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'«T,»™*4mtmwB&r.:n.i'i,'tH4*ií.v*TmAJii'. mjxn AfiSIGNATIBAS: feMitre tí|.OÒ0 TrimestreL .. 44000 fr.iii.' ir...... i'"i.i "-> lultscriploreji dcnlm du Impi-rlii. liari0íiii|SaiiJla NDMBnO 1178 1'UÜI.K.A'SK. I'1'l.ii iu ilhi», a lardi-, MCfjii'» Ih'I lt «iHlciul.'* uu forlulo». * JORNAL DO CX)MMERCIÜ, LAVOURA E INDUSTRIA. n.,.l-lTlM»«I.R IIK 0M4 «KMfllUAI 1! lltiiWIllOl Ht'UiiiiOa-IVlrn. *i il« iitti-ii .!•- ihih IH.IIAI.., íti k UUA t.A fktMA I . 6 Çj KI»IIKMKI11UG». aui.il, 30 dias. ——_——¦ "ina-i ¦ ^——w—-^— Domingo..1 1 8 16 ÍN i.9 Segunda. D1638 ÜO Torça101794 Qaaiu..J111886 ~~ Quinta....'191998 Seital 6 18 90 37 I __ __ __ __ _______ Sabbado.. 7 14 31 38 ¦ -—____——^i ... Mim.', í :'. "rn NOVU \ 11 ll« Oraio. A io _a (Jin-iu i ;.'.i .in i.iinaçOks J I'.' da miiiiliit. IS* dlt . O' da > '(' da » ounoNioÀ. (04—272) Amanhã, Terça-feira, ,'l (i' oitava); —S. Benediclo. Movimento revolucionário na corte, .pio ó derrotado pelo'govorno na praça tia Acclamaçüo o em Mata- Porcos (1832). EDITA 1mV% <%lfnii(l<?$u. aUHTAI. Vara a cobrança da Uua de escravos. O Inspector da Alfpnilc«a faz publico para sciencia dos contribuintes {da lax,. do escravos uo corrctito exercicio de 1888, ipio a cobrança a bocea dn cofre lera logar diii-..iito o túcz do abril pru- ximo futuro, como determina o nrt 9 do Decreto n. 9761) de li de julho di KS87, Ocnndo sujeito, á tutlUã do 10 „/" nos terino3 da loi n. I1II48 ÍO do ou tubro d\iquclle aoni.. os contribuinte, quo não satisfizerem seus débitos no referido praso, Alfândega do Muranhã'.., 31 de março tle 1888. O inspeçlor. Virgdio Nunes de Mello, Manoel de Vasconcellos, fiscal da 2, freguezia por nomeação legal. Fíiz publico para conhecimento dos doDOs de estabelecimentos que v, u.l.-in por atacadas e a relnlbo, e bem ussiin nos donoa do c.irros, carretões, cavallo «lé sella, carrinhos de mão, que lhes fica marcado o prazo improrogavol de •10 dins a contar de hoje. para dar co- me"so ll correição do 2r semestre, e multará na torma das posturas em vi- m a Iodos aquelles que nâo se acha- fetn munidos de suas liceticas e malri cuias. Para conhecimento de todos mando publicar o presente nela imprensa. Maranhão, 20 de março de 1888. O fiscal. Manoel de Vasconcellos. Iliistos, :il de Janeiro INii- forüo lorteadoi o luslmtodoa os rld-tdflOH icgitiotet: Freguesia da Sé, Luiz Medeiros, Cindido Áúguito da Silva Freitas II Antonui l.lma Gomes ,Jiiái"! A|i..loiiii) dc Outro li líiiiilu» Serrão Pinheiro, IITenente-coronel José Corsino da Silvn llntioso Miguel domes de Azevedo Filho. lloymundo Mnriano do Araujo Cpr-| lãvrtn veira II l.uiz Antônio Vieira. II) Francisco do Salles Júnior. 11Ma noel de Bittencourt. 12Alliano dn Fnn«oca Pinto. l'.\ Altino Alvos l.in lo-iti. li l'1/.uipiiel tnlonlo Ilodrigues Iii Locadio Ht-lln .Silva. II'. llaimundo Nonnato dos Heis 17Antônio Lourenço da Silva. 18Josó Luiz Moreira. III Albino Lopes Pastor. Freguezia da Conceição, 20 Augusto Olympio Pimenta i\ Messias Antonio da Cosia 22 Prancisco Augusto rle M.-nczcs. i',1 Miguel Igoooio Rubello. •21 llob.-rto d.is Nèvea o SiWa. '25 Antônio da Silvn FotltCS. •20 Eduardo José do Albinpierque Mello. '27 losé Serapiào de Moraes Itego. 28J,j--.é Casimiro de Oliveira Fontes. 29Bruno Alves Pereira. lio Francisco Januário Uuilhnn de illi- veira. !ll Quirino Ferreira, '.12 Álvaro llivma Guterres. :I3 Jo-í- Pereira da Serra,Cardoso, llí Ali..liuo Marques, Silva braga. :ii! Joaquim Raimundo Baldei. 'M\ Felippo Iti.iinuudo Mendes. Freguezia de São iodo. 117Antonio Prazilo Canlanliede. :i8Joaquim Canuto Lapa !!!!Luiz de Azjvodo liamos. 10Vicente Jatísem 1'eieira 41Bento Frasâo llapi o 12Jorge Antonio Pi-roira. 1,1Anlonio do Itego Araujo 44Poittor Mnrcollmo da Silva Perdigão. 4!iFumando Henrique de Jesus. 10Leopoldo José du Silva Tavares. 47Joaquim de Souza Muniz. 48l).iut,,r Luiz Jndsein de Mello. ção, nu qual deverão comparecer os proponentes afim do IO <lT etunr,. venda I com nqtir-llc qno maior olTerta ilzor .«.)• bro ai. avnllaçooi dos ditos escravo*, quites po i.-iu si r vistos o exauiina. dos em ptdor do Invonl irlanta. Ai pro» I poalns sitlladai o ouignadas deverão I ser ontrcguoat n'oilo juiso ate o dia » hora hiipru declarados, Para CÓnitãr | mandei piiwar o |ir.seulu, que xerA pu - ' lil cado e .ifiix ido uos lugares tio co*- i tomo peto porteiro dos auditório*, que íi certiilà» do ttstyloi Dadou .passado n'c>ta cidade de S. Luiz do I Maranhão, noa vinlo um do março dn iit.il oitocentos o oitenta o oito..—liu ' Pedro Jojè PíntO GJcrivfln que » csctcvl, «aa>Pernahdn Affonso do Mello —Kstavnm noitadas duas estampilhas no valor noiniiiiil de quatrocentos r.-U devidamnn- I le intllilisadns.—-GslA oonformo.—U es- i crivão.— Vrdro José Pinto.(I REVISTA ES fRUMGEHÜ. U doutor Fernando Affonso de Mello, cavalheiro da Imperial Ordem da llosa, juiz de direito da vara da pro vedoria de capellas e resíduos do ter- moda capital da provincia do Mara- nhão por S. M o Imperador a quem Deos Guarde, etc. Paço saber aos que o presente edital virem que a requerimento do dr. pro- curndor fiscal da fazenda provincial se ha da vender a quem mais der e me- Ihor lanço oflerecer no dia cinco do abril ao meio dia, com dispensa de pregõe , em uma das salas do pavimen jo térreo do prédio em quo funeciona o Tribunal (ja' lielaçüo do desiricto, com assistência deste jujzq. untq casa do porta e janella edilicada èrri terreno próprio a rua da Mangueira outrVu rua da Forca Velha sob n, 39 pertencente a Pelo Brunswick tivemos jornaes alò Iii do mez lindo: Continua a agilaçüo om Portugal, manifestando-se agora descontenta- menlo quanto á marcha de um go- verno quo tudo supporla.despresan do a opinião quo lho indica poi- to- das as formas legaes. (pio o paiz o repeliu como prejudicial aos sons interesses. No Porto houve mn grando co- inicio, no qual so achavam represeh- tadas as classes mais inportantns do norlo do paiz, para representar ao govorno exigindo a demissão tio mi- nislerio que julgam uma calamiila- dc. A commissão nomeada para re prèsònliir ao rei. composta de pes- soas notáveis do Porto, chegara a Lisboa, sendo recebida com grande entliiisiastno, estando á gare alguns milhares de pessoas que levantaram vivas. O governo, não podendo impedir, 'como tem feito etu outras parles, a I reunião do Porto, mandou proceder Ia Outra oliiciai pata pedir a conser- } vaçãò do ministério. A' todos os quaes o a cada um do por j Em Lisboa rounilí-sè o partido si, bem > omo,. todos os interessados em rbgèoerãdor, rouniãu considerada geral se còtiviufto para roiDpurecert»ni i(ÍipÓncnté: em numero e pelo com- jury, tanto | parecjmauto «le seus mais importam em as suiis .ias sessões do no rcf.iiidii dia e hora, cimo nos mais dias seguintes, em quanto dum a ses- são, eoI) as penas da lei se lallnreiii. li para qne chegue a noticia a todos, mandei passar o presente edital, que sara lido e ..luxado no lugar do costu- aio c publicado pfclu imprensa, como remetter iguaes aos subilelegados do termo, alim de publicai os e mandarem fazer ns notificações necessárias aos jurados que, se acharem nas seus dis- de tes membros, paia accorüarem na opposição a .sustentar cmilra o gover- uo, que resolveram seja enérgica 0 por ledos os meios dentro da lega- lidado Accusaçõès das mais violentas fo- ram feitas aos ministros; Num dei- les ouviram-se eslas palavras: »que não podia ficar um governo ondo havia ministros, que entravam com trietos.—Maranhão, Iti de março u«, . ., - I888.--E0 llaimundo Nonnato Darrozo :?.s algibeiras vazias o as consciências de Souza, escrivão rianno da Custa. escrevi.—José Ma. Eslá conforme. O escrivão. Raimundo Nonnato Barroso de Sottia limpas, para sahirem com aquellas í recheadas e eslas sujas» El-rei D Luiz é considerado como : restabelecido da grave doença de j qua estava solTreiido. Tem se praticado actos religiosos ;e de caridade em louvor das melho- •ras de ei rei. Pinheiro Chagas vai convalescer. segundo lemos num jornal, para o i. o irlo, talvez no Bom Jesus. Continua a inquirição do lostomu» nhas uo processo llorsonl Causou profunda aensaçüo oro to- da a parti" a noticia do falledimenlp do Imperador d'Allemanlia. Era por iodos estimado o velho monarca o dos sous subditos reco- hia como «pio adorarão. 1'aziain lo- tios justiça ás suas qualidades, como homem dd estado, o aclualmonte como garantia paz",^cdhdiçJo esta, que so [tilga mantida polo sim suo- cessttr Prodorico lll, não menos es- lima.Io que seu |nn A imprensa de Iodas as nações tnatiifesioii sonlimehtn o foz justiça ás qualidades do illuslra morto. A própria franceza poz de parte o ódio que tem  Allomatihn para nesta oc- casiOò ser líehevola quanto possi» vel. Em quanto durou o mau estado do i!ii|)er.i.|i)r, alé ;i sua morto, con- ser-.iiii so' a tropa do prevenção nos quartéis e os ofllciaes superiores reunidos no palácio. Logo que se verificou a morle, o ministério por lojegramma, pedio a sua domissilo ao novo imporador, que respondeu negativamente, agra- deceiido-lhe os serviços feitos o es- pécialmónle pelo príncipe Dismarck, an império, auxilio o serviços que coutava contlnuariQo a prestar. Na partida para llerliin. Fredori co II! oticonlrou em Gênova com o ll(,i lliniilierti). qno ali o esperava, | teslomtínli;mdo-sü tis mais ternas provas de respeito e cordial syropa» lliia. Quando o imperador chegou a Chaiiottcinhnrgo abraçou chorando sua iriiian a grã tltiqueza tle lladen. Dirigihdn-sé depois ao príncipe de Bismarck, dobrou este o joelho i por três vezes llio beijou a mão; o imporador erguendo o lieijou o ires vezes na face. As possuas presentes lica ram cominòvidas com tão tocante scena Nos funeraes do imperador, mar- cados para 20 do p. p., lar se hiam representar todas as casas reinantes por membros de familia. Da Itália tinha partido o j > ti ti cipó herdeiro, de Portugal o infante j D. Augusto. | O sr Carnol. presidente da repu- blica franceza. far-so hia representar por um general cujo nome ainda não é conhecido, Berlim, 12 de março, ã noite. O rescripto do imperador Frede- lico ao príncipe de Bismarck ex- i primo vivo reconhecimento pelos ¦ serviços a'esle; expõe qual será a | regra do proceder do governo; diz qne é preciso evitar quanto possivel os abalos qua oceasionam as froqtien- I tes mudanças nas instituições do FOLHETIM. (f.i» ü doutor Fernando AlTonso de Mello, Cavalleiro da Imperial Ordem da Ro- su, juiz de direito da vara da prove- dorii, do capellas o resíduos do ter- mo üa capital da provincia do Mara- elido, por Sua Jlãgeslado o Impera- dor a quem Deos guarde ele. Faço saber nos que o presente edital virem (pie teudo de sor vendidos os es- cravos Tbeodoro. preto, de quan-nla e um annos de idade, triturai d'esta pro- vineia, solleiro, avaliado por quatrocen- tos mil reis, Ludisláo, preto, de vinte o quatro anuos de idade, solteiro, nata» rai d'ès.tu provinci, coxo de anitus as pernas, cego de um olho, avalia 'o por cincoenta mil reis; Fauslino, pitr.io, de Vinte quatro annos de idade solteiro,rnrifisnnnflpnei-i mie t'io elinmpn- saturai d'ésía provincia, avaliado pora cor espoudenciu quetao claramen- herança do Btiudò Zacharms Ilodrigues' (luatroceDlus e cincoenta mil reis; Gual-te o designava provinha de um cor- de Miranda, uvaliatlu por quatrocentos tlino, punlo, com dezenove anoos derespondente hespauhol, estabelecido Dlil miai iilniir. ànlinii-n niillirill (PeSta -nrOVin-«.