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Recebe «carga ató moro dia, en- commendas e passagens as 3-horas da tardo.(1242) Companhia de Fiação e Tecidos Maranhense São convocados os srs. accionistas a reunirem*»» em assembléa geral, no edificio da ..ssoi-iai.ão commercial, ao meio dia de 30 do corronte, para julgarem das coutas da directoria, relaüv.s ao semestre findo em 31 de doseuibro, o pr.)i*cd« r-se ó eleição da mesa da nsseniblóa geral, directoria, commissão fiscal e supplnntes. Maranhão, 13 de abril de 1895. Dr. F. J. Ferreira Nina. æPresidente d'assombléa geral. 1234-4 Lp de Artes i 1 .*.-. ,;«¦ . ¦¦¦-. .-." lioífl BiazileiTO - Vapor—E. Santo Espera-se este vapor dos-portos do sul no diã _3 do corrente. Depois da indispensável demora, partirá para os do norte. Garga, pas* sagens, encommendas e valores en- gajam-se desde já. Espera-se tambem dos portos do norte, o. vapor. Planeta ora 27 ou 28 do, corrente.' Maranhão, 8 de abril de 1895. Carlos A. Franco de Sá, 129.9.Agente. No dia 5 do corrente foi pago ao sr. Manuol Alexandre Marinho, ne- gociante na Barra do Gorda rs. 1:000$000.do promio quo coub* ao bilhete'n. 7_00 da 8.a loteria extra- hida em 29 de dezembro passado. O recibo devidamente anthentica* do acha-se em nosso escriptorio á disposição do rqspeitnvel publico que o queira examinar. Maranhão, 15 de Abril de 189b. P. p. de Thomaz Antônio de 0- líveíra, Carlos A. Franco de Sá. (1247) Festa dp Glorioso S. Bene- dicto ein S. Josó dos índios Nis dins 4 e 5 do M io próximo será i-elebradana igreja parochial de S. Josó dos índios ü festividade do Glorios i S. Benedicto, constou- do de vespmas solemnes no dia 4, pelas 8 horas da noite e Missa can* tada no dia 5, pela** 9 horas da ma- nhã e sermão ao Evangelho, e pro- cição á tarde. A Commissão encar- regada desta festa espera o concur- so de todos os devotos do Glorioso Santo.1318-1 Preços dos produetos da fabrica da Companhia de Fiação e Tecidos de Canhamo, Estopa. Una 1—37 polegadas, motro 540 peso por metro 375 gramas. 2-37 ©. 600 « « 340 - 3-3? "•¦.-•* « 460 t c 304 3-37 N ©« 440 « « « 293 4-351|2«t 660 « < < 335 c ¦S-i t. Companhia de. Illumina- ção ã Ghz do Maranhão. {58 Dividendo) | São convidados os srs. accionis- tas desta Companhia a virom rece- bor no escriptorio du mosraa á rua Formosa, o dividendo voriiicado no balanço em 31 de dozombro ultimo, a razão de AS rs. por acção do dia 25 do corrento mez om diante, do meio dia as duas horas. Maranhão, 17 de Abril do-1895. Domingos Gonçalves da Silva, j (1295).Gorento. grossa K-36 X-30 B-42 B-38 C-42 D-48 D--42 D-38 ü'-351[2 entrançada S—31 Tapete cor i grosso S-40 ¦T-31 31 22 360'« ©280. æ670- 600i 780« 840« 750« L640c I'600c 720« 1000- «1600 a 2200 ©3500i L2400« 220 165 642 490 627 640 584 629 492: 450 526 520 860 610 SACCOS: Sociedade Beneficente 13 de Mulo (2.-* convocação) De ordem do sr. presidente con- Yò-êe pela segunda.vez.os srs. sócios a reunirem se segunda-feira 22 do corrente, no lugar e hora do costu- . me; previhe-se qne proceder-se ha a eleição coin o numero do sócios que'comparecer. Maranhão, 15 de Abril do 1895, (1319-1)* 01-"secretario, . Joaquim Santhiago. ia flo Lyceu N. -r—Estopa S- 31— lmx75: c/m embainhado preço 1650 p. 955 gr. « 2-Estopa D- 35 Ii2 90x60 «/¦*•. æ pieço 900 p. 650 gr. « 3--Estopa.D-38- 96x77 c/"* preço 1125 p. 806 gr. t 4-Estopa G- 42-l,07*nx77 c/» preço 1360 p.1013 gr. t 6—Estopa 0-42-89x52 c/ra embainhado preço 1000 p. 612 gr. t 6—Estopa 1- 37— 94x58 c/m ........ preço 760 p. 464 gr. - * * " "* 705 p. 426 gr. 710 p. 421 gr . U.......preço 7—Estopa 1- 37- 94x53 c/m ........* proço t 8—Estopa 2- 37- 94x58 c/m preço « 9-Estopa 2-37 - 94x53 c/« preço t 10-Estopa 2- 37- 94x65 c/m preço «11—Estopa D-48— 90x60 c/m embainhado preço 12—Estopa 1-37—94x65 c/m ... preço - «ll'IttiWt. _f1l_;-_. ym_V--!_.l1- -.-*_.« SOO p. 387 gr. 780 p. 470 gr. 900 p. 637 gr. 835 p. 516 gr. Fio! I Oa Bahia do 2 e 3 pernas vemle- so aqui na Casa Brazileira mais ba- ruto o já. Em saccas, kilns e novellos. -FUMO II- Para charutos liquida-.se e na Casa Brazilçira, eao fumo ó ve- llin, ó curado, ó saboroso o gostoso, e p>restos preços aqui e desafio I -TABELLA-- 1$800 kilo patonto Una superior. 1$_00 c {.*¦ qualidade superior. 1$200 « l.» qualidade boa. í$000 « 2.a qualidado suporior. 800 3.» qualidade superior. 600, « fumo solto suporior de- safiol 1 -CASA BRAZILEIRA- Tem b ndeira no canto. 133.—3 113-Estopa S -31— i*»10x7_'c/- embainhado preço 1780 p.l045gr. t 15-Estopa S- 40- lm t 75 c/n........ preço 1060 p. 825 gr. «16-Estopa3-37- 94 «17-Estopa S-40— lm tm Companhia de Fínção e Tecidos dõrRiO Anil» Tendo de proçederse á eleição de dois membros da Commissão Fis» cal-'d'osta Companhia, em 25 do Abril próximo, como do annuncio de aeu digno presidente, propomos para eleitos ps seguintes cavalheiros accionistas-de reconhecido critério: . Jfpsó Pereira d'Ãlrae.ida Bessa. Jfòaquim Pereira de Carvalho. 988__9. 40 accionistas. Companhia de Illumina- ção á -Çiàz do Maranhão São convidados: os. srs.aocionistas desta Companhia a seunirem-se em assémblóa-gertíl1 no dia 10 de Maio próximo, a uma hora da tarde.no escriptorio'da Companhia, afim de ; lhes im aprjsentâdo^ o relatório a contas do semestre findo em 31 de , dezembro ultimo, a prooeder-se a ; eleição da mesada assómblóa-geral, Diretoriá,'CommissãQ Fiscal:e seus . ^Knhãq, 20,de Abril de 1895, Manoel José Francisco Jorge. P, da assemblóa-geral. (1336)'•'. . JUll Segundo as determinações do exra.sr.Fiscal das Loterias Capi- lal Federal, as extraeções desta, lo- teria terão lugar do hora em diante as duas horas da tarde. Maranhão, 15 de Abril de 1895. P.p. de Thomaz Antonio.de O- líveira. Carlos A. Franco de Sá. (1246), Legados Antônio Raimundo Ferreira da Silva, Tostamontoiro do finado João Celistino Gomes, pede aos legatarios d'aquelle que venham receber- os seus legados no praso de 20 dias; se assim não o fizerem serão deposita- dos nos cofres do depo-itos públicos depois de deduzidas ás despezas. Maranhão, 18 de Abril de 1895. Antônio Raimundo Ferreira da Silva. (1312-2) Albino Lopes de Souza Josó Caetano da Silva lendo re- cebido a triste e infausta noticia do fallecimento em Portugal de seu in- timo, leal e preslimoso amigo Al- bino Lopes de Souza; tendo de mandar resar uma missa pelo éter- no descanço do mesmo* na igreja do Carmo terça-feira 23 do corrento ás 61|2 horas da manhã roga a lo- dos seus amigos, parentes e amigos do fallecido o caridoso obséquio.de assistir á mesma e dosde se cou- fessa grati a todos que a seu pódi*- do forem assistir a mesma. ' Maranhão, 19 do Abril.de 1895. 1316-1 18—Estopa D-48—80 - 119—Estopa 3-32— 80 « t 20—Estopa 2-37- 94 « « 21-Estopa S-40- 1*** t i 22-Estopa 4-351/2-91* « 23-Estopa 3-37- 94 t 24—Estopa S-31—1,10 65 c/m preço 780 p. 420 gr 83 c/m preço 1650 p. 909 gr 60 c/m embainhado proço 850 p. 573 gr. 60 c/m. preço 020 p. 340'gr. 70 ¦}/".,.. preço 840 p. .503 gr. 55 c/m. preço 1260 p. 615 gr. 60 c/m........ preço 1000 p. 445 gr. - 71 c/m..... preço 780 p. 455 gr. « 75 c/m co *• tura do- brada o em- bainhada.. preço 1880 p.1045 gr. Os pagamentos serão feitos no mez seguinte ao da .compra e nào a fatendo perdorá o comprador o desconto 1% ao inez. Carreto e todos as demais despezas de embarque por conla do comprador. Saques a trinta dias de vista A Fabrica prepara qualquer que seja a qualidade de estopa, bem assim saccos, a contento do comprador remettendo para isso unia amostra. —Coudicções:— De 10 peças a 19 ditas...... 5 de dosconto De 20 peças a 49 ditas 7%« « De 50 peças para cima 10 * fardo com* 500 saccos 5%c - fardos com 1,000 saccos... 7 « t Oe3 fardos para.cima..,... 10 - < Maran.hã«., 1 de Fevereiro de 4894. O GJ_RENT;E, Fardos de. estopa. fina—10 peçasf t, saccos! —500 « PARA NOIVADO Attii fi atteocio Joaquim Antonio Cenò-' vez. D, Àmaíja Èlisa^ Genovez, Ròdol- pho. Epiphanip GonoVez, João Quin- tillo'Genovez, Palmira Gesaria G«;no- vez, Maria Francisca da Silva (au- sente), Libania Marques Genovez; .es- posa, filhos, sogra e porá; do, fallecido major J-áquim. Antqnip Genovez, con fessa in--se gratoV a todas as pes- soas que as acompanharam durante a sua do-raça, bem assim as que acom- Cortinados de filó de crochet pára cama. Colchas variedade ém gostos. Cortinados de filó para janela. Lenços de filó e croohet part mo- biliás: Port cortinas de madeira cora pir- ¦ tpnce-. Cortes de cambraia brancas borda- das. Grinaldas de cera o vôos de seda. Sapatos, moias e liga* do soda. Grampos e alfinetes dourados. Soda, gorgurão e popolina «branca. Cordões com b Tias para cortinas. Cambraia adama-cadu para cortinas. Cambraia é irlanda de linho. Espartilhos para senhoras e menina. DESPACHARAM Antônio Alberto & Neves. rua do Sol 1138—20 Apólices do Estado . Na quitanda da rua do Egypto canto da dos Barqueiros feiufprma qu m quer comprar 20 apólices do ; Es tado para uma oncutn monda. '•; 1322-2 ________ Barros a venda Manool Josó Lopes de Miranda, a rua da Cruz n. 8o), vende qualro burros para carro e um carro, ven* de jiiuio ou aparado a vonlade do 1187-1 O proprietário da chapeiaria Luzo Brazileiro resolveu fazor liqüida" çãô seu estabelecimentoyendpn- ,su.( UU„_VU) umu „_ do barato para todos; liquidando «'panharara o enterro, dinheiro'á vista pòç se achar cera | Rnga aos. seusi p-irenles.e pessoas falte de saude- por isso convidado ^'aipisade o caridoso obséquio d'as- . respeitavfl publico já já e. rua.do g)Sljr 8 missa qüe pele eterno repou- Sol n. 7 largo do Carmp.'.rso ^ fallecido marajam'rezor na jgre- "^ -^.BARATO DESAFIA— ja da Sé, no din 23 do correnie, ás Victorino 4osé d'Ollveira. 61/2 horas da manhã. 'M?W$fc '2320-ílmepte agradecem;.1327-4 Primeira parlo. Cartilha Mater- nal ou arte de leitura. Segunda parto. Os deveres dos fi» lhos pieço de rada volume 2$000 róis, uas Livrarias de Ramos d'Al- incida C. e Julio liamos. (1307) Mimos ! Livrinho dourado Imitação dos do Missa cada livro com um magni- fico sabono o, o osp.lho por 1$200 nas Livrarias do liamos d'Alm«!Ída & C. o Julio liamos d C. (1307«) ' A' preços roduzidos- 1 volnmo Trovador lirazileiro.oxplóndida Col lecção de modinhas & & 2$00O. Homens e factos do Historia pátria 3_000. O grande livro de S. Cyprianno, ou o'Thei-ouro Mágico 3$000. Ca.stel-ir, Discursos Acadêmicos 2$500. Castolar, Discursos-Parlamontai;qs e politicos 2$300. Germino,^ vord-ido sobre a Rovo* lução do Rio Grande 2$000 •' Contos côr do rosa ' 1$000 Berquó, Historia Universal (Npções summarias) 5$000. Carvalho Ephemora's(osplendida c «I: lecção de poosias) 4 milhoiro 3$.: Novo Diccionario do rimas, tra- balho indespousavol as pessoas quo dezojam fazer versos, segundo o pia no-ile Castilho 5$000. A" venda n-s livrarias Uuivers-.l e Contemporânea de Julio Ramos d* Comp. o Ramo-, do Almeida Oc C. Succes. (1217) Nevral^ias-Rlieti- nialismos. Liniinento sedativo ante- nevrálgico. Approvadi o licenciado pelo Ins» titulo SANITÁRIO* FEDERAL - Authorisado p r Doe. do Go- vor.io Geral. Preparação do Pharmaceutico -João | de Mattos- Remédio de offeito prodigioso nas nnvrilgias dorosrhou» liialicas—cuntusõis —do- ros e inchaçáo do pos- coco—dores noctur-' nas ele. Pharmacia e Drognria Mattos i Irmão, 1300-2' LIVROS Cnmpr.io-so os seguin.tos no No- tro Damo ao Larg) do Cormo. Cosmo>; ra phia, pnr A. Moreira Pinto, Goographia de L corda. 1313-2 Caixeiro Na rua do Egypto canto dos Bar- quoiros precisa-se do um'do'menor idade. 1317-1 A MOSCA l A Loteria do Estado do M-mtnlião, quo correrá no dia 27 deste mez, descidirá da sorte da MOSCA. '-•'.• '•:¦ (1310-4) Eneanaçao Com algum uso mas. em porfeilo eslado, vende-se uma por preço bar.ilo. Carvalho, Silva* C. Largo do Carmo.1285—1 írcgui- Caixas de papcíío Na F.brica do Roupas propara- se caixas da papelão pára camisas, calçados^ meias, chapéus, collari- nhos etc- ; 1325 2 Figuras, vazo>- o otagéres pars adirno de sala, quarto o varanda. Despacharam Antonio Alberto 4 Neves. ; Rua do Sol. 1132-29 felinas Venezianas Caixeiro Josó Joaquim-da Cunha, no Ca- miuho Grande precisa d'um cora. prática do quitanda.1.77—3 Vidras brancos para vidraça em caixas vende barato Manoel Josó Sóàrés Aiaujo.' 12,*)3-4 Tecidos de linho algodão. Tecidos abortos brancos o do cô- res. Lans, chaly e voilo variedade,. em gostos.. DESPACHARAM Antônio Alberto & Neves. ' rua do Sol 1140-20 Almanack Litterario o estatístico organisa- d), pir S. F. Rodrigues. Com numorozas iIlustrações, o retrato e briographia do illustro li- tterbto Rio-grandenso.•: Contendo algumas foi lias enbraq- co para lembranças diárias o uma tabela do cambio do 8 a 18 dinheiro 1volume 800 róis a dinheiro. Na Livraria de Ramos d'Almoi-: da d-C. e Julio Ramos C. 800- Br Almofadões e sapatos Alraqfadões e sapatos bordados em lalaga.rça bonitos desenhos e ul- ma novidade. —DESPACHARAM-,-. Antonio Alberto & Neves. Rua do Sol.1123-9. Dr.AlmirNi- Luvas de pclüea Luvas de pellic >, brancas pretas e de cores para homens e senhoras, despacharam hoje Antônio Alborto Neves. Rua do Sol.(.13*24,-9) Armação Com figuras o paizagpns, para portas e janellas. Despacharam.' Antonio Alberto & Noves. (1130—28) ' .Rua do Sol. •Para saia Notável sortimento. e espelho para SALA Tapetes para sofá.e cama. .'> Etageres e mesinhas..',«•> ; Vazos, finos e bonitos.-- Figuras de biscuits e'port cartão. Gestas com flores para jannollá. Na rua doMocimbo, n. 60 infor- Cortinas para janela, ma se quem te.n para vmder uma—DESPACHOU-*-*: na e sua Senhora partiuipão «is pi-sso- armação, e um balcão próprio para j A Casa Americana. as de sua amizade, que estão rosidin- barraca por preçibaratissimo. [ Largo Carmo canto da rua E- dpárua'4aPaz'n0lL '(132Í.-Í) (1332-2) ii;| gypio.(§IQ4)- !II|S Brim preto e do cores, pnro li-, nho.- .' •¦¦'.". Brim branco liso para lonçoos.e «toalhas. "¦?!¦ Toalhas de linho para mesa e rosto.' '^.-~-' .; ,'¦'•' .. ' ¦: 7 ¦ Guardanapos de linho. Panno admasc.ádo para toalhas; —Despachou— A Casa Americana. ;• Largo do Carmo, canto da rua do .Eftyptò. ' S29 'Fbes&iii.as '•.'., De puro aço, e tempera a mais resistente.« Vende -A,CASA AMERICANA 3780 Largo do Carmo. ' ^!; I § lC.,.'.«, '*. "Êkt Í É-^Pi*^ .' '-'7si .!.;'*... _8_P'" 'fy&rr.r:7rrrrrr r:'rrrrrr:rr:rrrrrrrr':rrr :'' ,:'•'; * *- . '¦'.- i7z'A ""-««', - ',f ;«'';Wfe;«««ii*;;..;-'¦¦•.'. ' :'' ,?.r^^*i--iJ_u_ltoM11>rt»ii-^tll_u^~~: -^sssssar-ap^*^^

