamento preliminar;8.6. Tratamento primário;8.7. Tratamento secundário;8.8. Tratamento terciário;8.9. Tratamento quartenário.BIBLIOGRAFIA:

BENN F. R. e MC AULIFFE C. A. (1981) - Química e poluição. Editora da USP.

SILVA LORA, E. E. – Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. Editado pela ANEEL, 503 p., 2000

MARGULIUS, S. (1990)- Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio de Janeiro, IPEA/PNUD, 246p.

STOKER H. S. e SEAGER S. (1981) - Química ambiental: contaminacion del aire y del agua. Ed. Blumes, Barcelona.

MOTA, S. PRESERVAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. RIO RAMALHO, R. S., Introduction to Wastewater Treatment Process. Academic Press, New York, 1977.

SHOEDER, E. D., Waste and Wastewater Treatment. McGraw-Hill, 1977.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ279

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IMHOFF, K., Manual de Tratamento de Águas Residuárias. Editora da USP, São Paulo.

BERNARDO, L.D., BERNARDO, A.D. e CENTURIONE, P.L.F. Ensaios de Tratabilidade de Água e dos Resíduos Gerados em Estações de Tratamento de Água. São Carlos, 2002.

JORDÃO, E.P. e PESSOA, C.A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 4ª Ed. Rio de Janeiro, 2005.

SPERLING, MARCOS VON. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos – volume 1. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. 452p.

SPERLING, MARCOS VON. Princípios básicos do tratamento de esgotos – volume 2. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. 211p.

SPERLING, MARCOS VON. Lagoas de Estabilização – volume 3. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. 196p.

SPERLING, MARCOS VON. Lodos Ativados – volume 4. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. 428p.

SPERLING, MARCOS VON. Lodo de esgotos: tratamento e disposição final – volume 6. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. 484p.

SPERLING, MARCOS VON. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios – volume 7. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. 588p.

JAMES, BARBARA Lixo e reciclagem / Barbara James; Tradução Dirce Carvalho de Campos; revisão técnica José Carlos Sariego. – São Paulo : Scipione, 1997. – (Coleção preserve o mundo).

LIMA, LUIA MÁRIO QUEIROZ. Lixo Tratamento e Biorremediação. – São Paulo : Hemus, 1995.

MANUAL DE SANEAMENTO. 3ª ed. – Brasília : Ministério da Saúde : Fundação Nacional de Saúde, 1999

PHILIPPI JÚNIOR, ARLINDO, org. Saneamento do Meio. São Paulo, FUNDACENTRO, Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Saúde Ambiental, 1992.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ280

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO: IT 179CRÉDITOS: 04(2T-2P)

SANEAMENTO BÁSICO

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 91/2004 do CEPE

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer aos estudantes de engenharia os fundamentos para orientação na identificação e solução de problemas referentes ao saneamento.

EMENTA: Saúde Pública e Saneamento. Sistema de Abastecimento de Água. Sistema de Condicionamento de Água. Sistema de Coleta e Remoção de Resíduos Líquidos. Sistema de Tratamento dos Resíduos Líquidos. Sistema de Manejo dos Resíduos Sólidos. Drenagem Superficial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. SAÚDE PÚBLICA E SANEAMENTO1.1. Generalidades;1.2. Histórico e Situação Atual.

2. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA2.1. Evolução do Abastecimento de Água;2.2. Qualidade da Água;2.3. Quantidade de Água de Abastecimento;2.4. Tipos de Sistemas de Abastecimento.

3. SISTEMAS DE CONDICIONAMENTOS DE ÁGUA3.1. Processos de Tratamento da Água;3.2. Mistura, Coagulação, Floculação;3.3. Teoria da sedimentação;3.4. Filtração;3.5. Teoria de Desinfecção.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ281

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4. SISTEMA DE COLETA E REMOÇÃO DOS RESÍDUOS LÍQUIDOS4.1. Sistema de Esgotos Sanitários;4.2. Sistema de drenagem de Águas Pluviais.

5. SISTEMA DE TRATAMENTO DOS RESÍDUOS LÍQUIDOS5.1. Caracterização dos Esgotos Sanitários;5.2. Processos de Tratamento de Esgotos Sanitários.

6. SISTEMA DE MANEJO DOS RESÍDUOS LÍQUIDOS6.1. Tipos e Quantidades de Lixo;6.2. Fases do Sistema.

7. DRENAGEM SUPERFICIAL7.1. Definição;7.2. Controle de inundações;7.3. Métodos de drenagem superficial.

8. PROJETOS

BIBLIOGRAFIA:LEME, F.P. Engenharia do Saneamento Ambiental. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982.

AZEVEDO NETO, J.A M. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

AZEVEDO NETO, J.A M. Tratamento de Águas Residuárias. São Paulo: DAE, 1970.

AZEVEDO NETO, J.A M. Planejamento de Sistemas de Abastecimento de Águas. Florianópolis, PR: UFPR, 1973.

CETESB, SUBIN- USAID – BNH. Sistemas de Esgotos Sanitários. São Paulo: USP, 1973.

CETESB. Técnica de Abastecimento e Tratamento de Água. São Paulo: CETESB, 1976. v.2.

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SISTEMAS DE PRODUÇÃO

AGROPECUÁRIO

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO:IA 126CRÉDITOS: 04(2T-2P)

TÉCNICAS AGRÍCOLAS APLICADAS ÀS GRANDES CULTURAS I

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 06/2003 do CEPE

INSTITUTO DE AGRONOMIA

DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Estudar as noções básicas de técnicas agrícolas aplicadas às grandes culturas de plantas estimulantes, fibrosas, sacarinas e suculentas.

EMENTA: Importância econômica. Caracteres morfológicos das plantas. Condições edafoclimáticas. Nutrição e adubação. Sementes, mudas e técnicas culturais. Tratos culturais. Colheita, secagem, beneficiamento e armazenamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA1.1. Produção e produtividade no Brasil;1.2. Finalidade da cultura e períodos de safra.

2. CARACTERES MORFOLÓGICOS DA PLANTA2.1. Ciclo;2.2. Principais cultivares.

3. CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS

4. NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO4.1. Exigências nutricionais;4.2. Uso adequado de fertilizantes e métodos de adubação.

5. SEMENTES, MUDAS E TÉCNICAS CULTURAIS

6. TRATOS CULTURAIS

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6.1. Principais pragas e doenças. 7. COLHEITA, SECAGEM, BENEFICIAMENTO E ARMAZENAMENTO

BIBLIOGRAFIA:CONCEIÇÃO, A.J. A mandioca. São Paulo: Nobel.

FUNDAÇÃO CARGILL. Cana-de-Açúcar : Cultivo e Utilização. vol. 1 e 2.

INFORME AGROPECUÁRIO. Algodão: Tecnologias para Aumento de Produção. N°92. EPAMIG, 1982

INSTITUTO CAMPINEIRO DE ENSINO AGRÍCOLA. Cultura do Algodoeiro, 1977.

MATIELLO, J.B. O café: do cultivo ao consumo. São Paulo: Globo, 1991.

MATIELLO, J.B. Sistemas de Produção na Cafeicultura Moderna. Rio de Janeiro, 1995.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ285

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICODISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 308CRÉDITOS: 02(2T-0P)

INSTALAÇÕES ZOOTÉCNICAS

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 002/2003 do CEPE

INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE REPRODUÇÃO E AVALIAÇÃO ANIMAL

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Proporcionar aos universitários de Zootecnia um Conhecimento mais amplo no campo teórico das Instalações Zootécnicas nos animais domésticos, objetivando sua maior eficiência no desempenho profissional.

