uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenal
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05/11/2014 LIANA PLENTZ - VIII SULÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICO
05/11/2014 VIII SULÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICO
05/11/2014
É evangelizar, anunciar valores,
esperanças e alegrias que se carrega em seu
próprio coração e que se faz verdade pelas mãos.
05/11/2014
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Ir ao encontro,tocar, amar,
deixar-se amar,ouvir, confiar, abraçar,
chorar as dores dosempobrecidos e estar
comeles na luta pela vida.
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É propor uma adesão pessoal ao Deus de
Jesus Cristo, que age como fermento interior
na transformação progressiva de cada ser
humano e não mais verdades abstratas ou
idealizadas.
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É propor de forma livre e direta o Evangelho de Jesus como mensagem de esperança e alegria. Como um cântico novo
das criaturas, louvando ao Criador e afirmando a fraternidade.
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É ter a certeza de que Cristo Jesus é o único enviado de Deus para revelar-nos sua face
e saciar nossa fome de infinito.A esta confissão de fé, deve corresponder
o testemunho de vida, como Jesus, totalmente voltada para o Pai e totalmente
voltada para o irmão, sobretudo o que sofre; isso não só em escala pessoal ou
assistencial, mas também e, sobretudo, na dimensão social.
ALTEMEYER, FERNANDO JUNIOR, in O Papa Francisco e a Igreja do coração de Jesus. Revista de Catequese n. 141. 2013
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É repropor ao coração e à mente, muitas vezes distraídos e
confusos dos homens de nosso tempo, e antes de tudo a nós
mesmos, a beleza e a novidade perene do encontro com Cristo.
É um apaixonar-se constante por Jesus.
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É tornar a nossa fé credível, através de
nossos atos, de nossas atitudes
vividas alegremente.
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Só por este fato, nossa vida cristã se tornaria e uma
para aqueles que não creem ou se afastaram da fé.
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LIMA, Luiz Alves. O SÍNODO DOS BISPOS DE 2012, O ANO DA FÉ E A CATEQUESE. Revista de Catequese n. 141. 2013.
É transformar as dificuldades que hoje
encontramos ao evangelizar em novas
oportunidades de anúncio do Evangelho.
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“Vale mais acender um fósforo do que reclamar da escuridão”.
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É próprio de um filho de Deus queixar-se
sistematicamente do mal, do clima
pessimista e negativo que o rodeia?
O que aconteceria se nos decidíssemos a fazer o que está ao alcance de nossas mãos? Mudaríamos o mundo!
Os primeiros cristãos, que tinham uma fé viva e operante, mas eram numericamente poucos, conseguiram fazer isto.
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É certo não fazer nada por pensar que talvez se possa fazer pouco?
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O bem se espalha por natureza: tem um efeito multiplicador que ultrapassa de longe a sua eficácia imediata.
Com a graça de Deus, todas as nossas ações, por mais pequenas que sejam, têm repercussões que ficam fora do
nosso alcance.
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Assim também não podemos pensar em nova prática se o nosso olhar não mudou, se nossa visão de Igreja e de
mundo continua defasada e não acompanha a caminhada
que está sendo feita. O essencial é compreender esse novo olhar, é incorporá-lo, é
torná-lo nosso.
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Custamos muito a sair da nossa zona de conforto e resistimos ao novo.
05/11/2014 VIII SULÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICO
05/11/2014 VIII SULÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICO
Somente transformados em verdadeiros discípulos missionários poderemos, com
nosso exemplo e vivência, ser o evangelizador, o animador de uma
catequese de iniciação à vida cristã.
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UM OLHAR INDAGADOR SOBRE A NOSSA PRÁTICA
Faz-se necessário nos perguntar:A que catequese desejamos preparar os
novos catequistas?
Há, em nossa Igreja, um grande desejo e busca por uma
Catequese Iniciática, ou seja, queremos uma catequese que
leve o catequizando à experiência da fé, adesão a Jesus Cristo e ao
discipulado. 05/11/2014
O nosso modelo de catequese oferece somente informações sobre Jesus Cristo ou leva
verdadeiramente a um encontro, a uma experiência de fé e discipulado?
