^ssssssssssssssss. a queda da columnamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00052.pdf · a queda...

8
^NNG-LV N. 52 r,.^CA *& VOTICIOHO E POLÍTICO »i*S SH5I MGAÇOKS NT«M INTI5- j-rotBSW'» -PAttTn>AlUOS V2p A Recife, Quinta-feira, 4 de março <Je 1926 F/iC^-j. ^^^gpi*-^"T***T?*g'ftgjJ^ ^? ¦£^k PERNÃMBUCOVBRASiL NSO TRjr AMIGOS NKM ttWVR. MENCIA8 CONTRA A IJEKR. SA DOS DIRKITOH DO PO. VO E DO COMMKUCIO OBGÀO DEMOCRATA A QUEDA DA COLUMNA por unais que so accimni- contra a actuaçiio altiva o Jci» <)S <mnos fiobpo o iixlefi- ; doutrinaria d* JoaÓ Maria, np uido rosurio doa tempos u ' ntotnjòhtb eiji quo sc* tniviiviim ¦u.iiiii.w <lc lodas ais contas des- os èraMlás nns hpívhs cife líinn o-- rosário sc ilosonhe a pura- eléiçtío? pe-ütivii <K* um sorvcdoicd mn Aporows o crinvò de haver (juo hi-d* iil! soiiie e sc apaga.' o irulpmnve] pnkbclino lilio- havonitos de sempre invocai' a ra Vi si no pornnimbiicano, que profttódft saudadír-rio tiui pas- | Íoi t COMVOOTA BM LyNOTTPO RI mPRBBSA KM MAOmNA "«rPLEX PRH88" ^SSSSSSSSSSSSSSSS. Dlrector-r>iiviz PEDl-tYX»0 9 b, protestado" pela im- gudo qúo esta prescRlo, por-1 lkliulç ho respeito ao volo (jue ante os nossos olhos não canto ;t. àffirnvrtçao do cou- passa nunca, não esquece ndo sciòticta pó'] j lica dos òièi'1'ò'res, noirt jamais podendo esque- rospoílo qub não jmkIííi ser cer este órgão a iíinominavel deslionnulo pola violência dos tragédia cm quo curu o Bacri- | próprios pbdorós coiiátitucio* ficio do um honiom ficarutm ' Racá regunen, pois o este egualmlente sacrificadas a o não aquelles que ús urnas «.¦onscioneia e a dignidade de. comipareóem è que se coui- nossa terra.rçlello a aiTronla de violar as Hão de sompro às grandes garantias liberaes da republi- dores fecundar as grandes' ca. resistências o não ha resis- ' E foi juslanucnte por esse ionoias cheias de heroísmo j crime de reclamar o respeito que não sejam por isso mes- I /dos poderes ao decoro clc- mo aureolad-is pela magesta- Vivo das urnas, crime aliás úü intangível das doros que sagrado e nobre cem que so- se imliuorlulisani.i miento sc elevam os he-roes e A resislencia que jamiais se os mlartyres do povo, que a nos outibia no sacerdócio da, mão lyra nno c ignóbil de um intfjirciisa. recebo cffec-üva- governo matou José Maria e uiento a fecundação de unia inalou a ello mesmo, morte iouibra.uça que nos dóo e nos moral quo so pratica eon to- encoraja, a tradição de nos- das a.s horas, pois ha no des- uo passado nas lides da libor- : tino inexorável da historio a rJiuie o da justiça, que sem- j feição do um carrasco para a •pró foram o incorruptível es- 'ininterrupta execução do lo- i.riulo do batalhado!' que nos dos os déspotas, a morrer guiara á. frente dos prelios seni/pre sem mofrer nunca, níeníoraveis da inlelligcncia ipara escarneo de si mesmos e pelos princípios e dos princi- pios cardeaes da democracia para. a iilTirmução conslilu- cional da nacionalidade. (>iKim leve, como nós, a es- cola, cívica em que nos ensi- vingança, das epocus que en- vilo-ceram. Emquanto Josó .Maria, a grande victima-,lombada .sem vitda, sob tis armas ostensivas do poder, mantém a suu. vida nou José Mai ia a ser audazesespiritual indestrueíivel no e doslemierosos na defesa dusscenario dos homens de esta- direitos ameaçados, como nalão ,, golpes leoninos', esse reivindic-ação dos direitos e.v- Ipoder que o viu Lombar uo torquidos, pois tonto vale re-assalto seus eViiTos ener- pellir a ameaça do despotis-gimienos e se vangloriou por nio como repeliu* a extorsãomenos uma. senline.Ua na vi- nos.factos do despotismo, hagilon-cin dos dii*filos popula- tle sempre medir a largura darea, esse poder é que tombou estrada em que irradia o bri-na excci*aoõo cias nhn&s im- !ho niorol de sua personalida-pollula.s e morreu de ficção de o sentir que não perdeu Rperante essas almas tintes de rumo dos desígnios que de-perante os vcTintes suc-oumbir vem manter os homt-Jis di-devoras, gnos nem o equilíbrio dos al-Sc ba. homens, no scenario üludos quo devem assumir ospolítico de nossa lerra, que homiens livros.possum miere-eer a. homena- A tragédia quo o dia de ho-gem devida aos serenos mar- je, em seu 31." anniversario.[y\*e« da liberdade, .losé Ma- recorda a este órgão, comofm foi um delles. Não caiu recorda a todos os peruam-defendendo um direito seu. bueanos, quiçá a todos os bra*mas um diroito de seus eon- sileiros, não é uma paginacidadjos; njo expirou ás mãos •iue se volvesse para não sor sangrentas da. fyrannia, por -ida, uma desgraça que se ex-exigir obediência a um recla* tinguisse para não ser lembramo de seu individualismo po- ilà',; nem- uma ignomínia quelitieo. mias ao reclamo das as- se lavasse para uão ser e.v-pirações.collectivas, c, quando postai aos sentitircntüS revol-um homem se sacrifica sob lados do uma geração e dcessa aunoola, não pertence uma raça. ?apenas a uma geração e a Pois essa pagina abertauma época, mas n Ioda uma |Kira sempre, essa desgraçanacionalidade em quo essa l-ftiu sempre rememorada nu ' cpooa se alTirmsi c essa gr- historia pernambucana, essaração se conduz, ifunominia que nos nodòa pu-Nós ainda ta ipieremos. i'li sempre o immaculado rocescomo sempre, na admiração e ko de nossos brios, essa tri- j na saudade, ó iner.qiiecivel e pliee face da execrável tra.- Mbravo José Maria! (¦íedia do Caldereiro não vol- v'cu nom volverá, nào se ex- iúigiiQ net» ha de se .exibi- PUir, como não ha nom' have- l'u a mais eandénle o rubra Se não foi em vão que Uni- çaste a senicnt') de tuas idéas e de teus sentimentos, na aposlòliSaçao de jornali-- mo, os que te oaviram a pa- maldição capaz de laval-a nos ii(V1.., e os quo cm tlKI ten. Protestos solennissimos de 1' t-rnambuco. que de <la inourejam. tlepois subiste á gloriticação A sua inapogavel reminis-j |,.U trágico destino, lp- «Wirçia é a própria sentença dós nós .pie n-sie órgão p opprobrio a que se viitcu- eãoi-ovenvos o nelle senli- 011 a tyrannia.de 1895; anno iillP,-s umn in*(l.v,i. o religio lutidico e grande a que- i.0H>e, em cujasso, invocação de I' •'"Iranhfls so gerou a mnis lie-vulto, eonlimianios ''°nda r!,-,c; phases da aclualréu-te o a seguir-te na ovien- ^'cracia no Brasil.tação democralicn que nos Por qn(, Cf)m, effpüp; qualdcixíislo. J1 a cansa legal e jusla que,! Tu sviiuboli^us pura todos iluk CSS° ,0,rico P™0-™ fltlnóm uma alia columna parti- Vo a reapir pelas armasiío. mas que assim mesmo "°'»ieidas d nnnos nu din l tia Prece do Natal, a. de iiiítr- po- y- jgÉMÊÊÊÊmÈ ÊPt 9Êy \jyy ' ¦¦ yy^jijj''\ ÉÉss- yy:.. mm m #'1É ¦r-çi-k ny y:y>i.:x,r. imyy.i' ^V-v, il'*'" ífe '' yy^yyyyyy-- Jj\ WtÊSÊ'% wi ll li m_\'ii ia» ¦ m\ pi \\ K^:^ l-í-SSc*.., rn*. ÊÊmÊ yy}: ,:í ,t-:'v ¦I y v-'ri<" ;-.:*.-:-;' V; v ' -^ »^S.: ywmày yji «. ã '^_^MkWMM^^i^^^^^^§t linha de sua grande- uma sceritelha inapagavel do i concretizados nas constantes própria •ca. E convo das alias colum- nas partidas'fica sempre in- dolevel a base para, caminho dos posleros. este órgão que Tei a tua trinebeirn, como foi o leu evangelho, hn At* sem- pre represenlar. R'->s dias i de março, a base dn eolnnrna (|tie és lu. Nem deixa de ior n lias tradicional etn qu * palpila t, espirito da demoeraeia per nambiicana. K a PROVÍNCIA conlinua a ser por teus abençoados e gloriosos despejos a suprema çoncrelisação (\or-n dejinocra- cia . E' qüo o [uinulo em que ornves permanece como re - servat.orio das energias ei vi- earf a que o povo ainda recor- re nas hora-, sombrias de seu desalento o de -eus des- maios. Gré-nos em lua immorlali- lide, ó democrata e patriota, cre que os teus velhos eom - Kinhoiros is jovens clisoi- iuId-; de tqa nizado não são capazes d * aI'.jura'- a sue ereiiça nem de menür ao lenrina das bandeiras de que fosie o porta-voz. Tu le cliaimaslo José Maria, impávido doutrinado!' d'A PROVÍNCIA, e se esse mes- ; quanto foste . umn relíquia arbitrariedades do podor ener imimortal do qne ainda és e •guuienanvenle exercido em bas de ser.quanio não foi, por 1'utalida- Conlinua a dormir o som- j de politica, chefe do executi- no dos combatentes que mor- vo do Estado, o lyranno que 'rem. mas não se curvam, o fechou o cyclo de sua Iene- acolhe ns vassnlagens de nos- brosa administração com in- so tributo, pm-. se fizeste, delovcl nodoa, que ha de vi- Hoste órgão o symbolo de ver clcrnamentc na sua cons- !"ii eslandarle, é ioinbem no ciência, embora mórbida, co- coração dcsle órgão que se ergue o aliar de nosso culto ante os lampejos de leu nome" um azorraguc rela- iiiipiednsamenle, mo llml-a Sustenlando qs seus prin- eipios, que julgava c eram justos, o Partido Autônomas- Ia. chefiado pnr Josó Maria. alar de Josc Maria de Al- o nosso idolatrado e inolvida- a victima \c| mostre cuja sombra ami- voraz dc gu, generosa e digna, é ,, sc- era rri sempre y inspiradora deste jornal na sua trajcoloria co- um tradicional orgam da Im- prensa pernambucana e por José Marianno, outro querido do povo e abnegado redem- pior da infeliz raça negra, a historia desse, partido (mlili- co era assignalada per triílM- Iphos extraordinários, que mar "Não b.i maior honra enrain dignamente uma epo- tara um partido*' do que ua, pois que a sua bandeira soffrer pela sustentação de era o liberalismo, as suas irincipios que elle julga campanhascampanhas buquerque c M"lio. de uma tyrannia sangue, é falar de tuna em ipie houve cm Pernambu* eo um partido político qne inearnou os princípios libe- raes c a reaeção impávida a essa miesnía tyrannia. dist stadisla iu- o celebre gJez e chefe lihoral Gúilher- nue Gladslone lioüvera dilo: serem justos. IVn honra, leve-a denvais ii Partido Autonomista de Pernambueo que, reproseiilan mo púlpito* eslá hoje vasio de do a. torça eleitoral do Esta- eu verbo, continuará cheio 'do e symbolizando a demo* do lua somllira. pois em cada erneia pcriiiimlitieana. se pô- seus sicarios níaritém' inteiriça e soberba a recanlo deste órgão fula-nos de exercitar sem os vexames, da Morle exiielumeiite fqiMirídaveis objeelivavanu a defeza dos direitos dos ci- dadãos. a sna característica era o civismo mais puro. Como. porém, no dizer do "sagrado brasileiro extineto. Ruy Barbosa, o gênio que se eclipsou sob o falai sudario ha irr cn. lilici) ordinariamente es- (juece ns seus mais formula- veis interesses", calcando di- reito- o violando estúpida- monte a Lei para a salisfa- ção de iiniwdialos inleres <-•('> visivelmente tlcshones- los, salvo quando raranien - Le: por isso é que ns -eus nobre*, exemplos são invoca dos ,-is boivi.- miais nriguslip- mis da vida di' nm po\" os seius rundanilcnloN -ão rigo- rosnníoiilo salutares u os seus orientadores são Homens públicos tle reelilineii eon- I dueta: como. porém. Inmen ; lavelinente vesga, ello não vfi | (jue os seus mais formidáveis interesses juntamente são os que se fundarem no acata- monte inviolabilidade do Lei c da Verdade, no respeito* ' íis liberadedes publicas, nn honestidade e no real, presli - I gio eleitoral conquistado pe- la pratico da justiça tios ad- ; "\ crsarios e pelo assegura- menlo da livre exercitação partidai ia doss is mesmos adversários, o periodo gover- r iiamienlal do Ivrunno, o qual Ll foi bem o histórico periodo 1 «In Terror em a nossa lerra, ' tevo dcliberadamenle coino epílogo o assussinio bárbaro, requinladamento eo\ arde. Irai ooeiro, infame tle José Mu ria tão barbara, tão iu- 1'a.iiie, tão etivarde, tão Irai çoeiro, quo abafou immensa- mente lodn a sociedade per- nambucána (1 indignou veho- niente e duradoir.imenle In* do o nosso Estado, onde o prestigio da victima - o marlyi' d.t Liberdade era om absoluto solido, inconfun idivelimente real. ¦ Invencível o Partido Au- tonomisla, inatlingivel o seu valoroso chefe José Maria,que foi jornaJista, intomeralo e foi decisivo, forte e corajoso cop duetur das massas nas b'oras n.iais lel.ricos da vid';, pernam bueana, no governo sangui* nolento .rhi fera, esle, nlloni- t-Q, desprestigiado e amaldi- coado, procurava torra e não' I encontrava; procurava apoio ' (.* llie ern absolutamente ne- gado: queria fazer um parli- do e os homens dignos, ns caracteres imimaculados. ns hemens, cmifim que ns alajmrdadores das posições, aduladores contumazes, iiífa- lutadores do nobre peruami-*- nho do Direilo não são ho mens, são lesmas, parasitas. Li micróbio- nefastos ti socieda- clc dos seus honrosos pos- tos não saiam : desesperou- se, pois, lerrh elinenlc. Enlão culuvinou a sua mal- dade iniuila. Deliberou ven cor, Iripurliando sobre a in- fallivol vicíoria de um parti- do, que j,-i ' se verificava" quando so procedia ás elei- ções naquelle famigerado dia i de março e tripudiando sn- bre a vida de um seu seme- lhanle, reconhecidamente ge- iktoso e nobre. E scelerados dc farda,os si- itislros esbirros seus, saíram á rua o perpetraram o mísera- vel crime: de surpreza. covar- demento e pelo direito da Força, representado na deze- na de ferozes cavallariunos, que invadiram a secção elei- tora! á rua Praia dns Cuidei reiVos, hoje 24- de Maio, e se arroja ram, seguindo o exem- pio dos seus torpes superio- res. sobre a indeleza victima —¦ o martyr da Liberdade per namibucana. Foi cm 1895 n negra Ira- iredia em que tombou morto ò nosso idolatrado mesfre. Trinta e um annos decor- •ridos, ella permanece indele- vel em a nossa inconsciencia, qüe é a mesma porojank' indipnação. V. a veneração que pelo morto sagrado vive cm: a noss'alina é lambem a mesma: pura c inviolável, eon forlnndo->e. com! as prèc-oa chrislãs, que fervorosam-entíí fazemos pela infinita paz do seu espirito,; DR. JOSE' MARIA DE AL- BUQUERQUE E MELLO Fliz hojo 111 nnnoi* que tcraibofl ;-, baila d«n rslcaríos o lnclyto rt-pu- bilcnno di-. Josó Maria d* Alba- querqufl e Mello. Süo untos n.unors dworritloa ma.« t' impcrM-clvel ii memória dou por- roam boca nou o nomi; dcüse vulto cmi-iit-nU) qu» iiioi(r--ii cromo uui heroo. Exulto de enthuslasmo trazendo i lembrança o figura varonM du ilr. José Maria o que jAmaia podo- rt ser esquecido pelos soua ™:1" tt-rraneos, esse pernambucano i. Justro o ri.' fll>ra que u.nto H.m . tenra e süuíw Ucnrar atò sua mo rtu. Foi a 4 d«' ma.rço de 1S55 >', .' desappareceu subjw.vtrm.nt.' ••" nosso solo essa Brando republicam qutr. com seu sangue, marcou rn-.>e leveinu-inte, para sempre, a sita ho- roicldad-i—eei^indo de paradiíaua. aos oaracterca em fonnaçilo, Pelos traços physlonomtoos (pa.- ra (jurem não tevo o prazer Ineffa- vel da cmihecel-o do perto) traduz- na psyctioloRicameato 'ti*i " dr. Jo 8(5 Ma-ria foi um hoin-.ni na venia- delia nccepçfw) do rocabv.lo. Rra diurna bravura lal o dr. .lo- .Maria quo nio m deiMiv.» &ba* ter pelo inimiRO ainda m.-.-mo cuw. o sacrifício do sua vida. como pe- receu mima etelçã.0 cuja poHtii-v. de então achou impunemente de ex terminar uma existência preciosa * i-r.il ii sua cerra.. H3aea datn fatídica, se> N*<m qu« relembre a macua qua círr.-umda " coração nos pernambiicaaioa P«lo desapparecinvnto de3se politií-o il- lustre, a.pÓH tantos anuos decorri- üo.-;, ma« o exemplo ae doqt-t-lna rio quem nunca, soube ne** t-nbarde. .\ o sempn'. .«HTlirn liEAi DB BA1UIOS. A' IWEWIORIA DO SEMPRE PRANTEADO DR. JOSE» MARIA DE ALBUQUER- QUE E («ELLO Na data de hoje era vil e •»** bardemente assassinado, no i»«w ,,-ão da capital desto Etetado, o cran do pernambucano Dr. Josó Mu- ri» de Albuquerque o Mello, o ex- trenue defensor dos direl-.os do po- vo, o paladino iatemerato da de- moeracia o sentnietla vigilamw todas a.s liberdades. Trm-Ui e um annos faz. pois. qua o vaieme .tribuno das miultldoes tombou, varado pelas baia? dos us- cassinos da tyraunla ferrenha, qu.* entáo dominava Pernambuco, na. occasiao em quo. affroiv.ando as iras do poder, procurava exercer coih a coragem indomüa, de quo sempre dispunha, um dos mais so- betamos direitos de cidadão. Será sempre uma data memora- vei. embora lutuosa, para a Pro- vincia porque, foi nesse redueto bastilha itWpupiavol, maitfida,' sompro altaneira, através dos tom- pos e de todos os contratempos pc- los illtistres herdeiros do seu nomo o do sou renome, como uma reli* qula'sagrada qftjo o imperem- io e incansável lutador tevo siia3 baterias sempre asssstadas fatura os desmandios da prepotência, con- tra os inimigos da democracia, na defesa do todos os direitos. ü jornal o a tribuna erai» as armas com quo o Innlyto palriuta, faria os déspotas a punha em. de- bondada os s«us adversários.. O nom<, do Josó Maria é ainda, hojo pronunciado oom nespeito a veneração por todos quantos ti*.**- ram a ventura do conhecel-c, ia. iutlmlda<l -• da i^ua vida ou deUr- tòm conhecimento pela tradição. Todos os diaj erguem-se estaíuiw a monumeutos a horóes de celebri- dado duridosa, íis t-ezes. e esonp- Vem-se extemstw bioírraphias, lauda- tonas, emphaíticas. de vultos apa- gados e de notabilidade improvada, uo passo qno Josó Maria, cuja tíiU. honrada o laboriosa for man um re- positorio longo de feitos heróico»- notório, gloriosos, e. qrue succumbiir victima do seu ideal, abraçado si. sua ba*Kloii*í- *de conitiato, nn arenei da pugna, va* ficando na pen-itn*- bra. Injustiça (Hos homens! A historia não deva s<r*r 8pM':'aV

Upload: others

Post on 25-Sep-2020

3 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: ^SSSSSSSSSSSSSSSS. A QUEDA DA COLUMNAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00052.pdf · A QUEDA DA COLUMNA por unais que so accimni- contra a actuaçiio altiva o Jci»

^NNG-LV — N. 52r,.^CA

*&

VOTICIOHO E POLÍTICO»i*S SH5I MGAÇOKS NT«M INTI5-

• j-rotBSW'» -PAttTn>AlUOS

V2pARecife, Quinta-feira, 4 de março <Je 1926

F/iC^-j.

^^^gpi*-^"T***T?*g'ftgjJ^

^? ¦£^k Eü

PERNÃMBUCOVBRASiL

NSO TRjr AMIGOS NKM ttWVR.MENCIA8 CONTRA A IJEKR.

SA DOS DIRKITOH DO PO.VO E DO COMMKUCIO

OBGÀO DEMOCRATA

A QUEDA DA COLUMNApor unais que so accimni- contra a actuaçiio altiva o

Jci» <)S <mnos fiobpo o iixlefi- ; doutrinaria d* JoaÓ Maria, npuido rosurio doa tempos u ' ntotnjòhtb eiji quo sc* tniviiviim¦u.iiiii.w <lc lodas ais contas des- os èraMlás nns hpívhs cife líinno-- rosário sc ilosonhe a pura- eléiçtío?

pe-ütivii <K* um sorvcdoicd mn Aporows o crinvò de haver(juo hi-d* iil! soiiie e sc apaga.' o irulpmnve] pnkbclino dó lilio-havonitos de sempre invocai' a ra Vi si no pornnimbiicano, queprofttódft saudadír-rio tiui pas- | Íoi t

COMVOOTA BM LyNOTTPO RI mPRBBSA KM MAOmNA "«rPLEX PRH88"^SSSSSSSSSSSSSSSS.

Dlrector-r>iiviz PEDl-tYX»09

b, protestado" pela im-gudo qúo esta prescRlo, por-1 lkliulç ho respeito ao volo(jue ante os nossos olhos não canto ;t. àffirnvrtçao do cou-passa nunca, não esquece ndo sciòticta pó'] j lica dos òièi'1'ò'res,noirt jamais podendo esque- rospoílo qub não jmkIííi sercer este órgão a iíinominavel deslionnulo pola violência dostragédia cm quo curu o Bacri- | próprios pbdorós coiiátitucio*ficio do um honiom ficarutm ' Racá dò regunen, pois o esteegualmlente sacrificadas a o não aquelles que ús urnas«.¦onscioneia e a dignidade de. comipareóem è que se coui-nossa terra. rçlello a aiTronla de violar as

Hão de sompro às grandes garantias liberaes da republi-dores fecundar as grandes' ca.resistências o não ha resis- ' E foi juslanucnte por esseionoias cheias de heroísmo j crime de reclamar o respeito

que não sejam por isso mes- I /dos poderes ao decoro clc-mo aureolad-is pela magesta- Vivo das urnas, crime aliásúü intangível das doros que sagrado e nobre cem que so-se imliuorlulisani. i miento sc elevam os he-roes e

A resislencia que jamiais se os mlartyres do povo, que anos outibia no sacerdócio da, mão lyra nno c ignóbil de umintfjirciisa. recebo cffec-üva- governo matou José Maria euiento a fecundação de unia inalou a ello mesmo, morteiouibra.uça que nos dóo e nos moral quo so pratica eon to-encoraja, a tradição de nos- das a.s horas, pois ha no des-uo passado nas lides da libor- : tino inexorável da historio arJiuie o da justiça, que sem- j feição do um carrasco para a•pró foram o incorruptível es- 'ininterrupta execução do lo-i.riulo do batalhado!' que nos dos os déspotas, a morrerguiara á. frente dos prelios seni/pre sem mofrer nunca,níeníoraveis da inlelligcncia ipara escarneo de si mesmos epelos princípios e dos princi-pios cardeaes da democraciapara. a iilTirmução conslilu-cional da nacionalidade.

(>iKim leve, como nós, a es-cola, cívica em que nos ensi-

vingança, das epocus que en-vilo-ceram.

Emquanto Josó .Maria, agrande victima-,lombada .semvitda, sob tis armas ostensivasdo poder, mantém a suu. vida

nou José Mai ia a ser audazes espiritual indestrueíivel noe doslemierosos na defesa dus scenario dos homens de esta-direitos ameaçados, como na lão ,, golpes leoninos', essereivindic-ação dos direitos e.v- Ipoder que o viu Lombar uotorquidos, pois tonto vale re- assalto dé seus eViiTos ener-pellir a ameaça do despotis- gimienos e se vangloriou pornio como repeliu* a extorsão menos uma. senline.Ua na vi-nos.factos do despotismo, ha gilon-cin dos dii*filos popula-tle sempre medir a largura da rea, esse poder é que tombouestrada em que irradia o bri- na excci*aoõo cias nhn&s im-!ho niorol de sua personalida- pollula.s e morreu de ficçãode o sentir que não perdeu perante essas almas tintes derumo dos desígnios que de- perante os vcTintes suc-oumbirvem manter os homt-Jis di- devoras,gnos nem o equilíbrio dos al- Sc ba. homens, no scenarioüludos quo devem assumir os político de nossa lerra, quehomiens livros. possum miere-eer a. homena-

A tragédia quo o dia de ho- gem devida aos serenos mar-je, em seu 31." anniversario. [y\*e« da liberdade, .losé Ma-recorda a este órgão, como fm foi um delles. Não caiurecorda a todos os peruam- defendendo um direito seu.bueanos, quiçá a todos os bra* mas um diroito de seus eon-sileiros, não é uma pagina cidadjos; njo expirou ás mãos•iue se volvesse para não sor • sangrentas da. fyrannia, por-ida, uma desgraça que se ex- exigir obediência a um recla*tinguisse para não ser lembra mo de seu individualismo po-ilà',; nem- uma ignomínia que litieo. mias ao reclamo das as-se lavasse para uão ser e.v- pirações.collectivas, c, quandopostai aos sentitircntüS revol- um homem se sacrifica soblados do uma geração e dc essa aunoola, não pertenceuma raça. apenas a uma geração e a

Pois essa pagina aberta uma época, mas n Ioda uma|Kira sempre, essa desgraça nacionalidade em quo essal-ftiu sempre rememorada nu '

cpooa se alTirmsi c essa gr-historia pernambucana, essa ração se conduz,ifunominia que nos nodòa pu- Nós ainda ta ipieremos.i'li sempre o immaculado roces como sempre, na admiração eko de nossos brios, essa tri- j na saudade, ó iner.qiiecivel epliee face da execrável tra.- bravo José Maria!(¦íedia do Caldereiro não vol-v'cu nom volverá, nào se ex-iúigiiQ net» ha de se .exibi-PUir, como não ha nom' have-l'u a mais eandénle o rubra

Se não foi em vão que Uni-çaste a senicnt') de tuasidéas e de teus sentimentos,na aposlòliSaçao de jornali--mo, os que te oaviram a pa-maldição capaz de laval-a nos ii(V1.., e os quo cm tlKI ten.

Protestos solennissimos de1' t-rnambuco. que

de<la inourejam. tlepoissubiste á gloriticação

A sua inapogavel reminis-j |,.U trágico destino, lp-«Wirçia é a própria sentença dós nós .pie n-sie órgão

p opprobrio a que se viitcu- eãoi-ovenvos o nelle senli-011 a tyrannia.de 1895; anno iillP,-s umn in*(l.v,i. • o religiolutidico e grande

a que-

i.0H>e, em cujas so, invocação de I'•'"Iranhfls so gerou a mnis lie- vulto, eonlimianios''°nda r!,-,c; phases da aclual réu-te o a seguir-te na ovien-

^'cracia no Brasil. tação democralicn que nosPor qn(, Cf)m, effpüp; qual dcixíislo.

J1 a cansa legal e jusla que,! Tu sviiuboli^us pura todos

iluk CSS° ,0,rico P™0-™ fltl nóm uma alia columna parti-

Vo a reapir pelas armas iío. mas que assim mesmo"°'»ieidas d

nnnos nu din ltia Prece do Natal, a.

de iiiítr-po-

y-

jgÉMÊÊÊÊmÈ

ÊPt

9Êy\jyy

' ¦¦

yy^jijj'' \

ÉÉss-yy:..

mm

m#'1ɦr-çi-k ny

y:y>i.:x,r.

imyy.i'^V-v, il'*'"

ífe

'' yy^yyyyyy-- Jj\

WtÊSÊ'% wi

ll lim_\'ii ia»¦ m\ pi

\\ K^:^

l-í-SSc*..,rn*.

ÊÊmÊ

WÊyy}:

,:í ,t-:'v¦Iy v-'ri<";-.:*.-:-;' V; v ' -^

»^S.:ywmày

yji «.

ã

'^_^MkWMM^^i^^^^^^§t

linha de sua grande- uma sceritelha inapagavel do i concretizados nas constantesprópria•ca. E convo das alias colum-nas partidas'fica sempre in-dolevel a base para, caminhodos posleros. este órgão queTei a tua trinebeirn, como foio leu evangelho, hn At* sem-pre represenlar. R'->s dias ide março, a base dn eolnnrna(|tie és lu.

Nem deixa de ior n liastradicional etn qu * palpila t,espirito da demoeraeia pernambiicana.

K a PROVÍNCIA conlinuaa ser por teus abençoados egloriosos despejos a supremaçoncrelisação (\or-n dejinocra-cia .

E' qüo o [uinulo em queornves permanece como re -

servat.orio das energias ei vi-earf a que o povo ainda recor-re nas hora-, sombrias de seudesalento o de -eus des-maios.

Gré-nos em lua immorlali-lide, ó democrata e patriota,

cre que os teus velhos eom -

Kinhoiros -¦ is jovens clisoi-iuId-; de tqa • nizado não são

capazes d * aI'.jura'- a sueereiiça nem de menür aolenrina das bandeiras de quefosie o porta-voz.

Tu le cliaimaslo José Maria,impávido doutrinado!' d'APROVÍNCIA, e se esse mes-

; quanto foste . umn relíquia arbitrariedades do podor enerimimortal do qne ainda és e •guuienanvenle exercido embas de ser. quanio não foi, por 1'utalida-

Conlinua a dormir o som- j de politica, chefe do executi-no dos combatentes que mor- vo do Estado, o lyranno que'rem. mas não se curvam, o fechou o cyclo de sua Iene-acolhe ns vassnlagens de nos- brosa administração com in-so tributo, pm-. se fizeste, delovcl nodoa, que ha de vi-Hoste órgão o symbolo de ver clcrnamentc na sua cons-!"ii eslandarle, é ioinbem no ciência, embora mórbida, co-coração dcsle órgão que seergue o aliar de nosso cultoante os lampejos de leunome"

um azorraguc rela-iiiipiednsamenle,

mollml-a

Sustenlando qs seus prin-eipios, que julgava c eramjustos, o Partido Autônomas-Ia. chefiado pnr Josó Maria.

alar de Josc Maria de Al- o nosso idolatrado e inolvida-a victima \c| mostre cuja sombra ami-voraz dc gu, generosa e digna, é ,, sc-

era rri sempre y inspiradora destejornal na sua trajcoloria co-um tradicional orgam da Im-prensa pernambucana e porJosé Marianno, outro queridodo povo e abnegado redem-pior da infeliz raça negra, ahistoria desse, partido (mlili-co era assignalada per triílM-

Iphos extraordinários, que mar"Não b.i maior honra enrain dignamente uma epo-tara um partido*' do que ua, pois que a sua bandeirasoffrer pela sustentação de era o liberalismo, as suasirincipios que elle julga campanhas campanhas

buquerque c M"lio.de uma tyranniasangue, é falar de tunaem ipie houve cm Pernambu*eo um partido político qneinearnou os princípios libe-raes c a reaeção impávida aessa miesnía tyrannia.

diststadisla iu-Já o celebregJez e chefe lihoral Gúilher-nue Gladslone lioüvera dilo:

serem justos.