-.'... . Estado e nas leis; convém respeitai- Para oceulto ultraje vingança oceulta. ROMANCE PAIUSIENSF. POR A. U.4TIIJEY. XXVU1 Lá. tinhain-liiu demonstrado quo ím mu reis ar e nora acima designados, ou no um anuos üo lunae. soneiro, imiurai tnenie a satislaçDo reclamada pelo morio do escrivío quo esto suhscre- d'osta provincia, avüliado por seiscentos nroscrinto rtecliiranrln.lhfl nnp «o í.-MaraiiliSo, vlntetde Marco de mil,«ml reis; Libania,. prata, ^«WjFipr^^(»ne f ilocentos e oitenta e oito.—Eu, IVdro anuos de idade, solteira, natural d'esla | bateria com elle da melhor vontade idade, solteiro, natural d'esta -provin-Mãili-irl i> n iwlaclor nrin Quem, pois, qúlzbr lançar uo refe-'cia, avaliado por quatrocentos e cinco- mesmo om Ma.ild.c OI eclatlor pnn .'ido immovel poderá fazel-o no dia, Io» eata mil róis; Nicoláo, pardo, de vinte eipal recusara desdenhosa o severa «are hora acima designados, ou no' am " anuos do idade, solteiro, natural rnento a satisfação reclamada pelo cartório'""'" —: >.-.i...~..-..».«« ve oitocentos , José Pinto, escrivão o escrevi.—Fer- província, n qual acomp.tnbao seus li» no dia em quo João Cameron llio nando AlTonso. de Mello: (Estava col- lhos ingênuos, BeuedictooMariadaLuz, troiixpw a urnv-t dt» min i-r-t ealnm. lada uma eslampilha de duzentos r.»is, avaliada por trezentos mil reis; Francis jirou!te8se d P"»W de quo era caium- dnvidamente InutilisadiiJ—Está coofor» c». prot". de trinta o trez annos de. mado o não culpado, na traição de me.—Oescrivao Pedro José Pinto. idade; solleirn, natural d'esta provincia, qUeo arguiam : avaliada por trezentos miI róis, perten- < . „.. .. . . , -r~.mm.y-„eüte áherança da tlnada d Maria' Atluella hõl'nvel ai?onia durarí» Odr. José Marianno da Costa, juiz Hitta Gomos dos Sanlos, á requerimen- uma semana inteira. qítr^à' <feM» districto criminal da to do inventariam» Francisco Cândido! Quan(0 ma'js e||p 'se debatia por coni«rcn dacapilnt dq Maran^O tlçi.. Azevedo Perdigão, em oqmprineqto .j,fl infamantfl„ ma,h„ f,„ ,íAe . .. ^rr( do disposto no decreio numero mil seis ™ue a8 "¦•amantes mamas qa ituo, Faço saber que, tonho designado o t cenloa e noventa e c.iocq de quinze de mais e'|as se apertavam em torno dia Iti de ,ibril aieí próximo vindouro setembro de nul oito-cnlcs c sessenta d'elle as dez boras da manhã, para abrir a e nove, convido as pessoas que quize-, . . , , segunda sossfio.judieinriu desta capi- j rem comprar os ditos escravos a trazer' Agora convencia-se plenamento üe tal, que trabalhara em dias suecessivos, i a este juiso suas propostas em cartas fe- que, fizesse' o que fizesse, estava per- ", qu» havendo procedido uo sorteio dos etiadas para serem abortas na audien- AiAr,, dpshnnrarlnnira «nmnr«t |.i.,.euta o oito jurados, que devem ser- cia que terá lugar á uma hora da tarde °' aes"onraaj° Para semPre'. Gomo bavia de provai a sua inno» quoeuia u oito juraaos, que devem ser- cia que terá lugar a uma hora da larde, vir na mesma ses«5o em conformidade do dia vinte e um de abril próximo fu-' dos art. ..6 828 do reg. n». 1-0 de.turo, n*umtt das salüf danada rela- cencia ? Qual o meio de repeliu' o insulto dlaqneila indulgência que lhe marca- va na fronte o signo de Caiu, ou de Judas? Qual o meio de provar que o não merecia ? Que podia olle dizer ? Os factos existiam. Jurar que estava innocenle ? Esses juramentos fariam apenas encolher os hombros, Os fados estavam demasiado o videntes para ser possivel discutil-os. lira ou não em casa d'elle que li- nham sido encontradas as provas da conspiração o os nomes dos conspi- radores ? Era ou não elle o cbofe apontado e reconhecido da conspiração ? Tinham, ou não, perseguido e prendido todos os aceusados. fazen- do d'clle excepção, até os mais inoflensivos, os simples soldados ? E não so sabia que a conspiração fora denunciada ' por um dos que n'ella tomavam uma parte activa Esse traidor, a principio desconho- cido, não podia ser senão João Ca- meron I Elle próprio o teria assim pensado e dito, a respeito dè-qualquer outro, na sua posição. Theresita o André, depois de te- rem tentado consolal-o, anjraal-o, ca lavam-se agora lambem, não saben- oscrupnlosamcnle os direito! cons. tiluclonnos dos governos cúnfoilora» dos o do roicllíloij, os quaes tJõVO- rão dn sua partu observar u moünio respeito para itnn os din-iios .In un porador; os direitos rociprocos de» vem tender ao desenvolvimento da prosperidade publica, quo o a loi suprema; considera omo a garan» lia mais necessária o segura para; cumprir iranqitillamonto esln mia» .-.fio a consorvação nlto onfraqiiecida | das forças defensivas do pai/.: n exercito aguerrido o a marinha hoje Ii0rosi:nnto;e»ercilp o marinha deve- lão sempre <.er mantidos, quanto á instrueção militar e organisação, à altura tia tarefa que lhos incumbe, manifesta o desejo de guiar um do« senvolvinienlo pacifico o império germânico o o reino da Prússia; manterá o principio da tolerância religiosa para lulas as confissões. Apoiará Iodos os esforços para favorecer a prosperidade oponomica nas dilTorcnles classes da sociedado, conciliando sempre os interesses ri- vaésj não quer, todavia, despertar a esperança que seja possivel pòr lormo aos males da sociedade me diante a intervenção do Estado: con- sidera a questão da juventude como intimamente ligada ás questões so- ciaos; é preciso tornar mais elevada a educação e mais accessivel, mas cumpre evitar que a mi InslrucçSÒ venha a crear graves perigos fa- zen.lo nascer protençõBS a uma o- xistencia que as forças econômicas da nação nâo po.l -riam satisfazer; uma raça educada nos princípios do temor do Deus e costnmos >iin pies possuo bastante rnsisloncia para superar os perigos quo promovem os inátis exemplos; declara querer reagir nos serviços públicos Conlra a loritaçüo das despezas exageradas; examinará imparcialmente Iodos os projeçtos (inancoiros, [tara ver so a velim economia prussiana permilté que se evito o recorrer a novos cn- cargos ..ti so nlliviom os existentes; conclue dizendo: indiOerenle ao es piondoV das grandes acções que ira zem a gloria, ficarei satisfeito se mais tardo so disser dd meu reina- do que foi bénofiofl para o meu povo, útil ao meu paiz ò uma bon- çã() para o império » O >Monitor oliiciai do império» publica uma proclamação imperial datada de hoje, na qual o impera- dor Frederico diz o seguinte: «A Alletnaiiha. Iratnpiilla na so- gurança (|tie lhe a sua própria força, é a potência mais respeitada no conselho das nações e aspira á paz, considerando-se feliz com o sen desenvolvimento pacifico. Deve mos islo ao imperador Guilherme. qne Deus lenha na sua santa gloria- ifjompenéirádo da grandeza da mi- nha tarefa, todos os meus esforços tenderão a continuar a sua obra no mesmo sentido com que foi funda- lia; fazer da Allemanha o ãsyló da do que dizer, esmagados como elle sobro aquella derrocada da honra, sob aquella maré lama que subia, envolvendo o heroe da conspiração, esguichando sobre elles. Havia dois dias que Cameron per- manecia feroz o mudo, encerrado no seu gabineto sera obterem d'elle uma única palavra. Antônio, para quem o amo era um Deus, parecia egualmente estar- recido, os seus pobres olhos de ve- lho, olhos ús lagrimas rebeldes, por- que os velhos choram menos que os moços, sentado no quarto que pre- cedia o gabinete do Cameron, raras lagrimas derramava, esperando qne o amo lhe dirigisse uma palavra que .se não atrevi «..solicitar 15 quo effectivamonte bavia dois dias qne o amo não lho não falia- va já, mas até o não mandava cha- mar, nem permittia quo no seu ga- binete eutrasse senão a irmã. Na noite do segundo dia abriu Ca- meron a poria, e chamou Anlonio. O velho servidor ergueu-se prom- piamente. —Entro, lhe disse o a nio, temos que conversar. Antônio obedeceu, tremendo de pa/, o ii.i harmonia com os governos confodorados o com osorgílos coib- lillicióiiaea do império da 1'rnssla. assegurar a prosperidade da grande pátria allemã.» (Cuulinãaj. sEcçab GÊrtãLT ; Ao publico, UUA IIEtIANÇA, Com esta opigraplto, sr. redactor, li/, publicar uo sen conceituado Di nrio o. i:ii7. tuna correspondência, e não voltaria à occupar-mo bojo de semelhante assumpto, senãolôs- so min. VMi do mosmo Diária, um arligo iio sr, dr. Ewerlon Maia, im qual taxou a minha narração do inçaila de importantes lacunas e in e.rttcUtlòes. Còmpohdiando s. s, tudo quanto disse iu. referido artigo, nllininm na parle final do inesinn —<y«c os bens que compunham a herança Unham o calor de cento e trinta e tantos om- tos fortes, segundo o calculo feito pu- ra pngànisnlo imposto de trans missão herança; e a dc setenta e tantos coutos lambem fortes, segundo a avaliação gm sofreram em jui- zo, quando foram arrecadados; que não procedem m minhas queixas e censuras; que n minha Constituinte nunca conseguiria habilitar-St) se os outros cõ-herdéiròs lhe nâo houvessem ministrado generosamente os documen- tos indispensáveis paru isso, mi pus ¦ .>'o tpie os oulros senão se habilitaram tio juizo iftiuzentes pelo erro do seu advogado podiam ainda habilitar- se no jlizo dos feitos du fazenda em quanto não prescrevesse o seu direito: ipie s s e o exm,1 sr ' (/. Maria ./,..«.' nãò iteceimiam a cernia ta! qual linha sido por mim tractada e pelo sr. th-, Freitas, mas em condições mais vantajosas pura os herdeiros; que effectuaram a venda da herança ao sr. Leal por não poderem liqui- dal ii poi outro modo, visto que o comprador minai dissera quanto da-' pelo palácio, e porque cn os não t/uiz acompanhar na liquidarão dn mesma, estando pnnnpliia render lhes o quinhão da minha constituinte com as condições, porem, de paga- icm previamente a conta do sr. Pia- cido. Analysemos o que disse s. s. no resumo exposto Asseverei na minha anterior cor- respondencia que os bens do casal foram avaliados judicialmente na quantia de Rs, IO2:4.40r5ÍO60 fortes o não como erradamente disse s. s. na de setenta e tantos contos; cum- prindo me. desde jà, salientar que aquella importância era exagerada nos respectivos valores; porque, teri- dose procedido á arrecadação dos bens, como de herança vaga para o listado, convinha que so elevassem em diante do seu antigo compa- nheiro d'armas -•Antônio, lho disse afinal, com uma voz cuja surda vibração fazia lembrar a voz dos moribundos; c preciso quo nos separemos. —Separarmo-nos I... repetiu An tonio. Que lhe fiz,' sr. João Carne- ron ? —Não me fez nada, e sei quanto valle a sua honradez, até onde che- ga á sua dedicação, visto que ainda não fugiu de mim, como do um mal- dito e ompestado quo estou. Mas ó justamente porque o conheço como o homem mais digno de respeito e de estima que eu tenho encontrado na minha carreira, o é por eu não querer quo os seus cabellos, onça» necidos ao serviço da minha família e da pátria, deixem de inspirar esta estima e este respeito, qae nós nos devemos separar. —Eu.. .não... .não entendo I bal- buciou o velho. —Vae entender. Eu estou des- honrado, perdido, apontado como in- fame.. r —Está iunocentd, general! ¦ —Ha l/ao-menos tu assim p-áciô- tlitas I exclamou Cameron ntfttira- commoção, o parou ao vêr os eslra-pido impeto de.passageira alegria.: gos produzidos na i 'ipnomia doí Se o tivessèdiívidádo..'. tinha' seu general.' ^ . jmorrido I disse o velho.' Cameron fechou a .) ^^i:'i-X..r*Mi^^í .ry:nr?' kk] Èmmmmfr;*irsZAr*7Z:: ^rtr-. ¦ssrfsf:^r^m^^n^^^ ^^^s*!*»!»»^,- T^r"/:-,: (Continua),,