EMENTA: Exigências às instalações zootécnicas nas diferentes espécies. Localização, características, equipamento, sistemas de criação.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. INTRODUÇÃO ÀS CONSIDERAÇÕES SOBRE O PLANEJAMENTO DAS INSTALAÇÕES ZOOTÉCNICAS

2. CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTERQUEIRAS, FOSSAS, E SUMIDOUROS, COM DESTAQUE AO EQUILÍBRIO AMBIENTAL

3. CONSIDERAÇÕES SOBRE CERCAS CONVENCIONAIS E ELÉTRICAS, DRENAGEM. SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO, PAIOL E SILOS GRANELEIROS

4. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA OVINOS E CAPRINOS

5. CONSIDERAÇÕES SOBRE FÁBRICAS DE RAÇÃO, VOLUMES, LIMITES E PERFORMANCES

6. CONSIDERAÇÕES SOBRE INSTALAÇÕES DE AVICULTURA DE CORTE E POSTURA, DIMENSIONAMENTO E ALTERNATIVAS

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ286

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7. CONSIDERAÇÕES SOBRE INSTALAÇÕES DE COELHOS7.1. Dimensionamento e alternativas.

8. CONFECÇÃO DE ORÇAMENTOS DAS INSTALAÇÕES ZOOTÉCNICAS8.1. Métodos e alternativas.

9. CONSIDERAÇÕES SOBRE INSTALAÇÕES PARA BOVINOS DE LEITE, CORTE, CONFINAMENTO, E SUINOCULTURA, DIMENSIONAMENTO E ALTERNATIVAS

BIBLIOGRAFIA:ARNOLD. C.; DUDRINK, M. Etiology of free ranging domestic animals. Amsterdam: Elsevier Scientific publishing.

CARTHY, J.P. Comportamento Animal. São Paulo: EPU/EDUSP, 1980. 79 p.

ERESFR, A. F. Comportamento de los animals de granja. Zaragoza: Editorias Acribia, 1980. 291p.

HAFEZE, S. E. Behavior of domestic animals. London: Balliere TRINDALL, 1969. 532p.

MANING, A. Introdução do Comportamento animal. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S. P. 1979, 352 p.

WOOD-GUSH, D. G. M. Elements of Ethlogy. New York: Chapman and Hall, 1983. 240p.

NOGUEIRA, NETO, P. Comportamento Animal e as raízes do comportamento humano. São Paulo: Nobel, 1984. 230p.

CHUVIN, R. 1975, A. Etologia. Tradução de R. Cortes de Lacerda. Rio de Janeiro: Zahar Ed, 1977. 205p.

PAWSIND. M. A. Explicando o comportamento Animal. São Paulo: Manole, 1989.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ287

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SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO E

DRENAGEM

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICODISCIPLINA

CÓDIGO: IT 130CRÉDITOS: 4 (3T-1P)

SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 002/2003 do CEPE

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA:

EMENTA:

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA IRRIGAÇÃO1.1. Definições; 1.2. Histórico e desenvolvimento; 1.3. Os principais métodos de irrigação: aspectos gerais.

2. SISTEMATIZAÇÃO DE TERRAS PARA IRRIGAÇÃO2.1. Levantamento plani-altimétrico para o projeto de sistematização;2.2. O método do centróide;2.3. Desenvolvimento de um projeto.

3. SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO3.1. Critérios para escolha de um método de irrigação;3.2. Parâmetros para o dimensionamento de um sistema de irrigação; 3.3. Classificação dos sistemas de irrigação;3.4. Fatores que influenciam na escolha do método de irrigação;3.5. Irrigação por superfície;3.5.1. Irrigação por sulcos de infiltração. Características de um sistema de irrigação por sulcos: forma e tamanho do sulco; infiltração; espaçamento entre sulcos; declividade e vazão; comprimento dos sulcos; curvas de avanço; considerações sobre o tempo de avanço relacionado com o tempo de oportunidade; abastecimento de água aos sulcos; manejo de água nos sulcos; projeto de um sistema;3.5.2. Irrigação por faixas. Declividade. Comprimento Largura. Eficiência de irrigação. Manejo

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da irrigação. Construção dos diques. Controle de vazão. Projeto de um sistema;3.5.3. Irrigação por inundação. Tipo de solo. Declividade do terreno. Dimensões dos tabuleiros. Forma dos diques ou taipas. Manejo de água nos tabuleiros. Determinação das vazões mobilizadas aos tabuleiros. Projeto de um sistema.3.6. Irrigação por aspersão;3.6.1. Introdução;3.6.2. Vantagens e limitações do sistema; 3.6.3. Descrição do sistema;3.6.4. Componentes do sistema; 3.6.5. Distribuição do equipamento no campo em relação à fonte de água; 3.6.6. Fatores que afetam o desempenho de um aspersor;3.6.7. Disposição dos aspersores no campo;3.6.8. Vazão dos aspersores;3.6.9. Intensidade de precipitação dos aspersores; 3.6..10. Seleção do aspersor;3.6.11. Dimensionamento hidráulico das linhas laterais; 3.6.12. Considerações sobre perda de carga nas linhas laterais; 3.6.13. Determinação do fator de Christiansen;3.6.14. Procedimento para dimensionamento de linhas laterais com dois diâmetros; 3.6.15. Relação entre as pressões no início, no final e pressão média de linhas laterais;3.6.16. Dimensionamento hidráulico da linha principal;3.6.17. Altura manométrica total;3.6.18. Potência do conjunto moto-bomba;3.6.19. Projeto de um sistema de irrigação por aspersão convencional; 3.6.20. Desempenho de um sistema de irrigação por aspersão convencional: coeficiente de uniformidade de Christiansen.3.7. Irrigação localizada: gotejamento e microaspersão. Vantagens do sistema. Componentes do sistema. Descrição dos componentes do sistema. Dimensionamento do sistema: quantidade de água necessária; evapotranspiração; irrigação real necessária; irrigação total necessária; tempo de irrigação por posição; número de unidades operacionais; vazão necessária ao sistema. Dimensionamento hidráulico: linhas laterais; linhas de derivação; linha principal; altura manométrica total; potência do conjunto moto-bomba. Projeto de um sistema;3.8. Sistemas automáticos de irrigação;3.8.1. Irrigação por pivô central. Introdução. Tipos de pivôs. Variação da vazão ao longo do pivô. Intensidade de precipitação. Lâmina aplicada por volta do pivô central. Intensidade de precipitação média em cada ponto. Precipitação máxima em cada ponto. Velocidade de deslocamento da última torre. Tempo mínimo de rotação. Vazão necessária ao sistema. Uniformidade de aplicação com pivô central. Eficiência de aplicação com pivô central. Limitações para uso do pivô central;3.8.2. Irrigação por autopropelido. Introdução. Escolha do autopropelido e do aspersor canhão. Largura da faixa molhada. Comprimento da faixa molhada. Comprimento do percurso do autopropelido. Tempo de irrigação por faixa. Lâmina bruta de irrigação aplicada. Intensidade de aplicação média. Tempo total de irrigação por faixa. Número de faixas irrigadas por dia. Número de faixas irrigadas por autopropelido. Área irrigada por autopropelido. Dimensionamento hidráulico do autopropelido. Projeto de um sistema.3.9. Quimigação;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ290

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3.9.1. Introdução; 3.9.2. Métodos de aplicação de produtos químicos e biológicos na irrigação pressurizada; 3.9.3. Manejo da irrigação;3.9.4. Calibração;3.9.5. Cálculos da quimigação nos sistemas pressurizados; 3.9.6.Fertiirrigação.

4. ANÁLISE ECONÔMICA DE PROJETOS HIDROAGRÍCOLAS 4.1. Conceitos fundamentais de matemática financeira; 4.2. Características das análises econômica e financeira; 4.3. Análise de um projeto.BIBLIOGRAFIA:ABRÉU, J. M. H., LÓPEZ, J. R., REGALADO, A. P., HERNÁNDEZ, J. F. El Riego Localizado. Madrid, Instituto Nacional de Investigaciones Agrarias, 1987, 317 p.

ASCE. Manuals and Reports on Engineering Practice no 28 - Hydrology Handbook. New York, American Society of Civil Engineers, 1996, 784 p.

BERNARDO, S. Manual de Irrigação. Viçosa, Imprensa Universitária - UFV, 1996. 637 p.

BLIESNER, R. e KELLER, J. Sprinkle and Trickle Irrigation. New York, Van Nostrand Reinhold, 1990. 652 p.