E ainda há que nos perguntar: Como a Igreja hoje forma os seus discípulos missionários?
Por que muitos cristãos batizados abandonam o que aprendem na família, na catequese e na
comunidade? Para qual modelo ou cenário de Igreja nós
queremos formar os novos catequistas?
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Tendo definido bem estas questões, é possível estabelecer os
critérios e as pistas que almejamos alcançar.
Primeiro, é preciso decidir-se:
Desejamos crescer na “experiência da fé com o Cristo Vivo”,
num compromisso com uma “Igreja em estado permanente de
missão”?
Queremos nos propor responder a estes desafios com uma
catequese de caráter mistagógico?
Ou seja, uma catequese que realmente introduza os
catequizandos aos mistérios da fé?
(Ir. Maria Aparecida – VII SULÃO DE CATEQUESE)
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OS DESAFIOS QUE NOS TRAZEM A MUDANÇA DE ÉPOCA QUE VIVEMOS
1. Como levar as pessoas a um contato vivo e pessoal com Jesus Cristo?
2. Como fazê-los mergulhar nas riquezas do Evangelho,
3. como iniciá-los verdadeira e eficazmente na vida da comunidade cristã
4. e fazê-los participar da vida divina, cuja expressão maior são os sacramentos da
iniciação? 5. Como realizar uma iniciação de tal modo
que os fiéis perseverem na comunidade cristã?
05/11/2014
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Não se trata somente de nova metodologia.
“Vinho novo em odres velhos”...
Um novo olhar significa a quebra de
paradigmas.
Não entendo um
catequista que não é
criativo. E a criatividade é
como o pilar do ser
catequista. Deus é criativo,
não é fechado, nunca é
rígido. Deus não é
rígido! Nos acolhe, vem até
nós, nos entende.
Para ser fiel, ser criativo,
você tem que saber
como mudar.
CRIATIVIDADE
É COMO O PILAR DO SER CATEQUISTA
E por que eu deveria mudar?
Para ajustar-me às circunstâncias
em que eu tenho que anunciar o
Evangelho.
Para ficar com Deus devo ser capaz
de ir para fora. Não tenha medo de ir
para fora. Um catequista sem
dinamismo acaba sendo uma estátua
de museu, e temos muitos! Temos
tantos! Por favor, não queremos
estátuas de museu!
Saber como mudar!
UM
PROCESSO
DE
INICIAÇÃO
CRISTÃ
conduza a um encontro pessoal,
cada vez maior,com Jesus Cristo
que leva à conversão e ao
seguimento em uma comunidade
eclesial
DAp 28905/11/2014 VIII SULÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICO
querigma
Palavra de Deus
encontro pessoalcom JESUS CRISTO
conversão
Seguimento em umaComunidade eclesial
Amadurecimentode fé
DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS
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e, por consequência,
Este é o desafioque queremos assumir em nossa catequese
o de levar os iniciantes a se
encantarem, a se apaixonarem por
Jesus Cristo
O desafio é fazer Jesus acontecer na vida das pessoas.
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05/11/2014 VIII SULÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICO
O Amor nunca cabe em si. Ele sempre se amplia e vai tomando todo espaço que encontra. Esta é a principal característica de
quem encontra o amado: sair de si, contar, testemunhar o que o amor está fazendo consigo, buscando torná-lo ainda maior. Este transbordamento do amor o leva, sempre, na direção do outro.
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"Fazer Jesus acontecer" é apresentar a pessoa de Jesus
ressuscitado de uma forma tão viva, tão
fascinante,tão envolvente,
tão forte e convincente que a pessoa fique
impressionada, desejosa de conhecê-lo,
de acolhê-lo e de se render a Ele.E isso é evangelizar.
