tÍtulo: limpeza e desinfecÇÃo quimica de endoscÓpios
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PROCEDIMENTO SISTÊMICO
PRS END - 001
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 01/07/2016 32 Emissão Inicial
Kelly Priscila da Silva
Raymundo Maia Geórgia G. R. Moraes Norma M. Fernandes
Rosilene Caldeira
Márcia Martins Mônica Moritz
Maristela Avelina Soares
ASSINATURA E CARIMBO 1
TÍTULO: LIMPEZA E DESINFECÇÃO QUIMICA DE ENDOSCÓPIOS (GASTROSCÓPIO, COLONOSCÓPIO E DUODENOSCÓPIO, FIBRONASOLARINGOSCÓPIO, BRONCOSCÓPIOS) E SONDAS TRANSESOFÁGICAS
1. Introdução
A limpeza e desinfecção de produtos para saúde passíveis de reprocessamento é
essencial na prevenção de infecções relacionadas ao uso desses produtos.
O processo ao qual o produto será submetido, bem como a seleção das soluções
desinfetantes, deverão ser escolhidos de forma criteriosa, por responsável habilitado pelo
processamento de produtos para saúde do serviço.
Falha decorrente das indicações implica em sérios riscos aos usuários e profissionais que
entram em contato com os produtos, soluções e o ambiente. A desinfecção pode ser de
forma manual ou automatizada.
2. Objetivo
Reduzir o número de microrganismos presentes nos Endoscópios e remover
substâncias que possibilitarão o seu crescimento.
Garantir segurança ao beneficiário na utilização de Endoscópios.
Garantir a eficácia dos processos de Limpeza e Desinfecção dos Endoscópios e
Sondas.
3. Campos de aplicação
Aplica-se à Endoscopia e setores que utilizam Endoscópios e Sondas Transesofágicas no
HGIP.
4. Referências normativas
RDC 06 de 1º de março de 2013 - Dispõe sobre os requisitos de Boas Práticas de
Funcionamento para os serviços de endoscopia com via de acesso ao organismo por
orifícios exclusivamente naturais.
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RDC 15 de 15 de março de 2012 - Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o
processamento de produtos para saúde e dá outras providências.
Notificação Colegiada 202 SES - Dispõe sobre adoção de diretrizes para
reprocessamento de artigos críticos para vídeo cirurgias, cirurgia plástica e outros
procedimentos transcutâneos que acessam cavidades.
RDC 08 de 27/02/09 - Dispõe sobre as medidas para redução da ocorrência de
infecções por Microbactérias de Crescimento Rápido (MCR) em serviços de saúde.
RDC 75 de 23 de outubro de 2008 - Dispõe sobre a eficácia de esterilizantes e
desinfetantes hospitalares.
Informe Técnico nº 04/07, de março de 2007 - Glutaraldeído em estabelecimentos de
assistência à saúde - Fundamentos para utilização.
RDC 156 de 11 de agosto de 2006 - Dispõe sobre registro, rotulagem e
reprocessamento de produtos médico-hospitalares
RE 2605 de 11 de agosto de 2006 - Lista de produtos de proibido reprocessamento.
5. Responsabilidade/ competência
Compete ao Enfermeiro da Endoscopia supervisionar e orientar a equipe de
enfermagem no processamento de Endoscópios e Sondas Transesofágicas.
Compete ao AE/TE/EA do setor de Endoscopia realizar o processamento de
Endoscópios e Sondas Transesofágicas.
6. Definições
Artigos semicríticos: Objetos e equipamentos médicos e hospitalares que entram em
contato com a mucosa.
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Broncoscópio: Um tubo flexível que é introduzido pelo nariz até a árvore brônquica,
possui em sua extremidade, uma câmera que permite visualizar o interior da traqueia e
dos brônquios, bem como dispositivos para retirar amostras de tecidos para biópsias,
secreções para exames e realizar procedimentos terapêuticos.
Colonoscópio: Tubo flexível com sistema eletrônico possuindo uma câmara na
extremidade distal do aparelho (na ponta), que permite a visualização e acesso
terapêutico do trato intestinal inferior.
Desinfecção: É um processo que elimina a maioria ou a totalidade dos microrganismos
patogênicos com exceção dos esporos.
Desinfecção de alto nível: É um método de desinfecção que destrói todos os
microrganismos, exceto parte dos esporos.
Duodenoscópio: Tubo flexível com sistema eletrônico possuindo uma câmara na
extremidade distal do aparelho (na ponta) e elevador de pinças, que permite a
visualização e acesso terapêutico do trato intestinal superior até o Duodeno.
Gastroscópio: Tubo flexível com sistema eletrônico possuindo uma câmara na
extremidade distal do aparelho (na ponta), que permite a visualização e acesso
terapêutico do estômago.
Glutaraldeído: Solução desinfetante aquosa ácida (PH entre 7,5 e 8,5).
Nasolaringofibroscópio: É um aparelho constituído por uma óptica flexível que
permite visualizar narina e avaliar as características dos cornetos, septo, narinas,
tecido adenoideano e continuar em direção à faringe e laringe.
