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Ativi Guia Conte 1.Fa 2.Pra 2.1 2.2 Objet Conh Com Conh Disti Conh Conh 1.Fato Figura idade - Dun a do Profess eúdos: tores que perm aia e Sistemas d 1Morfologia do 2.1.1Tipos de 2Exemplos de 2.2.1Duna de 2.2.2Dunas d tivos: hecer os fatore mpreender a con hecer os proces inguir dunas fós hecer os difere hecer as caract ores que perm As dunas s N a As corrent marítima, submersa, sedimento E q d a1 Processo nas sor - Teoria Tipo de aula Teórica mitem a formaç dunares os sistemas dun e dunas sistemas dunar e Salir do Porto de São Martinh es que permitem nstituição de um ssos de transpo sseis de ativas. ntes tipos de d erísticas das du mitem a form são, de uma f No caso de du ambiente mar tes marinhas promovem o , podem acum os disponíveis Estas zonas de que irá alimen de formação d Assim a are vento paran a sua (barla 1) [1] o de construçã a: ão das dunas nares res litorais em P o o do Porto m a formação d m sistema duna orte de areia pe unas. unas de Salir do ação das dun orma muito s unas litorais, rinho eo amb litorais existe o transporte d mularse Banc s para o transp e acumulação tar as praias. das dunas. m, acima das c ia depois de o. Os grãos d ndo quando en a acumulação avento) e um . ão de um edifí Portugal das dunas. ar. elo vento. o Porto e de São nas simples, eleva são sistemas biente terrestr entes ao longo de sedimento cos de Areia, porte litoral (t o sedimentar Estas se mob cotas alcançad seca ao sol de areia rolam ncontram veg o formando u declive mais fício dunar, co da duna. Aceite 3ºCiclo 45 minuto o Martinho do ções de areia s temporários re. o da costa, a s, em ambien que represen transversal e l são uma das ilizadas pelo v das pela água é transportad m uns sobre getação ou ou uma pendente acentuado no om indicação d para publicação e _ S Duração: E os Porto. . s que fazem a ação dos ven te subtidal. N ntam zonas d ongitudinal). fontes de for vento, podem do mar na su da para o int os outros à utros obstácul e suave para o lado oposto dos lados barl em 25 de março ___________ Susana Fern : Ensino Secund 45 minutos a transição e ntos e da ond No domínio da de acumulaçã rnecimento de m entrar no pro ua dinâmica n terior pela aç superfície do los que possib o lado do o (sotavento) ( lavento e sota de 2014 _____ andes dário s entre o ulação a praia o com e areia ocesso atural, ção do o solo, bilitem oceano (Figura avento 1

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AtiviGuia 

Conte1.Fa2.Pra2.1

2.2

ObjetConhComConhDistiConhConh

 

1.Fato

Figura

idade - Duna do Profess

eúdos: tores que permaia e Sistemas d1‐Morfologia do2.1.1‐Tipos de

2‐Exemplos de 2.2.1‐Duna de2.2.2‐Dunas d

tivos: hecer os fatore

mpreender a conhecer os procesinguir dunas fóshecer os diferehecer as caract

ores que perm

As dunas s Na

As correntmarítima,submersa,sedimento

Eqd

a 1 ‐ Processo

nas sor - Teoria

Tipo de aula

Teórica 

mitem a formaçdunares os sistemas dune dunas sistemas dunare Salir do Portode São Martinh

es que permitemnstituição de umssos de transposseis de ativas. ntes tipos de derísticas das du

mitem a form

são, de uma fNo  caso de duambiente martes marinhas  promovem o, podem acumos disponíveisEstas zonas deque irá alimende formação d

Assima  areventoparana  sua(barla1) [1] 

o de construçã

 

a: 

ão das dunas 

nares 

res litorais em Po o do Porto 

m a formação dm sistema dunaorte de areia pe

unas. unas de Salir do

ação das dun

orma muito sunas  litorais, rinho e o amblitorais existeo transporte dmular‐se Bancs para o transpe acumulaçãotar as praias.das dunas.  m, acima das cia  depois  de o.  Os  grãos  dndo quando ena  acumulaçãoavento) e um . 

ão de um edifí

Portugal  

das dunas. ar. elo vento. 

o Porto e de São

nas 

simples, elevasão  sistemas

biente terrestrentes ao longode sedimentocos de Areia, porte litoral (to sedimentarEstas se mob

cotas alcançadseca  ao  sol 

de  areia  rolamncontram vego  formando  udeclive mais 

fício dunar, coda duna. 

 

Aceite 

3ºCiclo

   

 45 minuto

o Martinho do 

ções de areias  temporáriosre.  o da costa, a s, em ambienque  representransversal e lsão uma das ilizadas pelo v

das pela água é  transportadm  uns  sobre getação ou ouuma  pendenteacentuado no

om indicação d

para publicação e

_S

Duração:

E

os 

 

Porto.

.  s que  fazem  a

ação dos vente subtidal. Nntam zonas dongitudinal). fontes de forvento, podem

do mar na suda  para  o  intos  outros  à 

utros obstácule  suave  para o lado oposto 

dos lados barl

em 25 de março 

___________Susana Fern

:                  

Ensino Secund

    

 45 minutos

a  transição e

ntos e da ondNo domínio dade acumulaçã

rnecimento dem entrar no pro

ua dinâmica nterior  pela  açsuperfície  dolos que possib  o  lado  do  o(sotavento) (

lavento e sota

de 2014 

_____ andes 

dário

entre o 

ulação a praia o com 

e areia ocesso 

atural, ção  do o  solo, bilitem oceano (Figura 

 avento 

 

  

 

                

Fig

   

Embora  a

costeiras, 

Os obstác

sopra)  e 

comece a 

gura 2 ‐ Inicio 

Com aa tornsuficie

À medprovocaindona fac

Figura 3 ‐ Um

 as  dunas  seja

onde encontr

culos são  indi

de  proteção 

juntar‐se, cria

da deposição

a continuaçãonar‐se um obsente, a contin

dida que a duocada pelos mo depois parace a barlavent

ma duna avan

am  mais  amp

ramos os maio

spensáveis pa

a  sotavento,

ando um "mo

 de areia, pro

(sotavento d

o deste processtáculo, pelo uação do pro

una cresce, comovimentos do a face protegto, mais inclin

nça pelo movi

p

plamente  dist

ores complex

ara criar cond

,  permitindo 

ntinho" (Figu

              

omovido pela 

de um pequen

sso, esta pequque, se conticesso criará u

omeça  tambéos grãos de agida. É por issoada a sotaven

    

mento individ

predominante

Turbulência

Aceite 

tribuídas,  são

os de dunas. 

dições de ade

assim  que  a

ra 2) [2]. 

    

ocorrência de

no obstáculo).

uena acumulanuar a haver uma duna [2].

