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ANNO XXXVI .«•.HH.Vlll llt*J. CAriTAi.—Scmcatrc.^.. 8&000 » Trimestre... i&OOO MTiiiOR—Semestre.... Õ$000 ÍM? À À I\m.^ *• è !1 NUMERO 23. -• : IM Hl.n'S-S4K todos M ili.i- il" iii.inli.i cv.eplo ni iegundai*feltíii c dia seguinte /An innliflcido nu feriido. j JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA. Propriedade de I. J. Ferreiro. u.iiiAMiui.--Teron-feli-n no .t«< Janeiro de i-».». Itedaeeão e Typngnipliiu, largo de Palácio n. 5. SEGGÜ OilGlL Governo da provincia. F.xpi divide do dia 'St de janeiro de 1H17. Ao juiz municipal siipplenlo dn teimo de S. lienlò.—Em addiiainento ao meu ofUcio de ÜIl do corrente, declaro a vmc. que deixa do seguir paia essa villa no vapor de íi7 O alferos do .'i° baielliSo do Infanlarii Condido rjora me licumottlns aprnprlad n,na sppllcnçln los quaes ler-sd-ha om vista o diroctorl > luitto, orginlsido p- lo dr. Jo-tô Miria ILrli le Mdios. —Ao agente da ccmpsnhli do navogaçlin brasileira.*—ltemetto a vmn. o nulcin Junto p>r copia do capitão commandanio dn forte dn S. Marcos, dando parlo de haver o vapor Coara, na sua ultima viagem dos porins d » sul, pasad.. po. nquolhi (orlo com o pharol apagado as \\i horas do noite, alitn ipio iiifinuo o quu entender conveniente. —Ao gerunlo tia companhia tle navogaçlin a v.ipn..—Por conla Io tniriisloi i dos nego- Gaya Pc-çanha por so arhtr doente, conforme rios do impei io mando vmc. dar transporto me commnnicnu ò respectivo cornminilantoI pira o Tury-assíi a um caixote conlendo me* na Inlolligoncla que logo que so reslabe- dleotnr-n loa destinados ao traulamunlo das àSSÜMPTOS DlVEltSOS Om iiiti-iilii.H e om i...l.i'ii.i»M. Na Chersonesn Taini.-c, vasta península da Europa, an sii-hioMo tia Lag-L vi» d) , s nnconliam duas iribui etriiito-, qoi1, g.açis á lolorançli dos antigos dominadores da Cri* mo, acharam alli um asylo qou lhes fora, na» ha muilos secul ll, obstina l;ui:eiilii no* gado poi nações mus civlllsadas. Destas duas Iribiis trataremos primei* ramenln d.t dos knailas, tão recommon* d.neis por seus costumes iniincentos o grau- I i.rol.i lado. 'Wnilnnadatiiaiite por einvúlo suas antigo» m r.n iirr- r s o entram em CommiinhMçã .'•in o-t vivos, pulessó sèr ndiiiiiiiili p I fieis da religião do Jesus-Ghi Islo, htírla im possível dirigir o es ietti htimiu-i pita um oxercielo tiinls C(in->ol.itoii'i ou do uma senst* billd i.ie mais sublima. Nl>vi jam lia mah - inelanus ou judeus cumprirem este plnd >s i dever quo nüo si-m.s-- lenlro d.< mliiin alma alguma con-i a iiii-lh .mu ao desejo de partilhar, ao meu.*, por ura iriurâuriio, com alies esto artigo do sua imiçi. A rampa quo conduz du cemitério á for* tahv.i po.ti. (piocii.la.ü lb. csmIlosi que nos vimos obtlgados a duscur dos cavados o su- liili etn custo até ii purl.1 (le entrada. (', on O caracter doslos julcus ú Intelramnnletudo, alíiins'escravos oinpregidos em con* leça o frei ap" ei-ítr.-'a vriic. para o fim dal possuis dosvalidas, que em Santa Helena J opposto ao daquellu que no alliihüu geral* diizir água sobro ascnsias nos precediam quu ira Ia o citado - Ilido.! estão sendo acoiitmoiildas da epidemia que —Ao inspeclor da lhes Miraria dd fazenda, alli apparecuil ubinunenlu —Por cunla dn oi edito aberto ul iranmente ã verba auceoiros públicos c melhoramento do estado sanitário, niando v. s. pagar a Vidal & Marque*, á visla da ronta junta, a quantia de .'18f5..80 reis proveniente do uma ambulância com medicamentos quo por auco* liSHÇão desla presidência prepaiar.ío para serem applicados na villa de Santa llletii, ao traclamenio dos desvalidos atacados d.s febres, quo so lem desenvolvido, confirmo requisita o respectivo sübdelegado de polirh. —Ao encarregado do deposito de artigo- bellicos.—Forneça vmc. por empréstimo ao i:«.|i»'«l!i"iil'' «Io «reicl»' lo. Do dia WJ,*; dc janeiro. ii -na vida. Tolas as copias mann«j-ripta Io Antigo ToM-nn mio existente* em Tcin.fit- '< >|,i começou no livro do Josué, u mesmo \i m ds áulicas não rontem o Pentaloucfl. Ma arte da Òiblla so conserva separado, Ira* luzlda o Impressa para uso das osei h*. Nas synagog h. à oxcopcçõo dos llvrov de M ysôs, t nl is os mais são monuscriploi. () r.ilil.iuo Interrogou-me so nós tínhamos na ifnglateria judeus da seita Karaita; não ptí I.) satisfizer esta pcrgunti. Disse-me elle pie algumas pessoas desla seii* viviam na llollan.la. Creio, porem, que, como seíia, devo s.-r pouco números i. Estas judeus ap- pi lli.lain-so Kiiraitas. A ntymolugla deste nome nula tom positiva, A dlfToreiiçn outro a crença dcllos c nqnolla dos huhreüs em geral, segundo nos explicou o rabbiíío, consisto em r.gitir o Tainiufi desorozar lodi i espécie de tr.tliel>, oscrlp- I. .ii opinião rabbliilcá, to lia iiiturprcjáçSo An administrador dos cm cios. Ontem o exm. sr. presidente dn província quo .tiic faça registrar nessa repartição o liiclu metiii! a sousIniiüos nos outrospalzos. Estos A fontednn Inellos a tuam vi} seembdxodi) pobres perseguidos de lodo <> muni», osles deslllnletro: 6 ura vasto reseivawriotalhado miseráveis lainbom pors.miii a los pela poe* nas rochas shporlores o preparado para no tlcn croaçfio tiAlmsccrus acharam emTchful-jda colônia. Depois de tí-rmos vencido adif marginal in texto da Eacripltira, o iómiõdo Kala os meios de reallsar o que rtSn puderam '|,;'- subida tle TchuluuKala, entramos logo som-mie paia ragr.Mli sui cronçi a lettr-- fazer em nenhuma nutra parle. Puiidaram ní* cidade e ànconiramus alguná des*.us lia*Minplua da l-i. Os karali.is pralen-i m pas* alli uma ptqttorii colônia, na qual, soba pro- bltantes.suiro i«-x«o mais puro oo Amigo tuslani n- lOCÇÜil das leis quo defeinhlll lodosos outros; O ceròl-ol Dunanl, quo nos acoinpanhiva,! to. cidadãos vivem felizes o praticam os usos o -"-U'1" procurado um dos prin ipaes judeus! O caracter dos jiid-us kiraitas 6 inteira* a fo quu aiiMvez •!• s pnv..-i e dos soiuilos da ei lailo, que elle conhecia, fomos incpii* montobpposlo ãquello que eaVbulros paizes trouxeram tia grantlu cidade, capital daJudòV, lenenll conduzidos á sua casa: nós o'-acliamos ao itlripUe a seus irmãos: são irrèprehen* que foi tomada a s de seleiilirp dn anuo 70 dormindo ao maid-dia sobro um -• f.bsivolsjsua iirobidade passa por sér prover- .1. n»8sa era, i». 177 da sua iimlaçã ¦» e o-i- LéVanioü*8H para nos receber, o nos apre-j uLil etn toda a Criuiôa e considera-se a sni ti. of. regue ás chuiinnas pelos soldados tio impe-senloiírofiescoe a diversas ospneies do doe s,: palavra equivalente a uma btra de cambio. .,,(,„ fj'j„entre este< conserva do folhas derosa o nozes Etes judeus so dão ao pequeno trafico e âs commandante do" corpo de policia ctncoenia jj»; -Jf¦¦«j•¦ IT^-T^Xaicau" es*! ' Sobre ura monto Inaccossivel, dentro dos«ecca<: ..n'".v.'....-n..s também ovos; queijo. I manufacturas. armas á Minió das que existem recolhidas a; W J1JJJJJ b ¦ J i o pi.me.ro '"'"'^ '•" Tr-huml-Ksla,6quo próspora aquel-pastukf ms o ogti ird. ..le. Mandou convidar, Gauaon*naa grande ad-ninçai vôr pelis -¦- ...:..:....:..). < i ¦> v. > 11 ¦¦.-, 111 ii., |. |ihmi > ü ni * j;, ..jiifito o í t ii»*i*;s - ii nio rol.tuiii. O |),i»w-9 rabbluii pira nus fazer companhia, e poucos J ruas da cidade vendedores de folhas de vinha, esse deposito, pertencentes ao ministeiio da guerra. —A' junta de classificação de escravos dos monicipios tle S. üerio e Pinheiro.— Em addilamenlo ao meu ofllcio de lioutem, declaro á junla do rlas-iii.Mção de es'iavos los raimicipios le S. Ibn ¦ Pinheiro quo, <piítin.lo participou me o los ector da llit-j M.uraria de raenda, M reiiietlido ao pre- Alimo Gonçalves Lona. professor publico sideiito da mesma junta o livro pioeim pari de lM letras da villa da Chapada, pedindo o lançamento dos respectivos, trab.lho**. jqnareuia l'n dando-lhe depois o conveniente destino. DESPACHOS. Do dia 26 de janeiro. ro viajante que signalou stu oxlsleiicia foi o mnmonlps depois o vimos entrar.[ mormente em um paiz onde so podem co- Inglez ciai k, professor da univerkid ide do Este himem era com justa razão muito es- lher em grande abundância; mas este ortia i ó (hiinl.ii i'.'e, iiue i ercorruu a r.iiméi nos uUi* Ümad de Iodos os habitantes da cidade; pa* de muito cansumo e procurado para a cosi- I -....'nl... O modo por qnBollo ••eu-nos poffeltiitnmie i-rstruiito. linha sido nha. O habitantes de Tchtifut-Kila emliru . icM-rev,...-in lisTlaaosh.iiitantís •leTchu- umntiir..lein.m, porbrdera oxpro«ada uu- fiii.Kala éiá .a t ai.voqii i não nos ú pnrtnll- por.dru Lilh.iriua II. subneitido em Petors lido a-vresc nl roo diminuir um pai .via poi tanto passamos a tradnzil- : i n o.s seus piei los nestas folhas e os ser- vem na mesa em f .rma do Choliriços. Observjm as sins festas relLnom cora o mais oscrtipiiloso rigor,, prlvando-so nio-mo ie li •.¦ora s.'tn vencimentos,1 —Ao delegado poliria d.» teimo d<> para vir .. .-.ptiai. Infiriro o sr dr. iits- Nostã data mando dar pocinr tia instrueçã. n ih i m. Luiz dn Aguiar Magalhães h Francisco de Aguiar Magalhãos, pe ni tma certidão pel Doso. Mt>cr.'lai'iu ao polioln. lermo do Tiiry-assu tianspnile para essa cidade a um ciuxolo cm modiciimontos destinados a. traclam»tilo das pessoas ilesya.ll.las que na villi do Sam secrotaría do governo Helena estão sendo acpmmettidas da epide-j_^_ ^ mia que alli ullimam-mie apparoceu. Fazendo esia communicaçãu a vmc, lenho por lim rccomraendar-lhe que logo que lhe | chegue ás mãos este t.lftcio procure receber Occorrencias do dai 26 de janeiro de lSu. o dito caixote na agencia da companhia do j vaneres e o remetia sem perda de tempo an j Foião entregues, por ordem do sr. dr subdebga ío do polbii da referida villa. chefe de policia, a s ms senhores os escravos dura da fnlhagam grau Ao mihdeleaado do policia do districto Manoel Antônio, Angela e Sluard, do Auto- mori. branco. ;l' '"æ"-'¦ -¦-'•• -•- Manuell.t oceasião nós vimos muitas mu- 1 :.-. L¦....:.... . Du.irg a uui exame publico, du qual sahira appruv.i.l.i eom muita honra: sua conversa- Cotititiiiam*.-! a subir o tn-nlo pela hor- Çjio muito nos iatere.ss.ui. Ficamos igual* durante viulo o quitrn horas consecutivas do a do'um derllve oscarpa-lo, tliz o vjaj mio mente c-mimovitl s á vi-.a ilesle esiaboleci- tab co, n odtaudn do fumar, ILia seita, dan- |..| /. nu prosoguitnentn da sua narração, o montn huãeliii, o iiniro tahoz em tolo o do-so credito ao testemunhodoskarailas, oslú mio «lo s• *11s antigos u os i ml ires. C ml.mu esta .i i: tem mais tio du/.u itas casis. t, >: r a ni imi e ituou- o sexo.-, d que não rõmeriuíns a div'is:.r sobro o curai) as mu- mundo ondo existo e.>U! povo, separado dn separadi do Iron o principal desde os mis ralhas d.; Tchiifut-ILIi. A' tlireila tlisilogue- r«s'o du g-íiien Iiuihui*), no livre exerci io remotos tem,ms da historia judaica, enãnao sa em uni valle o ccmiiono oticampo mnied.s Judeus Karalt.is. Nada mais * uo- tículires orlado para inspirar religiosas medlliçous que este lugir. E' um buli) hosquesinho en- ns pes-oas da ambo ire rochedos, quo "ccnpa um espiço som Invado por aivors elevadas o penhascos Ds (arlaros possuíam aqui um soberbo silieiiiüs. Uma vero Ia lordu ísa dirige-se ao in tusnlóo, erigi Io p..r um du seus K ms para á vr.l a d s j..i i. us do captiveiro do ll hyl nia. centro desie lhoatro de desiruçii.