COSTA, E. F., VIEIRA, F. V., VIANA, P. A. Editores. Quimigação. Brasília - DF, EMBRAPA-SPI, 1994. 315 p.

MARTÍN-BENITO, J. M. T. El Riego por Aspersión y su Tecnologia. Madrid, Ediciones Mundi-Prensa, 1995. 491 p.

MIRANDA, J. H., PIRES, R. C. M. - Editores. Irrigação - vol.1. Piracicaba - SP, Diretoria Técnica-Científica - Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola, 2001, 410 p.

MIRANDA, J. H., PIRES, R. C. M. - Editores. Irrigação - vol.2. Piracicaba - SP, Diretoria Técnica-Científica - Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola, 2002, 437 p.

PIZARRO CABELLO, F. Riegos Localizados de Alta Frecuencia: Goteo, Microaspersión, Exudación. Madrid, Ediciones Mundi-Prensa, 1990. 471 p.

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO:IT 134CRÉDITOS: 02(2T-0P)

DRENAGEM

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 06/2003 do CEPE

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Formação do aluno capacitando-o para desenvolver projetos de drenagem no meio rural.

EMENTA: Drenagem Superficial : identificação do problema, métodos. Drenagem subterrânea: diagnóstico dos problemas de drenagem, métodos.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. DRENAGEM 1.1. Definição, importância econômica, vantagens; 1.2. Classificação da drenagem;1.2.1. A drenagem superficial: controle de inundações nas áreas agrícolas, diques marginais, drenagem superficial parcelar, métodos da drenagem superficial, projetos;1.2.2. A drenagem subterrânea: diagnósticos dos problemas de rebaixamento do nível freático. Níveis das águas subterrâneas. Espaçamentos e profundidades dos drenos subterrâneos – parâmetros agronômicos edáficos e geológicos; 1.2.3 Implantação dos sistemas de drenagem subterrânea: tipos de materiais, abertura da vala. Desaguamento das águas superficiais e subterrâneas. Operação e manutenção dos sistemas implantados.1.3. Projetos.

BIBLIOGRAFIA:CRUCIANI, D. E. A Drenagem na Agricultura. São Paulo: Nobel,1980. 333p.

LUTHIN, J.N. Drenaje de tierras agrícolas. México: Limusa Wilwy, 1967. 684p.

MILLAR, A.A. Drenagem de Terras Agrícolas: bases agronômicas. São Paulo: Mcgraw-hill do Brasil, 1978. 276p.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ292

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SOLOS

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ293

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO:IA 302CRÉDITOS: 04 (2T-2P)

FÍSICA DO SOLOCada Crédito corresponde à

15h/ aulaDeliberação no. 06/2003 do CEPE

INSTITUTO DE AGRONOMIA

DEPARTAMENTO DE SOLOS

OBJETIVO DA DISCIPLINA:

EMENTA: Estudo das características morfológicas e das propriedades físicas do Solo, com o objetivo de adequar formas de manejo agrícola e da conservação do solo e dos corpos d’água.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:PROGRAMA TEÓRICO: 1. INTRODUÇÃO1.1. Física do Solo.

2. FATORES E MECANISMOS DE FORMAÇÃO DO SOLO

3. TEXTURA DO SOLO

4. PROPRIEDADES FÍSICAS DA FRAÇÃO ARGILA

5. ESTRUTURA DO SOLO

6. RELAÇÕES DE MASSA E VOLUME DO SOLO

7. NOÇÕES DE MECÂNICA DO SOLO

8. ATMOSFERA E TEMPERATURA DO SOLO

9. ARMAZENAMENTO DA ÁGUA NO SOLO

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ294

Page 295: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIROufrrj.br/agriamb/downloads/PPC Eng Agricola e Ambiental.pdf · 2. Em março de 1920 ... e foi criada a Universidade Rural, ... Curso de

10. A ENERGIA DA ÁGUA NO SISTEMA SOLO-PLANTA-ATMOSFERA

11. DINÂMICA DA ÁGUA NO SISTEMA SOLO-PLANTA-ATMOSFERA

12. SOLOS AFETADOS POR SAIS

13. EQUAÇÃO UNIVERSAL DE PERDAS DE SOLO

PROGRAMA PRÁTICO: 1. TEXTURA EXPEDITA

2. RELAÇÃO SOLO PAISAGEM2.1. Coleta de amostras.

3. PREPARO DE AMOSTRAS DE TERRA3.1. Umidade do solo e fator de correção.

4. COR DO SOLO

5. PERFIL DO SOLO

6. ANÁLISE GRANULOMÉTRICA

7. DESCRIÇÃO DE PERFIL DO SOLO E MICROMONÓLITOS

8. ANÁLISE DA ESTABILIDADE DE AGREGADOS

9. DENSIDADE DO SOLO E DENSIDADE REAL

10. MACRO E MICROPOROSIDADE

11. CAPACIDADE DE CAMPO E UMIDADE EQUIVALENTE

12. TESTE DE INFILTRAÇÃO

13. CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA SATURADA

14. CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DO EXTRATO DA PASTA SATURADA

15. USO DE TENSIÔMETROS

BIBLIOGRAFIA:AYERS , R.S.; WESTCOT, D.W. A qualidade da água na agricultura. Campina Grande: JFPB, 1991. 21 Sp. (Estudos FAO: Irrigação e Drenagem, 29). (Trad. HR. Gheyi, J.F. Medeiros e F.A.V. Damasceno).

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ295

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BRADY, NC. Natureza e Propriedade dos Solos. 7ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989. 878p. (Trad. A.B.N. Figueiredo).

COSTA, J.B. Caracterização e constituição do solo. 3 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1973. 527p.

CURl, N. (Coord.). Vocabulário de Ciência do Solo. Campinas: SBCS, 1993. 90 p.

FORSYTHE, W. Física de Suelos. San José, Costa Rica: IlCA, 1980. 212 p.

GAVANDE, SA. Fisica de Suelos: Principios y aplicaciones. Mexico: Limusa, 1976. 352p.

KIEHL, E.J. Manual de Edafologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979. 264p.

KLAR, A. E. A Água no Sistema Solo-planta-atmosfera. São Paulo: Nobel, 1984. 408 p.

LEMOS, R. C; SANTOS, R. D. Manual de Descrição e Coleta de Solo no Campo. 3 ed. Campinas: SBCS/CNPS, 1966. 84p.

MONIZ, A. C. Elementos de Pedologia. São Paulo. Ed. Da USP., 1972. 459 p.

REICHARDT, K. A Água em Sistemas Agrícolas. São Paulo : Manole, 1987. 188p.

REICHARDT, K. A Água na Produção Agrícola. São Paulo : Manole, 1978. 119p.

REICHARDT, L. Diagnóstico Y Rehabilitacion de Suelos /Salinos y Sódicos. México: Limusa, 1977. 172p.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ296

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO:IA 320CRÉDITOS: 04(4T-0P)

PEDOLOGIA

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 06/2003 do CEPE

INSTITUTO DE AGRONOMIA

DEPARTAMENTO DE SOLOS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer conhecimentos teóricos sobre noções de geologia e mineralogia, fatores e processos de formação do solo e as principais propriedades físicas e químicas dos solos tropicais e subtropicais.

EMENTA: Rochas, minerais e intemperismo. Gênese do solo. Principais características físicas e químicas dos solos. Matéria orgânica e ciclo do nitrogênio. Principais classes de solos do Brasil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DO SOLO1.1. Elementos essenciais ao desenvolvimento dos vegetais superiores.

2. ELEMENTOS DE GEOLOGIA E MINERALOGIA E GÊNESE DO SOLO2.1. Rochas;2.2. Minerais;2.3. Intemperismo;2.4. Gênese do solo.

3. MORFOLOGIA E FÍSICA DO SOLO3.1. Perfil do solo;3.2. Características morfológicas e propriedades físicas do solo;3.2.1. Textura;3.2.2. Estrutura; 3.2.3. Porosidade;3.2.4. Relação massa/volume;3.2.5. Água no solo.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ297

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4. QUÍMICA DO SOLO4.1. Colóides do solo;4.2. Adsorção e troca iônica;4.2.1. Complexo sortivo.4.3. Reação do solo.