Limpeza: Remoção de sujidade visível orgânica e inorgânica de um artigo.
Pré-limpeza: Remoção da sujidade presente nos produtos para saúde utilizando-se, no
mínimo, uma compressa umedecida em água e ação mecânica;
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Sonda transesofágica: Sonda esofágica com um transdutor na extremidade que
projeta imagens por meio de ultrassom, emitidas para o Ecógrafo, que quando
introduzida através da orofaringe e esôfago, permite a obtenção de imagens com alta
resolução das estruturas cardíacas e da aorta torácica.
7. Conteúdo do padrão
7.1 Recursos necessários
EPI (avental impermeável de mangas longas, capote, gorro, máscara de carvão ativado
com filtro, máscara de procedimento, luvas de procedimento, luvas de borracha, óculos
e sapato fechado de material impermeável)
Caixa de plástico com tampa para transporte identificada - “LIMPA”
Caixa de plástico com tampa para transporte identificada - “SUJA”
Produtos a serem processados
Escova para canal e válvulas
Seringa de 20 ml
Conjunto de pistolas pressurizadas de três vias (ar, água, detergente)
Água filtrada
Fita de monitoramento de concentração da solução desinfetante
Impressos
Detergente enzimático
Solução desinfetante
Recipiente plástico com tampa
Compressas
Cronômetro ou relógio
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Processadora de endoscópio
Recipiente plástico sem tampa
Manômetro de teste de vedação
Campo cirúrgico
7.2 Principais passos
7.2.1 Processamento de Endoscópios (Gastroscópios, Colonoscópios e
Duedonoscópios)
7.2.1.1 Pré-limpeza na sala de exames
Utilizar EPI na sala de exames (capote, gorro, máscara cirúrgica, luvas de
procedimento e óculos).
Injetar água com detergente neutro nos canais do endoscópio imediatamente após ser
retirado do paciente com aparelho ainda conectado na fonte de luz para retirar o
excesso de secreção do canal.
Limpar com compressa ou toalha cirúrgica o tubo de inserção retirando o excesso de
sujidade.
Acionar a válvula de ar/água alternadamente por 15 segundos prevenindo obstrução do
canal.
Retirar o aparelho da fonte elétrica.
Colocar o aparelho em recipiente plástico identificado “SUJO” e tampar;
Encaminhar o recipiente com o aparelho ao expurgo.
Retirar EPI.
Higienizar as mãos conforme PRS CCIH – 005.
7.2.1.2 Limpeza manual de Endoscópios no Expurgo
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Higienizar as mãos conforme PRS CCIH – 005.
Separar materiais necessários à limpeza dos endoscópios (escova de cerdas macias,
escova de limpeza para os canais dos endoscópios, compressa e esponja).
Colocar EPI (avental impermeável de mangas longas, gorro, máscara cirúrgica, luvas
de borracha, óculos e sapato fechado de material impermeável);
Receber e conferir as peças dos endoscópios, inclusive os vedantes externos;
Realizar leitura do endoscópio no sistema AGEIS conforme POP AGEIS CME 029;
Realizar o teste de vedação conforme quadro 01:
Quadro 01: Teste de vedação. Fonte: Manual de Operação Vídeo Endoscópio modelos ED-250/ EG-250/ EG-201/ EG-270 Fujinon
Proteger a parte do conector eletrônico dos endoscópios com as tampas protetoras
específicas;
Retirar as válvulas de ar/água, aspiração e tampa de borracha do canal de biópsia.
Automatizada Manual
Teste
realizado
durante a
desinfecção
pela própria
processadora.
Realizar o Teste de vedação com o Analisador de vazamento
específico L T7(manômetro da marca Fujinon). Ao iniciar o teste
verifique se a válvula do analisador está fechada, conectar o
Analisador ao conector de ventilação do Endoscópio, insuflar a pêra
do aparelho até o ponteiro atingir a indicação preta 25kPa (Quilo
Pascal), deixar o analisador em repouso por 30 segundos e
posteriormente analisar novamente se houve alterações do ponteiro
abaixo de duas graduações de 25kPa (180mmhg). Se a alteração na
indicação permanecer dentro de duas graduações, o endoscópio não
apresenta vazamento;
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Imergir o endoscópio, as válvulas e a tampa do canal de biópsia, na cuba de solução
de detergente neutro, diluindo em água filtrada, preparada conforme indicado pelo
fabricante. Deixar a solução contendo o detergente agir no material durante o tempo
recomendado pelo fabricante no rótulo do produto;
Lavar toda a parte externa do endoscópio com compressa embebida na solução de
detergente neutro;
Injetar detergente neutro nos canais;
Introduzir a escova de limpeza na porção proximal no canal de biopsia até a saída na
porção distal;
Lavar as cerdas da escova de limpeza ao sair na outra extremidade, antes de tracioná-
la de volta;
Introduzir a escova de limpeza do canal de aspiração até a saída na porção distal do
tubo;
Repetir os passos de escovação no mínimo 5 vezes e quantas vezes forem
necessárias, até que a escova de limpeza saia limpa na porção distal do tubo;
Enxaguar a parte externa com água corrente ou pistola de água;
Secar os canais com a pistola pressurizadora de ar comprimido;
Encaminhar o aparelho para sala de desinfecção;
Retirar EPI’s;
Higienizar as mãos conforme PRS CCIH – 005.
