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Universidade de Brasília (UnB) Faculdade de Ciência da Informação Curso de Graduação em Museologia DANTE BRESOLIN DIAMANTINA: ANÁLISE DE UMA COLEÇÃO DE LIVROS BRASÍLIA, DF 2015

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Universidade de Brasília (UnB) Faculdade de Ciência da Informação Curso de Graduação em Museologia

DANTE BRESOLIN

DIAMANTINA: ANÁLISE DE UMA COLEÇÃO DE LIVROS

BRASÍLIA, DF

2015

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DANTE BRESOLIN

DIAMANTINA: ANÁLISE DE UMA COLEÇÃO DE LIVROS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Museologia da Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília como parte dos requisitos parciais para a obtenção do título de Bacharel em Museologia. Orientadora: Profª. Msc. Silmara Küster de Paula Carvalho

BRASÍLIA, DF

2015

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Dedico este trabalho à minha esposa,

Rosa Maria, e às minhas filhas, Diana,

Helena e Beatriz.

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AGRADECIMENTOS

É hora de agradecer e de citar nomes. Mas, como já sou septuagenário, acho

que serei perdoado pelos inúmeros lapsos de memória. Dos que se sentirem

esquecidos, espero a magnanimidade dos seus perdões. Mas vamos lá, agradeço

penhoradamente:

Aos que me trouxeram à vida, minha querida mãe, Nice, por tanto desvelo e

carinho, e meu extremado pai, Antônio, que me ensinou a amar os livros;

À minha esposa, Rosa Maria, meu pedaço de Diamantina, e às minhas filhas,

Diana, Helena e Beatriz, verdadeiros brilhantes, lapidados pelas minhas ausências;

A todos os irmãos, parentes, colegas e amigos, pelo constante suporte;

Aos prezados professores, homens e mulheres, de todas as minhas

conquistas acadêmicas, pelas manifestações de bondade comigo;

À Profª. Silmara Küster de Paula Carvalho, orientadora deste trabalho, que diz

não possuir coleções, mas tem um gigantesco acervo de alunos gratos e devedores;

Às professoras Ana Lúcia de Abreu Gomes, Maria de Jesus Evangelista e

Celina Kuniyoshi, membros da banca examinadora, que fazem o que fazem, com

alegria, intensidade, amor e dedicação admiráveis;

Ao brilhante amigo Erick Guilhon, pela primorosa revisão deste trabalho e à

Srta. Jéssica Medeiros pela caprichosa preparação da apresentação;

Aos dedicados amigos, jornalista Joaquim Ribeiro Barbosa e ao historiador

Antônio de Paiva Moura, pelas constantes contribuições e conselhos;

A todos os autores de livros, por terem dedicado partes das suas vidas a

enaltecer as histórias, as belezas e as heranças culturais da velha Diamantina;

Aos desenhistas Guignard, Percy Lau e outros, pelas preciosas e belas

ilustrações nos livros de Diamantina;

Aos seresteiros Genaro Cruz, Expedito Silvério da Silva e Boanerges Vieira,

pelas aulas de admiração à Lua e a Diamantina, e

Aos silenciosos livros da Coleção Diamantina, que, quietos e perfilados nas

suas prateleiras, estão sempre dispostos, em qualquer momento, a abrirem suas

páginas, porque não dizer seus corações, e compartilharem comigo todas as suas

riquezas, suas músicas, seus poemas, seus aromas, seus sofrimentos, suas

histórias e seus amores.

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“Becos estreitos, tortuosos, aladeirados. Esquinas ora convenientes ora inoportunas. Treliças, muxarabiês, chafarizes. Portas de rangidos conspiratórios. Rótulas que se fecham e abrem furtivamente. Cochichos reprimidos, olhares de soslaio. – A que lembranças me remetem esses recantos obscuros, esses pormenores de construção, esses viveres cautelosos? Que época me evoca esse clima tenso de conversas entrecortadas, de silêncios reveladores? Que gentes povoariam esses nascentes arruamentos? Escravos, mucamas, reinóis, degredados, galés, tropeiros, mascates, garimpeiros, padres, prostitutas, contrabandistas, intendentes, contratadores? Todos estes personagens me parecem familiares. Assim como os ambientes que impunham a escolha de palavras, o sopesar de assuntos, a mania da dissimulação. Só vislumbro um cenário com tais peculiaridades: o Arraial do Tijuco.”

Joaquim Ribeiro Barbosa

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RESUMO

Este trabalho analisa as características da cidade de Diamantina – MG, a partir dos conteúdos existentes em um conjunto de livros sobre o velho burgo. Trata-se de um acervo do autor da presente pesquisa, denominado Coleção Diamantina, e está localizado em Brasília, DF. A coleção compreende 705 livros e ainda existem ao redor de 392 a serem procurados, totalizando uma lista de 1097 livros. A coleção foi iniciada em 1966 e chega até a atualidade. Foi gerada uma lista de 172 vultos e personalidades de Diamantina. Quanto aos autores de livros, uma listagem mostra que 392 são do gênero masculino e 104, do feminino. Os dados que a leitura dos livros da Coleção Diamantina propicia dizem respeito a sua história, personalidades, escravidão, mineração de diamantes, Chica da Silva, Juscelino Kubitschek, música, alimentos, carnaval, serestas, vesperatas e todas as razões que levaram a cidade a ser considerada pela UNESCO como Patrimônio Cultural da Humanidade. Palavras-chave: Capistrana. Diamante. Passadiço. Serenata. Vesperata.

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ABSTRACT

This paper analyzes the characteristics of Diamantina - MG, from the existing content into a set of books on the old village. This is a collection of the author of this research, called Diamantina Collection, which is located in Brasília, DF. The collection comprises 705 books and there is still around 392 to be researched, completing a list of 1097 books. The collection began in 1966 and comes up to the present day. It was generated a list of 172 figures and personalities of Diamantina. Regarding to the authors, a list shows that 392 are male and 104 are female. The data that the reading of the books in the collection give us, presents its history, personalities, slavery, diamond mining, Chica da Silva, Juscelino Kubitschek, music, food, carnival, serenades, vesperatas and all the reasons that led the city to be considered by UNESCO as Cultural Heritage of Humanity. Keywords: Capistrana. Diamond. Passageway. Serenade. Vesperata.

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NOTA EXPLICATIVA

A relação dos livros da Coleção Diamantina está no Apêndice A. Naquela

listagem, os livros estão arrolados por ordem alfabética dos seus títulos e são

numerados com três algarismos, exemplo: 079, 080, 081. No texto deste estudo, as

citações dos livros da Coleção Diamantina aparecem entre parênteses com a letra

do apêndice seguida do número do livro, desta forma (A-079). A mesma lista do

Apêndice A contempla a referência a livros que ainda são Procurados e a relação

desses livros, mostra-os com as numerações precedidas da letra P antes do

número, por exemplo: P166, P167, P168 em diante. Nesses casos, ao longo do

texto, as citações desses livros da coleção aparecem entre parênteses, precedidas

da letra do apêndice, assim: (A-166) ou (A-P166).

As citações das referências bibliográficas obedecem às normas da ABNT.

O texto desta pesquisa, portanto, apresenta duplo referenciamento: o dos

livros da Bibliografia Consultada e o dos livros da Coleção Diamantina.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................11

2. DESENVOLVIMENTO............................................................................................14

2.1 Coleções...........................................................................................................14

2.2 A Coleção Diamantina e sua história...............................................................16

2.3 Análise da coleção...........................................................................................21

2.3.1 Características quantitativas...................................................................21

2.3.2 Características qualitativas......................................................................22

2.4 Os ensinamentos da Coleção Diamantina.......................................................22

3. CONCLUSÕES......................................................................................................35

4. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.............................................................................37

APÊNDICES.................................................................................................................I

Apêndice A..............................................................................................................II

Apêndice B...........................................................................................................LIX

Apêndice C........................................................................................................LXIII

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1. INTRODUÇÃO

O estudo de coleções pode gerar informações e conhecimentos fundamentais

para a interpretação e o entendimento das características de uma determinada

realidade. Para Regina Abreu (2005):

A prática de colecionamento pode ser considerada universal. Em todas as culturas humanas, os indivíduos formam coleções, sejam particulares, sejam coletivas. O ato de colecionar pode ser mesmo pensado como uma operação mental necessária à vida em sociedade, expressando modos de organização, hierarquização de valores, estabelecimento de territórios subjetivos e afetivos. Colecionar, neste sentido, significa estabelecer ordens, prioridades, inclusões, exclusões e está intimamente associado à dinâmica da lembrança e do esquecimento, sem a qual os indivíduos não podem mover-se no espaço social (ABREU, 2005, p. 103).

Provavelmente, as mais antigas coleções originalmente estavam guardadas

em cavernas ou residências primitivas, que são motivo de interessantes achados

arqueológicos. O ímpeto de guardar, organizar, estruturar, arquivar, restaurar e

manter grupos de objetos perde-se na memória dos tempos. De acordo com Klein

(2011, p. 50), “colecionar é uma das formas mais antigas – e perduráveis – de tentar

enxergar uma ordem no caos”. E continua o autor: “A coleção é uma arte da

memória, uma tentativa de aglutinar tempos que normalmente não se aproximam.

Tempos paralelos. A coleção é a oportunidade de prestar atenção nas impurezas do

tempo, que às vezes parece não funcionar de forma linear e sim de forma irregular,

caprichosa” (KLEIN, 2011, p. 51). Em consonância com esse pensamento, o autor

desta pesquisa também vive, enquanto colecionador, num caos livresco e tenta

organizá-lo. Mas, como acontece com qualquer colecionista, faz isso de uma forma

irregular, caprichosa, ao seu próprio gosto, tentando dar uma linearidade à coleção.

Esse antigo hábito de coletar e organizar objetos deu origem aos gabinetes

de curiosidades e, mais tarde, aos museus. Segundo Rússio (1984, p. 62), “a

musealização é uma das formas da preservação”. E preservação aqui tem o sentido

de guarda, conservação e mostra. O museólogo Mário Chagas (2009), por seu

turno, admite que, mesmo que nem tudo possa ser musealizado, tudo passou a ser

museável. Os livros, no caso, podem ser museáveis e musealizados.

A arte de colecionar, mais modernamente, além dos objetos e bens materiais,

inclui os bens imateriais. Em consequência, surgiram os museus de patrimônios

imateriais ou intangíveis. Quem coleciona objetos acaba atribuindo a eles uma

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significação. No caso da coleção de livros, essa significação já foi feita pelos

próprios autores, e não há como desafiá-las. Como a um sommelier, não cabe a ele

atribuir bouquet a um vinho: cabe identificar e apreciar.

Interpretações psicológicas deste tipo de comportamento do colecionador

procuram explicá-lo como uma tentativa de retorno e manutenção de experiências

prazerosas do passado ou mesmo de reforço de condutas que não se querem ver

repetidas. Outros ainda veem o ato de colecionar como uma forma de

empoderamento pessoal, uma posição privilegiada que se atinge quando se possui

alguma coisa não acessível a todos os outros.

A análise detalhada das coleções, sejam quais forem, pode servir de

referência ao estudo das comunidades e dos grupamentos humanos a elas

relacionados, tanto no seu passado como no seu presente.

A coleção-tema desta avaliação é um extenso e significativo conjunto de livros

que se imagina sejam representativos do modo de ser e de pensar dos habitantes

da histórica cidade de Diamantina – MG.

A justificativa para esta investigação é a crença generalizada de que

Diamantina, cognominada a Atenas do Norte (A-024, 211, 220 e 649), porque rica de

cultura e localizada no norte de Minas Gerais, representa a realidade colonial e

escravista do Brasil dos séculos XVIII e XIX. Os livros, escritos por diamantinenses

natos ou não, podem se constituir em um rico veio de informações do seu passado,

do seu presente e até de exercícios especulativos sobre o seu futuro (A-P316).

Segundo Figueiredo (1998), na construção de uma biblioteca, há a

preocupação de que os livros, em sua totalidade, devam pertencer a uma das

seguintes divisões: livros de inspiração, livros de informação e livros de recreação.

Na constituição de uma coleção de livros, entretanto, esses requisitos não servem

de base para ela mesma, pois o acervo não é construído dentro desses parâmetros.

Uma coleção de livros sobre poesia, por exemplo, nunca atenderia os três quesitos

acima. Nesse contexto, Chartier (1999) sustenta que:

Desde Alexandria, o sonho da biblioteca universal excita as imaginações ocidentais. Confrontadas com a ambição de uma biblioteca onde estivessem todos os textos e todos os livros, as coleções reunidas por príncipes ou por particulares são apenas uma imagem mutilada e decepcionante da ordem do saber (CHARTIER, 1999, p. 117).

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Cada coleção de livros tem sua razão de ser e suas próprias características,

na maioria das vezes, representam a personalidade, os anseios do seu próprio

dono.

O objetivo geral desta pesquisa é analisar uma coleção de livros sobre

Diamantina, formada no período de 1966 a 2015, abrangendo livros e publicações

diversas sobre a cidade ou seus habitantes. Identificam-se, assim, diferentes temas

presentes na coleção, bem como sua importância para a história cultural da cidade

em questão.

Os objetivos específicos desta investigação são:

1) Criar uma lista dos livros, trabalhos acadêmicos, discos musicais e publicações

diversas constituintes da Coleção Diamantina e dos livros a serem ainda

procurados;

2) Gerar uma lista das pessoas mais relevantes citadas na Coleção Diamantina;

3) Produzir listas dos autores dos livros que constituem a Coleção Diamantina;

4) Determinar as características quantitativas da representação dos autores dos

gêneros masculino e feminino;

5) Verificar a qualidade da produção intelectual dos autores diamantinenses e em

que medida sobrevivem as tradições do passado e o culto à sua memória.

A metodologia de investigação utiliza processos quantitativos e qualitativos,

uma vez que abrange a revisão bibliográfica e o estudo daquilo que é mais

representativo da história biográfica, da memória cultural de Diamantina, e que

justificou o seu credenciamento como Patrimônio Cultural da Humanidade pela

UNESCO (A-P128, 568 e 667).

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2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Coleções

Uma coleção é o resultado de uma vontade férrea de alguém em escolher um

tema que possa motivá-lo a juntar, ao longo da vida ou de um período dela, um

acervo o mais amplo possível. Coleções podem ser mais ou menos interessantes,

ricas, curiosas, desportivas, heráldicas, fotográficas, automobilísticas, numismáticas,

exóticas, de armarias, raras, filatélicas, bizarras, artísticas, miniaturistas, horríveis,

honoríficas, macabras, divertidas ou o que quer que sejam. Silva (2003) cita o

acervo da Câmara artística do Kunsthistoriches Museum de Viena, o qual

comportava:

[...] vasos de cristal de rocha ou de pedras ornamentais em ricas montagens de ouro e pedraria; toda uma série de objetos artísticos em ouro, alguns deles com elementos exóticos como cornos de animais, dentes de tubarão, cornos de rinoceronte e conchas, entre muitos outros; relógios artísticos, os instrumentos astronômicos, óticos ou matemáticos; objetos em marfim, em que se destacavam várias trompas afro-portuguesas e peças exclusivamente em corais. Também se podiam observar curiosidades das mais diversas origens, como a corda com que Judas se enforcou e um dos troncos de cedros do Líbano do templo de Salomão [...] (SILVA, 2003, p. 12-13).

Uma coleção representa, quase sempre, a cultura, os amores, a profissão e

até as idiossincrasias do colecionador. O colecionador inglês de livros Grant Uden

(1997) escreveu um muito apropriado livro chamado Understanding book-collecting,

no qual, numa confissão muito franca, asseverou que “esperava poder persuadir

pelo menos alguns colecionadores de que existe mais prazer na obtenção de um

certo livro do que na acumulação de livros, cartas e documentos, assim como existe

mais prazer na viagem do que na chegada”.

Walter Benjamim (apud Blom, 2003, p. 17), falando sobre a cabeça confusa

de um colecionista, chegou a dizer que “Toda paixão beira o caos, a do colecionador

beira o caos da memória”. O amor aos livros tem merecido inúmeras publicações

que tentam entender esse inexplicável estado de espírito. Eurico de Goes (1932)

publicou interessante livrinho a que denominou “O culto e o amor ao livro”, relatando

situações incríveis, a que se pode chegar, como a de São Kyliano, santo irlandês,

que colocou um livro com iluminuras que fez, dentro do sua mortalha, levando-o

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consigo para o seu túmulo. Passados mais de 300 anos, hoje é a mais valiosa

relíquia da Irlanda.

Em seu livro “Curiosidades da Literatura”, Isaac D’Israeli (apud Uden, 1982, p.

10) disse que “A Bibliomania, ou a coleção de uma enorme pilha de livros sem

curiosidade inteligente, tem, desde que as livrarias existem, infectado mentes fracas,

as quais imaginam que eles próprios adquirem conhecimento quando os mantêm em

suas prateleiras”. Com essa afirmação, D’Israeli provavelmente faz referência

àqueles que, não sendo leitores contumazes, compram livros a metro, simplesmente

para ostentá-los em suas prateleiras e dar um ar “cult” às suas residências e às suas

próprias personalidades.

Rubens Borba de Moraes (1998), em seu delicioso livro “O Bibliófilo

Aprendiz”, informa que “Existe entre livreiro e colecionador um denominador comum:

o amor aos livros. Ambos acabam amigos, embora um viva à custa do outro. Um

bom livreiro é o melhor guia que pode ter um colecionador. A recíproca é verdadeira”

(MORAES, 1998, p. 30).

Alguns colecionadores de livros procuram somente primeiras edições; outros,

livros com ex libris; e outros ainda, livros sobre um determinado recorte de tempo

(ESTEVES, 1956; FADIMAN, 2002). José Mindlin (1997), um dos maiores

colecionadores de livros que o Brasil já teve, disse que certos colecionadores

deixam cada novo livro no porta-malas do carro. E que, tarde da noite, quando a

esposa já foi dormir, colocam o livro na prateleira. Mas admitiu que esse não foi o

seu caso, pois, com sua esposa Guita, iam juntos à Europa à procura de livros raros.

O fato mais meritório foi que doou todos os seus livros à Universidade de São Paulo

(LANNA, 2003). Aliás, o livro Catálogo das Coleções Especiais e Acervos

Museológicos da USP (2003) registra, outrossim, a doação de 1500 livros da

museóloga Waldisa Rússio. Demais disso, reconhece-se a forte inter-relação entre

as coleções e os museus, destino final e justo da maioria das coleções, sejam eles

públicos ou privados (BORGES, 2011).

Um visitante que adentrou a casa do colecionador Wolf Stein (BLOM, 2003),

em Amsterdã, disse que:

[...] os livros cobriam quase tudo, como musgo em pedra úmida. Pilhas de livros enfileiravam-se pelo corredor de entrada, e pelos degraus da escada para o segundo andar. Livros estavam encostados nas paredes, e ocupavam cada centímetro de espaço livre no assoalho, nas mesas, nas cadeiras e no resto da mobília. Só se tinha acesso aos quartos passando

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pelos estreitos canais naquela paisagem montanhosa de material de leitura de tudo quanto era forma e tamanho. Ele me mostrou a casa. Havia livros ao redor da cama, livros em prateleira em cima da cama, livros junto à banheira e livros em seu estúdio [...] (BLOM, 2003, p. 23).

Com este colecionista, ocorreu algo semelhante. Em uma ocasião, sabedor

da coleção de livros do Prof. Cassiano Nunes, conseguiu agendar uma visita à

residência do mestre. Uma vez lá, numa casa da Av. W3 Sul, em Brasília, o famoso

professor conduziu-lhe por quartos, salas, escadas e subsolo abarrotados de livros.

E o melhor, as suas serviçais aprontaram uma mesa onde os dois degustaram um

chá de camomila com bolo de cenoura, em meio a conversas apaixonadas sobre

livros. Foi um momento de forte emoção para este colecionador-visitante. Hoje, os

livros do Prof. Cassiano ocupam um recinto especial e respeitoso na Biblioteca de

Brasília, o Espaço Cassiano Nunes1.

2.2 A Coleção Diamantina e sua história

Coleção Diamantina é o nome que o colecionador deu a sua coleção de livros

relativos à cidade de Diamantina. O proprietário da coleção é o autor deste estudo.

De acordo com Cunha e Cavalcanti (2008, p. 92), o “colecionador é a pessoa,

família ou instituição responsável pela formação ou organização de uma coleção de

objetos ou documentos” e a pessoa que coleciona livros é um bibliófilo. Portanto, em

1966, o futuro bibliófilo saiu do Rio Grande do Sul, sua terra natal, e foi residir em

Diamantina - MG, para cursar Odontologia (BRESOLIN, 1969). A convivência com a

cidade antiga e com as coisas raras e tradicionais, ricas em conteúdo histórico,

fascinou o jovem acadêmico. Quase um estrangeiro naquelas plagas, foi recebido

com consideração pelos hospitaleiros habitantes do antigo Tejuco.

Como acontece com todos que bebem da água daquelas serras e grupiaras

(A–291), foi amor à primeira vista. Não foi possível resistir aos encantos do lugar e

da sua gente. Exagero do autor desta pesquisa? Talvez, mas nem tanto. Diamantina

é capaz de provocar encantamento, deslumbramento ou até arrebatamento nas

pessoas que lá chegam. Vários autores e cantares atestam isso (A–039, 059, 092,

154 e 195). Gustavo Fernandes chegou a publicar um livro intitulado “Que Gente

Boa!” (A–598). Filho de um jornalista e parlamentar amante de livros, o colecionador

1Dante Bresolin em visita a Cassiano Nunes em maio de 2005.

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seguiu os passos do seu genitor (BRESOLIN, 1985). Pronto, estava assim atendido

o primeiro quesito para se iniciar uma coleção: amor inexplicável ao que se pretende

colecionar, neste caso, os livros sobre Diamantina.

O primeiro exemplar da coleção foi adquirido em 1966 e é o livro “Memórias

do Distrito Diamantino”, do renomado escritor Joaquim Felício dos Santos (A-415),

um dos principais escritores daquelas lavras diamantinenses. Depoimentos

históricos do passado registraram que antigos viajantes observavam que Diamantina

era um local com muitos livros (A–088, 136, 267 e P279), isto é, um lugar de

pessoas sensíveis e cultas.

Outras lembranças e livros foram sendo lentamente agregados ao acervo.

Sabedora do gosto do seu aluno-colecionador por livros e pela cidade, a professora

e paraninfa Maria Apparecida Pourchet-Campos, ex-reitora da USP, em 1970, doou-

lhe um exemplar de “O Negro e o Garimpo em Minas Gerais”, de autoria do Prof.

Aires da Mata Machado Filho (A-521), um dos luminares das letras diamantinenses.

Ao redor da década de 1980, o colecionista tomou a decisão de incrementar o então

incipiente ajuntamento de livros.

Desde os primeiros momentos, a coleção teve o objetivo de reunir livros

escritos por diamantinenses natos ou por pessoas que, mesmo não sendo

diamantinenses natas, ocuparam-se de temas relativos à cidade de Diamantina, de

seus filhos, dos seus bens e da sua rica cultura. Em algumas situações, uma mera

citação a Diamantina é razão suficiente para incluir um livro na coleção, como é o

caso do “O Burrinho Pedrês”, de João Guimarães Rosa (A-485). De fato, na sua

página 47, dois personagens comentam as “revoltosas correntes do Rio

Jequitinhonha”, o principal rio que corre no Tijuco. E Bernardo Guimarães, em “O

Garimpeiro” (A-507), na página 65, refere-se aos “terrenos diamantinos, iguais aos

encontrados em Diamantina”.

Em situações especiais, como a do jornalista Theódulo Amaury da Motta,

nascido em Diamantina, radicado em Belo Horizonte, que nunca produziu um livro,

mas cuja imensa produção jornalística amorosa à sua cidade natal é tão intensa,

este colecionador sentiu-se na obrigação de abrir uma pasta especial para os

artigos. Por conta própria, e isso é permitido aos colecionadores, deu o nome de

“Amor a Diamantina” (A-039), parodiando o também mineiro Afonso Arinos de Melo

Franco (sobrinho) (1982), que escreveu “Amor a Roma”, conhecido palíndromo das

letras nacionais. Aliás, seu tio, Affonso Arinos, deu uma importante contribuição à

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literatura diamantinense ao escrever a peça teatral em três atos intitulada “O

Contratador de Diamantes”, em 1917, retratando o Tijuco de 1751 a 1753 (A-494 e

495).

Existem escritores que não são diamantinenses, mas que se enamoraram

pela cidade da Rainha Negra (A-603). O historiador Hélio Gravatá (A-175) nasceu

em Sabinópolis – MG e publicou um opúsculo bastante completo chamado

“Contribuição Bibliográfica Sobre Diamantina”. Um exemplo importante é o do

historiador e fotógrafo Antônio de Paiva Moura (A-268), natural de Moeda – MG. Ele

escreveu a substanciosa obra “As Minas Gerais: Dicionário Bibliográfico” (A-071),

com 304 páginas de utilíssimas fontes bibliográficas mineirianas. Em sua obra

conjunta, o autor deixa manifesta a simpatia pelos assuntos diamantinenses,

principalmente sobre a cultura negra (A-020, 021, 027, 214). Publicou tantos artigos

que este colecionador também os agrupou numa pasta a que denominou “De um

Amante a Diamantina” (A-195).

Outro exemplo foi o caso do médico de Sete Lagoas – MG, Theresino

Caldeira Brant (A-002), conhecedor das belezas do mundo. Entretanto, extravasou

os seus sentimentos sobre Diamantina ao compor os seguintes singelos sonetos:

Os telhados de beirais As igrejas e museus Que casarões magistrais São todos encantos teus. ****** De te deixar tenho dó Querida Diamantina Sois barroco e rococó Cidade peregrina. ****** Na friagem vespertina Transpomos os teus umbrais Ó linda Diamantina De construções coloniais.

Alguns escritores de Diamantina não se ocuparam de assuntos do lugar nem

mesmo dos seus personagens, mas mostraram o valor de seus escritos quando

trataram, de forma geral, de filosofia (A–030, 035, 250 e 644), indigenismo (A–P037,

540 e 542), medicina (A–198, 258, 321, 330, 398, 404 e 488), neurologia (A–008,

009 e 010), odontologia (A–P096, P151 e 592), psiquiatria (A-008 e 030), história

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geral (A-312, 411, 457, 535, 552, 582, 613, 638 e 657), português (A-018, 111, 177,

182, 233 e 235), religião (A–013, 306), botânica (A-P163), matemática (A-P003,

P020 e P326), psicologia (A-595), outras cidades (A-004, 005, 103, 104, 105 e 166)

e assuntos diversos (A-026, 030, 045, 057, 076, 078, 089, 109, 114, 119 e 129), só

para dar alguns exemplos. Por isso mesmo, centenas de livros têm sido incluídos no

extenso acervo e outros compõem uma lista de livros a serem Procurados. Não

possuir determinados livros, mas saber de suas existências, de autores e conteúdos,

também é considerado importante para relacioná-los na Coleção Diamantina, na

categoria de “livros a serem Procurados”.

Uma experiência interessante pela qual se passa ao manipular livros antigos

é o achado de coisas deixadas dentro de suas páginas pelos antigos proprietários

ou leitores. Em seu livro “Cartografia Sentimental de Sebos e Livros”, Márcia Cristina

Delgado (A–136) chega a recomendar que não se retirem tais coisas, pois passam a

fazer parte dos livros e permitem ao colecionador “conversar” com os proprietários

que o precederam. Pode julgá-los caprichosos, descuidados, relapsos, organizados,

religiosos, poetas, sensíveis ou insensíveis, principalmente quando cometem a

insensatez de dobrar as pontas das folhas dos livros para marcar as interrupções de

leituras. Dentre os achados, citam-se fitinhas, cartões profissionais, bilhetinhos,

apontamentos curiosos, ex libris, dedicatórias, marcadores de páginas, cédulas,

notas, “santinhos”, fotografias e muitas outras coisas. No caso específico da Coleção

Diamantina, essa “fauna”, quando encontrada, foi mantida no interior dos livros,

seguindo a recomendação da escritora.

Muitas histórias, assim, formam o folclore de uma coleção. Com este

colecionista aconteceu de entrar em um sebo de Brasília e perguntar ao livreiro se

possuía a primeira edição do clássico diamantinense “Minha Vida de Menina”, de

Helena Morley (A-432). A um não do vendedor, o colecionador foi saindo cabisbaixo

da livraria quando notou em uma prateleira um livro com uma capa estranha. Ao

folheá-lo, surpreso, constatou que era a procurada primeira edição de “Minha Vida

de Menina”, encadernada e com a capa original perfeitamente preservada. O mais

bizarro, contudo, foi verificar que a nova capa era coberta com tiras de couro de

cobra, algo que ele nunca imaginou ser possível. E o melhor, seu preço foi uma

pechincha2.

2Dante Bresolin em visita à Livraria Pindorama em 2005.

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20

Um número grande de escritores, historiadores, estudiosos, livreiros e amigos

são sabedores da existência da “Coleção” e colaboram fazendo doações ou

sugerindo aquisições. Em uma certa ocasião3, este pesquisador chegou a publicar

anúncios no jornal Voz de Diamantina procurando livros dos autores da cidade.

Alguns descendentes de escritores antigos enviam-lhe livros de seus antepassados

ou prometem procurá-los (A-014, 072, 076, 132, 179, 236 e 504). O crescimento da

coleção tem sido possível, mais modernamente, graças a sites de procura na

internet, que trazem a lume a existência de milhares de sebos, os quais oferecem

milhões de livros usados e raridades. Para acomodar seus livros, encomendou-se a

feitura de uma grande estante, que, entretanto, foi logo locupletada. Fez, o

colecionador mesmo, uma segunda estante, bem maior, que, até agora, tem

conseguido incorporar os novos exemplares.

O controle das entradas e saídas de livros da coleção dá-se por duas listas

mescladas, em computador. Uma das listas enumera os livros da coleção

propriamente dita. Os livros estão listados por ordem alfabética rigorosa dos seus

títulos, seguida do nome dos autores, informações sobre edição, conteúdo temático,

cidade da editora, nome da editora e ano da edição. A seguir, sob a abreviatura

“Obs.:”, são registradas informações não bibliográficas, mas importantes para o

colecionador, como a forma de entrada dos livros na coleção, se por herança,

doação ou aquisição, a data em que isso se efetuou ou qualquer outra informação

pertinente à publicação. A listagem de livros não segue as normas bibliográficas da

ABNT, que dão ênfase, em primeiro lugar, aos nomes dos autores, seguidos do

nome da publicação. No caso da relação dos livros da coleção, o colecionador lista

em primeiro lugar os nomes dos livros, seguidos do(s) nome(s) do(s) autor(es), pois

os livros são a razão da coleção. Por isso mesmo, o colecionista adotou registros

próprios e pessoais, que facilitam, no seu ver, o acesso aos livros nas prateleiras.

Uma segunda lista, também no Apêndice A, com caracteres vermelhos e

numeração antecedida pela letra P (=livros Procurados) arrola os livros de que se

tem ciência que foram editados, mas ainda não foram anexados à coleção por não

terem sido encontrados. Ambas as listas de livros, no passado, estavam separadas,

mas, atualmente, estão mescladas (vide a primeira página, colorida, do Apêndice A).

À medida que um novo livro é incorporado à coleção, simplesmente troca-se a cor

3Depoimento pessoal de acontecimento em 2000.

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da fonte, de vermelha para preta, e dá-se à referência do nome do livro um novo

número, refazendo-se a sequência numérica dali em diante.

Nesse contexto, a atribuição de números só tem sentido porque facilita a

avaliação imediata do tamanho da coleção, evitando a contínua recontagem. A

leitura de livros ou de suas referências bibliográficas contribui para o crescimento da

lista dos livros a serem procurados. Antigamente, era muito comum os livros

apresentarem nas contracapas ou nas primeiras ou últimas páginas a informação

“Outros livros do mesmo autor” (A-178, 586). Isso ajuda muito na elaboração das

listas dos livros a serem procurados para compor a coleção. Em muitas situações, os

textos acadêmicos ou artigos de revistas são encontrados na internet, mas sempre é

dada preferência aos livros propriamente ditos. Assim, por um determinado tempo,

as cópias de livros são mantidas na coleção, constituindo-se em um estímulo para

serem trocadas por livros originais, que é o espírito da coleção.

2.3 Análise da coleção

A análise da Coleção Diamantina envolveu procedimentos de estatística

básica que resultaram em informações numéricas quantitativas e apreciações

qualitativas, as quais geraram outros tipos de informações ou comentários.

2.3.1 Características quantitativas

Até maio de 2015, a coleção comportava 705 exemplares, de acordo com o

constante no Apêndice A. A coleção é eminentemente de livros, mas, como costuma

acontecer com toda coleção, também incorpora outras formas assemelhadas de

registro impresso, tais quais artigos de revistas (A–199, 573, 614, 615 e 649), artigos

em jornais (A-204), entrevistas (A–025), trabalhos acadêmicos (A-608), fotografias

históricas (A–210, 373, 525 e 618), guias (A-292 e 293), composições musicais (A-

212), poesias avulsas (A–572), textos datilografados (A–641), discos (A-344, 345,

369, 372 e 429) e filmes (A-263 e 702), embora em quantidade menor.

A relação dos livros a serem Procurados, também no Apêndice A, perfaz um

total de 392 livros.

Nesse cenário, o total de livros sobre Diamantina conhecido pelo autor,

portanto, chega a 1097. Entretanto, a experiência de colecionar livros ensina que,

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potencialmente, podem ser muitos mais. A procura dos livros faltantes ou o

descobrimento de novas referências é uma das atividades mais prazerosas para

este colecionista. Se 1097 livros é a totalidade de “livros” sobre Diamantina, então é

possível afirmar que a Coleção Diamantina acumula 64,26% dos exemplares

existentes, o que é um valor considerável. E também é possível afirmar que os livros

a serem procurados chegam a 35,74% da totalidade conhecida. Considerado o fato

de que os livros faltantes são mais raros e dispendiosos, releva-se aqui que o

crescimento da coleção, a partir do presente estágio, será bastante lento.

2.3.2 Características qualitativas

As estantes com os livros da Coleção Diamantina estão no andar térreo da

casa do colecionador, na Asa Sul, em Brasília. Elas estão em local arejado,

protegidas da chuva, de infiltrações e inundações, recebendo luz natural. Cuidados

quase museológicos foram tomados na disposição das estantes, para que os livros

não recebam raios solares diretos em qualquer momento da manhã ou da tarde.

Duas luminárias com luz fria foram nelas instaladas. Ainda assim, ao lado,

colocaram-se uma mesa de trabalho e uma cadeira de escritório, próprias para

longas horas de leitura, como costumava fazer Petroski (1999, p. 4). Uma das

prateleiras das estantes comporta pequenas peças artesanais e decorativas

relativas a Diamantina. Enfim, trata-se de um ambiente apropriado para as fugas

deste colecionador, onde, quando consulta os livros, sente-se como se estivesse

respirando os ares de montanha da velha cidade mineira.

2.4 Os ensinamentos da Coleção Diamantina

O ato de colecionar provoca ambiguidades no colecionador. Ao mesmo tempo

em que enriquece seus conhecimentos sobre o assunto colecionado, ajuda-o na

coleta, organização e, finalmente, na exposição da coleção.

Explorando o tema Diamantina (A–P325, 641 e 697), este pesquisador

procurou esquecer-se do que conhece do lugar, mas reconhece que isso não

aconteceu, pelo fato de ter residido na cidade por quatro anos e por estar casado

com uma diamantinense, além de lá ter retornado várias vezes. A simples

manipulação dos livros da coleção é suficiente para permitir-lhe explorar muitos e

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diversos aspectos da região, da cidade (A-231), da história (A-312, 411, 457, 535,

552, 582, 613, 638 e 657), dos personagens (A-658) e dos costumes (A-047, 231,

086 e 657).

A arquitetura de Diamantina é tipicamente colonial portuguesa (A–206, 656 e

697). De acordo com Moura e Cyrillo (A-211), “Diamantina foi a cidade mais luxuosa

das Minas Gerais e também onde houve maior sofrimento”. Possui casas pequenas

e multicoloridas, em sua maioria térreas (A-284), sendo algumas assobradadas (A-

210), que possuem inúmeras portas altas e outras tantas janelas retangulares,

sacadas em ferro torcido com enfeites nos seus cantos, chamados abacaxis,

mangas, pinhas ou bolas de sacada (A-202), como definem Moutinho, Prado e

Londres (2011). Uma das janelas da Biblioteca Antônio Torres ainda tem uma treliça,

também chamada muxarabiê ou gelosia (A-P244), um trançado de madeira que

permite que as pessoas, estando dentro de casa, vejam o exterior sem serem vistas

por quem está do lado de fora. Conforme Lígia Machado de Almeida (A-565), é o

único muxarabiê completo e intacto do Brasil. A casa de Chica da Silva (A-202)

também tem treliças em todo o lado que dá para o sol da manhã, mas não são

exatamente muxarabiês.

O interior das casas é simples, mas sóbrio, com cadeiras, baús e armários

tipicamente coloniais (A–P240 e 510), os móveis da cozinha com pinturas de aves

(patos e galinhas), como se pode observar nos armários da Tratoria La Dolce Vita

(A-475), cortinas de renda, assoalhos de madeira encerada, cozinhas com forno,

fogão de barro e chaminés, camas de lastro ou dossel (A-519), mesas para

refeições com gavetas e portas pesadas com tramelas ou grossas chaves. As portas

das casas para a rua são quase sempre em madeira, partidas horizontalmente em

duas metades: de dia, a de baixo está sempre trancada, mas a de cima, às vezes,

está aberta, permitindo a conversa com os vizinhos debruçados na metade inferior

(A-226). Do lado de fora, as calçadas, algumas estreitas, outras estreitíssimas, mal

comportam uma pessoa, e com degraus acompanham os declives das ruas.

A tortuosidade das ruas de Diamantina motivou o livro “Estas Ruas

Serpeantes”, do saudoso Pe. Celso de Carvalho (A-270). Elas são estreitas, com

subidas ou descidas, raramente planas, algumas com nomes típicos, como a do

Burgalhau, o primeiro arruamento de Diamantina (A-211, 240), a do Jogo da Bola (A-

253), a das Beatas (A-220), os becos da Tecla (A-678), das Caveiras, da Farinha

Seca (A-240) e a ladeira do Pão (A-220). Os calçamentos das ruas merecem

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algumas considerações. Algumas ruas, mais antigas, foram calçadas com pedras

arredondadas e chamadas de pés-de-moleque (A-211, 226 e 268). A maioria, no

entanto, recebeu um calçamento com pedras grossas, largas, grandes e achatadas,

chamadas capistranas (A–128), com caminhos e desenhos geométricos de

assentamento. Esses caminhos dão mais conforto aos caminhantes e a palavra

capistrana, com o tempo, adquiriu outros significados, como, por exemplo, o lugar do

trottoir das mocinhas que, antes do aparecimento da televisão, andavam em grupos

de duas ou três, de braços dados, para lá e para cá, sobre o piso de pedras largas.

Até hoje, encontros são marcados para ocorrerem “na capistrana”, e todos sabem a

que trecho dela estão se referindo, aquele que atravessa em largura a Rua da

Quitanda, também conhecido como Ponto Chic (A-226). Alguns dizem que esse

estilo de calçamento é assim chamado por causa de outro do mesmo modo feito em

Ouro Preto, quando foi Presidente da Província o Dr. João Capistrano Bandeira Melo

(A–128), o que pode ser a razão mais óbvia.

A seguir, imagina-se uma pequena caminhada de um diamantinense,

somente para exemplificar a riqueza da coleção de livros. Todos os passos do

caminhante encontrarão suporte no acervo de livros da Coleção Diamantina.

Caminhando lentamente pelas capistranas, pode ser que o hipotético

diamantinense saia, por exemplo, do Largo do Bonfim (A-678), onde se situa a Igreja

N. Sr. do Bonfim (A-678) e continue pela estreitíssima Rua Campos de Carvalho (A-

240), com forte comércio. À direita, logo na curva da rua, poderá admirar, nas

vitrinas da Joalheria Pádua (A-231), crucifixos, braceletes ou brincos de coco e ouro,

de sua tradicional e exclusiva produção. Ao final desta rua, à sua esquerda, poderá

tomar um cafezinho no conhecido café A Baiúca (A-268), tradicional bar, onde,

dizem (A-268), se pratica o melhor bate-papo do centro da cidade. Se virar para o

lado direito, encontrará a Boutique Cyrillo (A-240), lugar de exposição permanente

das pinturas da artista local Marta Moura (A-533). Neste exato local, o imaginário

caminhante adentrará a Rua da Quitanda (A-678), local do tradicional Clube

Acayaca (A-226), da Biblioteca Antônio Torres (A-210), com a sua janela com

muxarabiê (A–211 e 678), e onde, nos fins de semana, é vedado o uso de

automóveis, pois na sua parte mais larga, popularmente chamada Largo da

Quitanda, a rua se enche de mesinhas e cadeiras para os transeuntes bebericarem

e admirarem a colorida, rica e variada arquitetura colonial.