ém uma migrareia empurrao que elas têmnto [2]. 

dual dos seus 

e. 

para publicação e

_S

o  aquelas  ass

esão a barlave

a  areia  transp

e uma zona ab

ação de areia vento na mes

ação da mesmados pelo venm ângulos dife

grãos na direç

em 25 de março 

___________Susana Fern

sociadas  às  r

ento  (onde o

portada  pelo 

brigada do ven

começa ela psma direção e

ma para sotanto da face exerentes, mais

ção do vento 

de 2014 

_____ andes 

regiões 

 vento 

vento 

nto, 

própria e areia 

avento, xposta, s suave 

 

 

 

 

 Depen

por d

dos gr

  

 2.Prai 

ndendo do ta

iferentes tipo

rãos (Figura 4

Os grãos

Os interm

O

re

tr

e

2

A vegetaç

dunar. De

 

A

p

2

Para  alé

aparecime

sedimento

ia e Sistemas 

A praia reg

os  tempo

possibilita

ocorre  um

arenosas 

submersa,

perfil é o 

através de

manho da pa

os de mecanis

4): 

s de areia de m

médios podem

Os sedimentos

eptação  (Ara

ransporte  as

empurradas  p

2010). 

Fi

ção tem um p

 facto, se não

A vegetação d

para repor a a

2010). 

ém  da  veg

ento/mobilida

os e as corren

Dunares  

gista modifica

rais  devido  à

am um a maio

ma  tempestad

aí  acumulad

, que se eleva

fundo da açã

e fricção, uma

rtícula e da fo

mo de transp

menores dime

m ser movime

s maiores (ger

aújo,2006  in

partículas  a

pelas  partícula

gura 4‐ Tipos 

apel extrema

o há condições

unar proporci

reia erodida d

getação,  um

ade  das  duna

tes costeiras.

ações sazonal

  variação  da 

or capacidade

de,  as  ondas 

as,  depositan

a gradualment

ão da onda d

a enorme qua

orça da corre

porte, sendo d

ensões são pa

entados por sa

ralmente, com

Sousa,  2010

arenosas  des

as  em  saltaçã

de transporte

mente import

s para a fixaçã

iona a acumu

durante as tem

ma  outra  s

as,  tal  como 

 

mente (variaç

energia  das 

e de penetraçã

podem  alca

ndo‐as  na  pr

te (formando‐

de  tempestad

antidade de e

Aceite 

nte de vento,

definido pela 

ssíveis de ser 

altação; 

m dimensão su

),  isto  é,  po

slocam‐se  a 

ão,  ao  choca

 

e das partícula

tante na form

ão das plantas

lação de areia

mpestades, p

séria  de  f

a  humidade

ção sazonal do

ondas,  que  d

ão da água do

nçar  a  zona 

raia  submarin

‐se a barra de

e e é esta  su

nergia destru

para publicação e

_S

, o transporte

velocidade do

transportado

uperior a 2 m

r  arrastamen

distâncias  m

rem  contra  a

as. 

mação e estab

s, as dunas tor

a nas dunas, q

rincipalmente

fatores  pode

e  do  solo,  a 

o perfil da pra

durante  estes

o mar na linh

dunar  e  tran

na,  alterando

e rebentação –

perfície que 

idora das ond

Diminu

taman

part

em 25 de março 

___________Susana Fern

e eólico pode 

o vento e tam

os por suspens

m) são movid

nto.  Neste  ti

muito  curtas 

a  superfície  (

bilização do si

rnam‐se móve

que servirá de

e de Inverno (

e  condicion

disponibilida

aia) e ainda d

s  eventos  ext

a de costa. Q

nsferir  as  par

o  o  perfil  da

– Figura 7 e 8

absorve ou d

das que pode

uição do 

nho das 

tículas 

de 2014 

_____ andes 

dar‐se 

manho 

são;  

dos por 

po  de 

e  são 

Sousa, 

istema 

eis.  

e stock 

Sousa, 

nar  o 

ade  de 

urante 

tremos 

Quando 

rtículas 

  praia 

8). Este 

dissipa, 

eria, de 

 

 

 

outro mod

se  encont

subaérea 

nas dunas

 

O balanço

sistemas 

equilíbrio 

progressiv

recuperan

durante  o

portanto, 

transgress

sedimento

acrescenta

o interior 

Os  sistemcondiçõesforma ma

Nas zonaspara  o  ladmoviment 

Oa“ce

Epd

Ddomp

Ne“

As dunas econtra  a armazenaa sua cons

Sem  este temporaisganha dimde um sist

do,  invadir o 

tre  em  equilí

e aí ficam dis

s (Sousa, 2010

o sedimentar d

dunares  cost

ou é  transgr

va  da  duna 

ndo a areia no

os  temporais 

uma manute

sivo ocorre um

os  que  vai  or

a do lado do 

(Ley et al., 20

as dunares  ss de vento dois comum de s litorais, o sistdo  de  terra tando‐se no se

O  afastamentoparecimento bloquear” o vondições parae a ser cobertaEste processo por razões natde vegetação fDada a fixaçãode equilíbrio, ondas  e marémais ou menoplantas pioneiNeste  sistemaembrionária”, espaço inter‐d

embrionárias violência  dando e largandservação, bem

sistema  “ams, aos quais semensões tantotema sensível 

interior, caus

íbrio,  as  part

poníveis para

0). 

da praia é, po

teiros,  uma  v

ressivo. No p

embrionária

os períodos d

e  marés  viv

nção da quan

m balanço sed

riginar  cordõe

mar, ou seja, 

07, in Sousa, 

ão  conjuntosominante e, vocorrência datema dunar foacima  do  doentido do ven

o  assim  feito de outras  ac

vento que ema que uma dua com vegetaçpode  ir aconturais, quer pfixadoras.  o das dunas mque embora vs  e  como  tal s constante nras.   dunar  assimseguindo‐se adunar” (Figur

e as primáriaas  ondas,  crdo areia ‐ quem como da dun

mortecedor  doe associa a atuo estratégicasàs alterações

sando estrago

tículas  arenos

 serem novam

ois fundament

vez  que  dete

rimeiro caso,

a/primária  du

de bom  temp

vas  e  é  repo

ntidade de are

dimentar posi

es  paralelos 

caso haja esp

2010). 

s de dunas oristo que estaas dunas.  orma‐se com mínio  da  Altnto, normalme

 da  zona macumulações dpurra a duna una inicial, mação, fixando‐sntecendo até por  intervençã

mais em terra, variando ao  l  à disponibilium dado loca

m  criado,  à dua “Duna primára 5) [1]. 

as, são consideriando  com e protege os una secundária

o  avanço  do ual subida do s na defesa ds que o Home

Aceite 

os. Nas alturas

sas  voltam  a 

mente transpo

tal do ponto d

ermina  se  o 

o sistema du

urante  os  te

po. No  segund

osta  nos  perí

eia no sistema

itivo, ou seja, 

de  dunas  à m

paço ocorre u

rganizados prs raramente a

o aparecimena  Praia.  O  edente do litora

is próxima dode  areia nesseinicial. Esta dis afastada agse.  que  todo umão humana at

a duna mais jongo do ano dade de  areial, permitindo

una mais próxária”, a “Duna

eradas o “parelas  um  equusos do solo aa associada. 

mar”  e  em  snível médio de pessoas e bm faz. 