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Page 1: Tiragem 2*000 exemplares. Typographia, Redacção e Gerencia, …memoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1895_00094.pdf · 2012. 5. 6. · bor no escriptorio du mosraa á rua Formosa,

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Aiiüo XV Maranhão-—Segunda-feira, 22 de Abril de 1895 Numero 94

iSSI&NÀTüiUSPara o Interior

ANNO 13$000

Pagamento adiantado.

ASSIGINAimiPara o Interior

ANNO 138000

Pagamento adiantado.JORNAL DA TARDE

Tiragem 2*000 exemplares. Typographia, Redacção e Gerencia, Largo do Carmo n. 16. Fundada por Victor Lobato.

PACOTILHA

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JORNAL DA TARDE

Publicado DiáriaNUMERO AVULSO 40 RS.W"- o jornal ide; maior cir.

cüiaçáo na capital.€5ônttacta-;8é!. a publica-

ção de annuncios pelosmais módicos preços.

LARGO DO CARMO N. 16.

¦ Numero do;dia 40 rs.tNíftííPr'- antericr. ..*... 80 rs.

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1881-[%;;¦.' ¦'•* vJ^V.-Ó* -' ;'.:.f-''- * "'

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Companhia Fluvial Mara-nhense.

Para o Mearim e BarradoCorda

0 vapor Barão de Qrajahú saniranOidia 23 as. 10 horas da noiteaooncontrodo Gonçalves Dias.

Recebe «carga ató moro dia, en-commendas e passagens as 3-horasda tardo. (1242)

Companhia de Fiação eTecidos Maranhense

São convocados os srs. accionistasa reunirem*»» em assembléa geral,no edificio da ..ssoi-iai.ão commercial,ao meio dia de 30 do corronte, parajulgarem das coutas da directoria,relaüv.s ao semestre findo em 31 dedoseuibro, o pr.)i*cd« r-se ó eleição damesa da nsseniblóa geral, directoria,commissão fiscal e supplnntes.

Maranhão, 13 de abril de 1895.Dr. F. J. Ferreira Nina.Presidente d'assombléa geral.

1234-4

Lp de Artesi

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lioífl BiazileiTO -Vapor—E. Santo

Espera-se este vapor dos-portosdo sul no diã _3 do corrente.

Depois da indispensável demora,partirá para os do norte. Garga, pas*sagens, encommendas e valores en-gajam-se desde já.

Espera-se tambem dos portos donorte, o. vapor. Planeta ora 27 ou28 do, corrente. '

Maranhão, 8 de abril de 1895.Carlos A. Franco de Sá,

129.9. Agente.

No dia 5 do corrente foi pago aosr. Manuol Alexandre Marinho, ne-gociante na Barra do Gorda rs.1:000$000.do promio quo coub* aobilhete'n. 7_00 da 8.a loteria extra-hida em 29 de dezembro passado.O recibo devidamente anthentica*do acha-se em nosso escriptorio ádisposição do rqspeitnvel publicoque o queira examinar.

Maranhão, 15 de Abril de 189b.P. p. de Thomaz Antônio de 0-

líveíra,Carlos A. Franco de Sá.

