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DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS E DE APLICAÇÕES TELEVISIVAS
INTERATIVAS: UM ESTUDO DE CASO PARA EAD VIA TVD E CELULAR
Elizabeth Sucupira FurtadoPesquisadora CNPq – DT (2010-2012)
UNIFOR/UECE
Apresentação
Quem somos nós Conceito Qualidade de Uso para TV digital Conteúdo Educativo
Rafaela Lisboa (Mestranda em Educação, UFC) Alberto Perdigão (prof. Unifor)
Experiência com a TV Diário Liádina Camargo (prof. Unifor, NEAD)
Ferramenta Acessibilidade
Alcides Neto e Felipe (intérprete)
Projetos TVDi e Financiadores
Projeto SBTVD (2005) - Finep Projeto SAMBA (2007-2009) – Financiamento
Europeu Projeto de Capacitação de RH em TVDi (2009-
2012) - Capes Projeto de Ensino da matemática via TVDi
(2009-2010) – Funcap Projeto de Avaliação da Interatividade em um
Programa de Audiência – Funcap
Estrutura do O LUQS (Laboratório de Estudos sobre Usuários e da Qualidade de
Uso de um Software)
Legenda:1. Sala de testes2. Sala de observação3. Sala de desenvolvimento4. Sala da coordenação/reunião
Que tipo de profissionais nós somos?
Engenheiro de Usabilidade, de requisitos e de conteúdos
Analista de teste Designer Atendimento/Negócio
• Formação? Computação, comunicação, design, psicologia, administração/marketing
Dados além de vídeo e áudio
TV digitalBroadcast
Empacotamento eTransmissão via
Broadcast.O usuário pode ver o programa
com ou sem os rótulos.Isto depende da
Programação da TV
E a Interatividade?
Dishnetwork (Degrassi)
Possíveis problemas para a usabilidade
Interatividade Local
conteúdo sob demanda
Sincronismo Aplicações Ativadas durante um programa
Sem sincronismoAplicações Ativadas a qualquer hora
Canal de Retorno
Temporal
DispositivosDe Interação
Controle remoto Teclado virtualCelular
Nossas soluções
• Visão holística do conceito de Usabilidade• Visão sistêmica – os agentes da cadeia de valor
para TV digital• Capacidade organizacional
• Modelagem e avaliação da Interação do conteúdo e das aplicações para TV digital
• Qualidade do produto• Qualidade do processo
• Foco no Usuário e nas suas experiências• Qualidade em uso
Experiências do Usuário
Usabilidade
Acessibilidade
Aspectos sociaise valor agregado
Interação
Aspectos Técnicos
Aspectos Técnicos
Alternativas
Capacitação Organizacional
• Quem são os envolvidos?
• Como eles colaboram?
• Que leis para TV digital existem?
• Como validar a aceitação pela audiência?
Ex: Processo de Negócio para Produção de Conteúdo
Qualidade do processo
Processo de Desenvolvimento de Aplicações
Qualidade do processo
Testando com emulador
Qualidade do processo
Testando via STB
Qualidade do processo
Testando com transmissão real
Mas ainda em laboratório!
Qualidade do produto
Qualidade da aplicação
Qualidade do
conteúddo
Qualidade do
áudio/vídeo
Qualidade do texto
Qualidade do roteiro
Qualidade dos
dispositivos de interação
Padrões e Pré-padrões
Qualidade do produto
ColetarProduzir
Converter
• Pré-visualizar• Validar • Disponibilizar
Encontrar potenciais Produtores
Considerar fatores de usabilidade, acessibilidade,
autoria, etc.
Considerar metodologias e
técnicas das áreas afins
Definir conteúdos
de interesse
Definir o público alvo
Qualidade do produto (conteúdo)
Qualidade em uso
Experiências no ambiente do usuário
Você não está sendo avaliado,
nós, sim, estamos!
Uso do Diário!
Espaços Trabalhados
Espaço de Contéudo
Espaço de Produção de Conteúdo
Espaço da Audiência
Qual o conceito da interatividade?Qual o formato do conteúdo?
Como elaborar um conteúdo, considerando a interatividade?Que linguagem usar para falar com o público alvo? Como escolher um conteúdo que seja adaptado ao público alvo?
Como disponibilizar um conteúdo que leve o(s) usuário(s) a terem boas experiências?Como avaliar a aceitação dos conteúdos pelo(s) usuário(s)?
Produção de conteúdo educativo
Definição do público e conteúdo- Aplicação de questionárioMetodologia pedagógica
- Sequencia Fedathi
Produção de conteúdo interativo
Testes com usuários- Linguagem - Interatividade
(local, assíncrona)
Linguagem de TVPúblico de 11 a 15 anos, de 6º ao 8º ano e
ensino presencial.Todos com TV, 80% com DVD, 13% com
internet e nenhum com TVDI.