para publicação e

_S

s de bom tem

ser  transpor

ortadas pelo v

de vista do de

sistema  é  re

unar  retroced

emporais  e 

do caso, a are

íodos  de  bom

a dunar. No ca

verifica‐se um

medida  que 

m avanço do 

rincipalmente aparecem  iso

nto de uma acdifício  dunar l para o interi

o mar, pode e mesmo  locaiminuição do gora do mar, c

m sistema duntravés de plan

junto ao mar face à proxima na praia, m assim o início

xima do mar a secundária” 

a‐choque natuilíbrio  dinâmsotavento e q

ituações  de  ldo mar, a prebens, como ec

em 25 de março 

___________Susana Fernmpo, caso o s

rtadas  para  a

vento e acum

esenvolvimen

egressivo,  es

de com uma e

marés  vivas

eia que desap

m  tempo  hav

aso de o sistem

m fluxo contín

uma  nova  du

sistema duna

 de  acordo  cladas, constit

cumulação devai  aumentaor.  

deixar  espaçoal, que  comevento pode ccomece a esta

nar esteja  fixontações de es

adquire o seumidade da açãmantêm‐se  tao da sua fixaç

chama‐se  a e, à zona ent

tural” do contmico  –  recebque implica s

litoral  assoladeservação das cológicas de 

de 2014 

_____ andes istema 

a  praia 

uladas 

nto dos 

tá  em 

erosão 

s,  não 

parece 

vendo, 

ma ser 

nuo de 

una  se 

ar para 

com  as tuem a 

e areia, ando  e 

o para eçam  a criar as abilizar 

o, quer spécies 

u perfil ão das mbém ão por 

“Duna re elas 

tinente bendo, empre 

do  por dunas defesa 

 

 

 

Figura 6 –

Figura 7 

Figura 

– Terminologi

– Terminolog

5 – Represent

ia morfológica

ia morfológica

tação de um s

a da faixa litor

a do perfil de 

Aceite 

sistema dunar

ral (adaptado 

praia (adapta

para publicação e

_S

r litoral. 

de Andrade, 

ado de Andrad

em 25 de março 

___________Susana Fern

1998). 

 

de, 1998). 

de 2014 

_____ andes 

 

 

 

 

2.1‐M

 

Com b

zonas

F

 

Zona 

Morfologia dos

Embora  o

climáticos

important

 A principa

de todas a

de  stress 

solo, salsu

Costa, 200

Os sistema

se pela su

das  dunas

singulares

de textura

2006, in So

A  velocid

important

sua génes

depositad

vento (Sou

 

base nos crité

s (Figura 8): 

Z

D

D

D

D

p

E

 

Figura 8 – Estr

do Limite Sup

O  process

pioneiras 

como uma

s Sistemas Du

os  sistemas  d

s,  por  diferen

tes e extensos

al característi

as zonas coste

ambiental,  ta

ugem, ventos 

01; Gallego‐Fe

as dunares co

ua dependênc

s  e  o  vento  c

s caracterizam

a arenosa e co

ousa, 2010). 

ade  (capacid

tes factores n

e ao promove

a pelas ondas

usa, 2010). 

érios de dinâm

ona do limite 

Duna embrion

Duna primária 

Duna secundár

Duna estabiliz

por ser a que a

ntre cada cris

rutura de um 

perior da Mar

so  de  formaç

na zona do  li

a armadilha à 

unares 

unares  se  en

ntes  regiões 

s complexos d

ca dos sistem

eiras do mund

ais  como  inst

fortes e carê

ernández et al

osteiros consti

ia direta do m

constitui  o m

m‐se por possu

om ou sem ho

ade  de  trans

a evolução do

erem a intera

s na berma da

mica geomorf

superior da m

ária (Nebkas);

(Duna branca

ria (Duna cinz

ada  (Duna  te

apresenta mai

sta de duna ex

sistema duna

ré 

ção  do  sistem

mite superior

passagem da

ncontrem  dist

no  globo,  é

dunares (Sousa

mas dunares lit

do: encontram

abilidade do 

ência de nutr

l., 2003, in So

ituem um ele

mar e do vent

motor  de  toda

uírem solos nã

orizonte de hú

sporte)  e  or

os sistemas d

ção entre o m

a praia, depo

fológica, os ec

maré; 

a); 

zenta); 

erciária,  casta

ior densidade

xiste o Espaço

ar litoral (Adap

ma  dunar  inic

r da maré, co

as areias trans

Aceite 

tribuídos  num

é  nas  regiõe

a, 2010). 

torais é a sim

m‐se regularm

substrato, el

ientes  (Hesp, 

usa, 2010). 

mento dinâm

to. O mar forn

a  a  dinâmica 

ão evoluídos 

úmus diferenc

ientação  do 

unares, na me

material granu

is de seca, é t

cossistemas d

nha,  alguns  a

e de vegetação

o interdunar (d

ptado de Ley e

cia‐se  com  a 

mo Cakile ma

sportadas pelo

para publicação e

_S

ma  ampla  var

es  costeiras  q

ilaridade que 

mente sujeitos

evadas  tempe

1991; García

ico da paisage

nece o mater

do  sistema. 

e com perfil p

ciado (Duchau

vento  em  re

edida em que

ular (areia) e a

transportada 

dunares subdi

autores  cham

o); 

depressão dun

et al., 2007, in

colonização 

aritima e Sals

o vento, acum

em 25 de março 

___________Susana Fern

riedade  de  re

que  se  enco

 partilham ao

s aos mesmo

eraturas,  secu

a‐Mora et al.,

em, caracteriz

rial para a for

Estes  ecossis

pouco diferen

ufour, 1975, in

elação  à  pra

e contribuem 

a vegetação. A

para o interio

ividem‐se em

mam‐lhe duna 

nar). 

n Sousa, 2010

por  plantas 

sola kali, que 

mulando‐as (M

de 2014 

_____ andes 

egimes 

ontram 

o longo 

s tipos 

ura do 

 1999; 

zando‐

mação 

stemas 

nciado, 

n Silva, 

ia  são 

para a 

A areia 

or pelo 

várias 

verde 

 

0). 

anuais 

atuam 

Martins 

 

 

 

Duna 

 

Duna 

Duna 

 

Duna 

e Freitas, 

que  apen

desaparec

2010). 

 

Embrionária 

Mais para

respeito a

nomeadam

puros. Os 

pequenos

constituin

densidade

embrioná

originando

A duna em

cordão du

mar. Este 

al., 2007, i

Primária 

A duna pr

à  menor 

(estorno), 

baixa cobe

como dun

dominante

mar, mas 

(Sousa, 20

 

Secundária 

Para lá do

se desenv

denomina

partículas 

corredore

sucessão 

(Neto, 199

estabilizada 

Comparad

(também 

característ

aus

ma

1998; Hesp, 2

as  acumulam

cimento as are

a o  interior h

aos ventos e à

mente  pela  g

caules das p

  montículos 

do o principa

e  vegetal  é  e

ria. Caso  con

o Nebkas (Hes

mbrionária  co

unar frontal, c

tipo de duna

in Sousa, 2010

imária, consti

hostilidade  d

 um element

ertura vegeta

na branca, dev

es nas planta

é  atingida  p

010). 

o topo da dun

volvem comun

ada  por  duna

arenosas. De

s de deflação

de  cristas  e 

99, in Sousa, 2

da  com  as  du

denominada 

ticas ecológic

sência de mov

ior evolução p

2002a, 2002b,

m  a  areia  du

eias são novam

á uma meno

à salsugem, o 

gramínea  Elym

lantas desta 

que  vão  c

al precursor d

elevada  estes

ntrário,  se a d

sp, 2002a; Ley

onstitui  a  geo

corresponden

 só ocorre em

0). 

