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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS- GRADUAÇÃO “LATO SENSU” PROJETO A VEZ DO MESTRE O ESTOQUE EM UMA CONCESSIONÁRIA DE VEÍCULOS E SUAS INFORMAÇÕES GERENCIAIS NA CONTROLADORIA Por: Marcos Artur de Oliveira Orientador Prof. Ms. Nilson Guedes de Freitas Rio de Janeiro 2004 Excluído: Excluído: <> quantidade de “enter” <><><> Excluído: Excluído: <><><><><> Excluído: TÍTULO DO TRABALHO Excluído: <><><>Excluído: Fulano de Tal e de Tal Alguma Coisa Excluído: <> Excluído: Excluído: <><> Excluído: Ms. Marco A. Larosa Excluído: Excluído: (ou cidade de origem) Excluído: Excluído: Excluído: Excluído: 2 Excluído: (ano da finalização do trabalho)

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

PROJETO A VEZ DO MESTRE

O ESTOQUE EM UMA CONCESSIONÁRIA DE VEÍCULOS E

SUAS INFORMAÇÕES GERENCIAIS NA CONTROLADORIA

Por: Marcos Artur de Oliveira

Orientador

Prof. Ms. Nilson Guedes de Freitas

Rio de Janeiro

2004

Excluído: ¶¶¶

Excluído: <> quantidade de “enter” ¶<>¶<>¶<>

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Excluído: TÍTULO DO TRABALHO

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Excluído: Fulano de Tal e de Tal Alguma Coisa

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Excluído: Ms. Marco A. Larosa

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Excluído: (ou cidade de origem)

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Excluído: 2

Excluído: (ano da finalização do trabalho)

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2

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

PROJETO A VEZ DO MESTRE

O ESTOQUE EM UMA CONCESSIONÁRIA DE VEÍCULOS E

SUAS INFORMAÇÕES GERENCIAIS NA CONTROLADORIA

Apresentação de monografia à Universidade

Candido Mendes como condição prévia para a

conclusão do Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu”

em Auditoria e Controladoria.

Por: Marcos Artur de Oliveira

Rio de Janeiro

2004

Excluído: Quebra de página

¶¶¶

Excluído: <>¶<>¶<>¶<>¶<>

Excluído: TÍTULO DO TRABALHO

Excluído: <>¶<>¶<>¶<>¶<>

Excluído: Docência do Ensino Superior

Excluído: .

Excluído: aria Clara

Excluído: B. P.

Excluído: Quebra de página

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3

AGRADECIMENTOS

....aos professores que contribuíram

para a elaboração deste trabalho.

Excluído: ¶¶

Excluído: os amigos e parentes, clientes, fornecedores, ao estágio, etc......

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4

DEDICATÓRIA

Dedico a meus pais, pela compreensão e orientação que me dedicaram.

RESUMO

Excluído: ¶¶¶¶¶¶¶¶

Quebra de página

Excluído: ¶¶

Excluído: .....dedica-se ao pai, mãe, amigo, cônjuge, familiar, filho,.......

Excluído: ¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶

Quebra de página

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5

Trabalho desenvolvido com o objetivo de aprimorar os conhecimentos do Controller sobre estoque, tendo em vista o pouco aprofundamento dos livros de Contabilidade e Controladoria sobre um assunto de extrema importância, vital nas organizações atualmente. Por isso utilizou-se a pesquisa bibliográfica em livros de Administração de Material, a fim de aprimorar tais conhecimentos. Com o questionamento de que tipo de informações gerenciais são necessárias para se obter a melhoria do desempenho dos estoques em um concessionário de veículos, aprofundou-se a pesquisa filtrando-se todos os tópicos inerentes ao assunto, buscando para isso exemplos que facilitassem a compreensão de todos que possam a vir a utilizar o trabalho. Em seu livro, Administração de Material, Renaud B. da Silva teoriza de forma bem sucinta os principais objetivos, funções, políticas e parâmetros de estoque que devem ser utilizados pelos gestores. Foram também pesquisados o tipo de controle interno e os cuidados necessários para seu funcionamento e eficácia. Com relação aos custos que podem ser apurados, foi pesquisado o princípio contábil que Sérgio de Iudícibus registrou em seu livro Manual de Contabilidade das Sociedades por ações, mas não se ateve somente ao aspecto contábil mais também aos fatos gerenciais, tendo em vista a nova perspectiva que a Contabilidade vem adquirindo atualmente. Com relação a Controladoria especificamente, procurou-se tratar dos modernos métodos utilizados para avaliação de desempenho empresarial, isolando-se na análise o departamento em questão e por último sua relação no contexto do balanço patrimonial. Com isso foi possível se gerar uma visão geral de estoque e ainda focar seu papel e sua importância dentro das concessionárias de veículos automotores.

Palavras chaves: Gerencial.Estoques.Custos.Controladoria.

Excluído: Em uma lauda o educando deve resumir o trabalho de forma clara, objetiva e sucinta. Aportar a situação problema e sua solução. Recomenda-se produzir o resumo ao término da monografia, isso facilita o processo de compreensão do trabalho.¶¶O resumo tem por objetivo, situar o leitor sobre o contexto que o mesmo vai encontrar no corpo do trabalho monográfico. Em uma pesquisa, procura-se ler o resumo e o sumário para averiguar se o conteúdo é satisfatório para uma futura leitura, no momento da coleta de dados e aprofundamento ao tema.¶

Excluído: ¶¶¶¶¶¶¶¶

Quebra de página

¶METODOLOGIA¶¶Os métodos que levam ao problema proposto e a resposta. Pesquisa de campo, bibliográfica, observação do objeto de estudo, as entrevistas, os questionários, etc. Contar passo a passo o processo de produção da monografia. É importante incluir os créditos às instituições que cederam o material ou que foram o objeto de observação e estudo.¶

¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶

Quebra de página

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6

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 07

1. CONCEITOS BÁSICOS DE ESTOQUE 09

2. CUSTOS DE ESTOQUE 22

3. O ESTOQUE NA CONTROLADORIA 28

CONCLUSÃO 37

ANEXOS 39

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 50

ÍNDICE 52

FOLHA DE AVALIAÇÃO 55

Excluído: CAPÍTULO I

Excluído: - A História

Excluído:

Excluído: 1¶

Excluído: CAPÍTULO II - O Mercado

Excluído:

Excluído: 0¶

Excluído: CAPÍTULO III – A Proposta

Excluído: 39¶

Excluído: 47¶

Excluído: A

Excluído: CONSULTADA

Excluído: 63

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7

INTRODUÇÃO

Atualmente as informações de Estoque encontradas nos livros de

Contabilidade, Controladoria e Auditoria tratam de forma genérica o assunto.

Porém, torna-se necessário que o Controller tenha conhecimento mais

detalhado de um tema tão importante e complexo. As empresas têm um grande

cuidado e estão sempre buscando as melhores aplicações para seus recursos

financeiros disponíveis em seu caixa e banco.

No entanto, pode haver perda destes mesmos recursos através da

conta Estoque quando, por exemplo, uma mercadoria adquirida de forma

indevida ou desnecessária, torna-se obsoleta e ao longo do tempo, além de ser

um capital não remunerado, será provavelmente vendida ou sucateada por um

valor inferior ao inicialmente adquirido. Outro exemplo seria a estocagem em

excesso. Empresas que possuem altos níveis de estoque podem comprometer

seus índices de Liquidez.

O Controller, Especialistas e Pesquisadores do tema em referência, ao

adquirirem conhecimentos básicos e específicos, terão possibilidade de

elaborar controles e indicadores de desempenho que serão de grande valia

para os diversos níveis da organização, que poderão, a partir disto, tomar

decisões estratégicas com relação ao rumo de seu negócio. Encontramos nos

livros de Logística e Administração de Materiais informações de suma

importância, que em complemento as encontradas nos livros Contábeis,

aprimoram as habilidades do profissional. No mundo globalizado em que

vivemos onde as informações se difundem com grande rapidez, através da

internet, revistas, livros, workshops, entre outros, as empresas ainda

encontram grandes dificuldades em se aprimorar. Através destes recursos

obtemos casos bem ou mal sucedidos de organizações que nos servem de

Excluído: ¶¶¶

¶Quebra de página

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8 exemplo. O desafio delas é identifica-los com sua realidade e extrair deles

aquilo que se adequar mais à peculiaridade de seu negócio.

Que tipo de informação gerencial o Controller precisa obter para melhoria de

desempenho dos estoques em um concessionário de veículos?

Este trabalho tem por principal objetivo, demonstrar que tipo de

conhecimento é preciso ter para produção de indicadores, melhorias e o

aperfeiçoamento das técnicas e finalmente o suporte necessários a gestão de

Estoques, e para sua elaboração foi utilizada a pesquisa bibliográfica.

No primeiro capítulo são abordados Conceitos Básicos de Estoque

onde é possível demonstrar as informações básicas de Estoque,

principalmente definidas por Marco Aurélio P. Dias, necessárias ao Controller

que proporcionarão uma visão mais apurada bom desempenho de sua função.

No capítulo sobre Custos de Estoques são indicados os tipos apurados

na Controladoria que poderão auxiliar aos Diretores e Gestores de Estoque em

suas tomadas de decisões, para tanto, pesquisadas em livros de Iudícibus.

E no último capítulo intitulado, O Estoque na Controladoria, são

demonstradas as informações contábeis sobre Estoque que devem ser

apuradas na Controladoria e também com sua visão estratégica segundo Luís

Martins de Oliveira.

Excluído: ¶

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9 1. CONCEITOS BÁSICOS DE ESTOQUE

As demonstrações financeiras existentes hoje e que são encontradas

em livros de contabilidade, demonstram de maneira global a conta estoque.

Porém com as novas atribuições e o surgimento da função de Controller nas

organizações, torna-se necessário o aprimoramento dos conhecimentos deste

profissional nesta área. Uma das tarefas que ele precisa realizar é a criação de

indicadores de desempenho que visem o monitoramento das atividades do

departamento responsável pela gestão dos estoques.

Vale a pena ressaltar que se trata de um item do ativo de extrema

importância, tendo em vista sua liquidez baixa e dos custos gerados para sua

manutenção. Neste capítulo serão demonstrados os princípios básicos de

Administração de Material encontrados nos livros pesquisados, e também pelos

procedimentos encontrados em empresas do segmento de concessionárias de

veículos automotores.

1.1. Funções do Estoque

O ideal nas empresas comerciais seria não se manter estoques,

devido ao custo gerado para sua manutenção. Porém como se poderia atender

aos pedidos de seus clientes no momento de suas necessidades? Tendo em

vista este fato, deduz-se que quanto menor o estoque, melhor, desde que seja

suficiente para atender tal necessidade. Temos portanto, a função principal do

Estoque que é manter o equilíbrio entre minimizar o capital investido em

estoques e o bom atendimento de demandas.

Outras funções de Estoque que poderiam ser citadas, seriam todas as

ações necessárias para que eles não se tornem inativos, como por exemplo à

identificação periódica dos itens que deixaram de possuir movimento. Os itens,

que por ocasião de uma demanda em declínio, passam a ser excedentes de

estoques, também devem ser identificados, pois, demonstram que poderão ser

também inativos ao longo do tempo.