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Amanhã, Terça-feira, ,'l (i' oitava);—S. Benediclo.

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<%lfnii(l<?$u.aUHTAI.

Vara a cobrança da Uua de escravos.

O Inspector da Alfpnilc«a faz publicopara sciencia dos contribuintes {da lax,.do escravos uo corrctito exercicio de1888, ipio a cobrança a bocea dn cofrelera logar diii-..iito o túcz do abril pru-ximo futuro, como determina o nrt 9do Decreto n. 9761) de li de julho diKS87, Ocnndo sujeito, á tutlUã do 10 „/"nos terino3 da loi n. I1II48 dó ÍO do outubro d\iquclle aoni.. os contribuinte,quo não satisfizerem seus débitos noreferido praso,

Alfândega do Muranhã'.., 31 de marçotle 1888.

O inspeçlor.Virgdio Nunes de Mello,

Manoel de Vasconcellos, fiscal da 2,freguezia por nomeação legal.Fíiz publico para conhecimento dos

doDOs de estabelecimentos que v, u.l.-inpor atacadas e a relnlbo, e bem ussiinnos donoa do c.irros, carretões, cavallo«lé sella, carrinhos de mão, que lhesfica marcado o prazo improrogavol de•10 dins a contar de hoje. para dar co-me"so ll correição do 2r semestre, emultará na torma das posturas em vi-m a Iodos aquelles que nâo se acha-fetn munidos de suas liceticas e malricuias.

Para conhecimento de todos mandopublicar o presente nela imprensa.

Maranhão, 20 de março de 1888.O fiscal.

Manoel de Vasconcellos.

Iliistos,

:il de Janeiro INii- forüo lorteadoi oluslmtodoa os rld-tdflOH icgitiotet:

Freguesia da Sé,Luiz Medeiros,Cindido Áúguito da Silva Freitas

II Antonui l.lma GomesJiiái"! A|i..loiiii) dc Outro

li líiiiilu» Serrão Pinheiro,II Tenente-coronel José Corsino daSilvn llntiosoMiguel domes de Azevedo Filho.lloymundo Mnriano do Araujo Cpr-| lãvrtnveira

II l.uiz Antônio Vieira.II) Francisco do Salles Júnior.11 Ma noel de Bittencourt.12 Alliano dn Fnn«oca Pinto.l'.\ Altino Alvos l.in lo-iti.li l'1/.uipiiel tnlonlo IlodriguesIii Locadio Ht-lln dá .Silva.II'. llaimundo Nonnato dos Heis17 Antônio Lourenço da Silva.18 Josó Luiz Moreira.III Albino Lopes Pastor.

Freguezia da Conceição,20 Augusto Olympio Pimentai\ Messias Antonio da Cosia22 Prancisco Augusto rle M.-nczcs.i',1 Miguel Igoooio Rubello.•21 llob.-rto d.is Nèvea o SiWa.'25 Antônio da Silvn FotltCS.•20 Eduardo José do Albinpierque Mello.'27 losé Serapiào de Moraes Itego.28 J,j--.é Casimiro de Oliveira Fontes.29 Bruno Alves Pereira.lio Francisco Januário Uuilhnn de illi-

veira.!ll Quirino Ferreira,'.12 Álvaro llivma Guterres.:I3 Jo-í- Pereira da Serra,Cardoso,llí Ali..liuo Marques, dá Silva braga.:ii! Joaquim Raimundo Baldei.'M\ Felippo Iti.iinuudo Mendes.

Freguezia de São iodo.117 Antonio Prazilo Canlanliede.:i8 Joaquim Canuto Lapa!!!! Luiz de Azjvodo liamos.10 Vicente Jatísem 1'eieira41 Bento Frasâo llapi o12 Jorge Antonio Pi-roira.1,1 Anlonio do Itego Araujo44 Poittor Mnrcollmo da Silva Perdigão.4!i Fumando Henrique de Jesus.10 Leopoldo José du Silva Tavares.47 Joaquim de Souza Muniz.48 l).iut,,r Luiz Jndsein de Mello.

ção, nu qual deverão comparecer osproponentes afim do IO <lT etunr,. venda

I com nqtir-llc qno maior olTerta ilzor .«.)•bro ai. avnllaçooi dos ditos escravo*,oí quites po i.-iu si r vistos o exauiina.dos em ptdor do Invonl irlanta. Ai pro»I poalns sitlladai o ouignadas deverão

I ser ontrcguoat n'oilo juiso ate o dia »hora hiipru declarados, Para CÓnitãr

| mandei piiwar o |ir.seulu, que xerA pu -' lil cado e .ifiix ido uos lugares tio co*-i tomo peto porteiro dos auditório*, que

íi certiilà» do ttstyloi Dadou.passado n'c>ta cidade de S. Luiz doI Maranhão, noa vinlo um do março dniit.il oitocentos o oitenta o oito..—liu' Pedro Jojè PíntO GJcrivfln que » csctcvl,«aa>Pernahdn Affonso do Mello —Kstavnmnoitadas duas estampilhas no valornoiniiiiil de quatrocentos r.-U devidamnn-

I le intllilisadns.—-GslA oonformo.—U es-i crivão.— Vrdro José Pinto. (I

REVISTA ES fRUMGEHÜ.

U doutor Fernando Affonso de Mello,cavalheiro da Imperial Ordem dallosa, juiz de direito da vara da provedoria de capellas e resíduos do ter-moda capital da provincia do Mara-nhão por S. M o Imperador a quemDeos Guarde, etc.Paço saber aos que o presente edital

virem que a requerimento do dr. pro-curndor fiscal da fazenda provincial seha da vender a quem mais der e me-Ihor lanço oflerecer no dia cinco doabril ao meio dia, com dispensa depregõe , em uma das salas do pavimenjo térreo do prédio em quo funecionao Tribunal (ja' lielaçüo do desiricto,com assistência deste jujzq. untq casado porta e janella edilicada èrri terrenopróprio a rua da Mangueira outrVu ruada Forca Velha sob n, 39 pertencente a

Pelo Brunswick tivemos jornaesalò Iii do mez lindo:

Continua a agilaçüo om Portugal,manifestando-se agora descontenta-menlo quanto á marcha de um go-verno quo tudo supporla.despresando a opinião quo lho indica poi- to-das as formas legaes. (pio o paiz orepeliu como prejudicial aos sonsinteresses.

No Porto houve mn grando co-inicio, no qual so achavam represeh-tadas as classes mais inportantns donorlo do paiz, para representar aogovorno exigindo a demissão tio mi-nislerio que julgam uma calamiila-dc.

A commissão nomeada para reprèsònliir ao rei. composta de pes-soas notáveis do Porto, chegara aLisboa, sendo recebida com grandeentliiisiastno, estando á gare algunsmilhares de pessoas que levantaramvivas.

O governo, não podendo impedir,'como tem feito etu outras parles, aI reunião do Porto, mandou procederIa Outra oliiciai pata pedir a conser-} vaçãò do ministério.

A' todos os quaes o a cada um do por j Em Lisboa rounilí-sè o partidosi, bem > omo,. todos os interessados em rbgèoerãdor, rouniãu consideradageral se còtiviufto para roiDpurecert»ni i(ÍipÓncnté: em numero e pelo com-

jury, tanto | parecjmauto «le seus mais importamem as suiis .ias sessões dono rcf.iiidii dia e hora, cimo nos maisdias seguintes, em quanto dum a ses-são, eoI) as penas da lei se lallnreiii.li para qne chegue a noticia a todos,mandei passar o presente edital, quesara lido e ..luxado no lugar do costu-aio c publicado pfclu imprensa, comoremetter iguaes aos subilelegados dotermo, alim de publicai os e mandaremfazer ns notificações necessárias aosjurados que, se acharem nas seus dis-

de

tes membros, paia accorüarem naopposição a .sustentar cmilra o gover-uo, que resolveram seja enérgica 0por ledos os meios dentro da lega-lidado

Accusaçõès das mais violentas fo-ram feitas aos ministros; Num dei-les ouviram-se eslas palavras: »quenão podia ficar um governo ondohavia ministros, que entravam comtrietos.—Maranhão, Iti de março u«, . ., -

I888.--E0 llaimundo Nonnato Darrozo :?.s algibeiras vazias o as consciênciasde Souza, escrivãorianno da Custa.

escrevi.—José Ma.

Eslá conforme.O escrivão.

Raimundo Nonnato Barroso de Sottia

limpas, para sahirem com aquellasí recheadas e eslas sujas»

El-rei D Luiz é considerado como: restabelecido da grave doença dej qua estava solTreiido.

Tem se praticado actos religiosos;e de caridade em louvor das melho-•ras de ei rei.

Pinheiro Chagas vai convalescer.segundo lemos num jornal, para oi. o irlo, talvez no Bom Jesus.

Continua a inquirição do lostomu»nhas uo processo llorsonl

Causou profunda aensaçüo oro to-da a parti" a noticia do falledimenlpdo Imperador d'Allemanlia.

Era por iodos estimado o velhomonarca o dos sous subditos reco-hia como «pio adorarão. 1'aziain lo-tios justiça ás suas qualidades, comohomem dd estado, o aclualmontecomo garantia dè paz",^cdhdiçJo esta,que so [tilga mantida polo sim suo-cessttr Prodorico lll, não menos es-lima.Io que seu |nn

A imprensa de Iodas as naçõestnatiifesioii sonlimehtn o foz justiçaás qualidades do illuslra morto. Aprópria franceza poz de parte o ódioque tem  Allomatihn para nesta oc-casiOò ser líehevola quanto possi»vel.

Em quanto durou o mau estadodo i!ii|)er.i.|i)r, alé ;i sua morto, con-ser-.iiii so' a tropa do prevenção nosquartéis e os ofllciaes superioresreunidos no palácio.Logo que se verificou a morle, oministério por lojegramma, pedio asua domissilo ao novo imporador,que respondeu negativamente, agra-deceiido-lhe os serviços feitos o es-pécialmónle pelo príncipe Dismarck,an império, auxilio o serviços quecoutava contlnuariQo a prestar.Na partida para llerliin. Fredorico II! oticonlrou sò em Gênova como ll(,i lliniilierti). qno ali o esperava,

| teslomtínli;mdo-sü tis mais ternasprovas de respeito e cordial syropa»lliia.

Quando o imperador chegou aChaiiottcinhnrgo abraçou chorandosua iriiian a grã tltiqueza tle lladen.

Dirigihdn-sé depois ao príncipe deBismarck, dobrou este o joelho ipor três vezes llio beijou a mão; oimporador erguendo o lieijou o iresvezes na face. As possuas presenteslica ram cominòvidas com tão tocantescena

Nos funeraes do imperador, mar-cados para 20 do p. p., lar se hiamrepresentar todas as casas reinantespor membros de familia.

Da Itália já tinha partido o j > ti ticipó herdeiro, de Portugal o infante

j D. Augusto.| O sr Carnol. presidente da repu-blica franceza. far-so hia representarpor um general cujo nome ainda nãoé conhecido,

Berlim, 12 de março, ã noite.O rescripto do imperador Frede-

lico ao príncipe de Bismarck ex-i primo vivo reconhecimento pelos¦ serviços a'esle; expõe qual será a| regra do proceder do governo; dizqne é preciso evitar quanto possivel• os abalos qua oceasionam as froqtien-

I tes mudanças nas instituições do

FOLHETIM. (f.i»

ü doutor Fernando AlTonso de Mello,Cavalleiro da Imperial Ordem da Ro-su, juiz de direito da vara da prove-dorii, do capellas o resíduos do ter-mo üa capital da provincia do Mara-elido, por Sua Jlãgeslado o Impera-dor a quem Deos guarde ele.

Faço saber nos que o presente editalvirem (pie teudo de sor vendidos os es-cravos Tbeodoro. preto, de quan-nla eum annos de idade, triturai d'esta pro-vineia, solleiro, avaliado por quatrocen-tos mil reis, Ludisláo, preto, de vinteo quatro anuos de idade, solteiro, nata»rai d'ès.tu provinci, coxo de anitus aspernas, cego de um olho, avalia 'o porcincoenta mil reis; Fauslino, pitr.io, deVinte quatro annos de idade solteiro, rnrifisnnnflpnei-i mie t'io elinmpn-saturai d'ésía provincia, avaliado por a

cor espoudenciu quetao claramen-herança do Btiudò Zacharms Ilodrigues' (luatroceDlus e cincoenta mil reis; Gual- te o designava provinha de um cor-de Miranda, uvaliatlu por quatrocentos tlino, punlo, com dezenove anoos de respondente hespauhol, estabelecidoDlil mia i iilniir. ànlinii-n niillirill (PeSta -nrOVin- «.-.'.. . .

Estado e nas leis; convém respeitai-

Para oceulto ultraje vingançaoceulta.