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Aqui, vale abrir um parágrafo para informar que, no Largo da Quitanda, que

também é o Ponto Chic, o caminhante fica sabendo que, em certas noites do ano,

na temporada da seca, ocorre emocionante evento conhecido como vesperata (A-

392-393), um tipo de serenata invertida. Nas vesperatas (A-392 e 393), em alguns

sábados à noite, jovens cadetes músicos da Polícia Militar, em seus belos trajes de

gala, aparecem nas sacadas dos prédios e, sob a batuta de um maestro que está no

meio do largo, executam músicas regionais e contemporâneas. Um espetáculo

inesquecível. As sessões das vesperatas obedecem a um calendário, organizado

todos os anos, regularmente anunciado no jornal Voz de Diamantina (A-253).

Voltando ao percurso, se o caminhante quiser, munido de muita precaução,

poderá descer à direita o estreitíssimo e curto Beco da Tecla (A-678). Lá, encontrará

lojas de lembranças, bares e bistrô, um restaurante com música ao vivo e uma

surpreendente e rica delicatessen. Poderá adentrar a Livraria Espaço B, que

também é sebo e restaurante, parada obrigatória de todo turista europeu, jornalista

ou historiador sedento por literatura sobre o local, e concluirá a descida do beco

enfrentando degraus, tal a inclinação deste. Chegará ao Mercado dos Tropeiros (A-

678), popularmente conhecido como Mercado Velho ou Mercado Municipal (A-210),

de cuja arquitetura, dizem, foram concebidas as colunas do Palácio da Alvorada, em

Brasília (A-240). Nesse mercado, em outros tempos, chegavam as tropas de burros,

carregados de mantimentos, liderados por uma mula cujo cincerro fazia um barulho

ritmado, que já foi descrito como soando, mais ou menos, como tererém, tererém,

tererém, tererém (A-268). Uma singular história é narrada pelo jornalista Joaquim

Ribeiro Barbosa, editor da Voz de Diamantina. Em seu livro “Espiando Diamantina”

(A-268), ele conta que veio de Rio Vermelho - MG para Diamantina, aos quatro anos

de idade, dentro de um balaio dependurado numa mula, contrabalançando-se com

seu irmão Juventino, também menino, noutro balaio, do outro lado da mula. Até hoje

ele se lembra dos barulhos dos arreios e do cheiro de suor das bestas.

Se não descer o Beco da Tecla, o hipotético diamantinense sairá da Rua da

Quitanda (A-678) e passará ao lado da imponente Catedral Metropolitana de Santo

Antônio (A-211 e 240), o maior templo da cidade e local de muitas festas religiosas.

Se ultrapassar a Catedral pelo lado direito, passará pela casa 36 da Rua Direita (A-

618), com seu teto em gamela, pintado com cenas bucólicas e campestres, pintura

de autor desconhecido, provavelmente mandada construir pelo Intendente Câmara

(A-678). Continuando a descida, encontrará o renomado Museu do Diamante (A–

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460), antiga residência do Pe. Rolim (A–017 e 264), controverso inconfidente. Se

descer pelo lado esquerdo da Catedral, chegará ao majestoso prédio da Prefeitura

Municipal, a antiga Intendência (A-210 e 211), na Praça Conselheiro Mata (A-210).

Ainda descendo, o caminhante poderá saciar a sua sede no chafariz da Câmara (A-

210), passará pelo prédio do Fórum (A-656) e chegará a um novo largo, onde está a

estátua de Juscelino Kubitschek de Oliveira (A-201), filho da cidade, o qual alcançou

a Presidência da República (A-347, 351, 355, 356 e 358).

Defronte à estátua, subirá, com muito sacrifício, a Rua São Francisco (A-240),

onde, a meio caminho, encontrará a casa em que residiu Juscelino Kubitschek (A-

615), um misto de museu e ponto de memória. Lá funciona o Bar do Nonô (A-216).

Mas, se não subir a íngreme rua, encontrará à frente três ruas divergentes, a Macau

de Cima (A-240), a Macau do Meio (A-240) e a Macau de Baixo (A-240). Se seguir a

Rua Macau de Cima, à esquerda, passará logo de início ao lado da Igreja de São

Francisco de Assis (A-P016) e, mais acima, alcançará a Santa Casa de Misericórdia

(A-656). Se seguir a Rua Macau de Baixo (A-240), à direita, encontrará em primeiro

lugar a antiga residência do Dr. Lomelino Ramos Couto (A-220), atual pousada

Relíquias do Tempo (A-589), que abriga o Museu Daniel Luiz do Nascimento (A-

459). Provavelmente, o diamantinense resolva seguir pela Rua Macau do Meio (A-

240). Logo no seu primeiro quarteirão encontrará a residência do Dr. João Antunes

(A-202 e 362), ex-prefeito; a seguir, passará ao lado do Hotel Tijuco (A-202 e 566),

um projeto de Oscar Niemayer, pela residência do Prof. Walmy Lessa Couto (A–667)

e pelo antigo Grupo Escolar “Mata Machado”.

Ainda neste caminho, ao subir a Rua da Glória (A-619) passará pela casa da

escritora e professora Dulce Baracho Ramos (A-480), continuará ascendendo e

passará pelo Ginásio Diamantinense (A-220), pela renomada Faculdade de

Odontologia (A-P151), onde se graduou este colecionador, e pela residência do

clarinetista maior de Diamantina, o bom Expedito. Se virar à direita ingressará na

Rua Prof. Paulino Guimarães Júnior (A–253 e 674), mas, se seguir reto, passará

debaixo de um dos maiores monumentos da cidade, o Passadiço, obra do inglês

John Rose (A–479). O passadiço une dois prédios que antigamente foram as

residências dos intendentes e do 1º Bispo de Diamantina; depois, Colégio N. S. das

Dores; e, atualmente, abrigam o Instituto de Geologia Eschwege (A-100 e 211).

Todo este trajeto encontra referência nos livros do acervo da Coleção Diamantina.

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Esta caminhada foi usada como exemplo do que se pode colher de ensinamentos na

coleção.

Tida por muitos como um presépio, Diamantina esparrama-se sobre suas

acidentadas colinas. Aqui e ali salpicam as torres das inúmeras igrejas. Quem

estiver numa posição privilegiada poderá observar ao longe, no horizonte, o farol dos

bandeirantes, que é o Pico do Itambé, uma das montanhas mais altas do interior de

Minas Gerais, com 2044 metros de altura. Mais proximamente à cidade, eleva-se um

paredão de pedras, a Serra dos Cristais, parte da Serra do Espinhaço, que, com os

raios solares da tarde, assume diversos tons de vermelho, típicos de concentrações

diferentes de óxido de ferro. E, no alto dos Cristais, à noite, um cruzeiro (A-221)

luminoso lembra a todos os crentes de que estão sob a proteção de Deus.

Contrastando com a escuridão da serra, o luminoso cruzeiro parece flutuar no céu.

Casais apaixonados costumam subir a serra de carro e achegar-se aos pés do

Cruzeiro, onde ocorre a libação de bons vinhos entre outras iniciativas românticas

testemunhadas pelo olhar complacente da lua prateada. E por falar em lua, o

jornalista Joaquim Ribeiro Barbosa compôs os seguintes versos (A-268):

Plenilúnio em Diamantina Como é belo o luar em Diamantina!... A Serra transfigura-se em ribalta E, em pálido rubor, liberta e incauta, Já despe à noite as roupas de menina. Debruçada na encosta fronteiriça, As formas curvilíneas sob a prata, Dengosa, sensualmente se espreguiça A cidade, a sonhar com a serenata. Daqui, dali, já soam dedilhares De violões que o seresteiro afina, Bandolins, clarinetas, na surdina, Choram duetos, despertando os bares. E, como estrelas pontilhando os céus, Pupilas tremeluzem nas janelas; Muxarabis, escondem mil donzelas Sob as treliças de mouriscos véus.

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De madrugada, a lua enfim declina Em meigo e triste brilho de pesar, E as estrelas suspiram a apagar: -“Ah... que bom ser luar em Diamantina...”

Enquanto isso, nas residências, restaurantes e dezenas de “butecos”,

principalmente se for numa noite de sexta-feira, ocorre o consumo de comidas

típicas (A-417 e 475), em que imperam a carne de porco, a leitoa à pururuca, o feijão

tropeiro, a linguiça mineira, o arroz de forno, o brócolis com carne moída, a couve

refogada, o jiló, o vinagrete, as pimentas, o frango a molho pardo, a munheca de

samambaia, a galinha caipira, o angu com pequi ou quiabo, o tutu de feijão, a farofa

rica, os torresmos, as iscas de fígado, os ovos de codorna, a carne picadinha com

palma, o feijão com ora-pro-nóbis, a paçoca de carne, o pernil de panela, os queijos

do Serro, os bolinhos de mandioca e de sobras de arroz, a carne seca com

mandioca, tudo regado a muita cerveja, vinhos e a branquinha dos melhores

alambiques regionais. E o clima se completa com o dedilhar da viola, os arpejos de

violino e os sons de clarineta (A-P348), momentos imperdíveis. Como coroamento,

já tarde da noite, algumas turmas de noctívagos se arrastam pelas ruas em

memoráveis e românticas serenatas (A-063, 064, 090, 106, 429 e 634), cantadas e

tocadas (A-464) para as moças bonitas da cidade. Aliás, Juscelino (A-211) chegou a

dizer que “uma serenata em Diamantina é mais bela que uma Noite de Trovadores

em Nápoles. A cidade toda canta, despreocupada, diluindo na beleza dos sons as

angústias comuns da vida”.

No dia seguinte, sábado ao meio dia, passada a ressaca, pode-se ir ao

Mercado Velho, onde, ao som de música ao vivo (A-P173), podem ser saboreadas

deliciosas “quitandas” locais, como biscoitinhos de goma, biscoito frito, peta, broa de

fubá, bolos de todos os tipos, craquinés (A-689), pastéis, requeijão caipira, caldo de

feijão ou de mocotó, salgados, torresmo frito e “rebater” com uma cervejinha gelada,

uma cachacinha ou, para os menos fortes, um suco de cagaita ou de mangaba, uma

garapa de cana com limão e um encontro com os amigos. É também momento de

provar ou adquirir os inúmeros doces e compotas locais, como ambrosia, amor aos

pedaços, arroz doce, angu doce com banana, bolos, cocadas, compotas em geral,

doce de laranja da terra, doce de leite com queijo, doces de abóbora com coco e

doce de batata doce, geleias (A-226), pamonhas doces ou salgadas, curaus,

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goiabada cascão com queijo, marmelada, melado, pé-de-moleque (A-417) e

rapadura batida.

Depois, se ainda houver apetite, no Restaurante do Raimundo-Sem-Braço,

localizado no prosaico lugarejo Biribiri, saboreia-se um frango ao molho pardo com

caipirinha, um frango com quiabo ou uma deliciosa dobradinha com feijão branco e

linguiça calabresa. Em sequência, um saboroso licor de pequi ou jabuticaba (A-211)

e, para relaxar, uma modorrenta estirada debaixo de uma majestosa gameleira (A-

268) ou sob o ranger de uma centenária touceira de bambus. Passadas umas horas

de sono restaurador, o diamantinense desperta e, espreguiçando-se, pergunta a si

mesmo: “On co tô? Quem co sô? Pron co vô?”, expressões condizentes com o dizer

mineiro que está escrito atrás da sua camiseta do último carnaval (A-520). E a brisa

fresca do entardecer lembra-lhe: “Tenho que tomar um banho e aprontar-me. Hoje à

noite, em frente ao Clube Acayaca, vai ter vesperata (A-392 e 393). E mais tarde,

vou tomar umas branquinhas nos botecos do Beco do Mota” (A-401 e 624).

Sobre o nacionalmente conhecido Beco do Mota, Douglas Koscky Fernandes

(A-226) versejou:

Velho Beco do Mota Velho Beco do Mota, falado, Que foi palco de baixos papéis, Beco estranho, curtido em pecado, Vaga lembrança de Bordéis. Ontem, beco de má fama. Afundado na lama Do mal, Hoje, um beco simplesmente, Aonde vai toda gente, Afinal. Nada mais resta da zona Da cachaça com cheiro de briga, Já não tem cabaré de sanfona, Nem falso amor de rapariga. Enfeitou-se com a “Senzala”, Conheceu rodas mais elegantes, De seu nome já se fala Até mesmo em jornais importantes.

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Só que, apesar de mudado, Esse beco não deixa a mania De ficar toda noite acordado, A cortejar a boemia.

Os livros da coleção ensinam também coisas mais sérias. O Mercado dos

Tropeiros e as lojas de lembranças expõem arranjos florais, bonecas de barro e

cerâmica (A-240) das artesãs do Vale do Jequitinhonha (A–478), peças de couro,

cristais e entalhes de madeira. Os tapetes arraiolos (A-656) foram introduzidos

recentemente na cidade, vindos de Portugal, para dar ocupação às mulheres

desempregadas e cumprem uma importante função social e econômica.

Asilos e instituições de caridade abundam, mostrando a generosidade do

diamantinense aos mais necessitados. Destacam-se as ações da Amparo à

Juventude Para Inserção Rápida (AJIR), Apae Diamantina, Associação dos

Voluntários da Irmandade de Nossa Senhora da Saúde (ANVISS), Casa de

Caridade de Santa Isabel, Irmãos da Santa Casa de Caridade, Pão de Santo

Antônio (A-084), Santa Casa de Caridade de Diamantina (A-656), Sociedade

Beneficente N. S. do Perpétuo Socorro e Sociedade Protetora da Infância. E por

falar em amparo aos necessitados, José Moreira de Souza (A-155) comenta que, em

função de uma antiga peça teatral chamada “Pedro Sem”, até hoje persistem em

Diamantina os seguintes versinhos:

Dá esmola a Pedro Sem Que já teve e hoje não tem. Quem quiser dar, dá. Quem não quiser, Eu vou andando.

Diamantina teve participação importante em vários conflitos regionais ou

internacionais. Jornais de época e livros diversos testemunham o envio dos filhos do

lugar à Guerra do Paraguai (A-325) e importantes participações na 2ª Guerra

Mundial, inclusive com destacados pilotos de guerra (A– 068 e 631).

Dentre as flores, Diamantina destaca-se pelas espécies de orquídeas (A-

P300) e a famosa florzinha chamada sempre-viva (A-180, 630, 678 e 700), presente

nos arranjos florais e nas poesias. A cidade é rica também em frutas de montanha,

algumas delicadas e outras silvestres, como a guabiroba e o araçá (A-226), a

carambola, o exótico panã, o marolo ou a fruta-do-conde, o tamarindo, a seriguela, a

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goiaba e a ameixa (A-226), a carambola, as deliciosas amoras (A-231), a jabuticaba-

torta (A-226), as mangas de todos os tipos, os morangos e as pitangas (A-226), as

suculentas laranjas e mexericas, o romã e o maracujá. E, mais recentemente, até

parreirais estão sendo plantados para a produção de vinhos finos, de comprovada

qualidade (A-695).

Outra riqueza regional está manifesta por 221 espécies de plantas, todas com

as suas indicações terapêuticas, descritas no importante livrinho chamado “Plantas

Medicinais de Diamantina” (A-576).

Uma das principais características arquitetônicas de Diamantina, as igrejas

(A-232), são bem representadas pela presença da Igreja N. S. do Amparo, da Igreja

N. S. da Soledade, antiga Capela do Bambães, demolida em 1918 (A-268), da Igreja

do Bom Jesus, da Igreja do Carmo (A-566), para os brancos – Chica da Silva teve

sua admissão negada –, da Catedral Metropolitana de Santo Antônio (A-211), da

Igreja da Luz (A-211), da Igreja N. S. das Mercês (A-211), da Igreja de São

Francisco de Assis, da Capela do Senhor do Bonfim dos Militares (A-211), da Igreja

da Palha, da Igreja de Santana, da Capela N. S. do Rosário dos Pretos (A-566) e da

Basílica do Sagrado Coração (A-069, 211, 323 e 541). Diamantina conta também

com uma antiga e dinâmica loja maçônica, chamada Atalaia do Norte (A-253). E em

função de tantas igrejas (A-085), a realização de inúmeras festas religiosas tornou-

se uma das tradições antigas ainda cultivadas pela população. É o caso das festas

do Império e de N. S. do Amparo, do Reinado do Rosário, da Folia de Reis, da

procissão de Corpus Christi e da Semana Santa com a tradicional Guarda Romana

(A-044). Sobre a tradicional Festa do Divino Espírito Santo, o autor Theódulo

Amaury da Motta (A-039) relembra os versinhos entoados pelos carregadores da

bandeira ao recolherem donativos:

Bate tambor, Toca viola A Bandeira do Divino Vem pedir a sua esmola.

E, falando em religião, merecem destaque as organizações religiosas (A-119),

os párocos (A-633 e 527), alguns de grande prestígio popular como o renomado Pe.

Belchior Pinheiro de Oliveira (A-024, 145 e 554), D. Joaquim (A-056, 112 e 530), D.

João Antônio dos Santos (A-221), D. José Newton de Almeida (A-P127), D. Geraldo

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de Proença Sigaud (A-253), Monsenhor Sebastião Fernandes (A-226), Pe. Rolim (A-

264) e outros.

Inúmeros jornais (A-028) foram publicados no passado, com vida mais ou

menos efêmera. Muitas das citações históricas referem-se a esses jornais, entre os

quais devem ser citados Diamantina, Ecos do Serro, A Esperança, A Estrela Polar

(A-253), Ibitura, Ideia Nova, O Jequitinhonha, O Norte, Pão de Santo Antônio (A-253

e 559), Tribuno de Serro e a atual Voz de Diamantina (A-253).

Diversos outros aspectos culturais da cidade encontram suporte referencial

nos livros da Coleção Diamantina, mas é impossível detalhá-los dentro dos limites

deste trabalho. Assim, o leitor encontrará bibliografia sobre diversos festivais (A-158,

279 e 280), lenda da Acayaca, que trata da criação dos diamantes (A-007 e 473),

aspectos da escravidão (A-304, 331, 502, 521, 524, 603 e 637), teatro Santa Isabel

(A-548 e 608), musicalidade (A-044, 308, 369, 372, 429 e 464), mineração de ouro e

diamantes (A-121, 154, 174, 209, 224, 394, 494, 495, 507, 517 e 557), monumentos

e lugares públicos (A-089, 271, 272 e 273), Santos Dumont e suas origens

diamantinenses (A-070, 599, 621 e 622), museus da cidade (A-163, 460, 461, 462 e

463) e vida universitária (A-129).

O escritor da terra, o filólogo nacionalmente conhecido Prof. Aires da Mata

Machado Filho, publicou um interessante livrinho intitulado “Dias e Noites em

Diamantina” (A-231), em que discorre sobre as diferentes características e

atividades culturais do burgo. Conta, por exemplo, que, quando alguém sacrifica

uma galinha caipira, abre com cuidado o papo, pois já encontraram diamantes em

seu interior, e isso pode se repetir.

A presença de viajantes estrangeiros no velho Tijuco, principalmente

europeus, está registrada num grande número de livros. Para citar os mais

conhecidos, que escreveram suas impressões, estão relacionados August de Saint-

Hilaire (A-689), Elizabeth Bishop (A-665), George Gardner (A-691), John Mawe (A-

P371 e 386), Johann Moritz Rugendas (A-690), Spix e Martius (A-688), Max de

Neuwid, Johann Jakob von Tschudi (A-P385), Richard Burton (A-687), Roger

Teulieres (A-P208), e Wilhelm Ludwig von Eschwege (A-100), também conhecido

como Guilherme Ludwig von Eschwege, Willhelm Ludwig Freiherr von Eschwege ou

Barão de Eschwege.

O Apêndice B arrola 162 nomes de pessoas relevantes da cidade de

Diamantina, das quais este colecionador vai fazer justiça ou injustiça, discorrendo,

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de modo breve, somente sobre cinco nomes, dadas as limitações deste trabalho.

São pessoas que alcançaram repercussão internacional.

Xica da Silva (A-202, 203, 204 e 205), a Soberana do Tijuco (A-001), é uma

delas, mais modernamente Chica da Silva (A-146, 147, 148, 149, 158 ou 560), ou,

como a chamavam na época, Chica Que Manda (A-151 e 152) ou simplesmente

Quemanda (A-253, p.70). Francisca da Silva de Oliveira foi uma escrava do Pe.

Rolim (A-264). Para uns autores, não era exatamente bonita ou graciosa. Outros, no

entanto, discordam disso e acham que ela era, na verdade, muito atraente e, por

essas coisas do destino, foi comprada e alforriada pelo Comendador João

Fernandes de Oliveira (A–148, 149 e 150). Tornou-se sua concubina, adquirindo

fortuna e status de Rainha do Tijuco como Rainha Negra (A–604 a 607). Muitos

autores discorrem sobre a irascível e temperamental (A-253, p. 70) primeira dama,

dentre os quais Júnia Ferreira Furtado (A-146, 201, 203 e 203), Viriato Correia (A-

147), Flávia Ribeiro (A-148), Nelson Cruz (A-150), Agripa Vasconcelos (A-151 e 152)

e Paulo Amador (A-603). O certo é que a figura de Chica da Silva até hoje é motivo

de estudos e pesquisas.

Outra pessoa de vulto foi Domingos José de Almeida (A-245), tropeiro

diamantinense que, ao redor de 1819, foi ao Rio Grande do Sul adquirir muares para

a mineração em Diamantina. Encantou-se pelo Sul, virou empresário, desenvolveu a

cidade de Pelotas (A-011), fundou Uruguaiana (A–P379 e 506) e foi o segundo

homem mais importante da Revolução Farroupilha, vindo a ser Ministro do Interior

da República Piratini (A–287), sob o governo de Bento Gonçalves, sem contar outras

dignificantes atividades. Para ter uma ideia de sua importância, o gaúcho Cel.

Cláudio Moreira Bento (A–244) fez seu discurso de posse na Academia Mineira de

Letras intitulando-o “Domingos José de Almeida – O diamantinense que foi o cérebro

e o maior estadista da República Rio-Grandense”.

O terceiro nome é o de Marco Antônio de Araújo Abreu, Visconde de Itajubá,

nascido em Diamantina em 1805. Diplomata do Regime Imperial, foi designado pela

Princesa Isabel, a Princesa Imperial Regente do Império do Brasil na ausência de D.

Pedro II, para compor a equipe internacional de arbitragem da Questão Alabama (A-

700 e 701). A Questão Alabama diz respeito a uma querela diplomática entre a

Inglaterra e os Estados Unidos. “Escolhido o Brasil como árbitro, coube ao ilustre

diamantinense, depois de um brilhante e inteligente parecer, condenar a Inglaterra a

pagar vultosa importância aos Estados Unidos” (A–221). Sua conduta foi

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amplamente elogiada pelos dois países litigantes. Não se conhecem livros seus,

mas em sua rica vida diplomática com certeza comportou-se como um digno

representante da Atenas do Norte.

Na área da literatura, não se pode omitir o nome de Helena Morley,

pseudônimo de Alice Dayrell Caldeira Brant, que publicou “Minha Vida de Menina”,

obra de memória que alcançou ao redor de 20 edições no Brasil (A–432 a 449). Foi

vertida para o inglês pela poetisa norte-americana Elizabeth Bishop (A–281 e 665) e

teve versões publicadas em Portugal (A–P238), Estados Unidos (A–P361), Canadá

(A–P363), Inglaterra (A–653 e 654), França (A–P199) e Itália (A–377). Sua obra

virou um belo filme chamado Vida de Menina (A-388).

E a quinta pessoa a ser citada é a figura de Juscelino Kubitschek de Oliveira

(A-338), conhecido como JK. De origem tcheca por parte de sua mãe, filho de

pessoas simples, o Sr. João César de Oliveira, um caixeiro-viajante, e da Profª. Júlia

Kubitschek (A-350), professora primária. Com educação primorosa e dono do seu

destino, JK formou-se em medicina em Belo Horizonte (A-380), especializou-se na

França, exerceu os cargos de taquígrafo dos Correios e Telégrafos (A-557) e depois

foi médico da Polícia Militar de MG. Vocacionado para a vida pública, abriu seu

caminho e, de vitória em vitória, alcançou o cargo de Presidente da República. Este

colecionador teve a oportunidade4 de acompanhar uma das últimas serestas com a

presença de JK, nas escadas da Igreja de São Francisco, em Diamantina, onde ele

muito se emocionava ao escutar o Peixe Vivo, acompanhado por uma multidão de

diamantinenses e violeiros, pelo flautista Boanerges (A-344 e 345), pelo compadre

Genaro Cruz, seu sanfoneiro predileto, e por Expedito, o saudoso clarinetista da

cidade. A figura de JK tem significativa participação, para não dizer ad nauseum, na

Coleção Diamantina. São tantos os livros que 32 deles têm seus títulos iniciados

pela sigla JK e 25 pelo nome Juscelino, isso sem contar todos os outros livros sobre

o construtor de Brasília.

4Depoimento pessoal de acontecimento em 1968.

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3. CONCLUSÕES

Em conclusão, pode-se afirmar que uma coleção específica de livros, no caso

sobre a produção intelectual de determinada população, é capaz de guardar

importantes informações memorialísticas dos seus principais vultos e eventos

culturais e históricos. Este pesquisador, dada a robustez do seu acervo livresco,

sentiu dificuldades em acomodar tantas e tão dispersas informações. A consulta ao

acervo da Coleção Diamantina supriu-o plenamente de informações necessárias

para responder aos cinco objetivos específicos explicitados na Introdução.

O primeiro objetivo específico foi atendido com o Apêndice A, lista todo o

acervo existente na Coleção Diamantina e os livros a serem ainda Procurados. Essa

lista é a alma da Coleção e é constantemente consultada e atualizada. Ela registra a

dinâmica da Coleção.

Quanto ao segundo objetivo específico, o Apêndice B lista todas as pessoas

relevantes da cidade de Diamantina citadas no acervo da Coleção Diamantina.

Evidentemente, como os livros do acervo não foram todos lidos, podem ter

acontecido muitas omissões, até imperdoáveis, mas esse é um fator inerente ao

processo. Muitas pessoas foram citadas e, por isso, corre-se o risco de que

algumas, tidas como de relevo por certos autores, não o sejam por outros.

Em sequência, o terceiro objetivo específico está respondido no Apêndice C,

o qual traz a lista dos autores de livros dos gêneros masculino e feminino. Fatores

como a situação da mulher na época colonial podem explicar a preponderância

masculina. Entretanto, em tempos mais modernos, nota-se a presença acentuada de

autoras, mormente nos campos da poesia e dos estudos acadêmicos.

O quarto objetivo específico, por sua vez, pode ser analisado por intermédio

da análise do Apêndice C. Pelas razões expostas no parágrafo anterior, listaram-se

391 autores do gênero masculino e 101 autoras do gênero feminino, totalizando 491

autores. Proporcionalmente, 79,47% dos autores são do gênero masculino e 20,53%

do gênero feminino.

Em relação ao quinto objetivo específico, discutiu-se amplamente no capítulo

“2.4 Os ensinamentos da Coleção Diamantina”. Pode-se dizer, obviamente, que o

progresso e o desenvolvimento trouxeram muitas alterações no dia a dia da cidade e

de sua população. Hábitos coloniais de cantar, locomover-se, vestir-se, alimentar-se

e comunicar-se foram altamente modificados. Contudo, certos costumes, como

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intensa musicalidade, comida típica e saborosa, festas populares tradicionais, forte

religiosidade, conservação cuidadosa da arquitetura colonial, serestas e vesperatas,

alimentam uma cultura com orgulhosas raízes no distante passado, o que lhe valeu

o nobre título de Patrimônio Cultural da Humanidade, emitido pela UNESCO.

Ao finalizar este estudo, não há como o colecionista não confessar que, por

várias vezes, chegou às lágrimas, lendo trechos de alguns livros, como foi o caso,

lembra-se, de “Lá em casa era assim...”, de Edésia Corrêa Rabello (A-391). Um

colecionador de livros tem tantos envolvimentos emotivos com seus livros-amigos

que se torna verdade a frase de Charles Nodier (apud FRIEIRO, 1945, p. 9),

segundo o qual “depois do prazer de possuir livros, não há outro mais grato que o de

falar deles”.

Márcia Delgado (A-136), referindo-se aos livros usados dos sebos,

piedosamente afirmou que:

[...] fui cotidianamente atingida pela sensação de que, a qualquer momento, a vida se projetaria dos livros alojados nas estantes. A impressão de que os livros iriam revelar-me a sua procedência, que iriam dizer-me acerca do sentimento de estarem ali, me falar da dor do rasgo na lombada, dos riscos no miolo, das páginas arrancadas, dos bruscos sacolejos nos carrinhos dos trapeiros que os trazem para os sebos numa peregrinação cotidiana pelas ruas da cidade, da expectativa de serem manuseados, folheados e lidos.

Este colecionador passa diariamente por esta angústia e entende muito bem

o sentimento da autora. Muitas vezes dispensa aos seus livros os cuidados de um

caridoso enfermeiro.

Como toda coleção, a Coleção Diamantina atingiu o estágio em que o

colecionista gostaria de que ela fosse admirada, principalmente por aqueles que

valorizam tais empreendimentos. Ela necessita ser mostrada. Além disso, está

ficando maior do que o colecionador. Alguns autores, como Almeida (2012),

consideram que, quando uma coleção atinge tais características, é chegada a hora

dela ser introduzida nos museus, isto é, de ser musealizada.

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37

4. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ABREU, Regina. Museus etnográficos e práticas de colecionamento: antropofagia dos sentidos. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, nº 35, 2005. ALMEIDA, Cícero Antônio F. de. Objetos que se oferecem ao olhar: colecionadores e o “desejo de museu”. In: MAGALHÃES, Aline Montenegro; BEZERRA, Rafael Zamorano (Orgs.). Coleções e colecionadores: a polissemia das práticas. Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional, 2012. pp. 183-200. BLOM, Philipp. Ter e manter. Rio de Janeiro: Record, 2003. BORGES, Maria Eliza Linhares (Org.), Inovações, coleções, museus. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011. BRESOLIN, Antônio. Viagens de um mercador de sonhos, crônicas. Brasília: Edição do autor, 1985. BRESOLIN, Dante. O que é o Plano Piloto de Ensino Integrado de Odontologia. Revista da APCD, 23(54): 190-191, 1969. CHARTIER, Roger. A aventura do livro do leitor ao navegador. São Paulo: Ed. UNESP/Imprensa Oficial do Estado, 1999. CHAGAS, Mário de Souza. A imaginação museal: museu, memória e poder em Gustavo Barroso, Gilberto Freyre e Darcy Ribeiro. Rio de Janeiro: MinC/IBRAM, 2009. CUNHA, Murilo Bastos da; CAVALCANTI, Cordélia R. de Oliveira. Dicionário de Biblioteconomia e Arquivologia. – 1ª. ed. – Brasília: Briquet de Lemos, 2008. DELGADO, Márcia Cristina. Cartografia sentimental de sebos e livrarias. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. ESTEVES, Manuel. O ex libris. – 2ª. ed. – Rio de Janeiro: Ed. Gráfica Laemmert Ltda., 1956. FADIMAN, Anne. Ex-libris, Confissões de Uma Leitora Comum. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Desenvolvimento & avaliação de coleções. – 2ª. ed. rev. atual. – Brasília: Thesaurus, 1998. FRIEIRO, Eduardo. Os livros nossos amigos. – 2ª. ed. – Belo Horizonte: Livraria Inconfidência, 1945. GOES, Eurico de. O culto e o amor ao livro. São Paulo: Cooperativa Editora e de Cultura Intelectual, 1932.

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38

KLEIN, Kelvin Falcão. A Arte da Memória. Vida Simples, edição 103, março/2011, p. 50. LANNA, Ana Lúcia Duarte (Coord.). Catálogo das coleções especiais e acervos museológicos da USP. São Paulo: CPC/SIBi-USP, 2003. MINDLIN, José. Uma vida entre livros: reencontros com o tempo. São Paulo: Editora da USP, Companhia das Letras, 1997. MORAES, Rubens Borba de. O bibliófilo aprendiz. – 3ª ed. – Brasília: Briquet de Lemos/Livros: Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 1998. MOUTINHO, Stella; PRADO, Rúbia Bueno do; LONDRES, Ruth. Dicionário de Artes Decorativas & Decoração de Interiores. Rio de Janeiro: Lexicon, 2011. PETROSKI, Henry. The book on the bookshelf. New York: Alfred A. Knopf, 1999. POURCHET-CAMPOS, M. A. Iniciação à pesquisa científica. São Paulo: SN Publicidade Ltda., 1996. RÚSSIO, Waldisa. Texto III. In: ARANTES, Antônio Augusto (org.). Produzindo o Passado: estratégias de construção do patrimônio cultural. São Paulo: Brasiliense, 1984. pp. 59-78. SILVA, Nuno Vassallo E. As coleções de D. João IV no Paço da Ribeira. Lisboa: Livros Horizonte, 2003. UDEN, Grant. Understanding book-collecting. Antique Collectors Club, Suffolk: Consort Royal Era Satin, 1997.

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I

APÊNDICES

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II

APÊNDICE A

Lista dos livros da Coleção Diamantina e dos livros a serem Procurados.

001 – AMOR E CARNAVAL: CHICA DA SILVA, A SOBERANA DO TIJUCO, Norma de Siqueira Freitas, tese de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Letras do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, ensaio, s/d. Obs.: Está na internet. P001 – A ARREGIMENTAÇÃO DAS FÔRÇAS CATÓLICAS, Antônio Torres. Obs.: Conferência proferida em 12 de julho de 1919 para o Círculo Católico, dedicada aos Legionários de São Miguel, no Rio de Janeiro, e publicada como folheto. P002 - A ARTE E A VIDA, Celso Brant. P003 - ABC – ARITMÉTICA, Helena Lopes, MEC. 002 - ABRINDO AS PORTAS DO MUNDO: CULTURA, HISTÓRIA, FOLCLORE E TURISMO, Theresino Caldeira Brant, turismo, 1ª. ed., BH: O Lutador, 1995. Obs.: Adquirido em 2005. 003 - ABRINDO OS BAÚS: TRADIÇÕES E VALORES DAS MINAS E DAS GERAIS, Tanya Pitanguy de Paula, 1ª. ed., memórias, BH: Editora Autêntica, 1999. Obs.: Doado pela família de Mário Favato em dezembro de 2001. 004 - A CAPITANIA DAS MINAS GERAIS, Augusto de Lima Júnior, história, 3ª. ed., ilustrações de René Bazin, BH: Itatiaia/SP: Edusp, 1978. Obs.: Adquirido em setembro de 2000. 005 - A CATEDRAL DE NOSSA SENHORA DA BOA VIAGEM DE BELO HORIZONTE, Paulo Krüger Corrêa Mourão, dados históricos por ocasião do Quadragésimo Aniversário da Exposição e Adoração Perpétua do Santíssimo Sacramento, BH: Imprensa Oficial, novembro de 1977. Obs.: Adquirido na Livraria Amadeu, de Belo Horizonte, em maio de 2015. P004 - ACAYACA. ROMANCE INDÍGENA (1729), Joaquim Felício dos Santos, publicado inicialmente na forma de folhetins, em capítulos semanais no jornal diamantinense O Jequitinhonha, de 16/12/1862 a 06/06/1863. P005 - ACAYACA. ROMANCE INDÍGENA (1729), Joaquim Felício dos Santos, 1ª. ed., RJ: Tipografia Esperança, 1866 (ou 1868?). 006 – ACAYACA. ROMANCE INDÍGENA (1729), Joaquim Felício dos Santos, 2ª. ed., Ouro Preto: Typographia do “Estado de Minas”, 1894. Obs.: Adquirido em 2003. Desmontado, faltando páginas. P006 - ACAYACA. ROMANCE INDÍGENA DEL BRASIL (1729), Joaquim Felício dos Santos, versão chilena, de Clemente Barahona Vega, seguida de anotações do tradutor sobre a vida e costumes dos índios, o descobrimento e a produção de ouro e diamantes, a flora e a fauna brasileira, etc. Santiago de Chile: Imprensa do “El Diário Popular”, 1903. P007 - ACAYACA 1729, Joaquim Felício dos Santos, romance indígena, 3ª. ed., Diamantina: Voz de Diamantina, 1943. 007 - ACAYACA 1729, Joaquim Felício dos Santos, atualização do texto, notas e estudo crítico e biobibliográfico por Valéria Seabra de Miranda e Oscar Vieira da Silva, 4ª. ed., BH: Traquitana e PUC Minas, 2004. Obs.: Com carta da autora da atualização do texto fazendo a doação do livro em 28/02/2005. 008 - A CICLOTÍMICA, Vera Brant, 1ª. ed., capa e ilustrações de Eugenio Hirsch, RJ: Rocco, 1975. Obs.: Adquirido em 2003.

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III

009 - A CICLOTÍMICA, Vera Brant, 2ª. ed., capa e ilustrações de Eugenio Hirsch, RJ: Rocco, 1984. Obs.: Adquirido em 2008. 010 - A CICLOTÍMICA, Vera Brant, 3ª. ed., capa e ilustrações de Eugenio Hirsch, DF: Kaco, 2004. Obs.: Adquirido em 2010. 011 - A CIDADE DE PELOTAS, Fernando Luís Osório, Coleção Província, 2ª. ed., PA: Editora do Globo, 1962. Obs.: Cita o adotado cidadão diamantinense Domingos José de Almeida. 012 – A CIÊNCIA E O MUNDO MODERNO, A. N. Whitehead, traduzido por Aires da Mata Machado Filho, 2ª. ed., SP: Editora Brasiliense Ltda., 1951. 013 – A COMUNIDADE REDESCOBRE O SENTIDO DA MISSA NA LITURGIA NA VIDA, Comissão Arquidiocesana de Catequese de Diamantina, 2ª. ed., Petrópolis: Ed. Vozes, 1995. Obs.: Adquirido em maio de 2013. 014 - A CONDESSA MORREU AO AMANHECER, Anatólio Alves de Assis, trilogia “Sob o Signo do Cometa Halley”, BH: Editora Arte Quintal, 1991. Obs.: Este é o terceiro livro da trilogia. Recebido como doação da filha do autor. 015 - ACONTECEU NO SERRO, Maria Eremita Souza, 1ª. ed., BH: BDMG Cultural, 1999. Obs.: Adquirido em maio de 2011. 016 - ACORDA. DIAMANTINA, ACORDA AGORA..., Joaquim Ribeiro Barbosa (Quincas), poesia, Betim: Close Editora, 1988. Obs.: Doado pelo autor em 2003. P008 - ACORDES D´ALMA, Antônio Torres, poesias, 9 de abril de 1907. 017 - A COROA, A CRUZ E A ESPADA, Eduardo Bueno, história, 1ª ed., encadernado, RJ: Objetiva, 2006. Obs.: Doado pela minha esposa e filhas em 2006. 018 – A CORREÇÃO NA FRASE, Aires da Mata Machado Filho, Coleção Rex, encadernado, 2ª ed., RJ: Organização Simões, 1953. Obs.: Adquirido em outubro de 2012. 019 – A CORREÇÃO NA FRASE, Aires da Mata Machado Filho, Coleção Rex, 2ª ed., RJ: Organização Simões, 1953. Obs.: Adquirido em agosto de 2012. P009 - A CORTE NO TIJUCO, BRASIL, TERRA E ALMA, John Mawe, RJ: Edição do autor, 1967, p. 1765. 020 – A CULTURA AFRO-BRASILEIRA EM MINAS, Antônio de Paiva Moura, BH: Edições Carranca/Comissão Mineira de Folclore, 1987. Obs.: Doado pelo autor e com dedicatória do mesmo, em dezembro de 2012. 021 - A CULTURA AFRO-BRASILEIRA E A FESTA DO ROSÁRIO EM DIAMANTINA, Antônio de Paiva Moura, folclore negro, Diamantina: Gazeta Tijucana 1988. Obs.: Doado pelo autor em 2002. 022 – A CULTURA NACIONAL E A PRESENÇA DO MASP, Pietro Maria Bardi, edição patrocinada pela FIAT do Brasil, SP: Raízes Artes Gráficas, 1982. Obs.: Doado por Ricardo e Vânia Fabrino no Natal de 2012. 023 - A DANÇA DOS TEMPOS, Antônio Felício da Silva, memórias, 1ª. ed., BH: Editora Andrezza, 1992. Obs.: Adquirido. P010 - A DEVASSA DA DEVASSA, Kenneth Maxwell, SP: Paz e Terra, 1997. 024 – A DIAMANTINA DE DONA SARA, SÃO JOÃO DA CHAPADA E DO PADRE BELCHIOR. Jorge Lasmar, 1ª. ed., Contagem: Editora Del Rey, 2011. Obs.: Recebido como doação em dezembro de 2013.

