t^^v-rw--- Ã provínciamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00089.pdfparo iminens, senhoras e...

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'T^^v-rw--- s.* -xy ANNO UI - N. 89 ; iimmmMMmm. AS ASSIGNATURAS SÃO PXcASr, ^ *• ADIANTADAMENTE \Jtt£C 1£fe Recife, Quinta-feira, 19 de Abril de 1923 ? "A PROVÍNCIA" Fundada cra 1872 (Jornal noticioso e, político, mas Mm llUm'8ns pai-lidiirlas)- à província I . 7 -OII^EJCTOFI - 3DIISTIZ _P3E3_FIYIL_0 PERNAMBUCO - BKASIIT 1 ª¦Hinwm \>tt- _ 'CÕ14PPSTA EM UNOTYPO .,,,.. lf.rPf.ESSATÊM. MACHINA ROTATIVA , EXPEIHEJJTK ' Escriptorio, reducello e ofdelnti Avenida Marquez do Olinda, tn . DcoUe Pflrnãmbuco ' «RASIL ..rente.: J. Lucona e Mello. ' •Itileplioncs Redacção :' 1075; Escri- ptorio : 1055...: '. . : Tixia correspondência . deva «er dirigi- dn ao director ou ao (rerente. Sio nossos agentes de anmmeloi: NO EXTERIOR França o. jSulssa. 1,. Maj-oncc k cie., Run Tronchei 0, PARIS e 19, 21, 23 UlílKate Ilill - LONURES - ia. C. NO RIO E EM S. PAULO Agencia Havas. - Chronicâ Musicai Kunioro do dia numero atrazado Brasil Exteriof- Anno .. . Semcstr.í , Trinjcstre Anno .. .. Rogamos aos srs. Hsslijnantcs reclamarem demora ou (alta de entrega du lollia ÍNDICE,. Na segunda Solicitadas o conimcrclo. Na lercelra Telegrammns,' noticias' e solicitadas. Na nuarta Solicitadas, annuncios de fteutros e cinemas o marítimo.. Na quinta Columna alpbabetlca e itíitiqclos.. Na sexta DeeiaraçOcs, cdltaca, íiinft- bres, lellflcs e folhetim. Na sellina I.e!|0es e annuncios. Na oitava Varias Noticias, ultima ío- ra e scccOea, do costume. ¦ ER-HíMEIUOEs' 18 dp nliiil do 170(1. Xasue cm .M.-uinheim, B(*mai-(10 Anselmo Weber, autor das. operas: "Tusmelda", -Ero" o "Saí- fo", <lue muito se reientem d.-i íiiClu- onola do C!i,lc,k. 178(1 um Franc. ort-sobre-o- Mono, morro o compositor, thoorico e critico musical, '— .Schenylei» (lc U'ni-U»iis.e (Xavier). 1820 Nasce cm Spalato, o cc- lebre compositor ile oporelas 1*1:111- oIho» (1(< Siidpó. 1821) Eni strasburso nasço o granilo critico musical o compositor do nomeada, Francisco Maria Ta. ilo Sdiwnli. BOfOOü 1'3a fy }li" (1,< •Tnnciro, cm n rasa n. 18 iln .tu, ilo Núncio, explrii o mais còípbre musico brasileiro no», tempos cóíojiiàes pàdrò Josí Mim- rlolo Nunes CãrÇJii. 1814 Primeira represoniagiíò; em Ilruxclln... ila opcr.voomioa em uni acto, musica de Villont, í-ealJsa- d.t no "Theatro RpiiI*'.—Lo .Moine. 180-1 No "Opera-cômica", é re- presen tada pela primeira voz eni Pnris a comedia lyrica em JJ actos, Fnlstãff; versos d..' A. r.oito, inusica de f!. Verdi, Impressões MS uao noo «$oon SãíOüll 13Í..0 >MV»MA^M'Mi^/t<WW<-^VVWi/WVVV>yV,> Correspondência de Portugal DA ESTAÇÃO DOS SORRISOS... Foi-se a estação do inverno, a epo- ca írigida, a época do gelo, a época das Saraivadas que-enervayam e inte- aliavam... E foi-se para ceder logar i primavera, á estação dos sorrisos,' das flores, das manhãs brilhantes, dos dias límpidos e das tardes amenas! Retornam por isso as aves e os pas- saros aos seus antigos lares, com os seus cânticos amoraveis orchestrando os espaços e symphonisando a nalu- reza, esta natureza que é todo um ma ilrigal de surprehendente poesia pela enfloração das arvores, dos arbustos, dus vides, dos campos, dos pomares e dos jardins.. Em tudo ha tim sorriso alacre e -garrido,-uin aspecto bello e . harmonioso,, uma physionomia sym- l-atlitcá e attraHehte." E-' "uma^-espierç- dencia magnífica que irradia, que se alastra,'que se communica e que revi- gora impolgando e : inspirando com força geradora de uma potencialidade espantosa! . Tudo. parece extraordinariamente grande, elevado, perfeito, sublime, e assim é de'facto porque nada, absolu- tamente nadasse pode' comparar ou igualar a esta" belleza infinita que a estação primaveril nos proporciona ao longo da sua gestação e do seu desdobramento numa exuberância íminificenlé e polychromica absoluta- mente indescriptiv.ell E' o belo na sua mais perfeita- modalidade, na sua mais elevada concepção, na sua mais per- feita transcendência. E' um poema (le harmonias que nenhuma lyra tra- duz por mais subtil .que seja, e é uin santuário de maravilhas que nenhuma renna descreve por mais inspirada que pareçal' Sim, não ha descripção que exteriorise. "concrelamente o es- peotaculo maravilhoso que a nature- *a nos offerece neste conjuneto sur- prehéridéiitje de bellezas inenarráveis! Ella, a natureza, veste-se de^adornos de tão múltiplos aspectos e tão va- riegadas nuances que o espirito as nào retrata neili traduz se nãu confu- sa, .descorinexa e. pallidamente. A primavera, esla estação do anuo, è a natureza em, myriades de sorrisos que se traduz por um outro sorriso amplo, iminenso, déscoinjiiiinàl: o da sua- força na incorríiptibilidade d.i sua creaçao! E-!cada' uma dessas creações repre- senta úm Cântico desse harmonioso poema intraduzlvel, como cada poe- ma representa uma expressão maravi- lhosa nesse santuário excelso que mão divina traçou, deante do qual a visão humana se sente attonita e apar valhada ni contemplarão extasiante do infinitamente grande e infinita- mente bèllo! A primavera, é, pois. ess'e sorriso aberto, amplo e puro com' que- a natureza nos brinda em determinada época do anno; sorriso cheio, de,amor, cheio de ternura e clieio.de esperanças, que inebria e que arrebata até o infinito dos paro- xismos admirativos! Salve estação for mosissima ,dos sorrisos! Portugal; 5 *1 92.1. ANTÔNIO DIAS. IMPQRTANTE LEILÃO O agente Luiz Portella realisa hóji l,|n 'grande' leilão, <i mandado do dr. juiz-.seccional, de toda, a carga avaria- da do vapor allemão "Minden", qu; se acha depositada no arinaícm n. 3 das Docas do Porto. A carga corsla de drogas, ferragens, louças, metaes, Pianos, pihnolas, autos-trolys, relo- Rtos, vinhos allemães e portuguezes, ar'igos de borracha, brinquedos e ou- tros 'vários artigos. O leilão começará as 9 horas. ESMOLAS .De um anonymo e em commemor.i- ?M.ao 2.° anniversario do passamen- }o de um ente querido, recebemos a importância'.de 20$;ooo,para ser des- "•ibuida pelos- pobres soecorridos por «ta folha, com a solicitação especial cada beneficiado de fazer preces pe- « alma de Joaquim. 19 do ttbril do 1771 Polii pri- meJrn vez é cantada om a "Oiacra" de Paris, a t_*agõclia lyrica om 3 actos, do llollot, musica de l.ulli— Iplilscuia em Aulltlt: conildòfadá como umn dns principaes iio sums obras. 1790 No theatro "Fo.vdoau*', so- bo á scòna a opora-c-omien, l.es .Mo- prises espasiioIcH poema oin um acto do Saint-Just, musica de Boi- cldioti. 18-11 Na "Academia Itcnl de Musica" ro:ilisa-.se a primeira audi- ção em Paris, da opçra em 2 actos, de ScrlbpJ musica de. Ambroiso Tbo- mas: lae Çoiiitd Ciu-mnsiiola. 18..8 —I-:' rcpresiMicuUi nrj "l-oul'- (es-ParJsions", a opereta de Offoní- baeh, l,a eluitte iiiétainot-|)liost.a> eu fenime. .18.70—, Morre cm Paris o notu- vel pianista Camillo M." _iuntat,v.' ÍH3.4.. Np/.thwuno "ncllcville", represpnta-se a opereta iie l.aton- '-•he, musica, de. Laiioti, .•.fon.sieiif do *Saint-.\li)Honse. 1877 A opereta Sinos de Cornevllli! libreto em ;i actos, du ClaJrville e Gabei; musica de K. Planquetto, cantada no "Foeios- Üriunatiqucs, Josó ^laurloio Niuiçs Onrolii, loi -> primeiro chefo da escola musica! ímisileira. Nasceu cm 22 de. setem- J.i-0 de 1707 na cidade do Rlò de fiineiro, tendo sido seus paes Ap- polinario Nunes Clareia o Victoria Maria da Cruz.; >• De-de a maia tenra idade mani- íostou uma inteira vocaajão para, a musica, possuindo uma linda voz, cantando admlravulmente, improvi- dando melodias, o tocando vio! i o cravo com tanta porfekiilo, rpie pas- mava aos pròflsslonaes; Frcfiuc-iitaiido as aulas de Salva- dor José, ahi se liouve tão bem, eoin tão rápido aprendlsado quo cm pou- ecs mezes excedeu a. todos os seus ,'ollcKas e foi considerado por seu mostre, o melhor discípulo q o uni- çó quo sa'), poiwsi, poderia connlnüni' estudos de uma arte, quo requor. »!<Sra dós dons naturaes, uma pra- tica nio interrompida. A.s. vestes ecclesiastieas que tão 'lignamente éxornavam as quiilida- ¦ios de espirito o coração de José Maurício, n habilitaram a exercer o profe-fc-sorado do musica, entro a. mais gradas faiiiilias do paiz. . Dedicando-so A eoniposiajão mtisi- sal, especialmente para a egreja, seus trabalhos são numerosos o du ?ran(!e valor, fazendo resalta. as mais finas qualidades do seu estro Jispirado, e altos conhecimentos do 'susí arle. JEh\ 1810, por oceasião de se can- tar a sua famosa missa de "Santa Cecília", I). João \*r, sentindo-so tão cnthusi.ismado pelo séu tal.nto, quando acabada ;i festa, mandou chamal-o ao paqo, o em plena, côr- te, tirando i'.a farda do visconde da Villa-Nova da líainha, o habito do Christo, eolloeou-o com a sua pro- pria .mão no peito do, musico, di-' zendo-lhç ao mesmo tempo as cou- sas mais lisongeiras . Sua ultima composição foi um hymno á Nossa Senliora, escripto no dia de sua morte. Dlr-seia que o anjo das harmo- nla_ descera do céo a'vis:tal-o no ultimo momento, de sua vida e que lhe acceiulcra -n'alma a flamm.^Mi*- vina para inspirar-lhe este canto derradeiro. PRKSEnv.vi-vos covriu nu consti- PAI..IO .... Para a esiaçilo .'nverno«a niicontt-.ire.ls capas de bonaclin. d,- SI dlne Impermeável e iodos o-t iiira_i)]_n_ paro Iminens, senhoras e creanças ! Sd n Pni.MAVKiu possue o maior e o mellior s rtlmerilo. Bellaaté na humildade! foi a ex- pressão que caiu dos nossos lábios quando hoje lemos as palavras d.i mais formosa mulher brasileira. Na verdade, que despertam admi- ração aquella singeleza de mulher-bo- nita e aquelle reconhecimento filial! ... E pôde a mulher, radiantímen- te formosa, ao mesmo tempo sér formosa de coração? Para os homenS de espirito ha uma belieza superior, que é a da alipa. Ordinariamente (e que se não oflendam as mulheres bonitas, dignas do nosso respeito, pela nossa opinião, que não é irreverente!) a belleza é fatal. A mulher que assim o é, en- goifa-se, envaidece-se; atiribue-se uma dominadora e, aos poucos, sem que o presinta, acreditamos, vae-per dendo aquella bondade, que encan- ta, aquella . lealdade e doçura que é a força abstracta que a torna rainha e senhora do coração do homem. Entre a mulher formosa, mas indif- ferente a essas coisas do espirito ;; coração, vivendo essa vida-abomi- navel do circulo de adoradores e de futilidades, e a mulher perfeita, qual a/que se faz a meiga e leal compa- nheira do eleito do seu amor, qual a preferível? Nós preferiríamos a segunda. Ales- mo porque assim vemos a mu- lher, mulher mesmo: honesta, abnega :1a, affectuosa e santa. A senhorinha ?.ézé Leóhe, apreciar aia segundo as suas palavras, é dupla- niente formosa. Integra o lypo ideal ila mulher de seducção e virtude. Modesta e bella; abnegada e reco- niieclda ao amor e aos cuidados pa- ternaes é de-esperar que possa fruir todos oi bens terrenos e dar aquelle a que um dia se ligar pelo matrimônio toda a Felicidade. E i por ella, a Felicidade, esse bem inegualavel ile que a .Mulher é a fon- te, que o homem de todos os secu- los anda ávido. E surge forte, çavalhr.i ro, abnegado e intelligente.— J. de O. MENTO Nãp l"'li' feição romântica que tomou, aoiiio pelas personalidades ein questão, o casamento da prince- sa real yolanda ', com'o conde de Corgoto. foi um acontecimento uni- co na Italia e tle granda. effeito na política futura da Italia. O casamento so reaÜBOU na Ca- polia, Paulina. do palncio do Koi, capella quo desde 1S70 estava ex- commungada, sendo a excommu- nhão somente levantada agora pelo Papa l*la Xi; Como se. s'ibe antes da queda do Roma rm poder do novo Governo da Italia cm 1870 e do e.itabeJhci mento da residência do Rei no Pa- lacio do Qiilrinnl, este pertencia aos papas. Aenbnva-se do construir-vás- lo o qin.s! interminável annexo, com o fim exclusivo de. installar os cai- deaes por oceasião dos conclaves, sondo tambem consagradas duas ca- peilas nessa nova construcção, uma pequena para n.i ceremonias e mis- ¦sas, reservadas e outra, espaçosa, de- a\oniInnda capella Paulina, destina- da tis missas pontifícios o ceremo- .nlas Holennes decorrentes da, eleição do novo Papa e dn sua asoenção no throno dc São Pedro. Após a «eeupaçlaa Roma pelo Rcí do Unlia. o s,?u Governo não RiJ toda a família Real foi cxcommtiai- gada. como foi prohibido o uso oa capella Paulina pura fJns religiosos. A familia .real entretanto teve _va- torisação para fazer ns suas devo- pfaes particulares na capella menor. O Rapa Pio Xt por bula especial removeu agora a prohibição para o casamento da princeza Yolan.la, stndo aberta a capella Faulina pela primeira vez, depois de cincoenta e quatro annos. A ceremonia reüuio- sa foi tambem celebrada poi' um prelado da euria romana. Mo.ue- nhor noccnriii. com o consontlmen- .to expresso do Papa Pio NI. Assim tudo foz crer num:, proxi- ma. i-o.ooneill.-igfio entro o paóa/Jo e a (-e.ilcza italiana. O Presidente do Conselho da- Mi-, histros, 'Sr. P.enito Mussolini, serviu do noiurio civil, asslgnando a cor- tidão do easumenlo. A' eerenionJa assistiram, nlóm do Rol Victor Alanoel o da Rainha lio- lona. o Príncipe hórdelro do throno, Humberto, as irmães da noiva a tr- tios' o.s -membros .da Casa i,le Savoia, ei.ire os qiues achav.nusp a Rainha viuva Margarida, o ;>r:n:j do Roí. Duque' do Aosla, e -na esposa a Ruqueza de Aostn, a ti., do Sol.eir,-* ho, Rrincoza Luteti.i. filha d" '!i- roJano Napoleao, o t:o do Victor Alanoel, Tomaso, Duajuo de Gênova, dous primos do' Rei, o Duaitio dus Abruzzos e. o Condo* alo Turim, a Princeza Rona, filha do Duque do Gon.ova, o .seu esposo, o Príncipe Cornado da Raviera : o Príncipe de Udine. o PrJneipo Almone e o Du- quo de Rorgaino. O Dliquo dos ÃbruEzás veio ospecialnienlo da Ery- tren, onde so dedica a trabalhos agri colas <lc alta importancia. Ao entrar o cortejo naj. capella. o coro entoou cântico-- do secuio .VVI, sem ncompniihamcnto Instrumental. O casal ajoelhou-se diante do ai- tar o Monsenhor Recearia celebrou o casamento, acolytado por quatro prelados o quatro capeüães milita- res. - - - - Monsenhor Recearia fez aos noi- vos a pergunta tradicional,, soin-e se .o acceiiavum por esposos, respon- ilendo ambos clara o firmemente, affirmativaniente. Foram então tro- cadas as alianças e o .Mestre de Ce- remonias da Capella, Monsenhor Vi- zi. dou tambem a sua benção ao ca- sal o informou o Rei de que a cc- rortionia estava terminada. Reorga- nisou se, então, o cortejo, voltando ao Qulrlnal, onde os noivos recebe- Goagresso do Estado das as estilas, o que fas sempre uma vez por me/. Fez annos np di.i 13 d" andan- te a interessante menina Théa, liile- cta filhinha do sr. dr. J(»:!es filii > c de sua exma. espos:-. .1. .Maria Frei- SKX.VDü| offi,,;o do 1." secretario do So nado remettomki um exemplar d('re Jones. ,.Sf,!i' resolução iniciada naquella casa o, Houve recanrãr, sao ordinária, sob a prosidoncia do ))ei0 projecto n. 3. .V eommis- Tl 1Ç4 dr. Mario Domingues da K1-l0 de^églslrição o Justiça.;'nea. I Officio do sr. secretario geral' ° •¦•.¦viduó Antônio .Marinha, hstlvoram presentes os srs. A.r- remottendo um exemplar do doerc- P'el? segunda vez. surrupimi d.- uma I_ffoeltiou-..e hontem exmo. Siiva. ãs amiguinhas alo üfi, h'rs* AI"remottondo um exemplar da, doerc Mm?. Gonzaga Maranhão,t0. iniciado nest, a-asa po.!_ proja- Jouo Guilherme, Florentino .Jos Saneto .. _ vrchivcsò tos Severino Pinheiro, Daa-i„0 Pou j-ctição do .Miguel ii-ràncJseo dos tua! Muno Dom ngues, Uon&agasantos, zelador ,lo Grupo E.cíírir de Araujo, Lablo de Rarros, Octa-,,„,-,„ i*,rbnlha, solia-itaiub, augn.o,,- v.o Guerra Archimedes d,, oiivci-u, rto vencimentos. - -- A' ,-ommls- ra o Josc Bezerra. 1 . , ,, ,.i . „.,.,.._..„ L, sao do Fazenda o Orçamento, approvad.t a acta da sessão thur K anterior. O sr. 1." secretario procedo a leitura do seguinto expediente: Officio do seçrjòtario feeral, em nome do exmo. sr. governador de- volvendo sanecionado sob n. 1551;, um exemplar do decreto referente ao projecto n. 2, da Cámnra desto '.iniio. Archive-se. Petição de Maria F. üo* Santos, solicitando andamento do projecto n. 70 do 1!)22, quo dcíeilu sua pe- tição solicitando perdão do alocimas para uma casa do sua propriedade; A' '.i." c-omdissão. Passa-so. ao exptfdibntó co sr. 2." secretario. .São lidos indo a imprimir tros parocoros das 3.' o |-.." eom missões «ob ns. 32 a 3-1, os dois primeiros adoptando respectivamente o.s pro- loctos ns. 30 a da. Câmara o o ultimo términandj) por um proje- eto, deferindo a petição dc Manoel Tprtullanp l.oi'reJr.'i Gbnfes o ter- minando por um projo--to óuo re- cobe o n. tl. R' tambom ü1'Üi submottido á discussão o approvado, sem debate um parecei* dn 3.» óbmmliisao, sob n. 35, mandando ouvir o ThV.oii* ro alo Estado, sobre o projecto n 10S, de 192.2, da .Câmara, na parti relativa, ã contagem do tpmpo a Hygino Leitão da Costa .Machado. Não havendo quem q_oira usar da palavra, na hora do üpedionte, passa .so. á ordem do din. São submettidos á 2." discussão e sem debato, approvados, os oro- jectos ns. -1, deste anno o 37 do 11)22, ambos dj, Câmara. S3o a-aibmcttidos n 3.-' discussão sondo ápprovadbs e 'eiüiiitidos á Gomrirjasiío de redacção os projo- ctos da Câmara ns. 13, deste atino o .8 do 1922. 10' approvado, sem debate, o pa- recer da ã." comniissão1 -sub n. 31, impresso no orgam bfflcial, IC.vgottu, so a ordem do üla. Nada mais hovendo ii tratar o sr. presidenta levanta j sessão d-.:- pois do ter dcsJgnadd a seguinte orilem do dia: 2.. discussão _o pri.,Joi.-to n. 5 do Sennilo e dos da Câmara do ns. Hi e 1 o 1)3 do lü&i; 3.." dise jecto 11. 4 r!,5 Senado, ilesto anno ij trabalhos de lonimissõesl. niu i' uos ua 9 desto anno ukão do pro- CA.M.VR.V - Realisou-se hontem á lioru regi- mental a 29.¦ sessão ordinária da Câmara dos Deputados, sob a pre; sJdeneJa ío exmo. sr, dr. Oet.ivlo Hamilton Tavares liarra-Uo, tentío comiuinicido os srs: Aganieniiion .Ma gaihfles, Armando Gayoso, |An'fe'elo Jordio, André Guines, Antônio Va- louça, Carlos do Lima, Eurico Cha- vos, Gomes Porto, Henrique Xavier, Julio Tavares, Loyo Netto, Octavio Tavares, Pacifico da Luz Sabino Pinho o Souto Filho. Deixam do ser lidas a.s actas das. sessões antecedentes por falta do numero para a votnçaòJ O sr. 1. lo expediente: Retição do Pereira Leça ' e Cin., 1 solicitando uma bonificação ou íibii to de 50 "í" o dispensa ale niulla pa- ra poderem saldar todos os impôs- tos devidos ao Rstado. A.' com- missão de Fazenda o Orçamento. São lidos o vão ti Imprimir os seguintes pareceres. I N. -12. da conimJssão ije Fazen- I da o Orçamento, adoptando o P.rp" jeoto 11. 1, Iniciado no Senatio: N. -13, alt mesma commissão, ap- provando ns na-tos praticados pelo sr. governador alo Í_sto.do, sob os ns. 189 o 190; om ] j 1. 1:: do mez ' corrento; N. 4-1, da. mV-siiia COmiÜÍSsaÒ. eoncedondo um auxilio pnra as obras dn ógroja ain Penha; N. 45, i'n commissão i\<' lnstrtt- eção o Saude Publica apprpvando o accordo eèlobrado entre o Ho- pãrtarhonto Nacional de Saudei Ptí- blica o o Kstado dc Pernambuco para o serviço do Prophylaxia Ru- riil tio Estado. O sr. presidenta- dn. conhccimeiv Io á Comára do seguinte lelegram- mfl, t;U0 receber 1 do vk-e-presideii- lo alo Concelho alo Pau d'Alho: "Exmo. sr. presidente Camnr.a dos Deputados Recife (Pau d'Alho) Scssã.o extraordinária bojo 011,.. ditada Concell'0 .-. níisistlu leltu-ra parecer comniissão oncarregada 0.--111 dar assumpto constante telogranimn \'. excia. de 5 corrento, sendo dado publicidade meio edital devendo ser discutido qulntit feira proxlhia. ('01 diaes saudações. F.-ítiici.<*o ale lV:iri'os SJílva Cit-ii-o, vi lo om exercício!'. o sr. Autuando Gayoso, Usando da palavra, podo sejam passados telegraninias a todos os deputados qua não tiJ»in comparecido, ntun vez que so trata de assumpto urgente. O sr. presidente diz quo jíi ox- pediu telegrammas, quo satisi"uze*n; do pediiip cio sr. Armando'Gnyo- so, télegraphhri.t novamente n to- dos. O sr. Pacifico ala l.uz, li-ntidaa da palavra, justifica o manda ft mesa um projecto sob o n. 2G, alonon.i- nindo iio Belém o nome do muni- cipio do Cabrobó. Lido o apo'ado, fica NObro n iiíò- si para scr julgado objecto de dd- liberação. Não havendo mais quom cju|iisn s.,. utJlisnr d,i palavra na primeira hora da sessão pnss.i-so . a ordem do, il.ia.. Constando esla do. votaçí5es o não havendo numero legal o sr. presi- dento levanta a sessão di»s'guando a seguinto ordom do din: a mesma. Reuniu-se hontem na sala das çomml&õcs so!) a presidência do sr. Kurieo Chaves a, commüslsão espe- dal nomeada para estudar o projo- cto do Co.ligo do Processo Criminai do Estado. Depois do estudadas algumas par- tos dos pareceres publicados, o cr. presidente suspendo a sessão em vista di' não estarem ainda publi- eados todos os parecei-es elaborados egreja em Lagoa ale Gato::, o dinhei- ro d.is almi.s, seinlu por t:il motivo trancafiado na enxovia d.t dita villa, por espaço de 2-1 horas. ².As autoridades deste municipio têm tidn nestes últimos dias traba- IhO a valer, pois os crimes se sue- cedem. Nu logar "Ai.gelim", o indivíduo Antônio Francisco Alves, conhecido poi' Antônio Gueba, IJlatOU 11111 me nino ale S annos. dc home Sebastião Feliciano d.t Silva, na oceasião em 411a' armava uma pistola 11:1 residência alo pae da indi tosa creança, Antônio Gue- ba foi preso pelai pae ala victima. ²lem chovido muito aqui, peio 41:.* .1 lavoura _> 1.1 ale parabéns, es pe.randò-se o barateamento dos ce- reaes. 1 .;.||.923 . (Do nosso correspondente!. 0 YôtO ÉlÉÉi ..resiilant (AIU.UU- lim sessão do uss'.mbléa. geral, rpUlisada om dias do ma-/, passado, o Circulo Catholico elegeu sua 110- va dlroeturla nu-' Picou assim or- ganizadu: Presidente, major Manoel L.co- poldino Vieira dos Sanlos: vic-e-pre- sldòute, coronel Jos,; Gomes Tri- guuiio ; 1." secretario, sr. .lo.-.é d.u Siva Floreneio Filho; 2." dito, Álvaro Ala.ii ,.Jn S.lv.i ; ihesourei* ro, capitão Francisco Pedro da Sii- va ; orador, major Apollinario Lo- zorra, du Jesus. Km seguida, o assistente ecclest* ustioo padre cir. .Gabriel Moisinho leu o projecto, apta havia elabora- alu dos novos estatutos da iiDosinn associação o qual fiai approvadxi.. A nova directoria serã empossa- da hoje á tarde. ²Acha so em fran, ;i convalos- cença du Ineonunodo i[ii" o pren- dera_.uo leilo o estimavel sr. Pau- lino .Uíselino 1'Vei.re, proprietário da "Padaria Caprichosa*' o co-pro- primário o emprezarid <!" Cihe-theii tro "Rio Branco". ²A febre aphtosn çontiuua ata- caiulo o gado vaceum no tilto sertão. Felizmente ainda não toram nt* t ng-ido.s os rebanhos deste munici- pio. —- Fm fins da- março p. paissi- Co, u sr. João Laurentino do Arau- dus, do volta do Jurema ondo roeu- bera uni ppntó do róis em dinheiro, ao chegar a Seruioshilii,, proprlpda* da rural, como aquella, pertenéen- te no inunielpio cio AJtinhò, dois ho nitnis e mn rtipàz o atacaram para roubar. Xiiopinadaiuctue uggn.dida a vi* '-¦üma doSUècliòü dois tiros do'pis- tola contra seus u.gTossores uão suiido attingldos o confiados „, eupay-ioridado numérica, a obriga- ram a descer do cavallo qua monta' qUe, Em lucta desigual secretario lí1 o seguiu- pola. commissão, designando uma. outra reunião pnra hoje ás 11 horas VIDA ARTÍSTICA Acha-se entre nós, viifclo jo Rio ale Janeiro, o maestro compositor brasi- leiro Auguslo Bramonl, que, pretendi realizar alguns concertos symphoni- cos. Nos Estados do sul do paiz, o ma- estro Dramont tem recebido vibrantes applausos e a mais lisongeira critica da imprensa. O exmo. sr. dr. governador do Es- tado, gentilmente cedeu ao distineto musiclsta o Theatro Santa Isabel. O primeiro concerto deve se rea- lizar íjo próximo dia 26, sendo dedi- cado á mulher pernambucana. * O .apreciado pintor pornanibuon- no Ralthasar da Cainarn vem de ex- por na joallu-rin Kruuse o Cin., mais uma tela do valor, ou seja um testemunho ;|, mais do seu aceeit- tuado pendor artística. ''Restauração do Pernambuco do domínio hollnmloz", intitula-se o no- vo frueto do pincel do Bnlthasur Pelos Municípios !„_„ , -¦¦ - n !"-'i rom- tudo Arandas su defendeu valente monto, conseguindo ferir á faca um cos offensore. o pôr em fuga to- dos os criminosos uom qU0 houvea- bom obtido o que desejavam Arandas tambem recebeu forí* mentos. Os atacantes depoJs foram presos o recolhidos á cacleJa ,„„, Altlnhn, sSdo do 1 olpio. mencionado muni- PANELLAS Fe/ annos no alia 11 do corrente o estudante José Florentino Leite, alumno do curso nocturno sob a ali- recçío do sr. Jr. JolieS Filho. 0 anniversariante offereceu uma lauta ceia a seus amigos, na residência d; seus paes, em Lagoa de Gatos. ²No logar "Imbuzeiro,"-, deste municipio, o indivíduo Pacifico Go- mes, p«.r questões de minada, ales- fechou um tiro de espingarda cm seu desafíêcto João Ferreira Campos, quo sahiu íerialo. Foi instau ado Ingue- rito. ²Eslá sendo processado João Joa quim da Silva, conhecido por João Dento, por haver nn logar RlacliSo, deste municipio, qffendido ú menor orphã de pae. aMaria Augusta da So- lecàade. Além da queixa da parle a-.ííendiala, o caso toma vulto, pc: isso que se trata de uma miserável. ²Miiitie' Gomes da Silva, em sua residência, em "Ciiplra", lugarejo ¦¦'' um quadro histérico, no qual' deste municipio, quando examinava faz o autor reviver um episódio in-.uma pistola, esta dispjtrou niatainlo toi-osMitto de 1-C.64.|o pae dn imprudente, de nome José O joven pintor revela através, o Gomes da Silva. delJneamento impo:eavel desse tra.-1 _ ,jm _._._„__, |11)rrc.„d„ vem .Je oc- balho a segurança quo imprimiu ao',, ¦ ,, ,,.„,,.. respectivo traçado em seus minimos ccrrer em I!rC)" P°n-teS' aletallios, roaffirinanilo-se o artista consciento que todos lhe recorihe-, de Oliveira Rm certaniens vários o rom exito promissor- esso nosso coostadano ha oonquist!ui,, j.-, m,, logar do desta- que entro os i-ultores das bellas ar1 tes, valeiido-lhe a sua nova revela- ção mais um titulo de leal mereci- mento. O FIAU Deve apparecer dentro de poucos dias um pamphleto semanal de criti- ca. artes e litteratura com o titulo acima. N'este sentido recebemos dos ssjiis directores; Rotilio .Marinho e Jarbas Peixoto uma delicada çommunicaÇJò, que agradecemos. m_<>--_. -{. | rj-|r|J-|- -^-mm-mm.—.____,___..J^r|J_^f1J1^f- NAO HA SUIS VESTIDOS VELHOS!!! viki o melhor "preparado clt'mlco para tlnslr em casa. Ucnora em qualquer fôr todas ,-13 pecH« do vn-so va-siinirJa). Preço lí.íilO. A unica casa recebedóra rte.ste ma- !iÜi____ artiwi . a phimaVbiia. ram os cumprimentos de todos os presente».. Os rocem-ca sados dirigiram-se on- tão aos seus aposentos, afim de se prepararem para a vJngem dc nu- pcl.-.a, tendo tombado sem vida Leonildo Francisco sabido gravemente fe- I rido Laurindo Francisco dc Oliveira, que 4 dias d*pois fallecià-. Uni aUa:, assassinos, aie nome marcpjihp Cor- reia encontra-»'i' hoir.isiado em um si- lio de um seu parente e protetor .• os outros dois criminosos, Leoncio de Barros Correia e José Laurentino ala Silva vulto José Goiabeira acham- se presos e iie.iri.tm impunes, atíron- tando a sociedade, se não fora a actua- ção direcia do promotor publico dr. jones Pilho, que íoi ter ao local dos acontecimentos e ditige as diligencias alesale o seu inicio. A INDUSTRIA NACIONAL A industria brasileira esta* acompa- "bando num movimento promissor íntelligentemcnte incrementado, gm- ças iniciativa particular, a traje.to- na dos grandes centros factureiros de alem-mar. Haja vistas a posição destacada com que nu iia.t.vel certamen que íoi a exposição do Centenário, se affir- maram os nossos artefactos, Com superabundancia de matérias primas e, numa palavra, canino previ legiado e amplo para o estabeleeimen*» to efficiente desse ramo''da actividucle humana, o Brasil não tem necessidade de importar, na-alt.t escala por que (, laz, productos manufacturados. E os governos devem prestar mã,, forte í propagação das industrias. Com isso, luvra o Estado, sob 1 ponto de vista economico-financ-iro, como lucra necessariamente, o opera rio nacional. Inserimos eom muita satisfação a carta infra, que noticia authenti- cada desse surti, -ptijatite de progres- so, ao mesmo tempo qne deixa pato;!- te a posição meritoria de alguns deis productos da nossa industria em face dos .similares extrangeiros; "illmos. srs. redactores a!'''A Pro- vincia" Nesla Amigos e srs.— K'-me grato communlcar a v. sas. que, conforme lelegramma recebido dos srs. Brunetto Ciohi e Cia., de S. Paulo, a fabrica dos afamados chapéos Brunetto íoi medalhada eom o Gran- de Premio na Exposição Internacio- na! do Rio de Janeiro, comtnemorasi- va do Centenário da nossa indepen- dencia política. c" relevante notar que a fabrica dos chapéos Brunetto de minha r.:- presentação neste Estado, foi a uni- ca a obter o Grande Premio, sendo este. a mais alta recompensa distri- buida ifaquelle importante certamen. valemio ista, por affirmar o justo con- feito que merecem do publico os pro duetos da grande fabrica paulista. Antecipadamente agradecido poi 1 acolhida qu e dispensarão ã presen'..'. Está sendo muito commentado firmo-me com os protestos de minha tadual, ale nome Pedro Galvão, estar I e obro. bancando o denominado jogo do bi-|va." cho em plena cJdaale, e, o mesnui funecionario pobre, estar acceitaiui > c bancando jogo alto, ao que dizem, de accordo com o collector João Rufi- no da' Silva aMell". Esteve nesta cidade em visita á sua progenitora, o sr. José Uchôa Ca valcanti, irmão do estimado escrivão e tabellião Heraclio Uchôa Cavalcanti. *r- O dr. pioniotor publico percor- reu todo o municipio ç na qualida- de de Ínspector escoUr, visitou to* Alfredo Gonçalves da Sil- Os productos da fabrica "Bru- netti'' pertencem ao mesmo numero dos que dispensam encomios, por is- so que teem firmada a sua supero» rialade nos empórios commerciaes do paiz. ltS. IIJOOO Pm rartlliUopara cro.-an- r.i J Aproveitai o sin!; qu. DPltlM.WUlt ^ e.-M saWando.v— A ra-a dnmaior sorti* monto p'.'io menor preço!!-! A Assemblía estadua.1 não. íjuiã adoptnr ,j principio do voto cuinii- líitlvo (juo «siívj 110 jjroj.'<.*io, &ow4 to Kütio. i-js.-.a. projecto dispunha quo o eleitor poderia dispOr da.s seus votos om favor d,*, sa-u candi- dato. Isto (-. iioderla dar ao/aCu, candidato tantos voto* quan't,ós pos. suisso, menoa um.. Si dez íosaseni os candidatos, ollçj poderia votar novo. vozes no rne.- mo candkinio. Si fossem 0J10.' seta vezes. Si fossem cinco, quatro vi.* [zes. |.; ítssln, |10), ,aj.,nt^ Alias ó o qu.' é racionai no s>-á> '.(in-, adoptado no lirasil. Inda hoje não foi, offielfílnieníâ 'Jadn, a razão por.,no os i7.iverno.-i, quo tomos tido no Estaclpj eniv-ji,. deram ala- mutilar c«sr cliroito. Co1 uhocoso. entretantri, urna: 7,. dn im.** rnoralldadn do iwUy.io, iJsco é. ;) fa.- cuidado (Jo poderiam os go<J^erniQ$ «,* zer unia coiábiiVaoTto r.al quá-pôs"^ s-upplnntar ou annuüar oi \X)U..% nccuinulíuios n.03 a•¦,;,,;a,-u^,>s £ÇÍ*a ala ,-liai,i official, irau-Jn_,C;L, awlnij a. verdade eleitoral;I foi para isso que o-- fentlgog s,n< vet-nantes de l'eriiamburró), no inittil" to ale ovitaioni a oppipíçíp nas ca*, maras, mutilaram o p^nsairientô rc* Ptibllcano, 0. não podfenilp alíiillr de. todo o va.ro cumuluÁjVp, reduziram'* no n tal pomo, que esse voto savíòjv nou uma inutllidad|e'. No projecto aJo sr, p.utado Sotn to FlJho se i-,.*'i-:be!..ajin ,i "veriladei- doutrina. 'Aras los».^.io^urna. emenda restaurando Ja adeieíun-ól -o viciosa prn.ri,-a, liiuiUuiido o- cürçl* U< do eltjitor, direito. ri:c,on_ta;cído pela loj i',,d,-ra!.' '• v-' Ks.tai, ,-, lei M„i;.:!i 'd,o l.D;*.de ja*» neiro de ífiúj; a-.s]K,e.'no an. ..3.1. ,n. i, 'im utidu 1-fi'ii.or volará• <5ni ti*çs nouics uos (l>*.irii:i_(s nu^a . r(*ini4jran mção oousla.* .\_ .(nuim, (J,i)nia<1os; em quain. itos disitrictes do pimw ; em oinco nos Uo'sois; tm seÍH ntxaj de solivi- li' a loj £ç»deral. iltesmo n-: s vmias. quando o tm* nii»i«o: destas Côr dol.. mi inais (lasipú- t*\ilos, o eleitor iwidoiTi umíJnwVuf iodos os seus votos em um .aadi« data. As resliicções feitas na Io: wtü* dua) pernambucana1, nornotôenib 'vo$ yu» .so procuraw melhoral-a, ijml!« cam uma taJ d!\f'.rgeuci.]. com a.- |.e4 £od(/:-ai; qu.e. yiyr. :or<u_ ytn/a üa.i duas esta falstiando a verdiuV* oici* toral o o 1 egim.Mi. Nlngui m, do bôa, fé. clij-J,, por.3i.ri, quo seja a. lei federia, lei a <u,s d„. ram a sua, re.siu)ii_a>.ill.]i_<l<. o«i pro- prios representantes do EJsíado na cam:u*a. federa)', i taa ,t;-| OS.Sl.gll£l!n, uillH . OUVlosa. IJfl- Ção dos princípios re-putillranos eo» trq representantes federaes <: escq» Clllüef.:. O projecto da câmara jd 't,le\*e UC Ido liara o senado. )'¦;' um pro.!»;- ''to incompleto. Mas o acuado a>dí. traria comprehender .melhor a ' va* gh-nou, corrigindo.o erro da caraarai >: pondo a lei estadual Ac oçeõrdó com a federal, ao monos nísoâ |ioíu to. Gonçalves Waia ^^*^*'^S*''*''******/SA*A'*^^ SERVíÇO DE "TAXIS'» A Prefeitura torna publico- aw:,9 dniít ve., afítn de evitaj ccwifu.^x'.*-. que o p.ssageiro, ao tomaj- qualq:.*»-. automóvel de praça, devv» exigir qae o laximetro trabalhe, .salvo si qútóer contractar cora o chauffeur o :Stírvlç,i por hora, e, nesta hypotbc}., dívs scr observada a tat__-a .la Prei-Tju.-a. No casa-i, porem, de o chauríour desobedecer a estas .determtnkçues " prejudicado deve le\-ar. o.facto ao s<*»r conhecimento, daiuio.o numero d.» automóvel, pois serão tomadasjJÍJiér? gieas providencias. 1 QUEIXAS DO POVO F,' èstabiílecida X rua Jlarcifid Dias, oitão da. egreja du UvrnmeiM- to. a aiHina Itefinaria Valunte. wsiá, chaminé, j.i do ,ai_uni tempo, niio tuncclona.. .Assim, quando em serviço de re- finaniento de assucar, toda, -a''íit- maça que se desprendo e-ur frcKvo*. rolos .invade a. parto posterior \ de todos os sobrados visinhjtis .do p.rs- dio daquelle' estabelqclmèntq) K' um serio incommo-do' para ns famílias qua ncV.cs residem.- p^l.,. que pc*jem por nosso ititi.r_nedio aos poderes cotriflétehtoa a,_- precíRas medidas elirainadoraa dessa estada do cousas.'*..'¦" E' justo. •>rA^W*n^,.Vi%»»iW^^iS_ AMOSTRAS Remettidas pelos srs. R. S. .V,iít e C, estabelecidos á rua 15 d. No- vembro, 3 5-1, recebemos alrumaí amostras do sabonete "Rialto'7 arti- go muito procurado no sul pais e lançado ultimamente nesta praça. "Riaho'' tem um perfume, suave ¦$¦ e de fabricação esmerada pelo que ri7 valisa com os melhores similares ex-i' traiujeiros.. ,..',. Acha-se á venda nas principaes ci». MS .do Recile. Gratos pd.i offerta. .&mÍMS © l. f I L E 61V E L x *j