(1247)Festa dp Glorioso S. Bene-dicto ein S. Josó dos índios

Nis dins 4 e 5 do M io próximoserá i-elebradana igreja parochialde S. Josó dos índios ü festividadedo Glorios i S. Benedicto, constou-do de vespmas solemnes no dia 4,pelas 8 horas da noite e Missa can*tada no dia 5, pela** 9 horas da ma-nhã e sermão ao Evangelho, e pro-cição á tarde. A Commissão encar-regada desta festa espera o concur-so de todos os devotos do GloriosoSanto. 1318-1

Preçosdos produetos da fabrica da Companhia de

Fiação e Tecidos de Canhamo,Estopa. Una 1—37 polegadas, motro 540 peso por metro 375 gramas.

2-37 . 600 ,« « « 340 -3-3?

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3-37 N « 440 « « « 2934-351|2« t 660 « < < 335

c¦S-i

t.

Companhia de. Illumina-ção ã Ghz do Maranhão.

{58 Dividendo)| São convidados os srs. accionis-tas desta Companhia a virom rece-bor no escriptorio du mosraa á ruaFormosa, o dividendo voriiicado nobalanço em 31 de dozombro ultimo,a razão de AS rs. por acção do dia25 do corrento mez om diante, domeio dia as duas horas.

Maranhão, 17 de Abril do-1895.Domingos Gonçalves da Silva,j (1295) .Gorento.

grossa

K-36X-30B-42B-38C-42D-48D--42D-38ü'-351[2

entrançada S—31

Tapete cori grosso

S-40¦T-313122

360' «280 .670 -600 i

780 «840 «750 «640 c'600 c720 «1000 -

«1600 a 22003500 i2400 «

220165642490627640584629492:450526520860610

SACCOS:

Sociedade Beneficente 13de Mulo

(2.-* convocação)De ordem do sr. presidente con-

• Yò-êe pela segunda.vez.os srs. sóciosa reunirem se segunda-feira 22 docorrente, no lugar e hora do costu-

. me; previhe-se qne proceder-se haa eleição coin o numero do sóciosque'comparecer.

Maranhão, 15 de Abril do 1895,(1319-1)* 01-"secretario,

. Joaquim Santhiago.

ia flo Lyceu

N. -r—Estopa S- 31— lmx75: c/m embainhado preço 1650 p. 955 gr.« 2-Estopa D- 35 Ii2 90x60 «/¦*•. pieço 900 p. 650 gr.« 3--Estopa.D-38- 96x77 c/"* preço 1125 p. 806 gr.t 4-Estopa G- 42-l,07*nx77 c/» preço 1360 p.1013 gr.t 6—Estopa 0-42-89x52 c/ra embainhado preço 1000 p. 612 gr.t 6—Estopa 1- 37— 94x58 c/m ........ preço 760 p. 464 gr.- * * " "* 705

p. 426 gr.710 p. 421 gr

. ....... preço7—Estopa 1- 37- 94x53 c/m ........* proço

t 8—Estopa 2- 37- 94x58 c/m preço« 9-Estopa 2-37 - 94x53 c/« preçot 10-Estopa 2- 37- 94x65 c/m preço«11—Estopa D-48— 90x60 c/m embainhado preço

12—Estopa 1-37—94x65 c/m ... preço- «ll' IttiWt. _f1l_;-_. ym _V--!_.l 1- -.-*_.«

SOO p. 387 gr.780 p. 470 gr.900 p. 637 gr.835 p. 516 gr.

Fio! IOa Bahia do 2 e 3 pernas vemle-

so aqui na Casa Brazileira mais ba-ruto já o já.

Em saccas, kilns e novellos.-FUMO II-

Para charutos liquida-.se já e jána Casa Brazilçira, eao fumo ó ve-llin, ó curado, ó saboroso o gostoso,e p>restos preços só aqui e desafio I

-TABELLA--1$800 kilo patonto Una superior.1$_00 c {.*¦ qualidade superior.1$200 « l.» qualidade boa.í$000 « 2.a qualidado suporior.

800 • 3.» qualidade superior.600, « fumo solto suporior de-

safiol 1-CASA BRAZILEIRA-

Tem b ndeira no canto. 133.—3

113-Estopa S -31— i*»10x7_'c/- embainhado preço 1780 p.l045gr.t 15-Estopa S- 40- lm t 75 c/n........ preço 1060 p. 825 gr.«16-Estopa3-37- 94«17-Estopa S-40— lm

tm

Companhia de Fínção eTecidos dõrRiO Anil»

Tendo de proçederse á eleiçãode dois membros da Commissão Fis»cal-'d'osta Companhia, em 25 doAbril próximo, como do annunciode aeu digno presidente, propomospara eleitos ps seguintes cavalheirosaccionistas-de reconhecido critério:

. Jfpsó Pereira d'Ãlrae.ida Bessa.Jfòaquim Pereira de Carvalho.

988__9. 40 accionistas.

Companhia de Illumina-ção á -Çiàz do MaranhãoSão convidados: os. srs.aocionistas

desta Companhia a seunirem-se emassémblóa-gertíl1 no dia 10 de Maiopróximo, a uma hora da tarde.noescriptorio'da Companhia, afim de

; lhes im aprjsentâdo^ o relatório acontas do semestre findo em 31 de

, dezembro ultimo, a prooeder-se a; eleição da mesada assómblóa-geral,Diretoriá,'CommissãQ Fiscal:e seus

. ^Knhãq, 20,de Abril de 1895,Manoel José Francisco Jorge.P, da assemblóa-geral.(1336) '•'. • .

JUllSegundo as determinações do

exra.sr.Fiscal das Loterias n» Capi-lal Federal, as extraeções desta, lo-teria terão lugar do hora em dianteas duas horas da tarde.

Maranhão, 15 de Abril de 1895.P.p. de Thomaz Antonio.de O-

líveira.Carlos A. Franco de Sá.

(1246),

LegadosAntônio Raimundo Ferreira da

Silva, Tostamontoiro do finado JoãoCelistino Gomes, pede aos legatariosd'aquelle que venham receber- osseus legados no praso de 20 dias; seassim não o fizerem serão deposita-dos nos cofres do depo-itos públicosdepois de deduzidas ás despezas.

Maranhão, 18 de Abril de 1895.Antônio Raimundo Ferreira

da Silva.(1312-2)

Albino Lopes de SouzaJosó Caetano da Silva lendo re-

cebido a triste e infausta noticia dofallecimento em Portugal de seu in-timo, leal e preslimoso amigo Al-bino Lopes de Souza; tendo demandar resar uma missa pelo éter-no descanço do mesmo* na igreja doCarmo terça-feira 23 do correntoás 61|2 horas da manhã roga a lo-dos seus amigos, parentes e amigosdo fallecido o caridoso obséquio.deassistir á mesma e dosde já se cou-fessa grati a todos que a seu pódi*-do forem assistir a mesma.

' Maranhão, 19 do Abril.de 1895.1316-1

18—Estopa D-48—80 -119—Estopa 3-32— 80 «t 20—Estopa 2-37- 94 «« 21-Estopa S-40- 1*** ti 22-Estopa 4-351/2-91*« 23-Estopa 3-37- 94t 24—Estopa S-31—1,10

65 c/m preço 780 p. 420 gr83 c/m preço 1650 p. 909 gr

60 c/m embainhado proço 850 p. 573 gr.60 c/m. preço 020 p. 340'gr.70 ¦}/".,.. preço 840 p. .503 gr.55 c/m. preço 1260 p. 615 gr.60 c/m........ preço 1000 p. 445 gr.- 71 c/m... .. preço 780 p. 455 gr.

« 75 c/m co *• tura do-brada o em-bainhada.. preço 1880 p.1045 gr.

Os pagamentos serão feitos no mez seguinte ao da .compra e nào afatendo perdorá o comprador o desconto dó 1% ao inez. Carreto e todosas demais despezas de embarque por conla do comprador.

Saques a trinta dias de vistaA Fabrica prepara qualquer que seja a qualidade de estopa, bem

assim saccos, a contento do comprador remettendo para isso uniaamostra.

—Coudicções:—De 10 peças a 19 ditas...... 5 de doscontoDe 20 peças a 49 ditas 7% « «De 50 peças para cima 10 * •

fardo com* 500 saccos 5% c -fardos com 1,000 saccos... 7 « t

Oe3 fardos para.cima..,... 10 - <

Maran.hã«., 1 de Fevereiro de 4894.O GJ_RENT;E,

Fardos de. estopa. fina—10 peças ft, • • saccos! —500 «

PARA NOIVADO

Attii fi atteocio

Joaquim Antonio Cenò-'vez.

D, Àmaíja Èlisa^ Genovez, Ròdol-pho. Epiphanip GonoVez, João Quin-tillo'Genovez, Palmira Gesaria G«;no-vez, Maria Francisca da Silva (au-sente), Libania Marques Genovez; .es-posa, filhos, sogra e porá; do, fallecidomajor J-áquim. Antqnip Genovez,con fessa in--se gratoV a todas as pes-soas que as acompanharam durante asua do-raça, bem assim as que acom-

Cortinados de filó de crochet páracama.

Colchas variedade ém gostos.Cortinados de filó para janela.Lenços de filó e croohet part mo-

biliás:Port cortinas de madeira cora pir-

¦ tpnce-.Cortes de cambraia brancas borda-

das.Grinaldas de cera o vôos de seda.Sapatos, moias e liga* do soda.Grampos e alfinetes dourados.Soda, gorgurão e popolina «branca.Cordões com b Tias para cortinas.Cambraia adama-cadu para cortinas.Cambraia é irlanda de linho.Espartilhos para senhoras e menina.

DESPACHARAMAntônio Alberto & Neves.

rua do Sol1138—20

Apólices do Estado. Na quitanda da rua do Egypto

canto da dos Barqueiros feiufprmaqu m quer comprar 20 apólices do

; Es tado para uma oncutn monda.'•; 1322-2 ________

Barros a vendaManool Josó Lopes de Miranda,

a rua da Cruz n. 8o), vende qualroburros para carro e um carro, ven*de jiiuio ou aparado a vonlade do

1187-1

O proprietário da chapeiaria LuzoBrazileiro resolveu fazor liqüida"çãô dò seu estabelecimentoyendpn- ,su.( UU„_VU) umu „_do barato para todos; liquidando «'panharara o enterro,dinheiro'á vista pòç se achar cera | Rnga aos. seusi p-irenles.e pessoasfalte de saude- por isso convidado ^'aipisade o caridoso obséquio d'as-

. respeitavfl publico já já e. já rua.do g)Sljr 8 missa qüe pele eterno repou-Sol n. 7 largo do Carmp.' .rso ^ fallecido marajam'rezor na jgre-"^ -^.BARATO DESAFIA— ja da Sé, no din 23 do correnie, ásVictorino 4osé d'Ollveira. 61/2 horas da manhã.

'M?W$fc

• '2320-íl mepte agradecem;. 1327-4

Primeira parlo. Cartilha Mater-nal ou arte de leitura.

Segunda parto. Os deveres dos fi»lhos pieço de rada volume 2$000róis, uas Livrarias de Ramos d'Al-incida „ C. e Julio liamos.