5. BIOLOGIA DO SOLO5.1. Matéria orgânica;5.2. Organismos do solo;5.3. Ciclos do nitrogênio e do fósforo.

6. PRINCIPAIS CLASSES DE SOLOS DO BRASIL

BIBLIOGRAFIA:BRADY, N.C. Natureza e propriedade dos solos. 7ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989. 878p.

COSTA, J.B. Caracterização e constituição do Solo. 5ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995. 527p.

CURI, N. (Coord.). Vocabulário de ciência do solo. Campinas: SBCS, 1993. 90p.

ERNST, W.G. Minerais e rochas. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 163p.

KIEHL, E.J. Manual de edafologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979. 264p.

LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3ed. Campinas: SBCS/SNLCS, 1996. 84p.

LEPSCH, I.F. Solos: formação e conservação. 5ed. São Paulo: Melhoramentos, 1993. 157p.

RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 1997. 367p.

RESENDE, M.; CURI, N.; SANTANA, D.P. Pedologia e fertilidade do solo: interações e aplicações. Brasília: MEC/ESAL/POTAFOS, 1988. 84p.

TEIXEIRA, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 568p.

VIEIRA, L.S. Manual da ciência do solo. 2ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 464p.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ298

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICODISCIPLINA

CÓDIGO: IT 141CRÉDITOS: 03(2-1)

PROCESSOS DE CONTROLE DE EROSÃO

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 002/2003 do CEPE

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Proporcionar aos alunos conhecimentos técnicos sobre processos de controle da erosão de solos agrícolas, complementando a orientação adquirida no uso das máquinas.EMENTA: Agentes e fatores que influem na erosão do solo agrícola. Planejamento conservacionista. Medidas de controle da erosão em solo agrícola e estradas vicinais e ferrovias. Pastos e Florestas no controle da erosão. Moçorocas. Medições de perdas de solo e água. Erosão Eólica.CONTEÚDO PROGRÁMATICO: PARTE TEÓRICA 1. EROSÃO DO SOLO AGRÍCOLA:1.1. Definição;1.2. Agentes e fatores que influem na erosão.

2. LEVANTAMENTO CONSERVACIONISTA:2.1. Fatores considerados, elaboração de mapas;2.2. Classificação das terras para usos agrícolas, fatores restritivos;2.3. Planejamento conservacionista: uso atual e fatores que influem na programação.

3. MEDIDAS DE CONTROLE DA EROSÃO DO SOLO AGRÍCOLA, DE TALUDES EM RODOVIAS VICINAIS E FERROVIAS3.1. Vegetativos:3.1.1. Semeadura em curva de nível;3.1.2. Culturas em faixas;3.1.3. Cobertura morta “MULCHING ”;3.1.4. Renque de Vegetação;3.1.5. Hidrossemeadura.3.2. Mecânicos;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ299

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3.2.1. Terraceamento;3.2.2. Canais escoadouros/dasaguadouros;3.2.3. Banquetas individuais;3.2.4. Enleiramento permanente;3.2.5. Valeteamento;3.2.6. Coveamento;3.2.7. Encordoamento do mato;3.2.8. Gabiões.

4. PASTOS OU PASTAGENS E FLORESTAS COMO PROCESSO DE CONTROLE DA EROSÃO.

5. CONTROLE DE VOÇOROCAS.

6. MEDIÇÃO DAS PERDAS DE SOLO E ÁGUA.

7. EROSÃO EÓLICA.

PARTE PRATICA 1. DETERMINAÇÃO DA DECLIVIDADE DE UMA ENCOSTA.

2. MARCAÇÃO DE “CURVA DE NÍVEL”.

3. PREPARO DE TALUDES.

4. MONTAGEM DE GABIÕES.

5. VISITAS TÉCNICAS.BIBLIOGRAFIA:BENNETT, H.H. Soil conservation.

CORRÊA, Altir Alves Martins. Métodos de Combate à Erosão do Solo. Serv. Inf. Agríc. Min. Agric. RJ, 1959.

E.T.A. Manual Brasileiro para Levantamento da Capacidade de Uso da terra. RJ, 1971.

FREVERT, R.K. et al . Soil and Water Conservation Engineering. New York: John Wiley & Sons, 1955.

U.S.A. Soil Conservation Service. Manual de Conservação do Solo. Publicação TC Washington, 1951.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ300

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICODISCIPLINA

CÓDIGO: IT 199CRÉDITOS: 04 (4-0)

SISTEMA SOLO ÁGUA PLANTA

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 002/2003 do CEPE

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA:

EMENTA:

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. CICLO DA ÁGUA NA AGRICULTURA

2. DEMANDA ATMOSFÉRICA DE ÁGUA2.1. O vapor de água na atomosfera;2.2. Radiação solar;2.3. Vento.

3. PRECIPITAÇÕES3.1. Medições das precipitações;3.2 Variação temporal de precipitação;3.3. A precipitação e o armazenamento de água no solo.

4. A ÁGUA NO SOLO 4.1. Textura do solo;4.2. Estrutura do solo;4.3. Compactação;4.4. Retenção de água pelo solo;4.5. Medida de umidade do solo;4.6. Armazenamento da água no solo;4.7. Energia potencial da água no solo;4.8. Diferença de potencial;4.9. Gradiente de potencial;

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ301

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4.10. Componentes do potencial da água;4.11. Potencial total da água no solo;4.12. Movimento da água no solo;4.13. Água disponível.

5. INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NO SOLO5.1. Conceitos fundamentais;5.2. Equações representativas da infiltração;5.3. Métodos de determinação da velocidade de infiltração e da infiltração acumulada.

6. ABSORÇÃO DE ÁGUA PELAS PLANTAS6.1. Fatores intervenientes;6.2. Medida da absorção de água pelas plantas.

7. EVAPOTRANSPIRAÇÃO7.1. Conceitos fundamentais;7.2. Fatores intervenientes;7.3. Evapotranspiração potencial e de referência;7.4. Quantificação da evapotranspiração.

8. BALANÇO HÍDRICO8.1. Balanço hídrico real;8.2. Balanço hídrico climatológico.

9. DRENAGEM E AERAÇÃO DE SOLOS EM RELAÇÃO AO DESENVOLVIMENTO DAS PLANTAS9.1. Porosidade livre de água;9.2. Difusão de gases no solo;9.3. Profundidade do lençol freático.

10. RELAÇÃO SOLO-PLANTA-ATMOSFERA EM ALGUMAS CULTURAS DE INTERESSE COMERCIAL10.1. Alfafa;10.2. Algodão;10.3. Amendoim;10.4. Arroz;10.5. Batata;10.6 Cana-de-açúcar;10.7. Feijão;10.8. Milho;10.9 Soja.BIBLIOGRAFIA:DOORENBOS J. & KASSAM A.H. - Efeito da Água no rendimento da Culturas- boletim FAO 33 - 1999, 306 p.

DOORENBOS J. & PRUITT W.O - Necessidade Hídrica das Culturas - boletim FAO 24 - 1997,

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ302

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204 p.

HALE, M.G. & ORCUTT, D.M. - The Physiology of plants Under Stress - Editora John Wiley & Sons - 1987 - 206 p

KLAR, A.E - A Água no Sistema Solo Planta Atmosfera - Editora Livraria Nobel

PEREIRA A.R., ANGELOCCI L. R., SENTLHAS P.C. - Agrometeorologia - Fundamentos e Aplicações Práticas - Livraria e Editora Agropecuária 2002 - 478 p.

REICHARDT, K. - A Água na Produção Agrícola - Editora McGraw-Hill do Brasil, Ltda, 1978, 119 p.

REICHARDT, K. - A Água em Sistemas Agrícolas - Editora Manole Ltda, 1999, 188 p.