Excluído: a

Excluído: experiência adquirida com

Excluído:

Excluído: ¶¶¶¶¶

Excluído: Segundo López (1986), uma das perguntas mais óbvias e nem por isso mais fácil de responder, é a que se refere aos motivos que levaram o homem a trabalhar. A resposta de que o faz para satisfazer suas necessidades não resolve a questão, pois encerra outra pergunta: Quais são estas necessidades?¶¶Todo mundo concorda que os homens trabalham para satisfazer suas necessidades. O desacordo começa a aparecer no momento em que se procura concretizar quais são estas necessidades. É claro que os filósofos trataram ampla e inteligentemente desse tema ao longo dos séculos, mas com freqüência suas elaborações serviram unicamente de base para formular teorias, sem buscar com elas um direcionamento da ação prática. Entretanto, ao denunciar situações reais em que certas necessidades ficavam insatisfeitas, essas teorias se tornaram um elemento influente para provocar mudanças na realidade. Nesse setor essencialmente prático que é o ambiente econômico das empresas, tende-se a dar como certo que já sabemos o suficiente sobre as necessidades humanas, através daquilo que o senso comum nos diz a propósito do tema.¶¶Na opinião de López, como as empresas dedicam-se à produção de bens e serviços que satisfazem necessidades humanas, parece claro que, se uma pessoa emprega seu esforço numa empresa, o faz para conseguir uma parte destes bens e serviços, ou o seu equivalente em valor econômico. Se a empresa funciona bem, será capaz de gerar suficiente valor econômico para satisfazer os que contribuem com seu trabalho para gerá-lo......¶

Excluído: ¶

¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶CAPÍTULO I¶

Excluído: TÍTULO DO CAPÍTULO

Excluído: CONCEITOS BÁSICOS DE ESTOQUE¶...Deus é maior que todos os obstáculos.¶¶Excluído: Obs: Uma capa de capítulo proporciona ao leitor diferenciar e se posicionar em relação ao assunto. Também é uma forma bonita de apresentação. O capítulo na linha 13 e o título na 14. O autor também pode redigir pensamentos, frases de outros autores, desde que tenha pertinência com o assunto abordado no capítulo.¶

Excluído: ¶¶¶¶¶¶

Quebra de página

¶¶O CONCEITO¶¶

Podemos dar inúmeras definições para motivação. Uma delas, de Berelson & Steiner (1964), é a seguinte: “ Motivação é um estado interno que dá energia, torna ativo ou move o organismo, dirigindo ou canalizando o comportamento em direção a objetivos ” (p.89). Outra, mais diretamente relacionada com a motivação no trabalho, conforme Heckhausen, diz que:¶¶ “ Motivação é o empenho de aumentar ou manter tão alto

Excluído: ¶

Excluído: 1.1

Excluído: -

Excluído: –

Excluído: Origens da motivação humana

Excluído: ¶

Excluído:

Excluído: ,

... [5]

... [1]

... [3]

... [2]

... [4]

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10 Tendo estas bases bem definidas, o Administrador de Estoques em conjunto

com a área de vendas, executa através de promoções, trocas ou devoluções a

fornecedores a saída dos itens indesejáveis, a fim de minimizar futuros

prejuízos.

1.2. Políticas

Como definiu Renaud B. da Silva (1986, p.67).

“Podemos conceituar Política de AM como um conjunto de princípios e

diretrizes formulados pela direção de uma organização e que regem o Sistema

de Administração de Material da mesma.”

É preciso possuir bem definidos os princípios que nortearão todos os

processos da Administração de Material. Os tipos de fornecedores, a qualidade

dos produtos a serem adquiridos, o atendimento pós-venda que será prestado

pelo mesmo, entre outros.

As diretrizes são compostas por parâmetros de estoque, ou seja :

- Giro de Estoque;

- Estoque Mínimo e Máximo;

- Procedimentos para Estoques Excedentes e Inativos;

- Previsão e Permanência;

- Metas quanto a tempo de entrega dos produtos a seus clientes.

1.3. Curva ABC

A curva ABC é um importante método para o Administrador, que pode

dar maior importância e atenção aos produtos de valor mais significativo do

Formatados: Marcadores enumeração

Formatados: Marcadores enumeração

Excluído:

Excluído: ¶

Excluído: –

Excluído: ¶

Excluído: em seu livro:

Excluído: ¶“

Excluído: ”

Excluído: (Renaud B. da Silva, 1986, p.67).¶

Excluído: e seu tratamento;

Excluído: , etc.

Excluído: ¶

Excluído: –

Excluído: ¶

Excluído: itens

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11 estoque. Obtém-se a curva ABC a partir da ordenação decrescente de valores

totais (quantidade x valor unitário). Como exemplo a seguir:

Como podemos verificar no quadro acima, as mercadorias estão sem

ordenação de valores, e o produto que possui maior valor de consumo é o “C”.

O próximo passo será a ordenação e classificação conforme exemplo do

quadro seguinte:

:

Preço Consumo Anual Valor do

Material Unitário ($) (unidades) Consumo Grau

($/ano)

A 1,00 10.000 10.000 8º

B 12,00 10.200 122.400 2º

C 3,00 90.000 270.000 1º

D 6,00 4.500 27.000 4º

E 10,10 7.000 70.700 3º

F 1.200 20 24.000 6º

G 0,60 42.000 25.200 5º

H 2,80 8.000 22.400 7º

I 4 1.800 7.200 10º

J 60 130 7.800 9º

Fonte: Dias, Marco Aurélio P., Administração de Materiais

Valor do (%)

Grau Material Consumo Valor Consumo Porcentagem

($/ano) Acumulado sobre o Valor do

Consumo Total

1º C 270.000 270.000 46

2º B 122.400 392.400 67

3º E 70.000 462.400 79

4º D 27.000 489.400 83

5º G 25.200 514.600 88

6º F 24.000 538.600 92

7º H 22.400 561.000 95

8º A 10.000 571.000 97

9º J 7.800 578.800 98

10º I 7.200 586.000 100

Fonte: Dias, Marco Aurélio P., Administração de Materiais

Excluído: E

Excluído: ¶¶

Excluído: item

Excluído: abaixo

Excluído: ¶

Excluído: ¶

Excluído: ¶... [6]

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12 No exemplo acima temos:

Classe A: 20% dos itens (1) que corresponde a faixa até 67% dos valores;

Classe B: 30% dos itens (1) que corresponde a faixa até 21% dos valores;

Classe C: 50% dos itens (1) que corresponde a faixa até 12% dos valores.

1.3.1. De Demanda

Representa o conjunto dos produtos segundo suas demandas, isto é,

considerando suas saídas e entradas por quantidades em um determinado

período de tempo, no exemplo anterior, mensais.

Exemplificando, temos:

Relatório de Movimento de Estoque

Data Quantidades

Produto Movimentação Saídas Entradas Saldo

31/dez 25.000

G 1/jan 1.350 23.650

G 5/jan 1.250 22.400

G 7/jan 3.560 18.840

G 12/jan 4.300 14.540

G 14/jan 1.340 13.200

Excluído: ¶

Excluído: ¶¶

Excluído: –

Excluído: ¶

Excluído: ¶

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13

G 16/jan 2.350 10.850

G 21/jan 2.200 8.650

G 29/jan 5.000 13.650

G 30/jan 3.650 10.000

Total 20.000 5.000

Fonte: Dias, Marco Aurélio P., Administração de Material

A importância da Curva ABC de Demanda está na demonstração dos produtos

de maior valor e/ou importância dentro das solicitações, quer por venda à

clientes, quer por departamentos da própria empresa (materiais de consumo

interno), em determinado período. Os Administradores de Estoque poderão dar

tratamento diferenciado à estes itens e ainda poderão dispor de tempo para

outras atividades de função.

1.3.2. De Estoque

Representa o conjunto de produtos existentes no estoque em

determinado momento segundo sua importância.

Exemplificando:

Relatório de Produtos Existentes no Estoque em 25/01/XX

Produto Qtdes Valor Unit. Valor % Unit. Acum. Classificação

Excluído: ¶

Excluído: ¶

Excluído: ¶

Excluído: –

Excluído: ¶

Excluído: ¶

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14 Total

A 6.500 1,50 9.750,00 66,16 66,16 A

F 720 2,30 1.656,00 11,24 77,40 B

J 310 4,55 1.410,50 9,57 86,97 B

D 1 480,00 480,00 3,26 90,23 C

E 1 423,00 423,00 2,87 93,10 C

B 4 95,30 381,20 2,59 95,68 C

G 20 12,50 250,00 1,70 97,38 C

H 4 40,52 162,08 1,10 98,48 C

I 2 50,32 100,64 0,68 99,16 C

C 1 123,50 123,50 0,84 100,00 C

Total 14736,92

Através deste relatório o Administrador de Estoque pode verificar a

qualquer momento os produtos de maior importância e valor dentro de todo o

estoque, podendo determinar auditorias ou Inventários rápidos com vários

propósitos, inclusive apuração de fraudes, entre outros. No quadro anterior

podemos verificar que o produto “A” representa 66% do valor total do estoque.

1.4. Previsão

É o método utilizado para se prever demandas futuras a partir das

demandas dos meses anteriores. Vale ressaltar que se trata de cálculo

estatístico que visa ajudar o Administrador de Estoque a estimar as

quantidades dos meses subsequentes a análise.

Excluído: ¶

Excluído: ¶

Excluído: –

Excluído: ¶

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15 1.4.1. Método dos Mínimos Quadrados

Utilizado para apurar a reta que passa mais próxima de todas as

demandas coletadas, minimizando a distância entre elas.

É definida pela equação:

Y = a + bx

åY = (N x a) + (b x åX)

Onde N = 6, pois serão levados em conta os últimos 6 meses.

Então: åXY = 0 +1+ 2 + 3 + 4 + 5 + 6 = 15

åXY = (a x åX) + (b x åX2)

Onde: åX2 = 02 + 12 + 22 + 32 + 42 + 52 + 62 = 55

Assim:

åY = (6 x a) + (15 x b) ® Equação (1)

åXY = (15 x a) + (55 x b) ® Equação (2)

Onde: åY = Demanda Atendida e Não Atendida Últimos 6 Meses.

Obs.: Demanda atendida é toda aquela que gerou uma saída quer seja

por uma venda ou uma requisição de materiais.

Demanda não atendida é obtida a partir do registro das vendas

não realizadas por insuficiência de estoque.

Desta forma:

Excluído: ¶

Excluído: –

Excluído: Estoque Mínimo

Excluído: ¶¶

Excluído: Utilizado para determinar a melhor linha que passa mais próxima dos pontos de cada consumo do período

Excluído: .

Excluído: ¶

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16 åY – (15 x b) = a

6

åXY – (15 x a) = b

55

Substituindo “b” na equação (1):

åY = (6 x a) + [(15 x åXY – (15 x a)}

55

åY = (6 x a) + (0,2727 x åXY) – (4,0909 x a)

åY = (1,9091 x a) + (0,2727 x åXY)

a = åY - (0,2727 x åXY)

1,9091

Substituindo “a” na equação (2):

åXY = 15 x [åY – (15 x b)] + (55 x b)

6

åXY = (2,5 x åY) – (37,5 x b) + (55 x b)

åXY = (2,5 x åY) + (17,5 x b)

b = åXY - (2,5 x åY)

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17 17,5

Sendo considerado:

åXY = (0 x D6) + (1 x D5) + (2 x D4) + (3 x D3) + (4 x D2) + (5 x D1)

Sendo:

Demanda Total do Mês –6 D6

Demanda Total do Mês –5 D5

Demanda Total do Mês –4 D4

Demanda Total do Mês –3 D3

Demanda Total do Mês –2 D2

Demanda Total do Mês –1 D1

Demanda Total DT

Isto acarretará no fato das últimas demandas terem peso maior que as

primeiras.

Iremos utilizar no exemplo a seguir uma previsão de demanda a fim de

gerar estoque disponível para um período de 2,4 meses:

Considerando o período acima, teremos:

YP1 = åY – (0,2727 x åXY) + [åXY – (2,5 x åY)] x 6 ® 6º mês;

1,9091 17,5

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18 YP2 = åY – (0,2727 x åXY) + [åXY – (2,5 x åY)] x 7 ® 7º mês;

1,9091 17,5

YP3 = 0,40 x{ åY – (0,2727 x åXY) + [åXY – (2,5 x åY)] x 8 } ®

1,9091 17,5

40 % do 8º mês.

Como YP = YP1 + YP2 + YP3,

Obtem-se:

YP = (0,583 x åXY) – (1,057 x åY)

Sendo “YP” a previsão de demanda para os próximos 2,4 meses.

Na prática a equação acima será:

YP = {0,583x[(D5)+(D4 x 2)+(D3 x 3)+(D2 X 4)+(D1 X 5)]}–(1,057 x DT)

Obs.: YP deve ser arredondado para número inteiro, utilizando o critério

da aproximação numérica.

1.4.2. Estoque Mínimo

Este Estoque Mínimo tem por objetivo cobrir as variabilidades da

demanda e do prazo de reposição.

Prazo de Reposição contado desde o levantamento da necessidade

(momento em que se analisa as quantidades a serem compradas) até o

momento em que o produto encontra-se na prateleira, disponível para a

comercialização/utilização.

Excluído: ¶

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19 Desta forma o cálculo do Estoque Mínimo é baseado apenas no desvio

padrão da demanda, pois esta sim se mostra, em muitos casos, com alta

variabilidade.