(1307)

Mimos! Livrinho dourado Imitação dosdo Missa cada livro com um magni-fico sabono o, o osp.lho por 1$200nas Livrarias do liamos d'Alm«!Ída& C. o Julio liamos d C.

(1307«)

' A' preços roduzidos- 1 volnmoTrovador lirazileiro.oxplóndida Col

lecção de modinhas & & 2$00O.Homens e factos do Historia pátria

3_000.O grande livro de S. Cyprianno, ou

o'Thei-ouro Mágico 3$000.Ca.stel-ir, Discursos Acadêmicos

2$500.Castolar, Discursos-Parlamontai;qs

e politicos 2$300.Germino,^ vord-ido sobre a Rovo*

lução do Rio Grande 2$000 •'Contos côr do rosa ' 1$000Berquó, Historia Universal (Npções

summarias) 5$000.Carvalho Ephemora's(osplendida c «I:

lecção de poosias) 4 milhoiro 3$.:Novo Diccionario do rimas, tra-

balho indespousavol as pessoas quodezojam fazer versos, segundo opia no-ile Castilho 5$000.

A" venda n-s livrarias Uuivers-.le Contemporânea de

Julio Ramos d* Comp. oRamo-, do Almeida Oc C. Succes.

(1217)

Nevral^ias-Rlieti-nialismos.

Liniinento sedativo ante-nevrálgico.

Approvadi o licenciado pelo Ins»titulo SANITÁRIO* FEDERAL -

Authorisado p r Doe. do Go-vor.io Geral.

Preparação do Pharmaceutico-João | de Mattos-

Remédio de offeito prodigiosonas nnvrilgias dorosrhou»

liialicas—cuntusõis —do-ros e inchaçáo do pos-

coco—dores noctur-'nas ele.

Pharmacia e DrognriaMattos i Irmão,

1300-2'

LIVROSCnmpr.io-so os seguin.tos no No-

tro Damo ao Larg) do Cormo.Cosmo>; ra phia, pnr A. Moreira

Pinto, Goographia de L corda.1313-2

CaixeiroNa rua do Egypto canto dos Bar-

quoiros precisa-se do um'do'menoridade. 1317-1

A MOSCAl A Loteria do Estado do

M-mtnlião, quo correrá no dia27 deste mez, descidirá da sorte daMOSCA.

'-•'.• '•:¦

(1310-4)

EneanaçaoCom algum uso mas. em porfeilo

eslado, vende-se uma por preçobar.ilo.

Carvalho, Silva* C.Largo do Carmo. 1285—1

írcgui-

Caixas de papcííoNa F.brica do Roupas propara-

se caixas da papelão pára camisas,calçados^ meias, chapéus, collari-nhos etc- ; 1325 • 2

Figuras, vazo>- o otagéres parsadirno de sala, quarto o varanda.

DespacharamAntonio Alberto 4 Neves. ;

Rua do Sol. 1132-29

felinas Venezianas

CaixeiroJosó Joaquim-da Cunha, no Ca-

miuho Grande precisa d'um cora.prática do quitanda. 1.77—3

Vidrasbrancos para vidraça em caixas

vende barato Manoel Josó SóàrésAiaujo. ' 12,*)3-4

Tecidos de linho algodão.Tecidos abortos brancos o do cô-res.Lans, chaly e voilo variedade,.em gostos..

DESPACHARAMAntônio Alberto & Neves.' rua do Sol

1140-20

AlmanackLitterario o estatístico organisa-

d), pir S. F. Rodrigues.Com numorozas iIlustrações, o

retrato e briographia do illustro li-tterbto Rio-grandenso. •:

Contendo algumas foi lias enbraq-co para lembranças diárias o umatabela do cambio do 8 a 18 dinheiro1volume 800 róis a dinheiro.

Na Livraria de Ramos d'Almoi-:da d-C. e Julio Ramos „ C. 800-

Br

Almofadões e sapatosAlraqfadões e sapatos bordados

em lalaga.rça bonitos desenhos e ul-ma novidade.

—DESPACHARAM-,-.Antonio Alberto & Neves.

Rua do Sol. 1123-9.

Dr.AlmirNi-

Luvas de pclüeaLuvas de pellic >, brancas

pretas e de cores para homense senhoras, despacharam hoje

Antônio Alborto „ Neves.Rua do Sol. (.13*24,-9)

Armação

Com figuras o paizagpns, paraportas e janellas. Despacharam.'

Antonio Alberto & Noves.(1130—28)

' .Rua do Sol.

•Para saiaNotável sortimento. e espelho para

SALATapetes para sofá.e cama. .'>Etageres e mesinhas..',« •> ;Vazos, finos e bonitos.--Figuras de biscuits e'port cartão.Gestas com flores para jannollá.

Na rua doMocimbo, n. 60 infor- Cortinas para janela,ma se quem te.n para vmder uma —DESPACHOU-*-*:

na e sua Senhora partiuipão «is pi-sso- armação, e um balcão próprio para j A Casa Americana.as de sua amizade, que estão rosidin- barraca por preçibaratissimo. [ Largo dò Carmo • canto da rua E-dpárua'4aPaz'n0lL

'(132Í.-Í) (1332-2) ii; | gypio. (§IQ4)-

!II|SBrim preto e do cores, pnro li-,

nho.- .' •¦¦'.".Brim branco liso para lonçoos.e

«toalhas. "¦?!¦Toalhas de linho para mesa e

rosto.' '^.-~-' .; ,'¦'•' .. ' ¦: 7 ¦Guardanapos de linho.Panno admasc.ádo para toalhas;

—Despachou—A Casa Americana. ;•

Largo do Carmo, canto da rua do.Eftyptò. ' S29

'Fbes&iii.as

'•.'., De puro aço, e tempera a maisresistente.«

Vende-A,CASA AMERICANA

3780 Largo do Carmo. '¦

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lC.,.'.«, '*.

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Page 2: Tiragem 2*000 exemplares. Typographia, Redacção e Gerencia, …memoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1895_00094.pdf · 2012. 5. 6. · bor no escriptorio du mosraa á rua Formosa,

Segunda-feira^ de Abril de 18V»5

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PACOTILHA.'*í i, ¦•' : ..¦

SiÈça lia

Ü

Debalde temos clamado contra a

incúria do governo e desleixo dasautoridades policiaes, relativamentea segurança e tranquillidade publi-cas.

A população vive aflli-ta; ninguémconserva a porta do sua casa abertaató tarde, p >rque não se. quer expora audácia dos gatunos que pullulamna cidade.

Os roubos se praticam diariamen-to e os seus autores longe de recebe-xm o castigo de que se lornam me-recedoros perauleas leis que nos re-

geiiupasseiam impunoiuente, galho-fánilo do governo e zombando desuas victimas I

Vivemos nó-, por ventura, emum paiz, cujas leis se baseam nosvaníálicos prioeipios da aüarchia?

Nã.ol manda dizer a Couslituiçãoda.Republica, essa obra-pri uia ela-horada pelos vultos mais ominentes

Festa de S. BenedictoCora gronda coueorrencia i jleetu-

ou-se hontem a procissão de S, B.-riedicto.

Os lestej' s externos, corronm mui-to animados. .

Como noticiamos, houve fogos deartificio, e tocou ha largo o banda domusica do 5.° batalhão de mf.nte-ria.

Porém como anj-i caindo' Falta o diadema cingido-

D. D.us pela própria mão I

Dr. Hypollto de S. Helena.

Guarniçüo FederalEslá hoje do sai viço no Esta'lo-

Maior, o alferes Lieinio JaBsen la-vares o de ronda o teneute IguacioRaymundo dos R<is.

Hontem reuniu-se a c.-immissâode alistamonto eleitoral da Fregueziada S-, que funceiona em uma dassalas da Câmara Municipal destaca-pitai.

Pede-se a maior altençáo do quemcompelir, para o foclo de esp.r fa-zendo assentada em-ura dos bancossituados no largo do Cirmo, emfrento á run Grande, um pobre ho-mera, de côr parda o que parecesoffrer de morphéa.

E' de primeira necessidade as pro-videucias que pedimos.

Orça^tT armada ^fg»o,*» %^alleina. , Quant0 os l0I.pejeiras a marinha

O Reidislag já começou a discutir $0 jmp;.riÓ procede de forma metho-o orc»mont0 dá marinlm allomã. Ro- ^ica substituindo as unidades quec, nlam-sc os leit-r. silo rezu.no que esl3() fóni de serviço. PaTa isso en-fizemos dediias coiifreocius feitas (.omm!!nda annualraente y aos seusn. Io imperador Guilherme, a primei- estaleiros privados. Assim pode a

»,..... --- fll ra',os merahrbs du K.!ichstng. ase*. mnrinba ai lema pôr era linha 11

a .;,„•,.,« desta Republica sao po- Japão... for everl Não se falia I |() (|l!inlü dü quiuho.it-.s o.lIi,-.»es lorpRdeiras de divisão e 120 de 1.

i ° ,ZeTo Brazil o Chile senão do Japão. O* jornaes. as rev.s- ^ f() ,le lerru e ,„„,-Nessas duas classü.lMffr!Ífle-te .Brate Paia- Ias estão clioias.le_r.igos sobre o|Mnf^1MOjmperml,r fczeoiop^i-a°,ü

1 Oós o i Peru e ao Sul a paiz onde floresce a chrysanthema j ^ pnlrü uS m n(iVllüS de qu- elle

1 blica Argodin» e o intelligonte escr.ptor japonez ^ „ iis dt) oulras müam ,i

BOLÍVIAOs limites desta Republica são po-

quina, a mandioca e todas'os fru-ctas exquositas.

Ha na- Bolívia todos os animaesdomésticos ou solvogons o tudo queconstituo a ouorgia vucal da produ-cção natural do um paiz.

O THEATRÜJAPONEZ

do actual regimen; e sim obriga a

dizer a realidade dos fados.Para que, diga-nos o governo, o

cidadão concorre para os colres doerário publico eom o producto de s.utrabalho, so nào para viver tran-

' quillo e vor> respeitada a sua propri-edade 1 .

'

Quanto ô triste e revollaute, o oh-servar-se á noito as famílias n"umafaii fuligador, andarem conduzindodaWiuha o varanda de suas casas,

para a alcova, trastes do toda espécie,desde as hilhás do beber água até osfogaroiros I

Armar-se o cidadão para defendersua casa; armar-se o propriotaiiopara repcllir a ousadia dos ladro s,

será o moio extremo a que, cm tãoanormal situação, se deva recorrer.

Mas, nem lodosos homens são pru-d.ntes. Um» scena de sangue podefa.ilif.ento ler lofcar no lar domésticode qualqn.r cidadão, se esle, sorpre-hendendo um gduno a roubar-lhe,d.-r-ihecabodacxistenci-..'

E então a policia se porá logo eracampo para syiidie.r do fado. O ei-didâo será eneomniodado e, quandoa justiça da ierra não o mande expiarseu crime em uma prisão, as almas

porvertidas; os car-deres mesqui-nhos eos pérfidos amigos nã) cessa-rão de apregoar a todos: é um assos-sino . .

