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Transparência, Profissionalismo e Participação.
Apresentamos uma equipe composta por gestores com experiênciacomprovada, de áreas diversas, para compor cada setor da instituição.
Chapa:
Márcio Miranda Córdula - Presidente
Antonio Dias da Cunha Neto – Vice-Presidente
Rychard Hryniewicz Junior – Diretor Executivo
(Indicado da Comunidade de Treinadores) – Diretor Técnico
José Airton – Coordenador Administrativo e Financeiro
Rivaldo Martins – Coordenador do Paratriathlon
Alberto Kruschewsky – Coordenador de Arbitragem
#UniãoCBTriCBTri - atualmente com 25 federações
Eleição: 22 de abril de 20173.000 federados
#UniãoCBTri
Presidente da Federação de Triathlon da Paraíba (FeTriP), Márcio conseguiu dar notoriedade nacionalà entidade durante sua gestão, tendo como principal bandeira a realização de grandes eventos. Osprincipais destaques foram o Campeonato Brasileiro e o Pan-americano de Triathlon, que alcançaramgrande sucesso ao serem realizados no estado através da FeTriP.
O princípio fundamental de Márcio à frente da federação foi o desenvolvimento do trabalho e a co-letividade de suas ações, respeitando as pessoas envolvidas e identificando o que cada um tem demelhor para contribuir. Assim, Márcio formou parcerias duradouras, algumas com mais de 12 anos deexistência. Nesse contexto, a Fetrip se transformou e se solidificou.
Ações à frente da FeTriPCompetições:
• 20 etapas do Campeonato Paraibano de Triathlon;• 14 etapas do Campeonato Paraibano de Aquathlon;• 3 etapas do Campeonato Paraibano de Duathlon;• 1 Copa Norte-Nordeste de Triathlon;• 1 Campeonato Brasileiro de Cross Triathlon;• 2 Campeonatos Brasileiros de Aquathlon;• 6 Campeonatos Brasileiros de Triathlon Standard;• 2 Campeonatos Brasileiros de Longa Distância;• 2 Campeonatos Brasileiros de Paratriathlon;• 3 provas Internacionais (Pan American Cup e Sul-americano Junior).
Eventos/cursos:
• 1 curso de Treinador de Triathlon Nível I;• 6 cursos de Oficiais Técnicos de Triathlon CBTri Nível I;• Palestras institucionais.
Márcio Miranda Córdula - Presidente
Antonio Dias da Cunha Neto – Vice-PresidenteComo Presidente da Federação de Triathlon do Amazonas (Fetriam), desenvolveu um bem-sucedido trabalho de equipe na criação de uma campanha paraatrair novos atletas. Em 2012, a federação amazonense fechou o ano com 120 atletas federados, e nos anos seguintes o crescimento foi expressivo. O anode 2013foi finalizado com 242 atletas; 2014com 177; 2015com 222 e 2016com 189. Hoje, a base da Fetriam é de 630 atletas cadastrados.
Além disso, para alcançar seu objetivo de fazer o Triathlon crescer, Neto começou a investir na especialização da arbitragem, conseguindo formar, ainda em2013, 8 (oito) árbitros internacionais. Dois anos depois, a Fetriam começa a colher os frutos do seu investimento e, em 2016, a primeira árbitra do Amazonas éconvocada para os Jogos Pan-Americanos de Toronto. Logo em seguida veio um dos maiores orgulhos da Fetriam: a participação de dois de seus árbitros nosJogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, resultado de um trabalho de capacitação e treinamento da federação, juntamente com a CBTri.
Os projetos
Em 2012, a Fetriam criou o Projeto Triathlon Social, idealizado pelo seu então vice-presidente, Márcio Soares, em parceria com o Bata-lhão de Operações Ribeirinhas da Marinha do Brasil e as ‘Voluntárias Cisne Branco’. O projeto, que proporcionava a prática do Triathlonpor jovens de escolas públicas com idade entre 10 a 15 anos, foi uma importante iniciativa no estímulo ao esporte naquele ano, ao ladoda inserção do Triathlon nos Jogos Escolares do Amazonas.