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P011 - A ESTRADA REAL NA HISTÓRIA DE MINAS GERAIS, HISTÓRIA E PERSPECTIVAS, Júnia Ferreira Furtado & Carla Maria Junho Anastásia, Revista História & Perspectivas, Uberlândia, nº 20-21, jan-dez 1999, págs. 33 a 53. 025 - AFFONSO HELIODORO, Newton Rossi, entrevista, revista DF Letras, ano IX, nºs. 111/116, Set./2004 a Fev./2005, págs. 35 a 38. Obs.: Adquirida em 2005. P012 - A FIGURA DE CHICA DA SILVA NO ROMANCEIRO DA INCONFIDÊNCIA, Miltinho Ávila, ensaio inédito. 026 - A GUERRA DO GOLFO PÉRSICO E O FUTURO DO PETRÓLEO NO MUNDO, Celso Brant, 1ª. ed., 10º vol., Biblioteca de Cultura Política, RJ: Editora da Mobilização Nacional, 1992. Obs.: Adquirido. P013 – A GUERRA DOS FARRAPOS, Assis Brasil, RJ: Andersen, 1934. O nome completo do autor era Joaquim Francisco de Assis Brasil, mas só era conhecido por ASSIS BRASIL. 027 - A HERANÇA DE SOBREIRA, Antônio de Paiva Moura, BH: Mazza Edições, 1989. Obs.: Enviado pela internet pelo autor em maio de 2015. P014 - A HORA E A VEZ DE AUGUSTO MATRAGA, filme preto e branco baseado no livro de mesmo nome, de Graciliano Ramos, rodado em Diamantina. P015 - A IDADE DE OURO DO BRASIL – DORES DE CRESCIMENTO DE UMA SOCIEDADE COLONIAL, Charles Ralph Boxer, tradução de Nair de Lacerda, SP: Cia. Editora Nacional, 1965. P016 – A IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS EM DIAMANTINA, Selma Melo Miranda, Brasília: Iphan/Programa Monumenta, 2009. Tem 1 exemplar no Quiosque Cultural. 028 - A IMPRENSA EM SERRO E DIAMANTINA, Edmo L. da Cunha Pereira, In: SESQUICENTENÁRIO DE ELEVAÇÃO DO TIJUCO A VILA DIAMANTINA (1831 – 1891), BH: Imprensa Oficial, 1983. Obs.: Adquirido. P017 – A LAVOURA E O TRABALHO DA EMANCIPAÇÃO AO ABOLICIONISMO, Antônio Felício dos Santos, SP: Edit. Moreira, 1884. Obs.: Tem 1 exemplar na Estante Virtual, mas caríssimo, R$ 750,00. P018 - ALGO DE NÓS I, coletânea de poesias de vários autores. P019 - ALGO DE NÓS II, coletânea de poesias de vários autores. P020 - ALGORITMO PARA RESOLVER EQUAÇÕES DO 3º. GRAU, Paulo Krüger Corrêa Mourão. 029 – ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE AS ALTERNATIVAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO MUNICÍPIO DE DIAMANTINA, Marcos Lobato Martins, Cadernos da Fafídia, ano 1, nº. 1, outubro de 1992, págs. 94 a 110. Obs.: Cópia xerox. Adquirido em maio de 2013. P021 - ALGUNS ESTUDOS DE MATEMÁTICA, Paulo Krüger Correa Mourão. 030 - A LIBERDADE E O HOMEM, direção de John Courtney Murray, tradução dooriginal em inglês por Edgar de Godoi da Mata-Machado, Petrópolis: Ed. Vozes, 1967. Obs.: Adquirido em outubro de 2012. 031 - ALMA DE MINAS, Murilo Badaró, 1ª. ed., Brasília: Centro Gráfico, Senado Federal, 1984. Obs.: Adquirido. 032 - A LÓGICA ESTELAR DE MM, Paulo Amador, 1ª. ed., contos, RJ: Agir, 1995. Obs.: Adquirido. P022 – ALUCINAÇÃO, Hermes Pires Leão, poema, 1949.

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033 - A LUMP IN THE THROAT, Vera Brant, tradução de “A Ciclotímica” para o inglês, Londres: Sel Books, 1985. Obs.: Com dedicatória. Adquirido em 2011. P023 - A MARCHA CONTRA O GOLPE, A CAMPANHA DE JUSCELINO, Aldechi Leonelo Ziller, RJ: A. Coelho Brando Filho, 1956. 034 - A MARCHA DO AMANHECER, Juscelino Kubitschek de Oliveira, 1ª. ed., SP: Bestseller, 1962. Obs.: Adquirido. 035 - A MENTE HUMANA – REFLEXÕES, Ashok Gollerkeri, versão portuguesa do original em inglês “Freedom from Thought”, traduzido para o português pelo diamantinense Roberto Carlos de Almeida e prefaciado pelo também diamantinense Xiquim (Francisco X. M. Pereira), 1ª. ed., BH: Ed. Comunicação Ltda., 2008. Obs.: Doado por Antônio Fabrino Baião em 2008. P024 – A METRÓPOLE DO NORTE, Cícero Arpino Caldeira Brant. (=Ciro Arno). P025 – A MINERAÇÃO NO PLANALTO. REGIÕES CULTURAIS DO BRASIL, Manoel Degues Júnior, RJ: INEP/MEC, 1960, p. 251-253. 036 - A MINHA RESPOSTA DE HOJE, Francisco Netto Motta, panfleto, Diamantina, 02 de maio de 1919. Obs.: Doado por Joaquim Ribeiro Barbosa. 037 - A MISSÃO 60, Fernando Pereyron Mocellin, 1ª. ed., RJ: Biblioteca do Exército e Cia. Brasileira de Artes Gráficas, 1971. Obs.: O autor é gaúcho, mas o livro tem passagens da 2ª Guerra Mundial em que cita o Tte. Cel. Aviador Prates, de Diamantina. Adquirido em maio de 2011. 038 - A MOBILIZAÇÃO NACIONAL, Celso Brant, 1ª. ed., RJ: Edição do autor, 1982. Obs.: Adquirido em junho de 2009. 039 – AMOR A DIAMANTINA, Theódulo Amaury, trabalhos diversos publicados pelo autor em revistas e jornais durante muitos anos. Obs.: Doado pelo autor. 040 - A MORTE DE JK, Paulo Castelo Branco, 1ª. ed., ficção, RJ: Diadorim Editora Ltda., 1997. Obs.: Adquirido. 041 - A MORTE DE JUSCELINO E AS LÁGRIMAS DE BRASÍLIA, Ravi, poesia, literatura de cordel, circa 1977. Obs.: Adquirido. P026 - AMPARO E DESAMPARO DA FÉ, Edgar de Godói da Mata-Machado, em Credo para Amanhã, Petrópolis: Editora Vozes, 1972. 042 - A MULHER DO APOCALIPSE, Walterius (pseud. do Pe. Geraldo Trindade, C.M.), poemas, BH: Datas Magnas, 1988. Obs.: Adquirido. 043 - A MULHER EM MINAS, Priscila Freire. In: SESQUICENTENÁRIO DE ELEVAÇÃO DO TIJUCO A VILA DIAMANTINA (1831-1981), BH, 1983. Obs.: Adquirido. 044 - A MÚSICA EM MINAS GERAIS, José do Patrocínio Filho, palestra, BH: SERGRAF, 1976. Obs.: Adquirido. P027 - A MÚSICA NA INGLATERRA, Celso Brant. P028 – A MÚSICA NO BRASIL, Guilherme Melo, RJ: Imprensa Nacional, 1947. P029 - ANAIS DO ARQUIVO HISTÓRICO DO RGS, 4 volumes, 1978. Contém a volumosa correspondência do diamantinense Domingos José de Almeida, ministro de Bento Gonçalves no Governo da República Piratini. 045 - A NOIVA DO TROPEIRO, Abílio Barreto, romance de costumes mineiros, 1ª. ed., BH: Irmãos Pongetti, 1942. Obs.: Adquirido.

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046 - A NOIVA DO TROPEIRO, Abílio Barreto, romance de costumes mineiros, 2ª. ed., BH: Livraria BH, 1946. Obs.: Encadernado em cor vermelha. Adquirido. 047 - A NOIVA DO TROPEIRO, Abílio Barreto, romance de costumes mineiros, 2ª. ed., cópia xerográfica encadernada, BH: Livraria BH, 1946. Obs.: Adquirido. 048 - A NOIVA SEM VÉU, José Amílcar Mourão, 1ª. ed., romance, ilustrações de Radicchi, BH: Imprensa Oficial, 1986. Obs.: Adquirido. 049 - A NOVA INCONFIDÊNCIA, Celso Brant, 2ª. ed., BH: edição do autor, 2003. Obs.: Adquirido. 050 - ANTOLOGIA DA ALAD – ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE DIAMANTINA, Maria Lúcia Cardoso dos Santos (Org.), 1ª. ed., Diamantina: Gráfica Urgente, 2003. Obs.: Doação da autora em 2003. 051 - ANTOLOGIA POÉTICA DE DIAMANTINA NO ANO DO SESQUICENTENÁRIO, Diamantina: Artes Gráficas, 1988. Obs.: Adquirido. P030 – ANTÔNIO TORRES, João Domas Filho, biografia, Coleção Caderno Azul, Nº 31, Curitiba: Editora Guairá Ltda. 052 – ANTÔNIO TORRES E SEUS AMIGOS, Gastão Cruls, 1ª. ed., notas biobibliográficas seguidas de correspondência, SP: Cia. Editora Nacional, 1950. Obs.: Adquirido. 053 – ANTÔNIO TORRES – UMA ANTOLOGIA, Raul de Sá Barbosa, RJ: Topbooks, 2002. Obs.: Adquirido em 2003. P031 – ANTROPOLOGIA DA VIAGEM – ESCRAVOS E LIBERTOS EM MINAS GERAIS NO SÉCULO XIX, Ilka Boaventura Leite, BH: UFMG, 1996. P032 – ANUÁRIO DE MINAS, Nelson de Sena. P033 – A OBRA POÉTICA DE EDGAR MATA, Cilene Cunha de Souza (Org.), RJ: Tempo Brasileiro, Brasília: INL, 1978. P034 – AO LONGE DO NOSSO PASSADO, MUITO TRABALHO HÁ QUE JÁ ESQUECI, José Vieira Couto de Magalhães. 054 – A PÁ(LAVRA), Beth Guedes, poesias, BH: Armazém de Idéias Ltda., 1999. Obs.: Adquirido. P035 - A PALAVRA É DE OURO – EXPRESSÕES E TERMOS QUE DISPENSAM GRAMÁTICA E DICIONÁRIO, Aires da Mata Machado Filho, BH: Editora Vega, 1979. P036 - A PERICULOSIDADE DO AVESSO, Avanilton M. Aguilar Cruz, poesias, 1982. P037 – A POESIA AMERÍNDIA, Celso Brant. P038 – APONTAMENTOS PARA A HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO DE 1835, José Zeferino da Cunha, 1902. Obs.: Contém a biografia do diamantinense Domingos José de Almeida. o fundador de Uruguaiana. P039 - APONTAMENTOS PARA O PROJETO DO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO, Joaquim Felício dos Santos, 5 vols, RJ: março de 1881. Obs.: Com comentários. Tem na Estante Virtual. É caríssimo. P040 – APONTAMENTOS SOBRE O HOSPÍCIO DE ALIENADOS EM DIAMANTINA, José Ferreira de Andrade Brant, Ouro Preto: Imprensa Oficial, 1893. P041 – ARABESCOS E FANTASIAS, João Ribeiro Campos de Carvalho. Obs.: É diamantinense.

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P042 – ARAXÁ, Aires da Mata Machado Filho e Sebastião de A. e Silva, BH: Imprensa Oficial, 1946. P043 – ARCHIVO DE MÚSICA RELIGIOSA DE LA CAPITANIA GERAL DAS MINAS GERAIS, Francisco Curt Lange, Buenos Aires: Litografia Musical Garrot, 1951. P044 – A REDE DE CIDADES DO VALE DO JEQUITINHONHA NOS SÉCULOS XVIII E XIX, André Velloso e Ralfo Mattos, In: VIIIº Seminário Sobre Economia Mineira, Anais, Vol. 1, Diamantina: CEDEPLAR/UFMG, 1998. 055 – A REPÚBLICA BOSSA-NOVA: A DEMOCRACIA POPULISTA (1954-1964), José Dantas Filho e Francisco Fernando Monteoliva Doratioto, Coleção História em Documentos, 6ª. ed., SP: Atual, 1991. Obs.: Contém material sobre Juscelino Kubitschek. Adquirido. 056 – A RESPOSTA DE JUSCELINO, Paulo Pinheiro Chagas, BH: 1953. Obs.: Adquirido. P045 – A REVOLTA DE FELIPE DOS SANTOS, José Vieira Couto de Magalhães, 18?? 057 – A REVOLUÇÃO BRASILEIRA, Celso Brant, RJ: Mobilização Nacional, 1985. Obs.: Adquirido em 2015. P046 – A REVOLUÇÃO E A REPÚBLICA. PERFIL BIOGRÁFICO DE DOMINGOS DE ALMEIDA, Alfredo Ferreira Rodrigues. 058 – A REVOLUÇÃO FARROUPILHA, Walter Spalding, 3ª. ed. ilustrada, Volume 38 da Coleção Temas Brasileiros, Brasília: Ed. da UnB, 1982. Obs.: Trata do grande decênio de 1835 a 1845 e contém inúmeras citações do cidadão diamantinense Domingos José de Almeida. Adquirido em junho de 2009. 059 – ARRAIAL DO TIJUCO CIDADE DE DIAMANTINA, Aires da Mata Machado Filho, 1ª. ed., publicação nº 12 do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, RJ: Imprensa Nacional, 1944. Obs.: Adquirido em 2006. 060 - ARRAIAL DO TIJUCO CIDADE DE DIAMANTINA, Aires da Mata Machado Filho, 2ª. ed. melhorada, SP: Editora Martins Fontes, 1957. Obs.: Adquirido em 2007. 061 – ARTE E POESIA, Jacques Maritain, tradução por Edgar de Godói da Mata-Machado, RJ: Agir Editora,1947. Obs.: Adquirido da Livraria Apollo, de Niterói, em outubro de 2012. 062 - ARTE E RELIGIÃO, Celso Brant, 1ª. ed., BH: Edit. Acaiaca, 1955. Obs.: Adquirido em maio de 2011. 063 – ARTE MIÚDA EM SERENATA. Soraya Araújo Ferreira Alcântara (Org.). Diamantina: Gráfica EPIL, 2003. Obs.: Adquirido em Diamantina, em 2003. 064 – ARTE MIÚDA EM SERENATA. folder com informações turísticas, Diamantina: SENAC, circa 2003. Obs.: Adquirido em 2003. 065 – ARTE SACRA, BERÇO DA ARTE BRASILEIRA. Eduardo Etzel, 1ª. ed., SP: Melhoramentos, 1984. Obs.: Contém arte sacra de Diamantina. Adquirido. 066 – ARTE SACRA POPULAR BRASILEIRA. Eduardo Etzel. 1ª. ed., SP: Melhoramentos, 1975. Obs.: Contém fotos de arte sacra de Diamantina. Adquirido. P047 – ARTIGOS PUBLICADOS NA IMPRENSA PERIÓDICA DESTA CIDADE PELO PRESIDENTE DA CÂMARA E AGENTE EXECUTIVO RESIGNATÁRIO, Pedro Mata Machado, Diamantina: 1893. 067 – A SAGA DE UMA CAMPESINA – PERIPÉCIAS DE UMA MENINA NASCIDA E CRIADA EM NÚCLEO RURAL DAS GERAIS, NOS ANOS DE 20 E 30 – SÉCULO XX, Edmundo Caldeira Brant, BH: Gráfica da APAE, 2004. Obs.: Adquirido.

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068 – ASAS DO TEJUCO – 2º TENENTE AVIADOR JOÃO MILTON PRATES (IN MEMORIAM), William Spangler, in SENTANDO A PUA, http://www.sentandoapua.com.br/portal/artigos-mainmenu47/174-igo21. Obs.: O Tte. Prates é diamantinense. P048 – A SAUDADE EM OUTRAS TERRAS, Celso Brant. P049 – AS FESTAS RELIGIOSAS NOS JORNAIS DE DIAMANTINA, Marilene Penido de Pinho, inédito, BH: Centro de Informações Folclóricas, 1986. 069 – AS IGREJAS SETECENTISTAS DE MINAS, Paulo Krüger Correa Mourão, 1ª. ed., Imprensa Oficial, distribuição da Ed. Itatiaia, 1964. Obs.: Adquirido em dezembro de 2008, em BH. 070 – AS LUTAS, A GLÓRIA E O MARTÍRIO DE SANTOS DUMONT, Fernando Jorge, 2ª. ed., SP: Nova Época Ed., 1973. Obs.: Adquirido em 1997. P050 - AS MINAS GERAIS, Miriam M. de Barros Latif. 071 – AS MINAS GERAIS: DICIONÁRIO BIBLIOGRÁFICO, Antônio de Paiva Moura, 1ª. ed., BH: Tratos Culturais; Cataguases: Editora Francisco Inácio Peixoto, 2000. Obs.: Doado pelo autor em 2011. 072 – AS MURALHAS DE JERICÓ, Anatólio Alves de Assis, BH: Imprensa Oficial, 1989. Obs.: Doado pela filha Ayrdes. 073 – A SOLIDÃO DOS OUTROS, Vera Brant, 1ª. ed., SP: Massao Ohno Estúdio, 1979. Obs.: Adquirido em dezembro de 1979. 074 – A SOLIDÃO DOS OUTROS, Vera Brant, 2ª. ed., SP: Massao Ohno Estúdio, 1982. Obs.: Adquirido em setembro de 1982. 075 – A SOLIDÃO DOS OUTROS, Vera Brant, 3ª. ed., RJ: Editora Francisco Alves, 1984. Obs.: Adquirido. 076 - ASPECTOS DA INCONFIDÊNCIA MINEIRA, José Alves de Oliveira, 1ª. ed., BH: Secret. de Estado da Cultura, 1985. Obs.: Doado pelo filho do autor. P051 - ASPECTOS DA MINERAÇÃO DE DIAMANTES, Carlos Julião. Circa 1770. P052 – ASPECTOS DO ESTILO CAMILIANO EM “EUSÉBIO MACÁRIO”, Aires da Mata Machado Filho, in ESTUDOS PORTUGUESES, Faculdade de Letras, BH: UFMG, 1979. 077 – ASPECTOS DO SÉCULO XIX NA VIDA DE UM PRELADO MINEIRO, José Teixeira Neves, RJ: Separata da Revista do Livro, nº 20, dezembro de 1990. Obs.: Adquirido. 078 – AS RAZÕES DA INCONFIDÊNCIA, Antônio Torres, 1ª. ed., RJ: A. J. Castilho Editor, 20/04/1925. Obs.: Adquirido. 079 – AS RAZÕES DA INCONFIDÊNCIA, Antônio Torres, 2ª. ed., 8º milheiro, RJ: A. J. Castilho Editor,05/05/1925. Obs.: Adquirido em 2006. 080 – AS RAZÕES DA INCONFIDÊNCIA, Antônio Torres, 3ª. ed., RJ: A. J. Castilho Editor, 31/07/1925. Obs.: Adquirido em março de 2015. 081 – AS RAZÕES DA INCONFIDÊNCIA, Antônio Torres, 4ª. ed., 5º vol., da coleção Obras Completas de Antônio Tôrres, BH: Edit. Itatiaia, 1957. Obs.: Adquirido em 2006. 082 – AS SEMRAZÕES DO SR. ANTÔNIO TORRES, Alcides Gentil, RJ: Livraria Gillet, 1925. Obs.: Adquirido em 2006.

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083 - ASSIM NASCEU DIAMANTINA, BERÇO DE JK E ONDE “REINOU” CHICA DA SILVA. Simeão Ribeiro Pires. In: SESQUICENTENÁRIO DE ELEVAÇÃO DO TIJUCO A VILA DIAMANTINA (1831 – 1981), BH: Imprensa Oficial, 1983. P053 – ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE DIAMANTINA – 70 ANOS DE HISTÓRIA/1934 – 06 DE MAIO – 2004, Wander Conceição, Diamantina: ACID, 2004. 084 – ASSOCIAÇÃO PÃO DE SANTO ANTÔNIO – UM SÉCULO DE HISTÓRIA, Edmundo Caldeira Brant, BH: Editora O Lutador, 2002. Obs.: Doado em 2003. 085 – ASSOCIAÇÕES RELIGIOSAS NO CICLO DO OURO, Fritz Teixeira de Salles, exemplar “Estudos I” do “Centro de Estudos Mineiros”, BH: UFMG, 1963. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. 086 – ASSOMBRAÇÕES DE DIAMANTINA, Marcos Lobato Martins, in revista LEITURAS DA HISTÓRIA, Ano 1, Nº 12, 2008, págs. 56 a 66. Obs.: Adquirido em maio de 2013. 087 – AS VOZES DE ATLÂNTIDA, Ivo Pereira da Silva, poeta diamantinense, in revista “Valores Literários do Brasil”, vol. I, 1986. Obs.: Doado pelo autor em 2003. P054 – A TAÇA, Francisco Salles Corrêa Mourão. 088 – A TERRA, O PÃO, A JUSTIÇA SOCIAL: A IMPORTANTE PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL, Anísia de Paulo Figueiredo, Antônio Carlos Fernandes e Wander José da Conceição, 1ª. ed., BH: Editora Fumarc, 2010. Obs.: Adquirido em 20 de abril de 2011. 089 – ATLAS DOS MONUMENTOS HISTÓRICOS E ARTÍSTICOS DO BRASIL, Augusto Carlos da Silva Telles, 2ª. ed., RJ: FAE, 1995. Obs.: Adquirido em 2005. P055 - A TRADIÇÃO MORA EM DIAMANTINA, Revista Minas Gerais, BH, setembro de 1988. 090 – A ÚLTIMA SERENATA, Abílio Barreto, poemas, 1ª. ed., BH: Oliveira, Costa & Cia., 1931. Obs.: Adquirido em 2004. 091 – AURELIANO LESSA, Agripa Vasconcelos, Revista da Academia Mineira de Letras, vol. IV, BH, pág. 155, 1926. Obs.: Adquirido em 2004. 092 – AURORAS DE DIAMANTINA E OUTROS POEMAS, João Júlio dos Santos, 2ª. ed., compilado por Américo Pereira, RJ: Editora A Noite, 1944. Obs.: Adquirido em 2007. 093 – AVENTURAS DE UM CAÇADOR DE PALAVRAS, Aires da Mata Machado Filho, 1ª. ed., RJ: Livraria Acadêmica, 1965. Obs.: Adquirido em setembro de 2012. 094 – A VERDADE SOBRE JK, Aníbal Teixeira, livreto, BH: sem editora e sem data. Obs.: Recebido como doação do Sr. Seraphim Jardim, Presidente da Casa de Juscelino, em outubro de 2009. 095 – A VIDA – “POESIAS”, Maria Luiza Pimenta Almeida, BH: Edição da autora, 2012. Obs.: Oferecido pela autora. P056 – A VIDA DE DOM JOAQUIM, Pe. Celso de Carvalho (1935-1936). 096 – A VIDA POLÍTICO-PARTIDÁRIA EM DIAMANTINA, DE GETÚLIO A JUSCELINO: UMA ENTREVISTA, Valmy Lessa Couto, Cadernos da Fafídia, Diamantina, Ano 1, Nº 1, Outubro 1992, págs. 7 a 14. Obs.: Doado em 2003. 097 – A VISÃO E O LEGADO DE JK, Leandro Loyola e Thomas Traumann, Revista Época, Editora Globo, Nº 399, 09/01/2006, págs. 64-74.

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098 – BABA DE ANJO, Mabel Cordini, BH: Cemconilda, 2012. Obs.: Doado pela autora em dezembro de 2012. 099 - BACH, O QUINTO EVANGELISTA, Celso Brant, 1ª. ed., Biblioteca de Divulgação Cultural, IX, Instituto Nacional do Livro, RJ: Ministério da Educação e Cultura, 1957. Obs.: Adquirido em abril de 2015. 100 - BARÃO DE ESCHWEGE, Waldemar de Almeida Barbosa, BH: Edição da Casa de Eschwege, 1977. 101 – BELA NOITE PARA VOAR – UM FOLHETIM ESTRELADO POR JK, Pedro Rogério Moreira, 1ª. ed., ficção memorialística, Brasília: Thesaurus, 2001. Obs.: Adquirido em 2005. 102 – BELA NOITE PARA VOAR – UM FOLHETIM ESTRELADO POR JK, Pedro Rogério Moreira, 2ª. ed., ficção memorialística, RJ: Relume Dumará, 2006. Obs.: Adquirido em 2009. P057 – BELO HORIZONTE E SUA HISTÓRIA, Abílio Barreto, conferência pronunciada a 25 de outubro de 1937 no Centro de Estudos Brasileiros, na sede da Universidade de Minas Gerais, em comemoração à “Quinzena da Cidade”, BH: Imprensa Oficial, 1937. 103 – BELLO HORIZONTE – MEMÓRIA HISTÓRICA E DESCRITIVA (HISTÓRIA ANTIGA), Abílio Barreto, 2ª. ed. revista e aumentada, BH: Edições da Livraria “REX”, 1936. Obs.: Adquirido em 2007. 104 – BELLO HORIZONTE – MEMORIA HISTÓRICA E DESCRIPTIVA (HISTORIA MEDIA), Abílio Barreto, 1ª. ed., BH: Edições da Livraria Rex, 1936. Obs.: Adquirido por lance em leilão eletrônico em abril de 2013. 105 – BELO HORIZONTE NA BELA ÉPOCA – CONTOS, Paulo Krüger Correa Mourão, BH: EMIL –Editora Mimeográfica Ltda., 1979. Obs.: Adquirido em outubro de 2012. 106 – BEMGE EM SERENATA, compilação de canções populares cifradas para acompanhamento em violão com capa e texto na contracapa homenageando Diamantina, BH: Equipe Técnica do BEMGE, 1993. Obs.: Doado em 2002. 107 – BENS TOMBADOS DE DIAMANTINA, IPHAN – 13º CR/MG, 2002. Obs.: Doado em 2003. 108 – BENTO GONÇALVES: ATAS, PROPOSTAS E RESOLUÇÕES DA PRIMEIRA LEGISLATURA DA ASSEMBLÉIA PROVINCIAL (1835-1836), Bento Gonçalves da Silva, Assembleia Legislativa do Estado Rio Grande do Sul, Coleção Parlamentares Gaúchos, Série Perfis, nº 9, PA: Assembleia Legislativa do Estado do RGS, 2005. Obs.: Na página 272 consta a informação de que no séc. XIX Diamantina era uma cidade com muitos livros. Adquirido em junho de 2010. 109 – BENTO MUNHOZ – HISTÓRIA DE UMA INTELIGÊNCIA, Paulo Amador, 1ª. ed., RJ: Livraria Francisco Alves Editora Ltda., 2005. Obs.: Adquirido em junho de 2011. 110 – BIBLIOGRAFIA DO JEQUITINHONHA E OUTRAS COISAS DE LÁ, Frei Francisco Van der Poel, Secretaria do Estado da Cultura de MG, BH: Imprensa Oficial, 1986. Obs.: Adquirido em outubro de 2012. 111 – BIOGRAFIA CRÍTICA DAS LETRAS MINEIRAS, Waltensir Dutra e Fausto Cunha, 1ª. ed., Biblioteca de Divulgação Cultural, SP: Oficina da Empresa Gráfica da Revista dos Tribunais, 1956. Obs.: Antônio Torres é citado às págs. 93 e 94. Adquirido em janeiro de 2013 no Sebo Universo do Livro, do Rio de Janeiro. 112 – BIOGRAFIA DE DOM JOAQUIM SILVÉRIO DE SOUZA E TROVAS, Pe. Celso de Carvalho, 2ª. ed., Diamantina: Arquidiocese de Diamantina, 2007. Obs.: Adquirido em 2007. 113 – BIOGRAFIA DE JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA, José Severino Cristóvão, 2ª. ed., literatura de cordel, Cordel nº 7, Caruaru: Folhetaria Cristóvão, circa 1977. Obs.: Doado em 2005.

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P058 - BIRIBIRI: UMA UNIVERSIDADE LIVRE, EXPERIMENTAL E COMUNITÁRIA; FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA, s. l.: Fundação Universitária do Vale do Jequitinhonha, 1990. 114 – BRASIL – TERRA DE CONTRASTES, Roger Bastide, 3ª. ed., Coleção Corpo e Alma do Brasil, SP: Difusão Européia dos Livros, 1969. Obs.: Diamantina é citada na página 117. Adquirido em 2005. P059 – BRASIL – TERRA E ALMA, John Mawe, RJ: Edição do Autor, 1967. À página 1765 contém o tópico “A Corte no Tijuco”. 115 – BRASÍLIA: DO SONHO DE JK À NOSSA REALIDADE. Título de capa da revista FOCO, nº 79, abril de 2002. Obs.: Recebida como doação. 116 – BRASÍLIA EM DIA – Revista – Edição histórica em homenagem aos 50 anos de Brasília – Diversos autores, Ano 14 – Nº 689, 17 a 23 de abril de 2010. Obs.: Doação. 117 – BRASÍLIA KUBITSCHEK DE OLIVEIRA, Ronaldo Costa Couto, 3ª. ed., Coleção Metrópoles, RJ: Record, 2002. Obs.: Adquirido em 2006. 118 – BRASÍLIA: O MITO NA TRAJETÓRIA DA NAÇÃO, Márcio de Oliveira, 1ª. ed., Coleção Biblioteca Brasília, Brasília: Paralelo 15, 2005. Obs.: Adquirido em 2007. 119 – BRASÍLIA – PARATY: SOMANDO PERNAS PARA DIVIDIR IMPRESSÕES, Weimar Pettengill, 1ª. ed., Brasília: Thesaurus Editora, 2009. Obs.: Recebido como doação do Dr. João Cristóvão Palmieri, em 2010. P060 – BRAZ, Joaquim Felício dos Santos. P061 – BREVE HISTÓRIA DE DIAMANTINA, Marcos Lobato Martins, Diamantina: Gráfica Urgente, 1996. 120 – BREVE HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL, Fábio Kuhn, 2ª. ed., PA: Leitura XXI, 2004. Obs.: Contém informações biográficas sobre o diamantinense Domingos José de Almeida. Adquirido em 2009. 121 – BREVIÁRIO DE DIAMANTINA: UMA HISTÓRIA DO GARIMPO DE DIAMANTES NAS MINAS GERAIS (SÉCULO XIX). Marcos Lobato Martins, Coleção História, 1ª. ed., BH: Fino Traço, 2014. Obs.: Adquirido em 2014. P062 – BRUACA DE LIRISMO, Murilo Teixeira, poesias. 122 – CAETANO LUIZ DE MIRANDA, UM ARTISTA DO TIJUCO, Paulo Krüger Corrêa Mourão. Revista ALTEROSA, BH, nº 104, ano X, dezembro de 1948. P063 – CALENDÁRIO LITÚRGICO SECULAR – SÉCULO XX, Paulo Krüger Correa Mourão. P064 – CÂMARA MUNICIPAL DE DIAMANTINA. ARTIGOS PUBLICADOS NA IMPRENSA PERIÓDICA DESTA CIDADE PELO PRESIDENTE DA CÂMARA E AGENTE EXECUTIVO RESIGNATÁRIO DR. PEDRO DA MATTA MACHADO, Pedro da Matta Machado, Diamantina: Off. da Cidade Diamantina, 1893. P065 – CAMINHOS DO DESENCONTRO, Pe. Celso de Carvalho, poesias, Diamantina: A Estrela Polar, 1973. 123 – CAMINHOS DO DESENVOLVIMENTO. SÍNTESE HISTÓRICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 1953-2005, Antônio Carlos Fernandes e Wander Conceição, 1ª ed., Diamantina: UFVJM, 2005. Obs.: Adquirido em 2009. 124 – CAMÕES ÉPICO, Aires da Mata Machado Filho, 1ª ed., RJ: Agir, 1957. Obs.: Adquirido em novembro de 2012.

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125 – CAMÕES NA ESCOLA, Aires da Mata Machado Filho, in ESTUDOS CAMONIANOS, Centro de Estudos Portugueses, Faculdade de Letras, UFMG, BH: 1983. Obs.: Adquirido em nov. de 2012. P066 – CAMÕES LÍRICO, Aires da Mata Machado Filho, 1 ed., RJ: Agir, 1974; 2ª ed., 1976. 126 – CAMPANHA SINO CIDADÃO E LINGUAGEM DOS SINOS, Erildo Antônio Nascimento de Jesus e Joaquim Ribeiro Barbosa, 1ª. ed., Diamantina: Edição do Autor, 2010. Obs.: Com dedicatória do autor. Adquirido em 2010. 127 – CANÇÃO DO TRABALHO OBSCURO, Celso Brant, 1ª. ed., BH: Editora Acaiaca, 1955. Obs.: Adquirido em abril de 2015. P067 – CANHENHO DE POESIAS BRASILEIRAS, João Salomé de Queiroga, RJ: Typ. Universal de Laemmert, 1870. P068 – CANTIGAS POPULARES, Zeca Bento, folheto com poesias repentistas, mordazes e críticas, Diamantina. P069 – CAOS, Aristides Rabello. 128 – CAPISTRANA DA VIDA, Dirceu de Vasconcelos Horta, 1ª. ed., crônicas, RJ: Editora Destaque, 2002.Obs.: Adquirido em 2005. 129 – CAPITALIZAÇÃO – UMA HISTÓRIA DE PROSPERIDADE, Paulo Amador, BH: Ed. Grupiara, 2000. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. 130 – CAPÍTULOS DA HISTÓRIA COLONIAL E OS CAMINHOS ANTIGOS E O POVOAMENTO DO BRASIL, João Capistrano de Abreu, 2ª. ed., Brasília: Editora da UnB, 1998. Obs.: Adquirido na UnB em 2006. 131 – CARAPEÇO, Hermes Pires Leão, 1ª. ed., poesias, BH: Gráfica Belo Horizonte Ltda., 1958. Obs.:Adquirido em 2007. 132 – CARAPEÇO, Hermes Pires Leão, 2ª. ed., poesias, BH: Edição dos familiares, 2009. Obs.: Doado em 2010 pela filha do autor – com dedicatória. 133 – CARLOS, MEU AMIGO QUERIDO, Vera Brant, cartas, 1ª. ed., RJ: Avenir Ed., 1990. Obs.: Com dedicatória. Adquirido em 2011. 134 – CARLOTA JOAQUINA – A RAINHA DEVASSA. João Felício dos Santos, SP: Círculo do Livro. Obs.: Adquirido em 2004. 135 – CARMEN TROPICALE, Antônio Torres, 1ª. ed., poesias, RJ: Livraria Castilho, 1915. Obs.: Adquirido em 2008. P070 – CARTA PASTORAL DE D. JOAQUIM SILVÉRIO DE SOUZA, D. Joaquim Silvério de Souza, Arcebispo de Diamantina, Diamantina: Typographia Estrela Polar, 1918. P071 – CARTAS PAULISTANAS, Cícero Arpino Caldeira Brant. 136 – CARTOGRAFIA SENTIMENTAL DE SEBOS E LIVROS, Márcia Cristina Delgado, 1ª. ed., BH: Autêntica, 1999. Obs.: Doado por Mário e Ana Maria Favato no Natal de 2000. À página 31 traz uma citação de Villalta que cita Diamantina como uma das cidades que possuía uma quantia significativa de livros durante a Devassa da Independência. 137 – CASCOS DE TARTARUGA PARA O EXÉRCITO INGLÊS, Paulo Amador, 1ª. ed., BH: Editora Comunicação, 1976. Obs.: Adquirido em junho de 2011. 138 – CASOS REAES A REGISTAR, Antônio Felício dos Santos, 2ª. ed., RJ: Empresa Edit. ABC Ltda., 1937. Obs.: Adquirido em abril de 2011.

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139 – CATÁLOGO BIBLIOGRÁFICO DO FOLCLORE EM MINAS GERAIS, Antônio de Paiva Moura, Revista Comissão Mineira de Folclore, Ano 23, Nº 20, agosto de 1999. Obs.: Doado pelo autor em 2011. 140 – CATÁLOGO DE OBRAS DA COMISSÃO MINEIRA DE FOLCLORE (Título na última capa), Coordenação de Antônio de Paiva Moura e Domingos Diniz, BH: Impressão da Comissão Mineira de Folclore, 2013. Obs.: Recebido como doação do Dr. Antônio de Paiva Moura, em 15 de março de 2013. 141 – CAUSOS E CAUSOS, Soter Antônio de Oliveira Pádua, Nova Lima: Editora Vôo Livre Ltda., 2003. Obs.: Adquirido em 2003. 142 – CEM ANOS DE ALBERTO MOTTA, depoimentos de familiares, Diamantina, 1999. Obs.: Doado em2003. P072 – CEM ANOS DO LANÇAMENTO DO LIVRO “MEMÓRIAS DO DISTRITO DIAMANTINO”, de Joaquim Felício dos Santos, Suplemento literário do jornal Minas Gerais, Imprensa Oficial do Estado de MG, tamanho 47x32cm, 1968, 13 páginas. 143 – CEM COM NILDA, publicação periódica dos familiares e amigos do casal Nilda e Francisco Avelino, de Diamantina, BH: nºs. 65, 69, 98, 109, 129 e 133. Obs.: Doado em 2003. P073 – CENAS DA VIDA DO GARIMPEIRO JOÃO COSTA, Joaquim Felício dos Santos, 1863. 144 – CENTENÁRIO DE JK – A REVOLUÇÃO DO OTIMISMO (RELATÓRIO), pela Comissão Mista Especial criada para preparar os atos comemorativos do centenário de nascimento do Presidente Juscelino Kubitschek, Brasília: Congresso Nacional, 2002. Obs.: Doado. 145 – 2º CENTENÁRIO DO PADRE BELCHIOR, artigo publicado no jornal “Voz de Diamantina”, de 07 de dezembro de 1975. Obs.: Autor desconhecido. P074 – CHICA DA SILVA: MITO PELO AVESSO, Júnia Ferreira Furtado, in TEMPOS E LUGARES DOGÊNERO, C. Bruschini & C. R. Pinto, SP: 34; Fundação Carlos Chagas, 2001. Pág. 14 a 51. 146 – CHICA DA SILVA E O CONTRATADOR DOS DIAMANTES, Júnia Ferreira Furtado, 1ª. ed., SP: Cia. das Letras, 2003. Obs.: Adquirido em 2004. 147 – CHICA DA SILVA E OUTRAS HISTÓRIAS, Viriato Corrêa, vol. I da Coleção Histórias da Nossa História, RJ: Ed. Civilização Brasileira, 1920. Obs.: Adquirido em 2008. 148 - CHICA DA SILVA: SENHORA SEM PROCEDÊNCIA, Flávia Ribeiro, Guia do Estudante, Aventuras na História, 01 de novembro de 2007, internet. 149 – CHICA DA SILVA: VERDADES E MENTIRAS SOBRE UMA ESCRAVA QUE VIROU SENHORA, Júnia Ferreira Furtado, In: revista Nossa História, ano I, nº 2, pp. 14-21, dezembro de 2003. Obs.: Doado. 150 – CHICA E JOÃO, Nelson Cruz, Coleção Histórias Para Contar História, BH: Editorial Formato, 2000. Obs.: Adquirido em 2004. 151 – CHICA QUE MANDA, Agripa Vasconcelos, com capa “Paisagem Com a Queda de Ícaro”, quadro de Breuguel, BH: Editora Itatiaia, 1966. Obs.: Adquirido em 2004. 152 – CHICA QUE MANDA, Agripa Vasconcelos, com capa diferente e sem autoria, BH: Editora Itatiaia, 1966. Obs.: Adquirido em 2006. 153 – CHOROGRAPHIA DO MUNICÍPIO DE DIAMANTINA, José Augusto Neves, Diamantina (MG)/RJ: Typographia do Jornal do Commercio de Rodrigues & Com., 1899. Obs.: Ver anúncio de compra do livro publicado na Voz de Diamantina e emoldurado como quadro, data desconhecida.