éin« *n.i liiin: oslu tniiiiim'nto está caindo Na oducaçàu do s.-us lidins elles empregara Fazem ura rontr-islo singular com a ver- om ruins. A parto prii.ciiul le cada habita- um cuilado t.>n» particular, e os instruem es túmulos do mar- ção perl-mcti ;L mulheres, mas to io .. dorni nas syiHgogas [luhlicatnenle. do casa lem u n gthi mie pa ticol.ii ..n loiLr- ()•; i-.ri.iros praticam o m--smo a respeito ue, fuma o ro ubo *<'U$ ...'..s. A camira dos seus, Foi raro o .|.a quo eu i vii.se, os Io sou-» hibitos par- que coniia elles dizem os rabhlnos di* r»n* iras sitas, por lhes terem grande aversão. Por isso, depois desta observaçã >, evitar-se- In de a imiliir i upltcilamenle a> narrações do L-.n do Mu lona, tb.bini d a Voiteza, O sehisma o kir.iii.is passa por»rui'-*t r rir. Q-miailHlana—Accuso o recebímenlo do oio Marcellino da Silveira Soutp,'e apresen- Naquella .oceasião nos vimos munas mu-« MMaVT^'co^m\w vmc pr- lados ao sr. dr. juiz de orpbãos por se.em ihetvs. cobertas com vôo branco, pr ferindo•'» quo fomos ai .mulos en de*, esp-ce.«.trando etn unia adü. lanara, os tnm.n í. in.ío o n Si nessa villa do! de condição duvidosa, os menores Dombg ,s piedorn lamentações sobro a - , 'pnlto -s..\ mos ne I. ,. . uraii L nua. ¦ d ... nus-reui.tdo em algum lugar publico pira a,l. f ,e (omoanhalas r /Antônio, Jamiarla e Domingos, estes filhos Ao pôr-se o sole ao ami-diocer, uma n*-v- . ilo. .ju-smu-os aram .h nao ,hrecbe o.n a ... trucção das pessoas ono.rr,- íebres_acompan aa*SJ^™V^ „,' u g Jard e aquelles de Angela, e recolhido á 8ita aos túmulos das pessoas que lhes foramo h >sp.. iu. hit •> do seus lili)..s. o iodo*-gadas da sua educação: recitavam em vo/, alta qU° -ln ? n ra '?i^^^^ü\^i?iSSl^ Hslas do ir. Antônio do rase trrebatadas pula morte ó talvez o uni-nos par. eram traç.dos cm excullenles c-passagens do Ooran ou oecupavam-seeratrans* providencias para o tiatameulo das posso ca,ei»embriàgüez o distúrbio, opass. io perm!tti.lonsmulheresju lias:rara*ractores hebraCs.ereyer as ve.soos manuscriptas postas diante desvalidas. Em reipoii. cabe-me dizer-lhe que nesta rlnlüiomoi . ao delegado de policia do Tury- ... ... ''„.,..«!...• im.npdiaiamente enviidu a i meia ntite o laoipeão do canto da casa de d. _ taros o dos turcos. Se a cronça i-mq ,.,,. , se, im.ni.uiaia.ntniu. , jibi^h ^ ^ Y, ^ ^ .^ ^ ^ Ámi (,jS |n |rtoa [mrm s„l)ro 0 luX|0 j, luosnu> „„ m.,nus ti|ni V(JZ qi)8 s„J;i., iSUa lJa(Ill> (]l,n.][a cr0;C0I. a 1),||.b3f asso, A" illuminação publica da'cidadã consnfvòu-' mente ellas deixam suas casas.e a este respei- Os judeus desta colônia consideranicomo delhis se'boa sen In que esteve apagado depois de to os seus usos são osmesmos quo os dos tar- um acto da roliga-) transcrever cucLcLsi- O vestuário des karaitas pouca difTerença ' ' .«..'... . mo estão inento, seja a Bíblia, sejam os coramentarios faz daqnello dos larlaros, Todos, qualquer "V nt"., um c»ixolo contendo um.) ambulância 08 FOLHETIM O SEGREDO DO DOUTOR POR f|»| í?E Pomos de parte os prelinarcs do interrogatório,1 Estas ohceçõos devião parecer irreliitnve.s.o ottoslarem a idunltd ctuc nos obricariâo a muitas repetições, e do qual Enircttihlo deixara M.rlinel de dizer que, porde trabalho resultou simnlesmcntc o 'Seguinte: que havendo oceasião do primeiro altentiido fdra a sun visla1'rcsidio o Dom yeiito curti sornrendido um homem, ti noite, em uma casa um pouco toldada pela aguardente, perfeitamenteentorramunto. l),.niel mand. sorprontlltio um tionicin, a iiuimj, t;." um« ¦;ii»« um pntt hahiiadii, de cuja guarda era iiicumbido, julgara substituída pca d Tr.nciiin*. pautü. XIII O juiz olhou para Daniel, como se quizesse prescrutar-lhe o intimo d'alma. V -Fui eu quem levanlcLhe o corpo, Sr. juiz. disse Daniel, sustentando com firmeza e calma a investigação do seu gratuito inimigo. -D.riio-lheos meus comprimentos, Sr. doutor, respondeu o juiz; o senhor c a providencia o> mortos c dos Teridos. Desde qp.eWJ* «j laslrophe... ahi está o senhor. Entretanto, seria rTt°S.o a malevolencia das palavras do Sr. Bidoire, que o conde yio-se obrigado a accrcscenlar, com corta orroganeia: —Eu achava-me com o br. .Auliçri. -E eu lambem, disse o Sr dc Lcrnadcc. o Sr. Bidoire, a quem cs senhores a pontuo comi uutor desla morte "violenta ,nnniLv-. a, -Presente I disse o guarda, que acabava dc entrar oo pavilhão. do seu companheiro tricô... So ns-im nüo é, parece mie assim de- veria sè-lo, e, repelimos, ogratiii-hos acrcdilu-lo. ra as ccrenionias do Assim, pois. no saliirdo cemitério, senlio ttegis n no dia «eguinte imperiosissima necessidade de ir levar consola- i, o qual, sorprondehdo-o celebrar tuna missa, a que assistia com llog:s, çOes ti Fliivia. Consolações dc quo? Bem erabara- ou Colhurioà, Antônio, Tbingo Atttran copai, o çado licaria cllc para ilizô'-lo;eniretootò tinha pie.- dacj-.- do. ora pai Trbin nue não ro-nondeti Miriinct; pelo esnirilo da lei: Iodos os direitos lOm limites; se oou o uoutor exigir oo seu amigo um mouesio uB;rwyia, udhb sem u queror, a pnysiooohiia menis nenl.ima arma se. oriconlròú com elle, -você tem o direito du andar armado, ó com a túmulo no cemitério dc S. Menu, tc.cmosdito triste eiibiitidu. SISE. mas eu devia ignara-lo. E condição de respeitar, tanto quanto fòr possível, tudo quanto é çonçernetue ti esse pi.b.e olhe.al -Aconleoeu-lho alguma cousn l perguntou dínois era beüi possível que elle live*se deixado I ávida dos seus semelhantes, e de usar da soa lie marinha, cuja primeira infelicidade proveio Havia, indo-lho ao encontro, com uma solicitude afrmá no mano para ir busca-lu quando fosse1-prerogatlva somente na ultima extremidade. E de ler uma lia que residia om Paitz no Meios misturada do_ susto, como se esperasse- vi-lo mtater IUu voeidossa circurnspccção. que é deyer cs-'du>Zj*r»« doente .... lendo Far-se-ba um exame minucioso... SoíTreu I seiicial do seu estado ? Até agora tenho pro- \ Sem essa circumslancia talvez Yerlynde, tenaz , -Nada, m.nha cara menina, respondeu o ' 'vis do contrario. Emlioi. aqui procedo apenas corajoso, viesse a morrer com a patente de ul- moço; mas porque semelhante pergunta ? é oin ã i ligava 0110 estava no seu direito atirou- na escalada convence.a o pai de que o antigo HLa narina, ai.io...... 11 lago Aitiran e o pai o çauo ucarissiiu paru ..Xe-.u.e..i.eianioiuin in n .'le I ei novo deliiiinieute crão no. o o mesmo indivíduotodos os operários da ullrina de carpint ana, de na certeza de que sollna ella quasi tanto di S estava armado esse homem ? perguntou o -Tudo isto Ó muito h mi. disse magistral*que lizera parto Pedro Clemente. graci igiioonda con... se a tivossaconheoicl -:r Uiioie mente o Sr Bidoire; mas além do texto, ha RE so acerescentarmos quo, móis'tarde, min-1 Elle próprio, que sabia que Clemente c Lfròn nuo não rc.-nondeti Marlinet; pelo espirito do lei: todos os direitos lèm limites; sedou o doutor exigir ao seu amigo um modesto de Havia linha sem o querer, a/pbysio vocô alguma aggrèsstlò ? Açliou-se no caso de legitima'defesa? _Não, senhor juiz; estávamos a grande ths- tancia um do oulm; o ladrão de caçi... —Um ladrão do caçt., sem arm ts! interrqm- pcuojuiz. —Pega-se a caça também por mcodolaçn, do visco, do lanço, etc .,. Dizia eu que o ladrão dc caçu, ou quem quer quo elle fosse, não tove tempo de atacar me, porque atiteèapfli-mo... Não seria eu tão tolo que fosse esperar que elle as primeiras averiguações: a justiça dirá mais i mirante, npò- gloriosa e nobre carreira atirasse primeiro em mim; om, repilo, armado ou não, devia eu sempre sttppòr que elle o cs- iwcsse. —O espirito de vingança nao concorreu pnra essa sua precipitação —Quo espirito de vingança ? perguntou Ma - tinetcom apparente ingenuidade de uuiacrian- •a de dez annos.. _._.". _fím outros termos, redarguio o Sr. Bidoire, não sabia vocô quo linha por adversário o indi- viduo que ferio-o ha três mezes ? -Como poderia eu sane-lo, br. juiz?. Ad- nitlind.' 010-ni > qii", á noitò e de tão longe, lho pu.íos*e di-iingii" as leieõ ¦.--, eu apenas co- nhec.a-o de nome, visto com 1 na minha primeira declaração eu havia aceusado a Thiago Audran, tarde u sua ultima palavra. Entretanto vejn-rae forçado, bem a meu pezar... Comprehendeu o Sr. da Rocha quo o juiz ta lançar mão da prisão preventiva; e, posto que até ontrto se houvesse mostrado justamente seve- ro para com o guarda, prevalecia agora a sua natural bondade --Se o senhor ju-z qitizcr aceitar o minha li* anca, interrompeu elle, respondo por meu guir- dn, e alliitiço quo elle se apresentará a primeira intimoçíio; além disto, dirigir me-hei hoje mesmo ao prortirador imperial dcltcnncs. Desejava o Sr. Bidoire tornar-se agradável 110 easlelhio da Bocha. Accodetl, pois, graciosa- mente á concessão pedida, acerescentando, para dar- ho mais imp.ortiincin. quo somente o Sr. condo, cuja simples palavra eqüivalia, na sua opinião, a um juramento, fa-lo-hia afrouxar a ri- gidez dos sons deveres. —Amen! Vai-le embora, o In se cács cm ot.lra I disse o cavalheiro, segurando nos hom- bros dn Marlinet e enipurrando-o para fora. Na tarde dosse mesmo dia,os Srs. Maneei pai e lilho, Thiago Audian e diversos operários da fabrica forão ao caslello, afim de reconhecerem —Vai censurar-me.. mas não sei por que. De cousas mio pequeninas dependem muitas sinto o coração opprimido; dá-me até vonti.be vezes as glorias c us infelicidades deste mundo ! de chorar... —Má vontado é essa, quo convém deitá-la). XIVforo; se não lico acreditando que não esta sutis- !feita aqui."v Adiiana conseguio facilmente do Dr. Aubert ( —Ora, que lembrança !... mas por que é que' rmissáo para Flavia demorar-se alguns dias na | está iodo vestido de prelo, meu amigo ? Ilegis, cujo vestuário era usualmente muita' permissão pa Casa Branca. Quanto á pobre menina, liavião combinado Ilegis e Daniel em lhe occulliirem, o mais tempo po-sivel, a morte do pai. E entretanto, como se voz secreta a avisara, em vez de. sentir-se feliz por se achar no meio da familia do seu «hom amigo», mostrava-se mais pensaliva e melanco- eòlicii do (pie nunca. E' verdade que Adriana, a quem a irmã com- niiinicara a fatal noticia, mostrava-se muito íris- te; e é certo que, as im como a alegria, lambem a tristeza é contágios... Não acreditamos nas influencbif sympnlhiçáf nem nas revelações do destino; eplrelaiilji pare- ce que lia laeos mysteriosos que iiiesmu oo íoíi r-e, unem duas alilios iriuãs, o repercutem sua- impressões mutuas, como se de. uuía-a óütrii, com a rapidez do raio, vibrasse alguai lio elec* simples, não se tinha ainda lembrado dc mudar dc roupa.Ü Ficou um pouco embaraçado cora a pergunta- Vi passar, muita gente hoje vestida de preto,, continuou Flavia, c, se não me engano, o sino da igreja dobrava como a finados. —Fui uai dos nossos bons operários que mor rcu bontem, disse Adriana, e eu até lenciou.iv.. ir hoje a igreja... —Deixou filhes ? perguntou Flavia. —Uma lilha, respondeu Ilegis, devorando uma lagrima (Continua.) ,JBL.„ Í-.Í l'