ROMANCE PAIUSIENSF. POR

A. U.4TIIJEY.

XXVU1Lá. tinhain-liiu demonstrado quo

ím mu reis

ar e nora acima designados, ou no um anuos üo lunae. soneiro, imiurai tnenie a satislaçDo reclamada pelomorio do escrivío quo esto suhscre- d'osta provincia, avüliado por seiscentos nroscrinto rtecliiranrln.lhfl nnp «oí.-MaraiiliSo, vlntetde Marco de mil,«ml reis; Libania,. prata, ^«WjFipr^^ (»ne filocentos e oitenta e oito.—Eu, IVdro anuos de idade, solteira, natural d'esla | bateria com elle da melhor vontade

idade, solteiro, natural d'esta -provin- Mãili-irl i> n iwlaclor nrinQuem, pois, qúlzbr lançar uo refe-'cia, avaliado por quatrocentos e cinco- mesmo om Ma.ild.c OI eclatlor pnn

.'ido immovel poderá fazel-o no dia, Io» eata mil róis; Nicoláo, pardo, de vinte eipal recusara desdenhosa o severa«are hora acima designados, ou no' am " anuos do idade, solteiro, natural rnento a satisfação reclamada pelocartório' ""'" —: >.-.i...~. .-..».««veoitocentos ,José Pinto, escrivão o escrevi.—Fer- província, n qual acomp.tnbao seus li» no dia em quo João Cameron llionando AlTonso. de Mello: (Estava col- lhos ingênuos, BeuedictooMariadaLuz, troiixpw a urnv-t dt» min i-r-t ealnm.lada uma eslampilha de duzentos r.»is, avaliada por trezentos mil reis; Francis jirou!te8se d P"»W de quo era caium-dnvidamente InutilisadiiJ—Está coofor» c». prot". de trinta o trez annos de. mado o não culpado, na traição deme.—Oescrivao Pedro José Pinto. idade; solleirn, natural d'esta provincia, qUeo arguiam: avaliada por trezentos miI róis, perten- < . „.. „ .. . . ,-r~.mm.y- „eüte áherança da tlnada d Maria' Atluella hõl'nvel ai?onia durarí»Odr. José Marianno da Costa, juiz dê Hitta Gomos dos Sanlos, á requerimen- uma semana inteira.

qítr^à' <feM» districto criminal da to do inventariam» Francisco Cândido! Quan(0 ma'js e||p 'se

debatia porconi«rcn dacapilnt dq Maran^O tlçi.. *» Azevedo Perdigão, em oqmprineqto .j,fl infamantfl„ ma,h„ f,„ ,íAe. .. ^rr( do disposto no decreio numero mil seis ™ue a8 "¦•amantes mamas qa ituo,Faço saber que, tonho designado o t cenloa e noventa e c.iocq de quinze de mais e'|as se apertavam em tornodia Iti de ,ibril aieí próximo vindouro setembro de nul oito-cnlcs c sessenta d'elleas dez boras da manhã, para abrir a e nove, convido as pessoas que quize-, . . , ,segunda sossfio.judieinriu desta capi- j rem comprar os ditos escravos a trazer' Agora convencia-se plenamento üe

tal, que trabalhara em dias suecessivos, i a este juiso suas propostas em cartas fe- que, fizesse' o que fizesse, estava per-", qu» havendo procedido uo sorteio dos etiadas para serem abortas na audien- AiAr,, dpshnnrarlnnira «nmnr«t|.i.,.euta o oito jurados, que devem ser- cia que terá lugar á uma hora da tarde °' aes"onraaj° Para semPre'.Gomo bavia de provai a sua inno»quoeuia u oito juraaos, que devem ser- cia que terá lugar a uma hora da larde,vir na mesma ses«5o em conformidade do dia vinte e um de abril próximo fu-'dos art. ..6 • 828 do reg. n». 1-0 de.turo, n*umtt das salüf danada rela- cencia ?

Qual o meio de repeliu' o insultodlaqneila indulgência que lhe marca-va na fronte o signo de Caiu, oude Judas?

Qual o meio de provar que o nãomerecia ?

Que podia olle dizer ?Os factos existiam.Jurar que estava innocenle ?Esses juramentos fariam apenas

encolher os hombros,Os fados estavam demasiado o

videntes para ser possivel discutil-os.lira ou não em casa d'elle que li-

nham sido encontradas as provas daconspiração o os nomes dos conspi-radores ?

Era ou não elle o cbofe apontadoe reconhecido da conspiração ?

Tinham, ou não, perseguido eprendido todos os aceusados. fazen-do só d'clle excepção, até os maisinoflensivos, os simples soldados ?

E não so sabia que a conspiraçãofora denunciada '

por um dos quen'ella tomavam uma parte activa ?¦

Esse traidor, a principio desconho-cido, não podia ser senão João Ca-meron I

Elle próprio o teria assim pensadoe dito, a respeito dè-qualquer outro,na sua posição.

Theresita o André, depois de te-rem tentado consolal-o, anjraal-o, calavam-se agora lambem, não saben-

oscrupnlosamcnle os direito! cons.tiluclonnos dos governos cúnfoilora»dos o do roicllíloij, os quaes tJõVO- '¦rão dn sua partu observar u moünio •respeito para itnn os din-iios .In unporador; os direitos rociprocos de»vem tender ao desenvolvimento daprosperidade publica, quo o a loisuprema; considera omo a garan»lia mais necessária o segura para;cumprir iranqitillamonto esln mia».-.fio a consorvação nlto onfraqiiecida |das forças defensivas do pai/.: nexercito aguerrido o a marinha hojeIi0rosi:nnto;e»ercilp o marinha deve-lão sempre <.er mantidos, quanto áinstrueção militar e organisação, àaltura tia tarefa que lhos incumbe,manifesta o desejo de guiar um do«senvolvinienlo pacifico o impériogermânico o o reino da Prússia;manterá o principio da tolerânciareligiosa para lulas as confissões.

Apoiará Iodos os esforços parafavorecer a prosperidade oponomicanas dilTorcnles classes da sociedado,conciliando sempre os interesses ri-vaésj não quer, todavia, despertara esperança dè que seja possivel pòrlormo aos males da sociedade mediante a intervenção do Estado: con-sidera a questão da juventude comointimamente ligada ás questões so-ciaos; é preciso tornar mais elevadaa educação e mais accessivel, mascumpre evitar que a mi InslrucçSÒvenha a crear graves perigos fa-zen.lo nascer protençõBS a uma o-xistencia que as forças econômicasda nação nâo po.l -riam satisfazer;só uma raça educada nos princípiosdo temor do Deus e costnmos >iinpies possuo bastante rnsisloncia parasuperar os perigos quo promovemos inátis exemplos; declara quererreagir nos serviços públicos Conlraa loritaçüo das despezas exageradas;examinará imparcialmente Iodos osprojeçtos (inancoiros, [tara ver so avelim economia prussiana permiltéque se evito o recorrer a novos cn-cargos ..ti so nlliviom os existentes;conclue dizendo: indiOerenle ao espiondoV das grandes acções que irazem a gloria, ficarei satisfeito semais tardo so disser dd meu reina-do que foi bénofiofl para o meupovo, útil ao meu paiz ò uma bon-çã() para o império »

O >Monitor oliiciai do império»publica uma proclamação imperialdatada de hoje, na qual o impera-dor Frederico diz o seguinte:

«A Alletnaiiha. Iratnpiilla na so-gurança (|tie lhe dá a sua própriaforça, é a potência mais respeitadano conselho das nações e só aspiraá paz, considerando-se feliz com osen desenvolvimento pacifico. Devemos islo ao imperador Guilherme.qne Deus lenha na sua santa gloria-ifjompenéirádo da grandeza da mi-nha tarefa, todos os meus esforçostenderão a continuar a sua obra nomesmo sentido com que foi funda-lia; fazer da Allemanha o ãsyló da

do que dizer, esmagados como ellesobro aquella derrocada da honra,sob aquella maré dè lama que subia,envolvendo o heroe da conspiração,esguichando sobre elles.

Havia dois dias que Cameron per-manecia feroz o mudo, encerradono seu gabineto sera obterem d'elleuma única palavra.

Antônio, para quem o amo eraum Deus, parecia egualmente estar-recido, os seus pobres olhos de ve-lho, olhos ús lagrimas rebeldes, por-que os velhos choram menos que osmoços, sentado no quarto que pre-cedia o gabinete do Cameron, raraslagrimas derramava, esperando qneo amo lhe dirigisse uma palavra quejá .se não atrevi «..solicitar

15 quo effectivamonte bavia doisdias qne o amo não só lho não falia-va já, mas até o não mandava cha-mar, nem permittia quo no seu ga-binete eutrasse senão a irmã.

Na noite do segundo dia abriu Ca-meron a poria, e chamou Anlonio.

O velho servidor ergueu-se prom-piamente.

—Entro, lhe disse o a nio, temosque conversar.

Antônio obedeceu, tremendo de

pa/, o ii.i harmonia com os governosconfodorados o com osorgílos coib-lillicióiiaea do império da 1'rnssla.assegurar a prosperidade da grandepátria allemã.»

(Cuulinãaj.

sEcçab GÊrtãLT ;Ao publico,

UUA IIEtIANÇA,

Com esta opigraplto, sr. redactor,li/, publicar uo sen conceituado Dinrio o. i:ii7. tuna correspondência,e não voltaria à occupar-mo bojode semelhante assumpto, senãolôs-so min. VMi do mosmo Diária,um arligo iio sr, dr. Ewerlon Maia,im qual taxou a minha narração doinçaila de importantes lacunas e ine.rttcUtlòes.

Còmpohdiando s. s, tudo quantodisse iu. referido artigo, nllininm naparle final do inesinn —<y«c os bensque compunham a herança Unham ocalor de cento e trinta e tantos om-tos fortes, segundo o calculo feito pu-ra pngànisnlo dò imposto de transmissão dè herança; e a dc setenta etantos coutos lambem fortes, segundoa avaliação gm sofreram em jui-zo, quando foram arrecadados; quenão procedem m minhas queixas ecensuras; que n minha Constituintenunca conseguiria habilitar-St) se osoutros cõ-herdéiròs lhe nâo houvessemministrado generosamente os documen-tos indispensáveis paru isso, mi pus ¦.>'o tpie os oulros senão se habilitaramtio juizo iftiuzentes pelo erro do seuadvogado podiam ainda habilitar-se no jlizo dos feitos du fazenda emquanto não prescrevesse o seu direito:ipie s s e o exm,1 sr ' (/. Maria./,..«.' nãò iteceimiam a cernia ta! quallinha sido por mim tractada e pelosr. th-, Freitas, mas em condiçõesmais vantajosas pura os herdeiros;que effectuaram a venda da herançaao sr. Leal por não poderem liqui-dal ii poi outro modo, visto que ocomprador minai dissera quanto da-'vá pelo palácio, e porque cn os nãot/uiz acompanhar na liquidarão dnmesma, estando pnnnpliia renderlhes o quinhão da minha constituintecom as condições, porem, de paga-icm previamente a conta do sr. Pia-cido.

Analysemos o que disse s. s. noresumo exposto

Asseverei na minha anterior cor-respondencia que os bens do casalforam avaliados judicialmente naquantia de Rs, IO2:4.40r5ÍO60 forteso não como erradamente disse s. s.na de setenta e tantos contos; cum-prindo me. desde jà, salientar queaquella importância era exageradanos respectivos valores; porque, teri-dose procedido á arrecadação dosbens, como de herança vaga para olistado, convinha que so elevassem

em pé diante do seu antigo compa-nheiro d'armas

-•Antônio, lho disse afinal, comuma voz cuja surda vibração fazialembrar a voz dos moribundos; cpreciso quo nos separemos.

—Separarmo-nos I... repetiu Antonio. Que lhe fiz,' sr. João Carne-ron ?

—Não me fez nada, e sei quantovalle a sua honradez, até onde che-ga á sua dedicação, visto que aindanão fugiu de mim, como do um mal-dito e ompestado quo estou. Mas ójustamente porque o conheço comoo homem mais digno de respeito ede estima que eu tenho encontradona minha carreira, o é por eu nãoquerer quo os seus cabellos, onça»necidos ao serviço da minha famíliae da pátria, deixem de inspirar estaestima e este respeito, qae nós nosdevemos separar.

—Eu.. .não... .não entendo I bal-buciou o velho.

—Vae já entender. Eu estou des-honrado, perdido, apontado como in-fame.. r

—Está iunocentd, general!¦ —Ha l/ao-menos tu assim p-áciô-

tlitas I exclamou Cameron ntfttira-commoção, o parou ao vêr os eslra-pido impeto de.passageira alegria.:gos produzidos na i 'ipnomia doí — Se o tivessèdiívidádo..'. tinha'seu general. ' ^ . jmorrido I disse o velho. '

Cameron fechou a

.)^^i:'i-X..r*Mi^^í .ry:nr?' kk] Èmmmmfr;*irsZAr*7Z:: ^rtr-. — ¦ssrfsf:^r^m^^n^^^ ^^^s*!*»!»»^ ,-

T^r "/:-,: (Continua),,

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* _»-WRj-'^__-__*5i__Sa_

QIID10 OO MARAOnAü,Mutilado

Oit valore, paia ..iigine.il.. da* por-contagom,.. lanlo <• _ .ado o «juu alllrim.,

jue us l.eii- iitii1 roíam vooilltloi |tliilirlalii.ot.tu, p..i.i pagámonio dohypulh. cas n iiuli... i|i.i. a .i.ii.liii .'..ti-Mí.uinie otllvesso habilitada, puniu-/ira... menos .In metade do valor .Iníiiveniai in, como ja o .lo.... na minliad.ia aiiieiiui' correspondência,

1'rovavolmenlo .|iii_ a .. referir-su nn valor dos builí n.is uuilrlze*,ipi.iiiiin disto >|iie ollo. iiiniila.iine.n .'.'.ilu o linda o tento.. COIllOS

Si tal fui a liieiile ile R, .... eiilâupermitia i|ue lhe diga .p.o orruit pru*jiu.iiialiiii.nt.1, porquanto, tendo s. a.r.iiuiipaiili.ilI.i ilu porto, ne.la capilal, Iodo e..ii' negocio, u ..ondo ...a-gi.I.íkI.i a ipie.» ..ilo pude ser des-i-iiiilieciii.i ,1 lei, s.die melhor dn qnòIeu. t|tio— a matriz de contribuição como ja o tllSSO lia minhapredial, indica o rendimento ciibcta- correspondência, a convk

IÜ llnuldaçío .ia moima, pot* conta:<lun herdeiros nm vnntojotn a oaloimi ...'tu, Nu primeiro caio porro.ttn

|.. 8., i|IH' HI lepil.l. ipie f.lllil.1 il; p. i'i'i-a gOlIclKlilÒ du CS.gü, prejinll-cando as suas conslilulnlos, quandoduixnu dn iiircilar a ileslslui.e.ía dncomprador; no lOgtmdOi -u *|iiu ......i'1'i'lu-, faltaria s s. .. rosiioilnl.it.-.Indo du seu carocler

I'! Mn balda do (iiinlaineiilii ó ar..>ao .lula pnr s, s — de náo ter euquerido acompanhai.» no liquidação-ipie. e.n a sua .•irr.sp.iiiduncia,

* i|iio respondo, nüo duvidou -. sasseverar que nenhum serviço pres.lei Uns htldtirOS !

