terceirão geografia apostila 3 b
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Slides disponibilizados pelo Professor Enzo do Colégio Castro Alves - CariacicaTRANSCRIPT
Principais centros dinâmicos da ordem capitalista globalizada
BRIC: OS BRIC: OS PAÍSES-PAÍSES-BALEIA BALEIA DO SULDO SUL
Lista do Banco
Mundial(Ano de 2005)
785.169Indonésia15
985.649Coréia do Sul14
999.608Canadá13
1.017.529México12
1.069.253Espanha11
1.424.4181.424.418RRúússiassia10
1.622.425Itália9
1.769.171França8
1.803.0001.803.000BrasilBrasil7
1.845.169Reino Unido6
2.335.494Alemanha5
3.389.6703.389.670ÍÍndiandia4
3.737.289Japão3
7.642.2837.642.283ChinaChina2
11.651.110Estados Unidos1
12.020.939União Européia—
55.938.191Mundo—
PIB (PPC) em milhões de dólares
PaísColocação
ATUAIS CENTROS DE PODERATUAIS CENTROS DE PODER
TENDÊNCIAS E CONTEXTOS TENDÊNCIAS E CONTEXTOS REAIS PARA OS BRI CsREAIS PARA OS BRI Cs
China, o país do espetáculo do crescimento
O país não é mais uma promessa. A China atual pode ser considerada como um novo sinônimo ou uma reinvenção para a palavra globalização;
15%US$ 0,25China
14,7%US$ 4,28Brasil
2,2%US$ 7,40Coréia do S
Menos que 5%US$ 23,66Japão
Menos que 5%US$ 31,88Alemanha
Taxa de anal-fabetismo
Custo/horade trabalho
PAÍSES China: país
“madein”
Os problemas da China
A China ainda é um país socialista ditatorial –socialismo de mercado;
É o país que mais aplica a pena de morte (63% das execuções mundiais em 2006);
Lei do cerceamento do direito a filhos; Inúmeros crimes contra os direitos humanos; Invasão/anexação do Tibete desde 1950; Possibilidade de se tornar o país mais
poluente do século XXI.
Meninas abandonadas
Rússia: um país que busca (re)definir seu Rússia: um país que busca (re)definir seu papel no cenário geopolítico mundialpapel no cenário geopolítico mundial
Possui a 8ª maior reserva de petróleo do mundo sendo o 2° maior produtor atual;
Possui 27% das reservas mundiais de gás natural;
Compõe o G-7 + 1, principalmente quando o grupo se reúne em decisões militares;
É membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, sendo ainda junto com os EUA as maiores potências nucleares;
ÍndiaÍndia: a atual vitrine dos : a atual vitrine dos investimentos internacionaisinvestimentos internacionais
Enorme exportador de serviços (mão-de-obra de alta qualificação);
Potência nuclear reconhecida pelos EUA;
Maior exportador mundial de programas de computadores;
Forte candidato à membro permanente do C.S. da ONU, com apoio dos EUA, que objetiva “cercar” a China;
Forte crescimento econômico nos últimosanos.
BrasilBrasil: um país que tem : um país que tem condições de dar a volta por cima!condições de dar a volta por cima!
• Potência agropecuária do século XXl;• Oriente Médio das f ontes
energéticas renováveis (biodiesel e álcool);
• Líder do G-20 (Grupo dos 20 países em desenvolvimento);
• Líder natural da América do Sul (apresenta cerca da metade do PI B, da população e do território sul-americano);
• Dos países do BRI C, é o que apresenta a economia e a democracia mais estável.
Problemas do BrasilProblemas do Brasil O país apresenta desafios internos, como a
enorme desigualdade social e a corrupção; Enorme carga tributária sem o retorno social
esperado; Enorme burocracia estatal que emperra o
desenvolvimento; I nf ra-estrutura com gargalos que dificultam um
crescimento econômico maior
O futuro energético incerto do mundo, que insiste numa matriz energética pautada nos combustíveis fósseis, poderá oportunizar ao Brasil a liderança de um modelo diferenciado
de desenvolvimento;
INTRODUÇÃOProcesso de globalização
livre comércio
incremento do comércio
mundialbase
livre circulação de mercadorias entre
os países
Desenvolvimento econômicoExploração dos recursos naturais
Aumento do comércio mundial
2000: 74 a 1
GLOBALIZAÇÃOElevou consideravelmente a desigualdade social
e acentuou os contrastes entre opulência e extrema pobreza.
Os países ricos, com 19% da população do planeta, concentram 71% do comércio mundial de bens e serviços, 58% do investimento estrangeiro direto e 91% de todos os
usuários da Internet.
20% dos mais ricos X 20% dos mais pobres
1960: 30 a 1
EXPORTAÇÕES MUNDIAIS
IMPORTAÇÕES MUNDIAIS
A DISTRIBUIÇÃO DESIGUAL DO COMÉRCIO MUNDIAL
A maioria do comércio internacional ocorre entre países desenvolvidos.