tui uma etapa

do  meio.  Tip

o essencial p

l (menos de 5

vido aos espa

s  (Neto, 1999

pelas  gotas  d

a primária, fo

nidades veget

a  cinzenta,  di

evido à  cober

o sem movime

corredores  in

2010). 

unas  primária

por duna cast

as morfodinâ

vimentação da

pedogenética

, in Sousa, 20

rante  o  seu 

mente movim

r mobilidade 

 que permite 

mus  farctus

zona  intercet

crescendo  à 

do  crescimen

s  montículos 

densidade veg

y et al., 2007 i

oforma que  s

ndo a um peq

m praias onde

a mais evoluíd

picamente  a 

ara a  fixação 

50%), alguns a

ços de areia n

9,  in Sousa, 2

e  água  trans

orma‐se um a

tais bastante 

iferencia‐se  d

rtura vegetal,

entação nas c

nterdunares, 

a  e  secundár

tanha, terciár

micas e pedo

as partículas a

 dos solos psa

Aceite 

10). No entan

período  de 

mentadas pelo

do  substrato

a colonização

que  forma, 

tam os grãos 

medida  que

to do depósi

acabam  por 

getal  for baix

in Sousa, 2010

e observa  fre

ueno desníve

e o fornecime

da do sistema

planta  que 

da areia e a 

autores desig

não cobertos 

010). Esta du

sportadas  pel

mbiente mais

mais complex

da  duna  prim

, a areia mov

cristas. Estas 

com  frequên

ria  anteriorme

ria ou verde) i

lógicas:  

arenosas;  

amofílicos;  

para publicação e

_S

nto, estas plan

crescimento 

 vento (Ley et

o  e um maior

o das areias p

por  vezes,  p

de areia, dan

e  as  plantas

to  sedimenta

se  unir,  dan

a, os montícu

0). 

equentemente

el relativamen

ento de areia 

a, com uma flo

domina  é  Am

estabilização

nam esta zon

por vegetação

na nunca é  im

o  vento  em 

s seco e abriga

xas. A duna s

mária  pela  est

imenta‐se ap

dunas são co

cia  por  entre

ente  descrita

individualiza‐s

em 25 de março 

___________Susana Fernntas são anua

ativo.  Após 

t al., 2007, in 

r  abrigo no q

por outras esp

povoamentos 

ndo assim ori

s  se  desenvo

ar  eólico. Qua

ndo  origem  à

ulos  ficam  iso

e entre a pra

nte à faixa da

é constante (

ora mais rica d

mmophila  ar

o da duna. De

na do sistema 

o e às cores g

mersa pela ág

direção  ao  in

ado do vento

ecundária, ta

tabilidade  da

penas em peq

onstituídas po

e  dunas  parab

as,  a  duna  te

se claramente

de 2014 

_____ andes is pelo 

o  seu 

Sousa, 

que diz 

pécies, 

quase 

gem a 

olvem, 

ando  a 

à  duna 

olados, 

aia e o 

praia‐

(Ley et 

devido 

renaria 

evido à 

dunar 

glaucas 

gua do 

nterior 

o, onde 

mbém 

s  suas 

quenos 

or uma 

bólicas 

erciária 

e pelas 

 

 

 

Espaç

Figu

ma

est

Nos locais

das dunas

rapidamen

ço Interdunar 

Entre dua

nível  freát

principalm

Silva, 2006

nível freát

interduna

instalação

O  facto d

dunas prim

cobrir pra

sobre a du

seguinte, 

de  areia  n

2010) (Fig

ura 9 ‐ Proces

Cons

ior  densidade

ratos de vege

s onde a ativid

s terciárias, as

nte para uma 

s cristas duna

tico  pode  po

mente durante

6 in Sousa, 20

tico e este nã

r  húmido,  ge

o de vegetação

e  esta  zona  s

márias, propo

ticamente o s

una primária 

ou seja, o ven

nas  paredes 

gura 9). 

so de deflaçã

solidadas, ina

e  e  complexid

etação, de ond

dade antrópic

partículas are

duna secundá

ares existe um

r  vezes  ating

e a época da

010). No enta

o aflorar, o in

eram‐se  condi

o, podendo da

se  encontrar 

orciona condiç

solo (Ley et a

perde velocid

nto ao tocar n

laterais  entre

o que pode at

200

As dunas

tivas ou fósse

dade  vertical 

de sobressai a

ca destruiu a c

enosas são re

ária (Neto, 19

ma zona depre

gir  a  superfíci

s  chuvas –  in

nto, se o fund

nterdunar per

ições mais  fa

ar origem ao a

resguardada 

ções favoráve

al., 2007,  in So

dade e desenv

no solo gera u

e  as  dunas  pr

tuar nas depr

1, in Sousa, 20

 

 

s litorais pod

eis

Aceite 

das  formaçõ

a frequente pr

cobertura arb

mobilizadas p

999, in Sousa, 

essionária, o e

ie,  formando,

nterdunar húm

do da depress

rmanecerá sec

avoráveis  (hum

aparecimento

do  vento de

eis à prolifera

ousa, 2010). O

volve turbilhõ

um fenómeno

rimária  e  sec

essões interd

010). 

em ser de do

para publicação e

_S

ões  vegetais  (

resença da árv

bustiva densa 

pelo vento e o

2010). 

espaço interd

,  por  isso,  ch

mido  (Noivo &

são se encont

co – interduna

midade  perm

o de turfeiras i

vido  à proteç

ção da vegeta

O vento vindo

ões de ar na zo

o de deflação 

undária  (Hesp

unares secas 

ois tipos:

Móveis 

em 25 de março 

___________Susana Fern(presença de 

vore). 

e/ou arbórea

o ecossistema 

unar. Nesta z

harcos  tempo

& Bernardes,

trar mais alto

ar seco. No c

manente  e  abr

interdunares.

ção  conferida

ação que aca

o do mar, ao 

ona imediata

o que leva a a

p,  2002a,  in 

 (Retirado de B

ou ativas

de 2014 

_____ andes vários 

a típica 

evolui 

zona, o 

orários, 

1998; 

 que o 

aso do 

rigo)  à 

 

a pelas 

ba por 

soprar 

mente 

creção 

Sousa, 

Bird, 

 

 

 

 

 

 

2.1.1‐

 

 

 

 

Figura 10 ‐  

Dunas  ati

vento,  sen

transversa

 

Dunas  in

perderam

designada

F

a

c

d

o

C

a

c

c

o

Em  Portug

planeta, e

‐Tipos de dun

Dunas Par

Blowouts 

Dunas  T

Frontais (T

Dunas 

(Barchans

 

Arenito no Va

ivas,  encontra

ndo constituíd

ais, lineares e 

ativas  (conso

 a sua mobilid

as de depósito

Foram inicialm

tiva),  onde  é

alibrada e  cu

diagenéticos 

originando um

Corresponde  a

renito,  proce

imento  calcá

ompõem a a

originando a d

gal,  as dunas

stas geoform

nas: 

rabólicas (Para

Tranversas/Tr

Transverse du

Barcânicas 

s ou crescentic

ale Furado. 

am‐se  inter‐re

dos por: duna

blowouts (Lo

olidadas),  sã

dade por se e

os eólicos fixos

mente uma for

é  patente  um

jos grãos  se 

vários,  foi  c

m arenito duna

a  um  estádio

esso  que  dura

ário  (proveni

reia) ou argilo

una consolida

  são  caracter

as surgem no

abolic dunes)

ansversais 

unes) 

ou  Barcan

c dune) 

