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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ-UFC CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA CAEN MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO MESP ADELINA CRISTINA AUGUSTO CHAVES MELHORIA DO GASTO PÚBLICO NO INSS: UMA QUESTÃO ECONÔMICA, UMA DECISÃO POLÍTICA Fortaleza 2010

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ-UFC

CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA – CAEN MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO – MESP

ADELINA CRISTINA AUGUSTO CHAVES

MELHORIA DO GASTO PÚBLICO NO INSS: UMA QUESTÃO

ECONÔMICA, UMA DECISÃO POLÍTICA

Fortaleza

2010

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ADELINA CRISTINA AUGUSTO CHAVES

MELHORIA DO GASTO PÚBLICO NO INSS: UMA QUESTÃO

ECONÔMICA, UMA DECISÃO POLÍTICA.

Dissertação submetida à Coordenação do

Curso de Mestrado Profissional em

Economia, da Universidade Federal do

Ceará, como requisito parcial para

obtenção do grau de Mestre em Economia.

Área de Concentração: Economia do Setor

Público.

Orientador: Maurício Benegas, Prof.Dr.

Fortaleza-CE

2010

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(verso da folha de rosto)

C438m Chaves, Adelina Cristina Augusto

Melhoria do Gasto Público no INSS: uma questão

econômica, uma decisão política./Adelina Cristina

Augusto Chaves. 2010.

173p.

Orientador: Maurício Benegas. Prof. Dr.

Dissertação(Mestrado Profissional) – Universidade

Federal do Ceará, Curso de Pós Graduação em

Economia, CAEN, 2010.

1. Gasto Público 2. Gestão Pública I. Título

CDD 336.81

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ADELINA CRISTINA AUGUSTO CHAVES

MELHORIA DO GASTO PÚBLICO NO INSS: UMA QUESTÃO ECONÔMICA, UMA

DECISÃO POLÍTICA.

Dissertação submetida à Coordenação do Curso de Mestrado Profissional em Economia

do Setor Público, da Universidade Federal do Ceará, como requisito parcial para

obtenção do grau de Mestre em Economia. Área de Concentração: Economia do Setor

Público.

Aprovado em ____ / ____ / ______.

BANCA EXAMINADORA

_______________________________________________________

Prof. Dr. Maurício Benegas (Orientador)

Universidade Federal do Ceará

_______________________________________________________

Prof. Dr. Paulo de Melo Jorge Neto

Universidade Federal do Ceará

_______________________________________________________

Prof. Dr. Antônio Clécio Fontelles Thomaz

Universidade Estadual do Ceará

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Ao povo das APS,

brava gente brasileira,

imagem e espelho da Previdência Social,

efetivos tomadores da decisão no reconhecimento de

direitos aos benefícios previdenciários. E, desta forma,

construtores diários da cidadania para milhões de brasileiros.

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AGRADECIMENTOS

À Misericórdia Divina que nos ampara e conforta

quando nos deparamos com as nossas limitações.

À Previdência Social, pela oportunidade diária de vivenciar o serviço e participar

da construção e conquista da cidadania por milhões de brasileiros.

Ao Presidente de INSS, Valdir Moysés Simão, pela condução das ações de

modernização e inovação tecnológica que tornaram o INSS referência no serviço público

brasileiro.

Ao Diretor de Atendimento, Luis Henrique Fanan, exemplo de determinação,

responsabilidade e compromisso com a qualidade do atendimento e modernização da gestão

no INSS, pelo estímulo e apoio incondicional em todas as fases deste trabalho.

Ao Coord-Geral CGCAR, Mário Sória, que ao acatar e submeter à aprovação

superior, a proposta deste trabalho e me abriu as primeiras portas da Diretoria de Atendimento

Ao Gerente da APS Fortaleza-Centro, Paulo Bacelar, por todas as vezes que me

desobrigou das minhas atividades na APS para que eu pudesse me dedicar a este trabalho.

Aos colegas e amigos da APS Fortaleza-Centro pela confiança e incentivo.

A colega e amiga Berta Fernanda pela colaboração na elaboração dos formulários

de pesquisa, me incentivando e apoiando sempre.

Aos demais colegas de trabalho, especialmente os colegas Willian Veronesi,

Antonio Hobmeier, Fabiano Zilli, Angélica Pontes, Wesley Santos, Cléo Alves, Dilma Mota,

Jória Santiago e Bruno Neves pela colaboração em diversas etapas da pesquisa que subsidiou

parte deste trabalho.

Agradeço ao Prof.Dr. Maurício Benegas a orientação e condução deste trabalho, e

aos demais membros da banca examinadora Prof. Dr. Antônio Clécio F. Thomaz e Prof. Dr.

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Paulo de Melo Jorge Neto.

Agradeço aos colegas da turma MESP/2009 pelas parcerias, vivências e

convivência que nos possibilitaram agradáveis momentos de estudo, reflexão e amizade.

Agradeço, especialmente, aos amigos Andréia Vila Nova, Roberto Vila Nova e Gorete Pinho.

Gratidão sem fim à amiga Gorete Pinho cuja presteza e agilidade foram

fundamentais quando a minha vida esteve em risco.

Agradeço aos servidores e funcionários da coordenação e secretaria do Mestrado

Profissional em Economia-MESP pela colaboração recebida.

Agradeço, especialmente, a meus amigos Eduardo Costa e Emanuel Dantas por

todo apoio, acolhimento e incentivo que me foram dispensados em todos os períodos que

precisei permanecer em Brasília para a realização deste trabalho.

Agradeço a meus irmãos Mauro e Helena pelas valiosas sugestões em várias

etapas deste trabalho. A meus pais, José Augusto e Maria Chaves pelo amparo em todas as

horas e a meus filhos Paulo Henrique e Ana Carolina por compartilharem das minhas alegrias

e conquistas.

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RESUMO

A temática accountability democrática ou responsabilização política tem a

qualidade da administração pública como pressuposto fundamental, sendo considerada a

própria essência do controle de resultados. Apesar disso, a utilização de mecanismos de

controle da administração pública ainda é vista como uma novidade naqueles termos. Neste

sentido, é necessário que o Estado, enquanto instituição organizacional, por meio do qual a

sociedade busca alcançar seus objetivos fundamentais, seja equilibrado do ponto de vista

fiscal e financeiro, efetivo e eficiente, do ponto de vista administrativo. O INSS – Instituto

Nacional do Seguro Social, responsável pela prestação de serviços previdenciários a

sociedade brasileira, é, possivelmente, a mais abrangente e reconhecida política pública no

Brasil. Mas, apesar do forte investimento na melhoria contínua do atendimento, ainda não é

capaz de usufruir plenamente de suas inovações tecnológicas; de motivar e comprometer seus

servidores a realizar processos excelentes e encontra dificuldade em promover uma cultura

voltada para resultados e para a qualidade no atendimento. Este trabalho se desenvolve nas

cem(100) Gerências Executivas do INSS(GEX) e suas respectivas Agências da Previdência

Social(APS). Utiliza a metodologia DEA-Data Envelopment Analysis(Análise Envoltória de

Dados) para avaliar a eficiência relativa das GEX na utilização dos recursos. Realiza análise

de correlação entre os recursos GEX e os indicadores institucionais de desempenho; pesquisa

aspectos da cultura organizacional e perfil das unidades para avaliar o impacto dos serviços

das GEX na eficiência das APS; propõe inovações nos procedimentos de gestão no INSS que

vão da revisão do desenho institucional à gestão estratégica de pessoas, de modo a promover

um modelo gerencial focado: na alocação eficiente de recursos, na gestão do conhecimento,

nas metas e objetivos institucionais, permitindo e incentivando a profissionalização do

servidor público, de forma a promover a qualidade no atendimento, a eficiência na gestão e o

aprendizado e crescimento organizacional, fundamentais para a melhoria do gasto público.

PALAVRAS-CHAVES:

Melhoria do Gasto Público; Eficiência no INSS; Gestão Pública por Resultados

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ABSTRACT

The theme of democratic accountability and political responsibility has the quality

of public administration as a fundamental assumption, being considered the very essence of

result control. Nevertheless, the use of mechanisms of control of public administration is still

seen as a novelty in such terms. Thus, it is necessary that the State as an organizational

institution through which society seeks to achieve its fundamental objectives, be balanced in

terms of fiscal and financial, effective and efficient, from the administrative standpoint. The

INSS - National Institute of Social Security, responsible for providing welfare services to

Brazilian society, is possibly the most comprehensive and recognized public policy in Brazil.

However, despite the strong investment in continuous improvement of care, is not yet able to

fully enjoy their technological innovations of motivating and committing their servers to

perform great processes and finds it difficult to promote a culture focused on results and

quality in attendance. This work is developed in the whole one hundred (100) of the INSS

(GEX) Executive Management and their respective agencies of the Social Security System

(APS). It uses the DEA (Data Envelopment Analysis) approach to assess the relative

efficiency of GEX as the resources are used. It Performs analysis of correlation between GEX

resources and institutional indicators of performance, researches aspects of organizational

culture and profile of the units to assess the impact of the services of GEX in the efficiency of

APS; proposes innovations in the INSS management procedures which range from review of

institutional design to strategic management of people, in order to promote a focused

management model: in the efficient allocation of resources, knowledge management as well

as goals and institutional objectives which permit and encourage the professionalization of

public servants in order to promote quality in service, efficiency in management and

organizational learning and growth which are fundamental to public expenditure

improvement.

Keywords:

Public Expenditure Improvement; INSS Efficiency; Results Oriented Public Management.

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RESUMEN

La temática accountability democrática o responsabilidad política son presupuesto

fundamental para una buena calidad de la administración pública. Siendo considerada la

propia esencia del control de resultados. A pesar de eso, la utilización de mecanismos de

control de la administración pública aún es vista como una novedad en aquellos términos. En

este sentido, es necesario que el Estado, en cuanto institución organizacional, través del cual

la sociedad busca alcanzar sus objetivos fundamentales, sea equilibrado del punto de vista

fiscal y financiero, efectivo y eficiente del punto de vista administrativo. El INSS – Instituto

Nacional de Seguridad Social - responsable por la prestación de servicios de previdencia a la

sociedad brasileña, es, posiblemente, la más avanzada y reconocida política pública en el

Brasil. Pero, a pesar de la fuerte inversión en la mejoría continua de la atención al público,

aún no es capaz de usufructuar plenamente de sus innovaciones tecnológicas; de motivar y

comprometer a sus servidores a realizar procesos excelentes, encontrando dificultades en

promover una cultura llevada para resultados y para la mejor calidad en la atención. Este

trabajo se desenvuelve en cien (100) Gerencias Ejecutivas del INSS y en sus respectivas APS-

Agencia de la Previdencia Social. Utiliza la metodología DEA (Análisis Envoltorio de Datos)

para evaluar la eficiencia relativa de las GEX en la utilización de los recursos. Realiza análisis

de correlación entre los recursos GEX y los indicadores institucionales de desempeño.

Investiga aspectos de la cultura organizacional y el perfil de las unidades para evaluar el

impacto de los servicios de las GEX en la eficiencia de las APS. Propone innovaciones en los

procedimientos de gestión en el INSS que van de la revisión del diseño institucional a la

gestión estratégica de personas, de modo a promover un modelo gerencial focalizado: en el

direccionamiento eficiente de recursos, en la gestión del conocimiento, en las metas y

objetivos institucionales. Y que permita e incentive la profesionalización del servidor público,

promueva la calidad en la atención al público, la eficiencia en la gestión y el aprendizaje y

crecimiento organizacional. Fundamentales para la mejoría del gasto público.

Palabras-chaves: Mejoría del Gasto Público; Eficiencia en el INSS; Gestión Pública para los

Resultados

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FIGURAS, GRÁFICOS E TABELAS

Figura 1: Organograma do INSS ................................................................................................ 8

Figura 2: Organograma das GEX ............................................................................................. 10 Figura 3: Organograma das APS .............................................................................................. 11 Figura 4: Fronteira CCR – orientação Output .......................................................................... 18 Figura 5: Relações das Fronteiras CCR e BCC ........................................................................ 19

Gráfico 1: Score de Eficiência DEA das GEX - Brasil 25 Gráfico 2: Comparativo Score DEA das GEX-REG I 30 Gráfico 3: Comparativo Score DEA das GEX-REG II 30 Gráfico 4: Comparativo Score DEA das GEX-REG III 32

Gráfico 6: Comparativo Score DEA das GEX-REG V 34 Gráfico 7: Score DEA GbGEX - BRASIL 35 Gráfico 8 : Score DEA RH – BRASIL Gráfico 9: Score DEA - LOFC - BRASIL 35 Gráfico 10: Score DEA BENEF-BRASIL 40

Gráfico 11: Scores DEA ATEND- BRASIL 42 Gráfico 12: Distribuição de servidores na área-meio das GEX- BRASIL 45 Gráfico 13: Distribuição de servidores na área-meio das GEX- BRASIL 46 Gráfico 14: Distribuição de Servidores nas GEX - BRASIL 46

Gráfico 15: Avaliação das Unidades GEX pelos Gerente Executivos 53 Gráfico 16: Avaliação dos Serviços Contratados 62

Gráfico 17: Opinião sobre a informação 63 Gráfico 18: Opinião sobre a Tomada de Decisão 63

Gráfico 19: Opinião sobre compartilhar decisões 64 Gráfico 20: Opinião sobre o atendimento nas APS 64

Gráfico 21: Opinião sobre os Serviços 64 Gráfico 22: Opinião sobre proatividade dos Serviços 65 Gráfico 23: Opinião sobre o atendimento nas APS 65

Gráfico 24: Opinião condições APS 66 Gráfico 25: Opinião Estresse APS 67

Gráfico 26: Opinião nível de exposição a agressão nas APS 68 Gráfico 27: Opinião exposição ao risco de Comprometimento Legal nas APS 69

Gráfico 28: Opinião trabalhar em APS 70 Gráfico 29: %Serv APS por competências 72 Gráfico 30: %Serv APS por competências 72

Gráfico 31: Consulta perfil APS e Gráfico 32: Tempo de lotação do Servidor em APS 73

Gráfico 33: Iniciativa Ger APS e Gráfico 34: Iniciativa GEX 74

Gráfico 35: Iniciativas RH, SERAT e BENEF 74

Tabela 1: Scores DEA GEX-BRASIL ..................................................................................... 25 Tabela 2: % diferenças a corrigir p/ atingir a fronteira de eficiência GEX-Brasil ................... 26 Tabela 3: Projeção da Gex Sto André e Osasco na fronteira de eficiência GEX-REG I .......... 27

Tabela 4: Score DEA - GbGEX, RH e LOFC – BRASIL ........................................................ 36 Tabela 5: Projeções GbGEX - BR na fronteira de eficiência ................................................... 37

Tabela 6: Excessos LOFC e potencial de ampliação do nºAPS a atender ................................ 37 Tabela 7: Projeções LOFC na fronteira de eficiência BRASIL ................................................ 38 Tabela 8 Projeções RH na fronteira de eficiência DEA - BRASIL .......................................... 39

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Tabela 9: Projeções BENEF na fronteira de eficiência ............................................................ 41

Tabela 10: Quantitativo de servidores na área-meio das GEX – BRASIL ............................... 45 Tabela 11: Quantitativo de servidores por GEX - REG I ......................................................... 47 Tabela 12: Quantitativo de servidores por GEX - REG II ........................................................ 48 Tabela 13: Quantitativo de servidores por GEX - REG III ...................................................... 49 Tabela 14: Quantitativo de servidores por GEX - REG IV ...................................................... 49

Tabela 15: Quantitativo de servidores por GEX - REG V........................................................ 50 Tabela 16: Distribuição de servidores na área-meio das GEX - por Regional ......................... 50 Tabela 17: Coef. de correlação entre Gb, AdLOFC e Desempenho ....................................... 51 Tabela 18: Coef. de correlação entre BENEF e Desempenho .................................................. 51 Tabela 19: Coef. de correlação entre Serv-APS e Desempenho .............................................. 52

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SUMARIO

INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 6

1. A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO INSS ...................................................... 8 1.1. As Gerências Executivas do INSS - GEX .................................................................... 9 1.2. As Agências da Previdência Social - APS .................................................................. 10

2. METODOLOGIA ...................................................................................................... 12 2.1. A Análise Envoltória de Dados(DEA)........................................................................ 13

2.1.1. Revisão Bibliográfica ................................................................................................. 20 2.1.2. Implementação do modelo DEA ................................................................................ 21 2.2. A Análise de Eficiência DEA de Unidades do INSS .................................................. 22

2.2.1. Eficiência DEA das GEX ........................................................................................... 22 2.2.2. Eficiência DEA das Instâncias GEX: Gabinete, Logística, OFC, RH, Benefício e

Atendimento. .............................................................................................................. 23 2.3. Base de Dados e Pesquisa da Cultura Organizacional ............................................... 24

3. RESULTADOS OBTIDOS ........................................................................................ 24

3.1. Análise de Eficiência DEA das GEX ......................................................................... 24 3.2. Análise de Eficiência DEA das Instâncias GEX: Gabinete, Logística, OFC, RH,

Benefício e Atendimento ............................................................................................ 34 3.3. Análise do Impacto da GEX na eficiência das APS ................................................... 44

3.3.1. A distribuição de servidores nas unidades de área-meio das GEX. ........................... 44 3.3.2. Coeficiente de correlação obtido entre os Recursos GEX e os Indicadores de

Desempenho Institucional. ......................................................................................... 51 3.3.3. Aspectos da Cultura Organizacional e Modelo Gerencial das GEX do INSS ........... 52

3.3.4. Comparação entre as APS e as demais unidades GEX .............................................. 66 4. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS .......................................................................... 75

CONCLUSÕES ........................................................................................................................ 83 BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................... 89 ANEXOS .................................................................................................................................. 92

ANEXO I – INSS - MAPA ESTRATÉGICO(2009-2015) ................................................... 93 ANEXO II – ITENS DE DESPESAS .................................................................................. 94

ANEXO III- QUANT. SERVIDORES EM ÁREA-MEIO DAS GEX ................................ 95 ANEXO IV – QUANTITATIVO DE SERV-GEX POR CARGO E POR REGIONAL .... 107

ANEXO V – DISTRIBUIÇÃO(%) DE SERVIDORES NAS GEX DO INSS .................. 110 ANEXO VI – Glossário ...................................................................................................... 113 ANEXO VII – Resultados DEA ......................................................................................... 115

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INTRODUÇÃO

A temática accountability democrática ou responsabilização política vem

ganhando crescente espaço nos debates de políticas econômicas e de finanças públicas,

considerando-se o inter-relacionamento de questões como: decisões políticas econômicas,

elaboração do orçamento público ou definições de políticas públicas, por exemplo, com o

sistema político democrático. Apesar disso, a utilização de mecanismos de controle da

administração pública ainda é visto como uma novidade em termos de accountability

democrática, que tem a qualidade da administração pública como um pressuposto

fundamental para o sucesso deste instrumento de responsabilização. Sendo a própria essência

do controle de resultados.

Uma boa gestão, conforme ensina Marine e Martins(2009), é “aquela que alcança

resultados – o que, em última análise, significa, no setor público, atender às demandas,

interesses e expectativas dos beneficiários, criando valor público”. O Estado, segundo

Besser-Pereira(2004), é o instrumento através do qual a sociedade busca alcançar seus

objetivos políticos fundamentais: a estabilidade social, a liberdade, o bem-estar e a justiça

social. Sendo a organização estatal ou aparelho do Estado uma instituição organizacional que

formula políticas, aprova leis e as executa. Argumenta ainda que, para exercer sua capacidade

executiva e enfrentar a competitividade da economia globalizada, é necessário que seja sadio

do ponto de vista fiscal e financeiro, efetivo e eficiente do ponto de vista administrativo e

voltado para o atendimento das demandas sociais.

A Previdência Social, considerada pelos estudiosos uma das maiores

distribuidoras de renda do mundo, é possivelmente, a mais abrangente e reconhecida política

pública no Brasil. Sendo considerada a costura do tecido nacional. Segundo Martins e

Marine(2009), há uma crescente percepção, nítida no debate político, de que políticas de

gestão pública são essenciais para a geração de resultados em todos os campos de políticas

públicas. Neste sentido, o INSS – Instituto Nacional do Seguro Social, responsável pela

prestação de serviços previdenciários a sociedade brasileira, tem investido fortemente na

qualidade de sua administração e na busca da melhoria contínua do atendimento, com

programas de modernização e cultura de profissionalismo que visam a excelência no

atendimento. Destacamos conquistas na área de inovações tecnológicas que permitem o

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reconhecimento automático do direito, o agendamento eletrônico de serviços e o atendimento

remoto.

No entanto, as potencialidades permitidas por estas inovações ainda não são

satisfatoriamente percebidas nas Gerências Executivas (GEX) e nas Agências da Previdência

Social (APS) do INSS que, apesar dos contínuos esforços de modernização, ainda mantêm

fortes componentes de uma cultura organizacional clientelista e burocrática que encontra

dificuldades em promover um modelo de gestão, capaz de usufruir plenamente das inovações

tecnológicas já disponíveis; em motivar e comprometer seus servidores a realizar processos

excelentes; e em desenvolver cultura voltada aos resultados e à qualidade no atendimento ao

cidadão-segurado. Além disso, as GEX apresentam forte concentração de recursos sem o

correspondente valor agregado à atividade finalista da Instituição, perfil de competência

deficitário das unidades e uma estrutura organizacional que distribui funções e gratificações

desvinculadas da efetiva responsabilidades na tomada de decisão que, invariavelmente, ocorre

nas APS o que desmotiva e contribui para a desvalorização do servidor das APS.

Este trabalho se desenvolve nas cem(100) Gerências Executivas do INSS e suas

respectivas APS. Aplica a metodologia DEA (Análise Envoltória de Dados) para avaliar a

eficiência relativa das GEX na utilização dos recursos, utiliza método estatístico para avaliar

o impacto dos serviços das GEX na eficiência das APS. Avalia e propõe inovações nos

procedimentos de gestão no INSS que vão da revisão do desenho institucional à gestão

estratégica de pessoas, de modo a promover um modelo gerencial focado na alocação

eficiente de recursos, na gestão do conhecimento e, nas metas e objetivos institucionais, que

permita e incentive a profissionalização do servidor público, a qualidade no atendimento, a

eficiência na gestão e o aprendizado e crescimento organizacional. Fundamentais para a

melhoria e eficiência do gasto público.

Na seção I é feito uma rápida explanação da Estrutura Organizacional do INSS,

focando o cenário objeto deste trabalho: as GEX - Gerências Executivas do INSS e suas

respectivas unidades de atendimento, as APS - Agências da Previdência Social. Na seção II é

apresentado a metodologia utilizada no trabalho. Na seção III são apresentados os resultados

das análises de eficiência e das pesquisas realizadas. Na seção IV é feito a avaliação dos

resultados obtidos. E na conclusão são apresentadas propostas e sugestões para melhoria do

gasto público no INSS.

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8

1. A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO INSS

O Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, Autarquia Federal, com sede

em Brasília – DF, vinculada ao Ministério da Previdência Social, instituída com fundamento

no disposto no art. 17 da Lei nº 8.029, de 12 de abril de 1990, tem por finalidade promover o

reconhecimento de direitos, administrados pela Previdência Social e estabelecidos no Regime

Geral de Previdência Social – RGPS.

O RGPS, organizado conforme o art. 201 da Constituição Federal

Brasileira, tem caráter contributivo e de filiação obrigatória, que enquadra também a atuação

do INSS, sendo respeitadas as políticas e estratégias governamentais oriundas dos órgãos

hierarquicamente superiores, como o MPS.

O INSS, conforme o Art.2º de seu Regimento Interno, aprovado pela

Portaria 296, de 09 de novembro de 2009, tem a seguinte estrutura organizacional( Figura 1):

Decreto 6.934/2009 | Resolução nº 68/INSS/PRES, de 19.08.2009 | Estrutura Completa do INSS

Regimento Interno | Portaria nº 766 INSS/PRES, de 20.08.2009 | Portaria nº 202, de 13.08.2009

Figura 1: Organograma do INSS

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I - órgãos de assistência direta e imediata ao Presidente: a) Gabinete; b)

Assessoria de Comunicação Institucional; c) Coordenação-Geral de

Planejamento e Gestão Estratégica; e d) Coordenação-Geral de

Tecnologia da Informação;

II - órgãos seccionais: a) Auditoria Geral; b) Procuradoria Federal

Especializada; c) Diretoria de Orçamento, Finanças e Logística; e d)

Diretoria de Recursos Humanos e, e) Corregedoria-Geral.

III - órgãos específicos singulares: a) Diretoria de Benefícios; b) Diretoria

de Saúde do Trabalhador; e c) Diretoria de Atendimento;

IV - unidades e órgãos descentralizados: a) Superintendências Regionais; b)

Gerências-Executivas; c) Agências da Previdência Social; d)

Procuradorias-Regionais; e) Auditorias-Regionais; e f) Corregedorias-

Regionais.

Ainda conforme o referido Regimento Interno, a estrutura organizacional do

INSS, para atender às suas finalidades legais, observa, entre outros, os seguintes princípios:

gestão por processos, com características empreendedoras; descentralização decisória com

foco em resultados; maior autonomia às instâncias técnicas dos órgãos e unidades

descentralizadas, com o provimento dos recursos necessários e profissionalização de todos os

níveis da organização.

É dirigido por um Presidente e cinco Diretores, nomeados na forma da

legislação.

1.1. As Gerências Executivas do INSS - GEX

O INSS tem cem(100) Gerências-Executivas- GEX(Figura 2), subordinadas

às respectivas Superintendências Regionais(SR), sendo cinco (05) SR. As GEX reproduzem

em parte e nas devidas proporções, a estrutura organizacional da Direção Central: a)Seção de

Logística, Licitação e Contratos e Engenharia; b) Seção de Orçamento, Finanças e

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Contabilidade; c) Seção de Recursos Humanos; d) Serviço/Seção de Saúde do Trabalhador; e)

Divisão e Serviço de Benefícios; e) Serviço/Seção de Reconhecimento de Direitos; f)

Serviço/Seção de Manutenção de Direitos; g) Serviço/Seção de Administração de Informação

Sociais; e h) Assessoria/seção de Comunicação Social, além das APS de sua abrangência.

Figura 2: Organograma das GEX

1.2. As Agências da Previdência Social - APS

O INSS conta com 1.206 Agências da Previdência Social(APS), unidades de

atendimento direto ao cidadão-segurado, incluindo 09 APS-BI(Benefício por Incapacidade),

17 APS-DJ(Atendimento a Demandas Judiciais) e 68 unidades móveis, sendo 65

PREVMÓVEIS(carros) e 03 PREVBARCOS (barcos) .

As APS são responsáveis: a) pelo atendimento ao contribuinte individual,

pelos procedimentos de reconhecimento, manutenção e revisão de direitos ao recebimento de

benefícios previdenciários, pela compensação previdenciária e emissão/averbação de certidão

de Tempo de Contribuição; b) pelo desenvolvimento das atividades relacionadas à perícia

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médica, a reabilitação profissional e serviço social; c) pelo monitoramento operacional de

benefícios; e) pelo desenvolvimento das atividades relacionadas à orientação e informação à

sociedade; e f) por subsidiar a defesa do INSS em Juízo e cumprir, sob orientação da

Procuradoria, as decisões judiciais, entre outros.

As APS têm a seguinte estrutura organizacional: a)Gerência da APS;

b)Serviço/Seção ou setor de benefício das APS; c) Supervisor Operacional de Benefícios.

Figura 3: Organograma das APS

Em toda Instituição, a parcela mais significativa no salário do servidor,

corresponde a Gratificação de Desempenho das Atividades do Seguro Social – GDASS,

instituída no Decreto nº 6.493, de 30 de junho de 2008, e as orientações estabelecidas na IN

38/INSS/PRES, de 22/04/2009, quando concluída suas "implementação", prevista para

julho/2011, poderá atingir até 70% do salário do servidor.

Em sua formulação, até 80% da GDASS corresponde ao desempenho

institucional com meta estabelecida pela direção central. Sendo utilizado atualmente, o índice

IMA - Idade Média do Acervo (tempo médio de transição de processos nas APS medido a

partir da data do requerimento até a data da conclusão), para a definição da meta de

desempenho institucional.

A gratificação IMA-GDASS é calculada por GEX de acordo com os

resultados IMA das suas respectivas APS. As Agências são avaliadas e delas dependem a

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gratificação GDASS de todos os servidores da Instituição. Mas, não existe na Instituição

avaliação do desempenho das unidades da área-meio, nem do impacto das atividades da área-

meio no desempenho das APS, instância organizacional onde se realiza a atividade finalista da

Instituição: o reconhecimento e manutenção do direito aos benefícios por ela administrados.

2. METODOLOGIA

Este trabalho se desenvolveu em duas etapas distintas, a saber: i) Avaliação de

eficiência das GEX do INSS e de suas unidades: Gabinete(GbGex), Logística(Log),

Financeira(OFC), Recursos Humanos(RH), Benefício(BENEF) e Atendimento(ATEND) e ii)

Diagnóstico do Perfil das GEX.

Na primeira etapa foi utilizado a metodologia DEA (Análise Envoltória de Dados)

para avaliar a eficiência relativa das GEX do INSS e de suas unidades. Sendo considerado

dois conjuntos: a) BRASIL, formado pelas 100GEX do INSS e b) REGIONAL, considerando

os cinco subconjuntos: REGI, REGII, REGIII, REGIV e REGV, constituídos conforme a

estabelecido na estrutura organizacional do INSS, a saber: REG I – formado pelas 23GEX do

Estado de São Paulo, REG II – formado pelas 22GEX dos Estados do Sudeste, exceto São

Paulo, REG III – formado pelas 19GEX dos Estados do Sul, REG IV – formado pelas 21GEX

dos Estados do Nordeste, exceto Maranhão e REG V – formado pelas 15GEX dos Estados do

Centro-Oeste, Norte e Maranhão.

Os modelos DEA utilizados nesta etapas serão detalhados no item 2.2 - A análise

de eficiência DEA de Unidades do INSS, e seus subitens 2.2.1 e 2.2.2, deste trabalho, que

trata da implementação dos modelos DEA para avaliação de eficiência das GEX e de suas

unidades.

A segunda etapa foi desenvolvida para subsidiar a análise dos resultados obtido na

etapa anterior. Sendo calculado o coeficiente de correlação entre os recursos GEX e os

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indicadores institucionais de desempenho1: IMA(Idade Média do Acervo), TMEA(Tempo

Médio de Espera do Atendimento Agendado) e TMC(Tempo Médio Concessório). E

pesquisado aspectos do modelo gerencial das GEX do INSS e da cultura organizacional, por

meio de formulários eletrônicos disponibilizados na intranet do INSS, no período de out-

dez/2009 a jan/2010, para todos os detentores de cargo comissionado nas GEX, nas APS e

para os servidores não comissionados das APS.

2.1. A Análise Envoltória de Dados(DEA)

A Análise Envoltória de Dados - DEA (Data Envelopment Analisys) possibilita

avaliar o grau de eficiência relativa de unidades produtivas que realizam uma mesma

atividade, quanto à utilização dos seus recursos. A análise da eficiência de unidades

produtivas – DMU(Decision Making Unit), nos modelos DEA, gera uma fronteira de

eficiência, sobre a qual estarão situadas as unidades eficientes, ou seja, as que possuírem a

melhor relação "produto/insumo". As Unidades menos eficientes estarão situadas numa região

inferior à fronteira, conhecida como envoltória.

Os modelos DEA transformam os inputs(insumos) e outputs(produtos) originais

pela agregação de valores, em combinação linear de inputs e outputs, respectivamente. Os

pesos usados nestas combinações lineares são calculados através de um problema de

programação linear, de forma que cada DMU obtenha a melhor combinação de pesos,

maximizando sua eficiência.

Em qualquer modelo DEA:

1. As DMU escolhidas precisam estar alinhadas e desempenhando funções

semelhantes. O modelo DEA escolhe, para cada DMU, o conjunto de

1 Conceito dos indicadores de desempenho, ver anexo VI.

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14

pesos(multiplicadores), de modo a torná-la o melhor possível em relação

às demais. Assim, cada DMU pode ter um conjunto de pesos diferente.

2. Todos os modelos são invariantes com a escala de medida;

3.A escolha das variáveis para compor o modelo poderá levar em conta

tanto fatores controláveis (de gestão), como fatores não controláveis (do

ambiente), tanto qualitativos, como quantitativos.

A metodologia DEA apresenta ainda as seguintes vantagens:

Os dados não necessitam de normalização;

É uma abordagem não paramétrica, não exigindo uma forma funcional

explícita relacionando input e output;

Os índices de eficiência são baseados em dados reais (e não em fórmulas

teóricas);

Generaliza o método de Farrell, construindo um único input virtual e um

único output virtual;

Pode, explicitamente, sinalizar a não eficiência do processo de produção

e também apontar possíveis melhoramentos relacionada aos

investimentos;

Essas características conferem ao método uma potencialidade de natureza

essencialmente aplicada. DEA é um método para apoio à decisão de natureza multicritério e,

portanto, capaz de modelar melhor a complexidade do mundo real.

O modelo original CCR(Charnes, Cooper e Rhodes), também conhecido como

CRS(Constant Returns to Scale) tem como propriedade principal a proporcionalidade entre

inputs e outputs na fronteira, ou seja, o aumento(decremento) na quantidade dos inputs,

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provocará acréscimo(ou redução) proporcional no valor dos outputs.

