tqm mt
DESCRIPTION
Material de aulaTRANSCRIPT
![Page 1: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/1.jpg)
MBA GESTÃO DA QUALIDADE E ENGENHARIA DA PRODUÇÃO
TOTAL QUALITY MANAGEMENT TQM
Profa. Msc. Maria Luiza Abrantes
![Page 3: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/3.jpg)
No ano de 2013, a Rede QPC foi composta por 18 Programas Estaduais e 9 Programas Setoriais, conforme figura abaixo.
![Page 4: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/4.jpg)
Rede QPCObjetivo é atuar de forma alinhada para disseminar os Critérios e Fundamentos da Excelência da Gestão da FNQ para organizações públicas e privadasFormada pelos parceiros nacionais e estaduais, como o Movimento Brasil Competitivo (MBC), o Gespública e Programas Estaduais e Setoriais, a Rede de Qualidade, Produtividade e Competitividade (Rede QPC) tem como função atuar de forma alinhada para disseminar os Critérios e Fundamentos da Excelência da Gestão da FNQ para organizações públicas e privadas, de portes e segmentos diversos.
No ano de 2012 foi estruturada a Rede QPC+20, com o objetivo de integrar iniciativas de entidades nacionais e regionais, por meio de projetos de impacto, com a finalidade de promover a excelência da gestão.
Os principais objetivos da Rede QPC+20 são:Disseminar o conhecimento sobre Excelência da Gestão, por meio de cursos, publicações, ferramentas, premiações, seminários e fóruns;Estabelecer parcerias regionais e setoriais, nos setores acadêmico, empresarial e público;Formar redes e grupos de benchmarking, para agrupar/compilar e disseminar experiências relacionadas à gestão das organizações;Evoluir permanentemente o MEG, nos níveis Compromisso com a Excelência e Rumo à Excelência, e as metodologias de capacitação;Atuar, de forma segmentada, em diversos setores de atividades;Fornecer suporte às empresas para o encaminhamento das soluções.
![Page 5: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/5.jpg)
MMTC INTEGRA O MBC
O MMTC, que integra o MBC, está alicerçado por dois grandes programas de qualidade existentes em Mato Grosso: o Programa Mato-Grossense da Qualidade (Quali-MT) e o MPE Brasil: Prêmio à Micro e Pequena Empresa, aliados a Fundação Nacional da Qualidade e a Rede de Qualidade, Produtividade e Competitividade (Rede QPC). O objetivo maior é intensificar a mobilização empresarial na adoção de métodos de gestão, assessorando na implementação dos critérios dos MEG® (Modelo de Excelência da Gestão), MEGP (Modelo de Excelência em Gestão Pública) e MEGC (Modelo de Excelência da Gestão para Cooperativas).
![Page 6: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/6.jpg)
MMTCFazem parte do conselho superior do MMTC, a Fiemt, Fecomércio, Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso (OCB-MT), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (FCDL), Federação das Empresas de Transportes Rodoviários de Passageiros (Fetramar), Federação das Associações Comerciais do Estado de Mato Grosso (Facmat), Faculdade de Tecnologia do Senai Cuiabá (Fatec), Universidade de Várzea Grande (Univag), Universidade de Cuiabá (Unic), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme-MT), Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec-MT), Secretaria de Planejamento do Estado (Seplan-MT) e Associação Mato-grossense dos Munícipios (AMM).
Mais informações pelo telefone: (65) 3611-1505/1657 ou pelo
e-mail: [email protected].
![Page 7: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/7.jpg)
CONTATOS
Programa Mato-Grossense da Qualidade - QUALI-MTPrêmio QUALI-MT ELENA GOMES DE PAIVA FERREIRA – COORDENADORATECNOLOGIA E INOVAÇÃO - GESTÃO EMPRESARIALTelefone: (65) 3611-1657/ (65) 9922-2435
Skype: qualimt.uetec
SENAI MT – Departamento Regional
www.senaimt.com.br
![Page 8: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/8.jpg)
Os consultores do Quali-MT foram capacitados para atuarem como Avaliadores do Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ), coordenado pela Fundação Nacional da Qualidade-FNQ. A ação reforça a parceria do Senai-MT com a FNQ e o foco das instituições que compõem a Rede QPC no alinhamento dos prêmios regionais com o PNQ.
Qualquer organização regularmente constituída e localizada no Estado de Mato Grosso, que deseja implantar ou aprimorar a qualidade do seu sistema de gestão, pode contratar o Senai-MT e participar de um dos níveis do Programa Mato-Grossense da Qualidade (Quali-MT). Cada nível oferece cursos e consultorias que contribuem para que a organização obtenha melhorias em processos e produtos; redução de custos; aumento da produtividade, fortalecendo sua competitividade; As organizações participantes também têm a oportunidade de se candidatar ao Prêmio Quali-MT, ampliando sua credibilidade e reconhecimento do mercado.
“As organizações receberão ainda mais benefícios ao aderirem ao ciclo 2015 do Programa Quali-MT. Nossos consultores estão preparados para apresentar soluções que contribuirão para o desenvolvimento gradual e contínuo de qualquer sistema de gestão”, garante a diretora regional do Senai-MT, Lélia Brun.
![Page 9: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/9.jpg)
O que é o QUALIMT?O Programa Mato-Grossense da Qualidade - Quali-MT foi criado pelo SENAI-MT em parceria com o Governo do Estado de Mato Grosso, por meio da Secretaria Estadual de Indústria, Comércio, Minas e Energia-SICME no ano de 2007 e desde então, mais de 430 organizações públicas e privadas já participaram do programa. O Quali-MT oferece capacitações técnicas, avaliação e consultorias com o objetivo de implantar/ aprimorar o sistema de gestão, oportunizando o aumento da eficiência produtiva, inovação tecnológica com foco no aumento da competitividade no mercado. Os fundamentos do programa Quali-MT seguem o Modelo de Excelência em Gestão-MEG que proporcionam o desenvolvimento das organizações orientadas por conceitos reconhecidos internacionalmente e por práticas encontradas em organizações líderes de classe mundial. Alinhado ao Prêmio Nacional da Qualidade – FNQ, promovido pela Fundação Nacional da Qualidade – FNQ, o programa Quali-MT oferece inúmeras vantagens a sua implantação. Dentre elas, destacamos maior visibilidade junto aos clientes e à sociedade, a racionalização dos custos, o aumento da capacitação dos trabalhadores, o conhecimento do nível de gestão e a melhor compreensão das necessidades e expectativas dos clientes.
