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Metodologia Científica- Conceitos Projeto de Pesquisa Mestrado Forma Conteúdo Disciplina: Iniciação à Pesquisa UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas Av. Antonio Carlos, 6627 Bloco II - sala 2230 31270-901 Belo Horizonte, MG Tel.: 31 3409-1801 Fax:31 3409-1815 E-mail: [email protected] Apresentação do Programa de Pós-Graduação-PPGEM Regulamentos e Resoluções Temas Áreas PPGEM e Orientadores Projeto Mestrado Prático Cronograma Apresentação Seminário e Texto M-1 M-2 M-3

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• Metodologia Científica- Conceitos

• Projeto de Pesquisa – Mestrado

• Forma

• Conteúdo

Disciplina: Iniciação à Pesquisa

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

ESCOLA DE ENGENHARIA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica,

Materiais e de Minas Av. Antonio Carlos, 6627 – Bloco II - sala 2230 31270-901 Belo Horizonte, MG

Tel.: 31 3409-1801 Fax:31 3409-1815 E-mail: [email protected]

• Apresentação do Programa de Pós-Graduação-PPGEM

• Regulamentos e Resoluções

• Temas

• Áreas PPGEM e Orientadores

• Projeto Mestrado – Prático

• Cronograma

• Apresentação Seminário e Texto

M-1

M-2

M-3

O MÉTODO CIENTÍFICO

MÓDULO-1

Iniciação Científica e Pesquisa

MÓDULO-1

INTRODUÇÃO

• Método e Metodologia

• O Método Científico em Pesquisa

• O Método Científico em Ciências Exatas

Aplicadas

MÓDULO-1

O ser humano e a pesquisa

• PALAVRA pesquisa: do latim perquirere ou perquiro. Significa buscar com afinco, com cuidado, inquirir, perguntar, indagar, de forma aprofundada.

•MÉTODO de pesquisa: Procedimento metodológico, reflexivo sistemático, controlado e crítico, que permite identificar novos fatos, informações, princípios ou soluções em qualquer campo de conhecimento. É um processo de construção do conhecimento consistente, cujo resultado pode gerar novos conhecimentos e/ou corroborar ou refutar algum conhecimento pré-existente.

MÓDULO-1

O SER HUMANO E A PESQUISA

• Qualificação para pesquisar;

• A pesquisa e sua finalidade;

• Apreensão ou aquisição de

conhecimento?

• Mudanças ANTES, DURANTE E DEPOIS

da aplicação do método em pesquisa.

MÓDULO-1

MÓDULO-1

MÓDULO-1

Conhecimento é o resultado de uma relação

que se estabelece entre o sujeito que

conhece e o objeto a ser conhecido, que

forma o objeto reconstruído

MÓDULO-1

MÍTICO

RELIGIOSO

FILOSÓFICO

VULGAR

CIENTÍFICO.

TIPOS

MÓDULO-1

O conhecimento mítico é aquele que é conhecido

através de um relato fabuloso, com alegorias.

O mito antecede a ciência, que posteriormente

veio a negá-lo. O mito muitas vezes conta fatos

históricos, mas de uma forma diferente. O mito

é sempre fantasioso, alegórico, é uma verdade

instituída, que não precisa de provas.

MÍTICO

MÓDULO-1

RELIGIOSO

O conhecimento religioso não precisa de provas.

O conhecimento religioso trabalha no plano da fé

e pressupõe a existência de fenômenos que não

podemos explicar.

A fé está quase sempre ligada à idéia do

revelador, aquele enviado (Jesus, Maomé, Alan

Kardec) que faz a revelação dos mistérios

divinos.

MÓDULO-1

FILOSÓFICO O conhecimento filosófico não tem compromisso

com a verdade, mas sim com as verdades

possíveis. O exercício do filosofar está

intimamente ligado à reflexão sobre a

realidade. A essência da filosofia está na

procura do saber e não na sua posse. Então o

conhecimento filosófico é aquele que aprimora a

capacidade de refletir criticamente sobre o

mundo que nos cerca .