K x (D6–DT)2+(D5–DT)2+(D4–DT)2+(D3–DT)2+(D2–DT)2+(D1–DT)2

5

Sendo:

Para itens “A”: K= 2,13, gerando um risco estatístico de ruptura de

estoque de 1,8 %;

Para itens “B”: K= 0,49, gerando um risco estatístico de ruptura de

estoque de 31 %;

Para itens “C”: K= 0, gerando um risco estatístico de ruptura de

estoque de 50 %.

O fator de segurança “K” serve para reduzir a probabilidade de falta do

produto, levando em conta a aproximação da distribuição da demanda com a

distribuição normal. Daí o fato de “K” ser maior para os itens ”A”, menor para

os itens “B” e 0 para os itens “C”.

1.4.3. Estoque Máximo

Considera-se Estoque Máximo com sendo o somatório do Estoque

Mínimo com a Tendência de Demanda do período analisado (visto no item

1.4.1).

1.5. Excesso de Estoque

Excluído: ¶

Excluído: –

Excluído: Método dos Mínimos Quadrados

Excluído: ¶

Excluído: –

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20 Excesso será a quantidade total dos itens encontrados no estoque

atual que estiverem acima do estoque máximo. É preciso possuir no sistema de

Administração de Material, mecanismos que bloqueiem sugestões de compra

para estes itens até que eles entrem em seus níveis ideais.

1.6. Estoques sem Movimento

Trata-se de identificar os produtos que não estão mais sendo vendidos

ou requisitados. É um dos indicadores mais importantes e alvo de críticas e

análise do Gestor Financeiro da organização, pois trata-se de capital que não

será atualizado, gerando perdas financeiras constantes, enquanto estiverem

nesta situação. O Controller deverá criar medidores de desempenho a fim de

informar diariamente e ao longo do tempo sua evolução aos diversos níveis da

empresa. Tendo em vista sua significância, o Supervisor e Gerente de

Materiais assim como a Direção a partir de tal informação, poderão tomar

decisões que visem a eliminação destes.

É bom lembrar que quanto mais lenta as ações para eliminação dos

produtos sem movimento, maiores serão as perdas financeiras, tendo em vista

que as probabilidades de vendas se tornam cada vez menores.

Quais são os motivos da formação destes estoques?

Podemos citar alguns exemplos:

a) Produtos substituídos pelo fabricante por outros que atendam as

mesmas necessidades;

b) Produtos lançados pela concorrência a preços mais baixos;

c) Produtos aplicados em veículos que estão saindo de circulação em

sua região, entre outros;

Formatados: Marcadores enumeração

Excluído: ¶

Excluído: –

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21 Podemos citar algumas ações que o Gerente de Materiais em conjunto

com o Gerente de Vendas podem implementar:

1) Redução de preços;

2) Elaboração de promoções de vendas para clientes;

3) Elaboração de campanha interna de premiação para vendedores;

Se após todas as tentativas de venda pelo melhor preço ainda

existirem produtos sem movimento em estoque, ainda resta a tentativa de se

negociar com os fornecedores eventuais devoluções ou trocas.

Agora, caso se esgotem todas as alternativas acima, só restará uma alternativa. O

sucateamento e venda a peso no caso de produtos de ferro e plástico.

1.6.1. Giro

Giro de Estoque é a relação existente entre o custo das vendas

ocorridas no ano e o valor de custo do estoque médio, ou seja:

Giro = Custo das Vendas no período

Custo Médio do Estoque no período

É um indicador que deve ser monitorado pelo Controller e que também

determinará se o volume de estoque está saindo dos padrões estabelecidos

pela Direção da empresa.

2. CUSTOS DE ESTOQUE

Formatados: Marcadores enumeração

Excluído: ¶

– Movimento de Estoque

Excluído: –

Excluído: ¶

Excluído: – Permanência¶¶

Excluído: De acordo com Lopes (1980), os primeiros fatores básicos da motivação humana são o hedonismo e o idealismo. O primeiro explica que o homem não ama a dor e o desconforto, mas o prazer e o conforto. Eis aí a razão dos conselhos acerca de como tornar agradáveis as condições e o ambiente de trabalho, a fim de que aquele fator seja satisfeito, resultando no aumento da motivação.¶¶1.1. 1 – Primeira Fase.¶

Excluído: ¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶

Excluído: ¶¶

Excluído: CUSTOS DE ESTOQUE

Excluído: O ESTOQUE NA CONTROLADORIAQuebra de página

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22 Os custos representam papel fundamental na análise de resultado de

uma empresa. Neste capítulo veremos os custos apurados em estoque com seu enfoque contábil e também com enfoque gerencial, tendo em vista este segundo dar informações muito mais relevantes para tomada de decisões.

Uma maneira que diversas empresas atualmente encontraram, para controle e respectivo aumento de resultados, é a forma com que remuneram seu pessoal de nível estratégico (Diretores) e tático (gerentes). Eles são remunerados diretamente pelos resultados que seus departamentos geram. Para que isso ocorra, seus custos devem ter critérios de apuração bem definidos e divulgados em todos os níveis da organização, pois representam importante item na respectiva apuração.

Isto complementa o que definiu Iudícibus (2002, p.318):

O problema dos gerentes de entidades comerciais, no manuseio de estoques de mercadorias, é assegurar vendas que, ao mesmo tempo que garantam uma margem bruta real positiva, produzam fundos suficientes para garantir a reposição dos estoques e, portanto, a continuidade das operações da empresa.

2.1 Custo Histórico ou Custo Médio Ponderado Móvel

Este método consiste em se apurar, a cada entrada de mercadorias,

um novo valor a partir da apuração do custo dos saldos em estoques, mais os

valores da compra atual recebida. Ou seja, é realizada a média ponderada da

compra recebida com as mercadorias que existiam em estoque naquele

momento.

Podemos exemplificar no quadro abaixo:

Custo Histórico ou Médio Ponderado Móvel

Tipo

Data Movimento Qtde Unitário Total Qtde Unitário Total

Excluído: ¶

Excluído: ¶

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23

31/12/x4 Saldo 20 20,00 400,00

10/02/x5 Saída -10 20,00 -200,00 10 20,00 200,00

07/03/x5 Entrada 10 25,00 250,00 20 22,50 450,00

12/04/x5 Saída -5 22,50 -112,50 15 22,50 337,50

20/05/x5 Entrada 30 28,00 840,00 45 26,17 1.177,50

10/11/x5 Saída -15 26,17 -392,51 30 26,17 785,00

31/12/x5 Saldo 30 26,17 785,00

Note que no caso das saídas os custos não se alteram, sendo sempre

o último registrado, porém a cada entrada o valor é atualizado tomando-se seu

valor médio ponderado.

Normalmente aplicados em Peças, pneus, lubrificantes, etc, destinados

a comercialização e a materiais não-mercantis (uso e consumo).

Este custo é o que se aplica nas demonstrações financeiras e em balanços, visando

atender o princípio contábil denominado – O Princípio do Custo como Base de Valor.

2.2. Custo Histórico Específico

Como definiu Iudícibus (2002, pág. 115)

Método do Custo Específico

Segundo este método, o custo de uma mercadoria vendida é exatamente o custo de adquiri-la. Há, portanto, uma relação íntima e indissociável entre as unidades físicas e seus custos de aquisição,

Excluído: ¶

Excluído: ¶

Excluído: ¶

Page 24: UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES  PÓS-GRADUAÇÃO … ARTUR DE OLIVEIRA.pdf · Palavras chaves: Gerencial.Estoques ... ler o resumo e o sumário para ... diferenciar e se posicionar

24 enquanto estiverem no Ativo, tanto para fins de balanço como para fins de determinação do CMV.

No caso de veículos adquiridos para revenda, este método é o mais

indicado, pois é possível avaliar individualmente seu valor de aquisição, como

também se pode determinar a qualquer momento seu valor atualizado de

mercado, tendo em vista o número de veículos em estoque ser relativamente

“pequeno”. Ou seja, se formos analisar por modelos de veículos este número

se torna ainda menor.

Este método permite ainda saber no momento da venda as margens de contribuição e

lucro que serão realizadas no negócio. O que é de grande ajuda para os Gestores de

Vendas.

2.3. Custo de Reposição

Em um concessionário de veículos seu principal fornecedor é a

montadora, portanto são fornecidos mensalmente arquivos de preços que

permitem a atualização dos custos de reposição durante aquele mês. No caso

de reajustes ou de reduções de preços que porventura possam ocorrer, é

possível assim mantê-los sempre atualizados.

Podemos definir como custo de reposição o valor necessário para se

repor novamente a mercadoria no estoque naquele momento não se levando

em consideração seu valor histórico. Trata-se de um custo muito mais

relevante para a tomada de decisão. Visa garantir a continuidade das

operações da empresa.

Pode ser aplicado em todos os produtos com fins comerciais.

2.4. Custo Corrente Corrigido

Pode-se apurar ainda, com fins gerenciais, o Custo Corrente Corrigido,

como o próprio nome diz, está sempre sendo atualizado. O índice utilizado para

Excluído: .

Excluído: ¶¶

Excluído: ¶

Excluído: ¶

Excluído: ¶

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25 atualização deste custo depende muito dos interesses da direção e dos

gestores do negócio, pois pode-se aplicar o IGP, índices de reajustes dos

produtos, dólar, aumentos dos fornecedores, entre outros.

Pode ser aplicado em todos os produtos com fins comerciais.

2.5. Custo de Mercado

Utilizado, também para fins gerenciais, em itens onde não se pode

determinar através de atualização de arquivos de preços enviados pelo

fabricante (no caso do Custo de Reposição). Possui os mesmos propósitos do

Custo de Reposição.

Pode ser aplicado em todos os produtos com fins comerciais.

2.6 Custo das Mercadorias Vendidas

Para apurarmos todos os custos descritos acima precisamos levar em

consideração também os impostos que incidirão sobre os mesmos. Podemos

descrever cada um deles:

ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços

Incide sobre as mercadorias adquiridas e é possível se creditar deste

valor no momento da venda, exemplo:

Valor da Compra R$ 700,00

ICMS (19%) R$ 133,00

Valor da Venda R$ 1.000,00

ICMS (19%) R$ 190,00

Excluído: ¶

Excluído: ¶

Excluído: ( - ICMS + IPI )

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26

Valor a ser recolhido aos cofres públicos R$ 57,00

Note que a diferença (R$ 190,00 – R$ 133,00) R$ 57,00 é que é paga

após encerrado o mês, devido o fornecedor já haver pago o valor de R$

133,00.

Em 2002 a Governadora em exercício decretou o regime de

substituição tributária para diversos tipos de mercadorias, entre eles peças e

equipamentos automotivos, conforme descrito no Anexo I. Isto afetou

diretamente as concessionárias de veículos que comercializam estes tipos de

mercadorias.

As concessionárias e empresas de comércio envolvidas tiveram que

levantar seus estoques no último dia do mês anterior à vigência do decreto,

efetuar lançamento em seu livro de inventário, creditar-se proporcionalmente

do ICMS retido referente a aquisição mais recente, e aplicar sobre este a

margem de valor agregado (base de cálculo) e destacar o imposto devido que

poderia ser pago em até 6 meses.

Exemplo:

a) Valor do Estoque naquela data R$ 1.000.000,00

b) ICMS Retido (entrada mais recente) R$ 150.000,00

c) Margem de valor agregado (20%) R$ 1.200.000,00

d) Imposto devido (18% sobre margem) R$ 216.000,00

e) Valor a ser pago (d – b) R$ 66.000,00

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27 Mais recentemente no final do exercício passado, a atual Governadora

elevou a margem de valor agregado de 20 para 30%.

IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados

Incide sobre as mercadorias adquiridas não cabendo crédito nem

débito após a venda, pois se trata de imposto pago somente pelas indústrias.

Podemos então determinar a fórmula para apuração dos mesmos

como sendo:

( Custo = Valor Unitário do Produto + IPI – ICMS )

Excluído: ¶¶¶¶¶¶¶¶

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28

3. O ESTOQUE NA CONTROLADORIA

No Balanço Patrimonial o Estoque faz parte do Ativo Circulante, e é

composto das seguintes contas, no caso de concessionárias: Mercadorias para

Revenda, Materiais, Mercadorias em Trânsito e Provisão para Redução ao

Valor de Mercado.

. Mercadorias para Revenda: compreende as mercadorias adquiridas para

comercialização.

. Materiais: compreende todo tipo de material existente para a operação da

empresa, incluindo manutenção, administração e entregas.