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P075 – CHOROGRAPHIA DO MUNICÍPIO DE DIAMANTINA, José Augusto Neves, RJ: Typographia do Jornal do Comércio de Rodrigues & Comp., 1899. P076 – CHOROGRAPHIA DO MUNICÍPIO DE DIAMANTINA (APÊNDICE), José Augusto Neves, RJ: Typographia do Jornal do Comércio de Rodrigues & Comp., 1899. P077 – CHUVA DE ESTRELAS NA TERRA: O PARAÍSO E A BUSCA DOS DIAMANTES NAS MINAS SETECENTISTAS, Júnia Ferreira Furtado, in HISTÓRIA E MEIO AMBIENTE. O IMPACTO DA EXTENSÃO EUROPÉIA, Actas do Seminário Internacional, Funchal: Centro de Estudos de História do Atlântico, Coleção Memórias, nº 26, 1999. Das páginas 445 a 457... 154 – CIDADE DE DIAMANTES, ARTESANATO E MÚSICA, Alex Capella, Revista “HOJE em Dia”, 18/11/2007, páginas 16 a 18. 155 – CIDADE: MOMENTOS E PROCESSOS – SERRO E DIAMANTINA NA FORMAÇÃO DO NORTE MINEIRO NO SÉCULO XIX, José Moreira de Souza, Coleção ANPOCS, SP: Editora Marco Zero, outubro de 1993. Obs.: Adquirido em 2002. 156 – CIDADES DE MINAS, Suplemento especial da Tribuna de Minas, alusivo às cidades de Diamantina e Serro, vol. III, 1998. Obs.: Adquirido em 2011. 157 – CINQUENTENÁRIO DO REERGUIMENTO DO SANTO CRUZEIRO DE SÃO JOÃO DA CHAPADA, José de S. Victor, Sobrº, folhetos, Diamantina: 12/11/1956. Obs.: Doação de Lomelino de Andrade Couto, 2009. P078 - CIRANDA, Padre Celso de Carvalho, poesias, 1956. 158 – CIRCUITO MINAS DE FESTIVAIS, BH: Fórum de Festivais Culturais de Minas Gerais, Ministério de Esporte e Turismo, Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais e Associação Pró-Cultura do Palácio das Artes, 2002. Obs.: Doado. 159 – CLARA DOS ANJOS. Afonso Henriques de Lima Barreto, Coleção Prestígio, RJ: Ediouro, 1981. Obs.: Adquirido em 2015. 160 – CÓDIGO DE MINAS & POESIA ANTERIOR, Affonso Ávila, Coleção Poesia Hoje, RJ: Civilização Brasileira, 1969. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. 161 – CÓDIGO DE MINAS, Affonso Ávila, nova edição em texto integral, RJ: Sette Letras, 1997. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. P079 – CÓDIGOS, CASIMIRAS E CONFISSÕES. URBANIZAÇÃO E VIDA COTIDIANA EM DIAMANTINA NOFINAL DO SÉCULO XIX, Antônio Carlos Fernandes, BH: UFMG, 2002, Mímeo. 162 – CODINOME: LÚCIFER, Joaquim Ribeiro Barbosa (Quincas), 07/04/1988, réplica à mensagem apócrifa “O Grito de Diamantina”. Obs.: Doado pelo autor em 2003. 163 – COLEÇÃO MUSEU PAULISTA HISTÓRIA. Brasil Bandecchi. notas e perfis, vol. 9, SP: Edição do Fundo de Pesquisas do Museu Paulista da USP, 1980. Obs.: Na pág. 107 existe o capítulo “Couto de Magalhães: Solitário e Calculador” (ele era diamantinense) e na pág. 181 existe o capítulo “O Presidente Kubitschek”, também diamantinense. P080 – COLETÂNEA DE AUTORES MINEIROS, Mário de Lima. 164 – COLETÂNEA DOS POEMAS PREMIADOS E CLASSIFICADOS, VIIIº Prêmio PMMG de Poesia 2006, organizada pelo Centro de Promoção Social Academia de Letras João Guimarães Rosa, da PMMG. BH: Parque Gráfico da PMMG, 2006. Obs.: Contém os poemas “Brasileiro”, na pág. 29 e “Isabel”, na pág. 71, da diamantinense Maria de Lourdes Dias Reis. Doado pela autora.

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165 – COLETÂNEA DOS POEMAS PREMIADOS E CLASSIFICADOS, IXº Prêmio PMMG de Poesia 2007, organizada pelo Centro de Promoção Social da Polícia Militar de Minas Gerais, BH: Parque Gráfico da PMMG, 2007. Obs.: Contém a poesia “Chica da Silva”, da diamantinense Maria de Lourdes Dias Reis, na página 66. Doado pela autora. 166 – COLETÂNEA DE RECORTES DE JORNAIS DE BELO HORIZONTE, de setembro e outubro de 1956. Obs.: Trata-se de assuntos da comissão Parlamentar de Inquérito criada para investigar negócios de estrangeiros com material atômico de Diamantina e Lavrinha (envelope na gaveta). Doado pelo autor. 167 – COLHENDO EMOÇÕES, Hélcio Moreira, poesias, Diamantina: impressão do autor, 1999. Obs.: Adquirido em 2001. P081 – COMENTÁRIOS AO PROJETO DO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO, Joaquim Felício dos Santos, 5 vols.,1887. 168 – COMO SE FAZ UM PRESIDENTE: A CAMPANHA DE JK, Edward Anthony Riedinger, RJ: Nova Fronteira, 1988. Obs.: Adquirido em 2006. 169 – COMPROMISSO DA VENERÁVEL ORDEM TERCEIRA DO MONTE CARMELO, Pe. Roque Venâncio da Silveira, Diamantina: 1936. Obs.: Adquirido em 2005. 170 – CONCEITO ANALÓGICO DE PESSOA APLICADO À PERSONALIDADE JURÍDICA, Edgar de Godói da Mata-Machado, BH: Sociedade Mineira de Cultura, 1954. Obs.: Adquirido em dezembro de 2008. 171 – CONFISSÕES DO EXÍLIO – JK, Osvaldo Orico, 1ª. ed., RJ: Ed. Francisco Alves, 1977. Obs.: Adquirido em junho de 2009. P082 – CONGONHAS DO CAMPO, José Casais, traduzido por Aires da Mata Machado Filho, RJ: 1942. P083 – CONSCIÊNCIA, Marcelo Hugo, poesias. P084 – CONSTRUTORES DO RIO GRANDE, Walter Spalding, 3 volumes, Porto Alegre: Editora Sulina,1974. Obs.: Das páginas 177 a 182 contém matéria sobre Domingos José de Almeida. P085 – CONTOS BELO-HORIZONTINOS, Paulo Krüger Corrêa Mourão. 172 – CONTOS DA CÂMARA – DEPOIMENTOS DE SERVIDORES NOS 180 ANOS DO LEGISLATIVO, entrevistas, Coleção Memórias do Servidor, Brasília: Câmara dos Deputados, 2007, pág. 77. Obs.:Contém a entrevista concedida pelo servidor diamantinense Antônio Neuber Ribas. Doado pelo Dr. Antônio Neuber Ribas, em 2013. P086 – CONTOS E FANTASIAS, Abílio Barreto, inédito, sem data. P087 – CONTOS DIAMANTINENSES, Paulo Krüger Corrêa Mourão. 173 – CONTRIBUIÇÃO AO PERSONALISMO JURÍDICO, Edgar de Godoi da Mata-Machado, 2ª. ed., BH: Ed. Del Rey, 2000. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. 174 – CONTRIBUIÇÃO À ORIGEM DO DIAMANTE EM DIAMANTINA, ESTADO DE MINAS GERAIS, Octávio Barbosa, Boletim N. 136, DNPM, RJ: Divisão de Geologia e Mineralogia do Ministério da Agricultura, 1951. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. 175 – CONTRIBUIÇÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE DIAMANTINA, Hélio Gravatá, Belo Horizonte, Revista do Arquivo Público Mineiro, ano XXXV, 1984. Obs.: Adquirido. P088 – COQUEIROS, Maria das Graças Mourão Fagundes.

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P089 – CORALLINAS, Abílio Barreto, poesias, BH: Imprensa Oficial, 1909. P090 – COROGRAFIA BAZÍLICA OU RELAÇÃO HISTÓRICO-GEOGRÁFICA DO REINO DO BRAZIL, Manuel Aires do Casal, RJ: Impressão Régia, 1817. Obs.: Contém o texto: Districto Diamantino. P091 – COROGRAFIA BASÍLICA DE AIRES DE CASAL, Manuel Aires do Casal, fac-símile da edição de 1817. Introdução de Caio Prado Júnior, RJ: Imprensa Nacional, 1945-1947, vol. 1, p. 398-402. 176 – CRIATURAS DA NOITE, Wanderlei Guedes da Silva, poesias, 1ª. ed., BH: Cuatiara, 2005. Obs.: Adquirido na Livraria Espaço B, de Diamantina, em 2009. 177 – CRÍTICA DE ESTILOS, Aires da Mata Machado Filho, RJ: Livraria Agir Editora, 1956. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. 178 – CROMOS, Abílio Barreto, poesias, 3ª. ed., BH: Livraria Oliveira Costa & Cia., 1945. Obs.: Adquirido m 2007. 179 – CRÔNICAS DOS ANOS DE OURO, Anatólio Alves de Assis, crônicas, BH: Edição do autor, 1974. Obs.: Doado por Ayrdes, filha do autor. 180 – CRÔNICAS E OUTRAS BOSSAS, Theresino Caldeira Brant, 1ª. ed., BH: Editora LEMI S. A., agosto de 1980. Obs.: Adquirido em 2003. P092 – CURIOSIDADES BIOGRÁFICAS – ANTÔNIO TORRES, Raimundo de Menezes, ????:????, 181 – CURSO DE FOLCLORE, Aires da Mata Machado Filho, RJ: Livros de Portugal, 1951. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. P093 – DA BATÉIA À ENXADA: MINAS GERAIS NOS SÉCULOS XVII E XIX, Marcos Lobato Martins, Diamantina: FAFÍDIA, 2000. 182 – DA CORRESPONDÊNCIA DE JOÃO EPÍSCOPO – LITERATURA EFÊMERA, Antônio Torres e Adoasto de Godoy, 1ª. ed., crônicas, RJ: Editor não citado, 1917. Obs.: Adquirido em 2004. 183 – DADOS HISTÓRICOS DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS – 1911 a 1974, Paulo Krüger Corrêa Mourão, BH: Serviço de Artes Gráficas da EEUFMG, 1975. Obs.: Adquirido em 2009. 184 – DA INFLUÊNCIA DO SURREALISMO NA ESTÉTICA CONTEMPORÂNEA, Rhéa Sylvia Mourão, RJ: Pallas, 1982. Obs.: Adquirido em Diamantina em 2003. 185 – DA PALMATÓRIA AO PATÍBULO: CASTIGOS DE ESCRAVOS NO BRASIL, José Alípio Goulart, Coedição do Instituto Nacional do Livro, Coleção Temas Brasileiros, vol. 12, RJ: Editora Conquista,1971. Obs.: Adquirido. 186 – DAS VICISSITUDES DE UM PARTICIPANTE DE CONCURSO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS, Antônio Neuber Ribas, Voz Ativa, Setembro/2004. Obs.: Doado pelo autor. 187 – DARCY, Vera Brant, SP: Paz e Terra, 2002. Obs.: Adquirido em 2009. 188 – DE AKNATON A JK – DAS PIRÂMIDES A BRASÍLIA, Iara Kern, 5ª. ed., Brasília: Gráfica Coronário, 1995. Obs.: Doado pela autora em 2009. 189 – DE COLÔNIA A IMPÉRIO: D. JOÃO VI, PRECURSOR DA INDEPENDÊNCIA, Dirceu de Vasconcelos Horta, RJ: Oficina do Livro, 2008. Obs.: Doado pelo autor em 2008. 190 – DE COR E SALTEADO, Miltinho Ávila, poesias, BH: Centro FEBEM de Artes Gráficas, 1984. Obs.: Adquirido.

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191 – DE LAGOA SANTA A DIAMANTINA A CAVALO, Hélio Tavares Filho, 1ª. ed., BH: Ed. do autor, 1997. Obs.: Adquirido em abril de 2011. 192 – DE MINAS PARA O BRASIL: 30 ANOS DE HISTÓRIA E LITERATURA, Theresino Caldeira Brant, BH: Imprensa Oficial, 1988. Obs.: Adquirido em 2002. 193 – DE NONÔ A JK – A HISTÓRIA DO MENINO QUE TRANSFORMOU O BRASIL, livreto com ilustrações publicado pela Casa de Juscelino, Diamantina, 2012. Obs.: Recebido como doação. P094 – DEPOIMENTO EM PLATAFORMA DA NOVA GERAÇÃO, direção de Mário Neme e colaboração de Edgar de Godói da Mata-Machado, PA: Livraria do Globo, 1945. 194 – DESCLASSIFICADOS DO OURO – A POBREZA MINEIRA NO SÉCULO XVIII, Laura de Mello e Souza, 4ª. ed., RJ: Edições Graal, 2004. Obs.: Doado por Ricardo e Vânia Fabrino, em 2005. P095 - DESCOBRIMENTO DAS MINAS DE DIAMANTES. COROGRAFIA HISTÓRICA DA PROVÍNCIA DE MINAS GERAIS (1837), Raimundo José da Cunha Mattos. BH: Imprensa Oficial, 1979, p. 320/351. 195 – DE UM AMANTE A DIAMANTINA, Antônio de Paiva Moura. Obs.: Coletânea de artigos sobre Diamantina publicados em revistas e jornais ao longo de muitos anos. Doados pelo autor em 2013. 196 – DEVOÇÃO E ESCRAVIDÃO, Julita Scarano, 2ª. ed., Coleção Brasiliana, vol. 357, SP: Editora Nacional, 1978. Obs.: Adquirido em 2006. 197 – DF LETRAS – A REVISTA CULTURAL DE BRASÍLIA, contém entrevista concedida por Affonso Heliodoro ao poeta Newton Rossi, Ano IX – Nº 111/116, set/2004-fev/2005. P096 – DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS ANOMALIAS DA ODONTOGÊNESE, L.P.C. Silva, Roberval de Almeida Cruz, SP: Liv. Santos Ed., 2003. 198 – DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS, Jayme Neves, 1ª.ed., RJ: Guanabara Koogan, 1978. Obs.: Doado pela Profª. Drª. Maria Júlia Estefânia Chelini, Diretora do Museu de Geociências da Universidade de Brasília, em 2013. P097 - DIÁLOGOS DAS GRANDEZAS DO BRASIL, Ambrósio Brandão, (1618), RJ: Dois Mundos, s/d, p.40-41. P098 – DIÁLOGOS OCEÂNICOS: MINAS GERAIS E AS NOVAS ABORDAGENS PARA UMA HISTÓRIA DO IMPÉRIO ULTRAMARINO PORTUGUÊS, Júnia Ferreira Furtado, BH: Editora da UFMG, 2001. 199 – DIAMANTINA, Márcia Kubitschek, Revista da Academia Infantil de Letras “Rui Barbosa”. Escola 12 de dezembro, BH, ano II, nºs 3-4, 1º e 2º semestres, pág. 18, 1954. Obs.: Márcia Kubitschek foi filha do Presidente JK. Adquirido em setembro de 2008. P099 – DIAMANTINA, Aldo Delfino, romance, BH: Typographia Beltrão & Comp., 1914. 200 – DIAMANTINA, Daisy Costa Lima (texto), livreto com informações turísticas, Coleção Monografias, 6ª Série A, nº 580, impresso nas Oficinas do Serviço Gráfico do IBGE em 16/01/1975. Obs.: Adquirido em 2009. 201 – DIAMANTINA, Sérgio Ricardo, um produto “Postais de Minas”, BH: sem data. Obs.: Adquirido em 2003. P100 – DIAMANTINA, Tancredo Braga, BH: Typographia São José, 1926. P101 – DIAMANTINA, Tom Maia, SP: Nacional, 1979.

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202 – DIAMANTINA, João Antunes de Oliveira, catálogo comemorativo à elevação da cidade a Patrimônio da Humanidade, UNESCO/IPHAN: Gráfica Orion, julho de 1998. Obs.: Adquirido em abril de 2011. 203 – DIAMANTINA: BREVE RELATO DE SUA FORMAÇÃO, Cristiane Souza Gonçalves, arq. urb. (8): 38-59, segundo semestre de 2012. 204 – DIAMANTINA CELEBRA OS DEZ ANOS DO INÍCIO DA SUA CAMPANHA PELO TOMBAMENTO. UMA DÉCADA DE PRESERVAÇÃO, Karina Gomes Barbosa, jornal Hoje em Dia – Caderno Brasília, Nº 530,1 a 7 de Julho de 2007. 205 – DIAMANTINA CENTENÁRIA 1838 – 1938, álbum de fotos de Diamantina, tomadas por Assis Alves Horta, 1938. P102 – DIAMANTINA: 150 ANOS NUMA VISÃO HISTÓRICA, Antônio de Paiva Moura, BH: Minas Gerais. P103 - DIAMANTINA, CIDADE QUE SE DIVERTE, Brito Broca, Revista Cultura Política, RJ, jul. de 1943, nº 29, p. 134/138. 206 – DIAMANTINA E SUA ARQUITETURA NOS CONTEXTOS DA FORMAÇÃO DO ARRAIAL E CONSOLIDAÇÃO DA VILA: REGISTROS E MANIFESTOS DE MODERNIDADE NA PAISAGEM CULTURAL ENTRE OS SÉCULOS XVIII E XIX, Celina Borges Lemos. Internet. 207 – DIAMANTINA EM SERENATA, Carlos Felipe, edição do “Grupo de Seresta”, BH: Barvalle Indus. Gráficas, 1984. Obs.: Adquirido em julho de 2011. 208 – DIAMANTINA EM SERENATA, Carlos Felipe, edição do “Grupo Seresta”, edição da Belotur, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de BH, patrocinada pela Cervejaria Antarctica, BH: Barvalle Indústrias Gráficas, 1984. Obs.: Adquirida em novembro de 2011. 209 – DIAMANTINA E O DESCOBRIMENTO DOS DIAMANTES, Abílio Barreto, conferência proferida no Clube Flamengo de Diamantina, em 06 de março de 1938, BH: Tipografia Aliança, 1939, 27 páginas. Obs.: Publicação muito rara, adquirida na Estante Virtual, em julho de 2011. P104 – DIAMANTINA E SEU PASSADO: A ARQUITETURA COMO REGISTRO DAS TRANSFORMAÇÕES NO ESPAÇO-TEMPO 1739-1998, Celina Borges Lemos, Projeto Diamantina Patrimônio Mundial, Fundação CEBRAC, 1998? 210 – DIAMANTINA: IMAGENS, Maria da Graça Souto Queiroz, Brasília: Iphan/Programa Monumenta, 2010. Obs.: Doado pela Profª. Ana Lúcia de Abreu Gomes, em 2013. 211 – DIAMANTINA – JÓIA DO BARROCO MINEIRO, Martha Moura e Maria Cyrillo, guia turístico ilustrado, Diamantina: Gráfica Urgente, 1999. Obs.: Adquirido em 2008, em Diamantina. P105 - DIAMANTINA, LONGE DO BARROCA, PERTO DE RAÍZES MOURAS E POPULARES, Edgar Craeff, Estado de Minas, BH, 09 de agosto de 1986. 212 – DIAMANTINA, MARCHA CANÇÃO, Theóphilo de Magalhães, letra e música, s/d. Obs.: Raríssima composição em homenagem do Presidente Kubitschek, provavelmente durante o governo dele, de 1956 a 1960. Papel amarelecido e quebradiço. Manter na caixa. Adquirido em junho de 2011. 213 – DIAMANTINA 1900 E... – QUADRAS SOBRE “QUADRAS” QUE NÃO VOLTAM MAIS, Paulo René de Andrade, BH: Imprensa Oficial, 1982. Adquirido em 2007. P106 – DIAMANTINA. MINAS GERAIS, George Gardner, Jornal ?????, Suplemento Literário, BH, de 03/10/1970. 214 – DIAMANTINA: PASSADO E PRESENTE, Antônio de Paiva Moura, BH: Edição Carranca, 2013. Obs.: Doado por Joaquim Ribeiro Barbosa, em 2014.

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215 – DIAMANTINA – PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE, folder com mapa da cidade e informações turísticas, Prefeitura Municipal de Diamantina, Gestão 2001/2004. 216 – DIAMANTINA – PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE, Caderno Rotas Culturais, Jornal HOJE Em Dia, 12 de setembro de 2007. 217 – DIAMANTINA – PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE, filme VHS, roteiro e direção de Moacir de Oliveira Brasília, Ministério da Cultura, sem data. P107 – DIAMANTINA QUER SER DE TODO MUNDO PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE, Serafim Melo Jardim. 218 – DIAMANTINA, RELÍQUIA DO PASSADO, Jorge Bruce, revista ALTEROSA, BH, nº 79, ano VIII, pág. 102, nov. 1946. Obs.: A revista está arquivada em TEATROS E CINEMATÓGRAFOS. 219 – DIAMANTINA REVISTA, Ano I – nº 02, Diamantina: Ponto Com Editora Ltda., Dezembro de 2009. Obs.: Doação. 220 – DIAMANTINA – ROTEIRO TURÍSTICO, Almir Neves Pereira da Silva, 2. ed., BH: Imprensa Oficial, 1975. Obs.: Adquirido em 2003. 221 – DIAMANTINA – ROTEIRO TURÍSTICO-HISTÓRICO, Soter Ramos Couto, Diamantina: Edição do autor, 1988. Obs.: Adquirido em Diamantina, em 2003. 222 – DIAMANTINA – SERESTA A JK, Hugo Studart, Revista Manchete, nº 2.370, 06/09/1997. Obs.: Adquirida em 2007. 223 – DIAMANTINA 360º - SOB O OLHAR DE ASSIS HORTA: UMA REFLEXÃO EM COMEMORAÇÃO AOS 70 ANOS DE PATRIMÔNIO NACIONAL, Assis Alves Horta, fotografia de 360º de Diamantina, Diamantina: Mostra Fotográfica de Assis Alves Horta, 28 de março de 2009. Obs.: Convite com foto, doada pelo autor. 224 - DIAMANTINA, TERRA DOS DIAMANTES E DAS SERENATAS. João Antônio Meira. In: SESQUICENTENÁRIO DE ELEVAÇÃO DO TIJUCO A VILA DIAMANTINA (1831-1981). BH, Imprensa Oficial, 1983. 225 – DIAMANTINA, UMA SAUDADE, Douglas Koscky Fernandes, 1ª. ed., BH: Ed. O Lutador, 1972. 226 – DIAMANTINA, UMA SAUDADE, Douglas Koscky Fernandes, 2ª. ed. revista e ampliada, BH: Editora O Lutador, 2002. Obs.: Adquirido em 2005. P108 – DIAMOND, Emily Hahn, London: Weidenfeld and Nicolson Books - Simon Shand Ltd., 1956. 227 – DIANICE, DIAMANTINA, Fritz Teixeira de Salles, poesias, BH: Veja, 1980. Obs.: Adquirido em 2006. 228 – DIÁRIO DA NOITE ILUMINADA 1977-1985, Josué Montello, RJ: Nova Fronteira, 1994. Obs.: Descreve o ambiente e a missa comemorativa do 1º. aniversário de Juscelino, no cemitério de Brasília, em 22/08/1977. Adquirido em novembro de 2012. P109 – DIÁRIO DE UM PÁROCO DE ALDEIA, Georges Bernanos, romance, 1ª. ed., tradução de Edgar de Godói da Mata-Machado, RJ: Atlântica Editora e as edições seguintes pela Livraria Agir Editora, do RJ. P110 – DIÁRIOS DE VIAGEM, Alice Seabra, 1927, Mimeo (Não publicado). P111 - DIÁRIO DO ENTARDECER, Josué Montello, RJ: Editora Nova Fronteira, 1901.

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229 – DIÁRIO DO GENERAL COUTO DE MAGALHÃES 1887-1890, José Vieira Couto de Magalhães, SP: 1974. Obs.: Adquirido em 2005. 230 – DIÁRIO ÍNTIMO, José Vieira Couto de Magalhães, organizado por Maria Helena P. T. Machado, 1ª.ed., Coleção Retratos do Brasil, SP: Cia. das Letras, 1998. Obs.: Adquirido em 2005. 231 – DIAS E NOITES EM DIAMANTINA, Aires da Mata Machado Filho, BH: Editora Gráfica Maciel Ltda., 1972. Obs.: Adquirido em 2004. 232 – DICIONÁRIO DA TERRA E DA GENTE DE MINAS, Waldemar de Almeida Barbosa, Publicações do Arquivo Público Mineiro, nº 5, BH: Secretaria de Estado da Cultura, 1985. Obs.: Adquirido em 2006. 233 – DICIONÁRIO DIDÁTICO E POPULAR DA LÍNGUA PORTUGUESA, Aires da Mata Machado Filho, 1ª.ed., SP: Editora Brasiliense, 1965. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. 234 – DICIONÁRIO DO DIALETO RURAL NO VALE DO JEQUITINHONHA – MINAS GERAIS, Carolina Antunes, 1ª. ed., BH: Editora UFMG, 2013. Obs.: Adquirido em dezembro de 2014. 235 – DICIONÁRIO ILUSTRADO URUPÊS, Aires da Mata Machado Filho, 3 volumes, 10ª. ed., SP: Gráfica Urupês, 1971. Obs.: Adquirido em abril de 2013. 236 – DIGA AOS ALMIRANTES QUE MINAS SAI AMANHÃ, Anatólio Alves de Assis, história brasileira recente com a participação do general diamantinense Olímpio Mourão Filho, BH: Barvalle Ind. Graf.,1979. Obs.: Doado pela Prof.ª Ayrdes, filha do autor. 237 – DIREITO E COERÇÃO, Edgar de Godoi da Mata-Machado, SP: Ed. Unimarco, 1997. Obs.: Adquirido em 2015. P112 – DIREITO EM RIMAS, Maria das Graças Mourão Fagundes, BH: Fumarc, 1983. P113 – DISCURSO DE POSSE NA ACADEMIA MUNICIPALISTA DE LETRAS DE MINAS GERAIS POR JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA, 1ª. ed. e única, BH: Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, s/d. (mas provavelmente de 1972 ou antes). 238 – DISCURSO DO ORADOR OFICIAL DA SESSÃO CÍVICA DO CENTENÁRIO DE DIAMANTINA, DR.PEDRO DA MATTA MACHADO, lido pelo seu filho Dr. Paulo da Matta Machado e publicado no jornal “Voz de Diamantina” ou da “Estrela Polar”, de___ de março de 1938. Obs.: Doado pelo jornalista Amaury Theódulo de Carvalho. 239 – DISCURSOS, Juscelino Kubitschek et al., Solenidade de encerramento do Curso Regular de 1956 e Diplomação dos Estagiários da Turma “Barão de Mauá”, RJ: Escola Técnica Nacional, 1957. Obs.: Adquirido em junho de 2011. P114 – DISCURSOS PARLAMENTARES NA SESSÃO DE 1875, João Ribeiro Campos de Carvalho, Ed. Perseverança, 1875. Ele é diamantinense. 240 – DISTRICTO DIAMANTINO – GUIA ILUSTRADO, Rogério Machado, BH: Tijuco Press, 2000. Obs.: Adquirido. P115 – DISTRITO DIAMANTINO, HISTÓRIA DA VIOLÊNCIA EM MINAS, Antônio de Paiva Moura, BH, 1983. P116 – DO ARRAIAL DO TIJUCO, E INTENDÊNCIA DA EXTRAÇÃO DOS DIAMANTES, José João Teixeira Coelho, Revista do Arquivo Público Mineiro, ano 8, 1903, p. 428. P117 – DO CATETINHO AO ALVORADA, César Prates, BH: Imprensa Oficial, 1983. P118 – DOCUMENTOS PRECIOSOS PARA A HISTÓRIA DE MINAS GERAIS, Abílio Barreto, In: Revista do Arquivo Público Mineiro, ano XXIII, páginas 341 a 349, 1929.

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P119 – DO DESCOBRIMENTO DOS DIAMANTES E DIFERENTES MÉTODOS QUE SE TEM PRATICADO NA SUA EXTRAÇÃO, autor anônimo, transcrição de documentos, RJ: Anais da Biblioteca Nacional, v. 80, 1960, p. 7-45. P120 – DO DIAMANTE AO AÇO, A TRAJETÓRIA DO INTENDENTE CÂMARA, Américo César Antunes, BH: UNA, 1999. 136 p. P121 – DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS EM PEDIATRIA, Jayme Neves, 1ª. ed., RJ: Guanabara Koogan, 1981. 241 – (DOIS MIL E DOIS) 2002 – CENTENÁRIO DE NASCIMENTO DE JUSCELINO KUBITSCHEK, foto de Juscelino em cartão telefônico da Brasil Telecom, agosto de 2002. 242 – DO JUMENTO AO PARLAMENTO, Raimundo Floriano, crônicas, Brasília: Montreal, 2003. Obs.: A partir da página 223, na crônica “Os alectoromaquistas” o autor discorre sobre as qualidades literárias do diamantinense Antônio Neuber Ribas. Doado pelo Dr. Antônio Neuber Ribas em 2009. P122 – DOLORES, Abílio Barreto, romance em cartas, inédito, sem data. P123 – DOMINGOS JOSÉ DE ALMEIDA, Alfredo F. Rodrigues P124 – DOMINGOS JOSÉ DE ALMEIDA, Álvaro Chaves, Diamantina: 17º Distrito, 30 de outubro de 1886.Transcrito de “A Federação”, Pelotas, 19 de abril de 1885. 243 – DOMINGOS JOSÉ DE ALMEIDA, Barbosa Lessa, 2. Ed., Coleção Esses Gaúchos, PA: Tchê! Comunicações Ltda., 1985. Obs.: Adquirido em março de 2011. P125 – DOMINGOS JOSÉ DE ALMEIDA, José Zeferino da Cunha, Pelotas, sem editor, 1902. 244 – DOMINGOS JOSÉ DE ALMEIDA – O DIAMANTINENSE QUE FOI O CÉREBRO E O MAIOR ESTADISTA DA REPÚBLICA RIO GRANDENSE (1836-1845), Cláudio Moreira Bento. Oração de posse no Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, 1981. Obs.: Doado pelo autor em 2007. 245 – DOMINGOS JOSÉ DE ALMEIDA: O ESTADISTA DA REPÚBLICA RIOGRANDENSE – O CASAL DOMINGOS JOSÉ DE ALMEIDA E BERNARDINA RODRIGUES BARCELLOS NA REVOLUÇÃO FARROUPILHA. Carla Menegat, 1ª. ed., Curitiba: Instituto Memória Editora, 2010. Obs.: Adquirido em junho de 2011. P126 – DOM JOAQUIM: PRIMEIRO ARCEBISPO DE DIAMANTINA, Pe. Celso Avelar de Carvalho, Petrópolis: Vozes, 1936. P127– DOM JOSÉ NEWTON DE ALMEIDA BAPTISTA, 3º. ARCEBISPO DE DIAMANTINA, Wander Conceição, Diamantina: Arquidiocese Metropolitana de Diamantina, 2005. Mímeo. 246 – DO RETRATO DE VARGAS À CARTA DE BRASÍLIA: 50 ANOS DE FENASEG, Paulo Amador, 1ª. ed., RJ: Grupiara, 2001. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. P128 – DOSSIÊ DE INSCRIÇÃO DE DIAMANTINA NA LISTA DO PATRIMÔNIO MUNDIAL, Ministério da Cultura, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 1998. 247 – DREAMANTINA, ROTEIRO POÉTICO-AFETIVO, Ivo Pereira, 1ª. ed., Diamantina: Edição do autor, 2014. 248 – DROGAS: ELAS JÁ ESTÃO AQUI, Serafim Jardim (Apresentação), Diamantina: Casa de Juscelino, julho de 2012. Obs.: Doado em dezembro de 2012 pelo Sr. Serafim Jardim, autor e Presidente da Casa de Juscelino. 249 – DUAS MENINAS, Roberto Schwarz, 1ª. ed., SP: Cia. das Letras, 1997. Obs.: Uma das duas meninas estudadas foi Helena Morley. Adquirido em 2006.

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250 – DUAS ORAÇÕES ACADÊMICAS, Rhéa-Sylvia Mourão e Abeylard Pereira Gomes, poesias, RJ: Cia. Brasileira Artes Gráficas, 1993. Obs.: Adquirido em 2004. 251 – ECOS DO PASSADO – MEMÓRIAS DA INFÂNCIA E DA ESCOLA NO SÉCULO XX, Maria Therezinha Nunes et al, 1ª. ed., BH: O Lutador, 2910. Obs.: Doado por Helena Lopes em abril de 2011. P129 – EDEMA, Francisco Salles Corrêa Mourão. 252 – EDGAR DE GODÓI DA MATA MACHADO – FÉ, CULTURA E LIBERDADE, Lucília Almeida Neves, Otávio Soares Dulci e Virgínia dos Santos Mendes, entrevistas, BH: Ed. da UFMG e Ed. Loyola, 1993. Obs.: Adquirido em 2005. P130 – EDUCAÇÃO DOS CEGOS NO BRASIL, Aires da Mata Machado Filho, coleção Os Amigos do Livro, BH, 1931. 253 – EFEMÉRIDES DO ARRAIAL DO TEJUCO A DIAMANTINA, Célio Hugo Alves Pereira, 1ª. ed., BH: Edições CLA, 2007. Obs.: Doado por Mário e Ana Favato em dezembro de 2008. P131 – EL ACAYACA, ROMANCE INDÍGENA DEL BRASIL, Joaquim Felício dos Santos, versão em espanhol e apêndice de Clemente Barahona Vega, Santiago de Chile, impressão do “El Diário Popular”, 26/06/1903. 254 – ELEMENTOS DE TEORIA GERAL DO DIREITO – INTRODUÇÃO AO DIREITO, Edgar de Godoi da Mata-Machado, BH: Editora Líder, 1972. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. P132 – EL MISTÉRIO DEL DOMINÓ PRETO, Aristides Rabello, novela policial, versão em espanhol, BsAs, circa 1931. 255 – EM BREVE TUDO SERÁ MISTÉRIO E CINZA. Alberto A. Reis, romance. 1ª. ed., SP: Cia das Letras, 2013. Obs.: Trata da vida do casal François Dumont e sua esposa Honorée, que vieram da França para Diamantina e foram avós de Santos-Dumont. Doado por Elisa Maria Grossi Fabrino, no Natal de 2014. 256 – EM BUSCA DO TERMO PRÓPRIO, Aires da Mata Machado Filho, RJ: Livraria Agir Editora, 1947. Obs.: Adquirido em abril de 2013. P133 – ENCANTOS DE DIAMANTINA, Dôla Duarte, poemas e canções, Diamantina: Oficina de Artes Gráficas do 14º Festival de Inverno, 1981. 257 – ENCONTRO – ESPECIAL JK, revista, edição especial comemorativa aos 100 anos de JK, BH: Encontro Importante Editora Ltda., setembro de 2007. Na gaveta. P134 – ENSAIO SOBRE LITERATURA INFANTIL, BH: 1980. Contém o artigo “Função da Literatura Infantil”, Aires da Mata Machado Filho , Prêmio da Secretaria de Educação, através do Centro de Educação Permanente “Prof. Luís de Bessa”, setor cultural. 258 – ENSAIOS MÉDICO-EDUCATIVOS E SOCIAIS, Jayme Neves, RJ: KHADE Estúdio Gráfico e Editorial Ltda., 1996. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. 259 – ENSOLARANDO SOMBRAS, Vera Brant, 1ª. ed., RJ: Francisco Alves Editora, 1986. Obs.: Adquirido em 2005. 260 – ENSOLARANDO SOMBRAS, Vera Brant, 2ª. ed., SP: Cosac & Naif Edições Ltda., 1999. Obs.: Adquirido em 2009. 261 – ENTRAI PELA PORTA ESTREITA, Consuelo Jardim de Miranda, 1ª. ed., romance, BH: Imprensa Publicações, 1967. Obs.: Adquirido em 2013.

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262 – ENTRAI PELA PORTA ESTREITA, Consuelo Jardim de Miranda, 2ª. ed., romance, BH: Gráfica Star, 2005. Obs.: Adquirido em 2007. 263 – ENTEADOS, filme-documentário. Obs.: Sobre sinos nas igrejas mineiras, incluindo algumas de Diamantina: toques, significados e a fundição dos sinos. Doado por Roberval de Almeida Cruz em 2008. 264 – ENTRE A CRUZ E A ESPADA – A SAGA DO VALENTE E DEVASSO PADRE ROLIM, Roberto Wagner de Almeida, SP: Paz e Terra, 2002. Obs.: Adquirido em 2003. P135 – ENTRE A NORMA E O DESEJO: ESTUDO DAS TENSÕES NA VIDA CONJUGAL DIAMANTINENSE NO PROCESSO DE MUDANÇA SOCIAL (1863 a 1933), Dayse Lúcide Silva Santos, Dissertação de Mestrado, UFMG, 2003. P136 – ENTRE BECOS E VIELAS: O ARRAIAL DO TEJUCO E A SOCIEDADE DIAMANTÍFERA SETECENTISTA, Júnia Ferreira Furtado, In: O TRABALHO MESTIÇO: MANEIRAS DE PENSAR E FORMAS DE VIVER – SÉCULOS XVI E XIX, SP: Anna Blume, 2002. p. 497-511. P137 – ESCOMBROS (...), José Joaquim do Carmo Gama, Rio Novo (MG): Typographia Mineira, 1916. Contém o Texto “Hymno Diamantina”. Tem 1 exemplar na Estante Virtual, R$ 75,00. P138 - ESCRAVOS LIBERTOS NAS IRMANDADES DO ROSÁRIO, Célia Maria Borges, Juiz de Fora: Edit. da UFJF, 2005. 265 – ESCREVER CERTO – 2ª SÉRIE, Aires da Mata Machado Filho, 2ª. ed., RJ: Editora ABC, 1938. Obs.: Adquirido em 2012. 266 – ESCREVER CERTO, Aires da Mata Machado Filho, 6 vls., SP: Boa Leitura Editora S.A, 1966. Obs.: Adquirido da Livraria Sebo Paraíba, de Belo Horizonte, em novembro de 2012. 267 - ESCRITORES DIAMANTINENSES DO PASSADO. Celso Avelar de Carvalho. In: SESQUICENTENÁRIO DE ELEVAÇÃO DO TIJUCO A VILA DIAMANTINA (1831 – 1981), depoimentos, BH: Imprensa Oficial,1983. Obs.: Adquirido em BH em 2004. P139 – ESCULTURA ORNAMENTAL BARROCA DO BRASIL, Carlos Del Negro, vol. I e II, BH: Serv. Gráfico da Escola de Arquitetura da UFMG, 1967. Obs.: Contém documentos históricos e fotografias 268 – ESPIANDO DIAMANTINA, Joaquim Ribeiro Barbosa (Quincas), BH: Gráfica Star Editora Ltda., 2000. Obs.: Doado pelo autor em 04 de abril de 2002. 269 – ESQUISTOSSOMOSE MANSONI: CLÍNICA DA FORMA AGUDA OU TOXÊMICA, Jayme Neves, 1ª. ed. RJ: MEDSI/Editora Médica e Científica Ltda., 1986. 270 – ESTAS RUAS SERPEANTES, Pe. Celso de Carvalho, 2ª. ed., trovas, Curvelo: Gráfica Polítipo Ltda.,1995. Obs.: Adquirido em abril de 2007. P140 – ESTATUTO DA UNIÃO OPERÁRIA BENEFICENTE DE DIAMANTINA, Diamantina: Tipografia da Estrela Polar, 1976. P141 – ESTATUTO DO MUNICÍPIO DE DIAMANTINA, Diamantina: Typ. da Cidade Diamantina, 1892. P142 – ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO “PÃO DE SANTO ANTÔNIO” DE DIAMANTINA, BH: Imprensa Oficial, 1921, 8 págs. P143 – ESTATUTOS DA BENEFICÊNCIA DOS MÚSICOS DO 3º BPM, COM SEDE EM DIAMANTINA, Força Pública do Estado de Minas Gerais, BH: Imprensa Oficial, 1935. P144 – ESTATUTOS DA SOCIEDADE PROTETORA DOS INDIGENTES DA CIDADE DE DIAMANTINA, RJ: Typ. do Correio Mercantil de Rodrigues E. C., 1849. 10 p.