7.2.1.3 Desinfecção Química manual de Endoscópios na sala de Desinfecção
Higienizar as mãos conforme PRS CCIH – 005;
Receber os produtos provenientes do expurgo;
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Separar materiais necessários à desinfecção dos endoscópios (seringa de 20 ml, cuba,
solução desinfetante, adaptador de limpeza das válvulas dos canais de sucção e
biópsia, compressa estéril e recipiente com tampa);
Colocar EPI (avental impermeável de mangas longas, gorro, máscara carvão ativado
com filtro, luvas de borracha, óculos e sapato fechado de material impermeável);
Realizar teste de monitoramento da concentração da solução de Glutaraldeído no início
de cada turno e proceder com os registros em impresso - Registro de Controle e Uso
de Solução Desinfetante. (Anexo 01)
Realizar a troca do Glutaraldeído, se necessário conforme POP END 009
Monitorização da Eficácia do Glutaraldeído para Desinfecção dos Endoscópios.
Realizar leitura do endoscópio no sistema AGEIS conforme POP AGEIS CME 029;
Acomodar o endoscópio na cuba contendo solução desinfetante em quantidade
suficiente para cobri-lo totalmente;
Introduzir 100 ml de solução desinfetante nos canais utilizando a seringa de 20 ml, com
baixa pressão (5 vezes), através do adaptador de limpeza das válvulas dos canais de
sucção e biopsia fornecido pelo fabricante;
Deixar o endoscópio imerso na solução desinfetante por 30 minutos;
Retirar o endoscópio da cuba, após 30 minutos de exposição;
Acomodar o aparelho em cuba e enxaguar a parte externa do aparelho com água
corrente filtrada, eliminar a água do enxague e preencher a cuba posteriormente com
água corrente filtrada em quantidade suficiente a cobrir o aparelho totalmente;
Introduzir pelo menos 100 ml de água corrente filtrada utilizando a seringa de 20 ml (5
vezes) nos canais, através do adaptador de limpeza das válvulas dos canais de sucção
e biopsia fornecidos pelo fabricante;
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Acomodar o aparelho em campo estéril ou toalha cirúrgica num recipiente plástico
identificado como “Limpo” e secar a parte externa do aparelho com compressa estéril;
Secar os canais com a pistola pressurizada de ar comprimido;
Colocar o aparelho em recipiente plástico identificado como Limpo com tampa para
transporte;
Realizar leitura do endoscópio no sistema AGEIS conforme POP AGEIS CME 029;
Armazenar o endoscópio em estojos próprios sem tracionar o tubo;
Retirar EPI e higienizar as mãos conforme POP CCIH – 005.
7.2.1.4 Desinfecção automatizada
7.2.1.4.1 Desinfecção automatizada na Processadora ENDOLAV
Higienizar as mãos conforme POP CCIH – 005;
Colocar EPI (avental impermeável de mangas longas, gorro, máscara carvão ativado
com filtro, luvas de borracha, óculos e sapato fechado de material impermeável);
Receber os produtos provenientes do expurgo através da janela de transferência;
Realizar leitura do endoscópio no sistema AGEIS conforme POP AGEIS CME 029;
Abrir a tampa da processadora;
Colocar delicadamente o endoscópio na processadora, em formato circular com o
comando (manopla) voltado para o lado das mangueiras de lavagem – Figura 1;
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Figura 1: Inserção do Endoscópio na Processadora Figura 2: Encaixe do Conector Luer- lock
Encaixar a mangueira com o conector Luer-lock na entrada do canal de biópsia do
endoscópio – Figura 2.
Encaixar a mangueira com o adaptador na conexão do recipiente de água;
Fechar a tampa da lavadora;
Ligar o equipamento na chave lateral esquerda;
Iniciar a programação apertando a tecla de confirmação “ENTRA”;
Confirmar a realização do teste de vazamento através do display e relatório impresso;
Identificar o final do processo através da emissão de alarme sonoro;
Retirar o endoscópio da processadora e colocá-lo em recipiente plástico identificado
“Limpo”;
Retirar o relatório do processo, colocar o número do equipamento e assinar;
Anexar o relatório na ficha do teste de vazamento automatizado;
Realizar leitura do endoscópio no sistema AGEIS conforme POP AGEIS CME 029;
Secar os canais internos e acondicioná-los no estojo arsenal endoscópico conforme
POP END – 005;
Retirar EPI e higienizar as mãos conforme POP CCIH – 005.