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Page 1: T^^v-rw--- Ã provínciamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00089.pdfparo Iminens, senhoras e creanças ! Sd n Pni.MAVKiu possue o maior e mellior s rtlmerilo. Bellaaté na humildade!

'T^^v-rw--- s.* -xy

ANNO UI - N. 89 ;

iimmmMMmm.

AS ASSIGNATURAS SÃO PXcASr, ^ *•ADIANTADAMENTE \Jtt£C 1£fe

Recife, Quinta-feira, 19 de Abril de 1923 ?

"A PROVÍNCIA"• Fundada cra 1872

(Jornal noticioso e, político, mas MmllUm'8ns pai-lidiirlas)-

à provínciaI . 7 -OII^EJCTOFI - 3DIISTIZ _P3E3_FIYIL_0

PERNAMBUCO - BKASIIT1 ¦Hinwm

\>tt- _ 'CÕ14PPSTA EM UNOTYPO

.,,,.. lf.rPf.ESSATÊM. MACHINA ROTATIVA

, EXPEIHEJJTK '

Escriptorio, reducello e ofdelntiAvenida Marquez do Olinda, tn. DcoUe — Pflrnãmbuco '

«RASIL..rente.: J. dè Lucona e Mello. '•Itileplioncs — Redacção :' 1075; Escri-

ptorio : 1055. .. : '. . :Tixia correspondência . deva «er dirigi-

dn ao director ou ao (rerente.Sio nossos agentes de anmmeloi:

NO EXTERIORFrança o. jSulssa. 1,. Maj-oncc k cie.,

Run Tronchei 0, PARIS e 19, 21, 23 —UlílKate Ilill - LONURES - ia. C.

NO RIO E EM S. PAULOAgencia Havas. -

Chronicâ Musicai

Kunioro do dianumero atrazado

Brasil

Exteriof-

Anno .. .Semcstr.í ,Trinjcstre

Anno .. ..

Rogamos aos srs. Hsslijnantcs reclamarem• demora ou (alta de entrega du lollia

ÍNDICE,.Na segunda — Solicitadas o conimcrclo.Na lercelra — Telegrammns,' noticias' e

solicitadas.Na nuarta — Solicitadas, annuncios de

fteutros e cinemas o marítimo..Na quinta — Columna alpbabetlca e

itíitiqclos..Na sexta — DeeiaraçOcs, cdltaca, íiinft-

bres, lellflcs e folhetim.Na sellina — I.e!|0es e annuncios.Na oitava — Varias Noticias, ultima ío-

ra e scccOea, do costume. ¦

ER-HíMEIUOEs' — 18 dp nliiildo 170(1. — Xasue cm .M.-uinheim,B(*mai-(10 Anselmo Weber, autor das.operas: "Tusmelda", -Ero" o "Saí-fo", <lue muito se reientem d.-i íiiClu-onola do C!i,lc,k.

178(1 — um Franc. ort-sobre-o-Mono, morro o compositor, thooricoe critico musical,

'— .Schenylei» (lc

U'ni-U»iis.e — (Xavier).1820 — Nasce cm Spalato, o cc-

lebre compositor ile oporelas 1*1:111-oIho» (1(< Siidpó.

1821) — Eni strasburso nasço ogranilo critico musical o compositordo nomeada, — Francisco Maria Ta.ilo Sdiwnli.

BOfOOü 1'3a — fy }li" (1,< •Tnnciro, cm n

rasa n. 18 iln .tu, ilo Núncio, explriio mais còípbre musico brasileiro no»,tempos cóíojiiàes — pàdrò Josí Mim-rlolo Nunes CãrÇJii.

1814 — Primeira represoniagiíò;em Ilruxclln... ila opcr.voomioa emuni acto, musica de Villont, í-ealJsa-d.t no "Theatro RpiiI*'.—Lo .Moine.

180-1 — No "Opera-cômica", é re-presen tada pela primeira voz eniPnris a comedia lyrica em JJ actos,— Fnlstãff; — versos d..' A. r.oito,inusica de f!. Verdi,

Impressões MS

uaonoo

«$oonSãíOüll13Í..0

>MV»MA^M'Mi^/t<WW<-^VVWi/WVVV>yV,>

Correspondênciade Portugal

DA ESTAÇÃO DOS SORRISOS...

Foi-se a estação do inverno, a epo-ca írigida, a época do gelo, a épocadas Saraivadas que-enervayam e inte-aliavam... E foi-se para ceder logar iprimavera, á estação dos sorrisos,' dasflores, das manhãs brilhantes, dosdias límpidos e das tardes amenas!Retornam por isso as aves e os pas-saros aos seus antigos lares, com osseus cânticos amoraveis orchestrandoos espaços e symphonisando a nalu-reza, esta natureza que é todo um mailrigal de surprehendente poesia pelaenfloração das arvores, dos arbustos,dus vides, dos campos, dos pomarese dos jardins.. Em tudo ha tim sorrisoalacre e -garrido,-uin aspecto bello e

. harmonioso,, uma physionomia sym-l-atlitcá e attraHehte." E-' "uma^-espierç-

dencia magnífica que irradia, que sealastra,'que se communica e que revi-gora impolgando e : inspirando comforça geradora de uma potencialidadeespantosa! .

Tudo. parece • extraordinariamentegrande, elevado, perfeito, sublime, eassim é de'facto porque nada, absolu-tamente nadasse pode' comparar ouigualar a esta" belleza infinita que aestação primaveril nos proporcionaao longo da sua gestação e do seudesdobramento • numa exuberânciaíminificenlé e polychromica absoluta-mente indescriptiv.ell E' o belo na suamais perfeita- modalidade, na sua maiselevada concepção, na sua mais per-feita transcendência. E' um poema(le harmonias que nenhuma lyra tra-duz por mais subtil .que seja, e é uinsantuário de maravilhas que nenhumarenna descreve por mais inspiradaque pareçal' Sim, não ha descripçãoque exteriorise. "concrelamente o es-peotaculo maravilhoso que a nature-*a nos offerece neste conjuneto sur-prehéridéiitje de bellezas inenarráveis!Ella, a natureza, veste-se de^adornosde tão múltiplos aspectos e dè tão va-riegadas nuances que o espirito asnào retrata neili traduz se nãu confu-sa, .descorinexa e. pallidamente.

A primavera, esla estação do anuo,è a natureza em, myriades de sorrisosque se traduz por um outro sorrisoamplo, iminenso, déscoinjiiiinàl: — oda sua- força na incorríiptibilidade d.isua creaçao!

E-!cada' uma dessas creações repre-senta úm Cântico desse harmoniosopoema intraduzlvel, como cada poe-ma representa uma expressão maravi-lhosa nesse santuário excelso quemão divina traçou, deante do qual avisão humana se sente attonita e aparvalhada ni contemplarão extasiantedo infinitamente grande e dò infinita-mente bèllo! A primavera, é, pois.ess'e sorriso aberto, amplo e purocom' que- a natureza nos brinda emdeterminada época do anno; sorrisocheio, de,amor, cheio de ternura eclieio.de esperanças, que inebria eque arrebata até o infinito dos paro-xismos admirativos! Salve estação formosissima ,dos sorrisos!

Portugal; 5 — *1 — 92.1.*¦ ANTÔNIO DIAS.

IMPQRTANTE LEILÃO

O agente Luiz Portella realisa hójil,|n 'grande' leilão, <i mandado do dr.juiz-.seccional, de toda, a carga avaria-da do vapor allemão "Minden", qu;se acha depositada no arinaícm n. 3das Docas do Porto. A carga corslade drogas, ferragens, louças, metaes,Pianos, pihnolas, autos-trolys, relo-Rtos, vinhos allemães e portuguezes,ar'igos de borracha, brinquedos e ou-tros 'vários

artigos.O leilão começará as 9 horas.

ESMOLAS

.De um anonymo e em commemor.i-?M.ao 2.° anniversario do passamen-}o de um ente querido, recebemos aimportância'.de 20$;ooo,para ser des-"•ibuida pelos- pobres soecorridos por«ta folha, com a solicitação especial|»

cada beneficiado de fazer preces pe-« alma de Joaquim.

19 do ttbril do 1771 — Polii pri-meJrn vez é cantada om a "Oiacra"de Paris, a t_*agõclia lyrica om 3actos, do llollot, musica de l.ulli—Iplilscuia em Aulltlt: — conildòfadácomo umn dns principaes iio sumsobras.

1790 — No theatro "Fo.vdoau*', so-bo á scòna a opora-c-omien, l.es .Mo-prises espasiioIcH — poema oin umacto do Saint-Just, musica de Boi-cldioti.

18-11 — Na "Academia Itcnl deMusica" ro:ilisa-.se a primeira audi-ção em Paris, da opçra em 2 actos,de ScrlbpJ musica de. Ambroiso Tbo-mas: — lae Çoiiitd Ciu-mnsiiola.

18..8 —I-:' rcpresiMicuUi nrj "l-oul'-(es-ParJsions", a opereta de Offoní-baeh, — l,a eluitte iiiétainot-|)liost.a>eu fenime.

.18.70—, Morre cm Paris o notu-vel pianista Camillo M." _iuntat,v.'

ÍH3.4. . Np/.thwuno "ncllcville",represpnta-se a opereta iie l.aton-'-•he, musica, de. Laiioti, — .•.fon.sieiifdo *Saint-.\li)Honse.

1877 — A opereta — Sinos deCornevllli! — libreto em ;i actos, duClaJrville e Gabei; musica de K.Planquetto, (¦ cantada no "Foeios-Üriunatiqucs,

Josó ^laurloio Niuiçs Onrolii, loi-> primeiro chefo da escola musica!ímisileira. Nasceu cm 22 de. setem-J.i-0 de 1707 na cidade do Rlò defiineiro, tendo sido seus paes Ap-polinario Nunes Clareia o VictoriaMaria da Cruz.; >•

De-de a maia tenra idade mani-íostou uma inteira vocaajão para, amusica, possuindo uma linda voz,cantando admlravulmente, improvi-dando melodias, o tocando vio! i ocravo com tanta porfekiilo, rpie pas-mava aos pròflsslonaes;

Frcfiuc-iitaiido as aulas de Salva-dor José, ahi se liouve tão bem, eointão rápido aprendlsado quo cm pou-ecs mezes excedeu a. todos os seus,'ollcKas e foi considerado por seumostre, o melhor discípulo q o uni-çó quo sa'), poiwsi, poderia connlnüni'o« estudos de uma arte, quo requor.»!<Sra dós dons naturaes, uma pra-tica nio interrompida.

