tÉcnicas tÓrax abdome e pelve
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CURSO DE QUALIFICAÇÃO EM TOMOGRAFIA
02/08/2009
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EXAMES DE TCEXAMES DE TC TóraxAbdomePelve
Fabíola C
ristina R. M
agalhães
CURSO DE QUALIFICAÇÃO EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
AulA 5AulA 5
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OBJETIVO DA TC TÓRAXOBJETIVO DA TC TÓRAX
È um método de escolha no diagnóstico diferencialpara estudar as patologias que afetam o parênquimapulmonar e o interstício. Na obtenção de imagensprecisas importantes para avaliação e manejo decondições previamente diagnosticadas (radiografiaconvencional).
Indicações para o Exame Lesões hílares e mediastinais Aneurismas Abscesso ou cisto (bolsa cheia de líquido) Doença cardíaca e pericárdica Processos patológicos do tórax Dissecção da aorta
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MMOVIMENTOSOVIMENTOS RESPIRATÓRIOSRESPIRATÓRIOSF
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Em determinados tipos de exames TC do Tórax utilizaremos :Inspiração: Aspirando o arExpiração: Expelindo o ar
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BBIÓTIPOSIÓTIPOS
Fabíola C
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HIPERRESTÊNICOCavidade torácica é larga e profunda de frente para trás,com uma dimensão vertical curta, o que indica uma diafragma alto.
O que importa esse Biótipo na TC de Tórax?Geralmente este biótipo não consegue fazer uma apnéia ideal para o exame. Ocasionando na maioria das vezes repetição de alguns cortes.
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BIÓTIPOSBIÓTIPOS
Fabíola C
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ESTÊNICOÉ o tipo de pessoa mais musculosa, mas ainda é ligeiramente troncudo
O que importa esse Biótipo na TC?Mais próximo da média, ideal para fazer TC do Tórax . Conseguem manter excelente Apnéia durante o exame. 5 6
BIÓTIPOSBIÓTIPOS
Fabíola C
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HIPOESTÊNICOEste representa o maispróximo da média porémé mais esbelto e asvezes tipo corpóreo demaior estatura .
O que importa esse Biótipo na TC de Tórax?Este biótipo têm os pulmões mais alongados, geralmente em TC Helicoidal não consegue fazer uma apnéia completa .6
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DDESVANTAGENSESVANTAGENS COMCOM A TC CA TC CONVENCIONALONVENCIONAL
Para a TC Convencional, o paciente é instruído a respirar antes de cada nova aquisição de imagem e, então suspender a respiração por alguns segundos.
Se o paciente não consegue cooperar, o movimento diafragmático causará imagens borradas com uma marcante perda de qualidade
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PPROGRAMAÇÃOROGRAMAÇÃO DOSDOS EEXAMESXAMES
Recepção do Paciente; Conferir o pedido médico;Registrar o Paciente;Decidir o protocolo utilizado;Avaliar se será necessário o uso de
contraste;Aquisição das Imagens;Garantia da Qualidade;Pós- processamento;Entrega do exame ao Radiologista (laudar).
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PREPAROPREPARO
Preenchimento adequado do questionário (alérgico) apropriado;
Informações quanto ao uso de contraste;Troca de roupa;Coleta de exames anteriores;Anamenese do paciente.
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POSICIONAMENTO TC TÓRAXPOSICIONAMENTO TC TÓRAX
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Paciente em decúbito dorsal com os braços para cima
Feixe sagital: centralizado dividindo o corpo em : Direito e esquerdo.Feixe Transversal: Borda inferior da Caixa Torácica.Feixe Coronal: Centralizado na coronal
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TERMOS TÉCNICOSTERMOS TÉCNICOS
Fov:(Field of View) – Campo de visão – Área de interesse.
Delay: Tempo de espera entre o início da injeção do contraste e a aquisição dos cortes.