SALASSIER, B. - Manual de Irrigação - Imprensa Universitária UFV 6ª Edição 1995, 657 p.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ303

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TÉCNICAS E ANÁLISES

EXPERIMENTAIS

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ304

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO:IT 409CRÉDITOS: 04(2T-2P)

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 001/2000 do CEPE

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA:Introduzir os conceitos de experimentação estatística dando maior ênfase as aplicações nas diversas áreas.

EMENTA: Testes para pequenas amostras. Planejamento de experimentos. Delineamentos experimentais. Esquemas fatoriais. Regressão linear simples. Correlação. Uso de regressão na análise de variância. Uso dos polinômios ortogonais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. TESTES PARA PEQUENAS AMOSTRAS

2. PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS1.1. Consideração sobre a experimentação;1.2. Métodos para aumentar a exatidão e a precisão dos experimentos;1.3. Repetição, casualização, refinamentos de técnicas, material para experimental.

3. DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS3.1. Inteiramente cruzado: generalidades, análise estatística, desdobramento dos graus de liberdade, testes de Tukey e de Duncan, caso de parcelas perdidas, aplicações;3.2. Blocos ao acaso: generalidades, análise estatística, teste de Tukey e de Duncan, caso de parcelas perdidas, eficiência do delineamento , aplicações;3.3. Quadro Latino: Generalidades, análise estatística, eficiência e aplicações;3.4. Split – plot (delineamento em parcelas subdivididas) : generalidades, análise estatísticas, aplicações.

4. EXPERIMENTOS FATORIAIS

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ305

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4.1. Generalidades;4.2. Fatoriais 2”;4.3. Fatoriais 3”;4.4. Aplicações nos delineamentos em blocos ao acaso e inteiramente casualizados.

5. REGRESSÃO E CORRELAÇÃO5.1. Introdução – gênese do modelo de regressão;5.2. Problemas da análise de regressão;5.3. O modelo da regressão linear simples: conceitos e hipóteses;5.4. Estimação dos parâmetros, significância das estimativas;5.5. Testes de hipóteses, intervalo de confiança, aplicações;5.6. Correlação: Introdução, o coeficiente de correlação amostral, intervalo de variação para r , propriedades do coeficiente de correlação, testes de significância e intervalo de confiança para r, coeficiente de determinação, aplicações.

6. ANÁLISE DE VARIÂNCIA6.1. Classificação simples: estrutura de análise, exemplos;6.2. Classificação dupla: estrutura de análise, exemplos;6.3. Outros tópicos relacionados com a análise da variância: Comparações entre médias, contrastes ortogonais, teste de significância – tukey, Duncan e outros;6.4. Considerações sobre as pressuposições em que se baseia a análise da variância – uso de transformações.

7. REGRESSÃO CURVILÍNEA7.1. Discussões teóricas;7.2. Análise de regressão através de polinômeos ortogonais.

BIBLIOGRAFIA:WILLIAM A.NASH. Resistência dos Materiais.

E.P.POPOV. Resistência dos Materiais.

FERDINAND P. BEER & E. RUSSEL JOHNSTON Jr. Resistência dos Materiais.

HIGDON, OHLSEN, STILES, WEESE, RILEY. Mecânica dos Materiais.

RENATO G. CASTANHEIRA. Resistência dos Materiais - Parte I.

RENATO G. CASTANHEIRA. Resistência dos Materiais - Parte II.

RENATO G. CASTANHEIRA. Resistência dos Materiais - Parte III.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ306

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TECNOLOGIA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ307

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINACÓDIGO:IT 409CRÉDITOS: 04(2T-2P)

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula Deliberação no. 06/2003 do CEPE

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

OBJETIVO DA DISCIPLINA:Análise das tensões e deformações com o objetivo de dimensionar elementos estruturais, vasos de pressão, tubos e tanques de armazenamento.

EMENTA: Introdução. Elasticidade. Análise de tensões. Propriedades dos Materiais. Medidas de deformação. Cargas axiais. Efeitos da temperatura. Hiperestática. Vasos de Pressão e tubulações. Torção. Flexão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. INTRODUÇÃO1.1. Tensão;1.2. Estado de tensão de um ponto;1.3. Estado bidimensional de tensão;1.4. Tensões em um plano qualquer;1.5. Tensões principais;1.6. Círculo de Mohr para tensões;1.7. Deformações;1.8. Deformação específica bidimensional;1.9. Relações diferenciais entre deformação específica e deslocamento;1.10. Transformações de deformação;1.11. Círculo de Mohr para deformação;1.12. Propriedades mecânicas dos materiais;1.13. Diagramas tensão – deformação;1.14. Lei de Hooke.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ308

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2. LEI DE HOOK GENERALIZADA2.1. Relação entre G e E;2.2. Estensômetros e rosetas;2.3. Energia de deformação;2.4. Energia para estados múltiplos de tensão;2.5. Teoremas de Castigliano;2.6. Cargas axiais;2.7. Tensão asmissível e Coeficiente de segurança;2.8. Relação entre deformação e tensão;2.9. Efeitos da temperatura;2.10. Deformações em barras carregadas axialmente;2.11. Hiperestática para cargas axiais;2.12. Vasos de pressão;2.13. Vasos cilíndricos de paredes grossas;2.14. Torção;2.15. Torção elástica;2.16. Tensões em planos inclinados;2.17. Carga axial e torção combinadas;2.18. Transmissão de potência;2.19. Hiperestática na torção;2.20. Barras maciças não circulares;2.21. Barras de Paredes finas.

3. FLEXÃO3.1. Tensão normal;3.2. Flexão simétrica;3.3. Flexão elástica;3.4. Flexão assimétrica;3.5. Cortante e momento fletor;3.6. Relações entre carregamento, cortante e momento fletor;3.7. Diagramas de cortante e fletores;3.8. Tensões tangenciais;3.9. Fórmula da tensão tangencial;3.10. Tensões principais na flexão elástica;3.11. Vigas de dois materiais;3.12. Concreto armado.

BIBLIOGRAFIA:WILLIAM A.NASH. Resistência dos Materiais.

E.P.POPOV. Resistência dos Materiais.

FERDINAND P. BEER & E. RUSSEL JOHNSTON Jr. Resistência dos Materiais.

HIGDON, OHLSEN, STILES, WEESE, RILEY. Mecânica dos Materiais.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ309

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RENATO G. CASTANHEIRA. Resistência dos Materiais - Parte I.

RENATO G. CASTANHEIRA. Resistência dos Materiais - Parte II.

RENATO G. CASTANHEIRA. Resistência dos Materiais - Parte III.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ310

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4.3 - Atividades Acadêmicas

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ311

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

ATIVIDADE ACADÊMICA

CÓDIGO: AA 221

No. DE HORAS: 180

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Carga Horária: 180 horas Deliberação no. 002/2003 do CEPE

OBJETIVO DA ATIVIDADE: Proporcionar ao acadêmico as oportunidades de desenvolver e praticar as atividades correspondentes à Engenharia Agrícola e Ambiental, com orientação de profissionais que estão atuando na área e de docentes.

ORIENTAÇÃO: O aluno deverá cumprir as atividades do estágio, internas e/ou externas à Universidade, sob orientação de um professor orientador que atua em disciplinas oferecidas para o curso de Engenharia Agrícola e Ambiental, assim como, por um orientador na unidade onde estará realizando o estágio. Sendo o controle e a supervisão da participação do aluno nas Atividades Acadêmicas de responsabilidade da coordenação do curso, conforme as normas estabelecidas pelo colegiado do curso.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:Após o término do estágio, o aluno deverá entregar o relatório para os orientadores e para a coordenação do curso, elaborado dentro de normas estabelecidas pela coordenadoria de estágio. Perante uma banca examinadora, o aluno apresentará um seminário sobre as atividades desenvolvidas e um relatório assinado pelo orientador na empresa na qual estagiou e pelo professor orientador interno, com as devidas avaliações indicadas pela coordenadoria. No cômputo da avaliação final, o aluno será aprovado com o conceito S (suficiente) ou reprovado com o conceito I (insuficiente), de acordo com a banca.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ312

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICOATIVIDADE ACADÊMICA

CÓDIGO: AA 222

No. DE HORAS: 200

ATIVIDADE ACADÊMICA CIENTÍFICO - CULTURAL

Carga Horária: 200 horas Deliberação no. 078/2007 do CEPE

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Proporcional ao aluno a oportunidade de desenvolver atividades científicas e culturais nas diversas áreas do conhecimento, em atividades estabelecidas pelo regulamento da coordenadoria de atividade acadêmica científico – cultural.ORIENTAÇÃO: Durante as atividades o aluno deverá manter contato com a coordenadoria de atividade acadêmica científico – cultural, para acompanhamento e validação das aos objetivos científico-culturais, sob responsabilidade da coordenação do curso.METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:A validação dos comprovantes das atividades desenvolvidas será julgada pela coordenadoria de atividade acadêmica científico – cultural, conforme regulamento das normas do estágio. No cômputo da avaliação o aluno será aprovado com o conceito S (suficiente) ou reprovado com o conceito I (insuficiente).

