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Nuevas Ideas en Informática Educativa TISE 2014

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Tecnologias no Ensino da Língua Portuguesa: A inovação do convencional

Thâmillys Marques de Oliveira

[1] Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão

Pernambucano - Campus Petrolina br 407, km 08 - Jardim

São Paulo - Petrolina - PE - Brasil +55(87)2101-4300

[email protected]

Willmara Marques Monteiro




[email protected]

Danielle Juliana Silva Martins




[email protected]

Alessandra da Silva Luengo Latorre




[email protected]

ABSTRACT This paper aims to present an experience held in a public school

in Petrolina, Pernambuco. Throughout the paper it will be

reported the importance of using information and comunication

technologies in the teaching-learning process and the

results obtained with the educational tools used in this

intervention project will be stated. Showing how technologies act

on the student - teacher relation and also the importance of

reinventing itself and adapting the ICT's to reality and to school

context. This initiative is part of PIBID - Programa Institucional

de Bolsas de Iniciação a Docência, and it is a computing

subproject at Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Sertão Pernambucano, supported by CAPES.

Keywords

Technologies, Educational, ICT’s.

RESUMO O presente artigo tem como objetivo apresentar uma experiência

realizada em uma escola da rede pública de ensino em Petrolina,

Pernambuco. Ao longo do trabalho será relatada a importância do

uso das Tic’s no processo de ensino-aprendizagem e exposto os

resultados obtidos com as ferramentas educacionais utilizadas

nesse projeto de intervenção. Demonstrando a maneira com as

tecnologias agem sobre a relação aluno – professor e ainda a

importância de se reinventar e adaptar as Tic’s para a realidade do

contexto escolar. Tal iniciativa faz parte do Programa

Institucional de Bolsas de Iniciação Docência - PIBID, subprojeto

Computação, do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Sertão Pernambucano, financiado pela

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior -

CAPES.

Palavras-chave Tecnologias, Educacional, TIC’s.

Categories and Subject Descriptors

K.3 [Computers and Education]

General Terms Human Factors

1. INTRODUÇÃO As tecnologias têm modificado o cotidiano de forma

extraordinária. Celulares, as redes, Internet, as multimídias são

responsáveis por manterem a humanidade constantemente

conectada. Essa revolução tecnológica também tem alcançado o

ambiente escolar de modo que o processo de educar não deve ser

contemplado e nem exercido da mesma maneira de outrora. As

Tic’s, como apoio no ensino, trazem uma nova roupagem para a

educação, propõe transformações na sala de aula que vão além da

simples introdução de equipamentos tecnológicos sugerindo

mudanças inovadoras para processo de ensino-aprendizagem de

tal modo que este seja flexível, pluralista, diversificado. Como

pontua Moran [3]:

“As tecnologias são só apoios, meios.

Mas, elas nos permitem realizar

atividades de aprendizagem de formas

diferentes às de antes. Podemos aprender

estando juntos em lugares distantes, sem

precisarmos estar sempre juntos numa

sala para que isso aconteça. ” (MORAN

2013)


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É importante pontuar que toda tecnologia existente pode servir aos propósitos educacionais, ainda que ela não tenha sido criada para este fim. Por este motivo é preferível utilizar o termo tecnologia na educação à tecnologia educacional. Com estas afirmativas percebe-se a importância da inserção destas ferramentas em um ambiente de troca de conhecimentos, seja como mediadores, moderadores ou ampliadores do mesmo.

No entanto, inserir ferramentas tecnológicas nas instituições escolares é uma tarefa árdua, um desafio e em muitas situações pode ser inicialmente uma tragédia. Preparar os docentes para o uso de tais recursos é uma tarefa primordial. Não basta ensiná-los a operar, a utilizar, se faz necessário conscientizá-los quanto aos benefícios, as contribuições das Tic’s para a educação. As tecnologias sem ações pedagógicas inovadoras, sem as devidas mediações, não surtem efeitos. A integração dos recursos tecnológicos no contexto escolar deve produzir mudanças significativas na realidade das escolas. A grande importância do professor nesse processo de inserção é descrita por Gouvêa (2001) [2]:

“O professor será mais importante do que nunca, pois ele precisa se apropriar dessa tecnologia e introduzi-la na sala de aula, no seu dia-a-dia de forma pessoal e profissional, da mesma forma que um professor, que um dia, introduziu o primeiro livro numa escola e teve de começar a lidar de modo diferente com o conhecimento – sem deixar as outras tecnologias de comunicação de lado. Continuaremos a ensinar e a aprender pela palavra, pelo gesto, pela emoção, pela afetividade, pelos textos lidos e escritos, pela televisão, mas agora também pelo computador, pela informação em tempo real, pela tela em camadas, em janelas que vão se aprofundando às nossas vistas (...). (GOUVÊA, 2001, p.139).

Assim este trabalho surgiu como proposta de interação das tecnologias nas aulas de Língua Portuguesa das turmas de Ensino Fundamental – 7º ano, de uma escola pública da cidade de Petrolina – Pe. Portanto o objetivo desse escrito é relatar sobre os resultados adquiridos com o uso das ferramentas: blog, HQ’s digitais, produção de vídeos e a construção de cartazes no software Inkscape.

2. AS FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS

NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA

O uso de Tic’s no ensino da Língua Portuguesa se torna tão necessário quanto em qualquer outra disciplina. O uso de tais mecanismos quando bem orientado e empregado traz contribuições significativas para o processo de ensino/ aprendizagem. No entanto para que ocorra uma aplicação dos recursos tecnológicos em sala de aula se faz necessário que tanto o professor quanto a instituição escolar em que atua percebam as potencialidades das novas tecnologias como ferramenta de apoio para a educação.

No entanto é importante destacar que há uma carência de softwares específicos para o ensino da Língua Portuguesa. Há uma grande variedade de aplicativos educacionais, porém, a maior parte é voltado para as disciplinas das áreas exatas. O que não impede o uso de tecnologias no ensino da Língua Portuguesa, pois pode haver uma adaptação das mesmas de modo que contribuam para essa área.

Um ponto a ser destacado sobre as tecnologias é o fato de que em seus primórdios, foram criadas com finalidades totalmente alheias à educação, o que não impede que eventualmente, fiquem tão ligadas ao processo educativo que se torne difícil imaginar como este era possível sem o auxílio dessas ferramentas. O computador, a fala humana (conceitual), a escrita, e até mesmo o livro impresso foram inventados, com propósitos menos nobres do que a educação em vista. Hoje, porém, a educação é quase inconcebível sem essas tecnologias. Assim, a inserção de tecnologias em sala de aula não se refere apenas ao uso de Tic’s demasiadamente inovadoras ou específicas para a disciplina, mas se trata também de reinventar, adaptar-se à realidade escolar que necessita ser transformada.

A seguir serão apresentadas todas as ferramentas tecnológicas utilizadas para o Projeto realizado em uma Escola Pública de Pernambuco.

2.1 O BLOG COMO FERRAMENTA DE

AUXÍLIO NO ENSINO-APRENDIZAGEM

O blog é uma ferramenta de grande contribuição para o processo de ensino - aprendizagem. É um meio onde o conhecimento é partilhado, repartido entre os seus usuários. A inserção do blog na educação dinamiza, inova o trabalho escolar. A escola pode e deve ser um ambiente lúdico. Como sugere Moran [4]:

“A escola pode ser um espaço de inovação, de experimentação saudável de novos caminhos. Não precisamos romper com tudo, mas implementar mudanças e supervisioná-las com equilíbrio e maturidade” (MORAN, 2009)

O blog possibilita a produção de textos, análises e opiniões sobre atualidade, publicação de fotos e vídeos, além de favorecer a imaginação e facilitar a socialização através dos comentários que poderão ser postados. É o que o pontua Staa [6]:

“O blog é um site cujo dono usa para fazer registros diários, que podem ser comentados por pessoas em geral ou grupos específicos que utilizam a Internet. Em comparação com um site comum, oferece muito mais possibilidades de interação, pois cada post (texto publicado) pode ser comentado”. (STAA, 2006).