Para quo, pois, ...o qnororia s. s,associar.. liquldaçüo de t|iie falia'.'A ratlO da minha oseusa, ....he-aliellaiiienle g s. nüo fui nutra s. nilu.

anteriorão que

tmmmm _* m _»•_?«.. miiiiiw «s_ Pkãvaai.T iian r" ;waia ¦«_*___ ..-__.•¦,.

ijuenonlium serviço haveria eu pres-1 la.l» aos herdeiros da planlasiatla li-

vel dos prédios ao tempo nn i/ne a I iii.niiiiih.i e mantenho tle .pio ;i venmesma matriz te confeccionou, U ua' 1 tia da liorança era vantajosa aos liarlor, pois, dado dos prédios namalríz, ; deiros._ quo mo n.o deveria sujei-ttm sô e/fritos fiscaes, podendo os pre p|,ir a eupríclio.s do outros para pre-dios ser rendidas pur mais ou por ijudicar a minha conslltulnlo; olotrimenos desse valor, li cmim tal t<l/or|de contar uuvir. cn.no linje, de s s.,i' variável constantemente, a uiatri:r succcssitamsnte sujeita u reformasposto que, em períodos mais ou me I rjoidaçllo, emliorü inuito me osforçasnos longos. LL. |tara n seu lio... exilo.

... vô, pois, s. s. quo o valor da; ,Nn onlrolanlo releve s. s. .pio enmatriz nãu .'¦ o valor roalj e lanlo[ aqui ainda por ...ais u ao voz aflirmoquo muitas vezos arremata-se emlijue.sô d minha dedicação e d do sr,leilüo um prédio, suppònliiimos por j Plácido, derem os herdeiros a tiquicinco contos do réis, devendo, pu \ ilação dessa herança e o recebimentorem, o comprador pagar o imposto' da nãu pequena importância que em-do transmissão sobro des contos pur i bolsaram,sor este o valor collcclavel da matriz i Alliruiou s. s. que só ;'. gonerosl-—Uoduzindo do citado artigo du s idade dos hertlolros dossa capital, dos. que nüo compreliendoii bem o lia ! veo a minlia constituinte o ler-se lia-lanço gorai que publiquei, apesar de bililadome parecor estar elle claro, passa I o que quererá dizer s s. ? Poisrei a fazel-o por oulra forma alim de i uão consta dos autos, que a minlmque. a verdade sobronade. conslitutalo habilitou-se nessa capi-

O monto mor do casal, importou tal conjiinclamente com o.s oulrosem lis. IO2:_4O(JO0O fortes. 'herdeiros, pagando a advogado, pro

Delle dedusio-se o seguinte:-De- curador, custas pro rata e juntandobito do casal comprovado uo Inven-1 documentos ?tario Us. 38:l)0-J->:Í8(i: do (pie nãocousta do mesmo inventario, masprovado legal Us. 1:802(5822; eus-tas do processo de habilitação lis.3850877; imposto do transmissãopago, bem como aquollas. pulo com-prador Rs' I Í:8CSp8S3; prejuízo ve

So isto é a pnra verdade, onde agenerosidade—por ter ella usado,para a sua habilitação, du documen-tos communs, e que dando-lhe o gauho da causa, fez com quo ella mel-lesse nos bolsos dos herdeiros dessalidade a maquia para cujo recebi

rif.cado, á vista do valor do inventa- \ mento se não haviam habilitado ?rio, na venda judicial das terras de- j Como sulliciente prova da gênero-uominadas de -Alcanié», antes do sidade da minlia eonstituiiit. paraaebar-se habilitada a minha eonsti-j com taes herdeiros, leia o publico aluinte Us. !):_!. Oá-ÜO; e pelo que! transcripcTio que abaixo faço dos doislambem deu-se, pela mesma razão, I trechos da escriptura de reconhecinas lerras denominadas •llòrlasdo [ménlo de 24 de dezembro do annoCampo Grande» Us. 0:8730310. Do [findo, feito pela minha constituinte.exposto vè-se que o raoule múr li ; escriptura ipie foi confeccionada pelocou reduzido a quantia de lt. advogado do comprador e pelo sr33:5540843. : dr. K .verlon Maia e da qual sú tive

A venda da herança foi elTcctuada conhecimentoquando s. s m'a aprepor Us. 40:000)5000, o que elevou isenlou- solicitando a minlia opinião,o monte mora Us. 114:8010217. Iqi-Ofu*} favorável, e; tanto que logoLogo obtiveram os herdeiros mais ia aèceilèi pur ser a expressão daUs. I2:ii.j,)lü7 do que «loveriuiu ; verdaik;.receber, ainda mesmo alcançando se < Ei_ os trechos.a venda dos bens pelo valor do iii veutario, o que seria impossivej á: «Que isto posto, _ referidos comovista do resultado dos que foram yèn ficam cliroiitilnijic.it e fielmente os fac.li.In, em hasta publica.

E ainda afliniia s. s. que lal ven-da foi prejudicai aos herdeiros!

Se é sincera uma tal asseveraçãode s. s. enlão deverão queixar-seos herdeiros, seus constituintes, pelomodo como desempenhou o manda-to de que foi por elles investido, eque o trouxe especialmente a estacapital, porquanto tendo o compra

tos, não (' sita constituinte menos fielein declarar qae. somente, no interes-se da causa promovera, individual-mente, a sua habilitação e jamais naintenção coiideiiiw.ivel tle se tncitple-tar com os legítimos direitos de suasprimas co-irmãs, as excellentissimassegundas outonjanles, convertendopor esse mudo em seu exclusivo do-ininio e posse os bens, direitos e acções

dor, com todo o cavalheirismo, des-1 da herança ilo sen comutam e finadoistido perante s. s. e outras pês-\parente,soas respeitáveis de levar a effeito *Qíté sob a influencia, portanto,a compra dos bens da herança, ox-ji/a gravidade de caracter de sua con-igindo unicamente que o embolsas- \stititinte e elevação e nobreza dossem das importâncias já por elle 'sentimentos de honestidade, que aca-despendidas por pagamentos a ii\-\racterisam. cumpre-lhe em sen noversos credores do casal, convicto, | me deixar expressivamente declaradocomo assevera s. s. que eslava, de '.que, somente, por interesse da causa,que a venda era prejuidicial aos ber-; como dito fica, individualmente se ha-deiros, não só não deveria sanceio- j bilitara.nar o contracto de tal venda com! "Qne è, pois do dever de sua cons-sua assignatura, como procurador | titninte dona llenriqueta Elisa Car-solicito; mas como bom procurador! nei.ro de Burgos, reconhecer como so-e versado em jurisprudência qno é, | lemnemente reconhece as pessoas dedeveria, a benelicio de suas eonsti-luintes ausentes acceitar a desistemcia do comprador, satisfazer lhes o

suas primas co irmãs, as excelten-tissimas otttorgantcs, cum direitos e-guaes d referida herança; e por isso

eque houve.se legalmente dispendido e paru todos os efeitos de direitocom os credores do casal, que era o! sua indeclinável obrigação e responsa-que o mesmo só exigia, comprar o1 bilidade, somente o declara e faz estequinhão da minha constituinte, que'reconhecimento c confissão, exarandopropuz vender-lhe, e proceder á van ¦ (ie suas primas, hajam de ser-lhe jus-tajosa liquidação phantasiada. Pro- tas, crendo na inteireza de sen carac-cedendo, porem, de maneira diversa ter e na pureza dos seus sentimentoscomo è sabido, releve-me s. s. queclaudicou no desempenho de seumandato, a ser sincora a sua refe-rida asserção.

E' verdade qüe s. s. como paralançar de si uma semelhante censura, declara que não acceitou a des-istencia do comprador porque eu onão quiz acompanhar na liquidação.

(lealmente, que não sei o.qne po-der-se ha inferir de uma razão tãobalda de fundamento para melhorara berança, visto não ser eu advoga-do e nem dispor do outros eletnen-tos para tornar-me necessário a s.s. aQni de liquidar a mesma he-rança I

Demais: s. s., que desde que aquichegou, prescrutou todas as enlrça-nhas dos autos da herauça, que to-

li pelas excellentissimas segundas ou-torgantes foi também declarado queacceilam a confissão e reconhecimentofeilo por sua prima co-irmã a primira àiitòrgahie dona llenriquetaElisa Carneiro de Burgos, cumpriu-da-lhes, por seu turno, affirmar quenunca duvidaram da sinceridade dasintenções da mesma sua prima, de-claração esta que foi também acceitapela exm." primeira oitlorgante.t

Do expendido. couclue-se que ge-nerosidade só houve da parte da mi-nha constituinte, que voluntarianaen-te deu aos outros herdeiros quinhãoegual ua herança sem que elles ti-vessem tido o menor trabalho !

Generosidade tanto mais louvável,quanto ó certo., ao contrario do quoaffirma o sr, dr Maia om a sua cor

pellir a minha .oi..lilui»l. a um lalroconhoclmonto, pur sor dn partoilrli.i aclo voluntário. Si so ..li» das*«o ni|llel|i. Win geiieio..», leliain OJl.eiileii'1. de proceder au procoisodo habilitação, como de direito,

ivia pa.ie quu im. loca jii docla*lei i- lOp.lO, que llllllCil pense, ulllnualquor rcconhoclmonio pur parlodus lier.lrim. desta - .pil.il ií seusprocuradorOS, nus quaos nenhumdiroilo assisto de queixa, cm so ileminha pe. .na porquo nunca a. re-proaonloi Qiio.xaiiMO sim dus srsdis. Eworlon Maia .' -VoltOS, que línliaiii por missão OSpeclol, cõlltoseus procuradores, .solicitarem osseus legítimos lulerossos,

Diz o sr. dr. Kwerlon Maya no-eu cilado artigo: ipie a remiu nãufoi i llntililJa COn/on.l. o qtie ell 0 Osr. dr Freitas Iniciamos contractado.

J i publique, a minuto dn conlra-cio na minha anterior correspondeu-ria, ,-. qual foi e.aclaiuente cumpri-da: pelo que nãu dovo calar a ...ali-cia com que s. s taxando de laminaa minuta da escriptura formulada'pelo advogado do comprador, nccul* itou a cirçumslancia du que (al iniu.i-!ia só fura accoita pelo advogado dos jhordoiros d'essa capil.l, o sr. dr IFreitas, ipie a rubricou mas nunca!pur mim que a nau aceitei, por nüoestar d'acordo .'..un o que se havia jestipulado tm referido conlraclo; otatit» que, quando entregue!.. exm.'sr* d. Maria luse. a mesma minutade escripl.ira, logo observei a ..s.a jsr." quò continha ella alguns pontos \que eu não podia acceitar.

[(acorde so s. s. e a exm * sr.* d. iMaria Jusé, que na referida minutade escriptura sò havia a rubrica d..'respectivo advogado dns Mior.!oiros({'essa capital e n.o a minha

Como, puis, s s. ponde esquecer-se de uma circuiustancia lão impor- j(ante ã verdade dos factos?!

Muito felizes sejam us herdeiroscom a precária herança Marialca om jlitígio; o qne uãu (ique reduzida, CO-1mo o vasto terreno que asseverou-me ,o sr. dr Ewerton Maya, possüiá.ofallecido Luiz Carlos uo cemitériodus Prazeres, desta capital, fazen-jdo me, para reivindicai o para mherdeiros, assig.ar, com a exin.1sr.'1 d. Maria José. um requerimeiitn á câmara municipal, terreno que,depois, reduziu se a uma sepulturaque mal comporta uni cadáver queu'ella jazi

Si lôr intentada a acção para ahabilitação da herança Mmialca. quejii conta cerca de duzentos pretendeu-tes, desde já lamentarei os oucarrò-gados d'is-ii, porquo deverão irnntarcom .1 caliiiiiina, cmim recompensados serviços que prestarem. Asse-verou s. s. na sua citada corrospóh-delicia que o comprador da herança,o exm." sr. Souza Leal. nunca deciaram o qitanliim dava pelo 1'ala-cio Couiu resposta a este tópicoleia o publico a carta abaixo publi-cada

Aqui lorminaroi, declarando quenão mais voltarei á imprensa sobreo presente assumptò. pois que o pu-blico e os ...eus amigos, inteiradosda verdade, me farão a devida jus-liça.

Lisboa, 14 de março de 1888João 'Fuçarei da Silva.