. Provisão para Redução ao Valor de Mercado (conta redutora de estoques): previsão

provável de perdas resultantes de estragos, deterioração, obsoletismo, redução no preços

de venda ou reposição de estoque. É baseada no princípio de avaliação de estoque:

“custo do mercado, dos dois o menor”; segundo tal princípio as perdas devem ser

reconhecidas no resultado do exercício em que ocorreram.

3.1. O papel do Controller no Estoque

Sendo o estoque um importante item do ativo, a atuação do Controller sobre ele é decisivo para a empresa. Como membro da cúpula dirigente e representante do executivo-chefe, o Controller participa de todas as decisões da estocagem. É ele que monta o sistema de registro contábil capaz de controlar eficazmente o estoque e evitar fraudes e roubos. O fluxo de entrada e saída dos estoques, bem como seu custeio, devem obedecer a todos os requisitos fiscais. Também ao supervisionar o sistema orçamentário da empresa o Controller deve fixar, juntamente como os responsáveis pelos setores, os níveis ideais de estoque e os investimentos correspondentes. Por fim cabe-lhe emitir relatórios periódicos sobre o controle, levando ao conhecimento dos executivos responsáveis e da cúpula dirigente os fatos relacionados com o estoque da empresa.

Definido por Nguyen H. Tung (2002, pág. 308).

Excluído: ¶

Excluído: ¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶CAPÍTULO III¶O ESTOQUE NA CONTROLADORIA¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶¶

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29 Podemos verificar, a partir do conceito acima, o quão ampla é a função

do Controller no estoque de uma organização. Ele precisa ter uma visão geral

do assunto, tendo em vista ser um item do ativo que, mal administrado, pode

levar a empresa a comprometer seu capital de giro, levando à tomar

empréstimos para saneá-lo, podendo até com isso reduzir suas margens de

lucro ou quem sabe prejudicar a continuidade do próprio negócio.

3.2. Uma Abordagem de Controles Físicos de Estoque

Não se pode ter bons controles físicos de estoque se para isto não se

disponibilizar recursos para um bom desempenho de suas atividades.

Inicialmente não existirá controle se o armazenamento dos produtos estiverem

fora de uma área restrita, onde somente pessoas autorizadas possam

movimenta-las. Deverá existir um organograma de funções bem definidas com

suas atribuições descritas e difundidas entre todos os seus integrantes.

Uma outra forma muito importante de organização é a separação por

setores independentes dentro do departamento, onde suas responsabilidades

são bem definidas, como podemos descrever a seguir:

3.2.1. Depósito ou Armazém

Podemos citar as principais atribuições deste setor:

a) Guarda e armazenamento de todos os produtos e insumos da

organização, desde materiais de escritório até motores veiculares;

b) Manutenção e conservação dos mais variados itens;

c) Garantia da exatidão dos controles físicos X Contábeis;

d) Garantia de conformidade de envio correto dos produtos entregues

a seus clientes;

Formatados: Marcadores enumeração

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30 e) Rapidez na distribuição aos setores solicitantes.

3.2.2. Compras

Seus componentes devem ter acesso somente ao setor administrativo

e devem estar subordinados a um supervisor que tenha como objetivo principal

o controle da parte burocrática. Podemos citar algumas atribuições deste setor:

Elaboração de relatórios de compras, controles de pedidos, acompanhamento

de cumprimento de prazos de reposição, qualificação de fornecedores, registro

de notas fiscais, emissão de ordens de compra para fornecedores, entre

outros.

3.2.3. Recebimento

É um setor isolado próximo ao armazém, onde seus integrantes não

têm acesso a seu interior. Responsável pela entrada dos produtos na empresa.

Através dele é feita a checagem das mercadorias recebidas e onde são

checados:

a) Se os produtos adquiridos, descritos nas respectivas notas fiscais,

estão com suas quantidades e preços de acordo com as ordens de

compra expedidas;

b) Se a qualidade dos produtos estão de acordo com os padrões

estabelecidos pelos gestores (como citado em 1.2);

c) Se os produtos estão em conformidade com o que está descrito em

suas respectivas notas fiscais.

Outra função que podemos atribuir é a seleção/separação por área

dentro do armazém, ou seja, quando a mercadoria estiver pronta para o

armazenamento, esta deve ser repassada em lotes que visem sua distribuição

nas prateleiras o mais rápido possível.

Formatados: Marcadores enumeração

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31 3.2.4. Expedição

Responsável pela distribuição dos produtos a seus clientes/usuários.

Este setor recebe mercadorias e notas fiscais do armazém, efetua a

conferência, separa por áreas e despacha através de veículos (ou

provedores no caso de usuários internos) para seus clientes, visando o

menor tempo possível. Vale ressaltar que hoje em dia este tempo, quando

otimizado, representa um diferencial muito importante frente a seus

concorrentes, pois melhora o indicador de satisfação do cliente CSI

(Customer Satisfaction Index).

3.3. Inventários

Podemos citar vários objetivos para se realizar inventários físicos:

1) Necessidade de Avaliação dos Estoques;

2) Quantidades físicas se estão em concordância com as contábeis;

3) Auxiliar os Gestores de Material a ajustar seus controles internos

através de avaliação das divergências encontradas;

4) Garantir para alta administração que existe o efetivo controle de um

dos principais itens do ativo.

E após a realização dos mesmos o Controller poderá detectar vários

fatores e suas respectivas causas:

Fatores Causas

Altos índices de divergências - Falhas nos controles internos;

- Possíveis fraudes e roubos.

Formatados: Marcadores enumeração

Excluído: 1

Excluído: Inventários

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32

Baixos índices de divergências - Bons controles internos.

Para a boa realização de inventários físicos, e afim de garantir a

isenção dos realizadores deste, deverá ser acompanhado de equipe de

Auditoria externa.

3.3.1. Periódicos

Estes tipos de inventário são realizados, como o próprio nome diz, a

cada determinado período de tempo, geralmente semestral ou anual.

3.3.2. Permanente

Este método é utilizado em períodos curtos de tempo, por exemplo,

diariamente. Tem por objetivo ajustes constantes durante o exercício

visando registrar a realidade encontrada fisicamente com a contábil. A

sistemática consiste em indicar os produtos por sua ordem de importância

(demanda e estoque) em forma de rodízio onde os mesmos são escolhidos

aleatoriamente, garantindo que ao final do exercício todo o estoque tenha

sido abrangido. É um método em que não existe intervenção do pessoal de

estoque na escolha dos itens a inventariar.

Um grande benefício deste método é que se pode abrir mão do

inventário periódico para fins de balanço.

3.4. EVA (Economic Value Added) – Valor Econômico Agregado

O EVA (Valor Econômico Agregado) foi criado com o objetivo de medir

o desempenho financeiro e resultados de uma organização. A maximização

dos lucros é necessária, pois visam a remuneração dos acionistas. O EVA é

um indicador que determina o quanto os acionistas obtiveram de lucro após a

remuneração própria do capital, ou seja, o lucro econômico verdadeiro. Faz

Excluído: ¶

Excluído: 1

Excluído: ¶

Excluído: 1

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33 valer que o capital próprio tem custo, e o quanto se obteve após a apuração do

custo de oportunidade.

Em uma empresa que possua bem apurado este índice, pode-se tomar

decisões de investimentos mais seguras, visando sempre e em primeiro lugar

os interesses dos donos do negócio.

Exemplificando, teremos:

Capital investido R$ 200.000,00

Custo do Capital (Custo de Oportunidade) R$ 20.000,00

Lucro Operacional R$ 60.000,00

Valor do EVA R$ 40.000,00

3.4.1. EVA relacionado a Estoque

Pode-se avaliar de forma independente o EVA, ou seja, por

departamentos. No caso de Estoques, avalia-se o custo financeiro das

mercadorias estocadas contabilizando-se seu valor através da dedução do

lucro operacional. Isto faz com que mais a frente seja determinado o lucro

deduzindo-se o custo do capital investido em estoque.

Por Exemplo, a apuração do resultado do Departamento de Peças,

considerando-se um estoque médio mensal de R$ 800.000,00 e uma taxa de

custo de capital de 1,25%, teremos:

Receita Operacional R$ 1.000.000,00

Deduções de Vendas (-) R$ 20.000,00

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34

Despesas Variáveis (-) R$ 70.000,00

Custo das Mercadorias Vendidas (-) R$ 650.000,00

Despesas Fixas (-) R$ 50.000,00

Custo Financeiro de Estoque (-) R$ 10.000,00

Resultado Operacional (=) R$ 200.000,00

Podemos deduzir que quanto menor o capital investido em estoques

menor será o custo financeiro do mesmo, que faz com que se reduza o

resultado operacional. Portanto a capacidade do Administrador de Material em

equacionar os menores níveis de estoque com o melhor atendimento da

demanda de seus clientes (como visto no item 1.1), demonstrará o seu nível de

competência.

Uma forma de melhorar o índice de EVA, é a criação de um sistema de

remuneração em que todos os integrantes do departamento tenham

conhecimento de sua metodologia e obtenham participação nos resultados.

Desta forma se obterá o perfeito engajamento de todos.

3.5. Análise do Estoque no Balanço Patrimonial

Podemos indicar os principais índices sobre a conta estoque que

encontramos em análises financeiras de balanços:

3.5.1. Estoques / Capital Circulante Líquido

Objetivo: Saber em que proporção participam os estoques do capital

circulante líquido, e se este está onerado pelos estoques. É desejável que este

índice seja inferior a unidade.

Excluído: ¶

3.2 Ponto de Equilíbrio¶

Excluído: 3

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35 Quociente: 0,99 – indica que em relação a cada real de capital

circulante líquido existe R$ 0,99 de estoques.

Este é um índice da Estrutura de Capital

3.5.2. Estoques / Exigível Total

Objetivo: Conhecer em que proporção participam os estoques das

dívidas em geral.

Quociente: 0,50 – Indica que existe R 0,50 de estoques em relação a

cada real de dívidas.

Este é um índice de Garantia a Terceiros

3.5.3. Rotação dos Estoques (Pelo Estoque Médio)

Objetivo: Avaliar o uso eficiente dos estoques, especialmente em

empresas comerciais.

Rotação dos Estoques = Custo das Mercadorias Vendidas

Estoque Médio

Quociente: 18,50 – Indica que os estoques foram totalmente vendidos

18,50 vezes durante o exercício, ou seja, a empresa leva 20 dias para vender

ou girar seus estoques.

3.5.4. Prazo Médio de Permanência dos Estoques

Objetivo: Determinar o período de tempo que a empresa possui em

estoques, ou seja, quanto tempo de vendas o estoque suportaria.

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36 PPE = 360 X Estoque Médio

Custo de Mercadorias Vendidas

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37

CONCLUSÃO

O Controller no exercício de suas atribuições, gera informações para

os diversos níveis da organização. Ele precisa além dos conhecimentos

contábeis, também de informações gerais sobre estoque. Atualmente a

Contabilidade não deve se ater somente a registrar os fatos ocorridos na

empresa. É papel da Controladoria analisar as peculiaridades de cada área e

fornecer indicadores para os executivos, para que se possam tomar decisões

rápidas e corretas que determinarão o sucesso de seu negócio. Tendo em vista

esta necessidade, demonstrou-se no primeiro capítulo, os conceitos básicos de

estoque, com o objetivo de dar a visão da necessidade de formação destes

estoques em um concessionário de veículos. Foi possível verificar, além disto,

o grande problema causado por uma má gestão de materiais, que são o

acumulo de estoques obsoletos que geram grandes problemas financeiros.

No segundo capítulo foram abordados os custos que precisam ser

apurados, tanto contábeis (para atendimento da legislação), quanto gerenciais,

que visam manter a empresa em níveis competitivos atuais, e a manutenção do

negócio. Chama também a atenção para um assunto que vem se tornando

cada vez mais atual nas empresas, a remuneração de seus executivos e

demais líderes, por resultados.

Finalmente procura dar enfoque nas análises contábeis de estoque,

conforme visto no terceiro capítulo, destacando algumas atuais e de suma

importância para a apuração financeira de lucro, o EVA.

Acreditamos que devido a sua importância, a conta Estoque deve ser

tratada com especial atenção, pois estoques mal dimensionados, dependendo

do tamanho da empresa, pode levar uma organização a ter grandes perdas

financeiras. As informações contidas neste trabalho proporcionam ao Controller

subsídios para a criação, acompanhamento e gestão de informações

necessárias a tomadas de decisões, pois foi possível dar vários enfoques do

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38 assunto proposto encontradas atualmente, através de grandes estudiosos

como Iudícibus e Marco Aurélio P. Dias.

