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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS – FMU
Curso de Medicina Veterinária
ESTRESSE PRÉ-ABATE BOVINO
E o papel do Médico Veterinário dentro desse contexto
Andréa Nicolucci
Hyago Reche
Jéssica Saltorato
Juliana Sanguini
Kaue Mussi
Kleyton de Oliveira Lins
Lucas Silva
Marco Matheus
Viviane Gomes de Sá
Vladimir Esensky Pauke
SÃO PAULO
2011
Andréa Nicolucci
Hyago Reche
Jéssica Saltorato
Juliana Sanguini
Kaue Mussi
Kleyton de Oliveira Lins
Lucas Silva
Marco Matheus
Viviane Gomes de Sá
Vladimir Esensky Pauke
ESTRESSE PRÉ ABATE EM BOVINO
E o papel do Médico Veterinário dentro desse contexto
Trabalho apresentado à disciplina
Metodologia da Pesquisa Científica, da
Faculdade de Medicina Veterinária das
Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU.
Professora: Paula Tavolaro
São Paulo
2011
RESUMO
É fundamental o manejo correto e adequado dos bovinos, de modo a reduzir
o estresse dos animais e o esforço de trabalho, garantindo alta qualidade na carne
consumida. Isso leva ao atendimento de expectativas de muitos consumidores, que
são cada vez mais exigentes na segurança alimentar e bem-estar dos animais.
Ganhos em alta, animais sem estresse, maior produtividade homem, maior
qualidade na carne no pré-abate.
Palavras - chaves: Pré-abate, bovino, Bem-estar animal.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................4
OBJETIVOS...............................................................................................................................7
ESTRESSE PRÉ-ABATE...........................................................................................................8
ABATE NO BRASIL...............................................................................................................10
O PAPEL DO MEDICO VETERINÁRIO...............................................................................12
CONCLUSÃO..........................................................................................................................12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................23
INTRODUÇÃO
Entre os fatores que influenciam na qualidade da carne bovina podemos destacar o
estresse do animal no pré-abate. Atualmente sabemos da importância dos cuidados do meio
ambiente, animais e o bem-estar animal, embora esses temas não se assemelhem, eles vêm
ganhando cada vez mais espaço na sociedade.
Se pensarmos que no dia-a-dia do bovino na fazenda que eles enfrentam calor, frio,
radiação solar, moscas tudo isso causa desconforto levando o animal ao estresse. O bovino
pode mudar seu pastejo diurno para noturno para reduzir a estresse causado pelo calor e que
podem buscar a forragem em áreas sombreadas ou com maior ventilação, isso pode acontecer
sem que haja efeitos negativos para ambiente em que vivem, mas é necessário fazer uma
avaliação do motivo de alteração no comportamento deste animal e aprender sobre ecologia,
ecossistemas, mudanças climáticas, manejo dos bovinos nas pastagens de modo que seja não
só de interesse do homem mais também que não prejudique o bem-estar dos animais e o meio
ambiente.
Nesse sentido, programas de qualidade de carne devem enfatizar mais do que a oferta de produtos seguros, nutritivos e saborosos, há a necessidade de compromissos com a produção sustentável e a promoção do bem-estar humano e animal, assegurando satisfação do consumidor e renda ao produtor, sem causar danos ao ambiente (COSTA, 2002).
Destacamos o ritual Mulçumano abate de modo Halal hoje considerado um abate sem dor ao
animal.
Estudos sobre a forma e dimensionamento de currais de manejo têm sido realizados pela Dra. Temple, da Universidade do Colorado, EUA (Grandin, 1997, 2006) ressaltam aspectos do comportamento e da estrutura biológica dos bovinos: posicionamentos de olhos, bovinos apresentam um ângulo de visão muito amplo, mas também têm alguns pontos cegos. O manejo de condução de bovinos será facilitado ao se considerar esta característica (GRANDIN, 2006).