Scout: Imagem digital usada no planejamento. Incremento:Deslocamento da mesa de exames por
corte. GAP: Espaço entre os cortes. Filtro:Recurso algorítmico usado nos processos de
reconstrução das imagens. Pitch: Razão entre o deslocamento da mesa pela
espessura do corte.11
Fa
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la C
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TÉCNICA DO EXAMETÉCNICA DO EXAME
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DOCUMENTAÇÃO : DOCUMENTAÇÃO : TTCC TTÓRAXÓRAX -- RROTINAOTINA
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TÉCNICA DO EXAMETÉCNICA DO EXAME
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TÉCNICA DO EXAMETÉCNICA DO EXAMEF
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AANATOMIANATOMIA SECCIONALSECCIONAL DODO TÓRAXTÓRAX
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a) Veia jugular interna direita g) Veia jugular interna esquerdab) Artéria carótida comum direita h) Artéria subclávia esquerdac) Traquéia i) Artéria carótida comum esquerdad) Esterno J) Artéria carótida comum esquerdae) Articulação esternoclavicular K) artéria subclávia direitaf) Clavícula L) Espinha e processo acromial da
escapula M) Cabeça do úmero
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ANATOMIA SECCIONAL DO ANATOMIA SECCIONAL DO TÓRAXTÓRAX
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a) Veia branquiocefálica direita g) Esôfagob) Artéria branquiocefálica (inominada) h) Vértebra T3-T4c) Manúbrio do esterno I) Traquéiad) Veia branquiocefálica esquerdae) Artéria carótida comum esquerdaf) Artéria subclávia esquerda
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ANATOMIA SECCIONAL DO TÓRAXANATOMIA SECCIONAL DO TÓRAX
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a) Veia cava superiorb) Aorta ascendentec) Corpo do esternod) Janela aortopulmonar e) Esôfago G) Vértebra T4- T5f) Aorta descendente h) Traquéia
Corte Axial 5Corte Axial 5Janela Aortopulmonar Janela Aortopulmonar
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ANATOMIA SECCIONAL DO TÓRAXANATOMIA SECCIONAL DO TÓRAX
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a) Veia cava Superiorb) Aorta ascendentec) Artéria pulmonar principald) Veia pulmonar esquerdae) Aorta pulmonar esquerdaf) Aorta descendente
g) Vértebra T6- T7h) Veia ázigosi) Esôfagoj) Artéria pulmonar direito
Corte Axial 7Corte Axial 71 cm abaixo da Carina 1 cm abaixo da Carina
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ANATOMIA SECCIONAL DO TÓRAXANATOMIA SECCIONAL DO TÓRAX
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Corte Axial 10Corte Axial 10Através da base do coraçãoAtravés da base do coração
a) Veia cava inferiorb) Átrio direitoc) Valva tricúspided) Pericárdioe) Ventrículo direitof) Septo interventricularg) Ventrículo esquerdo
h) Átrio esquerdoi) Aorta descendentej) Vértebra T9-T10k) Esôfagol) Hemidiafragma direito e fígado superior
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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE CONTRASTEDE CONTRASTE
Os contraste de TC podem ser administrados por:
Oral Endovenosa Intratecal Intra- articular Entérica Retal
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VIA ENDOVENOSAVIA ENDOVENOSAJejum - Critério médico de 4 a 6 horas
Cálculo da Quantidade de Uso do Cálculo da Quantidade de Uso do Contraste IodadoContraste Iodado
Adulto: 1.5 a 2ml por kg Crianças: RN 3ml 1 mês a 2 anos: 2ml por kg
Acima de 2 anos: 1 ml por kg, sendo a dose máxima de 40ml.
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OBJETIVO DA TC OBJETIVO DA TC ABDOMINAL E PÉLVICAABDOMINAL E PÉLVICA
Habilidade para diagnosticar morfologia abdominal epélvica foi significativamente acentuada. Devido à suavelocidade e precisão, a TC tornou-se uma ferramentade controle e tratamento eficaz para doença abdominale pélvica e tem sido especialmente útil em casos demalignidade.