Considerando inputs Xi (input X de cada unidade i) e os outputs Yj (output Y de

cada unidade j), o índice de eficiência é definido pela combinação linear dos outputs dividido

pela combinação linear dos inputs de determinada DMU k:

onde:

Nesta expressão u e v representam os pesos ou multiplicadores atribuídos aos

outputs(produtos) e inputs(insumos). O método convenciona que todos os índices devem ser

menores ou iguais a 1. Ou seja, quanto maior a relação Y/X maior a eficiência da unidade. A

eficiência de uma DMU A será calculada através do problema de programação não-linear

seguinte:

tal que

, k = 1,...,n

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16

Então o problema consiste em encontrar os valores dos pesos (ou multiplicadores)

uie vj, que maximizam a soma ponderada dos outputs (output “virtuais”) dividida pela soma

ponderada dos inputs (“input virtual”) da DMU em análise, sujeita a restrição de que este

quociente seja menor ou igual a 1, para todas as DMU. Logo o índice de eficiência varia de 0

a 1. Sendo considerada eficiente a unidade que obtiver índice igual a 1 e as demais,

ineficientes.

Repetindo-se este processo para cada DMU obtêm-se os respectivos pesos uie vj.

Charnes e Cooper(1962) transformaram o Problema de Programação Fracionária acima que

tem infinitas soluções ótimas num Problema de Programação Linear(PPL):

Este modelo assume retornos constantes de escala (CRS), a partir dos pesos

atribuídos aos inputs(insumos) e outputs(produtos). Os modelos DEA partem sempre do

pressuposto básico de que a análise de eficiência é relativa ao conjunto observado.

Desta forma, o conjunto de possibilidades de produção(P) de n DMU, (xj, yj), j=

1, ...n, assume conforme Banker, Charnes e Cooper (1984, apud LINS, 2000) as seguintes

propriedades:

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a) Convexidade:

(escalares não negativos)

t :

então:

b) Ineficiência:

c) Raio Ilimitado (válido para os modelos CCR)

Que faz com que qualquer ponto pertencente ao segmento de reta que

passa pela origem e por um ponto viável(considerando as propriedades

anteriores) seja também viável.

Outra definição importante a considerar é a distância de Shephard (g(x, y)) para o

conjunto de probabilidade de insumos L(Y).

Considerando L(Y) , o conjunto de probabilidade de insumos definido como

conjunto dos x ≥ 0 que podem produzir y≥0.

Ou seja, na análise de determinada DMU, h é o menor valor (sempre menor que

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1) tal que, multiplicado pelo vetor de insumos desta DMU resulta em uma redução

equiproporcional destes insumos. Busca-se a máxima redução equiproporcional (o mínimo h),

tal que possamos garantir que a DMU, operando com esta nova combinação de insumos,

ainda pertença ao conjunto de possibilidades de produção P. Desta forma, busca-se:

Onde h será interpretado como o indicador de eficiência da DMU analisada,

baseada na possibilidade de redução de insumos para obter a eficiência máxima, segundo o

modelo CCR orientação a inputs.A fronteira de eficiência é o conjunto de pontos, tais que

h=1.

Figura 4: Fronteira CCR – orientação Output

O modelo DEA – BCC – Banker, Charnes e Cooper (1984, apud LINS, 2000)

elimina a possibilidade de raio ilimitado (rendimento constante de escala) e passa a considerar

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a possibilidade de rendimentos crescentes e decrescentes de escala na fronteira de eficiência.

No modelo DEA BCC-O – modelo BCC orientado a output, o modelo que utilizado neste

trabalho, busca-se: maximizar os produtos obtidos considerando o nível atual dos inputs.

Figura 5: Relações das Fronteiras CCR e BCC

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20

2.1.1. Revisão Bibliográfica

Farrel (1957) introduziu os conceitos de eficiência técnica e eficiência de alocação

que são considerados marcos iniciais dos estudos da área do DEA, cuja base foi a pesquisa

realizada por Debreu e Koopmans, em 1951 (COELLI, 1998). Charnes, Cooper e Rhodes

(1978) desenvolveram um trabalho, baseado em técnica de programação matemática, para a

análise de eficiência das escolas públicas. A idéia principal do trabalho de Charnes, Cooper e

Rhodes(1978) era propor um modelo com orientação voltada para os inputs(redução dos

insumos utilizados, sem alterar o nível dos outputs atuais), além de assumir rendimentos

constantes de escala. Ou seja, o modelo DEA–CCR aplicado a um caso prático. Banker,

Charnes e Cooper(1984) eliminaram a necessidade dos rendimentos constantes de escala na

aplicação do modelo(DEA–BCC). Vários autores têm contribuído para melhorar a

performance dos modelos na análise de eficiência. Destacamos trabalhos na área de seleção

de variáveis (LINS, 1999), o método da supereficiência (ANDERSEN et al., 1993), e modelos

de estrutura com preferência (Zhu,1996).

A metodologia DEA tem sido amplamente utilizada na área da educação. No

Brasil, foi desenvolvido um estudo de análise da eficiência relativa das universidades federais,

utilizando a técnica DEA. MARINHO, RESENDE & FAÇANHA(1997) analisaram as

principais universidades brasileiras, no ano de 1994. Ressaltaram a importância de o DEA

fornecer metas, não como objetivos rígidos, mas como indicativos de como os inputs e

outputs podem ser melhor ajustados para a eficiência do conjunto. Concluíram que o DEA é

uma importante ferramenta de gerenciamento, principalmente para sistemas organizacionais

complexos (com múltiplos inputs e outputs) como são as universidades.

Podemos encontrar aplicações da metodologia DEA nos mais diversos ramos do

conhecimento, possivelmente pela potencialidade do método e sua natureza, essencialmente,

aplicada. Assim encontramos uma interminável bibliografia de análise de eficiência DEA que

vai da Construção Naval(FERREIRA et al, 2008) à Previdência Aberta do Mercado

Brasileiro(SILVA e AZEVEDO, 2004), da Organização Militar de Saúde(SOUZA e

MACEDO, 2008) à Modelo Teórico de Análise de Políticas Públicas e

Desenvolvimento(SILVA et al , 2007). A avaliação de hospitais é também muito freqüente na

bibliografia, por exemplo, o uso da Análise Envoltória de Dados (DEA) para avaliação de

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hospitais universitários brasileiros(LINS, at al, 2007). De modo que, consideramos adequada

a escolha da metodologia DEA para a análise da eficiência das GEX do INSS.

2.1.2. Implementação do modelo DEA

A implementação sugerida por Golany e Roll (1989) é amplamente utilizada e

estabelece as fases principais na implementação(apud ABEL, 2000; PAIVA, 2000) :

Definição e seleção das DMU a entrarem na análise: unidade – objetos de

análise que desempenham as mesmas atividades e têm os mesmos

objetivos.

Seleção dos fatores (variáveis de input e output): insumos e produtos – são

iguais para todas as unidades avaliadas. Podendo, contudo, variar de

intensidade e de magnitude. Devem ser relevantes e apropriados para

estabelecer a eficiência relativa das DMU.

Os modelos DEA partem do pressuposto básico da Análise Envoltória dos Dados

de que a análise de eficiência é sempre relativa às DMU observadas. Para que as comparações

entre DMU façam sentido, é necessário que elas sejam homogêneas. Os autores consideram

que as DMU são homogêneas quando possuem as seguintes características:

a) desempenham as mesmas atividades e têm os mesmos objetivos, sob as

mesmas condições de mercado e

b) as variáveis input e output – fatores (insumos e produtos) – são iguais podendo,

contudo, variar de intensidade e magnitude.

Os modelos DEA permitem uma ampla escolha de variáveis, que podem ser

controláveis ou não, qualitativas ou quantitativas. Sendo qualitativas devem tomar um valor

físico a fim de torná-las mensuráveis. Disponibiliza relatórios dos cálculos e tabelas de

resultados encontrados onde são identificados os excessos em cada input e/ou a escassez em

cada output, que tornaram a DMU relativamente ineficientes. Por conseguinte, as DMU

eficiente tem as colunas excessos e escassez iguais a zero (CHAVES; THOMAZ: 2007, 54).

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2.2. A Análise de Eficiência DEA de Unidades do INSS

2.2.1. Eficiência DEA das GEX

As 100(cem) GEX do INSS foram submetidas a modelos DEA BCC-O, Sendo

considerado dois conjuntos: a) BRASIL, formado pelas 100GEX do INSS e b) REGIONAL,

considerando os cinco subconjuntos: REGI, REGII, REGIII, REGIV e REGV, constituídos

conforme a estabelecido na estrutura organizacional do INSS, a saber: REG I – formado pelas

23GEX do Estado de São Paulo, REG II – formado pelas 22GEX dos Estados do Sudeste,

exceto São Paulo, REG III – formado pelas 19GEX dos Estados do Sul, REG IV – formado

pelas 21GEX dos Estados do Nordeste, exceto Maranhão e REG V – formado pelas 15GEX

dos Estados do Centro-Oeste, Norte e Maranhão.

No modelo selecionado, cada GEX é uma DMU que tem como inputs(insumos) o

quantitativos de servidores por instâncias de lotação nas GEX, a saber: Gabinete(GbGEX),

Logística(Log), Financeira(OFC), RH, Beneficio(BENEF) e Atendimento(SERAT ou SEAT)

e a despesa total da GEX, realizada nos itens de despesa selecionados2, a saber: diárias de

pessoal civil; material de consumo; locação de mão-de-obra e outros serviços de terceiros –

pessoa jurídica. E como outputs(produtos) o quantitativo de APS suportadas pela respectiva

GEX e os Indicadores Institucionais de Desempenho3: IMA – Idade Média do Acervo e

TMEA – Tempo Médio de Espera do Atendimento Agendado.

Dentre os modelos experimentados, este foi selecionado por apresentar maior

poder discricionário e por se aproximar mais do que é praticado hoje, na avaliação de

desempenho institucional.

Foram considerados três(03) períodos: março, maio e novembro/2009. Em

Março/2009 ainda não estava institucionalmente estabelecida a gratificação IMA-GDASS,

nem o sistema eletrônico de registro de freqüência(SISREF). Em Maio/2009, a gratificação

IMA-GDASS já estava institucionalmente instituída. Mas, ainda não estavam sendo

2 Itens de despesa selecionados, anexo II.

3 Conceitos dos Indicadores Institucionais de Desempenho, ver anexo VI

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realizadas a avaliações de desempenho. De modo que foi estabelecido provisoriamente um

percentual a ser pago daquela gratificação, o qual seria posteriormente corrigido com a

avaliação de Nov/2009. A partir de Nov/2009 os ciclos de avaliação já estavam plenamente

estabelecidos e alinhados com os respectivos efetivos financeiros. Em novembro/2009, tanto a

GDASS, como o SISREF já estavam plenamente institucionalizados e estabelecidos.

2.2.2. Eficiência DEA das Instâncias GEX: Gabinete, Logística, OFC,

RH, Benefício e Atendimento.

As instâncias GEX: Gabinete(GbGEX), Logística(Log), Financeira(OFC),

Recursos Humanos(RH), Benefício(BENEF) e Atendimento(ATEND) das 100(cem)

Gerências Executivas do INSS foram submetidas a modelos DEA BCC-O, Sendo também

considerado dois conjuntos para cada tipo de instância: a) BRASIL, formado pelas 100

instância GEX do INSS, de cada tipo e b) REGIONAL, formado pelas instância GEX do

INSS, de cada tipo, considerando os cinco subconjuntos: REGI, REGII, REGIII, REGIV e

REGV, já citados no item anterior. No modelo selecionado, cada uma das 100 instâncias

GEX, de cada tipo, é uma DMU que tem como inputs(insumos) seu quantitativos de

servidores E como outputs(produtos) o quantitativo de APS suportadas pela respectiva GEX

Além do quantitativo de APS da abrangência de cada GEX, a instância RH teve

também como outputs(produto) o quantitativo de servidores em Agências na sua respectiva

Gerência. A instância BENEF, o Indicador de Desempenho Institucional – TMC (Tempo

Médio Concessório). E a instância ATEND, os Indicadores de Desempenho Institucional:

IMA(Idade Média do Acervo), TMEA( Tempo Médio de Espera do Atendimento Agendado) e

TMP(Tempo Médio de Permanência na Agência).

No modelo apresentados nos itens 2.2.1 e 2.2.2, consideramos valores inversos

dos Indicadores de Desempenho Institucional, devido seus conceitos4 e significados para a

qualidade do atendimento

4 Conceitos dos Indicadores de Desempenho Institucional, ver anexo VI

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2.3. Base de Dados e Pesquisa da Cultura Organizacional

Os dados utilizados, neste trabalho para a Análise de Eficiência das Unidades

foram retirados dos bancos de dados e sistemas gerenciais da Instituição: Sistema Único de

Informações de Benefícios – SUIBE, Sistema de Gerenciamento do Atendimento – SGA,

Sistema de Administração Financeira - SIAFI e Sistema de Recursos Humanos - SRH. No

SUÍBE, foram coletados os indicadores de desempenho institucional relacionados a atividade

fim: Idade Média do Acervo(IMA) que mede o tempo médio dos benefícios represados por

responsabilidade das APS e Tempo Médio Concessório(TMC), apura o tempo médio

compreendido entre a data de regularização da documentação(DRD) e a data do despacho do

benefício(DDB), exceto para os despachos de concessão em fase recursal e os decorrentes de

ação judicial. No SGA os indicadores de desempenho institucional de Atendimento: Tempo

Médio de Atendimento(TMA), Tempo Médio de Permanência(TMP), Tempo Médio de

Espera do Atendimento Agendado (TMEA). No SIAFI dados relativos ao acumulado 2009 de

despesas por GEX e no SRH, o quantitativo de servidores por unidades GEX e seus

respectivos cargos. Os conceitos dos indicadores de desempenho institucional, acima citado,

podem ser consultados no anexo VI deste trabalho.

Para a segunda etapa do trabalho, as informações referentes ao perfil das unidades

a cultura organizacional nas GEX e APS, e o impacto nas APS dos serviços prestados pelas

instâncias das GEX foram obtidas via formulários eletrônicos dirigidos aos gestores das

instâncias avaliadas, bem como aos Gerentes e Servidores de APS

3. RESULTADOS OBTIDOS

3.1. Análise de Eficiência DEA das GEX

No conjunto BRASIL, das 100(cem) GEX do INSS, apenas 30(trinta) atingiram a

fronteira de eficiência, em Nov/2009. 21(vinte e uma) GEX tem Score de eficiência DEA

entre 0,80 e 0,99. 26(vinte e seis) GEX tem score de eficiência DEA entre 0,60 e 0,79.

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11(onze) GEX entre 0,50 e 0,59. E 12(doze) GEX abaixo de 0,5 (Gráfico 1). A tabela 1,

apresenta as Gerências que obtiveram os menores scores de eficiência. No Anexo VIII, deste

trabalho, estão as tabelas completas dos resultados DEA obtidos.

Gráfico 1: Score de Eficiência DEA das GEX - Brasil

Tabela 1: Scores DEA GEX-BRASIL

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Das 30(trinta) GEX que atingiram a fronteira de eficiência em Nov/2009,

encontramos 1(uma) na regional I, 9(nove) na regional II, 6(seis) na regional III, 5(cinco) na

regional IV e 9(nove) na regional V. A tabela2, apresenta o percentual excedente de recursos e

o percentual estimado de folga na produção, neste caso, quantitativo de APS suportadas pelas

GEX e potencialidade de melhora nos indicadores institucionais de desempenho.

Tabela 2: % diferenças a corrigir p/ atingir a fronteira de eficiência GEX-Brasil

As GEX Boa Vista e Osasco obtiveram os menores escores de eficiência. Devido

tanto pelo excedente em seus quadro funcionais, como pelo quantitativo de APS que atende e

o IMA e o TMEA observados, relativamente ao conjunto BRASIL. Poderia se argumentar que

a GEX Boa Vista suporta apenas 4APS devido as distâncias e a dificuldade de acesso nesta

GEX. Mas, o que dizer da GEX Sto. André que suportam apenas 4APS e da GEX Osaco(com

5APS) e com menos de 50 servidores por agência? A Gex Belo Horizonte aloca 179servidores

na área-meio para atender apenas 9APS e ainda poderia reduzir o IMA para cerca de 18dias e

o TMEA 15dias em relação ao conjunto observado. O conjunto de DMU que serviram de

referência a GEX Belo Horizonte foi formado por: Passo Fundo(λ=0,949), Sta.

Maria(λ=0,020, Campo Grande(λ=0,555) e Belém(0,328)

O desperdício acumulado pelas GEX, relativas ao conjunto BRASIL em

Nov/2009, uma visão quantitativa, está consolidada por Regional no Quadro 1, abaixo:

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Quadro 1: Resultados da Ineficiência GEX-BRASIL

As Gerências mais referenciadas foram: Ijuí(38 vezes), Mossoró e Cuiabá(34

vezes), Passo Fundo(32 vezes) e Montes Claros( 23).

No cenário regional, as diferenças nos Scores de eficiência DEA são menos

acentuados. Mesmo assim, das 23GEX da Regionais I, apenas 12 são eficientes, sendo

0,50(GEX Osasco) o menor score DEA obtido. A tabela 3, mostra que a GEX Sto André,

desperdiça 29,14% em despesas, para estar na fronteira de eficiência deveria aumentar em

137,5% seus número de APS. Além disso, tem excesso de servidores no GbGEX,(86,67%), na

Logística(8,33%), no RH e no Atendimento(33,33%). Osasco tem um excedente de cerca de

55% no GBGEX e no Atendimento. Neste grupamento, as unidades mais referenciadas foram:

a São João da Boa Vista(9 vezes) e a GEX Campinas(7vezes).

Tabela 3: Projeção da Gex Sto André e Osasco na fronteira de eficiência GEX-REG I

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Na Regional II, das 22GEX, 14 atingiram a fronteira de eficientes e 8 tem score

DEA menor do que 1. O Score DEA mínimo de 0,53 foi observado na GEX Petropólis.

Na Regional III, das 19GEX, apenas 7GEX(Cascavel, Chapecó, Ponta Grossa,

Passo Fundo, Sta. Maria, Uruguaiana e Ijuí) atingiram o Score de eficiência DEA igual a 1. O

menor Score (0,59) ficou com a GEX Blumenau.

Na Regional IV, das 21 GEX, 16 atingiram o Score de eficiência 1, nas demais,

este índice variou de 0,95 a 0,61, significa dizer que nesta Regional as Gerências Executivas

são mais assemelhadas quanto a distribuição dos seus recursos.

A Regional V, registrou os menores Score DEA. Apesar disso, das 15GEX, 13

obtiveram Scores de eficiência DEA iguais a 1. Apenas a GEX DF(0,54) e a GEX

Goiânia(0,76) não atingiram a fronteira de eficiência, em relação ao conjunto.

As medidas estatísticas: média, desvio padrão e valor máximo e mínimo dos

Scores DEA de eficiência, obtidos pelas GEX , quando observadas no conjunto de suas

respectivas regionais e no conjunto BRASIL, são apresentadas no quadro 1, abaixo.

Quadro 2: Estatística dos Scores de Eficiência por Regional e Brasil

O maior desvio padrão e o menor Score DEA de eficiência foram observados na

Regional V, sabemos das peculiaridades geográficas desta regional. Mas, isso não impediu

que 1/3 de suas gerências atingissem a fronteira de eficiência, no modelo estudado.

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Voltaremos a discutir estes resultados mais adiante no item 5.2 – Análise do

Impacto da área-meio na eficiência das APS e seus subitens.

Nos quadros 3 a 6, apresentamos os Score DEA de eficiência das GEX por

grupamentos Regionais, nos períodos março, maio e novembro/2009 e o obtido no

grupamento Brasil no mês de Nov/2009. O Rank BRASIL, ultima coluna nos quadros

citados, se refere ao conjunto BRASIL, no mês de novembro. Abaixo de cada quadro,

apresentamos, ainda, os seguintes gráfico: i) Scores DEA de eficiência de cada GEX obtidos

no conjunto regional nos meses mar, mai e nov/2009 e no conjunto Brasil relativo a nov/2009;

ii) quantitativo de benefícios concedido por cada GEX no período mar, mai e nov/2009 e; iii)

IMA de cada GEX no período novembro/2009.

Quadro 3: Comparativo Score DEA das GEX-REG I

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30

Observamos que em nov/2009, mês de avaliação de desempenho institucional

IMA-GDASS, algumas GEX tiveram scores de eficiência mais baixos, possivelmente o

esforço para reduzir o IMA, reduziu também a diferença deste indicador entre as GEX . E no

rank BRASIL, predominou os baixos scores de eficiência. O gráfico 2, abaixo, mostra um

comparativo do período estudado para a região e cenário BRASIL.

Gráfico 2: Comparativo Score DEA das GEX-REG I

No gráfico 3, temos o comparativo dos Scores DEA da REG II, no citado período.

Gráfico 3: Comparativo Score DEA das GEX-REG II

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31

No quadro 4, temos os Scores de eficiência DEA mar, mai e nov/2009, para a

regional II. As GEX deste conjunto, também sofrem significativa queda quando confrontadas

no cenário Brasil.

Quadro 4: Comparativo Score DEA das GEX-REG II

Na Regional III(Gráfico 4) algumas unidades assumem baixas colocações no rank

como GEX Porto Alegre (88ª) e GEX Pelotas(81ª), quando confrontadas no cenário nacional,

que tem apenas 30 GEX na fronteira de eficiência. A GEX Ponta Grossa, eficiente no cenário

regional assume a 44ª posição no cenário BRASIL. Enquanto as GEX Cascavel, Chapecó,

Ijuí, Passo Fundo, Sta. Maria e Uruguaiana se mantém na fronteira de eficiência(Quadro 5).

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32

Gráfico 4: Comparativo Score DEA das GEX-REG III

Quadro 5: Comparativo Score DEA das GEX-REG III

Na regional IV, diferentemente do cenário regional que tem 16 gerências na

fronteira de eficiência, apenas 6GEX(Barreiras, Feira de Santana, Sto Ato de Jesus, Campina

Grande, Teresina e Mossoró atingiram o Score DEA igual a 1 no cenário BRASIL

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33

Quadro 6: Comparativo Score DEA das GEX-REG IV

A regional V(Gáfico 6), consegui colocar a metade de suas GEX na fronteira de

eficiência BRASIL. No quadro 7, comparativo como cenário Brasil

Quadro 7: Comparativo Score DEA das GEX-REG V

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Gráfico 5: Comparativo Score DEA das GEX-REG V

3.2. Análise de Eficiência DEA das Instâncias GEX: Gabinete, Logística,

OFC, RH, Benefício e Atendimento

Das 100(cem) unidades GbGEX, analisadas apenas 5(cinco) atingiram a fronteira

de eficiência: Cuiabá, Belém, Sto. Antonio de Jesus, Duque de Caxias e Ijuí. 12 GbGEX

atingiram Scores DEA de eficiência entre 0,83 e 0,70. 27GbGEX obtiveram Scores DEA entre

0,60 e 0,50. A grande maioria 56% dos GbGEX obtiveram scores DEA de eficiência

inferiores a 0,5 (Gráfico 7).

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35

Gráfico 6: Score DEA GbGEX - BRASIL

Os gráficos 8 a 9, ilustram os Scores DEA de eficiência para as unidades RH e

LOFC (Logística, Orçamento, Finanças e Contabilidade) das GEX no relativas ao conjunto

BRASIL. A tabela 11, mostra os Scores DEA de eficiência daquelas unidades e a respectiva

posição no Rank BRASIL.

Gráfico 7 : Score DEA RH – BRASIL Gráfico 8: Score DEA - LOFC - BRASIL

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Tabela 4: Score DEA - GbGEX, RH e LOFC – BRASIL

A tabela 4, apresenta alguns exemplos de unidade GbGEX, LOFC e RH com os

Scores de eficiência DEA obtidos e suas respectivas posições no rank BRASIL. A tabela

completa pode ser consultada no Anexo VIII, deste trabalho. Os GbGEX, RH, LOFC são as

instâncias da área-meio com maior concentração de servidores, situação observada em todas

as regionais. O maior quantitativo de Servidores lotados em GbGEX foi encontrado na GEX

Rio-Centro (245).

A tabela 5, abaixo, mostra a projeção, das unidade Belém, Imperatriz, Rio-Centro,

Recife e São Bernardo na fronteira de eficiência no conjunto BRASIL, e suas respectivas

posições no rank daquele conjunto. A tabela completa pode se consultada no Anexo VIII,

deste trabalho.

Em relação ao conjunto observado, a GEX Rio-Centro tem um excedente de cerca

de 93% de servidores no GbGEX, corrigindo essa situação, ainda teria uma capacidade de

ampliar em 68,42% o quantitativo de APS que atende. O GbGEX Recife corrigindo de 39

para 17 o quantitativo de servidores, ainda poderia ampliar em 88,24% o quantitativo de APS

que atende. A GEX São Bernardo, com o mesmo quantitativo de servidores, poderia ampliar

em 807,14% o quantitativo de APS que atende, passando de 2 para 18 APS.

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37

Tabela 5: Projeções GbGEX - BR na fronteira de eficiência

Corrigindo-se o excesso de servidores GbGEX , cerca de 436 servidores no

grupamento BRASIL, ainda é possível, dentro dos parâmetro oferecidos pelo conjunto,

ampliar em 517 o quantitativo de APS atendidas por estas unidades. Numa escolha criteriosa

do conjunto a ser observado, este número pode triplicar. Vale ressaltar, que o GbGEX Cuiabá

foi referenciada 70 vezes, Duque de Caxias 43 vezes e Belém 41vezes. Na área LOFC,

apenas 5 (cinco) GEX atingiram a fronteira de eficiência: Cuiabá, Belém, Uruguaiana, Poços

de Caldas, Divinópolis. O excedente chega a 277 servidores, quando agrupados por regional.

Mesmo corrigindo esses excessos o quantitativo de unidades a serem atendidas por estas

regionais ainda poderiam aumentar em 449 APS. Mostramos na tabela 7, abaixo, os dois

cenários: regional e BRASIL.

Tabela 6: Excessos LOFC e potencial de ampliação do nºAPS a atender

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Tabela 7: Projeções LOFC na fronteira de eficiência BRASIL

A tabela 7, acima, mostra as projeções de SP-Centro, São Bernardo, Rio-Centro,

Porto Alegre, Pelotas, Recife, DF e Boa Vista na fronteira de eficiência no conjunto BRASIL.

A tabela completa pode se consultada no Anexo VIII, deste trabalho.

A unidade LOFC da GEX SP-Centro com o mesmo quantitativo de servidores

pode ampliar em 210% o quantitativo de APS que atende. Já em São Bernardo aquele

percentual chega a 670%. Rio-Centro deve reduzir em 55,86% seu pessoal e ainda assim,

pode ampliar 68,42% o quantitativo de APS que atende. Porto Alegre deve reduzir 16,68% o

número de servidores e ainda pode aumentar em 220% o número de APS que atende. Pelotas

com a mesma quantidade de servidores tem potencial para atender 74,52$ a mais de APS.

Recife precisa reduzir 37,86% seus quadro de servidores e pode ampliar em até 88,24% o

quantitativo de APS que atende. GF deve reduzir 13,51% de seu quadro de servidores e ainda

assim atender mais 128,57% de APS. Boa Vista tem potencial para atender mais 15 APS. No

conjunto de referência a unidade Divinópolis foi citada 69vezes, Cuiabá 51 vezes, Belém e

Ouro Preto 23 vezes.

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Para analise da eficiência das 100 unidade RH das GEX do INSS nos cenário

BRASIL e Regional. O modelo DEA, passou a ter como input apenas o quantitativo de

servidores e como output o quantitativo de APS e o quantitativo de servidores em APS de

cada GEX. Das 100(cem) unidades RH, submetidas a análise de eficiência DEA, apenas 5

(cinco) unidades RH atingiram a fronteira de eficiência: Cuiabá, Manaus, Belém, SP-Sul,

Maceió. No grupamento BRASIL, mesmo corrigindo um excesso de 197 servidores nas

unidades de RH das GEX, ainda daria para ampliar em 776 o número de APS assistidas ou

aumentar em 15.667 (quinze mil, seiscentos e sessenta e sete) o quantitativo de servidores de

APS a serem assistidos por aquelas unidades.

Tabela 8 Projeções RH na fronteira de eficiência DEA - BRASIL

A tabela 8, acima, apresenta as projeções das unidades SP-Centro, Sto André, São

Bernardo, Fortaleza e Boa Vista. A tabela completa, pode ser consultada no anexo VIII, deste

trabalho.A unidade SP-Centro deve reduzir 20,45% dos seus servidores e ainda assim poderia

dobrar o quantitativo de APS a serem atendidas. Sto. André com o mesmo quantitativo de

servidores mais 12 APS (cerca de 315% a mais), poderia atender mais 194 servidores de APS.

São Bernardo tem potencial para aumentar em 693,75% o quantitativo de APS a atender.

Fortaleza deve reduzir em 42,04% seu quantitativo de servidores e Boa Vista pode atender a

cerca de 19 APS a mais.

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Para analise da eficiência das 100 unidade BENEF das GEX do INSS nos cenário

BRASIL e Regional. O modelo DEA, utilizado teve como input o quantitativo de servidores e

como output o quantitativo de APS e o TMC – Tempo Médio Concessório, indicador

institucional de desempenho

Das 100(cem) unidades BENEF(Divisão e Serviços) submetidas ao modelo DEA,

apenas 05(cinco), atingiram a fronteira de eficiência: Cuiabá, Macapá, Belém, Mossoró,

Uruguaiana, Governador Valadares e Divinópolis( Gráfico 10).

Gráfico 9: Score DEA BENEF-BRASIL

As instâncias BENEF Sto André, e SP-Norte que ocupam, respectivamente, a 98ª

e a 99ª posição no rank BRASIL, tiveram como referência as instâncias BENEF: Divinópolis,

Mossoró e Cuiabá. Para o BENEF São Bernardo, o conjunto referência se resumiu a Mossoró

e Cuiabá. BENEF Divinópolis(5 servidores), atende a 17APS(TMC em torno dos 25dias),

BENEF Mossoró(7 servidores) atende a 12APS(TMC em torno dos 5 dias). E Cuiabá(27

servidores) atente a 31 APS(TMC em torno dos 20 dias). Já SP-Norte(17 servidores) atende

5APS(TMC em torno dos 50dias). BENEF Sto André(10 servidores) atende 3APS(TMC de

33 dias). BENEF São Bernardo(12 servidores) atende 2 APS com TMC dos 33 dias.

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Tabela 9: Projeções BENEF na fronteira de eficiência

A metodologia DEA ensina que Sto André com o mesmo quantitativo de

servidores poderia atender mais 12 novas APS, São Bernardo com 4 servidores a menos,

poderia aumentar mais 10 APS e SP-Norte mais 16APS( Tabela 9). Considerando o cenário

regional temos que: das 23BENEF da regional I, apenas 8 atinge a fronteira de eficiência.

Corrigindo um excesso de cerca de 96 servidores, ainda poderia atender a 112 novas APS. Na

regional II, apenas 6unidades atingem a fronteira de eficiência. Corrigindo um excedente de

146 servidores, ainda poderia atender 55 APS a mais.

Na regional III, das 19 BENEF, apenas 4 atingem a fronteira de eficiência. Fora da

fronteira, os Scores chegam a 0,51(BENEF Caxias). Apresenta um pequeno excesso a

corrigir: Servidores(%) e capacidade para atende a 7 novas APS.

Na regional IV, das 21 BENEF, apenas 6 atingem a fronteira de eficiência. Com

pequeno excesso de servidores (6) a corrigir, poderia atender a mais 64 novas APS.

Na regional V, 5 das 15 unidades BENEF, atingiram a fronteira de eficiência.

Com um excesso de 30 servidores a corrigir, poderia atender a mais 60 novas unidades.

Para analise da eficiência das 100 unidade Atendimento – ATEND (SERAT ou

SEAT) das GEX do INSS nos cenário BRASIL e Regional. O modelo DEA, utilizado teve

como input o quantitativo de servidores destas unidades e como output o quantitativo de APS

e os indicador institucional de atendimento: IMA – Idade Média do Acervo, TMEA- Tempo

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Médio de Espera do Atendimento Agendado e o TMP -Tempo Médio de Permanência na

Agência, conforme já explicado no item 2.2.2, acima, os tempos foram convertidos em

números decimais e as variáveis utilizadas no modelo assumiram o valores inversos dos

indicadores, considerando seu significado o desempenho institucional

No grupamento BRASIL, das 100 unidades de Atendimento (SERAT ou SEAT),

apenas 9(nove) atingiram a fronteira de eficiência. 32ATEND tem Scores DEA(Gráfico 11)

abaixo de 0,7. Com média 0,775, desvio padrão 0,145 e score mínimo igual a 0,31.

Gráfico 10: Scores DEA ATEND- BRASIL

A regional I, mesmo corrigindo um excesso de 24 servidores, ainda poderia

atender mais 104 APS. A regional II, com 7 servidores a menos poderia atender a mais 68

APS. A regional III com menos 10 servidores poderia atender a mais 49 APS. A regional IV

com 16 servidores a menos poderia atender mais 88APS. A regional V poderia reduzir

32servidores e ainda atender a mais 72APS. Os números da regional V são puxados por Porto

Velho, Macapá e Boa Vista, não podemos esquecer as distâncias, nem os acessos nesta região.