A.s. vestes ecclesiastieas que tão'lignamente éxornavam as quiilida-¦ios de espirito o coração de JoséMaurício, n habilitaram a exercero profe-fc-sorado do musica, entro a.mais gradas faiiiilias do paiz.. Dedicando-so A eoniposiajão mtisi-sal, especialmente para a egreja,seus trabalhos são numerosos o du?ran(!e valor, fazendo resalta. asmais finas qualidades do seu estroJispirado, e altos conhecimentos do'susí arle.

JEh\ 1810, por oceasião de se can-tar a sua famosa missa de "SantaCecília", I). João \*r, sentindo-sotão cnthusi.ismado pelo séu tal.nto,quando acabada ;i festa, mandouchamal-o ao paqo, o em plena, côr-te, tirando i'.a farda do visconde daVilla-Nova da líainha, o habito doChristo, eolloeou-o com a sua pro-pria .mão no peito do, musico, di-'zendo-lhç ao mesmo tempo as cou-sas mais lisongeiras .

Sua ultima composição foi umhymno á Nossa Senliora, escriptono dia de sua morte.

Dlr-seia que o anjo das harmo-nla_ descera do céo a'vis:tal-o noultimo momento, de sua vida e quelhe acceiulcra -n'alma a flamm.^Mi*-vina para inspirar-lhe este cantoderradeiro.

PRKSEnv.vi-vos covriu nu consti-PAI..IO .... — Para a esiaçilo .'nverno«aniicontt-.ire.ls capas de bonaclin. d,- SIdlne Impermeável e iodos o-t iiira_i)]_n_paro Iminens, senhoras e creanças ! Sd nPni.MAVKiu possue o maior e o melliors rtlmerilo.

Bellaaté na humildade! — foi a ex-pressão que caiu dos nossos lábiosquando hoje lemos as palavras d.imais formosa mulher brasileira.

Na verdade, que despertam admi-ração aquella singeleza de mulher-bo-nita e aquelle reconhecimento filial!

... E pôde a mulher, radiantímen-te formosa, ao mesmo tempo sérformosa de coração?

Para os homenS de espirito ha umabelieza superior, que é a da alipa.

Ordinariamente — (e que se nãooflendam as mulheres bonitas, dignasdo nosso respeito, pela nossa opinião,que não é irreverente!) — a bellezaé fatal. A mulher que assim o é, en-goifa-se, envaidece-se; atiribue-seuma dominadora e, aos poucos, semque o presinta, acreditamos, vae-perdendo aquella bondade, que encan-ta, aquella . lealdade e doçura que éa força abstracta que a torna rainhae senhora do coração do homem.

Entre a mulher formosa, mas indif-ferente a essas coisas do espirito ;;dó coração, vivendo essa vida-abomi-navel do circulo de adoradores e defutilidades, e a mulher perfeita, quala/que se faz a meiga e leal compa-nheira do eleito do seu amor, qual apreferível?

Nós preferiríamos a segunda. Ales-mo porque só assim vemos a mu-lher, mulher mesmo: honesta, abnega:1a, affectuosa e santa.

A senhorinha ?.ézé Leóhe, apreciaraia segundo as suas palavras, é dupla-niente formosa.

Integra o lypo ideal ila mulher deseducção e virtude.

Modesta e bella; abnegada e reco-niieclda ao amor e aos cuidados pa-ternaes — é de-esperar que possafruir todos oi bens terrenos e dar

aquelle a que um dia se ligar pelomatrimônio toda a Felicidade.

E i por ella, a Felicidade, esse beminegualavel ile que a .Mulher é a fon-

te, que o homem de todos os secu-

los anda ávido. E surge forte, çavalhr.iro, abnegado e intelligente.— J. de O.

MENTONãp só l"'li' feição romântica que

tomou, aoiiio pelas personalidadesein questão, o casamento da prince-sa real yolanda ', com'o conde deCorgoto. foi um acontecimento uni-

co na Italia e tle granda. effeito na

política futura da Italia.O casamento so reaÜBOU na Ca-

polia, Paulina. do palncio do Koi,capella quo desde 1S70 estava ex-commungada, sendo a excommu-nhão somente levantada agora peloPapa l*la Xi;

Como se. s'ibe antes da queda doRoma rm poder do novo Governoda Italia cm 1870 e do e.itabeJhcimento da residência do Rei no Pa-lacio do Qiilrinnl, este pertencia aospapas. Aenbnva-se do construir-vás-lo o qin.s! interminável annexo, como fim exclusivo de. installar os cai-deaes por oceasião dos conclaves,sondo tambem consagradas duas ca-peilas nessa nova construcção, umapequena para n.i ceremonias e mis-

¦sas, reservadas e outra, espaçosa, de-a\oniInnda capella Paulina, destina-da tis missas pontifícios o ceremo-.nlas Holennes decorrentes da, eleiçãodo novo Papa e dn sua asoenção nothrono dc São Pedro.

Após a «eeupaçlaa dç Roma peloRcí do Unlia. o s,?u Governo não RiJtoda a família Real foi cxcommtiai-gada. como foi prohibido o uso oacapella Paulina pura fJns religiosos.A familia .real entretanto teve _va-torisação para fazer ns suas devo-pfaes particulares na capella menor.

O Rapa Pio Xt por bula especialremoveu agora a prohibição para ocasamento da princeza Yolan.la,

stndo aberta a capella Faulina pelaprimeira vez, depois de cincoenta equatro annos. A ceremonia reüuio-sa foi tambem celebrada poi' umprelado da euria romana. Mo.ue-nhor noccnriii. com o consontlmen-

.to expresso do Papa Pio NI.Assim tudo foz crer num:, proxi-

ma. i-o.ooneill.-igfio entro o paóa/Jo ea (-e.ilcza italiana.

O Presidente do Conselho da- Mi-,histros, 'Sr. P.enito Mussolini, serviudo noiurio civil, asslgnando a cor-tidão do easumenlo.

A' eerenionJa assistiram, nlóm doRol Victor Alanoel o da Rainha lio-lona. o Príncipe hórdelro do throno,Humberto, as irmães da noiva a tr-tios' o.s -membros .da Casa i,le Savoia,ei.ire os qiues achav.nusp a Rainhaviuva Margarida, o ;>r:n:j do Roí.Duque' do Aosla, e -na esposa aRuqueza de Aostn, a ti., do Sol.eir,-*ho, Rrincoza Luteti.i. filha d" '!i-roJano Napoleao, o t:o do VictorAlanoel, Tomaso, Duajuo de Gênova,dous primos do' Rei, o Duaitio dusAbruzzos e. o Condo* alo Turim, aPrinceza Rona, filha do Duque doGon.ova, o .seu esposo, o PríncipeCornado da Raviera : o Príncipe deUdine. o PrJneipo Almone e o Du-quo de Rorgaino. O Dliquo dosÃbruEzás veio ospecialnienlo da Ery-tren, onde so dedica a trabalhos agricolas <lc alta importancia.

Ao entrar o cortejo naj. capella. ocoro entoou cântico-- do secuio .VVI,sem ncompniihamcnto Instrumental.

O casal ajoelhou-se diante do ai-tar o Monsenhor Recearia celebrouo casamento, acolytado por quatroprelados o quatro capeüães milita-res. - • - - -

Monsenhor Recearia fez aos noi-vos a pergunta tradicional,, soin-e se.o acceiiavum por esposos, respon-ilendo ambos clara o firmemente,affirmativaniente. Foram então tro-cadas as alianças e o .Mestre de Ce-remonias da Capella, Monsenhor Vi-zi. dou tambem a sua benção ao ca-sal o informou o Rei de que a cc-rortionia estava terminada. Reorga-nisou se, então, o cortejo, voltandoao Qulrlnal, onde os noivos recebe-

Goagresso do Estado das as estilas, o que fas sempre umavez por me/.

— Fez annos np di.i 13 d" andan-te a interessante menina Théa, liile-cta filhinha do sr. dr. J(»:!es filii > cde sua exma. espos:-. .1. .Maria Frei-SKX.VDü | offi,,;o do 1." secretario do So

nado remettomki um exemplar d('re Jones.,. Sf,!i' resolução iniciada naquella casa o, Houve recanrãr,sao ordinária, sob a prosidoncia do ))ei0 projecto n. 3. — .V eommis- Tl 1Ç4

dr. Mario Domingues da K1-l0 de^églslrição o Justiça.; 'nea.I Officio do sr. secretario geral'

— ° •¦•.¦viduó Antônio .Marinha,hstlvoram presentes os srs. A.r- remottendo um exemplar do doerc- P'el? segunda vez. surrupimi d.- uma

I_ffoeltiou-..e hontem

exmo.Siiva.

ãs amiguinhas alo

üfi, h'rs* AI" remottondo um exemplar da, doercMm?. Gonzaga Maranhão, t0. iniciado nest, a-asa po.!_ proja-Jouo Guilherme, Florentino .Jos San eto „ .. _ vrchivcsòtos Severino Pinheiro, Daa-i„0 Pou j-ctição do .Miguel ii-ràncJseo dostua! Muno Dom ngues, Uon&aga santos, zelador ,lo Grupo E.cíírirde Araujo, Lablo de Rarros, Octa- ,,„,-,„ i*,rbnlha, solia-itaiub, augn.o,,-v.o Guerra Archimedes d,, oiivci- u, rto vencimentos. - -- A' ,-ommls-ra o Josc Bezerra. 1 . , ,, ,. i .„.,.,.._..„ , sao do Fazenda o Orçamento,approvad.t a acta da sessão

thur

Kanterior.

O sr. 1." secretario procedo aleitura do seguinto expediente:

Officio do seçrjòtario feeral, emnome do exmo. sr. governador de-volvendo sanecionado sob n. 1551;,um exemplar do decreto referenteao projecto n. 2, da Cámnra desto'.iniio. Archive-se.

Petição de Maria F. üo* Santos,solicitando andamento do projecton. 70 do 1!)22, quo dcíeilu sua pe-tição solicitando perdão do alocimaspara uma casa do sua propriedade;A' '.i." c-omdissão.

Passa-so. ao exptfdibntó co sr. 2."secretario..São lidos indo a imprimir tros

parocoros das 3.' o |-.." eom missões«ob ns. 32 a 3-1, os dois primeirosadoptando respectivamente o.s pro-loctos ns. 30 a lü da. Câmara o oultimo términandj) por um proje-eto, deferindo a petição dc ManoelTprtullanp l.oi'reJr.'i Gbnfes o ter-minando por um projo--to óuo re-cobe o n. tl.R' tambom ü1'Üi submottido ádiscussão o approvado, sem debateum parecei* dn 3.» óbmmliisao, sobn. 35, mandando ouvir o ThV.oii*ro alo Estado, sobre o projecto n10S, de 192.2, da .Câmara, na partirelativa, ã contagem do tpmpo aHygino Leitão da Costa .Machado.

Não havendo quem q_oira usarda palavra, na hora do üpedionte,passa .so. á ordem do din.

São submettidos á 2." discussãoe sem debato, approvados, os oro-jectos ns. -1, deste anno o 37 do11)22, ambos dj, Câmara.

S3o a-aibmcttidos n 3.-' discussãosondo ápprovadbs e 'eiüiiitidos áGomrirjasiío de redacção os projo-ctos da Câmara ns. 13, deste atinoo .8 do 1922.

10' approvado, sem debate, o pa-recer da ã." comniissão1 -sub n. 31,já impresso no orgam bfflcial,

IC.vgottu, so a ordem do üla.Nada mais hovendo ii tratar o

sr. presidenta levanta j sessão d-.:-pois do ter dcsJgnadd a seguinteorilem do dia: 2.. discussão _opri.,Joi.-to n. 5 do Sennilo e dos daCâmara do ns. Hi e 1o 1)3 do lü&i; 3.." disejecto 11. 4 r!,5 Senado, ilesto anno ijtrabalhos de lonimissõesl.

niu i' uos ua9 desto annoukão do pro-

CA.M.VR.V

- Realisou-se hontem á lioru regi-mental a 29.¦ sessão ordinária daCâmara dos Deputados, sob a pre;sJdeneJa ío exmo. sr, dr. Oet.ivloHamilton Tavares liarra-Uo, tentíocomiuinicido os srs: Aganieniiion .Magaihfles, Armando Gayoso, |An'fe'eloJordio, André Guines, Antônio Va-louça, Carlos do Lima, Eurico Cha-vos, Gomes Porto, Henrique Xavier,Julio Tavares, Loyo Netto, OctavioTavares, Pacifico da Luz SabinoPinho o Souto Filho.

Deixam do ser lidas a.s actas das.sessões antecedentes por falta donumero para a votnçaòJ

O sr. 1.lo expediente:

Retição do Pereira Leça ' e Cin.,1 solicitando uma bonificação ou íibii

to de 50 "í" o dispensa ale niulla pa-ra poderem saldar todos os impôs-tos devidos ao Rstado. — A.' com-missão de Fazenda o Orçamento.

São lidos o vão ti Imprimir osseguintes pareceres.

I N. -12. da conimJssão ije Fazen-I da o Orçamento, adoptando o P.rp"

jeoto 11. 1, Iniciado no Senatio:N. -13, alt mesma commissão, ap-

provando ns na-tos praticados pelosr. governador alo Í_sto.do, sob osns. 189 o 190; om ] j 1. 1:: do mez' corrento;

N. 4-1, da. mV-siiia COmiÜÍSsaÒ.eoncedondo um auxilio pnra asobras dn ógroja ain Penha;

N. 45, i'n commissão i\<' lnstrtt-eção o Saude Publica apprpvandoo accordo eèlobrado entre o Ho-pãrtarhonto Nacional de Saudei Ptí-blica o o Kstado dc Pernambucopara o serviço do Prophylaxia Ru-riil tio Estado.

O sr. presidenta- dn. conhccimeivIo á Comára do seguinte lelegram-mfl, t;U0 receber 1 do vk-e-presideii-lo alo Concelho alo Pau d'Alho:"Exmo. sr. presidente Camnr.ados Deputados Recife (Pau d'Alho)— Scssã.o extraordinária bojo 011,..ditada Concell'0 .-. níisistlu leltu-raparecer comniissão oncarregada 0.--111dar assumpto constante telogranimn\'. excia. de 5 corrento, sendo dadopublicidade meio edital devendo serdiscutido qulntit feira proxlhia. ('01diaes saudações. F.-ítiici.<*o alelV:iri'os SJílva Cit-ii-o, vilo om exercício!'.

o sr. Autuando Gayoso, Usandoda palavra, podo sejam passadostelegraninias a todos os deputadosqua não tiJ»in comparecido, ntun vezque so trata de assumpto urgente.

O sr. presidente diz quo jíi ox-pediu telegrammas, quo satisi"uze*n;do „ pediiip cio sr. Armando'Gnyo-so, télegraphhri.t novamente n to-dos.

O sr. Pacifico ala l.uz, li-ntidaa dapalavra, justifica o manda ft mesaum projecto sob o n. 2G, alonon.i-nindo iio Belém o nome do muni-cipio do Cabrobó.

Lido o apo'ado, fica NObro n iiíò-si para scr julgado objecto de dd-liberação.

Não havendo mais quom cju|iisns.,. utJlisnr d,i palavra na primeirahora da sessão pnss.i-so . a ordemdo, il.ia..

Constando esla do. votaçí5es o nãohavendo numero legal o sr. presi-dento levanta a sessão di»s'guandoa seguinto ordom do din: a mesma.

Reuniu-se hontem na sala dasçomml&õcs so!) a presidência do sr.Kurieo Chaves a, commüslsão espe-dal nomeada para estudar o projo-cto do Co.ligo do Processo Criminaido Estado.

Depois do estudadas algumas par-tos dos pareceres já publicados, ocr. presidente suspendo a sessão emvista di' não estarem ainda publi-eados todos os parecei-es elaborados

egreja em Lagoa ale Gato::, o dinhei-ro d.is almi.s, seinlu por t:il motivotrancafiado na enxovia d.t dita villa,por espaço de 2-1 horas.

.As autoridades deste municipiotêm tidn nestes últimos dias traba-IhO a valer, pois os crimes se sue-cedem.

Nu logar "Ai.gelim", o indivíduoAntônio Francisco Alves, conhecidopoi' Antônio Gueba, IJlatOU 11111 menino ale S annos. dc home SebastiãoFeliciano d.t Silva, na oceasião em 411a'armava uma pistola 11:1 residência alopae da indi tosa creança, Antônio Gue-ba foi preso pelai pae ala victima.

lem chovido muito aqui, peio41:.* .1 lavoura _> 1.1 ale parabéns, espe.randò-se o barateamento dos ce-reaes.

1 .;.||.923 .(Do nosso correspondente!.

0 YôtO ÉlÉÉi

..resiilant

(AIU.UU-

lim sessão do uss'.mbléa. geral,rpUlisada om dias do ma-/, passado,o Circulo Catholico elegeu sua 110-va dlroeturla nu-' Picou assim or-ganizadu:

Presidente, major Manoel L.co-poldino Vieira dos Sanlos: vic-e-pre-sldòute, coronel Jos,; Gomes Tri-guuiio ; 1." secretario, sr. .lo.-.é d.uSiva Floreneio Filho; 2." dito,Álvaro Ala.ii ,.Jn S.lv.i ; ihesourei*ro, capitão Francisco Pedro da Sii-va ; orador, major Apollinario Lo-zorra, du Jesus.

Km seguida, o assistente ecclest*ustioo padre cir. .Gabriel Moisinholeu o projecto, apta havia elabora-alu dos novos estatutos da iiDosinnassociação o qual fiai approvadxi..

A nova directoria serã empossa-da hoje á tarde.

Acha so em fran, ;i convalos-cença du Ineonunodo i[ii" o pren-dera_.uo leilo o estimavel sr. Pau-lino .Uíselino 1'Vei.re, proprietárioda "Padaria Caprichosa*' o co-pro-primário o emprezarid <!" Cihe-theiitro "Rio Branco".

A febre aphtosn çontiuua ata-caiulo o gado vaceum no tilto sertão.

Felizmente ainda não toram nt*t ng-ido.s os rebanhos deste munici-pio.

—- Fm fins da- março p. paissi-Co, u sr. João Laurentino do Arau-dus, do volta do Jurema ondo roeu-bera uni ppntó do róis em dinheiro,ao chegar a Seruioshilii,, proprlpda*da rural, como aquella, pertenéen-te no inunielpio cio AJtinhò, dois honitnis e mn rtipàz o atacaram pararoubar.

Xiiopinadaiuctue uggn.dida a vi*'-¦üma doSUècliòü dois tiros do'pis-tola contra seus u.gTossoresuão suiido attingldos o confiados „,eupay-ioridado numérica, a obriga-ram a descer do cavallo qua monta'

qUe,

Em lucta desigual

secretario lí1 o seguiu- pola. commissão, designando uma.outra reunião pnra hoje ás 11 horas

VIDA ARTÍSTICAAcha-se entre nós, viifclo jo Rio ale

Janeiro, o maestro compositor brasi-leiro Auguslo Bramonl, que, pretendirealizar alguns concertos symphoni-cos.

Nos Estados do sul do paiz, o ma-estro Dramont tem recebido vibrantesapplausos e a mais lisongeira criticada imprensa.

O exmo. sr. dr. governador do Es-tado, gentilmente cedeu ao distinetomusiclsta o Theatro Santa Isabel.

O primeiro concerto deve se rea-lizar íjo próximo dia 26, sendo dedi-cado á mulher pernambucana.

*

O .apreciado pintor pornanibuon-no Ralthasar da Cainarn vem de ex-por na joallu-rin Kruuse o Cin.,mais uma tela do valor, ou seja umtestemunho ;|, mais do seu aceeit-tuado pendor artística.

''Restauração do Pernambuco dodomínio hollnmloz", intitula-se o no-vo frueto do pincel do Bnlthasur

Pelos Municípios

!„_„ , -¦¦ - n !"-'i rom-tudo Arandas su defendeu valentemonto, conseguindo ferir á faca umcos offensore. o pôr em fuga to-dos os criminosos uom qU0 houvea-bom obtido o que desejavamArandas tambem recebeu forí*mentos.Os atacantes depoJs foram presoso recolhidos á cacleJa ,„„,Altlnhn, sSdo do 1

olpio. mencionado muni-

PANELLAS

Fe/ annos no alia 11 do correnteo estudante José Florentino Leite,alumno do curso nocturno sob a ali-recçío do sr. Jr. JolieS Filho. 0anniversariante offereceu uma lautaceia a seus amigos, na residência d;seus paes, em Lagoa de Gatos.

No logar "Imbuzeiro,"-, destemunicipio, o indivíduo Pacifico Go-mes, p«.r questões de minada, ales-fechou um tiro de espingarda cm seudesafíêcto João Ferreira Campos, quosahiu íerialo. Foi instau ado Ingue-rito.

Eslá sendo processado João Joaquim da Silva, conhecido por JoãoDento, por haver nn logar RlacliSo,deste municipio, qffendido ú menororphã de pae. aMaria Augusta da So-lecàade.

Além da queixa da parle a-.ííendiala,o caso toma vulto, pc: isso que setrata de uma miserável.

Miiitie' Gomes da Silva, em suaresidência, em "Ciiplra", lugarejo

¦¦'' um quadro histérico, no qual' deste municipio, quando examinavafaz o autor reviver um episódio in-.uma pistola, esta dispjtrou niatainlotoi-osMitto de 1-C.64. |o pae dn imprudente, de nome José

O joven pintor revela através, o Gomes da Silva.delJneamento impo:eavel desse tra.-1 _ ,jm _._._„__, |11)rrc.„d„ vem .Je oc-balho a segurança quo imprimiu ao' ,, ¦ ,, ,,.„,,..respectivo traçado em seus minimos ccrrer em I!rC)" dí P°n-teS'aletallios, roaffirinanilo-se o artistaconsciento que todos lhe recorihe-, de Oliveira

Rm certaniens vários o rom exitopromissor- esso nosso coostadano haoonquist!ui,, j.-, m,, logar do desta-que entro os i-ultores das bellas ar1tes, valeiido-lhe a sua nova revela-ção mais um titulo de leal mereci-mento.

O FIAU

Deve apparecer dentro de poucosdias um pamphleto semanal de criti-ca. artes e litteratura com o tituloacima.

N'este sentido recebemos dos ssjiisdirectores; Rotilio .Marinho e JarbasPeixoto uma delicada çommunicaÇJò,que agradecemos.m_<>--_. -{. | rj-|r|J-|- -^-mm-mm.—.____,___..J^r|J_^f1J1^f-

NAO HA SUIS VESTIDOS VELHOS!!! —viki o melhor "preparado clt'mlco paratlnslr em casa. Ucnora em qualquer fôrtodas ,-13 pecH« do vn-so va-siinirJa). Preçolí.íilO. A unica casa recebedóra rte.ste ma-!iÜi____ artiwi . a phimaVbiia.

ram os cumprimentos de todos ospresente»..

Os rocem-ca sados dirigiram-se on-tão aos seus aposentos, afim de seprepararem para a vJngem dc nu-pcl.-.a,

tendotombado sem vida Leonildo Francisco

sabido gravemente fe-I rido Laurindo Francisco dc Oliveira,

que 4 dias d*pois fallecià-. Uni aUa:,assassinos, aie nome marcpjihp Cor-reia encontra-»'i' hoir.isiado em um si-lio de um seu parente e protetor .•os outros dois criminosos, Leonciode Barros Correia e José Laurentinoala Silva vulto José Goiabeira acham-se presos e iie.iri.tm impunes, atíron-tando a sociedade, se não fora a actua-ção direcia do promotor publico dr.jones Pilho, que íoi ter ao local dosacontecimentos e ditige as diligenciasalesale o seu inicio.

A INDUSTRIA NACIONAL

A industria brasileira esta* acompa-"bando num movimento promissoríntelligentemcnte incrementado, gm-ças ;í iniciativa particular, a traje.to-na dos grandes centros factureiros dealem-mar.

Haja vistas a posição destacadacom que nu iia.t.vel certamen que íoia exposição do Centenário, se affir-maram os nossos artefactos,

Com superabundancia de matériasprimas e, numa palavra, canino previlegiado e amplo para o estabeleeimen*»to efficiente desse ramo''da actividuclehumana, o Brasil não tem necessidadede importar, na-alt.t escala por que (,laz, productos manufacturados.

E os governos devem prestar mã,,forte í propagação das industrias.

Com isso, luvra o Estado, sob 1ponto de vista economico-financ-iro,como lucra necessariamente, o operario nacional.

Inserimos eom muita satisfação acarta infra, que dã noticia authenti-cada desse surti, -ptijatite de progres-so, ao mesmo tempo qne deixa pato;!-te a posição meritoria de alguns deisproductos da nossa industria em facedos .similares extrangeiros;"illmos. srs. redactores a!'''A Pro-vincia" — Nesla — Amigos e srs.—K'-me grato communlcar a v. sas.que, conforme lelegramma recebidodos srs. Brunetto Ciohi e Cia., de S.Paulo, a fabrica dos afamados chapéosBrunetto íoi medalhada eom o Gran-de Premio na Exposição Internacio-na! do Rio de Janeiro, comtnemorasi-va do Centenário da nossa indepen-dencia política.

c" relevante notar que a fabricados chapéos Brunetto de minha r.:-presentação neste Estado, foi a uni-ca a obter o Grande Premio, sendoeste. a mais alta recompensa distri-buida ifaquelle importante certamen.valemio ista, por affirmar o justo con-feito que merecem do publico os produetos da grande fabrica paulista.

Antecipadamente agradecido poi 1acolhida qu e dispensarão ã presen'..'.— Está sendo muito commentado firmo-me com os protestos de minha

tadual, ale nome Pedro Galvão, estar I e obro.bancando o denominado jogo do bi-|va."cho em plena cJdaale, e, o mesnuifunecionario pobre, estar acceitaiui >c bancando jogo alto, ao que dizem,de accordo com o collector João Rufi-no da' Silva aMell".