E é lão facil-ao govtrno evitar is-soI... "-'Y;"' YY;

O sr. governador do Estado queuse de energia para corii a policio,obrigandú-a a cumprir strictamenleos seus d.verçs, quolulo entrarános seus ro-p-divos eixos.

Devo chegar amanhã no vapores-pnrado do sul, o sr.general J-ão daSilva Barbosa, uoineado ultiniamen-te para commandar o Io dislrict'militar. ;.,-. .

S. i-xe. embarca amanha mesmopara o Eslado visinho, onde Vae as-sumir o exercício do seu cargo,

Ao seu desembarque uma guardadehonra do 5.° batalhão de infante-ria, fur-llie-lia »s continências, doestylo. -.-'¦/

Anjo cabidoCahisle, archanjo, cahisteNo ohysmo da perdição;Nn teu céo escuro e tristeNão brilha mais um clarão,Nas faces alvas, formosas,Oude Deus abrira a^rosasDa virgindade e do au.ôr,Gravou-te o impuro vicio,Como pungente cilicio,S lio do opprobrio e de dôr I

Ru fui teu es-ravo um dia IEm solémne adoraçãoü.-1-le o incenso da poesiaNas aras do oração;Do teus olhos aos fulgoresComo ao soldesbro.-liãoíloies,Minh'alma dosabrochei;E no regaço da esp"rança,Risonha, incauta creança:Meus sonhos a-alentei I

Hoje não: d'esse passadoNào ha vestígios sequer;Eil-o b enc-uto quebrado:Tornou-se o anjo mulher lSeu diadema refulgentoPoideu a estrella cadente,Rasgou-se o véo da Vostal,Sem azas a pomba erra;A deusa rolou por terra,

- Cahindodo pedestal I...

. Ai I nãopenses mais agora'No culto que te votei;Perfumo que so evapora ,Foi meu amor, be.uosoi,Nem os intíousòs e caoTosMe pegas mais, porém prantosD'um padecer infernal.Da lyra os sons inspiradosNão devera ser profanados .Nas salas da bachanal 1

Ondo a ethera transp renciaQue linhas no meigo olhar.Em que adiuua innocencioSí vinha, ó flor, espelhar1?Do reu.orso a aza sombriaD' esso lago de poesiaTurba toda a limpidcz;Enoasul.d'o8sa pupilla |Não fulge mais a scinlillpQue fez-me curvo a teus pés

cerca dTSm léguas quidradas. riz, não chega para as W™f-

4,?, * nma das mais agradáveis do predomina «obre a comedia, • es-

Sdo Os belís e fofieis valles, Ppoclador

gostando m.us de clnrar

,al4ro,0mnntnnlnsmàs- olevadas dos o acto termina, corre-se o pannodaAndoslSb^são Illarapucom direita e da esquerda emo em Bay-

ÜiSI e M»"™ fe '°

Oordia-.no 'M

-_». &ÍEÍlífyio no meio mente ornados, são dádivas dos ad-

S nl niciS r d s? Além destes o mira dores de um artista o tem o

n. wnipõas estão extinetos, em- ; flautista. , . o.hn? aniomeos a tempos lwji eru- | Nos momentos patl.ot.cos, faz-seb°r'' dom

um ou ÒuíS, mais insi-' resoar um sinoou uragong. Ha ms-pçõos om um ou ou,u,

^ .,,,

^^ . -. ò

« - d j

g"& so aoe as cidades mais ele ' mães; outros o frag r de combates.? ,»!m?ynniíal domarostío . Como todos os p .vos, diz modos- poaeirilsu? A. ..,„..„. r- .

VadnSl v ^ tal a celebíe de Pó.íosi tamento o sr. Motoyosi. que ainda Criara, pois,.assás pesadas, porque o

SmÍ a 4168 mHhas e ode TaU- ^ão chegarão ao pontojxtremo^da |orçamealo aàval do imper.o se eleva-

dispõe e as de oulras potências mai iiimas; depois, discutindo us postos evi-deliciados pela batalha de Yolú, «|-tirmou a uccessidaile de so construi-rem navios onrouroçndòs o navios deKraudo velocidade. Einíím, declarouque julgava indispensável fazer-seum csforçie.augmenttr o orçament-»da marinha.

O Reichstng alé hoje tom mostradoinvencível repugnância para aug-meul.ir os encargos que resultam dosprojeclos do almirantado allemao eiodos os annos recusava obstinada-mente uma parlo dos vorbas pedidaspara a construcção de novos navios.E' quo elle não ignora que o aui?-mento dos créditos iraz conisigo umacerescimo de despezas com o p:wale conservação do material.

No anno pass-ido, o almirantul»tinha solicitado auctoris-ç.ão puramandar construir um eívcouraçiidi.do 10,000 toneladns, destinado a su-bsliluir o Preussen, um cruzadore um aviso em sub-lilniçào do Lei-pzig e do talhe. O Hcidistag sódeu verba para o Preussen.

Este annn, é mais vasto o pro-gramma do almirantad-: traia-se doiniciar um grando cruzador encou-raçado. iros cruzadores de 2." classee de 4,000 a 5.000 toneladas e doprovera substituição do uma iorpj-doira de 2bO toneladas e do oito tor-pcdeirasdo 1." classo. As despezas,

UEGISTRO CIVILNascimento

Dia 21-Severo, filho natural de Thomazia

Maria da Conceição.

CasamentosDia 20

João Pedro Collares Moreirad. Guilhermina Pinto FrancoSá.

Testemunhos: Coron-| Carlos Au-custo Franco de Sá, Coronel Alexan •dre Cllares Moreira Júnior e suaesposa e Antônio José Lisboa.

"T"

ÓbitosDia 20

Miximiana Rosa da Silva, mara*nhense, 75 annos, sem assistênciamedica. ...

Maria, filha do Alhanay Ayresdos S mios, 14 mezes,sem assislençiamedica.

Dia 21.Antônio B.nedido da Silva, ma-

ranhense, 49 annos, sem assistênciamedica. ^

Mauricia de tal, maranhenso, yuannos, s-,m assistência medica.

Rusa Helena Pereira-, moranhonse,80 annos, sem assistência medica.

¦¦¦

caloa a 4290 molros. | ei vilisação, nós gostamos do baru-

ívlldo mar o Avellagos a 37(50' ri.-.s de lugares. Primeiramente os

Itrní 0\m Calaulii. a4700 mi-1 espectadores que se fazem serv.rde

í a ida nngo expl rado e o Roço-' j-mtar duramos os entreaçtos pelo

ged o ml 481 gS s quadradas de criados das ^sas-de-c/ta annoxas

EGLHBTIM 30

E'sbella assim, quem o nega?N'esse mármore pallor; .Tens na fronte a luz quo cegaComodor..ioe fulgor;Tens do anjo os fôrmas ioda;Mais que lu ninguém é linda,Nem tom porte mais loução; .

suporficio. . . iO Amazonas, o maior rio do muu-

do i formado do muitos rios da Bo-jívia ontre os quaos o Madeira eom71 léguas do extensão.

Águas minoraos e lhermaes hamuitas em civorsos pontos da B.li

 parte da Bolívia situada ao Sul•da província de Chi.|UÍlos o Sani»Cruz é clrmada Gran-Lhaco;.Elimitada pelo Paraguny, o.porinejoo a Republica Argontinajsuaexten-são ó de ISO loííiins do L. a 0. o ..250 de N. a S. E" occuptd. porin-digonasquo vivem da c çai o da pes-ca! Foi descoberta om. Ia8b poloboliviano João Barros e pó !e dizor-se que ó a parto mais fértil o maisrica da Bolívia. ;

O dosorh do Aticoma situado eu-tre o Chilo o a Bolívia, esteve mui-to tempo sem ser explorado: mas do-pivs da doscobéda das minas do Ca-racoles ó uimi das partes mais tra-balhados dn Republica.

O clima coihoó natural pela con-figuração do terrono, não ó uniforme°As

estações do anno não corres-pnndom nem ás da' Europa nem ásdos E-tados Unidos.

A primavera vai de Agosto a Uu-tubro; o vorão do Novembro a J..-noiro; o out-no de Janeiro a Abr.leo inverno de Maio a Julho. As chu-vas são ordinariamonto do Novem-bro ao fim de Março. No deserto deAtac .m o na costa do Pacifico porémquasi não chovo, mas ha no inver-no constante neblina.

Quanlo á fauna e flora bolivianaha a excellonto coca J5' nlíecida nomundo inteiro; o café Yemem con-currcnle de do Moka, o cacau, o

ao theatro; depois, os quo trazem osou j mtar dentro ia saccos e se ser-vem a si mesmos; finalmente, os es-poctadorosque pagão para ouvir umacto openas (como em Madrid) e

que do local ondtfse achão não po-dom vôr os acloros. ....

Quanto a estes, ois a opinião dosr. Motoyosi: '>

iOs adores japonezes tem, naorecoio dize-lo, muito talento; nospapeis patheticos são maravilhososdo soutimenlo e de expressão. Em.r,.ral, a mímica dò theatro japonoz-ó um pouco propensa ao exaggero:lovamos muito longe o gosto da ex-prossividade: nas nossassconas nadase faz com moder >ção, não se «hora,soluça-se; geme-se; não so sorri, sol-t-io-se gargalhadas de uma alognadoida; a cólera e o terror attingem oparoxismo. Um dia um actor caluefulminado om scena, ao tentar ex-primir ao natural uma scena de pa-ra-kiri (abertura do. venlre) e ossoffrimentos queacompanhão aquoUIa horrível ceremonia». .

Osjaponezes não vibrão senãoforlomente impressionados e na Iaeomprehendorião das nuances delic-das o eambiontos e sut.tis omaue se compraz a littoratura e a ar-te tlieatral europèa. Grandes assum-ptos, grandes lances, grandes pai-xões-eisoquequer o publico nippon

.

WÊlSMê*

m§.

AfORTEDOAMOR;¦¦¦¦¦¦ por . ;¦,

irai, visto a sua casa em Bu-rao Ay-res estar em obras, acabava de bar-bear-se, ainda om mangas de cami-sa, quando o creado bateu á porta.

—Entre, disse, E o creado expli-cou que um passageiro de um vaporchegado havia uma hora, tendo vis.oo nome d'elle,Ward na lista dos h.s-

" • •Do todos os adoro, parisienses, o

que obteria, na opinião do sr. Mo-toyosi, maior êxito no Japão, seriaNoumett Sully, por causa do souvigoroso temperamento.

Não sei se oste parecer, do littora-to japonez lisongeará muilo o actu-ai decano da Comedia Francoza.

ria assim a 107,953;000.^, ou mais15,000;000$ que o do exercício cor-rente.