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"Fazer Jesus acontecer“é provocar um encontro tal entre Jesus Ressuscitado e
uma pessoa que esta fique marcada pela
personalidade, pelas qualidades, pelas maravilhas
da pessoa de Jesus. Eis a evangelização!
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"Fazer Jesus acontecer" é anunciar Jesus de tal
forma que os corações se abram a Ele
e esse encontro se torne um acontecimento
marcante na história das pessoas.
Isto é evangelizar.
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Quando Jesus acontece, a pessoa entra em processo de
evangelização. Quando Jesus acontece
profundamente no coração, a pessoa é evangelizada.
Aliás, a pessoa evangelizada não será nunca mais
a mesma!”
Pe. Alírio José Pedrini, SCJin: "Evangelizar é fazer Jesus acontecer",
ed. Pneuma
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Com o corpo transformado pelo amor somos impelidos a evangelizar, a compartilhar com o
mundo a boa notícia, o bem que o amor incondicional é capaz de operar.
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Diante da realidade que nos cerca, é preciso
que questionemos seguidamente a nossa
vivência da fé:
Para depois
questionar o
nosso
apostolado:
PEDAGOGIA DA INICIAÇÃO
Características essenciais
05/11/2014
05/11/2014
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(REVISTA DE CATEQUESE 141, p. 28)
Um processo e não apenas um
aprendizado sobre as verdades da fé.
Uma catequese de iniciação brota da
experiência de fé e se destina a
suscitar no catequizando, antes de
tudo, uma análoga experiência de fé.
A Igreja propõe uma catequese que não seja apenas
mais um programa, mas que se configure como a comunicação da experiência
do encontro com Cristo,o testemunho e o anúncio de
pessoa a pessoa, de comunidade a comunidade.
(DAp 145)
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Um projeto de catequese de cunho mistagógico que tenha
por meta o
caráter experiencial.
O modo como se deu o processo de maturação da fé dos primeiros discípulos de
Jesus Cristo, constitui para nós uma valiosa fonte para a
catequese.05/11/2014
1. Processo formativo como verdadeira escola de fé e conversão
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“Não se começa a ser
cristão por uma decisão
ética ou uma grande ideia,
mas pelo encontro com
um acontecimento, com
uma Pessoa, que dá um
novo horizonte à vida e,
com isso, uma orientação
decisiva”.
A descoberta do amor de Deus manifestado em Jesus
Cristo, dom salvífico para toda a humanidade, não
acontece sem a mediação dos outros (Rm 10,14).
(DGAE 2012-2015)
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Por isso, independente das inúmeras dificuldades, é
urgente que a paróquia se torne, cada vez mais,
comunidade de comunidades vivas e dinâmicas de
discípulos missionários de Jesus Cristo.
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2 - O estilo de inspiração catecumenal deve proporcionar a interação catequese-liturgia-mudança de vida,
acompanhando o ano litúrgico e as situações da vida,propondo o caminho mistagógico de iluminação
e maturação da fé.
Necessidade premente de sermos criativos na
adaptação da pedagogia catecumenal para as diversas situações da
pastoral.
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“A admiração pela pessoa de Jesus,
seu chamado e seu olhar de amor
despertam uma resposta consciente e livre
desde o mais íntimo do coração do discípulo,
uma adesão a toda a sua pessoa
ao saber que Cristo o chama pelo nome
(cf. Jo 10,3).
É um ‘SIM’ que compromete radicalmente a
liberdade do discípulo a se entregar a Jesus,
Caminho, Verdade e Vida (cf. Jo 14,6)
É uma resposta de amor
a quem o amou primeiro “até o extremo” (cf. Jo 13,1).
A resposta do discípulo amadurece neste amor de Jesus:
“Eu te seguirei por onde quer que vás” (Lc 9,57).”