— Esteve nesta cidade em visita ásua progenitora, o sr. José Uchôa Cavalcanti, irmão do estimado escrivãoe tabellião Heraclio Uchôa Cavalcanti.

*r- O dr. pioniotor publico percor-reu todo o municipio ç na qualida-de de Ínspector escoUr, visitou to*

Alfredo Gonçalves da Sil-

— Os productos da fabrica "Bru-netti'' pertencem ao mesmo numerodos que dispensam encomios, por is-so que teem já firmada a sua supero»rialade nos empórios commerciaes dopaiz.

ltS. IIJOOO — Pm rartlliUo para cro.-an-r.i J Aproveitai o sin!; qu. PltlM.WUlt ^e.-M saWando.v— A ra-a dn maior sorti*monto p'.'io menor preço!!-!

A Assemblía estadua.1 não. íjuiãadoptnr ,j principio do voto cuinii-líitlvo (juo «siívj 110 jjroj.'<.*io, &ow4to Kütio. i-js.-.a. projecto dispunhaquo o eleitor poderia dispOr da.sseus votos om favor d,*, sa-u candi-dato. Isto (-. iioderla dar ao/aCu,candidato tantos voto* quan't,ós pos.suisso, menoa um. .

Si dez íosaseni os candidatos, ollçjpoderia votar novo. vozes no rne.-mo candkinio. Si fossem 0J10.' setavezes. Si fossem cinco, quatro vi.*

[zes. |.; ítssln, |10), ,aj.,nt^Alias ó o qu.' é racionai no s>-á>'.(in-, adoptado no lirasil.Inda hoje não foi, offielfílnieníâ

'Jadn, a razão por.,no os i7.iverno.-i,quo tomos tido no Estaclpj eniv-ji,.deram ala- mutilar c«sr cliroito. Co1uhocoso. entretantri, urna: 7,. dn im.**rnoralldadn do iwUy.io, iJsco é. ;) fa.-cuidado (Jo poderiam os go<J^erniQ$ «,*zer unia coiábiiVaoTto r.al quá-pôs"^s-upplnntar ou annuüar oi \X)U..%nccuinulíuios n.03 a•¦,;,,;a,-u^,>s £ÇÍ*aala ,-liai,i official, irau-Jn_,C;L, awlnija. verdade eleitoral; I

foi para isso que o-- fentlgog s,n<vet-nantes de l'eriiamburró), no inittil"to ale ovitaioni a oppipíçíp nas ca*,maras, mutilaram o p^nsairientô rc*Ptibllcano, 0. não podfenilp alíiillr de.todo o va.ro cumuluÁjVp, reduziram'*no n tal pomo, que esse voto savíòjvnou uma inutllidad|e'.

No projecto aJo sr, d» p.utado Sotnto FlJho se i-,.*'i-:be!..ajin ,i

"veriladei-

r« doutrina. 'Aras los».^.io^urna.

emenda restaurando Ja adeieíun-ól -oviciosa prn.ri,-a, liiuiUuiido o- cürçl*U< do eltjitor, direito. ri:c,on_ta;cídopela loj i',,d,-ra!. ' '• v-' •

Ks.tai, ,-, lei M„i;.:!i 'd,o

l.D;*.de ja*»neiro de ífiúj; a-.s]K,e.'no an. ..3.1. ,n.i, 'im utidu 1-fi'ii.or volará• <5ni ti*çsnouics uos (l>*.irii:i_(s nu^a . r(*ini4jranmção oousla.* .\_ .(nuim, (J,i)nia<1os;em quain. itos disitrictes do pimw ;em oinco nos Uo'sois; tm seÍH ntxajde soliv i-

li' a loj £ç»deral.iltesmo n-: s vmias. quando o tm*

nii»i«o: destas Côr dol.. mi inais (lasipú-t*\ilos, o eleitor iwidoiTi umíJnwVufiodos os seus votos em um .aadi«data.

As resliicções feitas na Io: wtü*dua) pernambucana1, nornotôenib

'vo$

yu» .so procuraw melhoral-a, ijml!«cam uma taJ d!\f'.rgeuci.]. com a.- |.e4£od(/:-ai; qu.e. yiyr. :or<u_ ytn/a üa.iduas esta falstiando a verdiuV* oici*toral o o 1 egim.Mi.

Nlngui m, do bôa, fé. clij-J,, por.3i.ri,quo seja a. lei federia, lei a <u,s d„.ram a sua, re.siu)ii_a>.ill.]i_<l<. o«i pro-prios representantes do EJsíado nacam:u*a. federa)', •

i taa ,t;-| OS.Sl.gll£l!n, uillH . OUVlosa. IJfl-Ção dos princípios re-putillranos eo»trq representantes federaes <: escq»Clllüef.:.

O projecto da câmara jd 't,le\*e

UCIdo liara o senado. )'¦;' um pro.!»;-''to incompleto. Mas o acuado a>dí.traria comprehender .melhor a ' va*gh-nou, corrigindo.o erro da caraarai>: pondo a lei estadual Ac oçeõrdócom a federal, ao monos nísoâ |ioíuto.

Gonçalves Waia^^*^*'^S*''*''******/SA*A'*^^

SERVíÇO DE "TAXIS'»

A Prefeitura torna publico- aw:,9dniít ve., afítn de evitaj ccwifu.^x'.*-.que o p.ssageiro, ao tomaj- qualq:.*»-.automóvel de praça, devv» exigir qaeo laximetro trabalhe, .salvo si qútóercontractar cora o chauffeur o :Stírvlç,ipor hora, e, nesta hypotbc}., dívsscr observada a tat__-a .la Prei-Tju.-a.

No casa-i, porem, de o chauríourdesobedecer a estas .determtnkçues "prejudicado deve le\-ar. o.facto ao s<*»rconhecimento, daiuio.o numero d.»automóvel, pois serão tomadasjJÍJiér?gieas providencias. 1

QUEIXAS DO POVOF,' èstabiílecida X rua Jlarcifid

Dias, oitão da. egreja du UvrnmeiM-to. a aiHina Itefinaria Valunte. wsiá,chaminé, j.i do ,ai_uni tempo, niiotuncclona. .

.Assim, quando em serviço de re-finaniento de assucar, toda, -a''íit-maça que se desprendo e-ur frcKvo*.rolos .invade a. parto posterior \ detodos os sobrados visinhjtis .do p.rs-dio daquelle' estabelqclmèntq)

K' um serio incommo-do' para nsfamílias qua ncV.cs residem.- p^l.,.que pc*jem por nosso ititi.r_nedio aospoderes cotriflétehtoa • a,_- precíRasmedidas elirainadoraa dessa estadado cousas. '*..'¦"

E' justo.•>rA^W*n^,.Vi%»»iW^^iS_

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rA PROVÍNCIA, Ouinía-feira, 19 de Abril de 1923

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1.1 ¦ , "...

Porta do RecifePERNAMBUCO ENTREGUE

A ÜM GOVERNO VtOLEN-TO E IMMORAL

O empréstimo para as obras.do porto será inevitável, anlenos que o sr. Sérgioi.oreto reedite o milagreçj?, multiplicação dos pães

p.governador de Pernambuco dc:-mentiu a noticia do empréstimo quepretendia fazei para as oljnis do portoe outras, do saneamento, calçamento,etc, obras em que possam ser "exer

citadas" as capacidades que sc aban-caram em torno da lauta mesa ond.2s. ex. distribue as graças e beneme-rendas do Estado que lanto se lheconfiou...

Esse desmentido é. realmente, demuito topete! Pois s. exc. contructa,com o engenheiro Castilho, as obrasdo porto, no valor tle 22.000 contosde réis, com a obrigação (embora plitônica como todas as desse corittactoescandaloso) de concluil-as dentro de3 annos, dos quaes um mez já decor-reu. é vem declarai que não cogitade empréstimo! S. exc. pretende cn-tíüo fazer 22.000 contos de obrascom o produeto exclusivo da iaxa...2 ojo, no prazo de 3 annos?

Vejamos essa face da questão.A renda animal proveniente .ío im-

posto dc 2 o[ò, ouro, foi de ,'!0:5J8S:OOOi?. no periodo de 190S .1¦i92i, inclusive, 011 7*o contos, as:média, por anm>.

Essa'renda cahiu a 5uo contos em19!",:2 e mantém-se baixa no correnteanno; a taxa cambial, entretanto,compensa, em parle. e:,s<* decréscimoile renda, proveniente da diminuiçãoila.importação. Temos, assim. 500 contos de 1922 e. digamos com optimis-mu, 600 contos provenientes daquel-la taxa durante os annos de 1923 e1924, 600 contos por ..uno. para oc-correr ás despezas com as "bias do

porto durante tres anno-, — 102J,1'-¦-_<".'¦., -ci_.5 — praso para a sua ter-minação. ou sejam 1.700:0005000,nurp, não podendo o governo preten-der.custear as despeza-; do anno deI-.2.5 coin a renda de 1925, que sóreceberá em tr<26. Os 1.700 conto*;nurò, convertidos a um cambio favo-ravel, médio, darão no máximo. 6100cot1tos.de réis, papel — emquanto 110mesmo periodo terá o governo de gasta.- 22.000 contos de obras, mais2.75o contos da percentagem ao cn*genheiro Castilho, ou sejam 21. roo.contos de reis:

Mesmo adinitlindo qne Pernam-1

MARTINS ALBUQUERQUEE CIA.

A fifina, Martins Albuquei-i^io. eCia., aVriaa a Prafca quo • nesta da-ta retiròti-se du-sua sociedade o

Sócio cmimaditario sr. Sylveatreda Costa Ndsciihehtp jingo o sutis-leito de seu capital o'lucros, licou-do hoje dita íirma' composta ape*Íi'B_ dos sócios Solidários srs. IjOO-nariiò Martins Alimquterquo Cavai*-canil 0 Mario Albuquerquo Cavai-"canti.

Itecife, 18 de abril do 1023.(3197)

Mas se s. ex. estava assim appa

relhado financeiramente, "o que de CASA

monstránios não ser verdadeiro^', Vomle.s_ umn n0 Espinheiro,porquanto a declaração de que nao , muit0 ijOa, eom 8 «íuai-tOs, 2 salas,fará empréstimo é somente "pou;-

j nípenilencias; quintal c jardim,épau-r les bourgeces",p dever "inso- r Tvni aaiièamentp, agua e luz electri-

phisniàvel" de s. ex. seria, pela econo ea

mia do systema, ou lazer as obras por jadministração directa utilisando para ] J0 .-"

buco retire os 3.000 contos "presos"

no Banco do Recife e possa utilizal-osnaquelles pagamentos, leremos 9.*!00contos contra 24.75o contos de, réis,"despeza minima", sem a majoração

de orçamentos que pretendem fazer!

É a não ser que o sr. Sérgio Loreto

possa reproduzir o episódio bíblico da

multiplicação dos pães, multiplicandoo dinheiro destinado ás obras, nao sa-

bemos como s. ex. operará o "nnl.l-

gre".

esse iim a Direetoria de Obras, re-

partição competente bastante paracaso, ou abertura de concorrência publica. como o governo anterior abriu

por 3 mezes, mas "para pagamentoem dinheiro", seleccionando assimos candidatos pelo enteia da idonei-dade e outras vantagens, que puder,-sem oílerecer, além dos preços, queseriam os mínimos.

S. ex., porém, fará operação finan-ceira ¦ ella é indispensável, vultosa,aos appetites que cercam o seu gover-verno. Somente o nosso brado veiua tempo de fazer addiar a operaçãoescandalosa agora, pouco depois d 1

contracto do,sr. Castilho, quando e-videnciámos quaes seriam os ônus dolistado fazendo um empréstimo, cuia*,despezas de typo e juros tem de ser"sommadas" ás desproporetonadasdespezas de percentagem e juros dofeliz contratante.

A declaração de s. ex. tem valoregual ás reiteiradas "garantias" '.le

que o contrato do porlo só seria feitocom critério seguro, precedido de ti,das ns cautelas e imparcialidade...

(1 ur. Saturnino dc Brito, actual-mente nesta capital, está encarregadodo estudo de obras que andam por12.000 contos de réis; os projecto;de calçamento andam em cifra identica. os aterros e drenagens de Afoga-dos e circumvizinhanças consumirá.,mais Je 10.000 contos, restando os"mucambos", casas baratas, etc. ele.,tudo a ser leito nesta administração,com "grossas comidellas"... Ii s,ex. não pretende fazer empresti-mo 1 -!

podem, assim, licar tranquillos oscomensaes do palácio do Campo da-.,Princezas: o empréstimo virá. e "gor

do": Esperemos um pouco e o pu-blico verá quem tem razão.

(Extraindo do "Kio Jornal'' Je toJe abril rle lnj;)

(3 191)

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(3190')

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Cosia e Filhos.p nida.-. 17 caixas a ordem.Cerveja, 20 barris a i... luiarle.Cobertores. >.". fai-dos a Tavares e Cia.Cliapeos, I volume a II. Calalanin, 2 ri

i. E. dos Heis e Cunipiuiliia, :i u J. H.Prre.ra o Companlila, 2 a M. Irmão e Cia.,i ,i \. Rodrigues c Coinpanlila, i a C. eSaraiva I a ,1. F. da silva le cia.

Chalés, 2 cnix.is a A, -tlc Brilto e cia.Calcados, 1 caixa a onlein..camlza- eic, •-' fardos a \v. Habny.Fi',',. I eaixa a ocdeni.Fcriii!"i!-r. I caixn a P. e Aline.da.Fios. 5 1'ai'ilos a ll. Addobatll o c.a.I.cnços, i caixa a Uliis Loureiro «¦ Cia.Louca-, lí volumes n M. Tavares e C,

55 a .i. |-, de Carvall Cia., Io a F.Vime da e Coin,panlila.

Mídicaiii'nios. I caixa .1 S. Vila.Meias, I caixa a li. M. e Mlilatlnho, l

a A. C. siiva.Sapato-, 2 caixa-, a I'. Moi'."l.'.'i.'nocldos, "• caixas a M. Mattos e.Cia.. 3

ii \. i.undgren e C a.. 3n farelos a M. I.i-ma o companlila, lo-a A. Itõdriguos o (*..

a \l. enlaço o Companhia, D a F. M. uÈillios e Coinipahhla.

Vidros. I caixa a S. Vieira e Companll au v. ¦¦ Silva, l a F, Nunes ss Cia.Xarope in caixa- a ordem.xllivio vindo de Porto Alegre peln l'cii

der n. 5, pertencente no vapor "Italln-

ea."Mimti Iga, lo ca xas n ordem.Carga dc Sanlos deixada pelo vapnr 'lla

llnga." . „ ,Esiieclalldades pliarpiaceutlças, 2 voiu-

Mies || ,|. II. II, Alllll(Illí'l'(|lie.rCarga do Bio dc .laueiro «lo vapor "Ita-

tinga.!' , „ ,Arligos de tapeçaria, I caixa a Pol>car-

no e Companlita. ,, .Are....oiios para aulo. I eaixa a E, San

loro .' Gompanliia, I a A. 0. Coimbra oCompanlila.

\t-l'goà dentários, 3 caixa? a ordem,Arligos de vidro. 2 caixas .a Mm.tenepio

e Companhia,Armarinho, •' eaixa? a w. Habay. 1 a •*..

pfuticnclo, 1 a ii. wriiuir-rlc.v. I a b. ca-v.ilcaiili, I a José Aluado.

tramo, '-' barricas a A. I-.'*.AlvçS,\rl;líos el.retrieos, 1 caixas a Carneiro "

ilalvão e conipaiilra. 2>a M. Almeida e C.Xiiirrslriis, 1 caixa a Oscar riazzoll.Aece-ssoriOs .pura pliarniac a. 1 caixa a

P. coutinho.lii-aliante. 5 fardos a A. .1. lonseca.Colchas, 2 fardos a .*,, Hodrigues e C,

;: a A Amorim «• ConnianlFa, 3 a A. l.o-pes e Companhia. I «: 2 caixas a M. Cola-cd e Gompanliia, 2 rardós u V.. C. o Gal-vão. 2 caixas a .1. Gonçalves o Cia.

CasciTilras, I caixa u S. o oertl.v. ¦ ,Cevadlnlia, 2 saccos a A. Lasalvia e Cia.Chapas, 1 volumes a ordem..Chapeos, l caixa a ,T. M. Pereira e.C.,a A. Fcrnand-s e Conipanhla.comi menlo. 12 caixas a ordem.Gr-rve.ln, 15 caixas a ordem.IlalalieX. 50 calvas a Ferreira Cosia.Calcados. 5 caixas a T. Moreira 2 a A.

dOS B"t> e- Companhia, 1 a F. Mines e c..1 a 1.'. Oliveira e companlila. 3 a .1. Maiac Irmãos. :i a. .1., F. Silva e

'C. 1 a M. Mar

Pn» 1 a S. Vasconc.'!lo=,.3 a A. Oliveirae Gompanliia. 2-a Vito nin'z e Companhia,

a J. II. liereira e companhia, 2 a I.:I.élli-. I a M. Irmão e Companhia.

Drotras. I enixa a Monlenegro e Com-panhia. 3 a P. .coutinho e Companh-':.. Pin n. Sobrai e'Companhia, 2 a Andrade eComparbla.

. Doces. ", caixas a Tavares e Irmão, 5 aM! \rnr;i', «> Companhia: 5 a A. Fernan-U, -- r* r,-.;iMwnhi.'i. -J n A." PcrCrn e Cia.

rFnícins. I x-olume a \. P^re'111 c Cia.--Forjuas, 3 caixas n F. .Nunes ,. Cia.rio. i cirxi. a li. Aulraíl c tlia., 1 a or-

ilcin.

Meias, I caiva a A. .T. Frc.i. I a \. \l.Zarzar e COiifpanhlh, l a N. Malu o Ciu.

peças, o voluíiies a E. Sanloro e Ca.Prodiictos iiliarinaceufrco;. 12 enlxas a

M. 1','l'iiaiide- e Companlila. Ia C. Cl-ili'l e compai hln.. i 'a

flulmarães e Cia.Panno, l caixa nua. N. da Fonseca e cia.Papei. ¦.' fardos a I. \c.-y da Fonseca, -i•' 1 caixa a n. Hvederodes e Cll.lt, I fardo

a oi-ilrni.Mala va-ia. a A. P. Ilorgifs.Peites. I culxa a ordem.IviTiiinnra.-. 1 cclxa a N. Fonseca e C.Pa.p'.'l. s volumos a A. it1-' Alliiuiiieripi,'

- Cotlipimhiu, .", a B. Vianna o C a., 3 aM. Arauio o ronipaiPiia, 8 a L. Pi dc Qm*1niz i" Crriiiprnihia, 1 a Anlonio Pae-. I aôrdiin.

Palhas, l caixa a Siqueira c Cia.ivrliiii','. prira auto, 3 caljías a V.

Cunha ii Conipanlila.Prumo, I volliniie II Adelino Silva.Pií para limpar. 2 enlxas a F. Cordova

e companlila. \Perus, s caixas a a. Pereira o Cia., 2 a

soares n Companhia.Pliosphoros, 00 laias a A. Fernan,l,- "

Conaianlila, :m o 20 caixas a F. Ferreirae Coiirnaiiliia. loé 11 ordeni.

oueljos. sc caixas a oiitein, 5 canudosa A. I1. Martins 6 Companhia, l caixa aA. iviviia e companhia.

Revolver, I caixa ,a S. Moreira e cia.Roupas. I cdxa a A. Fernandes c Ca.Requeijão, :; caixas a ordem.Sabonetes, i ca xa a .losé E..' Dahér, 1

a \. lon-, ."a e cia.Sal, *.' voliiiirr-s a P. Colilinlio 6 Cia.'loalliri*.. I eaixa a E. S. da Moita.Tinlas, i caixas a V. Dlnlí 0 Companhia,

30 volumes a Silva Gaio.Tubos, i volume a M. Souza e Compa-

nhia. o a onlein.Te¦epliiine etc:; 2 caxals e 32 rolos e G

Kvrilin- e Ca.Tncklos. 8 caixas.a .1. P. de Oiie:roz e C.

I a SI veira e companhia. 0 a ,\. de llrllto,• i'oii'i,,:iiliia. 5 a A. Rodflglies '' Cia:. Ia ll. Carvallio e. Companhia, lal. Silvae Chiiirinnlila, I a .1. Leile Lima. Ia .1.\l. coelho ,. conipanhla. I a A. .Viera oij.iiipaiihia. I e 5 fardos a Tavares e C...-.-, e :>, caixus a Rõné Ilaiishecr e C. 9 e10 rardós a Moreira Unia 0 Companhia.10 e ¦', caixas a' OlllOTi c Mendes. I e ,lindos a Andraálc Ma'a e Çoirmanliia. Ie 3 caixas „ ordem. 2 fardos a A. Maia er.om-ianhla, ir, e I i-n-xa.a ,T. Bonealvcs eCom.-aiihiu. I a F. Nunes e Companhia,I a ,l. AssaMno e Cln., ." a 0. p Fernando;i -a rbureln caldas. I nncápado a i.eçnRlieiipack. I eiigradailoxa Adelino Silva <:Companhia. V.

tivas, 10 barricas a Soares c Ja.-, 10. aU. Cnic-le? e Duarte, 3'U A. Pereira e f.fn.

Vidros, s volumes a ordem, 3 a Lu z M.Vn-cosa.

Carsa «ia Victoria:care. 250 trincos a ordem.Carc-a Ma llah'a.Cliaiuios. n baixas a ordem. 1 a Moreira

e Comanhla,Corre e ivrienccs. 3 caixas e 1 engrada-

do u nrilf-m.Carca de MaceiO.Teeiiiorr -, rar-lns a V. Cunha e Ca.. -I

caixa= a \. d- Rrltto e Corripaulua. í aItf-ní; llioisliecr e Conipanhla. I a Cnzin-irei- Pietiker e ComoanlFa, 2 a Ollimi o5lrn-le-r. 2 a Artdfade Maia e Cia.

Fiieonimindas do Rio.¦ArFcps diversos. 2 elicapodos • 10 cai*xa« a ordem. , , . ,

Caria Ho Rio de Janeiro, deixada pelovis*,..- "Hanuci". "*¦

\'ua n-n-ral. r.-i crilxas a ordem.rii-iin-oc io caixas ,i ordem.Mei-cndorl.r*- diversas. 07 calva-'. 20 bar-

ricas *.'3 engradclos. I encapado, 7 malase -«'flll-llos ii «llversos.

p,'i|,'as inarmore, 23 a ordem. - ,vitl|'íí,*15 ca'xas..a., ordem.; " ''1 '

EXPORTAÇÃOKm L.' de marco do 1923.

PARA d EXTERIOR:Para Mnntt-vldiio -- Pinto •¦ Cardozo, tiji',0 '

saccos com S9700 kilos dr* aséucur oi-ystal1',. A. Jovillo da foiisica e c'a..'HlOiV sae'- i caviitlo. . ,co- i-Wli .-,ii.[!Wi,,|ílii-.! ,(Ju .i|*.-i|i--v;.í-|'.V'*lal,'. ''*-fl-' " Í.NTEBIU.H:

p,tHA «i l.vrEHiOlt: ! - -"Por lüiriuiliy.\'a|,!ii- liaber.-i: 1,'ui-ii Paranugaiti — Zeiiolílo v Ciu

Para o llio i,. dn Sul -- A',vr.is Fernan:ih'd ,. Ciií.. 20Ü -neo- coni 12000 kilo*. deassilciir ii-ina.

Pura Porló Al,-vi-.- \.. C. Crista Ale-cvlni c Cia.. íí.-. suecos conVs26S8il kliosile ii — ti'• ;ii* ii- nu e Soares caldas e Cia..¦.'im -ricos com 12000 Uilos de assucarliranen:

—¦ ViHlOl' CiiiinavSii-as:Pura p, nedo -- I.iiiz dé França oliveira

i. Cia'., í ba.¦ricas com UIO kllos do bis-flHltí)-*".'. Vapor Ilajnliá.

Pnra o Pnra — Auguslo G. Galvão, S|2toii('l'5 com K1Ò0 liiros de álcool .

Para Sanlos — A. S. Sanlos e Cia., -tcaixas com í>5i kilos de vaquetas, courospr, parados e raspas de sola.

Para o IU ode Janeiro -¦ A. L. Sanloset: a.. 10 caixas com 3109 kllos de vaque-tas, couros pri «parindo e rapa de oia.

Pia Pelota — A. Ommuudscjii 1 caixacom 15 liilos de pariisila*.líyaio ll,'c'fe.

Para GiuhoeJiU -- Alvares de Carvallio eCia., 8 gradis com íun kilso ileinosaicos.

Para o Ceará •- Pinlo I.h.íu >¦ cia., 2ciilxns coni 73 lili'0s alConl,

Vapor llauba.Paru o Ceará — Pereira, de Azevedo i* | 500 saccos com au.Oo kilos do as.suear

cia.. 0 caixas eom-220 kilos de. tinia ile

KWsaccos com oowi ano-, d.- a-jsüiidi! cr.vsiai.

Para Porlo Alegre — Bensossou o lu-llfitt, 23 -.' ICO I* i illll Hiitll Itlru.-r, Uc n.l-cool e ítUteros .'Cia., 50 toneis- CÓlfl31500 lltlOS do álcool.

-- Vapor Úiilllii'. 'Para o Pará — Sllvu Guimarães - r.irc.

150 sriccu; com 'Jciíu ' Kilus de assuc.ii'

crysial. • •-¦ V.ipor Àntoiiiiia.Puru Mm.-.-ui t> — Aiuui-iiiiil ernandes e

Cl...-, .va nii-cos cian anno liilos de essucarUSTllll e Azevedo e Cia., a caixai com3IU iiilos .de iiior.alhas.

Puru. o Ceará — buriles Cardozo e G'a,lo saecus com (iiiii klios ilo café e VieiraOOUtlhho o ein., 130 suecos com 7300 kllosde. assucar erystai.','

Para', .Natal -,-r Dntães Cardoso e Cia ,3 caixa.*., com .ISii lili-o- de aguardente.

— Vapor Inibira.Pará ii - llio dc Janeiro — Pinto Lapa .

Cia., 50 ipipa-T com ;'r,r.li0 liiros «le álcool:¦ compiinlila Ci. dc M. em PciiiuiiiIjiico.3ti lone.s coin 31000 litros de álcool.

Paru sanlos — Williams u cia.. 3500saccos com 210.nuo kilos de nssucar mas-catado.