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Apresentamos os números tal como disponibilizados no modelo. Mas, voltaremos a discutir

este resultado.

As ultimas posições no rank ficaram com Boa Vista(0,31) e Macapá(0,49).

Osasco( 0,50) ficou com a 98ª. O conjunto de referências de Osasco foi: Petrópolis(λ=0,897),

Passo Fundo(λ=0,0887) e Mossoró(λ=0,013). As unidades mais referenciadas foram:

Petrópolis(59), Ijuí( 55) e Passo Fundo(53). As unidades SERAT quando agrupadas por

regional apresentam os seguintes resultados.

Na regional I, apenas 8 SERAT atingiram a fronteira de eficiência. Os maiores

excessos no quantitativo de servidores foi observado em SP-Sul(49%) e Osasco(55%).

Reduzindo 15 servidores, ainda poderiam atender mais 45APS. Na regional II, Belo

Horizonte obteve o menor score (0,62). Com o mesmo quantitativo de servidores(4) poderia

aumentar em (60%) a quantidade de APS que atende. Entraram no conjunto de referência de

Belo Horizonte: Vitória(λ=0,282), Montes Claros(λ=0,054), Petrópolis(λ=0,227) e Volta

Redonda(λ=0,435). Na regional III, embora só 5 unidades tenham atingido a fronteira de

eficiência (Criciúma, Sta. Maria, Passo Fundo e Ijuí), as demais apresentaram scores acima de

0,70. Ijuí foi referenciada 12 vezes, Criciúma 11 e Passo Fundo 4. Sta. Maria , embora na

fronteira de eficiência não fosse referenciada nenhuma vez. Na regional IV, o menor Score

DEA obtido ficou com Natal(0,710). As unidades Sto Ato de Jesus, Caruaru e Mossoró foram

referenciadas 9 vezes. A unidade que tem maior defasagem no quantitativos de APS é

Petrolina que com a mesma quantidade de servidores poderiam quase dobrar o quantitativo de

APS que atende. Na regional V, a unidade com menor Score DEA foi Boa Vista(0,5304). A

unidade de Atendimento DF tem um excesso de 43,19% Servidores. Corrigindo o quantitativo

ainda poderia atender mais 4APS. Reduzindo 5 servidores em seus quadro ainda poderia

atender a mais APS.

A grande concentração de servidores nas unidades GEX, especialmente em

LOFC, RH e GbGEX não tem relação com o quantitativo de APS por GEX como ficou

comprovado em toda exploração dos dados e nos vários modelos experimentados. E parece

não ter com os indicadores institucionais de desempenho. Realizamos portanto, análise de

correlação entre as matrizes de dados utilizadas neste trabalho, cujos resultados discutiremos a

seguir.

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44

3.3. Análise do Impacto da GEX na eficiência das APS

O Diagnóstico do Perfil das GEX e a Analise da Correlação entre os Recursos

GEX e os Indicadores Institucionais de Desempenho5: IMA(Idade Média do Acervo),

TMEA(Tempo Médio de Espera do Atendimento Agendado) e TMC(Tempo Médio

Concessório) que constituem a segunda etapa deste trabalho, têm por objetivo subsidiar a

interpretação dos resultados obtidos na avaliação de eficiência das DMU envolvidas. Para o

Diagnóstico do Perfil das GEX, foi pesquisado aspectos do modelo gerencial e da cultura

organizacional nas Gerências e Agências do INSS, por meio de formulários eletrônicos

disponibilizados de out/2009 a jan/2010, na intranet do INSS, para todos os detentores de

cargo comissionado nas GEX, nas APS e para os servidores não comissionados das APS.

Destacamos, neste estudo, a distribuição de servidores nas Gerências Executivas,

o domínio e conhecimentos que os servidores de uma determinada área tem dos processos

chave daquela área e a correlação entre os servidores de uma determinada área com os

Indicadores Institucionais de Desempenho. Pesquisamos, ainda, aspectos da cultura

organizacional no que diz respeito a comparação entre as APS e demais instâncias da GEX,

cujos resultados apresentamos, a seguir.

3.3.1. A distribuição de servidores nas unidades de área-meio das

GEX.

O gráfico 12, abaixo, apresentam a distribuição de servidores nas unidades da

área-meio das GEX, A tabela completa pode ser consultada no anexos IV e V, deste trabalho.

Considerando que a pesquisa foi realizada antes do PEX – Plano de Expansão da Rede de

Atendimento. Na Tabela 10, temos o quadro consolidado das GEX Brasil. O INSS concentra

cerca de 7584( sete mil, quinhentos e oitenta e quatro) servidores nas Gerências Executivas

5 Conceito dos indicadores de desempenho, ver anexo VI.

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para atender cerca de 1.200 APS, vale ressaltar que cerca de 40% das agências tem menos de

10 servidores. Cada agência tem um Gerente APS e pelo menos um Supervisor de Benefício.

Gráfico 11: Distribuição de servidores na área-meio das GEX- BRASIL

Tabela 10: Quantitativo de servidores na área-meio das GEX – BRASIL

O Gráfico 13, mostra o percentual de distribuição de servidores por instâncias

GEX ( Gabinete, Serviço de Administração, Logística, Orçamento, Finanças e Contabilidade,

Benefício: Divisão e Serviços, Recursos Humanos e Atendimento

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Gráfico 12: Distribuição de servidores na área-meio das GEX- BRASIL

Agrupando as unidades Administração(presente em apenas 13GEX), Logística e

OFC(Orçamento, Finanças e Contabilidade) e refazendo o gráfico, encontramos a distribuição

mostrada no gráfico 14.

Gráfico 13: Distribuição de Servidores nas GEX - BRASIL

Na área-meio das GEX do INSS, a Administração, Logística e OFC detêm 38%

do quantitativo de servidores, 15% estão lotados nos Gabinetes das Gerência Executiva e 21%

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em Recursos Humanos. As área Atendimento e Benefício, cujas competências são diretamente

vinculada a atividade finalista da Instituição, contam com 5% e 21%, dos servidores,

respectivamente.

Na Regional I(tabela 11) a proporção de servidores lotados em APS( Serv-APS)

para servidores lotados na área-meio das GEX( Serv-GEX ) é de 4 para 1. Chama a atenção,

também o quantitativo de APS por GEX. A GEX São Bernardo, por exemplo, tem 37

servidores para atender apenas 2 APS, GEX Sto. André com 52servidores para atender a

4APS e a GEX SP-Norte com 68 servidores para atender 5APS. Vale ressaltar que na GEX

SP-Norte as 5 APS são localizadas em São Paulo e a distância média GEX-APS nas gerências

São Bernardo e Sto. André é de cerca de 7km e 3km, respectivamente. A Regional I, tem uma

média de 8APS por GEX o que significa cerca de 159 Serv-GEX por APS.

Tabela 11: Quantitativo de servidores por GEX - REG I

Na Regional II(tabela 12), as GEX concentram em média os seguintes percentuais

de servidores: 3% Atendimento, 42% Benefício, 36% em Administração, Logística e OFC,

23% em RH e 19% no GbGEX.

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A proporção de Serv-APS para Serv-GEX é de 3 para 1. No total são 2088Serv-

GEX para dar suporte a 277APS, com uma distância média entre GEX-APS de 89km.

Apresenta uma média de 12APS por GEX o que resulta em 174 Serv-GEX por APS. Dos 558

servidores da GEX Rio-Centro, por exemplo, 245 são lotados no gabinete da gerência, 120 na

Logística e 110 nos Recursos Humanos, 46 no Benefício e 10 no Atendimento. A GEX Rio-

Centro da suporte a 19APS, sendo a distância média entre GEX-APS, cerca de 89km.

Tabela 12: Quantitativo de servidores por GEX - REG II

Na Regional III( Tabela 13), os percentuais de distribuição dos servidores nas

GEX são: 38% Adm, Logística e OFC; 20% RH; 20% GbGEX; 18% Benefício e 4%

Atendimento. A proporção de Serv-APS para Serv-GEX, fica em torno de 4 para 1. No total

são 986Serv-GEX para dar suporte a 216APS. Apresenta uma média de 11APS por GEX o

que dá em média de 89 Serv-GEX por APS.

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Tabela 13: Quantitativo de servidores por GEX - REG III

A Regional IV(Tabela 14) apresenta os seguintes percentuais de distribuição de

servidores em suas GEX: 43% Administração, Logística e OFC; 22%RH; 20%Benefício;

11%GbGEX e 4%Atendimento.

Tabela 14: Quantitativo de servidores por GEX - REG IV

A proporção de Serv-APS para Serv-GEX é de 3 para 1. No total são 1868Serv-

GEX para dar suporte a 302APS, com uma distância média entre GEX-APS de 116km.

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Apresenta uma média de 14APS por GEX o que resulta em 133 Serv-GEX por APS.

A Regional V apresenta os seguintes percentuais de distribuição de servidores em

suas GEX: 41% Administração, Logística e OFC; 19%RH; 24%Benefício; 9%GbGEX e

7%Atendimento. A proporção de Serv-APS para Serv-GEX é cerca de 2 para 1. No total são

1343 Serv-GEX para dar suporte a 242APS. Na regional V apresenta uma média de 16APS

por GEX o que resulta em 83 Serv-GEX por APS(Tabela 15).

Tabela 15: Quantitativo de servidores por GEX - REG V

Tabela 16: Distribuição de servidores na área-meio das GEX - por Regional

A Tabela 16, acima, consolida os totais regionais de servidores por unidade da

área-meio nas GEX.

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51

3.3.2. Coeficiente de correlação obtido entre os Recursos GEX e os

Indicadores de Desempenho Institucional.

As tabelas 17, 18 e 19 mostram os coeficiente de correlação encontrados entre os

recursos GEX e os indicadores de desempenho institucional(ID) presentes nos modelos de

eficiência DEA, desenvolvidos para este estudo. As Matrizes utilizadas nos cálculos podem

ser consultadas no anexo III, deste trabalho.

Tabela 17: Coef. de correlação entre Gb, AdLOFC e Desempenho

Não foi encontrado nenhum significativo coeficiente de correlação entre os

recursos GEX( GbGEX, Administração, Logística e OFC) e os indicadores Institucionais de

desempenho: IMA, TMC, TMEA, TMP.

Tabela 18: Coef. de correlação entre BENEF e Desempenho

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Da mesma forma, não foi encontrado nenhum significativo coeficiente de

correlação entre os recursos GEX: BENEF(Divisão) e BENEF(Serviços: SRD e SMAN), RH

e ATEND(SERAT ou SEAT) e os indicadores de desempenho Institucional: IMA, TMC,

TMEA, TMP

Tabela 19: Coef. de correlação entre Serv-APS e Desempenho

Mas, vale ressaltar, também, que não encontramos significativos coeficientes de

correlação entre o quantitativo de Servidores em APS e os Indicadores de Desempenho

Institucional. Retomaremos a estas observações no item 4, deste trabalho.

3.3.3. Aspectos da Cultura Organizacional e Modelo Gerencial das

GEX do INSS

Os percentuais de respostas aos formulários eletrônicos disponibilizados para cada

área foram: 76% Gerentes Executivos, 52% OFC, 61% Logística, 56% RH, 95% BENEF e

98% SERAT. Já para a análise dos formulários disponibilizados para gerentes e servidores de

APS foi considerada uma amostra aleatória de cerca de 120 Gerentes APS(cerca de 1/3 dos

Gerentes das APS A e B – agências de grande e médio porte) e cerca de 264Servidores APS.

Apresentamos abaixo os principais resultados. O perfil de cada unidade(SERAT,

LOGÍSTICA, OFC, RH E BENEFÍCIO), foi consolidado em quadros, apresentados neste

trabalho, intercalados com as perguntas destinadas aos gerentes executivos, com o objetivo de

facilitar a interpretação do cenário GEX.

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53

O quadro 15 abaixo, consolida a avaliação dos Gerente Executivo sobre o

resultado das ações das suas unidades(SERAT , LOGÍSTICA, OFC, RH E BENEFÍCIO) na

GEX.

Gráfico 14: Avaliação das Unidades GEX pelos Gerente Executivos

O desempenho das unidades de Benefício foi avaliado como muito bom(61,84%)

e bom(35,53% ) pelos gerentes executivos

Quadro 8: Perfil das Unidades de Benefício das GEX

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54

O quadro 8: Perfil das Unidades BENEF (Divisão e Serviços de Benefício) das

GEX, mostra que o quantitativo de servidores que dominam plenamente(100%) das atividades

desta área é inferior a 30%., cerca de 43% dominam a parcialmente (75% a 50%) das

atividades. Cerca de 30% têm pouco ou nenhum domínio das atividades. Vale ressaltar que

apenas 15% estão naqueles setores a menos de 1ano. 61% estão naqueles setores a mais de 3

anos. Sendo 44% o percentual dos servidores com mais de cinco anos no BENEF(Quadro 9).

Quadro 9: % de servidores por tempo de permanência no BENEF

Os gestores de cada área, também avaliaram as suas unidades. Ressaltamos aqui

as áreas BENEF e ATEND por terem as atividades diretamente relacionadas com as

atividades das APS. Dos Gestores BENEF, 72% avaliaram como satisfatório o resultado de

suas ações junto as APS. Dos Gerentes APS, 48% informaram que as supervisões BENEF foi

não-presencial e 18% não souberam informar como o BENEF supervisionou as APS em

2009.

Dos gestores BENEF, 74% afirmam que, quando em supervisão nas APS, a

interlocução é feita com os supervisores de benefício e o gerente da APS. Apenas 32% dos

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55

gerentes APS confirmam esta informação. Para 51% dos gerentes APS, a interlocução do

BENEF é com o Gerente APS.

Chega a 82% o percentual de Gerentes APS que considera a supervisão

operacional dos sistemas de benefício mais eficiente quando realizada de forma contínua e

sistemática pelos gestores da APS e demais áreas relacionadas. Para 56% dos gestores

BENEF esta atividade é responsabilidade de cada servidor ou é mais eficiente quando dirigida

pelos supervisores APS.

Dos servidores-APS, 76% afirmam que as supervisões são feitas de forma

contínua e sistemática (ou eventualmente) pelo supervisor de benéficos da APS. Apenas 10%

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56

afirmam que é o BENEF em reuniões técnicas na APS. 73% dos servidores de APS, creditam

ao supervisor de benefícios da APS a implementação de ações corretivas nos processos de

benefício nas APS.

O desempenho das unidades Atendimento(SERAT/SEAT) foi avaliado como

muito bom(50%) e bom(43,20% ) pelos gerentes executivos. No entanto, o Perfil das

Unidades SERAT das GEX, mostra que o quantitativo de servidores que dominam

plenamente(100%) das atividades desta área é inferior a 31%., cerca de 39% dominam a

parcialmente (75% a 50%). E 30% têm pouco ou nenhum domínio das atividades(Quadro 10).

Quadro 10: Perfil das unidades SERAT nas GEX

Vale ressaltar que apenas 15% estão naqueles setores a menos de 1ano. 58,24%

estão naqueles setores a mais de 3 anos(Quadro 11).

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57

Quadro 11: % de servidores por tempo de lotação no SERAT

Segundo 20% dos gestores do Atendimento (SERAT ou SEAT), os resultados das

ações de melhoria nas APS foram acompanhados de forma não presencial. Para 58% o

acompanhamento das APS se deu de forma presencial e não presencial.

Mas, para 65% dos Gerentes Executivos, as ações de melhoria nas APS foram

implantadas pelos Gerentes Executivos em parceria com os Gerentes APS e demais áreas

envolvidas. Apenas 5% dos Gerentes Executivos afirmam que aquelas ações foram

implementadas pelo Atendimento (SERAT ou SEAT), em parceria com os Gerentes APS.

Segundo 42% dos gerentes APS responderam que o acompanhamento das ações

de melhoria da qualidade do atendimento nas APS se deu de forma não presencial. 14% não

souberam informar. Apenas 2% responderam que o acompanhamento foi presencial em

parceria com gestores e servidores APS.

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58

Nas APS 26% dos servidores ou desconhecem, ou são indiferentes, ou acham

pouco importante as ações do Atendimento(SERAT ou SEAT) nas APS. Outros 26% dos

servidores APS afirmaram que o SERAT trata apenas com o Gerente APS. Embora 46% dos

servidores APS achem importante ou muito importante o SERAT nas APS.

Para 69% dos gestores do Atendimento(SERAT ou SEAT), o resultado de suas

ações nas APS é desencadear ações corretivas compartilhadas com gestores APS/GEX. Para

60% dos Gerentes-APS, o resultado das ações SERAT nas APS foi orientações e

recomendações verbais para o Gerente-APS ou orientações e recomedações verbais para os

supervisores da APS. Apenas 7% considera que desencadeou ações preventivas e corretivas

na APS.

Para 69% dos gestores SERAT, em 2009 o percentual de APS supervisionadas

ficou entre 76% a 100%. Segundo o SERAT, 36% das APS foram supervisionadas entre 1 e

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59

3 vezes, 22% das APS entre 4 e 7 vezes, 11% das APS entre 8 e 12 vezes, 11% das APS acima

de 12 vezes. 20% das APS não foram supervisionadas nenhuma vez.

Para 62% dos Gerentes APS, as agências foram supervisionadas de 1 a 3 vezes e

para 23%, a APS não foi supervisionada nenhuma vez. 23% dos servidores-APS, não sabem

se a agência foi supervisionada e 26% afirmam que a agência não foi supervisionada nenhuma

vez. 32% dos servidores-APS afirmam que a APS foi supervisionada entre 1 e 3 vezes.

Sobre a importância de ter servidor na APS, promovendo a qualidade do

atendimento, identificando necessidade de treinamento e capacitação, disseminando padrões

de qualidade, 85% dos servidores acharam muito importante ou importante. Sobre pontos de

auto-atendimento nas APS, para registro de satisfação do cidadão-usuário, 73% dos

servidores-APS consideram muito importante ou importante. 27% não souberam ou não

quiseram opinar.

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60

O desempenho do RH foi avaliado como muito bom(32,89%) e bom(40,79%)

pelos gerentes executivos. O quadro 12: Perfil das Unidades RH das GEX, mostra que cerca

de 20% dos Servidores RH dominam plenamente(100%) os processos dessa área. Cerca de

42% dos Servidores-RH dominam parcialmente (75% a 50%) as atividades. Cerca de 35%

têm pouco ou nenhum domínio das atividades. Vale ressaltar que apenas 13% estão naqueles

setores a menos de 1ano. Quase 70% dos servidores estão na área RH a mais de 3 anos.

Quadro 12: Perfil RH das GEX

Segundo 58% dos Gerentes

Executivos, a forma mais eficiente de

identificar e propor capacitação profissional

e treinamentos para servidores de APS é

quando realizada de forma contínua e

sistemática pelos Gestores APS e RH.

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61

O desempenho das unidades de Logística foi avaliado como muito bom ou bom

por 87% dos Gerentes Executivos.

No entanto, no quadro 13, que mostra o Perfil Logística nas GEX, podemos

observar que, em três dos quatro processos chave, menos de 16% dos servidores dominam

plenamente(100%) as atividades daqueles processos. Cerca de 30% dos Servidores Logística

dominam parcialmente (de 75% a 50%) as atividades dos processos chave e acima de 42%,

dominam precariamente ou não dominam nenhuma atividade daqueles processos. No caso do

processo: Gerir Patrimônio Imobiliário este percentual chega a 74%. Observamos ainda que

75% dos servidores estão nesta área a mais de 3anos.

Quadro 13: Perfil LOG das GEX

A maioria tanto do Gerentes Executivos, quanto dos Gerentes APS avaliaram

como boa a administração de contratos, os serviços de vigilância e os serviços de limpeza e

conservação nas APS. Vale considerar que menos de 30% do pessoal de Logística domina

satisfatoriamente (100% a 75%) o processo de contratação(Gráfico 16).

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62

Gráfico 15: Avaliação dos Serviços Contratados

O desempenho da unidade OFC, também foi considerado pelos Gerentes

Executivos como muito bom(44,74%) e bom(44,74%).

Quadro 14: Perfil OFC das GEX

No entanto, podemos ver no quadro 14, acima, que apenas 2.98% dominam

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63

plenamente(100%) o processo: gerir relacionamento com os agentes pagadores de benefícios

e cerca de 79% não dominam ou têm noções precárias deste processo.

Quanto aos processos: gerir orçamento, gerir finanças e gerir contabilidade, o

percentual de servidores que dominam plenamente, não chega a 23%, menos de 50% dos

servidores dominam parcialmente(75% a 50%) e cerca de 30% não dominam ou têm noções

precárias dos processos. Apesar disso cerca de 67% dos servidores OFC está na área a mais de

5anos.

Outro aspecto da cultura organizacional pesquisado, por meio de formulários

eletrônicos. foi a percepção dos gestores do BENEF(Divisão e Serviços) e do

Atendimento(SERAT ou SEAT), sobre o tema: Tomada de Decisão. Sendo solicitado a

opinião daqueles sobre uma afirmação dada. Apresentamos nos Gráficos 17 a 23, a seguir, os

resultados obtidos.

Afirmação 1: A informação

é o principal instrumento na tomada de

decisão. 79%BENEF e 82%SERAT

concordam plenamente. 19,5% BENEF e

17,4%ATEND concordam parcialmente.

Gráfico 16: Opinião sobre a informação

Gráfico 17: Opinião sobre a Tomada de Decisão

Afirmação 2: A resolução de um

problema tende a ser mais rápida

quando o tomador de decisão está

próximo ao problema. No BENEF

51,81% concordam plenamente e

42,17% concordam parcialmente. No

SERAT 41,86% concordam plenamente

e50,00% concordam parcialmente.

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64

Afirmação 3: É mais fácil

tomar decisões quando podemos

compartilhar responsabilidades. No

BENEF 60% concordam plenamente e

17% concordam parcialmente. No

SERAT 72,29% concordam plenamente

e 20,48% concordam parcialmente.

Gráfico 18: Opinião sobre compartilhar decisões

Gráfico 19: Opinião sobre o atendimento nas APS

Afirmação 4: O atendimento nas

APS é um processo dinâmico. No BENEF

82% concordam plenamente e no SERAT

91%.

Afirmação 5: A área-meio

conhece as demandas das APS. No

BENEF 20,4% concordam plenamente

e 62,6% concordam parcialmente. No

SERAT 11,63% concordam plenamente

e 73,26% concordam parcialmente.

Gráfico 20: Opinião sobre os Serviços

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Afirmação 6: A área-meio age proativamente para atender as demandas das

APS. No BENEF 38,5% concordam plenamente e 47% concordam parcialmente. No SERAT

28% concordam plenamente e 60% concordam parcialmente

Gráfico 21: Opinião sobre proatividade dos Serviços

Afirmação 7: As APS com média de 20 atendimento diários por ponto de

atendimento necessitam de suporte operacional contínuo para garantir a qualidade do

atendimento. No BENEF 66% concordam plenamente e 24% concordam parcialmente. No

Atendimento 69% concordam plenamente e 25% concordam parcialmente

Gráfico 22: Opinião sobre o atendimento nas APS

Afirmação 8: O Monitoramento Operacional do Atendimento é muito

importante para garantir a qualidade dos serviços nas APS. No BENEF 69% concordam

plenamente. No SERAT 88% concordam plenamente.

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66

3.3.4. Comparação entre as APS e as demais unidades GEX

Hoje as APS carregam toda a responsabilidade pelo percentual IMA-GDASS na

Avaliação do Desempenho Institucional. Com cerca de 25mil servidores distribuídos nas

1206APS, são responsáveis pelo atendimento direto ao cidadão-segurado e aos cidadãos

beneficiários do amparo social. Sendo aqueles servidores, os efetivos tomadores de decisão no

reconhecimento do direito aos benefícios administrados pela Previdência Social. A meta IMA-

GDASS é aferida diretamente da produção das APS.

Consideramos, portanto, importante, observar as opiniões dos gestores das GEX,

no que se refere as comparação entre as suas respectivas unidades na área-meio da GEX e as

APS(Gráficos 24 a 28). Em todas as unidades da área-meio das GEX, o percentual de gestores

que consideram as condições de trabalho, nas suas respectivas áreas, iguais, melhores ou

muito melhores do que as verificadas nas APS é superior a 60%, em alguns casos ultrapassa

86%. Os percentuais de cada área estão consolidados no quadro15, abaixo.

Gráfico 23: Opinião condições APS

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67

Quadro 15: Condição de trabalho na área-meio em relação as APS

Quando perguntados sobre o nível de ESTRESSE nas APS, em comparação com

as suas respectivas unidade na área-meio das GEX, obtivemos as seguintes respostas: O

percentual de gestores que consideram o nível de Estresse da APS iguais, maiores ou muito

maiores superam 80% das respostas. O quadro16, abaixo, traz o percentual obtido em cada

área.

Gráfico 24: Opinião Estresse APS

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68

Quadro 16: Nível de estresse nas APS em relação as unidades GEX

Sobre o nível de EXPOSIÇÃO AGRESSÃO (FÍSICA E/OU MORAL) nas APS,

cerca de 76% dos Gestores das GEX considera muito maior ou maior do que na área meio. O

quadro 17, traz o percentual de respostas obtidos em cada área.

Gráfico 25: Opinião nível de exposição a agressão nas APS

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69

Quadro 17: Nível de exposição ao risco de agressão física nas APS em relação as unid GEX

Sobre o nível de EXPOSIÇÃO AO RISCO DE COMPROMETIMENTO LEGAL

(Por erro, dolo ou má fé) nas APS, cerca de 41% dos Gestores das GEX considera muito

maior ou maior do que na área meio. E 42% considera igual. O quadro 18, abaixo, traz o

percentual de respostas obtidos em cada área

Gráfico 26: Opinião exposição ao risco de Comprometimento Legal nas APS

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70

Quadro 18: Exposição ao risco de comprometimento legal nas APS em relação as unid GEX

Sobre a pergunta: Como você consideraria a possibilidade de trabalhar numa

APS? Obtivemos os seguintes percentuais de respostas: 79% considera indiferente, boa ou

muito boa, apenas 12% considera ruim e 8% muito ruim. O quadro 19, consolida as respostas

obtidas em cada área GEX.

Gráfico 27: Opinião trabalhar em APS

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71

Quadro 19: Como considera a possibilidade de trabalhar em APS

No que se refere ao desempenho institucional, parcela importante da gratificação

IMA-GDASS, é fundamental entendermos o cenário das APS. Instância organizacional cujo

desempenho é a métrica daquela gratificação.

Portanto, para identificarmos perfil de competência das APS, selecionamos e

agrupamos seus processos ou atividades-chave nos seguintes níveis:

i) nível-B1: Salário Maternidade(SM);

ii) nível-B2: nível-B1 e Amparo Social(AS);

iii) nível-B3: nível-B2 e Auxílio Doença(AD);

iv) nível-B4: nível-B3 e Aposentadorias(AP);

v) nível-B5: nível-B4 e Certidão de Tempo de Contribuição e Serviço(CTCS);

vi) nível-R1: Justificativa Administrativa(JA);

vii) nível-R2: Manutenção de Benefício c/ cálculos e consignação de

pagamentos em NB (ManBen c/ Cal. Consig);

viii) nível-R3: Controle Interno(CI);

ix) nível-R4: Revisão de Benefício(RevBen)

x) nível-C1: Cadastro Pessoa Física(CADPF);

xi) nível C2: nível-C1 e Simular CTS- Contagem de Tempo de Serviço,

xii) nível-C3: nível C2 e Cálculo de Débitos(Cal.Débito),

xiii) nível-C4: nível-C3 e Cadastro Nacional de Informações Sociais(CNIS),

xiv) nível-C5: nível-C-4 e Acerto de Recolhimentos(SARCI) e;

xv) nível-C6: nível-C5 e CNIS – Vínculos e Remunerações(CNISVR).

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72

Gráfico 28: %Serv APS por competências

Segundo os Gerentes de APS, apenas de 26% dos Servidores-APS estão no nível-

B5, isto é, estão aptos a analisar processos agrupados no nível-B5. Para atender a processos

dos níveis B2 e B3 as APS contam com cerca de 33% de Servidores-APS. Cerca de 34% dos

servidores estão aptos para trabalhar apenas no nível-B1. Menos de 10% dos Servidores-APS

estão aptos a trabalhar com processos dos níveis R1 e R2. Para os processos dos níveis R3 e

R4, as APS contam, respectivamente, com 17% e 19% dos servidores.(Gráfico 29)

Gráfico 29: %Serv APS por competências

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73

Os níveis que obtiveram maior percentual de Servidores-APS aptos foram:

C1(52,3%) e C2(42,31%). Os níveis C3 e C4 obtiveram 27% e 30%, respectivamente. Já os

níveis C5 e C6 obtiveram percentuais em torno de 21,5% (Gráfico 30).

Ainda a cerca do perfil das APS, perguntamos aos Gerentes-APS quantas vezes,

em 2009, eles foram consultados pela GEX, sobre o perfil de competências da APS. 84% dos

Gerentes-APS responderam que não foram consultados nenhuma vez sobre este assunto.

Observamos também que 73% dos Servidores-APS estão lotados nesta unidades a

mais de 5anos. Este número sobe para 87% quando consideramos os servidores que estão na

APS a mais de 3anos. Apenas 6% está em APS a menos de 1ano.( Gráfico 31 e 32)

Gráfico 30: Consulta sobre o perfil APS Gráfico 31: Tempo de lotação do Servidor em APS

Quando perguntamos pelas ações voltadas a melhoria das APS e sobre as ações

das unidades GEX para aquele fim, obtivemos as seguintes respostas. Por iniciativa das APS,

87% das agências foram beneficiadas com ações envolvendo gerenciamento, supervisão e

treinamento em serviço. 62% das APS foram beneficiadas com alguma ação pontual das

GEX.

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74

Gráfico 32: Iniciativa Ger APS Gráfico 33: Iniciativa GEX

Gráfico 34: Iniciativas RH, SERAT e BENEF

Para 52% das APS, o RH não realizou ações para melhorias no perfil das APS.

Para 53% das APS, o BENEF e Atendimento(SERAT) recebem créditos por iniciativas em

ações de melhorias no perfil das APS. Quando consideramos a iniciativa das ações ao RH,

BENEF e SERAT cai para 45% o percentual de APS que reconhecem a realização destas

ações.

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75

4. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

Das 100GEX analisadas, apenas 30 estão na fronteira de eficiência, distribuídas

entre as 5 regionais, contrariando crenças organizacional decorrentes das diferenças regionais.

Já era, de certa forma, esperada a concentração de servidores em gabinetes nos grandes

centros onde se observa convergência maior de servidores. No entanto, não encontramos

nenhuma explicação plausível para a distribuição de servidores na GEX Rio-Centro dos 558

servidores, 245 estão lotados no GbGEX, 120 na LOFC, 110 no RH, 46 no Benefício e apenas

10 no Atendimento. Sendo que a GEX Rio-Centro suporta 19APS que somam um total de

578servidores.

Diante dos resultados obtidos, é fundamental investigar o perfil das APS das 30

GEX que atingiram a fronteira de eficiência. Ou melhor, é fundamental conhecer o perfil de

todas as APS, instância organizacional onde se constrói a imagem institucional e onde,

efetivamente, se dá a tomada da decisão no reconhecimento de direitos aos benefícios

previdenciários, salvo as situações onde já é possível este reconhecimento automático. É

também nas APS onde se realizam os ajustes e atualizações de vínculos e remunerações que

possibilitam o reconhecimento automático do direito e que garantem posteriormente o

atendimento em 30minutos. Novamente, é o servidor de APS, discriminado pelas condições

inferiores e insalubres de trabalho e pela prestação diária de contas no face-a- face com a

sociedade e sem nenhuma diferenciação nas gratificações de desempenho institucional, o

responsável pela tomada de decisão.

Observamos, também, que os conceitos: de gestão, supervisão, acompanhamento

e monitoramento nas gerências são bastante frágeis e desvinculados de responsabilização e

dos resultados obtidos. E, possivelmente, desvinculados também, do perfil profissional dos

detentores destas funções, pela ausência de processo democrático para acessos aos estes

cargos. Uma vez que a instituição não dispõe de critérios rigorosos e transparentes de acessos

aos cargos por conhecimento, competência e méritos. Não dispõe também de sistema de

avaliação das Gerências Executivas.

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76

Sem dúvida, a concentração e a distribuição dos recursos nas GEX, carece de

revisão por parte da instituição. As 100GEX do INSS, concentra cerca de 7.584( sete mil,

quinhentos e oitenta e quatro) servidores. Deste quantitativo, 38% estão na área de

Administração, Logística e OFC, 21% em BENEF, 21% em RH, 15% em gabinetes das

gerência e apenas 5% no Atendimento(SERAT ou SEAT). Em números são 2163( dois mil,

cento e sessenta e três) servidores em ADM-LOFC, 1624(mil, seiscentos e vinte de quatro)

servidores em RH, 1148( mil, cento e quarenta e oito) servidores em GbGEX, 866( oitocentos

e sessenta e seis) servidores em BENEF e 348(trezentos e quarenta e oito) servidores em

SERAT. Chama a atenção, o fato de áreas diretamente relacionadas com a atividade finalista

da instituição: Benefício(BENEF) e Atendimento(SERAT ou SEAT), obterem os menores

quantitativos naquela distribuição.