![Page 10: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/10.jpg)
Prefeituras de Mato Grosso aderem ao Programa de Qualidade do Senai-MTEm: 27/02/2014 às 11:25h por Assessoria de Comunicação - Sistema FiemtEm busca de qualidade nos processos e gestão de excelência nos serviços oferecidos, algumas prefeituras de Mato Grosso já fazem parte do Programa de Qualidade (Quali-MT) do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-MT), entidade do Sistema Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (Sistema Fiemt). Cinco delas, que recebem treinamentos e consultorias desde o ano passado, se candidataram ao 1° Prêmio Quali Gestão Pública na categoria ‘Cristal’ e poderão ser premiadas durante a 7º edição do Prêmio Quali-MT.Para garantir o prêmio, as prefeituras de Lucas do Rio Verde, Alto Taquari, Aripuanã, Dom Aquino e Tapurah precisam passar por várias etapas, entre elas: Relatório documental e relatório de gestão que revela se a instituição tem utilizado práticas de gestão alinhadas aos critérios do Modelo de Excelência em Gestão (MEG). Cada empresa recebe uma pontuação de acordo com os oito critérios do MEG. Caso consigam ter uma nota acima da linha de corte, elas receberão a visita de um avaliador externo que verificará pessoalmente as evidências do que está no relatório. Todos os dados seguem para o Comitê Avaliador do Quali-MT que validará as informações para o reconhecimento por meio do prêmio.De acordo com a coordenadora do Quali-MT, Elena de Paiva Ferreira, a adesão das prefeituras ao programa demonstra o interesse da gestão pública na busca contínua pela excelência. “A categoria Cristal do Quali Gestão Pública foi lançada visando contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão mato-grossense e o aumento da competitividade do país. Os consultores do Senai orientam a adoção de práticas de excelência em gestão com a finalidade de elevar as organizações aos mais altos padrões de desempenho e de qualidade em gestão”, explica.O ciclo 2014 do programa está aberto para a participação de instituições públicas e privadas. Mais informações podem ser obtidas pelo contato: (65) 3611-1657 ou [email protected]
Prefeituras de Mato Grosso aderem ao Programa de Qualidade do Senai-MTEm: 27/02/2014 às 11:25h por Assessoria de Comunicação - Sistema FiemtEm busca de qualidade nos processos e gestão de excelência nos serviços oferecidos, algumas prefeituras de Mato Grosso já fazem parte do Programa de Qualidade (Quali-MT) do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-MT), entidade do Sistema Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (Sistema Fiemt). Cinco delas, que recebem treinamentos e consultorias desde o ano passado, se candidataram ao 1° Prêmio Quali Gestão Pública na categoria ‘Cristal’ e poderão ser premiadas durante a 7º edição do Prêmio Quali-MT.Para garantir o prêmio, as prefeituras de Lucas do Rio Verde, Alto Taquari, Aripuanã, Dom Aquino e Tapurah precisam passar por várias etapas, entre elas: Relatório documental e relatório de gestão que revela se a instituição tem utilizado práticas de gestão alinhadas aos critérios do Modelo de Excelência em Gestão (MEG). Cada empresa recebe uma pontuação de acordo com os oito critérios do MEG. Caso consigam ter uma nota acima da linha de corte, elas receberão a visita de um avaliador externo que verificará pessoalmente as evidências do que está no relatório. Todos os dados seguem para o Comitê Avaliador do Quali-MT que validará as informações para o reconhecimento por meio do prêmio.De acordo com a coordenadora do Quali-MT, Elena de Paiva Ferreira, a adesão das prefeituras ao programa demonstra o interesse da gestão pública na busca contínua pela excelência. “A categoria Cristal do Quali Gestão Pública foi lançada visando contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão mato-grossense e o aumento da competitividade do país. Os consultores do Senai orientam a adoção de práticas de excelência em gestão com a finalidade de elevar as organizações aos mais altos padrões de desempenho e de qualidade em gestão”, explica.O ciclo 2014 do programa está aberto para a participação de instituições públicas e privadas. Mais informações podem ser obtidas pelo contato: (65) 3611-1657 ou [email protected]
![Page 11: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/11.jpg)
Foram premiadas na categoria Cristal, as empresas Bioencon Desenvolvimento de Softwares Ciência Tecnologia e Inovação Ltda, CDN Comércio e Serviços Veiculares Ltda, Cáceres e Sousa Ltda ME, Euda T. Pinheiro ME, Goncalves & Rosenelli Ltda – ME, Recapadora de Pneus Flex Ltda, Laboratório de Análises Clínicas Freitas Ltda – EPP, José L Sergi Junior – ME, Obradelle Indústria de Móveis Ltda, José Margreiter ME, Projetta Incorporação e Vendas de Imóveis Ltda, Recapadora e Vulcanizadora Trevão Ltda ME, Rockenbach & Rockenbach Ltda, Soteco Borracha Indústria e Comércio Ltda, Ortoservice Indústria, Comércio e Serviços Ltda ME, Yasaí Alimentos Ltda. Na categoria Cristal, Gestão Pública, receberam o troféu as prefeituras de Alto Taquari, Aripuanã, Dom Aquino, Lucas do Rio Verde e Tapurah.As empresas premiadas na categoria Bronze são: Bruschi e Chaves Ltda ME, Equipamentos Rodoviários Rodrigues Ltda, Mauro Ivoglo e Cia Ltda, Produtividade Irrigação Comércio e Serviços Ltda, Propedia Indústria e Comércio Importação e Exportação Ltda, RM Indústria e Comércio de Rações e Sal Mineral Ltda EPP, Tio Lino Indústria de Alimentos Importação e Exportação Ltda. O reconhecimento na categoria Ouro foi concedido às empresas Bimetal Indústria Metalúrgica Ltda e Vitória Régia Agua Mineral Ltda. E a estreia da noite, na categoria Diamante, foi com a Rexam Amazônia Ltda.