O vico-nlmirante Hoffmann, mi-nistro da marinha, muito insistiupara que a commissão do Reidislagapprovasse as suas propostas; fez-va-ler to losos argumentos teclimcos quemilitam em favor dos navios uncou-raçados e dos navios de- vdo--idi.de elamb-im tirou argumentos.de batalha,de Yolú. Mostion que os encouraça-dos clnnezps—foram construídos noSldtin—resistindo como rochedos aosassaltos dos canhõt-s japim-zes, e tirouvantagem desse facto para exaltar aindustria allemà o seus produetos.

E' intenssante indicar ago-ra em algumas palavras a compo-sição da nova esquadra allemã; dei-xando de lado os navios de construoção relativamente autiga..observa-seque desde o advento aolhrono do im-perador Guilherme, a marinha doimpério pozem linha quatro eueou-raçados do 10.000 loneladas que temos nomes de Worlh, Wissembur-go.Brandemburgo e Kurfurst-Friederich-Wilhelm; estes qua-tro navios estão prorap»s. Além disso6 pequenos encouraçados de 3,500loneladas classificados durante algumtompo como guarda-costas, mas narealidade destinados a combateremem alto mar, entraram para o s-rvi-eo: são Siegfried, Beowuef.Fríthloh, Heimdall, Htldebran eHagen. Dous navios do mesmo gru-po, um d.s quaes tem o nome da—Odtn, estão se concluindo em íluc-tuação. Entre os cruzadores rápidosde construcção recente, convém citara Kaiserin-Augusta de 6,052vto-neladas e 18 nós „ o Qabion, o mais I revdmrecente, de 4.108 toneladas, que pozjnho.diz-se, mais de vinte nós. E' pa-ra reforçar esta grupo de navios degrande velocidade e construir um" navio cruzador encouraçodo de grau-de tonelagem que o almiranlado pede

Guarnição estádoal. ,O serviço de ronda está hoje á

cargo do major Miguel Ignacio LealBruce e do Estndo-Maior - á cargojloteueuie Miguel Felix da Rocha. ,

Em assembléa geral, rounem-sebojo os meiiibrrfcda Sodedade Bane-lici.-nlel3 deM.io. -

Podem-nos paro perguntar ao sr.gorenie da Companhia Ferro Carril,se as crianças menores de 7 annos deidade são obrigadas a pagar passa-gens nosbouds, pois, cobrando oi-guns conduclores passagens de cri-anca e outros nào, fica-se na duvidade que si-jara «lias ibrigadas atai

,\1. '.'¦ ¦" ¦' i:Í'i.*iY

Na rua das Horlas, ondo. dobra otrilho para a dos Remédios, existeuma casa que, não ob.taiite bs es- .tdi.s que a estão agüentando, nãò -tardará a desabar:

So isso se rtalisar, não poderãomais os carros da Ferro-Carril-fuúc-cionar na rua das Hortas, o que-prè-judieará muito os moradores d'esse .lugar. .

Providencie quem se julgar com-pelenlo. • •

A Sodedado SoccOrros Mútuos dós':(Martyrios, reuno-se hoje ás 7 hoiasda noite em caso do respectivo 1-se*-cretario á rua Grande, com o nume»ro de sooios que comparecer. . _ ..-.i

siava. Fumava immonsamenle dia-ruto sohie charuto com ura ar i/xtre*mamento maçado e desgosloso. Vinhamal disp'Slo, fazia rcfle.xõis desagra-daveis sobre tudo. Que maçada deviagem 1 Vi.m por m.r.de Birdeus.E queixava-se amargamente da ai-fandega. Uns brutos. Tinham-lhe

o nome cr ene, Traiu ua iia.a uw-••-» .u_.-~D--- —-nedes lhe dissera para entregarão remecludo tudo, com os mãos sujas.sT.Ward-.o seu bilhete,perguntando Tivera qu.si uma questão desagra-

Segue hoje para a Barro do Cordaonde pretende fundar um convento;destinado a calhechese dos iodios, o .

Frei Carlos de São Marli-

E' umassignalado serviço que váe .'-¦'¦¦..prestarão Estado o illustre missiona--;;rio. /

Que faça boa.viagem, são os nossosVOtOS. :;-:¦-; .

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SEGUNDA PARTE

Wi'' ni,-. - ¦

se lhe podia fallar. E o creado apresentou-lhe o bilhete n'uma salva.

Ward acabou de barbear-sej lavou-se cuidadosamente e pegou no bi-lliete: '

•€om os Olhos sim, e porque não ?Era o sen secreto pesar. Bertha aindanão'fora mãe. Elle desejava arden*temente; um filho. Ella T Ella dese-javatüdoo que o marido queria

¦ Era completamente passiva.Talvez fosse mesmo por isso que

Álvaro julgava amal-a tanto. Paraella o que o marido dizia, p que elle.

i pensava, era o que devia ser. Álvaroama?ã*-a quasi com desdém. Pot ouvtra; porque a protegia, porque a tra-

Y^^tava como ella precisava de ser irata-:t|a, tíóino umacroança indolente e

dócil que era.

Jorge Freire

|e0« _—Diga-lhe que venha, que pode

vir immediatamonto.E d'alli a pouco entrava Jorge.

Ward abriu-lhe 03 braços.—Meu Jorge IAbraçaram-se os dois leaes ami-8°s. ...

Ward notou que Jorge vinha ma*gro, envelhecido, com ar de doente,pallido, embranquecidos os cabellos.E desconfiou logo de desgraça. Masteve medo de o ferir; de o desgostar

IV ¦*«

díivol—Eque tal se vive neste hotel,

perguntou.—Assim, assim, respondeu Ward.Mas tu bem sabes que eu não souexigente. Conilauto que tudo s-jalimpo. Gintento-mo com pouco. Masporque nào vaes tu para a Lapa ? Acasa devo estar era ordem. Ainda hapoucos dias encontrei o teu fiel Joãocom Lionne.

—Para Lapa? interrompeu ner-vosamente Jorge; nem por todo.o oú*ro dò mundo, e afinal o ouroé aúnica coisa boa que ha n'esto.mundo.

—Como lu vens pessimista, disseWard. Que le aconteceu ?

—Qh I nada, atalhou logo Jorge. Emudando de conversa, procurou dis*farçar a impressão que mostrara res-

vou-me deitar a vôf se durmo.Ward,preciso muito fallar logo comtigo.Adeus Ward. ,

Mas Ward era muito amigo d ellee estava sinceramenlo impressionado:om o ar doente e rançado de Jorge.Disse-lhe:

— Jorge, Jorge, tu tens algumacoisa, vamos, confessa-te ao teu ve-Iho Ward...

Jorge respondeu-lhe:—Sim, tenho muito que te contar,

tenho muito que te dizer.raas agoranão. Descança, não te inquietes, istoé só do cansaço da viagem. Vem logoao meu quarto. Jantaremos juntosaonde quizeres, e á noite conversara-mos.

Apesar do desalento que mostrava,Ward achou que era melhor não ocontrariar, e verdadeiramente inqui-,èto, em vez de trabjlhar comotencio-nava, passou lodo o dia no hotel.Foi por vezes até ao quarto de Jorge.Atreveu-se ató de uma vez a abrir aporia. Jorge, porem, dormia tran-quillamente.

E esperou por elle alé a hora dejantar.

YY<

quarto. Deitava sobre o Tejo. As ja-aeUas estavam abertas.. A noite, lin-da. Uma noite quente é serena deverão.

Ward propoz-llie ir dar um pas-seio, mas Jorge preferiu ficar alli.

Estava aiuda cançado, disse.- E demais, por um acaso verdadei-ramente raro, não se senlia o cheiroatroz que em geral empesla toda amargem do Tejo.

O céo estava todo muito azul, con-slelladode infinitas estrellas que sereflectiam nó Tejo não, menos azul.

Edre o pontal deCacilhase.oCaesSodrécursavam vap.rzinhoscàrre-gados de gente. Grandes barcos derecreio passavam,, lentos, com as ve-Ias pouco enfunadas,0por entre a fio-restada roastreação dos innumerosnavios fundeados.

Era toda a cosia do outro lado doTejo, luzinhas rebrilhavara e fui-giam. Para os lados do Barreiro ha-via festa,— e de vez era quando via-se ao longe, subir alto, ura foguetede lagrimas.

Ficaram algum tempo, á janella,silenciosos, encostados, fumando loa-'tamente os charutos, gosando a tran*quillidade e a gloria d'essa explen-

.... Mu«u«w - ...-., u Ci)nl'r ouvindo faltar no antigo pala-Procurou alefiral-o.coàversandocom; cio. 'elle dos amiios communs, da sua Tocando a campainha péd.u ao

^WJ»»^-^^^vida, dos seus trabalhos, dos seus 'creado

que lhe reservasseura ^\™Z^T\ml*v-hn* pediu a tt™ olhe acreditar que fosse o mesmoÍ^bellamanhãdeagosto,Ward proiectos- no mesmo andar do de Ward. (_Depo.s do jantar Jorge pediu a f_ ^,J _ f5ft

• • ldida noite de verão.Jmtaram juntos o quasi não tro- j Ward contemplava por vezes, a

. ! (...in a .nmlilniiln An nminn lt. i«iiq

symp-jlhico, tão cheio de saudé, devida. Agora estava deanto d'ello ophaotasraa do anligo Jorge. PállLdpv;-'magro, e-caveirádo, grandes olheirasnegras,-uma cSr impossível, e já combastantes cabellos brancos. Como ti-'nha mudado! D'antes tão alegre,agora nervoso, febril, cora ura olhardesconfiado, cançado, blasè.

Jorge deitou fora o charuto, queainda estava em meig. Era um es-,,:plendido Murias qtfe Jlie.offerâcera Y;-Ward.

- '¦¦ Y'Y' '.VíW?. —>-Fpi por uma noitein8sira*--diâse;:i

elle, vbítando-se para Ward—queeà - ¦conheci a felicidade; ; Y1 •

Lembras-tequando ed'chegueiMYa Lisboa; da ultima vez ? O ar nãoestava menos puro, as estrellas nào »brilhavam menos fulgenteineute, e avaga não era menos quieta e serena.'

Eu acreditava então na felicidade;na mocidado e no amor. .'

E julgava ter encontrado para isempre o amor puro e santo, o amorfeliz,. .'', ...

«O Ia fommo á 1'amour calin et ré- Y.'..'. Y

'., ¦'.. chauffant, ,Douce, pensive et brune et jamais

étonnéey../Et qui parfois vous baise ad front:;'

comme un enfant».; -

sissi

- Hfea-•:¦¦.•*¦

'"mfr^. Y\ ' P v. ¦ ¦ " ¦ I :" ¦•

(Contínua) ¦P

::' ¦¦'"^'^¦¦y---i?¦"-¦'¦;:"--:-': m^^^±^^^Ê^Ê* ¦di-i-i BBt_t-^-Bi____-_S.-_K^jC MK£*lJBHU_l-k-->9|HE2Kà_UBH^k '."¦',¦'

Page 3: Tiragem 2*000 exemplares. Typographia, Redacção e Gerencia, …memoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1895_00094.pdf · 2012. 5. 6. · bor no escriptorio du mosraa á rua Formosa,

Segunda-feira, 22 de Abril dt 1895

rr'..._

,¦'•

O vapir inglez Hilary entrouantu-hontum de Liverpool.