MÓDULO-1

VULGAR

Conhecimento vulgar é o senso comum, ou seja, aquele que está ao alcance de todos. Normalmente aceitamos o senso comum com passividade. Tanto assim que as noções vem sendo incutidas desde nossa infância. Geralmente é simplista e muitas vezes é expresso sob forma de máximas: onde há fumaça há fogo etc...

MÓDULO-1

CIENTÍFICO

• Em contraposição ao senso comum, existe o senso crítico, que é a base do conhecimento científico.

• O conhecimento científico se adquire através de métodos próprios e objetivos.

• EXISTE NEUTRALIDADE DO CIENTISTA???

A pesquisa

1. Escolha do tema

1.1 Interesse

1.2 Relevância

1.3 Disponibilidade versus originalidade

1.3 Domínio

1.4 A transformação em trabalho acadêmico

2. Tema e o pesquisador

3. Filtros mentais e seus impactos na pesquisa

MÓDULO-1

NORMAS PARA TRABALHO

ACADÊMICO

• Por que as normas?

• Associação Brasileira de Normas Técnicas –

ABNT

• ABNT Coletânea de Normas Técnicas para

Elaboração de TCC, Dissertação e Teses: 2011.

Esta Coletânea contém as normas ABNT NBR

6023:2002, ABNT NBR 6024:2003, ABNT NBR

6027:2003, ABNT NBR 6028:2003, ABNT NBR

6034:2004, ABNT NBR 10520:2002, ABNT NBR

14724:2011 e ABNT NBR 15287:2011. Em Vigor.

MÓDULO-1

O QUE É NORMA E

NORMALIZAÇÃO? • NORMA é um documento estabelecido por consenso

e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para uso comum e repetitivo, regras, diretrizes ou características para atividades ou seus resultados, visando à obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto.

• NORMALIZAÇÃO é uma atividade que estabelece, em relação a problemas existentes ou potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com vistas à obtenção do grau ótimo de ordem em um dado contexto.

MÓDULO-1

OBJETIVOS DA NORMA

• Economia

• Comunicação

• Segurança

• Otimização do tempo

• Redução do desperdício

• Aumento da produtividade e qualidade

MÓDULO-1

O MÉTODO CIENTÍFICO

MÓDULO-1

O MÉTODO CIENTÍFICO

MÓDULO-1

MÉTODO CIENTÍFICO

• Você busca compreender o porque dos

fatos que ocorrem a seu redor?

• Quando tira conclusões, procura analisar

o quanto (e o que) já sabe sobre o

assunto ou procurar saber mais?

• Por que tem dor de cabeça?

• Como se comporta quando liga a TV e ela

não liga?

MÓDULO-1

O MÉTODO CIENTÍFICO

É um conjunto de regras básicas de como se deve proceder a fim de produzir conhecimento científico, seja este novo ou fruto de uma integração, correção (evolução) ou expansão da área de abrangência de conhecimentos pré-existentes.

Na maioria das disciplinas científicas consiste em juntar evidências empíricas verificáveis - baseadas na observação sistemática e controlada, geralmente resultantes de experiências ou pesquisa de campo - e analisá-las com o uso da lógica.

MÓDULO-1

MÉTODO CIENTÍFICO

MÓDULO-1

• MÉTODO INDUTIVO

• MÉTODO DEDUTIVO

• MÉTODO HIPOTÉTICO DEDUTIVO

• MÉTODO CARTESIANO

MÉTODO CIENTÍFICO

Método Indutivo: processo mental que,

partindo de dados particulares, suficientemente

constatados, infere-se uma verdade geral ou

universal, não contida nas partes examinadas.

Dados particulares (suficientemente

constatados)

Verdade geral ou universal

MÓDULO-1

MÉTODO INDUTIVO Exemplo 1:

O corvo 1 é negro.

O corvo 2 é negro.

O corvo 3 é negro.

O corvo n é negro.

(Todo) corvo é negro.

Exemplo 2:

Cobre conduz energia.