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ANEXOS

Anexo 1

20:19 h - Segunda, 19 de julho de 2004 Principal Publicado no D.O.E. em 27.06.2002 Republicado no D.O.E. de 01.08.2002 por incorreção no original.

Nota 1: Veja o Decreto Legislativo n.º 16/2002. Nota 2: A Procuradoria Geral do Rio de Janeiro, por intermédio de representação de inconstitucio- nalidade obteve, em 22.08.2002, a medida liminar n.º 2002.007.000.98 que, até decisão definitiva, susta os efeitos do Decreto Legislativo n.º 16/2002. Nota 3: Veja o Decreto Legislativo n.º 18/2002. Nota 4: A Procuradoria Geral do Rio de Janeiro, por intermédio da representação de inconstitucio- nalidade n.º 98/02 , obteve, em 06.09.2002, medida liminar que suspende a eficácia do Decreto Legislativo n.º 18/2002 até o julgamento da representação.

DECRETO N.º 31.424 DE 26 DE JUNHO DE 2002 Altera o Regulamento aprovado pelo Decreto n.º 27.427, de 17/11/2000 (RICMS/2000), e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições constitucionais e legais,

D E C R E T A:

Art. 1.º O artigo 36, do Livro II, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n.º 27.427, de 17 de novembro de 2000, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 36. Quando nova espécie de mercadoria for submetida ao regime de substituição tributária, devem ser adotados os seguintes procedimentos:

I - levantamento do estoque, que deverá ser lançado no livro Registro de Inventário, com anotação de quantidades e valores:

1 - pelo distribuidor ou atacadista: pelo preço de aquisição mais recente da mercadoria,

Excluído: ¶

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2 - pelo varejista: pelo preço de venda a consumidor, da referida mercadoria no dia anterior ao da implantação do regime de substituição tributária;

II - cálculo do imposto:

1 - pelo distribuidor ou atacadista: mediante a aplicação da alíquota vigente nas operações internas, sobre o valor do estoque apurado na forma do item 1, do inciso anterior, acrescido da margem de valor agregado prevista nos Anexos I e II;

2 - pelo varejista: mediante a aplicação da alíquota vigente nas operações internas sobre o valor do estoque referido no item 2, do inciso anterior;

III - pagamento do imposto, calculado na forma do inciso anterior, em quota única ou em até 6 (seis) parcelas mensais, iguais e consecutivas, mediante pedido de parcelamento dirigido à repartição fiscal de circunscrição do contribuinte, com vencimentos na forma que dispuser a legislação.

§ 1º O pagamento do imposto a que se refere este artigo, será feito mediante DARJ em separado, da seguinte forma:

1 - no código 021-3 - ICMS normal, se o pagamento for feito em quota única;

2 - em DARJ emitido pela repartição fiscal, se o pagamento for parcelado.

§ 2º O atraso no pagamento de cada uma das parcelas acarreta cobrança de atualização monetária e dos acréscimos moratórios previstos na legislação.

§ 3º Caso o contribuinte possua saldo credor apurado em seu livro RAICMS no período, poderá deduzi-lo do valor do imposto devido calculado de acordo com as disposições do inciso II.

§ 4º O contribuinte que esteja enquadrado no Regime Simplificado do ICMS, previsto no Título I, do Livro V, fica dispensado do pagamento do imposto relativo ao estoque de mercadorias a que se refere este artigo.

§ 5º O contribuinte mencionado no parágrafo anterior não poderá deduzir o valor relativo às saídas das mercadorias em estoque, a que se refere este artigo, da receita bruta utilizada como parâmetro para enquadramento no Regime Simplificado do ICMS."

Art. 2.º Ficam acrescentadas as seguintes mercadorias ao Anexo II, do Livro II, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n.º 27.427, de 17 de novembro de 2000, cujos prazos de pagamento relativo aos períodos de agosto, setembro e outubro de 2002 serão fixados em ato do Secretário de Estado de Fazenda: (Nota 1: Ver Resolução SEF n.º 6.456/2002) (Nota 2: Ver Resolução SEF n.º 6.464/2002)

MERCADORIAS BASE DE CÁLCULO PRAZO DE

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MARGEM DE VALOR AGREGADO

PAGAMENTO:

DIA DO MÊS SEGUINTE

AO DA SAÍDA

ÁGUA, ADICIONADA DE AÇÚCAR OU DE OUTROS EDULCORANTES OU AROMATIZADA - posição 22.02 da NBM/SH

50% 9

ÁGUA SANITÁRIA, DETERGENTE, PRODUTOS DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DOMÉSTICA

30% 9

ÁLCOOL PARA USO DOMÉSTICO E FARMACÊUTICO - posição 22.07 da NBM/SH

30% 9

ALIMENTO OU PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS - posições 21.01 e 21.06 da NBM/SH

25% 9

AZULEJO, LOUÇA SANITÁRIA E DE COZINHA

30% 9

BALA, BOMBOM, CARAMELO, PASTILHA, DROPE, CHOCOLATE, GOMA DE MASCAR E GULOSEIMAS SEMELHANTES, OVO DE PÁSCOA - posições 17.04 e 18.06 da NBM/SH

35% 9

BEBIDA ALCOÓLICA - posição 22.04 A 22.08 da NBM/SH

35% 9

FECHADURA, CADEADO, CHAVE PRONTA OU SEMI-PRONTA posição 83.01 da NBM/SH

30% 9

FERRO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL

15% 9

FIO ELÉTRICO, FITA ISOLANTE, TOMADA E INTERRUPTOR

25% 9

FÓSFORO DE SEGURANÇA - posição 3605.00.00 da NBM/SH

30% 9

FOGOS DE ARTIFÍCIO 45% 9

INSETICIDA DOMÉSTICO 30% 9

ÓCULOS, ARMAÇÃO DE ÓCULOS, LENTE PARA ÓCULOS E LENTES

40% 9

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42 DE CONTATO

PÃES INDUSTRIALIZADOS, TORRADAS, BISCOITOS, BOLACHAS, WAFFLES E WAFERS - posição 19.05 da NBM/SH

30% 9

PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES

CORREIAS DE TRANSMISSÃO DE BORRACHA VULCANIZADA - posição 4010.3 DA NBM/SH;

TAPETES PRÓPRIOS PARA VEÍCULOS AUTOMÓVEIS, ÔNIBUS OU CAMINHÕES - posição 4016.99.90 DA NBM/SH;

CORREIAS TRANSPORTADORAS OU DE TRANSMISSÃO, DE MATÉRIAS TÊXTEIS, MESMO IMPREGNADAS, REVESTIDAS OU RECOBERTAS, DE PLÁSTICO, OU ESTRATIFICADAS COM PLÁSTICO OU REFORÇADAS COM METAL OU COM OUTRAS MATÉRIAS - posição 5910.00.00 DA NBM/SH;

VIDROS DE SEGURANÇA (POR EXEMPLO: PÁRA-BRISA), CONSISTINDO EM VIDROS TEMPERADOS OU FORMADOS DE FOLHAS CONTRACOLADAS - posição 70.07 DA NBM/SH;

ESPELHOS RETROVISORES PARA VEÍCULOS - posição 7009.10.00 DA NBM/SH;

ARTEFATOS DE VIDRO PARA SINALIZAÇÃO E ELEMENTOS DE ÓPTICA DE VIDRO (EXCETO OS DA posição 70.15), NÃO TRABALHADOS OPTICAMENTE, DE USO EM VEÍCULOS AUTOMOTORES - posição 7014.00.00 DA NBM/SH;

OUTRAS CORRENTES DE TRANSMISSÃO, DE FERRO FUNDIDO, FERRO OU AÇO - posição 7315.12.10 DA NBM/SH;

MOLAS E FOLHAS DE MOLAS, DE FERRO OU AÇO - posição 73.20 DA NBM/SH;

20% 9

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MOTORES DE PISTÃO ALTERNATIVO DOS TIPOS UTILIZADOS PARA PROPULSÃO DE VEÍCULOS DO CAPÍTULO 87 - posição 8407.3 DA NBM/SH;

MOTORES DOS TIPOS UTILIZADOS PARA PROPULSÃO DE VEÍCULOS DO CAPÍTULO 87 - posição 8408.20 DA NBM/SH;

OUTRAS PARTES RECONHECÍVEIS COMO EXCLUSIVA OU PRINCIPALMENTE DESTINADAS AOS MOTORES DAS POSIÇÕES 84.07 OU 84.08 posição 8409.9 DA NBM/SH;

BOMBAS PARA COMBUSTÍVEIS, LUBRIFICANTES OU LÍQUIDOS DE ARREFECIMENTO, PRÓPRIAS PARA MOTORES DE IGNIÇÃO POR CENTELHA (FAÍSCA) OU POR COMPRESSÃO - posição 8413.3 DA NBM/SH;

BOMBAS DE AR OU DE VÁCUO, COMPRESSORES DE AR OU DE OUTROS GASES E VENTILADORES; COIFAS ASPIRANTES (EXAUSTORES) PARA EXTRAÇÃO OU RECICLAGEM, COM VENTILADOR INCORPORADO, MESMO FILTRANTES - posição 8414 DA NBM/SH;

MÁQUINAS E APARELHOS DE AR-CONDICIONADO CONTENDO UM VENTILADOR MOTORIZADO E DISPOSITIVOS PRÓPRIOS PARA MODIFICAR A TEMPERATURA E A UMIDADE, INCLUÍDOS AS MÁQUINAS E APARELHOS EM QUE A UMIDADE NÃO SEJA REGULÁVEL SEPARADAMENTE, DO TIPO DOS UTILIZADOS PARA O CONFORTO DOS PASSAGEIROS NOS VEÍCULOS AUTOMÓVEIS - posição 8415.20 DA NBM/SH;

APARELHOS PARA FILTRAR ÓLEOS MINERAIS NOS MOTORES DE IGNIÇÃO POR CENTELHA (FAÍSCA) OU POR COMPRESSÃO - posição 8421.23.00 DA NBM/SH;

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FILTROS DE ENTRADA DE AR PARA MOTORES DE IGNIÇÃO POR CENTELHA (FAÍSCA) OU POR COMPRESSÃO - posição 8421.31.00 DA NBM/SH;

ROLAMENTOS DE ESFERAS, DE ROLETES OU DE AGULHAS - posição 84.82 DA NBM/SH;

ÁRVORES (VEIOS) DE TRANSMISSÃO [INCLUÍDAS AS ÁRVORES DE EXCÊNTRICOS (CAMES) E VIRABREQUINS (CAMBOTAS)] E MANIVELAS; MANCAIS (CHUMACEIRAS) E "BRONZES"; ENGRENAGENS E RODAS DE FRICÇÃO; EIXOS DE ESFERAS OU DE ROLETES; REDUTORES, MULTIPLICADORES, CAIXAS DE TRANSMISSÃO E VARIADORES DE VELOCIDADE, INCLUÍDOS OS CONVERSORES DE TORQUE (BINÁRIOS); VOLANTES E POLIAS, INCLUÍDAS AS POLIAS PARA CADERNAIS; EMBREAGENS E DISPOSITIVOS DE ACOPLAMENTO, INCLUÍDAS AS JUNTAS DE ARTICULAÇÃO - posição 84.83 DA NBM/SH;

JUNTAS METALOPLÁSTICAS; JOGOS OU SORTIDOS DE JUNTAS DE COMPOSIÇÕES DIFERENTES, APRESENTADOS EM BOLSAS, ENVELOPES OU EMBALAGENS SEMELHANTES; JUNTAS DE VEDAÇÃO, MECÂNICAS - posição 84.84 DA NBM/SH;

MOTORES E GERADORES, ELÉTRICOS, EXCETO OS GRUPOS ELETROGÊNEOS - posição 8501 DA NBM/SH;

GRUPOS ELETROGÊNEOS DE MOTOR DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (MOTORES DIESEL OU SEMI-DIESEL) - posição 8502.1 DA NBM/SH;

GRUPOS ELETROGÊNEOS DE MOTOR DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR CENTELHA (FAÍSCA) (MOTOR DE EXPLOSÃO) - posição 8502.20 DA NBM/SH

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45

PARTES RECONHECÍVEIS COMO EXCLUSIVA OU PRINCIPALMENTE DESTINADAS ÀS MÁQUINAS DAS POSIÇÕES 8501, 8502.1 OU 8502.20 - posição 8503.00 DA NBM/SH;