IVn honra, leve-a denvaisii Partido Autonomista dePernambueo que, reproseiilan

mo púlpito* eslá hoje vasio de do a. torça eleitoral do Esta-eu verbo, continuará cheio 'do e symbolizando a demo*

do lua somllira. pois em cada erneia pcriiiimlitieana. se pô-seus sicarios níaritém' inteiriça e soberba a recanlo deste órgão fula-nos de exercitar sem os vexames, da Morle exiielumeiite

fqiMirídaveis — objeelivavanua defeza dos direitos dos ci-dadãos. a sna característicaera o civismo mais puro.

Como. porém, no dizer do"sagrado brasileiro extineto.Ruy Barbosa, o gênio que seeclipsou sob o falai sudario

ha

irrcn.lilici) ordinariamente es-(juece ns seus mais formula-veis interesses", calcando di-reito- o violando estúpida-monte a Lei para a salisfa-ção de iiniwdialos inleres<-•('> visivelmente tlcshones-los, salvo quando raranien -Le: por isso é que ns -eusnobre*, exemplos são invocados ,-is boivi.- miais nriguslip-mis da vida di' nm po\" osseius rundanilcnloN -ão rigo-rosnníoiilo salutares u osseus orientadores são Homenspúblicos tle reelilineii eon-

I dueta: como. porém. Inmen; lavelinente vesga, ello não vfi| (jue os seus mais formidáveis

interesses juntamente são osque se fundarem no acata-monte tí inviolabilidade doLei c da Verdade, no respeito*' íis liberadedes publicas, nnhonestidade e no real, presli -

I gio eleitoral conquistado pe-la pratico da justiça tios ad-

; "\ crsarios e pelo assegura-menlo da livre exercitaçãopartidai ia doss is mesmosadversários, o periodo gover-

r iiamienlal do Ivrunno, o quall'¦ foi bem o histórico periodo1 «In Terror em a nossa lerra,

' tevo dcliberadamenle coinoepílogo o assussinio bárbaro,requinladamento eo\ arde. Iraiooeiro, infame tle José Muria tão barbara, tão iu-1'a.iiie, tão etivarde, tão Iraiçoeiro, quo abafou immensa-mente lodn a sociedade per-nambucána (1 indignou veho-niente e duradoir.imenle In*do o nosso Estado, onde oprestigio da victima - omarlyi' d.t Liberdade — eraom absoluto solido, inconfunidivelimente real. ¦

Invencível o Partido Au-tonomisla, inatlingivel o seuvaloroso chefe José Maria,quefoi jornaJista, intomeralo e foidecisivo, forte e corajoso copduetur das massas nas b'orasn.iais lel.ricos da vid';, pernambueana, no governo sangui*nolento .rhi fera, esle, nlloni-t-Q, desprestigiado e amaldi-coado, procurava torra e não'

I encontrava; procurava apoio' (.* llie ern absolutamente ne-

gado: queria fazer um parli-do e os homens dignos, nscaracteres imimaculados. nshemens, cmifim — que nsalajmrdadores das posições,aduladores contumazes, iiífa-lutadores do nobre peruami-*-nho do Direilo não são homens, são lesmas, parasitas.imicróbio- nefastos ti socieda-clc — dos seus honrosos pos-tos não saiam : desesperou-se, pois, lerrh elinenlc.

Enlão culuvinou a sua mal-dade iniuila. Deliberou vencor, Iripurliando sobre a in-fallivol vicíoria de um parti-do, que j,-i ' se verificava"quando so procedia ás elei-ções naquelle famigerado dia

i de março e tripudiando sn-bre a vida de um seu seme-lhanle, reconhecidamente ge-iktoso e nobre.

E scelerados dc farda,os si-itislros esbirros seus, saíram árua o perpetraram o mísera-vel crime: de surpreza. covar-demento e pelo direito daForça, representado na deze-na de ferozes cavallariunos,que invadiram a secção elei-tora! á rua Praia dns CuideireiVos, hoje 24- de Maio, e searroja ram, seguindo o exem-pio dos seus torpes superio-res. sobre a indeleza victima—¦ o martyr da Liberdade pernamibucana.

Foi cm 1895 n negra Ira-iredia em que tombou mortoò nosso idolatrado mesfre.

Trinta e um annos decor-•ridos, ella permanece indele-vel em a nossa inconsciencia,

qüe é a mesma porojank' d«indipnação. V. a veneraçãoque pelo morto sagrado vivecm: a noss'alina é lambem amesma: pura c inviolável, eonforlnndo->e. com! as prèc-oachrislãs, que fervorosam-entíífazemos pela infinita paz doseu espirito,;

DR. JOSE' MARIA DE AL-BUQUERQUE E MELLO

Fliz hojo 111 nnnoi* que tcraibofl

;-, baila d«n rslcaríos o lnclyto rt-pu-

bilcnno di-. Josó Maria d* Alba-

querqufl e Mello.Süo untos n.unors dworritloa ma.«

t' impcrM-clvel ii memória dou por-roam boca nou o nomi; dcüse vultocmi-iit-nU) qu» iiioi(r--ii cromo uui

heroo.Exulto de enthuslasmo trazendo

i lembrança o figura varonM du

ilr. José Maria o que jAmaia podo-rt ser esquecido pelos soua ™:1"

tt-rraneos, esse pernambucano i.

Justro o ri.' fll>ra que u.nto H.m .

tenra e süuíw Ucnrar atòsuamo rtu.

Foi a 4 d«' ma.rço de 1S55 >', .'

desappareceu subjw.vtrm.nt.' ••"

nosso solo essa Brando republicam

qutr. com seu sangue, marcou rn-.>e

leveinu-inte, para sempre, a sita ho-

roicldad-i—eei^indo de paradiíaua.aos oaracterca em fonnaçilo,

Pelos traços physlonomtoos (pa.-

ra (jurem não tevo o prazer Ineffa-

vel da cmihecel-o do perto) traduz-

na psyctioloRicameato 'ti*i " dr. Jo

8(5 Ma-ria foi um hoin-.ni na venia-

delia nccepçfw) do rocabv.lo.Rra diurna bravura lal o dr. .lo-

sé .Maria quo nio m deiMiv.» &ba*

ter pelo inimiRO ainda m.-.-mo cuw.

o sacrifício do sua vida. como pe-receu mima etelçã.0 cuja poHtii-v.de então achou impunemente de exterminar uma existência preciosa *

i-r.il ii sua cerra..H3aea datn fatídica, se> N*<m qu«

relembre a macua qua círr.-umda "

coração nos pernambiicaaioa P«lodesapparecinvnto de3se politií-o il-lustre, a.pÓH tantos anuos decorri-üo.-;, ma« dá o exemplo ae iè u»doqt-t-lna rio quem nunca, soube ne**t-nbarde.

.\ o sempn'.

.«HTlirn liEAi DB BA1UIOS.

A' IWEWIORIA DO SEMPREPRANTEADO DR. JOSE»MARIA DE ALBUQUER-QUE E («ELLO

Na data de hoje era vil e •»**

bardemente assassinado, no i»«w

,,-ão da capital desto Etetado, o cran

do pernambucano — Dr. Josó Mu-

ri» de Albuquerque o Mello, o ex-

trenue defensor dos direl-.os do po-

vo, o paladino iatemerato da de-

moeracia o sentnietla vigilamw 4»

todas a.s liberdades.Trm-Ui e um annos faz. pois. qua

o vaieme .tribuno das miultldoes

tombou, varado pelas baia? dos us-

cassinos da tyraunla ferrenha, qu.*

entáo dominava Pernambuco, na.

occasiao em quo. affroiv.ando as

iras do poder, procurava exercer

coih a coragem indomüa, de quosempre dispunha, um dos mais so-

betamos direitos de cidadão.Será sempre uma data memora-

vei. embora lutuosa, para a Pro-

vincia porque, foi nesse redueto —

bastilha itWpupiavol, maitfida,'sompro altaneira, através dos tom-

pos e de todos os contratempos pc-los illtistres herdeiros do seu nomoo do sou renome, como uma reli*

qula'sagrada — qftjo o imperem-io e incansável lutador tevo siia3baterias sempre asssstadas faturaos desmandios da prepotência, con-tra os inimigos da democracia, nadefesa do todos os direitos.

ü jornal o a tribuna erai» asarmas com quo o Innlyto palriuta,faria os déspotas a punha em. de-bondada os s«us adversários..

O nom<, do Josó Maria é ainda,hojo pronunciado oom nespeito aveneração por todos quantos ti*.**-ram a ventura do conhecel-c, ia.iutlmlda<l -• da i^ua vida ou deUr-tòm conhecimento pela tradição.

Todos os diaj erguem-se estaíuiwa monumeutos a horóes de celebri-dado duridosa, íis t-ezes. e esonp-Vem-se extemstw bioírraphias, lauda-tonas, emphaíticas. de vultos apa-gados e de notabilidade improvada,uo passo qno Josó Maria, cuja tíiU.honrada o laboriosa for man um re-positorio longo de feitos heróico»-notório, gloriosos, e. qrue succumbiirvictima do seu ideal, abraçado si.sua ba*Kloii*í- *de conitiato, nn areneida pugna, va* ficando na pen-itn*-bra.

Injustiça (Hos homens!A historia não deva s<r*r 8pM':'aV

Page 2: ^SSSSSSSSSSSSSSSS. A QUEDA DA COLUMNAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00052.pdf · A QUEDA DA COLUMNA por unais que so accimni- contra a actuaçiio altiva o Jci»

'*¦"*•-. a 1 ivvvkni-juv vfiuiuu-icira, _ qe março ae rvzxt in. 52:-,_¦¦

«la sotuleni.. ia.'.» wu lado artisii-i-o larwvo a n-ii-v-itcA" lUroiiologi-(.-a de ftirtos e iif5>"irtcoiU'('ir.oí«.

Kllu é ta.i"1>o*n mail scienci-iKUU-vnpl-.tnt i" o v.-rd-ilíirn lii-.<n-lltoM^phó, uo diicr tle lU.iicau. ê*gVlí!U"> mu- i-pnliWV. nin íô (is- r'*"«•los e os teslcmiraJiO'' dn Historia;,r_w «i liKtoii» (ÍS pnipiin hlstwlà.

A luz Aa vorilfid.' wm do ¦ —t«**Js

(cmi>o-"i» SèiuJò um,*. Brande¦tr:_3U -ic poiCttaiU U híslórhi -~1iiN>-

«-ooJitai if*m pnr bjJjiWtlvo priii-if~-.ilKin-ttsci-ntuo* o*" C-ic-U*.-", discnlil¦¦*>•• o

lu» du verduâó. d.- açcói*do rom oi.M-pmtulio da* -séculos, firnuil-**-*--iv-piN.j~l-.~s. ii*!vin<i'c.inrio direltoi'. i

INir.-.'-"'. ií. '.indo ílei* » -'— fluiluv - .Tk".i f-ini n justiça nterctó-í». in.s.-rn-(.ii(l.i nu- 'iu« (visiinas depflirt) r, n.nii;' do l>t -Iom- Mudailv .VlliUMUiiiiiii' >• Mi'llo ,• o rc-Hi.-.:.. >l'j.- í»v.is feitos n.üliUitant-ís,i\*ini\*i imi -Martvr Jo sen llertt- '

i-luo". • .8a_.lt-.i--o. i IVmjv.'.'.;--.! I l dc mar-

si:mi-iu).mis.

SetçanjeiiôiosaCATHOLICISMO

actos (,it*\i;i:s.M.\t:s

Coiirenti" do ('«iiuo. Rta-iisvu si' honií-jn. oa egreja do Car-Rtu. n ').' sèrmio i|iuirc.-.'mni dessari,*i*tú. senvio o 2." da serie que i'*i«'.icKi o iTdm. padre, José MarioOcbmio.

*S -.-vjriu. f-.lon sob a ihesc -'Ru.tvs a renj.dias co-.tr-i os j.ii-ze-s leu-crario:.".

AiU.-s dc cnlru:- no i__>*-tmpla. oçafertâo curmeliuino fei um ie.su-U.M do stf-i-mao aui.-riòr í-cplícandn¦« n_al do Jtl-o' iotriN-Ht*i(. eontiiit-á.. cdntra rõ iK-coctiirt. e contraIXl-s.

y. dlátíe :' Seatofs. i«;rn sí''nâo 'ser jui-

-j^qo é uK-essaíjo uão juls.tr - ao."ac.niHi*-" è jirlSii.^R.. a A mesmo:iwiis u Pvrtücn* nos prohibe o pri-laeü-o c o ajw.-.icJp no« manda o se-Üinu-O nuando dl2 :

,lüi :ui. ,k£ }iií«,--S--*iic. a h£_u;«»-n_?s. c«.o Vrriahfis bertãihenti-j-ilsyoíos. "

._;»s. oti l.fni-,: uvdo fatemos ao-.•nnuui-io. i-ouiinUiii_>'i"tc e-._n.ro-.l_it-_,^ào uo ;.rv>x nio. qtti~ í o "W?s cos prohibo. ? ,i-.iaca nos qa-fxe-Hc-ís _'.uf*v.- a iiife aiPimos. reuni•ni raMúdí. "

Vem ni. i~K'v hcra-m. ciaman •i«pcsí'*iio~. ----'. lu ctu.m es. queInijjas nòs demais'.' crimo que-iitsdo diüT.*: - ii**.**-*! cs tu''.' Q-.ialh lu« «iv orsrlid*. paru jutsar. .qtu.n-•i.àe ti iu:vmr«. micUi é-«. n:«ia tens• tat".!, •;«'-?*«< '.' Quem és t.u'.1 (.ue«ser. !jUí s>barbía li-* qvc.res rons-fTrl.Vtr s^irvior ;«o ivi-rõ rto AVris-i'.rr pata .ítvíírjl-o? Teu próximoKtnn c r> mi irtn-v..' O*, irmãos nãn»fejj isr.y-.-s'.' Como ie aliaí-cs a"r-asni-U-T l<rii juizo V'*** '

A pr.imvi.r-. ri Ar. Ji.ey jllízos X"-H-.arwic*' a ciiriíuf.-anios na faita(ÍS (jridjdc ><m niV mermos.

Ui*rri'iTKn líír-B ' .rui".* tem >ari-«iüi?». aão po:'.u'- "u-« >* soffcé ediSfj^mJ-.ilS tu-."kr."

ACís. ta nròs SE5*an>i!i ru'j (ios*n!ííii-y ,-iJiXccç.. uUida mais iro<ii'',~o:".(i'

" i u ni.-ililuih* do pmpriii coração'Bi*., dii n adasio "que por uo-s-

<u eciração julsimos o «ülicio." i"S*rn!*.<«•. di-j-f Caim .« Dens:-- •¦TfKfn r> n;ie me .'ixiintrar me

m_{;i.-*iia . |Pon;ne pensou c disse isso Caim'.'

^-iro-j. er:. homicida c aãsim jui-íva cj*... os rtcinuis f-rj.ni q mesmo.

Sxi-.-.e-.n a-uiü-- tão i'uJtani?r.te csplriuiaes, que jicr-que ÉÍVas ouvem.fr-x.ro misí-as, p-iasam as horas rc-and^. v«f«o-_ii' o tia bifo. levam ir.nrasapolarío, .on.am o off'ció de jui•tw. e íTndo (j'.. us demais náoCiH_cmi n n":- fliui qilr- elln.-. j:i a"lím |i«v ni!4. co~mo se a virtudeuão (ii-wse mitíTis ca min hos paru•'Ijvj-.Sir a cila.

Pat-Et-MW .1 luir» ra rui? do.s juir.-.-.y ;e.irwrar'«is i.-u ffeje u própria«ciIirtiiilHiV . Coütuma acónte.-ért_v. o oMii d*^ cntindimcnto. oifus-esdo r-iiu |.-.i'\3ii( v-?j;i o hraiicu.firpio. " n pre-ofi-.nH- prelo..

A ..- -..:?' doK jiiim-i lembra-ros ni-j-br d', rer.u r'!*üX*e:u>ão doifrdvr-tíiiw. iiii-i ds íemeljiante muMae t- infere sa if .-. s;-?nindo as di-'•e.-süs («p! .•acôe. rni st*ntlment--sdus homens. aM..iin ião os ju'zosque fonn-in. áo fcíus --emclhantis.

Teiniiinando ir sermão, o rvdm.rcidrc José iiaria üchaüdo indicou.iÍ4_*,_n.s i-enu-dic-j èfflwfaes para dvt-ur-íK. de coír em u nvUianues p«--rt-ados.

"O pj-inu-irp meio é lirar de nos-ta Hlma as (.ttaúu **ai2_s, t]üe aca-lt-_mos de (*.*_.•«iili r::\ prosegulu oacj-jido trit|_.i-o. pois é principio dephltosophiu que. tiraria? as causas.diís__.iT_.ar«Mr.m a* cfíekos/"Ri'opriiim-,:-n-...' faJundc. a carida :fie é sufficiente para faze.** ftig-ir deuosso eiuendlmearn toda duvióa.todo respeito, iodo juizo temerário,mas não queiramos omiuir e~*te -°melo, quo é nmito efficaz. ,"Por 'alíimo. indiquemos um ter("Biro meto para eviuir os juízos te-«lerarie-s. e é moderai' as paixf.esiit-xjr Ao coração toda maldade."" Af-antemo-nos de tão peniiciosivicio senão queremos,' perder nos-sa aims : gravemos om o nosso co-ração o •*!_? o Henh-yr nos mandana sus sD-ntá loi: —."nãó levanM-riw f_l«os lestemunhos"; e por ten(enrtmho faiko entende-se formar.iuizos lemerarins eonira o próximo.

l^ii_1*-rèmo-'nos qne o divino Sal-rador, justo' .B-jJz de vivos e mor-tos. exlurrta a todos os Meies quenunca juinueni pela apparen'.*ia. eqa*a ajjueMe t-ne enlre nós estiver!»ni pèecado. qii.. Irrncp a prtm,*.i-tá f>edra .

Assistiu x\, snrmão RTande n-j-mero de fieis, semio em seguidad3da a l)en.«;arm do Santíssimo Sa-cra.i_-~._i_i.

Xa próxima semana o thema dnco-ferWttrista. n mesnm rvdm. carirrelHaJvo, será - Mirrmurnçã». ".

— Matriz! «tr Santo Anton^. —Proí*guindo a sua serie de brilhanles con fere -veias faiará' hnje' numatriz de Sajito Antônio o rvdm.padre dr. Oabriel Mnislnho.

Seni o H." «.miSo-, Cl>lTleçan<:'I,).«como stCi-pr.. ús 19 lioras.

COLLABORAÇÃOMEDICINA SOCIAL

Com uni iui proi\cic!i<~_u Heri-couii compurnii us sociedades nosoi'K'air'siiiiis iiuiniacsi '• damlo-lliésiiiiu-cCies de nutriçilp, reprodiuMuic i-clucúo e com Isso, iumuiniuidoumu phystoloEii. soo'al. Ksiuilundode coino cvo.uem pliysiolosiciitncn-te us .--ociciluilos. uiiuclli' professorda Sorbone, vsuudo sempre os ma-Klios problemas sociaes em evidt n-c'a. cònòlilt* f'.nulmente por uma paitioloRia s.*>c"-al. pir conta da qualcorrem a« "males sociaes" incuia-veis nin*.*- «cio descaso a que sãojogados do (íuo pela falta de pia-nos s-eguros que ns oxün-çiianv

Via de regra, cinte nos us grundes inioatiras riien*. ao peso dos ontraves 'uteíçostos iiiopiiõrtunamento; i\ quando parecem evoluir de-mimlai'1 senipre a cooperação mai-•cral c :n*el!cctiial que difficilinenle appa'ci ni por expoiilati.-idtiiie.

C.«n""i se não nos bastassem osqiioli-o imnines flaccllos que nos

i pers.T.iiom impertiiunteinente. cmcujo roílejo se revela toda a nossuImpotência para uma defesa orgaiilcu i*iiiup;M;v(-i com a tradição ii«'noi^sa ".-.ça. c-impoi-iiii sem obsta-

. cuios. nos mais c.l,-,ros reíantos ddnnssa s(i«*'(dii:Te o.s vicios chailltt-das "ologantes".

K!c.*;un;'.s. 8"".11,"porque elles soalaetrari «• piopãpim entre çsréatii-r.i« que verdadeiramente não vi.-vem da baixa es*.Iura, mas enver-Konham as outra;; camadas sociaesa que melhor chamaríamos de elevadas.

a o'i";na. u etlier, a inorphthae os doniaLs tóxicos entorpecentesvec.m r.c ha mir'ios annos faxendoepócft, como uma instituição Ae hióda. com u dlftéronça unca de que éuma n «da sem neral aceitação.

Posliíywiienite. o magestoso pro-liiqma in propaftr.nda cu-çenelica,no Brasil, cada il'.*i aue passa, maissé diííicuita, roubhndo-nos o esti-mulo •¦ a espoi-anç.i de. com os nossos nii!i*iitiido. rci.rsos ennseirulr-mos a seleeção !'.i.mann pelo aper-feiM.-im.inin ôi, c-iice. Uma granda intei-i. *-va como n da liominicultura. devia uivessariamcnle en,-on-ira* cm -.íess'-. meio uni --"'forço in-diviiiu.! e uni a-rio collectivo: Kse não os cncünira e precisamenteporque n numere it.ceiitml de nossos vcicii-is .'• mur,'.;, i> a i le se !-*.-coi*por.i iilini-i luxa ver*r '..1--U osindiv" iu- - f'.i.«."li.**'i.'. «ie.... ititrosinales como a syphilis, a uiiiercu-o-se. o aiètrolismo <• a esterilidadeque em si i,^ quadros sympioinato-ioRi-os esttinipá*\i desde os débeismentaes baixo srau da escala intolleeiual ai4 os bhsarros geniaest'1-.tori.e.-idos pílos modetnos toxi-«'.s .ni voga,

Monteiro Lobuso diz muito bemqu.-ndo aííi-ina ¦¦: ni grande conhe-i.jncnm (.ue «• f. medico quem me-lhor retrata a nl.ysionomia do .Ic-éa r. :,.út\u e u medico quem me-1..-II- revela : photographta dos to-xiconiauos. K-m: :ido-!hcs o pulso.••.'K.-r.har.ilo-ihes •¦ coração e assis-tir.do n«' deüfi;. (io goso a volúpiariu fraquesa de tnntos organismosMirado» ao \endnvul do vit-io.

\ alli, ~'sp'ração da doutrina deGaltón, parece-nos. ruirá em nos-sos circulos,- porque se é pequeno onosso cr--! *jnuio. muito menor i' onsn-upuio commercial de quem conirili.iii- i ««ni a venda aberta ou elauttestlna .le toxiçi s. para demorara i*eali.:iic.V.i d.i um ideal, allamen-te d gnifi.-ai.le i-tiiiio o da Mediei-mi Social --.o .Jrhsji.

O nei-yr, alv.e' soe.':,! precisa ele-var-se aindu niais. l'ó o consegulrcmos per diias ir.aneiras: tomandoa grande responsabiliiiade de isu-lar os viciados, educumlo-os. a in-d"du dos meios de que dispuzer-mos para ei propaganda medico-so-esl e estabelecendo um rigorososorvirr. d«> inspecção a.cargo de profiss'onae.5 que visitem criteriosa-menti as nossas pensões e "caba-reis", estudando c observando osIndiviriuos. sem esquecer a puniçãodos inexírupulosos drogu-stas conIra quem o nosso regimento sanltar*n devia ser severo.

Se isto conseguíssemos. traba-lliando multo, poderíamos acreditarque, íii_.ndo de uma degenerescen-cia fatal a que se aliram os tóxico-niairacos inveterados, nós nos ap-proxiiiianlamos da vanguarda desque se c.nfleiram ao lado do gritode alarma ha bem pouco tempo dosperíado no P_rasii por Kenaio Kelinn seu rn^ ioso livro "Eugenia eMedicina Srai".

Uma Cruzada Eugenlca das quem~« fala K.-JI ser'-a uma conquistamuito nobre em Pernambuco ronwnes outros Estados.

MI-iIIKlP.OS ItRlTTO

iMUCM-T

I Kecobemòs ii ni exemplar acom-I pan liado tle iiltencloso curtão ilo

nosso velho amigo senador l.opesI lionçalves, que (*¦ uni alto politicnI de altitudes detinidiis,

D.-i Svillnvilogia pollll^ne/.u. _-K^ã e.vposui á vendii. nas priiui-paes livrarias desta cnpital a ímpoi-

. tanta obra du autoria «do c.qpjhecldoi inlellectmil roíitcrrancn. dr. Kluilioj Ituniou. intitulada . 1):> Syntn.vllò-' gin po.iiiguc/u.| Ò tiabullio. que conlem jH-rto dei "(ifl paginas, levela de parte do sou

autor coubci-Miionios iIm pbrtúglicxdo século XII. 1'poia • m que s? foiiibcriaiiihi a iVnguu dos modelosioinividos pelo lat-.lll c dos séculosposteriores ati ã epnci coiilémpòvnneii. O iiliis;rad«« vovuncnKblà,cujo ímtbcrlo de exposiçãn lorltaatlrubeiile a vasla e complicadasvnta>ie histórica do piir.tuguez, iu-terpieta cmn ni'K''.ual'd;nl e certosphenoiiicnos da linguagem, dando-lhe unia explicação segura iiu«' "1"'-dece a um adiniravol senso critico,aliás, reionhecido no autor atrave.,¦ie 1'lgllllS trabalhos que lem triui-do a lume.

K' de toda justiça reconvmondai'aos . sliidi-nsos do vernáculo o ira-balho desse paciente invés:isadorque acaba de enp'quocer a blbllo-giuohia philologicn", com eeso livro.sob iodes os pontos de vista milnos (iue se dedicam ao estudo dalMis-.ir. portugueza. *

o liiiliiinento dn-. Iicmoirolduspor meio de Injeei-oes ««clci-iisnn-(es K' esse «« tr.iiulbo recente-menie publicado pela sr. dr. Lui;:Soilr^. clinico no Uio A- .ranoirp'.com esc;-ii í.o ri o á ru.i dir. Rosário.HO. naql.i-el.l-i capital.

Trata-se da rura das hempi-roi-das por meio de liijeoeces locaes de(•liloi-ydrun duplo de quininu eitrén, mnliodo este quo. além «leivr indolor, evita o perigo das ope-rações.

Nesse trabalho, o «ir. '.uiz Sodiréapresenta observaçõ.'\. ínterassán-les.. em que s? vú assignaladu a ei-ticiencia das injec ->.i-s por elleappllcadus.

OLfOTADAS(Sein responsabiliiiade fln redacção)~PÉLÂ "POLÍTICA-

O abaixo assignadn. presidente dnDirectorio do primeiro districto

de São Jo&è. em obediência no Di-rectorio C«nm~al do Partido llep.i-bliaino Denio«naia dô Estudo, iil-tinuunente reorganizado, do qual. -echefe o emdnenitie Marechal DantasBarreto, convida a todos os mem-bros do mesmo Direclorio de S..losé... e bem assim ao eleitorado dodito Districto, que obedicr ii oti-en.ação daquelle eminente chefe:para umn reunião que se i-ea«llsarino dia J2 do corrente üs 1 ti ho-ras, afim de tratar de Interesse doinesnio partido.

Ris-ife. i! rie março de 1928.Antônio Souto de Ai-ãujtv.

AVISOli. DA SILVA l.-ilMl & (IIA.

ciinumuiiciiiii .'tu-, -«'i'* .'liiiiün-i- ;in ennrinereiii ein gera.1 (\\\cInirisferirnm :en p-sc-riptorin(•i.iiíiitereiül |>ii'*;i n ruu diBom .lesii-s. n. 2 lõ. I A tm-

¦ lui. 13795)

AO COMMERCIOPereira Carneiro & Cia.

cü-rrtmunicam aos seus freguezes e amigos que transferi-ram o seu armzem de xarquepara a rua Visconde de Ita-parica ns. 161 169.

3645)

GLYFOSFER

Bi ^SnStfl."*-*"™} I 1HI UU.ftACMITIVMtt,**! 1 _II TMmm-zén rrrmiü.7, I 1Wl w*--»mtt-» m%T ¦ ¦

™__5-~Ês5!2 III i*ovsf_(__riI_,| I ¦

roínpajiliiii (le (aiiiiiiile Rece'humos um exemplar do Relatóriodo D.vpensario ,S. Sebastião é. daEscola domestica d. Marln Borba,apresentado pelo padre José Ve-nanc.o de Melio.

piHCURfiQ-i — d senader fe-deral Idr. l.opes Gonçalves, actualrcmr.?sentante de Sergipe, enfeixeiiem volume cs seus discursos pro-nunciarto*. da tribuna parlamenta*contra a reforma do novo contraemda Companhia Telephonica do Dis-tnicto Federal e S. Paulo.

O senador Lopes Gonçalves, nos(.o ar.Lf.Sro rpllabor-ddor, é um infaligavel orador, discutindo no Sena-do todas as questões com a ciarivi-dencia dos seus conhecimentos ju-ridicos e com o seu espirito de jusiiça.

Combatendo n contracto aündi-do. o er-ri^resentante amazonensecoiloeou-se em . defeza dos interes-ses da população carioeá e paulis- Ita, discutindo a pretensão da refe- 'rida companhia á luz de argumen j«os muito bem fundados. í

luso na 1.» parte do volume.'A 2.' parte contem outros discur

sos pronunciados, por s. exc. sobrediversos assumptos de utilidade publica. todos ornados com a attençãoque á competência do autor desper-ta, i

•" tn *?i•7 — o:

¦ - O*'«582-grô3 0) 5

Ü-.._? .fs¦o _ü*itá «oO .©15i?« 9ca o >-i

.te

fl) W Wp¦+£ © to •

__TlGARAGE

l'.iii unia dns pt*in,cipj_efruaa dn bairro da Bóa Vistaaluga-se uin.i garage, tendi.càpaciílàcíe páüa cijífipòrtaitres carros; Tem ihsltíllaçãielectrira e é snneaila. A Ira-tar coin Fraiien Ferreira &òoiTÍpjinhifL á Praça ria Hepiiiilica.TER SAUDE

NÃO TER TOSSEE' a opinião da sciencia medica

que a TOSSE nervosa, a '

P.RO.VCRIAI/, COQI-KI.rcilE. :, ASTHMA. Ioda a TQSSE em nma p.il-a-vi*n prepara o organismo para aimais graves enfermidades: Com c

PKITORAI, UOUSSEIjETquaiqner TOSSFi desapparece iminediatnmente.

Mais dt, K>.Ofin CURAS em pouros annos.

R.io. l.'| — ll _i_ r,2õ.

CAFE' RECIFEMoido á vista do freguez

Rua das Florenlinas, 140TELEPHONE, 180

LOTE DE MADEIRA

Yenile-se um |nlu ile lii-Inuis ile caixões ile.-iiiimrliii-il«is. oin i»|iliiiui csUulo. Tra-Tar nu l''alirii'a ila Tacnriiíui,

tvitnsS

JOALHARIAMODERNA

dc M. Ribemboim A run llnrftodn Victoria n. 252 * a casaque melhor Borttnicnto possueem jolas o artigos para pre»eu-trs, pelos nieiii«ri>s preços.

Acceita concertos d. rologlutu Joias, garantindo o trabnlbo.

Também cumpra ouro, prata,V'.iitlu:i e jolas de vslor, a pro-,;o« compensadurei.

DR. SILVIO MOURAMEDICO

Cursos officiaesDoenças de nutrição do

apparelho digestivo:Prof. MiUTclIo l.nbícMoléstias nervosas, nn cli-

nica Charcot do llosp. Salpô-trlere, com o Prof. Georges Gui!laia, Charles Fois e Alajouu-nine.

Chronaxia e clecirologlanas moléstias nervosas e men-taes com o Prof. Bourgülgiión,do Collegio de França

Aiuuoniin pathologica doÊyfltemn .nervoso com o iir. IvanUerlr.ind.

Anatomia pathologica(curso superior) cotn o Prof.Roíissy, da Paatildade de Paris.

Cursos particulares, ainda so-bre systema narvoao e npparelhodigestivo, em Anvers, Pruxellas,Berlim e Vienna.

Consultório : lmioistris- 14,das 2 fts ti da tarde. Residência— Princeza lzabel ltifi.

Grátis uos pobres fts 3as. eCns. das fl fts 11 no consultório.

MOVELARIALUSITANADE

A S LUCAST.riinsfGrio-Sfi tia rua da

Imperatriz paru rua das Laranjeiras n. 86.