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2.2 HISTÓRIA EM QUADRINHOS DIGITAIS: UM RECURSO PARA A APRENDIZAGEM

As histórias em quadrinhos estão presentes na vida do homem há muito tempo. Desde da era primitiva a humanidade se expressava por meio de imagens. Cenas de caça eram costumeiramente representadas através de rabiscos feitos nas paredes das grutas. Pode-se dizer que esse seria um primeiro passo, uma versão não aprimorada de HQ’s. Os primeiros quadrinhos modernos surgiram no século XIX, estas criações foram frutos do americano Richard F. Outcault. No entanto, a possibilidade das HQ’s serem utilizadas em uma sala de aula era quase remota. Eram banidas do ambiente com base na seguinte teoria, como pontua Rama [5]:

Pais e mestres desconfiavam das aventuras das páginas multicoloridas das HQs, supondo que elas poderiam afastar as crianças e jovens de leituras ‘mais profundas’, desviando-os assim de um amadurecimento ‘sadio e responsável’ (RAMA, 2009).

Porém com o passar do tempo, as HQ’s ganharam o seu espaço nas salas de aula, abrindo lugar para novas estratégias de ensino, mediadas pelas Tic’s. Um desses artifícios são as Histórias em Quadrinhos Digitais que colaboram para desenvolvimento da leitura e da produção textual de variados gêneros. Outro ponto a ser destacado é o modo com que as HQ’s dinamizam a aula, produzem uma aprendizagem lúdica e atrativa e através de sua interface/linguagem aproxima aluno e professor tornando o ensino significativo. Como aponta Fey [1]:

“Para que o objetivo do processo de ensino e aprendizagem ocorra, ou seja, que constituição do aluno se dê num contexto sócio histórico-cultural. A tecnologia na educação deve se tornar uma interface comum de linguagem entre professor e aluno, favorecendo a interação entre ambos”. (FEY, 2011).

2.3 VÍDEOS COMO INSTRUMENTOS DE COMUNICAÇÃO E PRODUÇÃO

Os vídeos são ferramentas que muito contribui para a aprendizagem. Facilitam a motivação, são dinâmicos, reproduzem histórias (reais ou não) e produz no aluno o interesse por assuntos novos, atiçando a sua curiosidade e alimentando o desejo de pesquisa nos alunos.

É importante ressaltar que os vídeos possuem diversas outras características que podem ser percebidas pela forma em que eles são aplicados em sala de aula. Moran (2009) [4] definiu os vídeos como instrumentos de comunicação e de produção, pois ao mesmo tempo podem ser produzidos, editados e divulgados. O autor ainda sugere que:

O vídeo pode ajudar a tornar mais próximo um assunto difícil, a ilustrar um tema abstrato, a visibilizar cenários de lugares, eventos, distantes do cotidiano. Hoje, é muito mais fácil do que antes encontrar e visualizar vídeos sobre qualquer assunto importante na internet, em portais como o YouTube, por exemplo. (Moran, 2009)

Assim, o vídeo é um aliado valioso para o processo de ensino/aprendizagem. Esse recurso tecnológico torna as aulas bem mais dinâmicas. No entanto é essencial pontuar que só sua exibição não é satisfatória, didaticamente. Um bom vídeo sempre vem acompanhado de um debate, discussão.

2.4 INKSCAPE, FERRAMENTA DE GRANDE POTÊNCIAL PEDAGÓGICA

Como citado anteriormente, nem sempre as ferramentas vão ser voltadas ao ensino específico de uma disciplina, mas podem ser facilmente adaptadas para o processo de aprendizagem. O Inkscape é um forte exemplo disso.

Inkscape é um software livre para editoração eletrônica de imagens e documentos vetoriais (pode ser considerado uma alternativa livre para o Corel Draw), possui a licença GPL e está na versão 0.48.1-1 que foi lançada em 3 de fevereiro de 2011. Assim como o Audacity e o GIMP, o Inkscape é disponibilizado em múltiplas plataformas (Sistemas operacionais como Distribuições GNU/Linux, Mac OS e Microsoft Windows), suporte e o preço: gratuito. Sua interface gráfica é intuitiva e sua curva de aprendizagem é curta ou rápida, além de possuir uma versão em Português. O Inkscape utiliza o método vetorial, ou seja, gera imagens a partir de um caminho de pontos definindo suas coordenadas, de forma transparente ao usuário.