TRANSFORMADORES ELÉTRICOS, CONVERSORES ELÉTRICOS ESTÁTICOS (RETIFICADORES, POR EXEMPLO), BOBINAS DE REATÂNCIA E DE AUTO-INDUÇÃO - posição 85.04 DA NBM/SH;

ACOPLAMENTOS, EMBREAGENS, VARIADORES DE VELOCIDADE E FREIOS (TRAVÕES), ELETROMAGNÉTICOS - posição 8505.20 DA NBM/SH;

ACUMULADORES ELÉTRICOS E SEUS SEPARADORES, MESMO DE FORMA QUADRADA OU RETANGULAR - posição 85.07 DA NBM/SH;

APARELHOS E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS DE IGNIÇÃO OU DE ARRANQUE PARA MOTORES DE IGNIÇÃO POR CENTELHA (FAÍSCA) OU POR COMPRESSÃO (POR EXEMPLO: MAGNETOS, DÍNAMOS-MAGNETOS, BOBINAS DE IGNIÇÃO, VELAS DE IGNIÇÃO OU DE AQUECIMENTO, MOTORES DE ARRANQUE); GERADORES (DÍNAMOS E ALTERNADORES, POR EXEMPLO) E CONJUNTORES-DISJUNTORES UTILIZADOS COM ESTES MOTORES - posição 8511 DA NBM/SH;

APARELHOS ELÉTRICOS DE ILUMINAÇÃO OU DE SINALIZAÇÃO (EXCETO OS DA posição 8539), LIMPADORES DE PÁRA-BRISAS, DEGELADORES E DESEMBAÇADORES ELÉTRICOS, DOS TIPOS UTILIZADOS EM CICLOS E AUTOMÓVEIS, E PARTES - posição 85.12 DA NBM/SH;

MICROFONES E SEUS SUPORTES; ALTO-FALANTES, MESMO MONTADOS NOS SEUS

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46 RECEPTÁCULOS; FONES DE OUVIDO (AUSCULTADORES), MESMO COMBINADOS COM MICROFONE; AMPLIFICADORES ELÉTRICOS DE AUDIOFREQÜÊNCIA; APARELHOS ELÉTRICOS DE AMPLIFICAÇÃO DE SOM - posição 85.18 DA NBM/SH;

TOCA-DISCOS, ELETROFONES, TOCA-FITAS (LEITORES DE CASSETES) E OUTROS APARELHOS DE REPRODUÇÃO DE SOM, SEM DISPOSITIVO DE GRAVAÇÃO DE SOM - posição 85.19 DA NBM/SH;

APARELHOS ELÉTRICOS DE SINALIZAÇÃO ACÚSTICA OU VISUAL (POR EXEMPLO: CAMPAINHAS, SIRENAS, QUADROS INDICADORES, APARELHOS DE ALARME PARA PROTEÇÃO CONTRA ROUBO OU INCÊNDIO), EXCETO OS DAS POSIÇÕES 85.12 OU 85.30 - posição 85.31 DA NBM/SH;

CONDENSADORES ELÉTRICOS, FIXOS, VARIÁVEIS OU AJUSTÁVEIS - posição 85.32 DA NBM/SH;

RESISTÊNCIAS ELÉTRICAS (INCLUÍDOS OS REOSTATOS E OS POTENCIÔMETROS), EXCETO DE AQUECIMENTO - posição 85.33 DA NBM/SH;

FARÓIS E PROJETORES, EM UNIDADES SELADAS - posição 8539.10 DA NBM/SH;

LÂMPADAS E TUBOS DE INCANDESCÊNCIA, EXCETO DE RAIOS ULTRAVIOLETA OU INFRAVERMELHOS - posição 8539.2 DA NBM/SH;

ELETRODOS DE CARVÃO, ESCOVAS DE CARVÃO, CARVÕES PARA LÂMPADAS OU PARA PILHAS E OUTROS ARTIGOS DE GRAFITA OU DE CARVÃO, COM OU SEM METAL, PARA USOS ELÉTRICOS - posição 85.45 DA NBM/SH;

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PARTES E ACESSÓRIOS DOS VEÍCULOS AUTOMÓVEIS DAS POSIÇÕES 8701 A 8705 - posição 87.08 DA NBM/SH;

PARTES E ACESSÓRIOS DOS VEÍCULOS DA posição 8711 (MOTOCICLETAS, INCLUÍDOS OS CICLOMOTORES) - posição 87.14 DA NBM/SH;

ASSENTOS DOS TIPOS UTILIZADOS EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS, E SUAS PARTES - posição 9401.20.00 DA NBM/SH

OUTRAS PARTES E PEÇAS DE USO EM VEÍCULO AUTOMOTOR

PERFUME E ÁGUA DE COLÔNIA DE QUALQUER TIPO, DESODORANTE, TALCO, COSMÉTICO E PRODUTOS DE TOUCADOR

25% 9

SABÃO, SABONETE E CREME DE BARBEAR

25% 9

SUCO CONCENTRADO DE FRUTA, LÍQUIDO, EM PÓ OU EM PASTA

40% 9

VIDRO, ESPELHO E CRISTAL 30% 9

VINAGRE PARA USO ALIMENTAR - posição 2209.00.00 da NBM/SH

30% 9

Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de agosto de 2002, revogadas as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 26 de junho de 2002

BENEDITA DA SILVA

. Antiga Secr. Est. de Fazenda CONFAZ

Busca na Legislação

Tributária Financeira

Decisões Judiciais

Legislação Básica Decretos Resoluções Resoluções Conjuntas Portarias

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48 Convênios / Confaz Parecer Normativo Instrução Normativa

Índice Remissivo

Legislação Básica Decretos Resoluções Resoluções Conjuntas Portarias

Outros Órgãos

Ajustes SINIEF Atos COTEPE Atos Declaratórios Convênios ICM - ICMS COTEPE Pareceres COTEPE (ECF)

Protocolos

Excluído: REFERÊNCIAS

Excluído: ¶¶Vestibulandas gaúchas são presas por fraude eletrônica¶

PORTO ALEGRE - Três estudantes foram presas neste sábado acusadas de tentar fraudar o vestibular para o curso de Medicina da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), no Rio Grande do Sul. As candidatas escondiam nas roupas um aparelho eletrônico que recebia as respostas da prova. As candidatas pagariam R$ 17 mil pelo serviço, que a polícia suspeita seja obra de uma quadrilha especializada neste tipo de fraude.

As estudantes foram indiciadas por estelionato e podem pegar de um a quatro anos de prisão. A Ulbra cancelou as provas das três.¶ ¶

Quebra de páginaANEXO 4¶INTERNET <sp>¶www.observatoriodaimprensa.com.br ¶¶HISTÓRIA & RIO+10Futebol, ambiente e auto-estima¶Ulisses Capozzoli (*)¶Destaques ao noticiário esportivo e às turbulências político-econômicas dos últimos dias tiraram das primeiras páginas o espaço que caberia ao comitê internacional que visitou o Brasil na semana passada para debater a Rio+10, reunião marcada para ocorrer na África do Sul, entre agosto e setembro próximos.¶Representantes dos países industrializados e o presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, comprometerem-se a encaminhar uma pauta de sugestões colhidas no Brasil capazes de revitalizar o Fundo Ambiental Global, mecanismo de financiamento de decisões adotadas durante a Eco-92, no Rio, e que, na maior parte dos casos, não foram além das palavras.¶É compreensível que a imprensa tenha dedicado maior espaço à possibilidade de o Brasil conquistar o "penta", ruidosamente comemorado a partir do encerramento do jogo com a Alemanha, que a temas mais herméticos e de soluções mais difíceis.¶Mal posicionado no ranking internacional quanto aos riscos potenciais que ofereceria a investidores/especuladores internacionais, o Brasil tem refletido, no cotidiano de sua população, um indisfarçável sentimento de inferioridade por uma pretensa incapacidade de acertar o passo. Daí a importância da conquista do pentacampeonato

Excluído: ¶

Excluído: BIBLIOGRÁ

Excluído: A

Excluído: FICAS

Excluído: CONSULTADA

Excluído: ¶

Excluído: ¶¶¶¶¶

Excluído: ¶OLIVEIRA, Luís Martins de, Perez Jr., José Hernandez , Silva, Carlos Alberto dos Santos. Controladoria Estratégica – 1ª Ed. São Paulo: Editora Atlas S.A – 2002.

Excluído: ¶¶

Excluído: para Concessionárias de Veículos no BrasilExcluído: ¶

Excluído: TUNG, Nguyen H., Controladoria financeira das empresas – uma abordagem prática. 9ª Ed. São Paulo: Edições Universidade-Empresa Ltda.– 2001.IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 4ª Ed. Editora Atlas S.A. São Paulo – 1995.¶¶IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 5ª Ed. Editora Atlas S.A. São Paulo – 2002.¶¶TUNG, Nguyen H., Guia de Análise Financeira. 1ª Ed. Edições Universidade-Empresa Ltda. São Paulo – 1994.¶¶LAROSA, Marco Antonio e AYRES, Fernando Arduini. Como produzir uma monografia passo a passo... – siga o mapa da mina - 2ª Ed. Wak Editora – Rio de Janeiro – 2003. ¶

Excluído: ALTHUSSER, L. Ideologia e aparelho ideológico do Estado. Lisboa: Presença, s/d.¶¶ALVES, O José. Noções de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro: Ética, 1971.¶¶ARMAS, Ramón; TORRES-CUEVAS, Eduardo; BALLESTER, Ana Cairo. Historia de La Universidad de La Habana. Havana, Editorial de Ciências Sociales, 1984.¶¶ARAÚJO, Elizabeth de Melo Bonfin. Reforma Universitária: suas causas e conseqüências In. TUBINO, Manoel José Gomes. Universidade Ontem e Hoje. São Paulo: IBRASA, 1984.¶¶BELLONI, Isaura. Funções da Universidade: notas para

Excluído: ¶Quebra de página

Excluído: ¶

Excluído: Como observação final, devemos acentuar que a motivação é um problema complexo, dinâmico, mutável e fluido. Ela varia no tempo e no espaço, de acordo com a situação e o indivíduo. Varia no mesmo indivíduo em épocas e situações diferentes. Seus fatores ou razões, ou seja, os motivos humanos, exibem forças diversas, tanto em pessoas e situações diferentes, quanto na mesma pessoa em situação e época distintas. O que é bom hoje, poderá ter efeito oposto amanhã, dependendo da personalidade do indivíduo (sua inteligência,

Excluído: Quebra de página

¶ANEXOS¶Índice de anexos¶¶O autor utiliza esse espaço para trazer conteúdos de apoio, objetivando aprofundar a prática da pesquisa e suas diferentes formas de produção. Assim, o educando recebe uma bibliografia de apoio na confecção de questionários, entrevistas, mensuração dos resultados entre outros.¶¶

Excluído: Quebra de página

Excluído: ¶

ANEXO 1¶PRODUZINDO O MATERIAL¶Camilo Vannuchi – Uberaba (MG)¶¶Manhã de segunda-feira em Yokohama, noite de domingo em Uberaba, no triângulo mineiro. Enquanto a delegação brasileira voltava da farra e preparava as malas para deixar o Japão, Chico

... [11]

... [12]

... [7]

... [13]

... [8]

... [14]

... [9]

... [10]

... [15]

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49

Anexo 2

Ingressos de Eventos Culturais

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50

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DIAS, Marco Aurélio P., Administração de Materiais – Uma Abordagem

Logística. 4ª Ed. São Paulo: Editora Atlas S.A.– 1993.

IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por

Ações. 4ª Ed. São Paulo: Editora Atlas S.A.– 1995.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 5ª Ed.

São Paulo: Editora Atlas S.A.– 2002.

LAROSA, Marco Antonio e AYRES, Fernando Arduini. Como produzir uma

monografia passo a passo... – siga o mapa da mina - 2ª Ed. Rio de Janeiro:

Wak Editora –– 2003.

MATARAZZO, Dante C., Análise Financeira de Balanços – Abordagem Básica

e Gerencial. 6ª São Paulo: Ed. Editora Atlas S.A.– 2003.

OLIVEIRA, Luís Martins de, Perez Jr., José Hernandez , Silva, Carlos Alberto

dos Santos. Controladoria Estratégica – 1ª Ed. São Paulo: Editora Atlas S.A –

2002.