Indicações Patológicas Indicações Patológicas AbdomeAbdome: Suspeita de lesões primárias ou metastáticas do fígado,
pâncreas, rim ou baço Processos patológicos das adrenais
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Processos patológicos dos linfonodos Pancreatite Abscessos Hematomas Hepáticos ou esplênicos
Indicações Patológicas Indicações Patológicas PelvePelve Carcinomas de próstatas , colo uterino, bexiga e
ovário Massas tecidos moles e doenças dos músculos
pélvicos Suspeita de abscessos Avaliação da articulação do quadril Exclusão ou detecção de doença oculta
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QUADRANTES E REGIÕES DO ABDOMEQUADRANTES E REGIÕES DO ABDOME
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Quatro quadrantes com determinadas estruturas
abdominais
Nove regiões com determinadas estruturas abdominais.
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BBIÓTIPOSIÓTIPOS
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HIPERRESTÊNICOCavidade torácica é larga e profunda de frente para trás,com uma dimensão vertical curta, o que indica uma diafragma alto.
O que importa esse Biótipo na TC do Abdome?Alterando a localização de órgãos como vesícula biliar, estômago e cólon. 26
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BIÓTIPOSBIÓTIPOSF
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ESTÊNICOÉ o tipo de pessoa mais musculosa, mas ainda é ligeiramente troncudo
O que importa esse Biótipo na TC do Abdome?Os órgãos torácicos e abdominais são mais próximos da média formal e corporal..
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BIÓTIPOSBIÓTIPOS
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HIPOESTÊNICOEste representa o maispróximo da média porémé mais esbelto e asvezes tipo corpóreo demaior estatura .
O que importa esse Biótipo na TC do Abdome?A vesícula biliar e o estômago estão mais próximos da linha média, bem como o cólon,que se localiza em algum lugar do abdome inferior.
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PPREPAROREPARO DODO PPACIENTEACIENTE Imediatamente antes do inicio
dos cortes o paciente deverá tomar um ou mais dois copos de solução, para preencher o estômago.
Não há restrição alimentar na véspera do exame- “alimentação leve”.
Nos casos de contraste endovenoso o paciente deverá estar de jejum por um período de 4horas antes do exame.
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IINDICAÇÕESNDICAÇÕES DDOO MMEIOEIO
CCONTRASTEONTRASTE VVIAIA RRETALETAL
Tumores do Reto Próstata Bexiga Colo do útero
OBS.: Pacientes com creatinina maior que 2 não administrar o contraste endovenoso.
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POSICIONAMENTO DA TC DO ABDOMEPOSICIONAMENTO DA TC DO ABDOME
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Paciente em decúbito dorsal com os braços para cimaFeixe sagital: centralizado dividindo o corpo em : Direito e esquerdo.Feixe Transversal: Dois dedos acima do apêndice xifóide, +- dois dedos acima das cristas ilíacas. Feixe Coronal: Centralizado na coronal. Quando for abdome inferior. O feixe laser coronal centralizado na lateral.
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TOPOGRAMA : TC TOPOGRAMA : TC DODO AABDOMEBDOME
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ABDOME TOTALABDOME TOTAL•Iniciá–se 2 cm acima do diafragma e termina na sínfise púbica.
ABDOME SUPERIORABDOME SUPERIOR•Iniciá-se 2cm acima do diafragma e termina nas cristas ilíacas.
ABDOME INFERIOR OU PELVICOABDOME INFERIOR OU PELVICO•• Iniciá-se 2cm das cristas ilíacas e termina na sínfise púbica
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PARÂMETROS DE CONTROLE PARÂMETROS DE CONTROLE FASE ORALFASE ORAL
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Fazer o Topograma : Imagem do abdome em AP
Inicio: 2 Cm acima da cúpula diafragmática.
Término: Bifurcação das ilíacas “1 cm acima das cristas ilíacas
Espessura de Corte: 5 a 8mm
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PPARÂMETROSARÂMETROS DEDE CCONTROLEONTROLE
FASEFASE VVENOSAENOSA
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Repetir ou reprogramar o Topograma
Inicio: 2 Cm acima da cúpula diafragmática.
Término: Bifurcação das ilíacas “1 cm acima das cristas ilíacas
Espessura de Corte: 5 a 8mm
Injetar: 250ml em bolo iniciando os cortes 60s após o início da injeção.