Terminada a apresentação do software, faz-se necessário destacar sua aplicabilidade na educação. Ele pode ser utilizado em diversas atividades e disciplinas, incentivando a criatividade e desenvolvimento da coordenação motora dos professores e alunos, além de proporcionar uma aprendizagem lúdica.

Neste Projeto a proposta de utilização desta ferramenta foi na criação de cartazes. Outras possibilidades seriam: criação de flyers, panfletos; criar oficinas virtuais de colagem; trabalhar conceitos de figuras geométricas, dentre outros.

Para finalizar, além do potencial pedagógico do Inkscape, ele pode ser utilizado como uma excelente ferramenta de inclusão digital utilizando software livre, pois o programa normalmente já vem instalado em várias Distribuições GNU/Linux, é de fácil manipulação e sua utilização é bastante atrativa.


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3. INTERVENÇÃO TECNOLÓGICA

O trabalho foi realizado na escola municipal, umas das

instituições atendidas pelo Pibid, na cidade de Petrolina-PE. O

projeto teve a duração de 2 meses e foi executado com os alunos

do 7º ano do Ensino Fundamental e duas professoras de língua

portuguesa. Nessa experiência foram utilizadas as seguintes

ferramentas: o blog, histórias em quadrinhos digitais, produção de

cartazes, no software Inkscape e vídeos, de maneira que houvesse

uma participação efetiva dos alunos no ensino da disciplina em

sala de aula.

Aulas ministradas com os 70 alunos contemplados com o Projeto.

As turmas contavam com 35 alunos cada. Durante o Projeto as

aulas foram assistidas da seguinte forma: As professoras passavam

o conteúdo – em sala de aula e posteriormente os alunos eram

levados ao laboratório de informática para realizar a prática, como

será descrito detalhadamente a seguir:

O primeiro assunto abordado foi Histórias em Quadrinhos. Foi

explicado esse gênero textual, exemplificou-se ou tipo de

linguagem e balões utilizados. Após, os alunos começaram a

utilizar a ferramenta LibreOffice Draw – o Draw permite produzir

qualquer coisa, de um rápido esboço a um plano complexo, e

oferece os meios para se comunicar com gráficos e diagramas.

Com um tamanho máximo de 300 cm de página, o Draw, é um

excelente pacote para produção técnica de desenhos, cartazes e

muito mais. Os temas eram voltados a alguma crítica social, e em

geral eles construíam tirinhas – pequena sequência de ilustrações

no formato de quadrinhos. Com estes desenhos eles tiveram a

oportunidade de participar de dois eventos na área: O concurso

escolar interno e o EXPRESSARTE que é um concurso

municipal; onde houve premiação das melhores produções.

Quadrinho produzido pela aluna Luana Santos – 10 anos.

A segunda unidade trazia a proposta dos conteúdos de

reportagem, mídias, jornalismo, tipos de comunicação,

publicidade e propaganda. Em um primeiro momento foram

trabalhados recursos audiovisuais para produção de vídeos

informativos e de entrevistas realizadas com a parte administrativa

da escola. As edições foram feitas no KDEnlive - um editor de

vídeo não linear que permite a visualização prévia de efeitos em

tempo real, ele possui uma edição de vídeo mais prática,

permitindo a aplicação de efeitos de áudio e vídeo como brilho,

borrado, sépia e volume.

Com o tema publicidade e propaganda foi utilizado o Inkscape,

neste os alunos criaram cartazes com o tema Meio Ambiente. As

aulas eram divididas em partes teóricas e práticas, onde os

rascunhos eram passados para o computador. No final foram

apresentados todos os cartazes ao corpo escolar.

Cartazes produzidos pelos alunos na ferramenta Inkscape.