  Fi

elacionadas  c

as barcanas, 

urenço, 2012

ão  constituíd

ncontrarem à

s (Lourenço, 2

rma de acumu

ma  estrutura 

apresentam b

consolidada 

ar (Moreira, 1

o  do  process

a milhares  d

iente  da  dis

oso provoca 

ada [3]. 

rísticas das  zo

s desertos (Lo

ou 

nas 

Aceite 

igura 11 ‐ Dun

com  a dinâmi

domos,  fored

).  

as  pelas  acu

à retaguarda d

2012). 

ulação de are

entrecruzada

boleados e de

por  um  cim

984, in Pereir

so  de  evoluçã

e  anos.  Ao  lo

ssolução  dos

a aglutinação

onas  litorais. 

ourenço, 2012

Dunas

(Comp

Dunas

(Longi

para publicação e

_S

nas de São Ma

ica dos  sedim

dunes‐ duna  f

umulações  de

das dunas mó

ia transportad

fina.  A  areia

e  superfície b

mento  calcário

a & Correia, 1

ão  da  areia  s

ongo  do  tem

  fragmentos

o progressiva 

Contudo,  em

2). 

  Complexas 

plex dune ou s

  Longitudin

tudinal dunes

em 25 de março 

___________Susana Fern

artinho do Por

mentos  e  a  aç

frontal, parab

e  sedimento

óveis, sendo p

da pelo vento

a,  geralmente

baça, por pro

o  ou  ferrug

1985). 

solta  para  a 

mpo,  a  ação  d

s  de  concha

dos grãos de

m outras  regiõ

s  ou  em  E

star dune) 

nais  ou  Li

s ou seifs) 

de 2014 

_____ andes 

  rto. 

ção do 

bólicas, 

os  que 

or isso 

o (duna 

e  bem 

cessos 

ginosos 

rocha 

de  um 

s  que 

 areia, 

ões do 

Estrela 

neares 

 

 

Dunas

 

Blowo

 

Po

um

de

Po

pa

de

fro

(H

 

Dunas

 

 

 

 

 

 

s Parabólicas 

São em fo

fica no sen

São  duna

presença d

areia ness

"cauda" d

outs 

ossuem  uma 

ma bacia de d

e sedimento p

odem  estar 

arabólicas e co

e  erosão”,  q

ontal  poten

Hesp,2002a, in

 

s Tranversas/

São  dunas

vento. Est

muitos se

2010, in Lo

 

(Parabolic du

orma de U, co

ntido da direç

s  individuais,

de humidade 

se sítio, e a cr

a duna, encon

forma  arre

deflação form

pré‐existente. 

na  origem  d

onstituem os 

que  por  frag

ciam  os  ga

n Lourenço, 20

/Transversais 

s  assimétricas

tas dunas pod

dimentos, po

ourenço, 2012

unes) 

om o lado côn

ção do vento [

  que  se  form

como de veg

ista, que se m

ntra‐se posicio

 

Figura A.28

edondada,  co

mada sobre um

 

da  formação 

designados “c

gilizar  o  cord

algamentos 

012).  

ou Frontais (T

s,  alongadas, 

dem transform

uca vegetação

2).  

 

Figura A.2

ncavo voltado

[4].  

mam  em  am

getação num d

mantém seca 

onada contra 

8.12 ‐ Dunas p

onstituindo 

m depósito 

de  dunas 

corredores 

dão  dunar 

oceânicos 

Transverse du

cuja  crista  s

mar‐se em ba

o e onde a di

28.14 ‐ Dunas 

Aceite 

o contra a dire

bientes  húmi

determinado 

ou sem veget

a direção do 

parabólicas. 

unes) 

e  desenvolve

arcanas e são 

reção do ven

tranversas.    

para publicação e

_S

eção do vento

idos  e  com  v

local, retarda

tação, avança

vento [5]. 

Figura A.28

e  transversalm

frequentes e

to tende a se

         

Vento 

Vento

em 25 de março 

___________Susana Fern

o, e o lado co

vegetação.  Ta

am o movime

. Por este mo

8.13 – Blowou

mente  à  direç

em  locais ond

er constante (

 

de 2014 

_____ andes 

onvexo 

anto  a 

nto da 

otivo, a 

 

  uts. 

ção  do 

de haja 

Sousa, 

 

10 

 

Dunas

 

 

Dunas

 

 

 

Dunas

 

s Barcânicas o

Possuem o

de sedime

geralment

 

s Complexas o

Possuem s

em três o

áreas  com

lateralmen

 

s Longitudina

São  dunas

altura  var

extensas á

 

ou Barcanas (

o formato da 

entos, a veget

te pequenas e

ou em Estrela

simetria radia

u mais braço

m  regimes  de

nte. Ocorrem 

ais ou Lineare

s  simétricas, 

ria entre 300 

áreas interdun

Barchans ou c

lua crescente

tação é ausen

e de rápida pr

Figura 

a (complex du

al, são monte

s que  irradiam

e  ventos  mul

nos desertos 

Figu

s (Longitudina

paralelas  à  r

m a 300  km 

nares [5]. 

Figura 17

crescentic dun

e, formam‐se 

nte e as suas "

opagação (So

15 ‐ Dunas  ba

une ou star du

es de areia em

m do alto do 

ltidirecionais.

 e podem atin

ura 16 ‐ Duna

al dunes ou se

resultante  das

de  comprim

7‐ Dunas long

Aceite 

ne)  

em regiões se

"caudas" alon

ousa, 2010, in

arcanas.          

une) 

m forma de e

centro do mo

Crescem  pa

ngir até 500 m

s  em estrela.

eifs) 

s  direções  do

ento.  São  sep

gitudinais.   

para publicação e

_S

ecas e com ba

gam‐se no se

Lourenço, 20

               

strelas piram

onte. Tendem

ra  cima,  em 

metros de altu

o  vento  (Lour

paradas por  s

Vento 

Vento 

Vento 

em 25 de março 

___________Susana Fern

aixa disponib

ntido do vent

12). 

idais com slip

m a acumular‐

  vez  de  cres

ra [5]. 

renço,  2012). 

superfícies pla

de 2014 

_____ andes 

ilidade 

to. São 

p faces 

‐se em 

scerem 

A  sua 

anas e 

 

11 

Pr

 

2.2‐Ex

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

São J

Lagoa da San

Praia do Car

raia da Cova (Peni

xemplos de d

acinto 

ncha (Sines) 

rvalhal (Grân

 de Alfarrobaiche) 

Cruc

unas litorais e

 

dola)  

 

a N 

F

es A. 

em Portugal

Praia

Figura 18 ‐ Loc

 

 

2

Litoral Norte

 da Bordeira

calização de d

Aceite 

265 Km

e  

a (Aljezur) 

dunas litorais e

para publicação e

_S

Praia

 

em Portugal. 

em 25 de março 

___________Susana Fern

Praia do 

Parque 

a do Osso da

Ilha de Tav

de 2014 

_____ andes 

Guincho  

de Gaia  

a Baleia (Pom

vira (Faro) 

Fernande

 

12 

mbal) 

 

 

es S. 