Observa-se ainda que o quantitativo de servidores, em alguns setores e em todas

as regionais, chega a superar a média de servidores em APS. Além disso, a proporção

BRASIL de servidores lotados em APS(Serv-APS) por servidores lotados nas GEX(Serv-

GEX) é de 3,7. Na a regional I esta proporção é de 4,3, Na regional II é de 3,5. Na regional III

é de 3,7 e, na regional V é de apenas 2,5.

Mesmo corrigindo o excesso de servidores da área-meio, como já foi detalhada na

análise dos dados, as GEX no conjunto BRASIL, poderiam suportar 45% a mais de APS.

Olhando isoladamente para algumas unidades, como a LOFC, por exemplo, este percentual

sobe para mais de 150% APS.

Por outro lado, as fracas correlações encontradas entre os recursos GEX e os

indicadores de desempenho institucional, não deixam dúvida quanto a distribuição dos

recursos: aleatória e desvinculada de resultados. Se antes da avaliação de desempenho IMA-

GDASS, o “povo das APS” (tratamento que discrimina os Servidores-APS, em todos os

níveis institucionais) tinha o sentimento de que “carregava o piano”. Agora tem a certeza.

A queda significativa no IMA em todas as regionais, demonstra um esforço

concentrado na redução do IMA. Mas, considerando as informações referentes ao quantitativo

de benefícios concedido no período, não há indicação de que as gerências tenham melhorado

o perfil de suas agências.

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77

Nas regionais II e III, por exemplo, observamos que apesar do crescimento do

IMA em nov/2009 algumas gerências conseguira permanecer abaixo da média nacional e da

meta institucional (o que é vantajoso para aquele indicador). Este resultado decorre,

possivelmente, do esforço concentrado em maio/2009 que permitiu uma folga confortável

para o IMA nos meses subseqüentes.

Na regional III, a curva do IMA, sofre praticamente, um deslocamento.

Demonstra uma ação mais orquestrado pela busca da meta institucional. Já a regional IV,

desenvolveu tamanho esforço na redução do IMA que quase enquadra todas as suas

21gerências no intervalo 12-40, um salto considerável, uma vez que em março esta curva

estava no intervalo 30-160.

A regional V, embora tenha também desenvolvido um inequívoco esforço para

redução do IMA, algumas gerências não atingiram a média nacional para este indicador. Vale

ressaltar, que a GEX Manaus, eficiente na distribuição dos recursos, não atingiu a média

nacional para o IMA. Esta GEX tem 29 Servidores-BENEF para atender 20APS, conta com

86servidores na área-meio para 282 servidores-APS. Seus recursos estão mais concentrados

em LOFC(48).

Quando olhamos para o perfil de conhecimentos das unidades, entendemos o quão

distante estão as GEX do INSS dos direcionadores estratégicos de gestão de pessoas. Apenas,

cerca de 21,35% Serv-GEX dominam plenamente(100%) os processos-chave de suas áreas.

38%Serv-GEX dominam parcialmente (75% a 50%) aqueles processos. A maioria 40,08%

dominam precariamente ou não dominam nenhuma atividade daqueles processos.

Várias questões, que fogem do objetivo deste trabalho, se cruzam neste contexto.

No entanto, não se pode olvidar o fato de que, em média, apenas 11,25% estão na área a

menos de 1ano, 19,08% estão na área entre 1 e 3 anos, 15,07% têm entre 3 e 5 anos, na área e

a grande maioria 54,60% estão lotados na área a mais de 5anos. No entanto, a gratificação

IMA-GDASS, aferida pelo esforço das APS, é paga indistintamente a todos os servidores, o

que não contribui para promover a aprendizagem e tampouco o crescimento organizacional.

A avaliação das ações das áreas BENEF e Atendimento(SERAT ou SEAT) nas

APS, quando realizada pelos gerentes executivos e gerentes APS, é divergente da realizada

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pelos gestores daquelas áreas. Sendo relevante o percentual de gerentes APS(58%) que não

souberam informar ou informaram que as supervisões daquelas áreas nas APS foram não-

presenciais, o que deixa em dúvida o profissionalismo, a qualidade e a eficácia daquelas

supervisões. Além disso, é surpreendente o reconhecimento da “realização” de supervisões

não-presenciais tanto pelos gestores do BENEF, como pelos gestores do Atendimento, o que

não deixa de ser curioso. A avaliação do BENEF e do Atendimento pelos gestores APS deixa

clara a irrelevância dos impactos das áreas em questão na eficiência das APS. E reforça a

necessidade urgente de revisão da estrutura organizacional das GEX para corrigir arranjos

burocráticos que não têm mais sustentação.

Outro importante ponto de divergência sobre as supervisões do BENEF e do

Atendimento nas APS é: como e com quem é feita a interlocução dos supervisores com a

APS. Numa ou noutra versão, é explicita a informalidade das partes envolvidas naquele

processo. Por outro lado, a grande maioria dos gestores BENEF(82%), reconhecem que a

supervisão operacional de benefícios é mais eficiente quando realizada de forma contínua e

sistemática pelos gestores da APS. Inclusive a maioria BENEF credita esta supervisão aos

gestores APS. Não existindo justificativa razoável para manter estas atividades longe da

tomada de decisão. No Atendimento (SERAT ou SEAT), apenas 13% afirmam que emitem

relatórios para gestores APS e gerente executivo. O que reforça nossa percepção da

informalidade e baixa qualidade destas supervisões.

Os servidores-APS(49%), por sua vez, são indiferentes as ações do BENEF e do

SERAT. Embora considerem muito importante ou importante ter servidores na APS

desenvolvendo os papeis ora atribuídos a aqueles setores. Entendemos que há o

reconhecimento da necessidade daqueles serviços nas APS. Mas, no modelo atual, seus

resultados são imperceptíveis nas APS. Não geram impactos positivos.

Os gerentes executivos(65%), por sua vez, tomam para si os créditos pela

implantação de ações de melhorias nas APS, numa clara demonstração de centralização de

papéis e de fraca atuação das áreas responsáveis. A natureza daquelas ações, exigem atuação

contínuas e sistemáticas dentro das APS, para que sejam identificadas oportunidades de

melhoria. É, também, necessário uma identidade forte com papel social e institucional das

APS, oposto ao que é observado, em todas as instâncias das GEX onde tivemos a

oportunidade de trabalhar, pesquisar e vivenciar, que é o de discriminação das APS e do “povo

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das APS”6. Numa clara e contundente contradição com a missão, visão, valores e objetivos

institucionais declarados.

Resta ainda avaliar a adequação da alocação das áreas Benefício(BENEF) e

Atendimento(SERAT e SEAT) na área-meio das GEX. O Benefício e o Atendimento, tem

como principal finalidade a supervisão e o acompanhamento das APS nas suas atividades

específicas: matéria de benefício e qualidade do atendimento, respectivamente.

O monitoramento gerencial, segundo Holanda(2006, grifo nosso) é “aquele

utilizado rotineiramente por gerentes e administradores como uma ferramenta de trabalho

para coordenar, supervisionar e avaliar o andamento das atividades e tarefas sob seu

comando”. Holanda considera, ainda, que o monitoramento gerencial tem dois objetivos

básicos: verificar se as atividades estão sendo executadas como previstas, sem desperdício ou

uso inadequado de recursos de modo a melhorar a eficiência ou obter apoio para mobilizar

recursos adicionais. O segundo é um objetivo externo – accountability ou prestação de contas

em função de exigências legais ou contratuais. O acompanhamento, segundo Casley e

Lury(1982, apud Holanda, 2006), é “uma atividade interna, uma parte fundamental da boa

administração e, por consequência, uma parte integrante do trabalho cotidiano da gerência”.

O que reforça nosso argumento de que as áreas Benefício e Atendimento nas GEX devem

migrar para dentro das APS.

Além disso, o papel hoje, destinado às áreas( BENEF e ATEND) é replicado nas

APS e distribuído entre seus gestores(Regimento Interno). Acarretando uma sobreposições de

papeis, que por um lado enfraquece o poder de decisão dos supervisores e gerentes APS, o

que é incompatível com o discurso institucional. E por outro, desonera aquelas áreas das

responsabilidades e papeis que lhes são atribuídos pelo regimento interno, agravando ainda

mais o quadro de desperdício de recursos. Tais situações favorecem a omissão, o afastamento

e o descompromisso daqueles áreas com as APS - instância máxima de formação e

reconhecimento da imagem institucional, pela sociedade. É esperado que as áreas em questão,

Benefício e Atendimento, detenham o conhecimento necessário e fundamental para garantir a

qualidade do atendimento nas APS. Se não detêm, mais um motivo que não justifica seu

papel, nem sua existência nas GEX. Não existindo, portanto, justificativa, razoável para

6 Povo das APS – forma discriminada de tratamento, observada em todos os níveis institucionais, em referência

aos servidores lotados em APS, numa inconfundível inversão de valor.

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mantê-los na área meio das GEX. Fora, portanto, das APS e longe dos objetivos para os quais

foram criadas.

Se estas argumentações não forem suficientes, restam ainda as disposições

normativas, que conferem toda responsabilidade legal do reconhecimento do direito e

levantamento de débitos do contribuinte individual aos servidores que efetivamente

executaram os procedimentos implicados naquele processo, portanto aos servidores da APS.

Assim, a tomada da decisão ocorre efetivamente nas APS.

Na atual estrutura das GEX, a Instituição confere status e função gratificada a

servidores de instâncias organizacional que nem acompanham, nem supervisionam

eficientemente e, mais agravante, não são os tomadores de decisão. Explicando a corrida dos

servidores para se amontoarem na área meio das GEX, onde estão “livres” da prestação de

contas diária no face-a-face com a sociedade, isentos de qualquer implicação legal por erro na

aplicação da lei e desobrigados da responsabilização pelas atividades para as quais foram

designados. Num ambiente onde a maioria reconhece as melhores condições de trabalho,

alguns recebem por isso gratificação de “chefias” e todos recebem indistintamente a

gratificação de desempenho IMA-GDASS, aferida com esforço e risco nas APS.

As áreas Logística e OFC(Orçamento, Finanças e Contabilidade), têm maior

concentração de recursos. Embora sejam áreas de conhecimento específico é razoável supor,

considerando o perfil de conhecimentos levantados para essas unidades, que também ancoram

uma parcela significativa de servidores ou ociosos ou despreparados para as atividades

requeridas. Agravando ainda mais o quadro de desperdício nesta área. Implica numa

necessidade de rever papéis, processos e estrutura para melhor apropriação das ferramentas

tecnológicas disponíveis, especialmente as áreas de transporte e de recepção e distribuição de

materiais de consumo que precisa se atualizar para desonerar as GEX, dar mais eficiência e

agilidade nos processos e possibilitar a alocação eficiente de recursos nesta área.

Quanto aos GbGEX é desnecessário reforçar o inquestionável desperdício de

recursos, lembrando que foi encontrado GEX com 245servidores nesta área. Não é necessário

também conjecturar o nível de profissionalismo dessas GEX. A Instituição deveria zelar e

responder pela alocação dos recursos.

Quanto as APS, instância organizacional visível para o cidadão-segurado e demais

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beneficiários. Onde, repetimos, se forma a imagem institucional perante a sociedade. E onde,

invariavelmente, se dá a tomada da decisão. Encontramos menos de 35% do pessoal apto para

execução das atividades exigidas. Em algumas áreas mais específicas este percentual cai para

10%. Sem esquecer que cerca de 87% dos Serv-APS estão em agências a mais de cinco anos.

Numa clara e contundente constatação da ineficiência das GEX em promover o perfil

profissional compatível com os objetivos institucional.

O RH, a segunda área de maior concentração de servidores nas GEX, foi

analisado neste estudo como uma única área. No entanto, devemos lembrar que aí convivem,

pelo menos, quatro áreas distintas: Administração de Pessoal; Aposentadorias e Pensões;

Desenvolvimento de Pessoas e, a recém criada, Saúde e Qualidade de Vida do Servidor.

Os perfis das unidades do INSS nas GEX, mesmo apresentados de modo

superficial neste trabalho, não deixam dúvidas do quanto a Instituição precisa investir na

formação, profissionalização e aprimoramento de sua área de Desenvolvimento de Pessoas de

modo que esta possa se apropriar e se investir do seu papel. Neste sentido, é fundamental, que

a Instituição defina metas específicas para esta área, essencial para crescimento

organizacional e vital para a reestruturação e desenvolvimento da carreira do servidor.

Entendemos ainda que, a área Administração de Pessoal, necessita ser

reinventada, e modernizada. A implementação de sistema informatizado de administração de

pessoal integrado as atividades diárias de cada chefia imediata dos servidores, dispensaria um

aparato burocrático e oneroso para a Instituição que não se justifica mais.

Os servidores do INSS, como os demais do setor público, são vinculados ao

Regime Jurídico Único – RJU. Sendo suas aposentadorias e pensões configuradas nos

chamados Regimes Próprios – Regime Próprios de Previdência Social – RPPS, o regime de

previdência dos servidores públicos e militares. Cabe a cada ente federativo a instituição do

RPPS para seus servidores. Não existe para os setores de Aposentadorias e Pensões uma

rigorosa padronização de procedimentos, nem dentro de uma mesma Instituição, quanto mais

disseminados em todo o Setor Público. Esta situação, deve gerar desperdício tanto no

processo, quanto na alocação de recursos. O Setor Saúde e Qualidade de Vida recém criado

na Instituição, não estava estruturado quando teve inicio a pesquisa. Por isso não foi incluído

neste trabalho.

Enfim, as GEX desperdiçam recursos, tanto pela alocação abusiva e,

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possivelmente, desprovida de critérios, quanto pela ineficiência em promover o perfil de

competências compatíveis com os objetivos institucionais. A disparidade encontrada com

relação a distribuição dos servidores nas respectivas unidades das GEX e a baixa correlação

dessa distribuição com os indicadores institucional de desempenho, somado ao baixo perfil de

conhecimentos observados em todas as áreas. Não deixam dúvida do acintoso desperdício de

recursos na área-meio das GEX e da ausência de mecanismos institucionais de

responsabilização dos seus gestores.

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CONCLUSÕES

O INSS, apesar das conquistas em modernização e inovação tecnológica, ainda

não consegue implementar um modelo de gestão que promova a profissionalização dos seus

servidores, o reconhecimento ao mérito e a eficiência na gestão de suas Gerências Executivas.

A distribuição aleatória de recursos ( desvinculada da efetiva agregação de valor a

atividade finalista da instituição) e o perfil deficitário das unidades avaliadas mostra,

claramente, a ineficiência das GEX e, salvo as exceções, o perfil inadequado de seus gestores.

Numa demonstração inequívoca de ausência de mecanismos institucionais que promovam a

accountability democrática.

A ausência de transparência na forma de ascensão aos cargos das GEX, deixa

exposto o viés clientelista que ainda persiste na Instituição. Além disso, áreas estritamente

vinculadas a atividade finalista do INSS como Benefício(Divisão e Serviços) e

Atendimento(SERAT e SEAT), estão localizadas fora das APS. Longe, portanto, do cenário

onde deveriam atuar. Além disso, percebem funções e gratificações sem a efetiva participação

no processo decisório e sem qualquer responsabilização legal na tomada de decisão, que

invariavelmente ocorre nas APS.

É nas Agências da Previdência Social, instância organizacional responsável pelo

atendimento direto ao cidadão-segurado(e demais beneficiários) que se forma a imagem

institucional. É, também, nas APS que se dá a tomada de decisão na prestação dos serviços à

sociedade. No entanto, o “povo das APS”7, responsáveis pelo esforço que garante as metas

institucionais IMA-GDASS, assiste as gratificações típicas das suas atividades como:

atendimento, manutenção de benefícios, reconhecimento do direito e atualização de

informações sociais serem alocadas e generosamente distribuídas na área-meio, em instância

que não atende ao público e cujo modelo de “supervisão” são ineficientes, inadequados e sem

efeito nas APS. As APS se vêm , também, alijada dos processos gerenciais da Instituição, uma

vez que, no recém instituído sistema de gratificações não tem o poder de avaliar as unidades

7 Povo das APS – forma discriminada de tratamento, observada em todos os níveis institucionais, em referência

aos servidores lotados em APS, numa inconfundível inversão de valor.

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que, supostamente, existem para lhes dar suporte.

Desta forma a Instituição confere status e função gratificada a servidores de

instâncias organizacional nas GEX que nem acompanham, nem supervisionam eficientemente

e, mais agravante, não são tomadores de decisão. O que explica, em parte, a corrida daqueles

para se amontoarem na área meio das GEX, onde estão “livres” da prestação de contas diária

no face-a-face com a sociedade e isentos de qualquer implicação legal por erro na aplicação

da lei. E, ainda, acomodados num ambiente onde a maioria reconhece as melhores condições

de trabalho, alguns recebem gratificação de “chefias” e todos, indistintamente, recebem a

gratificação de desempenho IMA-GDASS, aferida com esforço e risco nas APS.

A estrutura da Logística nas GEX demonstra, também, inadequação.

Possivelmente, a Instituição não necessita mais de um grande quantitativo de servidores na

logística para, por exemplo, suprimento e distribuição de materiais de consumo nas unidades.

Os pregões eletrônico para aquisição de materiais, poderiam incluir também a entrega, a

exemplo do que já é feito com sucesso, na iniciativa privada. Onde as grandes corporações,

incluindo supermercados, não investem mais na formação de estoques, mantêm apenas o

estoque mínimo, respeitando-se os limites de risco.

Estes limites, juntamente com outros critérios merece atenção para prevenir os

risco de desabastecimento ou solução de continuidade nos serviços. A Logística, seguindo os

dispositivos legais, observa os critérios fiscais para eleger fornecedores para o setor público.

Outros critérios também precisam ser levados em conta, como por exemplo, a capacidade da

empresa elegível( do ponto de vista fiscal) honrar o contrato que pretende assumir. Ou seja, o

Setor Público, possivelmente um dos maiores compradores do mercado, precisa estabelecer

critérios de reconhecimento e certificação do nível de maturidade organizacional das

empresas interessadas em fornecer para o Setor Público. Visando reduzir os riscos decorrentes

da incapacidade daquelas empresas de honrarem os compromissos assumidos ao serem

contratadas.

A área de Desenvolvimento de Pessoas vital para crescimento organizacional e

fundamental para a profissionalização, reestruturação e desenvolvimento da carreira do

servidor, conforme já mencionamos, precisa se apropriar e se investir do seu papel. Pela

definição de metas institucionais específicas. Enquanto a área Administração de Pessoal,

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necessita ser reinventada por meio de sistema informatizado de administração de pessoal que

integrado as atividades diárias de cada chefia imediata dos servidores, dispensaria um aparato

burocrático e oneroso para a Instituição que não se justifica mais. Neste sentido,

consideramos o setor de Aposentadorias e Pensões destacado desta área.

Com relação ao setor de Aposentadorias e Pensões e, considerando o que já

discutimos anteriormente com respeito a implementação Regimes Próprios – Regime Próprios

de Previdência Social – RPPS, o regime de previdência dos servidores públicos e militares. O

INSS poderia ousar e inovar ainda mais, chamando para si a responsabilidade de implementar,

também, o RPPS, ampliando seu portfólio de serviços a sociedade. O que completaria e

consolidaria sua imagem de Instituição responsável pela prestação de serviços previdenciários

a sociedade brasileira.

Ao migrar o setor de Aposentadorias e Pensões das GEX do INSS para

implementar este segmento nas APS, todo o Setor Público(entidades e servidores), seria

beneficiado. Por consolidar num só lugar os regimes RGPS e RPPS. Para tanto, o INSS tem

expertise na área, desenvolvimento tecnológico compatível e deverá, após a conclusão do

PEX – Plano de Expansão da Rede de Atendimento, estar presente em todas as cidades

brasileiras com mais de 20mil habitantes.

O INSS ao assumir, também, a implementação do RPPS simplificar enormemente

atividades hoje desenvolvidas para o reconhecimento do direito aos benefícios previdenciários

como: certidão por tempo de serviço e compensação previdenciária. Não é objeto deste

estudo, avaliar a viabilidade econômica para o setor público da implementação do RPPS pelo

INSS. Mas, é razoável considerar a possível economia que geraria para os cofres públicos

decorrentes da simplificação e da padronização de procedimento, além de aumentar a

segurança dos dados e informações por estarem consolidadas numa mesma base.

O Regimento Interno atribui a quase todas as áreas algumas competências típicas

de área especializada do conhecimento denominada Gestão de Projetos. Esta área do

conhecimento, embora reconhecida e consolidada nas modernas e competitivas organizações

mundiais, com normas e padrões internacionais amplamente difundidos, ainda é desconhecida

nas GEX. No entanto, uma Instituição da envergadura do INSS não pode mais adiar o

reconhecimento, nem a inclusão da área Gestão de Projetos nos pilares de profissionalismo

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que busca para alcançar a excelência na gestão.

A Estrutura Organizacional das GEX necessita, portanto, de uma corajosa,

criteriosa e devidamente respaldada revisão de modo a promover a responsabilização dos seus

gestores, o aperfeiçoamento na aplicação dos recursos, o desenvolvimento de competências

compatíveis com os objetivos institucionais e o desenvolvimento de cultura voltada aos

valores e aos resultados.

Nesse sentido, o atual Sistema de Avaliação de Desempenho Institucional do

INSS, não é capaz de promover a gestão para resultados, por não incorporar informações

sobre a aprendizagem e o crescimento organizacional, bem como as informações sobre o

desempenho nos processos decisórios (perspectivas de processos internos). Dessa forma, tem

reduzida sua capacidade de prover informações institucionais( perspectivas de resultados) e de

fornecer elementos para a gestão do desempenho.

Assim, a Instituição precisa desenvolver um conceito amplo de desempenho que

englobe tanto o esforço quanto os resultados propostos. Gerir o desempenho, segundo Marini

e Martins(2009), significa “não apenas gerir resultados, mas gerir o alinhamento dos

esforços para o alcance dos resultados em questão”. Um modelo de gestão do desempenho

tem que ser multdimensional(BOYNE ET AL, 2006; NEELY, 2007 apud MARINI;

MARTINS, 2009), ou seja, levar em conta múltiplas dimensões de esforços para alinhá-los

aos resultados: processos, recursos, estrutura, sistemas informacionais e, principalmente

pessoas.

Um sistema informatizado de demandas das APS poderia fornecer os indicadores

necessários para avaliar o desempenho das GEX no alinhamento de esforços para provimento

de recursos e estrutura às APS. Já para a avaliação da imagem Institucional, seria importante

disponibilizar em cada APS terminais de auto-atendimento para registro da satisfação do

cidadão-segurado e demais beneficiários com o atendimento do INSS.

Políticas de Desenvolvimento de Pessoas poderiam definir rigorosos critérios de

certificação profissional para os perfis de competências compatíveis com os objetivos

institucionais. Isto possibilitaria diferenciadas gratificações de desempenho dos servidores,

conforme a certificação obtida e o efetivo exercício na área correspondente. E, favoreceria

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uma clara e consistente reestruturação da carreira do servidor. Possibilitaria, também,

promover o mérito e a competência como instrumentos capazes de oportunizar cargos e

carreira a seus servidores.

Revisar os Atos Normativos que tratam da reestruturação da carreira do servidor

do INSS exige coragem, determinação política e uma ampla negociação com todos os atores

envolvidos: servidores, sindicatos, instituição e governo, atentos aos pressupostos básicos que

fundamentam a accountability democrática e apoiados em rigorosos critérios que oportunize e

assegure cargos e carreira para todos os servidores por conhecimento, competência e mérito.

A profissionalização dos servidores do INSS além de ser fundamental para a reestruturação da

carreira do servidor do INSS pode abrir caminho para a unificação da carreira do servidor

público, antiga reivindicação da categoria.

Considerando o sistema político democrático no qual estão inseridas as políticas

públicas, o cargo político da GEX seria atribuído, de forma clara e transparente, a um servidor

designado para a função de gerente de relacionamento intra-setores com o papel de articular a

cooperação intra-setorial, abrangendo os setores público, privado e o terceiro setor. Os demais

cargos, conforme já foi mencionado, seriam cargos da então estruturada carreira do servidor,

respaldada por rigoroso processo meritocrático envolvendo dimensões como:

formação(educação formal e certificações), competência(habilidades e perfil) e desempenho.

O papel do gerente de relacionamento intra-setoriais abriria espaço para a

concepção de governo em rede: “arranjos multiorganizacionais para resolver problemas que

não podem ser abordados, ou abordados facilmente, através de uma única organização”

(AGRANOFF, MCGUIRE, 2001 apud MARINI, MARTINS, 2009). Ainda segundo estes

autores, as redes organizacionais representam mais que flexibilidade, inovação e mudança.

“Representam dinamismo estrutural; democracia e descentralização na tomada de decisão”.

Desta forma, a Gestão Matricial para Resultados é uma avançada concepção de

estrutura organizacional que busca alinhar a arquitetura governamental(organização e recursos

alocados) com outras áreas para alcance de resultados comuns. Importante para Previdência

Social que precisa garantir a sustentabilidade dos regimes previdenciários.

Ao construir seu mapa estratégico(2009-2015), o INSS utiliza sua imagem como

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métrica para mensurar resultados e criar valor público: o reconhecimento como patrimônio do

trabalhador e sua família, pela sustentabilidade dos regimes previdenciários e pela excelência

na gestão, cobertura e atendimento. No entanto, a complexidade da esfera pública, exige

conhecimento, determinação e vontade política para promover a melhoria do gastos públicos.

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Risco e Seguro, V. 1, Nº 0, Dezembro de 2004

SILVA, N. J. R da et al. Modelo Teórico de Análise de Políticas Públicas e Desenvolvimento -

um exemplo de aplicação na piscicultura. In Rev. de Economia Agrícola, São Paulo, v.54,

n. 2, p. 43-66, jul./dez. 2007

SOUZA, Marlone W., MACEDO, Marcelo A da S., Análise da Eficiência utilizando a

Metodologia DEA em Organização Militar de Saúde: o Caso da Odontoclínica Central do

Exército. In Sociedade, Contabilidade e Gestão, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, jul/dez 2008

TROSA, Sylvie: Gestão Pública por Resultados: quando o Estado se compromete, tradução:

Maria Luiza de Carvalho, Rio de Janeiro: Revan; Brasília, DF: ENAP, 2001.

VENÂNCIO, Vânia M. L.: As Políticas de Formação no Banco do Brasil e suas Implicações

Pedagógicas – Do DESED à Universidade Corporativa. 2007. Dissertação(mestrado).

Orientador: Rogério de Andrade Córdova, Prof. Dr. – Programa de Pós-Graduação em

Educação da Universidade de Brasília. Brasília – DF.

ZHU, J. DEA with preference structure. Journal of the Operational Research Society, 47,

1996, p.136-150.

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ANEXOS

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93

ANEXO I – INSS - MAPA ESTRATÉGICO(2009-2015)

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ANEXO II – ITENS DE DESPESAS

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95

ANEXO III- QUANT. SERVIDORES EM ÁREA-MEIO DAS GEX

UNIDADE

TOTAL GE

NC

IA

EX

EC

UT

IVA

SE

RV

IÇO

DE

AD

MIN

IST

RA

ÇÃ

O

SE

ÇÃ

O D

E

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A,

LIC

ITA

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UM

AN

OS

SE

ÇÃ

O D

E

AT

EN

DIM

EN

TO

TOTAL BR 7557 1113 53 2031 649 820 361 299 1536 329

REG I (São Paulo)

TOTAL 1272 231 18 252 139 166 66 63 269 68

SP – CENTRO 132 5 11 28 15 10 5 4 44 10

SP – NORTE 68 14 0 11 6 7 5 5 15 5

SP – SUL 92 5 3 14 8 10 8 13 24 7

SP - LESTE 65 5 4 13 3 8 5 3 20 4

ARAÇATUBA 40 12 0 6 4 3 2 2 8 3

ARARAQUARA 42 12 0 9 3 5 2 2 8 1

BAURU 65 5 0 11 16 16 2 3 9 3

CAMPINAS 55 12 0 17 5 3 5 3 8 2

GUARULHOS 58 16 0 8 5 3 4 4 15 3

JUNDIAÍ 53 21 0 9 6 3 3 2 7 2

MARÍLIA 42 2 0 8 5 12 2 2 9 2

OSASCO 49 17 0 9 5 4 3 1 6 4

PIRACICABA 42 10 0 8 5 10 1 1 5 2

PRESID

PRUDENTE 31 7 0 7 4 4 1 1 6 1

RIB PRETO 57 21 0 10 6 8 1 2 6 3

STO ANDRÉ 52 15 0 9 6 8 1 1 9 3

SANTOS 66 7 0 13 5 17 2 2 18 2

SÃO BERNARDO 37 3 0 7 3 7 2 3 11 1

SÃO JOÃO BOA

VISTA 31 2 0 9 5 3 4 1 5 2

SÃO JOSÉ RIO

PRETO 52 13 0 15 4 8 1 1 8 2

SÃO JOSÉ

CAMPOS 37 11 0 6 2 4 2 2 9 1

SOROCABA 59 9 0 13 13 6 3 3 10 2

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96

TAUBATÉ 47 7 0 12 5 7 2 2 9 3

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REG II(Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro)

TOTAL 2088 393 12 566 164 217 106 88 477 65

GEX VITÓRIA 179 23 1 52 19 18 11 11 39 5

GEX BELO

HORIZONTE 179 9 4 52 18 30 10 9 43 4

GEX BARBACENA 33 2 0 6 4 9 2 2 6 2

GEX CONTAGEM 33 2 0 6 4 9 2 2 6 2

GEX

DIVINÓPOLIS 33 6 0 8 4 2 2 1 8 2

GEX GOV

VALADARES 33 6 0 8 4 2 2 1 8 2

GEX JUIZ DE

FORA 61 4 0 17 9 4 2 4 16 5

GEX MONTES

CLAROS 27 3 0 8 3 4 1 1 4 3

GEX OURO PRETO 25 2 0 5 2 5 1 3 5 2

GEX POÇOS DE

CALDAS 26 4 0 3 3 4 1 2 8 1

GEX UBERABA 42 7 0 8 3 4 2 1 15 2

GEX

UBERLÂNDIA 33 8 0 9 2 2 2 2 7 1

GEX VARGINHA 30 5 0 8 3 3 2 2 6 1

GEX

DIAMANTINA 21 3 0 5 3 4 1 2 2 1

GEX TEÓFILO

OTONI 34 1 0 5 4 11 2 2 8 1

GEX RIO -

CENTRO 558 245 2 120 25 21 11 14 110 10

GEX RIO - NORTE 217 22 5 63 15 27 29 11 41 4

GEX CAMPOS DE

GOYTACAZES 90 7 0 25 10 20 3 3 20 2

GEX DUQUE DE

CAXIAS 129 2 0 55 8 15 7 4 34 4

GEX NITERÓI 183 15 0 66 9 17 8 6 58 4

GEX PETRÓPOLIS 64 7 0 24 4 2 3 2 19 3

GEX VOLTA

REDONDA 58 10 0 13 8 4 2 3 14 4

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101

REG III( Paraná, Santa Caratina e Rio Grande do Sul)

TOTAL 986 194 7 286 82 90 47 40 200 40

GEX LONDRINA 33 4 0 14 3 4 1 1 5 1

GEX MARINGÁ 33 8 0 5 2 6 1 1 8 2

GEX PONTA

GROSSA 36 11 0 7 3 4 1 1 7 2

GEX PORTO

ALEGRE 195 23 4 62 15 13 10 6 55 7

GEX CANOAS 39 11 0 11 4 6 1 1 4 1

GEX CAXIAS DO

SUL 29 9 0 6 3 2 3 2 3 1

GEX IJUÍ 25 2 0 7 4 6 1 1 3 1

GEX NOVO

HAMBURGO 39 9 0 9 3 6 4 1 5 2

GEX PASSO

FUNDO 32 11 0 5 3 5 1 1 5 1

GEX PELOTAS 39 4 0 10 3 8 1 1 10 2

GEX STA MARIA 31 7 0 8 3 2 1 3 4 3

GEX

URUGUAIANA 15 1 0 3 3 3 1 1 2 1

GEX

FLORIANÓPOLIS 117 10 0 43 10 3 6 7 36 2

GEX

BLUMENAU 42 12 0 12 3 6 1 1 6 1

GEX CHAPECÓ 36 11 0 11 2 1 2 2 5 2

GEX CRICIÚMA 48 17 0 13 4 2 3 2 6 1

GEX JOIVILLE 40 12 0 12 4 5 1 1 4 1

GEX CURITIBA 122 19 3 40 7 5 7 6 27 8

GEX CASCAVEL 35 13 0 8 3 3 1 1 5 1

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103

REG IV( Estados do Nordeste, exceto Maranhão)