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P145 – ESTATUTOS E REGIMENTO INTERNO DA SOCIEDADE BENEFICENTE DE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO, Diamantina: Typographia da Estrela Polar, 1912. 33 p. P146 – ESTEVÃO DE OLIVEIRA, Abílio Barreto, discurso biográfico pronunciado na Academia Mineira de Letras, em sessão de 12/09/1926, In: Revista da Academia Mineira de Letras, vol. IV, págs. 257-280, 1926. 271 – ESTRADA REAL, folha inteira de selos postais comemorativos emitidos pela Cia. Brasileira dos Correios e Telégrafos com o mapa da Estrada Real, 2005. Obs.: Adquirido. 272 – ESTRADA REAL: CAMINHOS DO ESPINHAÇO (Diário de uma caminhante), Córregos a Diamantina, Diva Dorothy Safe de A. Carneiro, BH: Gutenberg, 2005. Obs.: Adquirido. 273 – ESTRADA REAL DE MINAS – DE OURO PRETO A DIAMANTINA, Senac, SP: Empresa das Artes, 2005. Obs.: Adquirido em maio de 2013. P147 – ESTRELAS CADENTES, Pe. Celso de Carvalho, 1981. P148 – ESTRUTURAS SOCIAIS, INTERDIÇÕES COLONIAIS E O SURGIMENTO DE CHICA DA SILVA NA DIAMANTINA DO SÉCULO XVIII, Júnia Ferreira Furtado, Cadernos do Leste, BH. V. 1, n. 2, p.21-83, out. 2000. 274 – ESTUDO GENEALÓGICO E BIOGRÁFICO DAS FAMÍLIAS CORRÊA, RABELO E CORRÊA RABELO, Paulo Krüger Corrêa Mourão, BH: Edição do autor, 1980. Obs.: Doado por Virgílio, em 2003. 275 – ESTUDOS DE LITERATURA, Aires da Mata Machado Filho, 1ª. ed., SP: Co-edição Gráfica Urupês-Edinal, 1969. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. 276 – EXERCÍCIOS DE JORNALISMO, Aires da Mata Machado Filho, crônicas, BH: FUMARC/UCMG, 1983. Obs.: Adquirido. P149 – EXPEDIÇÃO ENGENHEIRO HALFELD, Américo César Antunes, dossiê do Rio São Francisco para a UNESCO. P150 – FÁBULAS DO TIO MÁRIO, Celso Brant, histórias infantis, BH: Ed. Acaiaca, 1953. P151 – FACULDADE FEDERAL DE ODONTOLOGIA DE DIAMANTINA – SUA HISTÓRIA – 40 ANOS DE SUA FEDERALIZAÇÃO, Walter José de Carvalho, Diamantina: Gráfica Urgente, 2000. 277 – FALAR, LER E ESCREVER, Aires da Mata Machado Filho, 1ª. ed., Biblioteca de Divulgação Cultural, vol. IV, RJ: Instituto Nacional do Livro, Ministério da Educação e Cultura, 1956. Obs.: Adquirido em 2004. P152 – FATORES GENÉTICOS DA LITERATURA, Celso Brant. P153 – FELISBERTO CALDEIRA, Rodrigo Otávio, RJ: Livraria Francisco Alves, 1921. 278 - FESTA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO EM DIAMANTINA, Antônio de Paiva Moura, livreto, Diamantina: Gráfica Urgente, 2007. Obs.: Ofertado pelo autor. P154 – FESTA DO DIVINO. OS EXTREMOS DA FÉ E OS LIMITES DAS IMPOSIÇÕES SOCIAIS EM DIAMANTINA NO FIM DO SÉCULO XX, Branda Vianez Chaves, Diamantina: FAFÍDIA, 2001, Mímeo. 279 – 32º FESTIVAL DE INVERNO DA UFMG, catálogo, Diamantina (9 a 29/07/2000). Obs.: Doado em 2007. 280 – 37º FESTIVAL DE INVERNO DA UFMG, catálogo, Diamantina (9 a 29/07/2005). Obs.: Adquirido em maio de 2013.

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P155 – FIGURAS E FATOS DO MEU TEMPO, Joaquim Patrício, Pitangui – MG. Este livro contém um resumo biográfico do Padre Belchior Pinheiro de Oliveira, nascido em Diamantina em 8 de dezembro de 1772. P156 – FIGURAS NOTÁVEIS DE MINAS GERAIS, Almênio José de Paula & Saturnino G. Ferreira, BH: Pioneiros e Poentes Editorial, 1973/1974. P157 – FILOSOFIA DO GOVERNO DEMOCRÁTICO, por Yves Simon, tradução por Edgar de Godói da Mata Machado, RJ: Agir Editora, 1955. P158 – FISIONOMIA DE SANTAS, conferência proferida por Antônio Torres para a Sociedade Brasileira de Homens de Letras e publicada pelo Jornal do Comércio, do Rio de Janeiro, em 10 de outubro de 1915. P159 – FLORES MURCHAS, Hermes Pires Leão, poesias. 281 – FLORES RARAS E BANALÍSSIMAS: A HISTÓRIA DE LOTA DE MACEDO SOARES E ELIZABETH BISHOP, Carmen L. Oliveira, 2ª. ed., RJ: Rocco, 1996. Obs.: Cita Elizabeth Bishop e a sua tradução para o inglês de “Minha Vida de Menina”, de Helena Morley. Adquirido em Brasília, em 2005. P160 – FLUORIDE DENTIFRICES – A POSSIBLE CARIOSTATIC MECHANISM, Roberval de Almeida Cruz e outros, diamantinense, in CLINICAL AND BIOLOGICAL ASPECTS OF DENTIFRICES, G. Embery e G. Rolla, New York: Oxford University Press, 1992. P161 – FOLHETINS INACABADOS, Alexandre Eulálio (Org.), SP, 1978. 282 - FONTES PARA UMA REFLEXÃO SOBRE A HISTÓRIA DO VALE DO JEQUITINHONHA, João Valdir Alves de Souza, nota científica, Unimontes Científica, Montes Claros, v. 5, n. 2, jul./dez. 2003. 283 – FORA DA FAIXA, entrevista, Dante Bresolin, Revista do Correio, Brasília: Correio Braziliense, ano 6, n. 313, 15/05/2011. Obs.: Cita a sua coleção de livros sobre Diamantina. 284 – FORMAÇÃO URBANA DO ARRAIAL DO TIJUCO, Sylvio de Vasconcellos, Revista do Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, RJ, nº 14, 1959, p. 121-134. Obs.: Adquirido em fevereiro de 2013. P162 – FRAGMENTOS DE UM MANUSCRITO, Joaquim Felício dos Santos, 1861. P163 – FRANCISCO G. DA ROCHA FREIRE, citado por Sóter Couto na pág. 281 da 1ª. ed. de “Vultos e Fatos de Diamantina”, como tendo nascido no Tijuco em 1818 e concluído aos 22 anos o Curso de Medicina e tendo sido professor de Botânica e Zoologia da Fac. de Medicina. Faleceu em 1856 e teria deixado escritas várias obras sobre a matéria. Desconhecem-se os títulos. 285 – FRIVOLITÉ, Maria Wanita Mourão de Miranda, causos e poesias, BH: Ed. Perform, setembro de 1999. Obs.: Doado. P164 – FUNÇÃO DA LITERATURA INFANTIL, Aires da Mata Machado Filho, in “Ensaio Sobre Literatura Infantil”, BH, 1980. 286 – GAIOLA ABERTA – TEMPOS DE JK E SCHMIDT, Autran Dourado, memórias, RJ: Rocco, 2000. Obs.: Adquirido. 287 – GARIBALDI E A GUERRA DOS FARRAPOS, Lindolfo Collor, 4ª. ed., PA: Fundação Paulo do Couto e Silva, 1989. Obs.: Da página 105 em diante discorre sobre o diamantinense Domingos José de Almeida, Secretário de Estado da República Piratini no Governo de Bento Gonçalves. Adquirido em 2007.

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P165 - GARIMPEIROS DO TIJUCO, Antônio Teixeira Duarte, conferência, BH: Imprensa Oficial, 1915, 46 páginas. P166 – GARIMPOS DE CANÇÕES, sem autor, letras de serestas, Diamantina: julho 1991. P167 – GENEALOGIA E BIOGRAFIA DE SERRANOS E DIAMANTINENSES, Luiz Eugênio Pimenta Mourão, RJ: 1952. P168 – GENEALOGIAS, Luiz Eugênio de Pimenta Mourão e Paulo Krüger Correa Mourão P169 – GENESCO, Theodomiro Alves Pereira, 1ª ed., romance, SP: 1861. Obs.: O autor deste livro também pode ter sido João Júlio dos Santos, o mesmo autor de “Auroras de Diamantina” 288 – GERALDO RIBEIRO: ALMA VIGILANTE DE JK, Maria de Lourdes Ribeiro, poesias, BH: Sografe, 2002. Obs.: Adquirido. 289 – GOTA A GOTA, poesias de estudantes, edição comemorativa dos 120 anos de existência do Colégio Nossa Senhora das Dores, Diamantina: Gráfica EPIL, 1987. Obs.: Adquirido em 2004. P170 – GRANDE COLEÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA (5 ou 6 Volumes?), Aires da Mata Machado Filho, SP: Gráfica Urupês-Edinal, 1969. 290 – GRANDE SERTÃO: VEREDAS, João Guimarães Rosa, 33ª impressão, RJ: Nova Fronteira, 1986. Obs.: Adquirido. P171 – GRÃO MOGOL, Manuel Esteves, RJ: Livraria São José, 1961. Diamantina, das páginas 49 a 53. 291 – GRUPIARA, Semíramis Mourão, 1ª. ed., poesias, SP: Ed. Cupolo Ltda., 1972. Obs.: Adquirido em 2002. 292 – GUIA DAS RUAS DE PORTO ALEGRE, PA: Livraria do Globo, 1990. Obs.: Na página 150 arrola a rua com o nome do diamantinense Domingos José de Almeida. A Rua Domingos José de Almeida aparece também no mapa da página 28, setor C, bairro Rio Branco. Adquirido em 2007. 293 – GUIA DO TURISTA EM DIAMANTINA, Paulo Krüger Corrêa Mourão, BH: Ed. São Vicente, 1973. Obs.: Adquirido. 294– HÁ CHAGAS NESTAS ACHEGAS – A AGONIA DE UMA ESCOLA, Jayme Neves, BH: Edição do autor, 1991. Obs.: Doado pelo autor. 295 – HERMENGARDA, João Nepomuceno Kubitschek, poema. Da internet. P172 – HISTÓRIA ANTIGA DE MINAS GERAIS, Diogo de Vasconcellos, 1ª. ed., 2 vols., BH: Imprensa Oficial de MG, 1904. Obs.: Existem muitas outras edições. 296 – HISTÓRIA DA LITERATURA DO RIO GRANDE DO SUL, Guilhermino César, vol. 10 da Coleção Província, PA: Editora do Globo, 1956. Obs.: Herdado da biblioteca de Antônio Bresolin. 297 – HISTÓRIA DA LITERATURA MINEIRA, Martins de Oliveira, BH: Itatiaia, 1958. Encadernado juntamente com “O HOMEM E A MONTANHA”, João Camillo de Oliveira Torres. Obs.: Adquirido. P173 – HISTÓRIA DA MÚSICA NA VILA DO PRÍNCIPE DO SERRO DO FRIO E ARRAIAL DO TEJUCO, Francisco Curt Lange, BH: Conselho Estadual de Cultura, 1982. Nas páginas 182 a 445 contém o texto “Irmandades em Diamantina”. P174 - HISTÓRIA DA REPÚBLICA RIO-GRANDENSE, Dante de Laytano, PA: Ed. do Globo, 1936. Obs.: Aborda a conversão de moeda que o diamantinense Domingos José de Almeida fez durante a Revolução Farroupilha.

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298 – HISTÓRIA DE ABAETÉ (TEMPERADA COM UM POUCO DE SAL E PIMENTA), de José Alves de Oliveira, 1ª. ed., BH: Imprensa Oficial, 1970. Obs.: O capítulo II trata das Lavras Diamantinas. 299 – HISTÓRIA DE BELO HORIZONTE DE 1897 A 1930, Paulo Krüger Corrêa Mourão, BH: Imprensa Oficial, 1970. Obs.: Adquirido. 300 – HISTÓRIA DE BELO HORIZONTE (CONTINUAÇÃO – 1931-1932-1933), Paulo Krüger Corrêa Mourão, BH: Emil, 1986. Obs.: Adquirido. 301 – HISTÓRIA DE CASTRO ALVES, Aires da Mata Machado Filho, BH: Edição de “ROCHA – desenhos”,1947. Obs.: Adquirido em 2015. P175 – HISTÓRIA DE CONCEIÇÃO DE MATO DENTRO, Geraldo Dutra de Morais. P176 – HISTÓRIA DE MINAS, João Camilo de Oliveira Torres, BH: Difusão Panamericana do Livro, vol. 1, 1962. P177 – HISTÓRIA DO ARAXÁ, Aires da Mata Machado Filho e Sebastião de Afonseca e Silva. Foi publicado. P178 – HISTÓRIA DO BRASIL NO ANO DE 2000, Joaquim Felício dos Santos. 302 – HISTÓRIA DO BRASIL, Herculano Gomes Mathias et all, RJ: Bloch Ed., 1997/1998. Obs.: Recebido como doação. 303 – HISTÓRIA DO BRASIL – GERAL E REGIONAL, Ernani Silva Bruno, vol. IV, SP: Editora Cultrix Ltda., 1968. 304 – HISTÓRIA DO NEGRO NO BRASIL: O NEGRO NA SOCIEDADE BRASILEIRA – Resistência, Participação, Contribuição, Kabengele Munanga (Org.), vol. 1, Brasília: Fundação Cultural Palmares-MinC, março de 2004. Obs.: Recebido como doação em 2005. Relaciona o Quilombo do Guinda, na Demarcação Diamantina. 305 – HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL, Fidélis Dalcin Barbosa, 3ª. ed., PA: Martins Livreiro Ed., 1985. Obs.: Adquirido em 2009. P179 – HISTÓRIA DOS DIAMANTES NAS MINAS GERAIS (SÉCULO XVIII), Augusto de Lima Júnior, Lisboa: Edições Dois Mundos, 1953 e 1965. 306 – HISTÓRIA DOS IRMÃOS DE SÃO GABRIEL NO BRASIL, sem autor, 1ª. ed., Belo Horizonte, 2007. Obs.: Adquirido em 2007. 307 – HISTÓRIA E BIOGRAFIA – ESTUDOS E PALESTRAS, Paulo René de Andrade, BH: Imprensa Oficial, 1984. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. P180 – HISTÓRIA DO MOVIMENTO POLÍTICO QUE NO ANNO DE 1842 TEVE LUGAR NA PROVÍNCIA DE MINAS GERAES, Marinho Cônego José Antônio, Typographia Almeida, 1939. 308 – HISTÓRIA EM MÚSICA E AVENTURA, Alessandra Duarte, Revista Boa Viagem, caderno de viagem do Jornal O Globo: 13 de junho de 2002, págs. 6 a 14. Obs.: Adquirido em abril de 2013. P181 – HISTÓRIA E PERSPECTIVAS, revista, Uberlândia, nº 20-21, jan-dez, 1999. Contém “A Estrada Real na História de Minas Gerais, Júnia Ferreira Furtado & Carla Maria Junho Anastásia. 309 – HISTÓRIA E TRADIÇÕES DA CIDADE DE PELOTAS, Mário Osório Magalhães, 2ª. ed., Caxias do Sul: Gráfica da Universidade de Caxias do Sul, 1981. Obs.: Cita o diamantinense Domingos José de Almeida. Adquirido em 2011.

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P182 – HISTÓRIA: FRONTEIRAS, ANAIS DO XX SIMPÓSIO NACIONAL DA ANPUH, anais, SP: Humanitas; FFLCH-USP, vol. 2, 1999. Obs.: Das páginas 309 a 319 contém o artigo “O labirinto da fortuna; ou os reveses na trajetória de um contratador de diamantes”, Júnia Ferreira Furtado. 310 – HISTÓRIA GERAL DA CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA; A ÉPOCA COLONIAL, Sérgio Buarque de Holanda, 6ª. ed., SP: Difusão Europeia do Livro, t. 1, vol. 2, 1985. Obs.: Adquirido em junho de 2011. 311 – HISTÓRIA GERAL DO RIO GRANDE DO SUL – 1503/1974, Arthur Ferreira Filho, 4ª. ed., PA: Ed. do Globo, 1974. Obs.: Adquirido em 2009. 312 – HISTÓRIAS DA TERRA MINEIRA, Carlos Góis, 16ª. ed., RJ: Livraria Francisco Alves, 1956. Obs.: Adquirido em 2005. 313 – HISTÓRIAS DA TERRA MINEIRA, Carlos Góes, BH: Editora Garnier, 2001. Obs.: Adquirido em 2007. P183 – HISTÓRIAS DE DIAMANTINA, Paulo Krüger Corrêa Mourão. 314 – HISTÓRIAS DO TERCEIRO BATALHÃO, Anatólio Alves de Assis, BH: Imprensa Oficial, 1972. Obs.: Doado pela filha Ayrde. 315 – HISTÓRIAS PARA DESPERTAR A SENSIBILIDADE, Alexandre Dumont, 1ª. ed., Contagem, MG: Ed. Leitura, 2005. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. P184 - HISTÓRICO DAS IGREJAS E MONUMENTOS DE DIAMANTINA, Secretaria Municipal de Cultura de Diamantina, 1996. Obs.: Brochura. 316 - HOMENAGEM AO PROFESSOR EDGAR DE GODOI DA MATA-MACHADO, Patrus Ananias, 16/05/2013.Internet. 317 – HOMENS E FATOS RIO-GRANDENSES, Milton Luz, ensaio histórico, 1ª. ed., PA: 1986. Obs.: Contém o perfil biográfico do diamantinense Domingos José de Almeida. Adquirido no Sebinho em maio de 2009. 318 – HOMO SENSIBILIS, José Geraldo de Andrade, Diamantina: Gráfica Urgente, 2002. Obs.: Adquirido em 2003. 319 – HORAS DE LEITURA, Brito Broca, Campinas: Editora da UNICAMP, 1992. Obs.: Adquirido em 2004. P185 – HORAS DE SPLEEN, Cícero Arpino Caldeira Brant. P186 – HORAS MÍSTICAS, Antônio Torres, 55 poesias, brochura, Diamantina: Typographia da Estrela Polar, 1909. 320 – HOSPÍCIO DA DIAMANTINA: A LOUCURA NA CIDADE MODERNA, Maria Cláudia Almeida Orlando Magnani, 1ª. ed., BH: Argumentum, 2008. Obs.: Adquirido em 2009. 321 – HOSPITAL RURAL: SUA ESTRUTURA E SUA ORGANIZAÇÃO (L’HOPITAL RURAL: SA STRUCTURE ESON ORGANIZATION), traduzido do francês para o português por Jayme Neves, Monograph Series(OMS), nº 21, 201 páginas, Geneve, BH: Associação dos Hospitais de Minas Gerais, 1970. Obs.: Adquirido em janeiro de 2013. 322 – IDEIAS E POESIA, Aires da Mata Machado Filho, BH: edição do autor, 1960. Obs.: Adquirido em dezembro de 2012. 323 – IGREJAS E CAPELAS DE DIAMANTINA, Pe. Celso de Carvalho, desenhos de Elena Dumont Flecha, 1996. Obs.: Adquirido em 2008.

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324 – IMAGEM DA AMÉRICA: NOTÍCIAS E NOTAS DE UMA EXCURSÃO AOS EE.UU., Edgar G. da Mata Machado, BH: Livraria Cultura Brasileira Ltda., 1944. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. 325 – IMPRENSA EM TEMPO DE GUERRA: O JORNAL O JEQUITINHONHA E A GUERRA DO PARAGUAI, Maria de Lourdes Dias Reis, 1ª. ed., BH: Cuatiara, 2003. Obs.: Doado pelo Sr. Antônio Fabrino Baião. 326 – IMPRENSA EM TEMPO DE GUERRA: O JORNAL O JEQUITINHONHA E A GUERRA DO PARAGUAI, Maria de Lourdes Dias Reis, 2ª. ed., BH: Cuatiara, 2004. Obs.: Adquirido em 2008. 327 – IMPRENSA EM TEMPO DE GUERRA: O JORNAL O JEQUITINHONHA E A GUERRA DO PARAGUAI, Maria de Lourdes Dias Reis, 3ª. ed., BH: Cuatiara, 2006. Obs.: Adquirido em 2008. 328 – IMPRENSA EM TEMPO DE GUERRA: O JORNAL O JEQUITINHONHA E A GUERRA DO PARAGUAI, Maria de Lourdes Dias Reis, 4ª. ed. ampliada, BH: Cuatiara, 2008. Obs.: Adquirido em 2008. P187 – IMPRESSÕES DO BRASIL NO SÉCULO VINTE, Londres: Lloyd’s Greater Britain Publishing, 1913. P188 – IMPRESSÕES DO VELHO MUNDO, Paulo Krüger Corrêa Mourão. P189 – INFECÇÕES HOSPITALARES: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, U. Zanon e Jayme Neves, RJ: MEDS/Editora Médica e Científica Ltda., 1987. P190 – INFLUÊNCIA DA IGREJA EM DIAMANTINA, Dom José Pedro Costa, Serro: 1988. Inédito. 329 – INQUIETAÇÃO E REBELDIA, Aires da Mata Machado Filho, vol. 11 da Coleção Ensaios, BH: Itatiaia,1983. Obs.: Adquirido em 2005. P191 – INSTÂNCIAS DE LIRISMO, Murilo Teixeira, poesias, P192 – INTENDENTE DOS DIAMANTES, Joaquim Felício dos Santos. 330 – INTERAÇÃO ENTRE OS AGENTES DAS INFECÇÕES E O HOSPEDEIRO, Jayme Neves, Biblioteca da Academia Mineira de Medicina, vol. XVII, monografia, Suplemento dos Anais, 1983, p. 1984, BH: Editora Imprensa Oficial, 1987. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. P193 – INTERTEXTUALIDADE E ERUDIÇÃO NO DISCURSO ARGUMENTATIVO DE EDITORIAIS DE “O JEQUITINHONHA” DE DIAMANTINA, NO SÉCULO XIX (1868-1869), dissertação, BH: PUC-MG, 2001. 331 – ISIDORO (Mártir, escravo de Diamantina). Obs.: Teria escrito um livro que nunca foi publicado. Existem, e imprimi, diferentes relatos que estão na internet. P194 – ITAMONTE (EPOPÉIA BRASILISTA), RJ: 1931. Contém o texto “O Tejuco (O cyclo do diamante)”, José Coelho de Almeida Cousin, das páginas 112 a 113. 332 – JARDIM FECHADO, por Rhéa-Sylvia Mourão, poesias, BH: Imprensa Oficial, 1950. Obs.: Adquirido em 2006. 333 – JEQUITINHONHA: A RIQUEZA DE UM VALE, pelo Instituto Terrazul, 1ª. ed., BH: ASA Comunicação, 2006. Obs.: Adquirido em 2009 por intermédio do Quincas. P195 – JK, filme, minissérie de Maria Adelaide Amaral e Alcides Nogueira, 2006. 334 – JK – A SAGA DE UM HEROI BRASILEIRO, Francisco Viana, 1ª. ed., Coleção Toque de Letra, SP: Cia. Editora Nacional/Lazuli Editora, 2006. Obs.: Adquirido em abril de 2013.

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335 – J. KASOS E KASOS SEM J., Cel. Nélio Cerqueira Gonçalves, BH: Imprensa Oficial, 1984. Obs.: Adquirido em 2009. 336 – JK CEM ANOS 1902-2002, Projeto Memória, encarte da Fundação Banco do Brasil e Construtora Odebrecht, 2002. Obs.: Adquirido em 2008. 337 – JK CIDADÃO BRASIL – PERFIL DO ESTADISTA, Expedito Roberto Mendonça, Brasília, 2002. Obs.: Doado pelo autor em março de 2003. 338 – JK: CINQÜENTA ANOS DE PROGRESSO EM CINCO ANOS DE GOVERNO, Carlos Alberto Teixeira de Oliveira, 2 vls., BH: Mercado Comum, 2006. Obs.: Doado em janeiro de 2015 pelo diamantinense Serafim Jardim. 339 – JK: COMO NASCE UMA ESTRELA, Carlos Heitor Cony, 1ª. ed., biografia, RJ: Record, 2002. Obs.: Adquirido em junho de 2009. 340 – JK COMPLETO – HOMEM, ESTADISTA E POLÍTICO – DAS MONTANHAS DE MINAS AO PLANALTO CENTRAL, edição especial da revista Manchete, nº 2534, fevereiro de 2006. Obs.: Adquirida. 341– JK DE BRAÇOS DADOS COM A ARTE, Clotildes Avellar Teixeira, BH: BDMG Cultural, 2002. Obs.: Adquirido. P196 – JK E A DITADURA, Carlos Heitor Cony, RJ: Ed. Objetiva, 2012. 342 – JK E A LUTA PELA PRESIDÊNCIA: UMA CAMPANHA CIVILISTA, Roland Corbisier, RJ: Livraria Duas Cidades, 1976. Obs.: Adquirido. 343 – JK E O PASSARINHO, Divaldo Mello Jardim, BH: Armazém de Ideias, 2011. Obs.: Ofertado por Elisa Maria Grossi Fabrino. 344 – JK EM SERENATA – JK E GRUPO DE SERESTA DE DIAMANTINA, disco long play em vinil, capa azul, s/d. Obs.: Adquirido. 345 – JK EM SERENATA – JK E GRUPO DE SERESTA DE DIAMANTINA, disco long play em vinil, capa vermelha, s/d. Obs.: Adquirido em Diamantina. 346 – JK EXEMPLO E DESAFIO, Affonso Heliodoro, 2ª. ed., Brasília: Thesaurus Editora, 2005. Obs.: Adquirido em 2009. 347 – JK – JUSCELINO KUBITSCHEK – O BRASIL QUE ELE SONHOU O BRASIL QUE ELE FEZ, edição Documento Verdade Especial, SP: Editora Escala, 2006. Obs.: Adquirido em 2006. 348 – JK MEMORIAL DO EXÍLIO, Carlos Heitor Cony, 1ª. ed., RJ: Bloch Editores, 1982. Obs.: Adquirido em maio de 2009. 349 – JK, JÂNIO, JANGO: TRÊS JOTAS QUE ABALARAM O BRASIL, Luiz Adolfo Pinheiro, 1ª. ed., Brasília: Letrativa, 2001. Obs.: Adquirido em junho de 2009. 350 – JK O ARTISTA DO IMPOSSÍVEL, Cláudio Bojunga, 1ª. ed., RJ: Objetiva, 2001. Obs.: Adquirido em 2001. P197 – JK, O ESTADISTA DO DESENVOLVIMENTO, Vários, Brasília: Memorial JK; Senado Federal – Subsecretaria de Edições Técnicas, 1991. 351 – JK, O ESTADISTA HUMANO, Luiz Carlos Abritta, Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, nº XXVII, BH, pág. 256, 21 de abril de 2005. Obs.: Doado pelo Dr. Marco Aurélio Baggio, Presidente do IHGMG.

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352 – JK O MENINO QUE SONHOU UM PAÍS, um vídeo de Sílvio Tendler, Patrocínio da Construtora Odebrecht e da Fundação Banco do Brasil. Projeto Memória 2002. 353 – JK: O OTIMISMO EM PESSOA, José Louzeiro, 2ª. ed., RJ: Ediouro, 1996. Obs.: Adquirido em janeiro de 2013. 354 – JK O PREDESTINADO DE DEUS, Paulina Corrêa da Silva Bastos, versos, 1990. Obs.: Adquirido. 355 – JK O PRESIDENTE, revista em edição com 14 artigos de diferentes autores homenageando JK, Revista FRADE, ano II, nº 13, Brasília: Janeiro de 2006. Obs.: Adquirida. 356 – JK O PRESIDENTE QUE SE TRANSFORMOU EM MITO, revista, Coleção Grandes Líderes da História, ano 2, nº 19, SP: Arte Antiga Editora, 2006. Obs.: Adquirida em 2006. 357 – JK O REENCONTRO COM BRASÍLIA, Vera Brant, RJ: Record, 2002. Obs.: Adquirido em 2004. 358 - JK, PAI DO BRASIL MODERNO, Dorri Schreiner e Samuel A. Schreiner Jr., revista Seleções do Reader´s Digest, abril de 1991, pág. 25. Obs.: Adquirida em maio de 2015. 359 – JK TRIUNFO E EXÍLIO: UM ESTADISTA BRASILEIRO EM PORTUGAL, Jacinto Guerra, 1ª. ed., Brasília: Thesaurus, 1988. Obs.: Adquirido em 2008. 360 – JK TRIUNFO E EXÍLIO: UM ESTADISTA BRASILEIRO EM PORTUGAL, Jacinto Guerra, 2ª. ed., Brasília: Thesaurus, 2005. Obs.: Adquirido em 2006. 361 – JK: UM COMÍCIO EM GOIÁS, Jacinto Guerra, revelações inéditas de Affonso Heliodoro, Brasília: Editora Thesaurus, 2005. Obs.: Adquirido em 2015. 362 – JOÃO ANTUNES – VOZES E VISÕES, Américo Antunes e Carolina Antunes, 1ª. ed., Diamantina:Terrazul, 2009. Obs.: Adquirido em janeiro de 2010. 363 – JOAQUIM FELÍCIO DOS SANTOS, CRONISTA ROMÂNTICO, Alexandre Eulálio, 1ª. ed., SP: Jacaremirim Ed., 1976. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. P198 – JOHN BULL, Joaquim Felício dos Santos, peça teatral. 364 – JOSÉ AUGUSTO NEVES: O JORNALISTA-ESCRITOR, SUA OBSTINAÇÃO E VOCAÇÃO ECOLÓGICA, Jayme Neves, 1ª. ed., BH: Imprensa Oficial, 1986. Obs.: Adquirido em 2004. 365 – JOSÉ MARIA ALKMIM – UMA BIOGRAFIA, Murilo Badaró, RJ: Editora Nova Fronteira, 1996. Obs.: Adquirido em 2005. 366 – JOSÉ NAVA, jornalista, 3 artigos sobre Diamantina, publicados em jornais. Obs.: Doados por Theódulo Amaury em 2007. P199 – JOURNAL D´HELENA MORLEY, Helena Morley, vertido para o francês por Marlyse Meyer, com uma carta de Georges Bernanos, Paris: Calmann-Levy, 1960. 367 – JUBILEU LITERÁRIO DE EDUARDO FRIEIRO, Aires da Mata Machado Filho, artigo, Revista do Conselho Estadual de Cultura de Minas Gerais, nº 7, BH, 1978, pág. 69. Obs.: Adquirida em 2005. 368 – JUSCELINO, Geraldo Mayrink, Série Os Grandes Líderes, SP: Nova Cultural, 1988. Obs.: Adquirido em 30/01/2013. P200 – JUSCELINO, A UDN E CARLOS LACERDA, Pedro Maciel Vidigal, BH: Imprensa Oficial, 1956. 369 – JUSCELINO, CD (Compact Disc) produzido pela BOVESPA para a Casa de Juscelino, SP: Junho de 2006. Obs.: Doado.

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370 – JUSCELINO EM DIAMANTINA CRIANDO SAUDADES 1902-1926, entrevistas, Casa de Juscelino, Diamantina, BH: Roma Editora Ltda., 2002. Obs.: Adquirido em 2005. 371 – JUSCELINO & JANGO, PSD & PTB, Abelardo Jurema, RJ: Artenova, 1979. Adquirido em 2015. 372 – JUSCELINO KUBITSCHEK, CD (Compact Disc) com discurso e pronunciamento de Juscelino Kubitschek e discurso do Deputado Tancredo Neves em homenagem póstuma ao Presidente Juscelino Kubitschek. Obs.: Doado. 373 – JUSCELINO KUBITSCHEK – Fotografia impressa mostrando JK sentado sobre as rochas da grupiara e Diamantina como fundo da cena, RJ: Revista Manchete, ano?. Obs.: Doação de Vânia Ferraz Fabrino. 374 – JUSCELINO KUBITSCHEK, Ronaldo Costa Couto, 1ª. ed., Brasília: Câmara dos Deputados/Senado Federal, 2011. Obs.: Adquirido em março de 2013. 375 – JUSCELINO KUBITSCHEK – AUDÁCIA, ENERGIA, CONFIANÇA, Aluízio Napoleão, RJ: Bloch Editores, 1988. Obs.: Adquirido. 376 – JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA: PATRONO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA, Helio Begliomini, 1ª. ed., biografia, SP: Expressão e Arte, 2005. Obs.: Adquirido em junho de 2009. 377 – JUSCELINO KUBITSCHEK – EL HOMBRE Y SU OBRA, publicação do Instituto de Cultura Uruguaio-Brasileiro, Série Divulgación, Montevideo, 1958. Obs.: Adquirido em 2007. P201 – JUSCELINO KUBITSCHEK: ESTADOS UNIDOS – EUROPA, Conrad Bostan Wirzos, RJ: José Olympio, Ed., Guanabara Koogan, 1988. 378 – JUSCELINO KUBITSCHEK E O PODER DE DEUS, Ramos de Carvalho, prosa, Brasília: 1977. Obs.: Adquirido. 379 – JUSCELINO KUBITSCHEK O CONSTRUTOR DE BRASÍLIA, Henrique L. Alves, Série Grandes Vidas Minibiografias, Fascículo nº. 7, RJ: Editora Cátedra, 1983. Obs.: Está na gaveta. Adquirido em 2003. 380 - JUSCELINO KUBITSCHEK, O MÉDICO, Fernando Araújo, BH: Gráfica Lithera Maciel, 2000. Obs.: Adquirido em maio de 2015. 381 – JUSCELINO KUBITSCHEK: ONDE ESTÁ A VERDADE? Serafim Jardim, Petrópolis: Editora Vozes,1999. Obs.: Adquirido em 2002. 382 – JUSCELINO KUBITSCHEK: O PRESIDENTE BOSSA-NOVA, Marleine Cohen, 1ª. ed., SP: Globo, 2005. Obs.: Adquirido em 2008. 383 – JUSCELINO KUBITSCHEK – O SONHO QUE MUDOU O BRASIL, revista, Série Culturas, Histórias & Mitos, nº 14, SP: Editora Escala, 2006. Obs.: Adquirido em 2006. 384 – JUSCELINO KUBITSCHEK – O TOCADOR DE SONHOS, Humberto Werneck, Fundação Banco do Brasil, Projeto Memória, Brasília, SP: Gráfica Pancrom, 2002. Obs.: Adquirido em 2006. 385 – JUSCELINO KUBITSCHEK – SUA CAMPANHA ELEITORAL E SUA OBRA DE REDENÇÃO DO BRASIL, Joaquim Teixeira Lellis, BH: Edição do autor, 1961. Obs.: Adquirido. 386 – JUSCELINO KUBITSCHEK: SUA EXCELÊNCIA, Marco Aurélio Baggio, 1ª. ed., Contagem: Sta. Clara Ed., 2006. Obs.: Adquirido em 2008. 387 – JUSCELINO KUBITSCHEK – UMA REVISÃO NA POLÍTICA BRASILEIRA, Francisco de Assis Barbosa, vol. I, RJ: Livraria José Olímpio Editora, 1960. Obs.: Adquirido em 2009.

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388 – JUSCELINO KUBITSCHEK – UM BRASILEIRO NOTÁVEL, coleção de 3 cartões postais com fotografias de Juscelino editados pelos Correios e Telégrafos, BH: 15/09/2001. Obs.: Adquirido em Brasília em 2007. P202 – JUSCELINO KUBITSCHEK: UMA REVISÃO NA POLÍTICA BRASILEIRA, DA CHEGADA DE JOÃO ALEMÃO À REVOLUÇÃO DE 1932, Francisco de Assis Barbosa, RJ: Guanabara, 1988. P203 – JUSCELINO, O HOMEM, A CANDIDATURA, A CAMPANHA, José Moraes, BH: Imprensa Oficial, 1955. 389 – JUSCELINO – UMA HISTÓRIA DE AMOR, João Pinheiro Neto, RJ: Mauad Editora, 1994. Obs.: Adquirido em 2001. 390 – LABIRINTO – TEXTOS E POEMAS, Acidália Lisboa, 1ª. ed., Diamantina: Gráfica Urgente, 2007. Obs.: Doado pela autora em 2008. P204 – L’ARCHITECTURE RELIGIEUSE BAROQUE AO BRÉSIL, Germain Bazin, Paris: Librairie Pion, 1956 e 1958. Obs.: Tem na Estante Virtual, de R$ 80.00 a R$ 400,00. P205 – LAVRAS DIAMANTINAS, Marcelino José das Neves, Salvador: Fundação Gonçalo Moniz, 1967. 391 – LÁ EM CASA ERA ASSIM..., Edésia Corrêa Rabello, BH: Edição Siderosiana, 1964, 160 páginas. Obs.: Adquirido em 2001. 392 – LA MEZZA NOTTE – O LUGAR SOCIAL DO MÚSICO DIAMANTINENSE E AS ORIGENS DA VESPERATA, Antônio Carlos Fernandes e Wander Conceição, 1ª. ed., Diamantina: Editora Maria Fumaça, 2003. Obs.: Adquirido. 393 – LA MEZZA NOTTE – O LUGAR SOCIAL DO MÚSICO DIAMANTINENSE E AS ORIGENS DA VESPERATA, Antônio Carlos Fernandes e Wander Conceição, 2ª. ed. revista e ampliada, Diamantina: UFVJM, 2007. Obs.: Adquirido em 2009, por intermédio do Quincas. 394 – LE DIAMANT AU BRÉSIL (Extraits des Mémoires des Disctrict des Diamants), Joaquim Felício dos Santos, vertido do português para o francês por Manoel Gahisto, com prefácio de Affonso Celso, Collection Ibero-Americaine, Paris: Societé D´Editions Les Belles Lettres, 1931. Obs.: Adquirido em março de 2011. P206 – LEGISLAÇÃO MUNICIPAL. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA PREFEITURA DE DIAMANTINA, BH: Oliveira, Costa & Cia., 1934. Publicada na gestão do prefeito Artur Eugênio Furtado. 395 – LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE DIAMANTINA, publicada pela Câmara Municipal Constituinte de Diamantina, Diamantina: sem editor, 21/03/1990. Obs.: Adquirido em maio de 2011. P207 – LEMBRANÇAS DE BERNANOS, em Bernanos no Brasil, com a colaboração de Edgar de Godói da Mata-Machado, Petrópolis: Editora Vozes, 1968. P208 – LES DIAMANTS DU MINAS, Roger Teulieres, Boudeaux: Les Cahiers D´Outre Mer, 1956. P209 – LES YEUX, Cícero Arpino Caldeira Brant, versão. 396 – LIBERDADE PARA APRENDER, Carl R. Rogers, tradução por Edgar de Godói da Mata-Machado e outros, 2ª. ed., BH: Interlivros, 1978. Obs.: Adquirido em janeiro de 2013. 397 - LINGÜÍSTICA E HUMANISMO, Aires da Mata Machado Filho, Coleção Perspectivas Lingüísticas/11, Petrópolis: Vozes, 1974. Obs.: Adquirido em 2015.

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P210 – LÍRICA – LUÍS DE CAMÕES, Aires da Mata Machado Filho, SP: EDUSP e BH: Itatiaia, 1982. Obs.: Tem na Estante Virtual. R$ 30,00. P211 – LIVRO DAS CARTAS E REQUERIMENTOS, Abílio Barreto, 1ª. ed., modelos de correspondência, editor e proprietário Dr. Carlos Góes, BH: Tipografia Athene, 1921 – Distribuidora: Livraria Francisco Alves – alcançou 5 edições até 1946. P212 - LIVROS PERIGOSOS NO TEJUCO, Paulo Gomes Leite, Minas Gerais, BH, nº 22. 398 - LIXO HOSPITALAR: FICÇÃO LEGAL OU REALIDADE SANITÁRIA?, A. S. M. Zanon, E. Eigenheer, Jayme Neves, J. A. Ferreira e U. Zanon, RJ: Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Governo do Estado do Rio de Janeiro, 2002. OBS.: Adquirido em 2015. 399 – LÚCIO COSTA 1902-2002, Coordenação de Júlia Peregrino, Brasília: Centro Cultural Banco do Brasil, 2002. Obs.: Adquirido em 2003. 400 – LUZ E TREVAS – NOS TEMPOS DE JUSCELINO, Hermógenes Príncipe, SP: É Realizações, 2002. Obs.: Adquirido em janeiro de 2013. P213 – LYS, Abílio Barreto, poesias, BH: Tipografia Beltrão & Comp., 1912. 401 – MANIFESTO DO BECO, Hugo Leonardo, Diamantina, 28 de maio de 1989. Obs.: Doado pelo jornalista Joaquim Ribeiro Barbosa, de Diamantina. 402 – IIº MANIFESTO DO BECO, Wander Conceição, Diamantina: Gráfica Urgente, 2003. Obs.: Doado. P214 – MARCHA PARA OESTE, Cassiano Ricardo, 2 vols. RJ: Ed. José Olympio, 1959. Cita Diamantina. P215 – MANUAL DE INFECÇÕES CIRÚRGICAS, traduzido e adaptado do inglês para o português por Jayme Neves e U. Zanon, RJ: MEDSI/Editora Médica e Científica Ltda., 1987. P216 – MANUAL DE TERAPÊUTICA MÉDICA, J. William Campbell e M. Freese, traduzido e adaptado do inglês para o português por Jayme Neves, RJ: MEDSI/Editora Médica P217 – MANUAL DO THESOURO DA ARCHICONFRARIA DA GUARDA DE HONRA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS E DA ARCHICONFRARIA DAS ALMAS DO PURGATÓRIO, Diocese de Diamantina, 2ª. ed., RJ: Apostilas, 1881. P218 – MÃOS VAZIAS, Pe. Celso de Carvalho, trovas, 1958 ou 1969. P219 – MARANDUBA – NARRATIVAS DE HISTÓRIA DO BRASIL, C. Paula Barros (Carlos Marinho de Paula Barros), história, Campanha de Educação de Adultos, RJ: Ministério de Educação e Cultura, 1950. 403 – MARIA DUSÁ, Lindolfo Rocha, Série Bom Livro/Edição Didática, SP: Editora Ática, 1978. Obs.: Adquirido em 2007. Na página 20 (rodapé), há referência a um grande diamante descoberto em Diamantina. P220 – MARINHEIRO DA MONTANHA, Cel. T. ª Araripe e Lucas A. Boiteux. P221 – MÁRIO DE ANDRADE, ???????????, BH: Edições M. P., 1965. Obs.: Contém capítulo intitulado “Mário de Andrade Folclorista”, por Aires da Mata Machado Filho. P222 – MATIZES, Abílio Barreto, poesias, BH: Tipografia Beltrão & Comp., 1910. 404 – MEDICINA: ÓRFÃ DE HUMANISMO, Jayme Neves, 1ª. ed., BH: Armazém de Idéias, 2001. Obs.: Doado pelo autor em 2005.