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ANNO XXXVI

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CAriTAi.—Scmcatrc.^.. 8&000» — Trimestre... i&OOO

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À À \m. ^ *• è 1 NUMERO 23.-• :

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/An innliflcido nu feriido.

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JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA.

Propriedade de I. J. Ferreiro. u.iiiAMiui.--Teron-feli-n no .t«< Janeiro de i-».». Itedaeeão e Typngnipliiu, largo de Palácio n. 5.

SEGGÜ OilGlLGoverno da provincia.

F.xpi divide do dia 'St de janeiro de 1H17.

Ao juiz municipal siipplenlo dn teimo deS. lienlò.—Em addiiainento ao meu ofUciode ÜIl do corrente, declaro a vmc. que deixado seguir paia essa villa no vapor de íi7 Oalferos do .'i° baielliSo do Infanlarii Condido

rjora me licumottlns aprnprlad n,na sppllcnçlnlos quaes ler-sd-ha om vista o diroctorl >luitto, orginlsido p- lo dr. Jo-tô Miria ILrlile Mdios.

—Ao agente da ccmpsnhli do navogaçlinbrasileira.*—ltemetto a vmn. o nulcin Juntop>r copia do capitão commandanio dn fortedn S. Marcos, dando parlo de haver o vaporCoara, na sua ultima viagem dos porins d »sul, pasad.. po. nquolhi (orlo com o pharolapagado as IÜ \\i horas do noite, alitn ipioiiifinuo o quu entender conveniente.

—Ao gerunlo tia companhia tle navogaçlina v.ipn..—Por conla Io tniriisloi i dos nego-

Gaya Pc-çanha por so arhtr doente, conforme rios do impei io mando vmc. dar transportome commnnicnu ò respectivo cornminilantoI pira o Tury-assíi a um caixote conlendo me*na Inlolligoncla d» que logo que so reslabe- dleotnr-n loa destinados ao traulamunlo das

àSSÜMPTOS DlVEltSOSOm iiiti-iilii.H e om i...l.i'ii.i»M.

Na Chersonesn Taini.-c, vasta penínsulada Europa, an sii-hioMo tia Lag-L vi» d) , snnconliam duas iribui etriiito-, qoi1, g.açisá lolorançli dos antigos dominadores da Cri*mo, acharam alli um asylo qou lhes fora,na» ha muilos secul ll, obstina l;ui:eiilii no*gado poi nações mus civlllsadas.

Destas duas Iribiis trataremos primei*ramenln d.t dos knailas, tão recommon*d.neis por seus costumes iniincentos o grau-

I • i.rol.i lado.

'Wnilnnadatiiaiite por einvúlo suas antigo» m •r.n iirr- r s o entram em CommiinhMçã

.'•in o-t vivos, pulessó sèr ndiiiiiiiili p Ifieis da religião do Jesus-Ghi Islo, htírla impossível dirigir o es ietti htimiu-i pita umoxercielo tiinls C(in->ol.itoii'i ou do uma senst*billd i.ie mais sublima. Nl>vi jam lia mah -inelanus ou judeus cumprirem este plnd >s idever quo nüo si-m.s-- lenlro d.< mliiinalma alguma con-i a iiii-lh .mu ao desejo departilhar, ao meu.*, por ura iriurâuriio, comalies esto artigo do sua imiçi.

A rampa quo conduz du cemitério á for*tahv.i po.ti. (piocii.la.ü lb. csmIlosi que nosvimos obtlgados a duscur dos cavados o su-liili etn custo até ii purl.1 (le entrada. (', on

O caracter doslos julcus ú Intelramnnletudo, alíiins'escravos oinpregidos em con*leça o frei ap" ei-ítr.-'a vriic. para o fim dal possuis dosvalidas, que em Santa Helena J opposto ao daquellu que no alliihüu geral* diizir água sobro ascnsias nos precediamquu ira Ia o citado - Ilido. ! estão sendo acoiitmoiildas da epidemia que

—Ao inspeclor da lhes Miraria dd fazenda, alli apparecuil ubinunenlu—Por cunla dn oi edito aberto ul iranmenteã verba auceoiros públicos c melhoramentodo estado sanitário, niando v. s. pagar aVidal & Marque*, á visla da ronta junta, aquantia de .'18f5..80 reis proveniente do umaambulância com medicamentos quo por auco*liSHÇão desla presidência prepaiar.ío paraserem applicados na villa de Santa llletii,ao traclamenio dos desvalidos atacados d.sfebres, quo so lem desenvolvido, confirmorequisita o respectivo sübdelegado de polirh.

—Ao encarregado do deposito de artigo-bellicos.—Forneça vmc. por empréstimo ao

i:«.|i»'«l!i"iil'' «Io «reicl»' lo.

Do dia WJ,*; dc janeiro.

ii -na vida. Tolas as copias mann«j-riptaIo Antigo ToM-nn mio existente* em Tcin.fit-'< >|,i começou no livro do Josué, u mesmo\i m ds áulicas não rontem o Pentaloucfl.Ma arte da Òiblla so conserva separado, Ira*luzlda o Impressa para uso das osei h*. Nas

synagog h. à oxcopcçõo dos llvrov de M ysôs,t nl is os mais são monuscriploi.

() r.ilil.iuo Interrogou-me so nós tínhamosna ifnglateria judeus da seita Karaita; nãoptí I.) satisfizer esta pcrgunti. Disse-me ellepie algumas pessoas desla seii* viviam na

llollan.la. Creio, porem, que, como seíia,devo s.-r pouco números i. Estas judeus ap-pi lli.lain-so Kiiraitas. A ntymolugla destenome nula tom dé positiva,

A dlfToreiiçn outro a crença dcllos c nqnollados huhreüs em geral, segundo nos explicouo rabbiíío, consisto em r.gitir o Tainiufidesorozar lodi i espécie de tr.tliel>, oscrlp-I. .ii opinião rabbliilcá, to lia iiiturprcjáçSo

An administrador dos cm cios. Ontem oexm. sr. presidente dn província quo .tiicfaça registrar nessa repartição o liiclu

metiii! a sousIniiüos nos outrospalzos. Estos A fontednn Inellos a tuam vi} seembdxodi)pobres perseguidos de lodo <> muni», osles deslllnletro: 6 ura vasto reseivawriotalhadomiseráveis lainbom pors.miii a los pela poe* nas rochas shporlores o preparado para notlcn croaçfio tiAlmsccrus acharam emTchful-jda colônia. Depois de tí-rmos vencido adif marginal in texto da Eacripltira, o iómiõdoKala os meios de reallsar o que rtSn puderam '|,;'- subida tle TchuluuKala, entramos logo som-mie paia ragr.Mli sui cronçi a lettr--fazer em nenhuma nutra parle. Puiidaram ní* cidade e ànconiramus alguná des*.us lia*Minplua da l-i. Os karali.is pralen-i m pas*alli uma ptqttorii colônia, na qual, soba pro- bltantes. suiro i«-x«o mais puro oo Amigo tuslani n-lOCÇÜil das leis quo defeinhlll lodosos outros; O ceròl-ol Dunanl, quo nos acoinpanhiva,! to.cidadãos vivem felizes o praticam os usos o -"-U'1" procurado um dos prin ipaes judeus! O caracter dos jiid-us kiraitas 6 inteira*a fo quu aiiMvez •!• s pnv..-i e dos soiuilos da ei lailo, que elle conhecia, fomos incpii* montobpposlo ãquello que eaVbulros paizestrouxeram tia grantlu cidade, capital daJudòV, lenenll conduzidos á sua casa: nós o'-acliamos ao itlripUe a seus irmãos: são irrèprehen*que foi tomada a s de seleiilirp dn anuo 70 dormindo ao maid-dia sobro um -• f.b sivolsjsua iirobidade passa por sér prover-.1. n»8sa era, i». 177 da sua iimlaçã ¦» e o-i- LéVanioü*8H para nos receber, o nos apre-j uLil etn toda a Criuiôa e considera-se a sniti.

of.regue ás chuiinnas pelos soldados tio impe- senloiírofiescoe a diversas ospneies do doe s,: palavra equivalente a uma btra de cambio..,,(,„ fj'j„ entre este< conserva do folhas derosa o nozes Etes judeus so dão ao pequeno trafico e âs

commandante do" corpo de policia ctncoenia jj»; -Jf¦¦«j•¦ IT^-T^Xaicau" d« es*!

' Sobre ura monto Inaccossivel, dentro dos «ecca<: ..n'".v.'....-n..s também ovos; queijo. I manufacturas.

armas á Minió das que existem recolhidas a; W J1JJJJJ b ¦

J i uÍ o pi.me.ro '"'"'^ '•" Tr-huml-Ksla,6quo próspora aquel- pastukf ms o ogti ird. ..le. Mandou convidar, Gauaon*naa grande ad-ninçai vôr pelis-¦- ...:..:....:..). < i ¦> v. > 11 ¦¦.-, 111 ii., |. |ihmi > ü ni * j;, „ ..jiifito o í t ii»*i*;s - ii nio rol.tuiii. O |),i»w- 9 rabbluii pira nus fazer companhia, e poucos J ruas da cidade vendedores de folhas de vinha,esse deposito, pertencentes ao ministeiio da

guerra.—A' junta de classificação de escravosdos monicipios tle S. üerio e Pinheiro.—Em addilamenlo ao meu ofllcio de lioutem,declaro á junla do rlas-iii.Mção de es'iavoslos raimicipios le S. Ibn • ¦ Pinheiro quo,

<piítin.lo participou me o los ector da llit-jM.uraria de raenda, M já reiiietlido ao pre- Alimo Gonçalves Lona. professor publicosideiito da mesma junta o livro pioeim pari de lM letras da villa da Chapada, pedindoo lançamento dos respectivos, trab.lho**. jqnareuia l'n

dando-lhe depois o conveniente destino.

DESPACHOS.

Do dia 26 de janeiro.

ro viajante que signalou stu oxlsleiicia foi o mnmonlps depois o vimos entrar. [ mormente em um paiz onde so podem co-Inglez ciai k, professor da univerkid ide do Este himem era com justa razão muito es- lher em grande abundância; mas este ortia i ó(hiinl.ii i'.'e, iiue i ercorruu a r.iiméi nos uUi* Ümad • de Iodos os habitantes da cidade; pa* de muito cansumo e procurado para a cosi-

I -....'nl... O modo por qnBollo ••eu-nos poffeltiitnmie i-rstruiito. linha sido nha. O habitantes de Tchtifut-Kila emliru. icM-rev,...-in lisTlaaosh.iiitantís •leTchu- umntiir..lein.m, porbrdera oxpro«ada uu-fiii.Kala éiá .a t ai.voqii i não nos ú pnrtnll- por.dru Lilh.iriua II. subneitido em Petorslido a-vresc nl roo diminuir um fó pai .viapoi tanto passamos a tradnzil- :

i n o.s seus piei los nestas folhas e os ser-vem na mesa em f .rma do Choliriços.

Observjm as sins festas relLnom cora omais oscrtipiiloso rigor,, prlvando-so nio-mo

ie li •.¦ora s.'tn vencimentos,1—Ao delegado dò poliria d.» teimo d<> para vir .. .-.ptiai. Infiriro o sr dr. iits-

Nostã data mando dar pocinr tia instrueçã. n ih i m.Luiz dn Aguiar Magalhães h Francisco de

Aguiar Magalhãos, pe ni tma certidão pelDoso.

Mt>cr.'lai'iu ao polioln.

lermo do Tiiry-assutianspnile para essa cidade a um ciuxolo cmmodiciimontos destinados a. traclam»tilo daspessoas ilesya.ll.las que na villi do Sam secrotaría do governoHelena estão sendo acpmmettidas da epide-j _^_ ^mia que alli ullimam-mie apparoceu.

Fazendo esia communicaçãu a vmc, lenhopor lim rccomraendar-lhe que logo que lhe |chegue ás mãos este t.lftcio procure receber Occorrencias do dai 26 de janeiro de lSu.o dito caixote na agencia da companhia do jvaneres e o remetia sem perda de tempo an j Foião entregues, por ordem do sr. drsubdebga ío do polbii da referida villa. chefe de policia, a s ms senhores os escravos dura da fnlhagam grau

Ao mihdeleaado do policia do districto Manoel Antônio, Angela e Sluard, do Auto- mori. branco.;l ' '" "-'¦ -¦-'•• -• - Manuell.t oceasião nós vimos muitas mu-1 :.-. ¦....:.... .

Du.irg a uui exame publico, du qual sahiraappruv.i.l.i eom muita honra: sua conversa-

Cotititiiiam*.-! a subir o tn-nlo pela hor- Çjio muito nos iatere.ss.ui. Ficamos igual* durante viulo o quitrn horas consecutivas doa do'um derllve oscarpa-lo, tliz o vjaj mio mente c-mimovitl s á vi-.a ilesle esiaboleci- tab co, n odtaudn do fumar, ILia seita, dan-|..| /. nu prosoguitnentn da sua narração, o montn huãeliii, o iiniro tahoz em tolo o do-so credito ao testemunhodoskarailas, oslú

mio

«lo s• *11s antigos u os i •ml ires.C ml.mu esta .i

i:tem mais tio du/.u itas casis.

t, >: r a ni imi e ituou-o sexo.-, d que não

rõmeriuíns a div'is:.r sobro o curai) as mu- mundo ondo existo e.>U! povo, separado dn separadi do Iron o principal desde os misralhas d.; Tchiifut-ILIi. A' tlireila tlisilogue- r«s'o du g-íiien Iiuihui*), no livre exerci io remotos tem,ms da historia judaica, enãnaosa em uni valle o ccmiiono oticampomnied.s Judeus Karalt.is. Nada mais * uo- tículiresorlado para inspirar religiosas medlliçousque este lugir. E' um buli) hosquesinho en- ns pes-oas da amboire rochedos, quo "ccnpa um espiço somInvado por aivors elevadas o penhascos Ds (arlaros possuíam aqui um soberbosilieiiiüs. Uma vero Ia lordu ísa dirige-se ao in tusnlóo, erigi Io p..r um du seus K ms para á vr.l a d s j..i i. us do captiveiro do ll hyl nia.centro desie lhoatro de desiruçii. éin« *n.i liiin: oslu tniiiiim'nto está caindo Na oducaçàu do s.-us lidins elles empregara

Fazem ura rontr-islo singular com a ver- om ruins. A parto prii.ciiul le cada habita- um cuilado t.>n» particular, e os instruemes túmulos do mar- ção perl-mcti ;L mulheres, mas to io .. dorni nas syiHgogas [luhlicatnenle.

do casa lem u n gthi mie pa ticol.ii ..n loiLr- ()•; i-.ri.iros praticam o m--smo a respeitoue, fuma o ro ubo *<'U$ '¦ ...'..s. A camira dos seus, Foi raro o .|.a quo eu nã i vii.se,

os

Io sou-» hibitos par- que coniia elles dizem os rabhlnos di* r»n*iras sitas, por lhes terem grande aversão.Por isso, depois desta observaçã >, evitar-se-In de a imiliir i upltcilamenle a> narraçõesdo L-.n do Mu lona, tb.bini d a Voiteza,

O sehisma o kir.iii.is passa por»rui'-*t r

rir. Q-miailHlana—Accuso o recebímenlo do oio Marcellino da Silveira Soutp,'e apresen- Naquella .oceasião nos vimos munas mu- «MMaVT^'co^m\w vmc pr- lados ao sr. dr. juiz de orpbãos por se.em ihetvs. cobertas com vôo branco, pr ferindo •'» quo fomos ai .mulos en de*, esp-ce. «.trando etn unia adü. lanara, os tnm.n

í. in.ío o n Si nessa villa do! de condição duvidosa, os menores Dombg ,s piedorn lamentações sobro a - , 'pnlto -s.. \ mos ne I. ,. . uraii L nua. ¦ d ... nus- reui.tdo em algum lugar publico pira a,l.

f ,e (omoanhalas r Antônio, Jamiarla e Domingos, estes filhos Ao pôr-se o sole ao ami-diocer, uma n* -v- • . ilo. .ju-smu-os aram .h nao ,h recbe o.n a ... trucção das pessoas ono.rr,-íebres_acompan aa*SJ^™V^

„,' u g Jard e aquelles de Angela, e recolhido á 8ita aos túmulos das pessoas que lhes foram o h >sp.. iu. hit •> do seus lili)..s. o iodo*- gadas da sua educação: recitavam em vo/, altaqU° -ln ? n ra

'?i^^^^ü\^i?iSSl^ Hslas do ir. Antônio do rase trrebatadas pula morte ó talvez o uni- nos par. eram traç.dos cm excullenles c- passagens do Ooran ou oecupavam-seeratrans*

providencias para o tiatameulo das posso ca,ei» embriàgüez o distúrbio, opass. io perm!tti.lonsmulheresju lias:rara* ractores hebraCs. ereyer as ve.soos manuscriptas postas diantedesvalidas.