GoiilimTnndo nltender iisua iiiiinerosa freguezia cmvender, comprar e alugarpnr preços sem competen-ciu inoveis antigos e inoilurnos.

Rua das Laranjeiras 88(1.1Í35)

MARMORARIA PROA

DeM. XAVIER

o vendedor do tempo, paraeonstruceão o ciniilerio,sloek do mármores brancoe ut. cAres, deposito per-iminente de granito mar-inoriado, preço barato. RuaDf. Feiloza ri. 268. —-RECIFE.

Ç/// .'co dc ouvidos, ndrlz e garganta do

Dr. J. de Andrade MedicisCom pratica de sua especialidade nas' clinicas do

Rio, Vienna, Berlim e Paris.

CONSULTÓRIO—/íiia Sigismundo Gonçalves, 861." andar. Das 10 ás 11 e das Pt ás 11 horas.

RESIDÊNCIA—Rua Visconde de Goyanna, n, 821

... TELEPHONE-255

(iRATIS AOS POBRES : Hospiful do CentenárioDas (S ás 9 horas nas 2.,'s, l."s e G.'" Ieiras.

=SÚ

OPTIMO EMPREGODE CAPITAL

v-ii'i.-s*e umaem perfeito est"..co:n toirefncçfio

r-?fin_:!a completalo >ie couservaguo,«le café, cipacidn-

do para 100 arrobas de n,s..u'car diarins e 1000 li ios da café, muitobem situada com porto de embai-que. 'lambem carro para distrib-ii-ção dos produetos e iodos os p.-r-tences ria refinaria. A razão uavenda sr diril ao comprador. A tratar com Pedro Afltunes corretorjeral i..a Vigário Tenorio 127, 1."andar ou Associação Commercialité 112 dia. (13545;

GRÁTISQuereis eme vossos negócios pro-

gridam. e serdes felizes eni Amo- ;res c .logo. effcilo rápido e ga- ;rantido, escrevei ho.ie mosmo ii ]M . Brandão, Caixa Postal, 2.SOI.'— Uio de .laneiro. n.ue r:'(í-?ljei'0is

) meio de conseguir.

^.-. (1.3.Ü.S5)AUTOMÓVEL

I le qittilro *! iíííi!-.'s. em per ¦feito cáitidn dc ctifiservaçüo e-garantido, o niaifi cconomionipp;ii'«'cii|ii alé hoje, franoéz,le fabrietiníc ''f'iti*oen",

yenIc- se, A Imitir nom Pranto

Ferreira í\ Companliia', á l':.'iça ilu nepüblica.

CASAS A' VENDA E TER-RENOS v

\Vende-se uma edificação moderna

5 quarios. ,'1 salas, arca descoberta,'boas dependências, bom quintal,bondes ã porta, l.j senç,\o.

Outras na ';." secção no maissaudável arrabalde, bondo ft porta,grandes teri-frios, acua e luz, rer-'te;:oc para edificar nn Bòn Vista, Ibondes á porta . 1 .' secçâa .

,-\ tratar rom P dro A. funes,c,i;rotur Oeral., ruu 13om .'isiis 14,'l1. tadar. 'üiiâ 16) •

NÃO E 0 MEIO NATURALSI róis uma victima constan-

te de pns'i(, ,liy ventre, bllloslflá-do ou fnüígcsttto, dgvela ímiIjoi*que, tomando uma dfipe de uni|iiii'-..-itivo. salino ou nlgiiui outrnpálliiillvò semelhante, somenteconseguireis um allivio provlso-rio c. com o tempo, sereis escrn-vo rio habito ile loinur remédios.

Indagae d nverriutleira causado mal. O íigado e provável-mente o culpado. In mi meras ve->:es as Pil.rt.AS ÁNTIBlLlOSASP!'_ DOAN* dio allivio ponha-nente, Kllus desenvolvem o ap-pcti:e. estimulam a disestão, dl-mimiirn a hiliosidarle, enxaquecae pr'sSo rie ventre.

Xão formnin habito e uma sópilulu depois ile uma refeiçãoabundante evíia qualquer desar-ranjo ou mui estar.

fe pílulas, i-aNTIBILIOSAS1

d. DOAN "

A Venda nas PharmàiááSa preço módico.*-;'

•*—_>»— MMWMiwim l KW^M*-_W|__h_ll

P. T. & P, C LTD,SERVIÇOS NOCTURNOS

Em vista da appruxinwição ila eporn invprnpsa, econseiiiieiileiiienle diminuieãii do ninviiii-enlo Üôpoiádas :.'í huras nus iliiis de sabbado, esla (lOinpanliia re-sulvi- suspendei* m pnrtir (Ifl )irbxilfivo din ^7 do 001*1*011-le. o serviço nneliiriio prolongado; partindo a« iilliiiiiisviajeis parn ns subiirbips conforme (lÈcrniViíiàçSoali;ii.\n :

•f

nõa-Vitigeiii :.3. iõI). Irmãos (indo até Òasa Porte) •¦ ¦• "0.05Tigipió OU.Ul1'iini (i().(.)7UcíJeríbe G'. ÓraneVo 00.97

Va.17.eil ••' (10. 10Ti..ri'e ¦' 00. Í2Gasa Amarella 00. 10Olinda 1)0.20

lecife, 25121-1920.

^^^f^tmmMammiaytammmmmmmaa^i^^^^mm^^^^^

fi' ^^^!

ARIWAÇÃO PARA ESORI-PTORIO

Vende-se uma bôa arma-ção para escriptorio com 20metros de comprimento, ten-do parte envidraçada e balcãocom gavetas internas.

Vêr e tratar á rua do Apol-lo n. 161 169.

A ADMINISTRAÇÃO.30.8Q)

FABRICA 1 CAIXAS BE PAPELÃO¦

279 — Rua da lmp .ratriz — 279Endereço télegraphico—NAPOL

Roclfo Pernambuco

GRANDE PRODUÇÃO DIÁRIA.Accelumoelpedjdoi do todoa o. ponto, do piSz-Rxecntuu» «Omtoda perfeição qualquer modelo desejado

Preços>em competiçãoNapoleâo & (Companhiafl_

CAVALLOS A' VENDAVendem-se cinco quartáos .gordos e novos. Para in-

formações — no Banco do Recife, sala 8..

(13071)

PERNAMBUCO TRAMWAYS & POWERCOMPANY LIMITED '1 '.!

CADERNETAS DE PASSAGENS

O "Nutrion" é o melhor dos tônicose o mais podei oso dos fortificantes.

O l!Nutrion': combate a Fraqueza,,o Fas tio e a Magreza; abre o appe-

tite e faz augmentar o peso. m

O "Nutrion"- contendo em sua for-mula o arsênico, o íWq e o phos-phoro - é um poderoro tônico dosmúsculos, do sangue e do cérebro:o arsênico revigora os músculos, cferro enriquece o sangue e o phos-

phoro tonifica o cérebro e osystema nervoso. ?&&

n hstando em cimüaçfio as •cadernetas da serieQ tio còr verde claro, us bilhetes cía scr-i.- "P" serãorooebidps nns IjoikI.h alé 31 do Maio de 1020. ou tro-cados alé q referida dala nu ca^ixa, á rna Visconde deKio Branco, dc 0 iis 12 e de li- ás 15 horas.rios diasu eis. e\-eopfo aos sabbados, perrlendo o valor' dèbòisdaqiiollfi dala. . '. ¦

Recife, fevereiro do 1026.

A ADMINISTRAÇÃO(-13073)

"» *.« i l-ub. lltjxill «

Gottas 20 Milagrosasdo ABBADE JáNINE

Em um cálice d'agua antes de cada refeição evitamqualquerrper^urbaçãa no estômago e intestinos

Nâo percam tempo usem boje mesmo —Em qualquerpharmacia podem ser encontradas

fi. Hos & C.Casa especialista em artigos

electricos e sanitáriosencarrega-se de installações, de luz e

força.Tem sempre em stock, novidades emt^lampadas de meza, abat-jours,globos, lustres, plafoniers, etc. 0 mais

bonito sortimento em artigos demetal para presentes

Salas de banho completas oque ha de mais fino e bonito

BUA DO HOSPÍCIO-R. 7Pn?« MACIEL PIMBIR0,330

Telephone, 36 "

..^-JKS-'.-.- Y't'4&òti?% .¦$&*¦¦.

Page 3: ^SSSSSSSSSSSSSSSS. A QUEDA DA COLUMNAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00052.pdf · A QUEDA DA COLUMNA por unais que so accimni- contra a actuaçiio altiva o Jci»

-'¦¦(¦ M'^-T-»-.T:..^;T\ç:-"r/T»i)v.'^^ ¦.•..¦•í(v«irn(B7J,!w.'fi:í_r>WWWPSWIjW* iwnpp* ffu» .'MJJ^i».

•Js, "^<>>^<<i_tou.i-tT)jtt_,..-i!*i<-«»-w.--j»>..- i^|*^'^*!*«''^^Ky_&^;^^

A PROVÍNCIA Quinta-feira, 4 de março de 1026 1¦-l)*'-'!!1*!?'^'.*'™'*^

•-'¦'¦ m-w^}!^) ;

\s

officinas:i.

e .Mello.1:175;

^PROVÍNCIA,,-v„.I.Wla,;»•«' <«7'-

K! &â»H d<i 01"",í1, "ív}_)I')" ' ,,»„ __-! flNirnniiioucowtfSte áoui^-t -WWhmÍÍ

'Reducçflo

y' cor|.o_ipondencta devo ser1'M" ítj dlructor ou' no gerentev

ll091_o.i. «a011'1* d0 ÍU"1UU"'..

Sjj tyVTHlUOU

11 Sfllsaa: Dlivtguon, Hourmm Ruo

'froucbot, D PARIS

23 — Ludgutu 1mlhi, 21.

IlBS

11 ri_ E. C.

W1IM.W | Lfi).—»¦¦¦¦» niiiiiiMn.il. «ma ""¦ MMMO — 11« —¦ —¦'*mwl3M>——____—____—_¦<Màw

BÍÉCHANIGOS]\'UM)NS cm Sanlac de'Ires c impeli 11 tes

Nau t íflciivi (/i cinaliilti. dc.-ta cidade, j.iC' i a<• tvtbilil do!, çn\ ..erv(ç.j< tlc [abricüs e rspéçiól-rue \,fc c< nhec<<l< rc-. de nu chliins móriliihns,

hi' escitsaiit) apre ciilar-se quem nãu e.-livcrem con<ilcçõe.\,

Vr.111. ,

.¦ ' . » - t ~

egramiiias(Dos tiüisoí corretpond«nt»t)

EXTERIORITÁLIA '

I'INA.\ÇAK DE ITÁLIA! ROflIA, 2S o balanço do Tliu-

zoiinj, fechiulu tini 31 de janeiro

Ik

(PELO CABO SUBMARINO)

.-'¦'¦ i* í«Wv•¦ -,,;•. l/h c'

í_____mr^Ki&.fTt'"f' tm**!- >.'¦'-

SORÜ VARIAS NQIHÍIAS

NOVO EMPRÉSTIMOAO BRASIL

Rio, 3. — Telégrammasde Londres dizem que o novoempréstimo brasileiro será

tfffStiii-í..

Kjj^rhiv

$200$•10(1

•I8$ÒOO2580"')138000

80|000

1'.SHia*,WIHA8 HAO 1'AOA.SII «iBAtfTAOAMKjmi

aos •' srs. nsHlgnantea rc-u demora on fultuftWt>H

r_taiii!''Wi 1 ão unlroRa du follm, ^^|^_-lll__AJ^•^/WVV^^^^V*^^VS'H/^S^^**^^VW"

,(.ç.iO 'DE

MKLVH — MEIAS

jltlJlC BÍC H. I). Frnnceza.Jj, Mousscllne, Intorworven o

||([|J|'Tm ninrons, parn homens e sc-Vflo comprem sem primei-

Mflfcíir o sortimento da Sor.ç-án

j&s da- casa TIC-TAC — "Run

fcÕMMÊRCÍÒ"HOISV COM.MURC1AL DK t'KK-'XAMBUCO

-OTACOKS OfFICIAEH ÜA ,IUN-TA DO.S CORRETORES

;;áo liouvo còtaçâó.

JtKftCADO DK CAMHIO

Os bancou abriram honteni coniiim» dd 7 l;l d. a;Londres a 9'üHit de vista por 1$000.

f,oi fü.uutdn ils noticias do Rioj.jvani com a niesma taxa, ti qun'.il min tida uté ao fe-chiir.

Alfi111dft_.11: líOflíi ouro. ::.Í7",'!.üi pape] ipirtt.cular não constou

liftfiO. ¦

TAXAS ÜAMBIAEST li-ld. o 7 lil! d .

Reportagem policiale outros factos

dc i:i20, mostra nuo, ulidividu publi lançado sob os auspícios dascasas bancarias "Rothschild& Sons", "Boring BrothersCon.par,y" e "Schroeder Company".

Acredita-se qua a ultimafirma tambem lançará uma

cu, nu sua maior quiinl.Jdntlu em lu-

IriiK do Thezouro arrücudiulus nomorcado durante (, nídz do janeiro,Cot tiuginonuidu om 5S7 niilhões,subindo ii.wim ;i ü bllllõos o 530 milllõKS.

Soiíundo 11 resultado apiu-iHln emil) do janeiro .do corronto nnno, usituação do balanço, no ooi-lodo de1." de Julho do 1025 u 31 de janei- jro de l!)2C. mostra (|uo houve um

avanço de 299 milhões, einquanlolim balanço do oxorcldld iprecedontn,

I o mesmo período aceusá uma di-

Ficaram om "stock" • • - !232.103. .

'

Na Bclsa regularam as se-gíifntes opçõçs:

ÍWarço, 59?G00 para vendedores e 53Sj>üGO para compradores ; abril, C2ÇJ300 e . . .Giq^eO; maio, 63$COO e . .e3$000;junho, SSS0OO e . .535000; julho, 55$300 e . .oíi$EOO; agosto, S^SOOO e . .52Ç500, respectivamente.

A Bolsa do 3. Pnulo fe-

Lita oslsrflna .Win . . '. .Fiitw . .' . .feito i Lisboa ibtido (Prov.) .fita (Cap.) .fe (Prov.) .

HS) (ÍUilíüO . .liíoo Uclgii . ,íllido (ouroí. .

ora. pnp«!riirira ,,, , . .

33Í103 335631 ItlfHUU

._ ,|â05

$88518.000ÜjOi li i

.— «tjauo | $22:,

'

_52i.nimio

2ÍÜ2D j2$ 80

O DESASTRE DA AVENIDALIIWA CASTRO

AS DILIGENCIAS .1.1' KST.vt) CONCLUIDAH. _ O CRIMINOSO HK

Ot-KRKI ll.l.NÇ.l

(I capitão .l(.«é Galvão, subdele-

gado do 2.u idlstrlcto do B. Jo«ó. i:i

ooue.liiiu as Ai(llKoncliis polloláesquo Iniciais contra o uluiuffcur doaulü '.)!)!). .loa.qii:''m Lopes SimOes,

autor do desastre oceorrido anto-

Honteni ;i tarde, A avenida Lima

Castro, do qual resultou ilua.s nnc

tes,S. a. trabalhou ató ús 23 lioras

de ante Iiontenn, mas conseguiu en

cerrar p processo, reiinettendo-o

hontom paia u. Gantrnl (Ie Policia.

O chmiffeur dollnquetite, ao en-

trar n,i Hii-tídoleBactn do dl»tr'.cto,

escolta du, tcv.- eslu phrase para o

siiiRcnto commnndiinlo do respecti

vo díístacamcnio. a quaJ define

bom quem. ó i> seu autor >• í) que

ponsani dn vida humana certos

rlmufíoni-s:" Ku lliio liiinciiUi a^ (Inas vi-

climas, deploro o ('.slragn uo cnr-

ni'."Nestas linhas estão dnfintdos, rc

pitamos, os sentimentos desse des

aluindo motorista.llm favor dn cluiufliilll' eriiiíiii'

sn r©quoreTn.ni fiilnça permito u au

torSdado liompetente, tendo o capi

tàu ,lo!K'i Galvão, apezar dw pod.1

dos psfnf ai-biu-al-a «m 500$, fixa-

ilo-n om 5:000í!000..... o énterramento do coinnii).',:

(r.-iritn Manoel Gomes, realteado

liontom. nn r.bmiterio do. Santo

Aiiiuro. esteve oineorridiftDlmo.

! ÍMPKTHARA.M IIAISIAS-

I.Usiksii'

Mercado calmo.U cotações do praça foram a.s

Silos, i.ieloti 15 kilos:

COKPUi

tifstal ..... Í1Ç8DI) Í2Í10Ütó seceo . . . 7» 100 1%600to melado . . . 6«000 OS500

ilIgodSo —:'Sertão o iWatla. çe-lüorotó 'gai-nuüa de 80 "¦" de pri-

*» sorte. 4'0|ffoà"e 12.J000 vci«Hramcnta&'i'irio o

"Matta, tnenero som gn-

'uin do quantidiKk! da Medianolio.Ü'.'rcrido calmo.

™.5o — Ciencro novo do sul . . ,161000 a 46(000, gênero preto

SUI, ,18|000 a 40?000.Wfolia __ HSOOft a 188000, ge-'"fo do

'listado, conforme a pfn-

'fienclo.ij — 125500 a

'13$000 ua es-

*fo.È -~ 37550!) a 38?000, confoi'-

ií'0 £y^"SRl —'Kxtra sello, g'fOO'0 a ••'•Soo. itim seflo; «S?a00 a . .'."'IttOO.

a liilnadii, conforme oWo.

'"ifdoiito _ Kxtra sello. 2350o

j M150, com sello; 35800 a . .

[Mó á «inada, conforme oty'i.

WkajS. 1>K VABIOS OENBROf?

Para i-.flulos ile liabeas-cot-pu iforam hontem apreiseaíta^loa ao drNoíüielra Lima. juiz municipal du2.- vara criminal, os pacientes Deude.d.o Accioly Lins o Casemiro As-clóly Linis, os quaes, estão recolh".-dfls á Teniteuciiirla e detenção.

SJXiltl' l'ARA ALAGOAS

D&if.dnmiente Cfacoltadoi soguiuiHiiiteim para o visinho 15s,tado deÁhlgoiui, ondo ó criminoso <1" mor-to, o individuo Dtimnsío Baraunada Htlva, quo foi capturado em Be-zerrai,, Muir.cipio pernambucano.

i:.V<"LIIDO DAS KILKIRAS DOl,.(F,RCITO

Pdru os devtdoa fins, foi liontemapresentado ao chefe do policia,por tar sido excluido dos fuleirasdo exeicko, por incapacidade mo-Tui. a ex-praça José Gomes da Sil-va. que foi recolhido fi Penitencia-ria o doleiiçito.

A' RIA KSTRK1TA 1)0 ROSÁRIO— UÕiíiltO COXKLKTO KX-TRK SOLDADOS IMI KXKItfcl-TO, MARINHA K POLICIA

lellzuieute nãu teve resultados las-liiniavoLs a uão ser o pânico causa-tia uoa populares que um quantida-do lriui3Havunii pelas referMna nr-tcriiis ( ás pessoas que pustüivainpelas ImmedUições,

liiuiiediataini-iiio foram detidospela poloia os indlg'.lados provocndores, que conduaJdos para o postopolicial, foram entregues depois lipatruAlin do Marinha, que Sitlu deliordo para i-sae fim .

O.s cafés da citada artéria fecha-rum do momonto us suas portas, flciuido rcduííidteimo o transito porali >¦ pelas ruas das Trincheiras oFloreiiii.iias o pela praça do Carmo.

IDstus Informações, aceroscento-iniis-, colhdmol-as do terceiros.

No posto policial procu nuno:. obtur algo a respeito, nada poremtios Informou o commandante dodostncumonto.

NA li.VMlM DK OI GATUNO13iii Afogados, foi preso, pola nui

dragada de hontem, o larapio Boi-miro Baaillo Poroira, no encalço doquem andava a ipoílcin daqucílodistricto.

Belmliro ú autor de vurios furto!om (]-'vei>xis dlsti-'Jctos da capital.

Sabonete UlAi/ro para toilette

tt &ÂBTHRITISMO^.

¦NEUMATI5M0 \»iI1

mM6& W PANK0S j|P«PIGE«S |A I

. BEjnmAKCi: gTtJKIfICAN0O A' üsurcyAmS.J0Ã0daBW1I1A<\»'Atereis sci-.t-riE St^.SAUIJEcBfM,*''

pequena operação de credito, chou côm as o|)ÇÕeg indesíinadi ao serviço t'.o abas- '

tecimento dágua do S . Paulo.tc-s

iíninulçiio de 107 mi.Uiões,

| Aa clreulaçõos liiiiuaria o do Ks- |indo. em conjuneto, subiam, u ill |de janeiro do oorrento anno, u 20

, bllUCcs c 751 milhões, notando-seunia dtmlinujção de filio uitUiões emrolação ás cifras inenoiOTiailas,

I As novas (tpiflicações do capitães..¦m sociedades ordinárias, P""- uc-

.ções, (iseeudeTiim. om janeiro de1026, ii 200 mUliflos, enquanto qneem janeiro de 1920 as mesmas che

gnram apenas n 627 milhões,

Março, 62S700 e 82?60O;abril, 6SÇ40O e 62$800 ;maio, G4$2GO o G3S900; ju-

,3.-0 movimento ! nho, S3Ç100 c 625S00 ; ju-do assucar no mercado, hoje, j lho, 59$700 e 53S430 ; agos-constou do 21333 saecas cn- | to, 57?.000 e Õ5S500, respe-

MERCADO DO ASSUCARRio,

RIALTO o sabonete tlu moda

(radas e de S267 saidas. ctivamente.

CONSELHO MUNICIPAL DERECIFE

I

CANCROS

B0U3ASW

O VAQUEIRO DONORDESTE

de J. PESSOA GUERRA.

A' ventlii no escriptorio

desta (olha.'jmxB&BMmMMwmmmÊtÈt im

O PREÇO DA CARNEVERDE

Recebemos dn gabinete du sr.preleao:"NotlqjíUKIo .i elevação do pre-çoda cariie verde, nn Itio <le Jane.ro,

, pura JíliD'.' .< kilo, o "Jornal n-.que.no", ciu suu i.i.ção de. liontem,¦ eomp.irando-os. mostrourBO uilmlru

do com o dc _:;._.()<'. pelo quul c ven. di du o kilogriimma du carne verde, üc.iunlmentc, em Hecife.

Xão procedo tal iidmiraçtuo, pois,'por motivos quo são sobejamente

. conhecidos, .sempre houve umn difiVrença mutto elcradu. buItc o pre-ço d:i carnu veudilda uo sul do pai/e o do vendida em Perniinilitico.

Abastece a Capital Feil-jral o ga-do vindo de Minas i> S. Paulo,cujos rebanhos são abundante» '

onde o preço du custo ,'¦ multo interior ao iioixs.i.

I Na iiiensagmn dliUrida. recente-ni"lite uo Conselho, tratando daturno verde, d 'sse o

,'A creação tem sido por demais;i desetiradu, tilém da deliclcnclo dn j d.i pastagens em nos-so: campos,

r.io enorme

ELEIÇriÜ PRESIDENCIAL1." disli-iclo

Resuilliilllo conhecido fiiitunilições de. Petrolina, :l secções de Pesqueira e Tacaratú' ü. Sfio.

2," dlstirlcto

Rosultatlo coníiecldo fa-ltantloo Munlcip.o de IMuellas. 10.fi!)!.

.'!." (lislriclo

Pelas 2:' horas ric hontom. veri

ÍcOU-Sb na rua, Estreita do Rosa'^t°

do aUgodão _ 15800 a .. ' nto, consoante o quo apurou a nos

tPOO na eataçüo, saccaria nova. ' sa roportagem, entre praças*•« -, Sem exietoncla. j Bxercito, e da Marinha

— 5J800 a (55000.

^J - 1-". ÔÍ$0Ô0: hiedinna.

*J'i Kordui'os.1. OOíOOO; iireno-f; «Oi000 pelos 15 kilos. Flor."*|000'Í

j

docm transi-

to por esla capital, e da policia des

te Uátado iühiMigòlrp conflicto. qu"

Resultado conhecido faltandoos Mi_,n'.(i'.pio.'. do Afogados de In-líüi&cira. Acuais )l-?llas. ii secçõei

de Boa Vista, Floresta, Leopoldina,Novo Exu', Ouriciiry, Pedrn, 3 sec-çôcs de Pesqueira e Tacaraolu'.. .ü ;ogo.

Total conhoc.Vio:Dr. JVashlngtoo, -'n.OK.Dr. Moilo Vianna, 29.017.

VlSITAIÍ A PRIMÀVKRA a ca-sa do Recife ri" Incomparavel emonumental sorlimento de fazen-das, modss o miudezas. Preços uoiilc-iiir" do todos.

modo qudurante ns fortes estlaReiis,

' uniuve/. que os creaidores não se prepu- ¦

ram pnrn aP.mentar os seus reba- inhos, coni" fa/.nm os dos paizes jcreadorés o os dos outro.; Estados !do sül. Assim, a vida d( nossos re

l.vinho.s <le creaijiio muito soffrecom o período fias e.stnr.ens, ad-

vtnõo ld'ahl a faliu de gado e con-

sequéiitó auKmento do seu preço."Ainda muis atleanto, lé-se o se-

guinte: "E, as.si.rn, ponde a Prefei-tura prevenir o abastecimento do

carne á população, ameaçada, co-

mo so achava, de um ub.istebl.meii-

to, iwsii.s, i-ediiíiido, dada a falta do

gado nas feiras deste <¦ ios Esla-

,',0:1 viínlios, cimcorrendo. ainda,

a Imporlação (Ia cani" con|;eladii

para o menor preço da vi nda A. po-

pulação, porquanto, sendo o da car

no congelada inferior ao do nosso

gado, a Prefeitura de-iovmina que

o preço 'de venda á. população se-

in a media dos preços dus duas qua

Udades de rurne. "

Pela cláusula S." do contracto

arrendamento do Matadouro dos

Teve lofiiu- lioutem, nu saiu dasseísõcs du Conselho IMuiiJctpiil, a¦!.' reunião da tictualtsessão, sub a(pi-e.si.ilcnciii do dr. Selva Junior

o o eonijpnrucimento dos coiuelhoi -ros: Joaquim Moreira, José .Noya,Anlonio l,ucen:i, Mauoel Arão, /.¦•-ferino Aura, Pedro Allaln, RibeiroPessoa, Horacio Saldanha, Bezerrado Mello, Keruundo Cezar o Auihero (_';i Ia leu nii.

A acta du reunião antorior foi li(la '• unaníniomcnte approvada.

O oxpüdlentc, lido o competem.:- Imonte despachado, constou do su- :

guinte:Oíftcios (Io prefeito (k-ste Muni- '

cipio remettendo as informaçõessoltcitadas pelo Conselho, em offi- joios do 2-1 de novembro p. passa- |do e 22 de janero; Jo secretario Ido prefeito rimiutlendo sanecionu-dus |iulu prefeJto diveisas resolu-

¦• du Conselho, que tomaraini osnúmeros do ir, 1:.' u 151 7; do mes- i

imo agradecendo em nome do pr?-!reito :i commuuicação 'da eleiçãodos juizes distric.tacs: do secreu-Iii., do E-uadu dos negócios! da Agri ',

cultura em idêntico sentido; pot 1- !çfm du Enedlun de Meira Travas- !so, professora municipal, pedindo !ires mezes de licença.

Finda il leitura do expediente, '.

usou da palavra o conselheiro M,i- in.ml Arão o solicitou ,|ue ua acta

I dos ti-íibalhos do (lia, fosse inserido

j um voto d.- profundo pesar polofalleirmeniii do- digno p rnam(iuoa

[lio doutor Vcento Noiva, ministro| do Supremo Tribunal Federal Ml-j lilar. „ Approvado.I Nilo ou'-re.ndo m,ii.-: nenhum dus|.L-.i-s. consellKiiros usar du paíavru,

jo sr ;,: .:i,le„te ,,:,ssou , oi,lem

I do diu .Parecer .ia Comnussàjj de |.'uzen

Orçamento, acompunliadj deum projecto, opinando favorável

Palia cio nppellile, maueslar, dniTs dc etibeça, l'rnqueza dc estômago, nervosismo. exciltifão nervosa,toiilurii ele., saraai rapidaiiieiite (.'mil o

"VANADIOL"

o melhor fòrtificante dnsangue c dos nervos,

Nas pharmacias

C H í S P A S

COX MOINADOiui/. de direiio dimina!, foi hontemréu Bruno de tal

- Pelo dr.2.- vara cri-

condemnado opena de m :--

rliiiiiiuuia de pliUlião. —. lis'"-rp' hojo (luraule n nolto, _ PHAR-MACIA COtiTINl.-O 3 Pfaça MUcli-1,Pinheiro, l)a,i)'i''J lli) IIõu. Vinta.

LlULOtX.< - • • KfNtua-!>> í tu/ju 'fà

isojrülüt(0 ' . ¦ .•pelo ü.R'eli.t») PRAGOSf). ;'w l.ll.i'il

i-.-iH,. em s.eii '«-ic.riptori.o-ii ,rua. Ge-ne.:|.iJ Alíreu o Lima ¦

(Ver o iinciunclo'. neste-!'»-!*:!!!')', j

(dmjllllllliu KauUi 1'lu'ty/ji . -—•

Foi iiiauiA'tiiíi(l,u .IW»!?'-'"1- 'ijis .¦,;li*. '3

30' nu '.usina ulectrlc-a du.- "CiWilM-

nina Santiii Tfi'.r,tói.". i-i-..!WVO- wc-(iar (.T,ui-l)o-Alterii.Ui>(>v i 'ili> H u.Upv;-.du citsa ItiüOuníi Franco Tosí,''<«>ih-parecei!do a esisv :ui't.o as' s/ííÇiunVi.-?poíBÍias üe d/f.síi«iiú'.' sotíit'1 ef-uMoFl-(lade-s niunicir;a)tB'': '¦

¦Coronel Artliur Lundarf-.B.' liliofa,

politico local;'"- r.orntuel '.1(>Í^ Cwj.íí-.do "de .Miríilúli!. VetV.to. ..cMcinc.t,Antônio Carlos Forcdro. •flrfxAsfii-

te do CoiiseHiü MiUiiiicllJiil; .'.'a.Urtór,Victor Aveüiii'.. ib;. SlilÃliiS".d(.!. Li!"-üoú», QaiiijltO, (inigéiilvil.r.u -,i|q_iici>(-i,

utnltc du raiii 'Fvdnci.i

..Tí>s|;í'.'i( VkJrias outras pefiSôas. i ,' y ."

'¦.

lfese niellioi-a-injento..' ivm''--u'i',CiA!n'

Ii.inlüa Siuita Tlioreza" iictiq,'» 'ÍMiiKiiuíurai'. é de impor!iuieiiii'i)lir:i «Scldaide ilvy Oliytla ." , "'•'

C-an-o :l" iibasuc-címíiftii/. f!aasua, a ditu. ciu.pr.üa pfetep&o "Jlitltiura dà soúa esforços joítit.iior.i -\

considDii-J.velmente. o que 4 • dn W«do desejável.

L< i^ inuiiiciiuies. .. A Uiuíi.fWJMunicip«J de Rc-cür (VSi)lvu :

"Art. i" — F,.r.i o ^reíi-Uu <*"'JrtúnOcipio motorizado a euti-ar \t'n..lecordo oom o governo do K.-'Iii/_íjiparu o fim (ie s«r üftiisiCflirtdo ,wEsta.do o ensino pirimalrlo, .'u.-tn-il-mente a cargo (lo Muolciplu, qiioenlregurá os predios escohiriís íi firespetivo material. ttdiMiitilndy t»Estado todos os tincuígost «rln-.ívir^ie u.-i smo serviço

Ar!. 2.' — ftí..vv>frH.n!-S" i; (!.-•>posiçdigs cm contrarie.

Saiu dã-i cominissiA".' dü C^HfÜ4-lho Munictpail do Ríclfe «'tfl il Jísfewaelro do H'20. — MnrnXil ,|j'i>(»,

drv-. Sèi-va .lunlor, Demorvlto deSouza. IViiiaiulo t.Vlsai', ,fOSé òotii-,licnaío PlBuintel Ribei». AnforoCavalcanti Vieira Ai Corih», lu«u-cio Saldanha, /.eiciinu Agra .- _i|l«lon Io Lnci-iiu da Motfn silviirni.'!

le, 2 2 d.as o 12 liorus de prisãosimples, grão ined'o do nrt. IIODdo rodlgn pennl, con-.,) autor -.leum feriiinento ., bala feito .-niLeonel Cumes, facto oeeorrriono (1'istriclo de Kniüo Amaro, nodi,.. 11 de novembro do nnno pa-í-sado.

i [lo Iliiu-io de PeHhinihtioii).