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405 – MEDITAÇÕES, Rhéa Sylvia Mourão, poemas, BH: Imprensa Oficial, 1984. Obs.: Adquirido em 2004. P223 - MEMÓRIA SOBRE A CAPITANIA DAS MINAS GERAIS: SEU TERRITÓRIO, CLIMA E PRODUÇÕES METÁLICAS, José Vieira Couto, 1799. P224 – MEMÓRIA SOBRE O DESCOBRIMENTO DOS DIAMANTES NA COMARCA DO SERRO DO FRIO, Martinho Távora de Mendonça Pina e Proença, Revista do Arquivo Público Mineiro, vol. VII, 1902. P225 – MEMÓRIA DO SERRO ANTIGO, Dario A. F. da Silva, Serro: Tipografia Serrana, 1928. P226 - MEMÓRIA SOBRE O SERRO ANTIGO, Danilo Arnaldo Briskievicz, texto, BH: Internet, 2008. 165 ps. 406 – MEMORIAL DE IDÉIAS POLÍTICAS, Edgar de Godoi da Mata-Machado, BH: Editora Vega, 1975. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. 407 – MEMORIAL JUSCELINO KUBITSCHEK, Adirson Vasconcelos, Brasília: Edição do Autor, 2001. Obs.: Adquirido. P227 - MEMÓRIAS, João da Matta Machado, Distrito Diamantino: Catão Jardim, compilado por Fernando da Matta Machado. 408 – MEMÓRIAS: A VERDADE DE UM REVOLUCIONÁRIO, Olympio Júlio de Oliveira Mourão Filho, 5ª. ed., PA: L&PM Editores, 1978. Obs.: Adquirido. P228 – MEMÓRIAS CHOROGRÁFICAS, Álvaro Astolfo da Silveira, BH: Imprensa Oficial, vol. 1, 1921. 409 – MEMÓRIAS DE UM CARPINTEIRO, Luiz Gonzaga dos Santos, BH: Ed. Bernardo Álvares, 1963. Obs.: Adquirido. P229 – MEMÓRIAS DE UM DIAMANTINENSE, João Augusto Dias, 3ª. ed., 2002. 410 – MEMÓRIAS DE UM PINEL: MANHÃS DE SÓIS INCONSTANTES, José Vagner Coimbra Maciel, Diamantina: Gráfica Urgente, s/d. Obs.: Adquirido em 2006. P230 – MEMÓRIAS DO COLÉGIO E ORFANATO DE N. S. DAS DORES E DO HOSPITAL DE N. S. DA SAÚDE DE DIAMANTINA, Cônego Severiano de Campos Rocha, BH: Imprensa Oficial, 1919. 411 – MEMÓRIAS DO DISTRITO DIAMANTINO, Joaquim Felício dos Santos, 1ª. ed., RJ: Typographia Americana, 1868. Obs.: Adquirido em julho de 2004. 412 – MEMÓRIAS DO DISTRITO DIAMANTINO, Joaquim Felício dos Santos, 2ª. ed., RJ: Livraria Castilho, 1924. Obs.: Adquirido em 2002. 413 – MEMÓRIAS DO DISTRITO DIAMANTINO, Joaquim Felício dos Santos, 3ª. ed., RJ: Editora O Cruzeiro, 1956. Obs.: Adquirido em Diamantina, em 1966, foi o primeiro livro da Coleção Diamantina. 414 – MEMÓRIAS DO DISTRITO DIAMANTINO, Joaquim Felício dos Santos, 4ª. ed., BH e SP: Itatiaia e EDUSP, 1976. Obs.: Adquirido em 2005. 415 – MEMÓRIAS DO DISTRITO DIAMANTINO, Joaquim Felício dos Santos, 5ª. ed., Petrópolis e Brasília: Vozes e INL, 1978. Obs.: Adquirido em 2006. 416 – MEMÓRIAS DUM ESTUDANTE (1885-1906), Ciro Arno (pseudônimo de Cícero Arpino Caldeira Brant), 1ª. ed., RJ: Edição do autor, 1949. Obs.: Adquirido em 2004.

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P231 – MEMÓRIAS GENEALÓGICAS E HISTÓRIAS DA FAMÍLIA BRANT E OUTRAS, Pedro Caldeira Brant, transcrições originais. P232 – MEMÓRIAS INDELÉVEIS, Francisco Salles Corrêa Mourão. 417 – MENDANHA, Projeto Ambiente Gastronômico no Vale, publicação da SEBRAE-MG, agosto a dezembro de 2008. Obs.: Adquirido em novembro de 2011. 418 – MENINO DE DIAMANTINA, Lúcia Fidalgo, Coleção Brasileirinhos, 1ª. ed., SP: Paulus, 2010. Obs.: Adquirido em abril de 2011. 419 – MEU CAMINHO PARA BRASÍLIA – 1º VOLUME – A EXPERIÊNCIA DA HUMILDADE, Juscelino Kubitschek, 1ª. ed., RJ: Edições Bloch, 1974. Obs.: Adquirido em 1976. 420 – MEU CAMINHO PARA BRASÍLIA – 2º VOLUME – A ESCALADA POLÍTICA, Juscelino Kubitschek, 1ª. ed., RJ: Edições Bloch, 1976. Obs.: Adquirido em 1976. 421 – MEU CAMINHO PARA BRASÍLIA – 3º VOLUME – 50 ANOS EM 5, Juscelino Kubitschek, 1978. Obs.: Adquirido em 1982. 422 – MEU JEITO DE CAMINHAR, Maria Lúcia Cardoso dos Santos, 1ª. ed., poesias, Diamantina: Gráfica Silva, 2002. Obs.: Doado pela autora em 2003. 423 – MIGUEL ÂNGELO, Celso Brant, artigo publicado na revista literária Acaiaca, BH: Imprensa Oficial, março de 1953, págs. 40 a 44. 424 – MILAGRE EM DIAMANTINA, Anatólio Alves de Assis, BH: Editora Littera Maciel Ltda., 1974, 154 páginas. Obs.: Adquirido na Galeria Maleta, em BH, em dezembro de 2006. P233 – MINAS – CIDADES BARROCAS, Renée Lefèvre e Sylvio de Vasconcellos, SP: Nacional, 1968, (À venda na Livraria Eldorado – 505 Sul, por R$ 76,00). 425 – MINAS COLONIAL, coordenação de Francisco (Chico) Brant, publicação especial da Revista Casa e Jardim, Grupo Fernando Chinaglia, Gráfica Editora Lord S.A., s/d. Obs.: Adquirido em 2006. P234– MINAS GERAIS EM 1925, Vítor da Silveira, BH: Imprensa Official, 1926. P235 – MINAS GERAIS: MONUMENTOS HISTÓRICOS E ARTÍSTICOS DO CIRCUITO DO DIAMANTE, Affonso Ávila e Hélio Gravatá. BH: Fundação João Pinheiro, 1994. P236 – MINAS GERAIS E SEUS MUNICÍPIOS, Roberto Capri, SP: Pocai, 1916. 426 – MINAS GERAIS E SEUS MUNICÍPIOS (1915-2005) – ÁLBUM EM FAC-SÍMILE COMEMORATIVO DOS 90 ANOS DE SUA ORGANIZAÇÃO, org. por Edson Carvalho, vol. I, Coleção Roberto Capri, BH: Jornal Mineiro, 2005. Obs.: Adquirido em 2006. 427 – MINAS GERAIS, ONTEM E HOJE, por Frei Francisco Maria de Uberaba, Pouso Alegre: Tipolitografia, 1976. Obs.: Adquirido em 2006. 428 – MINAS GERAIS – TERRA E POVO, organizado por Guilhermino César, Coleção Terra e Povo, PA: Editora do Globo, 1970. Obs.: Adquirido em 2005. 429 – MINAS SEMPRE-VIVA: PESQUISA HISTÓRICA DO FOLCLORE MUSICAL MINEIRO, com 2 discos long-play, Luiz Cláudio, RJ: Léo Christiano Editorial Ltda., 1983. Obs.: Adquirido em 2006. 430 – MINHAS GERAIS, Maria de Lourdes Dias Reis, 4ª. ed., poesias, BH: Editora Plurarts, 2006. Obs.: Doado pela autora em 2007. 431 – MINHA VIDA DE ENGENHEIRO, Edmar Neves. 1ª. ed. BH: Gráfica O Lutador, 2011. Obs.: Adquirido na Livraria Espaço B, de Diamantina, em janeiro de 2015.

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432 – MINHA VIDA DE MENINA – CADERNOS DE UMA MENINA PROVINCIANA NOS FINS DO SÉCULO XIX, Helena Morley (pseudônimo de Alice Dayrell Caldeira Brant 1880-1970), 1ª. ed., RJ: Livr. José Olympio Ed., novembro de 1942. Obs.: Encadernado com a capa dura coberta com couro de cobra. Adquirido na Livraria Pindorama, Brasília, em 2005. P237 – MINHA VIDA DE MENINA, Helena Morley, 2ª. ed., RJ: Livr. José Olympio Ed., 1944. 433 – MINHA VIDA DE MENINA, Helena Morley, 3ª. ed., RJ: Livr. José Olympio Ed. 1952. Obs.: Adquirido do Sebo Literário Sorocaba, em 2011. 434 – MINHA VIDA DE MENINA, Helena Morley, 4ª. ed., RJ: Livr. José Olympio Ed., 1958. Obs.: Adquirido em BH. 435 – MINHA VIDA DE MENINA, Helena Morley, 5ª. ed., RJ: Livr. José Olympio Ed., 1958. Obs.: Adquirido em BSB. 436 – MINHA VIDA DE MENINA, Helena Morley, 6ª. ed., RJ: Livr. José Olympio Ed., 1960. Obs.: Adquirido em 2011. 437 – MINHA VIDA DE MENINA, Helena Morley, 7ª. ed., RJ: Livr. José Olympio Ed., 1963. Obs.: Adquirido em 2011. 438 – MINHA VIDA DE MENINA, Helena Morley, 8ª. ed., RJ: Livr. José Olympio Ed., 1966. Obs.: Adquirido em 2011. 439 – MINHA VIDA DE MENINA, Helena Morley, 9ª. ed., RJ: Livr. José Olympio Ed., 1968. Obs.: Adquirido em BH. 440 – MINHA VIDA DE MENINA, Helena Morley, 10ª. ed., RJ: Livr. José Olympio Ed., 1969. Obs.: Adquirido em BH. 441 – MINHA VIDA DE MENINA, Helena Morley, 11ª. ed., RJ: Livr. José Olympio Ed., 1971. Obs.: Adquirido em BSB. 442 – MINHA VIDA DE MENINA, Helena Morley, 12ª. ed., RJ: Livr. José Olympio Ed., 1973. Obs.: Adquirido em Brasília. 443 – MINHA VIDA DE MENINA, Helena Morley, 13ª. ed., RJ: Livr. José Olympio Ed., 1975. Obs.: Adquirido em BH. 444 – MINHA VIDA DE MENINA, Helena Morley, 14ª. ed., RJ: Livr. José Olympio Ed., 1977. Obs.: Adquirido em BH. 445 – MINHA VIDA DE MENINA, Helena Morley, 15ª. ed., RJ: Livr. José Olympio Ed., 1979. Obs.: Adquirido em BH. 446 – MINHA VIDA DE MENINA, Helena Morley, 16ª. ed., RJ: Livr. José Olympio Ed., 1988. 447 – MINHA VIDA DE MENINA, Helena Morley, 17ª. ed., RJ: Livr. José Olympio Ed., 1994. Obs.: Adquirido no RJ. 448 – MINHA VIDA DE MENINA, Helena Morley, 18ª. ed., RJ: Livr. José Olympio Ed., 1997. Obs.: Adquirido em Brasília. 449 - MINHA VIDA DE MENINA, Helena Morley, RJ: Cia das Letras, 1998. – 5ª. reimpressão, 1999. Obs.: Adquirido em Brasília. . P238 – MINHA VIDA DE MENINA, Helena Morley (pseudônimo de Alice Dayrell Caldeira Brant), introdução de Alexandre Eulálio, Lisboa: Guimarães Editores, 1959. Obs.: Edição portuguesa.

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P239 – MISTÉRIO DE DIAMANTINA, Cícero Arpino Caldeira Brant. 450 – MODELO POLÍTICO DOS FARRAPOS, Moacyr Flores, Série Documenta, 2ª. ed. revista e ampliada, PA: Mercado Aberto, 1982. Obs.: Contém muitas citações sobre o diamantinense Domingos José de Almeida, Ministro do Interior de Bento Gonçalves. Adquirido em janeiro de 2013. 451 – MOMENTOS, Jairo J. Oliveira e Wander Conceição, poesias, BH: Editora Arte Quintal, 1989. Obs.: Adquirido de Ivo Silveira, de Diamantina, em 2002. 452 – MOMENTOS DECISIVOS – JK CONTRA O GOLPISMO NO BRASIL, Carlos Murilo Felício dos Santos, 1ª. ed. autografada, BH: JK-Cultural-Rona Editora, 2012. Obs.: Adquirido em dezembro de 2012. 453 – MOMENTOS DE MINAS, apresentação por Ângelo Prazeres, seleção de arte fotográfica mineira, Coleção Minas de Livros, SP: Editora Ática, 1984. Obs.: Doação em 2003. 454 – MOMENTOS SERTANEJOS – HOMENAGEM AO SERTÃO DO VALE DO JEQUITINHONHA, Virgínia Baracho, Cidade Patriarca: Gráfica e Editora Cultura Ltda., ano? 455 – MONTANHAS E ÁGUAS, Aníbal Oliveira Freire, poesias, BH: Rona Editora Ltda., 2001. 456 – MONUMENTOS HISTÓRICOS EM MINAS GERAIS, Paulo Krüger Corrêa Mourão, edição do autor, 1974. Obs.: Adquirido em janeiro de 2013. 457 – MOURÃO – O GENERAL DO PIJAMA VERMELHO, Laurita Mourão, RJ: Francisco Alves Editora, 2002. Obs.: Adquirido em 2010. P240 – MÓVEIS ANTIGOS EM MINAS GERAIS, José Wasth Rodrigues, Arquitetura Civil III, Mobiliário e Alfaias, SP: FAU/USP-MEC/IPHAN, 1975. P241 – MOVIMENTO ESTUDANTIL: CRISE E PERSPECTIVA PARA UMA PRÁTICA REVOLUCIONÁRIA, Américo César Antunes. 458 – MUSA ANTIGA, Paulo René de Andrade, poemas, BH: Imprensa Oficial, 1985. Obs.: Adquirido em 2013. P242 – MUSA BREJEIRA, Benfica Nazareth de Menezes, O autor é masculino. 459 – MUSEU DANIEL LUIZ DO NASCIMENTO, Pousada Relíquias do Tempo, Diamantina. Obs.: As informações sobre o museu encontram-se no folheto POUSADA RELÍQUIAS DO TEMPO. 460 – MUSEU DO DIAMANTE, IPHAN – 13ª CR/MG, BH: Artes Gráficas Formato, 2002. Obs.: Adquirido. 461 – MUSEU HISTÓRICO ABÍLIO BARRETO: O MUSEU DA CIDADE DE BELO HORIZONTE, José Neves Bittencourt, seguido de entrevista de Taís Velloso Cougo Pimentel (Diretora do Museu), MUSAS –Revista Brasileira de Museus e Museologia. 1 (1): 157-172, 2004. 462 – MUSEUS E CASAS HISTÓRICAS, IPHAN – 13ª CR/MG, BH, 1995. Obs.: Adquirido. 463 – MUSEU HISTÓRICO ABÍLIO BARRETO, Série Museus Mineiros, nº 3, fevereiro de 2001. Obs.: Doado pelo Dr. Antônio de Paiva Moura em outubro de 2012. P243 – MÚSICA E LETRAS, Douglas Koscky Fernandes. 464 – MÚSICA POPULAR EM MINAS GERAIS, Antônio de Paiva Moura, Belo Horizonte, 2013. Trabalho impresso em computador. Obs.: Doado pelo autor em março de 2013.

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P244 – MUXARABIÊS E BALCÕES E OUTROS ENSAIOS, Estevão Pinto, SP: Cia. Editora Nacional, 1958. P245 – NA ACADEMIA MINEIRA, Martins de Oliveira, discurso de posse na Academia Mineira de Letra, com o elogio do Arcebispo de Diamantina D. Joaquim Silvério de Souza, BH: 1935. 465 – NA TERRA DO CRIOULO DOIDO, Stanislaw Ponte Preta, 3ª. ed., RJ: Ed. Sabiá, 1970? P246 – NA TERRA DOS DIAMANTES, Benfica Nazareth de Menezes. 466 – NIEMEYER: ENCANTO E ABANDONO, Ernesto Braga, Jornal “Hoje em Dia”, 17/12/2012, págs. 14 e 15. P247 – NOBRE VIDA, Augusto Fernandes, 1950. Obs.: É uma biografia sobre o diamantinense Abílio Barreto. P248 - NOIVAS DA SECA. CERÂMICA POPULAR DO VALE DO JEQUITINHONHA, Lalada Dalglish, Araraquara: UNESP, 2008. 467 – NOMES TRANSPARENTES OU OPACOS: UMA ANÁLISE SEMÂNTICA, Elizabeth Moreira Gomes, Cadernos da Fafídia, vol. 1, nº. 1, outubro de 1992., págs. 57 a 66. Obs.: Adquirido em maio de 2013. 468 – NONÔ – O MENINO DE DIAMANTINA, Vovô Felício (Vicente Guimarães), 2ª. ed., BH: Editora Comunicação, 1980. Obs.: Adquirido. P249 – NO PARAÍSO DE BIRIBIRI GERMINA A IDÉIA DE UMA UNIVERSIDADE LIVRE, Vicente Silveira, BH, Minas Gerais, 1989. P250 – NOSSO MESTRE MARITAIN, Jacques Maritain com a colaboração de Edgar de Godói da Mata-Machado, RJ: Livraria Agir Editora, 1945. 469 – NOSSOS CASOS (ANTOLOGIA), coordenação por Avanilton de Aguilar, poesias, Diamantina: Departamento de Literatura Cooperardi, 1985. P251 – NO TEMPO DAS REVOLUÇÕES, Anatólio Alves de Assis, Edição do autor, 1976. 470 – NOVA ORTOGRAFIA, Aires da Mata Machado Filho, BH: Editora Vega S.A., 1972. 471 – NOVA ORTOGRAFIA, Aires da Mata Machado Filho, 3ª. ed., BH: Editora Veja S.A., 1975. Obs.: Adquirido em janeiro de 2013. 472 – NOVÍSSIMO DICIONÁRIO ILUSTRADO URUPÊS, Aires da Mata Machado Filho, 23ª. ed., SP: Editora AGE, 1976. Obs.: Adquirido em Brasília em junho de 2009. 473 – O ACAIACA, publicação da Livraria e Sebo Diadorim, periodicidade mensal, ano I, nºs. 1, 3 e 4, 2002. 474 – O ALEMÃO QUE DESCOBRIU A AMÉRICA, Rui Mourão, Coleção Reconquista do Brasil, BH; Itatiaia –Brasília; INL, 1990. 475 – O ALIMENTO E A ARTE, Hildegard Jolanda Muggler, Diamantina: Gráfica Epil, 2006. Obs.: Adquirido da autora. 476 – O AMANHECER RURAL, Maria Estela de Oliveira Mata, Revista da Academia Infantil de Letras “Rui Barbosa”, Escola 12 de dezembro, BH, ano II, nºs. 3-4, pág. 22, 1954. Obs.: Maria Estela foi filha adotiva do Presidente JK e de D. Sarah – Ver seu livro SIMPLES E PRINCESA. Ver a revista em DIAMANTINA, Márcia Kubitschek. Adquirida em setembro de 2008.

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477 – O ARRAIAL DO TIJUCO E A VERDADEIRA HISTÓRIA DE CHICA DA SILVA, Eurico Presbítero Della Costa (Zé Furico), SP: Editora Ateniense, 1989. 478 – O ARTESÃO DA MEMÓRIA NO VALE DO JEQUITINHONHA, Vera Lúcia Felício Pereira, BH:UFMG/PUC Minas, 1996. 479 - O ARTÍFICE JOHN ROSE, UM INGLÊS EM DIAMANTINA, Maria da Conceição Duarte Tibães, 1ª. ed., Brasília: Gráfica Cristiane, 2001. Obs.: Doado pela autora em outubro de 2001. P252 – O AVÔ, Abílio Barreto, teatro, peça em 1 ato, BH: Imprensa Oficial, 1912. 480 – O BANGO BALANGO, UMA HISTÓRIA DE CRIANÇA, Dulce Baracho Ramos, 1ª. ed., BH: Segrac, 1999. Obs.: Adquirido na Livraria Espaço B, em Diamantina, em 2006. 481 - O BEIJO DA MORTE, Carlos Heitor Cony e Anna Lee, 1ª.ed., RJ: Objetiva, 2003. Obs.: Adquirido em 2014. 482 – O BICHO-DE-PÉ, Celso Brant, contos, 1ª. ed., BH: Editora Itatiaia, 1958. Obs.: Adquirido em 2015. P253 – OBSERVAÇÕES SOBRE A ESTRATIGRAFIA DA SÉRIE MINAS NA REGIÃO DE DIAMANTINA, MINAS GERAIS, Reinhard Pflug, RJ: Divisão de Geologia e mineralogia, 1968. P254 – OBRAS COMPLETAS DE ANTÔNIO TÔRRES, 20 volumes, BH: Editora Itatiaia, 1952. Conto como 20 livros: 1 – Da correspondência de João Epíscopo e outras crônicas 2 – Verdades Indiscretas 3 – Pasquinadas Cariocas 4 – Prós & Contras 5 – As razões da inconfidência 6 – Poesias incompletas 7 – Cartas íntimas – 1º volume 8 – Cartas Íntimas – 2º volume 9 – Ensaios místicos 10 – Contra isto e aquilo 11 – Amigos e inimigos literários 12 – Filosofia das ruas 13 – Um dia depois do outro 14 – Isto é Brasil! 15 – Homens e Povos 16 – Crônicas Mundanas 17 – Tristes e Alegres 18 – Farpas e Espinhos 19 – Leves e Breves 20 – Fel e Vinagre P274 – O BRASIL DE JK, Ângela de Castro Gomes (Org.), Clóvis de Faro et al., 1ª. ed., RJ: Ed. FGV; CPDOC, 1991. 483 – O BRASIL DE JUSCELINO KUBITSCHEK, Lucas Rodrigues da Motta Pires, SP: Landy Editora, 2006. P275 – O BRASIL EM 1845 (SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS APÓS UM SÉCULO), tradução por Márcia de Moura Castro, RJ: 1957. P276 – O BRIGADEIRO COUTO DE MAGALHÃES, Aureliano Leite, palestra realizada no Instituto Nacional de Música do Rio de Janeiro, RJ: Gráfica Sauer, 1936.

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484 – O BUREL, Mariana Hygina de Figueiredo Miranda, poesias, Diamantina: publicação independente, 1954. 485 – O BURRINHO PEDRÊS, João Guimarães Rosa, 2ª. impressão, RJ: Nova Fronteira, 1996. Obs.: Adquirido em Guarapari – ES. 486 – O CAMINHO DAS PEDRAS, Ronaldo Ribeiro, Revista National Geographic – Brasil, nº 23, ano 2, pp. 120-127, março 2002. Obs.: Adquirido em abril de 2013. 487 – O CANTO DA ALMA, Virgínia Baracho, poesias, BH: publicação independente, 1986. P277 – O CAPITÃO MENDONÇA, Joaquim Felício dos Santos, 1863. 488 – O CASO DE HELENA KELLER, Aires da Mata Machado Filho, biografia, vol. 6 da Coleção História e Vida, BH: Itatiaia, 1980. 489 – O CIDADÃO DOMINGOS JOSÉ DE ALMEIDA A SEUS COMPATRIOTAS, Astrogildo Fernandes, 1ª. ed., Comissão Executiva do Sesquicentenário da Revolução Farroupilha, PA: Corag, 1986. Obs.: Adquirido em junho de 2011. 490 – O COLÉGIO NOSSA SENHORA DAS DORES DE DIAMANTINA E A EDUCAÇÃO FEMININA NO NORTE/NORDESTE MINEIRO (1860-1940), Júnia Maria Lopes Martins e Marcos Lobato Martins, Educação em Revista, BH, (17): 11-19, jun. 1993. Obs.: Cópia xerográfica. 491 – O COMETA É UM HOMEM A CAVALO: POEMAS DE DIAMANTINA E DA RAIZ DE UM PAÍS, Luiz Paiva de Castro, RJ: José Álvaro, 1978. Obs.: Adquirido em maio de 2013. 492 – O CONCEITO DE CULTURA, Celso Brant. 1ª. ed., RJ: Departamento de Imprensa Nacional, 1956. Obs.: Adquirido em 2015. 493 – O CONTINENTE RÚSTICO, José N. Coelho Meneses. 1ª. ed., Diamantina: Maria Fumaça Editora, 2000. Obs.: Adquirido na Livraria Crisálida, em BH, em 2006. 494 – O CONTRATADOR DE DIAMANTES, Francisco Mignone. Composição operística baseada na peça teatral “O CONTRACTADOR DOS DIAMANTES, de Afonso Arinos, à página 920 de KOBBÉ: O LIVRO COMPLETO DA ÓPERA, Gustavo Kobbé, editado pelo Conde de Harewood, RJ: Jorge Zahar Ed.,1997. Obs.: Adquirido. 495 – O CONTRACTADOR DOS DIAMANTES, Affonso Arinos, peça em 3 atos, RJ: Livraria Francisco Alves, 1917. Obs.: Encadernado pela Encadernadora Martins, de Brasília. Adquirido da Livraria Rio Kosmos, do Rio de Janeiro, em julho de 2002. 496 – O CONVITE, Márcia Eliane L. Araújo, 1ª. ed., 1ª. impressão, Diamantina: Livraria Espaço B, 2003. Obs.: Adquirido. 497 – O CRISTÃO E A CIDADE, Edgar de Godoi da Mata-Machado, SP: Livraria Duas Cidades, 1959. Obs.: Adquirido em janeiro de 2013. 498 – O CURTO ESPAÇO, Hugo Leonardo, poesias, SP: João Scortecci Editora, 1991. Obs.: Adquirido. P278 – O DESEMBARGADOR JOÃO FERNANDES DE OLIVEIRA, Manoel da Silveira Cardoso, separata da Revista da Universidade de Coimbra, Coimbra: Universidade de Coimbra, 1979, vol. 27. P279 – O DIABO NA LIVRARIA DOS INCONFIDENTES. Luís Carlos Villalta, in TEMPO E HISTÓRIA, Adauto Novaes, SP: Cia das Letras/Secretaria Municipal de Cultura, 1992. Obs.: Da página 367 à 393 Villalta cita a quantia significativa de livros encontrados em Diamantina durante a Devassa da Inconfidência. P280 – O DIAMANTE, A. F. Vaz, BH, 1940.

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P281 – O DISCURSO DE DIAMANTINA, Juscelino Kubitschek de Oliveira, pronunciado em 1954, RJ: (s.n.),1956, 18 páginas. 499 - O DISTRITO DIAMANTINO, Júnia Ferreira Furtado, internet. P282 – ODONTOLOGIA PARA PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS. PROTOCOLOS PARA O ATENDIMENTO CLÍNICO, L.C.P. Silva e Roberval de Almeida Cruz, SP: Liv. Santos Ed., 2009. P283 – O DR. PEDRO MATTA-MACHADO AO CORPO ELEITORAL DO 6º DISTRITO DE MINAS GERAIS, Pedro Mata Machado, Diamantina: 1894. 500 – O ENIGMA DO ALEIJADINHO E OUTROS ESTUDOS MINEIROS, Aires da Mata Machado Filho, RJ: Livraria José Olympio Editora, 1975. 501 – O ENSINO EM MINAS GERAIS NO TEMPO DO IMPÉRIO, Primeira Parte: Ensino Primário e Normal, Paulo Krüger Corrêa Mourão, BH: Edição do Centro Regional de Pesquisas Educacionais, 1959. Obs.: Adquirido em 2004. P284 – O ENSINO EM MINAS GERAIS NO TEMPO DA 1ª. REPÚBLICA (1899 a 1930), Paulo Krüger Corrêa Mourão, BH: Centro Regional de Pesquisas Educacionais. 502 – O ESCRAVO DA COROA, EPOPÉIA DA ERA DIAMANTINA, Tanus Jorge Bastani, romance histórico, RJ: F. Briguiet & Cia, 1969. Obs.: Adquirido em 2011. P285 – O ESTADO MODERNO E O DIREITO INTERNACIONAL, Celso Brant. 503 – O FAZENDEIRO FORMADO, Aires da Mata Machado Filho, Campanha de Educação de Adultos, RJ: MEC, Adultos, 1957. Obs.: Adquirido em janeiro de 2013. 504 – OFEREÇA A OUTRA FACE, X. Avelino (pseudônimo de Francisco Xavier de Miranda Pereira), BH: Editora O Lutador, 1987. Obs.: Doado por Chiquinho, filho do Sr. Avelino. 505 – OFICINA ELEITORAL, Wellington de Oliveira, Márcia D. F. Botelho e Maria Tereza Pires, artigo, RJ: Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 7, nº. 73, outubro de 2011, págs. 80 a 83. Obs.: Doado por Mário e Ana Maria Favato, em dezembro de 2012. 506 – O FUNDADOR DE URUGUAIANA: DOMINGOS JOSÉ DE ALMEIDA, Urbano Lago Villela, 1ª. ed., Uruguaiana: Ed. do autor, 1977. Obs.: Adquirido em junho de 2011. 507 – O GARIMPEIRO, Bernardo Guimarães, edição didática, comentada e adaptada da obra por Vicente Ataíde, SP: McGraw Hill do Brasil, 1975. Obs.: Adquirido no Sebinho em 2004. 508 – O GOVERNO JUSCELINO KUBITSCHEK, Ricardo Maranhão, 5ª. ed., SP: Brasiliense, 1988. Obs.: Adquirido em 2011. P286 – O GOVERNO KUBITSCHEK, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E ESTABILIDADE POLÍTICA, 1956-1961, Maria Vitória de Mesquita Benevides, RJ: Paz e Terra, 1976. 509 – O GRANDE DESPERTAR, Celso Brant, 1ª. ed., RJ: Editora da Mobilização Nacional, 1981. 510 – O GRANDE TECELÃO, Marcos de Lemos, BH: Editora Gráfica O Lutador, 1999. Obs.: Adquirido em 2013. 511 – O GRITO DE DIAMANTINA, reprodução de folheto apócrifo distribuído em Diamantina em 06 de março de 1988, dia do Sesquicentenário de Diamantina. Obs.: Doado pelo jornalista Joaquim Domingos Barbosa, em 2003.

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512 – O HOMEM E A MONTANHA, João Camillo de Oliveira Torres, Série Pensamento da Província, BH: Livraria Cultura Brasileira, 1944. Obs.: Com parecer de Aires da Mata Machado Filho. Adquirido em 2005. P287 – O HOMEM E AS LÍNGUAS, Frederick Bodmer, traduzido por Aires da Mata Machado Filho, PA: Ed. Globo, 1960. 513 – O HÓSPEDE, Aristides Rabello, reedição da 1ª. ed., romance, BH: Conselho Estadual de Cultura de Minas Gerais, 1978. Obs.: Adquirido em 2004. P288 – O IDEALISMO E OS ILUMINADOS, Antônio Torres, conferência na Biblioteca Nacional, dedicada à Associação Brasileira de Estudantes, no Rio de Janeiro, e publicada pelo Jornal do Comércio em 6 de junho de 1915. P289 – O INFERNO, Joaquim Felício dos Santos, sátira. P290 – O INTENDENTE CÂMARA MANUEL FERREIRA DA CÂMARA BETTENCOURT E SÁ, INTENDENTE GERAL DAS MINAS E DOS DIAMANTES (1764 – 1835), Marcos Carneiro de Mendonça, SP: Ed. Nacional, 1958. 514 – O JOVEM JK, Roniwalter Jatobá, 1ª. ed. SP: Nova Alexandria, 2005. Obs.: Adquirido em abril de 2013. 515 – O JUSCELINO KUBITSCHEK DE MINHAS RECORDAÇÕES, Josué Montello, 1ª. ed., biografia, RJ: Nova Fronteira, 1999. Obs.: Adquirido em junho de 2009. P291 – O LABIRINTO DA FORTUNA: OU OS REVESES NA TRAJETÓRIA DE UM CONTRATADOR DE DIAMANTES, Júnia Ferreira Furtado, In: HISTÓRIA: FRONTEIRAS, vol. II, Anais do XX Simpósio Nacional da ANPUH, SP: Humanitas/FFLCH-USP, 1999. p. 309-319. P292 – OLHAR DIAMANTINA, Clébio Mabero e outros, BH: DAC/UFMG, 2005. 516 – OLHOS PARA O MUNDO, Maria de Lourdes Dias Reis, 1ª. ed., poesias, BH: Armazém de Ideias, 1999. 517 – O LIVRO DA CAPA VERDE, O REGIMENTO DIAMANTINO DE 1771 E A VIDA NO DISTRITO DIAMANTINO NO PERÍODO DA REAL EXTRAÇÃO, Júnia Ferreira Furtado, 1ª. ed., SP: Anna Blume Editora, 1996. Obs.: Adquirido. 518 – O LIVRO DA CAPA VERDE, O REGIMENTO DIAMANTINO DE 1771 E A VIDA NO DISTRITO DIAMANTINO NO PERÍODO DA REAL EXTRAÇÃO, Júnia Ferreira Furtado, 2ª. ed., SP: Annablume Editora, 2008. Obs.: Adquirido. P293 – O MEMORIAL JK: UM MONUMENTO E CENTRO DE CULTURA, Affonso Heliodoro dos Santos, 1ª. ed., Brasília: Verano, 1996. P294 – O MODELO ECONÔMICO E POLÍTICO BRASILEIRO, Edgar de Godoi da Mata-Machado (co-autor),1983. P295 – O MISTÉRIO DO DOMINÓ PRETO, Aristides Rabelo, novela policial, circa 1930. 519 – O MÓVEL NO BRASIL, Tilde Canti, 2ª. ed., RJ: CGPM, 1985. Obs.: Cita baús do colecionador Antônio Fabrino Baião e leito mineiro do Museu do Diamante. Adquirido em 1996. P296 – O MOVIMENTO MODERNISTA BRASILEIRO E SUAS MANIFESTAÇÕES EM MINAS GERAIS, Aires da Mata Machado Filho e Yeda Prates Bernis, Centro de Educação Permanente, BH: 1982. 520 – ON CÔ TÔ? DON CÔ VIM? QUEM CÔ SÔ?. Fre Melo Paiva, O Estado de São Paulo, 23/02/2009.

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521 – O NEGRO E O GARIMPO EM MINAS GERAIS, Aires da Mata Machado Filho, 2ª. ed., RJ: Civilização Brasileira, 1964. Obs.: É um dos primeiros livros da Coleção Diamantina. Doado pela Profª. Maria Apparecida Pourchet-Campos, em 1970. . 522 – O NOVELO DE BARBANTE DO SR. ANTÔNIO E OUTRAS PEÇAS, Mabel Cordini, BH: Editora Perform, 1999. Obs.: Adquirido em 1998. 523 – O NOVO COMENDADOR, Murilo Teixeira, poesias, Gov. Valadares: Editora Codpoe, 1990. Obs.: Adquirido em 2001. 524 – O OLHAR DA MULHER NEGRA: O RESGATE DE CHICA DA SILVA, Erildo Antônio Nascimento de Jesus, Paulo Amador, Leda Maria Martins e Maria de Lourdes Teodoro, artigos, Revista Palmares 3, MinC, Fundação Cultural Palmares, Brasília, 2000. Obs.: Recebido como doação. A autora Maria de Lourdes Teodoro foi minha paciente. 525 – O OLHAR ETERNO DE CHICHICO ALKMIN, Flander de Sousa e Verônica Alkmin França, ensaios fotográficos, BH: Editora B, 2005. Obs.: Adquirido em 2008. 526 – O OLHAR MODERNISTA DE JK, exposição de pinturas organizada pela curadora Denise Mattar no Salão Verde da Câmara dos Deputados pela Fundação Armando Álvares Penteado, de 18 de abril a12 de maio de 2006. 527 - O PRIMEIRO BISPO, Aires da Mata Machado Filho, In: SESQUICENTENÁRIO DE ELEVAÇÃO DO TIJUCO A VILA DIAMANTINA (1831 – 1981), BH: Imprensa Oficial, 1983. 528 – O PRIMEIRO TANGO DA VIÚVA, Paulo Amador, 1ª. ed., Coleção Romance Policial Brasileiro, RJ: Editora Notrya, 1993. Obs.: Adquirido. P297 – O PROBLEMA DO JORNALISMO, Edgar de Godoi da Mata-Machado, conferências, BH: Maza Edições, 1995. 529 – O QUEBRA-QUEBRA HODIERNO, Paulo Krüger Corrêa Mourão, trabalho de crítica, BH: Copyart.1975. Obs.: Adquirido em 2001, na Galeria Maletta, em Belo Horizonte. P298 – O QUE SE DEVE AO SISTEMA BRAILLE, Aires da Mata Machado Filho, separata, Boletim Bibliográfico, Biblioteca Mário de Andrade, SP: 1975. 530 – ORAÇÃO FÚNEBRE DE DOM JOAQUIM SILVERIO DE SOUSA, PRIMEIRO ARCEBISPO DE DIAMANTINA, Monsenhor Cônego Francisco Xavier de Almeida Rolim, vigário de Curvello, Livraria, Papelaria e Tipographia Minerva: Curvelo, 10 de setembro de 1933, 10 dias após o seu falecimento. Obs.: Doado por Lomelino de Andrade Couto em 2009. P299 – O REI SERTANEJO, Aristides Rabello. 531 – O RENASCER DE UMA VIDA E A CURA MILAGROSA DE UM CÂNCER, Lúcia Teles Coelho de Aguilar, BH: Editora Betânia, 2003. Obs.: Não encontrei esse livro na prateleira da coleção e em nenhuma outra, mas tenho certeza de que o tenho e irei encontrá-lo. 532 – O REPORTER E O ESTADISTA JK, Dílson Ribeiro, 1ª. ed., Brasília: Projecto Editorial, 2002. 533 – O RIBEIRÃO DO INFERNO, Dulce Baracho Ramos, Diamantina: edição da autora, 1997. 534 – ORIGENS (da Família Mourão), Miguel Augusto de Miranda Mourão, impressão xerográfica, 2002. Obs.: Doado por Virgílio Pereira de Almeida, em 2002. 535 – ORIGENS HISTÓRICAS DA POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS (1709-1831), Cel. Paulo René de Andrade, 1º. vol., BH: Imprensa Oficial, outubro de 1981. P300 – ORQUÍDEAS, Pe. Pedro Celso de Carvalho, trovas, 1955.