TOTAL 1868 209 16 615 174 201 92 70 406 85

GEX MACEIO 145 11 4 33 13 26 8 6 35 9

GEX SALVADOR 186 13 0 83 15 7 9 7 44 8

GEX BARREIRAS 29 1 0 7 3 7 2 2 5 2

GEX FEIRA

SANTANA 40 2 0 13 3 6 1 3 10 2

GEX ITABUNA 31 3 0 9 3 5 1 2 6 2

GEX JUAZEIRO 34 7 0 8 4 7 2 1 4 1

GEX STO ATO

JESUS 22 1 0 10 3 2 1 2 2 1

GEX VIT

CONQUISTA 37 5 0 5 4 5 8 2 6 2

GEX FORTALEZA 240 17 7 73 29 23 9 6 65 11

GEX JUAZEIRO DO

NORTE 48 9 0 15 6 4 4 1 7 2

GEX SOBRAL 33 7 0 8 3 7 1 1 5 1

GEX JOÃO PESSOA 162 21 0 51 15 10 12 6 42 5

GEX CAMPINA

GRANDE 59 4 0 24 3 13 4 4 6 1

GEX RECIFE 236 39 5 84 19 13 6 8 56 6

GEX CARUARU 47 3 0 17 3 3 3 3 9 6

GEX GARANHUNS 39 3 0 14 2 6 2 1 9 2

GEX PETROLINA 39 10 0 9 3 4 2 2 6 3

GEX TERESINA 143 22 0 51 16 8 5 5 29 7

GEX NATAL 127 13 0 39 12 20 5 4 27 7

GEX MOSSORÓ 35 2 0 11 4 4 2 1 10 1

GEX ARACAJU 136 16 0 51 11 21 5 3 23 6

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REG V (DF, Maranhão e estados do Norte e Centro-Oeste)

TOTAL 1343 86 0 312 90 146 50 38 184 71

GEX DF 161 16 7 67 7 17 3 3 34 7

GEX BELÉM 191 17 4 47 17 27 12 14 43 10

GEX MACAPÁ 41 2 0 18 4 2 1 1 11 2

GEX CAMPO

GRANDE 118 16 0 34 12 18 2 4 27 5

GEX DOURADOS 34 6 0 8 4 2 3 2 7 2

GEX GOIANIA 155 10 0 55 13 32 12 5 23 5

GEX ANÁPOLIS 52 8 0 15 5 6 3 3 10 2

GEX RIO BRANCO 54 5 0 20 2 10 4 2 10 1

GEX MANAUS 86 9 0 33 15 24 4 1 0 0

GEX BOA VISTA 50 3 0 14 3 6 1 1 11 11

GEX PALMAS 39 3 0 8 6 3 3 2 11 3

GEX CUIABÁ 97 9 0 35 8 10 10 7 15 3

GEX SÃO LUIS 134 6 0 45 12 18 3 6 36 8

GEX IMPERATRIZ 1 0 5 3 9 1 1 5 2

GEX PORTO

VELHO 131 10 0 40 7 8 4 4 29 29

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107

ANEXO IV – QUANTITATIVO DE SERV-GEX POR CARGO E POR REGIONAL

CARGO

REG I REG II REG III REG IV REG V

TOTAL

7512 1306 2019 986 1868 1333

434009 ADMINISTRADOR 141 20 38 15 33 35

424077 AG ADMIN 59 2 5 1 25 26

430001 AG ADMIN 20 0 1 0 19 0

481004 AG ADMIN 22 3 8 1 10 0

434089 AG CINE E MICROF 2 0 0 0 2 0

434088 AG DE COLOCACAO 12 0 9 0 2 1

12002 AG DE PORTARIA 1 0 0 0 1 0

424151 AG DE PORTARIA 13 0 0 9 2 2

481026 AG DE PORTARIA 5 1 0 0 4 0

434128 AG DE PROG ASSISTENCIAIS 10 0 3 1 3 3

434131 AG DE SAUDE 3 0 2 0 0 1

434080 AG DE SERV COMPLEMENTARES 7 0 5 1 1 0

424082 AG DE SERV DE ENGENHARIA 22 0 0 1 20 1

434552 AG DE SERV DIVERSOS 627 34 267 53 195 78

434093 AG DE VIGILANCIA 82 0 13 6 54 9

434146 AG DE VIGILANCIA 21 2 11 0 8 0

481035 AG DE VIGILANCIA 3 2 0 0 1 0

434086 AG TELEC E ELETRICIDADE 4 0 0 3 0 1

434026 AN DE SISTEMAS 14 6 0 0 8 0

434500 AN DO SEGURO SOCIAL 542 157 124 117 70 74

434010 ARQUITETO 52 1 1 14 36 0

434027 ARQUIVISTA 20 1 2 7 9 1

434163 ART DE CARP E MARCENARIA 6 0 1 3 0 2

434176 ART DE ELETRICIDADE 22 0 1 20 1 0

434161 ART DE EST DE OBRAS E METALURGIA 1 0 1 0 0 0

481060 ART DE MECANICA 0 0 0 0 0 0

434178 ART DE PINTURA E ALVENARIA 5 0 5 0 0 0

434167 ASCENSORISTA 2 0 1 0 1 0

434017 ASSISTENTE SOCIAL 105 17 52 5 10 21

434189 ASSISTENTE TECNICO ADMINISTRATIVO II 3 0 0 0 2 1

434136 ATENDENTE 3 0 0 2 0 1

236002 AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL BRASIL 1 0 0 1 0 0

434079 AUXILIAR DE ENFERMAGEM 58 0 56 0 1 1

434171 AUXILIAR DE MANUTENCAO 8 0 6 0 1 1

482054 AUXILIAR DE MANUTENCAO 1 0 1 0 0 0

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108

434132 AUXILIAR DE RECREACAO 22 0 21 0 1 0

434600 AUXILIAR DE SERV DIVERSOS 4 1 0 0 1 2

434085 AUXILIAR EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 1 0 0 0 1 0

481138 AUXILIAR OPERAC DE SERV DIVERSOS 3 0 0 0 2 1

424094 AUXILIAR OPERACIONAL SERV DIVERSOS 1 1 0 0 0 0

434181 BARBEIRO 1 0 1 0 0 0

434020 BIBLIOTECARIO 10 1 2 0 7 0

434012 CONTADOR 67 6 33 6 11 11

434174 COSTUREIRO 14 0 1 0 13 0

434168 COZINHEIRO A 9 0 5 2 2 0

434078 DATILOGRAFO 300 7 174 38 25 56

481175 DATILOGRAFO 38 0 10 3 25 0

434030 DENTISTA 4 0 2 0 2 0

434083 DESENHISTA 6 1 0 3 1 1

434105 DIGITADOR 4 0 0 0 4 0

434011 ECONOMISTA 18 4 4 0 8 2

434002 ENFERMEIRO 6 2 3 0 1 0

434008 ENGENHEIRO 46 1 19 3 10 13

434014 ESTATISTICO 1 0 0 0 1 0

434006 FARMACEUTICO 3 0 1 0 2 0

434044 FARMACEUTICO 3 0 0 0 2 1

434023 FISIOTERAPEUTA 4 0 2 0 2 0

434022 FONOAUDIOLOGO 2 0 1 0 1 0

434133 GRAFICO 3 0 2 0 1 0

434106 INSTRUMENTISTA 2 0 1 0 1 0

434130 INSTRUTOR 3 0 3 0 0 0

434175 LAVADEIRA O PASSADEIRA O 4 0 4 0 0 0

434149 MASSAGISTA 1 0 1 0 0 0

434001 MEDICO 10 0 10 0 0 0

480151 MÉDICO 1 0 1 0 0 0

811001 MEDICO PERITO PREVIDENCIARIO 33 8 2 11 5 7

434107 MOTORISTA 27 5 4 2 13 3

424061 MOTORISTA OFICIAL 20 6 2 8 4 0

434061 MOTORISTA OFICIAL 179 21 38 23 50 47

481262 MOTORISTA OFICIAL 8 0 0 1 7 0

434117 OPERADOR DE MAQUINAS COPIADORA 2 0 0 0 2 0

434182 PADEIRO 1 0 1 0 0 0

434051 PEDAGOGO 4 0 3 0 0 1

434098 PERFURADOR DIGITADOR 2 0 1 0 0 1

434135 PRATICO DE ENFERMAGEM 6 0 6 0 0 0

434096 PROGRAMADOR 2 1 1 0 0 0

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109

434052 PROGRAMADOR DE EDUCACAO PARA O TRABALHO 6 1 0 1 3 1

434005 PSICOLOGO 26 7 11 1 7 0

434140 RECREADOR 9 0 3 1 3 2

434016 SOCIOLOGO 2 0 1 0 1 0

812001 SUPERVISOR MEDICO PERICIAL 3 0 0 0 3 0

434190 TEC EM COMUNICACAO SOCIAL - JORNALISMO 4 0 3 0 1 0

434099 TECNICO DE ARQUIVO 46 0 0 3 43 0

434091 TECNICO DE CONTABILIDADE 79 6 8 16 24 25

434551 TECNICO DE SERV DIVERSOS 277 90 110 29 39 9

434550 TECNICO DO SEGURO SOCIAL 3850 878 905 541 985 541

434141 TECNICO DOCUMENTACAO 19 0 0 18 1 0

434043 TECNICO EDUCACAO 11 0 7 1 3 0

434015 TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 26 4 6 4 7 5

434081 TECNICO EM COLONIZACAO 0 0 0 0 0 0

434019 TECNICO EM COMUNICACAO SOCIAL 15 5 5 2 3 0

434137 TECNICO ENFERMAGEM 6 0 6 0 0 0

434118 TÉCNICO LABORATÓRIO 1 0 1 0 0 0

434142 TECNICO MATERIAL 3 0 0 0 3 0

434148 TECNICO NIVEL MEDIO 4 0 1 0 0 3

434047 TECNICO NIVEL SUPERIOR 5 0 1 0 2 2

434143 TECNICO PESSOAL 5 0 1 1 2 1

434092 TELEFONISTA 43 2 14 8 13 6

434004 TERAPEUTA OCUPACIONAL 5 2 2 0 1 0

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110

ANEXO V – DISTRIBUIÇÃO(%) DE SERVIDORES NAS GEX DO INSS

PERCENTUAL DE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIDORES NAS GERÊNCIAS

EXECUTIVAS DO INSS

GERÊNCIA GEX

TOT SERV

ADM LOG OFC TOT SERV BENEF RH ATEND

SP – CENTRO 3,79 40,91 14,39 33,33 7,58

SP – NORTE 20,59 25,00 25,00 22,06 7,35

SP – SUL 5,43 27,17 33,70 26,09 7,61

SP - LESTE 7,69 30,77 24,62 30,77 6,15

ARAÇATUBA 30,00 25,00 17,50 20,00 7,50

ARARAQUARA 28,57 28,57 21,43 19,05 2,38

BAURU 7,69 41,54 32,31 13,85 4,62

CAMPINAS 21,82 40,00 20,00 14,55 3,64

GUARULHOS 27,59 22,41 18,97 25,86 5,17

JUNDIAÍ 39,62 28,30 15,09 13,21 3,77

MARÍLIA 4,76 30,95 38,10 21,43 4,76

OSASCO 34,69 28,57 16,33 12,24 8,16

PIRACICABA 23,81 30,95 28,57 11,90 4,76

PRESID PRUDENTE 22,58 35,48 19,35 19,35 3,23

RIB PRETO 36,84 28,07 19,30 10,53 5,26

STO ANDRÉ 28,85 28,85 19,23 17,31 5,77

SANTOS 10,61 27,27 31,82 27,27 3,03

SÃO BERNARDO 8,11 27,03 32,43 29,73 2,70

SÃO JOÃO BOA VISTA 6,45 45,16 25,81 16,13 6,45

SÃO JOSÉ RIO PRETO 25,00 36,54 19,23 15,38 3,85

SÃO JOSÉ CAMPOS 29,73 21,62 21,62 24,32 2,70

SOROCABA 15,25 44,07 20,34 16,95 3,39

TAUBATÉ 14,89 36,17 23,40 19,15 6,38

GEX VITÓRIA 12,85 40,22 22,35 21,79 2,79

GEX BELO HORIZONTE 5,03 41,34 27,37 24,02 2,23

GEX BARBACENA 6,06 30,30 39,39 18,18 6,06

GEX CONTAGEM 6,06 30,30 39,39 18,18 6,06

GEX DIVINÓPOLIS 18,18 36,36 15,15 24,24 6,06

GEX GOV VALADARES 18,18 36,36 15,15 24,24 6,06

GEX JUIZ DE FORA 6,56 42,62 16,39 26,23 8,20

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111

GEX MONTES CLAROS 11,11 40,74 22,22 14,81 11,11

GEX OURO PRETO 8,00 28,00 36,00 20,00 8,00

GEX POÇOS DE CALDAS 15,38 23,08 26,92 30,77 3,85

GEX UBERABA 16,67 26,19 16,67 35,71 4,76

GEX UBERLÂNDIA 24,24 33,33 18,18 21,21 3,03

GEX VARGINHA 16,67 36,67 23,33 20,00 3,33

GEX DIAMANTINA 14,29 38,10 33,33 9,52 4,76

GEX TEÓFILO OTONI 2,94 26,47 44,12 23,53 2,94

GEX RIO - CENTRO 43,91 26,34 8,24 19,71 1,79

GEX RIO - NORTE 10,14 38,25 30,88 18,89 1,84

GEX CAMPOS DE

GOYTACAZES 7,78 38,89 28,89 22,22 2,22

GEX DUQUE DE CAXIAS 1,55 48,84 20,16 26,36 3,10

GEX NITERÓI 8,20 40,98 16,94 31,69 2,19

GEX PETRÓPOLIS 10,94 43,75 10,94 29,69 4,69

GEX VOLTA REDONDA 17,24 36,21 15,52 24,14 6,90

GEX LONDRINA 12,12 51,52 18,18 15,15 3,03

GEX MARINGÁ 24,24 21,21 24,24 24,24 6,06

GEX PONTA GROSSA 30,56 27,78 16,67 19,44 5,56

GEX PORTO ALEGRE 11,79 41,54 14,87 28,21 3,59

GEX CANOAS 28,21 38,46 20,51 10,26 2,56

GEX CAXIAS DO SUL 31,03 31,03 24,14 10,34 3,45

GEX IJUÍ 8,00 44,00 32,00 12,00 4,00

GEX NOVO HAMBURGO 23,08 30,77 28,21 12,82 5,13

GEX PASSO FUNDO 34,38 25,00 21,88 15,63 3,13

GEX PELOTAS 10,26 33,33 25,64 25,64 5,13

GEX STA MARIA 22,58 35,48 19,35 12,90 9,68

GEX URUGUAIANA 6,67 40,00 33,33 13,33 6,67

GEX FLORIANÓPOLIS 8,55 45,30 13,68 30,77 1,71

GEX BLUMENAU 28,57 35,71 19,05 14,29 2,38

GEX CHAPECÓ 30,56 36,11 13,89 13,89 5,56

GEX CRICIÚMA 35,42 35,42 14,58 12,50 2,08

GEX JOIVILLE 30,00 40,00 17,50 10,00 2,50

GEX CURITIBA 15,57 40,98 14,75 22,13 6,56

GEX CASCAVEL 37,14 31,43 14,29 14,29 2,86

GEX MACEIO 7,59 34,48 27,59 24,14 6,21

GEX SALVADOR 6,99 52,69 12,37 23,66 4,30

GEX BARREIRAS 3,45 34,48 37,93 17,24 6,90

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112

GEX FEIRA SANTANA 5,00 40,00 25,00 25,00 5,00

GEX ITABUNA 9,68 38,71 25,81 19,35 6,45

GEX JUAZEIRO 20,59 35,29 29,41 11,76 2,94

GEX STO ATO JESUS 4,55 59,09 22,73 9,09 4,55

GEX VIT CONQUISTA 13,51 24,32 40,54 16,22 5,41

GEX FORTALEZA 7,08 45,42 15,83 27,08 4,58

GEX JUAZEIRO DO NORTE 18,75 43,75 18,75 14,58 4,17

GEX SOBRAL 21,21 33,33 27,27 15,15 3,03

GEX JOÃO PESSOA 12,96 40,74 17,28 25,93 3,09

GEX CAMPINA GRANDE 6,78 45,76 35,59 10,17 1,69

GEX RECIFE 16,53 45,76 11,44 23,73 2,54

GEX CARUARU 6,38 42,55 19,15 19,15 12,77

GEX GARANHUNS 7,69 41,03 23,08 23,08 5,13

GEX PETROLINA 25,64 30,77 20,51 15,38 7,69

GEX TERESINA 15,38 46,85 12,59 20,28 4,90

GEX NATAL 10,24 40,16 22,83 21,26 5,51

GEX MOSSORÓ 5,71 42,86 20,00 28,57 2,86

GEX ARACAJU 11,76 45,59 21,32 16,91 4,41

DF 9,94 50,31 14,29 21,12 4,35

GEX BELÉM 8,90 35,60 27,75 22,51 5,24

GEX MACAPÁ 4,88 53,66 9,76 26,83 4,88

GEX CAMPO GRANDE 13,56 38,98 20,34 22,88 4,24

GEX DOURADOS 17,65 35,29 20,59 20,59 5,88

GEX GOIANIA 6,45 43,87 31,61 14,84 3,23

GEX ANÁPOLIS 15,38 38,46 23,08 19,23 3,85

GEX RIO BRANCO 9,26 40,74 29,63 18,52 1,85

GEX MANAUS 10,47 55,81 33,72 0,00 0,00

GEX BOA VISTA 6,00 34,00 16,00 22,00 22,00

GEX PALMAS 7,69 35,90 20,51 28,21 7,69

GEX CUIABÁ 9,28 44,33 27,84 15,46 3,09

GEX SÃO LUIS 4,48 42,54 20,15 26,87 5,97

GEX IMPERATRIZ 3,70 29,63 40,74 18,52 7,41

GEX PORTO VELHO 7,63 35,88 12,21 22,14 22,14

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113

ANEXO VI – Glossário

Benefícios Concedidos – É o produto do reconhecimento pela Previdência Social do direito

aos benefícios por ela administrados, cujo processo se inicia com a formalização do

requerimento pelos usuários.

Benefícios Represados – São os requerimentos formalizados à Previdência Social ainda sem

despacho conclusivo.

Benefícios Requeridos – São os requerimentos de concessão de benéficos formalizados para

a Previdência Social através de suas unidades de atendimento ao usuário: remotas ou

presenciais.

Controle Social - participação da sociedade no acompanhamento e verificação das ações da

gestão pública na execução das políticas públicas, avaliando os objetivos, processos e

resultados.

DMU (Decision Making Unit) – Unidades Tomadoras de Decisão; Unidades Produtivas.

Eficácia - capacidade de atingir uma meta de produção está ligada apenas ao que é produzido,

sem levar em conta os recursos usados para a produção.

Eficiência - É um conceito relativo, está ligado à comparação entre DMU. Compara o que foi

produzido, dado os recursos disponíveis, com o que poderia ter sido produzido com os

mesmos recursos.

Globalização - define o processo no qual os mesmos princípios de economia de mercado são

aplicados em todo o planeta. Essa expressão leva em conta apenas o prisma econômico de um

movimento muito mais complexo. Daí surgiu o conceito de mundialização.

IMA – Idade Média do Acervo, mede o tempo médio dos benefícios represados por

responsabilidade das APS, fonte de extração: SUIBE c/ periodicidade mensal de atualização.

Tendência: decrescente (quanto menor, melhor).

Mundialização - termo que tenta explorar a diversidade e a singularidade dos diferentes

processos culturais, de informação, sociais, econômicos e políticos “globalizados” existentes

em todas as áreas de atividade. Trata de tudo que é capaz de ter um impacto "mundial" nas

atividades humanas, que é colocado à disposição das pessoas de todas as origens, culturas e

países: idéias, conteúdos, serviços e produtos semelhantes qualquer que seja a forma, que é

divulgado em escala mundial, independentemente das barreiras de origem nacionais,

geográficas, tecnológicas, lingüísitcas, etc.;

PPA – Plano Plurianual - A Constituição Federal de 1988 instituiu o PPA como principal

instrumento de planejamento de médio prazo do governo brasileiro. O PPA deve estabelecer

“de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos, e metas da administração pública federal

para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de

duração continuada”. A vigência do PPA inicia-se no segundo ano do mandado presidencial e

finaliza no primeiro ano do mandado seguinte.

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114

SGA – Sistema de Gerenciamento do Atendimento, permite monitorar o atendimento ao

público nas APS.

SIGMA – Sistema de Indicadores, Gestão e Monitoramento de Atendimento, sistema que

consolida a situação do agendamento, permite a elaboração de planilhas e relatórios com

dados estatístico

SUIBE – Sistema Único de Informações de Benefícios, permite a elaboração de planilhas e

relatórios com dados estatísticos que relatam a situação dos benefícios, possibilitando

inúmeras consultas que podem ser realizadas de acordo com as necessidades e propósitos do

pesquisador.

TMA – Tempo Médio de Atendimento, referente ao atendimento das APS, aferido entre o

efetivo inicio e a conclusão do atendimento (momentos sinalizados em tempo real pelo

atendente, em campo próprio no SGA). Fonte de extração: SGA. Periodicidade de

atualização: tempo real.

TMC – Tempo Médio Concessório, apura o tempo médio compreendido entre a DRD(Data da

Regularização do Documento) e a DDB(Data do Despacho do Benefício), exceto os

despachos de concessão em fase recursal e os decorrentes de ação judicial, e afere o tempo

médio de concessão dos benefícios. Fonte de extração SUIBE c/ periodicidade de atualização

mensal. Tendência: decrecente(quanto menor, melhor).

TMEA – Tempo Médio de Espera do Atendimento Agendado, afere o tempo de espera a

partir da data de solicitação do agendamento até a data do atendimento. Fonte de extração:

SIGMA, Periodicidade de atualização: diária.

TMP – Tempo Médio de Permanência, referente ao atendimento nas APS, indica o tempo

médio entre o momento em que o segurado recebe a senha do sistema SGA e o efetivo

término do atendimento(momento sinalizado pelo atendente em campo próprio do SGA).

Fonte de extração: SGA, Periodicidade de atualização: tempo real. Tendência decrescente

(quanto menor, melhor)

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115

ANEXO VII – Resultados DEA

1. Avaliação GEX – cenário BRASIL

No. DMU Score Rank Reference set (lambda)

1 SP – CENTRO 0,745 66 SP - LESTE 8,90E-02 CHAPECÓ 2,13E-02 BELÉM 0,1093543

2 SP – NORTE 1 1 SP – NORTE 1

3 SP – SUL 0,886 35 CASCAVEL 0,424242 SÃO LUIS 0,5757576

4 SP - LESTE 1 1 SP - LESTE 1

5 ARAÇATUBA 0,749 64 MONTES CLAROS 0,404077 CASCAVEL 0,4967202

CAMPO GRANDE 9,92E-02

6 ARARAQUARA 0,629 82 CAMPINAS 0,271097 CHAPECÓ 0,1816562 CASCAVEL 0,3141894

7 BAURU 0,583 90 SP - LESTE 1,58E-04 CAMPINAS 0,5745205 CHAPECÓ 0,2408369

8 CAMPINAS 1 1 CAMPINAS 1

9 GUARULHOS 0,894 33 SP – NORTE 8,35E-02 SP - LESTE 0,5047854 CHAPECÓ 0,1165231

10 JUNDIAÍ 0,591 88 CAMPINAS 0,213108 CHAPECÓ 0,1841708 CASCAVEL 0,3451305

11 MARÍLIA 0,52 94 MONTES CLAROS 1,79E-02 CHAPECÓ 0,1611904 CASCAVEL 0,7367668

12 OSASCO 1 1 OSASCO 1

13 PIRACICABA 0,607 84 SP - LESTE 0,167175 CAMPINAS 0,1256521 CHAPECÓ 8,94E-02

14 PRESID PRUDENTE 1 1

PRESID PRUDENTE 1

15 RIB PRETO 1 1 RIB PRETO 1

16 STO ANDRÉ 0,532 92 SP - LESTE 0,204633 CAMPINAS 0,4340523 CHAPECÓ 0,3427568

17 SANTOS 0,69 75 SP - LESTE 0,118385 CHAPECÓ 0,6598561 CURITIBA 0,1085161

18 SÃO BERNARDO 1 1 SÃO BERNARDO 1

19 SÃO JOÃO BOA VISTA 0,82 44 DIVINÓPOLIS 0,511726

URUGUAIANA 8,54E-02 CHAPECÓ 7,07E-02

20 SÃO JOSÉ RIO PRETO 0,979 27 CHAPECÓ 9,61E-02 CURITIBA 0,0681071 CASCAVEL 0,7162384

21 SÃO JOSÉ CAMPOS 0,519 95 SP - LESTE 8,40E-02 DIVINÓPOLIS 0,1514815 CHAPECÓ 0,1272229

22 SOROCABA 0,873 37 SP - LESTE 0,265909 CAMPINAS 0,7171171 SÃO LUIS 1,70E-02

23 TAUBATÉ 0,768 57 PRESID PRUDENTE 0,48562 CHAPECÓ 0,1458596 CURITIBA 2,78E-02

24 VITÓRIA 0,737 69 CHAPECÓ 3,62E-02 BELÉM 0,8516807 SÃO LUIS 0,1121377

25 BELO HORIZONTE 0,749 65

RIO - CENTRO 4,14E-02

DUQUE DE CAXIAS 0,4386136 BELÉM 0,5199857

26 BARBACENA 0,807 46 SP - LESTE 4,41E-02 CONTAGEM 0,1950974 DIVINÓPOLIS 0,5255777

27 CONTAGEM 1 1 CONTAGEM 1

28 DIVINÓPOLIS 1 1 DIVINÓPOLIS 1

29 GOV VALADARES 0,96 29 DIVINÓPOLIS 0,504117 IJUÍ 0,271814 CHAPECÓ 0,1994413

30 JUIZ DE FORA 0,775 54 SP - LESTE 0,377399 DIVINÓPOLIS 0,5218207 BELÉM 0,1007799

31 MONTES CLAROS 1 1

MONTES CLAROS 1

32 OURO PRETO 0,867 38 DIVINÓPOLIS 0,045981 IJUÍ 0,7267146 URUGUAIANA 0,1365636

33 POÇOS DE CALDAS 0,771 56 DIVINÓPOLIS 0,333662

URUGUAIANA 0,3047076 CHAPECÓ 4,93E-02

34 UBERABA 0,537 91 CHAPECÓ 8,25E-02 CASCAVEL 0,4464053 JUAZEIRO 0,3972226

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116

35 UBERLÂNDIA 0,653 77 IJUÍ 0,126362 CASCAVEL 0,1375994 JUAZEIRO 0,7360285

36 VARGINHA 0,79 49 DIVINÓPOLIS 0,499992 PONTA GROSSA 0,1869455

URUGUAIANA 0,1451888

37 DIAMANTINA 0,758 60 MONTES CLAROS 4,48E-04 IJUÍ 0,5994626

URUGUAIANA 0,4000896

38 TEÓFILO OTONI 1 1 TEÓFILO OTONI 1

39 RIO - CENTRO 1 1 RIO - CENTRO 1

40 RIO - NORTE 0,788 51 SP - LESTE 0,210682 RIO - CENTRO 0,2365585

DUQUE DE CAXIAS 0,5527599

41 CAMPOS DE GOYTACAZES 0,892 34 SP - LESTE 0,202793 DIVINÓPOLIS 0,4775195 BELÉM 0,3196875

42 DUQUE DE CAXIAS 1 1

DUQUE DE CAXIAS 1

43 NITERÓI 0,604 85 RIO - CENTRO 4,54E-02

DUQUE DE CAXIAS 0,397476 BELÉM 0,5571738

44 PETRÓPOLIS 0,508 97 SP - LESTE 6,93E-02 DIVINÓPOLIS 0,1006463 CHAPECÓ 0,4022191

45 VOLTA REDONDA 0,631 81 SP - LESTE 0,168693 DIVINÓPOLIS 0,195756 CHAPECÓ 0,3454664

46 LONDRINA 0,877 36 CONTAGEM 0,08756 DIVINÓPOLIS 0,1642483 CHAPECÓ 0,1929852

47 MARINGÁ 0,788 50 URUGUAIANA 9,49E-02 CHAPECÓ 0,1608606 CASCAVEL 0,4818868

48 PONTA GROSSA 1 1

PONTA GROSSA 1

49 PORTO ALEGRE 0,704 73

RIO - CENTRO 0,076209 CHAPECÓ 4,16E-03 CURITIBA 0,5795409

50 CANOAS 0,719 70 SP - LESTE 0,021782 CAMPINAS 0,1929635 DIVINÓPOLIS 0,4049866

51 CAXIAS DO SUL 0,773 55 IJUÍ 0,175889 JUAZEIRO 0,3360069 IMPERATRIZ 0,488094

52 IJUÍ 1 1 IJUÍ 1

53 NOVO HAMBURGO 0,853 39 DIVINÓPOLIS 0,576141 CHAPECÓ 7,63E-02 CASCAVEL 0,2991461

54 PASSO FUNDO 0,75 63 DIVINÓPOLIS 1,39E-02 IJUÍ 0,2063514 URUGUAIANA 1,51E-03

55 PELOTAS 0,591 89 DIVINÓPOLIS 0,399631 CHAPECÓ 0,4239877 CASCAVEL 0,1058126

56 STA MARIA 0,779 53 DIVINÓPOLIS 0,428012 IJUÍ 0,4674826 CHAPECÓ 8,11E-02

57 URUGUAIANA 1 1 URUGUAIANA 1

58 FLORIANÓPOLIS 0,657 76

RIO - CENTRO 5,39E-02 CHAPECÓ 0,6436941 FORTALEZA 0,1224193

59 BLUMENAU 0,844 41 SP - LESTE 1,75E-03 CAMPINAS 4,12E-02 CHAPECÓ 0,9043689

60 CHAPECÓ 1 1 CHAPECÓ 1

61 CRICIÚMA 0,65 79 DIVINÓPOLIS 0,202379 CHAPECÓ 0,6889488 CASCAVEL 1,80E-02

62 JOIVILLE 0,76 59 SP - LESTE 9,97E-03 CAMPINAS 0,2228886 CHAPECÓ 0,2863425

63 CURITIBA 1 1 CURITIBA 1

64 CASCAVEL 1 1 CASCAVEL 1

65 MACEIO 0,767 58 SP - LESTE 0,141912 DIVINÓPOLIS 0,1779691 BELÉM 0,6801191

66 SALVADOR 0,849 40 RIO - CENTRO 4,46E-02

DUQUE DE CAXIAS 0,3446554 BELÉM 0,6107435

67 BARREIRAS 0,594 87 IJUÍ 0,944444 CUIABÁ 5,56E-02

68 FEIRA SANTANA 0,938 30 SP - LESTE 4,69E-03 DIVINÓPOLIS 0,7953933 CHAPECÓ 0,1489128

69 ITABUNA 0,813 45 DIVINÓPOLIS 0,839592 IJUÍ 6,28E-03 URUGUAIANA 0,1148473

70 JUAZEIRO 1 1 JUAZEIRO 1

71 STO ATO JESUS 0,895 32 IJUÍ 0,582495

URUGUAIANA 0,3615332 CHAPECÓ 0,055962

72 VIT CONQUISTA 0,623 83 CAMPINAS 2,79E-02 CASCAVEL 0,3837703 JUAZEIRO 0,568038

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117

73 FORTALEZA 1 1 FORTALEZA 1

74 JUAZEIRO DO NORTE 0,652 78 DIVINÓPOLIS 5,24E-02 CHAPECÓ 0,3391054 CASCAVEL 0,4028965

75 SOBRAL 0,74 68 DIVINÓPOLIS 0,272453 IJUÍ 6,88E-02 CHAPECÓ 0,244815

76 JOÃO PESSOA 0,719 71 CURITIBA 6,13E-02 FORTALEZA 0,2617826 BELÉM 0,1419084

77 CAMPINA GRANDE 0,751 62 DIVINÓPOLIS 0,553547 CHAPECÓ 0,1253207 BELÉM 5,40E-02

78 RECIFE 0,84 42 RIO - CENTRO 0,121186 CURITIBA 0,3370509 FORTALEZA 0,4312578

79 CARUARU 0,753 61 DIVINÓPOLIS 0,614085 CHAPECÓ 0,2298693 CASCAVEL 1,14E-02

80 GARANHUNS 0,709 72 DIVINÓPOLIS 0,59346 CHAPECÓ 0,1075906 CASCAVEL 0,254316

81 PETROLINA 0,903 31 PRESID PRUDENTE 0,817877

TEÓFILO OTONI 9,34E-02

CAMPO GRANDE 8,87E-02

82 TERESINA 0,972 28 BELÉM 0,249873 CAMPO GRANDE 0,3847191 SÃO LUIS 0,3654077

83 NATAL 0,516 96 CHAPECÓ 0,329559 BELÉM 0,4438032 SÃO LUIS 0,2266377

84 MOSSORÓ 0,695 74 IJUÍ 0,648157 CHAPECÓ 0,2513558 CUIABÁ 0,1004873

85 ARACAJU 0,594 86 CURITIBA 0,137685 CAMPO GRANDE 0,4802495 SÃO LUIS 0,3820659

86 DF 0,532 93 CHAPECÓ 3,92E-02 BELÉM 0,5552264 CUIABÁ 2,18E-02

87 BELÉM 1 1 BELÉM 1

88 MACAPÁ 0,259 99 IJUÍ 0,777778 CUIABÁ 0,2222222

89 CAMPO GRANDE 1 1

CAMPO GRANDE 1

90 DOURADOS 0,783 52 IJUÍ 0,875 CUIABÁ 0,125

91 GOIANIA 0,741 67 BELÉM 0,5988 CUIABÁ 0,3549082 SÃO LUIS 4,63E-02

92 ANÁPOLIS 0,802 47 DIVINÓPOLIS 0,871468 BELÉM 0,1106131 CAMPO GRANDE 1,79E-02

93 RIO BRANCO 0,31 98 DIVINÓPOLIS 0,350281 CASCAVEL 0,4237532 BELÉM 6,05E-02

94 MANAUS 0,801 48 CASCAVEL 0,266086 CUIABÁ 0,5853386 SÃO LUIS 0,1485758

95 BOA VISTA 0,199 100 DIVINÓPOLIS 0,777684 BELÉM 2,95E-02 CUIABÁ 0,1928287

96 PALMAS 0,64 80 DIVINÓPOLIS 0,22861 IJUÍ 0,6023471 CUIABÁ 0,1690434

97 CUIABÁ 1 1 CUIABÁ 1

98 SÃO LUIS 1 1 SÃO LUIS 1

99 IMPERATRIZ 1 1 IMPERATRIZ 1

100 PORTO VELHO 0,827 43 BELÉM 5,50E-02 CAMPO GRANDE 0,8329013 SÃO LUIS 0,1120697

2. Avaliação das DMU GbGEX – BRASIL(Projeções na fronteira de eficiência)

No. DMU Score

I/O Projeção Diferença %

1 SP – CENTRO 0,44586

GbGEX 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 10 22,42857 12,42857 124,29%