![Page 12: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/12.jpg)
ONA - ACREDITAÇAO
Nome Cidade/UF Certificação Validade
HOSPITAL DE MEDICINA ESPECIALIZADA
CUIABÁ/MTAcreditado com Excelência
21/01/2016
LAPAT CUIABÁ LTDA Cuiabá/MT Acreditado 10/03/2017
ONCOMED CUIABÁ/MT Acreditado Pleno 28/07/2015
![Page 13: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/13.jpg)
TQM
![Page 14: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/14.jpg)
14
1
2
Fundamentos da Qualidade
Dimensão Humana da GQT
![Page 15: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/15.jpg)
15
1 Fundamentos da Qualidade
![Page 16: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/16.jpg)
16
EVOLUÇÃO DO CONTROLE DA QUALIDADE
SIX-SIGMA
QUALIDADE TOTAL
GARANTIA DA QUALIDADE
CONTROLE DA QUALIDADE
INSPEÇÃO
produtoprocesso
pre
vençã
o
pess
oas
resu
ltados
![Page 17: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/17.jpg)
17
SOBREVIVÊNCIADA EMPRESA
SATISFAÇÃO DAS PARTES INTERESSADAS
MORAL
QU
ALI
DA
DE
IN
TR
ÍNS
EC
A
CU
ST
O
AT
EN
DIM
EN
TO
SE
GU
RA
NÇ
A
![Page 18: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/18.jpg)
18
CLIENTES
São organizações/pessoas, internas/externas à empresa que são impactadas pelos produtos/serviços.
Clientes externos
Não pertencem à organização. Inclui quem compra (público e organizações) e os órgãos regulamentadores.
Clientes internos
Os que recebem, dentro da empresa, produtos e serviços de outros departamentos e de pessoas da
própria empresa.
![Page 19: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/19.jpg)
19
CICLO PDCA DE CONTROLE DE PROCESSO
(DO
)D
A(A
CTION)
(CHECK)
C
P
(PLAN)
ATUAR CORRETIVAMENTE
VERIFICAR OS RESULTADOS DA TAREFA EXECUTADA
DEFINIR AS METAS
DEFINIR OS MÉTODOS QUE PERMITIRÃO ATINGIR
AS METAS PROPOSTAS
EDUCAR E TREINAR
EXECUTAR A TAREFA
(COLETAR DADOS)
![Page 20: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/20.jpg)
20
PRINCÍPIOS OPERACIONAISPROPOSTA
1 ORIENTAR-SE SEMPRE PELAS NECESSIDADES DOS CLIENTES
• QUALIDADE É UM COMPROMISSO ENTRE OS ÓRGÃOS FORNECEDORES E OS ÓRGÃOS CLIENTES
• CADA ÓRGÃO DEVE CONHECER AS NECESSIDADES DOS DEMAIS E ATENDÊ-LAS
2 TRANSMITIR A CADA UM, NA ORGANIZAÇÃO, OS OBJETIVOS A ATINGIR
• QUALIDADE É DEVER DE TODOS, MAS A RESPONSABILIDADE É DOS GERENTES
![Page 21: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/21.jpg)
21
3 NÃO CONVIVER COM ERROS, FALHAS, MAU ATENDIMENTO E ATRASOS SEUS E DOS OUTROS: ADOTAR POSTURA PREVENTIVA
• ANTECIPAÇÃO À OCORRÊNCIA DE PROBLEMAS• ELIMINAÇÃO DAS CAUSAS DOS PROBLEMAS• BUSCAR SEMPRE FAZER CERTO DA PRIMEIRA VEZ• NÃO RECEBA• NÃO FAÇAPRODUTO / SERVIÇO COM DEFEITO• NÃO REMETA
4 SABER O TEMPO TODO... (6W2H)
• O QUE FAZER (WHAT)
• ONDE FAZER (WHERE)
• PORQUE FAZER (WHY)
• COM O QUE? (WITH)
• QUANDO FAZER (WHEN)
• QUEM DEVE FAZER (WHO)
• COMO FAZER (HOW)
• QUANTO CUSTA (HOW MUCH)
![Page 22: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/22.jpg)
22
5
BASEAR AS RELAÇÕES ENTRE ÓRGÃOS E INTEGRANTES DE EQUIPES DE TRABALHO, EM FATOS (DADOS) E NÃO APENAS EM OPINIÕES (ACHÔMETROS)
• FALE COM DADOS6 VÁ AO PROBLEMA (ONDE ACONTECE)6 ANALISE OS DADOS6 REORGANIZE OS DADOS6 AJA COM BASE6 COLETE DADOS
6 DEFINIR COM OS CLIENTES OS PADRÕES DE QUALIDADE DOS PRODUTOS E SERVIÇOS
• OS PADRÕES DEVEM ESTAR CONSCIENTE E PLENAMENTE ACEITOS PELOS CLIENTES
• OS PADRÕES DEVEM SER DE OBTENÇÃO VIÁVEL EM CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÕES
• OS PADRÕES DEVEM ESTAR SEMPRE ATUALIZADOS
![Page 23: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/23.jpg)
23
7 CONHECER CADA VEZ MAIS O COMPORTAMENTO DOS PROCESSOS
• A RESPONSABILIDADE DE UM SUPERIOR NÃO SE RESTRINGE
AOS PRODUTOS E SERVIÇOS A CARGO DE SUA EQUIPE: ELA
É EXTENSIVA AOS PROCESSOS PARA OBTÊ-LOS
8 BUSCAR SEMPRE MELHORIAS
• CADA SUPERIOR DEVE MANTER SUA EQUIPE PREPARADA PARA
OPERAR OS PROCESSOS PELOS QUAIS É RESPONSÁVEL
![Page 24: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/24.jpg)
24
9
ORIENTAR O TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO PELOS RESULTADOS ALCANÇADOS / DESEJADOS
• CADA SUPERVISOR DEVE DEFINIR CLARAMENTE UM PLANO DE
CAPACITAÇÃO PARA CADA INTEGRANTE DE SUA EQUIPE
10 ESTABELECER E ESTIMULAR UM CLIMA DE CONFIANÇA
• NÃO DEVE HAVER PREOCUPAÇÕES EM ACHAR CULPADOS POR ERROS
• OS PROBLEMAS DEVEM SER IDENTIFICADOS E SUAS CAUSAS REMOVIDAS