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7.2.1.4.2 Desinfecção automatizada na Processadora ENDOCLEAR
Higienizar as mãos conforme PRS CCIH – 005;
Colocar EPI (avental impermeável de mangas longas, gorro, máscara carvão ativado
com filtro, luvas de borracha, óculos e sapato fechado de material impermeável);
Realizar leitura do endoscópio no sistema AGEIS conforme POP AGEIS CME 029;
Abrir a tampa da cuba;
Conectar as mangueiras de recirculação (LARANJA) no endoscópio;
Colocar corretamente o protetor das partes elétricas do endoscópio, fornecido pelo
fabricante do endoscópio;
Conectar a mangueira de teste de vazamento (AZUL) no endoscópio;
Fechar a tampa do equipamento para inicializar os ciclos;
Visualizar a indicação da tela principal do visor, logo após o fechamento da tampa;
Selecionar a cuba;
Selecionar o item do processo “COMPLETO”;
Identificar o final do processo através da emissão de alarme sonoro;
Levantar a tampa do equipamento e observar o aviso de tampa aberta no visor;
Desconectar as mangueiras de recirculação no endoscópio;
Retirar o endoscópio da processadora e colocá-lo em recipiente plástico identificado
“LIMPO”;
Pressionar a opção imprimir, na tela principal, colocar o número do equipamento e
assinar;
Anexar o relatório na ficha de teste de vazamento automatizado;
Realizar leitura do endoscópio no sistema AGEIS conforme POP AGEIS CME 029;
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Secar os canais internos e acondicioná-los no estojo no arsenal endoscópico, conforme
POP END - 005.
Retirar EPI e higienizar as mãos conforme POP CCIH – 005.
7.2.2 Processamento de Endoscópios (BRONCOSCÓPIOS)
7.2.2.1 Pré-limpeza na sala de exames
Higienizar as mãos conforme PRS CCIH - 005;
Utilizar EPI (capote, gorro, máscara de procedimento, luvas de procedimento e óculos).
Remover as sujidades por meio de fricção aplicada sobre a superfície externa do
aparelho com compressa umidecida com água e secar com uma compressa seca.
Retirar EPI.
Encaminhar para limpeza no Setor de Endoscopia em recipiente plástico identificado
como “SUJO”.
7.2.2.2 Limpeza manual no Expurgo
Higienizar as mãos conforme PRS CCIH – 005
Separar materiais necessários à limpeza dos endoscópios (escova de cerdas macias,
escova de limpeza para os canais dos endoscópios, compressa e esponja).
Colocar EPI (avental impermeável de mangas longas, gorro, máscara cirúrgica, luvas
de borracha, óculos e sapato fechado de material impermeável);
Receber e conferir as peças dos endoscópios, inclusive os vedantes externos;
Realizar leitura do endoscópio no sistema AGEIS conforme POP AGEIS CME 029;
Retirar a tampa do canal de biópsia.
Imergir o endoscópio com a tampa do canal de biópsia, na cuba de solução de
detergente enzimático, diluindo em água filtrada, preparada conforme indicado pelo
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
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fabricante. Deixar a solução contendo o detergente agir no material durante o tempo
recomendado pelo fabricante no rótulo do produto;
Lavar toda a parte externa do endoscópio com compressa embebida na solução de
detergente enzimático;
Injetar detergente enzimático no canal de biópsia;
Introduzir a escova de limpeza na porção proximal no canal de biopsia até a saída na
porção distal;
Enxaguar a parte externa com água corrente ou pistola de água;
Secar os canais com a pistola pressurizadora de ar comprimido;
Encaminhar o aparelho para sala de desinfecção;
Retirar EPI’s;
Higienizar as mãos conforme PRS CCIH – 005.
7.2.2.3 Desinfecção automatizada
Higienizar as mãos conforme POP CCIH – 005;
Colocar EPI (avental impermeável de mangas longas, gorro, máscara cirúrgica, luvas
de borracha, óculos e sapato fechado de material impermeável);
Receber os produtos provenientes do expurgo através da janela de transferência;
Realizar leitura do endoscópio no sistema AGEIS conforme POP AGEIS CME 029;
Abrir a tampa da processadora;
Colocar delicadamente o endoscópio na processadora, em formato circular com o
comando (manopla) voltado para o lado das mangueiras de lavagem.
Trocar a mangueira do conector Luer-lock do canal de biópsia dos Gastroscópios pelo
conector específico do Broncoscópio.
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Fechar a tampa da lavadora;
Ligar o equipamento na chave lateral esquerda;
Iniciar a programação apertando a tecla de confirmação “ENTRA”;
Confirmar a realização do teste de vazamento através do display e relatório impresso;
Identificar o final do processo através da emissão de alarme sonoro;
Retirar o endoscópio da processadora e colocá-lo em recipiente plástico identificado
“Limpo”;
Secar o equipamento com compressa seca e o canal de biópsia com ar comprimido
Retirar o relatório do processo, colocar o número do equipamento e assinar;
Anexar o relatório na ficha do teste de vazamento automatizado;
Realizar leitura do endoscópio no sistema AGEIS conforme POP AGEIS CME 029;
Acondicionar os Broncoscópios no estojo arsenal endoscópico conforme POP END
005;
7.2.3 Processamento de Endoscópios (FIBRONASOLARINGOSCÓPIO)
7.2.3.1 Pré-limpeza
Higienizar as mãos conforme PRS CCIH - 005;
Utilizar EPI (capote, gorro, máscara cirúrgica, luvas de procedimento e óculos).
Remover as sujidades por meio de fricção aplicada sobre a superfície externa do
aparelho com compressa umidecida com água e secar com uma compressa seca.