2 SP – NORTE 0,158103

GbGEX 14 14 0 0,00%

APS P/ GEX 5 31,625 26,625 532,50%

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118

3 SP – SUL 0,490446

GbGEX 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 11 22,42857 11,42857 103,90%

4 SP - LESTE 0,401274

GbGEX 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 9 22,42857 13,42857 149,21%

5 ARAÇATUBA 0,350598

GbGEX 12 12 0 0,00%

APS P/ GEX 11 31,375 20,375 185,23%

6 ARARAQUARA 0,286853

GbGEX 12 12 0 0,00%

APS P/ GEX 9 31,375 22,375 248,61%

7 BAURU 0,312102

GbGEX 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 7 22,42857 15,42857 220,41%

8 CAMPINAS 0,414343

GbGEX 12 12 0 0,00%

APS P/ GEX 13 31,375 18,375 141,35%

9 GUARULHOS 0,219608

GbGEX 16 16 0 0,00%

APS P/ GEX 7 31,875 24,875 355,36%

10 JUNDIAÍ 0,21875

GbGEX 21 17 -4 -19,05%

APS P/ GEX 7 32 25 357,14%

11 MARÍLIA 0,5

GbGEX 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 8 16 8 100,00%

12 OSASCO 0,15625

GbGEX 17 17 0 0,00%

APS P/ GEX 5 32 27 540,00%

13 PIRACICABA 0,192771

GbGEX 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 6 31,125 25,125 418,75%

14 PRESID PRUDENTE 0,262032

GbGEX 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 7 26,71429 19,71429 281,63%

15 RIB PRETO 0,3125

GbGEX 21 17 -4 -19,05%

APS P/ GEX 10 32 22 220,00%

16 STO ANDRÉ 0,125984

GbGEX 15 15 0 0,00%

APS P/ GEX 4 31,75 27,75 693,75%

17 SANTOS 0,299465

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119

GbGEX 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 8 26,71429 18,71429 233,93%

18 SÃO BERNARDO 0,110236

GbGEX 3 3 0 0,00%

APS P/ GEX 2 18,14286 16,14286 807,14%

19 SÃO JOÃO BOA VISTA 0,625

GbGEX 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 10 16 6 60,00%

20 SÃO JOSÉ RIO PRETO 0,47619

GbGEX 13 13 0 0,00%

APS P/ GEX 15 31,5 16,5 110,00%

21 SÃO JOSÉ CAMPOS 0,16

GbGEX 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 5 31,25 26,25 525,00%

22 SOROCABA 0,322581

GbGEX 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 10 31 21 210,00%

23 TAUBATÉ 0,336898

GbGEX 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 9 26,71429 17,71429 196,83%

24 VITÓRIA 0,65625

GbGEX 23 17 -6 -26,09%

APS P/ GEX 21 32 11 52,38%

25 BELO HORIZONTE 0,290323

GbGEX 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 9 31 22 244,44%

26 BARBACENA 0,6875

GbGEX 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 11 16 5 45,45%

27 CONTAGEM 0,625

GbGEX 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 10 16 6 60,00%

28 DIVINÓPOLIS 0,69186

GbGEX 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 17 24,57143 7,571429 44,54%

29 GOV VALADARES 0,651163

GbGEX 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 16 24,57143 8,571429 53,57%

30 JUIZ DE FORA 0,591549

GbGEX 4 4 0 0,00%

APS P/ GEX 12 20,28571 8,285714 69,05%

31 MONTES CLAROS 0,716535

GbGEX 3 3 0 0,00%

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120

APS P/ GEX 13 18,14286 5,142857 39,56%

32 OURO PRETO 0,8125

GbGEX 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 13 16 3 23,08%

33 POÇOS DE CALDAS 0,443662

GbGEX 4 4 0 0,00%

APS P/ GEX 9 20,28571 11,28571 125,40%

34 UBERABA 0,299465

GbGEX 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 8 26,71429 18,71429 233,93%

35 UBERLÂNDIA 0,277228

GbGEX 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 8 28,85714 20,85714 260,71%

36 VARGINHA 0,44586

GbGEX 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 10 22,42857 12,42857 124,29%

37 DIAMANTINA 0,551181

GbGEX 3 3 0 0,00%

APS P/ GEX 10 18,14286 8,142857 81,43%

38 TEÓFILO OTONI 0,666667

GbGEX 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 8 12 4 50,00%

39 RIO - CENTRO 0,59375

GbGEX 245 17 -228 -93,06%

APS P/ GEX 19 32 13 68,42%

40 RIO - NORTE 0,375

GbGEX 22 17 -5 -22,73%

APS P/ GEX 12 32 20 166,67%

41 CAMPOS DE GOYTACAZES 0,673797

GbGEX 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 18 26,71429 8,714286 48,41%

42 DUQUE DE CAXIAS 1

GbGEX 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 16 16 0 0,00%

43 NITERÓI 0,440945

GbGEX 15 15 0 0,00%

APS P/ GEX 14 31,75 17,75 126,79%

44 PETRÓPOLIS 0,411765

GbGEX 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 11 26,71429 15,71429 142,86%

45 VOLTA REDONDA 0,385542

GbGEX 10 10 0 0,00%

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121

APS P/ GEX 12 31,125 19,125 159,38%

46 LONDRINA 0,591549

GbGEX 4 4 0 0,00%

APS P/ GEX 12 20,28571 8,285714 69,05%

47 MARINGÁ 0,311881

GbGEX 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 9 28,85714 19,85714 220,63%

48 PONTA GROSSA 0,352

GbGEX 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 11 31,25 20,25 184,09%

49 PORTO ALEGRE 0,3125

GbGEX 23 17 -6 -26,09%

APS P/ GEX 10 32 22 220,00%

50 CANOAS 0,352

GbGEX 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 11 31,25 20,25 184,09%

51 CAXIAS DO SUL 0,258065

GbGEX 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 8 31 23 287,50%

52 IJUÍ 1

GbGEX 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 16 16 0 0,00%

53 NOVO HAMBURGO 0,451613

GbGEX 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 14 31 17 121,43%

54 PASSO FUNDO 0,352

GbGEX 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 11 31,25 20,25 184,09%

55 PELOTAS 0,492958

GbGEX 4 4 0 0,00%

APS P/ GEX 10 20,28571 10,28571 102,86%

56 STA MARIA 0,486631

GbGEX 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 13 26,71429 13,71429 105,49%

57 URUGUAIANA 0,75

GbGEX 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 9 12 3 33,33%

58 FLORIANÓPOLIS 0,385542

GbGEX 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 12 31,125 19,125 159,38%

59 BLUMENAU 0,286853

GbGEX 12 12 0 0,00%

APS P/ GEX 9 31,375 22,375 248,61%

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122

60 CHAPECÓ 0,48

GbGEX 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 15 31,25 16,25 108,33%

61 CRICIÚMA 0,34375

GbGEX 17 17 0 0,00%

APS P/ GEX 11 32 21 190,91%

62 JOIVILLE 0,25498

GbGEX 12 12 0 0,00%

APS P/ GEX 8 31,375 23,375 292,19%

63 CURITIBA 0,375

GbGEX 19 17 -2 -10,53%

APS P/ GEX 12 32 20 166,67%

64 CASCAVEL 0,47619

GbGEX 13 13 0 0,00%

APS P/ GEX 15 31,5 16,5 110,00%

65 MACEIO 0,64

GbGEX 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 20 31,25 11,25 56,25%

66 SALVADOR 0,698413

GbGEX 13 13 0 0,00%

APS P/ GEX 22 31,5 9,5 43,18%

67 BARREIRAS 0,833333

GbGEX 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 10 12 2 20,00%

68 FEIRA SANTANA 1

GbGEX 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 16 16 0 0,00%

69 ITABUNA 0,716535

GbGEX 3 3 0 0,00%

APS P/ GEX 13 18,14286 5,142857 39,56%

70 JUAZEIRO 0,524064

GbGEX 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 14 26,71429 12,71429 90,82%

71 STO ATO JESUS 1

GbGEX 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 12 12 0 0,00%

72 VIT CONQUISTA 0,401274

GbGEX 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 9 22,42857 13,42857 149,21%

73 FORTALEZA 0,75

GbGEX 17 17 0 0,00%

APS P/ GEX 24 32 8 33,33%

74 JUAZEIRO DO NORTE 0,387097

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123

GbGEX 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 12 31 19 158,33%

75 SOBRAL 0,411765

GbGEX 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 11 26,71429 15,71429 142,86%

76 JOÃO PESSOA 0,5

GbGEX 21 17 -4 -19,05%

APS P/ GEX 16 32 16 100,00%

77 CAMPINA GRANDE 0,788732

GbGEX 4 4 0 0,00%

APS P/ GEX 16 20,28571 4,285714 26,79%

78 RECIFE 0,53125

GbGEX 39 17 -22 -56,41%

APS P/ GEX 17 32 15 88,24%

79 CARUARU 0,771654

GbGEX 3 3 0 0,00%

APS P/ GEX 14 18,14286 4,142857 29,59%

80 GARANHUNS 0,661417

GbGEX 3 3 0 0,00%

APS P/ GEX 12 18,14286 6,142857 51,19%

81 PETROLINA 0,2249

GbGEX 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 7 31,125 24,125 344,64%

82 TERESINA 0,6875

GbGEX 22 17 -5 -22,73%

APS P/ GEX 22 32 10 45,45%

83 NATAL 0,380952

GbGEX 13 13 0 0,00%

APS P/ GEX 12 31,5 19,5 162,50%

84 MOSSORÓ 0,75

GbGEX 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 12 16 4 33,33%

85 ARACAJU 0,345098

GbGEX 16 16 0 0,00%

APS P/ GEX 11 31,875 20,875 189,77%

86 DF 0,439216

GbGEX 16 16 0 0,00%

APS P/ GEX 14 31,875 17,875 127,68%

87 BELÉM 1

GbGEX 17 17 0 0,00%

APS P/ GEX 32 32 0 0,00%

88 MACAPÁ 0,3125

GbGEX 2 2 0 0,00%

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124

APS P/ GEX 5 16 11 220,00%

89 CAMPO GRANDE 0,627451

GbGEX 16 16 0 0,00%

APS P/ GEX 20 31,875 11,875 59,38%

90 DOURADOS 0,569767

GbGEX 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 14 24,57143 10,57143 75,51%

91 GOIANIA 0,738956

GbGEX 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 23 31,125 8,125 35,33%

92 ANÁPOLIS 0,519802

GbGEX 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 15 28,85714 13,85714 92,38%

93 RIO BRANCO 0,267516

GbGEX 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 6 22,42857 16,42857 273,81%

94 MANAUS 0,645161

GbGEX 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 20 31 11 55,00%

95 BOA VISTA 0,220472

GbGEX 3 3 0 0,00%

APS P/ GEX 4 18,14286 14,14286 353,57%

96 PALMAS 0,661417

GbGEX 3 3 0 0,00%

APS P/ GEX 12 18,14286 6,142857 51,19%

97 CUIABÁ 1

GbGEX 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 31 31 0 0,00%

98 SÃO LUIS 0,773256

GbGEX 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 19 24,57143 5,571429 29,32%

99 IMPERATRIZ 0,833333

GbGEX 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 10 12 2 20,00%

100 PORTO VELHO 0,546185

GbGEX 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 17 31,125 14,125 83,09%

3. Avaliação das DMU LOFC – BRASIL(Projeções na fronteira de eficiência)

No. DMU Score

I/O Data Projecção Diferença %

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125

1 SP – CENTRO 0,322581

LOFC 43 43 0 0,00%

APS P/ GEX 10 31 21 210,00%

2 SP – NORTE 0,259631

LOFC 17 17 0 0,00%

APS P/ GEX 5 19,25806 14,25806 285,16%

3 SP – SUL 0,511244

LOFC 22 22 0 0,00%

APS P/ GEX 11 21,51613 10,51613 95,60%

4 SP - LESTE 0,478559

LOFC 16 16 0 0,00%

APS P/ GEX 9 18,80645 9,806452 108,96%

5 ARAÇATUBA 0,714286

LOFC 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 11 15,4 4,4 40,00%

6 ARARAQUARA 0,529412

LOFC 12 12 0 0,00%

APS P/ GEX 9 17 8 88,89%

7 BAURU 0,294437

LOFC 27 27 0 0,00%

APS P/ GEX 7 23,77419 16,77419 239,63%

8 CAMPINAS 0,604198

LOFC 22 22 0 0,00%

APS P/ GEX 13 21,51613 8,516129 65,51%

9 GUARULHOS 0,401109

LOFC 13 13 0 0,00%

APS P/ GEX 7 17,45161 10,45161 149,31%

10 JUNDIAÍ 0,381371

LOFC 15 15 0 0,00%

APS P/ GEX 7 18,35484 11,35484 162,21%

11 MARÍLIA 0,45841

LOFC 13 13 0 0,00%

APS P/ GEX 8 17,45161 9,451613 118,15%

12 OSASCO 0,279279

LOFC 14 14 0 0,00%

APS P/ GEX 5 17,90323 12,90323 258,06%

13 PIRACICABA 0,343808

LOFC 13 13 0 0,00%

APS P/ GEX 6 17,45161 11,45161 190,86%

14 PRESID PRUDENTE 0,432099

LOFC 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 7 16,2 9,2 131,43%

15 RIB PRETO 0,531732

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126

LOFC 16 16 0 0,00%

APS P/ GEX 10 18,80645 8,806452 88,06%

16 STO ANDRÉ 0,217926

LOFC 15 15 0 0,00%

APS P/ GEX 4 18,35484 14,35484 358,87%

17 SANTOS 0,405892

LOFC 18 18 0 0,00%

APS P/ GEX 8 19,70968 11,70968 146,37%

18 SÃO BERNARDO 0,12987

LOFC 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 2 15,4 13,4 670,00%

19 SÃO JOÃO BOA VISTA 0,558559

LOFC 14 14 0 0,00%

APS P/ GEX 10 17,90323 7,903226 79,03%

20 SÃO JOSÉ RIO PRETO 0,744

LOFC 19 19 0 0,00%

APS P/ GEX 15 20,16129 5,16129 34,41%

21 SÃO JOSÉ CAMPOS 0,362319

LOFC 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 5 13,8 8,8 176,00%

22 SOROCABA 0,428769

LOFC 26 26 0 0,00%

APS P/ GEX 10 23,32258 13,32258 133,23%

23 TAUBATÉ 0,467337

LOFC 17 17 0 0,00%

APS P/ GEX 9 19,25806 10,25806 113,98%

24 VITÓRIA 0,65625

LOFC 71 64 -7 -9,86%

APS P/ GEX 21 32 11 52,38%

25 BELO HORIZONTE 0,28125

LOFC 70 64 -6 -8,57%

APS P/ GEX 9 32 23 255,56%

26 BARBACENA 0,714286

LOFC 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 11 15,4 4,4 40,00%

27 CONTAGEM 0,649351

LOFC 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 10 15,4 5,4 54,00%

28 DIVINÓPOLIS 1

LOFC 12 12 0 0,00%

APS P/ GEX 17 17 0 0,00%

29 GOV VALADARES 0,941176

LOFC 12 12 0 0,00%

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127

APS P/ GEX 16 17 1 6,25%

30 JUIZ DE FORA 0,514523

LOFC 26 26 0 0,00%

APS P/ GEX 12 23,32258 11,32258 94,35%

31 MONTES CLAROS 0,802469

LOFC 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 13 16,2 3,2 24,62%

32 OURO PRETO 1

LOFC 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 13 13 0 0,00%

33 POÇOS DE CALDAS 1

LOFC 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 9 9 0 0,00%

34 UBERABA 0,493827

LOFC 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 8 16,2 8,2 102,50%

35 UBERLÂNDIA 0,493827

LOFC 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 8 16,2 8,2 102,50%

36 VARGINHA 0,617284

LOFC 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 10 16,2 6,2 62,00%

37 DIAMANTINA 0,724638

LOFC 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 10 13,8 3,8 38,00%

38 TEÓFILO OTONI 0,547945

LOFC 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 8 14,6 6,6 82,50%

39 RIO - CENTRO 0,59375

LOFC 145 64 -81 -55,86%

APS P/ GEX 19 32 13 68,42%

40 RIO - NORTE 0,375

LOFC 78 64 -14 -17,95%

APS P/ GEX 12 32 20 166,67%

41 CAMPOS DE GOYTACAZES 0,657244

LOFC 35 35 0 0,00%

APS P/ GEX 18 27,3871 9,387097 52,15%

42 DUQUE DE CAXIAS 0,500745

LOFC 63 63 0 0,00%

APS P/ GEX 16 31,95238 15,95238 99,70%

43 NITERÓI 0,4375

LOFC 75 64 -11 -14,67%

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128

APS P/ GEX 14 32 18 128,57%

44 PETRÓPOLIS 0,454061

LOFC 28 28 0 0,00%

APS P/ GEX 11 24,22581 13,22581 120,23%

45 VOLTA REDONDA 0,569678

LOFC 21 21 0 0,00%

APS P/ GEX 12 21,06452 9,064516 75,54%

46 LONDRINA 0,623116

LOFC 17 17 0 0,00%

APS P/ GEX 12 19,25806 7,258065 60,48%

47 MARINGÁ 0,692308

LOFC 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 9 13 4 44,44%

48 PONTA GROSSA 0,714286

LOFC 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 11 15,4 4,4 40,00%

49 PORTO ALEGRE 0,3125

LOFC 77 64 -13 -16,88%

APS P/ GEX 10 32 22 220,00%

50 CANOAS 0,599297

LOFC 15 15 0 0,00%

APS P/ GEX 11 18,35484 7,354839 66,86%

51 CAXIAS DO SUL 0,547945

LOFC 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 8 14,6 6,6 82,50%

52 IJUÍ 0,987654

LOFC 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 16 16,2 0,2 1,25%

53 NOVO HAMBURGO 0,823529

LOFC 12 12 0 0,00%

APS P/ GEX 14 17 3 21,43%

54 PASSO FUNDO 0,797101

LOFC 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 11 13,8 2,8 25,45%

55 PELOTAS 0,573013

LOFC 13 13 0 0,00%

APS P/ GEX 10 17,45161 7,451613 74,52%

56 STA MARIA 0,802469

LOFC 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 13 16,2 3,2 24,62%

57 URUGUAIANA 1

LOFC 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 9 9 0 0,00%

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129

58 FLORIANÓPOLIS 0,381241

LOFC 53 53 0 0,00%

APS P/ GEX 12 31,47619 19,47619 162,30%

59 BLUMENAU 0,490334

LOFC 15 15 0 0,00%

APS P/ GEX 9 18,35484 9,354839 103,94%

60 CHAPECÓ 0,859519

LOFC 13 13 0 0,00%

APS P/ GEX 15 17,45161 2,451613 16,34%

61 CRICIÚMA 0,571189

LOFC 17 17 0 0,00%

APS P/ GEX 11 19,25806 8,258065 75,07%

62 JOIVILLE 0,425386

LOFC 16 16 0 0,00%

APS P/ GEX 8 18,80645 10,80645 135,08%

63 CURITIBA 0,384733

LOFC 47 47 0 0,00%

APS P/ GEX 12 31,19048 19,19048 159,92%

64 CASCAVEL 0,925926

LOFC 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 15 16,2 1,2 8,00%

65 MACEIO 0,642202

LOFC 46 46 0 0,00%

APS P/ GEX 20 31,14286 11,14286 55,71%

66 SALVADOR 0,6875

LOFC 98 64 -34 -34,69%

APS P/ GEX 22 32 10 45,45%

67 BARREIRAS 0,649351

LOFC 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 10 15,4 5,4 54,00%

68 FEIRA SANTANA 0,850772

LOFC 16 16 0 0,00%

APS P/ GEX 16 18,80645 2,806452 17,54%

69 ITABUNA 0,764706

LOFC 12 12 0 0,00%

APS P/ GEX 13 17 4 30,77%

70 JUAZEIRO 0,823529

LOFC 12 12 0 0,00%

APS P/ GEX 14 17 3 21,43%

71 STO ATO JESUS 0,687616

LOFC 13 13 0 0,00%

APS P/ GEX 12 17,45161 5,451613 45,43%

72 VIT CONQUISTA 0,616438

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130

LOFC 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 9 14,6 5,6 62,22%

73 FORTALEZA 0,75

LOFC 102 64 -38 -37,25%

APS P/ GEX 24 32 8 33,33%

74 JUAZEIRO DO NORTE 0,569678

LOFC 21 21 0 0,00%

APS P/ GEX 12 21,06452 9,064516 75,54%

75 SOBRAL 0,679012

LOFC 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 11 16,2 5,2 47,27%

76 JOÃO PESSOA 0,5

LOFC 66 64 -2 -3,03%

APS P/ GEX 16 32 16 100,00%

77 CAMPINA GRANDE 0,672999

LOFC 27 27 0 0,00%

APS P/ GEX 16 23,77419 7,774194 48,59%

78 RECIFE 0,53125

LOFC 103 64 -39 -37,86%

APS P/ GEX 17 32 15 88,24%

79 CARUARU 0,679186

LOFC 20 20 0 0,00%

APS P/ GEX 14 20,6129 6,612903 47,24%

80 GARANHUNS 0,638079

LOFC 16 16 0 0,00%

APS P/ GEX 12 18,80645 6,806452 56,72%

81 PETROLINA 0,411765

LOFC 12 12 0 0,00%

APS P/ GEX 7 17 10 142,86%

82 TERESINA 0,6875

LOFC 67 64 -3 -4,48%

APS P/ GEX 22 32 10 45,45%

83 NATAL 0,382398

LOFC 51 51 0 0,00%

APS P/ GEX 12 31,38095 19,38095 161,51%

84 MOSSORÓ 0,653779

LOFC 15 15 0 0,00%

APS P/ GEX 12 18,35484 6,354839 52,96%

85 ARACAJU 0,344776

LOFC 62 62 0 0,00%

APS P/ GEX 11 31,90476 20,90476 190,04%

86 DF 0,4375

LOFC 74 64 -10 -13,51%

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131

APS P/ GEX 14 32 18 128,57%

87 BELÉM 1

LOFC 64 64 0 0,00%

APS P/ GEX 32 32 0 0,00%

88 MACAPÁ 0,232384

LOFC 22 22 0 0,00%

APS P/ GEX 5 21,51613 16,51613 330,32%

89 CAMPO GRANDE 0,642202

LOFC 46 46 0 0,00%

APS P/ GEX 20 31,14286 11,14286 55,71%

90 DOURADOS 0,823529

LOFC 12 12 0 0,00%

APS P/ GEX 14 17 3 21,43%

91 GOIANIA 0,71875

LOFC 68 64 -4 -5,88%

APS P/ GEX 23 32 9 39,13%

92 ANÁPOLIS 0,7277

LOFC 20 20 0 0,00%

APS P/ GEX 15 20,6129 5,612903 37,42%

93 RIO BRANCO 0,278861

LOFC 22 22 0 0,00%

APS P/ GEX 6 21,51613 15,51613 258,60%

94 MANAUS 0,640244

LOFC 48 48 0 0,00%

APS P/ GEX 20 31,2381 11,2381 56,19%

95 BOA VISTA 0,207705

LOFC 17 17 0 0,00%

APS P/ GEX 4 19,25806 15,25806 381,45%

96 PALMAS 0,67027

LOFC 14 14 0 0,00%

APS P/ GEX 12 17,90323 5,903226 49,19%

97 CUIABÁ 1

LOFC 43 43 0 0,00%

APS P/ GEX 31 31 0 0,00%

98 SÃO LUIS 0,6

LOFC 57 57 0 0,00%

APS P/ GEX 19 31,66667 12,66667 66,67%

99 IMPERATRIZ 0,724638

LOFC 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 10 13,8 3,8 38,00%

100 PORTO VELHO 0,545038

LOFC 47 47 0 0,00%

APS P/ GEX 17 31,19048 14,19048 83,47%

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132

4. Avaliação das DMU RH – BRASIL(Projeções na fronteira de eficiência)

No. DMU Score

I/O Projeção Diferença %

1 SP – CENTRO 0,5996885

RH 44 35 -9 -20,45%

APS P/ GEX 10 20 10 100,00%

SERV. P/ APS 385 642 257 66,75%

2 SP – NORTE 0,5034519

RH 15 15 0 0,00%

APS P/ GEX 5 14,375 9,375 187,50%

SERV. P/ APS 237 470,75 233,75 98,63%

3 SP – SUL 1

RH 24 24 0 0,00%

APS P/ GEX 11 11 0 0,00%

SERV. P/ APS 584 584 0 0,00%

4 SP - LESTE 0,7179681

RH 20 20 0 0,00%

APS P/ GEX 9 12,535377 3,5353766 39,28%

SERV. P/ APS 383 533,44991 150,44991 39,28%

5 ARAÇATUBA 0,5240081

RH 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 11 20,992042 9,9920424 90,84%

SERV. P/ APS 187 356,86472 169,86472 90,84%

6 ARARAQUARA 0,6036585

RH 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 9 17 8 88,89%

SERV. P/ APS 231 382,66667 151,66667 65,66%

7 BAURU 0,4832385

RH 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 7 16,625 9,625 137,50%

SERV. P/ APS 191 395,25 204,25 106,94%

8 CAMPINAS 0,9512195

RH 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 13 17 4 30,77%

SERV. P/ APS 364 382,66667 18,666667 5,13%

9 GUARULHOS 0,4400102

RH 15 15 0 0,00%

APS P/ GEX 7 15,908721 8,9087212 127,27%

SERV. P/ APS 203 461,35291 258,35291 127,27%

10 JUNDIAÍ 0,4863769

RH 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 7 17,375 10,375 148,21%

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133

SERV. P/ APS 180 370,08333 190,08333 105,60%

11 MARÍLIA 0,4486238

RH 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 8 17,832313 9,8323132 122,90%

SERV. P/ APS 174 387,85281 213,85281 122,90%

12 OSASCO 0,5538462

RH 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 5 17,75 12,75 255,00%

SERV. P/ APS 198 357,5 159,5 80,56%

13 PIRACICABA 0,5131674

RH 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 6 18,125 12,125 202,08%

SERV. P/ APS 177 344,91667 167,91667 94,87%

14 PRESID PRUDENTE 0,3858174

RH 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 7 18,143298 11,143298 159,19%

SERV. P/ APS 137 355,09027 218,09027 159,19%

15 RIB PRETO 0,579021

RH 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 10 17,75 7,75 77,50%

SERV. P/ APS 207 357,5 150,5 72,71%

16 STO ANDRÉ 0,5085389

RH 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 4 16,625 12,625 315,63%

SERV. P/ APS 201 395,25 194,25 96,64%

17 SANTOS 0,5460834

RH 18 18 0 0,00%

APS P/ GEX 8 14,649776 6,6497757 83,12%

SERV. P/ APS 273 499,9236 226,9236 83,12%

18 SÃO BERNARDO 0,3924678

RH 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 2 15,875 13,875 693,75%

SERV. P/ APS 165 420,41667 255,41667 154,80%

19 SÃO JOÃO BOA VISTA 0,7943948

RH 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 10 18,125 8,125 81,25%

SERV. P/ APS 274 344,91667 70,916667 25,88%

20 SÃO JOSÉ RIO PRETO 0,8132377

RH 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 15 18,444792 3,4447919 22,97%

SERV. P/ APS 304 373,81445 69,81445 22,97%

21 SÃO JOSÉ CAMPOS 0,3719165

RH 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 5 16,625 11,625 232,50%

SERV. P/ APS 147 395,25 248,25 168,88%

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134

22 SOROCABA 0,8753576

RH 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 10 16,25 6,25 62,50%

SERV. P/ APS 357 407,83333 50,833333 14,24%

23 TAUBATÉ 0,5172744

RH 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 9 17,398889 8,3988889 93,32%

SERV. P/ APS 202 390,5084 188,5084 93,32%

24 GEX VITÓRIA 0,9093296

RH 39 37,062625 -

1,9373751 -4,97%

APS P/ GEX 21 23,093937 2,0939374 9,97%

SERV. P/ APS 558 613,63891 55,638907 9,97%

25 GEX BELO HORIZONTE 0,5109034

RH 43 35 -8 -18,60%

APS P/ GEX 9 20 11 122,22%

SERV. P/ APS 328 642 314 95,73%

26 GEX BARBACENA 0,6013822

RH 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 11 18,291197 7,2911973 66,28%

SERV. P/ APS 213 354,18409 141,18409 66,28%

27 GEX CONTAGEM 0,6965035

RH 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 10 17,75 7,75 77,50%

SERV. P/ APS 249 357,5 108,5 43,57%

28 GEX DIVINÓPOLIS 0,6572165

RH 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 17 25,866667 8,8666667 52,16%

SERV. P/ APS 181 320,4 139,4 77,02%

29 GEX GOV VALADARES 0,7018701

RH 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 16 22,796241 6,796241 42,48%

SERV. P/ APS 241 343,36838 102,36838 42,48%

30 GEX JUIZ DE FORA 0,4944234

RH 16 16 0 0,00%

APS P/ GEX 12 24,270697 12,270697 102,26%

SERV. P/ APS 205 414,6244 209,6244 102,26%

31 GEX MONTES CLAROS 0,6202956

RH 4 4 0 0,00%

APS P/ GEX 13 20,95775 7,9577502 61,21%

SERV. P/ APS 196 315,97839 119,97839 61,21%

32 GEX OURO PRETO 0,5492958

RH 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 13 23,666667 10,666667 82,05%

SERV. P/ APS 150 306 156 104,00%

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135

33 GEX POÇOS DE CALDAS 0,3839778

RH 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 9 23,438857 14,438857 160,43%

SERV. P/ APS 130 338,56127 208,56127 160,43%

34 GEX UBERABA 0,4456059

RH 15 15 0 0,00%

APS P/ GEX 8 17,953085 9,9530852 124,41%

SERV. P/ APS 200 448,82713 248,82713 124,41%

35 GEX UBERLÂNDIA 0,5404188

RH 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 8 17,375 9,375 117,19%

SERV. P/ APS 200 370,08333 170,08333 85,04%

36 GEX VARGINHA 0,6741259

RH 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 10 17,75 7,75 77,50%

SERV. P/ APS 241 357,5 116,5 48,34%

37 GEX DIAMANTINA 0,4658385

RH 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 10 21,466667 11,466667 114,67%

SERV. P/ APS 104 291,6 187,6 180,38%

38 GEX TEÓFILO OTONI 0,328557

RH 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 8 24,348896 16,348896 204,36%

SERV. P/ APS 109 331,75371 222,75371 204,36%

39 GEX RIO - CENTRO 0,9113489

RH 110 35,565478 -

74,434522 -67,67%

APS P/ GEX 19 20,848216 1,8482163 9,73%

SERV. P/ APS 578 634,22468 56,224684 9,73%

40 GEX RIO - NORTE 0,6152648

RH 41 35 -6 -14,63%

APS P/ GEX 12 20 8 66,67%

SERV. P/ APS 395 642 247 62,53%

41 GEX CAMPOS DE GOYTACAZES 0,7322004

RH 20 20 0 0,00%

APS P/ GEX 18 24,583435 6,5834354 36,57%

SERV. P/ APS 332 453,42781 121,42781 36,57%

42 GEX DUQUE DE CAXIAS 0,7828862

RH 34 34 0 0,00%

APS P/ GEX 16 20,437197 4,4371975 27,73%

SERV. P/ APS 492 628,44382 136,44382 27,73%

43 GEX NITERÓI 0,7165109

RH 58 35 -23 -39,66%

APS P/ GEX 14 20 6 42,86%

SERV. P/ APS 460 642 182 39,57%

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136

44 GEX PETRÓPOLIS 0,554024

RH 19 19 0 0,00%

APS P/ GEX 11 19,854735 8,8547347 80,50%

SERV. P/ APS 265 478,31861 213,31861 80,50%

45 GEX VOLTA REDONDA 0,5607373

RH 14 14 0 0,00%

APS P/ GEX 12 21,400394 9,4003943 78,34%

SERV. P/ APS 233 415,52432 182,52432 78,34%

46 GEX LONDRINA 0,6987195

RH 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 12 18,125 6,125 51,04%

SERV. P/ APS 241 344,91667 103,91667 43,12%

47 GEX MARINGÁ 0,5240952

RH 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 9 17,172452 8,1724524 90,81%