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536 – ORTOGRAFIA OFICIAL, Aires da Mata Machado Filho, 5ª. ed., BH: Editora Itatiaia Limitada, 1955. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. P301 – OS ARAUTOS DA FÉ. VIDA E OBRA DE DOM JOÃO ANTÔNIO DOS SANTOS E DOM JOAQUIM SILVÉRIO DE SOUZA, 1863-1933, Antônio Carlos Fernandes, Arquidiocese de Diamantina, Diamantina: 2001, mímeo. P302 – OS BENS DE UM CAIXA DA REAL EXTRAÇÃO DOS DIAMANTES, Rui Veloso Versiani dos Anjos, BH: Imprensa Oficial, 1945. P303 – OS CAMINHOS DA FÉ. AS IRMANDADES NO ARRAIAL DO TIJUCO NO PERÍODO COLONIAL, Alfredo Geraldo Neves, Diamantina: FAFÍDIA, 2000, mímeo. 537 – OS CAMINHOS DO EXISTENCIALISMO NO BRASIL, Rhéa-Sylvia Miranda Mourão, 1ª. ed., BH: Editora O Lutador, 1986. P304 - OS CAMINHOS DO OURO E A ESTRADA REAL, Antônio Gilberto Costa. P305 – OS CAMINHOS DOS CURRAIS DO RIO DAS VELHAS: A ESTRADA REAL DO SERTÃO, Eugênio Marcos Andrade Goulart, 2009. P306 – OS DIAMANTES EM MINAS GERAIS, J. F. Dornas, Investigações, SP, 4 (46) nov./dez. 1952. 538 – OS FRADES DE PAU DE DIAMANTINA, Gustavo Barroso. Série Segredos e Revelações da História do Brasil, Revista O Cruzeiro, Hemeroteca Gustavo Barroso, pasta 48, 1956, 2º. Semestre. P307 – OS GUAYANAZES OU A FUNDAÇÃO DE SÃO PAULO, José Vieira Couto de Magalhães, novela histórica, 1ª. ed., Diamantina: Typografia Imparcial, 1850. Obs.: Tem na Estante Virtual. Caríssimo. R$ 750,00. 539 – O SEGREDO DE OURO PRETO E OUTROS CAMINHOS, Vitorino Nemésio, Lisboa: Bertrand, 1954. Obs.: Adquirido em novembro de 2014. 540 – O SELVAGEM, Gen. Couto de Magalhães (José Vieira Couto de Magalhães), 2ª. ed. prefaciada e revista pelo sobrinho do autor – Couto de Magalhães, SP: Editora Livraria Magalhães, 1913. Obs.: Adquirido em maio de 2015. P308 – O SEMINÁRIO DE DIAMANTINA DE 1867 A 1930, Paulo Krüger Corrêa Mourão, Editora Marília. 541 - O SEMINÁRIO DE DIAMANTINA E SUA INFLUÊNCIA, Paulo Krüger Corrêa Mourão. In: SESQUICENTENÁRIO DE ELEVAÇÃO DO TIJUCO A VILA DIAMANTINA (1831 –1981), BH: Imprensa Oficial, 1983. P309 – O SENTIDO E O ESPÍRITO DA REVOLUÇÃO FARROUPILHA, J. P. Coelho de Souza. 542 – OS ÍNDIOS E A BÍBLIA, Celso Brant, 2ª. ed., Biblioteca de Cultura Política, 8º. volume, RJ: Editorada Mobilização Nacional, outubro de 1991. Obs.: Adquirido. 543 – OS JATOBÁS – CENAS DA VIDA NORTE-MINEIRA, Ciro Arno (pseudônimo de Cícero Arpino Caldeira Brant), 1ª. ed., RJ: sem editor, 1951. Obs.: Adquirido. 544 – OS LEÕES ESTÃO CERCADOS, Paulo Amador, SP: Editora Ática, 1978. Obs.: Adquirido 545 – OS NOBRES DA PROVÍNCIA, Antônio Felício da Silva, romance, BH: Editora Copibel, 1973. Obs.: Adquirido em janeiro de 2013. P310 – OS PRESIDENTES. JK, 19º PRESIDENTE DO BRASIL, Hélio Silva & Maria Cecília Ribeiro Carneiro, SP: Grupo de Comunicação Três, 1983.

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546 – OS SONHOS NÃO ENVELHECEM: HISTÓRIAS DO CLUBE DA ESQUINA, Márcio Borges, SP: Geração Editorial, 1996. Obs.: Recebido como doação de Mário e Ana Maria Favato no Natal de 2012. 547 – OSSOS DO OFÍCIO, Paulo da Mata-Machado Júnior, 1ª. ed., poesias, BH: Maza Edições, 2003. Obs.: Doado pelo autor em 2003. 548 – O TEATRO EM MINAS GERAIS: SÉCULOS XVIII E XIX, Affonso Ávila, Ouro Preto: Ed. da Prefeitura Municipal de Ouro Preto, 1978. 549 – O TESOURO DE CHICA DA SILVA, Antônio Callado, Coleção Teatro, RJ: Edit. Nova Fronteira, 2004. Obs.: Adquirido. P311 – O TESOURO DOS PIRATAS DO PACÍFICO, Cícero Arpino Caldeira Brant. P312 – O TRABALHO MESTIÇO: MANEIRAS DE PENSAR E FORMAS DE VIVER – SÉCULOS XVI A XIX, Carla Maria Junho Anastásia & Eduardo França Paiva (Org.), SP: Anna Blume, 2002. P313– O TRIUNFO DA FÉ NA ATENAS DO NORTE. NOTAS SOBRE A MODERNIZAÇÃO CONSERVADORA DIAMANTINENSE, Antônio Carlos Fernandes, BH: UFMG, 2002, Mímeo. 550 – O ÚLTIMO BAILE DA ILHA FISCAL, Anatólio Alves de Assis, Trilogia “Sob o Signo do Cometa Halley”, BH: Imprensa Oficial, 1988. Obs.: Este é o segundo livro da trilogia. P314 - O UNIVERSO GARIMPEIRO: A PRESENÇA DA EDUCAÇÃO NA VIDA DE GARIMPEIROS DO DISTRITO DE SOPA, ALTO VALE DO JEQUITINHONHA, Maria Júlia Andrade Vale, BH: FAE/UFMG,1997. Obs.: Dissertação (Mestrado em Educação). 551 – OUTROS TEMPOS... QUANDO EU ERA A HEROÍNA, Mariana Jofrina de Miranda Figueiredo, memórias, BH: Editora Folha de Viçosa Ltda., 1991. 552 - O VALE E A VIDA. HISTÓRIA DO JEQUITINHONHA, Maria Nelly Lages Jardim, BH: Armazém de Ideias, 1998. Obs.: Adquirido em maio de 2015. P315 – O VALE DO JEQUITINHONHA E SUA RIQUEZA MINERAL, José G. Jardim Brandão, BH: Imprensa Oficial, 1974. 553 – O VISÍVEL DO INVISÍVEL – EMOÇÕES CONFIGURADAS, Martha Moura, poesias, 1ª. ed., ilustrações da autora, autografado, Diamantina: Edição da autora, 2013. Obs.: Adquirido em abril de 2013. 554 – PADRE BELCHIOR PINHEIRO DE OLIVEIRA, excerto do livro “Figuras e Fatos do Meu Tempo”, de Joaquim Patrício, de Pitangui – MG , jornal “Voz de Diamantina”, 12 de setembro de 1976. Obs.: Arquivado na gaveta. P316 - PÁGINAS DA HISTÓRIA DO BRASIL, ESCRITA NO ANO 2000, Joaquim Felício dos Santos, novela, publicação periódica no jornal O Jequitinhonha, 1860 555 – PAISAGEM MINEIRA, Ivo Pereira, poesias, Diamantina: edição do autor, 1995. 556 – PAIXÕES POÉTICAS – NOVOS AUTORES DIAMANTINENSES, Beth Guedes e outros autores, Diamantina: Orobó Edições, 2001. 557 – PALAVRAS & DIAMANTES, textos selecionados e inéditos, por Jayme Neves, BH: Cooperativa Editora e de Cultura Médica, 2007. 558 – PANORAMA LITERÁRIO DE DIAMANTINA (SÉCULOS XIX E XX), Antônio de Paiva Moura, BH: O Escriba, 1994. Obs.: Recebido do autor como doação.

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559 – PÃO DE SANTO ANTONIO, jornal de Diamantina, ano XVII, nº 26, 14 de dezembro de 1924. Obs.: Contém interessantíssimas matérias e anúncios de época. 560 – PARA CONHECER CHICA DA SILVA, Keila Grinberg, Lúcia Grinberg e Anita Correia Lima de Almeida,1ª. ed., RJ: Jorge Zahar Ed., 2007. 561 – PARA FORMAR O CARÁTER, Fr. W. Foerster, traduzido por Aires da Mata Machado Filho, 3ª. ed., RJ: Livraria José Olímpio, 1968. Obs.: Adquirido em janeiro de 2013. 562 – PARCEIRO DO RIO – SINDICATO DAS SEGURADORAS, Paulo Amador, 1ª. ed., RJ: Grupiara Comunicação, 2007. Obs.: Adquirido em abril de 2011, 563 – PARTO LITERÁRIO, Gilson Nunes da Cunha, 1ª. ed., poesias, Diamantina: Gráfica Urgente, 2006. P317 – PÁSSAROS EM FUGA, Avanilton M. Aguilar Cruz, poesias, 1981. 564 – PASSEIO A DIAMANTINA, Lúcia Machado de Almeida, ilustrações de Guignard, 1ª. ed., exemplar nº. 990, SP: Livraria Martins Editora, 1960. Obs.: Adquirido em 2004, com resenha de Antônio de Paiva Moura, provavelmente de 2008, anexada como oferecimento do autor em junho de 2011. 565 – PASSEIO A DIAMANTINA, Lúcia Machado de Almeida, ilustrações de Guignard, 2ª. ed., SP: Livraria Martins Editora, 1974. Obs.: Adquirido. 566 – PASSEIO A DIAMANTINA, UM CONTO MARAVILHOSO DE LÚCIA MACHADO DE ALMEIDA, Antônio de Paiva Moura, resenha, circa 2008. P318 – PASSEIO EM DIAMANTINA, Almir Neves, RJ: Imprensa Oficial, 1978. P319 – PASQUINADAS CARIOCAS, Antônio dos Santos Torres, RJ: Livraria Castilho, 1921. 567 – PASTORAL DE RUA, Paulo Amador, romance, RJ: José Olympio Ed., 1988. Obs.: Adquirido em maio de 2003. 568 – PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE – LOCAIS DECLARADOS EM 1999 E 2000 PELA UNESCO, Barsa Planeta, 2002. Obs.: Contém material sobre o Centro Histórico de Diamantina à página 128. 569 – PEDRA DO TEMPO, Humberto Venuto, BH: Ed. São Vicente, 1979. Adquirido em 28/01/2013. 570 – PEDRO MICO; O TESOURO DE CHICA DA SILVA; UMA REDE PARA IEMANJÁ, Antônio Callado, RJ: Editora Ouro, 1970. Adquirido em janeiro de 2013. 571 – PEQUENA EDIÇÃO DOS SONETOS BRASILEIROS, Laudelino Freire, 2ª. ed., RJ: F. Briguiet e Cia.,1929. Obs.: Contém resumo biográfico e soneto do poeta diamantinense Aureliano José Lessa. P320 – PEQUENA HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA, Campanha Nacional de Educação de Adultos, Aires da Mata Machado Filho, RJ: MEC, 1961. P321 – PEQUENOS QUADROS DA VIDA BRASILEIRA, Pedro Mata Machado, 2ª. ed., BH: Gráfica Queiroz e Breyner Ltda., s.d. 572 – PERFUME LUMINOSO, Wanderlei Guedes da Silva, poesias, BH: Edições Cuatiara Ltda., 2000. 573 – PERSONAGENS DA REVOLUÇÃO, revista A Guerra dos Farrapos, série Revoluções Brasileiras, ano 1, nº 1, SP: Editora Scala Ltda., ????. Obs.: À página 26 cita o diamantinense Domingos José de Almeida. Adquirida.

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574 – PERSONAGENS QUE MARCARAM ÉPOCA – JK, Marleine Cohen, Coleção Biblioteca Época, RJ: Editora Globo, 2006. Obs.: Adquirido em janeiro de 2013. 575 – PESQUISA ENVENENADA NO EX-ARRAIAL DO TEJUCO, ONDE SE MOSTRA QUE DIAMANTINA ESTÁ NUM CERTO CIRCUITO, artigo do jornalista José Nava publicado no jornal “Estado de Minas”, de 16/07/1970. Obs.: Arquivado na gaveta. 576 – PLANTAS MEDICINAIS DE DIAMANTINA, Erildo Antônio Nascimento de Jesus, 11ª. Superintendência Regional de Ensino, Diamantina: Secretaria do Estado da Educação de Minas Gerais, novembro de 2001. Obs.: Relaciona 221 plantas medicinais com as suas respectivas indicações terapêuticas. 577 – PODER CONSTITUINTE E SOBERANIA, Celso Brant. RJ: Editora da Mobilização Nacional, 1986. Obs.: Adquirido em 2015. 578– POEMAS, AOS QUE CONTEMPLAM... AOS QUE AMAM... AOS QUE TRABALHAM..., Semíramis Miranda Mourão, 2ª. ed., Bauru: Tipografias e Livrarias Brasil S.A., 1965. 579 – POESIAS DIVERSAS, Acidália Lisboa, poesias Destino, Meu Vale, Rio Jequitinhonha e Velho Rio, impressas separadamente e doadas pela autora em novembro de 2005. 580 – POESIA NU PONTO, Helder Lazzarini, poesias, BH: Armazém de Ideias Ltda., 2003. Obs.: Adquirido. P322 – POESIAS PÓSTUMAS, Aureliano Lessa, poesias, ????:????, 1909. 581 – POETAS DA MÚSICA, Celso Brant, RJ: Ministério da Educação e Cultura, 1958. Obs.: Adquirido em abril de 2015. 582 – POLÍTICA DO IVITURUÍ (MONTANHAS FRIAS) – PARLAMENTARISMO, ABOLICIONISMO, TRIUNFO, Edgar de Godói da Mata Machado, BH: Maza Edições, 1988. Obs.: Palestra feita na Câmara Municipal de Diamantina. 583 – PONTO LUMINOSO, antologia da Escola Estadual Júlia Kubitschek, Diamantina, 1987. 584 – POR QUE CONSTRUÍ BRASÍLIA, Juscelino Kubitschek, 1ª. ed., RJ: Edições Bloch, 1975. P323 – POR QUE JUSCELINO? Waldemar Rodrigues, RJ: Gráfica Tupi, 1955. 585 – PORTUGUÊS & LITERATURA, Aires da Mata Machado Filho, 2ª. ed., livro didático, BH: Estabelecimentos Gráficos Santa Maria S.A., 1955. Obs.: Adquirido em janeiro de 2013. 586 – PORTUGUÊS FORA DAS GRAMÁTICAS, Aires da Mata Machado Filho, 1ª. ed., BH: Ed. Siderosiana,1964. Obs.: Adquirido em abril de 2015. 587 – PORTUGUÊS FORA DAS GRAMÁTICAS, Aires da Mata Machado Filho, 2ª. ed., RJ: Livraria Acadêmica, 1965. Obs.: Adquirido em janeiro de 2013. 588 – POSSE DO ACADÊMICO ABÍLIO BARRETO, João Lúcio Brandão, Revista da Academia Mineira de Letras, vol. IV, p. 215, 1926. Obs.: A revista está em AURELIANO LESSA. Adquirida em 2004. P324 – POSTURAS DA CÂMARA MUNICIPAL DA CIDADE DE DIAMANTINA, Câmara Municipal de Diamantina, Ouro Preto: Typographia Imparcial de B. X. Pinto de Souza, 1846. 589 – POUSADA RELÍQUIAS DO TEMPO, Leonardo do Nascimento, folder, Diamantina, s/d. P325 - PRESERVAÇÃO URBANA EM DIAMANTINA. ASPECTOS TEÓRICOS E PRÁTICA INSTITUCIONAL: 1930-1970, Lívia Romanelli D`Assumpção, Dissertação de Mestrado em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1995.

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P326 – PRIMEIROS PASSOS NA MATEMÁTICA MODERNA, Helena Lopes, Coleção Dente de Leite, ???: Ed. Peon, ????. P327 – PROBLEMAS DA LÍNGUA, Aires da Mata Machado Filho, BH: Livraria Rex, 1941. P328 – PROBLEMAS DE CRONOLOGIA, Paulo Krüger Corrêa Mourão. P329 – PROCLAMAÇÃO OU AVISO AO POVO DO TEJUCO REFUTADA POR HUM MORADOR DO MESMO DISTRICTO, Manoel Ferreira da Câmara, RJ: A Nova Oficina Typographica, 1821. 590 – PROJECTO DO CODIGO CIVIL DA REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRAZIL, Joaquim Felício dos Santos, publicado por autorização do Ministro da Fazenda T. Alencar Araripe para ser apresentado ao Congresso Nacional, RJ: Imprensa Nacional, 1891. Obs.: Adquirido em 2005. P330 – PROJETO DO CÓDIGO CIVIL E COMENTÁRIO, Joaquim Felício dos Santos, 1ª. ed., 5 vls. RJ: H. Laemmert & C., de 1884 a 1897. Obs.: Caríssimo, R$ 2.000,00 na Estante Virtual. 591 – PROJETO TIRADENTES, Celso Brant, BH: 1994. 592 – PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL EM PACIENTES ORTODÔNTICOS, Melissa Figueiredo Montenegro e Roberval de Almeida Cruz, diamantinense, SP: Liv. Santos Ed., 2013. 593 – PRÓS & CONTRAS, Antônio Torres, 2ª. ed., RJ: Livraria Castilho, 1925. 594 – PROVÍNCIA BRASILEIRA DA CONGREGAÇÃO DA MISSÃO: 180 ANOS DOS LAZARISTAS NO BRASIL, José Evangelista de Souza, 1ª. ed., BH: Santa Clara, 1999. Obs.: Adquirido em Belo Horizonte. 595 – PSICOLOGIA DA CRIANÇA E PEDAGOGIA EXPERIMENTAL, Eduardo Claparède, tradução de Aires da Mata Machado Filho e Turiano Pereira, BH: Imprensa Oficial, 1933? Obs.: Adquirido em fevereiro de 2013. 596 – QUANDO MORREM AS ILUSÕES, Dirceu Miranda de Souza, 2ª. ed., BH: Imprensa Oficial, 1988. 597 – QUARENTA (40) ANOS DE CONSULTORIA LEGISLATIVA: CONSULTORES LEGISLATIVOS E CONSULTORES DE ORÇAMENTO, diversos autores, 1ª. ed., Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2011. Obs.: Contém depoimento do diamantinense Antônio Neuber Ribas. P331 – QUARENTA CONTOS DO PE. SILVÉRIO, Antônio Felício dos Santos. 598 – QUE GENTE BÔA! COSTUMES E COUSAS DE DIAMANTINA, Augusto Fernandes, BH: Imprensa Oficial, 1944, 78 páginas. Obs.: Papel de má qualidade. Faltam as últimas páginas. Doação do Dr. Antônio de Paiva Moura, de Belo Horizonte. 599 – QUEM DEU ASAS AO HOMEM, Henrique Dumont Villares, reimpressão, RJ: MEC/INL, 1957. Obs.: Adquirido em 1999. 600 – QUEM MATOU BUCK JONES, Paulo Amador, 1ª. ed., romance, RJ: Civilização Brasileira, 1984. Obs.: Adquirido em setembro de 2004. 601 – QUEM TEM MEDO DA MORATÓRIA? Celso Brant, 3ª. ed., RJ: Erca Editora e Gráfica Ltda.,1986/1987. P332 – QUINTA (5ª) DELEGACIA REGIONAL DE ENSINO DE DIAMANTINA, Terezinha Fonseca Paulino: Ed. Página Stúdio, 1990.

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P333– QUINZE ANS AU BRÉSIL, OU EXCURSIONS À LA DIAMANTINE, Mme. Langlet-Dufresnoy, Bordeaux: Impr. G. Chariol, 1861. Obs. : Relato de viagem feita em 1837. P334 – RADIOGRAFIAS DE NOVEMBRO, Munhoz da Rocha, RJ: Civilização Brasileira, 1961. P335 – RANCHOS, TROPAS E GARIMPOS, Laerte da Cunha, 1ª. ed., ???: Ed. Brasbiblos, 2008. P336 – REATIVIDADE DE PRODUTOS FLUORETADOS APLICADOS TOPICAMENTE NO ESMALTE, Roberval de Almeida Cruz, diamantinense, in ABOPREV – PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL, L. Krieger (Org.), 3ª. ed., SP: Ed. Artes Médicas, 2003. P337 – RECÉM-CASADA, Francisco Salles Corrêa Mourão. P338 – RECEPÇÃO DE JOÃO ETIENNE FILHO, Aires da Mata Machado Filho, Academia Mineira de Letras, BH: 1970. P339– RECEPÇÃO DE JOÃO VALLE MAURÍCIO, Aires da Mata Machado Filho, Academia Mineira de Letras, BH: 1983. P340 – RECORDAÇÕES MINEIRAS, João Raimundo Duarte, memórias, RJ: 1917, p. 103-119. P341 – REGIMEN TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO DE DIAMANTINA, Diamantina: Typ. da Cidade de Diamantina, 1892. 602 – REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA MUNICIPAL DE DIAMANTINA, Diamantina: Typ. De Motta & Comp., 1912. 603 – REI BRANCO, RAINHA NEGRA – SERIA MESMO CHICA DA SILVA A DEVORADORA DE HOMENS QUE TIRAVA A CALMA DAS FAMÍLIAS DO VELHO TEJUCO?, Paulo Amador, 1ª. ed., BH: Ed. Lê, 1990. Obs.: Adquirido em 2011. 604 – REI BRANCO, RAINHA NEGRA – SERIA MESMO CHICA DA SILVA A DEVORADORA DE HOMENS QUE TIRAVA A CALMA DAS FAMÍLIAS DO VELHO TEJUCO?, Paulo Amador, 2ª. ed., BH: Ed. Lê, 1992. Obs.: Adquirido em 2004. 605 – REI BRANCO, RAINHA NEGRA, CHICA DA SILVA, A OUSADA MULHER DO VELHO TEJUCO, Paulo Amador, 3ª. ed., BH: Ed. Lê, 1994. Obs.: Adquirido do Sebo Maravilha em abril de 2015. 606 - REI BRANCO, RAINHA NEGRA – CHICA DA SILVA, A OUSADA MULHER DO VELHO TEJUCO, Paulo Amador, 4ª. ed., BH: Editora Lê, 1996. Obs.: Adquirido em 2007. 607 – REI BRANCO, RAINHA NEGRA – CHICA DA SILVA, A OUSADA MULHER DO VELHO TEJUCO, Paulo Amador, 5ª. ed., BH: Editora Lê, 1997. Obs.: Adquirido em 2015. 608 – RELAÇÕES DE PODER NO TEJUCO ou UM TEATRO EM TRÊS ATOS, Júnia Ferreira Furtado, 1997. Internet. 609 – REMINISCÊNCIAS, João Edmundo Caldeira Brant, BH: Barvalle, 1959. P342 – REPAROS ÀS LEIS DO ESTADO, Francisco Salles Corrêa Mourão. 610 – REPERCUTE NO BRASIL O SESQUICENTENÁRIO DE DIAMANTINA, Antônio Pimentel Winz, Instituto Histórico e Geográfico do Brasil, feito na sessão do referido Instituto, no Rio de Janeiro, em 17 de junho de 1981 e publicado no jornal _______ de __de____de____. (Procurar na gaveta). 611 – RESIDENCIAL DIAMANTINA, folheto ilustrativo de lançamento imobiliário em Brasília. 612 – RESÍDUOS SEISCENTISTAS EM MINAS, Affonso Ávila, 2 vols. BH: Centro de Estudos Mineiros, 1967. Obs.: Adquirido em fevereiro de 2013.

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P343 – RESUMO HISTÓRICO DE BELO HORIZONTE, Abílio Barreto, BH: Imprensa Oficial, 1950. P344– RETALHOS, Jurandir do Nascimento de Jesus e Marcus Vinícius de Noronha Rocha. 613 – RETALHOS DA MEMÓRIA SEMPRE VIVA, Cecília Alves Baracho Pires, BH: Fumarc, 2010. Obs. Recebido como doação da Família Fabrino em dezembro de 2013. 614 – REVISTA DO ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO, ano XX – 1924, BH: Imprensa Oficial, 1926. Obs.: Traz três entradas sobre as lavras diamantíferas em Diamantina. 615 – REVISTA JK, A REVISTA DA CASA DE JUSCELINO, Diamantina: Edição da Casa de Juscelino, Fascículos nºs 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20 e 23. 616 – RIO GRANDE DO SUL, PRAZER EM CONHECÊ-LO: COMO SURGIU O RIO GRANDE, Luiz Carlos Barbosa Lessa, 4ª. ed., PA: AGE, 2002. Obs.: Contém informações biográficas sobre o diamantinense Domingos José de Almeida. 617 – ROMANCEIRO DA INCONFIDÊNCIA, Cecília Meireles, 5ª. ed., RJ: Nova Fronteira, 1989. Obs.: Adquirido em janeiro de 2013. P345 – ROTEIRO BALNEÁRIO, José Casais, traduzido por Aires da Mata Machado Filho, RJ: 1942. 618 – RUA DIREITA – DIAMANTINA, foto de A. Riedel, tomada ao redor de 1868 a 1869. Obs.: Doação da Profª. Ana Lúcia de Abreu Gomes, da UnB, em dezembro de 2012. 619 – RUA DA GLÓRIA – HISTÓRIAS DE UM MENINO, Affonso Heliodoro, Brasília: Editora Thesaurus, 1994. Obs.: Adquirido. P346 - SABERES E NEGÓCIOS: OS DIAMANTES E O ARTÍFICE DA MEMÓRIA, Caetano Costa Matoso, Varia História, vol. 21, BH: UFMG, 2000, p. 295-306. 620 – SAIBAM QUANTOS LEREM O QUE É A FESTA DO DIVINO, Theódulo Amaury de Carvalho, artigo, Jornal “Estado de Minas”, 04/07/1980. Obs.: Arquivado na gaveta. 621 – SANTOS DUMONT, Francisco Pereira da Silva, Coleção A Vida dos Grandes Brasileiros, 1ª. ed., Cajamar: Ed. Três Ltda., 2003. Obs.: Adquirido em março de 2010. 622 – SANTOS DUMONT, Gondim da Fonseca, 3ª. ed., biografia, RJ: Livraria São José, 1956. Obs.: Adquirido. 623 – SAUDADES, Jairo José de Oliveira, poesias, Diamantina: Gráfica Urgente, 2001. 624 – SAUDADES DO BECO DO MOTA, José Nava, artigo publicado no jornal Estado de Minas de ___ de julho de......1969. Obs.: Arquivado na gaveta. 625 – SAUDADES DO BRASIL. A ERA JK, Celso Lafer, 1ª. ed., RJ: Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, Projeto Memória do Brasil/CPDOC/FGV, 1992. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. 626 – SAUDADES DO BRASIL, Coleção JK 50 anos, vol. 1. A Construção do Mito, vol. II, Presidente Bossa Nova, vol. III, O Legado de Juscelino, SP: Ed. Abril, 2005. Obs.: Adquirido em 2005. 627 – SEM MEDO DE FALAR – RELATO DE UMA VÍTIMA DE PEDOFILIA, Marcelo Ribeiro, SP: Paralela, 2014. Obs.: Doado por Joaquim Ribeiro Barbosa em dezembro de 2014. 628 – SEMENTEIRA DE VALORES – O SEMINÁRIO DE DIAMANTINA DE 1867 A 1930, Paulo Krüger Corrêa Mourão, BH: Tipografia Marília Editores, 1971.

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629 – SEMINÁRIO SOBRE A CULTURA MINEIRA NO PERÍODO COLONIAL, organizado pelo Conselho Estadual de Cultura de Minas Gerais, BH: Imprensa Oficial, 1979. 630 – SEMPRE-VIVA BOLETIM POÉTICO, coordenação e produção de Bruno Emiliano, livreto, junho de 2013. Obs.: Distribuição gratuita. Anexado em dezembro de 2014. 631 – SENTA A PUA! Rui Moreira Lima, 2ª. ed., BH: Itatiaia; RJ: Instituto Histórico Cultural da Aeronáutica, 1989. Obs.: Contém informações sobre pilotos diamantinenses durante a 2ª. Guerra Mundial. Adquirido em 2005. P347 – SENTIDO DEMOCRÁTICO DE UMA CAMPANHA, Juscelino Kubitscheck de Oliveira, BH: 1955. 632 – SERAFIM MOREIRA DA SILVA JÚNIOR – UM HERÓI DE DIAMANTINA (1850-1868), João Severiano da Fonseca, esboço biográfico, apresentação e notas de Alberto Martins da Silva, 1991. Obs.: Adquirido em 2011. 633 – SERESTA DOS PADRES E SEMINARISTAS, sem autor, Diamantina: sem editora e sem data. Obs.: Doado por Joaquim Ribeiro Barbosa em dezembro de 2014. P348 – SERENATAS E SARAUS, João Ribeiro Campos de Carvalho. Obs.: O autor é diamantinense. 634 – SERESTAS SEMPRE VIVAS, Serafim Melo Jardim (Apresentador), coletânea de serestas, Conservatório Estadual “Lobo de Mesquita”, 1998. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. 635 – SERÕES MONTESCLARENCES, Nelson Vianna, BH: Itatiaia, 1972. Obs.: Adquirido na Livraria Pindorama em 2005. 636 – SERRA DO ESPINHAÇO MERIDIONAL – PAISAGENS E AMBIENTES, Alexandre Christófaro Silva, Lea Cristina Vilela Sá Fortes Pedreira e Pedro Ângelo Almeida Abreu, BH: O Lutador, 2005. 637 – SERRA GERAL – DIAMANTES, GARIMPEIROS & ESCRAVOS, Simeão Ribeiro Pires, BH: Cuatiara, 2001. P349 - SERRO E SERRANIA – O VALE DOS BOQUEIRÕES, Vol. 2, Luís Gonzaga Santiago, Edições da Vigia, 2004. 638 – SERRO: TRÊS SÉCULOS DE HISTÓRIA, Aluízio Ribeiro de Miranda, BH: Imprensa Oficial, 1972. Obs.: Adquirido em janeiro de 2013. 639 – SETE PERGUNTAS DO POETA NEWTON ROSSI AO ESCRITOR AFFONSO HELIODORO, In: DF Letras – A Revista Cultural de Brasília, Câmara Legislativa do DF, Brasília, ano IX, nº 111/116, set/2004 a fev/2005. P350 - SEXUALIDADE, FAMÍLIA E RELIGIÃO NA COLONIZAÇÃO DO BRASIL, Maria Beatriz Nizza da Silva, Coleção Horizonte Histórico, ......: Livros Horizonte, 2001. P351 – SILVA ALVARENGA, Abílio Barreto, discurso de posse na cadeira 18 da Academia Mineira de Letras, em sessão de 26 de junho de 1926, In: Revista do Arquivo Público Mineiro, ano XXI, fascículo 1, págs. 77 a 96, 1927. 640 – SIMPLES E PRINCESA, Maria Estela Kubitschek Lopes, 1ª. ed., SP: ARX, 2006. Obs.: Adquirido em dezembro de 2012. 641 – SINGULARIDADES DIAMANTINENSES, Luiz de Oliveira Pinto, páginas datilografadas, BH, 15 de janeiro de 1942. Obs.: Assinadas pelo autor. Trata-se de texto de ajuste à matéria aparentemente publicada com o mesmo título em 1941, pelo jornal “Folha de Minas”. P352 – SINHAZINHA, Francisco Salles Corrêa Mourão.

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642 – SIRÊNICO CANTO. JUSCELINO KUBITSCHEK E A CONSTRUÇÃO DE UMA IMAGEM, Josanne Guerra Simões, BH: Autêntica, 2000. Obs.: Adquirido em janeiro de 2013. 643 – SOB O SIGNO DO COMETA HALLEY, Anatólio Alves de Assis, 1º. vol. Trilogia do Cometa Halley, BH: Imprensa Oficial, 1985. Este é o primeiro volume da trilogia. Obs.: Adquirido em 2007. 644 – SOBRE A FILOSOFIA DA HISTÓRIA, Jacques Maritain, tradução por Edgar de Godói da Mata- Machado, SP: Editora Herder, 1962. Obs.: Adquirido em janeiro de 2013. P353 – SOL COM LUA, Pe. Celso de Carvalho, 1990. P354 – SOL DAS ALMAS, Pe. Celso de Carvalho, 1958. P355– SOMBRAS D’ALMA: POESIAS DIAMANTINAS, Francisco Salles Corrêa Mourão, BH: Imprensa Oficial, 1983. 645 – SONHOS DE JK – DEDICADO À SUA MEMÓRIA, Paulina Corrêa da Silva Bastos, poesias, volumes 1 e 2, BH: Lastro Editorial, 1992. 646 – STALIN, CZAR DE TODAS AS RÚSSIAS, Eugene Lyons, traduzido por Aires da Mata Machado Filho, RJ: Livraria José Olimpio Editora, 1941. Obs.: Adquirido em maio de 2011. P356 – TEATRO DE PROVÍNCIA, José Teixeira Neves, Revista do Livro, n. 9, RJ: MEC, Dezembro de 1957. P357 - TEATROS E CINEMATÓGRAFOS EM BELO HORIZONTE, Abílio Barreto, I, Revista Alterosa, nº 78(?), outubro (?), ano VIII. 647 – TEATROS E CINEMATÓGRAFOS EM BELO HORIZONTE, Abílio Barreto, II, Revista Alterosa, nº. 79(79), novembro, ano VIII, p. 78, 1946. Obs.: Abílio Barreto é importante filho de Diamantina. 648 – TECENDO MEMÓRIAS – A HISTÓRIA DA ESTAMPARIA, Luciana Amormino e Osías Ribeiro Neves, BH: Escritório de Histórias, 2007. Obs.: Adquirido em BH em dezembro de 2005. 649 – TEJUCO: ARRAIAL SETECENTISTA, Luís Santiago, Pedra Azul: Edição do autor, 2010. Obs.: Adquirido. P358 – TEMPOS IDOS, Ciro Arno. 650 – TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO VERSUS TEOLOGIA DA SUBMISSÃO, Celso Brant, RJ: Editora da Mobilização Nacional, 1985. Obs.: Adquirido em maio de 2015. 651 – TEÓFILO OTONI – A REPÚBLICA E A UTOPIA DO MUCURI, Nilmário Miranda, 1ª. ed., SP: Caros Amigos Editora, 2007. P359 – TEORIA GERAL DO SERVIÇO PÚBLICO, Celso Brant, BH: Edit. Acaiaca, circa 1953. 652 – (TERCEIRO) 3º MUNDO, TERCEIRO CAMINHO, TERCEIRO MILÊNIO, Celso Brant, RJ: Erca Editora e Gráfica Ltda. 1989? Obs.: Adquirido. P360 – THE CONFESSIONS OF ELISBÃO DE CASTRO, Paulo Amador, In: Short Stories International. New York: “New York Review”, USA, 1979. P361 – THE DIARY OF HELENA MORLEY, Helena Morley, vertida para o inglês por Elizabeth Bishop, NY: Farrar, Straus and Cudahy, 1st. ed., 1957. Edição norte-americana. P362 – THE DIARY OF HELENA MORLEY, Helena Morley, vertida para o inglês por Elizabeth Bishop, NY: Farrar. Straus and Cudahy, 2nd. ed., 1995. Obs.: Edição norte-americana.

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P363 – THE DIARY OF HELENA MORLEY – A CHILDHOOD JOURNAL OF LIFE IN A MOUNTAIN TOWN OF BRAZIL IN THE TURN OF THE CENTURY, Helena Morley, vertida do português para o inglês por Elizabeth Bishop, Toronto: Ambassador Books Ltd., 1957. Obs.: Edição canadense. 653 – THE DIARY OF HELENA MORLEY, Helena Morley, vertido do português para o inglês por Elizabeth Bishop, 1ª. ed. inglesa, Londres: Victor Gollancz Ltd., 1958. Obs.: Adquirido em novembro de 2012. 654 – THE DIARY OF HELENA MORLEY, Helena Morley, vertido do português para o inglês por Elizabeth Bishop, 2ª. ed. inglesa, Londres: VIRAGO Press Limited, 1981. 655 – THE DIARY OF HELENA MORLEY, Helena Morley, vertido do português para o inglês por Elizabeth Bishop, 3ª. ed. inglesa, Londres: Bloomsbury Publishing, 1997. P364 – THE GOLDEN AGE OF BRAZIL (1695-1750), Charles Ralph Boxer, Califórnia: University of Califórnia Press, 1962. P365 - THE NEW BRAZIL. ITS RESOURCES AND ATTRACTIONS.HISTORICAL, DESCRIPTIVE, AND INDUSTRIAL, Marie Robinson Wright, 2nd.edition, revised and enlarged, Philadelphia: George Barrie and Sons; London C. D. Cazenove & Son, 1907. P366 – THE PLANNING PROCESS AND THE POLITICAL SYSTEM IN BRAZIL: A STUDY OF KUBITSCHEK TARGET PLAN, Celso Lafer, Dissertation Series nº 16, Cornell University, 1970. 656 – TIJUCO & DIAMANTINA, Tom Maia, Aires da Mata Machado Filho e Thereza Regina de Camargo Maia, SP: Cia. Editora Nacional, 1979. Obs.: Adquirido. 657 - TIJUCO - LENDAS E TRADIÇÕES, Edgard Matta (Edgard da Matta Machado), organização e introdução de Fernando da Matta Machado, palestra acadêmica realizada no Clube das Violetas, de Belo Horizonte, em 19/09/1900, Revista da Academia Mineira de Letras, ano 85, vol. XLIX, BH2008, p. 169-196. 658 – TIPOS POPULARES DE DIAMANTINA, Augusto Fernandes, 3ª. ed., BH: Editora São Vicente, 19?? 659 – TIRADENTES E A LIBERTAÇÃO NACIONAL, Celso Brant, 9º. vol., Biblioteca de Cultura Política, RJ: Editora de Mobilização Nacional, 1991. 660 – TIRADENTES, HERÓI HUMANO, Aires da Mata Machado Filho, BH: Ed. Siderosiana, 1948. P367 – TOPONÍMIA DE MINAS GERAIS, Joaquim Ribeiro Costa, BH: Imprensa Oficial, 1970. Obs.: Tem na Estante Virtual e custa R$ 35,00. P368 – TRAÇOS BIOGRÁFICOS DO CONSELHEIRO J. MATA, Pedro da Mata Machado. P369 – TRAÇOS BIOGRÁFICOS DO DR. JOAQUIM FELÍCIO DOS SANTOS, Joaquim Silvério de Souza, Diamantina: Typographia da Estrela Polar, 1911. P370 - TRANSFORMAÇÃO E TRABALHO EM UMA ECONOMIA ESCRAVISTA. MINAS GERAIS NO SÉCULO XIX, Douglas Cole Libby, SP: Brasiliense, 1988. P371 – TRAVELS IN THE INTERIOR OF BRAZIL, John Mawe, 1ª. ed.: Ed. M. Carey, 1816. 661 – TRAVELS IN THE INTERIOR OF BRAZIL PRINCIPALLY THROUGH THE NORTHERN PROVINCES AND THE GOLD AND DIAMOND DISTRICTS DURING THE YEARS 1836-1841, George Gardner, London: 1846. 662 – TRÊS REVOLUÇÕES, Paulo René de Andrade, 1ª. ed., história, 2 vols., BH: Imprensa Oficial, 1976 e 1978. Obs.: Adquirido.

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663 – TRÊS TEMPOS – AIRES DA MATA MACHADO FILHO, EDGAR DE GODOI DA MATA MACHADO, GERALDO DA MATA MACHADO, matéria sem autor na Revista da Academia Mineira de Letras, ano 80, vol. XXVII, dez/02, jan., fev. 2003. Obs.: Adquirido em 2003. P372 – UFMG – RESISTÊNCIA E PROTESTO, com a colaboração de Edgar de Godói da Mata-Machado, Ação Popular Pela Justiça e Liberdade. 664 – UM EXEMPLO DE OFICIAL, Maria de Lourdes Costa Dias Reis, 1ª. ed., BH: 3i Editora Ltda., 2013. Obs.: Adquirido. 665 – UMA ARTE. AS CARTAS DE ELIZABETH BISHOP, edição brasileira organizada por Carlos Eduardo Lins da Silva e João Moreira Salles, 1ª. ed., RJ: Cia. das Letras, 1995. Obs.: Adquirido. P373 – UMA ABORDAGEM PRÁTICA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS, R. E. Reese e G. Douglas Jr., 2ª. ed., traduzido e adaptado por Jayme Neves, RJ: MEDSI/ Editora Médica e Científica Ltda., 1989. 666 - UMA CAMPANHA DEMOCRÁTICA, Juscelino Kubitschek, RJ: José Olympio, 1959. P374 – UMA CASA NA LAPA, José Sarmento de Matos, 1ª. ed., Lisboa: Quetzal, 1994. 667 – UMA DÉCADA DE PRESERVAÇÃO – DIAMANTINA CELEBRA OS DEZ ANOS DO INÍCIO DE SUA CAMPANHA PELO TOMBAMENTO, Karina Gomes Barbosa, Caderno Brasília, suplemento nº 530 do Jornal Hoje em Dia, Brasília, 01 a 07/07/2007. 668 – UMA JUSTA HOMENAGEM, Jair Faria de Souza, 1ª. ed., Diamantina: Gráfica Urgente, 2008. 669 – UMA MENSAGEM DE ESPERANÇA, Edgar de Godoi da Mata-Machado, BH: Maza Edições, 1995. Obs.: Adquirido em 2005. 670 – UMA PONTE ENTRE FORMIGA E DIAMANTINA – UM ESTUDO GENEALÓGICO, J. Gabriel de Melo Perpétuo, Divinópolis: Gráfica SIDIL, 2003. Obs.: Adquirido em 2005. 671 – UMA TRISTEZA... SÓ TRISTE..., Pe. Celso de Carvalho, trovas, Curvelo: Gráfica Polítipo, 1995. Obs.: Doação recebida em 2007. 672 – UM COPO DE CERVEJA, Affonso Heliodoro, crônicas, contos, artigos, Brasília: Verano Editora, 2001. Obs.: Adquirido na Livraria Sebinho, em Brasília, em maio de 2005. 673 – UM HOMEM CHAMADO CHICO MOTTA, Marcelo Motta, cópia xerográfica, 2002. 674 – UM HOMEM E INSTANTÂNEOS DE UMA OBRA, Paulino Guimarães, Jr., BH: ABENO, junho de 1971. Obs.: Doado pela Profª Maria Apparecida Pourchet-Campos, em 1973. 675 – UM PADRE, SUA GENTE, SUA TERRA, Otacílio Augusto da Serra Queiroz, 1ª. ed., BH: O Lutador, 2003. Obs.: Adquirido em junho de 2011. P375 – UM PROGRAMA, Pedro da Mata Machado, BH: Imprensa Oficial, 1929. P376 – UM TOQUE DE VOYEURISMO: O DIÁRIO ÍNTIMO DE COUTO DE MAGALHÃES, Mário Couto Henrique, 1ª. ed., RJ: EDUERJ, 2009. P377 – UNA RAGAZZA IN DIAMANTINA: DIARIO, Helena Morley, Serie: II Graal, 24 Torino: Societá Editrice Internazionale, 1963. Edição italiana, 338 pgs. 676 – UNIVERSÁTIL – AO CONTRÁRIO DA MELANCOLIA, Avanilton M. de Aguilar Cruz, BH: Arte Livre, 1985. Obs.: Recebido em doação. P378 – URBO BELO HORIZONTE, Abílio Barreto, 1949.