Secretaria do Estado do Rio de Janeiro. Decreto nº 31.424 de 26 de junho de

2002. http://www.sef.rj.gov.br/legislacao/tributaria/decretos/2002/31424.shtml.

Acesso em: 19/07/04. 1-7 p. 2002.

SILVA, Renaud B. da, Administração de Material – Teoria e Prática. 2ª Ed. Rio

de Janeiro: ABAM Associação Brasileira de Administração de Material.– 1986.

TUNG, Nguyen H., Guia de Análise Financeira para Concessionárias de

Veículos no Brasil. 1ª Ed. São Paulo: Edições Universidade-Empresa Ltda.–

1994.

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51 TUNG, Nguyen H., Controladoria financeira das empresas – uma abordagem

prática. 9ª Ed. São Paulo: Edições Universidade-Empresa Ltda.– 2001.

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52

ÍNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATÓRIA 4

RESUMO 5

SUMÁRIO 6

INTRODUÇÃO 7

1. CONCEITOS BÁSICOS DE ESTOQUE 9

1.1. Funções do Estoque 9

1.2. Políticas 10

1.3. Curva ABC 10

1.3.1. De Demanda 12

1.3.2. De Estoque 13

1.4. Previsão 14

1.4.1. Método dos Mínimos Quadrados 14

1.4.2. Estoque Mínimo 18

Excluído: BIBLIOGRAFIA CITADA¶¶1 - Ciudad de la Habana-Cuba: Centro de estudos para el Perfeccionamiento de la Educación Superior. U. de la Habana, 1992.¶¶2 - DEMO, Pedro. Educar Pela Pesquisa. Campinas: Autores Associados, 1996.¶¶3 - ARMAS, Ramón; TORRES-CUEVAS, Eduardo; BALLESTER, Ana Cairo. Historia de La Universidad de La Habana. Havana, Editorial de Ciências Sociales, 1984.¶¶4 - Ciranda do Meio Ambiente. Concepção e coordenação. Rio de Janeiro: Memória Futura, 1991.¶¶5 - ARMAS, Ramón; TORRES-CUEVAS, Eduardo; BALLESTER, Ana Cairo. Historia de La Universidad de La Habana. Havana, Editorial de Ciencias Sociales, 1984.¶¶6 - BEVILAQUA, Clovis. Direito das Sucessões. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 1978.¶¶7 - Comissão do Senado Federal. Educação, o desafio do ano 2000. Anais de Seminário, Brasília-DF: 1991, 270 p. ¶¶8 - LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1991.¶¶9 - MACHIAVELLI, Nicoló Di Bernardo. El Princepi. Tradución de GRASSI, Roberto. 17ª edição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.¶¶10 - ERBOLATO, Mário L. Técnicas em Codificação Jornalística. 5ª ed., São Paulo: editora Ática, 1991, 256 p. ¶

Excluído: ¶¶CAPÍTULO I

Excluído: (TÍTULO)

Excluído:

Excluído: 11

Excluído: -

Excluído: A Busca do Saber

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53 1.4.3. Estoque Máximo 19

1.5. Excesso de Estoque 19

1.6. Estoques sem Movimento 20

1.6.1. Giro 21

2. CUSTOS DE ESTOQUE 22

2.1. Custo Histórico ou Custo Médio Ponderado Móvel 22

2.2. Custo Histórico Específico 23

2.3. Custo de Reposição 24

2.4. Custo Corrente Corrigido 25

2.5. Custo de Mercado 25

2.6. Custo das Mercadorias Vendidas 25

3. O ESTOQUE NA CONTROLADORIA 28

3.1. O papel do Controller no Estoque 28

3.2. Uma Abordagem dos Controles Físicos de Estoque 29

3.2.1. Depósito ou Armazém 29

3.2.2. Compras 30

3.2.3. Recebimento 30

3.2.4. Expedição 31

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54 3.3. Inventários 31

3.3.1. Periódicos 32

3.3.2. Permanente 32

3.4. EVA (Economic Value Added) – Valor Econômico

Agregado 32

3.4.1. EVA relacionado a Estoque 33

3.5. Análise do Estoque no Balanço Patrimonial 34

3.5.1. Estoques / Capital Circulante Líquido 34

3.5.2. Estoques / Exigível Total 35

3.5.3. Rotação dos Estoques (Pelo Estoque

Médio 35

3.5.4. Prazo Médio de Permanência dos Estoque 35

CONCLUSÃO 37

ANEXOS 39

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 50

ÍNDICE 52

FOLHA DE AVALIAÇÃO 55

Excluído: 2¶1.2 – O prazer de pesquisar 15¶1.2.1 - Fator psicológico 15¶1.2.2 - Estímulo e Resposta 17¶

Excluído: 48¶ANEXOS 49

Excluído: CONSULTADA

Excluído: 52

Excluído: BIBLIOGRAFIA CITADA 54¶

Excluído: 55

Excluído: Quebra de página

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55

FOLHA DE AVALIAÇÃO

Nome da Instituição:

Título da Monografia:

Autor:

Data da entrega:

Avaliado por: Conceito:

Avaliado por: Conceito:

Avaliado por: Conceito:

Conceito Final:

Excluído: ¶

Excluído: ¶

Excluído: ¶

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Página 9: [1] Excluído Marcos Artur 10-06-2004 18:01:00

Segundo López (1986), uma das perguntas mais óbvias e nem por isso

mais fácil de responder, é a que se refere aos motivos que levaram o homem a

trabalhar. A resposta de que o faz para satisfazer suas necessidades não

resolve a questão, pois encerra outra pergunta: Quais são estas necessidades?

Todo mundo concorda que os homens trabalham para satisfazer suas

necessidades. O desacordo começa a aparecer no momento em que se

procura concretizar quais são estas necessidades. É claro que os filósofos

trataram ampla e inteligentemente desse tema ao longo dos séculos, mas com

freqüência suas elaborações serviram unicamente de base para formular

teorias, sem buscar com elas um direcionamento da ação prática. Entretanto,

ao denunciar situações reais em que certas necessidades ficavam insatisfeitas,

essas teorias se tornaram um elemento influente para provocar mudanças na

realidade. Nesse setor essencialmente prático que é o ambiente econômico

das empresas, tende-se a dar como certo que já sabemos o suficiente sobre as

necessidades humanas, através daquilo que o senso comum nos diz a

propósito do tema.

Na opinião de López, como as empresas dedicam-se à produção de

bens e serviços que satisfazem necessidades humanas, parece claro que, se

uma pessoa emprega seu esforço numa empresa, o faz para conseguir uma

parte destes bens e serviços, ou o seu equivalente em valor econômico. Se a

empresa funciona bem, será capaz de gerar suficiente valor econômico para

satisfazer os que contribuem com seu trabalho para gerá-lo......

Página 9: [2] Excluído Marcos 17-07-2004 17:51:00

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CAPÍTULO I

Página 9: [3] Excluído Marcos 17-07-2004 17:51:00

CONCEITOS BÁSICOS DE ESTOQUE

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...Deus é maior que todos os obstáculos.

Página 9: [4] Excluído Marcos Artur 10-06-2004 16:59:00

Obs: Uma capa de capítulo proporciona ao leitor diferenciar e se posicionar

em relação ao assunto. Também é uma forma bonita de apresentação. O

capítulo na linha 13 e o título na 14. O autor também pode redigir

pensamentos, frases de outros autores, desde que tenha pertinência com o

assunto abordado no capítulo.

Página 9: [5] Excluído Marcos 17-07-2004 17:51:00

Quebra de página

O CONCEITO

Podemos dar inúmeras definições para motivação. Uma delas, de

Berelson & Steiner (1964), é a seguinte: “ Motivação é um estado interno que

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dá energia, torna ativo ou move o organismo, dirigindo ou canalizando o

comportamento em direção a objetivos ” (p.89). Outra, mais diretamente

relacionada com a motivação no trabalho, conforme Heckhausen, diz que:

“ Motivação é o empenho de aumentar ou manter tão alto

quanto possível a capacidade de um indivíduo, a fim de

que este possa alcançar excelência na execução das

atividades das quais dependam o sucesso ou o fracasso

da organização a que pertence ” (HECKHAUSEN, 1967,

p.32).

Página 11: [6] Excluído Marcos 23-07-2004 23:22:00

Página 48: [7] Excluído Marcos Artur 10-06-2004 16:53:00

Vestibulandas gaúchas são presas por fraude eletrônica

PORTO ALEGRE - Três estudantes foram presas neste sábado acusadas de tentar fraudar o vestibular para o curso de Medicina da Universidade

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Luterana do Brasil (Ulbra), no Rio Grande do Sul. As candidatas escondiam nas roupas um aparelho eletrônico que recebia as respostas da prova. As candidatas pagariam R$ 17 mil pelo serviço, que a polícia suspeita seja obra de uma quadrilha especializada neste tipo de fraude. As estudantes foram indiciadas por estelionato e podem pegar de um a quatro anos de prisão. A Ulbra cancelou as provas das três.

Quebra de página

ANEXO 4

INTERNET

www.observatoriodaimprensa.com.br

HISTÓRIA & RIO+10 Futebol, ambiente e auto-estima

Ulisses Capozzoli (*)

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Destaques ao noticiário esportivo e às turbulências político-econômicas dos últimos dias tiraram das primeiras páginas o espaço que caberia ao comitê internacional que visitou o Brasil na semana passada para debater a Rio+10, reunião marcada para ocorrer na África do Sul, entre agosto e setembro próximos.

Representantes dos países industrializados e o presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, comprometerem-se a encaminhar uma pauta de sugestões colhidas no Brasil capazes de revitalizar o Fundo Ambiental Global, mecanismo de financiamento de decisões adotadas durante a Eco-92, no Rio, e que, na maior parte dos casos, não foram além das palavras.

É compreensível que a imprensa tenha dedicado maior espaço à possibilidade de o Brasil conquistar o "penta", ruidosamente comemorado a partir do encerramento do jogo com a Alemanha, que a temas mais herméticos e de soluções mais difíceis.

Mal posicionado no ranking internacional quanto aos riscos potenciais que ofereceria a investidores/especuladores internacionais, o Brasil tem refletido, no cotidiano de sua população, um indisfarçável sentimento de inferioridade por uma pretensa incapacidade de acertar o passo. Daí a importância da conquista do pentacampeonato de futebol. As jogadas de genialidade que encantaram até mesmo os adversários do Brasil são um bálsamo à nossa auto-estima em baixa.

Mas a criatividade não é uma habilidade isolada. Se podemos reverter as situações mais adversas entre as quatro linhas do gramado, não há razão para pensar que sejamos incapazes de encontrar soluções para dificuldades em outras áreas. Até porque, ao menos no Brasil, o futebol integra profundamente a cultura, constelação de valores que dá identidade ao mundo.

Em outros países a magia do futebol não encanta tanto quanto aqui. No Brasil, o reino mágico do futebol é o único que leva cortadores de cana, colhedores de laranja, mecânicos e borracheiros, especialmente negros, da vida dura e sem

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perspectiva de futuro, ao estrelato planetário, com direito a uma corte de bajuladores e ganhos de fazer inveja a um sultão.

No ambiente de comemorações da conquista, certamente vale a pena retomar as questões envolvendo a Rio+10, e isso por várias razões.

Uma delas é que o Brasil pode fazer uma série de negociações em escala global capazes de melhorar a sorte de sua população. A oferta de água potável, um dos itens da Agenda 21, o conjunto de medidas que deveriam ser implementadas a partir do encontro do Rio, é uma questão estratégica, estreitamente ligada à saúde pública.

ANEXO 5

QUESTIONÁRIOS

Os questionários devem ser incluídos originalmente,

ou seja, os questionários (todos) preenchidos de punho

pelos entrevistados devem ser inseridos. Não importa a

quantidade, o que importa é a veracidade dos fatos.

Quebra de página

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ANEXO 6

GRÁFICOS - EX

Os resultados dos questionários são transformados

em gráficos. Normalmente, estes são muito grandes para

povoar o corpo do texto da monografia. Então, você deve

fazer a referência no texto e remeter o leitor até esse

espaço. Não esqueça de legendar cada gráfico.

Alguns alunos pesquisam em empresas e seus

balancetes, caso sejam utilizados, também devem ser

inseridos nesse espaço.