Retirar EPI.
Encaminhar para limpeza no Setor de Endoscopia em recipiente plástico identificado
como “SUJO”.
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ASSINATURA E CARIMBO 15
TÍTULO: LIMPEZA E DESINFECÇÃO QUIMICA DE ENDOSCÓPIOS (GASTROSCÓPIO, COLONOSCÓPIO E DUODENOSCÓPIO, FIBRONASOLARINGOSCÓPIO, BRONCOSCÓPIOS) E SONDAS TRANSESOFÁGICAS
7.2.3.2 Limpeza manual no Expurgo
Higienizar as mãos conforme PRS CCIH - 005;
Separar materiais necessários à limpeza dos endoscópios (escova de cerdas macias,
compressa e detergente enzimático).
Colocar EPI (avental impermeável de mangas longas, gorro, máscara cirúrgica, luvas
de borracha, óculos e sapato fechado de material impermeável);
Receber e conferir as peças dos Fibronasolaringoscópios;
Realizar leitura do Endoscópio no sistema AGEIS conforme POP AGEIS CME 029;
Realizar o teste de vedação após cada procedimento.
Adapte o testador de vedação ao aparelho, insufle o testador até 60 mmhg, realize
movimento “para cima”, “para baixo”, “direita” e “esquerda” observando se há queda de
pressão no manômetro. Caso haja vazamento, não deverá imergir o aparelho em água
ou solução desinfetante evitando a infiltração. Se o aparelho estiver íntegro deverá dar
continuidade ao processo de limpeza.
Imergir o Endoscópio, na cuba de solução de detergente enzimático, diluindo em água
filtrada, preparada conforme indicado pelo fabricante. Deixar a solução contendo o
detergente Enzimático agir no material durante o tempo recomendado pelo fabricante
no rótulo do produto;
Retirar o equipamento da imersão após o tempo recomendado pelo fabricante e apoia-
lo em um recipiente plástico sobre uma bancada para realizar a limpeza.
Remover as sujidades por meio de fricção aplicada sobre a superfície externa do
aparelho utilizando água, detergente enzimático e escova com cerdas firmes e macias.
Enxaguar em água corrente e filtrada o Endoscópio após escovação e retirada dos
resíduos e sujidades.
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
PRS END - 001
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
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TÍTULO: LIMPEZA E DESINFECÇÃO QUIMICA DE ENDOSCÓPIOS (GASTROSCÓPIO, COLONOSCÓPIO E DUODENOSCÓPIO, FIBRONASOLARINGOSCÓPIO, BRONCOSCÓPIOS) E SONDAS TRANSESOFÁGICAS
Secar as superfícies externas do Endoscópio com uma compressa e realizar inspeção
visual.
Encaminhar para a área de desinfecção química.
7.2.3.3 Desinfecção Química
Lavar as mãos conforme PRS CCIH - 005;
Usar EPI (avental impermeável de mangas longas, gorro, máscara carvão ativado,
luvas de borracha, óculos e sapato fechado de material impermeável);
Receber o Endoscópio e certificar-se de sua limpeza e secagem;
Realizar a leitura de entrada nas processadoras pelo sistema AGEIS conforme POP
AGEIS CME – 029;
Acomodar o endoscópio na cuba contendo solução desinfetante em quantidade
suficiente para cobri-lo totalmente;
Deixar o endoscópio imerso na solução desinfetante por 30 minutos;
Retirar o endoscópio da cuba, após 30 minutos de exposição;
Acomodar o aparelho em cuba e enxaguar a parte externa do aparelho com água
corrente filtrada.
Secar as superfícies externas do Endoscópio com uma compressa.
Realizar leitura do endoscópio no sistema AGEIS conforme POP AGEIS CME 029;
Armazenar o endoscópio em estojos próprios sem tracionar a haste flexível;
7.2.4 Processamento de Sondas Trasesofágicas
7.2.4.1 Pré limpeza da Sondas Trasesofágicas no CPCV
Higienizar as mãos conforme PRS CCIH - 005;
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
PRS END - 001
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
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Usar EPI (gorro, máscara de procedimento, luvas de procedimento, óculos e sapato
fechado de material impermeável)
Realizar a pré limpeza dos itens da figura 03, Eixo endoscópio flexível e transdutor com
compressa umedecida com água, friccionando para retirar as sujidades, no corpo e
parte elétrica friccionando com compressa umedecida com Detergente neutro.
Secar a sonda e o transdutor com uma compressa limpa;
Acomodar sonda transesofágica em campo estéril ou toalha cirúrgica num recipiente
plástico identificado como “SUJO”, e secar a parte externa do aparelho com compressa
estéril;
Colocar a sonda transesofágica (transdutor e sonda) protegida envolta por um lençol ou
campo estéril, para proteger do corpo e parte elétrica, em caixa própria, para transporte
identificada como “SUJA”,
Encaminhar a caixa com a sonda ao setor de Endoscopia para o processamento.
Encaminhar junto a caixa identificada como “LIMPA”, contendo um lençol para cada
sonda, para proteger a sonda e o transdutor do corpo e parte elétrica, após
processamento.
