tabela matriz

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Tabela matriz a utilizar para a realização da 1ª parte da tarefa, conforme indicações do Guia da Sessão Conhecimento na área Biblioteca escolar Domínio Aspectos críticos que a Literatura identifica Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças Desafios. Acções a implementar Competências do professor bibliotecário Capacidade de liderança. Alguém prospectivo, atento ao que o rodeia, detentor de uma postura de investigação e sentido de aprendizagem contínua. Formação contínua em BE. Bom relacionamento com toda a comunidade educativa. Forte receptividade à nova visão das BE’s. Desconhecimento dos programas curriculares das várias disciplinas. Formação especializada oferecida por instituições do Ensino Superior. O afastamento dos docentes em relação à BE, como utilizadores autónomos e com o grupo-turma. Demonstrar à comunidade educativa o papel fulcral da BE no sucesso educativo dos alunos. Organização e Gestão da BE A necessidade de afectação de um professor bibliotecário qualificado, coadjuvado por uma equipa que assegure as rotinas inerentes à gestão e que articule o trabalho com a comunidade escolar. Desenvolvimento de estratégias de gestão e de integração da BE na escola e no desenvolvimento curricular. Uma AAE a tempo inteiro. Registo de todo o material livro e não livro. A catalogação informática do material livro corresponde a 67%. Equipa dinâmica, com formação em BE e TIC. Recolha, em suporte papel, de dados sobre a utilização da BE. A existência de um orçamento anual Dificuldade em manter a BE aberta na hora de almoço. O material não livro não está inserido no Porbase. Falta de formação da equipa relativamente ao modelo de auto- avaliação da BE. Existência de apenas uma professora bibliotecária para todo o Agrupamento. Nenhuma EB1 do Agrupamento tem BE Recurso ao programa “Ser solidário” da Câmara Municipal para alargar o horário de funcionamento da BE. Utilizar professores colaboradores na hora de almoço. Participação da professora bibliotecária na acção sobre auto-avaliação das BE’s, promovida pela RBE. Candidatar EB1’s Existência de apenas um outro AAE com formação em BE, indispensável no serviço onde se encontra. Pouca disponibilidade dos docentes para cooperar na hora de almoço. Reforçar os recursos humanos na hora de almoço. Informatizar o material não livro. Aumentar e melhorar os instrumentos de recolha de evidências. Aplicar um domínio do modelo de auto-avaliação das BE’s. Candidatar EB1’s para integração na RBE.

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Tabela matriz a utilizar para a realização da 1ª parte da tarefa, conforme indicações do Guia da Sessão

Conhecimento na área

Biblioteca escolar

Domínio

Aspectos críticos que a Literatura

identifica

Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças Desafios. Acções a implementar

Competências do professor bibliotecário

► Capacidade de liderança. ► Alguém prospectivo, atento ao que o rodeia, detentor de uma postura de investigação e sentido de aprendizagem contínua.

► Formação contínua em BE. ► Bom relacionamento com toda a comunidade educativa. ► Forte receptividade à nova visão das BE’s.

► Desconhecimento dos programas curriculares das várias disciplinas.

► Formação especializada oferecida por instituições do Ensino Superior.

► O afastamento dos docentes em relação à BE, como utilizadores autónomos e com o grupo-turma.

► Demonstrar à comunidade educativa o papel fulcral da BE no sucesso educativo dos alunos.

Organização e Gestão da BE

► A necessidade de afectação de um professor bibliotecário qualificado, coadjuvado por uma equipa que assegure as rotinas inerentes à gestão e que articule o trabalho com a comunidade escolar. ► Desenvolvimento de estratégias de gestão e de integração da BE na escola e no desenvolvimento curricular.