• AS VARIAÇÕES NAS RESPOSTAS DOS PROCESSOS DEVEM SER CONSTANTEMENTE REDUZIDAS
![Page 25: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/25.jpg)
25
11 CRIAR UMA INFRA-ESTRUTURA DE APOIO
• OS OBSTÁCULOS REPRESENTADOS POR HÁBITOS, FALTA DE
TEMPO, FALTA DE EXPERIÊNCIA E CONHECIMENTO DEVEM SER
TÉCNICA E ADMINISTRATIVAMENTE REMOVIDOS
12 DIFUNDIR E ESTIMULAR A UTILIZAÇÃO, PELOS GERENTES, DO CICLO PDCA COMO UMA FERRAMENTA GERENCIAL
P - PLANEJAR
D - EXECUTAR
C - VERIFICAR, ANALISAR
A - AGIR CORRETAMENTE
ACTION (A)
CHECK (C)
PLAN (P)
DO (D)
![Page 26: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/26.jpg)
26
2 Dimensão Humana da GQT
![Page 27: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/27.jpg)
27
CONCEITOS
MÉTODO GERENCIAL
CICLO PDCA
ANÁLISE DE PROCESSO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
ROTINAMELHORIAS
GARANTIA DA QUALIDADE NO
PROCESSO
GARANTIA DA QUALIDADE NO
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS
PRODUTOS
GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL
IMP
LAN
TA
ÇÃ
O
PR
EP
AR
AÇ
ÃO
PA
PEL
DO
GER
EN
TE
CONCEITOS
MÉTODO
MEIOS
OBJETIVO
SISTEMA
![Page 28: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/28.jpg)
28
PRINCIPAIS PONTOS DA OBRA DE TAYLOR
DESENVOLVIMENTO GERENCIAL
1
2
3
4 CHEFIA PLANEJA E OPERÁRIO EXECUTA
TREINAR, ENSINAR E APERFEIÇOAR O TRABALHADOR
DIVISÃO DO TRABALHO (ESPECIALIZAÇÃO)
![Page 29: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/29.jpg)
29
CLASSE PENSANTE CLASSE NÃO-PENSANTE
ADMINISTRAÇÃO OPERÁRIO
P
C
DA
SISTEMA DE TAYLOR
P
C
A
G Q T
PENSARA
C
D
P
PENSAR
![Page 30: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/30.jpg)
30
NECESSIDADES SEGUNDO MASLOWPREDOMINÂNCIA: FISIOLÓGICA
A.R.
ESTIMA
SOCIAL
SEGURANÇA
FISIOLÓGICANE
CE
SS
IDA
DE
S
INTENSIDADE DAS NECESSIDADES
![Page 31: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/31.jpg)
31
TEORIA DAS SATISFAÇÕES HUMANAS: HERZBERG
FATORES DE HIGIENE(Condições de Não Satisfação)
AMBIENTE• ORGANIZAÇÃO
• SUPERVISÃO
• CONDIÇÕES DE TRABALHO
• RELAÇÕES INTERPESSOAIS
• DINHEIRO
• SEGURANÇA
• STATUS
FATORES MOTIVADORES(Condições de Satisfação)
TRABALHO EM SI• REALIZAÇÃO
• RECONHECIMENTO PARA
REALIZAÇÃO
• DESAFIO PROFISSIONAL
• MAIOR RESPONSABILIDADE
• CRESCIMENTO PROFISSIONAL
• PROGRESSO
![Page 32: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/32.jpg)
32
CONCEITOS DE McGREGOR
VISÃO TRADICIONAL DADIREÇÃO E CONTROLE
TEORIA X• DESGOSTO PELO TRABALHO
• COAGIDO A TRABALHAR
• PREFERE SER DIRIGIDO E
DESEJA SEGURANÇA
INTEGRAÇÃO INDIVÍDUO/METAS
TEORIA Y• CONSUMO DE ESFORÇOS FÍSICOS
E MENTAIS É NATURAL COMO
NA DIVERSÃO
• AUTO DIREÇÃO E AUTO-CONTROLE
A SERVIÇO DOS OBJETIVOS
• SATISFAÇÃO DE EGO E
AUTO REALIZAÇÃO
• SER HUMANO APRENDE A
PROCURAR RESPONSABILIDADE
• SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
DISTRIBUÍDA ENTRE A LOTAÇÃO
![Page 33: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/33.jpg)
“Gestão orientada por processos”
![Page 34: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/34.jpg)
Visão
Missão
Valores
Estratégias
Processos
Integração e uso da GP e os requisitos normativos
Requisitos Normativos Documentação TI RHLegislação Controle
Integrando a GP
![Page 35: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/35.jpg)
Toda Organização é uma coleção de processos que são executados.
Nas empresas, embora não estejam documentados
(mapeados) em detalhe, eles são conhecidos e executados
Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa sem um
processo.
Ex: Atender ao Pedido do Cliente
Conceito de Processos
![Page 36: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/36.jpg)
Qualquer que seja nosso posicionamento hierárquico, nós temos um negócio dentro da empresa na qual
trabalhamos
Conceito de Processos
Processos é o resultado da articulação de:Pessoas
InstalaçõesEquipamentos e
Outros recursos (materiais,...)
![Page 37: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/37.jpg)
Processos são atividades logicamente relacionadas que, usando recursos do negócio, produzem resultados reais, adicionando valor a cada etapa.
VendasVendas ProduçãoProdução FinançasFinanças
... fronteiras Funcionais e Organizacionais...
FabricanteFabricante
DistribuidorDistribuidor
FornecedorFornecedor
ClienteCliente
... fronteiras na Cadeia de Suprimentos
Estratégico
Planejamento
Controle
Operacional
... fronteiras Hierárquicas...
Processos cruzam...