Linguagem de TVDI
Centrada no interesse público e no diálogo.
Propositiva, motivadora, didática.
Texto para a usabilidade
Apresenta, demonstra, ensaia e entrega.Repete, reforça, amplia e se ausenta.
Experimento Objetivo: Analisar a influência de programas de
auditório na interação dos usuários com aplicações de TV digital
Avaliar:
● as reações dos usuários (suas dificuldades, emoções) para chamar uma aplicação e usá-la tanto na TV digital quanto no celular;
● o papel do apresentador, no apoio à facilidade de uso e à motivação, e;
● a adequação do programa e da aplicação ao púbico escolhido.
Roteiro para a criação do Menu Interativo
●Definir o perfil do publico alvo●Criar o conteúdo a partir do publico alvo a ser atingido●Identificar o programa de audiência que atenderia os objetivos do experimento●Envolver o apresentador na proposta do experimento●Desenvolver o roteiro para a gravação do programa
Ferramenta T-Vilo Elaboração de um sistema para produção e
interação com conteúdos televisivos via diversos dispositivos, que seja de acordo com o padrão brasileiro de TVD
Questões da Pesquisa: Como elaborar um conteúdo de forma fácil? Como disponibilizar este conteúdo com as aplicãções
para se ter experiências as mais próximas possíveis da realidade?
Projeto RH-TVD (2009-2012)
Workshop de ferramentas - Webmedia 2010(Matos, Furtado, 2010) e (Militão et al, 2010)
Possíveis Cenários 1ª. Experiência
Cenário 1 - O aluno navega no conteúdo de uma aula Cenário 2 - O aluno responde questões via TV
2ª. Experiência Cenário 3 – O aluno navega no conteúdo de forma adaptada
em função das respostas. Cenário 3 - O aluno responde questões via celular Cenário 4 - O aluno pode fazer transição para obter conteúdo
extra 3ª. Experiência
Cenário 5 - O aluno pode enviar perguntas ao professor pela TV, podendo se quiser se identificar
Cenário 6 - O aluno pode enviar perguntas ao professor pelo celular
Conceito
A expressão “acessibilidade”, presente em diversas áreas de atividade, tem também na informática um importante significado.
Representa para o nosso usuário não só o direito de acessar a rede de informações, mas também o direito de eliminação de barreiras arquitetônicas, de disponibilidade de comunicação, de acesso físico, de equipamentos e programas adequados, de conteúdo e apresentação da informação em formatos alternativos.
A acessibilidade é um requisito de qualidade de software
extremamente relevante no mundo atual, que busca assegurar o direito de todos à informação, ao conhecimento e à comunicação.
Acessibilidade para a TV digital
É necessário que desenvolvedores façam projeto e avaliação da
acessibilidade de aplicações interativas para TV digital
O objetivo deste trabalho foi pensar no usuário surdo durante a transição entre mídias
Metodologia Usada
Passos: Definição de cenários
Análise das telas que tinham sido projetadas quanto à acessibilidade
(Re)projeto das interfaces no papel para identificar os problemas e as possíveis soluções
Princípios de acessibilidade usados
Equiparação nas possibilidades de uso – o design deve ser
usado por pessoas com habilidades diferenciadas
Flexibilidade de uso – o design deve atender uma ampla
variedade de preferências e habilidades individuais.
Informação Percebível – o design deve comunicar efetivamente a informação necessária ao usuário, independente das habilidades sensoriais (visão, audição, tato, etc.)
Resultados Estudo de 3 cenários Exemplo: Transição entre mídias
Mídia principal – TV digital Mídia complementar – celular
Cenário: Um usuário assiste aula por meio da TV digital, em uma das telas aparece um ícone possibilitando o aluno assistir um vídeo sobre a aula. Se o aluno desejar , clica sobre o ícone e aparece o qr code onde o aluno usa o celular para assistir o vídeo.
Falhou com relação às possibilidades de uso : pois o vídeo exibido no celular possui apenas áudio que é inviável para pessoas surdas
Solução: Foi o uso da legendas no filme quando o usuário o acessa pelo celular.
“Acredito nas diversas técnicas de projeto centrado no usuário, mas acredito que o usuário é capaz de superar as suas dificuldades influenciado por uma série de fatores humanos e contextuais envolvendo a comunidade como um todo¨.
Elizabeth S. Furtado
Obrigada!
Colaboradores (Luqs, UFC, TV Unifor, TV Diário, cursos de jornalismo, )
Financiadores: FUNCAP, CAPES, UNIFOR
Referências – lattes dos autores