Já o blog surgiu para divulgação dos resultados das aulas práticas

do Projeto. O site foi criado no Blogspot – weblog grátis de

publicação do google, para o compartilhamento de textos, fotos e

vídeos. Foi nomeado pelos estudantes por ‘Jovens Interligados na

Educação’. E está disponível no endereço

jovenscaic.blogspot.com. Toda a alimentação do site é feita pelos

alunos e professoras.

4. RESULTADOS

Com a utilização destes recursos tecnológicos as aulas se

tornaram bastante dinâmicas, conseguindo obter maior interação

dos alunos. Alguns depoimentos foram colhidos através de um

questionário investigativo. E o resultado destes questionários

indicam que os alunos e professores concordam como a fuga do

convencional ajudou na compreensão dos conteúdos abordados:

“Nunca antes consegui entender tão bem os assuntos de Português! Aulas que pra mim eram chatas se tornaram diferentes... As minhas notas melhoraram demais! ” (Paulo Lima, 12 anos- 7º ano ‘A’).

“Porque os professores complicam tanto? Quem diria que Língua Portuguesa fosse algo divertido. Ficava contando os dias para aulas práticas”. (Tainá Carvalho, 13 anos- 7º ‘B’).


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“Como profissional na área, sempre tive vontade de inovar, mas infelizmente nunca encontrei meios tecnológicos voltados para a Língua Portuguesa. Como tinha muita dificuldade com a utilização destes recursos, nunca pensei em adaptá-los a minha realidade. Então o PIBID veio com capacitação e inovação, e hoje posso dizer que minhas aulas não prendem os alunos, mas os cativam. ” (Glaúcia- Professora de Língua Portuguesa a 10 anos).

Outro fator relevante foi a presença dos alunos nas aulas práticas, com o índice nulo nas faltas. Apesar de algumas dificuldades principalmente no início, quando as professoras estavam sendo capacitadas, o Projeto contribuiu de maneira eficaz no processo educativo.

5. CONCLUSÃO

As ferramentas aliadas a ementa da matéria de Língua Portuguesa tornaram a aprendizagem mais efetiva, aliando a teoria à prática. O blog auxiliou na divulgação, exposição do material, vídeos e cartazes, produzidos pelos alunos, como também abordou a conteúdo proposto na disciplina: anúncio e propaganda. Já as HQ’s digitais, construção das tirinhas, contribuíram para incentivar nos alunos, o hábito de ler, interpretar e produzir texto.

Percebe-se que as atividades desenvolvidas trouxeram um novo olhar no ensino de língua portuguesa, para alunos e professores e permitiu como resultado final não apenas a aprovação dos alunos, mas o que deve ser primordial na atuação do professor, a preocupação com a aprendizagem destes, um novo significado no ensino da língua portuguesa e a comprovação de que com a utilização das Tic´s é possível ressignificar a educação.

6. REFERENCIAS [1] Fey, Felipe, Aldemar. A linguagem na interação professor-

aluno na era digital: considerações teóricas.Disponível em:

http://tecnologiasnaeducacao.pro.br/?pageid=124>. Acesso em 10 de abril. 2014.

[2] Gouvêa, Gouvêa, S. F. Os Caminhos do Professor na Era da Tecnologia. Acesso – Revista de Educação e Informática, ano 9, n.13, abr. 1999.

[3] Moran, José, Manoel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 21.ed. Papirus, 2013. 12-14 p.

[4] Moran, José, Manoel. Educação e tecnologias: mudar pra valer!. Disponível em: <http://www.eca.usp.br/prof/moran/site/textos/tecnologias_educacao/educatec.pdf>. Acesso em 13 de fev. 2014.

[5] Rama, Ângela. Vergueiro, Waldomiro. Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. 3ª ED. – São Paulo: Contexto, 2009.

[6] Staa, Von, Betina. Sete motivos para um professor criar um blog. Disponível em: <http://www.educacional.com.br/articulistas/betina_bd.asp?codtexto=636>. Acesso em 13 de fev. 2014.

[7] TV Brasil. Histórias em quadrinhos: um recurso de aprendizagem. Disponível em: <http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/181213historiaemquadrinhos.pdf>. Acesso em 13 de fev. 2014.

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