Conceito de Processos
![Page 38: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/38.jpg)
Em geral, organizações estruturadas por função apresentam dificuldades de ver os vários processos que são desenvolvidos para atender às necessidades dos Clientes
VisãoFuncional
Visãode
Processo
Conceito de Processos
![Page 39: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/39.jpg)
Visão Tradicional X Visão por Processos
Processos Tecnologia
Pessoas
Elementos que formam uma Organização
ClienteClienteClienteCliente
Processos Tecnologia
Pessoas
ChefeChefeChefeChefe
Qual o Foco???
![Page 40: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/40.jpg)
Cria Valor
Visão Tradicional X Visão por Processos
Processos Tecnologia
Pessoas
ClienteClienteClienteCliente
Gera Custos
ClienteClienteClienteCliente
É Preciso definir um Caminho
Equilíbio Desequilíbio
Não sabem o que precisam fazer
Não sabem como fazer
Não sabem a importância do seu trabalho dentro do
processoNão se engajam
DesorganizadosNão documentados
Não melhoradosNão simplificados
Adquirida por modismos
Sem maturidadeUltrapassadas
![Page 41: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/41.jpg)
PDCAPDCA
![Page 42: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/42.jpg)
PROCESSO 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
ESCOLHA DO
PROBLEMA
HISTÓRICODO
PROBLEMA
MOSTRAR PERDAS ATUAIS
E GANHOS VIÁVEIS
DIRETRIZES GERAIS DA ÁREA DE TRABALHO ( QUALIDADE, CUSTO, ATENDIMENTO, MORAL,
SEGURANÇA)
Um problema é o resultado indejável de um trabalho (esteja certo de que o problema escolhido é o mais importante baseado em fatos e dados). Por exemplo: perda de produção por parada de equipamento, pagamentos em atraso, porcentagem de peças defeituosas etc.
• GRÁFICOS• FOTOGRAFIAS Utilize sempre dados
históricos
• Qual a freqüência do problema?• Como ocorre?
J F M A M J J A S O
ATUAL
• O que se está perdendo? (custo da qualidade)• O que é possível ganhar?
11
22
33
FAZER A ANÁLISE DE PARETO
NOMEAR RESPONSÁVEIS
GG
D E FD E F
A B CA B C
G H IG H I
AA
BB
HH
• Nomear• Nomear a pessoa responsável ou nomear o grupo responsável e o líder.• Propor uma data limite para ter o problema solucionado.
A Análise de Pareto permite priorizar temas e estabelecer metas numéricas viáveis. Subtemas podem também ser estabelecidos se necessário.Nota: Não se procuram causas aqui. Só resultados indesejáveis.As causas serão procuradas no PROCESSO PROCESSO 33
44
55
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Bhoch Editores S.A., Rio de Janeiro - RJ, 1992;
![Page 43: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/43.jpg)
PROCESSO 2 OBSERVAÇÃO
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
DESCOBERTA DASCARACTERÍSTICAS
DO PROBLEMAATRAVÉS DE COLETA
DE DADOS
(RECOMENDAÇÃO IMPORTANTE:
QUANTO MAIS TEMPO VOÇÊ GASTAR AQUI MAIS
FÁCIL SERÁ PARA RESOLVER O PROBLEMA.NÃO SALTE ESTA PARTE!)
* ANÁLISE DE PARETO
PRIORIZEEscolha os temas maisimportantes e retorne
Observe o problema sob vários pontos de vista (estratificação):
A BC D I J K L
E F G H
A
B
E
F
I
J
e. Indivíduo Que turma? Que operador?þ
b. Local Os resultados são diferentes em partes diferentes de uma peça (defeitos no topo, na base, periferia)? Em locais diferentes (acidentes em esquinas, no meio da rua, calçada), etc.?
þ
a. Tempo Os resultados são diferentes de manhã, à tarde, à noite, às segundas-feiras, feriados, etc.?
þ
c. Tipo Os resultados são diferentes dependendo do produto, matéria-prima, do material usado?
þ
d. Sintoma Os resultados são diferentes se os defeitos são cavidades ou porosidade, se o absenteísmo é por falta ou licença médica, se a parada é por queima de um motor ou falha mecânica, etc.?
þ
Deverá também ser necessário investigar aspectos específicos, por exemplo:Umidade relativa do ar ou temperatura ambiente, condições dos instrumentos de medição, confiabilidade dos padrões, treinamento, quem é o operador, qual a equipe que trabalhou, quais as condições climáticas, etc.
“5W1H” Faça as perguntas: o que, quem, quando, onde, por que e como, para coletar dados.
Construa vários tipos de gráficos de Pareto conforme os grupos definidos na estratificação.
ESTRATIFICAÇÃO
LISTA DE VERIFICAÇÃO (Coleta de dados)
GRÁFICO DE PARETO
DESCOBERTA DASCARACTERÍSTICAS
DO PROBLEMAATRAVÉS DE
OBSERVAÇÃO NOLOCAL
Deve ser feita não no escritório, mas no próprio local da ocorrência, para coleta de informações suplementares que não podem ser obtidas na forma de dados numéricos. Utilize o videocassete e fotografias.
Análise no local da ocorrência doproblema pelas pessoas envolvidasna investigação.
Estimar um cronograma para referência. Este cronograma pode ser atualizado em cada processo.
Estimar um orçamento.
Definir uma meta a ser atingida.
CRONOGRAMA,ORÇAMENTO E META
FASE 1 2 3 4 5 6 7 8
3 Análise
5 Ação
6 Verificação
7 Padronização
8 Conclusão
4 Plano de Ação
11
22
33
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Bhoch Editores S.A., Rio de Janeiro - RJ, 1992;
![Page 44: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/44.jpg)
PROCESSO 3 ANÁLISEFLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
DEFINIÇÃO DASCAUSAS
INFLUENTES
Formação do grupo de trabalho: Envolva todas as pessoas que possam contribuir na identificação das causas. As reuniões devem ser participativas.
Causas mais prováveis: As causas assinaladas na tarefa anterior têm que ser reduzidas por eliminação das causas menos prováveis baseadas nos dados levantados no processo de Observação. Aproveite também as sugestões baseadas na experiência do grupo e dos superiores hierárquicos. Baseadoainda nas informações colhidas na observação priorize as causas mais prováveis.