Em 2014, o Triathlon foi incluído também no Centro de Alto Rendimento da Amazônia (CTARA), com isso, atletas de destaque do Amazo-nas recebiam toda a infraestrutura para o treinamento e preparação para as competições de alto nível da modalidade. E em 2015, apos-tando na revelação de talentos, a Fetriam cria a competição de Aquathlon Infantil, com três etapas realizadas em piscinas e emdistâncias de corrida de acordo com a idade dos pequenos participantes (de 8 a 15 anos).
Competições
• 3 etapas do Circuito Amazonense de Triathlon;• Copa Brasil de Sprint Triathlon - 3ª etapa;• ITU Sprint Pan American Cup Manaus;• Campeonato Brasileiro Hammerhead de Aquathlon - 2ª etapa;• Campeonato Brasileiro de Duathlon - 2ª etapa;• Campeonato Brasileiro de Cross Triathlon - 2ª etapa;• Copa Brasil de Sprint Triathlon - 4ª etapa;• Campeonato Brasileiro de Paratriathlon - 3ª etapa;• Grande Final da Copa Brasil de Sprint Triathlon;• Campeonato Brasileiro de Duathlon - etapa única;• Copa Norte de Triathlon.
(de 8 a 15
#UniãoCBTri
Rychard Hryniewicz JúniorDiretor ExecutivoConsultor em gestão de projetos e governança coorporativa com mais de25 anos de experiência, trabalhou nas empresas mais conceituadas daárea, como IBM, Oracle e Atos. Além disso, participou e conduziu projetosde enorme sucesso em empresas multinacionais como TIM, EMBRATEL,LIGHT e REDE GLOBO, onde liderou equipes de trabalho e gerenciou gran-des investimentos.
Possui formação em Ciência da Computação e Administração pela PUC/SP, pós-graduação em Marketing pela ESPM/RJ e Gestão de Projetos pelaUniversidade da Flórida.
Seu envolvimento com o esporte tem início desde criança, com base nacorrida, na natação e no ciclismo. Já era um triatleta antes mesmo de sa-ber. Ao longo desse tempo, além de fazer outros esportes, manteve seufoco no Triathlon, participando de mais de 50 competições em diversasdistâncias e formatos, inclusive representando o Brasil nos mundiais deXTERRA e IRONMAN 70.3.
Após vivência no exterior, onde teve oportunidade de conviver com asequipes de Triathlon e com as estruturas esportivas da Austrália, do Rei-no Unido e dos Estados Unidos, voltou ao Brasil e, percebendo a enormediferença entre as realidades, se dispôs a ser gestor voluntário na Fede-ração Paulista de Triathlon (SPTri).
Nesse período provocou uma grande e positiva mudança no esporte pau-lista. Em um curto espaço de tempo, estruturou a formação de árbitros,criando um corpo técnico capaz de conduzir competições com qualidade;criou processos administrativos; ampliou formas de receita e intensificouações nas áreas de comunicação, novos talentos e Paratriathlon. O resul-tado foi a valorização dos produtos e serviços da federação, e do nomeda entidade, direcionando a SPTri para ser a base de informação e realgestora do esporte no estado. Trabalhou também na realização de deze-nas de eventos e possui ainda formação de Oficial Técnico InternacionalNível II, pela ITU.
Este conjunto de experiência profissional, realiza-ção como gestor e amor pelo esporte, fez com queconquistasse, após um processo seletivo interna-cional, a vaga de Gestor do Triathlon e Paratria-thlon para os Jogos Rio 2016. Em 4 (quatro) anos nocargo, liderou a formação das equipes de trabalho, orelacionamento com todos os órgãos de governo(municipal, estadual e federal) e com as entidadesportivas nacionais (COB, CPB, CBTri, etc.) e internacio-nais (COI, IPC, ITU, etc.).
Durante esse tempo, trabalhou ainda na elaboração dos manuais deresultado do esporte para os Jogos Rio 2016, na Suíça; na produção dediversos eventos internacionais, entre eles duas WTS (World Triathlon Se-ries), em Londres e Chicago; no mundial de Paratriathlon, em Madri, e nosCommonwealth Games, na Escócia.