Zinco conduz energia.

Cobalto conduz energia.

Ora, cobre, zinco e cobalto são metais.

Logo, (todo) metal conduz energia

MÓDULO-1

MÉTODO INDUTIVO

O método indutivo realiza-se em três etapas:

• Observação dos fenômenos;

• Descoberta da relação entre eles;

• Generalização da relação;

Exemplo:

Observa-se que Pedro, José, João, etc. são

mortais; verifica-se a relação entre ser homem

e ser mortal; generaliza-se dizendo que todos

os homens são mortais.

MÓDULO-1

MÉTODO INDUTIVO

A utilização de indução leva à formulação de

duas perguntas:

• Qual a justificativa para as inferências indutivas?

• Qual a justificativa para a crença de que o futuro

será como o passado.

Salto Indutivo

ALGUNS (observados, analisados, examinados)

TODOS(não-observados, inobserváveis)

MÓDULO-1

MÓDULO-1

MÉTODO DEDUTIVO

A dedução é o processo mental contrário à indução. Através da dedução, não se produz conhecimentos novos, porém explicita-se conhecimentos que antes estavam implícitos.

Exemplo

Todo mamífero tem um coração.

Ora, todos os cães são mamíferos.

Logo, todos os cães têm um coração.

MÓDULO-1

MÉTODO DEDUTIVO • Explica fenômenos e isso significa relacionar

casos particulares a princípios gerais.

• A explicação está na conexão entre premissas (leis ou princípios) e conclusão.

• Dizer que uma teoria explica as leis é mais do que a mera dedução lógica.

EXEMPLO – “Lei” para aprovação

Se José tirar menos que 5, será reprovado.

José tirou menos que 5.

José será reprovado.

MÓDULO-1

MÉTODO DEDUTIVO

MÓDULO-1

• Geral para particular

• Premissa maior, menor e a conclusão.

• Também tem que ter cuidado com as falácias: Os celetistas têm direito a adicional noturno. João é rural. Logo, João não tem direito a adicional noturno.

Método Indutivo versus Dedutivo

A palavra dedução deriva do verbo deduzir (do latim deducĕre), que significa tirar conclusões de um princípio, de uma proposição ou suposição.

O método dedutivo infere os fatos observados baseando-se na lei geral (ao contrário do indutivo, no qual se formulam leis a partir de fatos observados).

Uma característica de ambos métodos é que podem ir do geral para o particular ou vice-versa, num sentido ou no inverso. Ambos utilizam a lógica e chegam a uma conclusão.

Ambos costumam ser susceptíveis de verificação empírica. Ainda que o método dedutivo seja mais próprio das ciências formais e o indutivo das ciências empíricas, nada impede a aplicação indistinta de um método científico ou outro a uma teoria concreta.

MÓDULO-1

DIFERENÇAS ENTRE OS MÉTODOS

INDUTIVOS E DEDUTIVOS

Dedutivo

Se todas as premissas são verdadeiras, a conclusão deve ser verdadeira (As duas premissas DEVEM ser verdadeiras).

Toda a informação da conclusão já estava (ao menos implicitamente) nas premissas.

Indutivo

Se todas as premissas são verdadeiras a conclusão é provavelmente verdadeira.

A conclusão tem informações que não estavam nas premissas.

MÓDULO-1

MÉTODO CARTESIANO

O método cartesiano - criado por René Descartes, consiste na realização de quatro tarefas básicas:

• Verificar: existem evidências reais e indubitáveis acerca do fenômeno ou coisa estudada.

• Analisar: dividir ao máximo as partes, em suas unidades de composição, fundamentais, e estudá-las na forma mais simples que aparecem.

• Sintetizar: agrupar novamente as unidades estudadas em um todo verdadeiro.

• Enumerar todas as conclusões e princípios utilizados, a fim de manter a ordem do pensamento.

MÓDULO-1

MÉTODO CARTESIANO -

EXEMPLO Um exemplo muito comum de uso do método

cartesiano é a medicina. Esta ciência foi dividida

em especialidades que procuram entender os

mecanismos de funcionamento de um órgão ou

parte do corpo humano.