(DAp 136)05/11/2014
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Catequeseque ensina a dimensão social da fé, isto é,
a caridade, a solidariedade, a fraternidade e a
verdadeira libertação;
que toque mais o coração e a vida,
ajudando a realizar uma experiência viva, onde o
catequizando se envolve afetivamente, cresce na
fé,
deseja ser melhor,
cria o hábito da oração,
aprende a gostar e viver a liturgia,
as celebrações,
a prática dos sacramentos.[1]
3 - Produz a integração na comunidade; impulsiona o exercício de obras pastorais
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BEM COMUM
4 - Está compromissada com a justiça e a transformação social.
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CAMINHADA
PROCESSO
ITINERÁRIO
TRANSFORMA A VIDA
LEVA à VIVÊNCIA CRISTÃ
CRIA NO CORAÇÃO DO CATEQUIZANDO O AMOR
AOS IRMÃOS, O CUIDADO PELOS POBRES, A
LUTA POR UM MUNDO MELHOR, A CONSCIÊNCIA
DA TRANSFORMAÇÃO DA REALIDADE ONDE O OUTRO É IRMÃO.
05/11/2014
O crescimento da fé é um processo iniciático e permanente:
De conversão, isto é de transformação profunda (através de etapas de
separação, prova e renovação) e de assunção de uma atitude totalizante e
central (que confere uma nova identidade), feita de renúncia à lógica
“mundana” e de opções fundamentais por Cristo na Igreja;
De interiorização progressiva de atitude de fé, alimentada pela
esperança e pelo amor, no desenvolvimento harmônico dos três componentes:
cognitivo, afetivo e comportamental.
De caminho para maturidade da fé, em dinamismo sempre aberto para
o ideal do adulto na fé.
Cf. ALBERICH, Emílio. Catequese evangelizadora. Manual de Catequética Fundamental. Adaptação para o Brasil e América Latina: Pe. Luiz Alves de Lima. Editora Salesiana, 2004, p. 166.
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conversão
transformação profunda (através de etapas de separação, prova e
renovação)
assunção de uma atitude totalizante e central (que confere
uma nova identidade),
renúncia à lógica “mundana” e de opções fundamentais por Cristo
na Igreja;
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interiorização
progressiva de atitude de fé
alimentada
pela esperança e pelo amor
no desenvolvimento
harmônico dos três
componentes:
cognitivo,
afetivo e comportamental
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Nossas comunidades
precisam ser
comunidades
diuturnamente
mistagógicas,
preparadas para permitir
que o encontro com
Jesus Cristo se faça e se
refaça permanentemente.
(DAp 246-257, 278)
05/11/2014
05/11/2014
Todas as paróquias e pequenas comunidades devem ser células vivas,
lugares para promover o encontro pessoal e comunitário com Cristo,
experimentar a riqueza da liturgia e propiciar formação cristã inicial e
permanente, e para educar todos os fiéis na fraternidade e caridade,
especialmente para com os pobres.
(Proposição 26 – Sínodo dos Bispos de 2012)
A comunidade deve ser a revelação do rosto
acolhedor e amoroso de Deus, transformado em Boa-Nova para o povo,
sobretudo para os pobres.
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Em resposta a este novo olhar
sobre a catequese, que deve ser de iniciação
à vida cristã e de inspiração catecumenal ,
precisamos torná-la mais:
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cristocêntrica,
bíblica,
querigmática,
mais celebrativa e
orante (ritos), - ter como metalevar os iniciantes ao encontro com
Jesus, à conversão de vida, ao discipulado, à inserção comunitária, à
celebração da fé e à missão;
ir além da preparação aos sacramentos
da iniciação cristã, visando uma
catequese permanente
- ser cristocêntrica,
- proporcionando um verdadeiro encontro com Jesus, sua obra e sua missão;
A Igreja proclama
que a chave,
o centro e o fim de
toda história
humana
se encontra em
seu Senhor e
Mestre.