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
PRS END - 001
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
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Figura 03 : Sonda Transesofágica Fonte: Manual de operação Transesofágico 6T Vivid 3 Marca GE
7.2.4.2 Limpeza manual da Sondas Trasesofágicas no Expurgo da Endoscopia
Colocar EPI (avental impermeável de mangas longas, gorro, máscara cirúrgica, luvas
de borracha, óculos e sapato fechado de material impermeável);
Receber a sonda contaminada no expurgo e conferir a pré limpeza,
Realizar a leitura de entrada no sistema AGEIS, conforme POP AGEIS CME - 029;
Realizar a limpeza das sondas transesofágicas:
Segurar o corpo e a parte elétrica da sonda com a mão dominante, protegendo os para
não molhar;
Lavar a sonda em água corrente com a outra mão, friccionando todo o corpo e o
transdutor com uma compressa;
Secar a sonda e o transdutor com uma compressa limpa;
Imergir a sonda e o transdutor em solução de detergente enzimático, conforme PRS
CME – 001, até a marca 90 cm, mantendo o corpo e a parte elétrica fora da solução e
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
PRS END - 001
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
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coberta com compressa protegendo para não molhar, deixar imersa por tempo
determinado pelo fabricante;
Realizar Limpeza do Corpo e parte elétrica com compressa embebida com detergente
neutro e retirar o excesso com compressa úmida.
Enxaguar a sonda e o transdutor, em água corrente (repetir este passo por três vezes);
Secar a sonda e o transdutor com uma compressa limpa;
Encaminhar para a área de desinfecção química.
Retirar EPI
7.2.4.3 Desinfecção Química manual da Sondas Trasesofágicas na Endoscopia
Lavar as mãos conforme PRS CCIH - 005;
Usar EPI (avental impermeável de mangas longas, gorro, máscara carvão ativado,
luvas de borracha, óculos e sapato fechado de material impermeável);
Receber a sonda e certificar-se de sua limpeza e secagem;
Realizar a leitura de entrada nas processadoras pelo sistema AGEIS conforme POP
AGEIS CME – 029;
Realizar teste de monitoramento da concentração da solução de Glutaraldeído no início
de cada turno e proceder com os registros em impresso - Registro de Controle e Uso
de Solução Desinfetante.
Imergir a sonda e transdutor, na Solução Desinfetante, até a marca 90 cm e deixar por
30 minutos, mantendo o corpo e a parte elétrica fora da solução e coberta com
compressa protegendo para não molhar;
Retirar a Sonda da cuba transesofágica da Solução Desinfetante, após 30 minutos de
exposição;
Calçar luvas estéreis;
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
PRS END - 001
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ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
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Enxaguar a sonda e o transdutor, em água filtrada;
Secagem da sonda e o transdutor com uma compressa estéril;
Proteger a parte final (TRANSDUTOR) da sonda transesofágica, envolvendo com uma
compressa estéril;
Acomodar a sonda transesofágica em um recipiente plástico identificado como “Limpo”
com campo cirúrgico de modo circular e sem dobrar a parte flexível. Envolver a parte
flexível da sonda e transdutor com um lençol e a parte elétrica com uma compressa
seca.
Realizar a leitura de saída da sonda transesofágica, no sistema AGEIS conforme POP
AGEIS CME 029.
Rotular as sondas com etiqueta liberada pelo sistema AGEIS conforme POP AGEIS
CME 029.
Encaminhar as sondas processadas ao CPCV em recipiente plástico identificado como
“Limpo”;
Retirar EPI
Lavar as mãos conforme PRS CCIH – 005.
7.3 Cuidados especiais
Desprezar a solução desinfetante em rede sanitária, quando a concentração não
estiver adequada ou quando vencido o prazo de validade, conforme POP END 009
Monitorização da Eficácia do Glutaraldeído para Desinfecção dos Endoscópios.
Realizar diariamente a pré- limpeza (compressa umedecida, detergente neutro e água)
e limpeza com compressa umedecida em álcool etílico a 70% da cuba manual e da
processadora do endoscópio, mangueiras de conexão e tampa da processadora.
(Anexo 07)
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
PRS END - 001
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REVISÃO DATA Nº PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
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Manter sempre a cuba do desinfetante tampada para evitar a dispersão de vapores;
Submeter as escovas utilizadas na limpeza dos canais endoscópicos, à limpeza e
desinfecção a cada turno de trabalho conforme POP END 007 Limpeza e Desinfecção
das Escovas de Endoscópios.
Inspecionar a superfície externa da parte flexível da Sonda Transesofágica a cada uso
e ter cuidados no manuseio do aparelho, atentando para não dobrar a parte flexível e
proteger a parte elétrica.
Ao colocar os endoscópios em superfície, voltar o comando para baixo.
Manipular os endoscópios na parte distal apenas com os comandos, nunca com as
mãos.
Não alterar a programação das processadoras, sem autorização da supervisão de
enfermagem;
Não retirar os endoscópios (gastroscópio, colonoscópio e duodenoscópio) e as sondas
transesofágicas da processadoras, antes do término do ciclo completo de desinfecção;
Armazenar os endoscópios (gastroscópio, colonoscópio e duodenoscópio) em armários
próprios, arejados, com controle de temperatura e umidade conforme POP de
Acondicionamento de Endoscópios no Estojo Arsenal – POP END - 005.