Cuidado com efeitos “cruzados”: problemas que resultam de 2 ou mais fatores simultâneos. Maior atenção nestes casos.
Tempestade cerebral e diagrama de causa e efeito.
ESCOLHA DAS CAUSAS MAIS
PROVÁVEIS(HIPÓTESES)
Pergunta: por que ocorre o problema?
F
Diagrama de causa e efeito: Anote o maior número possível de causas. Estabeleça a relação de causa e efeito entre as causas levantadas. Construa o diagrama de causa e efeito colocando as causas mais gerais nas espinhas maiores e causas secundárias, terciárias, etc., nas ramificações menores.
Identificação no diagrama de Causa e Efeito.
F
A
B
C
DE
ANÁLISE DAS CAUSAS MAIS
PROVÁVEIS(VERIFICAÇÃO
DAS HIPÓTESES)
Visite o local onde atuam as hipóteses. Colete informações.Coletar novos dados sobre as causas mais prováveis usando a lista de verificação.
Analisar dados coletados usando Pareto, Diagramas de Relação, Histogramas, Gráficos.
Estratifique as hipóteses, colete dados utilizando a lista de verificação para maior facilidade. Use o Pareto para priorizar, o Diagrama de Relação para testar a correlação entre a hipótese e o efeito. Use o Histograma para avaliar a dispersão e Gráficos para verificar a evolução.Testar as causas.
Teste as hipóteses através de experiências.
100%
A B C D
A
F A
10
20
Com base nos resultados das experiências será confirmada ou não a existência de relação entre o problema (efeito) e as causas mais prováveis (hipóteses).
HOUVE CONFIRMAÇÃO
DE ALGUMA CAUSAMAIS PROVÁVEL?
Se o bloqueio é tecnicamente impossível ou se pode provocar efeitos indesejáveis (sucateamento, alto custo, retrabalho, complexidades, etc.) pode ser que a causa determinada ainda não seja a causa fundamental, mas um efeito dela. Transforme a causa no novo problema (F) e pergunte outro porque voltando ao início do fluxo deste processo.
TESTE DE CONSISTÊNCIA DA
CAUSA FUNDAMENTAL
Existe evidência técnica de que é possível bloquear?
O bloqueio geraria efeitos indesejáveis?
11
22
33
??
??
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Bhoch Editores S.A., Rio de Janeiro - RJ, 1992;
![Page 45: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/45.jpg)
PROCESSO 4 PLANO DE AÇÃOFLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
ELABORAÇÃO DA
ESTRATÉGIA DEAÇÃO
Certifique-se de que as ações serão tomadas sobre as causas fundamentais e não sobre seus efeitos.
Defina O QUÊ será feito (“WHAT”).
Detalhe ou delegue o detalhamento de COMO será feito (“HOW”).
Discussão com o grupo envolvido.
ELABORAÇÃO DOPLANO DE AÇÃO
PARA O BLOQUEIOE REVISÃO DO
CRONOGRAMA EORÇAMENTO
FINAL
Certifique-se de que as ações propostas não produzam efeitoscolaterais. Se ocorrerem, adote ações contra eles.
Teste as hipóteses através de experiências.
Proponha diferentes soluções, analise a eficácia e custo de cada uma, escolha a melhor.
Discussão com o grupo envolvido.
“5W1H”. Cronograma. Custos.
Quem? Como?Onde? Por que?Quando? O que?
Tarefa Quem O que
medir Eli pino
limpar Rui piso
trocar Edu eixo
mudar Nei norma
Defina QUANDO será feito (“WHEN”).
Defina QUEM fará (“WHO”).
Defina ONDE será feito (“WHERE”).
Defina POR QUÊ será feito (“WHY”).
Determine a meta a ser atingida e quantifique ($, toneladas, defeitos, etc.)
Determine os itens de controle e verificação dos diversos níveisenvolvidos.
11
22
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Bhoch Editores S.A., Rio de Janeiro - RJ, 1992;
![Page 46: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/46.jpg)
PROCESSO 5 AÇÃOFLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
TREINAMENTO Certifique-se de quais ações necessitam da ativa cooperação detodos. Dê especial atenção a estas ações.
Durante a execução verifique fisicamente e no local em que asações estão sendo efetuadas.
Divulgação do plano a todos.
EXECUÇÃO DAAÇÃO
Apresente claramente as tarefas e a razão delas.
Certifique-se de que todos entendem e concordam com as medidas propostas.
Plano e cronograma.
Todas as ações e os resultados bons ou ruins devem ser registrados com a data em que foram tomados.
Reuniões participativas.
Técnicas de treinamento.
11
22
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Bhoch Editores S.A., Rio de Janeiro - RJ, 1992;
![Page 47: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/47.jpg)
PROCESSO 6 VERIFICAÇÃOFLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
COMPARAÇÃO DOSRESULTADOS
Deve se utilizar os dados coletados antes e após a ação de bloqueio para verificar a efetividade da ação e o grau de redução dos resultados indesejáveis.
Toda alteração do sistema pode provocar efeitos secundáriospositivos ou negativos.
Pareto, cartas de controle, histogramas.
LISTAGEM DOSEFEITOSSECUNDÁRIOS
Os formatos usados na comparação devem ser os mesmos antese depois da ação.
E DE
AB
C D AB
C
antes depois $
Converta e compare os efeitos, também em termos monetários.
11
22
VERIFICAÇÃO DACONTINUIDADE OUNÃO DO PROBLEMA
Quando o resultado da ação não é tão satisfatório quanto oesperado, certifique-se de que todas as ações planejadas foramimplementadas conforme o plano.
Gráfico seqüencial.
Quando os efeitos indesejáveis continuam a ocorrer, mesmodepois de executada a ação de bloqueio, significa que a soluçãoapresentada foi falha.
33
J F M A M JJ A S O N D
Análise Bloqueio Verificação
% d
efe
itos
Utilize as informações levantadas nas tarefas anteriores para adecisão.
O BLOQUEIOFOI EFETIVO?
Pergunta: A causa fundamental foiefetivamente encontrada e bloqueada?