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P379 – URUGUAIANA – IMAGEM VIVA DA TERRA GAÚCHA, Luiz Felipe Menezes Silva, publicação da Câmara Municipal de Uruguaiana. Obs.: Tem extensa matéria sobre o diamantinense Domingos José de Almeida. 677 – VALE DO JEQUITINHONHA, Fernando Sabino (texto) e Luiz Claudio Marigo (fotografia), álbum. RJ: Assessoria de Comunicação e Marketing Ltda., 1984. Obs.: Adquirido em leilão virtual em maio de 2013. 678 – VAMOS A DIAMANTINA, Joaquim Ferreira Gonçalves, coleção de textos, guia turístico, BH: Imprensa Oficial, 1969. Obs.: Adquirido em Belo Horizonte em dezembro de 2007. 679 – VAMOS APRENDER MATEMÁTICA 3 – GUIA DO PROFESSOR, Helena Lopes e outros, RJ: Ao LivroTécnico S.A., 1969. Obs.: Adquirido em março de 2011, do Sebo das Letras, Cruzeiro - SP. P380 – VANGUARDEIROS – HOMENAGEM A DOM JOAQUIM SILVÉRIO DE SOUZA NO 60º ANIVERSÁRIO DE MORTE A 30 DE AGOSTO DE 1933, Dom José Pedro Costa, Diamantina: EPIL, 1933. 680 – VASTAS EMOÇÕES E PENSAMENTOS IMPERFEITOS, Rubem Fonseca, RJ: Cia. das Letras, 1988. Obs.: Adquirido em Brasília em 2001. 681 – VASTAS EMOÇÕES E PENSAMENTOS IMPERFEITOS, Rubem Fonseca, SP: Planeta de Agostini, 2003. Obs.: Adquirido na Livraria Pindorama, em Brasília, em outubro de 2008. 682 – VENENO – RESPOSTA ÀS RAZÕES DA INCONFIDÊNCIA, Raul Romano, SP: Livraria Zenith, 1925. Obs.: Adquirido na Galeria Maleta, em BH, em dezembro de 2007. 683 – VERDADES INDISCRETAS, Antônio Torres, 2ª. ed., RJ: Livraria Castilho, 1920. Obs.: Adquirido em outubro de 2011. 684 – VERDADES INDISCRETAS, Antônio Torres, 2ª. ed., 5º. milheiro, crônicas, RJ: A. J. de Castilho,1925. Obs.: Adquirido em leilão da internet, em dezembro de 2013. 685 – VERDADES INDISCRETAS, Antônio Torres, 3ª. ed., 9º. milheiro, crônicas, RJ: A. J. de Castilho, 1925. Obs.: Adquirido na Livraria Alfarrábio, em BH, em 2008. P381– VERNAES, Abílio Barreto, poesias, BH: Typographia d’O Operário, 1905. Ou BH: Tipografia Moderna. P382 – VERSOS DE AUTOR ANÔNIMO, Francisco Amado Jr. (Pseudônimo de Abílio Barreto), 1900. 686 – VIAGEM AO ARAGUAIA, José Vieira Couto de Magalhães, Biblioteca Pedagógica Brasileira, Série 5. Brasiliana, vol. 28, 6ª. ed., exemplar nº 0684. SP: Cia. Editora Nacional, 1957. Obs.: Adquirido em outubro de 2013. P383 – VIAGEM AO REDOR DAS MULHERES, Antônio Torres e Bastos Tigre, peça teatral, comédia, RJ: 1920. 687 – VIAGEM DE CANOA DE SABARÁ AO OCEANO ATLÂNTICO, Richard Francis Burton, BH: Itatiaia; SP: USP, 1977. Obs.: Adquirido na Livraria Amadeu, em BH, em dezembro de 2004. 688 – VIAGEM PELO BRASIL, Spix e Martius, 3 vols., BH: Itatiaia; SP: USP, 1981. Obs.: Adquirido na Livraria Amadeu, em BH, em dezembro de 2006. P384 – VIAGEM PELO BRASIL. DO CHUY AO OYAPOCK. ROMANCE DE TURISMO, Afonso de Carvalho, RJ: Ed. Guanabara, 1935. 689 – VIAGEM PELO DISTRITO DOS DIAMANTES E LITORAL DO BRASIL, August de Saint-Hilaire, BH: Itatiaia; SP: USP, 1974. Obs.: Adquirido na Livraria Amadeu, de BH, em dezembro de 2004.

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690 – VIAGEM PITORESCA ATRAVÉS DO BRASIL, Johann Moritz Rugendas, SP: Círculo do Livro, s/d. Obs.: Adquirido no Sebão, em Brasília, em 2005. P385 - VIAGENS ATRAVÉS DA AMÉRICA DO SUL, Johann Jakobvon Tschudi, 2 vols. Centro de Estudos Históricos e Culturais. BH: Fundação João Pinheiro, 2006. Obs.: Tem na Estante Virtual. R$180,00. P386 – VIAGENS AO INTERIOR DO BRASIL, PRINCIPALMENTE AOS DISTRITOS DO OURO E DO DIAMANTE, John Mawe, Tradução de Solena Benevides Viana, Introdução e notas de Clado Ribeiro de Lessa, RJ: Ed. Zélio Valverde, 1944. P387 – VIAGENS E CONFERÊNCIAS, Abílio Barreto, prosa, BH: Imprensa Oficial, 1914. 691 – VIAGENS NO BRASIL, George Gardner, série 5ª., vol. 223 da Coleção Brasiliana, SP: Cia. Editora Nacional, 1942. Obs.: Adquirido na Galeria Maletta, em BH, em dezembro de 2007. 692 – VIDA – A ESTRADA PERCORRIDA, Paulo René de Andrade, reminiscências, BH: Imprensa Oficial, 1989. Obs.: Adquirido na Galeria Maletta, em BH, em dezembro de 2007. P388 – VIDA DE MENINA, filme baseado no livro “Minha Vida de Menina", 2003. 693 – VIDA E OBRA DE JK, Aníbal Teixeira, publicado pelo Instituto JK, BH: CGB – Artes Gráficas Ltda., maio de 1982. Obs.: Adquirido em janeiro de 2013. 694 – VIDA ESCOLAR, jornal dos alunos do Grupo Escolar “Mata Machado”, de Diamantina, ano I, nº 2, abril de 1956. Obs.: Adquirido em Belo Horizonte em 2006. P389 – VILA DO PRÍNCIPE DO SERRO DO FRIO E ARRAIAL DO TEJUCO, Francisco Curt Lange, 8º. vol. P390 – VILA RICA E TEJUCO, Paulo de Araújo Rehfeld. 695 – VINHOS FINOS: PESQUISAS PROPICIAM O SURGIMENTO DE NOVAS REGIÕES PRODUTORAS EM MINAS GERAIS, Vanessa Fagundes, Revista Minas Faz Ciência, revista trimestral, nº. 29, março a maio de 2007, pág. 26. Obs.: Doada pela Dra. Brígida Tameirão Machado, em 2007. 696 – VIOLÊNCIA NO MUNDO, ONTEM E HOJE: UMA VISÃO INTERDISCIPLINAR, Antônio de Paiva Moura, 1ª. ed., BH: Fundac-BH, 2009. Obs.: Com dedicatória do autor. Doado pelo autor em junho de 2011. 697 – VIVI EM DIAMANTINA, Alvimar Moreira da Silva, desenhos e histórias, BH: Lastro Editora, 2001. Obs.: Adquirido em Diamantina em 2003. P391 – VOYAGE DANS LE DISTRICT DES DIAMANS ET SUR LE LITORAL DU BRÉSIL, Auguste F. C. de Saint-Hilaire, 2 vols., Paris, 1833. P392 – VOYAGE PITORESQUE DANS LES DEUX AMERIQUES. RÉSUMÉ GÉNÉRALE DE TOUS LES VOYAGESDE COLOMB, LAS CASAS, OVIEDO, GOMARA, GARCILAZO DE LAVEGA, ACOSTA, DUTERTRE, LABAT, STEDMAN, LA CONDAMINE, ULLOA, HUMBOLDT, HAMILTON, COCHRAN, MAWE,AUGUSTE DE SAINT-HILAIRE, MAX. DE NEUWID, SPIX ET MARTIUS, RENGGER ET LONGCHAMP, AZARA, FRESIER, MOLINA, MIERS, POEPPIG, ANTONIO DEL RIO, BELTRAMI, PIKE, LONG, ADAIR,CHASTELLUX, BARTREAM, COLLOT, LEWIS ET CLARKE, BRADBURY, ELLIS, MACKENZIE,FRANKLIN, PARRY, BLACK, PHILLIPS, ETC., ETC., PAR LE REDACTEURS DU VOYAGEPITTORESQUE AUTOUR DO MONDE, PUBLIÉ SUR LA DIRECTION DE M. ALCIDE D’ORBIGNY, NATURALISTE-VOYAGEUR, AUTEUR DU VOYAGE DANS L”AMERIQUE MERIDIONALE, PUBLIÉE PAR ORDRE DU GOVERNEMENT. ACCOMPAGNÉ DE CARTES E DES NOMBREUSES GRAVURES ENTAILLE-DOUCE SUR ACIER, D’APRÈS LES DESSINS DE MM. DE SAISON, DESSINATEUR DU VOYAGE DE L’ASTROLABLE ET JULES BOILLY, Alcide d’Orbigny, Paris, 1836.

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698 – VOZ DE MINAS, Alceu Amoroso Lima, 2ª. ed. revista, RJ: Agir Editora, 1946. Obs.: Adquirido em Brasília, em 2006. 699 – VULTOS DA EPOPÉIA FARROUPILHA. Othelo Rosa, escorços biographicos, PA: Livraria do Globo, 1935. Obs.: Das páginas 104 a 110 contém a biografia do diamantinense Domingos José de Almeida, erradamente citado no texto como natural de Mariana, MG. Adquirido em abril de 2015. 700 – VULTOS E FATOS DE DIAMANTINA, Soter Ramos Couto, 1ª. ed., BH: Imprensa Oficial, 1954. Obs.: Adquirido na Galeria Maleta, em BH, em dezembro de 2005. 701 – VULTOS E FATOS DE DIAMANTINA, Soter Ramos Couto, 2ª. ed., BH: Armazém de Ideias, 2000. Obs.: Adquirido na Livraria Espaço B, em Diamantina, em 2006. 702 – XICA DA SILVA, Cacá Diegues, filme, com Zezé Mota, Walmor Chagas, José Wilker e Stephan Nercessian, filmado em Diamantina, 1976. Obs.: Adquirido em dezembro de 2007. 703 – XICA DA SILVA, Luís Alberto de Abreu, 1ª. ed., SP: Martins Fontes, 1988. Obs.: Adquirido em junho de 2011. 704 – XICA DA SILVA, João Felício dos Santos, romance, Coleção Vera Cruz, volume 215, RJ: Civilização Brasileira, 1976. Obs.: Adquirido em 2005. 705 – XICA DA SILVA, João Felício dos Santos, romance, edição integral, licença editorial para o Círculo do Livro, cortesia da Editora Civilização Brasileira S.A., s/d. Obs.: Adquirido em dezembro de 2008.

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APÊNDICE B

Lista das pessoas mais relevantes citadas na Coleção Diamantina.

001) Abílio Barreto – Historiador, escritor e diplomata. 002) Acidália Lisboa – Cronista social e escritora. 003) Ademir Pão – Cronista e memorialista. 004) Affonso Heliodoro dos Santos – Chefe de Gabinete do Presidente JK. 005) Agostinho Luís de Miranda – Artista plástico. 006) Aires da Mata Machado Filho – Filólogo, professor, escritor e linguista brasileiro. 007) Alice Dayrell Caldeira Brant - Pseudônimo: Helena Morley. Escritora. 008) Alice Seabra – Memorialista e escritora. 009) Aldo Delfino – Escritor. 010) Alvimar Moreira da Silva – Arquiteto. 011) Ambrosina – Criadora das Pastorinhas de Diamantina. 012) Américo Cesar Antunes – Jornalista e escritor. 013) Anatólio Alves de Assis – Professor de educação física, militar e escritor. 014) Antônio Barroso Pereira – 8º intendente da Demarcação Diamantina. 015) Antônio Felício dos Santos – Jurista, jornalista e deputado industrialista no Império. 016) Antônio Gabriel da Paula Fonseca – Médico, professor de Medicina e político. 017) Antônio Neuber Ribas – Funcionário da Câmara de Deputados e escritor. 018) Antônio de Paiva Moura – Historiador e escritor. 019) Antônio dos Santos Torres – Ex-padre, diplomata, músico, escritor e polemista. 020) Antônio de Souza Neves – Ourives. 021) Aristides Rabello – Escritor. 022) Aspilcueta Navarro – Padre jesuíta componente de “entrada” em 1553. 023) Assis Alves Horta – Fotógrafo e memorialista. 024) Augusto Fernandes – Escritor e memorialista. 025) Aureliano José Lessa – Advogado e poeta. 026) Belchior Pinheiro de Oliveira – Padre. 027) Benfica Nazareth de Menezes – Bacharel em Direito, jornalista e homem de teatro. 028) Bernardo da Fonseca Lobo – Receptor, de 1723 a 1724, de diamantes. 029) Caetano Luiz de Miranda – Cartógrafo e artista plástico. 030) Carlos Rolim – Bacharel em Direito e padre diamantinense. 031) Célio Hugo Alves Pereira – Escritor. 032) Celso T. Brant – Político, escritor e candidato a Presidente da República. 033) Celso de Carvalho – Padre, compositor musical e poeta. 034) Chichico Alkmim – Fotógrafo. 035) Cícero Arpino Caldeira Brant – Escritor e poeta. Pseudômino: Ciro Arno. 036) Cosme Alves Couto – Ex-prefeito de Diamantina. 037) Dirceu de Vasconcelos Horta – Advogado e escritor. 038) Dôla Duarte – Poeta. 039) Domingos José de Almeida – Político, empresário e revolucionário farroupilha. 040) Douglas Koscky Fernandes – Escritor. 041) Dulce Baracho Ramos – Professora e escritora. 042) E. Lage - Padre que teria escrito sobre os subterrâneos diamantinenses. 043) Edésia Corrêa Rabello – Professora fundamental e escritora memorialista. 044) Edgar de Godoi da Mata-Machado – Jurista, jornalista, professor e escritor. 045) Edmar Neves – Engenheiro. 046) Edson Lago – Ex-Prefeito. 047) Elisa Grossi Fabrino – Artista plástica e modista. 048) Elizabeth de Rosário Guedes – Poetisa, conhecida como Beth Guedes. 049) Erildo Antônio Nascimento de Jesus – Empresário e professor.

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050) Estanislau de Matos – Pintor. 051) Expedito Silvério da Silva – Clarinetista e seresteiro. 052) Felisberto Caldeira Brant – Contratador de diamantes. 053) Fernão Dias Paes Leme – Bandeirante paulista que passou pelo Itambé. 054) Francisca da Silva de Oliveira – Escrava liberta conhecida como Chica da Silva. 055) Francisco G. da Rocha Freire – Botânico e zoólogo, autor de várias obras. 056) Francisco Machado da Silva – Guarda-mor lavrador de ouro em 1714. 057) Francisco Nunes – Compositor diamantinense. Nome de teatro em BH. 058) Francisco de Sá Lessa – Político, diamantinense ex-prefeito do Rio de Janeiro. 059) Francisco Sales Corrêa Mourão – Escritor. 060) Francisco Spinosa – Expedicionário que em 1553 chegou próximo ao Tijuco. 061) Fritz Teixeira de Salles – Escritor. 062) G. Amador – Monsenhor. 063) Geraldo Proença Sigaud – Arcebispo e fundador da TFP. 064) Geraldo Ribeiro de Miranda – Motorista de Juscelino. 065) Helena Lopes – Professora de matemática, escritora e colunista. 066) Hélio Gravatá – Memorialista e bibliófilo. 067) Henrique Dumont – Empresário e pai de Santos Dumont. 068) Herculano Carlos de Magalhães e Castro – Comendador. Apelidado de “O Cula”. 069) Herculano Ferreira Penna – Deputado em 1838. 070) Hermes Pires Leão – Poeta e escritor. 071) Isidoro – Escravo, garimpeiro negro, mártir e criador de um quilombo. 072) Ivo Pereira da Silva – Músico e compositor. 073) Jayme Neves – Médico epidemiologista e escritor. 074) João V, Dom – Rei de Portugal que, em 1730, recebeu os primeiros diamantes. 075) João Antônio dos Santos, D. – Primeiro bispo de Diamantina. 076) João Antônio Meira – Médico e escritor. 077) João Fernandes de Oliveira – Contratador de Diamantes e amante de Chica da Silva. 078) João Júlio dos Santos – Poeta e escritor. 079) João da Mata G. R. Sobrinho - 080) João da Mata Machado – Abolicionista, médico, político, Conselheiro de D. Pedro II,

1º Presidente da Câmara dos Deputados. Conhecido como Conselheiro Mata. 081) João Milton Prates – 2º Tenente Aviador na 2ª Guerra Mundial. 082) Joaquim Felício dos Santos – Jurista, jornalista, político e escritor. 083) Joaquim Ribeiro Barbosa – Escritor, poeta e jornalista. 084) Joaquim Silvério de Souza – 2º Bispo de Diamantina. 085) John Rose – Arquiteto, artífice e engenheiro mecânico inglês, responsável pela

construção do Passadiço de Diamantina. 086) José Antônio Meireles – Cruel 7º intendente da Real Extração, cognominado Cabeça

de Ferro pela população. 087) José Augusto Neves – Professor e escritor. 088) José Costa – Garimpeiro. 089) José Joaquim Emérico Lobo de Mesquita – Compositor e músico. 090) José Justino Melo – Médico. 091) José Lopes de Figueiredo – Antigo mestre da equipe de obras do Iphan. 092) José Newton de Oliveira – Bispo e Arcebispo de Brasília. 093) José da Silva de Oliveira Rolim – Padre devasso e libertário. 094) José Vieira Couto de Magalhães – General, prefeito de São Paulo e diplomata. 095) José Teixeira Neves – Escritor. 096) Josephino Vieira Machado – Cel. da Guarda Nacional, Barão do Guaicuí. 097) Julita Scarano – Escritora. 098) Juscelino Kubitschek de Oliveira – Médico, político e Presidente da República. 099) Laurita Faria – Empresária e cronista social. 100) Laurita Mourão – Escritora. 101) Levi Pires de Oliveira – Monsenhor.

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102) Lícia de Pádua Coelho – Professora de música, compositora e pianista. 103) Lomelino Ramos Couto – Médico e ex-prefeito municipal. 104) Luiz Beltrão de Gouveia – 9º Intendente da Demarcação Diamantina. 105) Luiz Gonzaga dos Santos – Escritor. 106) Luiz Pinto de Almeida – Padre. 107) Manoel Ferreira Câmara Bitencourt – 1º Intendente brasileiro da Demarcação Diamantina. 108) Manuel Ferreira Câmara Bittencourt - 109) Manuel Borba Gato – Bandeirante e genro do bandeirante Fernão Dias Paes Leme. 110) Manuel de Jesus Fortes – Construiu a Santa Casa de Diamantina, em 1790. 111) Manuel Machado – Ex-governador do Estado de Santa Catarina. 112) Marcelo Brant – Artista plástica. 113) Marcos Antônio de Araújo Abreu – Diplomata, Visconde de Itajubá, árbitro

internacional. 114) Marcos Lobato Martins – Escritor. 115) Maria Cláudia Almeida Orlando Magnani – Bacharel em Filosofia, professora e

escritora. 116) Maria Acidália Aguilar de Paula Lisboa – Jornalista e cronista social. 117) Maria da Conceição Duarte Tibães – Escritora e memorialista. 118) Maria de Lourdes Dias Reis – Escritora e jornalista. 119) Maria Nilda Miranda Pereira – Escritora. 120) Mariana Hyggina de Figueiredo Miranda – Escritora. 121) Mariana Jofrina de Miranda Figueiredo - Escritora 122) Martha Moura – Pintora. 123) Miguel Augusto de Miranda Mourão – Escritor e genealogista. 124) Miguel Sipolis – Padre. 125) Olympio Mourão Filho – Militar diamantinense do exército. 126) Paulo Amador – Advogado e escritor. 127) Paulo da Mata-Machado Júnior – Advogado e escritor. 128) Paulo René de Andrade – Militar e escritor. 129) Paulo Soim – Criador da Guarda Romana de Diamantina e outros eventos. 130) Pedro Duarte – Nome de rua em Diamantina. 131) Pedro da Matta Machado – Promotor de Justiça, senador e professor universitário. 132) Plácido de Almeida Montoso – 2º Intendente da Demarcação Diamantina, famoso por seus métodos violentos. 133) Plácido da Silva Oliveira Rolim - Engenheiro civil, irmão do padre José Rolim. 134) Porfírio Camelo – Jornalista e catequista. 135) Rafael Pires Pardinho – 1º Intendente do Distrito Diamantino, em 1733. 136) Raimundo de Almeida e Souza – Cônego. 137) Redelvim Andrade – Farmacêutico-químico, vulgo “Rei do Cristal” e benemérito. 138) Rhéa Sylvia Mourão - Filósofa e escritora. 139) Maria Ricardo Lopes Rocha – Jornalista. 140) Sebastião Fernandes Tourinho – Chefiou a “entrada” que chegou à região de

Diamantina em 1573. 141) Sebastião Leme do Prado – Bandeirante que acampou na região do Rio Grande,

encontrando ouro, em 1727. Sua esposa teria encontrado “lindas pedrinhas brancas” que ele enviou à corte de Portugal.

142) Selma Melo Miranda – Pintora, escritora. 143) Semíramis Mourão – Poeta. 144) Senador Mourão – Político diamantinense amigo e contemporâneo de JK. 145) Serafim Melo Jardim – Secretário particular de JK. Presidente da Casa de Juscelino. 146) Serafim Moreira da Silva Júnior – Herói da Guerra do Paraguai. 147) Sóter Antônio de Oliveira Pádua – Escritor. 148) T. Negrais – Jornalista paulista que escreveu lenda sobre as galerias diamantíferas

de Diamantina.

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149) Tanus Jorge Bastani – Escritor. 150) Theodomiro Alves Pereira – Escritor de peças teatrais. 151) Theódulo Amaury de Carvalho – Jornalista. 152) Theresino Caldeira Brant – Setelagoano, mas grande admirador de Diamantina. 153) Valéria Seabra de Miranda – Escritora. 154) Valmy Lessa Couto – Advogado e professor. 155) Vera Brant – Corretora e escritora. 156) Violante de Souza – Em 1714 encontrou “lindas pedrinhas brancas” que entregou ao seu marido que as enviou à corte de Portugal. 157) Walter Almeida, Cônego – Vigário. 158) Wanderlei Guedes da Silva – Dentista e escritor. 159) Walter José de Carvalho – Dentista e escritor. 160) Wander Conceição – Professor e escritor. 161) William Spangler – Fotógrafo. 162) Xavier Rolim – Monsenhor.

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APÊNDICE C

Listas, por gêneros masculino e feminino, dos autores da Coleção Diamantina.

Autores

001) Abelardo Jurema 002) Abeylard Pereira Gomes 003) Abílio Barreto (Pseudônimo: Francisco Amado Jr.) 004) Adauto Novaes 005) Adirson Vasconcelos 006) Adoasto de Godoy 007) A. F. Vaz 008) Afonso de Carvalho 009) Afonso Henrique de Lima Barreto 010) Affonso Arinos 011) Affonso Celso 012) Affonso Heliodoro dos Santos 013) Agripa Vasconcelos 014) Airton Ortiz 015) Alberto A. Reis 016) Alberto Martins da Silva 017) Alberto da Veiga Guignard 018) Alceu Amoroso Lima 019) Alcides Gentil 020) Alcides Nogueira 021) Aldechi Leonelo Ziller 023) Aldo Delfino 024) Alex Capella 025) Alexandre Christóforo Silva 026) Alexandre Dumont 027) Alfredo Ferreira Rodrigues 028) Alfredo Geraldo Neves 029) Almênio José de Paula 030) Almir Neves Pereira da Silva 031) Aluízio Napoleão 032) Aluízio Ribeiro de Miranda 033) Álvaro Astolfo da Silveira 034) Álvaro Chaves 035) Américo César Antunes 036) Anatólio Alves de Assis 037) André Velloso 038) Ângelo Prazeres 039) Aníbal Oliveira Freire 040) Aníbal Teixeira 041) Antônio de Assis Martins 042) Antônio Callado 043) Antônio Carlos Fernando 044) Antônio Felício dos Santos 045) Antônio Felício da Silva 046) Antônio Gilberto Costa 047) Antônio Neuber Ribas 048) Antônio de Paiva Moura 049) Antônio Pimentel Winz

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050) Antônio Teixeira Duarte 051) Antônio Torres 052) Aristides Rabello 053) Arthur Ferreira Filho 054) Assis Alves Horta 055) Assis Brasil 056) Astrogildo Fernandes 057) Auguste F. C. de Saint-Hilaire 058) Augusto Carlos da Silva Telles 059) Augusto Fernandes 060) Augusto de Lima Júnior 061) Aureliano José Lessa 062) Aureliano Leite 063) Autran Dourado 064) Avanilton Murilo de Aguilar Cruz 065) Ayres da Mata Machado Filho 066) Barbosa Lessa 067) Bastos Tigre 068) Benfica Nazareth de Menezes 069) Bernardo Guimarães 070) Brasil Bandecchi 071) Bruno Emiliano 072) Cacá Diegues 073) Carlos Alberto Teixeira de Oliveira 074) Carlos Del Nero 075) Carlos Felipe 076) Carlos Heitor Cony 077) Carlos Góis 078) Carlos Lacerda 079) Carlos Marinho de Paula Barros 080) Carlos Murilo Felício dos Santos 081) Cassiano Ricardo 082) Catão Jardim 083) Célio Hugo Alves Pereira 084) Celso Brant 085) Celso Avelar de Carvalho, Pe. 086) Celso Lafer 087) Celso Trindade 088) César Prates 089) Charles Ralph Boxer 090) Cícero Arpino Caldeira Brant (=Ciro Brant) 091) Cláudio Bojunga 092) Cláudio Moreira Bento 093) Cláudio Scliar 094) Clébio Mabero 095) Conrad Bostan Wirzos 096) Danilo Arnaldo Briskievicz 097) Dante de Laytano 098) Dario Augusto Ferreira da Silva 099) Dilson Ribeiro 100) Diogo de Vasconcellos 101) Dirceu Miranda da Souza 102) Dirceu de Vasconcelos Horta 103) Divaldo Mello Jardim 104) Douglas Koscky Fernandes

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105) Edgar de Godói da Mata-Machado 106) Edmar Neves 107) Edmo L. da Cunha Pereira 108) Edmundo Caldeira Brant 109) Edson Carvalho 110) Eduardo Bueno 111) Eduardo Etzel 112) Eduardo França Paiva 113) Edward Anthony Roedinger 114) Erildo Antônio Nascimento 115) Ernani Silva Bruno 116) Ernesto Braga 117) Estêvão Pinto 118) Eugênio Marcos Andrade Goulart 119) Eurico Presbítero Della Costa (Zé Furico) 120) Expedito Roberto Mendonça 121) Fábio Kuhn 122) Fausto Cunha 123) Fernando Araújo 124) Fernando Jorge 125) Fernando Luís Osório 126) Fernando da Matta Machado 127) Fernando Pereyron Mocellin 128) Fernando Sabino 129) Fidelis Dalcin Barbosa 130) Flander de Souza 131) Francisco Amado Jr. (pseudônimo de Abílio Barreto) 132) Francisco de Assis Barbosa 133) Francisco (Chico) Brant 134) Francisco Curt Lange 135) Francisco Fernando Monteoliva Doratioto 136) Francisco Maria de Uberaba, Frei 137) Francisco Mignone 138) Francisco Neto Mata 139) Francisco Pereira da Silva 140) Francisco Salles Corrêa Mourão 141) Francisco Van der Poel 142) Francisco Viana 143) Francisco X. M. Pereira 144) Francisco Xavier de Almeida Rolim, Cônego 145) Frederick Bodmer 146) Fritz Teixeira de Salles 147) Gastão Cruls 148) George Bernanos 149) George Gardner 150) Geraldo Dutra de Morais 151) Geraldo da Mata Machado 152) Geraldo Mayrink 153) Germain Bazin 154) Gilson Nunes da Cunha 155) Gondim da Fonseca 156) Graciliano Ramos 157) Guilhermino César 158) Gustavo Barroso 159) Hélcio Moreira

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160) Helder Lazzarini 161) Hélio Begliomini 162) Hélio Gravatá 163) Hélio Silva 164) Hélio Tavares Filho 165) Henri Jacobs 166) Henrique L. Alves 167) Herculano Gomes Mathias 168) Hermes Pires Leão 169) Hermógenes Príncipe 170) Hugo Leonardo 171) Hugo Studart 172) Humberto Venuto 173) Humberto Werneck 174) Ivo Pereira da Silva 175) Jacinto Guerra 175) Jair Faria de Souza 177) Jair José de Oliveira 178) Jairo J. Oliveira 179) Jayme Neves 180) J. Gabriel de Melo Perpétuo 181) João Augusto Dias 182) João Camillo de Oliveira Torres 183) João Capistrano de Abreu 184) João Dornas Filho 186) J. F. Dornas 187) João Guimarães Rosa 188) João Júlio dos Santos 189) João Lúcio Brandão 190) João da Matta Machado 191) João Nepomuceno Kubitschek 192) João Pinheiro Neto 193) João Raimundo Duarte 194) João Ribeiro Campos de Carvalho 195) João Salomé de Queiroga 196) João Severiano da Fonseca 197) Joaquim Felício dos Santos (Pseudônimo: Timandro) 198) Joaquim Ferreira Gonçalves 199) Joaquim Silvério de Souza, Dom 200) Joaquim Teixeira Lellis 201) Joaquim Patrício 202) Joaquim Ribeiro Barbosa (Quincas) 203) Joaquim Ribeiro Costa 204) Joaquim Silvério de Souza 205) Johann Jakob von Tschudi 206) John Mawe 207) Jorge Bruce 208) José Alípio Goulart 210) José Alves de Oliveira 211) José Amílcar Mourão 212) José Augusto Neves 213) José Casais 214) José Coelho de Almeida Cousin 215) José Dantas Filho 216) José Evangelista de Souza

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217) José Ferreira de Andrade Brant 218) José G. Jardim Brandão 219) José Geraldo de Andrade 220) José João Teixeira Coelho 221) José Joaquim do Carmo Gama 222) José Louzeiro 223) José Moraes 223) José Moreira de Souza 224) José Nava 225) José N. Coelho Meneses 226) José Neves Bittencourt 227) L. P. Coelho de Souza 228) José do Patrocínio Filho 229) José Pedro Costa, Dom 230) José Sarmento de Matos 231) José Severino Cristóvão 232) José de S. Victor Sobrinho 233) José Teixeira Neves 234) José Vagner Coimbra Maciel 235) José Vieira Couto 236) José Vieira Couto de Magalhães 237) José Wasth Rodrigues 238) José Wilker 239) José Zeferino da Cunha 240) Josué Montello 241) Jurandir do Nascimento de Jesus 242) Juscelino Kubitschek de Oliveira 243) Kabengele Munanga 244) Kenneth Maxwell 245) Laerte da Cunha 246) Laudelino Freire 247) Leandro Loyola 248) Lindolfo Collor 249) Lucas Alexandre Boiteux 250) Lucas Rodrigues da Motta Pires 251) Luís Carlos Villalta 252) Luís Santiago 253) Luiz Adolpho Pinheiro 254) Luiz Alberto de Abreu 255) Luiz Carlos Abritta 256) Luiz Carlos Barbosa Lessa 257) Luiz Cláudio Marigo 258) Luiz Eugênio de Pimenta Mourão 259) Luiz Felipe Menezes Silva 260) Luiz Gonzaga dos Santos 261) Luiz de Oliveira Pinto 262) Luiz Paiva de Castro 263) Manoel da Silveira Cardoso 264) Manoel Deques Júnior 265) Manoel Ferreira da Câmara 266) Manoel Gahisto 267) Manuel Aires do Casa 268) Manuel Esteves 269) Marcelino José das Neves 270) Marcelo Hugo

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271) Marcelo Motta 273) Marcelo Ribeiro 274) Márcio Borges 275) Márcio de Oliveira 276) Marco Aurélio Baggio 277) Marcos Carneiro de Mendonça 278) Marcos Lobato Martins 279) Marcos de Lemos 280) Marcus Vinícius de Noronha Rocha 281) Mário Couto Henrique 282) Mário de Lima 283) Mário Neme 284) Mário Osório Magalhães 285) Martinho Távora de Mendonça Pina e Proença 286) Martins de Oliveira 287) Maurice Gaspar 288) Max de Neuwied 289) Miguel Augusto de Miranda Mourão 290) Miltinho Ávila 291) Milton Luz 292) Moacir de Oliveira 293) Moacyr Flores 294) Munhoz da Rocha 295) Murilo Badaró 296) Murilo Teixeira 297) Nélio Cerqueira Gonçalves 298) Nelson Cruz 299) Nelson de Sena 300) Nelson Vianna 301) Newton Rossi 302) Nicholas Chatrian 303) Nilmário Miranda 304) Octavio Barbosa 305) Olympio Júlio de Oliveira Mourão Filho, Gen. 306) Osías Ribeiro Neves 307) Osvaldo Orico 308) Ocílio Augusto da Serra Queiroz 309) Otávio Soares Dulci 310) Othelo Rosa 311) Patrus Ananias 312) Paulino Guimarães Jr. 313) Paulo Amador 314) Paulo de Araújo Rehfeld 315) Paulo Castelo Branco 316) Paulo Krüger Corrêa Mourão 317) Paulo da Mata-Machado Jr. 318) Paulo Pinheiro Chagas 319) Paulo René de Andrade 320) Pedro Ângelo Almeida Abreu 321) Pedro Caldeira Brant 322) Pedro Maciel Vidigal 323) Pedro Rogério Moreira 324) Pedro da Mata Machado 325) Pietro Maria Bardi 326) Raimundo Floriano

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327) Ralfo Mattos 328) Ramos de Carvalho 329) Raul Romano 330) Ravi 331) Reinhard Pflug 332) Renée Lefèvre Roberto Capri 333) Ricardo Maranhão 334) Richard Francis Burton 335) Roberto Carlos de Almeida 336) Roberto Schwarz 337) Roberto Wagner de Almeida 338) Roberval de Almeida Cruz 339) Rodrigo Otávio 340) Roger Bastide 341) Roger Teulieres 342) Rogério Machado 343) Roland Corbisier 344) Ronaldo Costa Couto 345) Ronaldo Ribeiro 346) Roniwalter Jatobá 347) Roque Venâncio da Silveira 348) Rubem Fonseca 349) Rui Moreira Lima 350) Rui Mourão 351) Rui Veloso Versiani dos Anjos 352) Saturnino G. Ferreira 353) Sebastião de Affonseca e Silva 354) Serafim Mello Jardim 355) Sérgio Buarque de Holanda 356) Sérgio Ricardo 357) Severiano de Campos Rocha 358) Sílvio Tendler 359) Silvio de Vasconcelos 360) Simeão Ribeiro Pires 361) Sóter Antônio de Oliveira Pádua 362) Spix & Martius 363) Stanislaw Ponte Preta 364) Stephan Nercessian 365) Tancredo Braga 366) Tanus Jorge Bastani 367) Teodomiro Alves Ferreira 368) Theódulo Amaury de Carvalho 369) Theóphilo de Magalhães 370) Theresino Caldeira Brant 371) Thomas Traumann 372) Tom Maia 373) Turiano Pereira 374) Urbano Lago Villela 375) Vicente Silveira 376) Vicente Guimarães (Vovô Felício) 377) Vítor da Silveira 378) Vitorino Nemésio 379) Viriato Corrêa 380) Waldemar de Almeida Barbosa 381) Waldemar Rodrigues

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382) Walmy Lessa Couto 383) Waltensir Dutra 384) Walter José de Carvalho 385) Walter Spalding 386) Wander José da Conceição 387) Wanderley Guedes da Silva 388) Weimar Pettengill 389) Wellington de Oliveira 390) William Spangler 391) Zeca Bento

Autoras 001) Acidália Lisboa 002) Alice Seabra 003) Ângela de Castro Gomes 004) Anísia de Paula Figueiredo 005) Branda Vianez Chaves 006) Carla Maria Junho Anastásia 007) Carmem L. de Oliveira 008) Carolina Antunes 009) Carla Maria Junho Anastásia 010) Carla Menegat 011) Cecília Alves Baracho Pires 012) Cecília Meireles 013) Célia Maria Borges 014) Celina Borges Lemos 015) Cilene Cunha de Souza 016) Clotildes Avellar Teixeira 017) Consuelo Jardim de Miranda 018) Cristiane Souza Gonçalves 019) Daisy Costa Lima 020) Daisy Lúcide Silva Santos 021) Denise Mattar 022) Diva Dorothy de A. Carneiro 023) Dulce Baracho Ramos 024) Edésia Corrêa Rabello 025) Elizabeth Bishop 026) Elizabeth Moreira Gomes 027) Elizabeth de Rosário Guedes (Conhecida como Beth Guedes) 028) Emily Hahn 029) Flávia Ribeiro 030) Helena Lopes 031) Helena Morley (pseudônimo de Alice Dayrell Caldeira Brant) 032) Hildegard Jolanda Muggler 033) Iara Kern 034) Ilka Boaventura Leite 035) Josanne Guerra Simões 036) Júlia Peregrino 037) Julita Scarano 038) Júnia Ferreira Furtado 039) Júnia Maria Lopes Martins 040) Karina Gomes Barbosa

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041) Keila Grimberg 042) Laura de Mello e Souza 043) Laurita Mourão 044) Léa Christina Vilela Sá Fortes Pedreira 045) Leda Maria Martins 046) Lívia Romanelli D`Assumpção 047) Lúcia Machado de Almeida 048) Lúcia Telles Coelho de Aguilar 049) Lúcia Fidalgo 050) Lucília Almeida Neves 051) Mabel Cordini 052) Márcia Cristina Delgado 053) Márcia Eliane L. Araújo 054) Márcia Kubitschek 055) Márcia de Moura Castro 056) Maria Adelaide Amaral 057) Maria Cecília Ribeiro Carneiro 058) Maria Cláudia Almeida Orlando Magnani 059) Maria da Conceição Duarte Tibães 060) Maria Cyrillo 061) Maria Eremita Souza 062) Maria Estela de Oliveira Mata (=Maria Estela Kubitschek) 063) Maria da Graça Souto Queiroz 064) Maria das Graças Mourão Fagundes 065) Maria das Graças Silva Teixeira 066) Maria Jofrina de Miranda Figueiredo 067) Maria Júlia Andrade Vale 068) Maria de Lourdes Costa Dias Reis 069) Maria de Lourdes Ribeiro 070) Maria de Lourdes Teodoro 071) Maria Lúcia Cardoso dos Santos 072) Maria Luiza Pimenta Almeida 073) Maria Mello Garcia 074) Maria Nelly Lajes Jardim 075) Maria Robinson Wright 076) Maria Therezinha Nunes 077) Maria Vitória de Mesquita Benevides 078) Maria Wanita Mourão de Miranda 079) Mariana Hygina de Figueiredo Miranda 080) Marilene Penido de Pinho 081) Marleine Cohen 082) Martha Moura 083) Mme. Langlet-Dufresnoy 084) Miriam M. de Barros Latif 085) Paulina Corrêa da Silva Bastos 086) Rhéa Sylvia Mourão 087) Selma Melo Miranda 088) Semíramis Mourão 089) Soraya Araújo Ferreira Alcântara 090) Stella Regina Soares de Brito 091) Taís Velloso Cougo Pimentel 092) Tanya Pitanguy de Paula 093) Terezinha Fonseca Paulino 094) Therezinha Andrade 095) Tilde Canti

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096) Valéria Seabra de Miranda 097) Vanessa Fagundes 098) Vera Brant 099) Vera Lúcia Felício Pereira 100) Verônica Alkmin Franca 101) Virginia Baracho 102) Virgínia dos Santos Mendes 103) Yeda Prates Bernis 104) Zezé Mota Total: 391 autores + 104 autoras = 495 autores(as)