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Tratar Plantas Tratar Plantas com com PLANTAS PLANTAS Pico | sede Ass. Jovens Agricultores do Pico ~ Ribeira do Meio ~ André Henriques da Silva [ [email protected] ] Outubro 2009

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Tratar PlantasTratar Plantascomcom

PLANTASPLANTAS

Pico | sede Ass. Jovens Agricultores do Pico~ Ribeira do Meio ~

André Henriques da Silva [ [email protected] ]

Outubro 2009

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ObjectivosObjectivos

Conhecer 3 situações concretas de Conhecer 3 situações concretas de aplicabilidade das macerações.aplicabilidade das macerações.

Identificar os pontos críticos da realização de Identificar os pontos críticos da realização de uma maceração.uma maceração.

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ProgramaPrograma

1.1. Extractos Vegetais e os BiopesticidasExtractos Vegetais e os Biopesticidas

2.2. Matérias-Primas e EquipamentoMatérias-Primas e Equipamento

3.3. Metodologias de Acompanhamento e ControloMetodologias de Acompanhamento e Controlo

4.4. Aplicação de Extractos VegetaisAplicação de Extractos Vegetais

5.5. Formulações específicasFormulações específicas

6.6. Cobertos VegetaisCobertos Vegetais

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ProgramaPrograma

1.1. Extractos Vegetais e os Extractos Vegetais e os BiopesticidasBiopesticidas

2.2. Matérias-Primas e EquipamentoMatérias-Primas e Equipamento

3.3. Metodologias de Acompanhamento e Metodologias de Acompanhamento e ControloControlo

4.4. Aplicação de Extractos VegetaisAplicação de Extractos Vegetais

5.5. Formulações específicasFormulações específicas

6.6. Cobertos VegetaisCobertos Vegetais

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Extractos Vegetais e os Biopesticidas Extractos Vegetais e os Biopesticidas

1.1. Origens e Aplicações «Origens e Aplicações «2.2. Tipos de extracçãoTipos de extracção

• Tisanas:Tisanas:• InfusãoInfusão• Decocção Decocção • MaceraçãoMaceração

• Em água (a frio)Em água (a frio)• HidroalcoólicaHidroalcoólica

• Óleos essenciais:Óleos essenciais:• Destilação a vaporDestilação a vapor

3.3. Terminologia e Âmbito do CursoTerminologia e Âmbito do Curso• Biopesticidas de origem não vegetalBiopesticidas de origem não vegetal

4.4. Modos de AcçãoModos de Acção

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Aplicações dos Extractos VegetaisAplicações dos Extractos Vegetais

Insecticida;Insecticida; Insectifugo;Insectifugo; Fungicida;Fungicida; Fungi-estático;Fungi-estático; Micronutrição;Micronutrição; Reforço de defesas naturais;Reforço de defesas naturais; Despoletar de “respostas imunitárias”;Despoletar de “respostas imunitárias”; ......

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Extractos Vegetais e os Biopesticidas Extractos Vegetais e os Biopesticidas

1.1. Origens e AplicaçõesOrigens e Aplicações2.2. Tipos de extracção «Tipos de extracção «

• Tisanas:Tisanas:• InfusãoInfusão• Decocção Decocção • MaceraçãoMaceração

• Em água (a frio)Em água (a frio)• HidroalcoólicaHidroalcoólica

• Óleos essenciais:Óleos essenciais:• Destilação a vaporDestilação a vapor

3.3. Terminologia e Âmbito do CursoTerminologia e Âmbito do Curso• Biopesticidas de origem não vegetalBiopesticidas de origem não vegetal

4.4. Modos de AcçãoModos de Acção

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ProgramaPrograma

1.1. Extractos Vegetais e os BiopesticidasExtractos Vegetais e os Biopesticidas

2.2. Matérias-Primas e Matérias-Primas e EquipamentoEquipamento

3.3. Metodologias de Acompanhamento e Metodologias de Acompanhamento e ControloControlo

4.4. Aplicação de Extractos VegetaisAplicação de Extractos Vegetais5.5. Formulações específicasFormulações específicas6.6. Cobertos VegetaisCobertos Vegetais

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Matérias-Primas e EquipamentoMatérias-Primas e Equipamento Água, Solução Hidroalcoólica e Óleos EssenciaisÁgua, Solução Hidroalcoólica e Óleos Essenciais

OrigemOrigem Controlo de Parâmetros de QualidadeControlo de Parâmetros de Qualidade

Material VegetalMaterial Vegetal TiposTipos

FrescoFresco SecoSeco

Propagação e RecolhaPropagação e Recolha Gestão de EspaçosGestão de Espaços Condições Ideais de Propagação e RecolhaCondições Ideais de Propagação e Recolha

Condições e EquipamentosCondições e Equipamentos LocalLocal PreparaçãoPreparação ArmazenamentoArmazenamento AplicaçãoAplicação