Se a solução foi falha retornar ao PROCESSO 2 (OBSERVAÇÃO).
??
Causa Fundamental
22
NÃO
SIM
depoisantes
LC
LIC
LSC
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Bhoch Editores S.A., Rio de Janeiro - RJ, 1992;
![Page 48: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/48.jpg)
PROCESSO 7 PADRONIZAÇÃOFLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
ELABORAÇÃO OU ALTERAÇÃO DO
PADRÃO
Esclarecer no procedimento operacional “o quê”, “quem”, “quando”, onde”, “como” e principalmente “por quê”, para as atividades que efetivamente devem ser incluídas ou alteradas nos padrões já existentes.
Evite possíveis confusões: Estabeleça a data de início da nova sistemática, quais as áreas que serão afetadas para que a aplicação do padrão ocorra em todos os locais necessários ao mesmo tempo e por todos os envolvidos.
Estabeleça o novo procedimento operacional ou reveja o antigo pelo 5W1H.
COMUNICAÇÃO
Verifique se as instruções, determinações e procedimentos implantados no PROCESSO 5 devem sofrer alterações antes de serem padronizados,baseado nos resultados obtidos no PROCESSO 6.
Comunicados, circulares, reuniões, etc.
Incorpore sempre que possível um mecanismo fool-proof ou à prova de bobeira.
Use a criatividade para garantir o não reaparecimento dos problemas. Incorpore no padrão, se possível, o mecanismo“ à prova de bobeira”, de modo que o trabalho possa ser realizado sem erro por qualquer trabalhador.
EDUCAÇÃO ETREINAMENTO
Garanta que os novos padrões ou as alterações nos existentes sejam transmitidas a todos os envolvidos.
Reuniões e palestras.
Não fique apenas na comunicação por meio de documento. É preciso expor a razão da mudança e apresentar com clareza os aspectos importantes e o que mudou.
Certifique-se de que os funcionários estão aptos a executar o procedimento operacional padrão.
Manuais de treinamento.
Treinamento no trabalho.
Proceda o treinamento no trabalho no próprio local.
Providencie documentos no local e na forma que forem necessários.
Evite que um problema resolvido reapareça devido à degeneração no cumprimento dos padrões:
ACOMPANHAMENTODA UTILIZAÇÃO
DO PADRÃO
Sistema de verificação do cumprimento do padrão.
Estabelecendo um sistema de verificações periódicas;
Delegando o gerenciamento por etapas;
O supervisor deve acompanhar periodicamente sua turma para verificar o cumprimento dos procedimentos operacionais padrão.
A PC D
11
22
33
44
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Bhoch Editores S.A., Rio de Janeiro - RJ, 1992;
![Page 49: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/49.jpg)
ESTRATIFICAÇÃO
![Page 50: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/50.jpg)
ESTRATIFICAÇÃO
• Processo que permite separar, criteriosamente, o conjunto de dados em categorias ou grupos mais específicos, fornecendo condições para uma análise mais detalhada e pormenorizada dos vários aspectos ou variáveis relacionados a uma situação.
• Estratificar significa desdobrar, classificar, organizar os dados em categorias ou grupos que representem fatores críticos para a compreensão e interpretação da situação em estudo.
![Page 51: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/51.jpg)
DESTACAM-SE COMO FATORES TÍPICOS DE ESTRATIFICAÇÃO
– TEMPO: Agregação por períodos de tempo (turno, dia, mês,...)
– OPERADOR: Agregação segundo idade, experiência, sexo.
– MÁQUINA E TECNOLOGIA: Modelo, tipo, anos de
utilização.
– PROCESSO E MÉTODO: Condições de operação
(temperatura, pressão, velocidade, método de trabalho)
– MATERIAL: Fornecedor, composição, lote.
– MÉTODO DE MEDIÇÃO: Instrumento de medição,
Inspetor.
![Page 52: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/52.jpg)
COLETA DE DADOS
• Processo que permite a obtenção de
dados que, através de uma metodologia
de análise específica, fornecem evidências
concretas para a tomada de decisão.
![Page 53: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/53.jpg)
FERRAMENTA UTILIZADA PARA ORGANIZAR O PROCESSO DE COLETA E REGISTRO DE DADOS, DE FORMA A CONTRIBUIR PARA
OTIMIZAR A POSTERIOR ANÁLISE DOS DADOS OBTIDOS.
PARTE DO CORPO
ATINGIDA
MÃOS
OLHOS
PERNAS
TRONCO
TURMA
TURNO
MANHÃ TARDE NOITE
A
A
A
A
B
B
B
B
C
C
C
C
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição, 1993.
![Page 54: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/54.jpg)
CARACTERÍSTICAS DA FOLHA DE VERIFICAÇÃO
TEM COMO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
TER FORMATO SIMPLIFICADO
FAZER COLETA DE DADOS RÁPIDA
DETECTAR TENDÊNCIAS
Folha de Verificação
MÃOS
OLHOS
PERNAS
TRONCO
TURMA
TURNOMANHÃ TARDE NOITE
A
A
A
AB
B
B
B
C
C
C
C
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição, 1993.
![Page 55: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/55.jpg)
![Page 56: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/56.jpg)
HISTOGRAMA
![Page 57: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/57.jpg)
O que é:
É uma forma de representação gráfica da distribuição de freqüência através de colunas ou barras.
É uma ferramenta básica para o Controle Estatístico do Processo e da Qualidade.
Objetivo:
Análise das variações de determinada característica do processo, quanto ao:
- Tipo de distribuição;- Existência de causa especial de variação;- Capacidade de atender especificações.