O sr. Rieardo Marinho, negocian-to á retalho a rua do Egypto, cantocom a das Barrocas, offir.ceu-nosuma garrafa de cerveja marca Frei-ra, que lem a venda em sen esta-belecimento. '

E' de um sabor agradável o podemuito bem fazer concurrencia ás me-«lhores marcas de cirveja que vem aouosso mercado.

Agradecidos.

No vapor 5. de Grajahú entradodu Pindaró vieram os passageiros se*guintes:

Do Engenho-Central—Arnaldo Cos-ta e sua si-nlíora; Enéas Galvão e 1irmã, Brigida Moura, 6 de convez,

De Monsão—Raymundo FranciscoMello, 2 de convez.

Da Bóa-Visla—3 de convez.De Vianna—Adronico Franco, sua

senhora e 1 sobriuha, Leonilia Lo-pes Âssahy,' Servòlo Freire, Abelar-do Matlos, Joaquim José Salgado,Amiutas Gonçalves e 1 irmã, XsóMartins Braga, Filoraeho Ferreirado Nascimouto, Esmeralda Porto,dr. Aristides Coelho de Souza, 2praças, 1 proso ei de convez.

Dô Morro-Veruielho—Manoel A.Aranha, Antonio Auguslo Serejo,Josó N. Serejo, Raymundo Marques,2 de convez.

O vapor B. de Qrajahú entra- cede licença a d, Elvira dó Souza Mardo do Pindaró trouxe a rebiquouma quês Vianna professora do Baixo Mobarca. arim;

2," discussão do projoctj que aue-torisa o prole ngamento de liuha Ur-Gênova recobeu o mez passado a : - , ,,« . •¦ ... . f, . ,

visita de dous jornalistas que dão a , ^ -Jo Cut.m a fc.sl.va e da fabrica

. * .... ' ii. A lt I :i«i I „'i h:li ll-volta ao**nundo «sem vintém nobolso», o quo não ó raro em jorna-listas, mas pouco commum em via-jantes.

Polo que diz uma corresponden-cia daquolla cidade já ganharão ellesbastante para comprar dous velo-ci pedes. A' noite da sua chegadafizorão logo receita cantando no ca-fó-concorio Giardina de Itália.

O sou itinerário era Milão, Roma,Nápoles e Brindisi.

E ¦¦¦-.'•

¦'¦ :-

Imm

do Anil ao Calhau;3." discussão do pr.ijeclo querefor-

ma a instrucção publica do Estado;2.a discussão do projecto quo con-

code licença ao juiz do direilo da cc-marca das Barreirinhas;

2."discussão do-projeclo que con-cede seis mezes de licença com orde-nado a d. Zima do Araujo Lima,professora publica da cidado doBrejo.

TheatroConsta-nos que desabou um pe-

daco de parede no theatro S. Luiz,Ignoramos em quo parte deu-se o

desmoronamento.

tião F. Salgado, Joaquim Pereira,'Manoel Lúcio Ribeiro o sua mu-. i

Ilher, Raimundo ;Rois Ferreira, JoãoJoronimo d'Asovedo « sua mui liar.Josó Joronimo de Aguiar, VenancioJo?ó Gonçalo, Gonçalo Alves Rocha,

Mininos e meninotos.BARBANTE

Para papagaio do bar, completoJoté Gonçalo, Gonçalo Alves ttoc»a, -

^ e° e, de seda o maisJosó Ferreira Chaves Ignaç.o.Fe-, ^JJ

[otQ sorliraeüto.reira Chaves, Antonio ttaijiundo d rosa a ,£, rouxo brancodo Mello, João R. Damasceno, ler-' - ¦ •

Falleceu b antigo inspeclor dequarteirão Antonio Abrick de Abreu,

Pisamos ai s seus parentes.

Segundo a revista scientifica LaNature, paroce que não foi Par--montier quom aclimatou a batatana Europa. Na Hospanha e na Ila-lia já ella era conhecida desdo finsdo 16° século. Em França por 1592ora objecto do-importante culturana Franche-Cpmtó, Vosges e Bour-gogne; so foi abandonada, é porquea aceusaráo de produzir a- lepra., ______Em 1761 a sua má reputação ain-; viclima de b^bi-bori falleceu hofodajersislia, pois que Turgot pódio e SPpUi'a_s„ amanhã ás 7 horas do

dia d. Sophia de Moraes Ferreira,viuva do. linado coutinui da SantaCasa da Misericórdia, Buaventura daC••noeição Ferroira.

[ A familia da finada as nossas con-dolencias. ,

tuliano Ribeiro Fialho, Joã) Madail, Manoel Vaz do Souza; Thiag)Josó do Maria, F. M. Aoí Santos,Josó Francisco do Nascimento, Ray-mundo Gomes de Froitas, João Ja-nuano Pinheiro, João Cunha, Ray.mundo Cunha, Antonio Silva, An-tonio Ignacio do Freitas, SaiyroIgnacio Pereira, Maria Gomes, Ju-liana Maria da Conceição, Josó Mar-tins Fernandes e sua mulhir Vi-

amarellos e outras coresfolha 40.

Barbante de linho claro k'lo'».,om novellos baratissimos já o j.i naCasa Braziloira, e tem bandeira.nocanto, e liquida-soja.

-VINHO-Bordeaux o garanto ser especial

gollada e de bom eseorreigo. Com-pra*se aqui garrafas vasias, e o vi-nho custa só, bafril cariolln 120$

Sociedade Beneficentedos Músicos.

De ordòm do sr. presidente con-, vido a todos os srs. sócios a rouni»rem-se era asserablóa geral no dia

• 23 do corrento peles 7 horas danoite, ora casa do sr. thesoureiro arua de Sant'Anninba dofronte do

i- ., Quartel afim de empo3sar-se adi-1 rectoria, que tom de servir no cor-

rente anno.Maranhão, 2(1 de Abril 1895.

1342-2 O 1." secretario,Costa Homem.

;-, . «,,. ,,*„., -.,:- meiacariolla 70$ 1 duzia de garracencia, Claro Coelho Pereira, Luiz ,. - i q-iqPereira da Costa o sun mulher.Ma- fas «* ° * gnrrufa 1"m

Durante o anno de 1894 entraramno porto de New-York 4,761 em-barcaçôes, sendo 144 brigues, 185galeras, 450 barcas, 998 escu.nas e2,984 vapores, perlencenlis as ua-ções seguiutoa: 2,383 inglezas, 1,125amóricanas,489 al[emãs, .2.01 norue-guezas.152 bollanUezas. 96 truuceza,92 italianas, 5 belga, 59 hespanho-Ias. 34 por.uguezas,24 dinamarque-zas, 8suecas,6russas,6 austríacas, 4haitianas, 3 hawaiana, 2 brasileiras.

O presidento dos. Estados-Unidos,Cleveland, dirigiu ás duas Câmarasdo; Congresso úmi mensagem tralan-do da situação financeira do paiz epedindo* promptas providencias pararestabelecer a confiança e prevenirdesastres commerciaes, Sem einb.rgode duas einissões suecessivas de obri-gações de $25,000,000 cada uma, areserva d'ouro do thesouro ha cons-tantóniente diminuído em consequeu-cia das consideráveis exportações da-quelle metal, e Mr. Cleveland sug-gere ao Congresso de audonsar o se-cretario do,thcsouro a emiltir_ novasobrigações, por coupons de $20 e$5Uü sous múltiplos, pagaveis ein ouro,cujo juro não poderá exceder de 3 /%.As duas iíamaras eslão estudando oassumpto.

ÀsaUida para o Mearim do vaporB. de Grajahú foi transferidapara amanhã ás 10 horas da noite.

•O-vápor VíctoriasMAo hontemluvou 44' passageiros, sendo 22 paraCaxias, 8 Rosário, 7 Ilapeeurú, 4Codó e 3 para Pirange.

á Faculdade'do Modicina certifi-casso quo era um alimento subs-tancial einoffonsivó. Parmentier sófez estender na alimentução o usodo interessante uborculo, o a lon-da ligou ao seu nome o mérito dasdoscobertos e dos o*,forços anterio-ros.

ria, Josó Ribeiro, João Ribeiro doNascimento, João Manool GomesTinoco e Guilhermina Pinto.

PiitiõsaMi

10H-_a_kiitt——a_B__m_____>--i

E' esperado amanhã dos porlos do—* '... , ' sul o pajiuete E. Santo.

Falleceu ha pouco na Allemanhaum alhleta quo teve grande ceie-bridade o graude popularidade noseu tempo.

Chamava-so Cari Abs e nasceraom Hamburgo em 1851. Era o ho-mera mais musculoso e mais pos-sanle quo havia no mundo. Os luta-d,.res americanos o havião provoca-do na sua terra e Abs passou o oc-ceano para batelos a todos. A Fran-ça, a Inglaterra e a Áustria man-darão á Allemanha os seus maisreforçados lutadores e o collosso ai*lemão fetos rojar por terra. Ga-nhou coroas e dinheiro e morreuquasi esquecido.

A sua fortaleza moral não valia asua fortaleza physica. Aceusa vão-no do pouco liso ou antes liso demais no jogo e largo do consciêncianas suas luetas.

Passageiros do vapor inglez//íia-ry, procddenle de Liverpool e jsnu-Ias: ¦

Josá Caetano Lisboa, Rayinuoda.Cypriana Baptista, Antônio Pereirade Almeida, Raymundo lldafonsodoAlmeida e 2'meninos niouorcs, Ma*-ria J-sé Mout-iro e M.ria E. de Je-sus Monteiro.

A* minha amiga

Senhorinh MarquesMil-felicitações pelo dia de hoje,

sou anniversario natalicio que hojopassa como uma aurora eterna, pro-nuncin do muitos outros annos iguaescomo''testemunho d« sincera amisadeaceite estas verdadeiras felicitaçõesd* sua querida amiga1351 Da Gloria.

CASA BRAZILEIRA1344-4

Já se sabia que existiam collecçõesde. pelles humanas, de cordasdf euforcados e de outras es-pocialídades fúnebres; nãosa conhe-cia ainda colíecção de esqueletos.

Esta lacuna está agora preenchida,graças aodr. W. J. 0'Sullivao, ceie-bre eni Nóvà-York pelo duplo titulode'advogado e de chimico-pèrito.emrecentes processos crirainaes. O Col-lector feriiece curiosas informaçõessobie o musèo macrobio installadopelo doutor na sua residência deWashington Square, O sr. Sullivan,qne lambem é um bibliophilo distin-

' cto, diverte-se em reunir muitas re-¦¦ Hquias horríveis- referentes ao exer-

cicio dé sua dupla profissão.' As suas mais. importantes, «curió-

sidades», são esqueletos de assassinosqúe soffrerara a pena capital; cadaesqueleto ó montado e articuladocomo. peças osleologicas dos musêosmédicos. Possuo tambem uma seriedè craneos de malfeitores famosos, desaltimbancos,..de criminosos .inte-ressentes».