SERV. P/ APS 200 381,61005 181,61005 90,81%

48 GEX PONTA GROSSA 0,6512047

RH 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 11 17,375 6,375 57,95%

SERV. P/ APS 241 370,08333 129,08333 53,56%

49 GEX PORTO ALEGRE 0,5404984

RH 55 35 -20 -36,36%

APS P/ GEX 10 20 10 100,00%

SERV. P/ APS 347 642 295 85,01%

50 GEX CANOAS 0,6950853

RH 4 4 0 0,00%

APS P/ GEX 11 18,5 7,5 68,18%

SERV. P/ APS 231 332,33333 101,33333 43,87%

51 GEX CAXIAS DO SUL 0,4722439

RH 3 3 0 0,00%

APS P/ GEX 8 18,875 10,875 135,94%

SERV. P/ APS 151 319,75 168,75 111,75%

52 GEX IJUÍ 0,7207207

RH 3 3 0 0,00%

APS P/ GEX 16 22,2 6,2 38,75%

SERV. P/ APS 213 296,4 83,4 39,15%

53 GEX NOVO HAMBURGO 0,7122816

RH 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 14 19,655149 5,6551488 40,39%

SERV. P/ APS 239 335,54147 96,541469 40,39%

54 GEX PASSO FUNDO 0,5930168

RH 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 11 18,549222 7,5492222 68,63%

SERV. P/ APS 203 342,31746 139,31746 68,63%

55 GEX PELOTAS 0,5050679

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137

RH 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 10 19,799319 9,7993187 97,99%

SERV. P/ APS 195 386,08671 191,08671 97,99%

56 GEX STA MARIA 0,5885666

RH 4 4 0 0,00%

APS P/ GEX 13 22,087561 9,0875613 69,90%

SERV. P/ APS 181 307,52681 126,52681 69,90%

57 GEX URUGUAIANA 0,4192547

RH 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 9 21,466667 12,466667 138,52%

SERV. P/ APS 87 291,6 204,6 235,17%

58 GEX FLORIANÓPOLIS 0,5731018

RH 36 35,625793 -

0,3742072 -1,04%

APS P/ GEX 12 20,938689 8,9386892 74,49%

SERV. P/ APS 363 633,39535 270,39535 74,49%

59 GEX BLUMENAU 0,593007

RH 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 9 17,75 8,75 97,22%

SERV. P/ APS 212 357,5 145,5 68,63%

60 GEX CHAPECÓ 0,776161

RH 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 15 19,325888 4,3258881 28,84%

SERV. P/ APS 262 337,55884 75,558845 28,84%

61 GEX CRICIÚMA 0,5520528

RH 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 11 19,925629 8,925629 81,14%

SERV. P/ APS 190 344,16996 154,16996 81,14%

62 GEX JOIVILLE 0,6138415

RH 4 4 0 0,00%

APS P/ GEX 8 18,5 10,5 131,25%

SERV. P/ APS 204 332,33333 128,33333 62,91%

63 GEX CURITIBA 0,5692263

RH 27 27 0 0,00%

APS P/ GEX 12 21,081248 9,081248 75,68%

SERV. P/ APS 314 551,62599 237,62599 75,68%

64 GEX CASCAVEL 0,8068649

RH 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 15 18,590474 3,5904737 23,94%

SERV. P/ APS 276 342,06472 66,064717 23,94%

65 GEX MACEIO 1

RH 35 35 0 0,00%

APS P/ GEX 20 20 0 0,00%

SERV. P/ APS 642 642 0 0,00%

66 GEX SALVADOR 0,8295638

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138

RH 44 39,346641 -

4,6533593 -10,58%

APS P/ GEX 22 26,519961 4,5199611 20,55%

SERV. P/ APS 483 582,23369 99,23369 20,55%

67 GEX BARREIRAS 0,5093992

RH 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 10 19,630971 9,6309711 96,31%

SERV. P/ APS 171 335,68961 164,68961 96,31%

68 GEX FEIRA SANTANA 0,6636293

RH 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 16 24,109846 8,1098458 50,69%

SERV. P/ APS 235 354,11336 119,11336 50,69%

69 GEX ITABUNA 0,5863213

RH 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 13 22,172144 9,1721444 70,55%

SERV. P/ APS 192 327,46552 135,46552 70,55%

70 GEX JUAZEIRO 0,779338

RH 4 4 0 0,00%

APS P/ GEX 14 18,5 4,5 32,14%

SERV. P/ APS 259 332,33333 73,333333 28,31%

71 GEX STO ATO JESUS 0,5590062

RH 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 12 21,466667 9,4666667 78,89%

SERV. P/ APS 149 291,6 142,6 95,70%

72 GEX VIT CONQUISTA 0,4263413

RH 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 9 21,109849 12,109849 134,55%

SERV. P/ APS 143 335,41204 192,41204 134,55%

73 GEX FORTALEZA 0,9995961

RH 65 37,673131 -

27,326869 -42,04%

APS P/ GEX 24 24,009697 9,70E-03 0,04%

SERV. P/ APS 605 605,24444 0,2444445 0,04%

74 GEX JUAZEIRO DO NORTE 0,6359274

RH 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 12 18,870078 6,8700785 57,25%

SERV. P/ APS 229,52083 360,92301 131,40218 57,25%

75 GEX SOBRAL 0,5688923

RH 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 11 19,335822 8,3358218 75,78%

SERV. P/ APS 192 337,49798 145,49798 75,78%

76 GEX JOÃO PESSOA 0,6575121

RH 42 37,889435 -

4,1105651 -9,79%

APS P/ GEX 16 24,334152 8,3341523 52,09%

SERV. P/ APS 396 602,27027 206,27027 52,09%

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139

77 GEX CAMPINA GRANDE 0,7635708

RH 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 16 20,95418 4,9541803 30,96%

SERV. P/ APS 257 336,57652 79,576521 30,96%

78 GEX RECIFE 0,7255654

RH 56 37,286669 -

18,713331 -33,42%

APS P/ GEX 17 23,430003 6,4300028 37,82%

SERV. P/ APS 443 610,55831 167,55831 37,82%

79 GEX CARUARU 0,6843566

RH 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 14 20,457172 6,4571718 46,12%

SERV. P/ APS 254 371,15155 117,15155 46,12%

80 GEX GARANHUNS 0,5337198

RH 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 12 22,483706 10,483706 87,36%

SERV. P/ APS 190 355,99202 165,99202 87,36%

81 GEX PETROLINA 0,4335664

RH 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 7 17,75 10,75 153,57%

SERV. P/ APS 155 357,5 202,5 130,65%

82 GEX TERESINA 0,8452956

RH 29 29 0 0,00%

APS P/ GEX 22 26,026397 4,0263973 18,30%

SERV. P/ APS 438 518,16191 80,16191 18,30%

83 GEX NATAL 0,6061142

RH 27 27 0 0,00%

APS P/ GEX 12 19,79825 7,7982497 64,99%

SERV. P/ APS 340 560,95041 220,95041 64,99%

84 GEX MOSSORÓ 0,5140934

RH 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 12 23,342062 11,342062 94,52%

SERV. P/ APS 185 359,85678 174,85678 94,52%

85 GEX ARACAJU 0,5167541

RH 23 23 0 0,00%

APS P/ GEX 11 21,286719 10,286719 93,52%

SERV. P/ APS 263 508,9461 245,9461 93,52%

86 DF 0,6619617

RH 34 34 0 0,00%

APS P/ GEX 14 21,149259 7,1492589 51,07%

SERV. P/ APS 410 619,37115 209,37115 51,07%

87 GEX BELÉM 1

RH 43 43 0 0,00%

APS P/ GEX 32 32 0 0,00%

SERV. P/ APS 532 532 0 0,00%

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140

88 GEX MACAPÁ 0,2523456

RH 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 5 19,814095 14,814095 296,28%

SERV. P/ APS 100 396,2819 296,2819 296,28%

89 GEX CAMPO GRANDE 0,6864671

RH 27 27 0 0,00%

APS P/ GEX 20 29,134683 9,1346828 45,67%

SERV. P/ APS 317 461,78472 144,78472 45,67%

90 GEX DOURADOS 0,5570292

RH 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 14 25,133333 11,133333 79,52%

SERV. P/ APS 138 315,6 177,6 128,70%

91 GEX GOIANIA 0,8158887

RH 23 23 0 0,00%

APS P/ GEX 23 28,19012 5,1901197 22,57%

SERV. P/ APS 365 447,36494 82,364942 22,57%

92 GEX ANÁPOLIS 0,5487805

RH 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 15 27,333333 12,333333 82,22%

SERV. P/ APS 146 330 184 126,03%

93 GEX RIO BRANCO 0,2935316

RH 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 6 20,440728 14,440728 240,68%

SERV. P/ APS 112 381,56026 269,56026 240,68%

94 GEX MANAUS 1

RH 0 0 0 0,00%

APS P/ GEX 20 20 0 0,00%

SERV. P/ APS 282 282 0 0,00%

95 GEX BOA VISTA 0,1705765

RH 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 4 23,449895 19,449895 486,25%

SERV. P/ APS 63 369,33585 306,33585 486,25%

96 GEX PALMAS 0,4275534

RH 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 12 28,066667 16,066667 133,89%

SERV. P/ APS 117 334,8 217,8 186,15%

97 GEX CUIABÁ 1

RH 15 15 0 0,00%

APS P/ GEX 31 31 0 0,00%

SERV. P/ APS 354 354 0 0,00%

98 GEX SÃO LUIS 0,7438181

RH 36 36 0 0,00%

APS P/ GEX 19 25,543878 6,5438785 34,44%

SERV. P/ APS 426 572,72064 146,72064 34,44%

99 GEX IMPERATRIZ 0,4281336

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141

RH 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 10 23,357197 13,357197 133,57%

SERV. P/ APS 132 308,315 176,315 133,57%

100 GEX PORTO VELHO 0,5396825

RH 29 29 0 0,00%

APS P/ GEX 17 31,5 14,5 85,29%

SERV. P/ APS 236 443 207 87,71%

5. Avaliação das DMU BENEF – BRASIL(Projeções na fronteira de eficiência)

No. DMU Score

I/O Projeção Diferença %

1 SP – CENTRO 0,3942714

TOT BENEF 19 19 0 0,00%

APS P/ GEX 10 25,363238 15,363238 153,63%

1/TMC 0,0243902 6,19E-02 3,75E-02 153,63%

2 SP – NORTE 0,2290567

TOT BENEF 17 17 0 0,00%

APS P/ GEX 5 21,82866 16,82866 336,57%

1/TMC 0,027027 0,1179928 9,10E-02 336,57%

3 SP – SUL 0,3945122

TOT BENEF 31 23,718455 -

7,2815449 -23,49%

APS P/ GEX 11 27,882532 16,882532 153,48%

1/TMC 3,03E-02 7,68E-02 4,65E-02 153,48%

4 SP - LESTE 0,3831928

TOT BENEF 16 16 0 0,00%

APS P/ GEX 9 23,486874 14,486874 160,97%

1/TMC 2,27E-02 5,93E-02 3,66E-02 160,97%

5 ARAÇATUBA 0,7512867

TOT BENEF 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 11 14,641547 3,6415475 33,10%

1/TMC 0,1 0,133105 3,31E-02 33,10%

6 ARARAQUARA 0,5571623

TOT BENEF 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 9 16,153282 7,1532816 79,48%

1/TMC 7,14E-02 0,1282006 5,68E-02 79,48%

7 BAURU 0,3403506

TOT BENEF 21 16,017925 -

4,9820752 -23,72%

APS P/ GEX 7 20,567029 13,567029 193,81%

1/TMC 4,55E-02 0,1335521 8,81E-02 193,81%

8 CAMPINAS 0,6470085

TOT BENEF 11 11 0 0,00%

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142

APS P/ GEX 13 20,092472 7,0924717 54,56%

1/TMC 0,04 6,18E-02 2,18E-02 54,56%

9 GUARULHOS 0,3495874

TOT BENEF 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 7 20,023604 13,023604 186,05%

1/TMC 2,22E-02 6,36E-02 4,13E-02 186,05%

10 JUNDIAÍ 0,3897776

TOT BENEF 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 7 17,958961 10,958961 156,56%

1/TMC 2,56E-02 6,58E-02 4,01E-02 156,56%

11 MARÍLIA 0,4960618

TOT BENEF 16 11,344236 -

4,6557637 -29,10%

APS P/ GEX 8 16,127024 8,1270245 101,59%

1/TMC 8,33E-02 0,1679898 0,0846565 101,59%

12 OSASCO 0,2832501

TOT BENEF 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 5 17,652247 12,652247 253,04%

1/TMC 2,08E-02 7,36E-02 5,27E-02 253,04%

13 PIRACICABA 0,3327273

TOT BENEF 12 12 0 0,00%

APS P/ GEX 6 18,032787 12,032787 200,55%

1/TMC 4,35E-02 0,1306724 8,72E-02 200,55%

14 PRESID PRUDENTE 0,4459544

TOT BENEF 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 7 15,696672 8,6966718 124,24%

1/TMC 0,04 8,97E-02 4,97E-02 124,24%

15 RIB PRETO 0,5234333

TOT BENEF 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 10 19,104631 9,1046315 91,05%

1/TMC 4,55E-02 8,68E-02 4,14E-02 91,05%

16 STO ANDRÉ 0,2497185

TOT BENEF 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 4 16,018037 12,018037 300,45%

1/TMC 0,037037 0,1483152 0,1112781 300,45%

17 SANTOS 0,3094521

TOT BENEF 21 21 0 0,00%

APS P/ GEX 8 25,852147 17,852147 223,15%

1/TMC 2,56E-02 0,0828594 5,72E-02 223,15%

18 SÃO BERNARDO 0,1595581

TOT BENEF 12 7,5627545 -

4,4372455 -36,98%

APS P/ GEX 2 12,534617 10,534617 526,73%

1/TMC 0,03125 0,1958534 0,1646034 526,73%

19 SÃO JOÃO BOA VISTA 0,6465391

TOT BENEF 8 8 0 0,00%

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143

APS P/ GEX 10 15,466969 5,4669688 54,67%

1/TMC 8,33E-02 0,1288914 4,56E-02 54,67%

20 SÃO JOSÉ RIO PRETO 0,8245844

TOT BENEF 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 15 18,190983 3,1909827 21,27%

1/TMC 7,69E-02 9,33E-02 1,64E-02 21,27%

21 SÃO JOSÉ CAMPOS 0,363289

TOT BENEF 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 5 13,763146 8,763146 175,26%

1/TMC 0,0625 0,1720393 0,1095393 175,26%

22 SOROCABA 0,5085596

TOT BENEF 12 12 0 0,00%

APS P/ GEX 10 19,663378 9,6633778 96,63%

1/TMC 4,55E-02 8,94E-02 4,39E-02 96,63%

23 TAUBATÉ 0,4668009

TOT BENEF 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 9 19,280169 10,280169 114,22%

1/TMC 3,85E-02 8,24E-02 4,39E-02 114,22%

24 GEX VITÓRIA 0,672576

TOT BENEF 40 32,804196 -

7,1958042 -17,99%

APS P/ GEX 21 31,223238 10,223238 48,68%

1/TMC 0,03125 4,65E-02 1,52E-02 48,68%

25 GEX BELO HORIZONTE 0,3746692

TOT BENEF 49 19,653885 -

29,346115 -59,89%

APS P/ GEX 9 24,021191 15,021191 166,90%

1/TMC 0,04 0,1067608 6,68E-02 166,90%

26 GEX BARBACENA 0,5715512

TOT BENEF 13 13 0 0,00%

APS P/ GEX 11 19,245868 8,2458683 74,96%

1/TMC 6,67E-02 0,1166416 5,00E-02 74,96%

27 GEX CONTAGEM 0,4526749

TOT BENEF 13 13 0 0,00%

APS P/ GEX 10 22,090909 12,090909 120,91%

1/TMC 1,96E-02 0,0445933 2,50E-02 127,43%

28 GEX DIVINÓPOLIS 1

TOT BENEF 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 17 17 0 0,00%

1/TMC 0,04 0,04 0 0,00%

29 GEX GOV VALADARES 1

TOT BENEF 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 16 16 0 0,00%

1/TMC 0,0625 0,0625 0 0,00%

30 GEX JUIZ DE FORA 0,6237952

TOT BENEF 10 10 0 0,00%

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144

APS P/ GEX 12 19,237084 7,237084 60,31%

1/TMC 4,17E-02 6,68E-02 2,51E-02 60,31%

31 GEX MONTES CLAROS 0,8223366

TOT BENEF 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 13 15,808611 2,808611 21,60%

1/TMC 7,14E-02 0,0868605 1,54E-02 21,60%

32 GEX OURO PRETO 0,6872054

TOT BENEF 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 13 18,917197 5,9171969 45,52%

1/TMC 0,04 0,0582068 0,0182068 45,52%

33 GEX POÇOS DE CALDAS 0,5515441

TOT BENEF 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 9 16,317826 7,3178263 81,31%

1/TMC 0,05 9,07E-02 4,07E-02 81,31%

34 GEX UBERABA 0,5547172

TOT BENEF 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 8 14,421764 6,4217641 80,27%

1/TMC 7,69E-02 0,1386708 6,17E-02 80,27%

35 GEX UBERLÂNDIA 0,5634254

TOT BENEF 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 8 14,198864 6,1988636 77,49%

1/TMC 7,14E-02 0,1267756 5,53E-02 77,49%

36 GEX VARGINHA 0,6443277

TOT BENEF 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 10 15,520054 5,5200537 55,20%

1/TMC 7,14E-02 0,1108575 3,94E-02 55,20%

37 GEX DIAMANTINA 0,6193122

TOT BENEF 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 10 16,146945 6,1469446 61,47%

1/TMC 5,88E-02 9,50E-02 3,62E-02 61,47%

38 GEX TEÓFILO OTONI 0,3962831

TOT BENEF 15 15 0 0,00%

APS P/ GEX 8 20,187589 12,187589 152,34%

1/TMC 0,05 0,1261724 7,62E-02 152,34%

39 GEX RIO - CENTRO 0,6097727

TOT BENEF 46 31,137931 -

14,862069 -32,31%

APS P/ GEX 19 31,159151 12,159151 64,00%

1/TMC 2,94E-02 4,82E-02 0,0188222 64,00%

40 GEX RIO - NORTE 0,4597511

TOT BENEF 67 21,843241 -

45,156759 -67,40%

APS P/ GEX 12 26,101079 14,101079 117,51%

1/TMC 4,17E-02 9,06E-02 4,90E-02 117,51%

41 GEX CAMPOS DE GOYTACAZES 0,6247226

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145

TOT BENEF 26 24,697671 -

1,3023286 -5,01%

APS P/ GEX 18 28,812788 10,812788 60,07%

1/TMC 4,35E-02 6,96E-02 2,61E-02 60,07%

42 GEX DUQUE DE CAXIAS 0,5269461

TOT BENEF 26 26 0 0,00%

APS P/ GEX 16 30,363636 14,363636 89,77%

1/TMC 2,56E-02 5,21E-02 2,64E-02 103,02%

43 GEX NITERÓI 0,5126812

TOT BENEF 31 23,113074 -

7,8869258 -25,44%

APS P/ GEX 14 27,30742 13,30742 95,05%

1/TMC 4,17E-02 8,13E-02 3,96E-02 95,05%

44 GEX PETRÓPOLIS 0,6695696

TOT BENEF 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 11 16,428465 5,428465 49,35%

1/TMC 5,88E-02 8,79E-02 2,90E-02 49,35%

45 GEX VOLTA REDONDA 0,6897041

TOT BENEF 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 12 17,398765 5,3987649 44,99%

1/TMC 6,67E-02 0,0966598 3,00E-02 44,99%

46 GEX LONDRINA 0,6945248

TOT BENEF 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 12 17,278 5,2780001 43,98%

1/TMC 3,45E-02 4,96E-02 1,52E-02 43,98%

47 GEX MARINGÁ 0,5064199

TOT BENEF 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 9 17,771815 8,7718147 97,46%

1/TMC 3,57E-02 7,05E-02 3,48E-02 97,46%

48 GEX PONTA GROSSA 0,6477886

TOT BENEF 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 11 16,980848 5,9808475 54,37%

1/TMC 0,037037 5,72E-02 2,01E-02 54,37%

49 GEX PORTO ALEGRE 0,3594308

TOT BENEF 29 23,654492 -

5,3455077 -18,43%

APS P/ GEX 10 27,821768 17,821768 178,22%

1/TMC 2,78E-02 7,73E-02 0,0495049 178,22%

50 GEX CANOAS 0,5933174

TOT BENEF 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 11 18,539823 7,5398231 68,54%

1/TMC 3,03E-02 5,11E-02 2,08E-02 68,54%

51 GEX CAXIAS DO SUL 0,4621969

TOT BENEF 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 8 17,308641 9,3086405 116,36%

1/TMC 3,03E-02 6,56E-02 3,53E-02 116,36%

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146

52 GEX IJUÍ 0,9261021

TOT BENEF 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 16 17,276713 1,276713 7,98%

1/TMC 7,69E-02 0,0830611 6,14E-03 7,98%

53 GEX NOVO HAMBURGO 0,7308152

TOT BENEF 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 14 19,156689 5,1566885 36,83%

1/TMC 0,0625 8,55E-02 2,30E-02 36,83%

54 GEX PASSO FUNDO 0,7332453

TOT BENEF 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 11 15,001802 4,0018017 36,38%

1/TMC 9,09E-02 0,1239818 0,0330727 36,38%

55 GEX PELOTAS 0,5173221

TOT BENEF 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 10 19,330317 9,3303167 93,30%

1/TMC 3,33E-02 6,44E-02 3,11E-02 93,30%

56 GEX STA MARIA 0,8223366

TOT BENEF 6 6 0 0,00%

APS P/ GEX 13 15,808611 2,808611 21,60%

1/TMC 7,14E-02 0,0868605 1,54E-02 21,60%

57 GEX URUGUAIANA 1

TOT BENEF 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 9 9 0 0,00%

1/TMC 0,1111111 0,1111111 0 0,00%

58 GEX FLORIANÓPOLIS 0,5109237

TOT BENEF 16 16 0 0,00%

APS P/ GEX 12 23,486874 11,486874 95,72%

1/TMC 3,03E-02 5,93E-02 2,90E-02 95,72%

59 GEX BLUMENAU 0,521334

TOT BENEF 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 9 17,263406 8,2634064 91,82%

1/TMC 4,35E-02 8,34E-02 3,99E-02 91,82%

60 GEX CHAPECÓ 0,8823529

TOT BENEF 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 15 17 2 13,33%

1/TMC 3,03E-02 0,04 9,70E-03 32,00%

61 GEX CRICIÚMA 0,6851347

TOT BENEF 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 11 16,055236 5,0552364 45,96%

1/TMC 6,67E-02 9,73E-02 3,06E-02 45,96%

62 GEX JOIVILLE 0,5343627

TOT BENEF 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 8 14,971105 6,9711048 87,14%

1/TMC 6,67E-02 0,1247592 5,81E-02 87,14%

63 GEX CURITIBA 0,4748201

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147

TOT BENEF 18 18 0 0,00%

APS P/ GEX 12 25,272727 13,272727 110,61%

1/TMC 2,13E-02 4,75E-02 2,62E-02 123,08%

64 GEX CASCAVEL 0,9839943

TOT BENEF 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 15 15,243991 0,2439909 1,63%

1/TMC 6,67E-02 6,78E-02 1,08E-03 1,63%

65 GEX MACEIO 0,7425567

TOT BENEF 40 22,719968 -

17,280032 -43,20%

APS P/ GEX 20 26,93397 6,9339698 34,67%

1/TMC 0,0625 8,42E-02 2,17E-02 34,67%

66 GEX SALVADOR 0,7731629

TOT BENEF 23 23 0 0,00%

APS P/ GEX 22 28,454545 6,4545455 29,34%

1/TMC 0,025 5,03E-02 2,53E-02 101,34%

67 GEX BARREIRAS 0,5411342

TOT BENEF 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 10 18,479704 8,4797036 84,80%

1/TMC 5,56E-02 0,102665 4,71E-02 84,80%

68 GEX FEIRA SANTANA 0,8216981

TOT BENEF 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 16 19,471873 3,4718726 21,70%

1/TMC 0,05 6,08E-02 1,08E-02 21,70%

69 GEX ITABUNA 0,6875

TOT BENEF 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 13 18,909091 5,9090909 45,45%

1/TMC 2,38E-02 4,17E-02 0,017913 75,23%

70 GEX JUAZEIRO 0,7689508

TOT BENEF 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 14 18,206626 4,2066256 30,05%

1/TMC 7,14E-02 9,29E-02 2,15E-02 30,05%

71 GEX STO ATO JESUS 0,8188188

TOT BENEF 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 12 14,655257 2,6552574 22,13%

1/TMC 5,88E-02 7,18E-02 1,30E-02 22,13%

72 GEX VIT CONQUISTA 0,4819066

TOT BENEF 15 14,027178 -

0,9728215 -6,49%

APS P/ GEX 9 18,67582 9,6758196 107,51%

1/TMC 7,14E-02 0,1482208 7,68E-02 107,51%

73 GEX FORTALEZA 0,8147448

TOT BENEF 38 25,37587 -12,62413 -33,22%

APS P/ GEX 24 29,457077 5,4570766 22,74%

1/TMC 5,26E-02 6,46E-02 1,20E-02 22,74%

74 GEX JUAZEIRO DO NORTE 0,6465444

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148

TOT BENEF 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 12 18,560211 6,5602108 54,67%

1/TMC 4,35E-02 6,72E-02 2,38E-02 54,67%

75 GEX SOBRAL 0,661659

TOT BENEF 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 11 16,624877 5,624877 51,14%

1/TMC 7,69E-02 0,1162579 3,93E-02 51,14%

76 GEX JOÃO PESSOA 0,6859096

TOT BENEF 28 18,922832 -

9,0771677 -32,42%

APS P/ GEX 16 23,326691 7,3266907 45,79%

1/TMC 7,69E-02 0,1121476 3,52E-02 45,79%

77 GEX CAMPINA GRANDE 0,9921235

TOT BENEF 21 11,344236 -

9,6557637 -45,98%

APS P/ GEX 16 16,127024 0,1270245 0,79%

1/TMC 0,1666667 0,1679898 1,32E-03 0,79%

78 GEX RECIFE 0,6631616

TOT BENEF 27 21,352396 -

5,6476038 -20,92%

APS P/ GEX 17 25,634776 8,6347764 50,79%

1/TMC 0,0625 9,42E-02 3,17E-02 50,79%

79 GEX CARUARU 0,769376

TOT BENEF 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 14 18,196566 4,1965656 29,98%

1/TMC 5,88E-02 0,0764562 1,76E-02 29,98%

80 GEX GARANHUNS 0,6985673

TOT BENEF 9 9 0 0,00%

APS P/ GEX 12 17,178016 5,1780159 43,15%

1/TMC 7,14E-02 0,1022501 3,08E-02 43,15%

81 GEX PETROLINA 0,4605813

TOT BENEF 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 7 15,198187 8,1981867 117,12%

1/TMC 0,0625 0,1356981 7,32E-02 117,12%

82 GEX TERESINA 0,891214

TOT BENEF 18 18 0 0,00%

APS P/ GEX 22 24,68543 2,6854297 12,21%

1/TMC 5,56E-02 0,0623369 6,78E-03 12,21%

83 GEX NATAL 0,5613016

TOT BENEF 29 16,872504 -

12,127496 -41,82%

APS P/ GEX 12 21,378879 9,378879 78,16%

1/TMC 7,14E-02 0,1272552 5,58E-02 78,16%

84 GEX MOSSORÓ 1

TOT BENEF 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 12 12 0 0,00%

1/TMC 0,2 0,2 0 0,00%

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149

85 GEX ARACAJU 0,491827

TOT BENEF 29 17,911146 -

11,088854 -38,24%

APS P/ GEX 11 22,365589 11,365589 103,32%

1/TMC 5,88E-02 0,1196021 6,08E-02 103,32%

86 DF 0,5031266

TOT BENEF 23 23 0 0,00%

APS P/ GEX 14 27,825998 13,825998 98,76%

1/TMC 3,33E-02 6,63E-02 3,29E-02 98,76%

87 GEX BELÉM 1

TOT BENEF 53 53 0 0,00%

APS P/ GEX 32 32 0 0,00%

1/TMC 0,025 0,025 0 0,00%

88 GEX MACAPÁ 1

TOT BENEF 4 4 0 0,00%

APS P/ GEX 5 5 0 0,00%

1/TMC 5,56E-02 5,56E-02 0 0,00%

89 GEX CAMPO GRANDE 0,6982645

TOT BENEF 24 24 0 0,00%

APS P/ GEX 20 28,642441 8,6424411 43,21%

1/TMC 4,35E-02 6,23E-02 1,88E-02 43,21%

90 GEX DOURADOS 0,8359068

TOT BENEF 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 14 16,74828 2,7482796 19,63%

1/TMC 6,67E-02 7,98E-02 1,31E-02 19,63%

91 GEX GOIANIA 0,8094073

TOT BENEF 49 24,279846 -

24,720154 -50,45%

APS P/ GEX 23 28,415854 5,4158538 23,55%

1/TMC 5,88E-02 7,27E-02 1,39E-02 23,55%

92 GEX ANÁPOLIS 0,7602597

TOT BENEF 12 12 0 0,00%

APS P/ GEX 15 19,730099 4,7300991 31,53%

1/TMC 6,67E-02 8,77E-02 2,10E-02 31,53%

93 GEX RIO BRANCO 0,3720463

TOT BENEF 16 11,344236 -

4,6557637 -29,10%

APS P/ GEX 6 16,127024 10,127024 168,78%

1/TMC 0,0625 0,1679898 0,1054898 168,78%

94 GEX MANAUS 0,6435644

TOT BENEF 29 29 0 0,00%

APS P/ GEX 20 31,076923 11,076923 55,38%

1/TMC 0,027027 5,05E-02 2,35E-02 86,87%

95 GEX BOA VISTA 0,5

TOT BENEF 8 7 -1 -12,50%

APS P/ GEX 4 12 8 200,00%

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150

1/TMC 0,1 0,2 0,1 100,00%

96 GEX PALMAS 0,7118157

TOT BENEF 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 12 16,858296 4,8582956 40,49%

1/TMC 6,67E-02 9,37E-02 2,70E-02 40,49%

97 GEX CUIABÁ 1

TOT BENEF 27 27 0 0,00%

APS P/ GEX 31 31 0 0,00%

1/TMC 5,26E-02 5,26E-02 0 0,00%

98 GEX SÃO LUIS 0,6129032

TOT BENEF 27 27 0 0,00%

APS P/ GEX 19 31 12 63,16%

1/TMC 1,89E-02 5,26E-02 3,38E-02 178,95%

99 GEX IMPERATRIZ 0,5042064

TOT BENEF 11 11 0 0,00%

APS P/ GEX 10 19,833147 9,8331475 98,33%

1/TMC 3,45E-02 6,84E-02 3,39E-02 98,33%

100 GEX PORTO VELHO 0,7246478

TOT BENEF 16 16 0 0,00%

APS P/ GEX 17 23,459672 6,4596717 38,00%

1/TMC 4,35E-02 0,0599992 1,65E-02 38,00%

6. Avaliação das DMU ATEND – BRASIL(Projeções na fronteira de eficiência)

No. DMU 1/Score

I/O Data Projeção Diferença %

1 SP – CENTRO 0,6786412

ATEND 10 3,5643052 -

6,4356948 -64,36%

APS P/ GEX 10 14,735326 4,7353261 47,35%

1/IMA 2,22E-02 3,61E-02 1,39E-02 62,36%

1/TMEA 0,2101162 0,3096131 9,95E-02 47,35%

1/DECTMP 1,3605442 2,0048063 0,6442621 47,35%

2 SP – NORTE 0,6727266

ATEND 5 2,2459653 -

2,7540347 -55,08%

APS P/ GEX 5 11,040601 6,0406011 120,81%

1/IMA 2,94E-02 4,37E-02 1,43E-02 48,65%

1/TMEA 0,1019805 0,1515928 4,96E-02 48,65%

1/DECTMP 1,618705 2,4061855 0,7874805 48,65%

3 SP – SUL 0,7674037

ATEND 7 1,0919464 -

5,9080536 -84,40%

APS P/ GEX 11 14,334047 3,3340469 30,31%

1/IMA 4,55E-02 5,92E-02 1,38E-02 30,31%

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151

1/TMEA 0,1602964 0,2088814 4,86E-02 30,31%

1/DECTMP 1,4622258 1,9054194 0,4431936 30,31%

4 SP - LESTE 0,6434974

ATEND 4 1,51042 -2,48958 -62,24%

APS P/ GEX 9 13,98607 4,9860698 55,40%

1/IMA 0,03125 4,86E-02 1,73E-02 55,40%

1/TMEA 0,1076937 0,1673568 5,97E-02 55,40%

1/DECTMP 1,3590034 2,1119018 0,7528984 55,40%

5 ARAÇATUBA 0,9048297

ATEND 3 2,1077049 -

0,8922951 -29,74%

APS P/ GEX 11 12,156984 1,1569837 10,52%

1/IMA 5,56E-02 6,14E-02 5,84E-03 10,52%

1/TMEA 9,43E-02 0,1541023 5,98E-02 63,45%

1/DECTMP 1,9098143 2,1106892 0,2008749 10,52%

6 ARARAQUARA 0,9461279

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 9 11 2 22,22%

1/IMA 2,86E-02 5,88E-02 3,03E-02 105,88%

1/TMEA 8,59E-02 0,121515 3,56E-02 41,39%

1/DECTMP 2,020202 2,1352313 0,1150293 5,69%

7 BAURU 0,7044248

ATEND 3 2,4507139 -

0,5492861 -18,31%

APS P/ GEX 7 11,095915 4,0959145 58,51%

1/IMA 2,56E-02 3,64E-02 1,08E-02 41,96%

1/TMEA 0,1249565 0,1773881 5,24E-02 41,96%

1/DECTMP 1,7282765 2,4534579 0,7251814 41,96%

8 CAMPINAS 0,7588713

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 13 17,130705 4,1307049 31,77%