LISBOA, 24 DE F_.ill_.no DK 1888,

il.i AvallaçAo judicial, llenii.li. fi. iip.M.a. .*.ii.n'iili'iiiiii ii palnin pur Irln.a nuiln.ile reli, |ppp. it.tt.ft .nl.i ill.- o Mini.1 incoii*li.it, COniO V OtC. vilti- i|iie llie i|rni..»i'..I_ filtrai cm -i'iiii'lli.iiili< Iraitücçlo.

l'*.n,-_i . exc dcila iiilnli.i if«|iii,u iiii.iiqiis iiitrlliiii lli- .qiiit.hiT.

lio V. R_c.Ml," AU " Vnr." Cr.*

/i//iv</u d'Oliveira de Sousa Lrul.¦««-.»'* _""

tliiilitiot IVI\<>ira dnNll«nl*lilfo, no iMilitlro.

A _i.ll.fi^ii» .le me ver livre de um! flagollo e quo me fat vir a iiiipr>'ii_a

Suihimu.to. moieade cnipingcus rue-j dorai e .p... alnilrnvaii] inato, .pie ulli*

niamonlo j.i nfto podia cnídar n.i_ meu.i uoapclos.

K-tnv.i roaoividoa ir .tu» Pi.[ondsCilI dai, quando pnr rbitsolbo de algum a*migoa, lit Uzu Lo in.). Antlpiorico, al-lernadoro.il .1- pilnlai depiirntivai de

j Meildu., i|ue mui í'itm d.is Po- llcp.irn-tivoa da .lendoa Km ii dini li.piei luuun por ín-o aconselho n iodos .pi''. ulTremde cnipingon_ uu do typlillls q .10 oxpo-rime.il.n. eisoj iluis ubrnçoadoi reme-.liu-, i|u. com ro.lczH deixar.... a viogomcou... eu deixei,

Molhias Teixeira da Silva Vndo.S.' Paulo, «S .le ju bode 1887..

G.-ttde dopoailo na drogariaquim Luiz Peirclrn & C.

le Joa-

NOTICIÁRIO.

Exm Snr.Souza Leal.

mou novo advogado para as suas ] respondem" • aiiudida, que nem euconstituintes, que toinou as melho- j podiares e mais insuspeitas informações! remíobre a herança, 011 tinha sciencia e *

èonsciencla» depois do tudo, de'"

mãMmmmwm

ai" '.qualquer citação paraito dos herdeiros, por•es para

deiros

Alfredo de Oliveira :'«

NestaTendo o sr; dr. Ewerton Maia nuhli-

cido ...na correspondência 110 «Diário di.Maranhão» do 1 ilo corrente, na qual as-severa não ter v. cxc nimea declaradoqual o valor porque lhe conviria ficai' cnino palácio do fallecido Lui. C. P. dó Abreullaccllar Castello Brrnco, rogo a v. cxcsc digne dizer-me abaixo desta, o a liemila verdade, se declarou on não peranteus respectivos herdeiros e procuradoresdelles, e ainda perante o lal.ellião Camil-lie que ficaria com o referido palalio portrinta contos tle réis, cedendo os resti.n-tes l.ens pelo valor do inventario.

Permitia v. exc. fazer cn de sua respos-tn o uso qne ine convier.

Com estima e considerarão sou

De V ExcMl." Att,° Vnr." e Çr.'«

yoõo Tavares da. .Silva

LISBOA, 25 DK FKVKII.IIU) DE 1888

illm: eExm Snr. Commendador JoâoTuvarts da Silva.

Satisfaço com prazer ao empenho de v.cxc. e respondo á sua carta de limitem dc-vendo antes ponderar-lhe que nem a nu-ctoridade dc sua paliiviaiiem' a respeita-bilidade de sen caracter precisam ser pormim confirmadas uu autl.cnticad.is.

Entretanto, como v. cxc o exige, decla-ro-ll.e da maneira a mais solemnc formalo positivamente, qne o theor da cariadov exc. não deverá offpreccr duvida algu-ma, por ser conforme a verdade, vistoque acto continuo ou immediaiamente áassignatura dos contractos relativos ásua cessação ou herança do finado LuizCarlos Pereira de Abrefi Hac.cllai' Castello ! ..Branco expressivamente manifestei á exm" j Asr.' d Maria José Serra Carneiro comoherdeira, ao snr. dr. Raimundo Joa-quim Ewerton Maia, c a v exc como

na pre-

_(iiiiluKiraçiió ilo Correi.-Depois dü ler assumido o exerci-

cio de contador da repartição, passou a ocrupar o cargo do iiduiiuislra-dur interino o si. Augusto .'e.ar doMacedo llrilo.

Os seus collegas do ropailii-ão,mostrando a salisfaçOn que experi-montaram pela reoiitrada .1.. seu an-t.g.i collega e ineslro para a ropár*lição, em que, ha lantus anuo... presta os melhores serviços ao publicoe no giiverno, foram honlem com-priuie.it il-.., acompanhados do muitos amigos dó sr. Itritto.

Em frenle á sua casa tm-un umabanda de musica diversas peças, sendo, por essa occasiSo, lida a seguiu-te uianifeslaçilõ; assignada pnr todosos omprogadós da repartição :iAmigo e collega sr. Augusto Cezar

de Macedo Britlo.«Sem entrarmos ua apreciação.Ios

aclos governativos que durante me-zes privaram a repartição onde tra-l.alliain.is das vossas luzes e alma.do solicitude pelo serviço publico,cabe nos hoje exultar por ver (iiulaa dolorosa prova a que foi subinelli-do vosso earacter de funeciona rio in-legro, cujo todo pautado pela honra-dez , protestava contraias penas quevos forão impostas.

1-staes de novo ua repartição deque sois o mais brilhante ornamen-lo. e nós, vossos collegas, emprega-dos do Correio, sentimos uni júbilode lal ordem por acontecimento tãograto, que uão podemos furlar-nosde manifestiil-o.

Voltaes ao exercicio do cargo deque por algum lempo estivestes pri-vadn; o si uo deixaio, Ioda a nossaestima e amisade vos acompanhou,ao vosso feliz regresso encontra reisa mesma estima e amisade, tão grandp é u apieço em que vos temos,tal b a homenagem qne rendemos ãvossa probidade inimaculada.

Recebei, por tanto, esta exponla-noa manifestação de nossos legítimose còrdiaès sentimentos.

Maranhão, l.° dc abril de 1888.Arthur de Oliveira Almeida, Vcnn-

cisco Marianno dos Heis, Orlando li.II Silva Martins, Leopoldo José S.Tavares, Raimundo T. de Jesus. JoséInnocencio Garras. Catitidiano I).Torres, Antônio M. P-. de Mattos,Joaquim Quintino dos Santos, NaborCastro, Carlos Oliveira, AlcibiadesCaslellos, MiinnelJ oão Ferraz, Alixlionorato de Menezes, Júlio CezarA. l.nl.igues, José Antônio da Cos-la Junior,.

vapor do sul.Chegou hoje o paquete

nhão» que á imito seguepara o Pará e Manaus.

Nas secções competentes

«Mara-viagem

damosas principaes noticias que pudemoscolher nas folhas recebidas.

AsM-iiiMótt provincial.Hoje não houve sessão por falta

do preciso'numero de depütadosj..amara municipal.

Hoje lieiive sessão, comparecendoos vereadores Xavier de Carvalho(p.), conselheiro Guines de Gaslro,Leite, Prado, Adriano Santos, A. Sil,va. Serra, dr. Fernandes e ManoelNina.

Por proposta desle' ultimo, appro-vada com o seu voto o os dos srs.

Silva, Serra, e dr. Fernandes, foi dispensada a commissâo

Actor .Iraina-l.-u.A bordo d*, paquolo .Mar.inh.O-

M.gi.i. n chnliocldo .. apreciado «clor.r. Carvalho Lisboa, qu.. vai f»/..rpari. «Ia companhia da actríz d. A-polônio.

Assim .'< d«_upporqu.< Ii.evoiiion-in.. nosso publico tora ucca.150 d..mais «ma ve/. npplaudtr osso t..n os*iittii.il.) artista.

*.•'.•«•«» ir-'iicrowu.Roíolviita a liquida.;.... da sociuda-

d.. •• (-'nu lluinanllorio», dous de ..eusassociados, os srs Horuardlno JosúMau. o (!arl»S .Vr.vira i.uelliu d..1claramm offortar a pariu que lhespossa tocai' á S.K.uilado dos Man-limos

t: digno de louvor o aclo desloscavalheiros

VIKmis niiM'lir«.%.Amanhã serão celebradas as se-

gulolos:Nn egreja da Conceição por alma

tle J... é llodrigues Ferreira.— Na de Nossa Senhora do Car-

mu por alma do d. Heinnrilina dosSantos Madail.

-Nesta mesma egreja manda adiròctoria da Iteal Sociodado iln.ua-uilaria Primeiro de lic-cmhro Milira-gar a'alma de seu co.isocio Antôniollodrigues d'Olivolra Sanlos,

lüMIUUlUM.

Para ctimprimeuto da disposiçãote.liimeni.ria seiüò nniannS, por occasião da missa por alma de JuséItodrigiios Forraira. disiribuidás esíndias de I.'.II0» a BOCCgÒS que as-sistirnm a esse aclo,

Vapor inule/.Ue Liverpool, pelo Pará, enlruti

hon tom o vapor «Lisboneiise».Uiv/cmltar((a(lor.

Cm destino ao Pará. onde vaipresidir o I da llelação do districlosegue nu paquete .Maranhão o exinsr. ilex.mihargail.il' Josó StícundinoLopes de Goinonsoro.

S exc. esteve em terra, sendohospedado pur seus amigos e parou-tes os srs. coraménd-dores Luiz Lo-pcs|e dr. Tarquinio.

Vlriuu» wovlaci.Os srs. Maia Sobrinhos fí Comp. com-

prániin n casa oothniorci .1 que,em Ama-rante pos. uía o fidlèclrto João GasparTobler, tendii-SH assoeípido c.iin o sr. Fe-lix Dias de ..lirauda, estabelecendo afirma Maia, Sobrinhos & Miranda, da>]U d ser., este ultimo ge.cnto.__.() cõmniondador Augu-to CésarM-ii-q.u'8 associou a sua conhecida pbar-macia c drogaria o pharnia.culico Jo.éPinto do Moura oslabelecendo firma Au-alisto \i piques & Moura.

TELEGRAMMAS.

que estava examinando a escriptura-procurador das demais herdeiras,Tua

""pre- í;3° -botaram contra OS srs. presi-sença das testemunhas que firmaram os doille, COUSelhei.O Castro e Leite,contractos ao tabòllião o sr .Cametier, c I .¦aqiu. t«. i.lll. ri-UHO.dc quantas pessoas o quizerain ouvir, quelima vez que máo grado tneu estava snr. |. De New-York pelo Pará entrou

tanto, o nem daquella herança, da melhor vontade a' hoje o vapor «Finance» que á noitepoderiam com- entregaria h «.m,"1 hardeira. pelo preço! continua a viagem para o sul

. .Awrí^^-,j>rtjT>»_**i»i>-

Rio de Janeiro, 21.--Amanhã en-iram em julgameuto no jury os ir-mãos Amaral.

São seus advogados os Drs. JosóMaria de Albuquerque Mello e Si-zenando Nabuco de Araujo.

O juiz do direito da cidado deOuro Freto, Dr. Antonio Luiz For-reira Tinoco, desprouuncion os vo-readoi.es da Gamara Municipal da-quella cidade, que foram mandadosprocessar pela presidência da pro-vincia pelo não cumprimento da por-taria, que havia suspendido dispo-sições do orçamento municipal.

A Gamara Municipal de Pelotaslonio.. um empréstimo de cem conIos de réis na provincia do Rio Gran-de do Sul

Rio de Janeiro, 22.-Uma com-missão do çommercio oITereceu aoministro da justiça o seu concursopara a libertação do municipio nou-iro

Bahia, 24 —Começaram hoje assessões preparatórias da AssembléaProvincial.

Rio de Janeiro, 2..—Poi conce-dido ao commendador José da SilvaLoyo Júnior privilegio para a cons-trucção.e explorações de vários engentios eeuiraes.

listão sendo julgados polo juryos irmãos Imitunato o Jo_ó Soaresdo Amaral, que não entraram anie-riormente em julgamento por nãoter havido reunião do jury.

llio de Janei.o 26:.^Consta que oDr. Anlonio Francisco Pereira doCarvalho, presidente da província dollio Grande du Norte, será irans.o-rido para a presidência das Alago-as, sendo provável a remoção doDr. Autonio Gaio da Silva Pradopara p presidência do Ceara*.

O inspector do Arsenal de Mari-rinha o capitão de Fragata Manoeldo Araujo Gortez seguirá para essaprovincia no paquete da CompanhiaBrazileira á 30 do corronto.

Bahia. 27. -0 conselheiro Mano-oi do Nascimento Machado Portellachegou hoje aqui no vapor «Elbe»e assumio a presidência desla Bro-vincia, p

nio de Janeiro, 27.—Foi nomea-do thesoureiro da Alfândega do Cea-"ra Emilio César de Moraos

llio de Janeiro 2í.-Foram og-aclndos com o titulo do Barão da casa Furteo sr. Antonio José de AmorimCom o título de Barão da Belmonte

o sr. dr. José Manoel do Barros Wan-d«. ley.

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7

rnnm ruim. ado.:Co_-f_.n_a.lor da Ordem da Hi_.. ,,

tri. dr Manoel O <mo. do Matlo*. Fr.v,r.-i-.i llil.'lrn .oilo liiihiuirA":., ami,,.por «erviyoi |*i -*_Ial *-• _ _ libeil..;:,(. ,|(.escrhvoi.

• :.iliil i qui. .."I.I.. linineailu-. CJi|l.lli'i|.il.|p|.- da i.rlein da Ilu.i na .r< M,noel J..-Ú tio Amorim o ..dnlplm Perei.r.. Carneiro, uegociunie* o. i. aca ,i„lloõilb.