A hetorogenoidade do ImpérioAustro-Hungaro torna alli de gran-de importância a tquestão das lin-guas». Em algumas das diotes dosreinos e foudos constitutivos damonarchia, as discussões lorobrãoas que devião ler entre elles os ope-rarios da torre de Babel antes deso dispersarem.

Um incidente curioso houve porisso o moz passado na Câmara dosDeputados ua Áustria. Um depu-tado da Bohemia, tendo prenuncia-do um discurso em idioma achequeo relator da commissão, Conde Ka-nitz, respondeu-lho no mosmo idio-ma. Dessa replica resultou grandotumulto; observando o presidenteao Conde Kanitz que pelo menos orelatorda commissão deveria usarde um idioma que todos os mem-bros da assembléa entendessem. Oconde concluio o discurso em alie-

Secção alegre• Um transeunte passa deante deum cego, lira da algibéira uma moe*da e dá-lhe:

—Obrigado, meu senhor, acceilo,embora ella jánãn tenha curso.

—Essa agora I Mas então «juesig-nifica isso? Você vô? quo significau'esse caso es-s*) leitreiro penduradoao pesa ço e essas palavras: Dae aum pobre ceguinh > I

—:Eu já lho explico, meu sonhir.Engnnaram*se na tabòli ta lá em ¦ asa.Nào sou cego; o que eu sou é surdo-mudo.

Viclima do antigos unlfrimentosfalleceu na manha de 21 do correnieAntônio Benedicto da Silva, f.iguistada fabrica do Gaz. Foi Soccorridopor seus collegas duranlo a sua longaenfi rmidado e feito o seu funeral portodo o pessoal da mesma fabrica, p->-la exma. sra. do mestre da mesma eps seus amgos Manoel do NascimentoUma (vulgo Gurrupira)ellidio Nnn-nato Gomes. 1349

.8001000 Rs.E' porquanto se vendo uma Ty-

pographia complota, maehina,typos, tinta e ferramenta parao trabalho.

Não só imprime um jornal quodobrado forme 33-f22 cenlimetroscomo tambem é forte inesgotavolpara a impressão de cartões, car-tas, clròulares, talões, avulsos& & bojo em machinas não podemosdesojar cóusa melhor, mais útil sen-do para homem um thesouro podeser vista na LIVKARIA UNIVER-SAL, sondo a venda effectuada porconta do consignatario ea dinheiro.Ramos de Almeida & C. (121

Viagens em MaioLinha da Miritilia om 1.

do S. Bento em 3.da Manga éra 5.do Pindaró om 13.do Cajapió om 18.de Alcântara em 23.do Icalú om 25.de Caxias 6 -j 20. 1338

*____

Vicente Fernandes AreiasCom o coração repleto de jubil!

envio-llie um saudoso amph-xo pelodia de hoje, em que completa miluma risonha primavera em compa-nhia de sua cxlremosa consorte.

Su amigo e compadre.1352 F. Hygino Ferreira

mão.

0 grande Ezequiel da Casa Brasi-leira mandou-nos para provir umagarrafinha de vinho Bordeaux, áque dá o nome de eseorreigo.

Experimentaujol-o e podemos alófirmar ao3 leitores que nâo é mao.

Obrigados ao Ezequiel pela lem-branca.

O aio linha- acabado de tirar afraldinha a um dos principesinhos esem que clle quizesse, parlo do quen'ella devia licar... honrou lhe asmãos. |

Hiras d< pois a patroa lembra-lheque ello esla com as unhas sujas doverde. ' ,—Eugana-se, Sereníssima, res-pondo o Barão. Muilo ao conlra-rio... isso ó obrado menino.e comotal a conseivo zelosamente.

—Sr. barão, licam-lhe bem estissentimentos; mas o asseio...

—Porfeilammle, alteza, eu Iam-bo.

Estava á boira da praia .Escrevendo p'ra meu bem,Ouço toques de cometasE logo a mim balas vem.

Atirou o AquiddbanRespondeu-lhe a Vovó,Fiquei com medo, corriPorem não corri eu só.

EDITALAlfandf ga do Maranhão

Edital n. 35Do ordom do Illmo. sr. Inspector

faço publico que no dia 25 do cor-ronte á 1 hora da tarde terá logar aarremnldção das telhas e madeirasdo amigo telheiro quo servia paraguardar matériaos no Dique.

As propostas doverão ser apre-sentadas em cartas fechadas aló ás12 horas do indicado dia.

Alfândega do Maranhão, 20 deAbril de 1895.1339-3 0 2.° escripturario,

Carlos O. Moraes Rego.

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NapsâbVó luas formas graciosasque me' fazem te amar assim, ó «or.o que me faz sagrar-te tanto amor,são ás tuas maneiras carinhosis.

Quaçidoeucurto èm silencio minha

vôm-tneâ mente lembranças amis-tosas

das horas qtie passei deliciosos;. contemplando^ o teu porte seduetor:

. Minh'alma é um sacrario onde se en--¦ » cerra

as doces iinpressões qne recebeu "J -

que nella so gravaram eternamente.

E tildo quanto nella sé observatudo fala do amor que me prendeunesses laços quearmaste inconscien-

16 I

CongressoA' 1 hora da tarde verificando-se

na casa a presença dos srs. deputadosMourão, Virgilio Silva, Mello Fer-nandes, Augusto Santos, João Lima,Leocadio Bogéa, Manoel Macodo, Fe*nelon Sousa, Antonio Silva, Geórgia •no Gonçalves, Collares Moreira, Be-nedicto Leite, José Moreira, FerreiraBayma, Nilo Carvalho,. MariannoPompilio.Lima Junior, Arthur Gon-çalves, Lavôr Paes, Franklin Verase Custodio Belchior o sr. presidente,declarou aborta a sessão. *

Foi submeltida a discussão a se-guinte

ORDEM DO DIA. 20

1.* Parte—Expediente.2* Parte—3a discussão do projecto

qúe estabelece prêmios aos lavrado-res de café e cacáo;

2." discussão do projecto aue con-cede ao cidadão Francisco Bandeirade Barros privilegio pelo praso de IOanncs»para promover a navegação debarcos a vapor enlre o porto da capi-lal e a cidade do Grajahú;

31 discussão do projecto que aue-torisa o governo a despender 8nn^~almente até a quantia de 1,200$000para acquisição do serum andiphite-rico do dr. Roux;

3a discussão do projecto que abre

• ¦

Pae velho o» roupa remendada,não faz á gente doshonrada.

Mulher jénelleira, uvas na par-reira.

Urarapaz casou-se cora uma viu*va e como de costume m fala na carametade. ..

-Como metade ? perguut .u-lheum amigo

-Então, o que devo dizer q hoJ*as da-Ella já foi metade Ao oulro; I Castr0

ílompanhia de Navegação aVapor do Maranhão.

Para o Ceará eesCalaSeguirá no dia 25 do corrente as

2 horas da tarde o vapor Oriente.Recebem-se cargas ató o dia 24 as

4 da tarde, encommendas atè as 10horas da manhã e fecha-se o expo-dionte ao meio dia

Proviuô se que não seguirão ascargas que vierom depois da horadesignada, (1384)

Pará o PindaréSeguirá no dia 26 do corrente as' tarde o vapor " **"

Romana B«nedlcta Correia de Moura.

Domingos Antônio de Moura (au-senta) Muria Braedicta Salomé es»us filhos, a nvidam as possoas dosua amizade para assistirem missasna quart-i-feira 24-.do corrente ás61|2 horas da manhã na ca polia doComilerio por alma do sua semprelombrad- esposa, filha o irmã Ro-mana Bonodicta Corroa, l.°anni-versario do seu fallecimento, con-fossando-se desde já summamenteagradecidos. 13'*6

Maranhão, 24 do Abril de 1805..... :.:^~KiZT'-:?MièiiS3sMlê^SS&.

No dia 23 rezam-se missas naigreja de S. João.por alma de Aman-cio Soaros de Araujo; convidam-soas pessos de sua amizade para as-sislirom esto acto que mandão cer»lebrar os seus parentos. 1348

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Relação dos passageiros do vaporbrasileiro Oriente procedente doCeará e escalas. , ¦

D. Maria do Carmo Madeira, Joa-quim Coelho de Albuquerque, Ig-nacio Pereira do Mattos, FranciscoCordeiro, Florinda Pereira de Mat-tos, Antonio Pereira de Matlos, Mar»colino Pereira de Mattos, AntonioPereira de Mattos, e sua mulher, Vi-cencia. Paulo F. do Nascimento,Jacintho F. do Nascimento, MariaPraxedes, Raimundo Carneiro, Ma-ria do Livramento, Maria Messias,Anna Maria, Anlonio Marques daCosta, João Joca de Mesquita, An-tonio F., de Campos.Pedro Lopes de

¦A- discussão ao piii-i,..*. h«» --•« Mesquita. José G. da''Silva/Fraii-credito nara reparos de ponte no in- cisco Zeferino, Francisco Benvin-Sda flha Uo. Maria do Carmo, João Ignacio,

Yt4sSdo projecto que con- gnes,En_ilio Telles da Cruz, Sebas-

Recebem se cargas aló o dia 26vas10 horas "do dia, encommeudas atéas 3 horas da tarde e fecha-se o ex-pediente as 4.

Previne-se qúe não seguirão ascargas que vierem depois da^horadesignada. (1335)

Para CaxiasSeguirá no dia 27 do corrente as

6 horas da tarde o vapor Ypiran-' Recebem-se cargas ató o dia 26 as

'4 da tarde, encommendas ató as 2horas da tarde do dia 27 e fecha-seo expediente as 4.

Previne-se que não seguirão ascargas que vierem depois da horadesignada. *. (*356)

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Page 4: Tiragem 2*000 exemplares. Typographia, Redacção e Gerencia, …memoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1895_00094.pdf · 2012. 5. 6. · bor no escriptorio du mosraa á rua Formosa,

Se#uud«-.«.i>. 2*. Ué Abril de imfô _

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A laçadeira onfia-senum sò bnraco o a agulha acerla-si por si mes*mo. collocando-se na hnsle ató parar. O podai ó foilo com grande, aper-feicoamenio, poisa dontàdnra ódupla por isso não deixa encolher acostura.

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Não gasta borracha no encher do bobim, o qual enche-se sem movèr p machinismo.

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fimulsão de oleo puro de fígado dé bacalhau cotoliypòphosphito dé cálcio e desOdfo. . -;,

Como ó por nós preparado, tórna-se agradável, ao passo que è'àpmesmo tempo um poíerpso remédio em iodas as manifestações pulmo-nares.dosdo a tisica ató ás mais simplospertUrlíiições doápparelho resjii-ratorio, tosses, coustipaçõos dr, o também om todas ás mnnifestações es'crophulozas.

1YÍÉ^ ||Muitas vezes preferido ao ferro, principalmente para as. pesssoas

aneaiicas, especialmente crianças, devendo usal-o sobre tudo qunndq aestes incommodos se ligão tosses rebeldes. •.

O effeito então será prompto, e o sou emprego o mais racional e acortado possível. -Depósito em--

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