CCVil

Prenaa. meu Io-.tor, muil ) qu-.- aIntpie ii-':!.

a favo- dofife réo então reclahi".porque, niiiiiralmentc. ciso sent- n-

<y\está fa/.e.iHlo a s. cert.) vexame.

Talvez que ,-, pobre réo apavoradonão esteja, (quem subeV) mais no

Portoijue stiiH-nça p'r.i o pobre de.-i'. u-

Ç.lll i

í.j.'t'''i''. i" iiulíi prisfui düj)r>J9 de morto!

iiti.KP.Ai:.

projumis | momo sobre o pedido de

IV

ílHltfADO DO SAL

10 do «al do 32 m !Í7 «lo fovo-Mm Ae IOS»

¦ «fosso, t.ypn norte:

|Ja«=arta 'dé t-stopu 70 ka., 13Í—

,,'H dé-algodüo TO ks., Wí—i

k tr!turado:

m dé 70 ks. 15Íi de Itam

de estopu,

Kl"-" «ft "D ks. 1,C0Himtira de Itamaracás"!cari;

16Í0OO.

0 ks.. 11S

Wr0**1' "5» 'íf* CASA iPAr\ * TKM (9PB KNTRAR íi, ,J W»WHAR: r/-i.;Dn «rilli.-in-jílly,. -'°:* Vii Coty. 4$100: IV.«tn

'

h., • ?'<800: Carteiras paru cc- ,i.:llr_''"ai 'trlzo

do ouro, 288000: IIj, 8-c0m lin,iua fiv^llij». cartei-'W""1 senhoras, escovas para I'''.'siif K'ande surtlniéntiô recebido '''%, 0,iri de Puris: plitcoia para {nrfis 'Infinidade de artigos j

étoèk i! veudemoí~ RUA NOVA. 2«(). '

"l'líw

W tc-m

íTmo.

^& BI ___% IbIp fi» jj y tL^.v roi l\ t^íiTIr

É o unico remédio que |cura em 3 dias a BLEs w

NORRHAGIA do homem |II e da mulher |

de .__Peixinhos, inovado ua adraSillstra-

ção"-passáida, cláusula que necessita

do reforma, já tendo ,, sr. prefe to

pedido a respectiva niu insaçiio ao

rouselho, verlfica-se como so esta

be.lece o preço para a venda da car-

,,o j-, população: '"O preço do küo-

gramma du carne verde exposta a

venda pelos conlracia.ntea, quer'

permanente por força da clausulu

,„iarta, quer extraordinariamente'

p„r força da cláusula Bexta; em am

h„s os casos será definido .pelas se-

guintos parcellas, accrescildos

(Ikv. por cento (10 o|o) para lucro

do.s contractantes: preço de acqtll-

:i.ção de gado nas feiras ou logares

I do origem, 1'ieies c accessorios.' transportes, impostos qu- porvenUi

1 ,-a o onerem, pastagem do gado em

stock. para o Hm de ser abatido, ri?

ieirões ou' condoninações- salários

ilos nilliiidores e. emfim. ÍIS tax;l's' ,lo Matadouro u cobrar por força'

*k> coiitrarto. sendo dedu/.tdo do to'

tal dessuis parcellas. o preço idos

miúdos c couros. Processo Menti-!

Co s*rã feHo parn. a orgaiizaça i'

dos preços da éame congelada."

! ^i a actual ailnvineu-açüo Se re

guiasse ,pelo que taxaQyoinente

proscreve à cláusula acima, o 1»""-

,;„ du venda, da carne, n" «torrente¦m«z.. seria de USüãl"^^_^^AAA^^A.. -. ¦ » I..WMMWW»

I A VERDADE DO* FACTOS — l

Corte de Valm-Rcnch. anio-irarc

fifiSOOO; 1 corte dc brim H. J....

ÜOS0,00; 1 corte de linho lona lo

branco, 1S5000; 1 corto de seda

para terno, TOS0O0. VER PAIVACRER. Por esto preço só nn casaTIC-TAC. — Rua Nova. ?00.

MarianiiaBanks dos Hantos. Puiecer du Cummissão de Fazenda e Orçamento.S«gui'ldo de mn projecto, upprovau-do os actos constantes -la mer.-...i-gnni com que o prefe',to abriu em2! ilo p. passado mez :i 1." sessãoordinária .do Conselho, e lem as-sim, o balanço da receita e despesaunne.xo ;-, iiii-.-.ua mensagem. Per-cer da commAssão de Legislação ¦

' Justiça coni um projecto, autorV.ando o prefeito a mandar contar, pa-

j ra todos os effeitos, „ tempo emI que n professora Marianna Emes-| tina Peru

'ra de Carvalho prestou

serviço gratuito ao ensino.Estes !'aic'"ic.s foram despacha-

dos para a primeira reunião.Em 1." discussão f'->i approvadD

u projecto que concede a ,1. Pessoade Queiroz o C, prorogação dos fuvores da lei munlc':pal n. 1457.

Esto projecto obteve do Conse-lho dispensa de. 'interstício.

Em 2.' dVcussão entra o proje-cto que trata da transferencia daInstrucçfio do Município puru o Estado è concebido nos seguintes ter-mos:

"Arl.'go 1. — Fica o prefeito doMuniciipto autorizado a entrar em

LOTERÍÁ soda BABIâ)I

i^xxaa^nKctmtrarnMV^tiiramsrjíai^tma

AOS COLLI-XUAHS. A I RIMAVE1!.\ avisa que acaba de receber vil-riudo sortimento de setins com . .0,00 e l.lo (!•> largura, própriospara 1'oitos de colchas, dóceis, tra-balJios de pintura e outros. Ásexmas. sras. direotoras dc colle-gios devem fa/c:1 uma visi:a il PRIMA VER.'..

Estado o ensino primai-lo actual-mente a cargo do Jiu nicipio, queentregará os prédios escolares e respectivo material, assumindo o Es-tado todos oa encargos relativos aomosmo. Artigo 2. .— Revogam-scas disposições em contrario."

O conselheiro Manoel Arão re-quereu e obteve do Conselho oadiamento por -iS horas e a publicaçar) do mesmo na integra.

Exgoítada a ordem do d''a, o prosidente encerrou os trabalhos, mar(ando nova ronnlüo pnra hoje, dan

uccordo com o governo do Estado do para ordein do dia a ¦llléamii da

pnra o fm de ser transferido oo reunião antecedente.

Perdido.-, ncliHíloi ¦r.lVtl-

(NAO ENCONTRA /^^Êjg^V.HI M!?-J»*» «./m$Èm fiiMyyLHí

I CEROULAS. AÊBnWSW-iI PYJAMAS_^^%^|^ * SSA

tiranv-s-e no eacrtptorio mercí.viJit(Iü:..i folha. :i di-ípüíicão-dt» ícsl'-tlmios dones, uma lüòonicia ite,Caixa Eooncmi<u PídfiTíil <> uina.i ai ;-'.;v p.-:,i'ii senlíor.i.

Poslil-ItwfanCO <bi "A Pi^vWrbr"»TtVm coinriesixrtidoncla tro esiírí»

plorlo niiamw) í'J desta folha r'( -:s-.nii::'. ; pefKOas

Ambrcs.ti L»i!e.1-1 - E=.f-r'.pt-«'."'i, .-'.íl ".'- fv:1í-.'-''"n-

CÍo" .(i OrrvcMi! do "Dfetrili o&

lc: iiv.nibin-.ii" .. .). .IksO Gn UltfníK-' dü. Slh-i»<i

M'.)i*.-;a-' Pfftsóa i -rir .) .Vírota-s PSuipalitl.

S. Sylv'._( Moncorvo üuUi/,, - '/. Bauilsta.

iMala- iniu-il.ima- A rK.rtrlI'-

ção gi.i*-;:.l dos Correios lo.i" füípS*dirá innl-.!." p-Zn1^ v,i.i}"ri».« ' !ÍMf-j:i4-

ITAQL'ATIA". para ... --.íl. rtti-iTImiKto : linppasscs i*té rts P2 RáSrtíé;objectos p!i?-.i Wglãíiir ;'né-á.s'11-,;c:-:'.:is p;i,:-a o inierioT di) lÍB^tvÉílWí!uté fts 12 ;• '30: Idf.m; idem '':•%

pui' e duplo até áa 1 o i,IOÀO \1.KHEI'pO. IWa Cn.bhiUSÍo

lo. NVuiil, ('(¦-u-á. TuroiN. Ma.ru-nhão '¦ Pura. r<?i*br-nd«i : «bj^r! >n

piru regis tar até fts 12 : ' lirirtsi.'! im,ra u ir.fi-rlc:- da reptoblícil *t>' i513 ,, i!0: idem id;--}!! roíll pi.i'-i" ir>

pm aítí ;H 11 •

Maritinnis. De i"..!'o Alegre'»escalas] deu r-n-:.r.i<i.'i tir.'rit»ia •' n'o'porto o vapor nacional ITAljC-V-TIA", dii ComfcVnhin di- ¦S-.i.tr-.tü.-iid<'os.?ir(i.

Viajaram pht.i •-'..i hiptóiJ^S| iissagélitt. ¦•*

Em t.raísiUi nío i^-MÍftV' .'t^nsAVfiieiio.(. éni viruindí '5.i 'Wf*n*t*j' -ti-

por term'n-.t>' 11 via^hi r«?SU''ro>n-">^O -«.'AQCATIA' íitrw.u-ao 'ahiia

re-iu n. 8 das D.kiss do !>-"-*'.i?. W^Ü•máo tstú (ie«'arrei;.!-_iri_> Bll.ionrvladas ií>ü ci-rgii (li? v.vri»)!- '"_rf>»i*in«.

.altldo hoje á noit/.- p!«-. o r,\i\ ¦ula

Poiiio Alièfere, siih o rntiiihando «4capitre Cr'ffHJi Jnit-s "y:--".

— P:-.->o.'donlo de SaWr^ - If*1..iil::..(. C.ni i!intr.i<S.-l'hcül^-m no . p')T_»ío o vapor noiíon^l COVA/., diiLloyd llraslleli-o.

o COVAZ aíf^Wni *'o límijüWiDlr.. 7 dás Poeus d--. pr!->o OITO'-Ott-dc istã dísrariiMr.Uiio I1' w3Wí««ade :.cg.i de vartós .'iViieios. -»iit'i-'fO

haje á ttólfl íwtd u 1 .de n.tí.-Mií-Ssoro, rob o coíitinunrto 'do .'oíi^M'.".t.xi

Co FreKas._ . ""ocoiu no peri

' rísra Weípltiiiihontí.-.r. vindo de Ao.-sfc-xi.ín) é b*alas o vapor '.ollai!'•>/ ORANIA;

do I.-Iycl tiea.1 lloll-íude/'.-;¦_•. iram para est._; _<p-i'a) íJ

l':is.í,i- elrosEm innisiio pas-uritrii

"0?" oíüvsaleiros.

O ORANTA BftraáSW *o -.nillii/ota

n. M das Docas do "porto 'sflra cafazer tão so.mWví»i «ptro^Vis fts |V«sageüros. «lindo hontem rtfNs»«-ixvr-a o s-ul btó Ruenos Atrts. .-«•!) 'tf

conuiKiJido do mpilito P-i S. H-o-pgkaüner.

!•'!.

s

VAIWtKS A CHKíJA ItH^ l.1>:MiniUqueím. do ílftiSoihme; do sul..loão Alfredo, do -fcu!.'Itn^uatln, pih» o íul.

\"APOR*X'i À CWEOAR RlUEt^iyaz, pára o bortf'Tihufty.

ptiina o íiorip".Vlrtoria» puira o 'ául

Sohiino. para 3 Klliíopii. '•'- ^ "

João Alfi-crto. para o nwJp.VArOHKS A CHKflAR AH-^N'ÍU J

Mindòn, dia tílntipaitaipi»'. dosúl.Pooon^. dn Banopa .tialXT». do corte.

VAWWSS A $5AIR AHAX1».!Camiunti'. pai-B

' o 'sül.

.MHütfAi, 'para o a\il.'Italpu',' pato o nò rte..>tàíitiq\i«lr»> -para o

'*il.

Po^Otlé ptií-S "8 Wil-rr.;-í;i!;:i:. p.TJ ¦¦' S'lu

4

Page 4: ^SSSSSSSSSSSSSSSS. A QUEDA DA COLUMNAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00052.pdf · A QUEDA DA COLUMNA por unais que so accimni- contra a actuaçiio altiva o Jci»

mm'

N'.. 52'' ¦¦•*,**í A PROVÍNCIA Quinta feira, 4 de março de 1926 N

Oolumaâs. i

__ :^.*-~)

pari usu ez asFO^-C E DEVE A

PO.TTUGUEZAFRESEWTANTE?

COLÔNIATER RE-

^bòstfatado o jm-ble-n-i. quo está

t*st>oí«do. da repr«è|Sntàçfio da o-"*10*

nU, uo nra»Ü co parla>inemo por-Utsaw, o ruis-, abriu uni Inquérito

pv.:."» suas columnas. cuja primolrai-esacfett «* a sopuinto ;

l'ul;i o sr. .Ijirinlho IUbolrb

,V Sa-ifcaa-ia. 6, uo gon W. o maiordii Anuwk-aWlo Snl e oiV-upa o pre-ittio dõ\ quatro andares! A ruu daCi.rioc* n. 45. Ali enco«U*a*ii-se rtyiiudta ixiaterlnos de «msj rucç-iUi, me.sai'cos, ¦azulejos ártistlço (. ma.rmc»nH «wulpldos para IgrèiVs; ruon.*.i-nieiitos funeor-es.. objurtos ^jxu-a

"ins

UlU-Ç-Vtí eWHMrlo«8, tudo \dispo)-tonum systeiuo de n.OSlruuxicki¦ i*|uf rewlain. b bom posto, o r tio (-"t|iieçònunerciaj do pcmül, opwbsU pro-pnlotráló'.

0 sr.. l-iiiie-nt-.il Vonhpçe :a idhora: poli Uc;. do Br*isit\ q-ilé a <íf l suaterra. <¦ um grandeIi«lniirad-afrr dósUlWbs homens ' -vpr.-Jsciit.itlvj s; do^

êu owrtsiva ar;i.stas. Bíié.Vi d.*erj h> qu*R»ty\Barbosa; siiú cdrt-eVfõ o :f _u umi

DESPORTIVAS iueSos!

siiDu m.-óiu fòTima quo o ür-»..-qiiaJl^O rv:ao unidp a IVrliignl, ?•tí* mandar represónSat^ as ròr-leo tioríiaruexás, aem qiu> isso que-Ic-iasü » harmonia, a Crateruldade»>iaM os üois povos. .Vdíin tàfflbeunh colonb portuguesa aqui doinio-i-r&da. piWe eovliir mandõtarloii ao'"t rSamcaMi Iuío. sum quo C.i exer-.Uiiçio dose d'.peito, hajam de pro'-^ir d!sãbo<r«9 e d-oainteülgoncias P*';reserva. Pedia licença-.4 cai deis pn.i__e_: Irmãos. .Vrslm | |,u^('n sala. oiulo haviaUrasa o k: . laoJ-aKtlilJolPí, qui* vH asne.i. ha nuií.

go. fVzia ponto na nu iii.rhm.ena ça-k, coãlmue.-vlal. Quando) foi/da caiu-*>ainhft\ cívica, o ouilrionké tiómocru-ta* «nl.tnuoii uias visiuis nüotlii(S-uas .1 A Sanitária. limi lí.i procu-nú-o amigos, còrreligiÀtjaiTiosj Inte-

I KSÇ&djOSi admirador".'*-• \10 Icofiaèlhè-i| ro pijnÍsSvb, As veies, cetiiwrsar em

lren...lhla-s-.*ilnw mesa.

-iniho dòs Santos, j q Ar. Piinentol, e^paata\a(>ai_iènte.vive couhiosco ha ; orraoti o com parii meu to dt-Vondeira-i,

íais perfeita inden- de afc<vf*wri<-s. d-e toiío o' precise.ttttcaç&o de hábitos <• interess-oa mo«"Ses » eccmoinlcos.

sWíuio um dws grond-os propulao-.-«-! do nosso Intercâmbio inieilf-i.*ín->r com B sua patm pola natu-i*-a do :-vu bomxnercto — livra-i*!i — o w. Jaeiatho dor- ãántosesis upt*;' n pron-.ir.ci.i.r-<<* com acer-tç • 'compotat-Cia snbre-n ..selovaaie«ataria; qvj- # o objecio deito in-saertto.

U*1 velho o prestigioso iionimer'i-rante'* priiicipioti em Minas a _ru3 Vi-cs remo fa:lendo;ro. ^Mais :arde,.'if-ni-se por matrimônio 4 üm 1 at;._ CouiíJiho, cujo chefe .-utisíi-in.a' na Uirwla hojo existea-té áiiu S. Josí. ondo é estabelecido lia(Vi aiuii*.

Amigo do Hr__s_l, dos stus ho-iías* dè leuus, cos wus pou^ijogiij.dü 'i9J .íuiisconsuUos, o ar. Ja«.litio doi Sajr.o* muito tetn con-tf.ba.io purA a expansão da anfíatnêni.et.ldade n..iu. a>»,(jj-j,.,i'or:uga!,taaâjido-«o ediior do Lafa.wi.te. ;»;i:^s'ja à<i Froíus, coa»ailio.íro Ribas,Pnu.o de Lacerda, Hcrm.eneg.ldo deÜ-.-*>.s. Uldauo da Veiga. Beato doIVjí, Joài. lUb-?tro, Ponte* de Mlr,*nda. Veiga Cubml. Pecro do Couiu » n_i',.$ oiiu*os,.vulgarizados peii »ua Cv*i'*.rc!aidüde, paio seu' f.uoce »rapr-^;i-lo. E', p-jla. elk- um^"-iíitü rutüieceOor pra!l<_o das ,-onlilvi-K Internas de uos<u ciliUí-a.-ii-íiiMilüçJw doâ no_»os livtos nopv,'.; t; r.o t-..'.-aasüiro. do gnio, de«*itís ns cidpua da ai_-3SJ aa_J-:iid..-c-w. a sua patrii.

ii6pubUi.auiU) desde a Juvenil:do,•.'• MtaJttor Jucüi'*hv>. r-ecebou coru tnuita ,'u.büü a LnsUtuiíáo da denwera-c5i em .PonStS-raí, p^-jiaüzaado-tje.«itivuiiito, d_i 'j*i2gr\x.ui pagedialina -.d--i>.^z v eaiutoa a casa de¦tírig:a.ci

Sübe que Jü soíiíwu emendasrjn^ves i ConstituiçSo da•"Republitia. nr-is ítíiguru-Ke-ili» o[/ií>nuca --iceria.ij a que ora si» rrcjmove, pais siteidra- a esigeaç^M novas, j(iteadas p"io prajírr-atiso do paiz, pr- |U>3 exriaamentos da K^«ra euro- IPia. c-i*.* cuEtaOU tão cai-__s e prv- |cio-!is >uias a PortUg*ai.

Pe^o Ri*i_-ao--dina--;o increajjsMo 'd* colônia no Brasil, os mais g*ra- Ives Jn-.orosses da saa pairla estáo i<.'(!'-;. maitx. radicados e fora o.tó !JSra desejai uma alliança. mais in- juó% maia positiva entro os dois j^v-os, ao t»_itido de 'issvgurür comlàís fonee garnnLias c domínio co'a-tie-

partugUez. IPor it,:_LS ,> outras razCes, quer- '

'.tte <-piiH-eo.r muito Justa e Wêcisa

8 ro.pr*tí«ita,*âo da coionia no Parlífiismto, o-iói é mls:«r que tam-t'»i». aottuem *.*inu>s mühart-s de von'.a<ks. que aqui aaoeUm pela pa- ,.;ia., ho*ir__nd.>a no estrangeiro pi-la d.saipi-ina dt; conduetü, peia pro-1'lnade. pelo trab-ü-ho.

Kã<a é posíjii-ei quo os sous patri'•ios.. «ando Juridlca-nt-nte chatr.bd a?a fcjsa oooporar&D cívica e politicaS*. destinos da Republíia. ab-:--fi.ai.d« suas aorm-iá pacjfieaa. pa-¦ t *ei empenhar em distúrbios e H-'-iíus. que impliquem a intervenção'l-^arüoridades braÃÍleir-ts

As&íto. parn frí:ar possivtls di*^i«H***a. laJroz oriundas da piura-iidaà-3 de dêflirtadosi, pensa quo sói>*m .ba-.-,rá a éàda oolonts. dest'-•in» dfructaaneíité vinculada ao po-dSí ..log-:sla':vo do paie.

O- modo das eleições; nâo i. coi.vilio' irebar-batlva c- impratL-ave] co-no apregoam os peátelètas, os sd-yírí-arios da S6t_&ata e pa:riotlcais.ickf.va do dT. Pedro Fazenda,-.lípxisin-sô dipàomatJcsmentf. rc'a-'•íass.'internacSjna-js muito mais moijBflío-sas e eompücadaia, S6in qne o?t'i-v,s tntstteeípdos nellas cheguemn

pae d« faao. por -r,-*-:.nas arrs-''tajur-us na rua ainenojnJa. As')ntia^a,ifl?. rmde a.s hourçr. afi lc-/So-ws. og mneulaãns. o, vira-con.

para AeúniôeS de tal naturáza.. RuyBartjoai, muito grato a es-Js ann-.bi-lidade. Vacowisou o obsèquii) b pia-n*<ir.i n;nui*Jli> recinto a trjiça olympica das ^siuas id^:»s. dasiHUJus atti-tudea .pollVcaa.

Ainda hafe.o digno ,-o*a merekin-la guarda, cVnio ráti*iuiasV a pasta,:> linteiro, a «anota, o tm-«nl, a ratí-irn qu,-. st'-r\-*im .i Rn,y tBarbofti.

Embora um [kiuco arrediu de col-sas políticas, s*ul>i" o ..r. FiernándoPimentel quo so trata presentemente de n-tonnar a\ConstituiçBo ror-ü.igueza . EstA mosmo ir.fi airmado.peta leituffa de Jornaes, do \ que oiir. llcniardino Machado í uhn d-spatronos dessa taioiiitlva, r^je selhe afigura oppomina. i:i*ia vbz que ,eís.*ò eátatutos devem oepmnanbarja inoicha. o progres50 dos iJivoü enâo permanecer inceiisutoia, ' comok* hcíavcábScni de reçer reláijoes ab-stratas, iin'.mu"„iví_ls. /

Aclui qu-- aicnlonia pcvtufíiiisea no!>rxsM. e mui -partlculariiAititia a doRio de Janeiro, qu-.* tanto.- cooperar.a iilinv.ntaí.âo 'conomici 'de Por-'-tagal. •*.*m .*¦. direito e o ilkiver doenviar ma-ud.Ta.i-to.- ao Parlame.nJo,Influindo, asffcm, lainbcm, ,nos des-tlnoa da [nãe-pà.trl3. .i que toiloa seBnoontram *.vin<ítvlsdoá. por rdlreltbapolíticos, que na^) oxr.icem.Apor es-;'•atutos pessoais \mprescr!pti!vels.' Ui-s Teixeira. Manool Almeida e

Axsim conio o ssvvlço n:!ikar não | c.i Carlos Gonçalves Mala, Roqfieixclue da suu ot.riV'jio-iccUi'.e cs i ,i;l Costa Rebello e C. !.eur?iroporiuguezes ooloalz.i-i(W na \Amexl- j Barbosa « C. e Aivares de Caj-va-

síus i-epresçnuauuiá politicos. PetoTOütruriii,' iifigura-se-Jhe quc pwjuena.i dissencões. futeis rivalidades ouid mesmo convicções luunar.cliicastudo ilesápjiaTiocerii c.u face doIdeal eoninuim dessa repieseut.içio,que sd pôde acarreUir maior presli-gio o vigência para n colonln nasB^aas perniulas com a metrópole.

Parcco-lhe também qae n,*io bis-tara um sô deputado :i eclonin dol!:o .d" Janehv. mais numerosa emIndivíduos que muitas das ptMVln-cias portuguesas, E\ portanto,'partídurlo da theorla pivpo.rcional. qunno roR'i:un brasileiro estabelece umniandauirio para cada TO mil habi-Iíl 11ÍOS.

Restam usora os temores o o.s i*c-colos <v>'in grande fundamento dçi|ti" s.'jam iuipraticinfis i\ssas elei-cOv-s, sem quebra da Inviolabilidadeda sobéraíiiá brastl-alra. So umaihnpira ceremonia. eleitoral, a pas-lar-so iiitni muros tliuu edifício privado da Republica portuguesa, póde aHUngir o^ meilndres do Brasil,que so dlr.i então doi con rjlades,das Iegasi5e3,- da embaixada. qu>'aqui exercitam, cora o acatamento ca gara-itia dò Brasil, cortas attri-buições da soberania '.'

Tara i.wi ô que servem as regrase preceitos de direito inteniactonal.Se aquell-.* capítulo novo do viossi.represetuagâo for incluído nos d spositivos da ronstitulcâo reforma-da, estou corto (flife os dois -\i1z<":iirmãos o amigos entrarão para lopo em accordo fácil, quo tomo possivo) n cumprimento da nossu lei oessa"-justa aspiração t'.;i pacifica elaboriosa 'colônia, a que tenho whonra de pertencer.

NOTICIAS LOCAESI

Camara portugueza dc Com-mercio

A comniissão escolhida pelo sr.cônsul do Portugal, quo acceltou o !encargo dn reorganizar a Camara. 'lendo começado a distribuir ns Circiliares ô formada pelos seguintessrs.: a. Peneira do Souza, AntouioPestana dos .-"a-ticos .Monteiro. Alvtsde Brito o C, Adriano Pinto Coelho, Francisco Pinto e C , Joaé \ntonio d<* Carvalho Jiuntor, EduardoSimões e C, Alfredo A. Peraan-des, Annibal Gouveia, Camillo Coe-lho dos Santos. Carlos Campos, IAdolpho Plnan Teixeira. Artliur G>

FÜTEBOLISMOIMVKRSAL SPÒÍIT CLUH

Pnra o -treino do dom-ugo sitoconvidados a comparecer ao campodo Inlvorsiil Sporl Club, ãs 6 lio-ras e 30 minutos, os seguintes jo-gadonea :

Pt-ancellino, Alderlco, Oliwira.Severino, Papagnio, Es.omanlo, Mi-Ulroz. Barbicrítilia, Waldomar. An-gelo", RaynniiMio, Othon, MiliuYo.Oscar, F'.-;uic:?i*o, .losi' Xadrez. Luc'':ino 1, Ab;-!. Geaoslò, Falcão, Rosca. Costa. Eui-lidos. Alcântara. Cio-íis, Josd Vlvi-iito, llr.ig.i 1, Manoei,Puça o todos mais .-uaiitóS quizeremcòtnpareóei*,

REMOLIGA 1'KIÍ.VVVMP.n ANA DOS DES

TORTOS XAUTICOS

i>o ordem do sr. presidente, sííoconvidados tcdos os represent*intesdtis sociedades do .veiíio a cõ'níi)ai%-cer ft sesèiilo e.vi.raovdiuaria de. con-solho im segunda cauvocaclo, quesc reaJizarã no prox mo dia G, peias 20 horas, nn sòdo social.

numerosolão apreciu-

OAV/UJXEIRO! VAE rSSAlt*.*- Nào precisa gastar m«ito dinhei

ro, pois na casa TIC-TAC tem dotudo paru alugar, cojno sifia: r.\-SACA, S.MOrKlXG, FRAK, CÁR-TOLLA, completamente nov.-i. « porpre':o ao alcance de tiidos. — nüA.NOVA. 2C0.

DR. GONÇALVES GCOBRBA— 1'iMo. aífilis e doenças nervosas, il _ Praça da Intiepeti-jdencia — i." andar —Eas 14 ás.'17 horai _ Telephone, 2002

dos fncios ligeiramentehaviam passado por

| aqui suecessivos trens, dias e diasj

seguidos, conduzindo forças legaüs| ias puni çoriihtitcreu. es rèvolüota-

uarios nn i>lto sertão.O carnaval .. Os fôstèjós d'

Momo foram iiqui ihifto désanlmu:I dos,

Quusi despercebidos no primeiroj dia apoiias saiu o "Club dos Abanal dores'.' cem pequeno aioinpanlui-

monto o liouve um corso de poucostyutomoveà nu rim dn MntKz,

, 0 segundo diu fot< menos desani1 lllildo .Eiiulo o corso algo

dou v.\la aos folgaresuos de iios-.i conte;

j \'i> tercairp liouvo miiioi* movi-moino.

lies bailes, no sabbado, nu seliuiulu o iia terça, () primeiro na üu-^u do sr. Jovinlaiio Vianna o osult iros no botequim do ç.no-thoa-ti* Rio Uranco. aniniadóss mos emulto concorridos, constltnir.i.m anota mais saliente do nosso cnrnn-vai.

Vida social ... o ninjor Prancisco Nunes Corti em suu próprio-tíiiiio "Salgado", offeroceu, faz ai-guus das. lauto jantar no sen amigo sr, Rabello, representante dnívrm.i Joaquim Ferreira do Carvullui c fia., dn praça do Kecife. To-dos os convidados que tomarampi-yte no agnpò voltaram n nu tomo-vel. satisfeitos pelo*-!imuvc,l acolhi-menlo quo liics projiorclonnrani oninjor Francisco Porto e sua fami-Ila.

"Sporl Club" — A 7 do corrente foram ompossiidas as novasdiroctorúas de honra o elíectivas,masculinas o femininas, ti as lnfa.ii-tis effeetiva8 do estimado rubro-no

(Sem rcspoiisnblllilndn iln redacção)

Não soíírerás!São duns palavras, apenas:

uias encerrani o maior con-solo que é ilmlo ti humanidailo. Não soffrerás;.. de rheunmüsiiiti, ulõeras rio corpo.,dores nos ossos, òoooiras, eo-zemas ou outra qualquer af-fooção syphili lica so usardeso grando dópuralivò do san-gue TAYUVEIiAME GAIINEI-RO;

Approvado pelo 1). N. doSn-.rde Publica sob o n. 804.

Deposito : Pharmacia Pas-lour.;

OcarA—Fortaleza..Praça do Forreira, 202..

^ÊDÍTÃES"

Docréto n. 'l.ior,reiro de 1S6S. (In -*• iln0 '«Ve,Outrosim, a òxpoeíps. ,do nfoiMimonto se tir "'«lo

DllC

mi Mmmm

va, da mesma fórm.i -'o fr.cto de s-eacoaúrarem ausentes,\co*n ctóiiici-lio fLxado no «òtraní-.t iro. agj-^ipi-"ios ojn grandos -v>louirs ¦ estÀiets,aão líu-.s dove tolhcir j d'.roLt9\ devoto, do livro escolha dos ^obt-òa-aos tomjK-c<.i--lc-i do seu paiz. , \

Nio será do modo algum po*x'-vel ejuv os s<-u--i patrícios, sempiv.cohesos e cordatos rm cisas i>nmenor vulto, so mostrem inccnciíaveis e ¦-'.•sic.guontoH ua escolha ío*»

lho e C.A com missão pod > qü" a reáspes-

ta í.circuLar lhe seja remnttlducom' t"dii a bevidade possivel, uque multo agradece.

A idéa (i.i reorganízaçilo d.i Ca-mara podo considier-ar-s? trlum.phante r"?las adhesõe3 cu.- esti tendo.

A colônia portug-uc-za vai daruma nova prova da :iva Yitaldr.de" da sua Ua-m ori«-.i*.ada ac<üo jua-triotíca

iu jutnsneAPIANISTA SKXHOP.IXHA MARIA

AMKIJA MAIiTLXH

Comova a agitar-se, a sociedadepernambuiana, o quo i honroso pa-ra os nossos fores do. cultura arüítica, em ii!U-ress<! pelo recitai depiano que a synipai.iliea e distinetasenhonínha Maria Amélia de P.,-zen-d-t Martins efCeeiuatá, segunda-fei-ru próxima, no Santa Izabel.