Os países em desenvolvimento aumentaram sua participação no
comércio mundial
Os países mais pobres diminuíram sua participação no comércio mundial
A importância do comércio agrícola no comércio mundial foi diminuindo
EMPRESAS MULTINACIONAIS•Estima-se que, em 2000, mais de 40% dos
intercâmbios mundiais foram efetuados pelas multinacionais.
Existe cerca de 40.000 empresas multinacionais
As primeiras 500 são as grandes organizações, que controlam 70% do comércio internacional e 80% dos
investimentos estrangeiros das multinacionais.
Em 1995, 29% do PIB mundial correspondia ao PIB das 200 empresas multinacionais mais importantes.
PRODUTOS AGRÍCOLAS
• Apesar do aumento absoluto do comércio de produtos agrícolas, a participação destes no mercado mundial reduziu-se progressivamente.
• Os países em desenvolvimento produzem uma parte importante dos produtos agrícolas mais comercializados. Para muitos deles, esses produtos representam a principal fonte de divisas.
• As empresas multinacionais conseguiram ocupar uma posição hegemônica no que tange aos vários produtos agrícolas básicos: 20 dessas empresas controlam o comércio do café, 6 dominam 70% do comércio de trigo
NOVA GEGRAFIA COMERCIAL MUNDIAL
• Este quadro tende a sofrer alterações com o surgimento de acordos comerciais, como o G3 (Mercosul, RSA e Índia).
• A política agressiva de expansão do comércio com países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, por parte do Brasil, através de acordos bilaterais, abre uma nova possibilidade de crescimento do fluxo comercial mundial.
• Para o sucesso dessa política é fundamental o fortalecimento de blocos regionais que, ao reduzirem os entraves ao comércio, aumentam a velocidade e o volume das negociações, permitindo um maior fluxo de produtos entre seus membros.
Países Desenvolvidos
• O comércio entre países desenvolvidos representa a maior parte das transações internacionais.
• Apesar de o comércio ter crescido em ritmo mais acelerado nos países em desenvolvimento (no que tange ao volume) do que nos países desenvolvidos nas últimas décadas, estes continuaram a realizar a maior parte dos intercâmbios internacionais.
• Os intercâmbios entre Estados Unidos, Japão e países da União Européia correspondem a aproximadamente dois terços do comércio mundial
Países em Desenvolvimento
• Os chamados “países em desenvolvimento” são uma parcela dos países subdesenvolvidos, porém industrializados e fortemente urbanizados.
• Podemos incluir, entre esses países, o México, o Brasil, a Argentina e o Chile, na América Latina; a República Sul Africana, na África, e a China, a Índia e os “Tigres Asiáticos”, na Ásia.
• Tradicionalmente esses países mantêm intensas relações comerciais com os países desenvolvidos.
Países pobres
• Os países da África Negra, parte da Ásia Meridional e da América Latina fazem parte de um grupo de países extremamente pobres que dependem em grande escala das exportações de produtos agrícolas (cacau, café, chá ou borracha, por exemplo).
• Os produtos primários (principalmente os minerais e os produtos agrícolas tropicais) constituem 70% do comércio total desses países.
• A participação relativa da agricultura e dos minérios -nas exportações mundiais de mercadorias - sofreu redução nos anos 90.
EUROPA DOS 27
1 de Janeiro de 2007
Mais dois países da Europa oriental, a Bulgária e a Roménia, aderem à União Europeia, elevando o número de Estados-Membros para 27. A Croácia, a Antiga República Iugoslava da Macedónia e a Turquia também são países candidatos à adesão.
Ponto de partida da Revolução Industrial e da era moderna, a Europa continua sendo um continente de grandes contrastes, onde há prosperidade e democracia, mas também pobreza, conflitos étnicos e ditaduras. Suas 48 nações costumam ser divididas em Europa Ocidental, que reúne as desenvolvidas ou em crescimento, nas quais as instituições democráticas estão consolidadas - caso da Finlândia, Holanda e Irlanda -, e Europa Oriental, formada predominantemente por países que saíram do regime comunista e estão com as economias arruinadas ou em recuperação, como a Romênia, Ucrânia e a Albânia
Atualmente, as nações da Europa Ocidental recebem em média 1,2 milhão de imigrantes por ano, incluindo refugiados e ilegais, vindos em sua maioria do Leste Europeu, norte da África e Oriente Médio. Essa mão-de-obra é usada em trabalhos desprezados pela população local como a colheita nos campos e a construção civil. Há também demanda por profissionais qualificados para atender o crescimento da indústria de alta tecnologia. Estudos da ONU indicam que a Europa precisará de cerca de 160 milhões de imigrantes até 2025 para compensar a estagnação no crescimento demográfico.
A imigração gera descontentamento em parte da população, que teme a perda de empregos e a queda do padrão de vida. Esse medo, aliado a sentimentos racistas, tem como conseqüência o aumento do apoio do eleitorado de vários países, como Áustria, Noruega e Bélgica, a partidos de extrema direita, favoráveis à contenção da imigração, e o crescimento de atentados contra minorias.