Paia Porto- Alegre — llilllalns e cia..

escrever.--¦ Vapor Cua.iarii.Para o Illo de Janeiro — Francisco Pi-

res Ferreira. 1SS sacros com Ü9280 kijosdc bagas de nianiona «- Pinlo Lapa O Cia.,50 toneis,com 3O.UC0 litros de álcool.

- - Vapor Avr.'.Para Sanlos — Manoel Bobeio e Cia., 265

saccos com Isr.M) kilos 'de cocos.Fm 3:i <le iniirço de 1023.

PARA (1 EXTERIOR: .

¦ - Vapor (iraiiia.Paru Monlevdéo — A. .lovino rta F.OÜS0-

ca ,. f;ia., IM111 .-arcos com 00O00 klosde, assucill' crysial.

CristalPai-a o Hio c. do sul •— Betisolísson o

Canelli. 37J2 toneis com 1ISO0 lliros deálcool.

Paia Paranaguá — Antônio. 1'clioa e 1 ii,IQjS cou. 331111 litros de cachuea e Beu-.-oilssou e canel.il,, lllie ptpfe com 530bFti-os de aicool o. 2n!->' ditas com 7200 li*[ros do cachaça.-

-- Vapor Itauba.Para .Nalal — liojneu oliveira o cia.,

5 volumes com 000 klios dc raspus do-oia, reininos do sola e sola; Ferreirallirilrigues e Cia., 5 caixus. com 150 lillo-;'dr- bntalaí «- A. Colseman ,1'ltl, 5. caixascom 250 Jeitos de nll,

Puru o Ccarii -- Sins Drccheler; 2 cai-xas com aio kilos ih- papel para -ciiiiii'-ros Azevrdo e Cia.."o caxas coni 2i',3 ki-lo- ile nirolalha*. e Boiiieu Oliveira e Cl.i.I11 rollos e í caixas com 2005 kilos de va-«liielas e sola. ¦*-»'Pii.ra a Pai-uhyba — Ferreirn Rodrlgiies«' Cia., 10 caixas com :ioo kilus de ln*.tiilns.

Para o Pará — A. .lovino da Fonseca«> C'.a.. 350 saccos com 2100 kilos de a.--sucar ciy-lal.

Cm 3i', de Marco Jjó PJ23.PAKA o EXTERIOJl.Vapiir Oruniu.Pura .Monlevdéo: A. .lovino ,i,s Fonseca

e Companhia, JOÚO sirocos com ÕÒ0CH) kllos<le assucar crysial I&'tl"lnl0 c Cardozo 200suecos com iissuciu- .er.vslal. 3011 dito> comhssitciii' mascavado ç. ino ditos assucar somenos com. 300Õ3 kilos.

Vapor CilmoiMis. 'Para .Nova Voili: ' A. Oiinnun.Vcii 25

fardos com ISTO kilo- de pelles de Cabrae carneiro.

Vapor Counselliii'.Pai-a ¦l.oiidre-r: ,lo.-é li.unos do Mello 1850

suecos com llli-ookitos do assucui" mas*cavado. 1

Vapor Aracaju'! ,'Pnra Evixõe-r; Fraijco Ferreira e C-,

3500 saccos com -.m(ninou kilos de niilho.*Para Cidade da l-rata: I.ourolra Bar-

boza.e Cia.. 5lnl suecos'com assucar mas-cíivdo e 3:1:1 dilos .-sucar crystal com ...IDOSO k los .

Vapor Sclenlisl.Paru Liveipqoh pijito Alvos «". C, (00

e ?,i l-arroas com 0900 hilu** d'- | saccos com ainXiO kllós de assucar «Iciiie-

PARA 1) INTERIOR;

Vanor nraiva. '• Para llriiirun.v-ahnii — COinpanlila c. rteAl. cm Pernaniliiicii, 11100 saccos çom COOòOkilos ,\.: assucar usina.

-- Vlipol' Acre.Paru o Bio de Janeiro -- Mello o Cia.

3 liarrtciis com 18o kilos do assucar usinaVapor Bahia.

Paru o Pará — Hardman e Cia.. S vo-lumes com 31," kilos de -plantas vivas.

Para o Maranhão ---. Loureiro Barbosae Ca.. 3iV3 com ISiKl 'kllos de nssucarMimenos.

- \'niior C.innavieiras.Para Ti-iiymi' --' Cacdoso Tiivare-s e.Ca.

silo com 3?0.dllroe de vinagre. ¦Para Aravaiu- -Miranda c Souza e Cia,

1 tubos, com 100 kilos de oxigênio.Para Ponido '-- Ferrenvi norirlirnes e

Cia., 5 caixas cour iso kilos dc balatas eI ntiKltí com 20 kilos -de, muciirrão.

Vapnr Itauba,paru o Ocurú - P. Pilltò de Mesquiln

t atado com 15 !;i'o.< de c'rilÓs (b* couros.Casrrtoio Fernandrs c Cia.. 2 alados

com 128 kilos «le ve'as de cera: P«re'raHe Azevedo e Cia.. 5 caixas com 225 kl-ios de lima rte o.-i-revor o Sçhülcr o Bo-dri-iips. 3 caixas com ir.fi kilos de balatas

Para Parahyba — P. Pinto dc Mesquita.íl fuivl-is com tiioo vitos de tamancose Lourivro Barbosa e Ca., 10 caixas çomkiios dc batatas.

Para o Maranhão — Z-nobto o C a.. 133«•.itri.or*

ni"ai" crysial. ,,Proa A'atai — Miranda Souza e Cia

Dnrrl! com 180 k'los d,- pixe1

i frdos

rura.Vapor li'lbi'i-ville. .Para o Havre: Louro'ro Barboza o C.

com 3110 kPos rt* i-csVluos rte iniiriwm e | r,fiu checos com 30000 klloS dc café e Pin123 stircos rom 3-wo Vio0 de c!,r<tf|(, cook. 1 to Alvos e cia., 305 'Suecos com 18300 ki-

Km í>i dc marco dn 1023. losdccaré.Para Lislipa: Pinlo Mijes c Cia., 2000 sai-

cos com 1201)00 kilos de assucar mascava-do o Loureiro Barbosa o cim, 2000- saccoscom assucar mascavado lufiij illios com assucar som-mos i- 5000* dtos a«sucar crys*tal com :uíim¥io kilos.

PARA n 1VIKHIOR.Viipnr Jairuru-ib -.Para ,< Marnidião: lUiito F-rrelra-e .C.

.i-J'i pipas cpini'-0(-0 Ülros,de aicool e 512(1111= COIll I3U0 llll'0-r de l'.n'hlicil.

Pafli o Cearil:-A. C«il-eiuiin Pllt, 2 caixascom 100 kllos d" anil.

Bapcuça llolschlld.P.ira Maiaupiiape. Pernambuco. V. Fa-

ctor.v. 2emKi kllos dí ferro velho.. Vapor itapuhy. '¦ Para 1'tori'inopolis: .lonquim Lftpes Rar*

ros. 15 saccos com IH3i) ki'os (le cocos.'Para o Rio ile .lauelr.ii; Jfiaqulm Lopes

Ruili-os. 100 sacCus com 2.-.m-0 kllns de co-

PARA O EXTERIOR:

— v.innr niDríoilo''. ¦".•ira I.-'vrniniil — llnasb nna'=H Comnam*

VW), .t,:;.r<. (-om Sn.-l.in0 kllOS dc farelloilo çrinicos rie -iileodái).

-- Vapor r.iiün-r.Para u. Aii es — ]¦_ >iai!*ira./.zo 1* C 1.

¦.umn.' suecos eom I30.o«i(i ltllos. de nssucarcix-sial.'

p.*i«,i Vriiitcvid'-o -.Me!"a I.ins f r.,1..evo saccos com.' 12Ò00Õ kllos de assucarçr.vsl!'1.' — Va.nor D'ib"*rvl|le.

Para I Isbna — MnrPn= •¦ Can"lo. ?cooç.wj-o.s com.-ípsiv-nr crvstal. e 200o üito?inr-tii-nr' somcnos coni ?ieO00 J''lns: ¦Tmrri"SCiiiYlosõ e Cia..' 2000 sacros ,çom assucart*-rini'd!n. .300 4DI0s.com áss-nnai- soiicnos" r.np il^tíi-; u-»tiK'!*r- 'ici-ííííiVíi''!! ';(int IShpoaKilvs o Louro'-!-».Barbosa'-e Cia., 109o sáe*

"

Vnpor Oraliia.Para Frugiiayanna nu transito por ll.

Aires: companhia G. de .Mclhoriimonlo-rwn LNiru^Jilbu.i-!!,, ¦XtOii*j:'tvy«*o*i'.C}j[p^iv-1iUiii;ii'iryslal e 130 iFtbs.^ássui-iú'" 'usina eomli.."») kilo-r. ' • •

NOTAS WlARITifVIASVAPORES ESPERADOS

Mu/, do Aln-il '"Trevier", da l-iuropa a li)."Faleo". do sul a in.-•Horsiiiid". ilu K.iriqm a 10.'•íliinl:(|i!i'iia". do sul a'31). - ¦"Minas Geraes", do sul a 211."VirgJ", do ivovu A'ork a 23.'Mtiiquljra!'.; do sul a 21.••Iinipuillú", d» norle. a 21."A.-.sii-",*do sul n 28. ¦"PiieTiick", ulti Europa a 20. ,•¦Çannavieiras",-dir sul a 20.--r.alila". do sul a 25..•¦Suécia" da F.liropu a 21."camamu''' do sul 11 27."Else Hugo SHnhcs lü",' üo sul 11a 2."

quinzena."Gelria", do sul a 2-2."ileneral Sun Martin", da Europa a 24."Almunzoia", da Europa a 20.'•Oruniu", da Europa a 20."Avon", rto sul a 29. *'Krnesi Hugo stinnes ti" da Europa a'22."liaipu'", do sul a 21:"Belém" do mui,- a íl,-¦liiili''!'"! do. sul a 10."Ansalilo Vlll" rte Gênova a 23."Ci.imcilan", de- Liverpool a'27.''.Inbontão", da Europa a 20.

Afez dc Mulo".Nlenbiirg", «la Europa ná 1.»-quinzena."General. Bclgrano", do.-sul a'1.''•/.celanrtia". do sul u c."lTanilriii", da Europa a 10."Andes", da Europa a 11."Aluianzoiu", do sul 11 13.'"Oi-ania", do sul a 30."ficnerul San Martin", do sul a 52."Arianza". da Europa 11 25."Gelria", da Europa a 31.

VAPORES A SAHIBMez de Alirll

B. Airis e. e-o., "Tcevici'" jr 10.Haiiiiiiirgn e e.-.!'.. -nio de Janeiro'-1 .1 11,Sloelioltiio e csc. --FilVo" 1. I.ft.B. Aiivs e. osc. '-llorsiniil" ,'. li).Pará e. es,... ••.Mantqueira'" á 20.Santos e çjjc., •'l.ydia M" ne*-i.es dias.P. Alegre o escala, "luipura" a II).IV Alegre o ésc., ".laculiy" u 10.Pará o. osc, "Minas Oliriii-s"* a 20.P. Alegri' e esc, "Campinas-' a 10.Antuérpia d csc, "CavoHna" ii 10..Nova Vork, ''Vii-gll" a 23;Pará eesc, '.'Itaquera", a 22.I'. Alegro o esc, -ltaquaMá" ,1 22.P. Alegrp o'esc'., "Assu"1 a 29.B. Aires' e osc, "Pooldick" a 27.baliiri .- e.-c, "Çannavieiras" .'. 20.Pará t, csc, "Bahia" a 25.B. Aires o esc, "Ansaplo VIU" a 28.I!.' Alris o esc, "Suécia" a 21.I.Torpool o esc, rcamamu'", a 27..N. York; "Elíe Hugo Stinnes'15" ua 2.»

qu:ii7dcna.Amstcrdain e escala,- "Gelria" a 22.B. Aires o esc, "Alhnmzora"' a 20.B. Aires c esc, "General Sáu Martin" a 21B. Aires o osc. "Orania" a 26.Southampton e esc, "Avon" a 29.Rosário e csc., "Elso Hugo Stinnes tiH

a 22.Coara e csc, "llalrtu"' a 21..Montevidéò o osc, "Belém" a 28.Antuérpia, o i.sc,-"indlor1', a 10.Porlos do sul, -'-.laboàtão" a 20> •' '

Moz de Mnl«>B. Aires .e csc, "Xiouburg" na 1',* quin-"

ztuia.,lliiinliui-go o csc, -'General Bclgrano" a iAmstorilam c osc, "Zc-landla" a 0.B. Aires o osc, "Flandria" 11 10.II, Aires e csc., "Andes" a II.Soiilllaüipion e csc, "Almanzora:' a 13.lluinliui-go c osc, "General San Martin",

u' 32.Amstcrdam o esc. "Orartía-'' a 20.II. Aires i' osc, "Arlanza", a 25.B. Aires u esc, füeh.-la" a 31.

ANCOnADOIRO INTERNOA apoi- nacional "caroiina". carregando.V:'|inr 11110'oiial '•llapura", descarre*

gando.Vapor allemão "Santa Fé", desçam:.,

gando. ..Vnpor grego "Pniiíiphis". arrlh.fdo.A'ii.poc nacional ".lacuh.v, earrepniirlo.Vaiinr allemão "Illo de'*nneiro", carre-

gando.I.us-.ir nacional "EcU-pce--, rtoscarreir.Palhabote nacional "Éllsabcth", descar-«•cirando.

"l.ydia SI",v.ipor nacionalgando.

x*ntmr nacionalgando.

"Campina.»."descarre*

dtfsurfrr-!"

ír.-jLHj/Jt.t.. "TlXll ';,

.^•-:-{'T!»S*ríl*,»'*''.>í? •-'•', ''¦:'.:'-' "' í, '

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Page 3: T^^v-rw--- Ã provínciamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00089.pdfparo Iminens, senhoras e creanças ! Sd n Pni.MAVKiu possue o maior e mellior s rtlmerilo. Bellaaté na humildade!

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rfí^rW^i-V^f rm^m^mmm^m1^ ,.,,-,

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N. 89 lf»

ifltfwmw» it rn^yrr - nume"^^538K=3 A PROVÍNCIA, Quinta-feira, 19.. de Abril de 1923

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1S1

MJII TI C1 A SIF^E! X-O TÊJLESGRAP IfXO

itETE. ' !/.**̂3;

SERVIÇOS &QS 8L0SS0S CORRESPONDENTES ESPECIAES fi Dl KEIÍCÜ *

BRASIL. Da Bahia

S. SALVADOR, 17..— Osleaders da 'opposiçãollclega-

rn iu poderes ao ministro Mi-guel Calnión para resolver ocaso dásuecessãu, continu-,«ndo fjrnve a candidaturai.iócs Oaliiion.

0 sr. .losé , Bittencourt,

cunhado do sr. Aurclino Leal,eslá insinuando.a eandidalu--ra desle.. '¦'¦¦

Sendo repellido. chonvou-oaqui.: ¦'.!

Desle. modo o sr. Aureli-'no Leal é esperado eni maio.

— 0 sr. S. ,r. Seabra iu-dicará ir |Sr. jArlindo vLcone

para suecedera Ruy Barbosano Senado/.;

- ' ; jO^a^-'. --

vv\ CHINA r

Para o monopólio do ópio

PEKÍN, 17. — Um jajio-nez chaníado -Mani propoz apgoverno obter por eiupresli-ino pura, a China, niedianle

garanlia. o ujótíop.olio da venda ilo ppíò,."Aií-eníbaixada do japíu d.e-(lecliirou que as propostas doMurii uão sãú ufficiiies.i

i

ESTADOS UNIDOSContra as restricções á im-

migração

NEW VORK. 17. - Ckiuia

Gaiy, falando- na assembléadòs nacionalistas ilunia com-j

panhia de açu, realizada emUoliukenj dò Eslado dc .Ww-

Jerspy, (íeclarou quotas res-Iriceõcs á im migração são um

l-dos maiores erros dos Esla-dos tinidos contra a sua pl|o-pria pupspcrid^adej' causàudo

agora ogeassez a mau ileobra.j

SUÉCIABoatos sobre intenções dos

soviets

STOCKOLMt). 17. N'o-Meias de Moscou luinunciainquo dévfjdó á repercussão

mundial que leve a exjjcugSddc níonsenhor Budkiwiez. orialivieis leueinnam supprimhíò patriarcha Tlükon no bò'a-';vento de Don. sem julgawen'-<l'0'lj ,

Depois annunciariam a)morte do mesmo palriarcba!como natural e fariam elegetlmu substituto

DESPORTIVAS. + ++ .

«FOOT-BALL

A BAHIA E O "FLUMINENSE"O NOMR DESPORTIVO. Dl! I.MSU.VAM.IHTO XA T.KKKA KVHIAXA

V X5>i AUTIfiO. J)0."D IARIO I)K -NOTICIAS"

O PlaVlo ilo Xotlclas. valente or-

kão il:i imprensa bahiana, na aiüirdieão de 13. do corrente, "d,üb aíiiisriiplie A Ualila e o "Kliiiiiini-n-

so". publica' as linhas seguinte*:"O nosso natural çò.m.mbtylmentp

c os princípios mais eonièzinlios erudimentares ila cortesia e da hos-pltaltçíaclp têm impedido, utê aqifi,ipio chamemos ii, attenção ilo Ijrl-limite hnmom ile letras o Inipece:;-Vol cava jhc.il'6 (pio é. o sr. CoelhoNetto para a. iiieorporuc,l)o. ,para in-disciplina, pura a manifestação o oviilcule irr.'pÓÍ(rléz esportiva i],. aiguilS' membros "(Ia, luziila cmbiüxailu u i-iuc s. a. empresta us honrasi!" presidente, e' (|ue aqui se encon-tri, íi convite ilo uni grêmio local.

Agora, porém, o (acto excede nsrais rto tolerável, transpôo os iimi-tos fla nossa condescendência, ob-ri-gamlo-nos ¦ a tratar, com severidade,dn assumpto; a fim do qne os nio-ços menos ponderados, ; quo natu-rnlmetíte são e.Vcepcões no: grupode foot-bnllors que nos visita, so'¦"hibam irns seus àxággoros o nas:-ims nttituilcs irritanlies, com jquejá estão abusando da generosidade,delicadeza o complacência do meiobahiano. - •

Não é o Fluminense JKoot ISitllClub ia primeira caravana dessanaturexa quo nos visita. Aqui jiíestiveram oAmcrlni o o Villa Vi-.it-liei. do líio. <•, ultimamente, o "Sun-Itt Cruz'', (lo Itõcifa Pois bem. Nc-nhum desses núcleos de rapazes!:ahiu desta, cidade deixando-nos como direito do frisar-lho a falta dclinha ou tio b'oa conducta. Vrflz-m>s, até -com relação «os pemiuh-liiieanofl, patüiitoai', íuai.s nnui vc/.,li fina wlucação (laquclles moços,í|Uiv Mo«ib<-om.iiV c-nptlviir,- rt« 4al í«r-¦ [fí^j^jge ilo líioma, na sympathias da .soclediulo lo-cal ii ponlo de, empjitados, -umu vez,com o campeão dii (riilndo, mihireaiilo oam]M> trlunrpliaimoutc aecla-mudos lK'.Io povo, com;o sahiraniiiuamio loram deiTotiid-os por 2 et(i x O. ,

Ora, o que so vem .passando- comu l'lnmincnsi' fi col«i diversa o la-mentavol. O que se tein visto-é q'ontrarlo, principalmente quando àsorlo lhe não sorri.

Já no jogo cum A^ctoriii. o juizsr'. Armando Cunha., moço distin-lisslmo. de nossa, melhor Isociedá-de, como sport ni un e como ca\'a-llialró, st', vira. grosseirissimnmenti'iiiitado, por alguns players ;lo' tri-color; que chegaram a insullal-o.em' campo, è, depois, a negar-lhe oi umprinVonto.

Com uma, entrevista em nosso po-der, concedida por aquelle arbitro,na qual dizia elle no povo as indi-lieadozas do que fora victima, porparto de-vários jogadores do ÍFIn-niim>nsi\ deix.imoi-a de publicar,, ornintenção a" instante pedido dó dl-;-'no presidente do Chil) Bahiano dç'1'eimis,

que allegava razões' ponde-rosas em seu favor o no de seusJ"veus convl-dados. ; , '

.Afigura-nos, purêm, já hoje, iimacto.de covardia profissional, dePusOlrfnimidade flagrante, continuarem silencio ,a imprensa desta ter-ra, ante a reproducção dc. scenasquo precisam ter immculiato para-deiro.

O jogo de hontem. com o BoUt-logo náp nos deixou outra impros-

lo, o sr. i-ienedicto, Fernandes, doí-íporl, u qual foi o juiz desse jogo;

c) designar o campo do .Sport,para ser realisado, iio próximo do-mitigo, o jogo Tom- ç Kqundor.

d) escalar para juizes nos matchsdòs Tos., lios. c Ilo stoaius dessaprova, de campeonato, respectiva-monto, os srs: dr. /Renato Silveira,Ücnedicto Fernandes c Edgard Mar-Uns;

c) nomear seus 'representantes,no jogo Tbl'i'0 x líqnadór, os dele-gudos tío America c do Santa-Cruz,sob a presidência ~'do sr. AlbertoColares.

+ASSOCIAÇÃO ATU1A1TJCA Dü

REOliTE(Oílicial) '

Para o treino a rcallsar-se hoje,eslão itouVidai|os os jogadr/ros doclub, quo 'farão parto da umbuLvt-da que vai ã, Garanhuns.

Outrosim ;¦ avisa-sc que, esto gro-mio,- env tlussão ultlmamenl.o veri-ficada, adqptou; iirovisorianienle, ascores alvi-ncgrii», '.

¦ ?*

A EXCURSÃO DA "A. A. DOKKC1FJV' A tíf.VRANIlCNS

Somente no sabbado, liaremosmelhores informações sobro a dulc-gação da A. A. do Recife,, quo vaia. (taranliuns, disputar ali ummatcli com o Coiumcrcio V. C, tiu,-quella, cidade

• .4*

iO "1'Ijl'JUNKNSlá" XA HAU.IATJo nosso serviço telegraphico:S. Sah-nilor, 18'. — (Recebido ás

23 horas), — Amanhã terá logaro uovo jogo entre os leams do Viu-

o- do ilotalogo,desta capital.

O quadro local, apezar do achar-se desfalcado do Baby e Orelly, queeslão no 'RIÓ, mostra-se disposto pa-ra a lueta, esperando derrotar nii-vãmente o seu destemido adversa-

de

ira, oxi-

no.Os disputamos estão assim orga-

hisacíps:Fluminense: '

AlbertoMotta .Maia — Chico Netto

'"

Lais — Bordall.ó — .Fortes vV, Vianna — Zezé — Vinhaes .1.

Coelho — .Moura Costa.Botafogo:

Zinhol>urval —. Kedrlto

Mica — Mamede — AryryLacerdinha —# Manteiga. — Armiu-

do — Asteriu — Miranda.Xão se sabe ainda qual o juiz

no emtanto, fala-se que será o sr.Anlonio Fernandes . Dias ou o sr,dr; Francisco Freire.: — A. partida proniette ser sonsa-cional.

Hoje -mediram forças, em dou-bles, as turmas: .Mario Pereira —

Black, ("lliihiano de Tennis''), oPreehel — Octavio Machado, (Flu-minensõ), .servindo de juiz mr.Tliom Lüison,

Os cariocas não venceram umasó ^partida de tenuiu dessa tempo-rada.

CASOS POLICIAES

O juiz, sr. Nova, sd faltou apa-nhar, porque vários'Jogadores visi-tantes não só'se rebpllaraiu contra,as suas decisões. como, insolente-mente, o a.meaçnrnni com palavrase gestos enraivecidos.'

Tal proceder, senhores, não 6proflrio,' próprio nã.o deve |sor deum club inipoi-lantó. corno o é~ o1'liiniliieiisc. . que, na Oahia, estásendo principcscanicnte acolhido,com regalioís: excencionaes. ''-'.-.

Estes oa ractos flaiigrantes, evi-'lentes, paladinus, a. quo todos te-inos assistiilos, cm campo.Poderíamos, acaso, ilcixnr do fri-sal.-W; mas, não- só estariumos ru-Kimio ao cumprimento do 'um de-ver.': como poderiambs dur idúa aosiieiihorcs esportistas cariocas de que"«amos i habituados a ser corres-boiulidos, nas nossas gentilezas,«"in oss.es seus acluaos rasgosHHbsciplina, o do desdém.Nflo ! A Bahia, hospilalcir«o q»,o a trateni com mais respei-o eom mais correcção^ com maie

Aotclus reclama ,1o eminente sr.•nelho Netto, para qUe, segumlali Aa. S,ia V(>,,ac<:a" »ão receba aJusflffíSir08^^?' estúpida c som,.- . . ,•iiiMtncativa. quo hontem recebeu quando no exerdcio do cargo dc tlc-Va:S Kutcrl,l;> (<lla'»lo procura-Vi informar-se, ali, do resultado do

THEATRO^

lVl\JJj£jjni>i\J!.Aemprezado Tlnaü-o Moderno, pa-

ra coiresponder condignamenle á prele-rencia dos seus dislinclos habilites, oiíe-rece brevemente uma das niais lindas.IÜ1AS, um dos Irabalhos mais PERFEÍ-TOS, uma das creacões. ADMIRÁVEIS,

Para melhor publicoos melhores prooraíiiiíiiis

sa

fi H \ Ií) ,1 e

wazm es ísssííüh tm tzmm m fas&m ei

(Em 12 capítulos)<rà^ fxbibldos

cm 12 especlaculos 1

Maravilha da literatura fíãuceza, qne a cinernatograpliui adaptou comirara felicidade, ALEXANDRE ;DUMAS, elle proprio se

— visse este íilra, bateria palmas á'ádapLaçao perfeita de sua obra —

Nelia lemos artistas como o grande trágico Francez DE MAX. que se incarnsde llichelieu, de uma maneira assombrosa,' N'ella temes a deliciosa .IlíANE DES-

CLOS, no-papel da soffre-dora ANNA D'AUSTRIA.Ainda n'ella podereis verpsse verdadeiro espirito deIVARTAGNAN transoorladnpara o ai ti Ia SIMON Gl-BAUD.

im nitíuica-

Trabalho magistral daPATHE' CONSORTIÜM,que nào poupou despezas

para apresentar uma obra

perfeita, gastando somenlena suu montagem

3.000 000 I

^

O CASO DE OLINDA

Oo ingucrito procedido pcln policianão ha responsabilidade dc d. Ame-lia Saldanha Lciraig na morte dasra. Maria do Carmo Valença.lia dias que curre pela delegacia

de Olinda um'inquérito a respeito d.imorte ile d.i Maria do Qarmo Valençaque,' segundo a opinião de algumaspessoas fora vietima ile um envenena-menlo.