A título de curiosidade, no processo de aprovação dos percursos doevento Olímpico, que causariam um grande impacto no trânsito local,conseguiu viabilizar com sua equipe, junto à prefeitura do Rio de Janei-ro, um feriado municipal no dia da estreia do Triathlon (18 de agosto de2016), que acabou ficando conhecido internamente como o “dia de SãoRychard”.
O resultado dos jogos foi um enorme sucesso, com o reconhecimentoda equipe de Triathlon pelo Comitê Rio 2016, por ter realizado o melhorevento teste em 2015, e pela Federação Internacional de Triathlon (ITU),por ter feito os melhores eventos de Triathlon e Paratriathlon já realiza-dos na história da modalidade.
Como herança dos jogos para o esporte nacional, conseguiu viabilizar, em2015, junto com a Confederação Brasileira de Triathlon (CBTri) e com a ITU, arealização do curso de certificação de Oficial Técnico Internacional Nível II,capacitando nossos árbitros para atuarem nos Jogos Rio 2016, o que resultoudiretamente em um grande legado técnico distribuído por todo o Brasil.
E tudo isso só pôde ser conquistado com muito esforço, capacidade e,principalmente, trabalho em equipe. A mensagem que fica é a de que,com UNIÃO, realmente conseguimos realizar o impossível.
#UniãoCBTri
Diretor Técnico(Indicado da Comunidade de Treinadores)
Entendemos que o gestor da área técnica, responsável principalmente
pelo Alto Rendimento e detecção de talentos, deva ser alguém com o me-
lhor conhecimento técnico sobre o tema, com amplo diálogo e
reconhecimento da comunidade de treinadores.
Seguindo a postura de transparência, e com o objetivo de montar um time
de notáveis, o nome deverá ser indicado pela comunidade de
treinadores, após o resultado das eleições.
#UniãoCBTri
Plano Nacional de Desenvolvimento do Esporte
Entendemos que para se ter um Triathlon forte, devemos ter federações fortes,
distribuição geográfica e eficiência na comunicação. Nosso grupo criou as bases
de um plano que busca solucionar problemas crônicos com soluções simples e
eficientes.
Através da UNIÃO de pessoas com excelência de conhecimento em suas áreas,
alinhadas com valores éticos claros e paixão pelo esporte, iremos construir, todos
unidos (federações, treinadores, atletas, árbitros, clubes, etc.), de maneira partici-
pativa, com transparência, gestão eficiente e, principalmente, capacidade de reali-
zação, um Triathlon muito melhor do que temos hoje.
NA CONFEDERAÇÃO
Se posicionar como a real gestora do Triathlon nacional, dando suporte efetivo às
federações. Fazer com que os eventos nacionais sejam referência de qualidade
e sucesso de público. Aumentar as fontes de renda, através de patrocínios, per-
mits, registro federativo, licenciamento de produtos, parcerias, etc. Criar formas
de fomento contínuo para a formação de atletas e detecção de talentos. Cancelar
o projeto Rio Maior. Estudar a eliminação da figura do técnico da seleção, traba-
lhando com o técnico do atleta (orientado pelo Diretor Técnico). Trabalhar politi-
camente para incluir o Triathlon, ou suas variações, nos jogos regionais em todos
os estados. Reconhecer as conquistas de atletas, treinadores e clubes.
NAS FEDERAÇÕES
Identificar em detalhes a realidade de cada estado e federação. Criar temas de
trabalho e melhoria. Estimular a padronização de processos e identidade visual
de cada federação. Desonerar e dar todo o suporte necessário para reconduzir as
federações para o papel de fomentadora e gestora do esporte no estado.
Objetivos de curto prazo:
• Fortalecimento do esporte;
• Geração de recursos – Através do estabelecimento de parcerias, desenvolvi-
mento de produtos e patrocínios;
• Detecção e desenvolvimento de novos talentos.
Objetivos de longo prazo:
• Melhores resultados nos próximos ciclos olímpicos–Disputar as 10 primeiras
posições nas competições internacionais relevantes até 2024;
• Continuidade da detecção e desenvolvimento de novos talentos.