(GS 10,2)
MUDA O MODO DE VIVER
novo estilo de vida,um novo modo de
escolher e de avaliar as coisas, as pessoas e os
acontecimentos
- ser bíblica,promovendo a leitura
orante da Palavra e acompanhando o Ano
Litúrgico, centrado na Vigília Pascal;
-ser querigmática,
promovendo o anúncio alegre e
dinâmico das realidades principais
de nossa fé;
- ser mais celebrativa e orante, propiciando momentos especiais de ritos e
celebrações que proporcionarão a experiência que formará a espiritualidade cristã;
- ter como metalevar os iniciantes ao encontro com
Jesus, à conversão de vida, ao discipulado, à inserção comunitária, à
celebração da fé e à missão;
- ir além da preparação aos
sacramentos da iniciação cristã, visando uma catequese
permanente.
Isso não depende de grandes programas e estruturas, mas dehomens e mulheres novos que
encarnem essa tradição e novidade, como discípulos de
Jesus Cristo e missionários de seu reino, protagonistas de uma vida
nova para uma América Latina que deseja se reconhecer com a luz e a
força do Espírito. (DAp 11)
05/11/2014
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INSPIRAR-SE NO
MODO
PEDAGÓGICO E
MISTAGÓGICO
COM QUE JESUS
FORMOU SEUS
DISCÍPULOS
Segundo os evangelhos, Jesus formou os seus primeiros discípulos dentro de um processo
participativo, interativo e, progressivo.
05/11/2014
A intenção do catequista Jesus parece ser muito clara. Seus seguidores o acompanharão em sua vida itinerante pelos caminhos da Galileia e da Judeia; compartilharão com ele sua experiência de Deus; juntos dele aprenderão a acolher a chegada do Reino de Deus; guiados por ele participarão da tarefa de anunciar a todos a vinda do reinado de Deus. Ele mesmo os educará e preparará para esta missão.
05/11/2014
Ele não os chamou para estudar a lei nem para saber de cor as
tradições religiosas de seu tempo.
Não vivem dedicados ao estudo minucioso dos inúmeros preceitos
e normas.
Sua relação com este grupo, os futuros catequistas, é uma
vinculação pessoal com alguém que os vai iniciando no projeto cheio de Deus (Carlos Mesters).
05/11/2014
A exemplo de Jesus Cristo, ser profeta é falar ao coração dos catequizandos, é ser capaz de entrar em diálogo com
o diferente e compartilhar sua verdade evangélica e suscitar no outro a inquietude da Verdade que professa.
05/11/2014
Jesus Mestre, se coloca na dinâmica da
igualdade como aquele que ensina com
autoridade e humildade. Seu saber
toca o coração dos interlocutores,
contagia os demais. É um entusiasta e
encantado com aquilo que faz.
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Como Mistagogos precisamosler e interpretar a
sacramentalidade da vida, os símbolos da cultura, os
acontecimentos da existência humana, cada situação
ordinária e extraordinária da mesma e seu significado midiático para abrir-se à
transcendência, ajudando a alcançar o sentido pleno da
vida.
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05/11/2014 VIII SULÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICO
05/11/2014
Este é o sonho de Deus: um mundo evangelizado,
onde todos são irmãos e a lei é o amor. Um grande
sonho ao qual somos convocados a participar e
torná-lo realidade.
05/11/2014
O campo em que os Apóstolos e os primeiros cristãos tinham que lançar a semente era um terreno duro, com abrolhos, cardos e espinhos. Não obstante, a semente que espalharam frutificou
abundantemente. Numas terras deu cem, noutras sessenta, noutras trinta. Basta que haja uma pequena correspondência, por menor que seja, para que o fruto não se faça esperar, pois a semente é de Deus, e
é Ele quem faz crescer a vida divina nas almas.(Falar com Deus)
05/11/2014
As dificuldades da vida fazem parte
do caminho. A vida necessita ser vivida com
horizontes, com esperança e
sonhos.Quem não sonha
não vive.
Quando se caminha com esperança,
as pedras do caminho não são tropeços de caminhada porque a
luz do horizonte é maior, mais ampla e ajuda a ultrapassar as
pedras.É o que Jesus fez com os dois discípulos, que caminhavam
rumo a Emaús.