Honlem, resolvemos verificar emque pé andava esse inquérito.

Fomos ao coronel Cintra Lima, que

rida senhora ás pessoas que a procu-ram por meio de espiritismo.

Deixando o coronel Cintra Limaseguimos até Olinda, onde nos enten-.lemos com o delegado em exercicio.

. A autoridade' acabava de remelter

para juizo p inquérito que iniciar*sobre o caso.

Indagámos o que havia apunuhnessas diligencias. >

— Nada, respoiuleü-nos a autorida-ie.ÍDèpuzerain no iivqiierlto 12 teste-

munhas, sendo.9 favoráveis a d. Am.'-

lia. Saldanha- Leimig e- 3 contra. t

Estas mesmas affirniam apenas ter.1. Alaria do Carmo Valença. fallecid»sem assistência medica,. semlo queUlll primo dessa :senli'ora o sr. Laper-"eio Valença declara ter ella pediil 1

uni medico, ao que se oppo/. d. Ann-.-

lia Saldanha Leimig, que acerescentojnessa oceasião pol-a bôa, com a agua

liuiilica que a estava Iratando.lisse depoimento confrontado ciun

i\s do sr. Antonio GoniAlaria Valençacontrsúlictorio.

¦ i.vV ''"'.' 'i

innao de .'.a ama desta, está

J°(-'<> do rtia.¦N'. IJ. — ó gripho-¦-; *

nosso.

legado de Olinda, iniciara as invesli-

gações.Pedimos a s. s. alguns informes.— E' exacto as diligencias fora.n

iniciadas por mim, desde que me de-nunciaram ter d. Alaria do Carmo Vtlençxi fallecido sem' assistência me-dica.

Dias depois deixei.o exercicio, peloque nada mais consegui apurar.

Sei, no emtanto, que aceusam essasra. d, Amélia de "caiimbozeira."

Durante, porem, a minha gestãopolicial nunca cheguei á essa conclu-s!ío.'

A casa de d. Amélia, que é perten-cente a uma das melhores familias da I segui apurar a responsabilidade de il.

Olinda, é freqüentada por grande' nu- Amélia Saldanha Leimig nesse caso.

mero de pessoas de responsabilidade | Consta do inquérito que d. Alaria

* *''1'X.V L. V. o. t,A sessão do honteni du Conunis-

mo do jorosiíeuniu-se liontoni, íis 1!» hofas,

U Commissiío tio jofe'o« da L. V. 1>- T-(A'sessão foi presidida pelo sr.

llyb'61'non Wanderley, servindo ik-secretario o sr.' Felippo L:u-eriUi.ropresentanto do (Mub Naiitlco Ca-lilbarlbo.

— O poder' tecliriicu, dn Liga to-Uiou, entre outras, as deliberaçõesseguintes :

aj'" approvar os jogos realisadosno' domingo ultimo 'entre, os los.o Ilos. touins dos clubs Santa-Cruzo Vlameiiíto:

b) ¦ adiar a diseussáo do boletimdo ultimo encontro entre os 2os.iiuadro» dos citados clubs afim dobfcr ouvido, a respeito de um prot-s-' social, affirniando todas iratar a refe- do Carmo falleceu em conseqüência

.0 sr. Antônio Gonies ludo que di/.

é por ouvir di?,er, apezar de eslar dia

riamente com a sua irmã e não faz a

menor állusão a envenenamento.A ama affirma ter assistido todo •>

perilido da doença de sua patroa, quesobreveio de um parto, não tendo a

mesma solicitado assistência medica

Accrescenta que desde o moment.)

que a sua patroa adoecera que come-

çou a se traiar com d. Amélia Salda-

nha, que lhe dava apenas para uso in-

íerno agua fluidica.Adianta mais que essas declarações

são-feitas tambem por vários mem-

Jjros da familia de d. Alaria do Carmo

que acompanharam .0 percurso da mo

lestia.'por mais, porém, que investigasse

com toda a imparcialidade, não co.i-

A travos,-giiozes ArlliuS. IDxeia. 11 srfíiiifici obra

PaÚlo, rum 1tio Kio.

pedidos

ÁLBUM "PORTUGAL BRASÍL"(A IIOKA (il.Oi;iOSAvl)V i:\<\)

ia ttcren do atlântico pelos heróicos aviadores Portu

do Siiciulüra Çàbrnl fe Clago Coutinho, A visita d-

dr, AiiOuiiii iósé de Almeida ao Brasil, fjuxuosii e ma

nlltada pbia Cumára portuRiiczii do Commercio du í?.

erfeitá iíescrlpção díofíde "Bom Successo'' — Lisboa,

para a rüa do Imperador n. -ItíO, Tcnianibm-o.. (:',i:t-l 1

grande anellio esquerildo no posto, retirando-se;

— Jorge 'José-da Silva, pardo, jo--naleiro, cpi.n ferida eontusa na regia-,palpebral direita, foi medicado iio posio, retirando-se.

RELLAS

O artista portuguez Jorge Barra-das. que se encontra n'csta cidadeinaugura h"je a sua exposição deaquarellas sobre motivos portuguezes,no salão do Gabinete Portuguez ileLeitura. ,

11 acto terá logar as 15 horas, criin

a presença .de autoridades. Íamilias,

artistas e jornalistas.Registamos agradecidos a gentileza

do convite. .

ISÍAÇÕESnix.vronio i)A -i.loai) IX-

m sTUi.u,"Recebemos uni exemplar dos ro-

lalorios apni.scnlados aos |Srs. nc-cionistas da "Ijloyd Industi-ial Sul-Americano", socle.dado anonyniii deseguros geraes, uas asscniblúus du11)22 u lfl2:i.

Pelu leitura das mesmas vê-saquo u socilídado está nas melliorcucoudii;ões o em franca prosperidade,lendo as iiidciiinisiniões por sinis-Iro se oluvlído cin 1322 ii . . . .IlÜl :!i!i.'!-sli!il, iiuuiidn em 11121 lia-vlum chi-vadu á 1CM ;n7!)$U0U p osconlractos de -ül :i 5S(í, o uno de-liionsti'ci u bon rmccÍtnç;ilo i\uv vaeobtendo o ijloyd Industrial,, autori-sado a Cuiiccionar em acciiltínilescóllectivos pelo doe. I'4.ü20 dc '¦>do dezembro du CB20.

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,(3138)

DESPEDIDA"

iíenalo de Ainórini Pessoa. em-barcando nò vupor "Bagé" para oItiii de .laneiro. .-ni viagem de ira-tunicnto .ii' sua saude, desnede-sedos siius parentes e amigos .¦ oftero-

a mus diminutos prestimos du-rante a sua estadia na eapilal daRepublica. Recife, 17—-1—1023.

(3182)

Caldeiras, Motores; Loco-inoveis, Bombas, Engenhos,Estufas, Machinas de cortar'iinin, Moinhos, Bobinas, Ma-Miiíiario completo para Gal-íurlos, Correias de líahila b•Milros niaoliinisinos. Vende

âí. Pereira dos Sanlos, ruaMarcilio Dias 11. 45.

QUAL A FORMA DE NEU-TRALIZAR OS EFFEITOSPROVENIENTES DO USODE ESTIMULANTES

Ainda que os habitantes dò Brasil,sejam muito sóbrios no gasto de btr-bidas alcoólicas, as vezes nos ban-quetes fazem us >' inimoderado. ,e nresultado na manhã seguinte é ator-dar mal disposto e eom dores decabeça. Para evitar esses illCOfumo-dos, basta que as pessoas- to*"**''dois ou mais comprimidos de

PHENALGINao deitar e de manhã acordará sém.sentir o menor mal e em boa dispo--sição para o trabalho. A PHENAL,d|í5não acarreta o menor ineommodo

mesmo ás pessoas cardíacas,' ner--vosas ou dyspeptícüs e todas as ve-ses que fizeram uso destes compri-mldos obterão sempre os mesmosresultados salisfactorlos.

PHENALGIN é um iiiédiçameuloaiea) nos casos de nUti, ucvralgia,iheumalistno e sciatiCá-

COMPANHIA DE NAVEGA-ÇÀO "LLOYD BRA8ILEI-RO"

AVISO(1 Agente ila Companhia de. Na*

ve?ayão "U,OYD RUASILKIRO'',nesta capital, communica' 50 CÔin*mercio o ao publico om K"ral nue, apartir do dia 111 do corrente lueü. AAgencia daqueílu Companhia func-clonurfi d rua do Bom Jesus, n. 5A0.].• andar, onde ficurá á. álíposiçàqdos interessados.

Recife, lü do abril dc, 1ÜU'J.Octavio .Punido Burnier

Agente(3J.T9)«osj»» laj

AO COMMERCIO E AOPUBLICO

Declaro ipie ao sr. IMaüilnb;Sciannnarislla, vendi a Asjeneia ()oJornaes de miniia. propi'l6jã<1e; úm-iioiniiKula "lüelga", pelo quo comidoaos prejudicados a fazerem -..uas re-cl.uiiai.ões ilentr-b Ao prazu de' JÜ>horas, a contar desta Uma.

Rocife, IT—1-—!)i'.'i.Pedro Àlws da Silva

ioííS}

EPIlm0*^LEPSIA

Ataques de Cíótta.1'nia senhora uu-e sotfVeii essa

mal durante cinco aniuis. tendo sa-rado radicalmérttú com o irsr> (ie1110,1 receita de um medi-co &tt\t!r.i-eanu, em cumprimento de um «fhoofferece graUlitaiilcllle a quem SO-licirar a dita nveeiia. 1'edidos parcartas a d. Alzira de Toledo Caríi

Rua- Tusipuru1 11. i — ^{Viulo.!<P

i 1

de 11111 parto e náo dé um envenena-mento, como a principio se dizia.

Mandei as diljgeiicias para 'juizo,

por um desencarno dd meu dever.Assim, concluio o tenente Oueiroz,

delfegíidò de (.Minda. '

lim Dlinda c vo/. corrente que AMaria Amélia trata poi" espiritismo,tendo feito numerosas curas, não r:-cebendo por esses tratamentos nenhiima importância, o que tambem nosinformou o deli'!'.ado.

MATOU O VISINHO JULGANDOTRATAR-SE DE UM GATUNO

No logar .lapaianduba, do ; munici-pio. de S. Lourenço, residem os ir-mãos Severino e Pedro Baplista Car-neiro.

Ante hontein.Pedro despertouquintal

Deixou ose tratava.

Divulgou um vulto no interior doquintal.

Desfechou contraespingarda.

O alvo foi aüingido;Pedro então foi reconhecer a pes-

soa, verificando iraiar-se de seu visi-nho que aquella hora, bastante alcoo-lisado. regressava X casa.

O criminoso entregou-se á prisão.

CRIMINOSOS CAPTURADOSA policia de Allinho, na pessoa de

seu delegado, capturou ante honteinno logar Barra do Riacho, do mesnumunicipio, Gabriel Alanoel Ainancio,vulgo "Gabriel berro", por se acharincurso no art. 2C) I paragr. 1." com-

erca de 23 hora",nn certo rumor no

leito e i"i verificar de qu.'

elle um tiro.

artigo 13 do Código Pe-bhiadinal.

''Gabriel berro", segundo diz notelegramma ile comniunicàção ao che-fe de policia, antes dc ser preso affe-receu resistência, mas loi sempre sub'-jugàdo, sem receber íerimentos.

A mesma autoridade capturou doseFerreira de Almeida, que respondipelo crjme previsto no arl. 303 d"Código Penal.

Poi recolhido á cadeia.

NO TRABALHOHonlem, pela manhã, na ponte i\lau

ricio de Nassau, em accidente 110 trabalho. o carroceiro sr. .loaquim Jose niada Silva recebeu uma ferida eontusana planta do pé direito.

A

O PE' CHINEZPelo ultimo vapor esta casa

recebeu do Uio do .laneiro e S.PSÜlo, o que lia do mais chiaem ca!cad"s ; cm verniz, brancoe marrou, que vende por preçossem com petencia.

Una Burilo di, Vicloria ?,'2?, —TKU-:i'\ii)X\-", 122.

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Vcnde-so • está boa. conceituada oalYeguezuda pliàrmaèia, Câzendobons apurados como sc poderá vc-rlíicar, na cidade dq Canhotinho. AMaio- com o seu proprietário José

o .Souza .Monteiro, na mesma phar-(Utlll)

assistência medicou-o.

ASSISTÊNCIA PUBLICAA Assistência Publica -soecorreu

hontem. enlre outras,, as seguintes

pessoas: .Milton Vieira de Mello, pardo,

i-3 annos. apresentando fractura do

ante-braço. conseqüência de uma quelia, foi medicado no posto, retiraii-

do-se;José Luiz Pinto Teixeira, bran-

co. electrícista, com ferida eontusado pé esquerdo, foi medicado 110 pçs-to. retirando-se:

Oscar Leite da Silva, prelo, ajadante de c.ddereiro, com ferimento110 tliorax. toi soecorrido na subdele-gacia do Kecife, de onde foi removidopara o hospital Pedro 11;

Vicente Lourenço, pardo, pc-dreiro, com leridas contusas da mãoesquerda, foi medicado 110 posto, re-tirandJ»;

josé Arnobio dos Santos, par-do, marítimo, com ferida eontusa do

Clinica de nariz, gargantae ouvidos r

nuDR. OLIVIO ALVARESCom bastante pratica nos Hor-

pitaes de Paris. Kio 'de Janeiro.e Berlim, ex-assistente do VvotALérmòyer, d-o Hospital Sáit;-fAntoino de Paris.

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Recife, 12'de abril de 1923

CLINICADK - - ¦<&'* "¦

olhos doDR. ISAAC SALAZARMedico oculista, etf-in-.-

terno du prof. dr, Abreu,.Fialho na clinica de olho»da Faculdade dc Medicinadu Rio de .laneiro, üculis-Ia dos riospild.es Pedro IIe dc Beneficência Portu-gue/.n e ex-auxiliur do dt.Pereira da Silva.

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do eorrente, deverá chegar a esteporto no (liii 2' dn eorrente o .segui-rá depo.s de indispensável demorapara Cabedello, Natal, cieará, Jia-ranlião, Pará. Praia, Madeira, Lis-boa. l.clxõis o. Liverpool. '

Linhas do norteO PAQUETE

BAHIASahido (le P.e!óm no dia 10 do

eorrente. deverá chegai- a este por-to no dia *.'2 do eorrente (? seguirádepois de indispensável demora pa-ra: llaliia, Rio de Janeiro,. Santose liiu (.Irande.

O CARGUEIROMANTIQUEIRA '

Sahido do Rio no dia lSdoeor-rente .ás 18 horas, deverá chegjir aeste porto no -dia' 20 do corrente eseguirá depois de indispensa-Vel' de-mora para: Natal, ilaean, Mossoró,Araeaty.-Ceará, Camocim, Amarra-i;ão e Pará.

O PAQUETEMINAS GERAES

Sahido da Hahia no dia 18, iio rorrento ás 17 horas,-, deverá rhegar aeste porto, no dia 20 do corrente cseguirá depois de Indispensável de-mora para: Ceará e Pará.

Linhas do Su!O CARGUEIRO '

JABOATÃOSabido de Fortaleza' iio dia ÍS

do cpiTOilld ás 17 lioras. deveráChegar a este. porto im Clid 21 '

docorrente e seguirá depois illo indi.s-savel lieinora para: llaliia o Rio deJaneiro.

AVISOAs ordens de embarque serão en-"regues mediante a apresenta.-ão dos

conhecimentos e despachos ' FeVleral

p Estadual; As reclamações por fal-ta e avarias devem ser apresentadaspor escripto n',esta Agencia dentrodo prazo de tres dias após a descar-ca do vapor. Os volumes oonten-do valores só serão recebidos pelaAgencia ás manhãs do dia da. sahida¦lo vapor, cumpridas as fonnalida-des exigidas pelo Fisco.

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do corrente, sabirá depois de In-dlsiíçlisáyel demora para: Maceió,Bahiia; Rio de' Janeiro, ,'Santos,Paranaguá, í.Io l^raneisco,' idigGrando e Montevidéo'. .

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vapor a Agencia não tomará conhecimento de re.clamac.8es. . iEXPORTAÇÃO : — As ordens de embarque serão entreguo mi-

diante apresentação do» conhecimento» e despacho» Federae» e E»ta-

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ZEELANDIA, 3 de janeiro do 102-1.

ZEELANDIA, 8 de julhoEmittem-se bilhetes de chamada de todas aa partes da Europa em

condições multo vantajosas.Emittem-se bilhetes do ida e volta com desconto do 10 por cento

sobre o total das passagens.As familias compostas de mais de 4 pessoas, será, concedido um

desconto de 15 por cento sobro o total-das passagens.Para demais'' informações com os agentes:

JULIUS VON SOHSTEN £ C8iwo t*Ofirrn» kio BRANon j». im¦«-.' %.* a.-«~»a*m »-—

Para a Europa ,;GELRIA, 22 do abrilZEELAXDIA, ti de maio ¦ORAXIA. 20. do maio .£';FLAXDRIA. 'í Ao junhoGELRIA, 2-t do junho

'"•'".'Xí

ZEELANDIA, 8 de julho / . .. -.FLAXDRIA C do agostoZEIOLANDIA, 9 do setembro ¦FLANDRIA, 7 do outubroGELRIA, 28 do"'outubroORANIA, ll.de novembroZEELANDIA, 23 dó novembroFLANDRIA. ü do dezembroGELRIA, ll'l (le dezembroORANIA, 13 de janeiro do 102 1ZELLAND1A, 27 db janeiro dü 1024

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Este luxuoso paquete ê esperadoj-ea dé 22 de abril, proseguindoviagem após indispensável demorapara. Rio, .Santos, Montevidéo eBuenos Aires,

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PARA A ECROPA

PARA NOVA YORK

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GENERAL BELGRANO. — Este grande paquete ê espera-do neste porto cerca de 4 de maio, proseguindo viagem após a.indispensável demora para Madeira, Lisboa, Vigo e Hamburgo.

GENERAL SAN MARTIN. — Este.luxuoso paquete é espe-rado cerca de 22 de maio, proseguindo viagem após-de curta "de- -.'mora

para "Madeira, Vigo e'Hamburgo.

InformaçSe» «obra paa»ag«n», carga • qua»»qu»r outra» com oaagente»

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Para Europa. PAÔUHTE ÍXGI.LZ

AVONE' esperado do sul cerca do

do dia' 20" do corrente, destlban-do-se euí seguida'aos portos dé :S. Vicente, Ma-lcira, Lisboa, Lei-xões, Vigo, Cherbourg e .Sou-tnamptoii.ALMANZORA, a 111 Ao maio.ANDES, o 3 di- junho..ARLANZA. a 17 do junho.AVON, a 1 do julho.

ALMANZORAE! esperado da Europa no dia.

2(1 do corrente, seguindo logo apósa indispensa Vel'demorai pVlra'--t».portos.de: .lJah'h,' Hio "de" Janv'!''ro. Santos, Montevidéo o. Buenos.Ayres.ANDES, a 11 do maio.ARLANZA, a 25 de maio.AYÓN, a S de junlio.ALMANZORA, a 22 do junho.

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para Inglaterra, Frain.-a. Iíelgiea, Noruega, Polônia, Tcheco-Slova-cjüia, Hollanda, Suissa, Dantzlg. Dinamarca, Linlandia, Allemanha,.Suci.-ia. Esthonlá, Hungria, Yugo-Slavhi, Runiania, 1'russia, Austrlit.Lithiiania, I,atv:a o Bulgária, Nos preços dás passugena scrãluineluidos o custo dc manutenção' no porto dc. embarque ou desem-ique lia Europa e lambem o transporte ató a.s cidades cm que sedestinarem os passageirosi

Para todas as informações referentes a passagens, fretes, en-commeiidas etc., irata-se.com a The'Royal Mail Steam Packet Com-pany, rua Dom Jesus 22U, pavimento térreo. '

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A apor CAROLINA **v\r**v*s*i*v>f^>*i******e**.

I'resentemcnte no porto, saliir á depois de indispensável de-,

mora liara .- LEIXÕES, HAVRE, ANTUÉRPIA E LONDRES

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.(MITO)

EDITA E SDELEGACIA F I S C A L~DO

THESOURO WAGIONALEm PERNAIViBUGO

KDITATi N. (i

Aluramcnio de terreno de marlnliaDo ordom do sr. Delegado Fiscal

o para ooniiecinVonto dos interessa-dns faço publico Que pelo sr. JoãoCabral dc Arruda paru scu íilbomeuor .lonas JMaciol Hã ile Arrudafoi requerido o afloramento porpe-Um do terreno tle marinha iiccresei-do, onde se acham edlCibados as ca-sus ns. 21, "3 e 2!) df sna proprie-dade, siunuio na rua. Veneza, tre-guezia do ACogados, município doKbeiie, Uinilando-so ao Norte com•i rua Veneza! aq Sul coni o_ Viveirodò propriedade dó sr. .losé M. Ca-minha: u l.esto com a casa n. IT douiesm.o senhor; c a (Jcstc com a casaÍV, lll dc iiropriedade dp sr. Cie-íncntino Siiva. medindo ò referidoterreno do ii-i-n 1 ^- polo períllamentoda rua Veneza ll,m.20 o dc Curido20.m.00 produzindo uma aroa, ...22-1,111.2.00.

Doveíu portanto, aqui-lles que sejulgarem prejudicados reclamar pe-rente esta iJclcsacia no praso de 110tiias, a contar da data eni quo

publicado pela primeira vez estoedital; sob pena de não mais seremattendidos, uos termos do Decreton. 4.105 de 22 de fevereiro do isr.S.

Outrosim. a expedição do titulode aforaiuento iii fôr concedido, de-pende, do approvação do sr. '.Minis-

tro dri Fazenda, nos termos da- cir-cular n. 28, do 18 do abril de -1S02,ficando sem e'ffeito o mesmo afora-mento em qualquer tempo cm queso verificar no alludido terreno ilexistência do areias monaziücas oumetaes preciosos. ,¦

Secretaria,. 12 dc março do J.023.O secretario

Agostinho Lucas Guimarães(3OS0)

FÚNEBRESMAUIA OLY.MVIA UF.U.O HA

SILVA

Selimo ilia[ri Flavio Augusto da Siiva o

_\\__^—\ filhos, dr. Sylvestre ila'Iío-I i ciia Waiidcrley ¦ (aliscnte) o

I laiiiilia, .loão Nery. da. S-iivae 1'aiiiiliii, .losé Lucena lau-

sentei e familia, .losé Nery da Silvne família, Anlonio -Nery da .Silva i'lamilia, Cyriaco Cappne . íaniiliaj[•onviibim a. seus parentes e amigospara a.ssistirom a missa- qtlQ mandamrosiir pelo repouso elerno' de suainesquecivel esposa, mãe', filha, irniií,nora. cunhada p tia .MAllÍA i.M.V.M-PIA BEIVLO 3XV Sil.VA, n.i «1 i.i ' ::>n i liasilica do Carmo ás 7 lioras iiiinianliã.

Desde já a.útecipani os seus agra-dccimcntiis a todos que assistirem a

Cor este acto de caridaa' o ròltglüo.

LEILÕES

Agente Fragoso

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i do Socego ii, 113 sa Boa-VistaO agente dc leilões EDUARDO FRAGOSO, por mandado d,,

ülmo, sr. dr.Juiz dc Dirctio da i." cara do commereio, a rcqnerinunto dos srs. Ferreira Ppdrigues & C", syndicos da massifalliJH Ferreira \ jrmão. venderá cm publico leil.io a armaçãouteusilios, etc, om um ou mais lotes.

Caução 2Q oo no acto3164

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Ds armação, utencíüos e mercadorias,damercearia, sita a.1 rua Conde da Boa-Vista n, 18?, pertencente a massa fal-Sida de P. Pinhairo Ortlgas

Qiia-íeirüG flo comi, ís 12 §§tRUA CONDE DA BOA-VISTA

íaníiga rua Formosa! n. 187O agenle de leilões FRAíiüSO, por mandado do

illmo. sr. dr. juiz de direito da l,a vara do commer-cio, a requerimento do syndico da massa fallida dffirma P. Pinheiro Ortigas, venderá em publico leilãoa armação utencilios e mercadorias, existentes dò es-tabelecimento sito á rua acima. y

Ao correr do martelloEntrega immediata com pagamento a1 vista

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A'S 12 1/2 HORASconfortável residência própria do illmo. sr.Manoel Leite Bastos, conceituado commerci-ante desía praça, qne se retira com sua exraa.famiiia paraa Europa em viagem de recreio.

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Domingo, 22 de abril de 1922dos mobilia-rios que guar-necem a po-

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r -p Não se retira lote — ! ;|||Aguardem o catalogo geral a ser publicado

neste jornal SíAgente -LUÍS .PORTEL.EA

CO

fi Folhetim D'A PROVÍNCIA •19—4—923

AVENTURAS PARISIENSES

Alma de Marinheira

reuin no caes para ilesviar ,ò barco i ras, uin pouco irrilaclo, interpeilaiulida liiirila. a miúdo n moço. Entrou, .fiiiaí.niente,

grandeVomangeDE

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q. Segundo episódio

A TERRA NATAL

PIERRE SALESte! O dia vinha a romper. Karadeueestava impaciente e zangado, porque,pelo vento que soprava, previa quetinha que ir aos bordos até Sàlrit-Ma-Io.

m

jm- Não vaes hoje í pesca, Kara-,re"; ° rzpiz nâo conhece o paiz...deuc? Vejo-te com a roupa doftiíi-j Foi chaínar o moço de bordo, quegueira! i j.i se ia demorando, e trataram logo

À interpellaçâo era de Laerihèç, l|e apparelhar. A mulher ile jCaradéusque em ar bonacheiráo e contente es- ; appareceu quando içavam a vela gran-taví lavando o barco do padre Gar- I de; trazia o cesto com o farnel, afimdain. O velho piscou os olhos; na- de que o seu Sylvestre se reçpnfçrtasquelle dia da chegada do seu cabo. \úi se depois de uma noite passada na es-se ia á pesca. trada de ferro.