1.Raio-X do Triathlon nacional
Objetivo: Levantamento minucioso da situação de cada federação e estado para a
obtenção de uma base confiável de informações para tomada de decisões.
Quando: Imediatamente.
Resultados: 2017
• Mapear a infraestrutura e as características de cada estado,como:
quantidade de atletas, locais de treino, estrutura disponível junto às Forças
Armadas, clubes, equipes, escolinhas de Triathlon, leis de incentivo locais,
eventos promocionais, relacionamento com os órgãos oficiais, possíveis
patrocinadores, etc.;
• Identificar o potencial grau de desenvolvimento de cada federação;
• Identificar referências de sucesso que possam servir de exemplo, e já
utilizadas nas federações.
2. Governança transparente
Objetivo: Estabelecer indicadores de desempenho das federações; capacitar os
gestores dessas entidades e criar a base para o desenvolvimento de projetos
incentivados.
Quando: 2017(após o Raio-X).
Resultados: 2018
• Serão criados indicadores de desempenho (IDs) para avaliar as federações
em temas determinados.
• A base para a criação dos temas será o resultado do Raio-X, cruzando o
potencial das federações com o retrato atual da entidade;
• Para melhorar os IDs serão criados programas de desenvolvimento e
capacitação específicos.
3. Fortalecimento do esporte –Padronização
Objetivo: Criar uma identidade nacional única para o esporte.
Quando: 2017
Resultados: 2018
• Estimular a padronização de processos administrativos, organogramas,
estatutos, etc.;
• Padronização da identidade visual e comunicação.
4. Suporte às federações
Objetivo: Desoneração das federações.
Quando: 2017
Resultados: 2017
• Apoio jurídico e contábil, para adequação das entidades, com objetivo de
viabilizar a captação de patrocínios e o recebimento de recursos através de
projetos incentivados;
• Apoioem marketingpara a criação depeçasdecomunicação visualou ações locais;
• Envio centralizado das carteirinhas para os federados, com carta de boas-
vindas, calendário de eventos, ações de marketing, etc.
5. Comunicação
Objetivo: Desoneração das federações e melhora na comunicação com a
Comunidade.
Quando: 2017/2018
Resultados: 2018/2019
• Novo portal CBTri seguindo o modelo da ITU, com recurso de calendário de
eventos nacional, resultados, cursos online, notícias nacionais e especificas de
cada federação, etc.;
• Desenvolvimento de um novo sistema de inscrições e registro federativo,
moderno e com a possibilidade da base ser integrada com outros sistemas,
aceitando diversas formas de pagamento e estimulando o uso pelas
federações em seus eventos;
• Desenvolvimento de sistema de resultados nacional integrado,com
possibilidade de emissão de certificados online, ranking automático e
pesquisa de histórico;
• Fornecimento de pacote padronizado de web site, e-mail e gerenciamento de
redes sociais para as federações.
6. Seletivas
Objetivo: Potencializar a realização de seletivas para os campeonatos brasileiros.
Quando: 2017/2018
Resultados: 2017
• Implantação das seletivas estaduais de Triathlon Olímpico;
• Apoio à realização das seletivas com o fornecimento de material padronizado
como, por exemplo, camiseta, troféu e medalha;
• Cobertura jornalística presente nas seletivas.
7.Permit
Objetivo: Retorno financeiro para as federações.
Quando: 2017/2018
Resultados: 2017
• Padronização nacional do processo de concessão do permit;
• Dentro do processo de concessão do permit, deverá estar o incentivo à produção de eventos
infanto-juvenis e paralímpicos;
• Apoio jurídico em ações específicas de controle como, por exemplo, o art. 67do Código de Trânsito
Brasileiro (Lei 9.503/97).
8. Alto Rendimento
Objetivo: Suporte ao atleta.
Quando: 2017/2018
Resultados: 2017
• Manutenção do treinador formador;
• Criação do Produto Seleção Brasileira – espelho,marketing;
• Coordenação de ações alinhadas com patrocinadores e mídia;
• Preparo para o atleta receber patrocínios;
• Preparar o atleta para a aposentadoria ou mudança de foco –De olímpico para longo.
9. Registro Federativo
Objetivo: Retorno financeiro para as federações.