A sc-u respeito é-nos opportiinodestacar d-i critica d-j Imprensa oa-rioo3 o juiito autorizado do OscarOntanabarlno, que figura em pri-m-.ro linha como c.hroaisla artis-tico. dado o sou prJmoroso coube--cterento Intellesííual o o scu refl-r.a-ju sentimento de. arte :

fio Jornal do Conuncrcin :Tomo piaai&tó a seahórinlia Ma

r« Amélia é um t)*po raro entrenós Cm professor que j ouvia emuito apr*eciou duranto a ex"Cuçíoda S-inata Alurora disse-uos qu? *?s-sa si-uborinha rtuLsava o tvpo doverdideiro piaaiita bec*hoveniano.E tinha Cone razão o alludido pro-fessor nc, sua justa critica.

0 seu estylo é austero. gra-.*<\contrastando com -í sua juventude ona sua intenp-vtjção da Sonata. Aurora ha como que uma adaptarão son: V — Nutiie, Minhn niôo.

ras o quo nilo poderíamos escreverio estfbiS. t:'nip-;i de que dispomos.eni comjroui'.'. tor a ao tu impre:'.-'.onaate qué devemos daa* uus uos->os lifltc.-ia.

Ouvimos a grandiy pianí*.ta com asonfüança que nos in.ípiram sVu*.:"reos artistas qtie conhecemos, e easa•onfiançu. não cra só nossa..;

• Do fuoito quando tr.sn artista., consagrada honem no Theatro Munici-:__ii, se encaminha para o piano,s^nte-so uma cr,--ecle da convicçãodo qu-'. vamos ouvir irmã pianisíaque hom-ard n. soa pátria, ex*ecu-lando em <}ualqa-ar centro ii-:*:ist:coios paiz«s malr, a.diantados nes air-.c. o. ti (Oscur Uiuuiaba-ri nu! "

- O.s bilhetes do entrada estãoá 'Tenda ua Joalhoria M. 1,.' ICi-au-«o., no Rofrulador (Li Mnrlnliu o ua-To í-lluiiia ICrause & Cia .

ítisoclflçâo dos ox.alumnos <lcd. Bosco

IA ^Associação 'los antigos alum.

nos de d. .busco recapeona hojo oapplejudldo tenor conterrâneo Reisr. Si.Ka, realizando uniu attraheutetfs&iti. do arte quo obedecerá ao se-Slüin*e proftramma:

•i — Sossiio magna — Saudaçãoao tenor Reis o Silva $elo dr. Os-car\Meados; II Piano. Maestro Al-berir» de Figueiredo. III Pucc ni,Tosda, Recôndita harmonia, tenorRos o Silva; IV — Verdl. Rigolot-(n, OTÜRianl. padre- Eftollio Dali-

CARUARU'

A levoluçHO — ti muviiuL-uto . -vatosj ue uupiema leiuei-.uaau. . <liti chui.ü üu L-x-u-acutj cioia cLiii-ia-iío, quo purueu a nia. cum-, sot>..^i-, i.aauiio maçava a caaeia ik-Go-avatú, atemorizou -a parte lueraosüU.iUwia do Lossa popuiai/ao citlidl-aa .

Após a prime-ru noticia, quo c|rcuiou rapidamente os boatos maisalarmantes surjam u cadu momento, uns confirmando, outros contrad zeudo os anteriormente espalha-•ios.

Consohnte sompro acontece nua.sltuiiçOes anormaes, que aífectama conectividade, appareceram vu-rios boate.i*js que se eompraziamem conimiintcar ínvenc!onict3 us

mais dosarrazoadas, como se a io-¦Jo Instante recebessem .notllegraphica*».

Muitas famílias apprehensivaadeixaram u cidade e fugiram paraa zona rural, a pé, a cavallo. ouno primeiro tutomovel ao alcance,algumas ate tem destino proeonc»-bido. ,

A certesa, porem, de haver fr;.-cassado o iívante lhes deu animopara voltarem. „ qu^ fijeram com-quanto ainda recelosaa,

EDÍTAL N. 17DELEÒACIA FI-SCAJj DO THESOU

RO NACIONAL EM PER-NAMBUOO

Aforamento (Io terrono do MnrlnluiDe ordem do sr. Delegado Fls-

ca! e paru conhecimento dos inte-rtspados faço publico quo pelo «1*.dr. Gabriel Henrique de Araujo,foi requerido o aíoramonto pefpe-tuo dos terrenos próprios, acereu-cidos, do Marinha, alagados de Marinha situados no logar denomina-

Ido "PEIXINHOS" freguezia de S.[Prol Pedro Martyr, Municipio d«

gro, na s-,<:lo da "União Caixolral", fClinda, neste Estado os quaes fo-BolonnIdade que definiu com niuitii nim eortados pela estrada construiordem o bn.ilianfsmo. |lla Pe**- Prefeitura Municipal e quc

mi de Campo Grande ao Matadou-ro Municipal, ficando os mesmos j

j divididos em tiuns partes distinetas..]luna ã Leste e outra a Oeste, tau-

I to uma con! u outra compõe-se deiterrenos próprios terrenos aceres-,* cidos do marinha abrangem uma

I área total de 24,685 uietrcs qua,-'|jdradou e oa terrenos alagados de''Marinha abrangem unia nrea total!de 306.060 metros quadrados. Os]terrenos na, posse dc reiiuer,>iite,englobadnniBnte: limitam-se. ao Nor'

1902afora montoem que se veriflterreno a

«lilÜQ»r. mu

depende dn appro\*nçí0Dlstrò da Fázèiidíi noa'Circular u. as, de m d's,f-! aa

ficando sem effe|to ;llj,il duem .„„.,,.... mostn,,¦qual

oxistoncln do

qtlerUo ¦'lllllt

nazithicas ou metaes iir.",,'!.'"

>"uaiio

Secretaria,102(1.

O Chefe

20 d0

du Sei

precJllllC

'"SOU.lllo.

Iro

Odilon d,, silVu <•

(13. H)EDITAL N. 15

DELEGACIA FISOA] nn *,SOURO NACIONAL l-*vt „,.

NAM13UC0 i]'AL-

Afoiaiiioiito do torronoi (!0rinlui nm.

De ordem do sr. Dologado pi»,. ,e pnra conhecimento (],.« interoTdos faço publico que polo u V'!CLUB DB PERNAMBUCO,querido o aforamentoterreno necreseido de ninrini,'.'"1 "°â Avenida Cruz n"' to

(oi ,„Perpetuo

marinha,llb,1M n. 3-,,antiga rua Luiz do Rego, cm S-iniAmaro, fieguezia da Bfla

' ''Municipio do Recife, nbeneficiado com duas

qualVista

estd™ana ú* ;ilv0naria, viveiro e muis frueteiras

referido terreno tem t)uma siiner.i.itotal de 0.905m2,080 sendo "uo solido B.846m2,3lB

A oiiiiiniciilacão cm que se tlesta |cavam mttltlcores gnnaldas entre-laçadas de sernonfiui.; dnva no re-e'.iiej um bello 1.1ro':o combinadocom us ve >f:i:ient:is art';t'cas ila.s

¦crusaci

. aiot; :

Xa sessão f;.!.iv,".ni os sesuintosl* d ;í: s-':iha*T r.has Natal'ce Li-I .'..iVi.., Anal a Kloronclò, Débora Al

vi,. Laura Feiiheíra, Zoz'un Limei-ra, a oi.va -Selaquott; s:s. dr. Sii-va Pilho, Josá Alcidás Ferreira, coronol Leocniilo Porto, pharmaceutico Joaquim Alves de Vasconcelíos,Fruncascii Porto, Aii'ndo Limoira,dr.. Bnedlno Martins, om uomo doSport Club Reciifanse, .losé Ferrol-ru Tejo e Maxlmino Ferreira.

A Ijiiiiíla Nova Euterpe tocou duranto a sessão.

A noite houve animadíssimo bai-

torre-e oecupado

com um viveiro, I.120m2,3l5 utnltn-sè ao Norte, com o terreno •'crescido de marinha na posse m

"

gal do dr. Josí Marques dt! qu."veira; ao Sul, com o terrenocido de marinha nua possesdos srs. Alberto Affonso !•'..,¦..e Caetano G. de Sá; ao Esle, como terreno alagado de marinha requerido pelo sr. F. X. f-Uli(j

"

Ferreira; e ao 0eB'e, com » uv,nl.da Cruz Cabugá.

Devem, portanto, aquelles nue eijulgarem prejudicados reclamar Iie.Uinte esta Dolegaclu uo prazo jj110 .lias, a contar dn data . .-„ ,,„sfor publicado p '.i

prime •;. .1"este edital, sob i eua de nJu mui,serem attendidon. nos termos ,»,

dv lm

— Aiuiiversnrlos — FlzeTam aa-:: no di.i 15 o sr. Antônio Porto.firma Francisco Porto o Irmão;dia 16 a interessante Adetiuu,

tidas te-

le.

danofilhinha do competente módico ••üporudor rir. Silva FHho e de suaeíãposa Zlatnha Silva, a 22 oS.utolltgouto joven Darcy, lilho domajor Francisco Nunes Porto e. desua c-aposa Maria Adelaide Porto;no dia 23 o rvdm. padro J.ulki C;i-bral, vigário dn freguezia.

— Nascimento — No dia lti nus'-•eu Evunio, filMnho do sr. José A!'¦V-les Ferreira, competente guarda-livros, e do sua esposa senhora Ly-dia Ferreira .

Caruaru', 2S Ide fevereiro de1M2H — (lio nosso, correspondente)

ao século do grando compositor,sem o exagero dns sonoridad?.^,quo não eram familiares ao sol damusica, mun excesso de sentlmonta,

_ Usino visto que esw? grando musi-Ht.zaV-s, na agetelaa oomsnlaréo po- co era um pensador, nm philoso-"Vr. *e!str, em prejuízo cas suas P*-0' um absorvido e sempre con-».it.-ií íttT.oçfws. nessag ra-;-^ jmcr_ ..oentraçk).íi-ic-is ei.>_itora/>s, rf^eb^mJo o ajrj. | -'YLas Bè a pianis.a tornou essesrânio os pu.ffra?ios. com o IdoncJ- i?rf'-'í Impressionada com certeza po-lo conhecimento dos perfis biogru.-

phicoai do iilusu-e symphonlsta, dei-sou perceber quando executou ou-tros autores que aquella forma in-tarpiTOativa exa unm adaptação da

WMlt«Hc mes é T*v)r.t.hec*.!a ein mist*«i maito mais delicadas, queJ.ocm ea Jogo o pru*..-;-) recato dat-atJTTc-.ia.Qucto. cr«r, conciu-iu o sr. Ja-ci-tho. qu... a gnande malorbi' dos

portuiruezea só pódj acelher romkt.w jub.io e. muito f-nihu_,iasmo•--•se app.-',!o qu-j r.os raz-jm os ho-toe-ü dlrigaantes dn noesa pátria,tíando-nos um tangivel t&temúnho

<io ixo apr«o e prendeado-r.os, pornr_i's est« rincúlo, ao frovr-rr.o, àsSastJSííçaès, à-ücr.uüidado política;i vida civica, ao intervacebio d-J-V-r^is-ü, . _ _ _ ..

II quo

V«*l

pinsu o -t. Fíi-iiandoPliueiilot

5'u tncniBi-i para o Brasil o sr.•J-Vrtondo Pim-íntel. que aqui edi-leon. •Ralhai-dameme., a aua prós-rwiásdo. em tiudo *«i*alela âo pr_s' gio ds «ua casa comntercial. boírandt circulo das'suas relações.ÜWí epa»e«o ha trinta annos, ca-eou-m no Rio ie Janeiro e iem a

fcc.ii faiorilfa caTiaoca.-; <¦..-.O «u estabolecimento, intitulado

sua individualidade ao caracter dassonatas dv Beethove.n. E de factoqfii.indo executou a 3.» Bailada doCiiopin rimos a impetuosidado nervosa, o canto ora watimental oraexaltado, ompre-nindo o .gracio.oaas phrases faceiras, appellando para a energia dos turbilhões de r.o-tas e a paixão expreasiva quandoa melodia brada em dc-se.-tpero nu-ma luta ir.-ima. Ouvimos aánda ou-tros treches dc difiiculdades trans-c->ndi!r.u«:. só i_ciresslveis aos gran-des pianistas, de onde se concluoque, em nossa opinião, a senhori-nha Maria Amélia de Rezende Marriiis é uma rranV-s 'pia-ilMa. — O.G. I Oscar Ouanabartno) ..

. Sl tiv-tívimca -t-inotari-) o pto-gramma pasa traçar mais tard<= aoivr-ftxt ehroTiica. toríarvo-*' encontra-do diante do cuda peça a nota admirável. E assim foi; mas porisso m<?snio adiaremos por 24 ho-

Róis e STlvE,; VI, viola/., dr. MarioMello4: VII. Verdl. Bailo In mnscliorá, Kri t.u..., padre Este lio Dali-son; VIII, declaWáçAo. Assis SáLeilão; IX. Verdi. Eorza dol dciti-no. O tu cho in sono agli nngell...tenor R«ls e Silva;. X, violão, dr.Mario Mollo.; XI, Verdi. Rlgolotto,QtuiKta o quèlla, tonor Reis e Silva;XII, padro Nestor Alencar, ARiiiaferida (poesia), padre Nestor Alon|(iir o XIU, TroTftloni. Diquella

pim. tenor Reis e Silva.

! I EH3I&» Iwpurc2as- cio sangue I\ i 1BBJ . «olestias da pclla, I

Jp^BRjj ou bar-tditaria. I

8 &5ffii Ê^Êil íc"° Moroso como çvc/ouer i

tJ. pelo Rio Bebei lhe; no Sul, pe-los terrenos ua posse da Santa C--ni de Misericórdia do ftociie; aLeste, e ao Oeste, poi terrenos ala«ndos dt- Marinha .

Devem, portanto, aquelle» que sejulgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia nc praso do'•¦<* diaa, n eoiil.ii da data em qualôr publicado pela primeira vez'¦ste edital, sob pena de não mnis--orem attendidos, nos termos doDecreto n. 4.105, de 32 do feve-reiro de 1S 6 3.

Outrosim o expedição do titulode aforamento 3e fflr concedido, de-Pendo ria approvação do sr. M1-.nistro da Fazenda, nos Lermos daOlrctilar n. 28, do 16 de abril de1902, ficando sem effeito o mesmoaforaniento em qualquer tempo emque se verificar uo alludido terreno8 èxlstenola de areias monazithi-.'ns ou metaes preciosos.

Secretaria, 2 de fevereiro de1920.Odilon ila Silva Conrudo

1.' Escripturario.(13558)

EDITAL N.l 3 "*

Illt-SDÍ'

Decreto n. 4.105,reiro do 1,868,

Outrosim, a expedlçüo <'<íln uforamento ?."i'or < oue .pende riu approvuçS'1 do :...tro ria Fazenda, nos termo:eular n. 28. de Ilj rio :I!'02, ficando sem effeitoaforamento em.qualquei' tempo nque ae verificar no alludido torm'tio a existência de areias monazlthicas ou metaes preciosos.

Societária, 26 de janeiro a.192(1.

O chefe da Secretaria,Odilon da Silvu ConwuJo,

¦ 1." escripturario,(13420)

«mmmanawm&mimtaimmmeKsmm"*"**S * ü -

mari-

KMü.iA i*:s.mi:i:.u,haMl.W.IO

Dt;

I Mill*

III issnJoão Victor do*i Saii-loií, ¦'¦

Iher e filhos mandam dizernu quinta-feira, 1 de marco c.rfaiii.e, por alma de sua id-:ilutai»mão, sogra o avó, na mu tri;: (WAfogados, ,is 7 horas e mela.

iloT»'

DELEGACIA FISCAL DO THElíOURO NACIONAL DE PKR-

NAMBUCOAforamento do terrenos de

nliaDe ordem do sr. Delegado Fia-

cal para conhecimento dos interoa-sados fuço publico que pelo sr.Ãlfrod Henry Konton, "Vatts, foirequerido o aforamento perpetuode terreno do marinha, acerescido,situado 4 ilha do Pina, freguuzlade Afogados, Município do Reci-te, o qual est.í beneficiado com13 pequenos casebres. O reforido¦erreno tem uma área df. 506Sm2..60. Limita-se ao Norte,.com os terrenos acerescidos reqne- j ,-, , „ ,.,-,,ridos pelos srs. dr. Armando Xa-I °. ,c0r01ie] Beiiediclo M«l'-vier e José Flrmino rio Monte;, ao j

CQjlillO de Afítlljo, SUHHlUiniPnSul, com os acerescidos requeridos ' f-P p Cil horário apreSOIltil -in|,p-pelo sr. Luiz Priori e na posse 11,1*0-3 agratlecimcntos ll hu\M

Oeste, com a Camboa q„s limita a1 POm P°l9 m0rl'c cle sv'n'¦ IntiWla

AGRADECIMENTO

ilha do NoKiieiraDevem, portanto, aquelles que ssjulgarem prejudicados reclamar

perante esta Delegacia uo prazo de30 dias, a contar da dala em quefor publicado pela primeira vezeste edital, sob pen," deserem attendidos, nos

jntos ans pessoaspezar ocln morle de sim ¦">

p inesquecível cspp-*nVIRGÍNIA DE SOUZA AHAHJO, hom conto aquellas n"ncomipnirecorani ao onlerro •'a.,-tsisliratn .-is rni33a.s rie "•'din, MâTOfi)

nVWMW^ilMM^WM^M **¦ -*¦! m mmmmr-^^m - *****.

PELA INSTRUCÇÃO

ACADKMLV DE CONCVITmciO ÜKPERNAMBUCO '

Realizar-se-ilo hoje os seguintes*xum«s:

Cirrso preparatório: Geographiaoral; 1.* anno, Calügraphia pra-tica; 2." anno, iiem idem; J." anno. Chimica oral; 4.» anno, idemdem.

**i-<--i—¦*-*-r-*-i---_---_f-Y--T----'_r»----^^

GRASDK ESCÂNDALO XA RCAVOVA — Hoje, pela manhã, íoipreso um distineto cavalheiro por-que passou na casa TIC-TAc e nãocomprou:

1 collarinho de gurgurào de bo-da por BS0O0; 1 bençala allemãpor 15SO0O; 1 collarinho Palacepnr 3S000; 1 collarinho canino por4-$onO; 1 collarinho Marvello por5ÍPnO. — RUA NOVA, 260..

Louças, Porcelanas,Vidros, Crystaes

e MetaesAbatimento de 10 op no

stock existente'

Remessa de novo sortimentoa chegar: com preços^

reduzidos

tívàmJf

Ir. Josí laria k lopr-que e Uo

RUA DO IMPERADOR N. 382CASA MOREIRA]

A familia do dr. José Fiaria deAlbuquerque 0 Mello e a redacção d-APROVISCIA mt:ndam reiar,

"quihlp.r

Teira, 4 de março, á3 8 horas, na egre-ja da Penha, missas em suffragio daalma daquelle saudoso chefe e demo-crata, ccnjmemorando o 31 . anniver-sario da sua morte.

BWffmmr

y&T&K-^i-i'*'- ih*j

MUTII Ann il^-^É,i-....;:-,1<a_____f____íítí

Page 5: ^SSSSSSSSSSSSSSSS. A QUEDA DA COLUMNAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00052.pdf · A QUEDA DA COLUMNA por unais que so accimni- contra a actuaçiio altiva o Jci»

-, *--.,-.,*;y..... , -yry-tçtjj^ijgfpp ÍAHfimWWWBÍ •"^W»»p;«r?»' ç^brçiw^^j PPWiPPWIIfWPPff! ,«i i. , ''PM.I, «-I «ji ii. inpil

.¦A"-'

N. 52ffSJSBWBgaawii. *___^**BSBBgBt3I^B"

A PROVÍNCIA Quinta-feira, 4 de março de 1926

NOTAS SOCIAESAXJíiyCRSÁRIOS :

a data untallcla daTomo

hoje

Dp, Ollborlo PrcjTopaisagcün lionti-m uo "Orania", o

possa H0Je a ;"'",'

"** "" sr. dr, Ollborto Prejre nóáso dl-6r&eíll\SUr'fo«r *B0 '*»<«*• *> -IMario 5Tp!;

joaqulm leiici.i i.oui. ^ lir.mbmo",

Víii o referido confrade represenuaAniilvcrtarln na data de

dr laiil alau '.lome.s do'tfpvlÂfôio IR'sla l'ílUuU''

j,% annos' niyliii de lioje

„„o ÈSmerHô, ftlhó dofl'"1'! dn Silva%_ Uiíirenco cln Silva, 2. offlQJii

pollóin Marítima, o do .sua er.p,.» ÀCce de Noronha e Silva,

mi w' ' Aiü

dr. Ipiaci flt**! líjllTOS' Transcorreu hotituin a ila-

i .uinlversaria da sra . Thon «i do«arrOS llnrroUu, esposa do sr. dr.

icniiclo de Barros Ilarrotlo, judus-.ia'l neste K&tado o monibro dos

ihls representativos om o nosso

. nuialicianto foi muito felicita-

da.

lojo o ttii- esso matntiiii. tm CongressoRego, Pan-Aniorlcano ide Jornalistas, u rei I unir i.e po próximo nie;: du abril

I etn VViisiilngion.l'"i grupe de¦ ninltío.-i rio Intolll-

goi'tó joi-nalisl.,1 pirerec-ui-líio anta-iim tem, up "Restaurante Leito",uni jantai' ri- despedidas, falandoetn íiomii dus mnnliW.nntos o sr.d** Annibii! Fi mandos, ngradocon-do o lióinoiiagoado.

Ao dr. frih, rio Freyro fazemosvotes nle folia viagem.

pe-r. Aulo

fflqJnlpo

A's quintasggaPWegg! nÉinm . ¦'.¦'JS-

e domiOS TRESlÊSPÊLÍf

ngos"Não ha

gosto poifeiío"

Q*^

m annos¦f

hojo

Dr. Francisco Boulltn.-nn __ Via-jou horitein ci .ii destino ;.o Rio, abordo do "Orou i", o sr, dr, Franeis: o Vieira Rovlttróau fjnccloua-rio. do Ministério tln AnTicultura,

O distineto engenheiro veiu nofila capital, ondo foi alvo do pro-vas rio. sym pathia, representar o sr.

Agricultura no C. E,I! ¦ I. i'.. ulliinaíuento reunido

ifcriiaa-dln.lid, filho do sr. dr. Alva I -.-niriiatro dajjj giniõès Riu bosa, juiz do direito

jjj unia das comarcas deste Estudo ,,„, i.,,(.ifeollo sua digna esposa sra. Ta nel-j Aü (ll, **,-,.;,

nciseots, V. Simões Barbosa. I R0 conterrâneo, qu

toiioíoso cartão deVsr.Klo hoje ,-'i passagem do seu

miiillc o a senhorinha ConsueJo«oroirii, filha do sr, coronel Joa-fclm Moro ra du Silva Junior, com

•„.t(i|intc n.sla cidade o consolhei-

rcjmniolpiil. *•Sia. Davino Pontual — Decorri'

lojo a d-ta a uni versaria (la sra.¦fliiroza da Salva Pontual, digua es.(ia do sr. dr. Davino Pontual, se

jjdoi' estadual e abastado UB.i_.curo.

sejamos (,ue luea

noulitroau, nosnos enviou at-

di cped idas, do-a nieinor viagem,

"ti •'"¦'""" ¦ 'tijiiiii", l|UC in

Sia. dr. Edgar Altino — Regista Ue sou abraço de despedidas, l„ ,1.1 li..!/. -. .int-nlUU tln .-..r, I .o data de hoje, o natalicio da sra

Patnha Altino, esposa do sr. drHdfiii* Altino. conceituado clinicoD(*l:i c-apítol e iathodratico da Fa-rrldadc- de D railto rio Recife.

.1. SanC.lima — Prosogulu suavOagorn para o norto, a bordo doquoto ".loilo Alfrodo", o nosso par-ticulur amigo .1. SanfAnna, soeioda inípoiitante firma do Rio, San:'Ar.:;o 'Vriltljo e Cia.

Viajo o disllnclo cavalheiro empropa gsiúln dós divórcios producto*pharmncetttlco» concosalontwlos pe-la roforida firnui.

Ao mesmo viajnnln, que nos trouriese

VIAJANTES :

Bril, ilr. L.-itivi io Coimbra — Emtoinpiinli.tu Ide sua extromecida fl-Ibii, seguiu lionteni, oom destino aol.io a bondo do "Orania" a n.cma.tra. tio dr. E»taclo Coimbra.

0 embarque nu distineta sra. te-vo a presemsn de numerosas íumi-lias,

Pr. Oscar Coutinho — Viajouhnutuiu pura a capitai da republi-ta, acompanhado de sua esposa, abordo do "Orania" o sr. !r Os-sr Coutinho, clinico luaia cidade(pivlii-ser da Escola .\rji*ir..il Of-Ikial.

Vais. s. ora vingam de recreio,iiw.iio regressar brevementu,

fDeputado Walfredo [Posson de

JMlo — Passageiro do transaüani'"i ''Orania", seguiu houtom eomiusilío uo Rio o sr. dr. WalfredoIV.soa rie .Mello, adoantndo indun-Wal em Xiizaret.li e deputado esta-(ic.i.

.Io embarque do nosso velho amift coinpnrc-erani numerosos ami-S' f admiradores '.eus. fazendo-se'•I1''sentar

o sr. governador d>.'Srtcdo., I

jamos excellente viagem,

ASSOCIAÇÕES!

I "Corjaculo Pomnmbucniin de Lel.ens". — Heuiib-so hoje pelas 2.''horas, em sua sed» social, 0 "Cena-

I culo Pernambucniio do Letras. "" sr, ptesidonte espera o eom-

ptireoimeiito de todos os nssooia-• io.-.

-?•"Troça Cuiailoios do Caiuipo Al

gro". — Está uastm conatituldanova dlr&toria da, "Troça C. MCaiadores do Ca.m.po Alegro, elóitll(mu sessilo de 2S do mez lindo:

| Pres dente, João Prancisco rio'Santos; vice dito, João Dantna; l.'soeretiirlo, Amaro Borges Leal; 2secretario, .Manoel Albuqiierouo:Ihezouriiro, Joilo Mello Oliveira.vieo dilo. Alfrodo Mello Oliveiraorador. Joilo Marcellino dos Suneis; 1.» procurador, Siltas Cor-

re.:n; 2." procurador. Francisco Ca-bra.1; 1." (Iscai, Fruncísco Saturnlno: 2." Ciscai, Manoel Ferraz; di-rector de orchestna, Carlos Damkío o director rio cordáo, JosA Ignacio

FALLECIMEXTOS:

Falleceu no dia 2S do me-z proxi-nio inrio, un cidado de Cauhotlnii*;a sonhorlnlui Claudoniira do LimnCosta fillin do sr, Tlburtlno \'icente d.i Cosia e de suu esposa sra.Hozrnda de Lima l mui .

A OXtillcta que lutava 1!) nu-nos de idade, foi sepuluidu no mes

Armazém de Fazendas 1i ga_S—B_g_aa_s— ü

Felii Brazil fla Cesta & C.têm o prazer de communicar aos seus

amigos e freguezes qw se muda-ram para a

Rna Duone de Caiías, 293Importadores e exportadores de tecidos

nacionaes e estrangeiros

Vendas por atacado

Todo o diu. ao romper da aurnuma, Aninysis ileaoo os dogrilos deporcelana com miúdos passos, aobater compassado das BfttldWiasnzites, è, ii- terraço em tewaço,ontne as riii:; fileiras rie animaessagnadios ei. ulpldos cm jade. che-gou -aUilanle ii beira do lago qiinvem liobsuilltar,

Aiiiiiysis curva-se procisamenlepuma o espelho das águas quietas0 pergunta-lhe :

— Rou .sempre Annysis a Bel-ln, a mais bella c.atrn as mais bellias de todas as princezas do Ki-V.ir ?

V. o espelho satisfazendo o seu"oí-yo, lho respondo

¦— K's sempre Annysis a Bella.,:i mais betti cnlro as mais bõllaj(le todas ,is princ.ezas dc Sibu.i .

Annysis sobe, então, lentamentepejada, d.*.' oraiaho o sntisfaçüo, o«liogiúns de poroeiana, e, rie torra-

o e:'i tomuijo, entro as riaiv .•iim.animmes sagrados esculpidos no

iarie verde, retorna ao palácio que•jortfci.

Hia cem dias o príncipe Areb,¦a noivo, parllo para pu-uii* oi> tar-¦ri., do mãos ensiLUguentadas •-.

¦:-:t\ iina .vó manhã a prlueeza' (tí-pi-u ;*ti.a v;.iài..*.i inl:ei'rogie

quer qno A sua v.ri'u o c-a ache mais bella e so enter-

,.,.1-a sempre no e .u ap or, es-iam 'iido íis conquistas o a g-ioVia.Poróih, as rfa silo índlsiiretas.andas em volta, nas tolhas clm-

., dc* ncniiplian['tenc.ias rôoliaa,horas ao luar.Brikilcl-Konx-Koai, niovendo of

ihos enternecidos, nina deltas ga-a a belleza de Annysis o sua ornoão é coiiimliaiileativa, porque sefira bater, en, rythmo, todos osoquonos vuntros nu'd o lisos daf"sirriias

faladelras,

K, riu folihu em 1'ollia, do cantom canto, pelus pântanos -— pau a

ios fedorentos e malignos — :iot.;;ii o renome d.i formiwura se.'cpalha p,'ti bocea redonda das>equ.enas rira verdes e Indlscxetas.

Tinto que, do longe, do rio e"lesmo do íiiai- os petas •acconrem,'¦montam : correirtean, ati-avessam

)s pântano:-! d1 ¦ águas lôdehtas, diraízes de ca.nniqos entrestecldo.i, -,¦

i ei: ura:*. c»A o lago claro e tm ti-quillo. 1 lirim. emfim, ¦-, (!•> oliliosredonri* do (.-.palito, bocea abertae silencio ia, esperavam a vinda deAr.ayss, de .*¦ nnysis, n bella, amais li.ü.i do '.oriais as maravilho-sn.s prin-ezaa de Sibur.

B, entro r-lTas. as lampreias, eo-mo firulas o..**' bronzo claro, ondu-iam e riieslis m mais iríquietailorasdos quo as carpas do gulras den-t-eadas.

iiaqiielba manhã, comocurvar-íe. sobre

Intonnoga-ra sr'ti

Annysiuna ouitnaa, vierao espelho tantas vezesdo e a agun fiel lhe mosadorável reflexo.

Nunca Annysis fora- lão bella.Soh os pazes posados (!'* pérolas

bou corpo moço o esbelto desonha-e,o q. seus braços l|uaonites dc brace-lotes, sua cabeça coroudii do tinv-

quezas, com o ,-iso do olhoíis e orgulhosos, moVom-M',Uim-so no feio ii.*i água clara, vivaimagem da mas bella das bellas.

Mas, de S'iibii.0, as lampreias des

poriam no seu Iqilo de lamu cir.iras boce-as gmlosas ço.llam-so ã li-

gum de Anu.v:-'r., itiígam-na. deve-ram-na, tanto (iue, umi instamt.e,não rentn mas mi agun sombria!*.:.<não a fugitiva passagem dasvc.as i' o iuunovel reflexodas gríi-ndra hortenttlas.

n.aysis se ergueu,inliuTO acabado »

liun, bebido

foli-agi-

falliia. o.-. , * .i-jive.*, negros i :*.vipiUiraiu-so p';. |T. '

Bnruntraranium honu-in • ranlto, dt-voiihécldo,quie |K>dio iia.ii ; 11-;M. ¦;, ,,, ,IW,,.

SoClbu multo 1 ., ;,-, rir ;;ií) ('; ¦(*,que baixinho ac nuararur*] de oi,'.iio em ouvido, como o.ilrY.r.i nsrãs pc-mo.vilea-i e indisf.-eias n|;i«.goavam sua bel ot. fsibe odio para o mal e. afim d" quguia mia'^i ii"i7(:*:*i, o.-; escraviduzem-3io uos hombros, na .

¦ >..:• :

Ao qu'nus. a nmu. quodor líaii!

rtr':.;, aelle i,In: B(i!