Cuidados com os EPI’s:
Descartar em lixo infectante: gorro e máscara cirúrgica.
As luvas de borracha, avental e óculos deverão ser higienizadas com água e
detergente neutro e conservar em recipiente plástico apropriado após secos; no
final do turno de trabalho.
Ao transportar ou manusear as Sondas Transesofágicas, não dobrar as pontas para
evitar danos à fibra ótica do equipamento.
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
PRS END - 001
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
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Certificar se a ponta distal da Sonda Transesofágica está reta e protegida antes de
armazenar o transdutor;
Guardar as sondas após o processamento, em armários próprios.
Guardar os recipientes plástico (Limpo e Sujo) de transporte de Endoscópios e Sondas
Transesofágicas após limpeza com água e detergente neutro, secar e armazenar nas
bancadas sala de desinfecção os recipientes identificados como limpo e os
identificados como “sujo” no expurgo.
Encaminhar todas as sondas para processamento no setor de Endoscopia após os
exames;
É indicado realizar a desinfecção dos Endoscópios antes e após cada exame.
Horário noturno, final de semana e feriados a solicitação, processamento e
acondicionamento dos Endoscópios serão realizados pela a equipe do setor SRDI.
(Fluxo dos Endoscópios nos anexos 05 e 06)
O Registro do transporte dos Endoscópios da Endoscopia para as Unidades nos
plantões de urgência, será na planilha Controle de utilização e transporte dos
Endoscópios da Endoscopia para procedimentos de Urgência, fixada na área dos
Estojos Arsenais. (Anexo 04)
Se houver falha no sistema Ageis nos horários noturnos, final de semana, feriados e
plantões de emergência os registros de processamento e utilização do equipamento
serão efetuados manualmente através de etiqueta (Anexo 03) e planilha de Controle de
utilização e transporte de endoscópios (Anexo 04).
Em caso de não conformidades relacionadas à limpeza, funcionalidade ou integridade
dos equipamentos a supervisão da Endoscopia deverá ser imediatamente comunicada.
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
PRS END - 001
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
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Registrar na planilha de Controle de tramitação de Sondas Transesofágicas, própria do
CPCV, a pré limpeza, a tramitação, o recebimento e a guarda das sondas
transesofágicas;
Transportar as Sondas Transesofágicas e Endoscópios em recipiente plástico próprio
de transporte devidamente identificada “SUJA” após a utilização para o setor de
Endoscopia e depois do processamento e liberação do setor de Endoscopia,
transportar as Sondas Transesofágicas e Endoscópios em caixa própria identificada
como “LIMPA”.
Transportar os Endoscópios em recipiente plástico próprio de transporte devidamente
identificado “SUJO” das salas de exames para o expurgo e do expurgo para a sala de
desinfecção da Endoscopia.
Transportar os Endoscópios em recipiente plástico próprio de transporte devidamente
identificado como “LIMPO” da sala de Desinfecção para as salas de exames da
Endoscopia.
Não utilizar processadora automática para o Sondas Transesofágicas e
Fibronasolaringoscópios.
8. Siglas
RDC: Resolução de Diretoria Colegiada
SES: Secretaria Estadual de Saúde
EPI: Equipamento de Proteção Individual
POP: Procedimento Operacional Padrão
PRS: Procedimento Sistêmico
CCIH: Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
END: Endoscopia
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
PRS END - 001
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
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HGIP: Hospital Governador Israel Pinheiro
TE: Técnico de Enfermagem
CPCV: Centro de Propedêutica Cardiovascular
SRDI: Setor de Radiologia e Diagnósticos por Imagem
9. Indicadores
Não se aplica.
10. Gerenciamento de riscos
Categoria de risco
Falhas potenciais
geradoras de riscos
Evento Ações de prevenção Ações frente ao
evento
Assistencial Utilizar solução
desinfetante fora
do prazo de
validade antes ou
após ativação
Ação ineficaz
da solução
Conferir validade do
produto antes da
ativação
Desprezar a solução
vencida e utilizar
solução na validade;
Relavagem dos
produtos imersos na
solução vencida;
Solicitação de solução
no prazo de validade.
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
PRS END - 001
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
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Raymundo Maia Geórgia G. R. Moraes Norma M. Fernandes
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Assistencial Utilização de
solução com
concentração
alterada
Ação ineficaz
da solução
Realizar teste de
concentração da
solução antes da
imersão
Desprezar a solução
com concentração
alterada
Ativar/preparar nova
solução
Assistencial Tempo
insuficiente de
exposição dos
produtos à
solução
desinfetante
Ação ineficaz
da solução
Cumprir o tempo de
exposição - 30 minutos
Repetir o processo
Operacional Falta de papel na
impressora
Falta de
registro do
teste de
vazamento e
de todas as
fases do
processo
Conferir a bobina de
papel da impressora
diariamente
Fazer o registro
manual
Operacional Falha no sistema
AGEIS
Falta do
registro de
processamento
Acionar empresa
terceirizada 3Albe
Fazer o registro
manual
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
PRS END - 001
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 01/07/2016 32 Emissão Inicial
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Financeiro Sonda
transesofágica
liberada com mais
de 90 minutos
Atrasar a
realização do
exame.