Adjuvantes e ComplementosAdjuvantes e Complementos

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ProgramaPrograma

1.1. Extractos Vegetais e os BiopesticidasExtractos Vegetais e os Biopesticidas

2.2. Matérias-Primas e EquipamentoMatérias-Primas e Equipamento

3.3. Metodologias de Acompanhamento Metodologias de Acompanhamento e Controloe Controlo

4.4. Aplicação de Extractos VegetaisAplicação de Extractos Vegetais

5.5. Formulações específicasFormulações específicas

6.6. Cobertos VegetaisCobertos Vegetais

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Metodologias de Acompanhamento Metodologias de Acompanhamento e Controloe Controlo

Preparação, Acompanhamento e Controlo da Preparação, Acompanhamento e Controlo da FermentaçãoFermentação

Interrupção da FermentaçãoInterrupção da Fermentação Estabilização FinalEstabilização Final DesodorizaçõesDesodorizações

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ProgramaPrograma

1.1. Extractos Vegetais e os BiopesticidasExtractos Vegetais e os Biopesticidas

2.2. Matérias-Primas e EquipamentoMatérias-Primas e Equipamento

3.3. Metodologias de Acompanhamento e ControloMetodologias de Acompanhamento e Controlo

4.4. Aplicação de Extractos VegetaisAplicação de Extractos Vegetais5.5. Formulações específicasFormulações específicas

6.6. Cobertos VegetaisCobertos Vegetais

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Aplicação de Extractos VegetaisAplicação de Extractos Vegetais

Água de Pulverização e DinamizaçãoÁgua de Pulverização e Dinamização Como e Quando Aplicar BiopesticidasComo e Quando Aplicar Biopesticidas CompatibilidadesCompatibilidades Macerações CompostasMacerações Compostas

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ProgramaPrograma

1.1. Extractos Vegetais e os BiopesticidasExtractos Vegetais e os Biopesticidas

2.2. Matérias-Primas e EquipamentoMatérias-Primas e Equipamento

3.3. Metodologias de Acompanhamento e ControloMetodologias de Acompanhamento e Controlo

4.4. Aplicação de Extractos VegetaisAplicação de Extractos Vegetais

5.5. Formulações específicasFormulações específicas6.6. Cobertos VegetaisCobertos Vegetais

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Formulações EspecíficasFormulações Específicas

1.1. Urtiga _ Urtiga _ Urtica dioicaUrtica dioica2.2. Cavalinha _ Cavalinha _ Equisetum arvenseEquisetum arvense3.3. Fetos _ Fetos _ Pteridium aquilinumPteridium aquilinum4.4. Absinto_ Absinto_ Artemisia absinthiumArtemisia absinthium5.5. Consolda_ Consolda_ Symphytum officinalisSymphytum officinalis

6.6. Outras plantas interessantes:Outras plantas interessantes:1.1. AlhoAlho Allium sativumAllium sativum2.2. SalgueiroSalgueiro Salix sp.Salix sp.3.3. PiretroPiretro Tanacetum cinerariifoliumTanacetum cinerariifolium4.4. ArrudaArruda Ruta graveolensRuta graveolens

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Urtiga Urtica dioica

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Cavalinha Equisetum arvense

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Fetos Pteridium aquilinum

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Absinto Artemisia absinthium

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Consolda Symphytum officinalis

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Alho Allium sativum

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Salgueiro Salix sp.

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PiretroTanacetum cinerariifolium

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Arruda Ruta graveolens

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Cacto Opuntia ficus indica

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Feno Grego Trigonella foenum grecum

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Lavanda Lavandula officinalis

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Salva Salvia officinalis

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Regulação de PulverizaçãoRegulação de Pulverização

• Volume de Calda vs. Tamanho da SebeVolume de Calda vs. Tamanho da Sebe• Zonas de pulverizaçãoZonas de pulverização• Coalescencia / ponto de gotaCoalescencia / ponto de gota

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Regulação de PulverizaçãoRegulação de Pulverização

• Volume de Calda vs. Tamanho da Sebe «Volume de Calda vs. Tamanho da Sebe «• Zonas de pulverizaçãoZonas de pulverização• Coalescencia / ponto de gotaCoalescencia / ponto de gota

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Regulação de PulverizaçãoRegulação de Pulverização

• Volume de Calda vs. Tamanho da SebeVolume de Calda vs. Tamanho da Sebe• Zonas de pulverização «Zonas de pulverização «• Coalescencia / ponto de gotaCoalescencia / ponto de gota

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Regulação de PulverizaçãoRegulação de Pulverização

• Volume de Calda vs. Tamanho da SebeVolume de Calda vs. Tamanho da Sebe• Zonas de pulverizaçãoZonas de pulverização• Coalescencia / ponto de gota «Coalescencia / ponto de gota «

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ObjectivosObjectivos

Conhecer 3 situações concretas de Conhecer 3 situações concretas de aplicabilidade das macerações.aplicabilidade das macerações.

Identificar os pontos críticos da realização de Identificar os pontos críticos da realização de uma maceração.uma maceração.

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BOM TRABALHO...BOM TRABALHO...

em Comunhão com a em Comunhão com a Natureza!Natureza!