O' C:

-t- |i,ili

..al:hi. rni

lelegrani-

mie-che-con

rroi-unia

nu-violento

P.e.in lardeas l-ainpMiíaa tiiiobra tV.'i-l:*»ii!do*iíi. tinaté o de ri ia de iro átomo aquella ima

gem adorarei ii".:u ella ciosamente

guarda ve pura o príncipe Areb

noivo. Com pas:"»;* sacudido*

pulos, (it- terror t: cóleraIjiu os degrãotterraço em tefllaB de anlnui

sturw-

ellu íll

porcelana e, de..... jior eaire -'

sagrados fseutpi-

u.ii

ra. ri,"pa;:di)-a ¦„ ,-i p,iH (j ,A.n.i*,ys;s erjçiüCi-so :

¦ '.¦(:¦:', i o:.. el •;

!'• iioiiiíiii .oiiM-a peia mãetii!-'ii Sditaji-sc uo meio do j.ndlui,

ao eapJendor d.csse dia glorioso,¦¦ii um doce] ri.n si'-l.:i branca. K

¦"• ralos do sol, amorosamente, cn-mo as boocas rias lampreias, mui-1'iclam essa maravilha.

Apanhou um wpHho d- prata•.'Iara. mais brilhanto rio ei::; nmli-lií-io du lua u-.i água quieta cque iidav.i com aiea sida ncçraPeaiCe do.- oitos de Annysia collocoiu e d's6e-l'b« :

— Aj:u.v»;s. oliia a tua imagemAouiyi* i, ImiiKuel du ,.. ; urunqii i

receio, fitou o ihl-il.o de ciar;

a gloria, li jusia la-; i:rc(i!ii o valoroso av a-a CraiiCM. sc anniivia !*iu íiicns-ani nte. podendo

t r com auiargor: —"não

poifumi": t!'.r'mii'ro dn-igosto que s.offrçuo triumpho, fo! ., s"ii rei lhe.,roh li.do qué voltasse :i pátrianu hydro-av'ão, gorando a pa-

ií" :ii prezada convivência comobra foimcsa rio Croa-

indo.ohih'-lh'o. 13 pnrn ,, ho-•so peles seus uiTOJados

feitos nãr> pr.:!". hawr sentença-peor. IC mino *• grande inventor aqiKon falham todos os recursos mo-notai-los rara coneretzar em íiu-.toa sua maravilhosa descoberta, quemarcaria inas uma ctupa notavolnos progressos ria vida humana.

r.Ou •-, gen'0 intellnclual, oue vó as

as ailurasdor dn ::*•

O rr,1. |*iiKim pior'

;, A soiulirii das(¦.onverstiin horas

;ios au jiuie vorde, ganhou o paU-c'.o quo acordava.

Com Inquieta mão segurou o es-IX-lIlO d" !>'• ll/.íi poiido i.:ii oiijoeiibo se friiroliuva uima íerpe deoiro-rubro e o onpelho quídou som-brio i. mudo AíiTysis deixara u»'üimprií; as dçv.jj-arem ¦':*i:.*t ' nagom.

IQu.e \;.l\i-,\l rá v príneipii Areb,quo se ai p.vix.ina coberto de tri-um.plios e despujos para atirar ao3pés da bem-iL!i!i.da'.' Que dirá, '.'

Acreditara n-o que a prluoeza !hcrantar par eiitie lagrimas.

\a ayj.j udormeckifl, Ann>**K_fez collocar cestas do vime. rõJ..'Sde finos maUuis, laclnhos de fio decobre; porím í'.í lampreias visco-fi.*i'.' e moles fugiram por enlre aaíllíi

tlu*.

suas v:u',i.-sas producçfios mofaremno fundo rie urna gaveta, sem Jei-

1'orea: seiis sonhos do glor'a se rios-i fazerem 'iniii-i uma bolha ri" sabão,

j" ;• m me:-:: de. sei- m divulgadas e

[brilharem, o que alravoi-sa a vidaentre a m/soriu, (ie um sonlho ciesalão e u." viisr.íis da. fnine.e os nn-

I dra.jos da mi'sei' a.O :; gundo defígoslo, que abala

; ílninon innriilmonto, por coito, aost.ii luna. c a ordem de sua prisãoquo o seii governo acaba rie tran-snvtiir, para Iluenos Ain:', nrtien,aua o i Di.baixarii r hospaíihol nu-quiilla, capital argent'na, o quím sodlr'Riu 'iii{iicllo governo, ::ão cum-prin, preferindo cemur-o, 0 que.fez, n:;á.i num gesto raro e noblVfB-

A limigom «u« o sol üluiainu sü|K!ni(.i no,; tempos que correm, quan-f-botu, -..D aceeníuii, so det.-.ílin, uc . út, ,,„•,, minu|0 „....„.., 0:, ilonu.n^ soMama a pouco c uai.ro, se Insere- *

alra-ç/iam reciproca mento ov* i" in"i: *Vnn'*': ' llom fi.s pMiçflis pela )*ona

niia, acciisuç^es que só aos pro-prós hespunliooa é* licito julgar, ií

nilo a nís iiutris'.'13 qua iul o lílu.sca lbanez, o fe-

cuuiUi e lll'IXhuuf!ss!:ino esi.Tiplorllèspanliol, que por Iodu parte v li-Üo e uiljuirario. c quando elle ei-

probra vehembutijmeiite o governodu sua putria. ri.a qual se vó rude-inento eilludo, queni dos scus patri(lios ii teria jtuitlficildoj . . .

Como o s;t[Uilo só inagfiu mis péshuo <> ialçam, c fora do poder, rioque s- fez anma contra os outros,llimnrio so soffre a cruozn ria Ihto-

jpranca, a severídudo illégál do despottsmo, ('• que o individuo por suavez so iiiiuiriii kls revolta. jusCTficaplenamente, rste sentimento rie rii-gn'dade ferida e so apercebe rieque só a Justiça o o Direito! devemnortear os homens que dirigem acollikítividãda".

POréan, no caso em foco, quopara a justa vaidade ne ItamonFranco assume o aspecto de umadesdita, vendo-se privado de voa:*outra vez no seu Plus ultra, d" jr-.Trneso ii pátria quer' ia, e proso,porque se insurge moralmente '•'•¦„ •tra tal proWbiçdo, não podomoV'ri'?r*iit!r os motivos rias providen-c*'as do governo hospaiilio!, quo in-voca a disciplina ro-nira o uviiuiortrltimphnnlo. "¦

E' qiltí se trata ria dcmest.ic*ídndjrio governo :le l/ospnnlii

polvdoro nr:i ii>:\sk.

ISeairos e CinemasModerno

ÍJUÜI

dor,•te. i

e o [/1'uprio meul, doa nlehei..aza, draJUe desse eaplcii-

ri-a nle desse desejo, deant.-tc-iuão iufini,'.a, se emocionou

an mou por sua ve.:.

Bulta i.in griiAa";.,^ estú

A'li \)ur'y. ,-.

furraa resôanieu .ra vabre otn á leões.

o agudo d- pi-intr,.:t'.v.t.ú„ iMcltii.lt», as fiui-

. Ai.b irluiiipliun'.-!eni ci:-;-) p*j.\ ulo l :

ascen-est rei-

íierá focadu hoje ne Moderno,"a reprise „ sensaciiMi.il rUm. Un-lao, niau-íiiioi.1,1 ,"¦ isto?, empolganfo producçao ria H,-l.ro, d ítriburidaPfl.i Paramount e,n sue longosiictns.

Esso fui. rie luxuosa iiionugwncuju enredo gym , ,-„ (ora,, do mn-tiOmonio cnntfjiuurf «IrUu bojo íifazer auccenso' n-sse cas*no. que'¦ lll ap,"!)h:Hli) ca.-;;s olioas.

nas das cedes. lagos e os vi-

M.Vi qulzeram lambem provar at.iscas iuíalllvul;] que ocrulíavam an

As lampreias não qui rem toca:*"in nail., depois que privaram e.waImagem saborosa, peito ria rua:. |no mundo, n.iria vai', nudn Ciiüigosto.

Prefeivm desapparecwte, aflnar-so auemienr-se.so uu lama espessahontom tão rolityis.

f-Olil lUUSI ,¦-: .l.-l-l li'i'.c.iic.iiVi-', c*:rrt.*i"adn« de deipojo;..*ui[i)*s's av;i.:içu c l-íiv. infla i(.m*:u-Lo ftiíz, noa. :.ti:.s braços pwadesde couraça inmasç-utnada.

Mas paru sempre., seu orgulhod'saj'pai't.0' u . 1'vudu.rca na pare*do palueio, emo rc-cordaç.ão, ensi-namutfto, remorso, o espelho dn prata clara oun lhe trouxe o salvado'.'ignoto, no qu i,l se fixara sua imagem.

iJamais irá ,-on-;u!tar n água trai

dora, u água peçonhen'.,! em qu-Sgora iiuodn-r.em os corpos ria?

Ii "¦"r^^;_Vir - nn !¦¦ nu—n -- mi i I, t~JMw^Ji_ii__^_******M

Üí. Folhetim d'A PROVIIVCIA 4^.3^.328

11*10 dia cio seu fallecimento, tendoao teu enterro comparecido umavierdadeiia muItidSo ri" /pessoas,coaio prova de quanto era estimn-da na o 111 lia local iria de a prendadasan ho rlnha qun deixa os seus p-icslneonsoU-ivets.

?VARIAS :

Foi Bubmettido hontem á nova.nspecção dc sau.de para effeito demais um ann-ó de ilicença de uc-oordó com o art, Ifi do derroto n.MC6Ü, do 1." de fevereiro rie 1921,concedida pelo sr. ministro do ln-terior b Justiça, dr. Affonso Pen-nu. Junior, o escripturario archivista du In.spoctoria dc Saudo do Por-to desto Estado, sr. Arlindo da Sil-va Tolles, ficando cm exercício in-terinamente durante o periodo dalicença o sr. Octavi.o do Araujo Pirmo Xavier..

k-r.ium.-uesti ngu ir-

tomo vcitross,tão lustro.-ws,

sionilliando Crantaa do brpnsa cia-ro Aniinris perdi;u para sempre asua bcllioita.

BnKretniito, a quero uudesse va-conq'UistA'1-a prometeu as pérolas':• Si'U ' lUSÜltril . Subo JÜP O p*.*'iu-

.po Areb Imz nas ru: bagagensm cofres reche a.clos •*¦ açuls 1:1 i

¦ubiçaa noito o da pro*.arando c-sr-•a fim qu-0 (• tudo parn ; sua rida.

.'. uai há o prlncipo iréb neve'l:-'gar js j-,nrt«s ria e'' *.-•., Dç, ,

pniss era pedir 1 *n*iO;':" aur.a.. que poi. :•» cútisev

noivo ciumento. i'-.'.::*:i q111...nii"1. 1 fla d- rcari'-1**

• vi rs üegráo; do porc¦¦iin * 1:1 íi i.rii *,-i.

ji--i* <"¦

ques de animaes sagri. os no jado, ir alcançaráa lampreias detestáveis.

Llesta vez pelo monos ellasituiipharfio dífinitivameiite. |

Mas, ao meio dia. quando tudo. ,i n so!) o espltmlor 'io dia. ba- |c.ir.x uma pancada sonora no gon

zo da terceira porta du

.111.1 ire!*.. I.¦¦¦:»:

Do 01* 1 . ninos -v:-*;H-Lh'j^ dolhes apaixona.-:S»U f"-|)i, ...

a :i das.sé s" oihar.íi^UO H-ilo WS

; rucipe Areb,qu:? li Ile-

,la...i\h:-*, se convença o valente e

j liruso az: í- 11 projoc.çtlo da vontiideabsoluta que iicconinielte. rinliran-liimiuiiii aos homen.', do poder, oune ora ü:e siieee.de. 13 s-.i*;'., tal-

I Vez, a contração da roda doa dosíinos dos Indivíduos . . .

Xas 'graças '.in governo do sr. g*vinerül Primo de RJ vara, quem su-

bel euaiitn- vezes, elle, IüunoilFranco, boje 0 alvo das nfíeotuosuHe intensas bouirnagens Ja lat'n'dado, não to* iti achado (damorosa Tn-

jcsfça as aecu-saçõen que ::e levnn-tan; cjntra o dlrectorlo de Hospa-

ahuni 11 bus o, iier.lui-uia dôr snisiondi-m. que quanto mais parnelíes ter mais nelteg .gravaráaprofundnní, Lnar.ust.ara a su-j (nr.i.

ri.:: e Curte como o Amor.

U-iravilliosii niíliiiarip _ Quando-sen miil j rccoinrui-imliir ,> usiidr. oleo d- fígado de bacalhau, nâoPense duas vezes: por ínstlncto pe-ca ao seu pharmaceutico n Rmiil-mo rie Sc,!.-, v' (,,,, r--.ni.r-, nutriu--'vo e 11111 anxil<„ mMugroso paraqualquer ciMnç.1 ou adulto. Pi'o-duz o dese.nvoJvi.mento ,. mantom'a.s forças em equifbrio.

Ae-oi-j vem e.m y'tiroslliiililu,.-;.

de ..'•ii>ls ta

SOCIEDADE DE r/IEDICIWA

JKP.O.MK IM)t> i:t.

4d* ada por motivos tíirporiows.''•«fe us 2ü 1iut-.is, uni logar o :•>•unao semanal da Sociedade d« Médiciüi cie Pernambuco.Por essa oorasião fará unu ciu-

mM.r "? ° :il<i!üa A n„-,licl;,„'!""'"' " *» "'-'".as ven,,T,,s 110i-Aeicit.) biiisllnij-o o ri:-t*"n<'*o ,¦

corpnel An.hur Lobo. drccior doii'i-1'ti'I .\lri'i.a-. o mal é possuidor-i- '.-,rec-j>nliwida oonrptt.iiicia m-s^.itó-.uri;:i)i,j •

CV"yl*!''

h54^á '1 V', B

^,rc"r'"r' "*n**i**.

1.1 :•¦¦ ¦

cer%,.

seu

rti'.--

..-¦ ler

ren-

.•arpo

tri-

srando mu-

IMMJ

mm», siA1.B

110 sua. especialidade.

^'^¦^^^^i^l^^i^^^^^^^Límm^mi,

lOITfi! AlÉiao u m s m uí maioria te melliores carros americanos

USA ESTAiS BATERIAS

FEDORES E DRTR1B0ID0RB

RUA

BS FARÁ TODO O .\ORT£ DO BRASÍi¦ERTO AMARAL &CEstação de serviçoPASSO DA PÁTRIA m 345125-Avenida Max quez de Oimda-125 RECIFE

Os Mysterios de ParisPOB

EUGÊNIO SUEV0LÜ51E II

X.\X

OS TRUS AXDARKS

ii quem cha-

KiliVa*..-oiu

'

4ti

¦ e ri'iiiiia velha lortjmam (íoruja.

O Horiolplio olhou para a porteira com assombro: o ostil, Interpro-

; tinido ri seu modo u surpresa d0 fu, turo inquilino, disse-lhe:i — E' bem exqubilto nome! Çorii^ jn! nflo lbe parece?

— Cortnnieute que é. k e.ssa inu

1'om sabia com quom fala-•O caso é que a tia Calheta,

^ El'i ainea-ja, recebeu prompta

» sim °3

.quiltl'° ln;1 róis no fim*ri,0 > di:iíi--- e a sra.. Herbelot ...""' -ini'" -!°V"r ° nialllUo (1° l||lss"- Hier vem aqui muito'^ a um

Sabi" sentt0 H,iiranr n0 ! — Havia sois semanas que n»oC"'i|ior >m 1,aSíiriva' ° R1'U,U' a l<'- i tiiiün cá vindo; mus ante hontomt,|a!ia

s,'1' n qi"' Í!>Z]Í] c'i,'ilr*<lc> v*"r I lornoii a apparecer, b, por sisnul

^"to "!["' AHm]"' 'l1*10 é todo I qun manquojava alguma coaa.

' Dild .... IS nao «'Imira. porque ._ E qúe virá cila fazer a casaP»drò.., uo tempo du | da lal cigana:

iá so sabe. . . e até

""liiçSo ..

'tos ,,' Ja su sabe..". « até ha j — Isso 6 que eu ignoro: «an em

-- p "*.t!1R"i'nm com íreirns. quanto ¦*) engenhoca du tal quarto"ft GrllheUi nil0 tèm ou- | de qua ,|-,i falei, n.-t -;i onde sò r:i-' ««feio,

PA^" Rll in»!-)''"¦tini - parece-me que nao,.

''"¦- b1ti''u'"'o nue espécie d'cniíe

tniiii a Coruja, o sr. Braço Korte,e a Gollheta',_ tenho roparado q.uu)if-!<ses dias ií Torta trai somprer •*** elT (,llc eBPsci,e d'onge nessos dias a 'Porta tnu sempre

b'9"* reli*8 V&7'f':, '"va *,'ara "m ' m" ('m¦*Jrlll!l', no 'l'sto. e o áraçó-}"-- * 'tIrí|do, onde ninguém en : Porto outro dehnixo do capo'e. ,.

^«ep-SSo d Graço-Forte I sáom sem coisa aiguma.

i — E o qua conteeni esses em-brulhos?

i - Isso 6 que eu não soi; mus Oj quo posso afCirniiir, A quo elles fa-

zoai niu.ta bulhn, e exhulam um: Colido somelhonto n enxofre, a cur-i vão e a estanbo derretido: ti quan-I do se passa pela escada, ouve-seI dar aos-folies, eomo se fora u for-

Ja d'uin ferreiro. Natural inento fttia (iiilhetn faz essas coisas por causa da bueuii-diriia ou das artes ma' picas; pelo menos <j isso o que meassevera 0 sr, César Dradamanti,ínfiu.llno do terceiro uuriar. Olhequo A um sábio o sr. Osnr! A ita-llano posto que falo írnneez tflobem eomo o senhor e eu, A exce-lição de ter multo tiocento miínIs-so não obsta a que elle se-ja nm grande saliio ! entendemuito dns simploes. arrnnen osdantes A gente, sem levar dinheiro.mns só por enridado. Sim. senhor.por cnrldade, n sd por íkpo! Om oi-¦ra: se tiver réus dentes. *> Isio àll-oelle a quom o quer ouvir, arranca-lhe o* primisiroa cinco de grac*). ..a 3ú rede dinhelrc pelo sexto. K seo gosto foi o ullimo, a rulpn nfio í-delle.

— Tssr. í que é st-r generoso,— Alem riiíso.' lambem venda

uma anua muito boa. que não dei-xn car o cabollo, é cura as moles-tias (!-*-'li')s. ns calos, a fraqueza(i'nstomago, e mala o? ratos sem ar

! sellico. I

A mesma água 'qué cura ui

tra/iuezas do estômago'*1.. iA mesma; pois então'.'E ella tambom mata os rato.-;'.'Sem escapar nem uin; porque

u que 6 saudave! para a gente, Onocivo para os bruto:;.

Tem raslo, -sra. 1'ipole.t, nãome lembrava isso.

K a prova -do que a ngua í maK*tii£lca, «5 ella ser feita coin hervasque o sr. Cosar apanhou por suaspróprias mãos nas serras do l.iba-uo. da banda d'aqiio.'.i:i raça d'amerlcanos d'oi«lo elle tambem trouxeo cavalio, que tem uspe.to do llgroú todo branco com malhas balas.Olhe, quando o sr. Ccsar Uniria-manli vuo montado no seu buco-pbalo, cem n sua casara vermelhaforrada ri'aiiiiirivllo, u do chnpik) dnplumas.T. ]-.>,liu-se dar dinheirosó para o ver; porque com sua li-eença, parece a Viva imagem de .lu-rias Iscar.fota íom as «nus compri-das barbas russas. Vae já n'un\mez qne elle ajustou o filho do sr.Itraço-Foiie. o pequeno Miinquito.no qual vestiu qu" n-in uni Iroia-dor, eom nm honer preto, e dP jn-(lucta côr rie flor de pnceglièiro. •que vne adiante a lerar tamborpara chamar os freguezas, t> 5lii:uriií^n tambem trarti do cavalio ru.-'-Ihado rio dentista.

Acho nu verdr.de um pouco inferor esse emprega pará o filhodo sub-arrendatario.

-. K assim i': mas .üz o pao quo (bem me ontende., não é verri*i,l--Mlia rie fazol-o comer o rão que o o quo teme ns conseqüências

' '

diabo amassou; porquo doutra sor | — Rim; o que mais*' '*'""

te ir'a parar a umn ferra. Com el-fe!Ui ollo A o mais vivo diabo queeu conheço; ato ao próprio nino, osr. César II rodam anti, que é o mo-(io.!o dos homens honrados, te.m feito das suas. Nós somos muita ohrf-gados ao sr. César, queremos-lhemuito, porque curou rio rheun,atl!i-mo o meu Alfredo; assim mesmo,senhor, ha línguas tão damnadasque. . . Mns nãj. uáu. porque fazarrepiar os cabellos! Diz o Alfrodoqc-i 6 riéia. que seria caso rie galés.

A.-s'm mc-nio. 'diga sempre.Xiida! nâo m'atrevo

nunca. Pois bem; não talemos mai

em tal..Mas; íi ió de mulher

d'zar 'sto a um rapaz novo...—. Nudn não: deixemonos d

r.o. sra . 1'inVlet.Entretanto, como o

ha rie vir morar i-oriinseo, nâo serátnào que o prevína rias uicnt--)"sque setizom. Ara^n cenio assim.eít:i eui circumBlanela* de tomar«niisadc. p ,'n:."r Slicla comHradamaul); e se acreditasselirantes boatos, línv*a ile desgostarse d« ser peu iitirnnhe*'ro.

Tois etítãc disa O <S""' ,,,ra :'dizer.

. . Dlr^m oue quando, ás vezes,uins rapariga faz alguma asneira.

posso dizer mais nuda.Por quem (., acabo coin

Nflo-- Ora

Isso.Mas. tolices.

¦— Vá dizendo .PÔlàs; péUls.Não importa .ma. linguas nunca faltamH que dizm essa más línguas''Ora!. é gente qu„ ton) lnTao cavalio malhado do sr. Césartf

, sor:i: m"« «"O dizem?lenho vergonha.

Mas que ha do commum entreisso unu, rapariga que fez unu, araotrao esse chárlalfio?Ku não d'g(

tiade!

ja

senhor" ,*'1,mb(,nI P;lri1' "^'ufar osenhoi, Cosar, desculpando-o' ~ Estou persuadido ria bondade

%__*?. ^*<"i «as vamos "

-¦ Ora pois; dizem por ahi...«Jine nao passe isto daqui~~ Fique sooeKadu; dizem

' pora ln. o que'.'!

'¦lü 'V:ulii; niiu me liU*''V0 a di-Mt-O. .Mas espere; deise-nio contar- '

"i" ao ouvido, porque assim nfiocustam tanto, lia de parecer*m

que sejn ver-

mirada,

senhor

i sr.

-¦- \alha-me Dous: excl.imo,, oRodol«ho. jd aborrr-o-do dns enta-donhas reticonc.«as da fjerlelra-- I'o-.s r„ lh'oAígq>mas „:, deJurar que o não contar--,

suem.• — l.'ei),i's dentãoii».

Oihf que se Hfopor eaiiK, dos dez los,o0!,., „1(>promeiicu; nem por causa do licor

"-í"*3' '''^ " ^fxiolpho. porque s-is"a- «im. ,foi h-po entrejc-rco^i ps sous ar.Mas por causaque Tlie inspirou.

Pois seja peia confiança,

u saber odirei se juro. ou

* tli:

a nin-

que í.u«o ju-

. nào i»

lho crjnnçice, não 6 asslmíK n'i£i0 ,1's.ie d velha algumas

palavras ao ouvido do liodolpho,Que o fizeram estroinecor de ho--.'•or; o lovantandóíse reponlluanlont" ''om um movinientv maohinal. ooíhiuido ao redor de si como soo.i.lvesse num;, casa amaldiçoada,exclamou:

-~ Oh! i-sso c abominawl:li depois ri'sse em vot baij.a.— 01, Dous*meu: Deus meu!si.n acaso po:isive-'.s ij0 horrorosas'¦'•'u:,-s: K esta velha que parece in¦1'Uoreato á espnnu.su révelnç*5o

que acaba dé nio f.i/er:A ,1'aCie'rs não attendeu para o

d« confiança r3nín!i domésticos, o continuou di*. zendo:

. (Gontimr.-v)

, I. ..iicÁJ-.-r... .

Page 6: ^SSSSSSSSSSSSSSSS. A QUEDA DA COLUMNAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00052.pdf · A QUEDA DA COLUMNA por unais que so accimni- contra a actuaçiio altiva o Jci»

!(!S)»wí«w|p' ^m^^^^^

A lOWg Quinta-feira, í de março de 1926^H**Myf?f,w^'*t-^"'*J^r^1"iW^*ll>a"||''l|||||M

NNUNCIOS uu w* _aü_LiEM o r n f nnIfi a i ll < J? lul•*J«*^ «¦ VI M.»^ IftlJH XI n _¦ ALPHA

ACAPL"' E .AMAKK.l.l.O -- ptitaretalho a 10 e ll mU-rAÍs o m -tro. Pim setim para. marcenaria emgidas as bitolas, PINHO DO PA-KaNW do PARA' c*U>. por mctad •do preço daÀuòUo. CEDRO PEI-JO' e outras madeiras do Paro odo Estado, serradas b por serrart preços sem competência.; vendi'por ter sempre um stock A ruali*r. .losé Mariano (Caes dp Cap.-bSiribel. 10-i "Serraria Americana".

44s meias de 3 pares por . .fvfuOn para homens, senhoraso creanfás; a oasa AIDA aealui de reeeher GRANDE QUANTIDADi:. Rua da Imperatriz,

I A"XvPÚITk^ MEL1ÍÕR RIQUE-ZA — as UOTTAS do ABBA11K

i JANMNE sào excellontes para con-I serrai a. Procurem nas pharma-I cias e div sanai.

Alerta! Lucro diárioDE 16^200 A' 2005000

GRÁTIS! GRÁTIS!Enviando-nos pelo cor-

reio este eoupon, acompaiiliatuio um sello de 200

réis para porte- V. S. recebera GHATnTAMKNTI-:as informações pura organizar nas horas vagas doseu trahalho um negociolucrativo, urge. pois noiescreva inda hoie. é umseguro de vida.

Queira dirigir o seu pe-dido ao sr. 1SSA AIUALUZ Ik -SOBRINHOS, námia Duque de Caxias ti.

L35S

— RECIFE — PERFUT.0.^Bg£^==_a^___ip__ft. = . fi,

^LGOOLATO DE GÂR1GAMELISSA — preparado pei"phar mao ou ti co Cicero D. Ditis, podeniso remédio con-b*a as indigestões, dyspepsia-perigosas e qualquer perlur**çi-"i do estômago. A' vend;,Stu iodas as boas drogarias epltarrj.aoias.

doisem

A TTEfvÇ.\0::i — vende-sebilhares eom sotis pertences,bour estado. Informações com ottèonte Lemos, rua Francisco Jnciutho ISS. ti;!«57)

ATTENÇÃOCASA FLOR DAS NAÇõEr

Systema belchior. —Compram-se e vendem-se

— Cofres de ferro, Instrumentos de uvusiea. nrovoitde qualquer natureza, uiataes.umchiiias de costura i

de escrever, armas de fogojóias em geral, tapetes, qudros, roupas novas e usadas. ouro. prata, louças, pilina P tudo que representavalor, por optimo preço.

RIA DIREITA N. 54Defronte da Tinturaria

PavãoTabatcnik & Braier

(oU-i*>

herido syphilitiea. A' vendrem todas* as pbariüaoias.

'{i 3093)COMPRAM-SÊ

por muito hom preço jóias tpodras preciosas, ouro o prata na I.O.IA PROlillESSO ;rua de Santo Aifia.ro n, 230,r.ASA ONDE NÂO SE AMAR-

RA O DINHEIRO. _ "

POM ¦ pouca «pitai- tini uni

poato frisendo negocio; a casa temeomnuxlo para familia ú ruu linj»rial n. 11-12. (13TS7)

posiXHKIllA - pvoçipn-so deuma quo djurnia em oafea dos pa-tvê,v. Rua da lnUMiúoiuva n. 995.

iI379Í1

ATTENÇÃO

/fOS1NTIEIRA — orçado e arru-%__.mailoira: procisam-se em casa depequena familia: u tratar ua l.ojan. 15 rua do Livramento.

(156311

pOMPRÀ-SE — Uma casa que tenha pelo menos um oitão livre,eom terreno rejyilar e em bôa rua.até o proço do 20V00O$'.O(_Kf. Trata-íe ;'i rua Nunes' Machado l). 405.J| 11363ü )

COMPRAM SK .MOVEIS doqualquer quantidade e quali -dade — pelos melhores pi*o-ços, assim como Machinas dcCÒsllirh e pianos. PATEO ÜOPARAÍSO N- 10.

QREADO —- pméctsa';Í5 còm àrgen-

¦ a iio ii.ni do 1 I a lii aniios paraserviço do casa d.e pouca familia.iaçando-se bom na nun Rirão ile

S. Borja ii. 75. (13786)

iyjElO linho ptúianíj), comDUAS LARGPRAS. todas ascores. Molro, 3$000 na casaVIDA. Rua du Imperatriz ni89|, . jyjDVElS — leudes algunspara vender ? Se quizerdesliiiiii preço ido sem demoraao PATEO DO PARAÍSO X.10.

mWIIs usadoscompra-so qualquer qunntidado domoveis, loucas, planos o qualquerobjecto de uso doméstico, assimeomo casas completas, informa-sena rua das Trincheiras n. 95,SgenOkl do leiloeiro A. Teixeira.

Jt/JOVEIS — compra-se polo maior

preço, MOVEIS, PIANOS, COFRES,louças, vidros, crystaes, casn mobi-liadas, etc. etc.i

N. B. — Não faça negocio semprimeiro consultar preço & ruaMARCILIO DIAS 6 quem melhorvantagem offerece. Informa-se :S2-1 RUA MARCILIO DIAS 324, naagencia do leiloeiro Abel Pinto.,

MOVEIS-PIANOS

8 Coniipram-se pelos me- 3£ lhores preços; informa- íj5 se á rua do Apollo ri. gj, 1-4-6 — Agencia do Lei- §® loeiro J. V. Costa Ale- ©*¦5 crim. Rua Visconde do <£• ltaparicíi n. 1*46 (anti- ~° gu rua do Apollo)., -»

Cofres e tudo que

3

35N „j.JS

Compra-se, pelo maior çpreço, MOVEIS. PIA- |

3?NOS, COFRES, louças, » Brldros, cryatae*

ALPINA — muito recomme;t.iada para comljater com ef-/iclenoia todas as moléstias <iio «tcic-ago. Enoontra-se en, otoda 4 parte. i "3

° negocio te» prlm

QREADO — Proi-isa-ív

tr.rai- ua rua IS u. 160ro.

ii.- uniEsiifuüe'113777

j%LUGAM-SE — compram . uí« e vendoEi-«e moveis no- rS".?• e uoadoo na MOYEL\RIA fl «ADIANTE. Rua das Trin- ! a «s^eira? n. 71, Daniel dc'| |fieitas Lins. m

casai a tMOBILIADAS, etc. etc. _ »

N—BT"— N4o ••-" 2 °

rjENDIOTA — dr. Herodoto Wanderley, gabinete movido a electri-cidade, tratamento rápido, garanti

fat;a ã 2. do e sem dôr, aberto dia e noiteelro § 5" rua ^'ova 2CIS- J-" antlar-

consultar preço a rna oMarcilio Dias 324, 6 > »¦ piN'HEIR0

— Se precisa fn-

quem melhor ranUgem |S /-C1' empréstimo de 100^000

MoveisTodos podem vender

muito bem os seus na LO-JA PROGRESSO — Ruade Santo Amaro, 230.— CASA ONDE NAO SEDISCUTEM TOSTÕES —

GE ÍNTKS N'iA'AS üfllleuli .1

do Çlòvòa 0 liiirtalicas. vinilns d.iEuropa. vendont-SQ i\ ruu da Res-tauraçfiio ii, 153 —• 1..'* nndíir.'^AUJLATANAS — Em todastis cores o a preços RARAT1SSIMOS, pode so encontrar naCASA AIDA, rua da Impera-'triz, "2018..

TERRENO — vonde-se um mediudo Ilm.O X 33,mO, todo murado,livre o desembaraçado de qualquerônus, sito .\ rua Dr. José Marlunoou travessa dos Coelhos., A tratarii'"A Província".TONEIS ,— usados próprio* paradeposito dágua, vende-se à rna Bar&o do Triumpho n. 445..'pÕRNO MECHANÍCÕ — Tende-*õum, em bflaa condlçOBi, na rua Imperial n. 1016., (12303)TUBOS para caldeira» — Vendem-se baratos a tratar com FERREIRAIRMÃOS, ruá do j3om_ Jesus, 99.