Caso seja detectado lesão nodular hepática realizar cortes adicionais de 2 a 4 mm em cima da lesão
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PROTOCOLO ABDOME E PROTOCOLO ABDOME E PELVEPELVE
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DDOCUMENTAÇÃOOCUMENTAÇÃO : TC A: TC ABDOMEBDOME SSUPERIORUPERIOR
SSEMEM CONTRASTECONTRASTE
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O exame será fotografado de acordo com a rotina utilizada de acordo com a instituição :
Sem Contraste : 1 Filme.
Com Contraste : 2 Filmes, sendo um filme sem contraste e outro com contraste.
Rotina com sequências de aquisição: Contraste oral, Fase Arterial, Fase Venosa e Fase de equilíbrio = 4 Filmes ou a Critério médico.
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SSEQUÊNCIASEQUÊNCIAS DEDE AAQUISIÇÃOQUISIÇÃO
DASDAS IIMAGENSMAGENS TC TC DODO ABDOMEABDOME
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Pré Contraste – “Fase Oral”ArterialPortalEquilíbrio
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FFASEASE PPRÉRÉ-- CCONTRASTEONTRASTE E.VE.V Aproximadamente +- 24 imagens do abdome
superior, varrendo-se desde as cúpulasdiafragmáticas até a bifurcação da artéria aorta emaquisição axial com cortes de 10mm de espessura.
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Imagem Sem contraste
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FFASEASE AARTERIALRTERIAL É a fase precoce de contraste com o a concentração
do MC nos seguimentos arteriais.Aproximadamente 20 cortes no abdome superior,varrendo-se em aquisição helicoidal, com cortes10mm de espessura. Após o início da infusão domeio de contraste, a fase arterial poderá ser obtidaentre 30 e 40 segundos.
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FFASEASE PPORTALORTAL Fase intermediária de contrastação, com maior
opacificação do sistema portal. O mesmoplanejamento na fase arterial é repetido, adquirindo-se os cortes entre 60 e 70 do início do contraste.Neste momento, torna-se evidente o contraste dosistema portal.
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FFASEASE DEDE EQUILÍBRIOEQUILÍBRIO
È feita em todo o abdome, desde as cúpulas do assoalho pélvico, iniciando-se os cortes de 2 a 3 minutos contados a partir do inicio da injeção do contraste.
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PPROTOCOLOROTOCOLO EXAMEEXAME AABDOMEBDOME TTOTALOTAL
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ANATOMIA SECCIONAL DO ABDOMEANATOMIA SECCIONAL DO ABDOME
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43a) Lobo direito do fígadob) Lobo esquerdo do fígadoc) Estômago (Corpo inferior)d) Estômago (fundo e região do corpo superior)
e) Baçof) Vértebra T10 e T11g) Aorta Abdominalh) Veia Cava inferior
Corte Axial 1 Corte Axial 1 -- Porção Superior do FígadoPorção Superior do Fígado
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ANATOMIA SECCIONAL DO ANATOMIA SECCIONAL DO ABDOMEABDOME
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a) Lobo direito do fígado (seg. posterior) b) Vesícula biliarc) Lobo esquerdo do fígadod) Estômago (corpo inferior)e) Cólon descendentef) Cauda do Pâncreas
g) Baçoh) Pólo Superior do rim esquerdoi) Glândula adrenal esquerda j) Vértebra T11 – T12k) Veia cava inferiorL) Pólo superior do rim direito
Axial 3 Axial 3 -- Cauda do PâncreasCauda do Pâncreas
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ANATOMIA SECCIONAL DO ANATOMIA SECCIONAL DO ABDOMEABDOME
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Axial 5 Axial 5 –– Segunda Porção do DuodenoSegunda Porção do Duodeno
a) Lobo direito do fígadob) Vesícula biliarc) Segunda porção do duodenod) Lobo esquerdo do fígadoe) Estômago (piloro)
f) Intestino delgado (jejuno)g) Cólon (descendente )h) Rim esquerdoi) Aorta abdominalj) Vértebra L1 k) Veia cava inferiorl) Cabeça do pâncreas
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ANATOMIA SECCIONAL DO ANATOMIA SECCIONAL DO ABDOMEABDOME
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Corte Axial 7 Corte Axial 7 –– Porção Média dos Rins Porção Média dos Rins
a) Segmento VI do lobo direito hepáticob) Processo uncinado do pâncreasc) Vesícula biliard) Cólon (ascendente e/ ou transversoe) Jejuno
f) Colón descendenteg) Pelve Renal esquerdah) Aorta abdominal i) Vértebra L2j) Veia cava inferior
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ANATOMIA SECCIONAL DO ANATOMIA SECCIONAL DO ABDOMEABDOME
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Corte axial 8 Corte axial 8 –– 2cm caudal à pelve renal2cm caudal à pelve renal
a) Segmento VI do lobo direito hepáticob) Cólon ascendentec) Veia cava inferiord) Aortae) Jejuno
f) Cólon descendenteg) Rim esquerdoh) Ureter esquerdoi) Vértebra L2-L3j) Músculo psoas maiork) Ureter direito
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ANATOMIA SECCIONAL DA PELVEANATOMIA SECCIONAL DA PELVE
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Corte Axial 1Corte Axial 1
2cm caudal àCrista ilíaca.