1'roiieg.i.i .. jiilumimiu doa Irin.oil'oi lnii.it.i e li. i* Sua ea di _>.ii..rnl,

A .kl. lu..a,!) r ti minuto. I. no.il'.Óccup.i a Irihuni o dri Jo.A Marli i|qi\|.iit.|.iiiri|iie o .Mello

Poi dimiitid.) o dr Art.llihja Galvâ.jQueírn;., do hm.ir do illraclrtl da U(|ndadn fd.ru de ilarinru « dn pri Imi^amim-to .1.. dr S. !•'Miirhcii

lllu ilu Jai|p'.r.. 20 -l'..! «levadn aViicondo o liarão do Bonoronlo,

Foi iiuraeindii rom o titulo de bardodu lt-i.-ttr_u.-it_ Miguel Ma.."ii: Ma.lins

Foi oxonorado, a seu podida, do _t.pi do aocnlario da nrt.*idi.nc.. il. \i„Grande do Norte. odr. Pedro J. da M-molda IVri..iiiil..ii"

Koiam iei.ndiiti.li>* ih |ulsèi muni.cij.nos o do urpbàos doa lurmos:

De CiibrnlKi. o dr Tihurtuio ilarbos.Nocueira, de ll.ituriie, J.ifi.p. m l.ôpMde AL anlar.t de Ira (aly S.i;iiuel Fclin-pe de Alcântara llchfl...

O Tribunal do Jury ahaolvou p >r telavoloa a Ji.-é Sn un. .to Amaral o absol-reu po. unanimidade a Fortun.t.. ,\miral.

O presidente do jury npiieilou d. sen- '

tença.A a asilo pr.iln.iK-.il-<« ató i'n í horim

e '> n.iiiut». d. madrugadaOs debute., dur iram coroa de.. horaa,

A aeiíão Ini muilo concorrida.•COMMERCIAES.

llio do Janeiro. 21. -A laxa hancaria do cambio regulou a i:\ :i|S

Mercado estável,café osta subindo,ma du ilií á 113

sobro Londres0 preço do

sendo o de 2*rs. kilo.Os bancos abriram com as taxas de23 3|8,dep'oi3 afféxarama 23 l|4,fo-chando frouxo e sem taxas.

As acções do llatico do Brazil devalor do 200fJ estão cotadas á240,..

A taxa do cambio regulou á 22d sobre Londres Revendas de pa-pei á 23 l|Sd.

O mercado de café firme, tendosido reduzido o strck.

Recife. 2!).—Cambio bancário so-bre Londres 22 t|'t d. s. nominal.

AVIZOS MARÍTIMOS.

CompanhiaFluvki Ivk-ranhense

A viagem para o Grajahú é trans-ferida para o dia 3 ás 7 lioras damanhã seudo realisada polo vapor-Lidador.ao encontro do «Vezuvio».

VIAGENS EM ABRILLinha de Gajapió em 1.

a do Munim on. II.de S. Bento em lli.

« do Mearim em 3 o 23.o do Pindaré em b e 18.

do llapecurú cm 8 e 20,

Aa viagens da linha do Itapecurü, ae-rão feitas pelo vapor «B. do Grajahú.»

—Para o Pindaré—O vapor <S. Luiz* sahirá até o Kd-

genho Ccnlral no dia ti ás 8 horas domanhã.

Recebe earga até o dia antecedenteás 4 horas ..'a tarde.

—Para Caxias e oscilas,O vapor «liarão do Grajahít»

no dia _ áa 10 borns da manhã.Becebe carga até ás 7 horas.

sahirá

United states and BrasilMail S. S. Ca.

l)o dia C de abril proximo futuroem diante será aqui esperado dosporlos do sul o

Vapor Advanceque seguirá para New-York poloPará depois da demora do costume.

Recebem carga, passageiros, en-comendas, valores, etc, etc, tantopara o sul como para o norte.

O agente,Luiz Ferreira da Silva Santos.

8-3-88.

Vapor Lisbonense.Este vapor segue para Liverpool oom

escala pelo Ceará, na quarta-feira, 4 docurrenle, ás 10 horas da m .nh_.

Tira-se as malas do correio üa 9horas.

Maranháo, 2 do Abril de 1888.Henry Airlie,éoüilgnaiarlo.

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OliBID DO MBftlMD.HSS«__»_ri*íW •.jaus»'*" --*'-'!j»m

- ..p*__H^i^w-^»w^

Ctiapanhia de Navegação aVapor io Mamnhdo.VIAGENS 1)0 ME/. OE ABRIL.

Hirreifiiiliii* em I'Sul«m 4 o JJ.Xorli* em iü.Pericuman •• Üiiliiwrle» em IH.Alcântara v S llunlo em 8.Íl»li.ruru om 'i II « i'1Mearim cm N IN e 28.Pigdira em li e 27.idrra dn Cinda em IH, •

1-rPin n ,'l'"r"" rl>cn'n l"'* AmarroçDo,Cnuuciin e Acmnhú—

Seguira no dia 4 de nl.nl, a* V horasJlliabí, o vnpnr ¦Colombo».

Dcrelie rarpa n do. pacho alé o din 2áiilin.a» da lardò o (ocho-ieo expedi-eolr n» gerencia no djfi !I, fls I limasdi tinle.

AHNUHÇtOS-

Os abaixo assignados,fdicbiao que de comnium acordo dlsíol»júri» aeida 29 .le Pcveieirt findo a no-! cirdail* que nesta pr.ça girava «ob a

Urina de Silva A C , licundo lodo o activo\ n._ .ivo » eugo de sócio Antônio Joa-

qu'(D di) Silva e o sócio Manoel Mariadi Silva isento dc Ioda a rcspousuliiii-did_ e embolçudo dc seu capital eIliCIO-.

Maranhilo, lide Marco dc 1888.Manoel Mana du Silva.

Anlonio Joaquim da Silva.

Ao commercio,Haia, Sobrinhos à C. o Felix Dias de

dirimia anounciâo para os duvido, effeiIH que, em 20 deste inez, coniiiihiràouma sociedade commercial sob ti firma—Mais, Sobrinhos & Mirandi-sendo alede da mesma na cidade do Amaraolcda provincia do Pia.by, á qual p<*rtencelodo oaclivoe passivo da cxiintu (lima—João Ga-pir Tobler* O,—-doaccordorum a escriplura de compra aos herdei.ros do chefe da mesma, cm 19 de Fcve-reiro ullimn; continuando a nova casacou o mesmo g.ro de negocio.

Maranhão, 26 de Março de 1888.

Contas,V. ia & C; (endo entrado cm liquida

cJo. em virtude de ter fallecido um deaçus sócios, podem a quem for credorilf-U firma a bondade dc apresentarsuai contos no [.raso de 8 dias em casade Alves Nogueira & (. 31

Maranhão, 31 de Março de 1888.

Azas para anjo.Veodn*se um pu de biiuim aiai, o a

preen rommoilo, nu rua dn Alrg'ia.11. 18. I,r.'xemomxi raeiwss *w^hi»»t .>

Diogo do Vni'e pi.iin! iuh rsiiiiliacur»!ibalmcnie agradecem ,. ioda* ai peisnui |quu ai-iiliran 11. enferm.diidi', morto o,txequlii de mu Ilibo, Irmko r cunhado 1lleiie.li.lo Vallu Pm in, u»|)i!i'ialniente ao,Hev. pii.lre llriulin Nunes, u nos lllm."Sn. Dr. Urbano Ferreira da Mutiu, Jo.ollernnrdlno dos Pasma, Praocollno Amo»nin Mendes, Zorheu Francisco da Ponha,Oplllo Serrão Pinheiro u tenenlo t.yrilloAi.t.iiii. de Castro, pelo doslnloresso,amor c dndicaçiio com que presididoseus serviços.

S. liento, 28 dn Marco du 1888.

«JTÍS-»^* r'*~*?WI___SK_f_T.. «í-^-n^ü aw '-T* **¦¦¦;*¦*

LEILÕES

t<om» lloiIrlffiicM iVrrHru.

Domingos l.uile l-eriiaiidcs c sua mu-ll.er d. Friieeelluia llosa Vieira Ferniiii-des, d, Btme.inda llosa Vieira e PedroJosé Vieira (ausente) agradecem as pessoas que ns acompanharam na dõr por»que pasiun.ni pelo fallecimento do seutio José HoiIrigueK Ferreira; c eoiivitIAo11 todos os amigos u p.ircnles seus o dofallecido para assistirem ii missa quepor seu eterno descanço mantlAo dizerna egroja de N. S da Conceição terça»feira, :i de abril, ns li l|2 lioras da ma-.lha, pelo que deude ja su confessai, ugrarítcliloi.

Maranhão, :<l dn março de l*>'N8.

A directoria da Ileal Sociedade liu-inanitiiria 1." de Dezembro sentida pelofallecimento de seu collega e amigo An-tonio Rodrigues de Oliveira Santos,mandão rezar umn missa por sua alma110 dia II du abnl vindouro, iregcs.imodia do si 11 fallecimento, ua egreja doCanno, pelas li i\i horas da manhã;pura o que convida 11 todos os parentes

amigos a assistirem a tão religiosoacto.

Maranhão, III du março dc IS88.

Anlonio da Nohrega Passarinho lendorecebido a infausta noticia do folleci-mento, em Caxias, de seu cunhado eamigo maji. Antônio José dos SanlosNelto. 1.0 dia 28 desle mez, convida aseus amigos e aos parentes o amigosdo fallecido, pura assistirem á nrssaque pelo eterno descanço de sua almamanda resar no dia 4 de abril, (quarta-

ifeira), na egreja de N. S. do CarmoMaranhão, III de março de 1888. (3

ijiiiiilii-leira.'. du Abril próximo vin-douro o ngenlo Teixeira venderá emseu leilão fl* casas do 11. 170 b 170 «•170 d—sitas â rua Craude rereulomcn*lu construídas esland.. ainda lioolai dudécimas sendo n terreno tias mesmasforem, a ir d Viirl» Joanna dos Santos,Cllinlliada imun o giz lornando».e umnplimo emprego de capital por seieinfrescas u sadias cila1 do sempre aluga*das

Lei l;i o,CASA DESONRADO.Quititii-fuiru lí de Abril

O agente Pastor.Kslii i.uii.ris.di. a venderem leilão, o

sobrado ao largo de 3. An'onio perteneente aos herdeiros, do linado llypoliloXavier Coiitinlio,—é bom emprego decapital nttenin aos muitos commodos,optimo quintal o poço quu o mesmotem

A chave acha-se em poder do referidoagente.

Companhia das Águas doGram-Pará.

Os srs accionistas s.o convidados avirrem receber, no., cscnpiotio do abaixoassignado, o 7," dividendo, relativo aosemestre lindo em Kl de dezembro p.passado ú ra.ão de .H.llllO cada BCçfto.A começar de 2 de abril p. vindouro,das IU horas da manhã da 2 da tarde.

Maranhão, 31 de março de. 1888,,

yoít1 Pedro Ribeiro & C (3

Companhia AlliançaConvoco a asscmblúa geral dos srs.

accionistas para se reunirem 110 dia IIOjdc abri! vindouio, a I hora dj larde, na, sala da Associação Commercial, afim dei se trotar sohro u reforma dos estatutosI desta companhia, le conformidade com

a ultima lei que rege as sociedades i.nn-' ny.nas 11 Hlf.O de í tle novembro du1882

Maranhão, 28 de niaiçode 1888.Josi Joaquim Lopes da Silva,

Preiidcnle da Assemblea geral

ALHAMBRA.IJJUM.

N'esle acreditado estabelecimento montado especialmente parn bem dos consumidores, encontra-se sempre mn importante e variadissimo sortimento de fazendas geraes e tle

modas como sejam:Riscados, domésticos, lirlns d« Unho « dt. algodão hrancos, dilos pardos,

angolas, clilias o sciliicias depadrões lindíssimos e de limas Inulit.-ruvs.ls, uiorlns e eleranles a preços sem conipi.lenda, lans e suo-

ri nós ile cores diversas para vestidos, caxemira, vellndilliosde cores lixos e lavrados, grlualdas, véus* luvas e leques,

para noivas.

Deslumbrante sortimento (Teste artigo para homens, senhoras, meniuos o meninas.

Brancas, cruas e de cores para ambos os sexos c todas as idades.

Linha branca, de cores, matisadas e fio de ouro para crochet, eslojos completos para dito.Lan, lalag;_rça e agulhas para bordar e fazer crochet.

PMFUMABIAS.N'este artigo sobresahem os odoriferos sabonetes Pears, do uma fragancia inexcedivel, conser

vam e aforraoseam a cutis e finalmente reúne o útil ao agradável porque siio de umav durabilidade sem igual.

' •.'(...'¦;' ...

TiRAS BORBABAS.De ponta e entremeio, brancas e de cores, sortimento variadissimo.

DEPOSITOPERMANENTE.De'café dn diversas qualidades, estopa lisa, dita para ensacar algodão.

_ Saccos para assucar—n'es.e artigo ninguém ha que possa competir com o ALHAMBRA.

NOTA PRINCIPAL.Este estabelecimento dispõe de um pessoal habilitado para compras e vendas de gêneros.

Il< c .-toem ioda e qualquer consignação do Interior, remellendoimmedlaiamenie o produeto liquido em dinheiro ou gêneros.

.,.. Bernardino Silva, Filho & C.{Ruas da Palma e Nazareth, defronte do Jardim.

MARANHÃO.