Quando: 2017/2018
Resultados: 2017
• Iniciar,através de parceria com os produtores, a cobrança compulsória do day use, Registo
Federativo específico para o evento, caso o atleta não seja federado;
• Campanhas nos maiores eventos nacionais para estimular a realização do Registro Federativo
anual.
10. Registro Federativo - Benefícios
Objetivo: Criar estímulos ao Registro Federativo.
Quando: 2017/2018
Resultados: 2017
• Seguro de acidentes em competições (médico e vida);
• Acesso ao histórico de resultados, download de certificados, etc.;
• Acesso ao sistema de inscrição em eventos;
• Estabelecimento de convênios para desconto e facilidades;
• Ações comerciais, como training camps, viagens, etc.;
• Ações em conjunto com patrocinadores;
• Premiação anual dos destaques.
11.Fortalecimento do esporte
Objetivo: Aumentar o número de atletas federados; criar um canal de
comunicação com os não-federados e estimular o engajamento dos atletas
com as entidades representativas do esporte.
Quando: Imediatamente.
Resultados: 2017
• Criar campanhas de esclarecimento das atribuições da confederação e das
federações em âmbito nacional –mídia especializada e e-mail marketing;
• Estabelecer parcerias com os produtores de eventos para o
compartilhamento dos contatos de atletas ou para o envio de e-mail
marketing através do sistema do próprio produtor.
12. Detecção e desenvolvimento de novos talentos em alto rendimento
Objetivo: Desenvolvimento do esporte e dos atletas; melhores condições de
preparo e um esporte mais reconhecido.
Quando: Imediatamente.
Resultados: 2018/2021
• Empenho para introduzir o Triathlon nos jogos regionais, jogos escolares e em
qualquer outra possibilidade que gere maior visibilidade e desenvolvimento;
• Desenvolvimento de projeto para a criação de Escolas de Desenvolvimento
(escolinhas)– através de lei de incentivo;
• Parceria com universidades e outros países (México ou Espanha) para a
criação de metodologia de treinamento para novos talentos;
• Estabelecer centros regionais de treinamento em parceria com outras
confederações ou entidades (CPB – Comitê Paralímpico Brasileiro, Forças
Armadas, etc.);
• Estabelecer centros nacionais de treinamento em parceria com outras
confederações ou entidades (CPB – Comitê Paralímpico Brasileiro, Forças
Armadas, etc.);
• Realizar training camps nacionais e internacionais com o intercâmbio de
atletas e treinadores, viabilizados em parceria com empresas;
• Disponibilização de Centros de Treinamento para as cidades de Salvador e
Fortaleza através de parcerias já firmadas com o Ministério do Esporte e com
o Exército/Marinha.
13. Nova postura
Objetivo: Modernização e protagonismo da confederação e das federações; além
de entidades mais respeitadas, eficientes e transparentes.
Quando: Imediatamente.
Resultados: 2018/2021
• A confederação deve estar apta a receber qualquer tipo de patrocínio e aderir
aos padrões requisitados pelo mercado;
• Buscar referências de sucesso em outras confederações que possam servir de
exemplo;
• A confederação deve liderar a base de informações sobre o esporte, seja •através da publicação de pesquisas ou da orientação direta a todos os •interessados; •
• Tradução,manutenção e divulgação dos manuais ITU – regras de competição •
e de organização de eventos; •
• Os melhores profissionais de cada área do esporte devem estar, de alguma •
forma, ligados à confederação; •
• Licenciamento da “marca”do Triathlon, tanto em âmbito nacional quanto
estadual, para a criação de produtos como camisetas, bonés, etc.;
• Presença física da CBTri nos maiores eventos nacionais – IRONMAN,
CHALLENGE,XTERRA, etc.
14. Arbitragem
Objetivo: Aprimoramento e reconhecimento de oficiais técnicos (árbitros); eventos
de melhor qualidade e profissionais mais capacitados.
Quando: A partir de 2017.
Resultados: 2018/2021
Registro Federativo para o árbitro;
Profissionalização da arbitragem;
Plano de motivação e recompensa para árbitros;
Mesmos benefícios do atleta federado; Uniforme
nacional;
Premiação anual dos destaques;
Plano de formação e aprimoramento de árbitros.