MÓDULO-1

PESQUISA

MÓDULO-1

PESQUISA

MÓDULO-1

TIPOS DE PESQUISA

MÓDULO-1

TIPOS DE PESQUISA

MÓDULO-1

EXPLORATÓRIA

• Tem por objetivo “explorar” ou conhecer

algo novo, ainda não conhecido.

• Normalmente gerará um estudo de caso.

• Tende a gerar hipóteses sobre um

fenômeno.

• Requer revisão bibliográfica.

MÓDULO-1

TIPOS DE PESQUISA

Charge de uma pesquisa de opinião (levantamento), 2007. In: http://www.oficinadapesquisa.com.br

MÓDULO-1

DESCRITIVA

• Tem por objetivo a descrição das

características de uma população,

fenômeno ou de uma experiência.

• Pode estabelecer relações entre variáveis

• Trata de assuntos já conhecidos,

conferindo-lhes nova visão.

• Geralmente, assumem a forma de

levantamentos.

MÓDULO-1

TIPOS DE PESQUISA

Motor de um carro e esquema de funcionamento. Fonte:http://www.oficinadapesquisa.com.br

MÓDULO-1

EXPLICATIVA OU CAUSAL

• Identificar fatores que determinam ou

contribuem para a ocorrência de

fenômenos.

• Fortemente calcada em métodos

experimentais.

• Pesquisa aplicada (ainda que com

tendência a erros, pelo caráter

experimental).

MÓDULO-1

EXPLICATIVA OU CAUSAL A General Motors (GM) nos Estados Unidos recebeu uma carta de um cliente com

uma reclamação inusitada. Esse “causo”, veiculado pela internet, é retratado a

seguir:

“Esta é a segunda vez que mando uma carta para vocês, e não os culpo por não me

responder. Eu posso parecer louco, mas o fato é que nós temos uma tradição em

nossa família, que é a de comer sorvete após o jantar. Repetimos este hábito todas

as noites, variando apenas o tipo do sorvete, e eu sou o encarregado de ir comprá-

lo. Recentemente comprei um novo Pontiac e, desde então, minhas idas à sorveteria

se transformaram num problema...

Sempre que eu compro sorvete de baunilha, quando saio da loja para voltar para

casa, o carro não funciona. Se compro qualquer outro tipo de sorvete, o carro

funciona normalmente. Os senhores devem achar que eu estou realmente louco,

mas não importa o quão tola possa parecer minha reclamação. O fato é que estou

muito irritado com meu Pontiac”.

MÓDULO-1

Essa carta gerou tantas piadas dentro da GM que o presidente da empresa acabou

recebendo uma cópia da reclamação. Ele resolveu levar a sério e mandou um

engenheiro conversar com o autor da carta.

O funcionário e o reclamante, um senhor bem-sucedido na vida e dono de vários

carros, foram juntos à sorveteria no fatídico Pontiac. Ao testar a reclamação, o carro

efetivamente não funcionou. O funcionário da GM voltou nos dias seguintes, à mesma

hora, e fez o mesmo trajeto, e só variou o sabor do sorvete. Mais uma vez, o carro só

não pegava na volta quando o sabor escolhido era baunilha.

O problema acabou virando uma obsessão para o engenheiro, que passou a fazer

experiências diárias, anotando todos os detalhes possíveis e, depois de duas

semanas, chegou à primeira grande descoberta. Quando escolhia baunilha, o

comprador gastava menos tempo, porque este tipo de sorvete estava bem na frente

da sorveteria, pois era o sabor preferido da clientela.

MÓDULO-1

EXPLICATIVA OU CAUSAL

Examinando o carro, o engenheiro fez nova descoberta: como o tempo de compra era

muito mais reduzido no caso da baunilha, em comparação aos tempos dos outros

sabores, o motor não chegava a esfriar. Com isso, os vapores de combustível na

câmara de combustão não chegavam a se dissipar, impedindo que a nova partida

fosse instantânea.