![Page 58: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/58.jpg)
TIPOS DE HISTOGRAMA
Truncado
Bi-modal
Assimétrico
Forma de Sino
![Page 59: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/59.jpg)
COMO FAZER HISTOGRAMAS:
• Obter uma amostra de 50 a 100 dados (50 < n < 100) • Determinar o maior e o menor valor (Xmax e Xmin) • Calcular a amplitude total dos dados R = Xmax - Xmin • Determinar o número de classes k = √n • Calcular a amplitude das classes h = R/k • Determinar os limites das classes • Construir uma tabela de frequências • Traçar o diagrama
![Page 60: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/60.jpg)
Exemplo
• Tamanho da Amostra: n = 50
• Valores de xmax e xmin = 21 e 7
• Amplitude Total: R = xmax - xmin = 21 – 7 = 14
• Número de Classes: k = √n = 7,0710678 = 7 • Amplitude de cada Classe: h = R/k = 14/7=2
LIMITE DAS CLASSES (CLASSES) CONTAGEM (FREQüÊNCIA)
6 à 8 1
9 à 11 14
12 à 14 16
15 à 17 13
18 à 20 5
21 à 23 1
TOTAL 50
![Page 61: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/61.jpg)
GRÁFICO DE PARETO
O que é:É um gráfico de colunas em que os itens analisados são dispostos em ordem decrescente da esquerda para a direita (coluna maior para a menor).
Objetivo/finalidade: Obter melhor visualização quando se necessita
priorizar diversos itens.
Vantagens:- melhor visualização- percepção da proporcionalidade entre os diversos
itens.
![Page 62: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/62.jpg)
PRINCÍPIO DE PARETO
• No final do século passado (1897), Vilfredo Pareto, um economista italiano, desenvolveu a teoria de que a riqueza não se distribui de forma uniforme na sociedade.
• Ele chegou à conclusão de que 20% da população (poucos mas vitais) ficavam com 80% da arrecadação, enquanto para os outros 80% da população (muitos e triviais) restavam, apenas, 20% da arrecadação.
• Essa assertiva ficou conhecida como o Princípio de Pareto, também denominado de Regra do 80-20.
• “E comum que 80% dos problemas resultem de cerca de 20% das causas potenciais”.
![Page 63: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/63.jpg)
PRINCÍPIO DE PARETO
• Os “poucos vitais” representam um
pequeno número de problemas, mas que
no entanto resultam em grandes perdas
para a empresa.
• Os “muitos triviais” são um grande número
de problemas que resultam em perdas
poucos significativas.
![Page 64: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/64.jpg)
Este princípio pode ser detalhado nas mais variadas formas:
• “20% do tempo gasto com itens importantes é responsável por 80% dos resultados”;
• “20% do tempo gasto com planejamento economiza até 80% do tempo de execução”;
• “20% das empresas detêm 80% do mercado”;
• 20% dos defeitos são responsáveis por 80% das reclamações.
• 20% dos clientes são responsáveis por 80% das vendas.
![Page 65: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/65.jpg)
Gráfico de Pareto
Problemas em filme extrudado
Marcas da matriz
Sujidade
Olho de peixe
Linha de fluxo
Ponto marrorm
Cou
nt
140
120
100
80
60
40
20
0
Percent
100
50
012
23
78
Eixo da freqüênciaEixo da freqüência
Eixo percentualEixo percentual
Gráfico de barrasGráfico de barras
Linha do Linha do percentual percentual acumuladoacumulado
Problemas Problemas estratificadosestratificados
![Page 66: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/66.jpg)
Exemplo de Tabela de Dados (Pareto)
Tipos de acidentes
Número de
acidentes
Total Acumula
do
%Total Geral
%Total
Acumulado
ArranhõesMordidasHematomasCortesOutros
31221193
3153647376
40,828,914,511,83,9
40,869,784,296,099,9
Total 76 - 99,9 -
![Page 67: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/67.jpg)
MATRIZ CAUSA E EFEITO
![Page 68: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/68.jpg)
Diagrama de Causa e Efeito
• O diagrama de causa e efeito é uma ferramenta utilizada para apresentar a relação existente entre um resultado de um processo (efeito) e os fatores (causas) do processo que, por razões técnicas, possam afetar o resultado considerado.– Excelente ferramenta para resolução de
problemas, sumarizando as possíveis causas dos mesmos
– Também conhecido como Diagrama de Ishikawa ou espinha de peixe
![Page 69: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/69.jpg)
Exemplo – extrusão de filmes
Variação de Variação de EspessuraEspessura
MétodoMétodo
MediçãoMediçãoMáquinaMáquinaMão-de-obraMão-de-obra
Matéria_primaMatéria_primaMeio-ambienteMeio-ambiente
SensoresSensores
Precisão e ExatidãoPrecisão e Exatidão
ProcedimentoProcedimento
Design Design roscarosca
Velocidade da roscaVelocidade da rosca
Temperatura do cilindroTemperatura do cilindro
Design Design matrizmatrizTreinamentoTreinamento
ExperiênciaExperiência
SupervisãoSupervisão
Consistência entre Consistência entre turnosturnos
Temperatura ambienteTemperatura ambiente
UmidadeUmidade
Correntes de arCorrentes de ar
Temp. resfriamentoTemp. resfriamentoVariações compostoVariações composto
Material recicladoMaterial reciclado
ContaminaçãoContaminação
AditivosAditivos
Velocidade da linhaVelocidade da linha
Procedimentos de partidaProcedimentos de partida
Temperatura programadaTemperatura programada
Adaptado de Rauwendaal, 1996
![Page 70: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/70.jpg)
MATRIZ GUT
![Page 71: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/71.jpg)
G.U.T
• Técnica utilizada na priorização de problemas à resolver:
• Gravidade do problema– Do ponto de vista dos prejuízos que poderá
causar se não for resolvido.
• Urgência do Problema – Por quanto tempo pode-se ainda conviver com
o problema antes de ser resolvido?
• Tendência do Problema – É a tendência apresentada pelo problema, seja
de tornar-se mais grave com o passar do tempo, amenizar, desaparecer ou permanecer com o mesmo efeito.
GG
UU
TT
![Page 72: TQM MT](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022062409/55cf8eea550346703b96f627/html5/thumbnails/72.jpg)
G.U.T
Valor Gravidade Urgência Tendência GxUxT
10 Extremamente grave Ação ImediataSe nada for feito, a situação irá piorar
rapidamente1000
8 Muito grave Com alguma urgênciaVai piorar em pouco
tempo512
6 Grave O mais cedo possívelVai piorar a médio
prazo216
3 Pouco grave Pode esperar um pouco Vai piorar a longo prazo 27
1 Sem gravidade Não tem pressaNão vai piorar e pode
até melhorar1