 

 

 

2.2.1‐

 

 

 

 

 

    

 

 

 

 

29

‐Duna de Salir

A duna de

aproximad

trepadora

calcários 

acumulaçã

Pode afirm

E

p

s

p

a

p

a

O núcleo d

antiga ou 

praia exist

cerca de 8

morro  de

dimensõe

ferruginos

atual. Ao n

partir das 

al., 2010).

90 m 

r do Porto 

e Salir sobres

damente  50 

a  (climbing  du

da  Dagorda 

ão/deposição

mar‐se que os

Esta  duna,  po

paralela ao lito

ê‐la aproxima

ubida da are

para a formaçã

  base  da  ar

possibilitou  a 

rriba como du

da duna é con

duna  fóssil. A

tente a oeste

80‐100 mil an

e  Salir  onde 

s.  Posteriorm

so, cuja anális

núcleo fóssil d

praias, das m

 

sai na paisage

metros  e  20

une),  desenvo

que  funcio

das areias. 

grãos de arei

ode  ter  inicia

oral da Baia d

ar‐se da base d

ia. Este  tipo d

ão das dunas 

rriba  acomod

prossegressã

una trepadora

nstituído em p

As areias que

e, quando o n

nos. Os vento

se  depositara

mente  terá 

e indica que t

da duna sobre

margens do rio

Figura 19 ‐

em dunar de 

00  metros  d

olvendo‐se  no

nam  assim 

ia “trepam” o

ado  a  sua  fo

de São Martin

da vertente d

de modelo é 

do topo de ar

dou  um  dep

o da  sua mig

a. 

parte por um 

e constituem 

nível medio da

os dominante

am,  dando  o

ocorrido  a 

terá ocorrido 

epõem‐se rec

o Tornada e d

‐ Duna de Sali

Aceite 

São Martinho

de  comprime

o  lado  barlav

como  obstác

 relevo/obstá

ormação  com

ho. O seu pro

da Serra do Bo

também def

rriba na zona 

ósito  de  are

gração, para o

arenito verm

este arenito 

a água do ma

s de oeste  fiz

origem  a  um

consolidação 

num ambient

entes areias s

as dunas de S

ir do Porto. 

para publicação e

_S

o do Porto, co

nto.  É  consi

ento  das  cam

culo,  promov

culo. 

o  duna  tran

ogressivo mov

ouro, que serv

endido por C

da Costa da C

eias  que  dem

o  interior  (pa

melho, vestígio

são provenien

ar se encontra

zeram os  sed

sistema  de 

das  areias 

te de clima ma

soltas transpo

São Martinho 

Duna

em 25 de março 

___________Susana Fern

om uma altitu

iderada  uma 

madas  de ma

vendo  a  sub

sversal,  com 

vimento para 

viu de rampa 

Costas et al.  (

Caparica. Nest

minuiu  o  dec

ara Este),  sub

o de uma dun

ntes de uma 

ava mais abai

imentos  tran

dunas  de  gr

por  um  ci

ais quente do

ortadas pelo v

do Porto (San

a de Salir do 

de 2014 

_____ andes 

ude de 

duna 

rgas  e 

bida  e 

crista 

oeste, 

para a 

(2012), 

te caso 

clive  a 

indo  a 

a mais 

antiga 

ixo, há 

spor o 

randes 

mento 

o que o 

vento a 

ntos et 

Porto 

Fernandes S

 

13 

S. 

 

 

 

2.2.2‐

 

 

 

 

 

    

 

 

Figu

29

‐Dunas de São

O  sistema

separados

 

O  cordão

direção do

oeste a Va

cristas de

alguns  loc

erosão, ca

O  cordão 

estende‐s

As cristas 

ventos  de

estreita ju

progressiv

corredore

ura 20 ‐ Ampl

 

 

 

 

 

 

90 m 

o Martinho do

a  dunar  de  Sã

s por uma faix

  dunar  inter

o enfiamento

ala Real dos M

ste  cordão,  s

cais  encontra

ausada pela aç

dunar  exter

e até à foz do

do cordão d

e  NNW  (Nor‐

unto à povoaç

vamente  de  l

s de deflação 

iação das dun

o Porto  

ão Martinho 

xa de aluviões 

ior  (paralelo 

da barra da 

Medros, a este

ão menos de

‐se  estabiliza

ção antrópica

ior  (Figura  20

o rio Tornada 

unar exterior 

Noroeste),  co

ção de São Ma

argura  para 

(Henriques e

nas embrionár

Ma

do  Porto  en

 onde ocorre,

ao  exterior)

baía e está co

e e a sul a Rib

esenvolvidas e

ada  por  pinhe

0  e  21)  inicia

e ao caminho

 estão orient

om  forma  pa

artinho, devid

sul,  onde  se 

et al., 2005). 

ria e primária

artinho do Po

Aceite 

ngloba  dois  c

, num canal ar

(Figura  21), 

onfinado pelo

eira da Amiei

e mais baixas

eiros  bravos 

a‐se  na  praia 

o‐de‐ferro, nu

adas para SS

rabólica  e  10

do ao abrigo d

identificam 

, presentes no

rto. 

para publicação e

_S

ordões  duna

rtificial a Vala 

apresenta  m

o traçado da r

ra e a sudoest

,  com 7 a 11

(Pinus  pinast

alta,  que  ne

uma área de c

E  (Su‐Sudeste

0  a  15 m  de 

da arriba do F

cristas  parale

o cordão duna

Duna de

em 25 de março 

___________Susana Fern

res  semi‐circ

 Real dos Med

maior  espessu

rede hidrográ

te o rio Torna

1 m de altitud

ter),  e  noutro

em  sempre  ex

cerca de 5 hec

e), na  trajetór

altitude. O  c

Facho, aumen

elas,  separad

ar exterior de

e São Martin

de 2014 

_____ andes 

ulares, 

dros. 

ura  na 

áfica (a 

ada. As 

de. Em 

os,  em 

xiste  e 

ctares. 

ria dos 

cordão 

ntando 

as  por 

São 

Fernandes S

ho do Porto

 

14 

S. 

 

 

No co

estrut

interr 

As ne

(halop

Elymu

exigui 

A dun

m),  s

veget

Pancr

sulcad

de co

littore

vento 

A  dun

confin

Armer 

A dun

de du

exem

verde

Corem

Figura

São Ma

 

ordão exterior

turada:  nebka

rompida por c

ebklas  (dunas 

psamófilas)  co

us  boreali‐atl

idade da largu

na branca (pri

eparadas  por

ação  compos

ratium maritim

das por corred

bertura veget

ea e, por veze

o, salinidade e

na  cinzenta 

nada a algum

ria welwitschi

na verde, fixa 

una cinzenta. 

plares de Pinu

e, com povoam

ma album (He

a 21 ‐ Geomo

artinho do Por

a

r, a observaçã

a  incipiente; 

corredores de 

embrionárias

om  fraca  tax

lanticus  e  Ery

ura do sector 

imária,  instáv

r  corredores 

stos maioritar

mum. No  set

dores multidi

tal superior, d

es, Vulpia alo

 escassez de m

(secundária), 

as cristas com

ii, Seseli tortu

ou estabilizad

Distingue‐se 

us pinaster. D

mento denso 

nriques et al.,

rfologia do sis

rto (Adaptado

al., 2005). 