O consumidor hoje, quase que em sua totalidade, prefere produtos que não agridam o
meio ambiente de nenhuma maneira. Vemos isso constantemente em campanhas de
marketing, nas mídias alguns radicais fazendo protestos, muitas vezes exagerados se
confundindo e muitas vezes fazendo confusão desnecessária.
O veterinário por sua vez tem um papel de extrema importância, não se omitir a
situação do abate em frigoríficos de todo Brasil.
OBJETIVOS
Este trabalho tem por objetivo apresentar novos métodos de cultivo e manejo de
bovinos de corte visando evitar o estresse pré abate. A exigência dos consumidores em geral e
do mercado árabe que vem se mostrando promissor e confiando no Brasil que tem se adaptado
a esse mercado instituindo o método de abate ritual Halal em alguns frigoríficos oferecendo
respeito para aquele animal que virá a ser abatido e abrindo as portas a exportação a esse
mercado. Expor possível solução para reduzir o estresse ao máximo possivel além de destacar
a extrema importância do papel do medico veterinário neste contexto que tem como obrigação
moral preservar o bem estar desses animais.
ESTRESSE
PRÉ ABATE
A qualidade da
carne que chega para o
consumidor depende do
manejo animal até o
momento do abate. Diante
deste contexto é importante
salientar que o abate deve
ocorrer sem sofrimentos
para animal diminua o
estresse e a garanta uma
carne mais macia. Pois existe uma relação direta com o manejo pré-abate com a qualidade
final da carne.
O modo de abate Halal é um exemplo desse assunto, o ritual muçulmano do abate
Halal ou em português “permitido”, que no inicio pregava apenas o abate de maneira a ser
aceita nos moldes culturais muçulmanos podendo ser consumida por esse povo. Mas este
conceito apenas de “permitido” vem sendo quebrado através dos anos, transformando o Halal
em sinônimo de qualidade e respeito. Este tipo de abate deve ser feito o mais rápido possível
para que o animal tenha uma morte rápida, dentro de uma cultura deve agir com ética.
Podemos observar na figura 1 que o abate no método Halal deve obedecer além de
uma rigorosa higiene sanitária, critérios de abate muito específicos.
A concorrência dos frigoríficos Brasileiros para conseguir autorização para usar o selo
halal (cedido pela Central Islâmica Brasileira de Alimentos Halal) ou Cibal vem crescendo
cada vez mais, obrigando assim os empresários a se adequarem as rigorosas condições
sanitárias e morais, no respeito com o animal reduzindo seu estresse e com o consumidor, pois
a qualidade da carne vem sendo muito apreciada por pessoas de todas as culturas e diferentes
religiões, se tornando preferência e conscientização do consumidor e lucro garantido ao
empresário devido ao baixo investimento.
O Brasil é um dos maiores países católicos do mundo tem uma comunidade islâmica
relativamente grande e seus números vêm crescendo, obviamente que o número de mesquitas
devido a estes fiéis de Ala no Brasil também aumentou ainda como vantagem pode destacar
que não há atuação de grupos extremistas armados no território brasileiro.
Por um lado eu tenho o Brasil um dos maiores exportadores de carnes do mundo, pelo
outro lado tenho o mercado mulçumano desenvolvendo o Conceito e o Sistema Halal no
Brasil com objetivos de ser tornar o maior fornecedor de produtos industrializados Halal. Um
cenário econômico atraente e em expansão.
ABATE NO BRASIL
No Brasil a realidade em nossos abatedouros é bem diferente do que acontece no ritual
Halal, a grande maioria dos frigoríficos ainda se utilizam de métodos arcaicos de abate
ocasionando muito sofrimento ao animal fazendo com que alguns países quebrem contratos
de acordo comercial com o Brasil (Equipe Beefpoint 2011). Mas o maior problema ainda são
aqueles que exercem suas atividades ainda de maneira clandestina colocando em risco o bem
estar animal, a sanidade da carne e degradação do meio ambiente.