(JM Hagello dos dentes e dahoeca — Pyorrhéa Alveolar,moléstia horripilante o conta-giosa, caracterizada pelo tunollecimento e queda dos deu-tes, siippuração daa gerigivás,dores, mau hálito, llsao comperseverança o Especifico dapyorrhéa (anligo Pynrrhenol)de Cicero D. Diniz. Os velhosque têm os dentes abaladospela edade, usem sem perdade tempo o Especifico dnpyorrhéa q\ie em pouco tem-po* lerão seus dentes fortescomo dantes. A' vonda emIodas ns plinrumcias.:

V UXilIi-SB¦ .im 2 s.iin.1, r, (juaiitosi I portn e.'i jiinjillaa do fronte, assoalhado*;,ileiieiiileneia.s. iiiuiijilal Kfnnde munido, luz elecLriwi, na ri-Kinniia tlnl)0a Vista. 1'roço iiMjijtool a tratarc<iin Dsoiiyaio ilo Ui'ku, eorivtor koMil rua ila Coiii-oulia r, 11 .

(13701i

mwft ma' r I Í*V^ Ü Imm/P mmm w U %^ |^

,!l"'<iliuuma casn

n:vi)H.\i-sK oasns di divBfaóspreços, atjiibdas, nau Frcèitoxias duHôa Vislal, S. Joisé, Afi.siulns. (Ila-ças ,, Vffíteêa. Uons sities peiiueno.se (ji;iin'd'c6j, eni drvorwis ai rabaldon.A tratim- com o sr. Dioiiysió dp lie-i;ii. oiuTOim k,-i-;ij. ,-i.-i iin póucqr-dlu .", 11 , EsiTipiiirio. tuilo.s im dias.

( t: !)_!)

Feridas recentes uucas, manchas da n0iinMilhares do condeni,,,;,,^0-.ficarem paralytioos foram "vos com o uso desto iin,i.V Slilniedicamcnlo. A' vonI °todas as pharniiaoias o iii'

llurins. " 0,<it-i

XAROPE do dr. Dornollas r-tPreparado polo phurinaceulicoGicero D. Diniz, segundo afomimla do Dr. DORNELLAS.E' o urnis energ-ico reactivopára todas as moléstias do origem siyphdilic.a. Empregadocom effiòieiicia nos rlíeüiria-tisinos agudos ou clironicos.Oaiícrojsi Saruns syphililicaa*

XAROPE de"alho"d7^ri()^urucú-Preparado pL.iüll°m.acoulico Gioero I) \\ ^Unico Peiloral qUe coni ,!!!'*'cas horas oblem-se res,dos iias Uronchiles, AoilT^ses, Coqueluche, feduo, Constipações, ele. p

':tuberculose. Quasi todos n^miedicos pernambuoaiios auiam a sua officie.ncia A' veí* em lotlns ns pliarmaeia".*brogaruis.. Q

60$ custa um corte dè"Vnca se n i.i r;i parti noillOlucasa AIDA, áratriz, 292..,

rua da li"ii

upo-

Senhoras, para falta (iti mon*struas&ò, suspeusõei de reitrmnilo ha mcdicaniento mnls e(flclci)-te ; tubo, 7$, ii venda na DrosModerna, rua Marquez de Olladi,C7 e em todas as pharmacia*.

otterece., informa- u alé 5;:000$000 \á ti rua do jyjurult PARA- LANCHA —

SE, rua Marcilio Dlai 2 K ]';°][ J^SUS) 19i' daf,?, á,S-'! ; lol'fa 40 Cavallos COm p0UC0324. SI'*1da tardf

^LVGA-SK o primUx» andar dc |^TTHNGI01!! - Manoel More!-.'^

SCRI PTORIO a niga -

'¦13^45) | Uf0! uiovido a Gazolina, ven-

iu masni- | de-se á rua do Rruiu n. 445,predio moderno á rua Larga dRos»r a a . líg, profrlo para esor!pt.rios. l^rati-ae no paTlmentctertío^ (1331 £

ÀLUGA-SB — oi.* andar dipredio n. 870 elto á rua Corouel Suassuna, em S. Joséasseiado e rigoroi«mente linpo. com 5 quartos, luz, agu;i! esgotlo; a tratar na Travesna Marquez do Herval, 167ALUGA-SE — quartos, etn eas.da famllin, s'r3paííc-ie'bom Mmportamento. A tratar ií rna do Ra:gN n. ir62 1.' tadar.

(¦•'36761 .ÁliUGA-SE — um bom qua.-tcom apua e luz a rapazes de boncomiiar-imento ou a casal sem flhos. sito á nia da Concórdia ti.393, andar terreo.

(13667)^LUGA-SE — a casa n ÍISA rua dos Guararapes conamplas accomOdações. sanea-dõ 6 com luz electriea. — .-Iratar na rua do Bom Jesusn. 163 — 1. andar.__j j (13640)

ALÇiOA-SE no, li í;rro cÍà"Bòit\'isl'8 uniíjandar terreo e unsegundo andar com optima-acctfmimo^açõeõ para família

edificação moderna i e nobairro de.banfo Antônio umaoasa com quatro quartos, sua-ihada „ saneada, cmn ipstal-lação electrica A tratar naruo Rarâo da Victoria n.260. 137SI-

i sala, com duas sacadas, ver etratar nu avenida Marquez do Olin(i.i u. 117—1." nndar.

. "

(137S5)

reira de Lemos, Leiloeiro Publico— Agencia: Rua Francisco .'acin-lho n. 132 (em frento 4 rua da?Cruzes). Acceita moveis e merca.ierias de qualquer qualidade que:epresente valor, para Eercm Tendi-cos nos le-üões semanaes qus etfe-ctua ua sua Agencia. Realiza lei-lõea judiciaes de prédios, terre-nos, avarias, em estabelecimento ode mobiliários em domicílios, in-1 rua da Imperatriz, 292.forma quem compra moveis usa ——7—ios. Oíferece os seus serviços. In IpuSlAO branco optimp para

FRANCEZ — Crepon finissi-mo. artigo sem egual, comDUAS larguras, todas as co-res MODERNAS, preço: 4S

fl/jÜVELAlUA LUSITANA —única tpie faz negocio, offerecendo vantagens. Aluga,vende e p-tiihpra t ido e qual-quer movei vor preço exce-pcional. Rua das Laranjei-ras n. 86. (I34i\7)

mnmações na sua Agencia.

^UTÕMOVKI. .— vcnd~

Pord. com coberta, próprio pan:conduzir mercadorias: a tratax comNluiies. Fonseca .t Cia., rua do Impecador 11. 17.">. 1136931

DARBEARIA — Vende-se umantt.gniflcamente localizada no bairro de Santo Anionio. muito afrs-Ejnezada e por preço de vantagem.A tratar na rua da Aurora n. 38indatr tèrféo, das S ás lú da uií

or metro, na casa AIDA, á M0VELAll!A WANDERLEY— de Ceminiano Wanderley& Cia. Compra-se, vende-se,iroca-se e concerta-se moveiso pianos, compra-se louças,' idros,"metaes e ferros, etc,ior preços- convidativos. En-¦••arrega-se de leilões, com-prando-ise toda a casa, ouideantando-so dinheiro. RuaDuque de Caxias, 42 —RE-QIFE.

roupinhms de creanças, pre-co: l$7-00 por metro: só S'compra por este preço na casa AIDA á rua da Imperatri.n. 292.

i l^EXDK-SE — barato para des-oçpupar o locar. 1 caldeira tubu-.

I lar 15 cavallos. 1 motor a vapor6 cavallos. 1 alombiqua systlieniaamericano, com dois retilicadoresoom c&pa«id«!do para 4 0 canadaspor carpa. 1 engenho com 13 pol-legadas com engrenagem dupla. 1motor de explosão, do 6 cavallosfunccloíiando n kerozene, gazolina

| ou álcool: da-so por 1:000$000. 1motor e dynamto conjugado do 110voltes, e 20 II. P.; dtl-se por . .1:500$OQO. Vòr e tratar com Francisco Peixe, Sanharó. |

(1359S) 'I

yENDE-SB — uma casa de 'taipa

|coberta com capim, com duas por-}tas du frente, dais quartos, duas

'

| salas, cozinha, bom quintal com I' cacimba e fossa, coni uma arma-:çüo o ut"nsiIiM paira molhados, si-ta á avenida Ligação na ilha doPina, junto á 1.' Kecção do bonde.1A tratar na mesma 11. 31, optimoponto para qualquer ramo de ue-gocio, tambem tomos outraa maiacommodas, para preços inferiores adois contos.

G >.l.i.I.\H.'_S DE RAÇA

AM A WfrJsa-Si de um.i qu;s*iba ÇosinBír. na rua Deão Faria'n.

1S5. 1 antigo Corredor do.RisÍ>Q íl37Sf'i

pram-íe. Cartas a Mello, rua Quo-venta e Oito numero 4'Jíi Kspi-nheiro. (Í3790)

GASTHOPIIILASB — do drGouveia de Rarros. Digesões difficeis, Dores no esto

mago, Empachamentos, Dyspepsia nervosa e todas as af! ecçiícs do Estômago. A' vetda em todas as pharmacias.~~ "do

Ab.

QUA OCCASIÃO — vende-se emum 8ó lote 5 vaccas boas lereiTa^l-rodu7ando uma medie de 45 litrosriarios todas de qualidade, 3. novilhas boas o cobertas, 1 r.ovi!hot>cruzamento hollandez tom Ch-.:y:;para reproduetor, 2 possantes ca-vaiios pars capim e carroça. Carri-•aho próprio para a conducção dcieite, vazilhames, frascos, fregueziarara todo leite: motiva es:a vendai^,, , , ,,,- , ,forçada o ceu proprietário achar-sc G^fD? variedade em tecidoente; a tratar com A. G. Mar- | dos finos pode se encontra

QOITAS MILAGROSASbaile Janine são optimas para ea'omago, figado e intestinos. Kvitam os enjôos de viagens. A' venrta om todas as pharmacias.

003'alia.precisa-se d? unia par;,tratar á rua , Imperial.

y^.MA para crearça. precisa-se dcunia na rua da Gloria n. 3!G.A™5 — Precisa-se d^ uma parem-fr o arriunação á rua Condi- dstMw Vista n. 1.14S. íl' S)

parAMAção precisa-s»> do uma. a tratar no«criptorio do Jockey Club.

1137721y^MA

— para casa de peçueaa fa-milia. Rua Fiei Henrique n. 70.Antigo Recoo do Dique.

^MA — para cosinh:,r prec:s.-i-sí

etn cisa íe familia. Rn', Rancei 3andar. (136771

uma102.1.'

Á-^A — precisa-se depara r.o=mha. Travessa daBaixa Verde. [63, Capunga.^PEZAR

— da falia de dinheirona praçs aiada compra-se qualquernota de moveis, louçan. maehlnssde costura, revolvera, etc. assimcomo hvpothwas, cauções de titu-los. apólices e tudo que representevalor. Informações na Movelaria -Paraizo, á praça Barão de Lncena,! C^^OIOpYNA — do dr. Al1

j cides Codeeeira. Útil na for-A? moças honilas só devem inação do tecido ósseo e naUsar n TALCO BERÉ, prepa-í consolidação das fracluras,

-.ns, estrada do Bongy, 919. Afogados. (1354S)

güM KMPKEGO DE CAPITAI. -vende-se um optimo deposito dcseCCSa*ê molhados, livre e desein-baraçado í? çrjalquer ônus; o motivo da vendj ií? explica ao i-ompn.dor. Bpco ria Kacada n. 24. Man-gabelra rie Baixo. Trata-se comDias Maia i- Cia. i!.'í799i

BRINQUEDOS carnavalesco?quem dispõe de maior varie,dade é a casa AIDA, rua dfluiperafriz, 292.gRIM branco de bôa qualida-de e a 3Ç300 por metro, srcompra na casa AIDA, Rua drImperatriz. 292.BRAMANTE com 4 largurase a 4S900 por metro, só stcompra na casa AIDA, poiser a que vende mais BARA-TO.Jmperatriz. 292.QAIXKIRO~VIA.IA.VT.': — um ra-paz pratico conhecendo Pernambu-

o._ Parahyba, Alagoas e Ceará, eapresentando attestado idôneo, of-(prece os seus serviços, a tralarpor carta, é rua Dias Cardoso n.1S3. a J. I-. Souza. (13771)ffÂSS — alnga-se iitma etn Oiln-ila. á rua do Sol n. 137.

(1369.3)precisa-se de uni

na casa AIDA. preços coimsempre mais BARATO que a:outras casas. Rua da Imperatriz, 292^JJVPOTHECAS DÊ PITEDIOS —

fàK-sfe hj-pothwa-s de proclios, comítSnra módicos. A tratar com Dio-.ivviio do Rego. eorrator seral ruaia Concórdia n . õ41 .

1 13793)IV.JKCÇão: ... - - appllca-se comtodjqs os preceitos de hygiene ¦;, do-mlcilio. A tratar á rua da Piedaden. 85^.INTERTRIGINA — magnifi-co pó empregado nas enan-ças e adultos, para refrescara pelle. Nas assaduras, Dar-íhros, Empigens e toda irri-!ação da pelle proveniente docalor. Evite suor nos pés eaxilas e acabe com as friei-ras. A' venda em todas as [cife — A. Kaufnranpharmacias.

NÃO SK HSijl EÇÁ! — E'il 1 í. . . na Travessa Marque:-:In iierya! 147 a liMPREZA

DE LENHA; ondo se enconlrç) OOMBCSTIVKL líCONÕMI-JO — lenha eni feixe-s de . •I . 000, apropriada pato os forões de 'fi. ferro c alvenaria.'hi-nc ti-íí- ENTREGA NOSlOMlCILIOS. ¦ 1IÍ788)

VEURORHÍLASE 1— do dr.iouveia de Barros. Tônicoloderoso, grandemente acon--olhado na Neurasthenia, De-bilidade nervosa, Insomnia.Irritabilidade, Dores de cabe-^a proveirieiiíe de excesso detrabalho ou estudo e esgota-menlo geral. Augmenta o pe-so em pouco tempo e desper-Ia o appetite. A' venda emtodas as pharmacias.O REI DAS TINTAS -r NaTinturaria "Sul-Americana",ex-gerente da casa Pratt, deLondres e Paris. Lava-se chi-micamente e Jinrpa-so a seo-co pelo 8j-stema europeu.Tinge-se em Iodas as coresos tecidos, os miais difficeisque sejam. Compra-se evende-se roupa? usadas enovas. Acceita chamados pelo telephone n. 62G — Pa-eo do Paraizo n. 34 — Re-

yENDE-SE — vaccas do loite amojaihi-s. novilhas ou oatra qualquerna ruu ApiptACoa Porta à'Aguá 11.11S4 é 73S a/u-tigo.

(1 3 fi 1 S)

^ENDE-SE barato uma casa comsitio, á margem da linha. EstradaPOnto da Madeira, .125. Ver o tra-tar na mesma (1 3(137)

RJotisserie Sportman~

Rua 15 de Novembro n. |370_——.____________________._____..______«__ • -«"SÍSíÜ?"1

Completo serviço de Resiâur^nt-0&s^de í.- ordem. Comestíveis e bebidas finas.Aberto desde Tl\.qm_ dâ manfíâ á I horada madrugada. ,

Alugam-se, no primeiro andsrdq pre-dio, commodos para hmilias.

Mmo. J. SOUZA -.3552

V ENDE-SE o chalet cora bas-tante eduimodos á estrada de Be-lém 4 73 bem localisado ao ladodo Theatro Livramento o cineniaOlinda. Trata-se 110 mesmo. Temluz electrica e agua encanada.

(13(153)yKXDl-._-.Sl__

— ou aluga-se a granile propriedade Agua Comprida,com uta-f, Ickiki de torra etn tiuaii.ro,com grande matta. íerteis várzeas,córregos e altos descansados, pro-prios para plantarão Je canna.--,macaí-Iieiri, mandioca, com innu-meros ]>,'-s de bananas, laranjas,maueas, cafés, efleos, goiabas, comcasa do campo, :':l casas dq mora-dores e casa do farinha, limitando-se dita prpprieddae 0111 toda suafíentè com o rio, n qual se prestapara graude solta de animaes. Vôre tratar em Agua Comprida - - Ueberibe, com a proprietária, íp. ,Iu-lia Mello. ílséãS)

A bem da humanidadeLICENÇA n. 611, do 2C do mario do 1906

Os nuidicos dizem, e o pov0 bem o aabe'á aua própria cuBtaque a proporção de mortes devidas ás molestins do peito, comotisica, iuflueiiza, pneumonias, bronchites graves, etc, ó onorjnsactualmente. o tende a augmentar cada vez mais. '

Não obstante isso, o publico tem mais receio do uma fobr?qualquer e trata-se muito cuidadosamento delia, quo do unia mo-

lestla do poilo, quo começa quasi sempre traiçoeiramente, nemSrande barulho ile s.vr.ipl.inuis. Quando, depois do muito agR.-avuil"o mal, querem lho pôr paradeiro, são tão graves os estragos pro-duzidos no organismo, quo não lia mais remédio.

O Xarope de Angico Pelotense parece tor sido posto provltlon-olmlmente pela natureza paia a cura 'rie todas essas moléstias dopeito, como sejam : Única 110 principio, tosses, resfrlados, bronchl-tes, asthma, coqueluche, catarrhos vermelhos, otc.E' remédio lo-do vegetal, compostt de substancias balsamicas, tiradas de nossaiílorestas. Tomado logo no principio de qualquer dessas moles-tias, ncalma a tosse, facilita a expectoração e rapidamente pronto-ve a cura da enfermidade. Xão exige resguardo nem dieta, ircompletamente innoíè^te, podendo ser usado em todas as e'dàdeae em todos os estados. E' iiropnrado cuidadosamente, que, mosmoaberto o frasco, o xarope não feiVienta nem azeda. As oroançaitomam e3se peitoral do muito boa vontade.

DEPOSITO GEKAL : DROGARIA

EDUARDO SEOUEIRA - PBL0TASVende-se em todas as pharmacias, drogarias o casas de com-

mereio. RrtPc ETAOIN 133Vende-se no RECIFE nas drogarias: Faria, .Irmão & Cia.,

Silva Braga & Cia., Guimarães, liraga & Cia., Montegro & Cia.,e outras.

L AVAOKlílA -prects

Rua :Io Progtfesso 3S3

de uma

(13771)

CAIXEIROiom pratica de malhados de 14 aIC annos e condueta idônea; a tTatar rua Visconde de Goyanna 139.

1136K!M

rndo peln ;pliarrnacenlico Ci-roro D. Diniz. porque amaciao refresca a oiili? n ponto deU>*i,r.l-n iivollud.yd.n A' ven-

rí-< ••--• llrni^nriS* iMi- ^in--tr. ariua/clii jjç miudeai.

t

Raohiiisnío, Tubercu 1 o s e,clilorose, Flores Brancas, Xenrasthenia. Eflicacissinio noseslados lyraphalicos em geralo «m pnrlifiih.r un Escronhif-

LÜÇÕES finas a 5f 000-se en-contra na casa AIDA, á ruada Imperatriz, 292.

[__IYROS uzados — compramse na rua das Cruzes, 16.

(12112)

PANAMÁ' fino todas as coresda MODA, a casa AIDA ven-de a 2$50G por metro. Ruada Imperatriz,'292.piAXO

— veaide-se um. a tra-tarna rua da Intendencia n. 77-1.pKECIl-íA-SK — de ém caixeiro de11 a IG annos con ;mt-c.a dc- ce-"taes: a tratar no mercado de HãoJosé, coiur_artiineiit_i de cereaes n.32. Joaquim Silva. (13773)

pP.ECISA-SK — de uma eosinhei-

Una dus Cruzes. S6.

¦i'ii-l.-!:i .'.•i:mc!

[i/JACKiNAS Singer — Compra-eevende-se e troca-se raovett novot e¦isados, cofres planos, armas de fo-;o e todo e qualquer objecto de rPerial n. 155.aso doméstico; vonde-se casas, bI- pRKClSÁ-SÉ dc uniu pessoa que'ios p terrenos Preços vflfltájosOB. * . ;u .aibn lavar e engonimar, em casa

Ires pessoas e que não seja do--. II' favor de só se apresentarTravessa

MODA o h 55000 pode se en-ldo jasmln, m*. Bôa vi»u.contrar rta casa AÍDA, a uni- '¦ j ir.nsii)ca que pão faz reclame e ven ipREciKA-SE de passadeirna de pa-lé l!An.\'l'fi. RUO da luilie- 1,-1,,,., n:l Tln-qàtórla 7J, F-rreira'¦tilrii, ".'•.'. Pbone, 37Í, (ni- Nçva, 157;

1ra. m|i:.lhe.r de odade. para umaijsii df- pequena fntuili:,, á rua lm-

MEIAS de seda nas cores da ;'""'rtfnem souber trabalhar

DOR DE CABfcCfe-GBIPPE

DOR DE DENTES

DOR DE OUVIDO

NEVRALGIAS—RHEUMATISMO

SCI At IC A—ENXAQUECAS t

DISSIPAM-SE como por encanto á primeira dóse^de

GTJAiR. A F1 EIST OÍT o remedio Ideal para LIVRAR dovmartyrio que è a DOB

GUARAFENOí\ n.ilnirrÜ«

"VÍd0lt* ,0 aDn.08 ?ob on- 79 J»«JoJDep.'N. S.lPabliea)U GUARAFENO nao tem rival é o UNICO que é UTÍL a'qualquerpessoa, em. qualquer momento, emf qualquer logar

' '

NAO EXIGE DIETA - NAO FAZ MAL AO CORAÇÃO .Formula e propriedade de

CÉSAR SANTOS & C." .,.*-m\BELÉM

Page 7: ^SSSSSSSSSSSSSSSS. A QUEDA DA COLUMNAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00052.pdf · A QUEDA DA COLUMNA por unais que so accimni- contra a actuaçiio altiva o Jci»

dfi

RTO'.7,!^TÇ

^jk-na^íS^iS^S^il:

*tmjp*mmm*iwr*fi'- pj^OVÍNCTA Quin!¦a-feiríí,T~ ina r<:o dô 1 Í)2(J "**" ¦¦¦ Wflpw *m-mit!^^mmmmii ^m^^^^^m^

nmuMmvMKu

0 bi1. secretario do líHtllllo doi)Xeiíncios dii |.'ii/.i nda Inilxou liou-i.uii n ser.uiui.* poi'iiirla:

nonieiinil.i o cldiiilíin ,1o: é S",ires (I'Askiiiii|h ão, para e\en'ci' in-tcriiaiiiente '., carno de escrivão dufgpEBAÈS

acccr.li. ' '•' i*oll"cloi*:n do Aliiiiiclpio tiú Cia-

..•Ul ''''"''"L-Tr-íilo' POIO' »'•' 1'i"lhuns* »'"''""" <> imicdiiiielllo

fltàfi&Z ¦ ,i,Puh\o á Al-,'!¦> rmicclonürlo eífiiutivo Francis-( ,-i^d "" ,0" Mn fi co do Mollo liai.las.

indo o prooe?so

(o »'", nu bfipo.ru.neta

AGENTE MOREIRAESCRUTOWo Ií AlíV/v/.KM KUA DO [MP|£K'ADOU DOM

PKDRO UN, 881",JUNTO AO tJOKNAl. DU RIÍCIFE>rn a

Liquida Iodas tis operações que fizer com pagamento míJimmédlato

v*m

I rlí"^ ,-V.Vs «:onrtii.no. ro

II Iieiliiila . Iicspiiclios do 'dia

dq :! de íiiari'.. de lüíll:Loureiro UnrboKii o ('-. ínclororl-

,lo, cri vista du Informação O tlLlclios '"',' nràílci» da dlvi- do, eu? v.-rnu du liunrmHçno o iiuon

nliis l|,!'lls .",,„. eilúc'01111- .ÍOlUln ll q.|e não liouve iillHiuenlo

IK» "P Sio.'êl.<l ll"sUl ,!'' ''""'"i:i' Al"ul ,SM"el TilV'"'rKrit-iii" lü",

„.(..,, om df Mirandu, Cnvlos Alves Menfle»

.*»•"»,*lL„ÍM uue foi 110 liuli!.:ii'i iv,.|*l,e-..e. Dnraes (ai*

___ _^—N<1^

Iflfi mWt AíLa Ili AO

Leiloeiros pulilico»ia praça do Utfiifé (!',.Esciipiorio— Praça j.-.'

Armazéns dç n. 12 a 16 Max.mo acanle;:a nent J "tos interesses das partes

Eusebio Simões & Djalma SimõesBarão dc Lucena n, 11). Armazéns dç n. 12 a 16 M

1 AVISO PRÉVIO de':1ÍÍÍC<

fc££$ 'iii,i"ueli'(i •'"".^'Alfand.^

Ileli'Biu'iii .'"-«-

ilnf i .' c. irostUiiií-se a iniportan-cil ii.- 2íl$G!)0, PíiskíikIo ii consi:-liiij. r. ii .lu ondliiiinlli a de Ll$270.

>,,lt i.^to Bsl.ido. quo Splxaa Irmão o >:. restitiui-se a un

fi^íWl), .Va.eiHÍ!. «BOlVOU Vf^nncU. de 359000.; passaliilo .1

hü£$^intà- """' ¦'"Pf°v"!!,,,./ivr.inniln.-'» Trnm-

P^pnwev Coroimny ^TmitudiJli rnnfirmoA o fia Airmi*í«»°. „,.tí.ilo..lo de 7 oV.

kíff<«.brado» «olin* o nm-f

,,'m trata a notn de impo,*í°" , 8e rpfèra !l ordom dac f

"'!!,' lireeilii Piil)l.'c*.i n.

"'..IP' méx; Clclinuilo sol. n'.'

HCT-2;i'1.5:'wveu « Dõlogitów Fiscal rt

i dns >'<'lul;IH 1',-lll'*'ni'K enl"'' 'Idiitorio dò todo oi-

nnno de Í92'5 orgiwteu-(iscai da circillll-

Ji:i

5 lio (• ¦iií<'|.'{''"

,,.., ser devkUiuiente a*il0 P[o niíb do processo e«s

' .0 fnnnnl^ade.u"' ., Didenação do Trlbu .?§aS tóíe* KS....I.. «;¦«';- |

' ijin des-iaclio dn 12 d.-

,., fl (le.s.pezii nn im*.i'.r°'í0

ÍS?OOÒ çn..'" pnBiinienl.

tílío Tramways and Po

cimditipr iciula nrdi.naria u etcIS8150, em v',* ta da informação. Ií"..|!y.;;-x .. ('.. Praiico K.rr.-iia e C, IUiirãcK fnrdoso o ('.^Loureiro liar |bosa o C, M. da X-iVíi c C. Ventll-ra Neves, leslitun-se.

lÒIlsfo Mello, l'1'l'o'.ril Ciinieiro ec. informe ii i." uocçao. Pedro Vorguoivo, Jofin BiiiUtJstu A. Lina, in-forme a 2 " secção.

MUNICIPAES

Pi crclluni rto Ueeife — Kstã conv:.d:i Io o ciiiipar.-cer á llvctoviad'. iJ:;pi d:*:-iite da ProfoUura .Muni-o'.pal do Hecife o ki*. Mleliulo Isn-ii 'll|i, :>aia iratar do n igocios del.n u inll '.'':.::i .

ÜL JL.J

Sexta-íeira -— 5 ilo corrente—S^xU. A' 1 hora da tarde

Ao correr do martelloMA SU

m8x3ri AO

CONSTANDO de um oplimo aul orno vol do afamadofabricante HUNOSOS matriculado sob o n. 7ii5,em bom esludo de funccioniimenlo, em seguidafará leilão de bons moveis, machina Singer combobina, louças, vidros, metaes, 120 purês dameias, 108 fürrrs para cirurgia genecolegica •-muitos outros objectos de uso doméstico que es-laião presentes no acto do leilão.

i ao terminar o leilão eum pagamento iíO agente Joté Moreira áa Lemos autorizado fura

leilão na sua agcucia dia o bora acima annnneiada.•4 M

v Wil.. dovolveu a üe*

S pi Álifnrirlegn deste lí i í

nitice&o ficliudo noi. a Indi- ¦'

ppT-2203 fiàh fel.^-fazci'

|.,|,I,1|..S lp?fl%-

neJciSic^ FiK<*:.l aclin-so lia'

tomos segu lnt.os eredlio;.-

piuii niiffárfionlo ao sr. ¦

J*jHbns, ip graUíflcnçflo cx i,MI.*., qup déÍ|on de recoli. ¦

j,,}'¦> civni'. cnenrfeKndo das oi' j, do I*t«n ún Díslrlolo d - ;

Domingo - 7 de março — DomingoA' uma hora da tarde

Mo piitorcsco clialet a rua ^mnunciada 11 142 j(transversal A Av. Ruy Barbosa, próximo ao pa- j.;lúcio Episcopal), residência çlp distineto spori [Stsn&n sr, coronel Liberato F. feilveira¦!*¦-.< ?"

Modernos mabiliarios em peroba, e pau setim com embutido .multicor para sala de visitas, dormitório?,sala de jantar, louças. -]netaes, crystaes, electro-plate. tapeçaria, cortinas, espelho, relo- |gio, bateria de cosinha e oulros íiiuilos objectos que constarão 1

M da descripção detalhada que será publicada domingo dia deste .ti: leilão e que ludo será vendido rigorosamente |

GORBER £3O JVI^-FITJE I- 3L.O íNOTA—Tráspassasc esta residência com alu yguel módico, jardim, garage, e gollinhelro |a Iralar com o leiloeiro cm seu escriplorio

Dm automóvel Foii

I ü J-Uo ».i m-.va '.,,:, saaeWjrfl^iM»^®^^ ,-.--uv A..*;. ,¦'¦','P-.-ly' LllÉlL^Jlll B I I I I HlllllH ——

VINHO CREOSOTADOdo Vhniiniieeiillio

iOXO DA SlIiVABTIiVBiraj

PODEROSO TONICU FFOKTin CANTE

Para t.osseti, dopau-ii.icanientc e traqueMgòrk\.

i'ii'1 HoeiPiirilKr.liife fle l.~ordem

Bm&g&mi

Agente FRâGOSO pyttl 11rua (ienerai Abreu e I.ídi> 258, j)ro- %_ |

ximo á rua Nova

iunsipii: ..*.

Àqeiue

-,i,n.'*.f.". Ml

l,*JliiiK."l> (¦ tem nn'"iivza'.'a

10.1.138'JPfW

If.. «ir ii d. Cfl.roJIiin Augusta

lva palvti"; ~''uy« ilo Manoe'

mes (Mira. tidepniplrsta du

jj viam da. Repartição (i* -

TcJelraplios o montepio

fl)Mlellte !.'> iinnn de 1025.

ESTADUAES

[Pino do l"*itii(lo — O si*. f?n(¦o:* do Rsl'lÍ'do nssisnon hon

,seguinte acto:ii]Kii(iii;i.ii(l'> com os vi nc :men

i aotualinento porcebe,, v'--i-

HC' plvísiciimeiite úinyoissilil!.áS continuar a éxo.rci r as fun

i s»u carpo, o baclinrcU MirM.iliUiira de Andrade. 1. e:

irado do Thozourn.

icuiriis do (governo 0 slario iio 1'titudo dos Nogoei.<

itifj o Instrucçãò Publica li '

ilrai a sesirnte portara:nrai('.ati:k> M-:u*'.*i MaRalliãe

iCsmpes pura reger Intorinn-eu rnileirii 300, ninsculiiiB, diia anlraiicia, JqcaHznda eiv.ida Madre tle Deus. Munlc'ipiokíio urine, diu-aute o uiiped'i da professora Km'.' a do I-'

i Snnto Silva.

. ;V: ,.,-iVí***,:!i¦ ¦i',','.;'¦.-¦,¦' ,¦¦;]

W PS "^ 0 íS

íilS.lpIMiliil

pnpiásM R/vi ;íú^,

3|1g^h5ís||! ^«3^H GtAnbíáfítm'» MI éfc^lfflSB P..W.-1" eJS%A'H TONI-DIOESTIF gh

«^w¥\Í3Si^''*r^"''' /> Im

1^5 ffl DÉr."TMW!!i liEraMH coutia.-.ft-s-jf-ji¦*wlS ^^í^-JIt!

