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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Curso: Mineralogia Aplicada aos Minerais Industriais Prof.° Dr. Luiz Carlos Bertolino. SCHEELITA. João Paulo Pereira da Silva Bruno Rodrigo Borges Fernandes. Minerais de Tungstênio. Ferberita (FeWO 4 ) - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCOPós-Graduação em Engenharia Mineral
João Paulo Pereira da SilvaBruno Rodrigo Borges Fernandes
SCHEELITA
Curso: Mineralogia Aplicada aos Minerais IndustriaisProf.° Dr. Luiz Carlos Bertolino
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Minerais de TungstênioHuebnerita (MnWO4)
MnO 23.43 % Mn 18.14 %
WO3 76.57 % W 60.72 %
O 21.14 %
Ferberita (FeWO4)
FeO 23.66 % Fe 8.39 % WO3 76.34 % W 60.54 %
O 21.07 %
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Minerais de TungstênioScheelita (CaWO4)
CaO 19.48 % Ca13.92 %
WO3 80.52 % W 63.85 %
O 22.23 %
Wolframita ((FeMn)WO4)
MnO11.70 % Mn 9.06 % FeO 11.85 % Fe 9.21 % WO376.46 % W 60.63 %
O 21.10 %
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Propriedades
• Alto ponto de fusão (3419 °C);
• Duro e pesado;
• Resistente à corrosão;
• Bom condutor de eletricidade e calor;
• Baixo coeficiente de expansão térmica.
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Aplicações
•Metalúrgica: ligas metálicas, aços rápidos, metal duro
•Elétrica: filamentos de lâmpadas, contatos elétricos para fornos
de altas temperaturas, equipamentos de raio-x.
•Indústria mecânica: brocas, ferramentas de cortes e
perfurações, material abrasivo.
•Indústria Aeroespacial: motores de foguetes, turbinas de aviões,
revestimentos de mísseis.
•Indústria Bélica: projeteis, canhões, metralhadoras.
•Indústria Petrolífera: Ferramenta de perfuração de rocha.
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Reservas
• No Brasil, as últimas avaliações evidenciaram 9.435 t de tungstênio contido.
• Destas, cerca de 4.456 (47,3%) são provenientes dos depósitos de scheelita, situadas no Rio Grande do Norte e 4.979 t (52,7%) dos depósitos de wolframita, situados no Pará, São Paulo e em Santa Catarina.
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Reservas
Evolução das reservas brasileiras
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Reservas e produção mundial
Reservas e Produção
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Preço do Concentrado
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Produção Interna do (W)
• Em 2007, a produção de tungstênio (concentrado de scheelita e wolframita) somou 959 toneladas métricas (correspondente a 537 t W contido). 2,7% a mais do que o ano anterior.
• A produção do concentrado de scheelita resultou em 247 t W contido (451 toneladas métricas, com teor médio de 72% de WO3).
• Grande parte deste total foi resultado da explotação das Minas Brejui e Bodó, ambas situadas no Rio Grande do Norte, nos municípios de Currais Novos e Bodó.
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Consumo
• Os setores de fundição e ferro-ligas demandaram 80 % da produção do concentrado de scheelita e 20 % enviado para a Inglaterra para uso em dispositivos eletrônicos .
• Cerca de 60% da produção deste concentrado foi destinado:
São Paulo (46 %), Santa Catarina (11 %) e Rio Grande do Norte (4 %). O restante foi remetido para a China e Inglaterra.
• A Bolívia importou 87% da produção do concentrado de wolframita. A outra parte foi comercializada entre São Paulo (3%) e Minas Gerais (10%).
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Scheelita
• A maior concentração e os mais importantes jazimentos de scheelita estão associados à faixa meta-vulcano-sedimentar ou faixa de Dobramento Seridó, e, mais particularmente, à Formação Jucurutu (seção inferior do Grupo Seridó).
• Ocorrem predominantemente nas rochas calcossilicatadas (tactitos ou skarnitos), associados aos calcários metamórficos que se encontram intercalados nos gnaisses epidotíferos.
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Scheelita
• A principal zona mineralizada localiza-se próximo à cidade de Currais Novos, na estrutura Brejuí/Barra Verde, constituindo um faixa com cerca de 4.000 m de comprimento e 400 m de largura, que se desenvolve na borda do Maciço Granitóide de Acarí.
• Nesta faixa, separadas apenas por limites geográficos, localizam-se as minas Brejuí, Barra Verde, Boca de Lage, Zangarelhas e outras.
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Localização
Localização geográfica do município de Currais Novos
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Beneficiamento
• A etapa de beneficiamento da scheelita é realizada por equipamentos que trabalham por processos gravimétricos, os equipamentos utilizados são mesas vibratórias e jigues, onde a concentração inicial é realizada por jigagem e o rejeito do jigue alimenta as mesas gerando o concentrado final
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Beneficiamento
Fluxograma Simplificado da Mina Barra Verde
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Beneficiamento
Fluxograma Atual da Mina Brejuí
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Beneficiamento
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Beneficiamento
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Beneficiamento
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Beneficiamento
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A quantidade de rejeito das pilhas é de aproximadamente 814.080 toneladas da pilha menor e 2.296.320 toneladas da pilha maior, durante o tempo de operação até a sua paralisação, estima-se que tenham sido processados entre 5.000.000 e 5.500.000 toneladas de minério e que o descarte de rejeito fino possa corresponder a um valor entre 1.000.000 e 1.500.000 toneladas.
Pilhas de Rejeito
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Pilhas de Rejeito
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Concentração Centrífuga
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WO3 0.11 1.44 %R 75
WO3 0.11 5.83 %R 26
Resultados
Parâmetros Otimizados: Nº de G
Pressão de água
Parâmetros Otimizados: FrequênciaAmplitude
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A Mina Brejuí procura parceiros para explorar seu rico potencial mineral em calcário cujas reservas foram avaliadas, em 2002, em 87.500.000 toneladas. O calcário de Brejuí pode ser usado na industria de cimento, cerâmica, papel, vidro e cal.
O potencial econômico mineral da Brejuí está representado não só pela SCHEELITA como também, pela volumosa jazida de CALCÁRIO.
Ocorre também, molibdênio, óxido de cálcio (52,04%), silício (2,16%), alumínio (1,04%), ferro (0,37%) e potássio (0,21%).
Atualidades
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O turismo na Mina Brejuí tem um forte componente cultural e é uma das maiores atrações para quem visita o Seridó. Atualmente, 26 mil visitantes conheceram o Memorial Tomaz Salustino e o Museu Mário Porto, além dos misteriosos túneis das profundezas da mina.
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Referências