1/IMA 4,55E-02 0,0598976 1,44E-02 31,77%

1/TMEA 0,1188439 0,1566061 3,78E-02 31,77%

1/DECTMP 1,2784091 1,6846191 0,4062101 31,77%

9 GUARULHOS 0,5532393

ATEND 3 2,2559339 -

0,7440661 -24,80%

APS P/ GEX 7 12,652752 5,6527522 80,75%

1/IMA 1,89E-02 3,41E-02 1,52E-02 80,75%

1/TMEA 8,87E-02 0,1603381 7,16E-02 80,75%

1/DECTMP 1,3215859 2,3888141 1,0672282 80,75%

10 JUNDIAÍ 0,5380143

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 7 13,010807 6,0108068 85,87%

1/IMA 2,17E-02 4,04E-02 1,87E-02 85,87%

1/TMEA 5,88E-02 0,1155642 5,67E-02 96,45%

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152

1/DECTMP 1,2636013 2,3486388 1,0850376 85,87%

11 MARÍLIA 0,9644166

ATEND 2 1,5675034 -

0,4324966 -21,62%

APS P/ GEX 8 11,04757 3,0475699 38,09%

1/IMA 0,0625 6,48E-02 2,31E-03 3,69%

1/TMEA 0,1934889 0,2006279 7,14E-03 3,69%

1/DECTMP 2,0179372 2,0923916 7,45E-02 3,69%

12 OSASCO 0,5003473

ATEND 4 2,7950879 -

1,2049121 -30,12%

APS P/ GEX 5 11,013714 6,0137141 120,27%

1/IMA 1,35E-02 2,70E-02 1,35E-02 99,86%

1/TMEA 4,85E-02 9,69E-02 4,84E-02 99,86%

1/DECTMP 1,3397841 2,6777085 1,3379243 99,86%

13 PIRACICABA 0,6222839

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 6 11,05076 5,0507601 84,18%

1/IMA 2,22E-02 4,02E-02 0,0180043 81,02%

1/TMEA 8,57E-02 0,1377594 5,20E-02 60,70%

1/DECTMP 1,4956377 2,4034651 0,9078273 60,70%

14 PRESID PRUDENTE 0,7466785

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 7 11 4 57,14%

1/IMA 0,03125 5,88E-02 2,76E-02 88,24%

1/TMEA 6,77E-02 0,121515 5,38E-02 79,56%

1/DECTMP 1,5943313 2,1352313 0,5409001 33,93%

15 RIB PRETO 0,6811067

ATEND 3 3 0 0,00%

APS P/ GEX 10 14,681987 4,6819873 46,82%

1/IMA 1,96E-02 2,88E-02 9,18E-03 46,82%

1/TMEA 6,34E-02 9,31E-02 2,97E-02 46,82%

1/DECTMP 1,6049933 2,3564491 0,7514558 46,82%

16 STO ANDRÉ 0,5210528

ATEND 3 1,7353901 -

1,2646099 -42,15%

APS P/ GEX 4 11,02266 7,02266 175,57%

1/IMA 0,03125 6,00E-02 2,87E-02 91,92%

1/TMEA 8,97E-02 0,172102 8,24E-02 91,92%

1/DECTMP 1,1406844 2,1891915 1,0485071 91,92%

17 SANTOS 0,6274221

ATEND 2 1,3088048 -

0,6911952 -34,56%

APS P/ GEX 8 12,750586 4,7505864 59,38%

1/IMA 3,85E-02 6,13E-02 2,28E-02 59,38%

1/TMEA 0,1719288 0,2740241 0,1020953 59,38%

1/DECTMP 1,1984021 1,9100412 0,7116391 59,38%

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153

18 SÃO BERNARDO 0,6525925

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 2 11 9 450,00%

1/IMA 3,85E-02 5,89E-02 2,05E-02 53,23%

1/TMEA 7,15E-02 0,1218948 5,04E-02 70,44%

1/DECTMP 1,3926499 2,134027 0,7413771 53,23%

19 SÃO JOÃO BOA VISTA 0,9698562

ATEND 2 1,7005988 -

0,2994012 -14,97%

APS P/ GEX 10 11,047269 1,047269 10,47%

1/IMA 5,88E-02 6,07E-02 1,83E-03 3,11%

1/TMEA 0,1859819 0,1917623 5,78E-03 3,11%

1/DECTMP 2,0881671 2,1530687 6,49E-02 3,11%

20 SÃO JOSÉ RIO PRETO 0,8021959

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 15 18,698675 3,6986745 24,66%

1/IMA 0,04 4,99E-02 9,86E-03 24,66%

1/TMEA 7,02E-02 0,1291191 5,89E-02 83,81%

1/DECTMP 1,3883533 1,730691 0,3423378 24,66%

21 SÃO JOSÉ CAMPOS 0,7343615

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 5 11 6 120,00%

1/IMA 4,76E-02 6,48E-02 1,72E-02 36,17%

1/TMEA 7,53E-02 0,1417499 6,65E-02 88,29%

1/DECTMP 1,5209125 2,071068 0,5501554 36,17%

22 SOROCABA 0,6885788

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 10 14,522667 4,5226671 45,23%

1/IMA 3,33E-02 4,84E-02 1,51E-02 45,23%

1/TMEA 7,85E-02 0,1288659 5,04E-02 64,14%

1/DECTMP 1,4622258 2,1235419 0,6613161 45,23%

23 TAUBATÉ 0,7586738

ATEND 3 2,2118366 -

0,7881634 -26,27%

APS P/ GEX 9 11,862806 2,862806 31,81%

1/IMA 4,17E-02 5,49E-02 1,33E-02 31,81%

1/TMEA 6,13E-02 0,1416813 8,04E-02 131,19%

1/DECTMP 1,6885553 2,2256672 0,5371118 31,81%

24 GEX VITÓRIA 0,9124949

ATEND 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 21 23,013828 2,013828 9,59%

1/IMA 0,0322581 3,54E-02 3,09E-03 9,59%

1/TMEA 8,52E-02 9,34E-02 8,17E-03 9,59%

1/DECTMP 1,4742015 1,6155723 0,1413709 9,59%

25 GEX BELO HORIZONTE 0,6015475

ATEND 4 3,7895272 - -5,26%

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154

0,2104728

APS P/ GEX 9 14,961411 5,9614109 66,24%

1/IMA 2,38E-02 3,96E-02 1,58E-02 66,24%

1/TMEA 2,73E-02 9,86E-02 7,13E-02 261,38%

1/DECTMP 1,3407821 2,228888 0,8881059 66,24%

26 GEX BARBACENA 0,8317955

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 11 13,224405 2,2244046 20,22%

1/IMA 5,56E-02 6,68E-02 1,12E-02 20,22%

1/TMEA 9,78E-02 0,1638364 6,61E-02 67,60%

1/DECTMP 1,6260163 1,954827 0,3288107 20,22%

27 GEX CONTAGEM 0,6153844

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 10 16,250005 6,2500055 62,50%

1/IMA 3,33E-02 5,42E-02 2,08E-02 62,50%

1/TMEA 4,20E-02 0,1378439 9,59E-02 228,48%

1/DECTMP 1,1783961 1,9148943 0,7364982 62,50%

28 GEX DIVINÓPOLIS 0,9040235

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 17 18,804821 1,8048214 10,62%

1/IMA 3,45E-02 3,81E-02 3,66E-03 10,62%

1/TMEA 0,1362721 0,1507395 1,45E-02 10,62%

1/DECTMP 1,5943313 1,763595 0,1692637 10,62%

29 GEX GOV VALADARES 0,9036987

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 16 17,705016 1,7050159 10,66%

1/IMA 4,55E-02 5,03E-02 4,84E-03 10,66%

1/TMEA 8,29E-02 0,1293898 4,65E-02 56,13%

1/DECTMP 1,6846046 1,8641219 0,1795174 10,66%

30 GEX JUIZ DE FORA 0,6674645

ATEND 5 3,1438985 -

1,8561015 -37,12%

APS P/ GEX 12 17,978484 5,978484 49,82%

1/IMA 2,86E-02 4,28E-02 1,42E-02 49,82%

1/TMEA 8,72E-02 0,1306608 4,34E-02 49,82%

1/DECTMP 1,2857143 1,9262661 0,6405519 49,82%

31 GEX MONTES CLAROS 0,9504166

ATEND 3 2,501689 -0,498311 -16,61%

APS P/ GEX 13 13,678212 0,678212 5,22%

1/IMA 0,0625 6,58E-02 3,26E-03 5,22%

1/TMEA 0,1485428 0,1577115 9,17E-03 6,17%

1/DECTMP 1,843318 1,9394842 9,62E-02 5,22%

32 GEX OURO PRETO 0,7276677

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 13 17,865298 4,8652978 37,43%

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155

1/IMA 3,45E-02 4,74E-02 0,0129053 37,43%

1/TMEA 6,45E-02 0,1244674 6,00E-02 92,93%

1/DECTMP 1,3590034 1,8676154 0,508612 37,43%

33 GEX POÇOS DE CALDAS 0,7869134

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 9 11,43709 2,4370902 27,08%

1/IMA 4,35E-02 5,83E-02 1,48E-02 34,05%

1/TMEA 7,27E-02 0,1233807 5,07E-02 69,80%

1/DECTMP 1,6674386 2,1189607 0,451522 27,08%

34 GEX UBERABA 0,8873168

ATEND 2 1,9114803 -8,85E-02 -4,43%

APS P/ GEX 8 11,070994 3,0709939 38,39%

1/IMA 4,76E-02 5,37E-02 6,05E-03 12,70%

1/TMEA 0,1728723 0,1948259 0,0219536 12,70%

1/DECTMP 1,978022 2,2292173 0,2511953 12,70%

35 GEX UBERLÂNDIA 0,8806316

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 8 11,133363 3,1333632 39,17%

1/IMA 7,14E-02 8,11E-02 9,68E-03 13,55%

1/TMEA 0,2625848 0,2981778 3,56E-02 13,55%

1/DECTMP 1,5234871 1,7638674 0,2403803 15,78%

36 GEX VARGINHA 0,9463391

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 10 11,042491 1,0424911 10,42%

1/IMA 0,05 0,0591568 9,16E-03 18,31%

1/TMEA 0,1467358 0,1550563 8,32E-03 5,67%

1/DECTMP 1,9769357 2,0890352 0,1120994 5,67%

37 GEX DIAMANTINA 0,7960683

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 10 12,561736 2,5617356 25,62%

1/IMA 5,88E-02 7,39E-02 1,51E-02 25,62%

1/TMEA 0,1233252 0,1870903 6,38E-02 51,70%

1/DECTMP 1,4937759 1,8764418 0,3826659 25,62%

38 GEX TEÓFILO OTONI 0,6904737

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 8 11,586249 3,5862486 44,83%

1/IMA 5,26E-02 0,0762253 2,36E-02 44,83%

1/TMEA 0,2151458 0,3115916 0,0964458 44,83%

1/DECTMP 1,215395 1,7602336 0,5448386 44,83%

39 GEX RIO - CENTRO 0,8268916

ATEND 10 6,7432634 -

3,2567366 -32,57%

APS P/ GEX 19 22,97762 3,9776195 20,93%

1/IMA 0,0243902 2,95E-02 5,11E-03 20,93%

1/TMEA 4,54E-02 5,49E-02 9,51E-03 20,93%

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156

1/DECTMP 1,4882183 1,7997744 0,3115561 20,93%

40 GEX RIO - NORTE 0,6631875

ATEND 4 4 0 0,00%

APS P/ GEX 12 18,09443 6,0944296 50,79%

1/IMA 2,86E-02 4,31E-02 1,45E-02 50,79%

1/TMEA 5,60E-02 0,100568 4,46E-02 79,73%

1/DECTMP 1,2940331 1,9512325 0,6571995 50,79%

41 GEX CAMPOS DE GOYTACAZES 0,960191

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 18 18,74627 0,7462698 4,15%

1/IMA 1,85E-02 3,62E-02 0,0176984 95,57%

1/TMEA 3,36E-02 0,1055851 7,20E-02 214,06%

1/DECTMP 1,7760237 1,8496566 0,0736329 4,15%

42 GEX DUQUE DE CAXIAS 0,7609216

ATEND 4 4 0 0,00%

APS P/ GEX 16 21,027132 5,0271321 31,42%

1/IMA 2,78E-02 3,65E-02 8,73E-03 31,42%

1/TMEA 3,76E-02 8,72E-02 4,97E-02 132,25%

1/DECTMP 1,3417816 1,7633637 0,4215821 31,42%

43 GEX NITERÓI 0,7651023

ATEND 4 4 0 0,00%

APS P/ GEX 14 18,298208 4,2982077 30,70%

1/IMA 3,03E-02 3,96E-02 9,30E-03 30,70%

1/TMEA 6,34E-02 9,40E-02 3,06E-02 48,27%

1/DECTMP 1,5196285 1,986177 0,4665485 30,70%

44 GEX PETRÓPOLIS 1

ATEND 3 3 0 0,00%

APS P/ GEX 11 11 0 0,00%

1/IMA 2,08E-02 2,08E-02 0 0,00%

1/TMEA 7,39E-02 7,39E-02 0 0,00%

1/DECTMP 2,7820711 2,7820711 0 0,00%

45 GEX VOLTA REDONDA 0,9872444

ATEND 4 2,5282923 -

1,4717077 -36,79%

APS P/ GEX 12 12,155045 0,1550453 1,29%

1/IMA 4,76E-02 4,82E-02 6,15E-04 1,29%

1/TMEA 0,120157 0,1267218 6,56E-03 5,46%

1/DECTMP 2,2727273 2,3020919 2,94E-02 1,29%

46 GEX LONDRINA 0,7780542

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 12 15,423089 3,4230894 28,53%

1/IMA 3,33E-02 5,33E-02 2,00E-02 60,04%

1/TMEA 7,04E-02 0,1403946 7,00E-02 99,47%

1/DECTMP 1,5332198 1,9705821 0,4373624 28,53%

47 GEX MARINGÁ 0,7795208

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157

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 9 11,545554 2,5455541 28,28%

1/IMA 0,027027 3,92E-02 1,21E-02 44,87%

1/TMEA 4,59E-02 0,1000195 0,0541424 118,02%

1/DECTMP 1,9007392 2,438343 0,5376038 28,28%

48 GEX PONTA GROSSA 0,7655438

ATEND 2 1,3444039 -

0,6555961 -32,78%

APS P/ GEX 11 14,368871 3,3688705 30,63%

1/IMA 3,85E-02 5,02E-02 1,18E-02 30,63%

1/TMEA 0,1934475 0,2526929 5,92E-02 30,63%

1/DECTMP 1,4925373 1,9496432 0,4571059 30,63%

49 GEX PORTO ALEGRE 0,6802913

ATEND 7 3,6203062 -

3,3796938 -48,28%

APS P/ GEX 10 14,699585 4,6995852 47,00%

1/IMA 2,86E-02 4,20E-02 0,0134274 47,00%

1/TMEA 6,07E-02 0,1046086 4,39E-02 72,35%

1/DECTMP 1,5050167 2,2123122 0,7072954 47,00%

50 GEX CANOAS 0,7025286

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 11 15,657725 4,6577254 42,34%

1/IMA 0,02 5,31E-02 3,31E-02 165,28%

1/TMEA 7,55E-02 0,1413962 6,59E-02 87,34%

1/DECTMP 1,3782542 1,9618478 0,5835936 42,34%

51 GEX CAXIAS DO SUL 0,9361466

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 8 11 3 37,50%

1/IMA 1,89E-02 5,88E-02 4,00E-02 211,76%

1/TMEA 4,51E-02 0,121515 7,64E-02 169,38%

1/DECTMP 1,9988895 2,1352313 0,1363418 6,82%

52 GEX IJUÍ 1

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 16 16 0 0,00%

1/IMA 5,26E-02 5,26E-02 0 0,00%

1/TMEA 0,1428571 0,1428571 0 0,00%

1/DECTMP 1,9491067 1,9491067 0 0,00%

53 GEX NOVO HAMBURGO 0,9526466

ATEND 2 1,7218463 -

0,2781537 -13,91%

APS P/ GEX 14 14,695901 0,6959006 4,97%

1/IMA 5,56E-02 5,83E-02 2,76E-03 4,97%

1/TMEA 0,1419657 0,1490225 7,06E-03 4,97%

1/DECTMP 1,8740239 1,9671764 9,32E-02 4,97%

54 GEX PASSO FUNDO 1

ATEND 1 1 0 0,00%

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158

APS P/ GEX 11 11 0 0,00%

1/IMA 8,33E-02 8,33E-02 0 0,00%

1/TMEA 0,2038907 0,2038907 0 0,00%

1/DECTMP 1,8740239 1,8740239 0 0,00%

55 GEX PELOTAS 0,6958785

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 10 14,370325 4,3703254 43,70%

1/IMA 2,33E-02 3,66E-02 1,34E-02 57,58%

1/TMEA 3,69E-02 0,1079013 0,0710197 192,56%

1/DECTMP 1,586602 2,2799987 0,6933967 43,70%

56 GEX STA MARIA 0,9859571

ATEND 3 1,9364964 -

1,0635036 -35,45%

APS P/ GEX 13 13,185158 0,1851583 1,42%

1/IMA 7,69E-02 7,80E-02 1,10E-03 1,42%

1/TMEA 4,75E-02 0,1849842 0,1374495 289,16%

1/DECTMP 1,4251781 1,7963408 0,3711626 26,04%

57 GEX URUGUAIANA 0,8169557

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 9 11,016509 2,0165092 22,41%

1/IMA 5,88E-02 7,20E-02 1,32E-02 22,41%

1/TMEA 8,40E-02 0,1659505 0,0819442 97,55%

1/DECTMP 1,6289593 1,9939383 0,364979 22,41%

58 GEX FLORIANÓPOLIS 0,8438255

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 12 14,220949 2,2209491 18,51%

1/IMA 3,45E-02 4,09E-02 6,38E-03 18,51%

1/TMEA 8,57E-02 0,1152859 2,96E-02 34,59%

1/DECTMP 1,9017433 2,2537162 0,3519729 18,51%

59 GEX BLUMENAU 0,7018699

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 9 12,82289 3,8228896 42,48%

1/IMA 3,03E-02 5,66E-02 2,63E-02 86,67%

1/TMEA 6,92E-02 0,1292959 6,01E-02 86,85%

1/DECTMP 1,4510278 2,0673744 0,6163466 42,48%

60 GEX CHAPECÓ 0,8698632

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 15 17,24409 2,2440903 14,96%

1/IMA 2,27E-02 3,64E-02 1,36E-02 60,00%

1/TMEA 6,48E-02 0,1063802 4,16E-02 64,15%

1/DECTMP 1,7374517 1,997385 0,2599332 14,96%

61 GEX CRICIÚMA 1

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 11 11 0 0,00%

1/IMA 5,88E-02 5,88E-02 0 0,00%

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159

1/TMEA 0,121515 0,121515 0 0,00%

1/DECTMP 2,1352313 2,1352313 0 0,00%

62 GEX JOIVILLE 0,8351477

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 8 11 3 37,50%

1/IMA 5,88E-02 7,04E-02 1,16E-02 19,74%

1/TMEA 0,125039 0,1605399 0,0355009 28,39%

1/DECTMP 1,679888 2,0114861 0,3315981 19,74%

63 GEX CURITIBA 0,6249582

ATEND 8 3,8559508 -

4,1440492 -51,80%

APS P/ GEX 12 19,201285 7,2012853 60,01%

1/IMA 2,56E-02 0,0410284 1,54E-02 60,01%

1/TMEA 7,50E-02 0,1200681 4,50E-02 60,01%

1/DECTMP 1,1673152 1,8678293 0,7005141 60,01%

64 GEX CASCAVEL 0,8974904

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 15 16,71327 1,7132699 11,42%

1/IMA 4,17E-02 4,86E-02 6,98E-03 16,76%

1/TMEA 0,1309999 0,1459625 1,50E-02 11,42%

1/DECTMP 1,6566958 1,8459203 0,1892245 11,42%

65 GEX MACEIO 0,9689427

ATEND 9 5,0551504 -

3,9448496 -43,83%

APS P/ GEX 20 20,641056 0,6410557 3,21%

1/IMA 5,56E-02 5,73E-02 1,78E-03 3,21%

1/TMEA 0,2408812 0,2486021 7,72E-03 3,21%

1/DECTMP 0,9321595 1,3897623 0,4576028 49,09%

66 GEX SALVADOR 0,7948777

ATEND 8 8 0 0,00%

APS P/ GEX 22 27,677214 5,6772139 25,81%

1/IMA 2,33E-02 2,93E-02 6,00E-03 25,81%

1/TMEA 3,40E-02 4,28E-02 8,77E-03 25,81%

1/DECTMP 1,1310085 1,4228711 0,2918626 25,81%

67 GEX BARREIRAS 0,7343163

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 10 13,618109 3,6181091 36,18%

1/IMA 0,027027 4,02E-02 1,32E-02 48,83%

1/TMEA 0,223914 0,3049285 8,10E-02 36,18%

1/DECTMP 1,4845361 2,0216574 0,5371214 36,18%

68 GEX FEIRA SANTANA 0,7769142

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 16 20,594294 4,5942935 28,71%

1/IMA 3,57E-02 4,60E-02 1,03E-02 28,71%

1/TMEA 7,91E-02 0,1223899 4,32E-02 54,65%

1/DECTMP 1,2020033 1,5471506 0,3451473 28,71%

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160

69 GEX ITABUNA 0,6664105

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 13 19,507495 6,507495 50,06%

1/IMA 0,03125 4,69E-02 1,56E-02 50,06%

1/TMEA 8,48E-02 0,1273056 4,25E-02 50,06%

1/DECTMP 1,1211461 1,6823655 0,5612194 50,06%

70 GEX JUAZEIRO 0,7378355

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 14 18,974419 4,9744194 35,53%

1/IMA 2,86E-02 3,87E-02 0,0101519 35,53%

1/TMEA 0,1029127 0,1394792 3,66E-02 35,53%

1/DECTMP 0,9620524 1,3038847 0,3418323 35,53%

71 GEX STO ATO JESUS 0,7738539

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 12 15,506803 3,5068029 29,22%

1/IMA 0,037037 5,39E-02 1,69E-02 45,65%

1/TMEA 0,1557875 0,2013138 4,55E-02 29,22%

1/DECTMP 1,459854 1,8864724 0,4266184 29,22%

72 GEX VIT CONQUISTA 0,6290378

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 9 14,307566 5,3075656 58,97%

1/IMA 3,33E-02 5,30E-02 1,97E-02 58,97%

1/TMEA 8,27E-02 0,1374829 5,48E-02 66,24%

1/DECTMP 1,3043478 2,0735602 0,7692124 58,97%

73 GEX FORTALEZA 0,9302416

ATEND 11 7,7974361 -

3,2025639 -29,11%

APS P/ GEX 24 25,79975 1,7997498 7,50%

1/IMA 2,86E-02 3,07E-02 2,14E-03 7,50%

1/TMEA 0,0582128 6,26E-02 4,37E-03 7,50%

1/DECTMP 1,4521985 1,5610982 0,1088997 7,50%

74 GEX JUAZEIRO DO NORTE 0,6264061

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 12 19,156901 7,1569009 59,64%

1/IMA 2,04E-02 3,63E-02 0,0159028 77,92%

1/TMEA 7,07E-02 0,1129137 4,22E-02 59,64%

1/DECTMP 1,1253517 1,7965209 0,6711692 59,64%

75 GEX SOBRAL 0,7492955

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 11 14,680456 3,6804564 33,46%

1/IMA 4,76E-02 6,36E-02 1,59E-02 33,46%

1/TMEA 7,73E-02 0,2018132 0,1244824 160,97%

1/DECTMP 1,1472275 1,5310749 0,3838474 33,46%

76 GEX JOÃO PESSOA 0,79057

ATEND 5 4,9404187 -5,96E-02 -1,19%

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161

APS P/ GEX 16 20,238562 4,2385617 26,49%

1/IMA 4,76E-02 6,02E-02 1,26E-02 26,49%

1/TMEA 0,1230324 0,1556249 3,26E-02 26,49%

1/DECTMP 0,7558262 1,5106116 0,7547855 99,86%

77 GEX CAMPINA GRANDE 1

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 16 16 0 0,00%

1/IMA 0,0625 0,0625 0 0,00%

1/TMEA 0,2929254 0,2929254 0 0,00%

1/DECTMP 0,5544432 0,5544432 0 0,00%

78 GEX RECIFE 0,8199205

ATEND 6 5,5010261 -

0,4989739 -8,32%

APS P/ GEX 17 20,733718 3,733718 21,96%

1/IMA 0,027027 3,30E-02 5,94E-03 21,96%

1/TMEA 7,71E-02 0,0939745 1,69E-02 21,96%

1/DECTMP 1,5397776 1,8779597 0,3381821 21,96%

79 GEX CARUARU 0,8652922

ATEND 6 4,2903803 -

1,7096197 -28,49%

APS P/ GEX 14 16,179506 2,179506 15,57%

1/IMA 0,0322581 3,73E-02 5,02E-03 15,57%

1/TMEA 6,19E-02 8,95E-02 2,76E-02 44,54%

1/DECTMP 1,8828452 2,1759646 0,2931195 15,57%

80 GEX GARANHUNS 0,6542016

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 12 18,34297 6,3429697 52,86%

1/IMA 3,33E-02 5,10E-02 0,0176194 52,86%

1/TMEA 5,86E-02 0,1311422 7,25E-02 123,66%

1/DECTMP 1,1483254 1,7553081 0,6069827 52,86%

81 GEX PETROLINA 0,5310174

ATEND 3 2,2001577 -

0,7998423 -26,66%

APS P/ GEX 7 13,182243 6,1822429 88,32%

1/IMA 0,037037 6,97E-02 3,27E-02 88,32%

1/TMEA 4,84E-02 0,167787 0,1193481 246,39%

1/DECTMP 1,0178117 1,9167202 0,8989085 88,32%

82 GEX TERESINA 0,8270944

ATEND 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 22 26,59914 4,5991395 20,91%

1/IMA 3,33E-02 0,0403017 6,97E-03 20,91%

1/TMEA 4,76E-02 6,50E-02 1,74E-02 36,52%

1/DECTMP 1,1392405 1,3774008 0,2381603 20,91%

83 GEX NATAL 0,606023

ATEND 7 5,2449665 -

1,7550335 -25,07%

APS P/ GEX 12 19,80123 7,80123 65,01%

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162

1/IMA 2,86E-02 0,0471458 1,86E-02 65,01%

1/TMEA 5,82E-02 9,70E-02 3,88E-02 66,75%

1/DECTMP 1,0762332 1,7758951 0,6996619 65,01%

84 GEX MOSSORÓ 1

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 12 12 0 0,00%

1/IMA 6,67E-02 6,67E-02 0 0,00%

1/TMEA 0,9108863 0,9108863 0 0,00%

1/DECTMP 1,0480349 1,0480349 0 0,00%

85 GEX ARACAJU 0,6645169

ATEND 6 2,3133544 -

3,6866456 -61,44%

APS P/ GEX 11 16,553379 5,5533789 50,49%

1/IMA 3,85E-02 5,79E-02 1,94E-02 50,49%

1/TMEA 9,44E-02 0,1420008 4,76E-02 50,49%

1/DECTMP 1,2236574 1,841424 0,6177666 50,49%

86 DF 0,5971019

ATEND 7 7 0 0,00%

APS P/ GEX 14 23,446583 9,4465826 67,48%

1/IMA 8,26E-03 0,0288793 2,06E-02 249,44%

1/TMEA 4,18E-02 7,00E-02 2,82E-02 67,48%

1/DECTMP 1,0419682 1,7450423 0,7030742 67,48%

87 GEX BELÉM 1

ATEND 10 10 0 0,00%

APS P/ GEX 32 32 0 0,00%

1/IMA 0,0322581 0,0322581 0 0,00%

1/TMEA 2,22E-02 2,22E-02 0 0,00%

1/DECTMP 1,1274663 1,1274663 0 0,00%

88 GEX MACAPÁ 0,4964877

ATEND 2 1,3647828 -

0,6352172 -31,76%

APS P/ GEX 5 11 6 120,00%

1/IMA 3,57E-02 7,19E-02 3,62E-02 101,41%

1/TMEA 4,69E-02 0,1801754 0,1332351 283,84%

1/DECTMP 1,0126582 2,0396439 1,0269857 101,41%

89 GEX CAMPO GRANDE 0,8686072

ATEND 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 20 23,025369 3,0253688 15,13%

1/IMA 2,63E-02 3,03E-02 3,98E-03 15,13%

1/TMEA 0,113009 0,1301037 1,71E-02 15,13%

1/DECTMP 1,3657056 1,5722938 0,2065882 15,13%

90 GEX DOURADOS 0,7520753

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 14 18,615158 4,6151578 32,97%

1/IMA 0,02 3,62E-02 1,62E-02 81,15%

1/TMEA 0,0736279 0,1056545 3,20E-02 43,50%

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163

1/DECTMP 1,4007782 1,8625505 0,4617723 32,97%

91 GEX GOIANIA 0,9070758

ATEND 5 5 0 0,00%

APS P/ GEX 23 25,356205 2,3562052 10,24%

1/IMA 1,45E-02 2,33E-02 8,78E-03 60,61%

1/TMEA 4,94E-02 5,47E-02 5,28E-03 10,68%

1/DECTMP 1,3493253 1,4875552 0,1382299 10,24%

92 GEX ANÁPOLIS 0,7558312

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 15 19,845702 4,8457018 32,30%

1/IMA 3,45E-02 4,56E-02 1,11E-02 32,30%

1/TMEA 6,99E-02 0,1210544 5,12E-02 73,20%

1/DECTMP 1,2631579 1,671217 0,4080591 32,30%

93 GEX RIO BRANCO 0,7050914

ATEND 1 1 0 0,00%

APS P/ GEX 6 11,005586 5,0055861 83,43%

1/IMA 0,0243902 5,89E-02 3,45E-02 141,36%

1/TMEA 8,88E-02 0,1259245 3,71E-02 41,83%

1/DECTMP 1,501251 2,1291581 0,6279071 41,83%

94 GEX MANAUS 1

ATEND 0 0 0 0,00%

APS P/ GEX 20 20 0 0,00%

1/IMA 7,46E-03 7,46E-03 0 0,00%

1/TMEA 0,0269158 0,0269158 0 0,00%

1/DECTMP 1,2400965 1,2400965 0 0,00%

95 GEX BOA VISTA 0,3112708

ATEND 11 1,8051081 -

9,1948919 -83,59%

APS P/ GEX 4 12,850545 8,8505448 221,26%

1/IMA 1,43E-02 4,59E-02 3,16E-02 221,26%

1/TMEA 5,96E-02 0,1915387 0,1319183 221,26%

1/DECTMP 0,6829824 2,1941738 1,5111915 221,26%

96 GEX PALMAS 0,6736203

ATEND 3 3 0 0,00%

APS P/ GEX 12 17,814189 5,8141887 48,45%

1/IMA 4,35E-02 6,45E-02 2,11E-02 48,45%

1/TMEA 4,26E-02 0,1494753 0,1069192 251,24%

1/DECTMP 0,9814613 1,5830658 0,6016045 61,30%

97 GEX CUIABÁ 1

ATEND 3 3 0 0,00%

APS P/ GEX 31 31 0 0,00%

1/IMA 1,89E-02 1,89E-02 0 0,00%

1/TMEA 0,0632806 0,0632806 0 0,00%

1/DECTMP 0,8152174 0,8152174 0 0,00%

98 GEX SÃO LUIS 0,7514416

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ATEND 8 7,7615777 -

0,2384223 -2,98%

APS P/ GEX 19 25,284733 6,2847332 33,08%

1/IMA 2,04E-02 2,86E-02 8,20E-03 40,16%

1/TMEA 1,13E-02 3,87E-02 0,0274535 243,73%

1/DECTMP 1,2448133 1,6565669 0,4117536 33,08%

99 GEX IMPERATRIZ 0,5400705

ATEND 2 2 0 0,00%

APS P/ GEX 10 18,516101 8,5161012 85,16%

1/IMA 0,027027 5,00E-02 2,30E-02 85,16%

1/TMEA 4,05E-02 0,1293549 8,89E-02 219,49%

1/DECTMP 0,9471192 1,7536955 0,8065763 85,16%

100 GEX PORTO VELHO 0,7117316

ATEND 29 7,0099585 -

21,990041 -75,83%

APS P/ GEX 17 23,885409 6,8854094 40,50%

1/IMA 2,22E-02 3,34E-02 1,12E-02 50,20%

1/TMEA 0,1030311 0,1447611 0,0417301 40,50%

1/DECTMP 1,1135169 1,564518 0,4510011 40,50%

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