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"Diante de uma vida sem sentido, Jesus nos
revela a vida íntima de Deus em seu mistério
mais elevado, a comunhão trinitária.
É tal o amor de Deus, que faz do homem,
peregrino neste mundo, sua morada: "Viremos
a ele e viveremos nele" (Jo 14,23).
05/11/2014
Diante do desespero de um mundo sem Deus,
que só vê na morte o final definitivo da
existência, Jesus nos oferece a ressurreição e
a vida eterna na qual Deus será tudo em todos
(cf. 1Cor 15,28). 05/11/2014
Diante da idolatria dos bens terrenos, Jesus
apresenta a vida em Deus como valor
supremo: "de que vale alguém ganhar o
mundo e perder a sua vida?" (Mc 8,36)
(Evangelii Nuntiandi 8; DAp 109).05/11/2014
DENTRO DESTE DESAFIO QUE A IGREJA
HOJE NOS APRESENTA,
SOMOS CHAMADOS A DAR UMA RESPOSTA
FIRME E CORAJOSA:
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05/11/2014
ESTAMOS CONSEGUINDO RECRIAR
E RE-ELABORAR O PENSAMENTO DE ACORDO COM OS
DESAFIOS QUE A IGREJA NOS APRESENTA?
OU RESISTIMOS AO NOVO E CONTINUAMOS SEMPRE COM AS MESMAS PRÁTICAS? OU COPIAMOS UMA COISINHA BONITINHA DALI, OUTRA ACOLÁ,
QUE NÃO REFLETEM A VIDA DO NOSSO INICIANTE?
QUE PASSOS PRECISAMOS DAR PARA QUE
POSSAMOS PROMOVER A INICIAÇÃO À VIDA
CRISTÃ? 05/11/2014
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JESUS CAMINHA COM ELES
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Não estamos sós. Jesus caminha conosco!E nesta caminhada, Jesus nos convida a refazer e remodelar o
caminho, à medida que as pessoas vão descobrindo novas perguntas, respostas e propostas para a vida.
05/11/2014 VIII SULÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICO
05/11/2014
Este espírito otimista, alegre e
cheio de fortaleza, é imprescindível
para progredirmos no amor de
Deus e para levarmos a cabo uma fecunda atividade apostólica.
05/11/2014
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"Assim brilhe também a sua luz diante dos homens, para que
vejam as suas boas obras e glorifiquem a Deus Pai que está
nos céus".(Mt 5,16)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VII SULÃO DE CATEQUESE. VIVÊNCIA DA FÉ: Discípulo formando e formador de novos discípulos. Palestra. Ir. Maria Aparecida Barboza –DIRETÓRIO NACIONAL DE CATEQUESEDOCUMENTO DE APARECIDAREVISTA DE CATEQUESERITOS E CELEBRAÇÕES, Dr. Alberto Matos Professor, Pastor, Administrador atFlorida Christian University - Orlando, FL - USAMETODOLOGIA DE INSPIRAÇÃO CATECUMENAL, Pe. Antônio José de Almeida, 3ª. SEMANA BRASILEIRA DE CATEQUESEA NECESSIDADE DOS RITOS, Eliomar Ribeiro, padre jesuíta, Mestre em Teologia Pastoral, assessor da PJ, pároco na periferia de Fortaleza – CELELO, Antônio Francisco. A Iniciação Cristã. Catecumenato, dinâmica sacramental e testemunho, São Paulo, Paulina, 2005.LELO, Antônio Francisco. Catequese com estilo catecumenal. 5ª. Edição, São Paulo, Paulinas, 2008.MESTERS, Carlos. Vai! Eu estou contigo!. Vocação e compromisso à luz da Palavra de Deus. São Paulo, Paulinas, 2010.PEDRINI, Alírio José, SCJ. Evangelizar é fazer Jesus acontecer, ed. PneumaBRANDES, Dom Orlando, Cartilha sobre a Iniciação Cristã. In revista de catequese, n.126, abril-junho 2009-12-01
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