Em reipoii. cabe-me dizer-lhe que nestarlnlüiomoi . ao delegado de policia do Tury- ... ...''„.,..«!...• im.npdiaiamente enviidu a i meia ntite o laoipeão do canto da casa de d. _ taros o dos turcos. Se a cronça i-mq,.,,. , se, im.ni.uiaia.ntniu . , jibi^h

^ ^ ,

^ ^ .^

^ ^ Ámi (,jS |n |rtoa [mrm s„l)ro 0 luX|0 j, luosnu> „„ m.,nus ti|ni V(JZ qi)8 s„J;i., iSUa lJa(Ill> (]l,n.][a cr0;C0I. a 1),||.b3fasso,

A" illuminação publica da'cidadã consnfvòu-' mente ellas deixam suas casas.e a este respei- Os judeus desta colônia consideranicomo delhisse'boa sen In que esteve apagado depois de to os seus usos são osmesmos quo os dos tar- um acto da roliga-) transcrever cucLcLsi- O vestuário des karaitas pouca difTerença' ' .«..'.. . . mo estão inento, seja a Bíblia, sejam os coramentarios faz daqnello dos larlaros, Todos, qualquer

"V nt"., um c»ixolo contendo um.) ambulância

08

FOLHETIM

O SEGREDO DO DOUTORPOR

f|»| í?E

Pomos de parte os prelinarcs do interrogatório,1 Estas ohceçõos devião parecer irreliitnve.s. o ottoslarem a idunltdctuc nos obricariâo a muitas repetições, e do qual Enircttihlo deixara M.rlinel de dizer que, por de trabalhoresultou simnlesmcntc o 'Seguinte:

que havendo oceasião do primeiro altentiido fdra a sun visla 1'rcsidio o Dom yeiito curtisornrendido um homem, ti noite, em uma casa um pouco toldada pela aguardente, perfeitamente entorramunto. l),.niel mand.sorprontlltio um tionicin, a iiuimj, t;." um« ¦;ii»« um pntthahiiadii, de cuja guarda era iiicumbido, julgara substituída pca d

Tr.nciiin*. pautü.

XIII

O juiz olhou para Daniel, como se quizesseprescrutar-lhe o intimo d'alma.V -Fui eu quem levanlcLhe o corpo, Sr. juiz.disse Daniel, sustentando com firmeza e calma ainvestigação do seu gratuito inimigo.

-D.riio-lheos meus comprimentos, Sr. doutor,respondeu o juiz; o senhor c a providencia o>mortos c dos Teridos. Desde qp.eWJ* «jlaslrophe... ahi está o senhor. Entretanto, seria

rTt°S.o a malevolencia das palavrasdo Sr. Bidoire, que o conde yio-se obrigado aaccrcscenlar, com corta orroganeia:

—Eu achava-me com o br. .Auliçri.-E eu lambem, disse o Sr dc Lcrnadcc.

o Sr. Bidoire, a quem cs senhores a pontuo comiuutor desla morte "violenta nnniLv-. a,

-Presente I disse o guarda, que acabava dcentrar oo pavilhão.

do seu companheiro tricô... So ns-im nüo é, parece mie assim de-veria sè-lo, e, repelimos, ogratiii-hos acrcdilu-lo.

ra as ccrenionias do Assim, pois. no saliirdo cemitério, senlio ttegisn no dia «eguinte imperiosissima necessidade de ir levar consola-

i, o qual, sorprondehdo-o celebrar tuna missa, a que assistia com llog:s, çOes ti Fliivia. Consolações dc quo? Bem erabara-ou Colhurioà, Antônio, Tbingo Atttran copai, o çado licaria cllc para ilizô'-lo;eniretootò tinha pie.-

dacj-.-do.ora pai

Trbin nue não ro-nondeti Miriinct; pelo esnirilo da lei: Iodos os direitos lOm limites; se oou o uoutor exigir oo seu amigo um mouesio uB;rwyia, udhb sem u queror, a pnysiooohiiamenis nenl.ima arma se. oriconlròú com elle, -você tem o direito du andar armado, ó com a túmulo no cemitério dc S. Menu, tc.cmosdito triste eiibiitidu.SISE. mas eu devia ignara-lo. E condição de respeitar, tanto quanto fòr possível, tudo quanto é çonçernetue ti esse pi.b.e olhe.al -Aconleoeu-lho alguma cousn l perguntoudínois era beüi possível que elle live*se deixado I ávida dos seus semelhantes, e de usar da soa lie marinha, cuja primeira infelicidade proveio Havia, indo-lho ao encontro, com uma solicitudeafrmá no mano para ir busca-lu quando fosse1-prerogatlva somente na ultima extremidade. E de ler uma lia que residia om Paitz no Meios misturada do_ susto, como se esperasse- vi-lomtater IUu voeidossa circurnspccção. que é deyer cs-'du>Zj*r»« doente .... lendo

Far-se-ba um exame minucioso... SoíTreu I seiicial do seu estado ? Até agora só tenho pro- \ Sem essa circumslancia talvez Yerlynde, tenaz , -Nada, m.nha cara menina, respondeu o' 'vis do contrario. Emlioi. aqui procedo apenas corajoso, viesse a morrer com a patente de ul- moço; mas porque semelhante pergunta ?

é oin ã i ligava 0110 estava no seu direito atirou- na escalada convence.a o pai de que o antigo La narina, ai.io...... 11 lago Aitiran e o pai o çauo ucarissiiu paru ..Xe-.u.e..i.eianioiuinin n .'le I ei novo deliiiinieute crão no. o o mesmo indivíduo todos os operários da ullrina de carpint ana, de na certeza de que sollna ella quasi tanto diS estava armado esse homem ? perguntou o -Tudo isto Ó muito h mi. disse magistral* que lizera parto Pedro Clemente. graci igiioonda con... se a tivossaconheoicl

-:r Uiioie mente o Sr Bidoire; mas além do texto, ha E so acerescentarmos quo, móis'tarde, min-1 Elle próprio, que sabia que Clemente cLfròn nuo não rc.-nondeti Marlinet; pelo espirito do lei: todos os direitos lèm limites; se dou o doutor exigir ao seu amigo um modesto de Havia linha sem o querer, a/pbysio

vocô alguma aggrèsstlò ? Açliou-se no caso delegitima'defesa?

_Não, senhor juiz; estávamos a grande ths-tancia um do oulm; o ladrão de caçi...

—Um ladrão do caçt., sem arm ts! interrqm-pcuojuiz.—Pega-se a caça também por mcodolaçn,do visco, do lanço, etc .,. Dizia eu que o ladrãodc caçu, ou quem quer quo elle fosse, não tovetempo de atacar me, porque atiteèapfli-mo...Não seria eu tão tolo que fosse esperar que elle

as primeiras averiguações: a justiça dirá mais i mirante, npò- gloriosa e nobre carreira

atirasse primeiro em mim; om, repilo, armadoou não, devia eu sempre sttppòr que elle o cs-iwcsse.

—O espirito de vingança nao concorreu pnraessa sua precipitação—Quo espirito de vingança ? perguntou Ma -tinetcom apparente ingenuidade de uuiacrian-•a de dez annos. . _._.".

_fím outros termos, redarguio o Sr. Bidoire,não sabia vocô quo linha por adversário o indi-viduo que ferio-o ha três mezes ?

-Como poderia eu sane-lo, br. juiz?. Ad-nitlind.' 010-ni > qii", á noitò e de tão longe,lho pu.íos*e di-iingii" as leieõ ¦.--, eu apenas co-nhec.a-o de nome, visto com 1 na minha primeiradeclaração eu havia aceusado a Thiago Audran,

tarde u sua ultima palavra. Entretanto vejn-raeforçado, bem a meu pezar...

Comprehendeu o Sr. da Rocha quo o juiz talançar mão da prisão preventiva; e, posto queaté ontrto se houvesse mostrado justamente seve-ro para com o guarda, prevalecia agora a suanatural bondade

--Se o senhor ju-z qitizcr aceitar o minha li*anca, interrompeu elle, respondo por meu guir-dn, e alliitiço quo elle se apresentará a primeiraintimoçíio; além disto, dirigir me-hei hoje mesmoao prortirador imperial dcltcnncs.

Desejava o Sr. Bidoire tornar-se agradável 110easlelhio da Bocha. Accodetl, pois, graciosa-mente á concessão pedida, acerescentando, paradar- ho mais imp.ortiincin. quo somente o Sr.condo, cuja simples palavra eqüivalia, na suaopinião, a um juramento, fa-lo-hia afrouxar a ri-gidez dos sons deveres.

—Amen! Vai-le embora, o vô In se cács cmot.lra I disse o cavalheiro, segurando nos hom-bros dn Marlinet e enipurrando-o para fora.

Na tarde dosse mesmo dia,os Srs. Maneei paie lilho, Thiago Audian e diversos operários dafabrica forão ao caslello, afim de reconhecerem

—Vai censurar-me.. • mas não sei por que.De cousas mio pequeninas dependem muitas sinto o coração opprimido; dá-me até vonti.be

vezes as glorias c us infelicidades deste mundo ! de chorar...—Má vontado é essa, quo convém deitá-la).

XIV foro; se não lico acreditando que não esta sutis-feita aqui. "vAdiiana conseguio facilmente do Dr. Aubert ( —Ora, que lembrança !... mas por que é que'rmissáo para Flavia demorar-se alguns dias na | está iodo vestido de prelo, meu amigo ?

Ilegis, cujo vestuário era usualmente muita'permissão paCasa Branca.

Quanto á pobre menina, liavião combinadoIlegis e Daniel em lhe occulliirem, o mais tempopo-sivel, a morte do pai. E entretanto, como sevoz secreta a avisara, em vez de. sentir-se felizpor se achar no meio da familia do seu «homamigo», mostrava-se mais pensaliva e melanco-eòlicii do (pie nunca.

E' verdade que Adriana, a quem a irmã com-niiinicara a fatal noticia, mostrava-se muito íris-te; e é certo que, as im como a alegria, lambema tristeza é contágios...

Não acreditamos nas influencbif sympnlhiçáfnem nas revelações do destino; eplrelaiilji pare-ce que lia laeos mysteriosos que iiiesmu oo íoíir-e, unem duas alilios iriuãs, o repercutem sua-impressões mutuas, como se de. uuía-a óütrii,com a rapidez do raio, vibrasse alguai lio elec*

simples, não se tinha ainda lembrado dc mudardc roupa. Ü

Ficou um pouco embaraçado cora a pergunta-— Vi passar, muita gente hoje vestida de preto,,continuou Flavia, c, se não me engano, o sinoda igreja dobrava como a finados.

—Fui uai dos nossos bons operários que morrcu bontem, disse Adriana, e eu até lenciou.iv..ir hoje a igreja...

—Deixou filhes ? perguntou Flavia.—Uma lilha, respondeu Ilegis, devorando uma

lagrima(Continua.)

,JBL.„Í-.Í

• • l'

Page 2: u.iiiAMiui.--Teron-feli-n SEGGÜ OilGlL àSSÜMPTOS DlVEltSOSmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00023.pdftodos M ili.i- il" iii.inli.i cv.eplo ni iegundai*feltíii c dia seguinte

punucADon maranhense

omqtianto que enln oa lirlir.il, a barba 6uma dislloccao da Idade: aa pessoas moçastrazem somente bigodoa.

O kiraitaa usüo do mesmo modo que ostarumã de um bonet alto de feltro, guarne-cido de II, que aorve para conservar a cabeçauuinte. Oi tartaroo os armênios pola maior«ária usam do mesmo ;bonel, o nos climasU i'lionaes esU precaução parece aor umi,r» lervallvo contra as conseqüências perigo-U que resultam de uma transpiração inter-

1 ,<V cervmooiai que os judeus karalias pra-

n „u por uccasiío du* chamemos, por serem. uttularoa merec m uma breve doicripçu -:,i «ui ou tres dias antes dis nupclas os vlsi-,,11,» o «ralgos do par conir.it.id» so rotulem oi,..iauiuiihaui aua alegria o se enliegam a todasiri.» de dausas o de jogos.

N\- dia do ca.-ameiiio, a noiva, acompanha-ia do parentes o do rabbino, ó conduzi Iacom os olhos venda les ao rio. Alli mulherestodas nuas a despem, e quando não lem so-dre i »enão o lenço quo lhe lapa os olhos,iu g jlnam-u'a no rio ires vezes. Depois dia-i. tomam a veslil-a, o, cautan-lo o dançandoio som ile luslrumenlos do mnsici, rocondu-ztjui-u'a, sempre com os olhos tapados, paraa c.sa de seus parentes. De ooite ô a noivaeoo lutidi a seu marido, mas durante o fes-tini ao cessa de ler os olhos vendados.»