Banco Hypothecario e Com-mercial do Maranhão.

Em virtude do requerimento da dlr.r-li.ru desle banca ConVOCO n oa .emlilòager d dns sr. iiiviuni .I.ih pura ou reuni-rom no dio i-t de maio .1» corronto in.>lio, 11II111 (!.< delihel.iiein libo IÓSOll'0 areforma Hm o.tatutoi do modo u j.ôi-u .du harmonia com n ultima lui sobre >n»clodados onoiiynins—o du n :illio de 1de novembro ile isvi, como uiiiiln ro«si.Im r se dovo-.u ou niio retirar dn rir-culofflo algumas acçõos do mosinobnn«co.

Mi r.iiilnVi li de março do IHSB.

(Aliigoodp) ll.Abílio Ferreira Farmo.P, da asiomblâa yer..i.

Corapanhia das Águas deS. Luiz.

Por ordem da directoria d'estn com*pniihin, lonviilo os srs. accionislas areunirem-, e em n. .t-iiiblé.. geral, no s.i»lilo do Manco llyi.t.'Iierario i> (-i.inmer-ciai do Maranlião, 11. ¦' horas da la.de,no dia 12 tle i.hril futuro, parn lhes sirnrosladaa as conlas do scmentra de ju-llio íi dezembro c apre. ent.ido o relato-rio da directoria.

Maranhilo, ti do Março de 1888.Manoel José Soares,

gerente.

MI-IIlIUOTilli.

Esta companhia fundada nesta cidadocm 1S8II, toma seguros sobre riscos nm-ritimos e teiroslros offerccondo para issoas melhores condições o garantias.

Escriptorio ii rua da lislrella.

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Officína de caldeireiro,serralheiro e ferreiro.

Manoel José Machado de Carvalho &C. communicão no publico em geral,que tem montado nn run dos AlTogtidos11. lii uma oflicina onde tem um pes-sonl habilitado, para a fiibrlcaçfio e con-eerlos du grades dc ferro pn ra jardins,terraços, portas e jnnellns; fogões puracosinha, Ianques n paióes para enge-nhos, deposites de ferro de toda iiuali-diide de líquidos, e todos mais obras,para que forem procurados, com rela-ção ás arles acima indicadas,

Os preços serão mais baratos queem oulra qualquer parte.

Precisa se.comprar uma collecção

da SEMANA ILLUSTÍU»DA, jornal caricato e no-ticioso e que appareceu nacorte entre os annos de1864 a 1870. A' tratai árua Grande n 49,

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sita á rua Grande desla cidade, n. 90,fatendo canto com o becco das Águas-Verdes.

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Trata-se com Domingos Álvaro Xavi-cr Braga em casa do Peixoto -Dias &Comp'. (4

11

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cas o sapatinhos, omllin um en-choval compli in, preparado com

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qúò procurar a casa da aiimm-CiilIllO, Ú IIUA DA PALMA, II 0.

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iulormii quom aluga mn de rtozo a quinze annos, com condueta i.Hiançada.

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Praiu de S. Anlonio. fronteira & doFtev Padre Corvalho; toda cohstriiidn depedra o cal e madeiras do lei, assoa-lhada canalizada ii gaz o água, combom poço, quintal o latrina. Não ne-cessitii de reparo algum. Trata se nacasa n. 72 .. run da Paz. (2

Cavallo de sella.Na coilieira do sr Francisco dn Cu-

nha Vasconcellos, Apicum, se pode verum ciivallo novo, halo, bonita oslutnpne boa niuii-a, i|iu.' se, vende por preçomódico Para Irnlnr—com o mesmosr. Vasconcello< ou Peixoto Dias & (_\rua da Estrella.

PistasVariedade de collecçOes de vislas

transparentes dns principaes operastheatrues pnrn Slereoscopo como sejão:

Aida, Lúcia de Lamcrmor. Barbeirode Sevilha, Domiiió-negro. Trova'loretc.

A PAIXÃO DE CHRISTO

na collecção de vinln e quatro vislastransparentes para Slcrescopo.Livraria—liamos de Almeida & t_. (B

Vinhaes & Couto com-prão apólices da divida pu-blica geral.

AcçõesA' rua formoza casa u, 17 compra-Be

da Companhia do Gaz e vende-se doBanco Commercial e Vapores. (I~~$Tf036~

1520:0000000

Foi o numero feliz vendido em nossacasa, da 3 • parte da (!).' loteria do—Gram-Pará—extrnhida hontem. Convémprevenir ipie sendo esta loteria divididaem b series, o possuidor d'aquelle nu-mero receberá 2 .:000&OI)0.

13demarsodel8B8..Carqa./io, Silva & C. (1

fr<fclo};TifiiimaChegou imvii ronienM ile çalé I,*, ?.'

« II' .pi.liiiit.lt! o \niile.»e i......-'¦...na armuiem tle Uunool ,M iitius .In Cai*Iro & Comp.

I.viuiii ih; |',\i„\i.;iii ,\ 17

Tologramnia,Fardos do fumo om folha par.i cito»

roto.Lal.s de fiini.. desfiado pura cigarro..

) Lotai de fumo baiapondy.Chegou [tido ulllmamonto ..< vende-<ôbaralo no orninieni dc .M<iunel .larllujde Castro a i.omp,

I.AKCO Ul. PAI.MIIO N. 17

Telegra nma.Chegou nova remeasa de chaiuloifi

nos, sondo?Londrinos

l.itbootos,Uomocrotas.

SenadoresBxpojlçâo.

Pérolas.Oporolas.

Parn o arma/.em .le Manoel Mjrlin .do Citstro & Comp,

I.AIKH) DEPALACÍÜN. 17.

Telegraiüma.Carne de Xarquo superior do ltio da

Praia vendem Manoel Martins dc. Cas-tio A Comp.

LAHGODE PALÁCIO ,N. 17, (li

BoloesComplolo sortimento de bolOes de me-

tal vidro vidrilho pri to ile côrcs de lou*çn uii.çi. a Outras dlversidados para ves-lidos nos exm". sr*. o para homem iam-bem completo .urlimeulo, p vende ba»ratisslmo.admirayolnioole nii CASA IUIA-/ll.KIIlA, nssiní como recebeu pelo o• llrniigunzai. um completo sortimentodo CHAPEOS dep?lba ioglezae hemenfeitados pura is exin". si', rcnduspn tns dc t ores li.'.i sclim u muitas mer-cadorias qu.casa I. uzileira

multo barato na[17

Pura Quaresma.TiUO ss.

Bacalhau kl. :.(xi

200Feijão alvo do olho prelo gr&udu kil..800 rs.

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«00Café bom kilo tiun

Azeite de ilcmli1, doce etc.Tudo liqnida já—na CASA UBAZl-

LRIHA. ('.'

Lenços de filo e crochetLenços de lilóe crochel paru cadeiras.Dilos de ditos parn • cadeiras de bu-

lanço,liilos de ditos para sophii.

VeirlleinAnlonio Alberto & Neves. (Hi

. Acções.Dos Mancos Commercial. Maianbão e

üypòtliccnriò.'Compram Bento Dias Irmão & C\ (K

Precisa-se,Dc uma criada que cosiuho o engom-

nio, para uma só pessoa. Prefere-se mu-Iher edosa, capaz de vigiar a casa naausência do dono.

Precisa-se. lambem de um homem vo-lho para lomar conta de um sitio fòrnda cidade.

Informaçücs em casa do Mouoe) Ta-vares Pereira.

Ilua Formosa, canto Jdo Lapem-be.g.

Ao commercio.O abaixo assignado comniunica ao

corpo commercial que, tle accordocom o herdeiro de seu fallecido so-cio Bernardo José Bento Nogueira,conforme a escripturação publica la-vrada hoje em notas do tabellião ca-pitão .loüo Cancio de Silva, que foidissolvida, em dala de _l dedezem-bro ultimo, a sociedade commercialque nesta praça tem girado sob a fir-ma de—Nogueira A Almeida—íícan-do A seu cargo todo o activo o pas»sivo da referida sociedade, o-quucontinua com o mesmo giro commer»ciai sob sua firma individual e únicaresponsabilidade.

Maranhão, 24 de março de 1888.Marcellino Gomes de Almeida. (8

de Jesus e Comp.ARMADORES DE GALA

E FUNERAL.—Rua do Ribeirão n. 41—

CHAMADOS:De. dia, ua mesma cas»; li no.ti', d

rua de Santo Antônio ni .li.

•I.

7

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XIi/uirvrLü

com officina de mármore, estabelecidos na travessa dePARA,-S.iUA'ril]-:U8N.lt)-PARA'

knoa r. t < i-.o Xo-h r-..dotoilatíi|iiali|ii('i' obra feita om mnrmore'grnnito ouem (|iiali|iioi' outra pedra, como snjào.MMiftéiitoiift. lloiiiiinciilo*.

ALTARES PIASchapas e guarnições de mármore para mobílias, lo-

drilho de mármore, banheiros o toda ornamenta--ção arcliilectonica em pedra-Atliiim-.su taiiiliein cn. deposito Urnai do melai, douradas proprlaa para par

dar rcitos iniirl.ii".

Tudo por preço s_m competência.~ RBnnüsss.

Esto estabelecimento tem sempre uma provisão defazendas é miudezas esmagadora, é Vende tudo a pre-

ços baratissimos.Oucm precisar du enroupar-so nflo o leve faicr sen. previamente ir examinar

seu sortimento, pois : mortos, chitas, á.-titictas, litilliaiilinus, fustões, cato*braias, selins, lans, casemiras jiretai e dncóreB. piuino preto lino, hrlns hran-cos o dc cores, riscados, histrlna c -Ipacõiis, irlandas, nierinós, inclina, lenços,cissinctas, nngolinlias, chapeos dfl follrò, lir.is bOfdatlat, ren.iiis prelas o lirnn-eas, meias o todas as demais mcrcu-lorins propriai d'iim estabelecimento d'estanatureza, silo ali queimadas a preços admiráveis !

A itermesse, pois, deRibeiro, Gandra & G.

Rua da Estrella, canto <5a do IVazni-otli.

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Hvm ter oh i)tvoiivviiivnifHil'vHÍe*m

»7'taitçao»v mai.s ilíit.sttc\()o.vc)ltcDlco.vac(.á«>-o

pnprtior aa i'1'tointiti-U* dc y?c.la....io no.-ca..o.- Oci.-ii.*i!i_. i, Cnngiitdii, S.iIIdcaçOiii. Dorna tton N-ivtii, Tonim.it, Vtrtigani

isSÜBubmJ.A. PENNÈ8 & O. P8_.L_i_.8E;

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«1

mmtm itsiH conhecido u popular estabelecimento acaba tie ser mudado para a mes-

ma rua Grande, baixos do .obrado do illm. sr. dr. Correia Leal. onde o repeila-ei publico e especialmente as exmas* famílias encontrai) totlo e qualquer arligoroprio do estabelecimento, como sojilo, merinõs prelos e de cores, lans, tecidos

avrados e abertos; gostos modernos, fu. lõcs branco? o do cores, selins, selinetuschitas de diversos gostos e padrões a Ili. rs. o covado para cima, niorins de to-das ai qualidades recomnicndam-se os da marca

(Especialidade da Loja do <govo do Maranhãocasemiras elaslicotine, diagouaés c culriis de bonitos gostos, grande sortiuien-to dc chapéus para scnlioras, homens c meninos, calçados de Pernambuco . Kindu Janeiro, ja rnuitoconhecidos, tonto para senhoras' t-onio para homens e meni-nos, e muitos outros artigos qua mencional-os seria mfadonlio-

Os proprielorios deste estabelecimento pedeui, pois, a concurrencia publicatanto desla capital, como dò inl.irmr, qun gironleni não lorão occasião de se ar-repcoder, visto que eslão os referidos proprietário, dispostos a salisfazer ao* fre-guezes mais exigentes.

LOJA DO P070DE

Leonardo Gomes & Comp.RUA GRANDE.

Vi 1 •ITí^^flí*Ilf mj •LUJLl 8Lr -ali •'• ..Si .vw-.l4._-*-—_-JL_h!t-HLk.Hcertii do ií'.i IniMclofii a» Hfjf.i' .;•) ln'f.\'iQ uo Bniil, i ,- kj')i! i ¦ m gramlo exilo h. •uai. ile 30 nino*. MIM Btlltera >l^li-i -le VsnL cura ui /><V'« ' '*. QnpCt Tui§e.t Catarro 'mutmtoiutr, IrivOWt '"• pHtO, •'*• l*flU unimhnê >• %\* lii rtoo.

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ptidão dc suas virtudes, sendo felicitados de todas as partes com certificados querecebemos do médicos e de pessoas conhecidas e fidedignas.O banho frio 011 morno, chuva e costumes habituaes em nada prejudicào seumodo de tomar. 'Acompanha cada vidro um prospecto que indica dieta e modo de usar.

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Escravo fuij ido.Do dia í paia o dia i) du agosto de

1881, bvii tiii)-se ilo engenho— PortoSeguro no Muni oi o escravo Valerio depropriedade tln abaixo «sèignado-. E'retinto, roceiro e sabe tiar pnnlo no i's-suem; consla que anda pulo lluiaeuy,centro do faliecidi. Antônio Gomes Pai*meira, fazenda Pindobal . aonde temiancho atraz t os ranchos de alguns mor-plieticos; passa ao Atolciro e dabi aoAxixá. Quem o capturar o entregar aoabaixo assignádo, no dito engenho serábem recompensado.

Miiiiim 6 de nnirgn de 1888..

Bernardo Pires Peneirar, (1

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