Quebra de página

Página 48: [8] Excluído Marcos 17-07-2004 18:19:00

Total de inscritos - RJ

0

10000

20000

30000

40000

50000

91 92 93 94 95 96

Anos

Direito

Economia

Administração

Contábeis

Figura X — Total de Inscritos no Estado do Rio de Janeiro Fonte: INEP

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Página 48: [9] Excluído Maria Cristina 19-07-2004 20:36:00

OLIVEIRA, Luís Martins de, Perez Jr., José Hernandez , Silva, Carlos Alberto

dos Santos. Controladoria Estratégica – 1ª Ed. São Paulo: Editora Atlas S.A –

2002.

Página 48: [10] Excluído Maria Cristina 19-07-2004 20:36:00

para Concessionárias de Veículos no Brasil

Página 48: [11] Excluído Maria Cristina 19-07-2004 20:36:00

TUNG, Nguyen H., Controladoria financeira das empresas – uma abordagem

prática. 9ª Ed. São Paulo: Edições Universidade-Empresa Ltda.–

2001.IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al. Manual de Contabilidade das Sociedades

por Ações. 4ª Ed. Editora Atlas S.A. São Paulo – 1995.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 5ª Ed.

Editora Atlas S.A. São Paulo – 2002.

TUNG, Nguyen H., Guia de Análise Financeira. 1ª Ed. Edições Universidade-

Empresa Ltda. São Paulo – 1994.

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LAROSA, Marco Antonio e AYRES, Fernando Arduini. Como produzir uma

monografia passo a passo... – siga o mapa da mina - 2ª Ed. Wak Editora – Rio

de Janeiro – 2003.

MATARAZZO, Dante C., Análise Financeira de Balanços – Abordagem Básica

e Gerencial. 6ª Ed. Editora Atlas S.A. São Paulo – 2003.

SILVA, Renaud B. da, Administração de Material – Teoria e Prática. 2ª Ed.

ABAM Associação Brasileira de Administração de Material. Rio de Janeiro –

1986.

DIAS, Marco Aurélio P., Administração de Materiais – Uma Abordagem

Logística. 4ª Ed. Editora Atlas S.A. São Paulo – 1993.

Página 48: [12] Excluído Marcos Artur 10-06-2004 16:49:00

ALTHUSSER, L. Ideologia e aparelho ideológico do Estado. Lisboa: Presença,

s/d.

ALVES, O José. Noções de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro: Ética, 1971.

ARMAS, Ramón; TORRES-CUEVAS, Eduardo; BALLESTER, Ana Cairo.

Historia de La Universidad de La Habana. Havana, Editorial de Ciências

Sociales, 1984.

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ARAÚJO, Elizabeth de Melo Bonfin. Reforma Universitária: suas causas e

conseqüências In. TUBINO, Manoel José Gomes. Universidade Ontem e Hoje.

São Paulo: IBRASA, 1984.

BELLONI, Isaura. Funções da Universidade: notas para reflexão. In

BRANDÃO, Zaia, WARDE, Miriam, IANNI, Otávio. Universidade e Educação.

Campinas: Papirus, 1992.

BEVILAQUA, Clovis. Direito das Sucessões. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 1978.

BOAVENTURA, Edivaldo M. Universidade e Multidisciplinaridade. Rio de

Janeiro: Tempo Brasileiro, 1986.

CARDOSO, Fernando Henrique. Dependência e Desenvolvimento na América

Latina. 7ª edição.Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1994.

CARVALHO, André. Ecologia. 7ª ed., Belo Horizonte, MG: Lê, 1987.

Quebra de página

Constituição da República Federativa do Brasil. Serie Legislação Brasileira,

Editora Saraiva, 1988.

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Congresso Nacional. Lei 5548. Brasília-DF, 1966.

Congresso Nacional. Lei nº 9.394 de 1996, Lei Darcy Ribeiro. Brasília-DF:

1996

Código Eleitoral. 3ª ed., São Paulo: Javoli, 1989

CUNHA, L. A. A Universidade Brasileira nos anos Oitenta: sintomas de

regressão institucional. INEP/MEC, 1989.

DALLARI, Dalmo. Ser Cidadão. São Paulo: Lua Nova, 1984.

Modernidade está vinculada mo fim do analfabetismo. Jornal Folha Dirigida.

Rio de Janeiro: 15 out 1997, 20 p.

SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. São Paulo: Autores Associados,

1987.

________________. Do Senso Comum à Consciência Filosófica. 11ª ed., São

Paulo: Autores Associados, 1992,319 p.

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Revista do Provão. Ministério da Educação e Cultura. Desafios do Provão.

Brasília - DF: MEC, 1996.

WOLFF, Robert Poul. O Ideal da Universidade. tradução de Sonia Rodrigues,

Maria Cecília P. B. Lima. São Paulo-SP: U. Estadual Paulista, 1993.

Página 48: [13] Excluído Marcos Artur 13-06-2004 21:01:00

Como observação final, devemos acentuar que a motivação é um

problema complexo, dinâmico, mutável e fluido. Ela varia no tempo e no

espaço, de acordo com a situação e o indivíduo. Varia no mesmo indivíduo em

épocas e situações diferentes. Seus fatores ou razões, ou seja, os motivos

humanos, exibem forças diversas, tanto em pessoas e situações diferentes,

quanto na mesma pessoa em situação e época distintas. O que é bom hoje,

poderá ter efeito oposto amanhã, dependendo da personalidade do indivíduo

(sua inteligência, caráter, valores, atitudes, expectativas e percepções) e da

situação (com seus inúmeros aspectos e influências ambientais, pessoais,

financeiros, políticos, econômicos, religiosos, sociais, psicológicos, culturais,

educacionais, científicos, técnicos, tecnológicos, gerenciais e administrativos).

A motivação constitui o fator principal e decisivo no êxito da ação de

todo e qualquer indivíduo ou empreendimento coletivo. Só com o acaso e a

sorte é que se aproxima relativamente a esse êxito, mas com muito menos

força. Não se compreende um administrador insensível ao problema da

motivação. Com este trabalho, visamos identificar e explicar as mais

importantes teorias e abordagens disponíveis, com as respectivas críticas,

ligações e inter-relacionamentos. Com tudo isso, tentamos propiciar uma visão

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geral e abrangente dos aspectos positivos, negativos, conjunturais e

diferenciais destas teorias e abordagens, bem como a importância da

motivação para o trabalho.

O inter-relacionamento entre administração e motivação foi descrito

como uma maneira de mostrar a melhor forma de coordenar o pessoal,

buscando inputs que resultem em motivação e que venham trazer bons

resultados para as organizações. O relacionamento existente entre liderança e

motivação com a finalidade de mostrar como transformar uma organização.

Página 48: [14] Excluído Marcos 09-07-2004 23:30:00

Quebra de página

ANEXOS

Índice de anexos

O autor utiliza esse espaço para trazer conteúdos de apoio, objetivando

aprofundar a prática da pesquisa e suas diferentes formas de produção. Assim,

o educando recebe uma bibliografia de apoio na confecção de questionários,

entrevistas, mensuração dos resultados entre outros.

Anexo 1 >> Conteúdo de revistas especializadas;

Anexo 2 >> Entrevistas;

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Anexo 3 >> Reportagens;

Anexo 4 >> Internet;

Anexo 5 >> Questionários.

Página 48: [15] Excluído Marcos Artur 10-06-2004 16:54:00

ANEXO 1

PRODUZINDO O MATERIAL

Camilo Vannuchi – Uberaba (MG)

Manhã de segunda-feira em Yokohama, noite de domingo em Uberaba, no triângulo mineiro. Enquanto a delegação brasileira voltava da farra e preparava as malas para deixar o Japão, Chico Xavier iniciava também sua última viagem. Vivo, o médium mais famoso do Brasil anunciou seu desejo de morrer em um dia em que o País estivesse em festa. No dia 30 de junho, como se quisesse aproveitar a oportunidade, Chico Xavier quis saber o resultado da Copa e manteve-se sereno o resto do dia. Percorreu cada ambiente de sua casa, visitou todas as salas da Casa da Prece – o centro onde promovia sessões de psicografia, a escrita de mensagens ditadas por espíritos –, e se recolheu logo após o jantar. Em menos de dez minutos, uma parada cardíaca selou sua trajetória neste planeta. Como dizem os espíritas, Chico Xavier desencarnou, aos 92 anos, para permanecer em espírito entre os compatriotas.

Enquanto a Seleção Brasileira percorria as ruas de Brasília ao lado de Ivete Sangalo, 100 mil pessoas compareciam ao velório de Chico Xavier, na terça-feira 2. Algumas personalidades foram se despedir do médium. Entre elas, o ator Norton Nascimento, o presidente da Câmara dos Deputados Aécio Neves e o casal Caio Blat e Ana Ariel, os últimos a encontrá-lo vivo. “Fomos à Casa da Prece no sábado e estávamos chegando

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em São Paulo quando recebemos a notícia de que ele havia morrido. Voltamos na hora”, conta o ator. Caio Blat abraçou o espiritismo por influência da esposa, a cantora Ana Ariel. Filha da espírita Eliana dos Santos, que dirige um centro em Campinas, ela visitava Chico Xavier há uma década. “Fica um sentimento de saudade muito grande. Mas também de fé. Acredito que ele esteja feliz neste momento”, diz Ana. “Os espíritas não guardam luto. Por isso o velório é feito com música e roupas coloridas”, resume.

Quebra de página

ANEXO 2

ENTREVISTA

Revista Advertising – Propaganda e Publicidade JUN/2002 – p.5

Carlos Murilo Moreno é casado e tem três filhos. É formado em publicidade e propaganda pela Universidade Federal de Minas Gerais. Começou sua carreira trabalhando na área de publicidade do Sistema Globo de Rádio, em Belo Horizonte.

“Eu era contato, saía na rua para vender reclame”, lembra. Saiu para trabalhar na TV Alterosa, uma afiliada do SBT, que pertence ao grupo Diários Associados. Da TV foi para a Shell, onde ficou quase 10 anos. “A Shell tinha um cargo que era um cara local, que fazia tudo quanto era ação para poder aumentar o fluxo de gente no posto.” Depois foi para o Rio de Janeiro, onde fez de tudo: publicidade de diários industriais, marca, revista, lançamento de produto. No final de 1995, foi para a Fiat, empresa na qual ocupa o cargo de gerente de publicidade.

AD – Qual o segredo que vocês usaram para desbancar as outras gigantes e chegar à liderança do mercado? CMM – O segredo está em entender o que o consumidor quer. A principal arma da Fiat foi não virar de costas para o consumidor. Foi sempre perguntar para ele do que é que ele está gostando e do que é que ele não está gostando. E tentar entregar o produto que ele quer da melhor forma, no melhor custo, com o melhor preço.

AD – E a partir de que momento vocês começaram a fazer isso?

CMM – Não existe um momento específico. O momento em que a Fiat começou a aparecer no cenário brasileiro foi em 1990, quando chegou o motor de mil cilindradas. O governo mudou a legislação de IPI, o imposto caiu de 34% para 10%. E aí as pessoas começaram a comprar o carro 1.0, porque ficou mais acessível. Naquele momento só a Fiat ousou lançar o motor 1.0. E as pessoas que só tinham dinheiro para comprar carro usado passaram a ter pela primeira vez a possibilidade de ter um carro zero.

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AD – É uma coisa que meio que morreu hoje, porque os carros populares não são mais tão populares. CMM – Mas os populares continuam tendo a mesma característica, que é a acessibilidade. A diferença é que o imposto chegou, em 1993, a 0,1%, ou seja, não existia imposto de IPI. E hoje o preço do carro em dólar é mais barato do que em 1993, a diferença é que tem mais imposto. Então a empresa, a indústria automobilística ganha menos do que naquele período. E hoje as pessoas estão com menos dinheiro do que no começo do Plano Real. Então por isso as pessoas falam: “Ah, o carro está menos acessível”.

AD – Quais são os pontos marcantes da trajetória da Fiat no Brasil?

CMM – A Fiat chegou em 1976, lançando o 147. Acho que a gente poderia marcar cinco ou seis principais momentos da Fiat. 1976, com o lançamento do 147 e a chegada da marca no Brasil. O Uno chega em 1983, mas o grande momento dele é no lançamento do Mille. Temos também o lançamento do Tempra, que foi a primeira entrada da Fiat no chamado segmento alto, em 1991 para 1992. A gente tem também o Tipo, que foi o primeiro carro importado a preço popular. Naquela época um Tipo custava R$ 15 mil.

Quebra de página

ANEXO 3

Reportagens

Jornal O Globo – Caderno País - Rio, 6 de Julho de 2002