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ313

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

ATIVIDADE ACADÊMICA

CÓDIGO: AA XXXNo. DE HORAS: 50

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Carga Horária: 50 horas Deliberação no. XXX do CEPE

OBJETIVO DA ATIVIDADE: Proporcionar ao acadêmico as oportunidades de desenvolver uma monografia de uma atividade específica correspondentes à Engenharia Agrícola e Ambiental, sob a orientação de docente.

ORIENTAÇÃO: O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um instrumento de avaliação do conjunto das atividades letivas do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental. Para obtenção do título de Engenheiro Agrícola e Ambiental o estudante deverá realizar, uma monografia sobre um tema relacionado com uma das áreas de atuação do Engenheiro Agrícola e Ambiental. A monografia deverá ser apresentada em uma defesa pública para uma banca composta de no mínimo três professores da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. A supervisão do TCC ficará sob a responsabilidade do professor da UFRRJ que orientará o discente.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:Perante uma banca examinadora, o aluno apresentará uma defesa pública sobre a monografia desenvolvida e no cômputo da avaliação final, o aluno será aprovado com o conceito S (suficiente) ou reprovado com o conceito I (insuficiente), de acordo com a banca. Após a aprovação do TCC, aluno deverá entregar quatro cópias impressas e encadernadas da monografia, devidamente corrigida, a coordenação do curso.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ314

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5

Avaliação

5.1 – Avaliação do ProjetoAvaliação do Projeto

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental da Universidade

Federal Rural do Rio de Janeiro foi desenvolvido, renovado e avaliado. Para sua real existência

foi necessário interagir com as questões da sociedade, da Universidade e do mercado de trabalho,

para então, verificar a possibilidade de apropriação, por parte da comunidade e dos gestores, em

suas ações administrativas e pedagógicas.

O Projeto Pedagógico não tem a finalidade de atribuir uma idéia irrefutavelmente

verdadeira. Seu objetivo é lidar com a realidade e suas transformações, superando limites e

expectativas. Portanto, sua avaliação deve ser considerada uma maneira de aprimorar as

qualidades do ensino no Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental da UFRRJ, minimizar suas

deficiências, identificar problemas e inovar com possibilidades, orientações e decisões sensatas e

corretas.

Para avaliar o Projeto foi necessário levar em consideração os objetivos e princípios

orientadores do Curso, para que, dessa maneira, se tenha condição de reconhecer a expressão de

sua identidade e prioridades. Neste sentido, a avaliação do Projeto Pedagógico deve ser

continuada, a fim de reavaliá-lo permanentemente, como forma de reflexão sobre as experiências,

os conhecimentos e a interação entre o curso e os contextos nacionais – incluindo, obviamente, os

locais e regionais.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ315

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A avaliação deverá ser coerente com relação ao perfil desejado e o desempenho social do

estudante, para que seja possível uma mudança gradual e sistêmica.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ316

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6 Infra-Estrutura

6.1 – 6.1 – Condições FísicasCondições Físicas

Os Institutos são as unidades administrativas que integram e coordenam os departamentos

acadêmicos. Atualmente, a UFRRJ tem onze Institutos: Agronomia (IA), Biologia (IB), Ciências

Exatas (ICE), Ciências Humanas e Sociais (ICHS), Educação (IE), Florestas (IF),

Multidisciplinar (IM), Tecnologia (IT), Zootecnia (IZ) e a nova Unidade Acadêmica em Três

Rios.

Em 2009 houve a consolidação da instalação da nova unidade de expansão da UFRRJ, na

cidade de Três Rios, com o início da construção da uma sede própria com recursos do governo

federal. A Unidade contará com 70 professores e 26 técnico-administrativos e educacionais

contratados por concurso público.

O Departamento é a menor unidade administrativa e acadêmica da estrutura universitária,

tendo organização administrativa, didática e científica. O departamento reúne um conjunto de

disciplinas afins.

O Colegiado de Curso, órgão colegiado de interação acadêmica, de caráter deliberativo,

visa à coordenação e supervisão didática dos cursos de graduação e de pós-graduação.

O Colégio Técnico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CTUR) oferece

Ensino Médio Regular e dois cursos técnicos profissionalizantes de nível médio: Agropecuária

Orgânica e Hotelaria.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ317

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O Centro de Apoio Integral à Criança (CAIC) oferece Educação Infantil e Ensino

Fundamental em convênio com a Prefeitura Municipal de Seropédica e Governo do Estado do

Rio de Janeiro.

A Prefeitura Universitária (PU) coordena e executa a manutenção da estrutura da

Universidade, sendo assim estruturada: divisão de serviços gerais, setores de oficinas, máquinas,

transportes, serviços comunitários, conservação de parques, jardins e obras, carpintaria e

conservação de edifícios.

O Jardim Botânico é vinculado ao DPPG. Desenvolve atividades de pesquisa e extensão,

oferecendo atualmente vinte bolsas-estágio remuneradas vinculadas a diferentes projetos sob

orientação de um professor.

A Estação Experimental Dr. Leonel Miranda localiza-se na cidade de Campos dos

Goytacazes, no noroeste do Estado do Rio de Janeiro, desenvolvendo pesquisas de extensão,

principalmente com a cultura da cana-de-açúcar.

O Centro de Memória é responsável pelo acervo histórico da UFRRJ, realizando

pesquisas e trabalhos para preservar o patrimônio histórico material e imaterial da instituição.

Encontra-se aberto diariamente ao público e funciona na sala 07 do Pavilhão Central (P1).

O Centro de Arte e Cultura (CAC) oferece gratuitamente cursos e oficinas de desenho,

pintura, dança e teatro, entre outros. Realiza semanalmente, junto com o Decanato de Ensino e

Graduação, o Cine Casulo, o cine-clube da Universidade Rural. O CAC também promove

regularmente intervenções artísticas e culturais.

As instalações utilizadas para o desenvolvimento das atividades do Curso estão

localizadas essencialmente no campus de Seropédica, sendo constituídas de salas de aula,

laboratórios de ensino e biblioteca, contemplando as disciplinas dos núcleos de conteúdo básico e

profissionalizantes essenciais e específicos.

Faz-se necessário, para as atividades do curso, que as salas de aula, os laboratórios e

demais instalações sejam compatíveis com os padrões técnicos em termos de dimensão, acústica,

iluminação, ventilação, mobiliário, instrumentação, limpeza, condições de acesso, infra-estrutura

de segurança e necessidades hidro-sanitárias, entre outros. Também é fundamental disponibilizar

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ318

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para os alunos o acesso a equipamentos de informática, por intermédio de laboratórios destinados

ao desenvolvimento de atividades extra-classe.

6.2 – 6.2 – Restaurante UniversitárioRestaurante Universitário

O Restaurante Universitário (RU), mais conhecido como Bandejão, ocupa uma área física

de aproximadamente 2500 m². No local, os estudantes da Universidade, bolsistas e não bolsistas,

efetuam sua alimentação diariamente. Para os bolsistas, a alimentação é fornecida gratuitamente,

uma vez que os recursos recebidos anualmente, para o custeio de 495 bolsas, são revertidos

integralmente na compra de gêneros alimentícios.