► Uma AAE a tempo inteiro. ► Registo de todo o material livro e não livro. ► A catalogação informática do material livro corresponde a 67%. ► Equipa dinâmica, com formação em BE e TIC. ► Recolha, em suporte papel, de dados sobre a utilização da BE. ► A existência de um orçamento anual

► Dificuldade em manter a BE aberta na hora de almoço. ► O material não livro não está inserido no Porbase. ► Falta de formação da equipa relativamente ao modelo de auto-avaliação da BE. ► Existência de apenas uma professora bibliotecária para todo o Agrupamento. ► Nenhuma EB1 do Agrupamento tem BE

► Recurso ao programa “Ser solidário” da Câmara Municipal para alargar o horário de funcionamento da BE. ► Utilizar professores colaboradores na hora de almoço. ► Participação da professora bibliotecária na acção sobre auto-avaliação das BE’s, promovida pela RBE. ► Candidatar EB1’s

► Existência de apenas um outro AAE com formação em BE, indispensável no serviço onde se encontra. ► Pouca disponibilidade dos docentes para cooperar na hora de almoço.

► Reforçar os recursos humanos na hora de almoço. ► Informatizar o material não livro. ► Aumentar e melhorar os instrumentos de recolha de evidências. ► Aplicar um domínio do modelo de auto-avaliação das BE’s. ► Candidatar EB1’s para integração na RBE.

Conhecimento na área

Biblioteca escolar

► A importância de centralizar os esforços nas tarefas que são essenciais para a missão da BE.

próprio da BE. ► Áreas funcionais bem definidas. ► Empréstimo domiciliário automatizado.

integrada na RBE.

para integração na RBE.

Gestão da Colecção

► A BE tem de disponibilizar recursos de informação, em diferentes ambientes e suportes, actualizados e em número e qualidade adequados às necessidades dos utilizadores.

► Auscultação dos vários departamentos aquando da aquisição de fundo documental.

► Inexistência do documento “Política de gestão da colecção”. ► Ausência de formação nesta área específica por parte da equipa. ► Percentagem reduzida de material não livro.

► A futura elaboração pela BM de um catálogo colectivo do concelho.

► Docentes com escasso conhecimento do fundo documental, o que impede a articulação da BE com os curricula.

► Realizar formação nesta área específica. ► Aumentar a colecção existente com títulos dirigidos aos Cursos CEF e EFA. ► Criar a Biblioteca Virtual.

A BE como espaço de conhecimento e aprendizagem. Trabalho colaborativo e articulado com Departamentos e docentes.

► Importância da articulação com departamentos, professores e alunos na planificação e desenvolvimento de actividades educativas e de aprendizagem.

► Articulação crescente com o Departamento de Línguas.

► Utilização escassa da BE pelos docentes no âmbito da actividade lectiva. ► Reduzida articulação com os restantes departamentos, com os JI’s e EB1’s ► Pouca articulação com os PCT’s e os docentes de EAC, AP e FCV. ► Articulação inexistente com os docentes dos Apoios Educativos.

► O PE, que preconiza a articulação curricular. ► Candidatura de EB1’s para integração na RBE.

► Escassez de tempo dos docentes para reuniões de articulação. ► Elaboração pouco reflectida dos PCT’s.

► Colaborar com os docentes na concretização das actividades lectivas. ► Produzir e divulgar materiais de apoio. ► Articular o trabalho com os coordenadores de Departamento/ Conselho de docentes. ► Promover a rentabilização do espaço e dos recursos da BE no âmbito da

Conhecimento na área

Biblioteca escolar

► A não rentabilização da BE para actividades relacionadas com as OPTE.

actividade lectiva.

Formação para a leitura e para as literacias

► A BE contribui para o sucesso educativo e desenvolvimento das literacias (estudos internacionais). ► À BE cabe o desenvolvimento de competências de leitura e de um programa de literacia da informação, integrado no desenvolvimento curricular.

► Desenvolvimento de actividades de promoção da leitura: Hora do Conto, encontros com escritores, Feira do Livro, Semana da Leitura, … ► Colaboração nas actividades do PNL ► Disponibilização de um fundo documental variado e adequado aos utilizadores. ► Realização de actividades com recurso à Internet.