Ivicotilrara-se muitas vezes na Criméa lior-das do bobemios. Esta raça nômada que s-i\õ i-rraole por tuda a terra parece ter um

particular amor aos stippes e ás montanha?da Übcwoneso; a razão c simples: nesteslu.ares meio selvagens e quasi sem dono é

que< lies podem descansar seus cavall.s, pou-sar seus carros e levantar suas cidades de

panor», sem receio de que alguém pense deo ir perturbar nos seus gozos e na sua liber-

Nada mais pittoresco do que o aspecto daum acampamenlo destes eternos viajantes: allitudo eslâ coofuso e misluradamenle, homens,mulheres, raparigas, velhos, crianças, cães ecavados, visto que esles homens de cor decobre, oibos pretos, cabellos encarapinhados,hnguiguein desconhecida, cuja pelle se temendurecida através dos buracos de um velhocapoie, atravessam o mundo levando com-igosuas famílias, fazeodo do tu Io dinheiro, veo-d:ndo, conforme os lu^aresjseus punhaes ouseus cantos, seus venenos ou suas lilha>: masnüo repassam jamais pelos lugares que umavez visitaram.

Ulumos restos de algum povo anligo cujaorigem se perdo na escuridade dos secuios,repellidus com desprezo pnr cada nação, ei-les de seu moto próprio, e na impossibilida-de de terem uma pátria, fizeram-se e constitui-ram-so ci«lad5os do mundo inteiro, que per-correm sem cessar em todos os sentidos, con-trauaodo comtudo a ser-lhes inteiramente es-iranhos.

As nascentes deste rio de mil braços, taomvsUri.sas como aquellas do Nilo, não lè* n-di,.(u>8 qne as deste ultimo, posto a paciência<\ >ali'o- á conliibuição. Mas que imporiaa L-Ilidíoso iuteresse scientitico que ins-, ii ,.u I sem duvida que o ignoram mesmo, e. •„ ioiio o caso i«S) em nada as prejudica.

Muitas hypotheses lèm sido formadas pelos. ,u litoS acerca da verdadeira origem destesin-.ás dó universo: uns querem que elless-hihsero de Thebas Egyp-iana, a cidade di-vina, chamada lambem Hecatompylos, porcaos. das suas cem portas, arruinada porCimlivses; outros preteudem que seja umatrilm perdida do povo judaico; outros obsii-imn-se em atal-os á índia, esse velho tronco<j- o ide pende toda a raiz.

Esta opinião parece ser a mais verosimil,

noique no paiz dos Miharattas ainda se en-•or.tram reunidos em iribus, e a sua língua-

gt-ero, bem como a sua phisionomia, revelam•viés essa origem.

Cm effeito, na índia dá-se o nome de Zin-fiaros aos ullimos pariàs. Tarmelão, quandodevastou esse paiz, as tres classes superin-res muito padeceram, porém sem se desli-

garam do solo natal.Os iodlos das castas inferiores, pelo con-

trario, espalharam-se, abandonando uma ter-ra de misérias e seguindo os vestígios dosMongoes, como espiões ou como vagabundose ladrões dissiminaram-se pelos paizes con-

quitados. Outros dirigiram-se para o Ori-eiite, e existem ainda na costa do Malabar ai-

guns que vivem da pirataria.Muitos andaram errantes pela Pérsia e pelo

Tinkestao; alguns impedidos pelos ollomanosn i^aram á Europa onde appareceram na Mol-iav.a'è na Valachla em 1117; no anno seguin-

te in Suissa, e na Itália em 1422., Na França entraram em 1427, dando-se

por naluraes do baixo Egypto. Em Pariz nãoos quizeram admillir, porém deram-lhe3 parahabitar o bairro de ia Chapelle, perto de S

aua vida icilodlN, na sua nlraf/la áto^,^

l.l.ea.i., t»in Mnirlileii. 1841, dá uma cumulo. LWJ^£J™"q^cicIus cquo^rei e a mulherta nollcia .lorca do iilodo do vjda dnS ZiU- ,(,, «ulrnnnllnarli forca. Mdll do UranvIlleqUOgatos. com os demos sumi»'»"11-' •"» ,,t'",,, du 'l'"1'10

Ello oi resolvera a traduzirem pedaços do com (lgUu 0 |„z ,i,ver»us evoluções com un.a eu-Evangelho, u conseguira Completar assim o de.r..; c admirável'do S. d.as, quo mau-ioii uiipiiiiiir em Ml-drid h" in:w.

Porem üi Zingaros, consideram esto livrocomo um tiilismain, e levam-o coraslgo paraterem boa fortuna quando vão roubar,

Impossível nus ú dizer causa alguma p.-si-tiva miIh.i o numero dos Zingaros quo iciu-ilmeote existem espalhados pelo globo, Pre-tendeu.se ter conia.io ua Hospanh-i 00,000;na Hungria, «4,000; na Trabsylvanla,.I01.OÜU; uns outros7l)á,0l)0; na Afii«:ag0.00ü; ua liidia„l.*},0O,UÜ0; cos muroszes da Ásia, 2,000,000; ao lodo, 4,üáO,OUÜ

li.-.iiie i.s iiumeui nolam-so um ainda moçonuo du mIios nioriaes pürfuituniento o o meninoCuriós \Vaiion que trabalha eu cavado em peno,fazendo ovoluçOM defüisuii u nengoíiis.

O circo Dcha.se liem montado, o possuo ca-vallos grandes, bonlloi u mu.io bem liolüdoi.

A niutlca do cuco, que lambem faz parle dacompanhia còmpOe-ao de de* músicos que tocamBgraduvelnieiile, .

Piiiittfiiuenio,— Uma carta du Loiitiiei.... ..„..,,......-,...........itmoMiiitie-iii», diz o Globo, a triste noticiadouaize» da Europa Haver fiillcc.d-. mm capital o conde de Lages,

AOU 000« no Oiscaiih. auceunibimio toa padociuwnioa que ha puneslüuKoa ouirís i'd-1 «"••?«« s ob.lgaram a erapreliender a sua viagem

rouft. , ,. vi.. elevaçBo do seu caracter, pela distineçao

O único paiz, ua Europa, era quo ao mm d tÉ mt ,lUtUi,im e pC|u8 virtudes pessoaes quereunidos em um cerio numero, c a llespanba. „ réconiraendiivam uo apreço do iodos, em o li

qco.depois do tor lão deiaclsada e iinpoliucamenlo expulsado os mouros o os judeus in-dusiriosos, uâo conseguio livrar-se dos Zin-

garos, hospedes ociosos e repugnantes. Naplauicie de Granada e nas áridas montanhas,que a rodeara, do lado quo fica om frente daAlbamhra, .e-soumaimuiensidadode giulassemelhantes a covas do animaes, defendidaspor espinhoso maio de figueiras do inferno;alli vivem cincoeula mil Giianos, vendendoÜgos, fabiicando cordas o esteiras do juncoe do pileira, procurando palbelas de ouronas aréas do Giudalquibir, e enganando no

preço dos animaes, que compram e vendem.Preferindo o roubu á esmola, aproveitam

todas as inclinações perversas da humanída-d», desafiaudo a cobiça e a libertinagem, sor-vindo nas intrigas amorosas, ajudan .o a frau-de, abrindo carau.hu aos salleadoros, furtan-do crianças e b-ndo a buena dicha. Sô duas

qualidades boas os adornam: a pureza dasmulheres pelo menos a rospeilo dos eslran-geiro.-t, o que custa a acre .itar no meio deum abandono da moralidade, e o amor da fa-milia, em cujo seio a zingara se refugia, purae aHecluosa, depois do ler empregado o dua roubar, a enganar, a semear e a facilitar odivas i-lãu. O mundo dnsprezu-os, e, consi-dorando-..s fora do ahngo das leis, peora ;.sua condição, era lugar de piocurar dlusUartantos irmãos seus perdidos.

M. C. F.

i>nMi«-i.i preiIUc.iicliil.--S. exc. n sr.presidente da proviucia regrçsttiu ho item de Al-cautara.onde fora a passeio, seudo alli hospeda-do pelo juiz de d.reiio dr. Felinto, que se esmu-rou em fazel-o condignamente, merecendo poiisso bem cabidos elogios

Houve uma soirée que esteve cxplendida peloconcurso e pelo serviço das iguarias.

O jaulare o almoço olVerecídos a s. exc. foramopiparos o profusos nn variedade de pratos.

S. exc. foi coiu|).ii.ieulado po' grande numerode cavalheiros residentes naquella cidade.

Acompanharam » s. exc. o sr general Mesquita e seu aju.lanle, o sr. dr. secretario do i;o-verno, o sr. dr. chefe de policia, o sr. cupilàoajudante d'ordcns, o commandanle do forle S.Luiz &. „o

Compnnbia de VnporcH —Presentes táaccionistas, represcniando 547 volos, procedeose no sabbado ultimo as eleições para os diver-S03 cargos desta companhia. Eis o resultado:

ii.i.lo conde um dos cuvalhuiroí mais alumínioi-Miiiiadi.s da nossa socicdudc.

llerde.ro de um nome tradicional nn nossahistoria, cru o conde de Lrgcs, por principio, umdos mais convencidos sectários du inoiiarchiaconstitucional, c por particular aQeiçfio, um dosmais dciintcicsfados amigos da dynuslia, ii qualserviu cm poslos hononlicos da casa imperial,com dedicação e zelo.

l)e cultivada inlelligcncia o patriotismo sin-cero e csclateeido.lbio conde de Lages,por muitosannos, eleito deputado ii assemblea legislativoprovincial do Uio de Janeiro, prcslou muito bonsserviços.

Desencantado da polilica c lendo sacrificadovoluoiariamento os seus avuitados haverei ásnecessidades c condições da sua posição, renun-cnira ás aspirações políticas c recolbera-sc uo-bremenle a vida privada, onde o cercava deam.sade e aUenções o paqueiio circulodos seus parcnles e íntimos amigos, que todosrespeitavam nelle us altas qualidades que oloruavii.ii digno de Iodas as considerações.

Modesto o abnegado, o conde de Lages nuncaexplorou em seu proveito a juslu Influencia pes-soai, c só, quasi ao termo da sua vida, quandoa via encurtada pelos solÍMuentos (pie o mal» u-nliiiVJin, foi que unciando garantir a sua famíliaiu» melhor futu.o, poupando-lhe a extrema po-hreza depois da sua inorlc, »e resolveu darcorpo a ideado umimpoitanto melhoramentonesta capital, «:uja reahsiiçâo, pela magnilududo pioj«-clo podia assegurar-lhe uma compensa-ção reniuiieradora da sua iniciati a c trabalho

Estamos eertos de <|uu a noticia do seu passa-mento hade ferir dolurosa.ueute a quantos o co-uheciam e estimavam.

IlutelM cni E.i>nüren —o coronel ameri-;-au i Toruey, descreve assim os grandes onotáveis-lloieis de Londres;

Contei, div^e elle, pi lo menos 88 dessesimiiHMiftOS edlficios do tod-is as descripçAes.iinda In poucos dias jantei no hotel de Míd-

dlaiid, que o diiüs vozes maior que o Conti-nentul, e cujo valoi excede a 2,000:0003.¦iegtie-si o l.olel L ingham, o mais exclusiva-iii'iitn americano, e cujo custo excedeu a

3,000:000»? em ouro.A s-da de jantar tem 100 píis de largura,

'¦,8 d-; comprimento eeslú reg.amenio decn-r^iii». O qual to pai', lu.uai, como aqui se usa.

niiiinoii'1 duscoi hecido na Aiuoiica. Noief.es-

denes, quelxoH-so da pnrsogulçüo da Ac*nimilia o da Itália, elogiou o clero da Alie-maoliii, O iccomiiiendou a união do lodososcalbolioos cnnira a revolução, quo procuradestruir a igreja, iirns ipio verá iiiullugradosos seus iliisu)o.i.Meudlrltlnüe du pio de Jmielro.—LC«

«a na tíaieta de Noticias'.Uo dia para ilu» nuginonte-so o nutro,

ro desses indivíduos, quo se compõo dó lio*meus. niulliuies, menores e escravos que,om lugar du procurarem oblor os meios dosubststenciu pelo u aba lho, ou tomando umaücuupaçâo linnesiii, niro|ii'lliiui nas tuasdusta culado os transeuntes a quem pedemesmola, sem que ulgiins so comentem comaquillo quo ca Ia qual quer o pode dar.

Ilu outro c-tii-s mendigos muitos, cujoiribalho bem poderia bcruprovcílado nos es-iabolcciineiilus públicos, mus quo não o fa-zera por não serem obrigados, ou por illu-ilirein a vipiUncia «ia policia.

A ine.iidtcid.iilc nesta corto tem tomadoo caracter de uma especulação; lia pobresdignos de compaixão, mtis lambem os lia

que percorrem diariamente as ruas esmo-lando para depois empregarem na loteriatudo quanto oblem da caridade publica, ou-tros que em estado repugn nio, cobertosde chaguse immundos, mosiram-so aos iran-seunlcs para provarem a impossibilidade detrabalhar; outros perfeitamento sãos, somnn-te com falta de um dedo ou de qualqueroutro membro quo nào os iiihabihta de exer-ceiem urau occapaçilo honesia; alguns queespeculam com o pretexto da morle de um

parente, como mulher, lilho, mài ou pai; eaté escravos que u mandado do seus possui-dores osinolain pelas ruas c praças publi-cas. para lhe levarem o produeto da seutrabalho diário.

Por diversas vezes tem a imprensa pedidoprovidencias sobre este assumpto; alias tômsido tomadas, nós o sabemos, porem, nuocom o resultado que deveriam produzir, pornegligencia dos agentes subalternos das au-tondudes e por abuso dos mesmos mendi-

Effectuidfl a coromonio, rccolhôrUo-as

noivos o companhia u viven da ssrcrdolal.

onde ao deu principio 6s inoialuiidas bo-

das do quo ha memória na locahdndo.

No diu soguintu corria do boca em boca

nmzumzum insupporiavel em toda aldôo.

Xarravn-so a todo mflndo exigindo o

maia rocondito silencio, que a noiva lugirs

inopidamonlü a seu marido, sem haver ,minima informação do sou paradeiro.. Fas

ciio idóa do oscandalo 1 Calumnia I bradas

rfio alguns scepticos.As beatas nlliimavào quo hnlifi ido em

penitencia a uma cnpcllu do vasta (ama-

quo fica a meia légua da lerroria. Outros

quo nüo davão credito a semelhantes boa-tos, resolverão ir o. fonlo limpa. Nesse in-tuito, corrorào a casa do «<«/ior cura.porcra,como nüo ficarão elles ao ver que tambémasso havia desapparecido sem so saber

gos

Directoria.

Francisco José RibeiroDomingos Gonçalves da Silva..Trajano AurusIo ValenteItaimundo José Pereiro, de Castro

Vot.-s.S1245844043Ü

Henrique Eduardo Cosia - 292

Supplentes.