Corte axial 11 Corte axial 11 –– 2 cmm caudal à crista ilíaca 2 cmm caudal à crista ilíaca –– Pelve MasculinaPelve Masculinaa) Músculo glúteo médiob) Asa ilíaca direitac) Cólon ascendented) Músculos psoas maiore) Processo articular superior esquerdo do sacrof) Vértebra L5
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ANATOMIA SECCIONAL DA PELVEANATOMIA SECCIONAL DA PELVE
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Corte Axial 5Corte Axial 5
No nível do Teto Acetabular.
Corte axial 5 – Teto acetabular - Masculinoa) Músculo glúteo máximob) Corpo do ílio (teto acetabular)c) Bexigad) Vesículas seminaise) Retof) Sacro distal
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ANATOMIA SECCIONAL DA PELVE ANATOMIA SECCIONAL DA PELVE
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Corte axial 10 Corte axial 10 –– Sínfise Pubiana Sínfise Pubiana – Pelve Feminina
a) Tuberosidade isquiática e) Vagina (com tampão inserido)b) Cabeça do colo femoral distais f) Reto c) Osso púbicod) Sínfise púbica
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QQUESTIONÁRIOUESTIONÁRIO1. Qual o objetivo da TC de tórax?2. Quais as possíveis indicações para TC de tórax e
abdome? 3. Qual é o ponto de reparo para a TC do Tórax?4. Como é constituído o sistema respiratório.5. Como é constituído os pulmões em relação a
distribuição dos lobos.6. Quais as duas principais patologias que acometem
a cavidade pleural.7. Descreva os principais movimentos respiratórios
utilizados em TC do tórax.8. Quais os principais biótipos estudados na TC e
suas limitações para os exames de tórax e abdome?
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QQUESTIONÁRIOUESTIONÁRIO
9. Quais as desvantagens que TC Convencional oferece em relação aos exames de Tórax?
10. Quais as vantagens da TC Helicoidal para os exames de tórax?
11. Cite nove itens a serem bem trabalhados antes da realização dos exames tomográficos.
12. Descreva o posicionamento da TC de Tórax.13. Por que utilizar os meios de contraste em TC?14. Quais as principais vias de administração de
contraste?15. Qual é a dose de cálculo da quantidade de uso de
contraste iodados em: Recém-nascido, crianças e adultos.
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QUESTIONÁRIOQUESTIONÁRIO16. Faça um desenho explicativo das regiões da parede do
abdome.17. Qual a diluição do contraste iodado para o estudo do
abdome na fase oral?18. Quais as principais indicações para TC do abdome.19. Quais as indicações do meio de contraste para via
retal.20. Descreva como programar os topogramas para
seguintes exames de TC: Abdome superior, abdome inferior ou pélvico e abdome total.
21. Descreva o posicionamento da TC do abdome.22. Descreva o trajeto do contraste na fase oral.23. Quais as sequências de aquisição de imagens
adquiridas na TC do abdome e explique.
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