— Provavelmente partes já; vol- — Toma cuidado nas pedrasl bra-| tardava-o consideravelmente,ven laennec; parècé que não dormi',.; don ella quando o marido fincou o' pe quando em quando via as h

I

Elle encolheu cs hombios. A inu-Iher a fazeV-l.he recominendaçõés so-bre o seu modo de vida, tinha 'graça!

Retorquiu-llfc", fesniuiigandoiSe eu fosse só, sem o farnel,

não me dirias isso... Eh! rapaz, aperta lá a drtçal

A velha seguiu pelo caes e depoi,pelo molhe fora, e ao pé do pharcjl inclinou-se sobre o parapeito, á esperaque o barco passasse, para dizer maisuma vez ao marido. ..

Abraça-o por mim!Elle não respondeu, porque a sai-

da do canal demandava certa caute-la por causa de um banco de areia,que tinha a mania de variar'de situa-ção. Dahi a pouco, ò barco do velhopescador singrava como um pássaropara Saint Maio.

Karadeue ia extraordinariamentesatisfeito, não sem alguma inquieta-ção ainda assim. E se Sylvestre lheralhasse por ter mudado de residen-cla? ... A manobra fez-lhe pôr de parte esses cuidados. O vento principioua mudar, como previra, nas alturas doGrand Jardim, de modo que se paraa volta era de feição, para a ida re-

nn canal de Saint Maio um quarto dehora, antes da chegada do t'rem; dei-xoii o serviçal enca/régado .de amar-rar e vigiar a embarcação e' correu á"gare" que eslava ainda,em.obras. Estremeceu varias vezes pelo caminhoao ouvir o silvo das machinas de serviço, imaginando sempre que era otrem que trazia o filho.

''Lá vou perdel-ol" .Quando chegou á "gare"

_. soubeentão que o trem vinha com vinte minutos de atraso. Respirou, sorriu-se^com satisfação e íoi passear nó.caes'— o chefe da estação de Saint Alaioé muito condescendente, nãu prohibe ja entrada a ninguem.

Pareceram-lhe intermináveis os viute minutos de demora.-E- quando ou-viu o verdadeiro silvo, e surgiu á vista numa curva o trem despedindo oçeu pennacho de fumo, quando final-mente avistou um cabeção de mari-nheiro á janella de uma das earrua-gens. íoz-se vermelho como um pi-mentão. A alegria intensa transtor-nou-lhe de tal forma a cabeça que nãose afoitou a ir ao encontro do filho,e deixou-se ficar na mesmo logar, hir-t.o, estúpido, de olhos esburacados,quasi sem yer Silvestre, que saltar*

do vagão carregado de embrulhos.Não se lembrou de p ajudar, estava l!tcralmcnle embasbacado; __¦ assim í,i.deixou abraçar, sorrindo apeiias beatiiicameníe, sem se recordar da ré-commendação da mullier.

—-Ah! meu filho! meu lilho! mur-murava, perdido de júbilo..

Silvestre pediu-lhe novas da niáe.Recuperou a fala fi a memória:

— Ella pediu-me que .le abraçasse!Tomou depois conta dos embru-

lhos, não consentindo mais que elleos levasse. Beberam um gole numataverna em frente e encaminharam-separa o porto.

Silvestre conhecia Saint Maio ondepor diversas vezes viera vender pei-xe; até ahi marchou, pois, com con-fiança como em terra conhecida. Asua desconfiança só devia começar,quando se visse em paragens, e terrasonde nunca tinha, ido.

Ejperava-o riò porto uma surpreraagradável: o ''Anna Alaria", prestesa.marchar pdr esse oceano além, aproveitaTido o vento e a nuré, o saudosobarco de outros tempos nò qualaprendera a arte do' mar. Viu-?e delonge, reconhecendo-o logo pela mastreação alta, e ao longo do caes fo-ram conversando a respeito delle, co-mo de, uma pessoa da niátoí impor-

,ta;;cia e muito querida. Silvestre ad-mirou-se de que o'barco estivesse ainda em tão bom estado, e o pae expli-çòü-lhe que já linha soffrido algunsconcertos. '

Mas a vela grande é inteiranieu-le nova! exclamou Silvestre.

Pòi um presente da marquezaque é/muito nossa amiga!

E piscoq os olhos. () brinde da"marqueza era uma bala disparada contra as prevenções do fiiho. Foi etlectivãmente a primeira cousa que o moçoexaminou ao entrar, apalpando o pan-no, depois de apertar a mão ao rapazde bordo.

— Sim, SenliQr, de primeira qualida-de!

E branca, branca que era um mi-mo! Destas velas assim é que elle.gosrtava! Quando davam a volla ao barco,vários amigos cumprimentaram • delonge o pescador, que lhes gritoucom orgulho:

Este é o meu rapaz que acabade chegar do Tonkin! Portou-se, co-mo um heroe! Até veiu nos jornaes!Um delles dá até o retrato!

Partiram finalmente. Silvestre, .contente de se ver dentro do seu barcoem águas francezas, auxiliou de boavontade a manobra, procurando ma-chinaimente com a vista ao largo o

molhe de Cherbourg.; E dispunha-sJa manifestar o seu pezar e saudade,quando nolou que o Grande, e o Pe-qtieno Bey, o forte de Conchée e opharol dò Graiiti Jardin tinham pelamenos, tão bom aspecto como o com-prido dique de Cherboiirg, limito re-cio e inonoloiKi. .' ,

Alais adeautç, dos lados de Dinard,avistou colunas verdejautes e .um semnumero de villas semi-pceultas pelasarvores. .. _ .

Karadeue adivinhava-lhe os pensa-mentos, e descrevendo com um graivde gesto o panorama que' se estendiaem frente dos olhos, repeliu com or-gtilho:

— Não havias.de ver lá pela Chinamuitos como este!....

Silvestre sorriu com satisfação. .Ei.texactoí Em nenhuma das suas via-gens, nem no Mediterrâneo, nem nosmares da China, nem sequer na extra-ordinária bahia de A1ong, vira um.ei'pectaculo tão magnífico e que maisdoce impressão lhe causasse!

I — E' realmente formoso! dissJcom singela admiração; se tudo o maisfôr assim...-. \

. A sua alma de bretão despertavtinconscientemente neste mar da pi'tria. ¦ , •',

( Continu'a ).

¦I.¦

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S PROVINCIAL Quinta-feira', I? ile Abril He 1923

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Todas as mercadorias constantes deste leilão estão sujeitas aos direitos d'Alfandega com50 o{0; de abatimento.ais informações á Rua do imperador m 459 com o aqente LUÍS PORTELLA

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doDr^MnrcnrenliaajpoilçfÕBÒ nccclcrailm- il.iá forçilB e da nutrição

fie sopa íiliinenín tanto como uhrí bom bifole sopa aliniontit maia tio n\\o _í ovos.

EftC nnlnvcl rciiioilin Imln.. q. <l::is luz iiiilíigl-C8,Não ú num |i:uiiit'i',-i, a'* tifii ri'iiii'iliii ilr vnlor incoiilcsltivol, proparailo com

rIjti'1-o jiIki. |i|i'iti,H ilu cnl, ferro, sntlio, pòtaSíio; niiijjjnceio;a- liepsi.im; _ taialais ns alias íi iccoiimlii « imlicailu por gíiihilótrüs niviiieii». 0 i""*ci> Vn',..MO.\"AL ilo ilr. .Muíc.-""'

TÔNICO DÓS NERVOS:TO.MCO DOS MÚSCULOS:TON ÊÒ DO CORAÇÃO:;TONICO DO CERESRO:

\'a-r!il-,|l81'alii'1-?. ,,;lliiaiii liltL'3 clirooicaslin:,.,t,'iii.'iilJ'nl:ili*ii:o)ii'n:iiiii:iPorda. .cnifnntB

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â9&m\m VONECO SUPREMO

J » T^z^. 9B 2% TL* ? Dá «anguo rico e puro;¦'-:y':' l

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inala. ;:-ai:isiloi»in-n!..cedem ila:lipitivamcnt_ com.o mitis tfniitvei reidi-ni')-d VrPAMOX.aUJ,'. An? iiiijiiila-nteí f,':irniiliiiins' ejleito iacinnntlindièjo; poriiud o irtlii«a' *í"'lTAXIOSAr/ faz roappaiççei- a. vifiiiil,:,!.--ii tctilia )it'rilid'i por éxJteMo ila; pin/a-re.. N'ão optiiianiilngte- raii'i'nfuVirrifa ns rrjaii- -.exiiara: npnfa niiliif;rí». .leiilo iu.Ih virilisadoa- ilv\u i)ii:ii;lo nn ijuinto vidrb'olonico VIT/ÜIÜXAL livra' radicalt_i'iite teddõchtíi de iiniiniciiçla.

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SOFFRIMEWTO DO ESTÔMAGO

e sua cura infailivel pelasGOTTAS ARTHR DE CARVALHOEste prodigioso "Auxilindop infallivel das diges-

geslões" faz desapparece.i* os empacliajjientos om me-uos de 20 minutos; cura as Indigeslõ*, Dyspopsifá,Embaraços Gástricos, Azia, Gaslrile, Enxaquecas. Ar-rolos, Díorrlieia, Eiijuo do mui* c todas as moléstias oc-casionadas pelas perturbações das digestões.

E1 um crime tle lesa amisade para o pae de famíliaexlrcmoso que não sc previne com um vidro Uas prodi-giosas "Golfas Arlliur do Carvallio", para combaterimniediíilanienlo, a qual hora do dia ou da noite, as per-turbações do uma má digestão que possam sobreyir emseu querido filhinho ou cm qualquer pessoa rio sua casa,por excesso de gulodices ou uma indisposição do esto-mago, que trariam iiifallivelmcnlo perlurb.-ções seriaspara o ligado e intestinos, não sendo combatido imme-dialainenle.

As verdadeiros "Cotias Arthur de Carvalho" tra-zem impressos no rotulo externo o retrato do fabri-cante.

Será publicado, todas as semanas, um attestadodas maiores summidades médicas da Capital Federa) edos Eslados que já conhecem o alto valor d^este medi-cam en to.

Vendo-se em todas Drogarias e Phar macia*Deposito geral:

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CEARA' — FORTALEZA¦ I — l-MI — **mmHM

p^^m*mmwmmmmi9ÊÊÊmmmmmmW_íi f. o n ¦ _ "n * - • ¦

1 ÜlB lil |B |Especiflco|das

Febres, Sezões e HaMitaüMilagrosas curas

H Ao« (ioantes q« n_o possam usar o produeto ota.llquldo feto-*™ Blindamos asPilulas do Café Quinada Beira*

QUE TEM'AS;MFSMAS 1'KOPRIEDADES DO

Êaié Qniaad© Beira»Prcvlno-no o puhli.o cotn as svibst\tui;i5i:a dea'o>>ír'>- o nr, ' , .

M uo n-Jio iudiquem o verdadeiro Café 6e|. 8o.

¦'

m

'yV-^y.--:: w:

Page 8: T^^v-rw--- Ã provínciamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00089.pdfparo Iminens, senhoras e creanças ! Sd n Pni.MAVKiu possue o maior e mellior s rtlmerilo. Bellaaté na humildade!

í ! J-JMWUL* ímW&W~

•Tvif: S1 ís&M A PROVÍNCIA, Qüiijki-vÊéira, 19,tle 'Abril "dc 1923

Varias NotíciasMalas terrestres — A repartição

geral dos Correios receberá hoje, atéás 13 horas, correspondências desti-nadas ás nulas para:• Amaragy, Gloria de Goytá Igua<ra.ssu', Itamaracá, Itapissuma, Mus-surepe, Paulista, Pilar de Itamaracá,Primavera, Surubim c Vertentes.

Tren» de passageiros — Haveráhoje. •

Linha norte (Estação Brum) —A's 6 lioras e 55 minutos, partida pa-ra Parahyba e Natal. À's 8.27, che-gídá de Limoeiro. A's i5.55, parti-da para Limoeiro.

linha central (Estação Central)I— A's 7 horas, partida para KioBranco. — A's 7.5-1, chegaria de Vi-"ctoria. — A's 16.22, partida paraVictoria.

Linha sul (Estação Cinco Pontas)— A's 5 e 55 minutos, partida paraAlagoas e Garanhuns. — A's 10,checada cie Catende. — A's 15.30,partida para Catende.

Tclegrmmas retidos — Na estação

geral dos tVlegraphos encontram-separa:

Uctaviano Saneie, dr. Feitoza 2S31." andar; Jusé Vieira Rezende, se-cretaria delegado fiscal; capitão Gas-tào Silveira, quartel general.; MiguelLula, Riaehuelo -IS; Lite, Banco Ultra-marino; João Lopes, rua José Alencar"•)3( Clelio Pereira, bordo Florianopolis; coronel Benedicto Araujo-, Lapi;Androbivur; Cavagnac, PluS; Batiputá

Diversões —para hoje:

istão annunciadas

Na tela, O calvário deModernoum criminoso C O filho de sua mulher

Polytheama — Na tel.l, O perjúrio.Parque — Nú palco, Surprezos da

exposição.

VAPORES A CHEGAR:Trevier, Ja Europa.Falco, Jo sul.Horsund, cia Europa.Indier, do Sul.

VAPORES A SAHIR:

Trevier, para 0 sul.Rio de Janeiro, para a Europa.Falco, para à Europa.Campinas, para 0 sul.Carolina, para a Europa.Horsund, para o Sul.Itapura, para 0 SUl.Jacuhy, para o sal.Indier, para a Europa.

Theaíros e CinemasModerno

O calvário de um criminoso — Enireprise será hoie focada na tela doModerno, a cinta O calvário de umcriminoso, trabalho pleno Je laneisemocionanees e que figura com justi-ça entre as mais perfeitas revelaçõesda seena muda.

A' interpretação desse film empre."tam o seu concurso os consagradasartistas Leonel Barrymore, AlargareiSeddoti e Sigrltl Holinquint.

Como complemento, será e.xliihidsem prémicre a engraçadissima come-dia O filho de sua mulher, Clll 2 loi'-gos ac.os da Súnshliií.

A ESREA HOJE DA BAILAK1NA RO-XANA —' Será hoje a estréa da afa-mada bailarina floxana, que apresentará os seguintes números, interessan-tes e originaes todoá: 1. — .Maga deibaile (hespanhola); 2." — Salomé(dança clássica); 3." — Danza Valeu-ciana (hespanhola); -t." — Pirirau(americano); 5." — Tierras lllanas(hespanhola) .

A renomada artista, cujo mérito

proclamado pelas mais cultas plaléas,dispensa apreciações, marcará ineon-testavelmente para a elegante casa Avespectaculos da Praça Joaquim Nabu-co, uma phase de real destaque.

NOTAS SOCIAES,-??+.

ANNIVEnSAniOS :Fuzeui unnos lin|o :•-- .v senhorlia Maria Ferreira dc Paula,

filha do sr. Jose Vicente Ferreira dePaula;

o joven Joaquim Andrade, auxiliar dnromnnnrlo. nesla c'dade.;

o coronel Jose Figuolredo, negoclan-t.- em Jatobá da Tacaratu*;

o joven Francisco Velloso Sobrinho,acadêmico rte medicina.

hojTranscorroelo da cxill.1. Srclicco da SilvaUo coiicolluadd

¦ o anniversario nauiil-. d. Maria do Carmo Pa-ianlos, virtuosa consortecommercanw de nossa

xa EcononiYasi u abrace do Av

ral, veio lrazpr-no.s aedldas.

praça, coronel Henrique Alves rta S lvaSantas.

.v anntvcrsnrlaiitc que lambem completaannos de rasada, ao certo será hoje bas-taníe felicitada.

+BAPTISADOS:

No rtla ir. d» corrente, rm levado A pianaptlsmal o pequeno Arlindo, rlllilnho rtosr. Adolpho Dins (le Freitas o de sua

cons rte d. Severina Da;exma.ias,

— Foram padr'nhos rto lm •lindo o sr. Seivrlano Freitassa d. Gulomar Freitas.

dc Fre

Fverardd JIollo - Seguiu liontem i ca-;ii:,il <lo paiz o distineto moço Everardalionçulvns de Mello, fiscal do consumoa- sta Kstado.S. s., que foi acompanhado de sua exma.f.imIVn, teve uni embarqna bastanto con-corrido. .

+Passag-cro du Bani, sogtilu lionu-m an

rt 'o, em vláffcm do recreio, o ostlmayclsr. dr. I.uiz Machado Uias, nosso contra-rtc dc Imprensa. -*•

fRuceni-cheirado Ai Natal onde tem re-

sSrtencla a sun exma. família, onconira-sonesta eapllal afim de prpsÓffjTjr os seusestudos, n acndchíço de direito AlexandreDljosu rio Çoutò.

•Para a !tah"a, em cuja Faculdade rto

Modlclna vae. cursar ò a.° anno, seguiuhonteni. a bordo do "'lage", o áppUcadoacartcmro AUt sio Mll.tílo Pni-ícilcs. daSilva.

ssantosua i'-

official

PuflloAlagoas

CVSV.MENTOS :Josí Alírodo dos Sanini

privativo il" registro civil (los casamento'que funeciona nos (I slretos de Dõn Vis-ta, Orara, Poço e Várzea, faz saber quuna r.-parilçáo do cogsiro ;i rua das Cru-z,-.s ii. (ni |." andar, alTi\n! editaes dnproclamas dos se.g-ulturs eontraheiii .^:

Joáo Emygdio da Silva, viuvo, e d. Jo-si--j.Ua Koberto dos Sanlos, solteira, naiu-raes deste Kstado, i-i s'di nu- na Varzi a.

Waldemar Soan s dc Azevedo, solteiro,o il. tiulomar ito Miranda Margarido, viu-va, naturiics deste Estado, rcsMentes .iIlha dn Leito, na Una Vista.

Armando domes dos Santos e d. V cn-ria Noln rto dos Sanios, solteiros, nata-ra. s deste Esuwlo, residentes na Várzea.

lu-, Durval (Ir l.yi-a Raho-1'o i- sldenl iin, li. rife, i' d. Maria Carolina II zemCavalcanli, ros'dente na bôa Visla, sil-leiros, naturaes (lesta tlsi-ido.

Marfnlano Pereira Campos, v'uvo, w-«Uli ni ¦ na Graça p d, <i- cil a Ruchcl d iCunha Rabello, 50"t.e*,ra, ri sidente- na 11.Vi-ta, nat-urai - (li sin Estado.,

Natalino Machado d-d.) iMíKihy, residente rm -lin-al a Mungub-a, nalural dsidente na noa Vlsia, sn le'ro?.

Ignacio Fiuistlnn Bezerra e d. Alar a ,! ip. nlia da silva N ws, soltolros, naturaesdeste Estado, ros dentes r.a Graça.

Manoel Iilogo da Silva e d. MlrandnüiviJovlna des Sanlos, solteiros, ualiirars iio.--té Esttrdo, i-isdiut-s nn Doa V sla.

UWHKSTACilMS:ílr. 1/alllnn PojJHJ — Por motivo d i sen

anniv !-.-,ii'lii naialicio transcorrido hon-i ni, ini alvo de muitos cumprimentos oestimavel moço dr. Izaltluo Poggy, i. lusav." escripturario dn Thesouro do Estado.O- 1'uncnlotuir'os daquella rnpuitçilu lii'promovi-piiin honiem carinhosa man:!'---taeão de apreço.

XOMIUÇÒES:0 governo do estado aenba rie nomear

oiirfe. geral das pedreiras d" Comportas edo trarego ,-ia Unha férrea da- obras dnporto, d r-ornml Eugênio de Almeida.

a nomeação foi acertada.O coronel Eugênio de Almeida c sulTI-

i" nt in uie conhecedor das funcçíies quoDin foram confiadas. Ao ti mpo da Sae é-lc dc construclion. fui o orgiiiVzador dmserviços (Ui Coiuporlits, nessa qua Idadeproatizlndo optimos resultados quanto.¦ms fins daqucllii empreza relallvamentaris oliras do porto de Retire.

VESPF.1UES;Chnrnnfln do Recife -- E?ta conceituai! i

v antiga assoc açilo mus'i-al "Charangadn Recife" abi-rá nnproxmo domingo •--

Passníiclros iiiibareados piiro n norl'. no vaiinr naoliiiial 1'Santarem", no diudo correnie:

' Para o (Irará — JÒSO II. Edward c dl-' Raul de Souza Carvallio c. um menor.

.

Paru o Pura — D.e David Cabral de

Para llailiailos —uma sobr nha.

Para .Nova VorK -.-i.a mulher.

I.aurlana do CarvalhoMello Cavalcanti.Charlas T. Colçórs e

- Wiillam C. Portei' v

Secção ReligiosaO DIA DE HOJE — Quinta-feira,

19 de Abril. S. Timão, líl., Diaconodos sete primeiros instituídos pelosApóstolos; S. Jorge, B. M.lS. LeãoIX; S. liermogenesj S. Caio, S. Ex-pedito, M..M.

LAUS PERENNEmento estará expoção iltis catholicos,Vista.

— ("> SS.do hoje, a

na matriz

Sacra-adora-l.t Bôa

SOCIEDADE S. VICENTE DE PAU-! LO — Reune-se hoje, na sé.ie o Con-

Oliveira, natural Selho Particular desta sociedade, á.19 1.2 In iras.

\.i uronchlle ebrnnicii - o o i o de liga-do d- bacalhau, facilita a pxpeclnraçiin niproniow a iiiiii',çãn rias parte- enfeniias.Tmii" a Kmillsiln dc Seotl d'* puro oleo rieligado de bacalhau, o poderoso r.cons.t-lulnle.

['.liamamos altençào paracT.'iuric'(Iuc eiiiití'Ui icadn'- vidros pequenos ¦propor.çilo.

n novoEhuilsilo dn

cusla menu-

ri'"i

Hucleos Colomaes Estran

Polytheama

O perjúrio — Será reproduzida hoje tío ícran desse familiar centro dediversões a empolgante creação ciue-matographica O perjúrio, que hon-tem assignalou um suecesso extra.

Nesse trabalho superior, o renoma-do artista Wiillam Famuni reaffirmaas suas creilenciaes, creando uma ver-dadeira obra prima.

O perjúrio í, numa palavra., umapellieula de valor comprovado, porisso.que já foi exhibida com êxito ex-traordinario no Moderno.

Ao Polytheama accorrerá ainda ho-je,. certamente uma assistência sele-cta e numerosa.

seus saldes, ol'l'i'i'ec, i:.!o á nossa sorltda-de unia animaria v sp.-vm (lançanf,

Os srs, d i-.ctnn - dr mez tem expedldinumeroso? eonyltr-s a rtstlnelos eava'hel-ros c exmas. r.arniii.is ,i,; nossa escol se,-r*al. Cratos peln convite.

CONFERÊNCIAS:o baciiarclaniio Orqiiluho Nuiv ; fari

hnj.-> cui V ctoria e snlirc assumpto mn- :mentoso e Inlcressante. unia rnnlVivnc'a. ¦

Esta se realisará nn cinema daquella :l ,rtaric v mm o concurso da elite local, d-- ívendo fazer, precedida express'va palrs-tra snbrtferenclsii

Arle, a api-'i oeadcmlco

sentaçilo do con-.Mario Porta.

Parque

Para uma assistência regular levouainda liontem a companhia .Maria Li-na-Brandão Sobrinho a burleta; O»Corrêa».

Hoje, primeira representação do ;.ilariante vaudevllle de Gastão Tpjelro:Surpreza* da Exposição, ent 3 actos.

BENEFICIO GU1LHERMINA DOS AN-JOS — SANTOS JUNIOR

;Heálí/.a amanhã o seu beneficio adlstiriçta actriz Guilherniina dos An-

jos". Intelligentc, sabendo bem desem

pe, liar os seus papeis, é um optimoelemento da companhia, tendo conse-guidò a sympathia do nosso publico,que certamente amanhã encherá apiatea do Parque. j

Santos Junior, o outro betieficiad > \do dja i o secretario da Companhia enosso- confrade da imprensa do Rio.

Aciivo e trabalhador é um cavalheiro fiilo e delicado, tendo as melhores ;relações em nosso meio social.

Merecem ambos uma casa á cunhae o programma convida.

Scv.í- representada a peça em umacto'.d: Julio Dantas — 1023 e o vaudilvillc musicado; Loucurai de Amor.

O.fssliy.'.! é dedicado á Associação

pominerclil e a Impreiiüi do Recife.¦

_¦.__ ::;¦'.

¦ .-.;',;'¦

VIAJANTES:

P.-'.n naflc. viajou hont m para n nio aIllustre sr. dr. lui/. Loureiro, nu den q-iopela sua von\\n teirc:a e qualdadcs nm-raes iro-ts de Justo conceito no selo dasua clii=sc e na soelcdailn pernambueaua.

0 dr. I.uiz Loureiro é tambem mòmbr.ido director 'o do Partido R.ernardlsta riaestado, ri/rlífido pelo --. rir. Illlrciro deBrio, tendo .-ite a u't'ma leglslaiura re-presentadò o munlc pio uo Concelho d.)rteclfe.

. s.. ([lie nos veu l-nv. i- seu nlir.i-despedidas, desejamos opllma via-

A* -

ÇO (I.

pem.

Dr. I-:marl Ulicirn — A bordo iio llapura eli 'gou hontem a Rec fe o nosso con-Irrraneo, dr. ismae] Ribeiro,

O dlírno moço vi ni estabelecer nesla ci-daide um esrrtplorlõ de eomm'ss{los econs'(rnaç(7rs, s min ao mesmo tempo re-presrnianle ria Conuianlihi Niic'onal deSronrns Operários, cujas on; raçni s iijrorase esteiiiiini do norte ao sul do paiz, aprnripiai' pelo nns.-o Estado.

Isso é uma prova de occèltaçilo quo amesrna companliia tem encontrado, oííffjrnada das siias incontestáveis vánwgflis.