ão do coberto

duna  branca

deflação e do

s),  só existen

a  de  cobertu

yngium  mari

superior da p

vel ou viva) é 

estreitos  e  s

riamente  por 

tor  interno  de

recionais e de

dominando as

opecurus e Cy

matéria orgân

penestabilizi

m 10‐15 m de

osum, entre o

da, restringe‐s

pela presenç

De salientar qu

de Pinus pina

, 2005). 

stema litoral d

o de Henrique

 

 

 

o vegetal perm

a  (1ºcrista,  c

omas; duna ve

tes no Verão

ura.  Predomin

itimum.  A  au

raia. 

modelada em

sinuosos.  Apr

  Eryngium m

esta  duna  su

esprovidas de

s espécies Art

yperus capitat

nica. 

idada,  está  p

e altitude, col

outras com me

se às zonas m

ça de Anagall

ue o cordão in

aster que excl

Arrib

Cristaduna

D

Deslirot

Afloraroc

R

de 

s et 

Aceite 

mitiu distingui

corredor  de  d

erde (Figura 2

o,  são  coloniz

nam  as  Calys

usência  de  C

m várias crista

resenta‐se  re

maritimum, Am

cedem‐se  vá

e vegetação. É

emisia maritim

tus, bem adap

presente  nas

onizadas por 

enor taxa de c

ais protegida

lis microphylla

nterior é quas

ui a possibilid

 ba morta 

 a de uma a oblíqua  

G

 Delta  

 zamento acional 

Pla

 amento de ha dura 

 avina  Co

para publicação e

_S

ir uma sucess

deflação,  2º 

2). 

adas por esp

tegia  soldane

Cakile  maritim

as, com altitud

vestida  por  t

mmophila  aus

rias  cristas  pa

É comum a 2º

ma, Crucianel

ptadas a seto

zonas  mais 

Helichrysum 

cobertura. 

s da erosão, a

a, Corynephor

se exclusivam

dade de outra

Legen

 Arriba viva 

 Galgamento  

 Cone de gravidade 

 anície aluvial  

 Estrada 

 ordão dunar interior 

em 25 de março 

___________Susana Fern

são geoecológ

crista);  duna

pécies  toleran

ella, Medicag

ma  poderá  d

de variável (e

tufos  descon

stralis,  Lotus 

arabólicas  de

º crista aprese

lla maritima, 

ores muito ex

abrigadas  e

picardii, Ono

alternando co

rus maritimus

mente coberto

as espécies, ex

nda 

 Praia com 

cordão dunar 

 Depressão interdunar 

 Cone aluvial  

 Área social 

 Vale largo 

 Cordao dunar 

exterior 

de 2014 

_____ andes 

gica pouco 

a  cinzenta 

tes  ao  sal 

o marina, 

ever‐se  à 

entre 1‐10 

tínuos  de 

creticus  e 

egradadas, 

entar taxa 

Malcomia 

xpostos ao 

  estáveis, 

nis natrix, 

om setores 

s e alguns 

o por duna 

xcetuando 

Crista da duobliqua

Vertente cos

Cicatriz ddeslizamen

Caminho‐dferro 

 

Transecto vegetação

Rede hidrogafric

 

15 

 una 

 teira 

 e nto 

 de‐

 de o 

 

ca 

 

Figura 222 ‐ Morfologgia e coberturaa vegetal do s

Henriqu

sistema dunar

es et al., 2005

Aceite 

r de São Marti

5). 

para publicação e

_S

inho do Porto

em 25 de março 

___________Susana Fern

o (Adaptado d

de 2014 

_____ andes 

 

16 

 

 

 

 

Euphorbi

Eryngium ma

Pancratium m

Crucianella m

Ononis n

Fern  ia sp. 

aritimum 

maritimum 

  maritima 

natrix 

Quaresma 

nandes S. 

Quaresma S.

Quaresma S.

 

Ota

  A

M

 

Figura 23 ‐ 

S. 

 

Flora das duna

Corema album

tanthus maritim

Ammophila sp.

Malcomia littore

Sedum sp. 

Flora present

Quaresma 

Fernande

Aceite 

as 

 mus 

 . 

 ea 

 

e nas dunas.

S. 

es S. 

para publicação e

_S

Calysteg

Medicag

Artemis

Helich

Ana

em 25 de março 

___________Susana Fern

gia soldanella 

go maritimus 

sia maritima 

hrysum sp. 

agallis sp. 

Quaresm

Fernandes S. 

Fernande

de 2014 

_____ andes 

 

 

 

 

ma S. 

es S. 

 

17 

 

FonteAndra Henrihistór Costaforced LoureMestrDispo Pereirreflexem: h SantonasceInstitue‐a‐du SousaapresTecnohttp:/ 

Fonte[1] htcastel [2] htforma

[3] htSintra

[4] ht

[5] ht

 

Crédit

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es de informaçtp://www.cmlo.pt/index2.p

tp://naturlinkam‐qual‐o‐seu

tp://www.icnaCascais/O+Pa

tp://dc204.4s

tp://www.geo

tos das image

Figura 1 

(Adaptado

: http://naturlinalor‐e‐sensibilid

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nçalves,  I., Silvção de Defesa

, Trigo, R. M., shifts during c

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rreia, E. B. (19e Ação de Geoeg.ul.pt/cardu

o, T.T., Feteirode Salir: Péroo do  Juncal.  (dperolas‐da‐bai

 ‐ Vulnerabilidepartamento Universidad

bitstream/103

ção complemmia‐viana‐php?option=c

k.sapo.pt/Natu‐valor‐e‐sens

nf.pt/ICNPortaarque/Valores

shared.com/d

ocaching.com

ens 

 o) 

Fca

Figura

(Adapta

nk.sapo.pt/Natdade?bl=1&view

rosão e conse

va, M., Louren do Ambiente

Goble, R. & Rcold climate e

da Duna Fronartamento  dua.pt/bitstrea

985) ‐ Dunas cografia Física, une/trabalhos

o, A.J.A., Lourolas da Baía dedisponível emia‐de‐sao‐mar

dade dos Sistede  Ciências e  Nova  d62/5406/1/So

mentares 

om_docman&

ureza‐e‐Ambisibilidade?bl=

al/vPT2007‐APs+Naturais/Ge

oc/NMz82TSy

m/seek/cache_

Fonte: http://wcontent/blogs.dacedido em 201

a 2 

 ado) 

ureza‐e‐Ambiewall=true#Go_1

rvação de zon

nço, P., Silva,e de São Mart

Rebêlo, L. (201events. Quater

ntal em Funçãe  Ambiente am/10773/98

consolidadas eCentro de Es

s/CEG_22.pdf.

ro, D. C., Marqe São Martinh

m:http://mesozrtinho‐do‐por

emas Dunarese  Engenharide  Lisboa, ousa_2010.pd

&task=doc_vie

iente/Interess1&viewall=tru

P‐eologia+Hidro

y/preview.htm

_details.aspx?

www.madrimasdir/42/files/12813‐02‐20.  

nte/Interessan1, acedido em 2

Aceite 

nas de praia. E

 L. & Lamas, inho do Porto

12). Sand invarnary Science 

ão das  Intervee  Ordename808/1/disserta

em Portugal. Astudos Geográ. 

ques, J.M., Neho do Porto. hzoico.wordprerto/) 

s da Praia do a  do  Ambien

pág.  7‐1df. 