Do niui|iiiíic<) fjpedid silo ;i iua dii Impem1ii*i/,(. ii.I.» (iiíicciòiia d snlilo de esjiei"! do Ciuo-inu lii-Iv('lic;ui),edificado om terreno próprio, me-iiin.lo de 1'rent.'- H meiros-é de ítindü IH metros,cnni rt p ila*-. il frente, com (irande salfto, medichi diii. t ti- nn 8 metros c de íando 11I( metros,

| || ^

% 'Sü

ÍTUiií^n^A njscriptpriq e agencia- j,V H, «. O O C5 VP Ru8|General Abreu e Lima (258, antiga iua de Santo Amaro, próximo á rua Nova

Garante protnpta liquidação dos negócios que lhe forem confiados e dt-íende cora o máximo esforço os interesses de seus committentes

éSBBaf

T

Do estabelecimento de fazendas e miude-ftIil zas süo & ru« MARCILIO DUS 274, pertencer!-

KSS.-^:^ a msssa fallida de ,Z\Ik PEDRO JOSUfciio Cüpiliiirilie, medindo d<> Crente sete metros o '(Ü 'pmoitenínmetros.

ui metros e de fiuiUo sessenln e dois

:,!.. i

rerça-íeir^, 0 de marco A' I Iwra da lardfi8Di|iri(|a<i9 capital ÜpporíuDidade aRicaaos capilalislas- S l§§ |J

Oanentede Leilões Eduardo l;,,.,..., por || | pjjg |arOÍÍÍO DÍ8S R. 274 (ãntiOa TUS DÍreÍt8| [ Indado do exmo. sr. dr. Juiz ivliinicipal ila Pro- m im ~ ,

t)r. Bengué, ! 6, Rue Baliu, Paris.

MÊm%mmtmm isn

venda em todas as Pharmacias

mandado <lo exmo. sr. ür. .Iui/. Municipal ila Pro- mvedorla, a requerimento da inventarianle dos ?g ||bens deixados j)olo Faltei.'imenlo de i>. Ismenla/vyres ('onçalves Pereira da Silva e por ordeni doexmo.snr. dr. .Iui/. de Direito da Provedoria, emcumprimento da precatória vinda do Rio de .la-neiro, venderá em leilão publico o predio e ívwk-no acima referido, podendo disdejá ser cxa-minado, ficando o comprador obrigado a respei- ju .tar o cOntrac.tó de arrendamento existente coma firma Carlos de .Menezes.

Caução 20 oloQuinta-feira, 4 de março,

ás 2 horas da tarde ©m pontoEm seu escriptorio á Rua General

Abreu e Lima u 258 j369ü

CONSTANDO DE : Armações, bulcões, fileiras, fazendas, miudezas, 'Ci

perfiimarias, louças, e mul-os oulros artigo e que ciarão cm exposição no \aclo do leilão,

m¦¦• 0 agente de leilões Eduardo Eragoso, por mondado do exmo. sr. dr. MJuiz de Direito da Pa mira cioel a requerimento do Uqui dol o rio Da mas psa fallida de Aziaa Pedro Josiié, venderá em publico leilão rfihido que acima t-edeclora, em lotes, garanlindo-ia "8i"Cliavo cia Cã',1sa ao coaspradasi'" da armação |'"

Iipiíica opporíiiaidnde

/.«.-ia

A VIDA EH VIDROS

Rhüm CreosotadoDE

Ernesto SouzaBIRCaSTClHLITIE-

Rouquidão, Aslhmn,Catarrhos chronicos.

6RANDE TÔNICO«bre o appotlte e produz

b força muscular

URIlil, 8:CREOSOTO DE FAIA

!ODOHipophosphito de sódioHipophosphito de cálcio

GLYCERINAFartou elementos para ahygiene dos pulmões e

ROBUSTEZEm todas as piiarmacias

o drogarias

Approvado pclo D. N. S.P. n. ÍO, do MO-18B4.

m&_

I L

I ^1L

Eusebio Bi io oes & I)

Caução 20°0|Agente Fragoso

AVISO-ESPLENDSDÜ LEILÂP, domingo, 7demarSo13695

EUXJR DE tNOGUEIRA í '

ãns^ggtJJBnipw{-ml(> (..ui Rrando |

] WSÊZÍÍ$ sucresso qi.iilrn n •j g|«jf 8YFHIÜSj S*^^S 1' K,I:IS <'0I1SI'(|I1('II('Í.1S f

JjSáfflMH.IIAr.KS |m; cuuàdos ¦

l)|.|iiii'iilivo <1(. sniiniic

Leiloeiros públicosda praça do Recife,

Escri otc.cio »t armazém- Praça Barão de Lucena (jntigo palco do Parai/.o) n. 10—Depositoa de ns.12 a 16. Máximo acaulelamento dos interesses das partes.

jalma Simões

I AVISO PRÉVIOI NOIVOS ABASTADOS

um mwMME:à tr ,

=* %1M\ nK^í^^^¦¦'""¦'•'iB

A correr d'esse modo. amigo Carleiro! Pois ó possi-Ve'?.., Julgava o inutilisado das pernas !...verdade que assim eslive, comadre Maria, mas

,.t ° " OMAGIL » aliiviou me completamente. 'J

icumallviuos, OoKn, ^evnilgins, Seinlicn.T^6. I»b(.

''PIJjj.S so"r'i";iHo, soja i|iia! fòr a sua origem, ou a sua sí-ilc, óWlHj-jj-f1* a.lliviaiio « sem o mininiu iiiconvcniciiti: para a sauile.

9 '"•u Geral : Mni«on t KKtUy E», n:o .laço!., I»nr5*s.

Al>,iroraJi;s psij ü..N-ti.l'. .\" Sij-õià Je ;. -\ ..>0,

AGENTE LEMOSlísci ijlloi Id i' .V..,.'in*i:i — lliii l'::i*'

.-isco .Imiliitho 1.1*3 (;i:llif{!i '¦'

|.'l'lllll!|si''o)

M3ILÃO .111)!!';.\l.

Scxln leira ,~i d" iiiam. ;KM SUA ACiBNCIA

.\'s I;; lioi-.is :Unva cai!«t n . S :i.ii!is-i n. 2 er.i j' no'10 _mi.vlò ii esu\idá do língcnlio .

trCffivuz'4l do IViip. cuiu i ii.irui:; de]Iriíiitu u 2 no qltão, quiTital uiur.i-ilo, periencênto no èsi»oiio' ú,i tí ¦ :101 sii des Spjittís Araújo.

j !\!.:iv-..'. MurclTa ,':•.! LdllCfl apCTU'.©¦ &¦ iciii'c:i, Boi' piandíKld d*. Illm. '

. :•. dr, juiss inujiic.i.iiil dn CIvn!,, loiiiir-ni em pillilicc leil.V,: iitlnri

| nu.iiiclona-ilo » aSuidJdo ininiirvcl. po(l'i..nilr..f..'i- i'.-.aiii.'alo.

Ciiinão 20 ';' .ii. lírio.I Anuiunivò âlclaliiado na Diurio .'.«Éstiactó, (ÍÍ17!)7J

AGENTE LEMOS3." LF.ILÃO JUDICIAL,

QriN-rA-FKlUA. ¦! ll!-: MARÇO : (An JU liorns

UM UVA AGENTIA _ RUA FRAN- :

| ' CISCO JACINTHO, 132

(Àlltlgll S. l'l*lll*:*isco|I I'm sifu. no üiirliiillto, na fre-

niicziii ilu Vu.r-idii, (..ini 1!. m. o 50(ini, dc trento por.r.li-j inptros e 50cou. íwTt-iiirrntc no espallo .lc Mu-niiRl DniiiiiiRos Casüillileira e sua ,'; IlilllOIlfl-.

i Manuel Moreira de Lemos, aseu- ;Ila íüa leilões, por m-jnilii.ln do Illm. '

sr,,. dr. juiz municipal do priiUfios,vcmiíer-i em 3.° lell2a judicial imdia r hora acima diqstemulos <> al- ,

| lurtido iimiiovel.Catiçrin 10 ";" nu acto.Iloni emprego de capital,

(137 0)..j

a11i lflTlií|Çl^^iiifi

;F"«Í> G -- 7 de março - DOMINGORUA VISCONDE M GOYANíVA (irecho eoi írenie io Collegio

.-"-,•• Asiiericano fiaplisla próximo ao P*rq»e AmorimCõnforiavel ^e&idencia própria da exma. viuva d. Maria Cordeiro

tíe Medeiros que se retira para Europa

Luxuoso e forl.' piano dó''famoso'fabricante dc r.-putação mundial JOHN BR1SMKA.I) cS: SONS com cepo demetai, cordas ci'uiadaãí em artística caixq clara de jasarundíi, Luxunsos e ricos mobiliários estofado a velludocom salientes rcli-vo'; pnra salão de recepção, linjortanlissima sala d» jintir completa m cor moderna de aci.jú .ecom prateleira de cry4tâl double eom 17 peças Fiqaeiro de eleclo-plati cem 200 peças. Tapetes de velludo para Visalão com ;"> por I. i."Uças da índia azul e branco autig*s, serviço de porcelana de Limog;s, abundantí serv ço âde baccaral composto de taças, copos, cálices, etc, Serviço depratide lei para legume, licoraifds d*- crystal daBohemia original, serviço completo de faiance francez para Asparcjo. Sorviço de electro-plate para frios, bobonei-ras, porta0gelo, earnüisde bí.-.carat facetaio, I importante geladeira tidi forradi Interiormente de porcelana, guar-nição definho bordado composto de toalha e guarJanap >s par,j banquete, cpelho de cr.y.lnl, artisticD porta bibelotfrancez estylo império, uma original caixa de musica íranoeza, (i poltronas eslylo YpilciüO com oss-nto e encosto depalhinha, abundanle collecção de raros biscuits, grandes terra-cotta authentícas «Rebbeca e Atjar» almofadões deseda, diversos tapete de velludo, coiumnas com bncrustaçõjs de porcelana' porta-chapeos com espelho, importanterelógio «Carrilon» lamanho grande, grupos de Vime. artístico cenlro de meza, galbeteiros du electro-plate, dormilo-rio com guarda-roupa de .". corpos etc. ,,,,,,.,,„.

GALÜHIA : Ardclicas e custosas talas a oleo de antores celebres dc /-. 1-orMla, ,i. C. Dclincoiirl Di 1-orluiiny, /•.Pierek. C.rande~« telas de Opublein de, 5 por 3, 'i por í e '-' por 1.

Na GARAGE-LIM AUTOMÓVEL FORD , ,.Euma infinidade de objeclos raros e de arte e. oulros de un dc dtdlncla família os quac. cons-

larão da descripção detalhada no dia deste

Sumptuosissimo leilãoTudo será' rigorosamente vendido Ao correr do martello

1^12

•*•¦»## «--...***.

:«.».¦

»-.. ;±-mtJ '., *

"'-.,-> í

Page 8: ^SSSSSSSSSSSSSSSS. A QUEDA DA COLUMNAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00052.pdf · A QUEDA DA COLUMNA por unais que so accimni- contra a actuaçiio altiva o Jci»

CADEI RA-_$200

-ÍHlO-xJJE-CAMaROTRS- 3$300

rr;————j—;¦¦—mmmmfggmmtím 'n^min

Entânmim," i2jnmni.ii.

•V PROVINHA Quinta-feira, 2 'dc março 3c 1926'—•iiitniíifm

a_^_á^^g________-

i*************T*********T''^''**^r*I__.'';"_':':__:^ jJMMM»..^)»——MMMMMM__l>_j^^^^^^^QP^jpQ"£-3)ti^__PQ0^fe42'_hflf^4&l)ttij^hdhrf& ¦— --¦"""" "^Í!ZZ!S£Z^:)l!^^'í^_!l£^m^m^mm,_ammmmemammamBmaiaamtmi.---—--—-- ¦ T%/T J\ IPt Tf *ÍFi T "W___/_ráT1^ ID

~Tr~-^_!^_._^__!™ "^ *^* *g» jj" "B» aA^OL %/smJf CS

ifl .*»iww -in* &**mtitwmmmmmmmm*mExj <cain-ia_KHi_i__«u--i>~i>Uiaiia

«5*êí___SiL

é islo ?...Super producção da METRO GOLPWIN,

distribuida pela PARAMOUXT7 actos

Lloyd NacionalOA/Mi-nriK» ¦__..SOCIEDADE ANONYMA

SÉDE AV. UIO HHAXCO, 106. — !„¦RIO DK JANEIRO "

Poisue armaiens nas Docas do Porto, no Rio de Ji«neiro, á disposição dos seus embarcador«|e recebedores

UNHA eXSXDELLO *•-« PQRW ALIW1vapor

CAMPINAS(Tiagem còffb, «le Jnneiro)Esporndo do .*,¦,•] no dia 13

do murro, snird no mesmo dialiara Ciilirviollo.• 'regressando nodia sofiirinte. receber, carga para Mai-eiõ. Itahin. tilo. Santos.Pàraui-sml, Rto Orande, Pelo-ias o Verto Alegre.

Eleanor Booardman3__rTa

eli_____

Gonrad«Bf-"*__

Nagi"""r?__;__^Cu ,

... M ^*^^^~^^rm^**^^r*^^^mr^mm*m

_^*l _f~_^ 9A E' calvo quem quer^)*--k M 12 Perde os cabellos quem querLym ltU1 ¦Jarba '«Uiada quem quori**mmr ^_-/r Tem cuspa quem quer

Porque o PILOGENIOfaz nascer novos cabellos 'impede sua' queda faz viruma barba furte e extingue completarutnte quaes-quer parasitados cabellos, barbas e sobrancelhas i

F a loção preferida pelas moças |Novas curas £ Novos attestados !

GRANDE CQNSUN1H0 EM TODO 0 PAIZEncontra-se nasjbõas pliarmacias, drogarias e pérjuma-rias da capital do Estado

Deposito gerar.*Drogaria FMMSCO GIFFONI k C.

LINHA CEARA -^ RIO GRANDEVAPOR

• ITAIPU ~"

(Viagem cont. do dezembro)Esporado do slll í.o dia 6 do

corrente, sairá no mosmo di.ipara Cabedello, Natal, A na ca-liy. Cear» e Moasòró.

VAPORRIO AMAZONAS

(Viagem cont. dc janetro)Esperado do sul no dia 24

do corrente, sairn no mesmodia para ("nbodollo, Natal, Aracat}', Coajii • Mossoró.

LINHA PARA — RIO GRANDEVAPOR

R. M. S. P. P. S. N. íThe Royal Mail Stoam The Pacific StüírT

Pflcket Navigation ;Co.*_U__ REAt INGLÊS* DOMPANHIA DO I" U .i'JO«Os maiores vapores e mal» luxuosos

COIV.PANiilA DE NAVEGAÇÃO

n fj fi a o i s b* i _-_ íi1111111V'5 ¦¦¦"¦I

ITABIRA(Viagem cont. de janeiro)Esporado do Rui no dia 10

de março p. vindouro, sairá nomesmo ilia para Ccbedello, Ceará, Maranhão e Panl, receben-do carga para Santarém, 01)1-dos, Pariutins, Itacoatiara • Manaus, que será cuidadosamentebalde».a era Pari.

yiAGENS EXTRAORDINÁRIASVIAGENS EXTRAORDINÁRIAS EM MARCO

PAIIA O Ml. 'PAQUETE

ARLANZABsealiir. iioste porto no dia

IM de manjo, devendo secuir,..òs a. necessária demora para,os portos seg.in.tes!

Rio de .lii.iioiro. Sanjtos, Mon<twlttetl n Htienns-Aires.

PAQUETES ESPERADO*

AVON, em t Aa abril.A.VDRS. eu 25 ri» abnil. '

PAKA HUKOPAPAQUETE

ANDESO paquete nclnia escalará nes

te porto m. dln -¦! de marco.eoauindo dàpola da inídispeiiau-wl demora, para os portos so-(niim.es :

Madeira, l.islioa, Víro, Clicr-boútrgo e Sor.iliampton .

r.\(,iri;T|-.s esperadosAKI.A.VZA, "iu H r|c abril.,AVO\. em 20 de abril.

.ARGUEIROLAWBEATH

O oarguçlro acima . esperadouest.e porto no .li.\ 17 dó cor-¦rente, podendo recebei* oaonsaparti, os svRiiiii.tes porios:

Lás^Palimia-!, llu\-ro. Amiuieavpia. Kottordam, Hamburgo ePorios da Inglaterra.

PAQUETES EU LUXO CAMAROTES DH UMA 80' CAMA, OOH-VEZ AO Alt IAA'UE PARA CAPE*. CRIADOS PORTUGUEZES

Emittem-Bo blllietee paia passageiro! em 3." claate de • part.idades de Inglaterra, França, Bolglca, Sulsea, Hungrl», Suecl»,Noruega, Tcheco-Slo**nqula, Dlnanmrca, Finlândia, Allemanha, 1*1-thuanla, Armênia, Tugo-Sluiia, AlbanU, Romanla, GrecU, Poi»-ala, Ruesla, Ukrania, Palestina, Turquia, e do Egypto.

Noa preços das passagens, está Incluído o custo do trâjisjoí-(b, até as cidade» a que se destinarem os passageiro»..

Para todas at informações referente» a paasag.n», fretei*,encommendas, etc, trala-se com a Tbe Royal Mail Steam PacketCompany, rua do Bom .obu. n. 22C, pavimento térreo. Telrphone 1884.

M*N * 52

^!*bSS

Gh.òfa do o mioit

,il^c,>,ll Miúdo, e ,?p,Ç°r-Paris,, ' >x Uii2)dc

Qv.yulias dc 8 d, inn»nba e do a •*, !íl«s 5 f

dar, ^'>-*'an-

30 da tarde,Consultório

. Residência—Rua ,-, ,1056.pinf'* 154' Teloplone01108

^^^^

PORTUGALPresentemente no poifto, sai-

ni para -Maceió, U.hia. Rio d»Janeiro e Saritos no dia ii iiocorrente.

BELÉM&*n«r.do do aul uo dia d»

coittrwite. sairá para o Rio de.laneiro e Santos nn dia 12 docorn-nte.

wtr^nmmmmmmmmmmm i _— mmmmmimaamammmmmmamimmtmmmimmmBmim

AVISO

OYs*m. SOCIEDADE ANONYMAS£'DE : — PRAÇA SERVULO DOURADO

Telephone n*_*r*te n. 2041«ÍC BE JARSELÍRO

*,!S»«« "• v-rntii»* VAPOR

RUYPRÍpROqA MANDU'KUY ÍÍAKlSySA Esperado d. An,,r.c, do Nor&^r.do do sul to d.a S at te ao d!_ ll do cotireule sal-março-, sairá depois da-.-i-.dis- rá depoU d* Indiape-isavej de-pensavel demora para mora para .Lisboa, LeJxões. Havre. An- Bahia, Rio e Santosuprp.a, Rotterdam e Hambur-

MMM RKOTFKl—POBTd.PAQUETEPOCONÉ

Esperado ía Europa r.o dia 5•io corrente, sair. depois da i:i--ispensorel demora para :

Bahia, Rio e Santos.LINHA MAN Vis.\!.i\Ti"Vill*-|

O VAPORDUQUE

DE CAXIASE*>r>*?rad. do sul no dia tí de

marro, sairá depois da indispen-«ave! demora para :

Ceará, Santarém, Óbidos. Itaeoatis-rs <*, Manaus.

PAQDE1TBAFFONSO PENNA

l*t7x*rado cio nortf no dia Çd. corr-nte, sairá depois áa in-dispensarei demora para:M.r*!.. Bahia- Vkitoria. Rio.Saaíos Paraaniruá S. Francis-co, ir. Grande. Montevidéu ePaysandu'.

LIXHA IMARRAÇAOVAPORUNA

Bsperaáo do norte no ,iia !àr. coareiiie, sairá depois da in-ilsoensa-rel d*íTn.7ra para :

Rio dB .laneiro :

deindis-

LIML*. AMERICANAVAPOR

CAMAMU"Presentemente no porto, sal-

r_ _o dia 5 ás IS horas para:Rio . Saa*.os.,Wfc«TI

AX.EGRÍO VAPOR

MANTIQUEIRAE^ferado do cui no d

março, sairá depois daprr.^.-i-.-í'! deirera para :

ilif* e Santos.

LtXHA PIO — PARA1

PAQUETEJOÃO ALFREDOEsperado do su! no dia 4 iemarço, sairá depois da indis-

pensavel demora para :CabedeiJo, Nata., Coará. Tu-toya. Maranhão e Pará.

LIXHA SAVTOS.CE.ARA'

VAPORGOYAZ

Presentemente no porto, sai-ra hoje ás 17 horas para *Oalwlsllo, Natal, Ceará .

Mfssorô.

LIXHA KXTRAORDIXARIA

VAPORCUYABA'

Esperado no dia f. do cor-rente, gaita depois da indUpen-savel demora para :

San:os e Rio.

IMPURTAÇAO — Decorridos tri>3 dias do termino da det-cirga do vapor, a agencia nâo tomará conhecimento de recla-mações,

EXPORTAÇÃO — As ordens de embarques bó serio entr*gues mediante apresentação dos eenhecimentoa e despachoi Fe-deraes e Estaduaes.

Para carga, encommendas, frete* e valores, trata-se com o*agentes: .

. M M ALBERTO FONSECA & C.&ireuMa Marquez dc* Oliniln n. 12_ (andar térreo)—Telcp. 1.B1M

mammumaamtÊmmaimmmmmm

j Lloyd R

*.,_*_ ÇCTAVIO BURNIERhvehvía f Rua da Bom .e.u» n. 840, I „¦ untífÍTÍLEPHONE N 1839

¦__m__mb__bk_____ memmm

eal HeilandezAMSTERDAM

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETHGELRIA

Esperado do Rio da Plata em 27 de fevereiro, seguirá no meimo dia para Las-Palmas, Lisboa, Vigo, Cherbourg, SoutUampton eAmesterdam.

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETEORANIA

Esperado da Europa a 3 de março,- senairã n» mesmo diapara: Bahia, Rio de Janeiro, Santos, *"Mon.teiddeu e Buenos

Aires.O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

ZEELANDIA"Esperado do Rio da Prata a 18 de março, se-juirá ne

mfsmo dia. para: Las Palmas, Lisboa, Vigo, Cherbourg, Sou-thaiupton • Amsterdam.

0 RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETEFLANDRIA"

Esperado da Europa a 24 de março, seguirá no niesmo dia,para(: Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Montevidéu e BuenosAires.

Kmttten-ie bllhetei de __._msd*i &a todo» oi palMt __ Rt»ropt, em condições multo vantajoia».Fornecemcs bilhetes de Ida o VolU ooná o detconto Ai 1| ~

»ohre o total das passagens..A'a FAMÍLIAS que tomarem, a partir de i pai»-ig»__, hft*

moi um desconto de 15 •)• sobre o total das passagens.Serrlço triangular somente para _,.¦ classe, em combtnaeí*eom as Companhias MUNSON LINE e UNITED STA.TES LINES— PELO LLOY_) REAL HOLLANDEZ, ENTRB A AMERICA PBBUL e CHERBOURG SOUTHAMPTONPELA MUNSON LINE. ENTRB -ÓtERICA DO 8UL • NOYATORK,PELA UNITED STATES LDÍE8, UNTRB NOVA TOM 11SOUTHAMPTON CHERBOURG., "Para passagena e demali Informaçõei, com o -.eu* »' JULIUS VON SOHSTEN

KfWXWA EIO ERANCO, 126 — ANDAR T__M_*$TBLBPHONB N. 1714

tÜ&Gm REG.UE4»GURUPY

Presentemente no pot-to. suirú depoi» da indispensável da-mora para os portos de Rio de Janeiro e Sajitos.

MUCURYj1rj*eseaiteuieute no porto, saini depois da inilr._euii.arel de-

mora para o# portos de Kio do Janeiro e Suínos,

AVISOPreTine-ae ao* »r». ca.-iegadores Qne as òrden» d. eabal?-

jaes sd serão fornecida» até a véspera da salda do» vapore»,contra entrega do» conhecimentos de embarq.ua e despachos teia-rae» e esiaduao».

IHPORTACÂO i— Decorrido» tre» diai do termino da earrtdo vapor a Agencia não tomará conheclmonto de reclamações.

EXPORTAÇÃO — Decorridos trea dias do termino da cargamediante apresentação dos conhecimento» e despacho» Federíea« Estaduae».

Para carga» « encoromonda», frete», valore*, trata-at aoxá o*agenta» :

PF^EIRA CARNEIRO & CIA,RUA DO VIGÁRIO TENGRIO NS., 33 E #g

NOTA — Por contracto celebrado com a "The America Rf-ver Rteack Mavagatlon Company" esta Companhia recebe carg»para os portos de Santarém, Óbidos, Párintins, Itacoatlara e Ma»náos, com transbordo em Pará, tomando por ba3e as quatro «al«daa mensaes dos vnporei liunuella Empreza, as quaes tém loga*ás9 horas da manha dos dias 7, 14, 21 e 23 de cada ae..—— _——_—i lin

®»n'M da »ih»-DO

BR. ISAAC 8ALA2ABMedico ooculista, ex •„

terno do prof. dr ai,iv ,1 • Abreufalho ua clinica de „„,

do Rio: do Janeiro, oceuli.'a dos Hospitaes Pe(il,n ,e de Beneficência p0l.tng-ueza e èx-auxiliar dn drPereira da Silva.

Oon.ultas de 9 èm n duianhã e das 12 áa 5 JJonsultorlo; rua Earàt d|Vctoria n 1G5

poi- cima da Cas* siop»r«eslaencla: Rua Condo d*

Bôa Vista 107Antiga Form0_„rELEPHONE «fi

DR. SYLVfO MARQUES

CIRURGIA GERAL

MOLÉSTIAS DAS .SI;\iioK._j

Consultas —. Dua U ás [',horas.Consultório — Rua Lar.a ioRosário u. 23S. Ut i j, 3,

itcsldo»-!» - U„a ,u ^Onuz, 19Si. Tefé. 4.3.

!ÕMPS, FRANCEZAS DE NAVEGAÇÃOCHARGEURS REü«4IS — SUL-ATLANTIQUE

TRAIVSPORTS MARITIMES ET FRANCE AIWERIQUI

ALSACE-,UNION ..

VAPORES A 8ÃIB **-*PAKA A EUROPA

Primeiirofl dias de marco Meiado de março

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃOBAHIANA '

hERVIÇO I)K PASSAGEIROS E CARGASPAQUETE

-.oerao „ ÇANNAVIEIRASE.perado do suü ire dia s ào ,.„r-n- • •P-do. Viila-Xova. Ar^u*, Bahia e

"&£? nTL^^Í

AVISOIMrOP.TA("ÃO: I)?rorridrjS ure. <!•=- .- .

Jj -ror. a A«ucla .o^o^XSV^: I

EXPORTAÇÃO - - As orriens de embarque só serão enireEgeíuduaaePs?6entaÇfi°

d0S ""J"*™*» • ^^11

ta-se^ r.L6:_tee.COmmeDdaS''freteS- Ta'0reS e *&*> «*. ., u MARIO SANTOS

Avenida Maroucz de Olinda, 122---terre. - Teleplione, 1004

O PAQUETE

MOSELLAEsperado neste porto no dia

16 de abriil, sairá no mesmodia para Dakar, Lisboa, Vigo eBordeaus.

PARA O RIO DA PK__T,fO PAQUETE

MOSELLAEsperado ncate porto, no dia

14 de março, rsairá após ne-cessaria demora para Pahia,Rio de Janeiro, Santos, Monte-viiieu e Buenos Aires.

Dr. A. 0. VIEIRA DAOtfNHA

MEDICO-OPanADOR E PAfi

TEIRO

Oa TOlta da Amorica dn .''i?te, reabriu sou consultório, prn*visoriamente, na própria rcsi.i.da, á rua Loursnço de Stl (Smdade) n. 12S, onde lia espanbastante para todos seus appr

relhos.Consulta. — de 7 ís 9 o í'

13 ás 10 todos os dias. E {'¦19 ás 21 horas nns segundai.quarlas o sextne-fei-ati.

NOTA — Sartar do >ond .01postes das ruan Auror.a ou Hoipicio com Riachuelo.

HUGO STII--4NES LINIENOOMPANHIA DB NAT1.0A030 AU-EMÍ

8KRVIÇO DE Y.APORES MIXTO-3 '

O VAPOR ">A ° VAP°R MIXT°

^ URUGUAY | HILDE HUfQO,..r.o cerca do dia S^ÍNNKSIS de março, proseguindo via

cem dfprjis da demora inà';.nicnBa vel paraLEIXÕES, BREJIÈX e II \M-

BURGOpara cujos portos acceitará c.r-ga.

0 vapor não leva passagei-* ros.

i

ifcsperario na primeira q|_i*i_éna tede maio, offe.ucendo opttma oc- d;casião para pa-ssageus para HAM (fiBURGO.

I 0. .««...T0" K'bre I)as!a8ea,• MrW * an»e.auer o.tra. eom'

I ro. do iSAí5LC?S V0N DEN STEINENRu« do 1-y.erador. 359 _ 1.. __ Telephone 164.

AVISOOptima. tccommo.açõea para passageiro» de toda» aa clutioa.Ajceltamo» carga com destino aos porto» da Euroo* e Rio«a Prata.Na séde da» nossa» Companhia» em PARIS fuhcclon» em

permanência um "gulchet" do "Banco Francez e Italiano" paracompra e venda de moedas brasileiras e emissão de cheque» nar»todas as partes do mundo.As passagens de ida e >olta gosam do abatimento íe 10 •[•As famílias compostas de mais de quatro (4) pessoas, ou»paguem passagens Inteira* têm o abatimento do 16 •!• no toUidas passagens., 'As reclauiaçde» de .alta» ou avaria» só »er_o attendida»

quando enviaaa 6 Agencia, tre» (3) dia» após _ descarga _0»vapores. .As passagens có serão vendida» .té • vesper. «a nhecdáác» paquetes ao meio-dia. -•«¦•««Informações sobre passagens e frete, eom aCOMPANHIA COIWIWERCIAL. & MARÍTIMA— Rua do Bom Jesus, n. 240 -- Telephone n, 1847 •-.

itajmam

CS. 8/.MPA.0 JUHIORMEDICO

rítc..tementi) cheirado ri. Enrepa com pratica uoa boupl.aeide Paris, eciiHiclslmente no :it-viço clinico So professor Chuatfard.

Eçpe.tiallsta em mcloiUu í«fígado, rins e oorttçfto.

Tratamento da nyphills peiorprocessos raais modernos.

Acceita chamados a qualquerliora por escri;ito.Coiuuiit.ifto — i07i rutt di

Imperatriz — .í.. andar. Tele-phono 739.

Consultas — D_ 12 112 á» 16horas.

Reslflentel» — 131, rua d«Princeza Isabel, Telephone . r.

r ",

mmZZàZí^mmmTl^

j' I) ;

GUINLE IRMÃOSVAPOR

GIRASOLI*>perad„ do sr.l no di, li ,]„ cerrente, sair,*, após indispen-savel demora para os por.... do Rio de Jani-rr» e Hi.utos

AVISO

IMPORTAÇÃO: Decorridos re. di.^t do termino da de,-mações

Va"°r " H™ "^ ,Ü1"'"'Í- ">nh^™«''> de reSL-EXPORTAÇÃO: te ordens de embarque sô sirâo «utregue,

^s'7'E,,adu„esUa,:a0 ^ ""nht^^ ' d_«,acl,í_ PèS.

Para carga, en_o.im.__as, fretes c valores, trata-so com oA.çente '" "

MARiO SANTOSAVENIDA MARQUEZ DIO OLINDA, 122 — TELEPH. 1 9,11

(137S2)

I——_ '

Clinica medicaDO

DR. AGGEU MAGALHÃESPrpfessor da Faculdade A

Medicina — Consultório Prac'Saldanha Marinho (oltao dfChapelaria Colombo) 421 1* ADas 3 horas em diante — 5*sidencia, Rua d» Amizade —Ul. Capunga — Telophot-i»'

1BC5., (13Í48)

».mw**>"l

BR ROfWERO ÍWARQ^E*5

cirurgia ay.tiii'

Espccif-lidiítlc — Crargía In-f.util.

iio«'¦onsiilioiio __ Run li«r&Hosarin n. 238. De 1 ás :!'

Resldencl. — Run da San»Cruz n. 190. Tel. 111

_I___»I_____É___É _________________