15.Clubes, Equipes e Treinadores
Objetivo: Fomentar e incentivar as entidades e profissionais responsáveis por
novos talentos, aumentando o surgimento e o desenvolvimento dos jovens
atletas.
Quando: A partir de 2018.
Resultados: 2018/2021
• Registro Federativo para o treinador;
• Competições para clubes;
• Reconhecimento dos clubes;
• Ranking nacional de equipes;
• Premiação anual dos destaques;
• Valorização do treinador descobridor, que poderá acompanhar todo o
desenvolvimento do atleta na seleção.
16. Campeonato Brasileiro
Objetivo: Ser o evento mais importante do esporte, com maior visibilidade,
respeito e retorno.
Quando: 2018.
Resultado: 2021
• Campeonatos Brasileiros sob responsabilidade da CBTri;
• As federações fazem a arbitragem, com suporte da CBTri, e os eventos são
produzidos por grandes empresas, seguindo um caderno de encargos e
parâmetros;
• Reforço do desenvolvimento das copas regionais – Sob gestão da CBTri em
parceria com as federações.
17. Projetos Sociais de Inclusão e Fomento
Objetivo: Apresentar o Triathlon como esporte de inclusão social para crianças,
adolescentes e jovens de baixa renda.
Quando: 2017
Resultado: 2018
• Mostrar que o Triathlon pode ser praticado por qualquer classe social, e
que ele pode servir para diminuir os índices de criminalidade em bairros,
formar cidadãos de bem com a prática esportiva, incluir pessoas de
baixa renda e ajudá-las a terem uma maior qualidade de vida;
• Reconhecer e avaliar quais federações já trabalham com projeto social
(Raio-X);
• Criar cursos voltados à inclusão social e ao treinamento de Triathlon
direcionado a projetos sociais, com o intuito de melhorar ou aprimorar os
trabalhos realizados nas federações;
• Tentar o apoio às federações através de isenção ou descontos na
participação dos Campeonatos Brasileiros;
• Isenção das taxas para fazer o Registro Federativo.
18. Comissão da Mulher
Objetivo: Aumentar e valorizar o grupamento feminino em todos os meios diretos
e indiretos do Triathlon.
Quando: 2017
Resultado: 2018
• Conhecer e avaliar a quantidade de mulheres competindo, como também
dirigentes, técnicas e árbitras (Raio-X);
• Desenvolver técnicas de motivação para aumentar o número de mulheres no
meio geral do Triathlon;
• Valorização da mulher no contexto geral.
19. Novos Atletas
Objetivo: Ser a base de informação para pessoas interessadas no Triathlon.
Quando: 2017
Resultado: 2018
• Apoio a programas de informação para novos atletas, como por exemplo,
cartilhas de orientação, palestras, etc.;
• Experiência no esporte - Ações de demonstração do Triathlon em escolas,
clubes, eventos, etc.;
• Identificação das áreas e locais de treino e dos treinadores certificados para
orientação a novos atletas.
20. Assuntos Gerais
Objetivo: Transparência, organização, maior confiança e renovação da
imagem da entidade.
Quando: A partir de 2017.
Resultados: 2018
• Transmissão em tempo real das assembleias;
• Revisão da padronização da identidade visual da CBTri;
• Grande festa anual para premiação dos atletas, clubes, treinadores,
árbitros, dirigentes, etc.;
• Dia Nacional do Triathlon (18 de agosto) - Referência ao feriado na cidade do
Rio de Janeiro em virtude da competição olímpica;
• Adequação da palavra Triathlon (inglês) para triatlo (português) e,
consequentemente, a adequação do nome da CBTri e das federações
estaduais;
• Apoio à formação de Associação de Triathlon Master (ex-atletas, etc.);
• Apoio à formação das Comissões de Segurança no Ciclismo, ligadas às
federações;
• Capacitação para gestão de ciclofaixas e outros espaços destinados à prática
esportiva;
• Criação do acervo do Triathlon, com fotos, vídeos, resultados, hall da fama,
galeria dos campeões.