► Número insuficiente de leitores inscritos. ► Participação inferior dos alunos do 3º CEB. ► Promoção escassa da leitura digital. ► Escassa formação dos utilizadores. ► Inexistência de um Plano para a Literacia da Informação.

► Verba do PNL ► Aumento do número de livros em suporte digital.

► Pouca adesão à leitura, sobretudo dos alunos do 3º CEB. ► Uso excessivo do computador (jogos, chats, …). ► Relutância de alguns docentes do 1º CEB em seguir integralmente as orientações do PNL.

► Continuar a desenvolver um trabalho de promoção da leitura. ► Organizar actividades de formação de utilizadores. ► Promover o uso das TIC e da Internet. ► Elaborar um guião de pesquisa a ser usado na BE.

BE e os novos ambientes digitais.

► A BE apoia a infra-estrutura tecnológica (PTE), contribuindo para o seu uso e integração nas práticas lectivas.

► Existência de um número considerável de computadores, todos com ligação à Internet. ► Realização de actividades com recurso à Internet. ► O Coordenador TIC é elemento da equipa da BE.

► Escassa formação dos utilizadores do 2º CEB.

► Formação informal de alunos do 2º CEB pelos elementos da equipa. ► Existência de um elevado número de documentos em suporte digital em vários sites (PNL, BM, RBE,…).

► A reduzida utilização que docentes e alunos fazem da plataforma Moodle da escola.

► Criar a disciplina “Biblioteca Escolar” na plataforma Moodle da escola. ► Criar a Biblioteca Virtual.

Conhecimento na área

Biblioteca escolar

Gestão de evidências/ avaliação.

► Recolha sistemática de evidências para aferir a eficácia dos serviços e o impacto que a BE tem nas atitudes, comportamentos e competências dos utilizadores, permitindo assim direccionar a acção da equipa.

► A consciência da equipa relativamente à importância da auto-avaliação da BE como forma de melhorar o seu papel na escola.

► Inexistência de uma avaliação sistemática das actividades desenvolvidas pela BE. ► Escassez de dados quantitativos para avaliação dos serviços da BE.

► A articulação com o Coordenador TIC, que favorecerá a implementação de instrumentos de recolha de evidências online.

► A fraca receptividade da comunidade escolar para o preenchimento de mais questionários.

► Aplicar o modelo de auto-avaliação das BE’s. ► Elaborar instrumentos de recolha de evidências.

Gestão da mudança SÍNTESE

Factores de sucesso Obstáculos a vencer Acções prioritárias

► A BE deixou de ser apenas um espaço organizado (que permitia o acesso à informação e momentos de lazer), passando a ser um espaço fulcral de aprendizagem, de construção do conhecimento.

► BE agradável, com mobiliário adequado e uma colecção diversificada, com taxas de frequência a subir. ► Bom apetrechamento tecnológico. ► A BE está integrada institucionalmente, constando do PE, PCA e RI. ► O reconhecimento pelo órgão de gestão de que a BE é a “alma” da escola, resultando daí um apoio constante ao trabalho da equipa. ► Dotação de um orçamento anual próprio para a BE pelo Conselho Administrativo. ► A permanência de uma equipa com formação e empenhada em construir uma BE como espaço central de aprendizagem.

► Resistência dos docentes a integrar a BE nas suas práticas lectivas. ► Falta de formação da equipa relativamente ao modelo de auto-avaliação da BE. ► Desconhecimento dos programas curriculares das várias disciplinas por parte da equipa. ► Existência de apenas uma professora bibliotecária para todo o Agrupamento. ► Inexistência de um Plano para a Literacia da Informação.

► Aplicar um domínio do modelo de auto-avaliação das BE’s. ► Elaborar instrumentos de recolha de evidências. ► Articular o trabalho com os coordenadores de Departamento/ Conselho de docentes. ► Promover a rentabilização do espaço e dos recursos da BE no âmbito da actividade lectiva. ► Criar ambientes virtuais de aprendizagem.