superfluidez e supercondutividade - webnode · 2 capÍtulo 14 - superfluidez e supercondutividade...

65
NOTAS DE AULAS DE ESTRUTURA DA MATÉRIA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 14 SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE Primeira Edição – junho de 2005

Upload: others

Post on 05-Oct-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

NOTAS DE AULAS DE ESTRUTURA DA MATÉRIA

Prof. Carlos R. A. Lima

CAPÍTULO 14

SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE

Primeira Edição – junho de 2005

Page 2: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

2

CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE

ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação de Bose-Einstein 14.4- Formação de Condesados de Bose-Einstein por Resfriamento de Átomos a Laser 14.5- Aspectos Experimentais de Supercondutores 14.6- Pares de Cooper e a Teoria BCS 14.7- Junções Josephson e a Teoria de Ginzburg-Landau 14.8- Quantização do Fluxo Magnético 14.9- Fissão Fusão e Reatores Nucleares Nessa apostila aparecem seções, sub-seções e exemplos resolvidos intitulados como facultativos. Os assuntos que se referem esses casos, podem ser dispensados pelo professor durante a exposição de aula sem prejuízo da continuidade do curso de Estrutura da Matéria. Entretanto, é desejável que os alunos leiam tais assuntos e discutam dúvidas com o professor fora do horário de aula. Fica a cargo do professor a cobrança ou não dos tópicos facultativos. Excluindo os tópicos facultativos, esse capítulo deve ser abordado no máximo em 4 aulas de quatro créditos.

Page 3: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

3

Page 4: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

4

Page 5: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

5

Page 6: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

6

Page 7: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

7

Page 8: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

8

Page 9: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

9

Page 10: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

10

Page 11: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

11

Page 12: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

12

Page 13: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

13

Page 14: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

14

Page 15: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

15

Page 16: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

16

Page 17: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

17

Page 18: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

18

Page 19: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

19

Page 20: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

20

Page 21: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

21

Page 22: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

22

Page 23: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

23

Page 24: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

24

Page 25: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

25

Page 26: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

26

Page 27: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

27

Page 28: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

28

Page 29: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

29

Page 30: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

30

Page 31: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

31

Page 32: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

32

Page 33: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

33

Page 34: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

34

Page 35: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

35

Page 36: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

36

Page 37: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

37

Page 38: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

38

Page 39: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

39

Page 40: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

40

Page 41: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

41

Page 42: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

42

Page 43: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

43

Page 44: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

44

Page 45: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

45

Page 46: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

46

Page 47: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

47

Page 48: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

48

Page 49: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

49

Page 50: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

50

Page 51: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

51

Page 52: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

52

Page 53: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

53

Page 54: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

54

Page 55: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

55

Page 56: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

56

Page 57: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

57

Page 58: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

58

Page 59: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

59

Page 60: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

60

Page 61: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

61

Page 62: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

62

Page 63: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

63

Page 64: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

Lista de Exercícios 1- Pode-se identificar que um material está no estado de superfluido por meio de três efeitos característicos: efeito do filme migrante, efeito termomecânico e efeito fonte. Em poucas palavras, explique cada um desses efeitos. 2- O que é a condensação de Bose-Einstein? Por que átomos de 3 He podem formar condensados de Bose-Einstein, apesar de terem spins semi – inteiros? 3- Calcule a fração de átomos que se condensam no estado fundamental superfluido

( )3 20 1 cN N T T= − para, (a) 3 4cT T= , (b) 2cT T= , (c) 4cT T= , e (d) 8cT T=

4- Em que temperatura as quantidades de hélio superfluido e hélio normal são iguais? Justifique. Resp.: 1, 37K 5- O hidrogênio spin polarizado tem sido condensado a uma densidade de . Calcule a temperatura crítica para essa densidade assumindo-se que esse sistema comporta-se como um gás ideal.

24 35 10 atomos / mρ = ×

cT

Resp.: 47mK 6- Pode-se identificar que um material está no estado supercondutor por meio de dois efeitos característicos: efeito Meissner e efeito isótopo . Em poucas palavras, explique cada um desses efeitos. 7- Sabendo-se que a temperatura crítica do mercúrio é 4,2cT K= calcule, (a) a energia de gap gε à

, (b) o comprimento de onda 0T = λ do fóton cuja energia é apenas suficiente para desfazer pares de Cooper no mercúrio à . Em que região do espectro eletromagnético se encontra tais fótons? (c) O metal se comporta como um supercondutor quando exposto a uma radiação eletromagnética de comprimento de onda menor do que o determinado no item (b)? Justifique.