No Restaurante Universitário são realizadas aulas práticas, principalmente do Curso de

Economia Doméstica, bem como estágios não remunerados, para estudantes de toda a

Universidade. Uma parcela crescente dos alimentos consumidos no RU resulta da produção

interna, bastante incentivada nesta Administração. Fazem parte da produção interna: hortaliças e

tubérculos, carnes e leites, etc. Atualmente, os principais fornecedores internos são: Colégio

Técnico da UFRRJ (CTUR), Fazendinha Agro-Ecológica (SIPA) e Fazenda do Instituto de

Zootecnia (IZ).

6.3 –6.3 – Biblioteca Biblioteca

A Biblioteca Central da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro está localizada no

prédio ao lado do Pavilhão Central, local de frágil acesso para todos os usuários. O acervo da

Biblioteca pode ser consultado pelo público em geral, dentro do seu horário de funcionamento, de

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segunda a sexta-feira, das 8h às 23h45min e aos sábados das 8h às 14 h. O acervo é constituído

de material bibliográfico que tem como objetivo dar suporte ao ensino, à pesquisa e à extensão. A

Biblioteca oferece os seguintes serviços aos usuários: empréstimo domiciliar; empréstimo entre

bibliotecas; orientação aos usuários; videoteca; Portal Periódico CAPES.

6.4 –6.4 – Laboratórios e Áreas Experimentais Laboratórios e Áreas Experimentais

Abaixo seguem relacionados os laboratórios e áreas experimentais que são utilizados

pelos alunos do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental.

6.4.1 – Laboratórios do Departamento de Engenharia

Laboratório de Secagem e Armazenamento de Grãos

Laboratório de Projeto de Construções Rurais

Laboratório de Energia

Laboratório de Mecanização Agrícola

Laboratório de Hidráulica

Laboratório de Irrigação e Drenagem

Laboratório de Sensoriamento Remoto

Laboratório de Geoprocessamento

Laboratório de Fotogrametria e Fotointerpretação

Laboratório de Cartografia

Laboratório de Informática

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Laboratório de Saneamento Básico (a ser construído - REUNI)

Laboratório de Poluição Hídrica (a ser construído - REUNI)

Laboratório de Poluição Atmosférica (a ser construído - REUNI)

Laboratório de Poluição do Solo (a ser construído - REUNI)

6.4.2 – Laboratórios dos demais Departamentos da UFRRJ

Laboratório de Biologia – Departamento de Biologia Animal

Laboratório de Botânica – Departamento de Botânica

Laboratório de Microbiologia – Departamento de Microbiologia e

Imunologia Veterinária

Laboratório de Química Analítica - Departamento de Química

Laboratório de Física - Departamento de Física

Laboratório de Meteorologia - Departamento de Ciências Ambientais

Laboratório de Mecânica dos Solos – Departamento de Arquitetura e

Urbanismo

Laboratório de Materiais de Construção – Departamento de Arquitetura e

Urbanismo

Laboratório de Física do Solo - Departamento de Solos

Laboratório de Ecologia - - Departamento de Ciências Ambientais

Laboratório de Mecânica dos Fluidos – Departamento de Engenharia

Química

Laboratório de Manejo de Bacias Hidrográficas - Departamento de Ciências

Ambientais

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ321

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6.4.3 – Áreas Experimentais

O Sistema Integrado de Produção Agroecológica (S.I.P.A)

O Sistema Integrado de Pesquisa em Produção Agroecológica (S.I.P.A) , conhecido como

Fazendinha Agroecológica km 47, foi implantado em 1993 através de parceria entre a

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, a EMBRAPA (EMBRAPA Agrobiologia/

EMBRAPA Solos), e Pesagro – Rio (Estação Experimental de Seropédica). Trata-se de uma área

de 60 hectares, situada na Baixada Fluminense. A Fazendinha é uma espécie de laboratório vivo,

onde são realizadas pesquisas de campo em agroecologia, dentro de um sistema

multidiversificado, sem o uso de agroquímicos sintéticos, enfatizando a integração lavoura-

pecuária. A Fazendinha oferece oportunidades de treinamento e capacitação para estudantes de

todos os níveis, profissionais das Ciências Agrárias e agricultores. Anualmente, recebe mais de

mil visitantes, em “dias de campo” organizados. Destaque-se cerca de 40 teses de pós-graduação,

dentre defendidas e em andamento, conduzidas no sistema orgânico de produção. O projeto

Fazendinha, segundo a equipe técnica coordenadora, representa um espaço destinado a pesquisas

dentro de uma ótica que considera o agrossistema como um todo e não apenas direcionado a

práticas ou tecnologias isoladas. Dessa forma, permite aos diferentes grupos envolvidos –

professores, pesquisadores, estudantes e produtores rurais – ensinar/aprender fazendo. Em 10

anos de projeto, foi possível transformar inteiramente a paisagem. O que antes, era puro capim

colonião, hoje tem mais de 50 espécies de plantas cultivadas, incluindo frutíferas variadas,

hortaliças, cereais e forrageiros. Ao complexo, são adequadas leguminosas e gramíneas para a

adubação verde e cobertura do solo empregadas em sucessão e/ou consórcios. Compondo a

paisagem, encontram-se fragmentos preservados da Mata Atlântica, uma área de agrofloresta ,

além de um horto botânico com inúmeras espécies introduzidas.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ322

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Área experimental de irrigação – Departamento de Engenharia

Área experimental de exploração de culturas agrícolas – Departamento de Fitotecnia

Estação Meteorológica do INMET

6.5 –6.5 – Instalações Complementares Instalações Complementares

Diretório Acadêmico dos Estudantes de Engenharia Agrícola e Ambiental

Pavilhão de Aulas do Instituto de Tecnologia

Auditório Professor Evandro Ferraz Duarte - Instituto de Tecnologia

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Recursos Humanos e Materiais

7.1 –7.1 – Recursos HumanosRecursos Humanos

Apresenta-se a seguir a distribuição quantitativa de técnicos - administrativos que

atuam no Departamento de Engenharia em atividades ligadas diretamente ao curso de

Engenharia Agrícola e Ambiental.

Técnicos de nível superior: 2

Secretárias: 2

Funcionários de laboratórios: 8

Pessoal para o serviço de campo/setores: 1

Pessoal de manutenção: 3

Docentes: 17

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7.2 –7.2 – Estrutura Administrativa – Órgãos DeliberativosEstrutura Administrativa – Órgãos Deliberativos

A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro é integrada por Departamentos,

Institutos, Unidades Administrativas, Órgãos Suplementares, Decanatos, Conselhos Superiores e

pela Reitoria. Em 2009 foram promovidas mudanças na estrutura administrativa e acadêmica

devido à realização da reforma do Estatuto e Regimento da UFRRJ.

O Conselho Universitário (CONSU), presidido pelo Reitor, é o órgão que delibera sobre

as questões didáticas, técnicas, científicas, administrativas e disciplinares como instância

máxima. São algumas de suas atribuições: aprovar as diretrizes da política universitária; o

Estatuto e o Regimento da Universidade e dos Órgãos Suplementares; e deliberar sobre as

alterações dos mesmos.

A Reitoria é o órgão Executivo Central da Administração Superior da Universidade. A

Reitoria é exercida pelo Reitor auxiliado pelo Vice-Reitor, que o substitui em suas faltas e

impedimentos. Estão diretamente vinculados à Reitoria: a Prefeitura Universitária, a Divisão de

Saúde, a Biblioteca Central, o Colégio Técnico da UFRRJ, o Centro de Apoio Integral à Criança

(CAIC), o Setor de Guarda e Vigilância, a Praça de Desportos, a Coordenadoria de Informática e

o Centro de Arte e Cultura (CAC).

O Conselho de Curadores é o órgão de deliberação ao qual cabe a fiscalização econômico-

financeira da Universidade.

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) é o órgão colegiado de coordenação,

supervisão e deliberação técnica sobre as atividades de ensino, pesquisa e extensão.