João Gonçalves Nina 509Cândido César da Silva Rosa 170Joaquim Coelho Fragoso lbO

Commissao liscal.

João Coelho da Cunha 247Cândido César da Silva Rosa 229Alexandre Collares Moreira 219

Ássembléa geral.

Prtsidenle:

Manoel Gonçalves Ferreira Niua-

Secretários:

484

1." Malheus Joaquim Ribeiro 5042.° Manuel Vie-rn Nina 440Malns.—Serão fechadas na repartição dos

,.„„,.... _..- correios, hoje ás 5 horas da tarde, as malasDiniz, aonde a curiosidade attrahia uma mui- qUc pelo vapor Gurupy são destinadas ao Paráüd5o de pessoas para os verem, emquanto e pontos de escala. ,.,, „ .mie elles. observando as mãos, liam a buena »iie«tro.-0 drama original francez O anjoEi, n i«m lhes nacava O nome de bobe- da meia noite pertence a escola roniantico-phan-^r!&Ám^!í£^^aüi& t»8"c«. P°rem é um dos moll,ores que ?onhcce'm os foi-lhes dado pelos trancezes, mas aquei »i ch . sanla cle pelo qual sào geralmente designados è o de Ka3ca8leerage,,uc8res mMm ms\m a0 P?vo a ver-

lll!laluvalnieiilt'

íi-ii.'.. ¦ ,ui i

Zingaros. \ dade suprema: Deus é o único poder incontesta-Os dínamarquezes e os suecos chamam-lhes vei |

Urlaros; os ioglezes, egypcios (gypsies;; os i ^m concepção 6 uma das rnais felizes; osárabes, arami, isto èladnões; os húngaros,' caraçleres ostno'origiiialm«Cbatachncpek, ou povo de Pharáo; os hol- luiicões ciiecedém-so laceis,

Kud zes, heidenen, ou idolatras; os h-aps-- lod-st -.'h^"V

ohôt s, gitaoos, oo maliciosos, e os portupue- dewmuealiu At p- Ç- « «

.. ** saltos OU Ciganos. No tempo de Ileo- ""^sín ntinuncíado par» h »ic o bcnefinio do ar-

. riqoe VIU e do de Ebsabeth foram desterra- ,.^"2 pa

,ceni 0 draffla Forca por¦ d',s da It-gUierra. e Carlos V tentou debalde ,orM|

ja (lévidamente a|.reciado... èxpiifoal-08 da Allemauha. «' o merilo real do bcneliciado não deixeirá do"'.:-:'

O Imperador Josô II, bem como uma so- Ber ain(ia desta vez reconhecido pelo nosso il-cú» -de inideza. procuraram civiüsal-os em lustrado publico,iitr/a: de os desterrar. M. Barrow, agente da circo equestre—Os variados trabalhos

* " Wblica de Londres, que passou a ^ circo Norte Americano suo todos executados

.i umdi.. silüu os cavalbidros imiiani sus

cos e alli domoram-se ,:.ií bura a .nçida daioile; ú u:na ospjc.o de «eluli loom ameii-:ano,» A sala p.iucipal lem SO és em qua-dro. Ai salões pira recepção, 3i aposentos,contendo cadi um uma aoie-cam-ira, alc.va

i quarto de hanho, e por nllimo 250 quar-los separados.

U lugar onde lica situado é um doi maissilubres de Londres, com vistas vanadissi-simitS e pillorescas. O grando hot 1 de Oeste,•onstiuiilo no esiylo de Luiz XVI, com ma-«,,'niticos ornalos, contem umas 150 habita-ções.

O hotel de Buckingham ó de arcliitecturaiberba e muilo elegante. O botei do West-

uiiisiei P.iUee, situado em f.enteda abbadiiIo mesmo nome, tem uns 300 quarlos e 13

ftfliufiSO liotel London Bridgo tom nos 300 quar-

tos. O botei de Grosvenor tem 262 pês delargura, 7o de comprimento e 150 de altura,contendo 300 compartimentos e magníficossa!ões. O custo deste edifício foi de•2,200:000,5000.

O botei de Charig Cross, ao esiylo Italiano,conta 250 sompartimentos. O hotel de CityTerminns, na parle mais contrai do edifício,medo uns 213 pés de largura e custou1,000:000$: acerescente-se a islo os club-houses, dos quaes ha cem pelo menos, osmilhares'do hiileis de segunda clase, ca<asde hospelagim, restaurauts, ele, e se faráuma idóa das conveniências publicas e sociaesda cidade de Londres.

o corso —Publica a Agencia Russa, a notaseguiute relaiivameutá questão do Corso;

Esta questão, que preoecupa presente-mento a opinião na Russia, foi ultimamentediscutida pelo sr. Skalkowsky era uraa sessãoda sociedade commercio e industria. Refu-lando a argumentação do sr. Martins pru-fessor de direilo internacional na Universi-dade do S. Peicrsburuo, relativamente ddeclaração de 1856, allirmando a penúriada marinha russa, comparativamente com ada GrS-Brot.inhá, disso o orador;

I Chegaria a ingiinuldade dos Inglezes ao-mo d.» arm.ir coín grande ônus navios des-'-,.-..

..; liai ,i;a a algumas dezenas de',!'... s «isos meicuiles e queimar quando

inuiio mil milhão de mercadorias, emquantoque nm atre\ido corsário russo, apparecendono Allaiitico caiisar-llies-hia, sô pela alia dosfretes o dos seguros, uma perda quandomenos de um milhão por mez ?

O argumento parecia ser decisivo.O H. Patli»e.—Sua santidade ao receber uo

dia 2b de dezembro as felicitações dos car-

Convém, pois, que o Dr. Chefe de policiatome uma medida séria e proveitosa a talrespeilo e qae seja cumprida com rigor, re-colheado-sc ao usylo de mendigos os pobresque não puderem verdadeirameate trabalharo dar emprego aos que não estiverem nes-te caso, enlendendo-se com o governo paraesse fim.

«UKmenlo do populnçüonn Europa.—Segundo um estudo do celebre estatísticoX. Heuschluig, teria necessidade a Europada 05 annos para que a sua população do-brasse pelo excedente dos nascimentos so-bre os oblilos. Segundo os trabalhos doSr. Aulony l\culliet. porém, a França do-b-ana a sua população cm 185 annos, a Al-li nianlia em 98, a Auslria era 180,a Bélgicaem 97, a Dinamarca em 73, a Hespanha em92, a Inglaterra em 6íi, a Grécia era 94,a Itália em 99, os Paizes Baixos em 75,Portugal em 92. a Kussia em 78, a Suéciaem 88, uN.ouega em lo, a Suissa em3-2-í.

Os cálculos mais approximados, segundoos mais recentes dados estatísticos, fazemcòr que a população da cidade de Londresno fim do anno corrente.subiiáa 3.489,400habitantes. O augmento da população deLondres, em o anno próximo passado, foide 80,000 almas, sendo 30,000 por emi-gração e o resto pelo excedente dos nasci-raentos sobre os óbitos.

Soppõi-se igualmenre que,até o fim doanno, a população de Liv.-rpnol será de5*21,000 almas; a (le M^nchesler, compre-hendendo Sallord, 496,000; Birmingham,371,000 Leeds e Sheffield, cada uma,100,000.

Funda.—Era um instrumento de guerra, deque servião-se os antigos com muita destre -sa. Arremessava pedras com tanta força,que nem o escudo ou capacete lhes podiãoresistir ao choque. Muitas vezes deitavãonellas. em vez de pedras, balas de chumbo,queiõo muito mais longe.

Pronlemn.—Ura jornal jrancez propõe oseguute problema:

Um individuo falleceu. deixando em esta-do interessante sua mulher; e dispôz emtestamento que, se ella tivesse filho esteherdaria dous terços dos bens; e a mãi fi-caria com o outro terço, mas se tivesse umamenina, a mãi herdaria os dous terços e afilha um terço.

A viuva teve dous filhos gêmeos; um rapaze nraa rapariga. Que parte da herança locaa cada um ?vuffiruo—Haverá algum tempo celebrava-se

uni casamento estrondoso em V.,pitloresca po-voaçuo dos arredores de Pariz.

Os sinos tocavào desesperadamente na-igreja matriz, a qual nesse dia se apara-.mentara com os mais vistosos ornamentos,que se havião depara .o ao primeiro dosarmadores d'aquelles sitios. È o robicundosachrlstão esfregava todo satisfeito as suaslargas mãos deitando um calculo aproxima-do ao numero das garrafas do velho quepoderia render-lhe a festa.

—Casava-se um sobrinho do sr. cura !E casava com uma donzella formosa e

rica,—o sol daquelies bellos arredores.

com !Esta noticia voou como um relâmpago

por lodu a povoação. Architeclào-so \ariassupposiçôes mais ou menos verosimeis. No.'inirotanto permaneço ainda na sombra, a

justificação destt! myslerioso neonleeimento.Óbitos.—Foram sepultados no cemitério da

Santa cnsa da Misericórdia os seguintes cadaveies:Du. 25.

Manoel Itaimundo Monle Caju, maranhense,25 annos. Variolu.

Augusto, filho du Evarlnla Itaimundo llihciro,maranhense, 18 mezes. Febres.

fim criança, lilha do Silvei ia Maria da Con-ceição. Morre.o uo nasrer.

Izabel Maria, uiarii.he.ise. .1(1 annos. Febres,Emydio, escravo de Itaimundo Cezar Brandão,

maranhense, Kl annes. Tuherciilos pulmonares.Juslino, escravo de Luiz José du Silva Brilo,

niauhvcnse, 18 nonos. Dinrrhéa.Dia 26.Francisco Dias Bispo, piauhyeiise, 50 annos.

Ataque cerebral.Antônio Nunes do Souza, enfermo de carida-

de, maranhense, G3 annos. Perilemte.Francisco, lilho de Antônio Francisco de Sal-

les Júnior, maranhense, 9mc-.es. Convulsões.Gregorio do Nascimento, enfermo de caridade,

maranhense, 72 annos. Diairhéa.Florcncio Anlon.o dos Santos, enfermo de ca-

ridade, maranhense, 48 aunos, Bronchile.Manoel José dns Santos, enfermo de raridade

58 annos. Cesinteria chronica.Antônio Damaccno, enfermo de caridade ma-

ranhensc, 50 annos. Bromchilc capilar.Francisco Xavier, escravo de Gaudilio llndri-

gues de Oliveira Barnabò, maianhense, 60 un-nos. Hydropezia.

EDITAES.Relação da Parochia de N. S. da Vicloria

contendo os nomes dos cidadãos apuradospela junta revisora da comarca do Ma-ranhão, a que a mesma julga obrigados atodo o serviço de paz e de guerra.

i2345(i7

89

10

l.o Quarteirão.1 O Antônio Baymundo Raiol.

Felix Antônio de Carvalho.Jorge Antônio Pereira.João Francisco dos Santos.Luiz Augusto Marques.Pedro Alexandrino Gonçalves.Boque Antônio de Jesus.

2.o Quarteirão.Francisco das Chagas.

10 José Themotheo.3 o Quarteirão.

12 José Aatonio de Freitas.11 184 Daniel Antônio d'Araújo.12 185 Filomono Marques Ribeiro.13 186 Giegorio Antônio de Araújo.14 187 José Alexandre da Roclia.15 188 Thomaz Américo Ferreira Gu-

terres.4.o Quarteirão,

15 Baymundo Profiro de Campos.16 Servolo Marcolino Ferreira.

5.o Quarteirão.17 Alfredo Victalino Guimarães de'

Castro.18 Alfredo Alexandrino Marques.19 Antônio Polycarpo da Costa.20 Antônio Bernardes Ferreira da

Silva.21 Domiagos Manoel da M ra^s.92 Ignacio Alfredo dos Reis.23 José Diniz Gonçalves.24 João Baptista Marques,25 Manuel.

27 26 Baymundo Pinto da Veiga.6.° Quarteirão.

27 Esequiel da Silva Verde.7.o Quarteirão.

28 Manoel Bernardino Pereira.8 o Quarteirão.

33 Alfredo Ferreira Martins.34 Antônio da Silva Moura Júnior.36 Fabricio João Pestana.39 Luiz Antônio do Valle.40 Pedro Celesliao do Carmo,ul Pedro Alexandrino Cardoso.

9." Quarteirão.56 Feliciano Gomes de Faria.

10. Quarteirão.44 Joào Marcolino Ferreira.45 Viriato Henrique Ferreira Nava.

11. Quarteirão.46 Augusto Alves Santos.

1617

18

192021

2223242526

28

29

303132333435

36

3738

39

(') O primeiro indica o q, de ordem e o ae.gundo o de alistamento,

.-t»»

Page 3: u.iiiAMiui.--Teron-feli-n SEGGÜ OilGlL àSSÜMPTOS DlVEltSOSmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00023.pdftodos M ili.i- il" iii.inli.i cv.eplo ni iegundai*feltíii c dia seguinte

PUBL1CAD0R MARANHENSE 3.

4041á>A?44

47 Sisino Ferreiro di Fiias.4P IM.funço Fcrroira de Ainorim.á'\' J |..i.ii do Araújo.UU I' i.oTeixeira da Concciçüo.53 V.ctorlno R»ymundo Fornandos.

. 12 Quarlcinlo.45 54 Aveliud lliisn Neves.40 5fi Fuustino Antônio da Sorra Froito.47 57 Josó Maria de Lima.

13. Quarteirão.48 50 Patrício Duarte da Silva.49 OO Tito Livio Josó Coelho.

14. Quartoirão.50 01 Amancio Gouvêa.51 03 Manoel do Araújo Moreira.52 64 Virgílio Antônio Correia.

15. Quarteirão.53 65 Frederico Lopes.54 66 José Pedro Ribeiro. A sua recla-

mação teve o seguinte despacho—Indeferido visto como nemcm vinude da lei anterior & du24 de setembro de 187a, c seuregulamento nem em virtudedestas lem o reclamante isen-ção ulguma não lhe apruvoitando a que allrga fundado uo n.2.' do g 1' do art. 1* üa lei de26 de setembro supra citada.

55 67 João Gualbcrto dos Santos.li). Quarteirão.

56 76 Iklisario Francisco Cardozo.57 77 Cicero Aotonio de Castro Pinto.

Sua reclamação foi indeferidapela junta revisora. Recorreupara o presidente da província,foi negado provimento au re-curso interposto.