Podemos por exemplo, citar o método de abate que normalmente é utilizado pelos
abatedouros espalhados pelo país, que recorrem ainda a marretadas na cabeça, corredores
apertados, suspensões pelos membros pélvicos dilacerando músculos e articulações devido ao
peso, causando muita dor e às vezes chegando a faze de esfola ainda vivos sem as mínimas
condições de respeito e dignidade.
Figura 1.
Segundo Filho e Silva (2004), o transporte é considerado o evento mais estressante para bovinos. Na maioria dos países produtores de carne bovina, os caminhões são as principais formas de transporte dos bovinos para o abate. Após o embarque, é importante que se observem os animais transportados até o abatedouro, neste ponto é necessário que se atente para aspectos como: a densidade de carga do caminhão (Kg/m²), tempo de viagem até o abatedouro (horas), tempo de restrição alimentar e de água, condições ambientais da viagem (temperatura, UR% e velocidade do vento) e condições das rodovias (trepidações e solavancos).
O momento de mais estresse sofrido é durante o transporte, seguido de perto pelo
momento do famoso “corredor da morte” onde muitas vezes os animais são vítimas de maus
tratos ocasionadas na maioria das vezes pela falta de treinamento do pessoal ocasionando
reações fisiológicas no organismo que prejudicam a qualidade da carne.
Enfim o abate do modo como conhecemos há anos atualmente vêm sendo questionado
por muitas pessoas, que às vezes mesmo sem um nível de conhecimento sobre o assunto
questionam por quais etapas aquele alimento passou para chegar a sua mesa, e mais do que
isso, um sentimento que vem surgindo é se o animal sofreu ou não para estar exposto naquela
vitrine (Sérgio Greif, 2011). Para uma grande maioria das pessoas já é pré-requisito para a
compra da carne, elas não se recusam a comer, mas querem ter a certeza que o animal não
sofreu. Mas esses interesses vêm esbarrando cada vez mais no fato de não ter um órgão
regulamentando e fiscalizando os métodos de abate, talvez por falta de interesse das
autoridades e de grande maioria dos empresários que visam apenas o lucro e esquece-se de
adequar seus abatedouros a modernidade e a um novo padrão de consumidor responsável, que
se preocupa a cada dia mais com aquilo que consome e não aceita alguns métodos arcaicos
ainda utilizados no abate animal.
Fluxograma de como acontece o abate de bovinos atualmente
ABATE HUMANITÁRIO
Abate humanitário pode ser definido como o conjunto de métodos de manejo e
procedimentos técnicos utilizados no gado desde o momento do embarque no transporte que
acontece na propriedade rural até o momento em que a operação de sangria no matadouro
evitando o estresse do animal durante o abate. (Roberto Roça, 2010)
Esse conceito é novo e começou a entrar em vigor de fato quando na câmara dos
deputados de São Paulo foi sancionada através do decreto 3929 de 1989 quais deveriam ser os
procedimentos de abate regulamentando o uso do eletrochoque e processos químicos e
proibindo a utilização de marreta.
Esse método de abater embora seja o mais correto ainda não é muito praticado no
Brasil matadouros mais responsáveis já aderiram ao método, mas ainda como já foi citado
muitos matadouros ainda estão instalados de maneira clandestina e irregular, algo que irá
mudar, já que o Brasil é o maior exportador de carne mundial e a união Europeia aparece
como a mais exigente com relação a bem estar animal, mandando comitivas fiscalizadoras ao
Brasil para verificar o modo como nossos animais são tratados antes do abate.
REGULAMENTO 1099/2009
Regulamento da união europeia de 24 de setembro de 2011 o qual é relativo á proteção
dos animais no momento do abate.
Considerado nesse regulamento que qualquer aflição, dor, sofrimento e estresse
desnecessário ou considerado contornável causado ao animal, será considerado como maltrato
podendo perder o contrato de fornecimento para esses países.
O método de atordoamento passara a ser o mais importante tendo que obedecer a
vários métodos eficazes e cientificamente comprovados, pois nessa parte do abate é quando os
animais podem sentir mais dor, pois ficaram em estado de inconsciência por todo o
procedimento de abate até o momento da sangria total sendo que se despertarem durante
algum desses processos anteriores a sangria, poderá ser muito doloroso e nada humanitário.