Não realização
do exame
transesofágico
Liberar a Sonda
transesofágica em até
90 minutos após a
solicitação do
processamento
Reagendar o exame
Assistencial
Financeiro
Utilização de
solução com
concentração
alterada
Ação ineficaz
da solução
Realizar teste de
concentração da
solução antes da
imersão
Desprezar a solução
com concentração
alterada
Ativar nova solução
11. Referências
ANVISA - RDC 156 de 11 de agosto de 2008. RE 2605 e RE 2606
Couto, R.C., Pedrosa, T.M.G., Cunha, A. F. A., Amaral, D. B. Infecção Hospitalar e
Outras Complicações Não-infecciosas da Doença – Epidemiologia, Controle e
Trata, mento. Ed. Guanabara Koogan. 4ª ed. Rio de Janeiro, 2009
Práticas Recomendadas SOBECC. 6ª ed. São Paulo, 2013
SOBEEG. Sociedade Brasileira de Enfermagem em Endoscopia Gastrointestinal.
Manual de Limpeza e Desinfecção de Aparelhos Endoscópicos Disponível em:
www.anvisa.gov.br/servicossaude/manuais/sobeeg_manual.pdf e www.sobeeg.com.br
World Gastroenterology Organization/ World Endoscopy Organization- WEO; Practive
Guidelines. Desinfecção de Endoscópios, um enfoque sensível aos recursos. Fev.
2011.
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
PRS END - 001
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
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12. Anexos
Anexo 1: Registro de Controle de Uso de Solução Desinfetante
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
PRS END - 001
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ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
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Anexo 2: Controle de Tramitação de Sondas Transesofágicas CPCV / ENDOSCOPIA
Anexo 3: Etiqueta manual para Registro de processamento quando houver falha no
sistema AGEIS
PROCESSAMENTO: DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL
DATA DE PROCESSAMENTO: _____/_____/_____
HORA:____:_____RESPONSÁVEL:_______________
EQUIPAMENTO: _____________________________
Nº DE SERIE:_________________________________
VALIDADE:____/_____/_____
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
PRS END - 001
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
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ASSINATURA E CARIMBO 29
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Anexo 4: Controle de utilização e transporte dos Endoscópios da Endoscopia para os
procedimentos de Urgência
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
PRS END - 001
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
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Anexo 5: Fluxo do transporte dos Endoscópios para dia úteis de 07 ás 19 horas
INÍCIO
Médico solicita o Endoscópio à enfermagem da unidade demandante.
Enfermeiro supervisor delega para o técnico de enfermagem da unidade demandante ir à Endoscopia
buscar o Endoscópio.
Técnico de Enfermagem da Endoscopia realiza os registros no sistema informatizado Ageis de
rastreabilidade e entrega o Endoscópio à enfermagem da unidade demandante .
Técnico de enfermagem da unidade demandante, após a realização do exame, acondiciona o Endoscópio na
caixa adequada e entrega ao técnico de enfermagem da Endoscopia.
Técnico de Endoscopia recebe o Endoscópio realiza os registros no sistema informatizado, processa e
acondiciona o Equipamento.
FIM
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
PRS END - 001
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
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Anexo 6: Fluxo do transporte dos Endoscópios para plantão noturno, final de semana e
feriado
INÍCIO
Médico/Unidade demandante solicita o Endoscópio na Unidade de
Radiologia no ramal 2108 ao técnico de enfermagem.
Técnico de enfermagem da Radiologia retira o material do estojo arsenal na Endoscopia, realiza os
registros no sistema informatizado Ageis de rastreabilidade, acondiciona na caixa e leva até o
enfermeiro supervisor da unidade demandante.
Médico utiliza o aparelho, realiza a pré limpeza e entrega ao Enfermeiro Supervisor da unidade
demandante.
Enfermeiro Supervisor da unidade demandante entra em contato com o técnico de Radiologia, que vai até a
unidade demandante buscar o Endoscópio.
Técnico da Radiologia realiza os registros no sistema informatizado, a desinfecção e acondiciona
o Endoscópio nos estojo arsenal.
FIM
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
PRS END - 001
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 01/07/2016 32 Emissão Inicial
Kelly Priscila da Silva
Raymundo Maia Geórgia G. R. Moraes Norma M. Fernandes
Rosilene Caldeira
Márcia Martins Mônica Moritz
Maristela Avelina Soares
ASSINATURA E CARIMBO 32
TÍTULO: LIMPEZA E DESINFECÇÃO QUIMICA DE ENDOSCÓPIOS (GASTROSCÓPIO, COLONOSCÓPIO E DUODENOSCÓPIO, FIBRONASOLARINGOSCÓPIO, BRONCOSCÓPIOS) E SONDAS TRANSESOFÁGICAS
Anexo 7: Controle de limpeza diária da processadora de Endoscópios