58 78 Francisco Bernardino d'Almeida59 79 Herminio Ferreira de Carvalho60 80 Joaquim do Moraes Aranha.61 81 João Francisco Mai quês Pacova62 82 Raymundo Pereira da Silva. A

sua petição (oi indclerida emface dos arls. 82 e 40 do segulamento de 27 do feverviro de1875. Recorreu para o presi-dente da província.

63 83 Raymundo Ramos.64 84 Thomaz Antônio dc Araújo.65 107 fbinando Pereira da Silva. On.

1." í lo 1* alistamento do'ii c 1875, extraindo do

. •,'.' Jas actas.20 Quarteirão.

66 òo Joaquim Alvares Pestana.67 86 Júlio d'Assuu.pçào.08 87 José Serapião de Moraes R. go.69 123 Pompeo Carlos de Barros. O n.

123 é do 1' alistamento do an-no de 1875, extraindo do livro

das actas.70 20 João Paulo Ribeiro, idem.

21. Quarteirão.71 88 José Calazans Verás. Isento pelo

art. 5- § 6- do reg. de 27 defevereiro de 1875, como soveda 2.a relação.

22. Quarteirão.72 89 Antônio Raimundo de Oliveira.73 90 Justino Ribeiro Guimarães.74 91 José Fernandes Ribeiro Guima-

112 128 Finnino Joaquim (..u.ç.ilves.118 l'J9Pelippo NHty Correia.114 130 Francisco Etilulin Catbllo Branco.115 131 Gregorio Josó Archonjo116 133 José Martins Guimarães.117 134 João Felippe Martins dos Santos.118 135 João Baplisia Lopes.110 130 Joaquim Lu*'' Moreira.120 137 Isidoro Anevel Pires.121 138 J.8ò Vicente tio Oliveira.1?2 139 Josò Raymundo Duarte.123 140 Josò Joaquim rios Santoa.124 141 João da Cruz Santos.125 142 Jouo Buptisia Chaves.126 143 João Antônio Lopes.127 144lgnacio .le Luyolla Campos.128 145 Juvenal Augusto Cczir Sampaio129 146.luliüo Dumingucs Carneiro.130 147Lii;as Evangelista d'Olivoira.131 148 Leocadio Adelino Seira.132 149 Manoel da Silva Santos.133 1,",0 Miguel Francisco do N.scimonto,134 151 Mariano Josò Teixeira.135 15-2 Manoel Antônio di Cot ti.136 153 llaymundo Auguato de M-n.lnnça.137 154 Severiano Leopoldo de Carvalho.138 155 Theoduro Antônio da Cosia.139 156 Viriato Luiz Pires.140 157 Valcntim Antônio dos Santos141 158 Virissimo Antônio du Conceição.142 199 Joào Martins de Souza B zorra.

O n. 199 é do !¦ alistamentodo anuo de 1875, extraindo dolivro das actas.

143 188 Franci-co Theodoro d'Oliveira.O n. 180 ó ílo 1- alistamentodo anno de 1875, extraindo dolivro das actas.

27. Quarteirão.

144 159 Arir-tlio Pompeo Correia du Castro.145 160 Alfredo da Silva Sampaio.146 162 Broulio Bulhão.147 105 Francisco Antônio Correia.148 10G Hilário Pio da Silva Fatia.149 167 Irineo.150 108 João Paulo de Moraes.151 109 João Paulo Ribeiro.152 170 ignacio Pedro d'Almeida Coim-

bra.153 171 Januário Pedro .!e Jesus.154 172 João Climaco Ribeiro.155 174 Raymundo Eslanislati de Jesus150 170 Sev" liuno Antônio Ferreira.

Segundo relação da parochu de N. S. dê, 2 132 Josò Pinto da Costa Júnior. Fal-Viciaria contendo os nomes dos cidadãos Tecido: a junta ruvisora lem conhecimentoapurados tela junta revisosa tia comarca | o0 f„i|ccimoulo do alistado, nutoridado pu-do Maranhão quu a mesma julga isentos em |,|jcatempo dc pu:.

Companhia Ki.ami.i.iua mVacou.

2' Quarteirão.9 Josó Francisco de Castro Fon-aco,

iionto pelo art. 5- § o do reg. de 27 dolevoreirodo 1875.

11 Luiz Travassos da Hocln, idem,idem, idem.

4* Quarteirão.13 Francisco Solano da Fonseca,

idem. idem idem.14 Filomr-no Pires Scobra. ilem. idem

idem.7- Quarteirão.

28 Cizino Dias Ribeiro, idem, idemidem.

N.WMiAÇAO A

o pu.iuoto <..-.>

Comi» 'i d i.tu C

É

Unmei

io ilni purlos i< «liliilii.i., ,- il.'|.' il

llo<>II

Sala da câmara municipal da cipilal doMaranhão 22 ris janeiro do 1877 —Umbe- >"je*#j-íilSénêUno Moreira líOUiciru Lima, Juiz do dl* de I a 3 '•c íi-vorairn páoiiireilo presidente.—0 delegado do policiida da demora ¦iifllcirulo nu»»- i**>•-*o Para.

pr-siilnito da ciimnra municipal. Domingos MlraonBO m% „„,.,.,, th. |HV7Theolonio Jorge de. Carvalho.—E»la con- Jeii Moreira da Silva,forme. O escrivão secretario da junla. Gut*' Agcniu.lherme Alexandre d Almeida,

COMPANHIA nK NAVR0ACAO Â VAPOR DOriH-Moiir» Provincial, MAIiAMlAo.

.-t ,. Paru « ".*•.*•<. o cs-Do ordem do illm. sr. inspector do lhe rfjfifraãk r",w'

souro publico provincial laço publico qu i M .f^J-ív-K. .... ,- „a ,no dia 31 do corrente mrz As II horas di Í^ffi*-*HÍ Sí8u',,ft no {"n ,,l) d0manhã rcebem-so propostos em carta fe-

¦-""•"—'' •' * cnncut» a moiu noilo O29 José Joaquim da Silva Pacheco.[cilada para o fornecimento dos objectos wpor Qnrupu,

idom, idem idem. precisos no mez de fevereiro vindouro pari Recebe ergas aléo dia 20 ás ti ho.as31 OI gnrio Sand da Fonseca, idem o expediente dc.la repartição, inclusive ago.t da tarde e f. fía-so o expodieitlo no gu-

! potável c lavagem de toalhas. rencia no dia 30 ãs S.Secretaria do tliesouro publico provinciil

doMaranháo20 dejaneiio de 1877. A TJTVlTlMPIfiC1O secretario, I Al\i\ UAI <IU.)

Francisco Raimundo Faria de Mallos.

157 177 ,'ev :ro Angulo de Souza.

idem. ilem.3i Salustiano dos Santos Molino, idom,

idem idom.8- Quarteirão.

35 Bernardino Alves Serrão.idem, idemidem

10 37 Fernando Pereiro da Costa Al-meida, idem. idem idem.

10 Quarteirão.li 49 Arcelino do Moraes, idem, idem

i lem.12 45 José Rodrigues Lopes Júnior,

idem, idem idem.13 50 João Ferreira Ramos, idem, idem

idem.lü 51 Manoel Rodrigues Nunes, idem.

i.lem idem.12' Quarteirão.

15 55 Kmigdio BarboZii Ribeiro, isentopelo art. 5 g O- do reg de 27 de fevereirode 1875

10 58 Raymundo José Gomes,idem idomidem.

14' Quarteirão17 0*2 Joaquim Domingues Moreira.idem,

idem idem.13* Quarteirão.

18 OS Jorge d'Araujo Torroão, i.lem,art. 4- g 2-, idem idem.

18' Quarteirão.19 70 Anlonio Rodrigues Nunes Sobri-

nho, idem, art. ii' § G idem idem.20 71 Antônio Borges de Araújo, idem,

idem idem.

A direciona na rnnipinli a iIp navegação a Vs>Antônio Francisco Faria do Mattos, tabel- pordo Maranhío, faz irlcniit nos i *. nrcioni*laa

de que, do dia '.(I do rorrcnie cm diante, domeio dia ás i du tarde, |.ugi.r-sc-lia no escripto-rio dn gerenein o ultimo devi.if mio vencido em31 de dezembro p. p.

.Maranhão 29 do jinei-nilir 1'."".

Wucl(>iiad« UurniüiiSa ".in.-nnlien-t**,

De ordem do ir. presidente dcala sociedades.lo conv:dados ludos o» srs. sn. .o* a comparece»rem no dia í de fevereiro p. vindouro, .... con-vento dc Santo Antônio, ns 7 horas da manhã,para nifi-tirom .. missa que se inunda celcbrora

ÍissirmVlrií)ünul do comiiierció dc intimar VirgemImmaculadaS ¦ du CoiiceiçH.. o.„ preceitua o art " •'¦¦OU r C..II,. .1 n

lião de prolsslos de letras etc.

Faço saber que em meu poder e cnrlo*ri» existe uma letra da quantia de 7000,rs., para ser protestada por Mia de paga-mento, o achmdo-so ausente o acceitanteo. mo consta da certidão uo diante trnnscri-pta por este o intimo para pagar ou dar arazão porque não paga a dita letra. Eucar-rogo a qualquer oflicial de justiça do mèri

31 dos iiuísos est. Itit.iS.illa das sessões da soe *-la>h- ii

ranhense, 27 de janeiro dn IH77.II I" serrei-rio,

Mariaiiiio J. doi Ptissas Curui.ro.

158 225 B-*nlo Fnncclino dos Reis. On, 21 72 Antônio da Silva Ferreira, idem,22;j é do 1- alistamento do idem idem.anno de 1875, extraindo do li- j 22 73 Joaquim Damazo dos Santos.idem,vro das actas. i idem i.lem.

159 230 Manoel S.lverio Gomes. O n. 136.1 23 74 José Anlonio Rodrigues Júnior,Idem. lidem, idem idem.

27-Quarteirão. | 24 75 Luiz Bertho Rodrigues, idem, idem160 139 Serapião José Ribeiro. idem.

a Raimundo Antônio Mendes para pagaidar a razão porque não paga uma letra daquantia du 700*3 rs., saccada por (iuspai-nho 4' Companhia, acceila pelo dito Meu-d.'s, pelos saccadores endossada a Branco,Santos 4' Companhia c por estes a AntônioAlberto da Silva vj* O Maranhão 29 dojaneiro de 1877. O labelliào de protestos daletras—«Antônio Francisco Faria de Mattos;—E>tava uma eslampilha de 2i'0 rs. Cer-tifico que procurando a RuymunJo AnlonioMendes para f.zcr lhe a inlunaçào de queacima se trueta ím informado por pessoasfidedignas que elle não se acha nesta cida le. .O referido é verdade é dou fé. Mir,nhão t'"1"!'10 ,,e ,i,I,,nda!í'' »'"29 du janeiro do 1877. Oollicl de jusiça, <•« ^'Ui; P»/-"1 «¦•¦'í'; :|

Vieira Ma.Uns. P.rj grosso. íraiijnserequp

. Mu

Grande leilão.A rua d.» Nazaré th n, ftft

n,-fron.o >.',» tliirilini,

Quinta-feira t.o do iüvcrciroo agente

Faiá leilão de um pra.

j Raymundo Nonnntopassei

mie e vanintnz.»^. c . si

II 1 .

I l'1'l '.•

II

75

767778 Pi-

28' Quarteirão.161 178 João Bento Martins. Isento pelo

g 6- doart. 5* do regulmamento '^emcomo se vê da 2a relação. j29 Quarteirão.

162 180 Mariano José da Silva.163 181 Anlonio Profiro dos Santos.

30 Quarteirão.164 182 Antônio Borges Pimentel165 183 Cezano anlonio de Araújo.166 148 David Antônio d'Araujo.167 187 Filomeno Marques Ribeiro.168 186 Gregorio Antônio de Araújo.169 187 João Alexandre da Rocha.170 188 Thomaz Américo Ferreira Guter-

res.81- Quarteirão.

171 189 Carino Nonnalo da Silva.172 190 lileazar Pereira da Cunha.173 191 Ephigenio Caetano d'Ahneida

Costa174 192 Felinto Gomes da Silveira175 193 FelippeOlimpio d.s N ve<

32' Quarteirão.176 194 Cantidio Abel dos S.mtos.

21' Quarteirão.25 88 José Calazans Veras, idem, idem

23- Quarteirão.20 95 Joaquim Fabiano da Silva Pi-

nheiro, idem, idem idem.27 Quarteirão.

27 101 Alipio Sulano da Fonseca, idem,art 4* g4' idem idem.

28 103 Frederico Martiniano Serra,rues.92 Sabino Raimundo dos Praseres

23. Quarteirão.93 Anlonio da Rocha Pereira.94 Felippe Antônio dos Santos.95 Joaquim Fabiano da Silva

nheiro.24. Quarteirão.

79 138 Joaquim Cyriaco Barbosa.80 97 Berpardino de Sena Salgado.81 98 Severo Henrique do Nascimento.82 141 Estevão José da Silva.

25. Quarteirão.83 99 Carlos Victorino d'Almeida.84 100 Clcmenlino Manoel d'Assis.85 101 Francisco Eusebio Jardim.86 102 Gregorio Nasiaseno Mendes.87 103 João Francisco Pereira da Silva.88 l->4 J .cintho Martins de Souza.89 105 Joaquim de Sanl'A..na.90 106 Madiias Luiz Correia.91 107 Pedro Pereira da Silva.92 108 Raymundo C.nrado da Silva.93 109 Raymundo Severiano dos Santos. 17g 278 Luiz Mendes de Queiroz. O94 110 Satyro Antônio Jardim. o21s, jdem.95 111 Sérgio Gorgonho dos Santos. [96 159 Raymundo Nonnalo Alves. 0 n. 23 Quarteirão.

159 é do 1- alistamento doan-no de 1875 exlrahido do livro 179 196 Francisco José dos Santos,das actas. 180 197 Joaquim de_Sant'Anna.