A partir deste episódio, a GM mudou o sistema de alimentação de combustível e o

desenho da câmara de combustão, introduzindo a alteração em todos os modelos

Pontiac a partir desta época. Mais que isso, o autor da reclamação ganhou um carro

novo, além da reforma do que não pegava com “sorvete de baunilha”. A GM distribuiu

também um memorando interno, exigindo que seus funcionários levassem a sério até

as reclamações mais estapafúrdias, “porque pode ser que uma grande inovação

esteja por atrás de um sorvete de baunilha”, segundo a carta da GM.

Fonte:http://www.oficinadapesquisa.com.br

MÓDULO-1

EXPLICATIVA OU CAUSAL

PRATICANDO

Agora, faremos nossa atividade cujo

objetivo é exercitar o raciocínio lógico e

método científico.

PROJETO PESQUISA

MÓDULO-1

PRATICANDO

MÓDULO-1

PRATICANDO-RESPOSTAS

MÓDULO-1

PRATICANDO

MÓDULO-1

PRATICANDO-RESPOSTAS

MÓDULO-1

Exercícios: Método Científico

1) EXEMPLO - Todas as empresas que usam software pirata estão sujeitas a

multa. A empresa XYZ Ltda. usa um software pirata e, por tanto, pode ser

multada.

Que método? Como você chegou a esta conclusão?

2) EXEMPLO –

A terra, Marte, Venus e Júpiter são desprovidos de luz própria.

Ora, a terra, Marte, Venus e Júpiter são todos planetas.

Logo, todos os planetas são desprovidos de luz própria.

A conclusão apresentada acima é exemplo de que método?

Como você chegou a esta conclusão?

3) EXEMPLO -

O calor dilata o ferro;

O calor dilata o cobre;

O calor dilata o bronze;

O ferro, o cobre e o bronze são metais.

Logo, o calor dilata os metais.

A conclusão apresentada acima é exemplo de que método?

MÓDULO-1

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, 269 p.

ANDRADE, M. M. A. Introdução à metodologia do trabalho científico. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ANDRADE, M. M. A. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

ANDRE, M. E. D. A. O papel da pesquisa na formação e prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001.

(Série Prática Pedagógica).

CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis: Vozes, 2006.

CRESSWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2 ed. Porto Alegre:

Artmed, 2007.

FAZENDA, I. Metodologia da pesquisa educacional. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2004.

HAIR, J. R. J. et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman, 2005.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 4 ed. rev. e ampl. São Paulo:

Atlas, 2001.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2006. 315 p.

MARTINS, G. A. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.

MAY, T. Pesquisa social: questões, métodos e processos. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4 ed., 3. tir. São Paulo:

Atlas, 2000

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 8 ed. São Paulo :

Atlas, 2006.

MOREIRA, D. A. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira, 2002.

RUIZ, J. A. Redação científica: guia para eficiência nos estudos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

SEVERINO, A, J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000.

SORIANO, R. R. Manual de pesquisa social. Petrópolis: Vozes, 2004.

SPECTOR, N. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 150 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007.

CERVO, A.L. ; BERVIAN, P .A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Makron

Books, 2002.

CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro:

Axcel Books , 2003.

DEMO, P. Metodologia da investigação em educação. Curitiba: IBPEX, 2005.

DEMO, P. Pesquisa e informação qualitativa. 3 ed. Campinas: Papirus, 2006.

DEMO, P. Pesquisa: princípios científico e educativo. 12 ed. São Paulo: Cortez,

2006.

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FAZENDA, I. (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do

conhecimento. 6 ed. Campinas: Papirus, 2004.

FAZENDA, I. (Org.). Novos enfoques da pesquisa educacional. 5. ed. São Paulo:

Cortez, 2004.

MATTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo:

Saraiva, 2002.

SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 9 ed. São Paulo: Martins Fontes,

1999.

SERAFINI, M. T. Como escrever textos. 10 ed. São Paulo : Globo, 2000..