A directoria f composta dos srs.: üv.Ass'3 Ghateaubrland, nosso digno conter-raneo, jornalsia c pubiicislá; dr. A'varoMlfrnrz do jlelío e J.t.iquiin Carvalliciro daCosta e .1. A. Comes Ilarbosa, das maissoFrias rirmas c;i|i'iallsias do Rio.

A companhia qne o dr. Ismael Ribeiro

pos «fl PratoVtini dn nüo parecer absurda mi-

nha oplnlau eoniriiria aos núcleoseuloniues estraniíeirua, devo .iuslit.-ia.- ii meu voto discordante dn pa-reê-or apoiado pela maior.a da com-mlssiío designada, pólo UdvernU pu-ra estudo (i'> assumpto.

Nilo nm alongarei expondo argu-o entoa, já puniu.- devo respeitar ad vii-áo' (los meus illustrcs -compa-nbulros ile comínlssilo; jíi. porquenão tenho pretenções dc convenceru i.ueni quer que seja, visando tíiosoniente expor m hi hás próprias con-v:e';"'S.

M .ii'.! níi.. ., thwu quo sustenteino Congresso dc Agricultura, reali-sado nesta capital em janeiro p.passado, favorável íi proteeçilu ausii.n- om.es, e at ique a problemas a.min ver mais urgentes, como o cre-dito agricola, os transportes, o cn-sino, o saneamento rural.

T'elo apparclluuncnto do nossosgysteipas dc ecmnninicaçfio o for-neclmento flo elementos de trabalhoe e.ducaqü.0, bem como as medidasde í.aniMiiionto e organisação social,além de tornarmos mais eíficientoso nosso homem do campo, estaria-mos preprirnndo o meio para umalur naturalmente o immlgrnnte.

N(lp ha quem (conhecendo a in-fliu-nci.-i eivilis.i.ilnra das correntesInmilgrhntes nns pnir.es novos)conteste as vantagens da. lmilligi'a-qão das r.'i(;!is brancas, traduzidaspelu seu valor othnico e oducaeloruai.

Alas, sc o nulo que a1-' recebe nãoesta preparado, soeial c econômica-mente, Ues Vantagens podem não semanifestar, pela falta de adapta-gão. i

Com os núcleos essa adaptação éforcada pelo preparo do me.o, cer-eahdo o lininlbraiite de todo preto-cqilo: unia casa confortável ondemorar,- .]iie(l'co, escolas paru ¦ os fl-lhos, .auxilio do governo, directo ouindirecio.

Nada nos ntitoriea a negar quens nnóionues amparados de igualforma Av xassem de demonstraraptidão econômica sutisfator.a. Osnúcleos de trabalhadores naqiònúes(Io sul dão-|io.s exemplos disso.

J.i-mld-emo nns uue ao importar-mus estrangeiros queremos sempreo melhor, o quando duvidamos dapossibilidade de melhorar o nacio-nal olhamos sempre para o peior.Aqui, .mesnío cm Pernambuco,uns duas classes agrícolas — o pro-prietarlo o o trabalhador — nós te-mos gente boa, não obstante todosos grandes males que ha contra ella.Porque, gente bón, nn sentido eco-no.-rh.lcp; C- essa qu,. polo seu próprio! osfprsq, .constrôo na zona do lltto-

| ral mais dç 2.H00 lulometros de es-| trada. ele ferro o ãã usinas, com ea-

pitai inteiramente nosso, salvo detres usinas, o quasi sem nenhum' au-xilio technico de fura do listado.Eíonte húa (-. aqtiélla que vive nonosso sertão, luctando contra a na-lureza nus arcas assoladas pela-iaeccas, o produzindo para viver, emesmo exportar, uos férteis "bre-jos" sertanejos.

Se mais não temos fe'to é porquenoa têm1 faltado os elementos eco-nomieos e soçlaes quo geram o pru-

I trresso e.a riqueza.Trabnlhomos antes de tudo paracsrfes

raçOes (iue auéiram empregar nuti-tn energia ç todo o dinheiro de quopossamos dispor.

Tomemos, por bxeniplo, o dn ins-trucçiío, o ello se. nus' apresentaraem. toda sua ' magnitudo dolorosaquando vemos que em Pernanibucoexistem cerca do 250.000 crianças,em e-.lade escolar, analphubetas, pn-ia as quites a noção da pátria nãov;(e 16m do panorama das monta-nhas quo as cercam. Além do anal-phabetlsmo; u. falta absoluta do op-portunidaile para seguirem outraprofissão que não seja a rotina sc-cular, herdada atravez de gcrnqOes.

Ha pouco tempo, cm uma cxeur-são ao interior, chegámos a. umaòxcelíonto zona — o vale do Riachodo Navio — e pari uma populaçãoinfantil dn perto de ãOO criança-;uão existia unia sô escola 1

Alas, uão se. fundam somento emrazões que poderiam sei- taxadas di;theoricas ou lyrieas. o meu argu-mento contra os núcleos do colono.)estrangeiros.

Ha tambem razões de onlem pra-tica, que se prendem a condições cs-peciaes do Estado, como sejam :

1." — Em Pernambuco nãoha terras devolutas, comriacontece no sul, onde ha vas-tas regiões despovoadas.

-." — As terras quo o go-verno possue cri d.fforentcspontos, ou estão oecupariaspor nacionaes que seria injus-tica desalojar e difficil in-(iemnisar. ou são em logareyimiirupçjos.

H." — Nas zonas ricas —"mattas" e "brejos"-— ao-

ria difficil adquirir terras;na primeira cm virtude (lopreço, o nas segundas não sfilior esse motivo . como polaactual divisão da propriedade— verdadeiros núcleos rtesap-parelliádos social e ocVmimi-camehte;.

•I." — Uns núcleos uu daimmagração sem um previupreparo do meio podo não re-sultar beneficio compensador,importando en uma mft ap-pllçaçitd da receita publica--quando ha tintos males òueasa a curar. Aqui cm Per-nambuco já tivemos o exem-pio do núcleo "Curão dc l.u-cena'' em Jaboatão; e do di-versas tentativas' feitas pnrpartieulnrea.

Pelos motivos até aqui expostos,fica explicada minha. 'op:Lisii;.io ouma iilé-i qu,;. parece ter a seu fa?vor n mui- parto da .sincção puldi-ea, inclusive a dos meus distinetoscompanhelr.os' fdo çonimissãio".

Devo dizer ainda, ;pola. eonsido-ração que nicrpncm ns illuslres membros da commissão, autores do p<j-rei cr vencedor, oue fui lambem

I vencido, mis nãn conveni-itlu, uaI idéa mu- aventei, ria parceria iigri'-1 cola, como soltiqão paia o problema

lm migra torio,Se, de facto, e. agricultura pre-i cisa. de braços, alim da valorisação

j dns actuaes, mal alimentados eI apparclha.lns, penso que poderia ser< tentada ,-, IntroduçQilo do immigrau-

te como parceiro.Na zona assucareira, p-.'ncipal-

í mente, parece mo que se:\a esta a• formula, unien, o systema d:- lavou-1 ra c n nível dos salários uão por-; hiittindo o aluguel rto braço estran-! geiro, bem como o alto preço da

terra Impedindo a fundação dus: núcleos.I ('uni um systtma de parceria,1 garantidos os interesses das tres| partes envolvidas —- iinmigi ante,

grandOH prrijirlelarios; governo —a industria ássuer.relra, poderin, tal-vez. resolver dois grandes proble*

I mas tnugmenlo e melhora dn pro':, iluceão de niate.-ii prima ; fac."l t í-I (JÍI6 (Ins lí-inifeliorles, pelo mriíSf reií

dlmento cultural dos terreno.; pro-I ximos das fabricas:

Eni nutras palavras*, rom pai-! ceiros intclligcntes. trabalhan.ln soh

a-» garan Ua ido rfuitractos equltali-vos, poder-se.-ig obter a.s vantagensda cultura intirisiva.

I Os que combatem o syslema alio-gani que 0 parceiro (lifficilmentcse transforma cm proprietário ideal

j do immigrante.!

"lie.!-a geral essa, lha. (entre.tan-

to innumeras excepções, grande nu-, mero de parceiros 'lniuiionn.es ío| transformando eontlnuaní.ente em] proprietários.

A qur-ítãu está r.a natureza daproprledado a adquirir, c nad.-i. nusaiitorisa a atnrmnr edthegòrica-

I meni,-- quo peja impossível o des-mombramento dos grandes latlfundios da zona, assuenreira, pois diaa dia se tornam ma's in perfeitos osnoesos methodos culturaes e riialora tendência contra a exploração di-recta (las terras pelas usinas.

E' oiaa uma qucstflo a ostiidnv,(a parta dos entendiaós e interes-sados ; o como prova de quo nãoquero considerai -.a resolvida, comligeiros líiniH-cítos, abcrèscoiitò quens partes Interessadas, deviam se di-r.gir aos poderes públicos 'ap'résòn-ando ns suas íiropostãs para con-tracto dos immigrantes. cnm „ cm-talielccimcmn oomplelo Ao obriga-çoes (í garantias.

Do contrario, nndi mais ser*a feito dn quo uma afiwícia do via-.-emineg-i hò

' K"vmw' -l*-! resultadosegatno.s o contrários aos interessesrta .'idmim.stração pulillòà o das da .BM empenhadas na soluç-ão du pro'-blema immigralorln. ' -Recife, IS de abril de 102.*).

ócT.wno I-EKKS

RAID CUBA—BUENOSAIRES

Os jornaes de Uelem Ao Pará dizem

ULTIMA HOKH--f ?

PELO CABO SUBMARINO 'V

(As Informações do exterior nos são fornecidas, directa-, mente, pelia Agencia Havas)

O HABEAS-CÒRPUS BA-HIANO

RIO, 18. — O SupremoTribunal, em sessão do- nojo,julgando o habeas-còrpus politico da Bahia, concedidopelo juiz federal : na secçãodaquelle estado, cassou-o.

SOLUCIONANDO UMA CON-SULTA

RIO, 18. — O director daReceita Publica declarou, so-lucionando urr/a consulta docollector federal do munici-pio de S. Felix (Bahia), qüea percentagem dos exactoresfederaes é sujeita ao impôs-

PELO COLLEGIO PEDRO IIRIO, 18. — A congrega-

ção do collegio Pedro II re-duiiu o programma da cadei-ra de IVIathematica no annocorrente.

VIA-FERREA BRASIL — PA»RAGUAY

18. — O ministro da Via-çãe, está de posse dos estu-dos para a grande estrada (itferro Brasil—Paraguay, apresentados pelo engenheiro CarIcs Euler, chefe das linhasda Central do Brasil.

A TABELLA JOÃO LYRARIO, 18. — Respondendo

o officio do ministério daJustiça o sr. Sampaio Vidal,ministro da Fazenda, decla-rou que os funecionarios corJ-ractados não têm direito ágratificação João Lyra.

VII CONGRESSO DE ES-PERANTO

RIO,, 18. — Inaugura-searranha no Palácio cias Fes-tas o VII Congresso de Espe-ranto

SUíi/ilVIARIQ DE CULPARIO, 18. — O sun?mario

dc culpa dos aceusados mili-tares começará a 23 do cor-rente.

A TAXA DO SELLO NASPETIÇÕES

RiO, 13. — Em solução áconsulta do delegado fiscaldesse Estado, o director daReceita Publica declarou quea lei orçamentaria elevou pa-ra 1S000 á taxa do sello daspetições não alterando as re-gras legaes na incidência doimposto.

O RIO GRANDE DO SUL

RIO, 18. — Continua in-tensa a lucta no Rio Grandedo Sul.

As attenções do pubiicocarioca estão voltadas paraa lucta que ali se trava.

Os partidários do sr. Bor-ges de Medeiros mostram-seconfiantes ;na Ivictoria, au-grnentando cem as medidasenérgicas que áquelle ado-pta para restabelecer a or-dem; os do sr. Assis Brasilda grande recepção que ali tiveram os; dfzem poder vencer susten- rernando iMagalhães jé

VKZ orÍS o°..r,:,''nk:;re!!íand° ^ a 'eSÍ^™* dOÍPÍdat°f VJ9a de Ruy Brwn.^

°l"lü r?'(l ',crtJ revoltosos é mR„n»r.auo. ia na Academia Brasilei

ouevm reprçsentar rol fundada para reali- \ n'lvv,i;.71";;,Vn

''fT^, n:nh,lm* 'a"'".--.-. - Pii.ximando o produeto do mercadozar as obrigações qtngrtreprrcm para'o'I livrando a -agricultura do ágio as-

patrões em i-un-ni.iinjy da lei de acc - ; pli;>'xianto do dinheiro, fortalecendodent'-* no Irabalho. | ü valor «individual do homem do

Aéradrccndo a Vsjia qup nos fez.ftíesc jc;i"ipo pela insti ueção, pela hyglejamos a s. s. optlnios rrsultados nos fins nc.

i Utilitários dc que eslá 'ncumbldp, bem cn'. mo aos nesoclo-i do seu csri-íiitorlo.%•

nr. Amadeu Jneome — A-companhadn ilasua (xma. rairiília, segue linje para o H|o. |

. ii liofdo do itapura, o esfmado cíliVca '.

Ar. Aniiid; u Jacorrie.0 Jóvrn facultatl-vo, quo 6 nosso conter- '

r.-meo e filho rto nos=o part'nilar anvp-ocoronel Eneas Jacome, ib.'iau:'el:'o'Ua cai

jiela nii-lhor remuneração dnl trabalho.

Ila quem ipense que 6 possívelcuidar de tudo Isso o mais da fun-ilação do-núcleos, onde nós vamosi

] receber o estrangeiro eom os cui-dados (iue se i\(i a uma planta exo-1tica.qolj pena òo não'vel-a fructl-ficar. *

Bu, sou, porôm, de opinião contra-'ria."íjorquo somente na soluqão dosproblemas de nosso meio physito o!social _lm trabailio par^ muitas ge X

Cuba-Buencs Aires.De como vem seiulo feita essa ar-

rojada travessia, arrostando os seuseinpreliendedores obstáculos de todasorte, a morte inclusive, se infere aJustesa dessas manifestações, que têmpor escopo homenagear o mérito, emquanto fazem resaltar lambem o espi-rito liberal dos paraensas, quiçá dosbrasileiros.

O "D-2I8, ao alçar'vôo hontem,em Belém, teve uma de suas válvulasquebradas, circunstancia que, com ademora indispensável aos cpiisequen-tes reparos veio retardar a sua parti-da, que ficou assentada para as pri-meiras horas de hoje.

Conseguintemente, é possivel quoainda hoje vençam os aviadores leu-tos mais uma etapa, vindo amerissarem S. Luiz do Maranhão.

Ahi o aguardam pomposas festas.

Provae o cale

ZENITIL R u aJoão do Roço,

r. ..J U *. •» I

revoltosos é insuperável,Nesse estado de incerte-

zas, que os teiegrammas dePorto Alegre não destroem,por serem desencontrados,decorrem os dias de luctasangrenta no Rio Grande.

OS TURCOS NA CONFERENCIA DE LAUSANNE

CONSTANTINOPLA, 18A delegação turca partiu pa-ra a Conferência de Lau-sanne.

MEDIDA SALUTARLISBOA, 18. — A Câmara

indicou ao governo a neces-sidade dc fechar as casas dejogo em Portugal,.

O MONOPÓLIO DE UMTf/XICQ

1)3

se que se tenciòne crear omonopólio do ópio.

A DELEGAÇÃO INGLEZA A»CONFERÊNCIA

LONDRES, 13. — A dele-gação ingleza á Conferênciadc Lausanne é composta doalto commissario RumboldRyan, interprete da embai-xada em Constantinopla, deAdam e ü/lalkin, funecionariosdo Fcreign Office, e doutros.

A DIVIDA ALLERflÃBERLIM, 13. — A dividi?

'luctuante do paiz elevou-se110 do corrente a 7.200 bil-iões de marcos.

Segundo o "Deutsche Al-gemenr.e", o Reichsbank aujmeniara recentemente seulepesito em ouro no Bancole Inglaterra para duzentosrsilhões de marcos, sendo agoa a totalidade dos depósitosim ouro nos bancos estran-leires na importância de tre»entos miihões de marcos.

PARADA IWSL57AREERLIM, 18. — O "Ber-

iner Tagebiaü'-* noticia a parada de organização militarealizada cm Aresbach dean-s do marechal Lundendorff.

Alguns membros do Rei-nhswehr participaram da mesna.

EMPRÉSTIMO A' COS-MÍIU-NA DE MILÃO

ROMA, 18. — A Caixaíconomica concedeu á com-'«una de Milão um empres-timo de cento e vinte mi-Ihões reembolsáveis em trin-ta annos.

MARCONS E O RE?' SEVILHA, IS. — O,reiAffonso XIII recebeu em au-diencia o celebre inventoriVIarconi.

A palestra decorreu cor-dealmente.

pÚ_ VIAGEM PARA A EU-ROPA

RIO, 18. — Acompanhadode suas filhas segue hoje pa-ra a Europa o dr. CustodioCoelho, que exerceu aquicargos de relevância, inclu-

jsive o de director do Bancodo Brasil.

DIVISÃO 'PE 'NAVIOS Ml-N El ROS

RIO, 13. — o almiranteAlexandrino de Alencar, quefoi o creador da minagem naMarinha, ante o grande des-envolvimento que vem tendoo nosso serviço de pesca eas suas relações com esse serviço, acaba de organizar umadivisão de navios mineiroscomposta dos avisos "Mariodc Couto», "Jaguarão", "Te-nente Muniz Freire" e "Te-nente Perdigão.

MAIS UM CANDIDATORIO, 18. — o professor

Fernando |Magalhães jé can-Barbo-

ra tíeLetras.

Nesse sentido vae elle, deicccrdo com a praxe, dirigir-?e aos membros daquella ins-'.ituição.

SUPPRIMENTO PARA OTHESOURO NACIONALRIO, 18. — O director da

Contabilidade do ministérioda Fazenda requisitou do seucollega da Casa da Moeda osupprimento para a thesou-raria do Thesouro do Estadode 300:0005000 em moedasdo prata e de 200:000$000emi moedas de allúminio o decobre.

RECOLHIMENTO DE SALDORIO, 18. — Aos cofres do

Thezouro foi recolhida a im-portancia de 500:000$ re-

N/89'

xa Econômica, ficando assimelevados a 4.300.000$000 ossaldos recolhidos este annopela caixa do erário publico,

O MATERIAL FLUCTUANTEDA ARMADA

RIO, 18. — A commissãoencarregada de proceder áinspecção do material fluetuante da Armada visitou hon-lem o navio-escola "Benja-min Constant", terminando asua incumbência, da 'qualapresentará minucioso rela-crio ao ministro da Marinha.

INFORMAÇõ¥~~OFFICIAES

GOVERNO DO ESTADO0 sr. governador do Estado sancclonoii

lòiiteiri os s-sulntes actos do Con-j-reso:aposeniando com todos o.s vr-nclmen-

js, o c.liefe de sccr-Jo do Tlicsouro doatado, Josí Gcíiiijo de.,,Amorim, por wCliar imposslli litiulo de exercer cargosòbllcos;

autor sando a dlsjicnsar a Idade ,rc-ç-ulami atar da mpnòr Maria TUereza - iluDiirri uo cravo, filha do bacharel:. Silviobuhriaràés Cravo, para -poder matricular-¦ie nn curso nnrmaf do Collegio- SantaMar-jarlda. ;.'.,; -

0 sr. s(Ti-i'i,'ii'lo Reral .do Esta-dq,, ns-ílp-no.í bontem,' as sesulutés pnrt!ir'ils:

i-iiiierili-iido no dias d* licença . comoriKniitln, A' professora da cadeira ni-3.1 ¦ Paneilas. Torlullna Silva;

iioníeamio ó ctíladflò lleliarmino .Tavares¦l" àlrln, para o ctirgo de subiteleg-adndo CÒyiinnlnliá, do uuuile'i)lo. de üoyannn,remido exonerado o actiiái;

iiom:':iiido o cidatlãu Jovlnlano üailfstada Silva, paru o cartrn vago tio segund)supiilwite de siüjdplcgado do dlãtrlcto ilaQÓyiinnlnlià, dn municipio ,de (ji0.vauiia;-

nomwiniío os cidadilos Manoel Aubuswde S iiucira o Joilo Tavares.dc Mello, parin cargo de I." e _x'.° supplenli'; de. sub-d -l-irado do a." d's!.i'lcto,'(Capoeiras) d)smni i'.]iio de S. U.ni.o, na ordem em quoviio i-n íoendos, ficando exonerados osaciitaçs; ¦ '' . .

nmiieaiKln o 1.5 tenjiito' da Força Pu-bica, Audrelino Gonçalves du HH-uz, pari(l-leg.-Kln lie On.vanna, ficando ".o.xpflcrído

o açiunl;nomeando o r,'.d.id.flp Manoel Pntijo Do-

minioies carneiro, para i).° supplent» thsu!>:!i'ligado do districto de .\. S^ do O.d,i niiinii'lip'0 do (iryjnna, ficando exo-nerãdo o açiúa',; ,1

roncdlendo 3 inewls.iBÍ licença com or-dèiiado a çófitãr de Sí do Janeiro ultimoa Jusé Auton'0 llrzerra, -:." e^-rl-plurarlorto Tliezouro do Estado. . .¦ ,...

REPARTIÇÕES^ ESTADÜAES!ÍIMPAIITAME.YK) DE SALÍIE E

... ASSISTÊNCIAPÕf iiiivcr sido dlstlngifdo pelo govcrin

do Estado para exercer rm comm'-ssi1o ocargo d? dlrdctor da Escola IVormal Offi-ciai, esteve 1iu.icL.no Heparlamrnto (Isdaiidé e Assistência, o rir. 1'ly.ssrs Per-ntimbueanò nn vsila dc dc-spcdlda,

0 dr. Ulysses Pernambucano na cbetiaria Inspectoria de Es tal''s li ca, Propagandae EiKicaçilo sanllarla unipregou o me.'hórdo si u esforço, na orgunlsaçilo d;-.' ditoM-rviço c boje, n eile. devemos os. resulta-dos ijue rimos colhendo de .«ua biieijilgcii-tO glítflO. , -, ......

Acompanharam o dr. Elysscs.Pernam-bucano á sua subida do nòjiaruimenl.o, osors. Amaury dc Medeiros, director ,.daDcipartanicnto, cbcifes dus -diversas luspe-etnr"a.s, inspc.clores sanitários e. grandoíiumçio de auxiliares da liyglene.

-yPEKIN, 18. — Desmente- "^'da pelo gerente da Cai

rtECKKKDOniADosptiçlios (lo dia 18 rto. abril dc I0J.1.Antônio (le AzcvTdo dos Santos,. Junto a

(piilaçilo do imposto prçdinl relativo,ao1.° semestre do corrento exercício, llmlic-

I l'na Jacomo carneiro da Cunha,, 'satl^fã-

I ça tt ex'gencia da Sf» socçtlo. Pereira Le-! ça o Cu., Afriplna Cf.Aó A-iburrii-fíiuo,'j Josii 11; do 1,'mu, 1'rlinno Pessoa, Inforníi' a I.» s cção. Posa da S'lva Oliveira, infor-1

me a S.» srcçilb, Viriato e Villa Chan,Amorim Et mandes e Cia., Frulnco Forrei-ra o Companliia, Loureiro Harhosa a Ca.Ltd., Seixas, rcsUmam-se ;is 'iiipnrtunclas

Ide OSSffl.),^ÍSÍISO, r.T.-ÍTnO, (IG^aiO, 5T-ÍI1C0, (10/accordo com a lnfonnaçiio. ,

REPARTIÇÕES" FEDERAESconnEios

E' convidado u comparecor a 7.1 socçlt-ido' Correios dc Pcrnanibuco, o rem«1,lfinle du curta reg'sli'iida ti. 11013, postada naAgencia (.[o Correio dn Iiuirro rte SanloAnlonio o dirglda a d. Carlssi; Alves,cmI.'moeiro do Norle, afim Ae tralar de, as-siimpto de seu purtlcular inlorcsse..

* DELEGACIA 1'ISCALA srentaria da Delegacia' Flícal csul

óonvlulilridp o sr! Antônio Ferreira Glrii.na (faaiidude rte. procurador do cx-ctulioreforniudo do exercito Angeló FranciscoÕorrics, a comparcoer dquella .repa'rt'çii'Jiaflni dc iralar dè, nrgoclòs; ile sou.paril-cular Interesso, •

Tiimbvm esti conv'ilarta a.á'J com-parecer com "urgencii a srá. I.nurcnça -1.'Abreu iiodrlgués da -Silvu,. vbiva (io cai--tetro do í.« classe, da ,'irtm'nlslraçao dosCorreios deslo. Estado," AllKrleo Es-plueaRodrígiiçs du Silva, vara assumpto. rte souInteresse.

A socrctar'a precisa,, com. urjrcncla,da presença ali da si;a. Alhçríina Coelh-iPero'ra, viuva do tclograpliista Franclscide Paula Pereira, para triilar'dc iu'goclosquo lhe dizem respeito. ,. ¦-. ¦

Ilspelins: O sr. delegado risciil.ilcu Pseguinte d '.-jiaelio:

Ao reqiierineiito do Maria AmailaUibeiro rte Mello, viuva do tenente. Joio Af-fnnso do. Mello, a qual requercu ií Dele-g-acla cucíinilnliunienlo da. pollçilo ao sr.ministro da guerra,, rto sonfdo dc lhe serdada corfdão do tHu'o lle melo soldo omontepio. Incinerado no 'ncendlo da Al-ramlcgu: --Requeira, ao in*n'st,-i-.ip rta fl-zondu, unia vez quo dV litulós de monte-])lo c ine'o so"i(lo_ ni Hlar..sjlo. .o.xpmlldospelo mesmo c nío pelo da guerra."

A 2." contadoria esta convidandopara. ali comparrecr com urgência ns si-gui.nlos prssúas: Sí.bastlfio ."Vimos (le Qualroz, llelurím Veloso da Silveira, Joso daCosta MoVrellos, ll.irnardlno iEcfrelra daCosta; Joilo Cabral de Arruda, Joio Piresd" I.lma-e Eucld-\s Conçalves Tornr afimdo iraiurein sobre aforamento de terrenosd: marinha. ....-,-

. *..-..i **u«*ih\ m&ytfâÚtM^i. mSfo iM^mé^Mi^iu i^i^i£a^<i3tà>n>âãllâsr^ t*,T<tA.!;T*:~~_