Esse regulamento entrara em vigor em 1 de janeiro de 2013 dando tempo a todos para
se organizarem e se adequarem.
Cabe ao Brasil também fiscalizar esses abatedouros irregulares e também criar mais
leis e resoluções para garantir o bem estar de seus animais de corte, garantindo a
superioridade da carne, o aumento nas vendas e no lucro já que as pessoas estão cada vez
mais preocupadas com o bem estar dos animais e não querem abrir mão de comer carne além
de que as adequações dos locais não necessitam de muito investimento.
O PAPEL DO MÉDICO VETERINÁRIO
Acreditamos todas as pessoas que trabalham com animais devem compreender os
princípios básicos do comportamento animal, inclusive o papel do médico veterinário neste
contexto é fundamental.
Se existe pessoas preocupadas com a qualidade da carne que chega a sua mesa e com
bem-estar animal, por que não proporcionar isso a essas pessoas, através da criação de um
órgão especializado, capaz de dar treinamentos específicos com definições de ética, respeito,
procedimento, segurança, acompanhamento psicológico, etc... E desenvolvimento aos
envolvidos, pois atualmente em nossos abatedouros encontramos pessoas semianalfabetas,
baixa renda, composto também por especialistas para fiscalizar essa atividade e a criação de
um selo de qualidade, garantindo ao consumidor que ao encontrar o selo no produto, aquele
animal não sofreu e foi abatido seguindo procedimento e normas estabelecidas por este órgão,
observadas também o bem-estar daquele animal antes do abate. E após a criação desse órgão
fiscalizador a etapa seguinte seria conscientizar o consumidor a garantia de respeito,
tratamento digno ao animal e produto de qualidade a sua mesa.
Outra mudança importante que deveria ser feita é a retirada do corredor da morte, o
animal já se sente acuado neste momento pré-abate, que é um momento muito próximo ao da
morte. Se imobilizados de outra maneira e desacordados desde o primeiro momento através
de outros métodos diferentes dos choques elétricos, com certeza reduzirá muito o estresse e
ansiedade do animal.
O Médico Veterinário não deve abandonar essa causa, pois vários fatores estão
atrelados saúde humana, crenças, valores e culturas a parte. O veterinário deve estar em
campo fazendo aquilo é de seu dever e não fazer apenas o que faz hoje vai até o frigorífico
apresenta-se apenas na sala onde o corte da carne já foi feito, ou seja, o medico veterinário
deve estar envolvido no processo como um todo.
Como já vimos anteriormente à carne está presente de maneira muita ativa e presente
na vida dos brasileiros. Somos pioneiros em técnicas modernas de ordenha de gado leiteiro,
no cultivo de aves para baixo, por que não implantar esse tipo de programa? O retorno seria
garantido e daria uma visibilidade econômica e sustentável ao Brasil.
O fato preocupante é que a profissão de médico veterinário vem decaindo ao passar
dos anos, devido à omissão de alguns profissionais, que com suas atitudes acabam manchando
toda a classe.
O fato dos próprios veterinários esquecerem que são médicos veterinários,
responsáveis não só pela saúde animal como pela saúde do homem, fato que muitas pessoas
desconhecem esse papel de fiscalização, achando que o veterinário é responsável apenas por
vacinar e dar banho em seus cães.
Veterinário é uma engrenagem desse mecanismo que não pode falhar, não no fato de
se unir e fechar redes de fast-foods por que eles estão comercializando carne, mas de orientar
a população de que ela pode comer uma carne de qualidade, e que foram observadas a vida
aquele animal e que foi abatido sem dor e com ética.
O veterinário está sofrendo com a saturação de clínicos de pequenos animais,
esquecendo que cultura e deveres, exigem muito mais do que pet shops e animais pequenos.
Zelamos pela saúde e bem estar humano e animal.