7.2.1 – Decanatos

Órgãos executivos de coordenação e supervisão diretamente vinculados à Reitoria. A

UFRRJ possui, em sua estrutura, seis Decanatos. Em outras universidades são conhecidos como

pró-reitoria.

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ325

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O Decanato de Assuntos Administrativos (DAA) dirige, orienta, aprova e fiscaliza todas

as atividades de pessoal e patrimônio. É integrado pela Secretaria Administrativa, o

Departamento de Pessoal e Setor de Patrimônio (Sala 77 do Pavilhão Central).

O Decanato de Assuntos Financeiros (DAF) coordena as atividades financeiras. São

integrantes do DAF: a Secretaria Administrativa, o Departamento de Material e Serviços

Auxiliares, o Setor de Administração de Residências e Pontos Comerciais, o Departamento de

Contabilidade e Finanças (Sala 104 do Pavilhão Central).

O Decanato de Assuntos Estudantis (DAE) mantém, coordena e supervisiona as

atividades relativas à permanência e qualidade de vida dos discentes, tais como residência

estudantil e apoio alimentar, médico e social aos alunos da Universidade, estando sob sua

responsabilidade o restaurante universitário e os alojamentos masculinos e femininos. O DAE

promove a concessão de bolsas de alimentação, destinadas apenas aos estudantes carentes de

recursos financeiros e são concedidas pela Seção de Bolsas de Alimentação (Sala 37 do Pavilhão

Central).

O Decanato de Ensino e Graduação (DEG) supervisiona e coordena todas as atividades

relativas ao ensino de graduação. É integrado pela Secretaria Administrativa, o Núcleo de Apoio

Acadêmico e Pedagógico e o Departamento de Assuntos Acadêmicos e Registro Geral

(DAARG). O acompanhamento da vida acadêmica dos estudantes, desde a admissão e matrícula

até o registro de seu diploma é feito através da Divisão de Matrículas e pela Divisão de Registros

Acadêmicos (Sala 92-96 do Pavilhão Central).

O Decanato de Extensão (DExt) dirige, programa e organiza as atividades de integração

da Universidade com a sociedade. A extensão promove estratégias, programas, projetos e

métodos para que a Universidade se articule ante aos problemas sociais, buscando soluções

através de pesquisas e realimentando o seu processo de ensino-aprendizagem. O DExt também é

responsável por tudo que é relativo ao estágio não curricular (Sala 67 do Pavilhão Central).

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O Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação (DPPG) supervisiona e coordena todas as

atividades relativas ao ensino de pós-graduação e à pesquisa. É composto pela Secretaria

Administrativa, Divisão Acadêmica, Núcleo de Apoio à Pesquisa, Programa Institucional de

Capacitação Docente e Técnica e a Editora da Universidade Rural (EDUR). Coordena também o

PIBIC – CNPq/UFRRJ, Programa de Bolsas de Iniciação Científica (Sala 117 do Pavilhão

Central).

7.3 – 7.3 – ReitoriaReitoria

Reitor: Ricardo Motta MirandaGraduação: Agronomia - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ -1974.

Titulação Máxima: Doutor em Horticultura pela Michigan State University - 1981 e Pós-

Doutorado pela University of Maryland System – 1988.

Tempo de Docência em Magistério Superior: 35 anos (1975 – atual).

E-mail: [email protected]

Telefone: (21) 2682-1210 Ramal 367

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3898126903821400

Vice -Reitora: Ana Maria Dantas SoaresGraduação: Pedagogia - Universidade Federal Sergipe - UFS -1971.

Titulação Máxima: Doutora em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e

Sociedade - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ -2003.

Tempo de Docência em Magistério Superior: 32 anos (1978 – atual).

E-mail: [email protected]

Telefone: (21) 2682-1841

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3776117532043539

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ327

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7.4 – 7.4 – Decanato de GraduaçãoDecanato de Graduação

Decana de Graduação: Nidia MajerowiczGraduação: Ciências Biológicas - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro -

UFRRJ -1978.

Titulação Máxima: Doutora em Ciências Biológicas (Área de Concentração: Botânica) -

Universidade de São Paulo - USP – 1997.

Tempo de Docência em Magistério Superior: 26 anos (1984 – atual).

E-mail: [email protected]

Telefone: (21) 2682-1112

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7761537141155083

7.5 – 7.5 – Instituto de TecnologiaInstituto de Tecnologia

Diretor: Hélio Fernandes Machado JúniorGraduação: Engenharia Química - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro -

UFRRJ -1989.

Titulação Máxima: Doutor em Engenharia Química - Universidade Federal Rural do Rio

de Janeiro - UFRRJ -1997.

Tempo de Docência em Magistério Superior: 19 anos (agosto 1990 – atual).

E-mail: [email protected]

Telefone: (21) 3787-3742

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3462534255321209

Vice-Diretor: Leonardo Duarte Batista da Silva

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ328

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7.6 –7.6 – Departamento de Engenharia Departamento de Engenharia

Chefe: Luis Otávio Nunes da Silva

Graduação: Engenharia Agronômica (Modalidade: Engenharia Agrícola) – Universidade

Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ -1977.

Titulação Máxima: Doutor em Engenharia Agrícola (Área de Concentração:

Armazenamento e Secagem de Grãos) – Universidade Estadual de Campinas -

UNICAMP – 1997.

Regime de Trabalho: 40 horas – Dedicação Exclusiva.

Tempo de Docência em Magistério Superior: 29 anos (agosto de 1980 - atual).

E-mail: [email protected]

Fone/Fax: (21) 3787-3742 – Ramal: 208 / (21) 3787-3750

Celular: (21) 9624-7336

Site: www.ufrrj.br/institutos/it/deng/otavio

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3474735202126822

Sub-chefe: Jorge Luiz Pimenta Mello

Graduação: Engenharia Agronômica (Modalidade: Engenharia Agrícola) – Universidade

Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ -1975.

Titulação Máxima: Doutor em Engenharia Agrícola (Área de Concentração: Irrigação e

Drenagem) – Universidade Federal de Viçosa - UFV – 1998.

Regime de Trabalho: 40 horas – Dedicação Exclusiva.

Tempo de Docência em Magistério Superior: 33 anos (Março de 1977 - atual).

E-mail: [email protected]

Fone/Fax: (21) 3787-3742 – Ramal: 208 / (21) 3787-3750

Celular: (21) 9225-7675

Site: www.ufrrj.br/institutos/it/deng/jorge

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0858725357751014

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ329

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7.7 – 7.7 – CoordenadorCoordenador

O coordenador de curso é o professor que supervisiona e organiza as atividades didáticas

de um curso. Uma de suas funções mais importantes é orientar os alunos, no que diz respeito a

matrículas e planejamento de estudos, coordenar a elaboração e implantação do Projeto

Pedagógico do Curso, bem como a estruturação dos currículos no âmbito do Colegiado do Curso.

Nome: Leonardo Duarte Batista da Silva

Graduação: Engenharia Agrícola - Universidade Federal de Viçosa - UFV – 1997 e

Engenharia Ambiental - Universidade Severino Sombra - USS – atual.

Titulação Máxima: Doutor em Agronomia (Área de Concentração: Irrigação e

Drenagem) - Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São

Paulo - ESALQ - USP - Bolsista FAPESP - 2003 – Pós-Doutorado em Engenharia de

Água e Solo UFRRJ - EMBRAPA Agrobiologia - Bolsista Recém Doutor do CNPq –

2005.

Regime de Trabalho: 40 horas – Dedicação Exclusiva.

Tempo de Docência em Magistério Superior: 08 anos (março de 2002 – atual).

E-mail: [email protected] / [email protected]

Fone/Fax: (21) 3787-3742 - Ramal: 236 / (21) 3787-3750

Celular: (21) 8765-3772

Site: www.ufrrj.br/institutos/it/deng/leonardo

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1665042657360760

_____________________________________________________________________

Leonardo Duarte Batista da Silva

Coordenador do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental da UFRRJ

SIAPE: 2353141

Projeto Pedagógico – Engenharia Agrícola e Ambiental - UFRRJ330