ew&gid=351&

sante/contentue#Go_1 

ologia+e+Clima

ml 

?guid=b074c5b

d.org/blogs/un83/dunas‐forma

te/content/Du2013‐02‐20. 

para publicação e

_S

Expo’ 98 pp.88

A. (2005). Aspo. Edições Coli

asion along theReviews 42, 1

enções Humannto  da  Univea%C3%A7%C3

Análise da bibáficos, 22: 86p

eto, J.C.A. & Shttp://mesozoess.com/2010/

Meco. Dissertnte  da  Faculd17.  Disponív

&Itemid=92 

t/Dunas‐‐O‐qu

a/o+litoral.htm

b1‐cc6a‐4cb1‐

iverso/wp‐acion‐esquema

Fi

(Adnas‐‐O‐que‐sao

em 25 de março 

___________Susana Fern

8. 

petos geográfibri. 

e Portuguese 15‐28. 

nas. Dissertaçersidade  de  A3%A3o.pdf. 

bliografia e algp. Disponível 

Santos, I.L. (20oico.wordpres0/05/13/a‐nas

rtação de Mesdade  de  Ciênível  online 

ue‐sao‐como‐

m?res=1440x

‐a02b‐ffe4dcf

a‐fuente‐biogeo

igura 3 

 daptado) o‐como‐se‐form

de 2014 

_____ andes 

ficos e 

coast 

ção de Aveiro. 

gumas online 

010). A ss.com. scente‐

strado, ncias  e 

em: 

‐se‐

x900 

fbdbfb 

o2.jpg, 

mam‐qual‐o‐

 

18 

 

(A

(A

Fig

(Ada

(Ada

(Ada

Fig

(Ada

Fig

(Ada

(Ada

(Ada

Fig

(Ada

(Ada

(Ada

Fig

(Ada

(Ada

(Ada

 Adaptado) 

Figura 4 

 Adaptado) 

Figura 5 

(Adaptado

gura 12 

 aptado) 

Fo

 aptado) 

Foffe

 aptado) 

Foco

gura 13 

 aptado) 

Fo20

gura 14 

 aptado) 

Fo

 aptado) 

Foffe

 aptado) 

Foco

gura 15 

 aptado) 

Fo

 aptado) 

Foffe

 aptado) 

Foco

gura 16 

 aptado) 

Fo20

 aptado) 

Foffe

 aptado) 

Foco

Fonte:httpf5d7c6b628

Fonte: http

 o) 

 Fd

onte:http://dc2

onte:http://wwe4dcfbdbfb, ace

onte:http://wwontent/blogs.di

onte:http://cou013‐02‐20. 

onte:http://dc2

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onte: http://dc2

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onte:http://wwontent/blogs.di

onte:http://ww013‐02‐20. 

onte:http://wwe4dcfbdbfb, ace

onte:http://wwontent/blogs.di

://img.geocach87f.jpg?rnd=0.1

p://html.rincon

Fonte:http://wwdownloads/folh

204.4shared.com

ww.geocaching.cedido em 2013

ww.madrimasd.or/42/files/1283

urses.missourist

204.4shared.com

ww.geocaching.cedido em 2013

ww.madrimasd.or/42/files/1283

204.4shared.co

ww.geocaching.cedido em 2013

ww.madrimasd.or/42/files/1283

ww.environmen

ww.geocaching.cedido em 2013

ww.madrimasd.or/42/files/1283

hing.com/cache1645581, acedi

delvago.com/0

ww.parquebiolhetoParqueDun

m/doc/NMz82T

com/seek/cach‐02‐20. 

org/blogs/univ3/tipos_de_dun

tate.edu/eman

m/doc/NMz82T

com/seek/cach‐02‐20. 

org/blogs/univ3/tipos_de_dun

om/doc/NMz82

com/seek/cach‐02‐20. 

org/blogs/univ3/tipos_de_dun

talatlas.ae/ima

com/seek/cach‐02‐20. 

org/blogs/univ3/tipos_de_dun

Aceite 

e/5820726b‐26fido em2013‐02

000792471.jpg, 

logico.pt/userdnas2007.pdf, ac

TSy/preview.ht

he_details.aspx

erso/wp‐nas‐fuente‐geoc

tei/creative/Gn

TSy/preview.ht

he_details.aspx

erso/wp‐nas‐fuente‐geoc

2TSy/preview.ht

he_details.aspx

erso/wp‐nas‐fuente‐geoc

ages/geographi

he_details.aspx

erso/wp‐nas‐fuente‐geoc

para publicação e

_S

f4‐49a3‐af8f‐‐20. 

acedido em 20

ata/site‐cedido em 2013

ml, acedido em

?guid=b074c5b

ciencia‐org.jpg,

ndwGlaWnd/bl

ml, acedido em

?guid=b074c5b

ciencia‐org.jpg,

tml, acedido em

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ciencia‐org.jpg,

cInheritance/st

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ciencia‐org.jpg,

em 25 de março 

___________Susana Fern

013‐02‐20. 

3‐02‐20. 

m 2013‐02‐20. 

b1‐cc6a‐4cb1‐a0

, acedido em 20

owout.jpg, ace

m 2013‐02‐20. 

b1‐cc6a‐4cb1‐a0

, acedido em 20

m 2013‐02‐20. 

b1‐cc6a‐4cb1‐a0

, acedido em 20

tatic/3.4.3.jpg, 

b1‐cc6a‐4cb1‐a0

, acedido em 20

de 2014 

_____ andes 

02b‐

013‐02‐20. 

dido em 

02b‐

013‐02‐20. 

02b‐

013‐02‐20. 

acedido em 

02b‐

013‐02‐20. 

 

19 

 

Fig

(Ada

(Ada

(Ada

Fig

(Ada

(Ada

(Ada

(Ada

(Ada

(Ada

(Ada

(Ada

F

(A

(A

(A

(A

 

gura 17 

 aptado) 

Fo

 aptado) 

Foffe

 aptado) 

Foco

gura 18 

 aptado) 

Fos/

 aptado) 

Fo20

 aptado) 

Fo

 aptado) 

Fo20

 aptado) 

Fo20

 aptado) 

Fo

 aptado) 

Fo20

 aptado) 

FoO2

Figura 23 

 Adaptado) 

 Adaptado) 

 Adaptado) 

 Adaptado) 

onte: http://dc2

onte:http://wwe4dcfbdbfb, ace

onte:http://wwontent/blogs.di

onte:http://3.bTEoUYUfxvUI/A

onte:http://c7.q0. 

onte:http://img

onte:http://ww013‐02‐20. 

onte:http://ww013‐02‐20. 

onte:http://um

onte: http://ww013‐02‐20. 

onte: http://2.b2Av4I/AAAAAA

 (Adaptado)

Fonte: httpacedido em

Fonte: httpBeifuss‐Art

Fonte:httpiforme_5.jp

204.4shared.co

ww.geocaching.cedido em 2013

ww.madrimasd.or/42/files/1283

p.blogspot.comAAAAAAAABl4/

quickcachr.foto

g140.imageshac

ww.cm‐peniche.

ww.rt‐leiriafatim

olharsobreomu

ww.turismodoa

bp.blogspot.comAAAAEk/L8KW3

Fonte:httpcastelo.pt/acedido em

ps://upload.wikm 2013‐3‐12.   

p://img.fotocomtemisia‐maritim

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