Sem radicalismo demonstrando ao consumidor que o médico veterinário, é muito mais
do que sua clínica bonita e sua incrível habilidade de diagnóstico e cirurgia, já passou da hora
de demonstrar o que é a profissão e lutar por causas que realmente importem tanto para os
animais, quanto para os humanos responsáveis pelo consumo de produtos de origem animal e
bem-estar animal.
Podemos dizer que atualmente há uma inversão de valores muito grande, aonde
animais vêm cada vez mais sendo tratados como animais, e médicos veterinários se omitindo
de maneira preocupante, em áreas que seriam talvez única e exclusivamente de sua alçada.
Podemos produzir carne de qualidade sem que haja maus tratos ao animal e nesse
ponto onde o veterinário deve entrar, tanto orientando, quanto executando medidas para que
sejam cumpridas as exigências deste selo de qualidade que garante a sanidade da carne e o
não sofrimento do animal.
O consumidor está carente de informações deste tipo, não se informam a respeito dos
procedimentos, muitas vezes por receio de ver imagens de abate, que são realmente muito
fortes e causam um impacto considerável, ainda mais considerando que a cada dez casas oito
possuem algum animal pet, que vem a levar as pessoas a pensar, embora não exista no Brasil
abate de cães, por exemplo, a pessoa acaba vendo o animal em uma totalidade e procura se
informar a respeito de maneira mais suave do que ver um processo de abate, nessa hora é que
o médico veterinário não pode ser omisso, e tendo ainda uma causa para defender, como a
criação do selo, tudo será mais fácil e assimilado pelo consumidor, dando confiança e
conhecimento da classe dos médicos veterinários que está meio desmoralizada quanto a isso.
Temos a obrigação de zelar e brigar por essa causa, pois se esquecermos dos animais,
não temos o direito de usar o veterinário e se não pensarmos nas pessoas, não teremos moral
para usar o termo médico, nos tornando nessa história toda, os rebeldes sem causa.
CONCLUSÃO
Defendemos a criação do selo de qualidade e procedência, garantindo que aquele
animal, não sofreu estresse no abate. E também defendemos a capacitação de funcionários de
abatedouros e consequentemente a criação de um órgão fiscalizador.
A preocupação tanto dos médicos veterinários quanto de toda a população tem que ser
não só quanto aos animais domésticos mais também os bovinos de corte, que se bem tratados
física e mentalmente, estarão livres do estresse e proporcionaram uma carne de primeira
qualidade, além de melhorar e aumentar o consumo internamente e expandir a exportação,
proporcionar respeito à vida como um todo seja humana quanto animal. Deve ser levado em
conta por todos, principalmente pelo medico veterinário que tem sua responsabilidade com a
vida animal, independente das causas e do motivo desse cuidado importante.
Referências Bibliográficas
Cadeia de produção – Beefpoint
www.beefpoint.com.br/cadeiaprodutiva
Departamento de Gestão e tecnologia agroindustrial –UNESP
http://www.cpap.embrapa.br
Núcleo de Desenvolvimento do Conceito e Sistema Halal do Brasil Central Islâmica
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Luchiari Filho A. Efeitos do estresse pré-abate na qualidade da carne; www.beefpoint.com.br.
2008.
Grandin, 1988; 1991 Efeitos do Estres Pré-Abate no caminho ate o Abatedouro Disponível
http://www.grandin.com/design/blueprint/blueprint.html
TAVOLARO, Paula, PEREIRA. Isabel, PELICIONE. Maria, OLIVEIRA Carlos.
Empowerment como forma de prevenção de problemas de saúde em trabalhadores de
abatedouros: Revista de Saúde Pública, 41 (2): 307-312, 2007
ROÇA Roberto, PADOVANI Carlos, FILIPI Mário, SCHWACH Erick, UEMI Alberto,
SHINKAI Takeo, BIONDI Francisco Felício, P.E .Fatores que influenciam na qualidade da
carne pré- abate..http://www.fea.unicamp.br.