26. Quarteirão.97 112 Antônio Faustino de Carvalho.98 113 Antônio Raymundo dos Santos.qq 11A \nriuio José Soares Vieira.

¦00 liri AlexandrinoBathnza de Godóes. 182 90 Anlonio, Raymundo Orcy. O n. Terceira relação da parochia de N. S

constar passei este que vai aílix.d. no zias de marroquins, asM.i. coii.o .....;(>

loeiir do costume e publicada peta imprensa. •'»* miudezas, quu ludu seib v-n..id„»-in

Maranhão 29 di janeiro de 1877. Antônio reserva de pivç;.Francisco Faria de Mallos. Estava uma As

11 horas.estampilha de 200 rs: "' " ., VENDA DE AGCOES

Na rua Grando ca1 a n. 55' se diz quem vende seis aeçõesda antiga conipanliia Anil,

5JSk,íg' convertidas em ires da corri-,iü • panliia das água*; com todas

as i ítradas roalisaf

Paula semanal.üe 29 de janei'o a 3 de fevereiro

Algodão Arroz pilado graúdn...

o traçado ou nnudo» com casca 10

Assucar mascavo IM-» brauco 3íi0

idas.isento pelo § 4' do art. 4' do regulamento' Aieite de carrapato 210 litro.de 27 de feveiro de 1875. I k » «ergellm \f

»

29 164 Francisco Raymundo Correia de ^tZ^.V! íV.V.V.V.V.V 130 lCastro, isento pelo art. 5- g 6., idem, Bagos tíe mamona BOkilo.idem. | Genebra 3150 litro

30 173 Raymundo Marques de Figue-1 Cale bom 000 kilo.redo, idem. idem idem. ig»«*j• ;•»»•;•;//;;/////.

3S°0 ]

31 176 Miguel Lobato Cardozo Coelho, Courus ver(1es de boi 190 »idem, idem idem. j » espichados 2&S00 um

28' Quarteirão.32 178 João Bento .Martins, idem. idem

i.lem.'53 179 José Gonçalves Fontes, idem,i lem idem.

33- Quarteiião34 195 Francisco Ath.in.izio da Veiga

275 Anlonio Estef.nio de Birros. O Gosta, idem, idem idem.n. 275 è do 1- alistamento do 35 198 Roberto das Neves e Silva.idcmarmo du 1875, ext. do livro de idem, idem.actas. 30 199 Henrique Celestino d'Araújo

177 276 Bernardino Fciippe Marques. O idem, idem, idem.n. 276, idem. "" ~ "'

» csl...» salgados seces 200kilo(*;.» de veado 800

Favas ou feijão 100Faiinlm d'agua oO

u secca Ii2» de araruta 700» dc milho 800

Fume era folha, bom 1&G00» em molho 1^000» reslolho 5U0» rolo 1&000

Gergelim em grão.MilhoPolvilhoTapioca.

12080

10510.i

37 200 Opilio Serrão Pinheiro, idem, Óleo de cupahiba 1^B0u litro.idem idem

Salada câmara municipal do Maranhão,22 de janeiro de 1877.—Umbelino Moreirad'0 Lima, juiz de direito presidente.—Odelegado do policia da capital, Antônio Josída Silva Sá.—O presidente da câmara mu-nicipal, Domingos Theolonio Jorge de Car

181 201 Wencesláo Bernardino Freire de válhò,—Está conforme. O escrivão interinoMoura. O n. 201 è do 1- alis- rja junta.—Guilherme Alexandre d'Al-tamento do anno de 1875, ext. meida,do livro das actas.

da

D1HECTORES DE SEMANA.BANCO DO MARANHÃO.

Manoel Gonçalves Ferreira Nina.João Bento de Barros.

BANCO COMMES.CIAI..

Custodio Gonçalves Belchior,,Cândido Cezar da Silva Rosa.

ii O' 17

AllVedi! Clsrind.í Pbes,B / -do" uG aoSde Castro,

•bino Ribeiro.

10!!<V'Il j i',8 liei, ribl Air10'i 119 Dano Antônio Guimarães Ribeirc.105 120 Domingos José Braga.lOtt 121 Diniz Hilário Martins.107 122 Emigdio Fervoirade Souza.108 123 Estevão Francisco Carneiro.

109 124 Estevão Augusto .lauírelt.

HO 125 Francisco Luiz de Azevedo.

jlt 156 Feticiano dos PassosVianna.

90, idem.Sala das sessões da câmara municip". d*

Maranhão 22 de janeiro de 1877.—ÍL^/iit-ii-no Moreira ^Oliveira Lima, juiz de .l.reitcpresidenta.—O delegado de policiada ca-pitai, Antônio José da Silva Sá,—O pre*stdente da câmara municipal, DomingosTluoUmio Jorge de Carvalho,—Está con-forme. O escrivão aécrèlario da junta.—Gui-lherme Alexandre d'Almeida,

ESTAÇÕES FISCAES.BENDIUEMTOB.

Alfândega de S\a 27 147:081^079Thtísoiiro Provincial, idem oi:B22,ii;t í

Avisos n limosVicloria contendo os nomes dos cidadãosapurados pela junla revisora da comarcado Maranhão que a mesma julga isentosde todo serviço. ,.,, «i

26- Quarteirão. ; ^^- Vflg,or ,H8,CB *erom*

ves l^cOnsidSòeS até ° do proíÍnl(' T l,e ^'T'''10' .r«ccb,'r.íÍ doiiro,"lando"lOespecloniios sem ...pençio, áves. I. cons.cierano euminauo por ter sino earg., para c Liverpool. Devendo seguir exc.,Pçao do drama «Mendica». ti

Attençíio,AUuga-se a casa no sitio Tiuriacaquiiiha

com grandes cômodos c boa vivenda, a tra-tar no mesmo sitio.

THEATRO S. LUIZ.

Empreza Vicente, .".Ojiiiii.u fcri-a i." iic fevereiro,

Primeira rcprcsenluçfio dò grando drama orijji-nal porluguez de Czar dc. L«oerda: •

TRABALHO E HONRA,PEnSONAOENS

Cbristovão Mailins. Cntlos, Seabra, .losé Fcr**. .nandes. capitão Silva, Jono ilu ,'ti l!o,'Anl..iro,'Macario, Um piloto da barro, 2 iili.riubeiro.s, Ge-

'noveva, Amélia, Olympia, Cailul,., Jul.u, .: ami-gos do Carlos.

Terminará o espectaculo con. a primeira ícpre-sentaçSo da comedia em 1 neto, original do ..

Barão de Houssado,

! REDE PARA NOIVOS, bPEnSONAOENS. • • •

Pnlyrarpn, Javuie, Anlonio1, Manoel1, Mui1 ¦¦.. •'''mio., M (,'!|da;:Josepha.

Começara ás 8 l|2 lio.as;

AO PUBLICO. /'.V.'".

A empreza previoc oo publico, qua a coti.pii-vapor aqui espera»! nhia trabalhara oonienic o nitz do fevereuò v.n-

que. finar pre-examinado e julgado incapaz de todo o ser- p0r0 esse» pc-rtos depois di. indispensável demo- seniado por compromisso que tem a euipn-y...viço, pela junta medica; § 1; do art. 3' do ra. Trata-se com o c*" -*reg. de 27 de fevereiro de 1876.

onsignatiino cora diversas pessoas o de uma ou outra comediaHenry Airhe. em 1 aelo,

.v;^vTí-v-.-^br'

Çf-bSÍJí

Page 4: u.iiiAMiui.--Teron-feli-n SEGGÜ OilGlL àSSÜMPTOS DlVEltSOSmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00023.pdftodos M ili.i- il" iii.inli.i cv.eplo ni iegundai*feltíii c dia seguinte

mmmmwm*s^, *....., -*mm- ..-'

:.--***¦-**'¦••¦

GRANDE LEILÃOMOBÍLIA,

Quaria.fDlra ai do«arrenlo.() acento Teixeira lairl leiiaon rua du listrei-

•Io n. BD,oml • morou o cm» m, conielholro Joio1'cii'ii.i du tirnca, coiiiiondo domobilia de lollo,guirdo vcilidu*, apandorci, loücoirii, toca.!..-rei, pianos, maquinai de rmliirn, hàiica pi.nijantar, dita do uaciipli., rodeiitu du vii.ni.dii, vi..,.«. loiiçns, ci.iidíu.iox puni uni, e ouirns mu.-

In» miudiiui, <|iiu tudo >mi\ vvndidoiiini iomjivii,i utrco.

AO MEIO OU,

TàUIIüI.AI.MIIA.Continuam fr, ncai o grotnitn* oi matriculai

tem diitiiicçlo de clasio, noi ciiuoi da tardo enoiite, estando uns cohdlçòri.

Attençilo,Venda sen caiu leirris nu no. Fornioia n. II',.

iiiiiiiiou ii.tcii, .om biialiiiilvs bicomoduyou' pi-• a i. in.liii, nu. excil ente poç', o quinai. Ojirmu pre ci.ik'1 pudu liúlai ria mveuiii tua cata o ÍÍU

Dcsenlío o PinturaDomingos Ti ii.ni/.y londo se reslnbi lecidu

i|i<.> us nu mmodus, avisa no iospiilovelpublico que coiilinua a ensinar d-snlio epintura nu cuilcgios, csaa particulares eMUI rUO CJS3.

..ütonio Eodiigues Ferrei-Ntuii. declara qtiB-nflu ae responinbihsi.

, coniprii ou uitta qualquer iranaucçíu,que iiiiu s.ja por auil.orisiçáo sua por esCl| to.

Venda de casa.Vende-se unia tiloiada dn cas. na rua da

f v. o. li mi-lie ás casas do sr. Edu.udu('• sla fazendo canto pára roa da PassaKoui.avalui como uma meia rumada uu fundo coma frente para ma dd Passagem sob o ti. 17 aIratr-se na riu do sol li. !17.

Vetioe-se porpr. Cu Í8.ioavel.

CASA.Vnide se ,i ei1 meia morada n. 3J a rua

,la Palm . pi x*m., a igreja •!« S Jusô doD,'n', d '¦ i |ii,, .l.iiii* cc Narciso .l"'è Pe.

i 1 i h (,• uc,, temi quase rmiq.l Is-„. ••-,.( ii.irii,! i, ti -. b -. quintal i- pie,-,

tu :i iif'->. .1 .j., ,-e m scii| toJ„;è lii no l'i .tos VascOiiculUc, a

,u< Furmosit ri. 31.

IA!i;l"APPAP.ECEP,AO

rs fil-m.iduS e vtinl deitumeiilü deiUiSfllllS CtllIUI.Don iio3 á !• Ibise.|>.-i'is li ui r»i'g l.C, ul, elles à Ia viiuille.(iaulres llaniendrcs.

Vendo-se unicamente noP.iZAII l. DE DEZEMBRO

Lnigo do Garmu n, I.

SAÜUES,José Moreira da Silva, sac-

ca«oi)roapraçai o "Rio

de Ja-neiro.

rrac,

José Ferreira da Silva Ju-mor & O,, saecam. .sobre a pra-ca dó lÜó de Janeiro.

ATTENQlO.¦ • esiabeleçimcnto de José Antônio Ro-

üiigitos .ie Mutua, á rua da Estrellan.11,(.he-m-u um novo soititneiilo dos seguinte-i'(,j tli.8:

Fazendüs de lã e seda próprias para vestido.Ditos e linho dtnoniiiiado batisla, idem.'Moríris em peças ile 32 varas e de 22 me-

liosiJriir. do,inlio branco e decores.Dito do algodão, idem.Panno fino prelo.Dito dito azul.Casemira selim e tricote.Dita de cores em cortes e em peças.Merinò entrançado superior.Dito de, cordão, idem.Elefantes de diversas marcas e preços.Chá hysson supeiior.Manteiga em latos de 7, 1 e de 1(2 kilo.Azeitonas muito novas, em latas.Fumo de molho do Codó, muilo superior.

E outros muitos artigos que tudo promet-te vender barato a dinheiro a vista.

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aiTccçõe, do e.toinago compllcada.de íraqueia geral, pobrera de l»Ugue,«tO„ clc. : .Sn «igualmente muno

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A confiança tio bsonjeira que as medicoB eos doentes aisponsaram sempre ao nosso pre-parado imp5e-nos o dever de oa prevenir contra

estos produetos fraudulentos. Pedimos-lhe poiscom instância, em quanto a justiça nio pune osfalsificadores o os seus cúmplices, de se digna-rem procurar as vordndorns pílula» deIlluiic.ril em casa dos nossos correspondeuIcb, ou entüo, appellando jS?Spara a sua boa fé, em emtfj£&t7ldos nossos collegas Pbarma-ceuticos. „

PairBldin, rae Bonaparle, 40, Tariiossn

ViáKDADElKOSCachimbos do esputm e âmbar.Cachimbos de cerejeira.Cachimbos prussianos.Fumo cm latos.Fumo do CodóTabaco em pó.Chaiulos de todas as marcas.'Ciganos.Ií outros nui'tos artiges ullimemenle des.

pachado pura os quaes chamamos a attençãodo nossos bons nmigose freguezes pedin-do-lhos quo se dignem visitar o

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Na Travessa díi Passagem, cuiilo ilu luaria Paz. casa n. 18, ptcciza-sti alugaruma mulher, livre ou escrava, para servirunia pequena família-

WmJosô Moreii-fl da Silva, com-

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i,/l»n,ioir« ds thfrareutique du profustrurIIuiciuhiiat.)

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a ilcatrlo Iam uma acçlo èvidcnteraehts citimu-a lauto, qut-, ,1.1,1» em doSOl ni,„lria,l.,s, eicitj ost org.ios digestivos, i- acedera a circuliçio, >

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Atlia-se ella situada adianto do Itnqui, temboa casa de vivendo.cxcllcnlo «{.'ou polavcl;l)08storras para nlioiinção, arvores do inicio, comocoqueiros, ciileeiros' mangueiras, cajueiros #'; émuilo |)iscosa e nlmiidante de veaçfln.

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Gorgo. ões, nol)rezás o setinsprelos I tido ,la qualidade mais superior,

despachou—Agostinho VallehlSrMtONTE 1)0 JAUDIM

—NA pa ai ia .ie Moeiia & C. á mu daliblie.lla ii. 7, procü-ii-se d'uin homem paiao serviço da mesma,

O selvagem.Curso da língua geral segundo Ollemlorí,

oi.gens, ci/sluiiii:», 1'tgiiio, selvugetn porCouto de Magalliries,

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Desde o dia 17 do correntedesapparuce.u o escravo Frederico,,mulato,desmentido, e de propritídade da abaixo as-signnda. Quem captoial-o e levalo à casan, 53 áiua Fòrniosii sei a devidamente gra-tiílcâdò.

Maianhàu 18 do jaiioiro. ile 1877.Eugenia Rosa da Silva Godinho.

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fianceza, i volumes encadernados.A venda na livraria da

RAMOS UE ALMEIDA & C.a3-itua da Palma—3

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