0T =

8- A função de onda de um par de Cooper é a soma de ondas que descrevem os dois elétrons que compõem o par, em que os números de onda k de cada elétron, diferem de um valor k∆ , centrado em

, correspondente a um intervalo de energia Fk gε ε∆ ∼ , centrado em Fε . Para um dos elétrons, de

massa efetiva , m∗2 2

2 2

2p km m

ε ∗= = ∗ e, 2 22

k km

ε ∗

∆∆ = , ou

2

2 2

2 2k k m k km k k k

εε

∆ ∆ ∆= = ∼ ∆

, ou

ainda, para Fε ε= , e Fk k= Fε ε∆ = , , g

F F

kk

εε

∆ ∼ . Tipicamente, 410g Fε ε −∼ e portanto, .

No topo da banda de energia , na primeira zona de Brillouin,

4~ 10 Fk k−∆

k aπ= , isto é, nas regiões intermediárias 1k ∼ a , onde a é a separação interatômica cujo valor é da ordem de . (a) Sabendo-se que, do

princípio da incerteza, , faça uma estimativa do tamanho de um par de Cooper de energia de ligação

~ 1 oa A~ 1x k∆ ∆

gε . (b) Sabendo-se que a densidade de elétrons livres num metal é , e que a

fração desses elétrons, que formará pares de Cooper num estado supercondutor, é da ordem de

22 3~ 10 / cmρ

Fk k∆ , determine a densidade sρ de pares de Cooper num supercondutor. (c) Calcule o volume de um par de

Cooper e mostre que, nesse volume, deve conter uma quantidade da ordem de pares de Cooper que superpõem.

6~ 10

64

Page 65: SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE - Webnode · 2 CAPÍTULO 14 - SUPERFLUIDEZ E SUPERCONDUTIVIDADE ÍNDICE 14.1- Introdução 14.2- Aspectos Experimentais de superfluidos 14.3- Condensação

65

K9- Para o estado supercondutor do tungstênio a temperatura crítica é 12cT m= e o campo magnético

crítico é 410cB T−= . Para o tungstênio a densidade de massa é e a temperatura de Debye é .

319,3 /g cm310D KΘ =

(a) Calcule a energia do gap 2gε = ∆ . (b) Calcule a densidade numérica de partículas NV

ρ = e a

densidade de partículas por unidade de energia 032 F

R ρε

= . (c) Calcule a densidade de energia do

estado supercondutor usando a equação 2

002

cBWµ

= − . (d) Calcule a densidade de energia do estado

supercondutor usando a equação 2

00 2

RW ∆= − e compare o resultado com o obtido no item (c). (e)

Calcule a profundidade de penetração λ do campo magnético no tungstênio. 10- Para o alumínio a temperatura de transição supercondutora é 1,2cT K= , a temperatura de Debye é

, a densidade numérica de átomos é e 420D KΘ = 28 36 10 /atomos mρ = × 51,4 10F

B

Kkε

= × . (a) Calcule

a constante de interação adimensional 0R F de um par de Cooper nesse material. (b) Calcule a razão

2g

B Bk kε ∆

= para o alumínio. (c) Das relações da densidade de energia do estado supercondutor

2 20

002 2

cB RWµ

∆= − = − , e da densidade de partículas por unidade de energia 0

32 F

R ρε

= , encontra-se o

seguinte valor teórico para o campo magnético crítico 032c

F

B µ ρε

= ∆ . Usando essa equação, calcule o

campo magnético crítico no alumínio. Sabendo-se que o valor experimental é 310 10cB T−= × , o que se pode dizer sobre o modelo teórico. (d) Calcule a profundidade de penetração λ do campo magnético no alumínio. Resp.: (a) 0, , (b) , (c) (d) 11 17 4,2K 37 10 T−× nm

11- A equação de London da teoria BCS, 2 02 s

mB Jeρ

+ ∇× = , resulta no efeito Meissner, representado

pela equação . Mostre que para o caso do condutor perfeito, representado pela equação 2B λ= ∇B

2 02 s

mB Jt eρ⎛ ⎞∂

+ ∇× =⎜∂ ⎝ ⎠⎟ , a expressão correta, é 2B Bλ= ∇ , onde

BBt

∂=∂

.

12- O que é uma junção Josephson? Explique como essas junções podem ser utilizadas para construir um Dispositivo Supercondutor de Interferência Quântica (SQUID). Para que servem esses dispositivos? Cite um exemplo de sua utilidade.

13- O fluxo magnético através de um anel supercondutor é quantizado de valores 0 eπ

Φ = . A que valor

de campo magnético médio B esse fluxo magnético corresponde, se o anel tem um diâmetro de 2 ? mmResp.: 92 6 10, T−×